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I - INTRODUÇÃO E CONTEXTO: Na física, o conhecimento sobre a interação entre dois corpos é muito importante para a simulação nos fatos reais já que tudo em que envolve movimento pode ser relacionado ao atrito, como por exemplo, tudo tem atrito com o ar. E vamos estudar nessa experiência prática os tipos de atrito num plano inclinado em um corpo de prova. II – OBJETIVOS: Utilizar o plano inclinado para determinar o coeficiente de atrito estático; determinar o coeficiente de atrito cinético e determinar as forças de atrito estático e cinètico. III – FUNDAMENTOS TEÓRICOS: Em física , o atrito é uma força natural que atua apenas quando um objeto está em contato mecânico com outro, sendo ambos microscopicamente ou macroscopicamente ásperos (vide figura "ilustrativa"). Para existir a força de atrito deve haver movimentos relativo entre os corpos em contato (atrito cinético), ou pelo menos a menos a tendência de um se mover em relação ao outro (atrito estático) graças à ação de outras força(s), externa(s) a ele(s) aplicadas. A força de atrito é sempre paralela às superfícies em interação é causada pela oposição que a superfície de um dos corpos opõe ao movimento relativo do outro. 1

Relatório prática 7

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Fisica Aplicada - IFCE

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I - INTRODUO E CONTEXTO:Na fsica, o conhecimento sobre a interao entre dois corpos muito importante para a simulao nos fatos reais j que tudo em que envolve movimento pode ser relacionado ao atrito, como por exemplo, tudo tem atrito com o ar. E vamos estudar nessa experincia prtica os tipos de atrito num plano inclinado em um corpo de prova.II OBJETIVOS: !tili"ar o plano inclinado para determinar o coeficiente de atrito esttico# determinar ocoeficiente de atrito cintico e determinar as foras de atrito esttico e cin$tico.III FUNDAMENTOS TERICOS:Em fsica, o atrito uma fora natural que atua apenas quando um objeto est em contato mec%nico com outro, sendo ambos microscopicamente ou macroscopicamente speros &vide fi'ura (ilustrativa(). *ara existir a fora de atrito deve haver movimentosrelativo entre os corpos em contato &atrito cintico), ou pelo menos a menos a tendncia de um se mover em relao ao outro &atrito esttico) 'raas + ao de outras fora&s), externa&s) a ele&s) aplicadas. , fora de atrito sempre paralela +s superfcies em interao causada pela oposio que a superfcie de um dos corpos op-e ao movimento relativo do outro..elaciona/se o 'rau de ru'osidade das superfcies e ao (acoplamento( entre os dois corpos. 0rata/se de uma 'rande"a adimensional, ou seja, no apresenta unidade. *ode ser diferenciado em coeficiente de atrito din%mico ou de atrito esttico de acordo com a situao na qual se determina tais coeficientes1 2oeficiente de atrito din%mico ou cintico1 presente a partir do momento que as superfcies em contato apresentam movimento relativo. .elaciona a fora de atrito cintico presente nos corpos que se encontram em movimento relativo com o m3dulo das foras normais que neles atuam. .epresentado por. 2oeficiente de atrito esttico1 determinado quando as superfcies em contato encontram/se em iminncia de movimento relativo, mas ainda no se moveram. 1.elaciona a mxima fora de atrito possvel &com as superfcies ainda estticas uma em relao + outra) com a&s) fora&s) normal&is) a elas aplicadas. *ara efeito de diferenciao, representado por.2omparando/se os m3dulos dos dois coeficientes, no contato entre superfcies s3lidas o coeficiente de atrito din%mico ser sempre menor &mas no necessariamente muito menor) que o coeficiente de atrito esttico1No caso de desli"ameto sobre fluidos chamados no/ne4tonianos essa relao pode mudar, enquanto sobre fluidos ne4tonianos, independe da condio de movimento.2hama/se de fora de atrito din%mico a fora que sur'e entre as superfcies que apresentam movimento relativo de desli"amento entre si. , fora de atrito din%mico se op-e sempre a este desli"amento, e atua nos corpos de forma a sempre contrari/lo &tentar imped/lo), mas nem sempre mostra/se oposta ao movimento observado do corpo. 2onsidere um menino que puxa um pequeno caminho, que tem sobre sua caamba um pequeno cubo de madeira. , fora responsvel por colocar o cubo em movimento quando o menino puxa bruscamente o caminho, fa"endo o cubo escorre'ar pela caamba, a fora de atrito, que neste caso atua na direo do movimento do cubo / quando observado pela me do menino, suposta esttica ao cham/lo .Exemplo clssico tambm se encontra quando tem/se um carro se movendo em uma estrada e o motorista frea bruscamente, de modo que as rodas sejam travadas. 5 carro ir parar por causa da fora de atrito que sur'e sobre os pneus 'raas ao contato do pneus com o solo, e conforme esperado atua de forma a contrariar o desli"amento dos pneus sobre a pista e de forma a contrariar o movimento do carro em relao ao solo. 2hama/se de fora de atrito esttico a fora que se op-e ao incio do movimento entre as superfcies, ou ao atrito de rolamento de uma superfcie sobre outra. *or exemplo, pode/se citar o atrito entre o pneu de um carro quando este no est escorre'ando sobre a superfcie &o que no implica que o pneu no possa estar rolando). 2hama/se fora de atrito esttico mxima + maxima fora de atrito esttico que pode existir entre duas superfcies sem que estas entretanto desli"em uma sobre a outra.6uando se tenta empurrar uma caixa em repouso em relao ao solo, nota/se que se pode 'radualmente ir aumentado a fora sobre a caixa sem que esta entretanto se mova. , fora que se op-e + fora aplicada sobre a caixa, e que a esta se soma para dar2uma resultante nula de foras, o que necessrio para manter a caixa em repouso, justamente a fora de atrito esttico que atua na caixa.IV DESCRIO DA EXPERINCIA PRTICA:2om o *lano 7nclinado, temos um corpo de prova com suerfcies voltadas de madeira e outra esponjosa. , experincia prtica evolui de acordo com que identificamos al'uns valores com a ajuda de al'umas f3rmulas1P=m. g0,131Kg . 10m/ s2P=1,31Nm 8 9:9'' 8 9;m, onde N a Normalfc 8 *. sen > fc 8 c. N , onde c o coeficiente de atrito cinticoc=tgfe=Px=P. sen Px=1,31. 0,32 Px=0,426N5 que fundamental para saber o valor dos coeficiente de atritos cintico e esttico, necessrio ficar atento para identificar o %n'ulo em que o corpo de prova se move inicialmente ap3s o repouso e lo'o ap3s saber qual o %n'ulo do plano inclinado deve ser mnimo para que o corpo de prova continue em movimento. E evidentemente que o coeficiente de atrito cintico deve ser menor j que o corpo prova j est em movimento.*ara que possamos saber exatamente que %n'ulo queremos identificar para cada caso, importante usar o re'ulador do %n'ulo do *lano 7nclinado de forma bastante atenta e lenta. ,lm disso muito importante que seja verificado o mesmo procedimento por vrias ve"es e que seja calculada uma mdia para que seja isenta de erros maiores a experincia.3V RESULTADOS OBTIDOS:fe=426 N fc=0,367 N N=Py=P. cos Py=1,244 N c=tg c=0,296 N?n'ulo para movimento inicial &esttico) > 8 9@A?n'ulo para movimento &cintico) > 8 9B,:;AVI CONCLUSES E COMENTRIOS:.ealmente um pouco complicado identificar os %n'ulos em que se atuam os dois tipos de atrito, j que a passoa tem que verificar tanto o ponteiro que indica o %n'ulo como o pr3rio corpo de prova. 7sso porque quando aumentamos a inclinao do*lano ,ra'o, podemos cometer o erro involuntrio de deixar passar a indicao do ponteiro, j que, pelo menos no nosso caso, o rotador que usamos para aumentar a inclinao no ajuda muito nesses momentos, ou seja, foi difcil comtrolar a fora mnima para aumentar a inclinao 'raduada pouco a pouco.*or isso mesmo importante que tenhamos trabalho em equipe e como equipe.VII REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS:Li!"#:Csica Cundamental D Novo1 volume Enico, =A 'rau< .e'ina ,"enha Fonjorno ... &et al.). D Go *aulo1 C0H, 9@@@.Cundamentos de fsica D I5J!KE 9, mec%nica D LM edio. .EGN72N, O,JJ7H,P Q,JNE. D J02.INTERNET:Informaes para fundamentos tericos: