RelatórioRelatório de Atividadesde Atividades · - Relatório do 1º ano do Curso de Licenciatura em Enfermagem referente ao ano ... baseado na aquisição de conhecimentos, para

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM

Dr. José Timóteo Montalvão Machado

Quinta dos Montalvões – Rua Central de Outeiro Seco Tel.: 276 301 690 Fax.: 276 301 691

5401-909 Chaves Email: [email protected]

Chaves, Dezembro de 2011

RelatórioRelatórioRelatórioRelatório

de Atividadesde Atividadesde Atividadesde Atividades

2010/2011

ÍNDICE 1 - Introdução.................................................................................................................... 3

2 - Objetivos da Escola Superior de Enfermagem Dr. José Timóteo Montalvão Machado e da respectiva Entidade Instituidora................................................................................ 4

2.1 - Realização dos objetivos estabelecidos................................................................ 4

2.1.1 - Objetivos Pedagógicos ...................................................................................... 4

2.1.2 - Objetivos Científicos......................................................................................... 5

2.1.3 - Objetivos Quantitativos..................................................................................... 5

2.1.4 - Projetos Pedagógicos......................................................................................... 5

2.1.5 - Objetivos Patrimoniais e Financeiros.............................................................. 10

2.2 - Cumprimento do plano anual e plano estratégico .............................................. 10

3 - Atividades Desenvolvidas ......................................................................................... 11

3.1 - Formação Inicial................................................................................................. 11

3.1.1 - Evolução das admissões e da frequência dos ciclos de estudos ministrados .. 11

3.1.2 - Graus académicos e diplomas conferidos ....................................................... 11

3.1.3 - Empregabilidade dos seus diplomados ........................................................... 12

3.2 - Formação de Pós-Licenciatura de Especialização ............................................. 12

3.2.1 - Evolução das admissões e da frequência dos ciclos de estudos ministrados .. 12

3.2.2 - Graus académicos e diplomas conferidos ....................................................... 13

3.3 - Investigação e Divulgação Científica................................................................. 13

3.4 – Serviços à Comunidade Protocolos Parcerias e Projetos................................... 14

3.5 - Parcerias e Internacionalização .......................................................................... 17

3.6 - Corpo Não Docente/Serviços ............................................................................. 18

3.7 - Formação Docentes e Não Docentes e Atividades Desenvolvidas .................... 25

3.8 - Apoio Social ao Estudante ................................................................................. 32

3.9 - Manutenção das Instalações e Desenvolvimento ............................................... 33

3.10 - Avaliação Interna e Externa ............................................................................. 34

4 – Recursos Humanos ................................................................................................... 35

4.1 - Movimentos do pessoal docente e não docente ................................................. 35

5 - Recursos Financeiros ................................................................................................ 36

5.1 - Eficiência da situação patrimonial e financeira e sustentabilidade da Instituição.................................................................................................................................... 36

6 – Considerações Finais ................................................................................................ 36

7 - Anexos....................................................................................................................... 38

- Relatório do 1º ano do Curso de Licenciatura em Enfermagem referente ao ano 2010/2011; - Relatório do 2º ano do Curso de Licenciatura em Enfermagem referente ao ano 2010/2011; - Relatório do 3º ano do Curso de Licenciatura em Enfermagem referente ao ano 2010/2011; - Relatório do 4º ano do Curso de Licenciatura em Enfermagem referente ao 2010/2011; - Relatório do Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem Médico- Cirúrgica, Comunitária, Saúde Infantil e pediatria e Reabilitação referente ao ano 2010/2011.

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DR. JOSÉ TIMÓTEO MONTALVÃO MACHADODR. JOSÉ TIMÓTEO MONTALVÃO MACHADODR. JOSÉ TIMÓTEO MONTALVÃO MACHADODR. JOSÉ TIMÓTEO MONTALVÃO MACHADO _________________________________________________________________________________________________________________________

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RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES CONSOLIDADO 2010 – 2011

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1 - Introdução

Em 10 de Setembro de 2007 foi publicada a Lei nº.62, que aprova o regime

jurídico das instituições do ensino superior (RJIES), veicula no artigo 159.º, que as

Instituições de Ensino Superior aprovem e publiquem um relatório anual consolidado de

atividades, onde constem o grau de cumprimento do plano estratégico e plano anual.

Assim, para dar resposta a estas determinações, apresentamos o Relatório Anual

de Atividades Consolidado desde Outubro de 2010 a Dezembro de 2011, da Escola

Superior de Enfermagem Dr. José Timóteo Montalvão Machado.

Neste Relatório evidencia-se a qualidade das atividades nas vertentes da missão

da Escola: investigação, ensino e interação com a sociedade.

Utilizaremos como metodologia a descrição das atividades desenvolvidas ao

longo do ano letivo e civil, distribuindo, para melhor compreensão e maior facilidade de

análise, uma descrição por ano curricular, aludindo a atividades curriculares e extra

curriculares em conformidade com o Projeto Científico e Pedagógico delineado

seguindo como referência as diretivas da legislação vigente do ensino superior para

além da referida, o Decreto-lei 42/2005 o Decreto-lei 74/2006 com as alterações

previstas no Decreto-lei 107/2008.

Temos como pano de fundo e guide line a missão do Ensino Superior descrita na

Lei de Bases do Sistema Educativo e a construção do Projeto Científico e Pedagógico

da Escola.


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2 - Objetivos da Escola Superior de Enfermagem Dr. José Timóteo Montalvão Machado e da respectiva Entidade Instituidora

Fundada em 1993 com a constituição da Entidade instituidora Associação

Promotora do Ensino de Enfermagem em Chaves (APEEC), teve o seu início e

funcionamento/actividade lectiva em 30 Outubro do referido ano, numa cerimónia de

acolhimento aos estudantes, que se candidataram ao Bacharelato em Enfermagem nas

instalações da Escola Profissional de Chaves.

Instituição de utilidade pública, através do Decreto-lei nº 99/96 e obedecendo

aos requisitos de estabelecimento de ensino superior particular e cooperativo previstos

no Decreto-lei 16/94, mantém o objetivo de formar profissionais de Enfermagem de

excelência que prestem serviços à comunidade da cidade, da região, do país e do

mundo, incluindo os cidadãos que queiram prosseguir os estudos a um nível superior.

Aumentar a oferta formativa cumprindo o desiderato da sua missão, prevista na Lei de

Bases da Educação, fomentando o ensino, a investigação e a reflexão das práticas de

Enfermagem.

2.1 - Realização dos objetivos estabelecidos 2.1.1 - Objetivos Pedagógicos

A adequação das formações ao novo modelo de organização do ensino superior

cuja questão central é o da mudança do paradigma de ensino de um modelo passivo,

baseado na aquisição de conhecimentos, para um modelo baseado no desenvolvimento

de competências, vem sendo concretizada através de um trabalho aprofundado

desenvolvido pela Escola e participado por estudantes e professores.

Reformulando a componente pedagógica, os novos Cursos apresentam algumas

particularidades que têm vindo a ser desenvolvidas nomeadamente:

- Organização do Ensino centrada no estudante e no desenvolvimento de competências;

- Orientação da formação ministrada para os objetivos específicos;

- Metodologia baseada nos “estudos de caso”;

- Alteração dos métodos de avaliação;


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- Incremento de uma maior componente extracurricular;

- Alteração e constituição dos planos de estudos por unidades curriculares (científicas,

específicas e opcionais)

Desta forma, tentamos cumprir os requisitos científicos e pedagógicos que

Bolonha determina, preparando os estudantes para uma melhor integração no mercado

de trabalho, assim como, para o prosseguimento dos estudos ao nível do 2º e 3º Ciclos.

2.1.2 - Objetivos Científicos

A ESEDJTMM tem vindo a adoptar uma política de valorização da atividade

científica dos seus docentes e funcionários, estimulando a formação intelectual e

profissional mediante o apoio para a obtenção dos graus de Mestre e Doutor, assim

como no incentivo à participação e organização de conferências, construção de projetos

científicos de apoio à comunidade, com a finalidade de prosseguir a missão e os

objetivos da Escola, garantido assim o elevado nível pedagógico, científico e cultural da

mesma.

2.1.3 - Objetivos Quantitativos

Com o objetivo de criar condições para que todos os cidadãos possam ter acesso

à aprendizagem ao longo da vida, de difundir o conhecimento e captar estudantes de

outras áreas científicas a Escola propôs-se:

- Aumentar o número de estudantes por Curso.

- Ampliar a capacidade de ministrar cursos de: Licenciatura, Pós-licenciatura de

Especialização em Enfermagem, Pós-graduação e de 2º Ciclo de Estudos.

- Aumentar o número de campos de estágio para a realização de Ensinos Clínicos.

- Alargar as parcerias nacionais e internacionais.

2.1.4 - Projetos Pedagógicos

Os projetos pedagógicos visaram assegurar as condições para que todos os

estudantes devidamente habilitados pudessem ter acesso ao ensino superior.

Envolveram o dinamizar da operacionalização dos planos curriculares da Licenciatura,

da Pós-Licenciatura e de Mestrado.


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Submeteram-se à aprovação da Agencia de Acreditação do MCTES dois planos

curriculares: um de Licenciatura em Podologia e um de 2º Ciclo em Enfermagem

Comunitária, este em parceria com a Escola Superior de Enfermagem UTAD, já

acreditado pela A3es. Seleccionaram-se áreas temáticas que constituíssem interesse para

cativar não só estudantes nacionais e internacionais, mas também, detentores do 1º ciclo

a prosseguir para a aquisição do grau académico de mestre em Enfermagem e de

contribuir para a disseminação do conhecimento, promovendo e organizando ações de

apoio à difusão da cultura humanística, científica e tecnológica.

Em termos proativos com o objetivo de desenvolver alternativas de captação de

estudantes e alargar a oferta formativa foram criados quatro Cursos de Pós-Graduação

em: Gestão, Psicogeriatria e Cuidados Continuados, Promoção da Saúde Mental e de

Urgência e Emergência Hospitalar.

Estão a decorrer os Cursos de Licenciatura em Enfermagem e de Pós

Licenciatura de Especialização em Enfermagem Comunitária, Médico Cirúrgica, Saúde

Infantil e Pediatria e Reabilitação.

O dinamismo intrínseco ao processo ensino aprendizagem exige um reformular

constante de estratégias que respondam de forma cabal às necessidades manifestas pelos

estudantes.

No decurso da orientação/supervisão do ensino teórico e clínico é frequente a

orientação direta dos supervisores, docentes da escola, para emitir parecer sobre estes e

trabalhos realizados.

O projeto pedagógico envolve a preocupação idónea com a concretização do

projeto pedagógico de cada estudante, fundamentado na oportunidade de receber a ajuda

necessária sem comprometer a aquisição de autonomia, competência fundamental a

adquirir.

Assim, a promoção de atividades de ensino e a consciencialização da pesquisa e

investigação como base para a sedimentação do conhecimento é estimulada desde o

início do curso de licenciatura e reforçada nos Cursos de Pós Licenciatura de

Especialização em Enfermagem.

A Escola desenvolveu projetos e parcerias com outras Instituições de Ensino

Superior nacionais e internacionais no sentido de criar sinergias que permitissem a


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contextualização da investigação. Relativamente a estes, a Escola no âmbito da sua

missão, desenvolveu atividades de promoção do ensino, da investigação e da qualidade

de vida e saúde da população envolvente e parcerias, com as seguintes instituições:

- Escola Superior de Enfermagem de Vila Real - UTAD, Escola Superior de Saúde do

Instituto Politécnico de Viseu;

- Protocolo de cooperação no Ensino e Investigação, visando efectivar parcerias de

articulação em que as Escolas possam obter mutuamente da optimização dos recursos

humanos existentes. Ambas as Escolas dispõem de docentes que possam fazer esta

aproximação de interesses de Investigação com o objetivo de desenvolver atividades

científicas e projetos integrados e iniciados nas unidades curriculares de Estágio e

Relatório. Estes constituem linhas de investigação com proximidade científica no

âmbito da Enfermagem, concretamente de curso de mestrado em Enfermagem

Comunitária, auferindo de investigadores que supervisem e orientem os referidos

projetos.

Em 2011 contabilizou-se mais um projeto de investigação financiado pelo

Instituto Nacional da Saúde Dr. Ricardo Jorge em que a ESEDJTMM foi a instituição

proponente. Para alem disso, docentes da ESEDJTMM encontram-se inseridos em

projetos próprios e realizados em outras instituições, quer como investigadores

responsáveis, quer como participantes ativos, sendo esta uma área que necessita de uma

melhor apuramento e contabilização. O reflexo desta atividade é visível num aumento

de artigos submetidos para publicação em revistas internacionais com revisão por pares,

que praticamente duplicaram bem como comunicações, em congressos nacionais e

internacionais.

A Escola empenhada num conjunto de projetos estratégicos, na sua maioria em

parceria com instituições da região, potenciadores da construção de uma sociedade cada

vez mais necessitada em Cuidados de Saúde e de conhecimento, desenvolveu e deu

continuidade aos seguintes:

Em desenvolvimento:

- "Relação entre o estado de saúde e qualidade de vida dos trabalhadores da RESAT"

- "Influência da dependência na acessibilidade aos cuidados de saúde"

- "Estudo da função respiratória dos trabalhadores das Pedreiras da região

transmontana"


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- "Relação entre aleitamento materno na primeira fase de vida, duração da

amamentação e vinculação mãe-filho"

- "Efecto de una alimentación saludable en lo cáncer de mama."

- "Evaluación del riesgo nutricional en los ancianos."

- "Vida Sana: Intervención multidisciplinar para la promoción de la Actividad Física en

la Eurociudad Chaves/Verín".

- "Acessibilidade e equidade aos CSP dos utentes do ACES ATMATB e ACES do

Douro I – Marão e Douro Norte: relação com a satisfação e qualidade de vida"

- "Educação para a Saúde numa Comunidade com base numa Investigação-Ação"

- "Inclusão Social da Pessoa com Deficiência"

- "Competências Parentais no Apoio e Proteção das Crianças e Jovens em Perigo"

- "O respeito pela privacidade no cuidar em Hemodiálise"

Em continuidade:

- Associação dos Deficientes das Forças Armadas

A concretização do protocolo com a Associação dos Deficientes das Forças

Armadas (ADFA) é assegurada através de uma consulta de Enfermagem que se realiza

às quartas-feiras, para os utentes e familiares. Nessa consulta, onde Estudantes do 4º ano

curricular do Curso de Licenciatura supervisados pelos estudantes dos Cursos de Pós

Licenciatura e um docente, realizam estágio no âmbito da prestação de cuidados

básicos, aconselhamento de estilos de vida saudáveis, encaminhamento para outros

técnicos de saúde, uso das competências de audição ativa e construção dos projetos/

linhas de investigação.

-Câmara Municipal de Chaves

Conselho Municipal da Educação do qual a Escola faz parte integrante

participando ativamente com as escolas básicas e secundárias da região na deteção de

necessidades especificamente de formação em saúde.

-Junta de Freguesia de São Pedro de Agostém e Câmara Municipal de Chaves.

Na prossecução dos objetivos do projeto o acima referido, em conformidade

com o seu âmbito de intervenção, constituindo-se como um foco de interesse também


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no desenvolvimento de parcerias com a Escola no ensino/aprendizagem e investigação,

deu-se continuidade ao projeto “Levar saúde à população”. Foram desenvolvidas

atividades de promoção da saúde, prevenção da doença e encaminhamento de situações

de risco, supervisadas pelos estudantes do Curso de Pós-Licenciatura de Especialização

em Enfermagem Comunitária e docentes da Escola.

-Cruz vermelha Portuguesa Sede em Chaves

A Escola mantém com a Cruz Vermelha e a Associação Chaves Social uma

parceria no âmbito da cooperação estreita em atividades de solidariedade social.

A ESEDJTMM, instituição de alto nível orientada para a criação, transmissão e difusão da ciência, tecnologia e cultura tem como missão a excelência do ensino, da investigação e da prestação de serviços no âmbito da Saúde, contribuindo para a promoção e melhoria da qualidade de vida.

Todos os docentes da Escola, enfermeiros com Cursos de Especialização e com

mestrado cooperam na concepção e orientação de projetos de investigação integrados no

equacionamento da qualidade das práticas clínicas nas unidades curriculares de estágio:

- De integração à vida profissional e ensino no 4º ano curricular do curso de

licenciatura.

- De estágio relatório e Investigação nos Curso de Pós-Licenciatura de Especialização

em Enfermagem.

A operacionalização das componentes de orientação e acompanhamento na

realização do estágio especifico do cada curso é assegurada efetivamente nas Unidades

de Saúde com quem a Escola tem protocolo, através da orientação do docente, mestre,

especialista e/ou doutor com a especialização na área cientifica do curso, em cooperação

com o orientador de estágio do contexto de trabalho com competências técnicas e

cientificas na área cientifica do referido curso.

O estágio relatório em termos formais e de conteúdo é orientado por um

professor doutor e/ou especialista, mestre, e co-orientado pelos coordenadores do

referido curso com a orientação específica para uma base de investigação ação e ou

revisão sistemática do estado da arte na saúde e Enfermagem, no contexto de trabalho

do estágio.


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De salientar que a Escola mantém com o pólo da UTAD em Chaves partilha

das instalações, a troca de saberes e recursos humanos consolidando o protocolo de

Ensino e Investigação.

2.1.5 - Objetivos Patrimoniais e Financeiros

Para assegurar a sustentabilidade da instituição adotou-se uma gestão participativa,

que assegure a consecução dos objetivos patrimoniais e financeiros visando:

• Cumprir o plano anual e plano estratégico sedimentado na optimização dos

recursos existentes para os fins a que se destinam.

• Melhorar as condições de trabalho, estudo dos estudantes.

• Facultar condições aos funcionários, docentes e não docentes para a

concretização do plano anual com garantia de qualidade.

• Optimizar as instalações através da partilha de espaços não utilizados com

instituições de ensino nomeadamente a UTAD.

2.2 - Cumprimento do plano anual e plano estratégico O cumprimento dos planos anual e estratégico é considerado um dos objetivos

primordiais desta escola, assim como de docentes e não docentes, que se empenham

com motivação intrínseca e extrínseca em cooperar e cumprir o seu plano de ação, de

forma a considerá-lo como um projeto profissional individual a ser realizado com rigor

e qualidade, em tempo oportuno.

O plano de atividades é cumprido, introduzindo-se as medidas corretivas

necessárias, no sentido de dar resposta eficiente ao processo ensino/aprendizagem. A

Escola tem respondido com profissionalismo e mérito baseado nas orientações teóricas

científicas e guide lines emitidas para todo o ensino superior.


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3 - Atividades Desenvolvidas

As atividades desenvolvidas de domínio científico abarcam e aglutinam a interação com

as restantes, estabelecendo linhas de orientação específicas com a distribuição de

trabalho docente e não docente, e dinâmica organizacional da escola.

3.1 - Formação Inicial

Curso de licenciatura em Enfermagem, baseado na ministração de ensino num

modelo de alternância Teórico/Prática.

- CLE – Curso de Licenciatura em Enfermagem;

- 240 ECTS;

- 8 Semestres;

- 4 Anos.

3.1.1 - Evolução das admissões e da frequência dos ciclos de estudos ministrados Estudantes a frequentar o Ano Lectivo 2010/2011 1º Ano Turma A – 80 Estudantes 2º Ano Turma A - 57 Estudantes 3º Ano Turma A – 38 Estudantes 4º Ano

Turma A – 40 Estudantes

Turma B – 42 Estudantes

3.1.2 - Graus académicos e diplomas conferidos

Grau académico de Licenciado

Concluíram o Curso de Licenciatura em 2011

- Turma A – 39 Estudantes em Julho

- Turma B – 28 Estudantes em Novembro


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3.1.3 - Empregabilidade dos seus diplomados

A Empregabilidade dos diplomados foi calculada entre 02/11/2011 até 23/11/

2011, através de via telefone e via e-mail. Dos 35 enfermeiros recém-licenciados que

responderam à entrevista/inquérito (14) iniciaram funções, designadamente: 6 em

Portugal, 3 na Suíça e 5 em França.

Os restantes aguardam colocação na área de residência que, por motivos

pessoais não querem ou podem deslocar-se para outras regiões do Pais ou estrangeiro,

embora tenham propostas de trabalho previstas para o primeiro trimestre de 2012.

(Anexo I)

3.2 - Formação de Pós-Licenciatura de Especialização

A formação ministrada é orientada para um ensino que passou da transmissão de

conhecimentos para um ensino baseado no desenvolvimento de competências.

3.2.1 - Evolução das admissões e da frequência dos ciclos de estudos ministrados

Estudantes a frequentar o Ano 2010/2011: - 1º Ano do Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem Médico-

Cirúrgica – 14 Estudantes.

- 1º Ano do Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de

Reabilitação – 3 Estudantes.

- 2º Ano do Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem Médico-

Cirúrgica – 29 Estudantes.

- 2ºAno do Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem na

Comunitária – 14 Estudantes.

- 2º Ano do Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de

Reabilitação – 9 Estudantes.

- 2º Ano do Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Saúde

Infantil e Pediatria – 6 estudantes.


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3.2.2 - Graus académicos e diplomas conferidos

Estudantes que Concluíram a Pós-Licenciatura de Especialização Enfermagem em 2011 - Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem Médico-Cirúrgica – 26

Estudantes.

- Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem na Comunitária – 23

Estudantes.

- Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Reabilitação – 28

estudantes.

- Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Saúde Infantil e

Pediatria – 12 estudantes.

Os diplomados dos Cursos de Pós Licenciatura de Especialização em

Enfermagem (2010/2011) mantiveram-se nos seus locais de trabalho.

É relevante salientar que apesar de não estarem posicionados na categoria de

enfermeiro especialista, estão a desempenhar as funções inerentes ao conteúdo

funcional da respetiva categoria, considerando ser uma mais valia na prestação de

cuidados específicos aos utentes das instituições onde estão integrados. A informação

foi obtida via telefone e via e-mail e/ou através de entrevista/inquérito elaborado para

obtenção de informação sobre a empregabilidade e progressão na carreira.

3.3 - Investigação e Divulgação Científica

Foram criadas as condições para o desenvolvimento de projetos de investigação,

com outras instituições de ensino superior nacionais e internacionais, nomeadamente

com: Instituto Politécnico de Viseu, e Escola Superior de Enfermagem de Vila Real -

Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Centro hospitalar de Ourense e Hospital

de Verin, no âmbito da rede de Investigação e Desenvolvimento para o Alto Tâmega.

Com a finalidade de promover a investigação aplicada, os trabalhos de investigação

elaborados de âmbito académico correspondem às necessidades de resposta dos serviços

e região, onde os estudantes de pós-licenciatura desenvolvem a sua atividade

profissional sendo orientados pelos docentes com o grau de doutor, especialista do


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ensino superior, mestre e detentores de uma especialização e exercer funções em regime

de tempo integral na escola.

Comunicações Orais / Posters

A investigação e demais atividades científicas tem sido uma prioridade para os

docentes que conceberam, projetaram, adaptaram e realizaram uma investigação

significativa respeitando as exigências impostas pelos padrões de qualidade e

integridade académicas. (Ver quadro atividades realizadas pág. 23).

3.4 – Serviços à Comunidade Protocolos Parcerias e Projetos

No âmbito da sua missão a Escola celebrou protocolos e parcerias com algumas

instituições nacionais e internacionais, com o objetivo de desenvolver investigação e

difusão do conhecimento em Enfermagem, Saúde e áreas afins, promover a formação

contínua e graduada dos licenciados, e de colaborar na prestação de serviços à

comunidade, com vista ao desenvolvimento local e regional, oferecendo e recebendo

apoio, ao nível dos recursos humanos, físicos e materiais.

Protocolos Nacionais

-Centro Hospitalar de Trás -os Montes e Alto Douro, EPE;

-Centro Hospitalar de Gaia/Espinho, EPE;

-Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE;

-Centro Hospitalar do Nordeste, EPE;

-Centro Hospitalar de Alto Minho, EPE – Unidade de Viana do Castelo;

-Hospital de São Teotónio Viseu, EPE;

-Hospital de Valongo;

-Hospitais da Universidade de Coimbra;

-Centro de Medicina de Reabilitação da Região Centro – Rovisco Pais;

-Unidades de Cuidados Continuados Integrados de Murça, Ribeira de Pena e Chaves;

-Agrupamento de Centro de Saúde de Alto Trás -os Montes II – Alto Tâmega e Barroso;

-Hospital Valentim Ribeiro da Santa Casa da Misericórdia de Esposende;

-Administração Regional de Saúde do Norte;

-IPSS- Santa Casa da Misericórdia da área de influência da Escola;


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-Termas de Chaves;

- Instituto de Reinserção Social.

No Âmbito do Ensino e Investigação em Enfermagem:

- Escola Superior de Enfermagem de Vila Real – UTAD;

- Instituto Politécnico de Viseu.

- Complexo Hospitalar de Ourense

Protocolos Internacionais

-Serviço Galego de Saúde – Hospital de Verin;

-Serviço Galego de Saúde – Complexo Hospitalar de Ourense.

Parcerias

-Associação de Deficientes das Forças Armadas - Núcleo de Chaves (ADFA);

-Associações de Pais das Escolas EB 2, 3 do Concelho de Chaves;

-Câmara Municipal de Chaves (CMC);

-Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Risco de Chaves (CPCJ);

-Junta de Freguesia de S. Pedro de Agostém;

-Termas de Chaves.

Outras atividades

A escola participa ativamente no Conselho Municipal de Educação de Chaves

estando presente nas reuniões trimestrais constituindo-se como elemento representante

do ensino superior privado da região, contribuindo com a sua oferta de serviços que

pode disponibilizar no âmbito da formação. Participa também com um docente na

Comissão de Proteção de Crianças e Jovens em Risco (CPCJ) de Chaves que

desempenha o cargo de Presidente.

Projetos de Extensão

Em continuidade

- Projeto de cooperação com a Câmara Municipal e a Junta de Freguesia de São Pedro

de Agostém;


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- ADFA (Associação dos Deficientes das Forças Armadas).

Em desenvolvimento:

- "Relação entre o estado de saúde e qualidade de vida dos trabalhadores da RESAT"

- "Influência da dependência na acessibilidade aos cuidados de saúde"

- "Estudo da função respiratória dos trabalhadores das Pedreiras da região

transmontana"

- "Relação entre aleitamento materno na primeira fase de vida, duração da amamentação

e vinculação mãe-filho"

- "Efecto de una alimentación saludable en lo cáncer de mama."

- "Evaluación del riesgo nutricional en los ancianos."

- "Vida Sana: Intervención multidisciplinar para la promoción de la actividad física en

la Eurociudad Chaves/Verín".

- "Acessibilidade e equidade aos CSP dos utentes do ACES ATMATB e ACES do

Douro I – Marão e Douro Norte: relação com a satisfação e qualidade de vida"

"Educação para a Saúde numa Comunidade com base numa Investigação-Ação"

- "Inclusão Social da Pessoa com Deficiência"

- "Competências Parentais no Apoio e Proteção das Crianças e Jovens em Perigo"

- "O respeito pela privacidade no cuidar em Hemodiálise"

Colaboração na Formação com Escolas de Ensino Secundário

A escola é uma referência de formação em saúde. No âmbito da sua missão deve

cooperar para a compreensão pública das humanidades, das artes, da ciência e da

tecnologia, promovendo e organizando ações de apoio à difusão da cultura humanística,

artística, científica e tecnológica. Neste contexto e atendendo às solicitações das

instituições de secundário e empresas da região participa com ações de formação

empreendidas por estudantes de enfermagem e docentes da escola em atividades de

educação para a saúde, suporte básico de vida de entre outros.

Colaboração com Instituições na forma de estágios profissionais

A escola colabora com outras instituições de ensino, proporcionando condições

pedagógicas para a realização de estágios profissionais e outros, nomeadamente com a

Escola profissional e Instituto de Reinserção Social.


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3.5 - Parcerias e Internacionalização

A proximidade geográfica com Espanha permite a partilha de saberes e de

experiências através da operacionalização de visitas de estudo a instituições de saúde

próximas, como o Hospital de Verim e Centro Hospitalar de Ourense e ainda a

cooperação de profissionais na formação dos estudantes do Curso de Licenciatura

lecionando nas unidades curriculares de integração à vida profissional e planeamento e

gestão e serviços de saúde.

Internacionalização da Instituição

Acordos Bilaterais estabelecidos

Com a criação da Eurocidade Chaves Verin e com a proximidade territorial a Escola

tem oportunidade de estabelecer um intercâmbio efetivo com as unidades de saúde já

acima mencionadas, realizando em cooperação diversas atividades pedagógicas.

Celebraram-se protocolos de colaboração com os Hospitais de Verin e de Ourense no

âmbito da realização de ensinos clínicos do curso de licenciatura em enfermagem que

são orientados por enfermeiros espanhóis e supervisionados por docentes da escola.

A escola faculta as instalações para a realização de congressos e colóquios

promovidos por entidades espanholas e proporciona aos colaboradores espanhóis a

participação em atividades científicas e pedagógicas realizadas/organizadas pela escola.


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3.6 - Corpo Não Docente/Serviços

As atividades planeadas foram desenvolvidas na sua totalidade conforme quadro

abaixo indicado:

Serviços Administrativos/Académicos

Atividades desenvolvidas Tempo Total Ano Estudantes

� Preparação / Organização e Arquivo de Documentação / Processo Individual dos Estudantes;

� Efetuar Candidaturas / Matriculas e Inscrições dos Estudantes na Escola/Curso no PRAXIS

� Preparação Documentação /Afixação e abertura de Candidaturas, Inscrições para Exames e Inscrições nos Anos letivos e em Unidades Curriculares atrasadas;

� Emitir Certificados de fim de Curso; Cartas de Curso; � Preparação de Processos de Transferência/mudança de

Curso e Reingresso; � Preparação e Emissão de Suplemento ao Diploma dos

Estudantes • Registo Biográfico de docentes (REBIDES) • Efectuar Registo de estudantes inscritos/ diplomados do

Ensino Superior – RAIDES • Registo e preenchimento de informação académica dos

estudantes: Bolsa DSAE; • Preparação Documentação para envio Docentes Pedidos

Creditação / Comunicação aos Estudantes das Creditações e respectivo Arquivo

1 hora / Dia 5 minutos / Dia 5 horas / Anual 10 horas / Anual 30 minutos / Anual 25 horas / Anual 2 h / Semestre 20 horas / Anual 4 horas / semestre 2 horas / semestre

100 horas 50 horas 10 horas 250 horas 2 horas 300 horas 5 horas 20 horas 50 horas 8 horas

� Atendimento Permanente ao Público (Diário) 3 horas 460 horas � Arquivar Ofícios Docentes e Direção (Diário) 3 horas 200 horas � Preparação das Cadernetas dos Estudantes / Docentes 2 h / semestre 3 horas � Emissão e Envio Declarações de Orientação de Ensinos

Clínicos 4 h / semestre 25 horas

� Elaboração dos Mapas com nº Estudantes inscritos em Exames / Disciplinas em atraso para as Coordenações

1 hora / semestre

2 horas

� Apoio / Secretariado de outras atividades (Congressos/ Seminários/ Jornadas)

5 h / ano 5 horas

Contabilidade

• Acompanhar e/ou elaborar orçamento anual; (anual) • Efectuar fecho de contabilidade e entrega de respectivos

documentos nas finanças (anual); • Arquivar documentos referentes a contabilidade (diário) • Controle da relação despesas/receitas (mensal). • Registar e classificar faturas, recibos (diário); • Efectuar pagamentos a fornecedores (mensal); • Controle das contas bancárias, confirmação do saldo

contabilístico com saldo bancário (mensal); • Lançar e controlar imobilizado no programa Eticadata

(mensal); • Elaborar o quadro de pessoal (anual) para ministério do

Trabalho; • Controlar entrada de dinheiro em caixa, com recibos

passados (diário); • Registar e efetuar depósitos (diário);

35h / ano 14h/ ano 1 h / mês 1h / mês 5m/doc/ dia 1h / mês 2h / mês 2h / mês 20m / ano

35 horas 14 horas 18 horas 18 horas 100 horas 12 horas 48 horas 48 horas 20 m


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19

• Controle e pagamento de assinaturas de revistas da biblioteca (mensal);

• Actualização das fichas individuais dos funcionários e docentes no Eticadata (anual);

• Actualizar vencimentos, tabelas IRS, e outros descontos no Eticadata (anual):

• Processar vencimentos e outras remunerações (mensal); • Efectuar pagamentos dos respectivos descontos ás

várias entidades (Finanças, ADSE, Caixa Geral Aposentações, Sindicatos e Segurança Social) (mensal);

• Efectuar pagamentos a docentes externos; (mensal) • Efectuar pagamentos a orientadores de Ensino clínico;

(mensal) � Efectuar pagamentos aos hospitais com protocolo;

(mensal) � Receber Propinas e Emolumentos

1h / mês 1h / mes 10m / mês 1h / ano 2h / ano 20m / mês 45m / mês 40m / mês 20m / mês 20m/ mês 1 h / dia

30 horas 12 horas 2 horas 1 horas 2 horas 4 horas 15 horas 20 horas 4 horas 4 horas 200 horas

Informática

Atividades desenvolvidas Tempo Total Ano Técnico de Informática • Desenvolver a arquitectura de sistemas e acompanhar a implementação

dos sistemas e tecnologias de informação, colaborando na sua definição e avaliação, assegurando a sua gestão e continuada adequação aos objetivos da organização;

• Definir padrões no âmbito dos sistemas de informação, garantindo a normalização e fiabilidade da informação;

• Organizar e manter disponíveis os recursos informacionais, normalizar os modelos de dados e estruturar os conteúdos e fluxos informacionais da organização bem como definir as normas de acesso e níveis de confidencialidade da informação, procedendo à respectiva atribuição;

• Definir e desenvolver as medidas necessárias à segurança e integridade da informação;

• Realizar os estudos necessários e solicitados para suporte às decisões de implementação dos processos e sistemas informáticos e à especificação e contratação de tecnologias de informação e comunicação bem como de empresas prestadoras de serviços de informática;

• Colaborar na divulgação de normas de utilização e promover a formação e o apoio a utilizadores sobre os sistemas de informação instalados ou projetados;

• Planear, desenvolver a acompanhar projetos de infra-estruturas tecnológicas, abrangendo sistemas servidores de dados, de aplicações e de recursos, redes e controladores de comunicações e dispositivos de segurança das instalações, assegurando a respectiva gestão e manutenção;

• Configurar e instalar peças do suporte lógico de base, abrangendo os sistemas operativos e utilitários associados, os sistemas de gestão de redes informáticas, de bases de dados e de todas as aplicações de uso geral na instituição, garantindo a respectiva gestão e operacionalidade;

1h/mês 1h/mês 1h/mês 1h/mês Qn 1h/semana 2h/ mês QN 2 h / mês

12 Horas 12 Horas 12 horas 12 horas 50 horas 24 horas 24 horas

• Configurar, gerir e administrar os recursos dos sistemas físicos e aplicacionais instalados, tendo em vista a optimização da utilização e da partilha das capacidades existentes, resolvendo os incidentes de exploração e determinando as normas e procedimento técnico a que deve obedecer a respectiva operação;

• Assegurar a aplicação dos mecanismos de segurança, confidencialidade e integridade da informação armazenada, processada e transportada nos sistemas de processamento e de redes de comunicação utilizados;

2h/semana

100 horas


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20

• Realizar os estudos necessários e solicitados, designadamente os técnico-financeiros, tendo em vista a seleção e aquisição do equipamento informático, sistemas de comunicação e peças do suporte lógico de base;

• Apoiar os utilizadores na utilização dos equipamentos inerentes ao seu posto de trabalho e definir os procedimentos de uso geral necessários a uma fácil e correcta utilização;

• Analisar os requisitos e proceder á conceção dos sistemas de informação, especificando as aplicações e programas informáticos, as entradas e saídas, os modelos de dados e os esquemas de processamento;

• Desenvolver e documentar as aplicações e programas informáticos, assegurando a sua integração e compatibilização com os sistemas de informação existentes e plataformas tecnológicas utilizadas;

• Instalar, configurar e assegurar a integração e teste de componentes, programas e produtos aplicacionais, definindo regras de segurança e procedimentos de utilização;

• Elaborar rotinas e programas utilitários, definindo procedimentos de uso geral necessários a uma fácil e correcta utilização dos sistemas operacionais instalados;

• Participar no planeamento e controlo de procedimentos, atividades e projetos informáticos, propondo medidas adequadas para a introdução de inovações na organização e funcionamento dos serviços na instituição.

• Entre as distintas funções exercidas, cumpre precisar nomeadamente as seguintes:

2h/semana 40 h / mês

100 horas 440 horas

Software: � Desenvolver, instalar e modificar programas e aplicações informáticas,

em conformidade com as exigências dos sistemas de informação definidos, com recurso aos suportes lógicos, ferramentas e linguagens apropriadas;

� Instalar, configurar e assegurar a integração e teste de componentes, programas e produtos aplicacionais disponíveis no mercado;

� Elaborar procedimentos e programas específicos para a correcta utilização dos sistemas operativos e adaptação dos suportes lógicos de base, para otimizar o seu desempenho e facilitar a sua utilização;

� Desenvolver e efetuar testes de funcionamento e de integração dos programas e das aplicações para garantir o seu correto funcionamento, operando a sua documentação e manutenção;

� Apoiar os utilizadores na operação das aplicações, bases de dados e arquivos, seu diagnóstico e na resolução dos respetivos problemas;

� Entre estas, destacam-se as seguintes: PRAXIS:

- Detectar e se possível resolver erros na Aplicação; - Comunicar à Infinite BS erros da aplicação; - Correção de erros humanos; - Carregar dados necessários ao bom funcionamento deste; - Estudantes; - Cursos; - Tesouraria; - Intranet de Estudantes; - Intranet dos Professores; - Biblioteca. - Gestão de utilizadores; - Consultas/Relatórios de todas as operações na aplicação; - Criar/Modificar/Apagar Contas Cyber; - Carregar pagamentos Cyber; - Resolver problemas de acesso Cyber; - Zelar pelo bom funcionamento Cyber.

Qn Qn Qn Qn Qn 1 h /semana 15m / semana 3h/mês 3h/ 11h/ano 2h/ano 1h / ano

40 horas 10 horas 33 horas 11 horas


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21

- Administrador da REDE - Servidores - Instalar, Configurar e Resolver problemas das Contas de todos os

utilizadores: - Professores; - Estudantes; - Administrativos;

1h/mês 1h/mês 1h/mês 2/h mês

2 horas 1 hora 11 horas 11 horas 11 horas 22 horas

Hardware: - Instalar componentes de hardware, designadamente de sistemas

servidores, dispositivos de comunicações, estações de trabalho, periféricos e suporte lógico utilitário, assegurando a respetiva manutenção e atualização;

- Gerar e documentar as configurações e organizar e manter atualizado o arquivo dos manuais de instalação, operação e utilização dos sistemas e suportes lógicos de base;

- Planificar a exploração, parametrizar e acionar o funcionamento, controlo e operação de sistemas, computadores, periféricos e dispositivos de comunicações instalados, atribuir, optimizar e desafectar os recursos, identificar as anomalias e desencadear as acções de regularização requeridas;

- Zelar pelo cumprimento das normas de segurança física e lógica e pela manutenção do equipamento e dos suportes de informação, bem como desencadear os procedimentos regulares de salvaguarda da informação, designadamente cópias de segurança, de protecção da integridade e de recuperação da informação;

- Apoiar os utilizadores na operação dos equipamentos, seu diagnóstico e na resolução dos respectivos problemas.

2h / mês Qn Qn Qn Qn

22 horas

Outras: Tesouraria / Contabilidade

- Folha de Caixa; - Deposito do valores recebidos; - Controle e cobrança de propinas, exames, disciplinas em atraso;

Reprografia: - Mapas mensais de consumos; - Lançamento das faturas recebidas; - Actualização das fichas dos produtos; - Ficha dos Clientes;

15 m /dia 15m/ dia 3h / mês 1h/ mês 30m./sem 30m/sem

2 horas 2 horas 33 horas 11 horas 6 horas 6 horas

Serviços de Biblioteca, Arquivo e Documentação

Ao longo de 2010/2011 apoiamos e incentivamos a pesquisa científica visando o

conhecimento nas diversas áreas do saber.

Tentamos contribuir para o desenvolvimento competências e hábitos de trabalho

dos utilizadores, baseados na consulta, e produção de informação, nomeadamente:

selecionar, analisar, criticar e utilizar documentos. Fomentamos o desenvolvimento de

competências e autonomia no domínio da informação e formação.

ATIVIDADES CONTEXTUALIZAÇÃO CRONOLOGIA Organização da funcionalidade do espaço da Biblioteca.

Gestão do espaço físico da Biblioteca para proporcionar maior conforto e qualidade dos serviços.

01/10/2010 a 31/12/2011 45 min

Classificação e Indexação de documentos.

Classificação de 135 títulos e 126 publicações periódicas em registo informático e em papel.

01/10/2010 a 31/12/2011 - 1h


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22

Manutenção e atualização das bases de dados, onde conste toda a documentação existente para consulta na Biblioteca (PRAXIS).

Introdução/Alteração de 498 títulos no PRAXIS.

01/10/2010 a 31/12/2011 - 2h

Elaboração de Lista publicações periódicas.

Recolher informação sobre periodicidade de publicações

01/10/2010 a 31/12/2011 - 3h

Apoio e orientação dos utilizadores, de acordo com as regras estabelecidas e de entre os recursos existentes, através da informação e documentação destinadas ao ensino e à investigação.

Disponibilidade diária de 8h/dia em termos de pesquisa bibliográfica e ao nível da utilização dos computadores da Biblioteca.

01/10/2010 a 31/12/2011 2h

Apoio aos professores na planificação das suas atividades de ensino.

Apoiar os docentes, diversificando as situações de aprendizagem através de pesquisas em documentos da Biblioteca e em Bases de Dados idóneas on-line (BIOMED; DOAJ; HEALTH ON THE NET; PUBMED; MEDIC8; SCIELO; COCHRANE).

01/10/2010 a 31/12/2011 1h

Elaboração de Bibliografia para os Cursos de Licenciatura e Pós- Licenciatura.

Área da Bibliografia de todas as Disciplinas.

01/10/2010 a 31/12/2011 - 16h

Auscultação dos coordenadores dos cursos/anos acerca das necessidades bibliográficas dos seus grupos ou de outro material que considerem útil adquirir.

Recolher informação sobre as necessidades bibliográficas de cada disciplina e agrupá-las por prioridades.

01/10/2010 a 31/12/2011 24h

Propor aquisições e coordenar a sua execução.

Dirigir à Direcção propostas prioritárias de aquisições, verificar orçamentos e contactar vendedores e editoras.

01/10/2010 a 31/12/2011 - 12h

Comunicação ao corpo docente da Escola de todos os livros ou outros materiais que dêem entrada nos livros de registo da Biblioteca.

Aquando da aquisição de novos títulos é dado conhecimento ao corpo docente.

01/10/2010 a 31/12/2011 12h

Colaboração na organização de exposições de documentos bibliográficos.

Contacto com várias editoras, marcando datas e seleccionando as temáticas das exposições. Organizar 4 exposições anuais.

01/10/2010 a 31/12/2011 8h

Atendimento dos utilizadores. Disponibilidade total 8 h/dia. 01/10/2010 31/12/2011 - 2h

Registo e controlo de documentação requisitada.

Registo e controlo de toda a documentação que é requisitada pelos utilizadores para leitura presencial, sala de aula e domiciliária.

01/10/2010 a 31/12/2011 2h

Elaboração de estatísticas. Registo da frequência total de utilizadores da Biblioteca p/ mês e p/ horário e dos recursos utilizados.

01/10/2010 a 31/12/2011 - 6h

Cooperação com outras Bibliotecas e serviços congéneres.

Contactos efetuados com outras Bibliotecas de modo a partilhar os respectivos recursos de informação.

01/10/2010 a 31/12/2011 - 24h

Organização do Arquivo ao nível das Coordenações, trabalhos escritos, frequências e exames.

Recolha, seleção e organização do Arquivo, por coordenação, por disciplina, por ano. Elaboração do Arquivo individual de frequências e exames de todos os estudantes.

01/10/2010 a 31/12/2011 20m


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23

Colaboração na organização de Seminários, Tertúlias e Colóquios

Colóquio “Sexualidade ao longo do ciclo vital” Encontros Científicos de Enfermagem “Reflectir as práticas” Colóquio “Dia Mundial da Saúde” Colóquio “Suporte Básico de Vida e Emergência e Catástrofe” Colóquio “Alimentação e Saúde – Saber comer para melhor viver” 3º Colóquio “Inclusão e Qualidade de Vida das Pessoas com Deficiência” II ENCONTRO DE ESPECIALIDADES EM ENFERMAGEM: “UMA PARTILHA DE SABERES” Participação na Feira das Vocações Iº Fórum de Educação do Alto Tâmega e Eurocidade Chaves-Verín “Os Jovens a Saúde e a Cidadania” V Xornadas de Saúde de Viana do Bolo Acção “Suporte Básico de Vida” “Inclusão e Qualidade de Vida das Pessoas com Deficiência” Participação na Semana Mundial do Aleitamento Materno Comemoração do Dia da Criança com Paralisia Cerebral Cerimónia de Encerramento do CLE

01/10/2009 a 31/12/2010

Organizar Posters dos Seminários Seleção de Posters dos Seminários para colocar como informação mural no espaço da Biblioteca.

01/10/2010 a 31/12/2011 3h

Elaboração e actualização permanente de Base de Dados Institucional.

Criação de uma Base de Dados de Instituições directa ou indirectamente relacionadas com a ESEDJTMM para optimizar recursos e tempo.

01/10/2010 a 31/12/2011 14h


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24

Actualização do Processo para possível candidatura à Carta Universitária Erasmus e posterior Programa Aprendizagem ao Longo da Vida, sub-programa setorial Erasmus

Pesquisa na Internet, recolha de legislação, contactos com a Agência Nacional do Programa Aprendizagem ao Longo da Vida, Seleção de informação para preenchimentos dos requisitos exigidos e Síntese em PowerPoint para acção de sensibilização e apresentação do sub-programa sectorial Erasmus.

01/10/2010 a 31/12/2011 45h

Elaboração e triagem de processos referentes à Provedoria do Estudante

Elemento activo da Provedoria do Estudante

01/10/2010 a 31/12/2011 - 30h

Assessoria à Presidência da Direcção Secretariado, imagem e comunicação da Instituição

1/10/2010 a 31/12/2011

Serviços Gerais

Encarregada Operacional:

- Horário mensal do pessoal auxiliar;

- Registo das necessidades do material de limpeza;

- Verificação do material;

- Recepção e Central telefónica;

- Colaboração na organização de eventos:

* Arranjos florais

* Compra de materiais

- Supervisão das viaturas da Escola;

- Angariação de patrocínios.

Assistentes Operacionais

- Limpeza geral da Escola interior e exterior;

- Manutenção do edifício;

- Manutenção de viaturas;

- Serviços externos (Correios, Bancos…);

- Compra de materiais de manutenção;

- Reposição de água nas máquinas;

- Organização de vitrinas e expositores;

- Apoio aos professores e estudantes;

- Apoio à Secretaria;


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25

- Apoio à Biblioteca;

- Apoio à Sala de Informática;

- Segurança em horário nocturno do edifício;

- Fazer rondas interiores e exteriores.

3.7 - Formação Docentes e Não Docentes e Atividades Desenvolvidas

No decorrer do ano civil e letivo foram realizadas além das atividades pedagógicas

previstas, outras, nomeadamente:


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Atividades Realizadas em 2011 ATIVIDADE PROGRAMA/LOCAL ÂMBITO ORGANIZAÇÃO/PARTICIPAÇÃO DATA Formação “Pesquisa nas Bases de Dados da OE/Treino de Competências”

“Formação Pesquisa nas Bases de Dados da OE/Treino de Competências” Local: Auditório da ESEDJTMM

Formação Secção Regional do Norte da Ordem dos Enfermeiros

Ordem dos Enfermeiros e ESEDJTMM

Enfermeiros Estudantes de Enfermagem Docentes

26/02/2011

Colóquio “Sexualidade ao longo do ciclo vital”

Sexualidade importância Sexualidade na criança, adolescência, gravidez, puerpério e no adulto idoso. Local: Auditório da ESEDJTMM

ESEDJTMM Estudantes Enfermeiros Docentes Comunidade em geral

04/03/2011

Encontros Científicos de Enfermagem “Reflectir as práticas”

Visualização de filme de reabilitação Reeducação Funcional a doentes de Parkinson no Pós-operatório Cinesiterapia Respiratória Reeducação Funcional respiratória no doente com DPOC Projetos de articulação de cuidados Local: Auditório da ESEDJTMM

Pós-Licenciaturas de Especialização em Enfermagem

ESEDJTMM Coordenação dos Cursos de Pós-Licenciatura

Profissionais de saúde Enfermeiros Estudantes

25/03/2011

Colóquio “Dia Mundial da Saúde”

Educação para a Saúde Monitorização da glicemia capilar Monitorização do colesterol Local: Largo do Campo da Feira

Dia Mundial da Saúde Semana Académica

ESEDJTMM Associação de Estudantes ESEDJTMM Associação Juvenil de Chaves

Comunidade em geral

06/04/2011

Colóquio “Suporte Básico de Vida e Emergência e Catástrofe”

Suporte Básico de Vida Emergência e Catástrofe Local: Largo do Campo da Feira

Semana Académica ESEDJTMM Associação de Estudantes ESEDJTMM

Profissionais de saúde Comunidade em geral

07/04/2011


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27

Colóquio “Alimentação e Saúde – Saber comer para melhor viver”

Local: Centro Cultural de Chaves

Dia Mundial da Saúde CMC Profissionais de saúde Comunidade em geral

07/04/2011

3º Colóquio “Inclusão e Qualidade de Vida das Pessoas com Deficiência”

Local: Auditório da ESEDJTMM

Semana Académica ESEDJTMM ADFA


08/04/2011

II ENCONTRO DE ESPECIALIDADES EM ENFERMAGEM: “UMA PARTILHA DE SABERES”

Reestruturação dos Cuidados de Saúde Primários Preletores: Enf.ª Laurentina Santa – Vogal do Conselho Clínico e Supervisora do ACES Alto Trás – os – Montes II – Alto Tâmega e Barroso Implementação da Consulta de Enfermagem a Utentes em Programa Regular de Hemodiálise – Unidade de Chaves do CHTMAD Preletores: Enf.ª Chefe Licínia Gaspar -Serviço de Hemodiálise do CHTMAD - Unidade de Chaves; Vitor Machado e Cristina Temprano Moderador: Prof. Adjunta Cristina Moura Reabilitação em cuidados de saúde primários Preletores: Enf.º António Gabriel Martins - Especialista em Enfermagem de Reabilitação Implementação da Consulta de Enfermagem de AVC na Consulta Externa do CHNE

Pós-Licenciaturas de Especialização em Enfermagem

ESEDJTMM


29/04/2011


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28

Preletores: Mª Amélia Moura e Mário Bebian Moderador: Prof. Adjunta Jacinta Martins O papel do enfermeiro no apoio das crianças e jovens em perigo Preletores: Enf.ª Amélia José – Supervisora do CHPorto O enfermeiro como promotor das competências parentais Preletores: Fernanda Centenico Moderador: Prof. Adjunta Ana Maria Monteiro. Nutrição Preletores: Dra. Clara Matos – Directora da Unidade de Nutrição do CHTMAD. Prevalência da obesidade em profissionais de saúde Preletores: Marisa Pinto Moderador: Prof. Inês Pereira - Presidente do Conselho de Direcção Enfermagem: que realidades? Preletores: Enf.º José Carlos Martins (Presidente do SEP) Elemento da Ordem dos Enfermeiros (a designar) Moderador: Prof. Adjunta Isabel Seixas

Participação na Feira das Vocações

Local: Largo General Silveira

Feira das Vocações

Câmara M de Chaves Conselho Técnico- Científico da ESEDJTMM

Comunidade em geral

04/05/2011


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29

Iº Fórum de Educação do Alto Tâmega e Eurocidade Chaves-Verín “Os Jovens a Saúde e a Cidadania”

Música Dança Dramatização Monólogos Sessões de sensibilização Projeto “Eu e os outros” Palestra “Alimentação e Drogas” Projeto Parlamento dos Jovens Página WEB do PES Paddy-paper Local: Centro Cultural de Chaves

Iº Fórum de Educação do Alto Tâmega e Eurocidade Chaves-Verín

Câmara M de Chaves Conselho Técnico- Científico da ESEDJTMM

Comunidade em geral

04/05/2011 05/05/2011

V Xornadas de Saúde de Viana do Bolo

Humanización do trato co paciente A enfermería española, novos avances na atención ao usuário Local: Viana do Bolo

V Xornadas de Saúde de Viana do Bolo

Concello de Viana do Bolo Servizo Galego de Saúde

Profissionais de saúde

07/05/2011 08/05/2011

Acção “Suporte Básico de Vida”

Suporte Básico de Vida Local: Auditório da ESEDJTMM

ESEDJTMM Estudantes do 12º Ano da Escola Secundária Dr. Júlio Martins

12/05/2011 13/05/2011 18/05/2011

“Inclusão e Qualidade de Vida das Pessoas com Deficiência”

Deficiência, Reabilitação e inclusão social ADFA – Missão e Objetivos Respostas para a Reabilitação e Integração Social Local: Auditório da ESEDJTMM

Projeto de parceria ESEDJTMM - ADFA

ESEDJTMM ADFA

Estudantes ESEDJTMM; UTAD Profissionais de Saúde Associados ADFA Comunidade em geral

27/05/2011

Exposição “Guerra Colonial – Uma história por contar”

Local: Átrio do Ex-Cineteatro de Chaves

ADFA CMC Associação Museu da Guerra Colonial

Comunidade em geral

25/05/2011 07/06/2011


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30

III Seminário: Contributos para a saúde na população sénior em Bragança

"Efeitos de um programa de educação para a Saúde nos idosos: 1-ano resultados". Bragança. Preletora: Professora Alexandrina Lobo

III Seminário: Contributos para a saúde na população sénior em Bragança

ESEDJTMM

Profissionais de saúde

04/06/11

XV Encontro de Idosos do Concelho de Chaves

Local: Santuário Senhora da Aparecida Calvão

XV Encontro de Idosos do Concelho de Chaves

CMC Santa Casa da Misericórdia de Chaves

Comunidade em geral

19/06/2011

Seminário: “Gerontologia e Geriatria – Uma Visão Multidimencional do Idoso”

Visão Sócio-Demográfica de Envelhecimento A Arte de Envelhecer A Multidisciplinaridade da Prática de Intervenção Local: Casa Santa Marta

75 anos em Portugal Casa Santa Marta

Casa Santa Marta Comunidade em geral

07/07/2011

XI Conferência Iberoamericana de Educação em Enfermagem da ALADEFE

"Educación para la Salud en una comunidad basada en la investigación-acción" Preletora: Professora Alexandrina Lobo

Conferência ESEDJTMM 19/09/11

XI Conferência Iberoamericana de Educação em Enfermagem da ALADEFE

"Dolor: Conocimiento y actitudes de los profesionales y estudiantes de enfermería" III Encontro Latinoamerica-Europa em Coimbra Preletora: Professora Alexandrina Lobo


Participação na Semana Mundial do Aleitamento Materno

Local: Auditório Municipal de Chaves

Semana Mundial do Aleitamento Materno

ESEDJTMM; Conselho técnico- Científico Departamento Saúde Materno-Inafntil do CHTMAD; ESEVR; ACES ATB ACES Douro 1; ACES Douro Sul

Comunidade em geral

03/10/2011 09/10/2011


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31

Conference no Evidence 2011

"Health-Promotion Interventions in Institutionalized Elders: Physical Activity and Health Education" em Londres. Preletora: Professora Alexandrina Lobo


Conference no Evidence 2011

“Theory into practice: knowledge and skills in relation to pain” Londres.

Preletora: Professora Alexandrina Lobo


VII Jornadas de Higiene e Saúde no Trabalho “Segurança sem Fronteiras”

Manutenção e reparação seguras, isentas de acidentes Formação contínua – uma exigência na aquisição de competências Lesões musculo-esqueléticas adequadas à HSST Formação profissional na prevenção de riscos laborais Riscos profissionais – questões transfronteiriças? Retos del futuro en seguridad vial Control e vigilância del trafico en España Victimas de accidentes de trafico Local: Auditório Municipal de Chaves

VII Jornadas de Higiene e Saúde no Trabalho

CMC Comunidade em geral

16/11/2011

Cerimónia de Encerramento do CLE

“Eucaristia” – Igreja Matriz “Entrega Simbólica de Diplomas” “Imposição de Insígnias” Local: Auditório da ESEDJTMM

ESEDJTMM Comunidade Académica

26/11/2011

Comemoração do Dia da Criança com Paralisia Cerebral

Local: ESEDJTMM

Dia da Criança com Paralisia Cerebral

ESEDJTMM- Conselho Técnico -Científico APCVR; ACES ATB;

Comunidade Académica e geral

03/12/2011

Congresso Internacional de Enfermagem de Reabilitação

"Programas de Exercício Físico" Local: Oeiras

Preletora: Professora Alexandrina Lobo

Workshop ESEDJTMM 01, 02, e 3 de Dezembro de 2011


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32

Estão frequentar o doutoramento em Ciências de Enfermagem na Universidade

do Porto ICBAS, dois docentes e um docente a frequentar o doutoramento em Gestão na

UTAD Escola de Ciências Sociais em Vila Real. Fizeram provas públicas para

atribuição do Título de Especialista no Ensino Superior seis docentes, tendo ficado

aprovados.

3.8 - Apoio Social ao Estudante O apoio ao estudante é realizado através do apoio do coordenador do ano e do

Provedor do estudante. Este, em articulação com a Associação de estudantes, com o

Conselho Pedagógico e com os órgãos e serviços da ESEDJTMM intercede pelo

estudante quando solicitado, cumprindo com o Regulamento interno, propondo soluções

concretas aos problemas, promovendo o sucesso Escolar.

Saúde escolar e intervenção psicológica

É assegurada sempre que há deteção de necessidades individuais dos estudantes

através do coordenador de ano, de curso e provedor de estudante que fazem os contactos

com os profissionais de saúde ligados á Escola e que procedem ao encaminhamento

individual.

Guia do Estudante

Configurado anualmente com a informação relevante sobre a orgânica e

funcionamento da escola, incorpora o plano curricular do curso, o projeto científico

pedagógico e encontra-se disponível no lugar de estilo do estudante na intranet.

Apoio Associação de Estudantes

Apoio efetivo financeiro pela entidade instituidora na comparticipação

monetária para as atividades propostas pelos estudantes.

Apoio Tuna Académica – Timotuna

Apoio efetivo financeiro pela entidade instituidora na comparticipação

monetária para as atividades propostas pelos estudantes, nomeadamente a aquisição de

material, instrumentos e deslocação para as atuações.


____________________________________________________________________________________________________________________


33

Adaptação e flexibilização do horário pelo coordenador do curso e coordenador de ano

para facilitar a participação nas atividades.

3.9 - Manutenção das Instalações e Desenvolvimento

A manutenção das instalações é feita oportunamente aquando manifesta

necessidade. A mais-valia de um edifício construído para uma Escola moderna

garantindo as condições exigidas de salubridade faculta o conforto e a dignidade exigida

para um ambiente de estudo e laboral.

A inclusão do pólo da UTAD de Chaves nas instalações da escola mantém-se e

torna-se uma mais-valia no âmbito da partilha e optimização de instalações físicas,

gestão de recursos e economia de meios.

Acções que visam melhorar as Práticas Pedagógicas:

A interação entre a equipa pedagógica visa a partilha de informação e do

conhecimento dos critérios de avaliação privilegiando a troca de opiniões entre

docentes.

As reuniões periódicas da equipa pedagógica no inicio e fim de cada semestre

possibilitam o esclarecimento de dúvidas, a definição de estratégias pedagógicas,

permitindo uniformizar procedimentos que favoreçam a aprendizagem, optimizem os

recursos existentes e promovam o espírito e o paradigma de Bolonha a aquisição do

conhecimento traduzido na aquisição e desenvolvimento de competências.

Atualização dos Recursos Educativos e Documentais:

A divulgação e informação sobre os livros e revistas disponíveis assim como a

possibilidade de utilização gratuita dos recursos informáticos, o acesso à Internet,

permitem aos estudantes a utilização dos principais suportes educativos e documentais.

O incentivo à pesquisa sistemática é a estratégia passível de concretizar,

utilizando o acervo bibliográfico disponível na biblioteca com livros e revistas

científicas atuais.

A aquisição de livros e revistas científicas é consolidada sempre que surgem novas

edições consideradas pertinentes e relevantes pelos docentes das unidades curriculares.


____________________________________________________________________________________________________________________


34

Informatização dos Serviços:

Continua a proceder-se à informatização de serviços que permite o acesso fácil à

documentação necessária ao funcionamento da instituição de Ensino.

A plataforma informática tem-se revelado um instrumento essencial e facilitador

da informação relativa aos processos de lecionação, do facultar aos estudantes toda a

informação relativa a sessões letivas, à avaliação, à evolução do processo ensino

aprendizagem, assim como de informações específicas e troca de informações.

A sala de informática dotada com computadores com acesso à internet é de utilização

gratuita, permitindo aos estudantes o acesso em conformidade com a sua

disponibilidade.

3.10 - Avaliação Interna e Externa

O cariz de Escola cuja entidade instituidora é formada e constituída pelos

presidentes das câmaras dos municípios do Alto Tâmega e Barroso pressupõe por

inerência uma avaliação e validação dos resultados obtidos em termos da visibilidade da

qualidade do ensino ministrado, e do apoio efetivo através de estratégias de tutoria ao

estudante.

A entidade instituidora participa no governo da escola através da representação no

Conselho de Direcção na pessoa do seu presidente da APEEC e de um representante que

apoia a gestão financeira e patrimonial.

O processo de avaliação decorre de forma dinâmica na constante análise do processo

de ensino/aprendizagem e do que é preconizado e emanado pelo MCTES implícito e

explicito nos pressupostos de Bolonha.

A escola ciente da necessidade de melhorar a qualidade do ensino ministrado

procura estabelecer parcerias/consórcios com instituições do ensino superior para a

articulação e desenvolvimento de atividades nomeadamente a investigação aplicada, a

mobilidade do corpo docente que torne possível a adequação do mesmo ás exigências

previstas no REGIES.

Os critérios de avaliação previstos na legislação são também um passo a atingir no

percurso de evolução da escola especialmente no objetivo de criar núcleos de

investigação de qualidade em parceria com instituições do ensino superior.

A escola está em processo de avaliação externa pela Agengia de Avaliação A3es do

MCTES.


____________________________________________________________________________________________________________________


35

4 – Recursos Humanos

Os recursos humanos são também o capital da instituição, a formação específica

e contínua para os docentes e não docentes tem sido uma preocupação e um

investimento da instituição. Conta com: catorze funcionários não docentes, onze

docentes em tempo integral e quarenta docentes em tempo parcial.

A entidade instituidora facultou verbas para uma rubrica de formação específica

contínua dos seus funcionários, incentivando à atualização permanente.

Três funcionários auferem do estatuto de trabalhador estudante estando em

formação de licenciatura noutras áreas e estabelecimentos de ensino.

4.1 - Movimentos do pessoal docente e não docente

Os docentes que fazem parte da lista nominativa tem sabido progredir na evolução

da habilitação profissional e académica.

O recrutamento de pessoal docente é feito com base em critérios de especificidade

de formação e de habilitação académica exigida para o ensino superior. Foi prioridade

da instituição admitir docentes da área de enfermagem detentores do grau académico de

doutor e a abrir concurso para o título de especialista do ensino superior. Foi solicitado

por seis docentes a abertura do mesmo, tendo já sido concluído com a aprovação dos

candidatos.


____________________________________________________________________________________________________________________


36

5 - Recursos Financeiros

Sendo a escola uma instituição de ensino superior politécnico privada sem fins

lucrativos, conta apenas com as receitas provenientes da admissão dos estudantes e

posterior frequência dos anos curriculares.

5.1 - Eficiência da situação patrimonial e financeira e sustentabilidade da Instituição

A Escola demonstra a sua viabilidade através da sua auto sobrevivência com as

receitas provenientes das propinas dos estudantes.

A eficiência da situação patrimonial e financeira constitui um fator determinante

na sustentabilidade da Instituição.

A representatividade da entidade instituidora fomenta o interesse público da

Escola para a região, o país e o mundo considerando-se um projeto viável e passível de

investimento financeiro sustentado.


____________________________________________________________________________________________________________________


37

6 – Considerações Finais

O relatório de atividades de 20010/2011 constitui a informação sistematizada

das atividades científicas e pedagógicas desenvolvidas pela Escola Superior de

Enfermagem Dr. José Timóteo Montalvão Machado com alusão ao cumprimento dos

itens sugeridos na legislação vigente e com resposta ao equacionar do cumprimento da

sua missão.

Concretizou-se o processo de ensino/aprendizagem assumindo a sua

responsabilidade social e não se coibindo a esforços conjugados dos seus colaboradores

para a formação digna, de qualidade e excelência da Saúde na área de Enfermagem.

Em 2010/2011 formou 78 diplomados com o grau académico de Licenciado para

o mercado de trabalho Nacional e Internacional e 89 diplomados nos Cursos de Pós

Licenciatura de Especialização em Enfermagem.

A Escola dando cumprimento á sua missão deu continuidade aos projetos de

parceria com a Associação dos Deficientes das Forças Armadas e Junta de Freguesia de

São Pedro de Agostém.

No intuito de promover a investigação aplicada, os trabalhos desenvolvidos

neste âmbito académico procuraram corresponder ás necessidades de resposta aos

serviços, regiões, populações e comunidade onde os estudantes dos Cursos de Pós

Licenciatura desenvolveram a sua atividade profissional, sendo orientados pelos

docentes com o grau de doutor, mestre, especialista do ensino superior, detentores de

uma especialização, e exercer funções em regime de tempo integral na Escola.

A investigação e demais atividades pedagógicas e científicas tem sido uma

prioridade para os docentes que conceberam, projetaram e realizaram investigação

significativa respeitando as exigências impostas pelos padrões de qualidade e

integridade académica.


____________________________________________________________________________________________________________________


38

Anexos


____________________________________________________________________________________________________________________


39

Anexo I


____________________________________________________________________________________________________________________


40

Resultados da Empregabilidade dos Diplomados 2011 * Os dados foram recolhidos entre os dias 02/11/2011 a 23/11/2011 pessoalmente e através de chamadas telefónicas aos estudantes diplomados em Julho de 2011. Nº de estudantes diplomados

Distribuição por género

39

00

5

10

15

20

25

30

35

40

Nº estudantes diplomados

Turma A Julho

Turma B Novembro

9

30

39

0 0 00

5

10

15

20

25

30

35

40

Turma A Julho Turma B

Novembro

Masculino

Feminino

Total

35

4

39

0

10

20

30

40Responderam

Nãoresponderam /

incontactáveis

Total diplomados

Turma A Julho


____________________________________________________________________________________________________________________


41

Atual situação profissional dos diplomados

Turma B Novembro

0 0 00

0,2

0,4

0,6

0,8

1

Turma B Novembro

Empregados

Desempregados

Total

0 0 00

10

20

30

40 Responderam

Não

responderam /

incontactáveis

Total diplomados

Turma B

14

21

35

0

5

10

15

20

25

30

35

Turma A Julho

Empregados

Desempregados

Total


____________________________________________________________________________________________________________________


42

Local de Trabalho Local de trabalho em Portugal

6

3

5

14

0

2

4

6

8

10

12

14

Turma A Julho

Portugal

Suiça

França

Total empregados

0 0 0 00

0,2

0,4

0,6

0,8

1

Turma B Novembro

Portugal

Espanha

Suiça

França

Total

6 6

0

1

2

3

4

5

6

Turma A Julho

Norte

Centro

Grande Lisboa

Sul e Ilhas

Total

País

0 0 0 00

0,2

0,4

0,6

0,8

1

Turma B Novembro

Norte

Centro

Grande Lisboa

Sul e Ilhas

Total


____________________________________________________________________________________________________________________


43

Entidade / Instituição

Tempo de espera para 1º emprego

Pela interpretação dos resultados expressos nos gráficos acima representados, os

estudantes licenciados em Julho de 2011 apresentam uma taxa de empregabilidade de

40%. Destes, a maioria encontra-se a trabalhar em instituições nacionais e o tempo de

espera é de 3 meses. Estes indicadores são reveladores da qualidade do ensino

ministrado na escola.

6

04 4

14

0

5

10

15

Turma A Julho

Hospital

Clínica

IPSS

Outras

Total

0 0 0 0 00

0,2

0,4

0,6

0,8

1

Turma B Novembro

Hospital

Clínica

IPSS

Outras

Total

4

8

2

14

0

2

4

6

8

10

12

14

Turma A Julho

Imediato

1 - 3 Meses

> 3 Meses

Total

0 0 0 00

0,2

0,4

0,6

0,8

1

Turma B Novembro

Imediato

1 - 3 Meses

> 3 Meses

Total


____________________________________________________________________________________________________________________


44

Anexo II


____________________________________________________________________________________________________________________


45





Relatório

do Curso de Licenciatura em Enfermagem

1º Ano

2010/2011


____________________________________________________________________________________________________________________


46

Chaves, Dezembro de 2011 SUMÁRIO

0 - INTRODUÇÃO................................................................................................ 3

1 - AVALIAÇÃO DA FASE TEÓRICA.............................................................. 4

1.1 – Actividades Desenvolvidas……………………………………………...

1.2 – Relatório ….................................................................................................

4

7

2 -

AVALIAÇÃO DA FASE PRÁTICA..............................................................

2.1 - Actividades Desenvolvidas........................................................................

2.2 - Relatório.....................................................................................................

8

8

9

3 - OUTRAS ACTIVIDADES.............................................................................. 10

3.1 – Encontro de Enfermagem: “XXXII Encontro Nacional de Estudantes de

Enfermagem, realizado em Armação de Pêra com o tema “Em Movimento…”

3.2 – Visita de estudo ao Teatro Anatómico no Hospital de S. João – Porto e

Museu de Serralves …………………………………………………………..

3.3 - Jornadas, Palestras e Seminários .............................................................

10

10

10

4 - ANÁLISE CRÍTICA DO CURSO.................................................................. 11

5 - CONCLUSÃO.................................................................................................. 12


____________________________________________________________________________________________________________________


47

0 - INTRODUÇÃO

O presente relatório visa apresentar de forma sucinta as actividades escolares

desenvolvidas, para os estudantes que frequentaram o 1º Ano do Curso de Licenciatura

em Enfermagem 2010/2014, na Escola Superior de Enfermagem Dr. José Timóteo

Montalvão Machado (ESEDJTMM).

Matricularam-se pela primeira vez no 1º Ano 59 estudantes dos quais 13

ingressaram por concurso institucional, 22 pelo concurso maiores de 23 anos, 2 com

outra licenciatura, 18 por mudança de curso e 3 por transferência e 2 titulares de

diploma de especialização tecnológica.

Visando constituir um documento de análise e consulta apresenta-se a

descrição sequencial das actividades desenvolvidas e dá-se particular realce à descrição

dos aspectos que contribuíram para a sua concretização e ainda aos relacionados com as

adaptações efectuadas no decorrer do processo ensino/aprendizagem.

A metodologia utilizada será a descritiva e analítica, baseada na documentação,

que se encontra arquivada nas pastas da coordenação do respectivo Curso.

Este relatório visa atingir os seguintes objectivos:

• Fazer uma descrição do decurso das fases teórica e prática.

• Descrever os resultados obtidos decorrentes da avaliação das fases

teórica e prática terminando com uma reflexão geral.


____________________________________________________________________________________________________________________


48

1 – AVALIAÇÃO DA FASE TEÓRICA

O 1º Ano do Curso de Licenciatura em Enfermagem 2010/2014 decorreu de

acordo com o planeado e estabelecido no Plano de Estudos.

O ensino teórico decorreu de 04 de Outubro de 2010 a 11 de Fevereiro de

2011, correspondente ao 1º semestre e de 14 de Março a 3 de Junho de 2011,

correspondente ao 2º semestre de acordo com o planeamento inicial. Este período foi

interrompido pelas férias do Natal de 20 de Dezembro de 2010 a 31 de Dezembro de

2010 e pelas férias da Páscoa de 25 de Abril de 2011 a 6 de Maio de 2011.

Inicialmente a coordenação reuniu individualmente com cada docente para

planear a avaliação contínua e calendarizar e uniformizar procedimentos.

As épocas de exames foram cumpridas de acordo com o planeado.

1.1 – Actividades Desenvolvidas

Os programas das Unidades Curriculares previstos no Plano de Estudos foram

inteiramente cumpridos.

Cada docente orientou a sua Unidade Curricular, no sentido de dar

cumprimento às exigências Pedagógicas, previstas para esta fase de aprendizagem,

tendo em vista a consecução dos objectivos globais definidos para o 1º ano do CLE, e

os objectivos específicos de cada uma delas.

A carga horária de 635 horas previstas para a leccionação do total das aulas

teóricas e teórico-práticas, decorreu de acordo com o Plano de Estudos.

Durante o ensino teórico decorreram reuniões (dia 22 de Fevereiro de 2011 e

do 2º semestre realizada a 14 de Junho de 2011) com a coordenação do ano, Direcção

da Escola e todos os docentes, com a finalidade de estabelecer parâmetros de actuação,

visando a rentabilização do processo ensino/aprendizagem e a necessária equidade de

critérios a utilizar pela equipa pedagógica, em função dos objectivos e competências

estabelecidos para as diferentes unidades curriculares. Assim, cada docente/regente da

respectiva unidade curricular assumiu a responsabilidade por apoiar e orientar os

estudantes sempre que solicitado e ou quando diagnosticou necessidades individuais de

orientação e apoio, procurando haver uma interacção cada vez maior com os mesmos.


____________________________________________________________________________________________________________________


49

Foi feita avaliação contínua, que consistiu na observação da evolução do

estudante em função dos objectivos específicos estabelecidos no início do ensino teórico

e necessária aquisição de competências. As práticas pedagógicas utilizadas na avaliação

contínua foram variadas, nomeadamente: testes escritos, trabalhos de pequenos grupos

ou individual, discussão em grupo, observação e análise da participação dos estudantes

em sala de aula bem como a assiduidade. Estas formas de avaliação contribuem para o

desenvolvimento da capacidade de trabalho em grupo, estimulam, portanto, a

capacidade de estudo autónomo e em consequência o espírito crítico e de iniciativa dos

estudantes.

Na rede de relações que se estabeleceu entre o docente, o estudante e o saber,

foi atribuída particular atenção ao saber-fazer, saber-ser e saber-evoluir.

As sessões lectivas teórico-práticas foram ministradas em contexto laboratorial a

grupos de estudantes não superior a oito, onde se enfatizou a instrução e treino de

práticas conducentes à aquisição de competências clínicas e a articulação de

competências cognitivas, de comunicação e de atitude na área dos fundamentos de

enfermagem.

Cada unidade curricular contou com pelo menos um momento de avaliação de

conhecimento individual.

O calendário de frequências, planeado no início da fase teórica sofreu algumas

alterações, a pedido justificado dos estudantes.

No Plano I e II é apresentada a Calendarização das frequências realizadas pelos

estudantes do 1º Ano do Curso de Licenciatura em Enfermagem referentes ao 1º e 2º

Semestres.

Plano I – Calendário da Avaliação Contínua CLE – 1º Ano (1º Semestre)

Ano Lectivo 2010/2011

UNIDADES CURRICULARES DIAS HORA

Epistemologia de Enfermagem 07/02/2011 14h30m

Fundamentos de Enfermagem I 09/12/2010

03/02/2011

14h30m

14h30m

Anatomia e Fisiologia 02/12/2010

13/01/2011

11/02/2011

14h30m

09h30m

14h30m

Bioquímica e Biofísica 23/11/2010

24/01/2011

14h30m

14h30m

Nutrição e Dietética 17/11/2010

05/01/2011

08h30m

08h30m


____________________________________________________________________________________________________________________


50

Plano II – Calendário da Avaliação Contínua CLE – 1º Ano (2º Semestre)


UNIDADES CURRICULARES DIAS HORA

Fundamentos de Enfermagem II 14/04/2011

30/05/2011

14h30m

14h30m

Patologia e Farmacologia 10/05/2011

19/05/2011

14h30m

14h30m

Sociologia 06/04/2011

23/05/2011

10h30m

10h30m

Introdução à Psicologia 01/06/2011

a)

17h30m

a)

Teorias e Métodos de

Ensino/Aprendizagem

a) a)

a) Data e hora a combinar com a Prof.ª para apresentação de trabalhos.

1.2 – Relatório

No ensino teórico houve uma taxa de aproveitamento considerada boa,

conforme se pode observar nos quadros I e II.

Quadro I – Desempenho por Unidade Curricular do 1º Ano do CLE 2010/2014 1º Semestre

Avaliação contínua Exames Nº Estudantes

Unidade

Curricular

Inscritos

Aprovados

Época

Normal

Época

Recurso

Aprovados

Reprovados

*%

Epistemologia de

Enfermagem 59 59 - - - - 100

Fundamentos de

Enfermagem I 59 57 1 1 1 1 98,0

Anatomia e Fisiologia 59 49 9 - 9 1 98,0

Bioquímica e Biofísica 59 39 13 1 13 7 88,0

Nutrição e dietética 60 54 6 1 3 3 95,0

*Taxa de Aproveitamento = [(Estudantes com aproveitamento/nº total de Estudantes)*100]


____________________________________________________________________________________________________________________


51

Quadro II – Desempenho por Unidade Curricular do 1º Ano do CLE 201/2014

2º Semestre

Avaliação contínua Exames

Nº Estudantes

Unidade

Curricular

Inscritos

Aprovados

Época

Normal

Época

Recurso

Aprovados

Reprovados

*%

Patologia e Farmacologia 58 54 4 - 1 3 94,8

Fundamentos de

Enfermagem II 57 57 - - - - 100

Introdução à Psicologia 57 57 - - - - 100

Sociologia 57 56 1 - 1 - 100

Teorias e Métodos de

Ensino Aprendizagem 57 57 - - - - 100

*Taxa de Aproveitamento = [(Estudantes com aproveitamento/nº total de Estudantes)*100] • Taxa de Sucesso = [(Nº de Notas Positivas/Nº Total de Notas)*100]


____________________________________________________________________________________________________________________


52

2- AVALIAÇAO DA FASE PRÁTICA

Conforme planeado, a fase prática do 1º Ano do CLE 2010/2014, decorreu no

1º Semestre de 21 de Fevereiro de 2011 a 11 de Março de 2011 correspondente ao

Ensino Clínico I e no 2º Semestre de 13 de Junho de 2011 a 22 de Julho de 2011

correspondente ao Ensino Clínico II. Esta fase prática decorreu ao longo de 9 semanas

englobando um total de 330 horas.

A fase prática (Ensinos Clínicos) constou de duas áreas, de acordo com o Plano

de Estudos, respectivamente:

• Ensino Clínico I – Cuidados de Saúde Primários

• Ensino Clínico II – Cuidados de Saúde Diferenciados


A orientação e avaliação pedagógica do estudante em ensino clínico (I e II)

foram efectuadas por um enfermeiro (seleccionado para o efeito) das unidades e

serviços seleccionados pela escola com os quais tem protocolo nomeadamente:

Ensino Clínico I:

• Centros de Saúde (Chaves 1, Chaves 2; Valpaços, Boticas, Ribeira de Pena

e Montalegre).

•

Ensino Clínico II:

• Unidade de Cuidados Continuados (Chaves, Murça, Ribeira de Pena e Vila

Pouca de Aguiar);

• Serviços de internamento de Medicina no CHTMAD, EPE - Unidade de

Chaves;

• Serviços de internamento de Medicina e Cirurgia no Complexo Hospitalar

de Ourense – Hospital Cristal.

Os ensinos clínicos tiveram o objectivo de os estudantes adquirirem

competências científicas, técnicas e relacionais. A supervisão e classificação nestas

unidades curriculares foram da responsabilidade do coordenador do 1º ano.


____________________________________________________________________________________________________________________


53

As actividades desenvolvidas na unidade curricular análise do ensino clínico II

decorreram da elaboração de um relatório de actividades em grupo e apresentado em

sala de aula. Permitiu analisar, discutir e reflectir o percurso e experiências de

aprendizagem em ensino clínico.

2.2 −−−− Relatório

A avaliação dos ensinos clínicos orientou-se pelo preconizado no planeamento,

e em conformidade com os objectivos estabelecidos no guia de orientação de ensinos

clínico, os objectivos definidos pelos estudantes e orientadores de estágios/ensinos

clínicos e com a participação de todos os intervenientes no processo

ensino/aprendizagem.

A atribuição da classificação individual dos estudantes na prática clínica

resultou da observação contínua dos progressos por eles realizados, competências

desenvolvidas em função dos objectivos gerais e específicos previamente definidos para

esta fase de aprendizagem.

Na maioria, os estudantes atingiram os objectivos com sucesso pelo que

consideramos que o aproveitamento foi Bom, conforme se pode observar no quadro III

Quadro III – Desempenho nos Ensinos Clínicos do 1º Ano do CLE 2010/2014



Ensino Clínico

Inscritos Aprovados Época

Normal

Época

Recurso

Aprovados

Reprovados

*%

Ensino Clínico I –

Cuidados de Saúde

Primários

59 59 - - - - 100

Ensino Clínico II –

Cuidados de Saúde

Diferenciados

57 55 - - - 2 96,0

Análise do Ensino Clínico

II 57 55 - - - 2 96,0


____________________________________________________________________________________________________________________


54

3 – OUTRAS ACTIVIDADES

Para além das actividades definidas no Planeamento com vista ao

desenvolvimento do Curso de Licenciatura em Enfermagem, os estudantes do 1º Ano

tiveram ainda a oportunidade de participar em actividades científicas e culturais das

quais se destacam:

3.1 – Encontro de Enfermagem: “XXXII Encontro Nacional de Estudantes

de Enfermagem, realizado em Armação de Pêra com o tema “Em Movimento…”

A participação dos estudantes no Encontro Nacional de Estudantes de

Enfermagem que decorreu no dia 24 de Maio a 29 de Maio de 2011 foi quase total.

3.2 – Visita de estudo ao Teatro Anatómico no Hospital de S. João – Porto

e Museu de Serralves

Esta visita de estudo foi considerada relevante nas actividades pedagógicas do 1º

Ano, 2º Semestre do Curso de Licenciatura em Enfermagem decorrendo no dia 21 de

Abril de 2011.

É uma actividade pedagógica que permite ao estudante o contacto directo com

uma situação real existente na comunidade, nomeadamente no Hospital de São João –

Porto. Pretende que seja um contributo essencial para consolidar, complementar e

relacionar conhecimentos adquiridos na fase teórica e consequentemente enriquecer o

processo ensino/aprendizagem, nos estudantes de Enfermagem.

3.3 – Jornadas, Palestras e Seminários decorridos na Escola Superior de

Enfermagem Dr. José Timóteo Montalvão Machado

Os programas das actividades mencionadas encontram-se na Pasta de

Coordenação do respectivo Curso.


____________________________________________________________________________________________________________________


55

4 – ANÁLISE CRÍTICA DO CURSO

O 1º Ano do Curso de Licenciatura em Enfermagem 2010/2014 decorreu de

acordo com o previsto no Planeamento, tendo sido cumpridos os objectivos definidos no

Plano de Estudos.

A Equipa Pedagógica correspondeu com grande participação e disponibilidade

no desenvolvimento e dinamização de todo o processo Ensino/Aprendizagem

O aproveitamento dos estudantes na sua globalidade foi Bom.

A execução das actividades previstas foi facilitada pela participação activa de

toda a equipa pedagógica, visando o sucesso escolar dos estudantes, através de um

ensino personalizado e o mais individualizado possível.

Na fase prática, dado o empenho de todos os intervenientes e salientada a

disponibilidade dos orientadores pedagógicos, onde decorreram os estágios, foram

atingidos os objectivos previamente definidos.

Apenas 2 dos 59 estudantes não concluíram a sua formação, por excesso do

número de faltas às aulas teóricas e teórico práticas e congelamento da matrícula.


____________________________________________________________________________________________________________________


56

5 – CONCLUSÃO

Este relatório propõe-se a constituir um documento de consulta. Realiza-se de

forma sucinta uma descrição das actividades escolares referentes ao 1º Ano do Curso de

Licenciatura em Enfermagem 2010/2014. Fez-se a avaliação global da fase teórica e da

fase prática e descreveram-se as actividades mais relevantes em que os estudantes

participaram.

O 1º Ano do CLE 2010/2014 constituiu um percurso, orientado no sentido do

desenvolvimento individual e profissional de todos os intervenientes no processo,

estudantes e equipa pedagógica.

Respeitamos as directrizes explícitas no Plano de Estudos, empreendendo as

estratégias mais adequadas para dar resposta eficaz e eficiente ao que nos propusemos

atingir. Respondemos ao desafio que nos é dirigido, o de cooperar, orientando com

dignidade os estudantes que se propõem ser “Enfermeiros”.


____________________________________________________________________________________________________________________


57

Anexo III


____________________________________________________________________________________________________________________


58






Relatório

do Curso de Licenciatura em Enfermagem

2º Ano

2010/2011


____________________________________________________________________________________________________________________


59

Índice

1 – ENSINO TEÓRICO – 1º SEMESTRE................................................................. 60

1.1 – Actividades desenvolvidas............................................................................... 60

2- ENSINOS CLÍNICOS – 2º SEMESTRE ............................................................... 62


____________________________________________________________________________________________________________________


60

1 – ENSINO TEÓRICO – 1º SEMESTRE

O grupo de estudantes do 2º Ano do CLE (2009/20013) foi constituído por

uma turma, designada de A com 38 estudantes: ingressou mais uma estudante por

transferência, mas uma estudante congelou a matrícula, sendo constituída por 37

estudantes.

1.1 – Actividades desenvolvidas

Tendo em vista sucesso pedagógico, a coordenação do ano reuniu

individualmente com cada professor regente da unidade curricular para distribuir

documentação, organizar horário e planear e calendarizar a avaliação contínua.

Cada docente orientou a sua unidade curricular, no sentido de dar cumprimento

às exigências Pedagógicas, previstas para esta fase de aprendizagem, tendo em vista a

consecução dos objectivos específicos das unidades curriculares e os objectivos globais

definidos para o 2º Ano. Os conteúdos e programas das unidades curriculares previstas

nos descritores do Plano de Estudos foram cumpridos.

A carga horária teórica e teórico prática foi a prevista para a leccionação do

total das unidades curriculares.

Durante a fase teórica decorreram reuniões com a coordenação do ano,

direcção da Escola e todos os docentes regentes das unidades curriculares, com a

finalidade de estabelecer parâmetros de actuação, visando a maximização da

rentabilidade do processo ensino/aprendizagem e a necessária equidade de critérios a

utilizar pela equipa, em função dos objectivos de aprendizagem.

Foi feita avaliação contínua que consistiu em momentos de avaliação

individual e em grupo. Na avaliação contínua foram utilizados diversos instrumentos de

avaliação, nomeadamente: testes escritos, trabalhos individuais e/ou grupo, na

observação da evolução do estudante em função dos objectivos específicos

estabelecidos no início da fase teórica e a respectiva aquisição de competências e ainda

na análise da participação dos estudantes em sala de aula bem como o envolvimento na

“vida” académica da Escola. Foram valorizadas as competências cognitivas,

técnicas/científicas e humanas, numa perspectiva evolutiva. A calendarização dos


____________________________________________________________________________________________________________________


61

momentos de avaliação contínua sofreu alguns ajustes, justificados pelas necessidades

dos estudantes e a seu pedido.

A maioria das sessões lectivas teórico/práticas, foram ministradas em contexto

laboratorial a grupos de estudantes não superior a dez, onde se enfatizou a instrução e

treino de práticas conducentes à aquisição de competências clínicas em enfermagem e

em investigação.

A maioria dos estudantes participou no Encontro Nacional de Estudantes de

Enfermagem realizado na última semana de Maio.

No quadro I esquematizamos o aproveitamento das unidades curriculares do 1º

semestre.

Quadro I – Estudantes inscritos e aprovados da no Ensino Teórico - Turma A


Unidade

Curricular

Inscritos

Aprovados

Época

normal

Época

recurso

Aprov.

Reprov

*%

De

Aprov.

Cuidados de

Enfermagem

ao Adulto e Idoso

36 36 - - - - 100%

Investigação em

Enfermagem 37 37 - - - - 100%

Patologia e

terapêutica I 37 22 15 0 15 - 100%

Microbiologia e

Parasitologia 37 26 11 0 11 - 100%

Epidemiologia e

Estatística 37 26 11 0 11 - 100%

Ética em

Enfermagem

Médico-Cirúrgica

36 35 1 0 1 - 100%

* Taxa de Aproveitamento = Estudantes com Aproveitamento: Nº Total de estudantes X 100

A taxa de aproveitamento dos estudantes no 1º semestre foi de 100%, incluindo todos os

tipos de avaliação.


____________________________________________________________________________________________________________________


62

2- ENSINOS CLÍNICOS – 2º SEMESTRE

Conforme planeado, os ensinos clínicos III e IV, com 256 horas cada,

decorreram em contexto real de aprendizagem, em Cuidados de Saúde Diferenciados,

concretamente no Centro Hospitalar de Trás – os - Montes e Alto Douro, EPE -

Unidade de Chaves e Hospital de Verin (Espanha). Em grupos de 4 a 8 estudantes

passaram por serviços de internamento de medicina, cirurgia e serviço de urgência, com

passagem em observação de dois dias, nos serviços de hemodiálise, bloco operatório e

esterilização. Os estudantes foram orientados e avaliados por um enfermeiro

(tutor/orientador), designado para o efeito, em articulação com o enfermeiro chefe e a

coordenação do 2º ano na supervisão e classificação.

No decorrer dos ensinos clínicos foi solicitado aos estudantes a elaboração de

um relatório que contemplasse a descrição, reflexão, a análise e a fundamentação do seu

desempenho, enquanto estudantes de enfermagem. Esta metodologia permitiu ao

estudante descrever as actividades desenvolvidas, autoavaliar-se e ainda desenvolver o

pensamento crítico. O mesmo foi orientado e avaliado continuamente pela docente

coordenadora do ano, no decurso dos ensinos clínicos, sempre que os estudantes

solicitaram. A apresentação, discussão, avaliação e classificação do relatório foi feita

em sala de aula nas Unidades Curriculares Análise dos Ensinos Clínicos III e IV.

Quadro II – Resultado de aproveitamento no 2º Semestre da Turma A

Nº de Estudantes Unidades

Curriculares Inscritos Aprovados Reprovados * % de

aprov.

Ensino Clínico III 37 37 100%

Ensino Clínico IV 37 37 100%

Análise do Ensino

Clínico III

37 37 100%

Análise do Ensino

Clínico IV

37 37 100%

* Taxa de Aproveitamento = Estudantes com aproveitamento: Nº total de estudantes X 100

Relativamente à taxa de aproveitamento dos estudantes, verificamos que foi de

100%.


____________________________________________________________________________________________________________________


63

Anexo IV


____________________________________________________________________________________________________________________


64

Escola Superior de Enfermagem

Dr. José Timóteo Montalvão MachadoDr. José Timóteo Montalvão MachadoDr. José Timóteo Montalvão MachadoDr. José Timóteo Montalvão Machado

Quinta dos Montalvões - Outeiro Seco

5400 -673 Chaves

[email protected] – Tel.: 276301690 /276301691

Relatório do 3º Ano - Turma A

Curso de Licenciatura em Enfermagem

2010/2011

Chaves, Dezembro 2011


____________________________________________________________________________________________________________________


65

Sumário 0 - Nota Introdutória .......................................................................................................3

1 – Fase Teórica ...............................................................................................................4

2 – Fase Prática ................................................................................................................5

2.1 – Actividades Desenvolvidas.......................................................................5

3 – Análise Prática do Curso ..........................................................................................6

4 – Avaliação do Ensino Ministrado ..............................................................................7

5 – Reflexão Final ............................................................................................................8

6 – Conclusão ...................................................................................................................9

Anexos.............................................................................................................................10


____________________________________________________________________________________________________________________


66

0 – Nota Introdutória


desenvolvidas, para os estudantes que frequentaram o 3º Ano do Curso de Licenciatura

em Enfermagem (CLE) na Escola Superior de Enfermagem Dr. José Timóteo

Montalvão Machado (ESEDJTMM) de acordo com o que descreve a operacionalização

do Plano de Estudos aprovado pela portaria 374/05 de 21 de Abril.






que se encontra arquivada nas pastas da coordenação do respectivo Curso.

Com este relatório propomo-nos atingir os seguintes objectivos:


• Descrever os resultados obtidos decorrentes da avaliação das fases teórica e

prática terminando com uma reflexão geral.

Foram remetidos para Anexo alguns documentos que podem servir para facultar a

compreensão das actividades e experiências descritas neste relatório.


____________________________________________________________________________________________________________________


67

1 - Fase Teórica

O 3º Ano turma A, do Curso de Licenciatura em Enfermagem decorreu de

acordo com o planeado e estabelecido no Plano de Estudos.

O 1º Semestre iniciou a 13 de Setembro de 2010 e terminou a 11 de Fevereiro

de 2011. Esta fase de aprendizagem decorreu ao longo de 14 semanas de fase teórica e 6

semanas referentes ao ensino clínico V, conforme o planeado (ver Anexo I).

O 2º Semestre iniciou a 14 de Fevereiro de 2011 e terminou a 17 de Junho de

2011, decorrendo ao longo de 16 semanas referentes ao ensino clínico VI, conforme o

planeado (ver Anexo I).

A Coordenação reuniu com cada docente, coordenação do ano, Direcção da

Escola, com a finalidade de estabelecer parâmetros de actuação, visando a

rentabilização do processo ensino/aprendizagem e a necessária equidade de critérios a

utilizar pela equipa pedagógica, em função dos objectivos e competências estabelecidos

para as diferentes unidades curriculares. A reunião com a equipa pedagógica da

Coordenação serviu essencialmente para planear a avaliação contínua e calendarizar

frequências, época de exames e a organização do dossier Pedagógico, assumindo, cada

docente/regente da respectiva unidade curricular, nesse encontro, a responsabilidade por

apoiar e orientar os estudantes sempre que solicitado e ou quando houvesse

necessidades individuais de orientação e apoio, procurando haver uma interacção cada

vez maior com os mesmos.

Quadro I – Desempenho por Unidade Curricular do 3º Ano – Fase Teórica

Avaliação contínua Nº Estudantes

Unidade Curricular

Inscritos Aprovados Nº Alunos

inscritos em

exame

Aprovados

Reprovados

*%

Cuidados de Enfermagem na

Maternidade, Infância e Juventude

42 41 1 1 - 100

Psicologia 42 42 - - - 100

Patologia e Terapêutica II 42 41 1 - 1 97,4

Enfermagem em cuidados de Saúde Primários

41 39 2 2 - 100

Psicopatologia 41 28 13 13 - 100

*Taxa de Aproveitamento = [ (Estudantes com aproveitamento/nº total de Estudantes)*100]


____________________________________________________________________________________________________________________


68

2 - Fase Prática

Conforme planeado, a fase prática do 3º Ano CLE, 2010/2011, teve início no

dia 3 de Janeiro de 2011 e término a 17 de Junho de 2011, decorrendo num período de

20 semanas englobando um total de 698 Horas contacto. Este período foi interrompido

entre 18 e 29 de Abril, por motivo de férias de Páscoa.

Quadro III – Desempenho por Unidade Curricular do 3º Ano – Fase Prática


Unidade Curricular


inscritos em

exame

Aprovados

Reprovados

*%

Ensino Clínico V 39 39 - - - 100

Análise do Ensino Clínico V 39 39 - - - 100

Ensino Clínico VI 39 39 - - - 100

Análise do Ensino Clínico VI 39 39 - - - 100



Na fase prática, os estudantes do 3º Ano desenvolverem actividades na Âmbito

de: Saúde Materna, Saúde Infantil, Saúde Mental, Saúde Adulto e Idoso.

Cada estudante desenvolveu os ensinos clínicos em:

• Serviços de Obstetrícia;

• Serviços de Pediatria;

• Serviços de Psiquiatria;

• Centros de saúde;

• Lares de Idosos.


____________________________________________________________________________________________________________________


69


O 3º Ano do Curso de Licenciatura em Enfermagem, decorreu de acordo com o

previsto no planeamento, tendo sido cumpridos os objectivos definidos no Plano de

Estudos.


no desenvolvimento e dinamização de todo o processo Ensino/Aprendizagem.

O aproveitamento dos estudantes do 3º Ano do Curso de Licenciatura em

Enfermagem na sua globalidade foi Muito Bom.

A maior dificuldade sentida pelos docentes, estudantes, e coordenação foi

cronometrar o tempo disponível para a leccionação das unidades curriculares previstas

em termos da carga horária, e ao mesmo tempo atender a que os estudantes obtivessem

um elevado nível de ensino/aprendizagem, em conformidade com as exigências que a

actualidade impõe à prestação de cuidados de saúde de qualidade.

Na fase prática, dado o empenho de todos os intervenientes e salientada

disponibilidade dos orientadores pedagógicos, onde decorreram os ensinos clínicos,

foram atingidos os objectivos previamente definidos.

Os campos de Estágio, evidenciaram condições, qualidade, e capacidade

necessárias para o desenvolvimento das actividades a realizar pelos estudantes, em

função dos objectivos do Curso.

Os Portfólios da fase prática do 3º Ano do Curso de Licenciatura em

Enfermagem, elaborados individualmente pelos estudantes, encontram-se arquivados na

Escola e reflectem a qualidade do decurso da fase prática e a diversidade de

experiências, vivenciadas pelos estudantes.

Dos instrumentos de avaliação individual dos estudantes entregues na

coordenação pelos orientadores pedagógicos e ainda pelos documentos de registo de

actividades desenvolvidos pelos mesmos, verifica-se que a fase prática correspondeu ao

preconizado para esta fase de aprendizagem.


____________________________________________________________________________________________________________________


70

4 - AVALIAÇÃO DO ENSINO MINISTRADO

Com o objectivo de proceder a uma avaliação e reflexão sobre a adequação do

ensino ministrado, aos estudantes do 3º Ano do Curso de Licenciatura em Enfermagem,

foi aplicado um questionário para conhecer a opinião dos estudantes sobre a orgânica e

funcionamento da Escola e ainda aspectos relativos à qualidade do ensino ministrado.


____________________________________________________________________________________________________________________


71

5 – REFLEXÃO FINAL

O 3º Ano, foi um percurso, orientado no sentido do desenvolvimento

individual e profissional de todos os intervenientes no processo, estudantes e equipa

pedagógica.

Procurou-se estimular nos estudantes o interesse pelo atendimento das

necessidades da Pessoa, família, grupos e comunidade, em cuidados de saúde gerais,

aos três níveis de prevenção desenvolvidos numa perspectiva holística e de

continuidade.



atingir.

Respondemos ao desafio que nos é dirigido em cada ano lectivo, o de cooperar,

orientando com dignidade os que se propõem ser “Enfermeiros ”.


____________________________________________________________________________________________________________________


72

6 - CONCLUSÃO

Este relatório visou constituir um documento de consulta que descreva de

forma sucinta o decorrer do 3º ano do Curso de Licenciatura em Enfermagem

2010/2011.

Na prossecução dos objectivos delineados fez-se a avaliação global da fase

teórica e da fase de ensinos clínicos. Descreveram-se às actividades mais relevantes em

que os alunos participaram, assim como os resultados do questionário de avaliação do

ensino ministrado.

Questionamos o nosso desempenho como forma de avaliação da qualidade

imposta para os nossos próprios níveis de exigência reflectindo nas sugestões deixadas

pelos orientadores de ensino clínico e alunos, participantes activos no processo


Faremos das nossas dificuldades incentivos para resolução de problemas e

motivação para prosseguir na procura da melhoria constante do processo de Ensino.


____________________________________________________________________________________________________________________


73

Anexos


____________________________________________________________________________________________________________________


74

Anexo I

Programação Geral do 3º Ano – 2010/2011


____________________________________________________________________________________________________________________


75

Sem

estre

Ano

Mês

Sem

ana

12

34

56

78

910

1112

1314

FF

12

34

5R

12

34

56

78

9F

F10

1112

1314

15R

ENEN

ERF

FF

FF

FF

306

1320

274

1118

251

815

2229

613

2027

310

1724

317

1421

287

1421

284

1118

252

916

2330

613

2027

411

1825

18

1522

295

1219

263

1017

2431

714

2128

512

19

310

1724

18

1522

295

1219

263

1017

2431

714

2128

411

1825

411

1825

18

1522

296

1320

273

1017

241

815

2229

512

1926

29

1623

307

1421

284

1118

252

916

23

Segu

nda

F

FF

Terç

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FE

F

Qua

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FF

FF

F

Quin

ta

Sext

a

FF

FF

Dia

Nove

mbr

oSe

tembr

o

2011

Jane

iroFe

vere

iroJu

nho

Agos

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Maio

Julh

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tubr

o No

vem

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Deze

mbr

o

37

Deze

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tubr

o Se

t.

2010

3º A

no -

Turm

a A

1º Se

mes

tre

2º Se

mes

tre


____________________________________________________________________________________________________________________


76

Anexo V


____________________________________________________________________________________________________________________


77

Escola Superior de Enfermagem

Dr. José Timóteo Montalvão MachadoDr. José Timóteo Montalvão MachadoDr. José Timóteo Montalvão MachadoDr. José Timóteo Montalvão Machado

Curso de Licenciatura em Enfermagem 2010/2011

Quinta dos Montalvões - Outeiro Seco

5400 -673 Chaves

[email protected] – Tel.: 276301690 /276301691


Relatório do 4ºAno

Ano lectivo 2010/2011


____________________________________________________________________________________________________________________


78

SUMÁRIO 0 – INTRODUÇÃO ...........................................................................................................3

1 – AVALIAÇÃO DA FASE TEÓRICA......................................................................... 4

1.1 – ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS....................................................................... 4

2- AVALIAÇÃO DA FASE PRÁTICA........................................................................... 7

2.1 ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS................................................................... 7

3 – OUTRAS ACTIVIDADES ......................................................................................... 9

3.1 – SEMANA ACADÉMICA .................................................................................... 9

3.2 – ENCONTRO NACIONAL ESTUDANTES DE ENFERMAGEM .................... 9

3.3 – JORNADAS, PALESTRAS E SEMINÁRIOS.................................................... 9

4 – ANÁLISE CRÍTICA DO CURSO ............................................................................. 10

5 - AVALIAÇÃO DO ENSINO MINISTRADO ............................................................ 11

6 – REFLEXÃO FINAL ................................................................................................... 12

7 – CONCLUSÃO ............................................................................................................. 13

ANEXOS ............................................................................................................................ 14

Anexo I – Programação Global do Ano

Anexo II – Totais Aulas Ministradas

Anexo III – Distribuição dos Alunos pelos Campos de Estágio


____________________________________________________________________________________________________________________


79

0 - INTRODUÇÃO

O presente relatório visa apresentar de forma sucinta, o decurso o do 4º Ano do

Curso de Licenciatura em Enfermagem, referente ao Ano Lectivo de 2010/2011, de

acordo com o Artigo 18º do Decreto-lei nº353/99, de 3 de Setembro, regulamentado

pela Portaria nº799/F-99, de 18 de Setembro.

Dado que o do 4º Ano, era composto por duas turmas A e B, foi alvo de

planeamento detalhado, dá-se particular ênfase à descrição dos aspectos que

concorreram para a sua concretização e ainda aos relacionados com os ajustamentos

efectuados no decorrer do processo ensino/aprendizagem.

A metodologia usada será a descritiva e analítica, baseada na documentação,

que se encontra arquivada nas pastas da coordenação das respectivas turmas.

• Propomo-nos com este relatório atingir os seguintes objectivos:

• Fazer uma descrição do decurso das fases teórica e prática do 4º ano.

• Descrever os resultados obtidos decorrentes da avaliação das fases teórica e

prática terminando com uma reflexão geral.

Foram remetidos para Anexo alguns documentos que podem servir para facilitar

a compreensão das actividades e experiências descritas neste relatório.


____________________________________________________________________________________________________________________


80


O 4º Ano do Curso de Licenciatura em Enfermagem decorreu de acordo com o

planeado e estabelecido no Plano de Estudos.

A fase teórica Turma A, 1º Semestre iniciou a 20 de Setembro e terminou a 26

de Novembro de 2010. Esta fase de aprendizagem decorreu ao longo de 10 semanas,

conforme o planeado (ver Anexo I).

A fase teórica Turma B, 1º Semestre iniciou a 17 de Janeiro e terminou a 25 de

Março de 2011. Esta fase de aprendizagem decorreu ao longo de 10 semanas, conforme

o planeado (ver Anexo I).

A Coordenação reuniu individualmente com cada professor para planear a

avaliação contínua e calendarizar frequências, época de exames e a organização do

dossier pedagógico.

Quadro I – Desempenho por Unidade Curricular do 4º Ano (Turma A/B) – Fase Teórica


Unidade Curricular


inscritos em

exame

Aprovados

Reprovados

*%

Cuidados de Enfermagem na

Família e na Comunidade

70** 70 - - - 100

Integração à Vida Profissional 70 70 - - - 100

Opção: Temas Actuais 70 70 - - - 100

Ética e Deontologia em Enfermagem

70 70 - - - 100

Desenvolvimento Curricular e Supervisão Pedagógica

70 70 - - - 100

Planeamento, Administração e Gestão de Serviços de Saúde

70 70 - - - 100



____________________________________________________________________________________________________________________


81

1.1 – ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

Os programas das disciplinas previstas no plano de estudos foram inteiramente

cumpridos.

Cada docente orientou a sua disciplina, no sentido de dar cumprimento às

exigências pedagógicas, previstas para esta fase de aprendizagem, tendo em vista a

consecução dos objectivos globais definidos para o 4º Ano do Curso de Licenciatura em

Enfermagem, e os objectivos específicos de cada uma delas.

A carga horária de 218 horas previstas para a leccionação do total das

disciplinas teóricas, conforme se pode constatar no Anexo II.

Durante a fase teórica decorreram reuniões com todos os docentes responsáveis

pelas diferentes disciplinas, a Coordenação e a Direcção da Escola, com a finalidade de

estabelecer parâmetros de actuação, visando a maximização da rentabilidade do

processo teórico/experimental e a necessária equidade de critérios a utilizar pela equipa,

em função dos objectivos de cada disciplina e da fase teórica na sua globalidade.

Foi feita avaliação contínua, que consistiu na observação da evolução da

aprendizagem dos alunos em função dos objectivos específicos, estabelecidos no início

da fase teórica, por cada docente, para a respectiva disciplina.

Em cada disciplina, de acordo com o estabelecido entre docente e alunos, e o

parecer da coordenação do curso, foram utilizados instrumentos de avaliação diversos,

(testes escritos, trabalhos individuais e/ou grupo observação e análise da participação

dos alunos em sala de aula, envolvimento na vida e actividade da escola).

Foi valorizado o saber e o saber estar, individual e em grupo dos alunos, na

perspectiva da sua futura vivência como profissionais de enfermagem.

Cada disciplina contou com pelo menos um teste escrito de avaliação de

conhecimentos individual.


alterações, a pedido justificado dos alunos.

No Plano I é apresentada a Calendarização das frequências realizadas pela

Turma A.


____________________________________________________________________________________________________________________


82

Plano I – Calendarização de frequências – Turma A

Unidades Curriculares DIAS HORA

Cuidados de Enfermagem na Família e Comunidade

18/10/2010 15/11/2010

9:30h 9:30h

Planeamento, Administração e Gestão dos Serviços de Saúde

26/10/2010 18/11/2010

17:30h 9:30h

Ética e Deontologia de Enfermagem 05/11/2010 22/11/2010

9:30h 9:30h


28/10/2010 26/11/2010

9:30h 9:30h

Opção: Temas Actuais 11/11/2010 12/11/2010

16:30h 9:30h

Integração à Vida Profissional 13/10/2010 09/11/2010

9:30h 9:30h

No Plano II é apresentada a Calendarização das frequências realizadas pela

Turma B.

Plano II – Calendarização de frequências – Turma B

Unidades Curriculares DIAS HORA


28/03/2011 25/03/2011

9:30h 9:30h


14/02/2011 18/03/2011

9:30h 9:30h

Ética e Deontologia de Enfermagem 20/02/2011 17/03/2011

9h30 9h30


25/02/2011 22/03/2011

16:30h 16:30h

Opção: Temas Actuais 18/02/2011 16/03/2011

9:30h 9:30h

Integração à Vida Profissional 04/03/2011 9:30h 9:30h


____________________________________________________________________________________________________________________


83


Conforme planeado a fase prática do 4º Ano Turma A do CLE, 2010/2011, teve

início no dia 27 de Dezembro de 2010 e término a 1 de Julho de 2011, decorrendo em

período de 24 semanas englobando um total de 880 horas. Este período foi interrompido

entre 25 de Abril a 6 de Maio, por motivo de férias de Páscoa.

Conforme planeado a fase prática do 4º Ano Turma B do CLE, 2010/2011, teve

início no dia 2 de Maio e término a 18 de Novembro de 2011, decorrendo em período

de 24 semanas englobando um total de 880 horas. Este período foi interrompido entre 1

de Agosto a 26 de Agosto de 2011, por motivo de férias de Verão.

A fase prática constou de quatro áreas, de acordo com o plano de estudos,

nomeadamente: -

Ensino Clínico em Cuidados de Saúde Primários;

- Ensino Clínico em Cuidados de Saúde Diferenciados;

- Estágio de Administração;

- Estágio de Ensino de Enfermagem.

Quadro II – Desempenho por Unidade Curricular do 4º Ano (Turma A/B) – Fase Prática


Unidade Curricular


inscritos em

exame

Aprovados

Reprovados

*%

Ensino Clínico VII 71 71 - - - 100

Análise do Ensino Clínico VII 71 71 - - - 100

Ensino Clínico VIII 71 66 - - - 93

Análise do Ensino Clínico VIII 71 66 - - - 93

Estágio de Administração 71 70 - - - 98,6

Estágio de Ensino 71 71 - - - 100



____________________________________________________________________________________________________________________


84

2.1 – ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

Na fase prática, foi dada oportunidade aos alunos de desenvolverem

actividades na Área de: Ensino Clínico, Administração de Serviços de Enfermagem e

Ensino de Enfermagem. Cada aluno estagiou doze semanas em Cuidados de Saúde

Diferenciados, que incluiu o Ensino Clínico e Estágio de Administração, oito semanas

em Cuidados de Saúde Primários e quatro semanas de Estágio de Ensino de

Enfermagem.

Os mesmos decorreram nas seguintes instituições: Escola Superior de

Enfermagem Dr. José Timóteo Montalvão Machado, no Centro Hospitalar Trás-os-

Montes e Alto Douro – Unidade de Chaves e de Vila Real, Centro Hospitalar do Alto

Ave Guimarães, Hospital de São João, Hospital de S. Marcos - Braga, Hospital S.

Teotónio – Viseu, Hospital Garcia da Orta, Centro Hospitalar Lisboa Ocidental –

Hospital São Francisco Xavier, Centro Hospitalar Lisboa Norte – Hospital Santa Maria,

Centro Hospitalar do Barreiro, Centro Hospitalar Nordeste Transmontano – Unidade de

Mirandela, Hospital do Funchal, Centro Hospitalar Tâmega e Sousa – Unidade Padre

Américo, Hospital da Figueira da Foz, Hospital Sousa Martins - Guarda e Centros de

Saúde de Chaves nº 1 e 2, Centro de Saúde de Montalegre , Centro de Saúde de Boticas,

Centro de Saúde de Valpaços, Centro de Saúde de Ribeira de Pena e Centro de Saúde de

Vila Real, Centro de Saúde São Roque - Funchal e Centro de Saúde Lavradio – Lisboa,

conforme se pode observar no Anexo III.

A avaliação dos estágios e ensinos clínicos, orientou-se pelo preconizado no

planeamento, e em conformidade com os objectivos estabelecidos no guia de orientação

de estágios os objectivos definidos pelos alunos e orientadores de ensinos clínicos e

com a participação de todos os intervenientes no processo ensino/aprendizagem.

A atribuição da classificação individual dos alunos na prática clínica resultou

da observação contínua dos progressos por eles realizados, competências desenvolvidas

em função dos objectivos gerais e específicos previamente definidos para esta fase de

aprendizagem. Visaram o desenvolvimento de competências nas seguintes áreas:

a) Prestação de cuidados de enfermagem gerais à pessoa ao longo do ciclo

vital, à família, grupos e comunidade, aos diferentes níveis de prevenção

(Cuidados de Saúde Primários e Cuidados de Saúde Diferenciados);

b) Participação na gestão de serviços de enfermagem;


____________________________________________________________________________________________________________________


85

c) Participação na formação de enfermeiros;

d) Desenvolvimento da prática da investigação no âmbito das ciências de

enfermagem;

Com base nos objectivos estabelecidos pela equipa pedagógica, cada aluno

definiu os seus objectivos específicos, tendo por base as suas motivações e ainda a

realidade dos contextos de aprendizagem, oportunidades e constrangimentos onde

decorreram as suas experiências práticas. Pela necessidade de reflectir as práticas, todos

os alunos realizaram o seu Portfólio analisando, reflectindo e documentando das

práticas e experiências vividas.

Todos os alunos atingiram os objectivos com sucesso pelo que se consideramos

que o aproveitamento foi Muito Bom.


____________________________________________________________________________________________________________________


86


Para além das actividades definidas no planeamento, com vista ao

desenvolvimento do 4º Ano Turmas A e B, CLE 2010/2011, os alunos tiveram a

oportunidade de participar em actividades científicas e culturais das quais se destacam a

Semana Académica, palestras com OE, SEN, SEP e Encontro Nacional de Estudantes

de Enfermagem.

3.1 – SEMANA ACADÉMICA

Na semana de 4 a 11 de Abril de 2011, decorreu a Semana Académica, cuja

organização e programa esteve a cargo da Associação de Estudantes da

E.S.E.D.J.T.M.M.

3.2 – ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENFERMAGEM

O E.N.E.E. decorreu no período de 24 a 29 de Maio de 2011. O programa

científico constou de conferência e Workshops.

3.3 – JORNADAS, PALESTRAS e SEMINÁRIOS

O grupo de alunos teve oportunidade de participar nos seguintes

palestras/seminários:

- II Encontro de Especialidades em Enfermagem: “Uma Partilha de Saberes”.

- Sexualidade ao longo do ciclo vital.


Coordenação do 4º Ano Turmas A e B.


____________________________________________________________________________________________________________________


87


O 4º ano Turmas A e B, decorreu de acordo com o previsto no planeamento,

tendo sido cumpridos os objectivos definidos no plano de Estudos.

A Equipa pedagógica correspondeu com grande participação e disponibilidade


O aproveitamento dos alunos do 4º ano Turmas A e B do curso de Licenciatura

em Enfermagem na sua globalidade foi bom.

A maior dificuldade sentida pelos docentes, alunos, e coordenação foi

cronometrar o tempo disponível para a leccionação das disciplinas previstas em termos

da carga horária, e ao mesmo tempo atender a que os alunos obtivessem um nível de

ensino/aprendizagem de qualidade, em conformidade com as exigências que a

actualidade impõe à prestação de cuidados de saúde.

Na fase prática, dado o empenhamento de todos os intervenientes e salientada a

disponibilidade dos orientadores pedagógicos dos serviços, onde decorreu o estágio,

foram atingidos os objectivos previamente definidos.

Os campos de Estágio, demonstraram possuir condições, qualidade, e

capacidade necessárias para o desenvolvimento das actividades a realizar pelos alunos,

em função dos objectivos do curso.

Os Portfólios da fase prática do CLE, Turmas A e B, elaborados

individualmente pelos alunos, que se encontram arquivados na Escola, reflectem a

qualidade do processo da fase prática e a diversidade de experiências, vivenciadas pelos

alunos nesta fase.

Dos instrumentos de avaliação individual dos alunos entregues na coordenação

pelos orientadores pedagógicos e ainda pelos documentos de registo de actividades

desenvolvidos pelos alunos, verifica-se que a fase prática correspondeu ao preconizado

para esta fase de aprendizagem.


____________________________________________________________________________________________________________________


88

5 - AVALIAÇÃO DO ENSINO MINISTRADO

Com o objectivo de proceder a uma avaliação e reflexão sobre a adequação do ensino

ministrado, aos alunos do 4º ano Turmas A e B do Curso Licenciatura em Enfermagem.

Foi aplicado um questionário, sobre aspectos relativos à orgânica e funcionamento da

Escola e ainda acerca da qualidade do ensino ministrado.

Total de alunos do 4º Ano Turma A, do CLE, 38, responderam ao questionário.

Total de alunos do 4º Ano Turma B, do CLE, 32, responderam ao questionário.


____________________________________________________________________________________________________________________


89

6 – REFLEXÃO FINAL

O Curso de Licenciatura em Enfermagem 2010/2011, foi um percurso,

orientado no sentido do desenvolvimento individual e profissional de todos os

intervenientes no processo, alunos e equipa pedagógica.

Procurou-se estimular nos alunos o interesse pelo atendimento das

necessidades da pessoa, família, grupos e comunidade, em cuidados de saúde, aos três

níveis de prevenção (primária, secundária e terciária), desenvolvidos numa perspectiva

holística, de continuidade, em transição progressiva de Cuidados de Saúde Primários

para Cuidados de Saúde Diferenciados.

Respeitamos as directrizes explícitas no plano de estudos, tentando seleccionar

as estratégias adequadas para dar resposta eficiente ao que nos propusemos atingir.

Respondemos ao desafio que nos é dirigido em cada ano lectivo, o de

colaborar, orientando com dignidade os alunos que se propõem Ser Enfermeiros.


____________________________________________________________________________________________________________________


90

7 – CONCLUSÃO

Este relatório visou constituir um documento de consulta que descreva de forma

sucinta o decorrer do 4º ano Turmas A e B, Curso de Licenciatura em Enfermagem

2010/2011.

Na prossecução dos objectivos delineados fez-se a avaliação global da fase

teórica e da fase de ensinos clínicos e estágios. Descreveram-se às actividades mais

relevantes em que os alunos participaram, assim como os resultados do questionário de

avaliação do ensino ministrado.

Questionamos o nosso desempenho como forma de avaliação da qualidade

imposta para os nossos próprios níveis de exigência reflectindo nas sugestões deixadas

pelos orientadores de ensino clínico e alunos, participantes activos no processo


Faremos das nossas dificuldades incentivos para resolução de problemas e

motivação para prosseguir na procura da melhoria constante do processo de Ensino.


____________________________________________________________________________________________________________________


91

ANEXOS


____________________________________________________________________________________________________________________


92

Anexo I – Programação Global do Ano


____________________________________________________________________________________________________________________


93


____________________________________________________________________________________________________________________


94

Anexo II – Totais de Aulas Ministradas


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95

Plano de Estudos do 4º Ano T A do Curso de Licenciatura em Enfermagem

Tempo Trabalho (Horas) Contacto

Unidades Curriculares **

Total Teórico Teórico-prático Créditos Semestre


67,5 18 26 2,5 1º Semestre


54 35 - 2

1º Semestre

Integração à Vida Profissional

54 40 - 2 1º Semestre

Ética e Deontologia de Enfermagem

54

32

-

2

1º Semestre


54 30 - 2 1º Semestre

Opção: Temas Actuais 54 37 - 2 1º Semestre Ensino Clínico VII 432 - 302 16 1º Semestre Análise do Ensino Clínico VII

40,5 20 - 1,5

1º Semestre

Estágio de Ensino de Enfermagem

189 - 132 7 2º Semestre

Estágio de Administração de Serviços de Enfermagem

189 - 132 7 2º Semestre

Ensino Clínico VIII 391,5 - 274 14,5 2º Semestre Análise do Ensino Clínico VIII

40,5 20 - 1,5 2º Semestre

** - Plano de Estudos adequado a Bolonha

a) Anualmente a Escola fixará os temas a abordar que versarão

essencialmente as Ciências de Enfermagem.

b) O ensino clínico visa proporcionar ao aluno oportunidade de

desenvolvimento das competências inerentes ao nível do enfermeiro de

cuidados gerais, e engloba cuidados de Enfermagem em serviços de

internamento Hospitalar, em Centros de Saúde e Serviços de apoio

domiciliário. Pretende-se a integração efectiva do aluno, no futuro trabalho

profissional, de modo a assumir gradualmente a responsabilidade dos

cuidados de enfermagem que presta.

c) Visam a aquisição/desenvolvimento de competências nestas áreas


____________________________________________________________________________________________________________________


96

Plano I - Plano de Estudos do 4º Ano T B do Curso de Licenciatura em Enfermagem

Unidades Curriculares

Tipo Número Horas Totais Observações

Créditos Aulas Teóricas

Aulas Teórico-Práticas

Seminários Estágios

Total de horas


1º Semestre

2,5 18 26 44


1º Semestre

2 35 35

Integração à Vida Profissional

1º Semestre

2 40 40

Ética e Deontologia de Enfermagem

1º Semestre

2 32 32


1º Semestre

2 30 30

Opção: Temas Actuais a)

1º Semestre

2 37 37

Ensino Clínico VII b)

1º Semestre

16 302 302 8 Semanas

Análise do Ensino Clínico VII

1º Semestre

1,5

20

20

Estágio Ensino Enfermagem c)

2º Semestre

7 132 132 4 Semanas

Estágio Administração Serviços Enfermagem c)

2º Semestre

7

132

132

4 Semanas

Ensino Clínico VIII b)

2º Semestre

14,5

274 274 8 Semanas

Análise do Ensino Clínico VIII

2º Semestre

1,5 20 20

Anualmente a Escola fixará os temas a abordar que versarão essencialmente as Ciências de Enf.

O ensino clínico visa proporcionar ao aluno oportunidade de desenvolvimento das competências

inerentes ao nível do enfermeiro de cuidados gerais, e engloba cuidados de Enfermagem em serviços de

internamento Hospitalar, em Centros de Saúde e Serviços de apoio domiciliário. Pretende-se a

integração efectiva do aluno, no futuro trabalho profissional, de modo a assumir gradualmente a

responsabilidade dos cuidados de enfermagem que presta.

Visam a aquisição/desenvolvimento de competências nestas área.


____________________________________________________________________________________________________________________


97

Anexo III – Distribuição dos Alunos pelos Campos de Estágio


____________________________________________________________________________________________________________________


98

Ano

Mês

Semana 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª AEC VII 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª F F 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ª 15ª 16ª AEC VII I

Nº Alunos Dias 27 a 31 3 a 7 10 a 14 17 a 21 24 a 28 31 a 4 7 a 11 14 a 18 21 a 25 28 a 4 7 a 11 14 a 18 21 a 25 28 a 1 4 a 8 11 a 15 18 a 22 25 a29 2 a 6 9 a 13 16 a 20 23 a 27 30 a 3 6 a 10 13 a 17 20 a 24 27 a 1 4 a 8

1915 Lino Gomes da Costa C. S. Chaves 2 Medicina I Hospital de Chaves

1964 Alexandra Isabel Gonçalves Meira C. S. Chaves 2 Cirurgia I

1911 Marli Filipa Lopes Alves C. S. Chaves 1 Cirurgia II

1913 Ana Rita Libório Morais Cepeda C. S. Chaves 1 Cirurgia II

1935 Amélia Marina Teixeira Pires Pereira C. S. Chaves 1 Cirurgia II

1910 Ana Cláudia Cerejo Machado C. S. Ribeira de Pena Cirurgia III

1939 Rute Sofia Barros Monteiro C.S. Vila Real Cirurgia III

1923 Guida Joaquina Alves Ramos C. S. Valpaços Cirurgia III

1957 Tânia Natário Rodrigues C. S. Boticas Cirurgia III

1715 Mónica Liliana Xavier Rodrigues C. S. Chaves 2 Medicina II

1954 João Paulo dos Santos Cóias C. S. Chaves 2 Medicina II

1909 Andreia Cristina Pereira Barroco da Costa C. S. Montalegre Medicina II

1947 Ana Rita Almeida Teixeira C. S. Montalegre Medicina II

1959 Elisabeth Rua Queirós C. S. Montalegre Medicina II

1930 Maria do Céu Areias Veloso de Campos C. S. Boticas Hemodiálise

1976 Ana Paula Mangas Ribeiro Castro Lopo C. S. Boticas Hemodiálise

1918 Liliane Lopes Borges C. S. Montalegre ???????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????

1961 Tiago Filipe Rosa Sandim C. S. Chaves 1 E.C Intensivo S. Urgencia Admnistração

1952 Paulo Jorge Ferreira César C. S. Chaves 1 E.C Intensivo S. Urgencia Administraçãp

2002 João Manuel Maia Medeiros C. S. Chaves 1 Intensivo S. Urgencia Administração

1917 Bruno Jorge Correia Cunha C. S. Valpaços Administratação S. Urgencia

1924 Ana Filipa Mangas Lameirão Batista C. S. Valpaços Administratação S. Urgencia

1934 Cátia Andreia Madaleno Rodrigues Rego C. S. Valpaços Administração S Urgencia

1950 Sandra Catarina da Cunha Lopes C. S. Valpaços Administração S Urgencia

1967 Simão Pedro Martins Lopes C. S. Valpaços Cirugia III

1610 Renato Jorge do Nascimento Lázaro C. S. Boticas

1945 Rute Aguieiras de Castro Lopo C. S. Ribeira de Pena Cirugia Hospital Garcia da Horta

1931 Neuza Leonor Gonçalves Alves C. S. Montalegre UCI Cirurgico S. Francisco Xavier

1946 Bárbara Filipa Tavares de Sousa C. S. Chaves 2 Cirurgia I Hospital de Guimarães

1968 Ana Rita Figueiredo Nunes C. S. Montalegre Medicina Hospital S. Teotonio Viseu

1908 Maria Teresa Monteiro Soares de Almeida C. S. Chaves 2 Serviço de Urgencia Hospital Vila Real

1974 Eduarda Manuela Miranda Alves C.S. Vila Real Cvirugia II Hospital de Chaves

1951 Andreia Alexandra Alves Carneiro C.S. Vila Real Medicina I Hospital de Chaves

1936 António Fernando Batista Ferreira Chilão C.S. Vila Real Cirurgia I

1933 Daniela Alves Nascimento C.S. Vila Real Cirurgia I

1965 Marlene Costa Teixeira C.S. Vila Real Medicina I Vila Real

1922 Ana Patricia Alves Miranda C. S. Ribeira de Pena Unidade de Cuidados Continuados de Ribeira de Pena

1940 Verónica Maia Cerdeira C. S. Ribeira de Pena Serviço Urgência Braga

1914 Sara Patrícia Ferreira Correia C. S. Boticas UCI Braga

1925 Tiago Emanuel Mendes Morais C. S. Boticas Cirurgia Torácica Hospital de S. João

1696 Cláudia Teixeira (4ºB Ano Lectivo 2009/2010) Hospital Magalhães Lemos

Cuidados de Saúde Primários Hospital de Braga CHAlto Ave - Unidade Guimarães Férias

Análise do Ensino Cl ínico CHTMAD - Unidade Chaves Hospital de São João Hospital Garcia de Orta

Estágio de Ensino CHTMAD - Unidade Vila Real Hospital São Teotónio, EPE - Viseu CHLisboa Ocidental - Hospital de S. Francisco Xavier

Junho Julho

Plano de Distribuição do Ensino Clínico VII e VIII e Estágios de Administração de Serviços de Enfermagem e Ensino de Enfermagem

CLE - 4º Ano - Turma A - Ano Lectivo 2010/2011

Escola Superior de Enfermagem Dr. José Timóteo Montalvão Machado

2010-2011

António Silva; Delfina Teixeira

A Coordenação do 4º Ano

Dezembro - Janeiro Fevereiro Março

Actualizado dia 7 de Fevereiro de 2011

Abril Maio


____________________________________________________________________________________________________________________


99

Ano

Mês

Semana 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª AEC VII 1ª 2ª 3ª 4ª F F F F 5 ª 6ª 7ª 8ª 9 ª 10 ª 11 ª 12 ª 13 ª 14 ª 15 ª 16 ª AEC VII I

NºAlunos Dias 02 a 06 09 a 13 16 a 20 23 a 27 30 a 03 06 a 10 13 a 17 20 a 24 27 a 1 04 a 08 11 a 15 18 a 22 25 a 29 01 a 05 08 a 12 15 a 19 22 a 26 29 a 02 05 a 09 12 a 16 19 a 23 26 a 30 03 a 07 10 a 14 17 a 21 24 a 28 31 a 04 07 a 11 14 a 18 21 a 25

2023 Ana Graça ACES -Valpaços CHMAD S. Urgencia

2005 Ana Esteves ACES -Valpaços CHMAD S. Urgencia

1949 Ana Teixeira ACES -Valpaços CHMAD S. Cirugia III

1955 Ana Branquinho ACES -Valpaços H. Sousa Martins Serviço Medicina - Guarda

1919 André Martins ACES - Chaves 1 Hospital S. João Porto - S. Urgencia

1975 António Rodrigues ACES - Chaves 1 CHMAD S Hemodialise

1942 Carla Mota ACES - Montalegre CHLN,EPE Hospi tal de Santa Maria - Medicina 2B

1970 Carlos Ferreira ACES - Boticas CHMAD S. Cirugia III

2006 Cátia Pinto ACES - Montalegre CHLN,EPE Hospi tal de Santa Maria - Medicina 2B

2009 Cátia Santos ACES - Chaves 1 CHMAD S. Hemodialise

1973 Daniela Teixeira ACES - Chaves 2 CHMAD S. Urgencia

1927 Elsa Teixeira ACES - Chaves 2 Hospital S. João Porto - S. cirugia Toracica

2028 Filipe Carvalho ACES - Montalegre CHMAD S. Urgencia

2011 Gil Figueiredo ACES - Chaves 2 CHMAD S. Urgencia

2037 Hugo Abreu C. S. - São Roque - Madeira H. Dr. Nélio Mendonça S. Urgencia - Madeira

2035 Joana Barreira ACES - Chaves 2 CHMAD S. Urgencia

2004 Jorge Pereira ACES - Chaves 1 CHTS - Unidade Padre Américo Penafiel - S. Medicina I

1958 José Oliveira ACES - Montalegre Hospital S. João Porto - S. Urgencia

1972 Luis Leitão ACES - Chaves 2 CHMAD S. Cirugia III

2033 Luis Valpaços ACES -Valpaços CHNT - H. Mirandela s. Medicina

1956 Maria Santo ACES - Boticas CHMAD S. Cirugia II

2010 Marilia Magalhães ACES - Boticas CHMAD S. Cirugia II

1938 Marta Marinheiro ACES Lavradio - Lisboa Centro Hospitalar do Barreiro/Montijo S. Cuidados intensivos

2017 Nádia Dias ACES - Chaves 1 H. Figueira da Foz - S. Urgencia

1932 Patricia Fernandes ACES - Montalegre CHTMAD Cirugia II

1943 Rita Cunha ACES - Chaves 1 Hospital S. João Porto - S. Urgencia

1937 Sara Nogueira ACES - Montalegre CHTMAD Cirugia II

2026 Simone Saraiva ACES - Boticas CHLN,EPE Hospi tal de Santa Maria - S. Cirugia 1 - 8 Piso

1912 Susana Neves ACES - Boticas CHMAD S. Cirugia II

1907 Vanda Duarte ACES - Chaves 2 CHMAD S. Urgencia

1926 Verónica Silva ACES - Boticas CHMAD S. Cirugia II

1915 Lino Costa Cuidados Continuados Integrados

Cuidados de Saúde Primários C. Saude /Hospital - Madeira CHTS - Unidade Padre Americo - Penafiel Férias CHNT - H. Mirandela

Análise do Ensino Clínico CHTMAD - Unidade Chaves Hospital de São João Centro Hospi talar do Bareeiro

Estágio de Ensino H. Figueira da Foz Hospital Sousa Martins - Guarda CHLN,EPE Hospital de Santa Maria

Plano de Distribuição do Ensino Clínico VII e VIII e Estágios de Administração de Serviços de Enfermagem e Ensino de Enfermagem

CLE - 4º Ano - Turma B - Ano Lectivo 2010/2011

Escola Superior de Enfermagem Dr. José Timóteo Montalvão Machado

2010-2011

Maio Junho

António Sil va; Delfina Teixeira

A Coordenação do 4º Ano

Julho

Actualizado dia 7 de Fevereiro de 2011

Agosto NovembroSetembro Outubro

1.


____________________________________________________________________________________________________________________


100

Anexo VI


____________________________________________________________________________________________________________________


101





Relatório dos Cursos de

Pós - Licenciatura de Especialização em Enfermagem

Médico – Cirúrgica

Reabilitação Comunitária

Saúde Infantil e Pediatria

2009/2011


____________________________________________________________________________________________________________________


102

Chaves, Dezembro de 2011 SUMÁRIO

0 - INTRODUÇÃO................................................................................................ 3

1 - AVALIAÇÃO DA FASE TEÓRICA.............................................................. 4

1.3 – Actividades Desenvolvidas……………………………………………...

1.4 – Relatório ….................................................................................................

4

7

2 -

AVALIAÇÃO DA FASE PRÁTICA..............................................................

2.1 - Actividades Desenvolvidas........................................................................

2.2 - Relatório.....................................................................................................

10

11

13

3 - OUTRAS ACTIVIDADES.............................................................................. 16

3.1 – Encontro de Enfermagem “Especialidade em Enfermagem: Uma partilha de

saberes…………………………………………………………………….….…

3.2 - Jornadas, Palestras e Seminários................................................................

16

16

4 - ANÁLISE CRÍTICA DO CURSO.................................................................. 17

5 - CONCLUSÃO.................................................................................................. 18


____________________________________________________________________________________________________________________


103

0 - INTRODUÇÃO


desenvolvidas, para os estudantes que frequentaram os Cursos de Pós-Licenciatura de

Especialização em Enfermagem Médico-Cirúrgica (CPLEEMC), em Enfermagem de

Saúde Infantil e Pediatria (CPLEESIP), em Enfermagem Comunitária (CPLEEC) e

em Enfermagem de Reabilitação (CPLEER) na Escola Superior de Enfermagem Dr.

José Timóteo Montalvão Machado (ESEDJTMM) de acordo com o que descreve a

operacionalização do Plano de Estudos aprovado pela Portaria 374/05 de 4 de Abril,

Portaria nº 338/2008 de 29 de Março, Portaria nº 437/2005 de 21 de Abril e Portaria nº

268/2002 de 13 de Março, respectivamente.






que se encontra arquivada nas pastas da coordenação dos respectivos Cursos.

Este relatório visa atingir os seguintes objectivos:


• Descrever os resultados obtidos decorrentes da avaliação das fases

teórica e prática terminando com uma reflexão geral.


____________________________________________________________________________________________________________________


104


Os Cursos de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem Médico-

Cirúrgica (CPLEEMC), em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria (CPLEESIP),

em Enfermagem Comunitária (CPLEEC) e em Enfermagem de Reabilitação

(CPLEER) decorreram de acordo com o planeado e estabelecido no Plano de Estudos.

A fase teórica iniciou-se a 17 de Outubro de 2009 até 29 de Maio de 2010,

interrompida pelas férias de Natal de 21 de Dezembro de 2009 a 2 de Janeiro de 2010 e

pelas férias da Páscoa de 22 de Março de 2010 a 3 de Abril de 2010. Esta fase de

aprendizagem decorreu ao longo de 29 semanas.

A Coordenação reuniu-se individualmente com cada docente das várias

Unidades Curriculares para planear a avaliação contínua e calendarizar os momentos de

avaliação e época de exames.


Os programas das Unidades Curriculares previstos no Plano de Estudos foram

inteiramente cumpridos.

Cada docente orientou a sua Unidade Curricular, no sentido de dar

cumprimento às exigências Pedagógicas, previstas para esta fase de aprendizagem,

tendo em vista a consecução dos objectivos globais definidos para o CPLEE, e os

objectivos específicos de cada uma delas.

A carga horária de 479 horas previstas para a leccionação do total das aulas

teóricas e teórico-práticas, decorreu de acordo com o Plano de Estudos.

Durante a fase teórica decorreram reuniões com a Coordenação, a Direcção da

Escola e todos os docentes responsáveis pelas diferentes Unidades Curriculares, com a

finalidade de estabelecer parâmetros de actuação, visando a maximização da

rentabilidade do processo teórico/experimental e a necessária equidade de critérios a

utilizar pela equipa, em função dos objectivos de cada Unidade Curricular e da fase

teórica na sua globalidade.

Foi feita avaliação contínua, que consistiu na observação da evolução do

processo ensino/aprendizagem dos estudantes em função dos objectivos específicos

estabelecidos no início da fase teórica, por cada docente, para a respectiva unidade

curricular.


____________________________________________________________________________________________________________________


105

Em cada unidade curricular, de acordo com o estabelecido entre o docente,

estudantes e o parecer da Coordenação do Curso, foram utilizados diversos

instrumentos de avaliação, (testes escritos, trabalhos individuais e/ou grupo, observação

e análise da participação dos estudantes em sala de aula, envolvimento na vida e

actividade da escola).

Foi valorizado o saber e o saber estar, individual e em grupo dos estudantes, na

perspectiva da sua futura vivência como Enfermeiros Especialistas.

Cada unidade curricular contou com pelo menos um momento de avaliação de

conhecimento individual.


alterações, a pedido justificado dos estudantes.

No Plano I, II, III, IV é apresentada a Calendarização das frequências

realizadas pelos estudantes de cada curso de Pós Licenciatura de Especialização em

Enfermagem.

Plano I – Calendário da Avaliação Contínua CPLEEMC


Unidade Curricular DIAS HORA

Epidemiologia Estatística e Demografia 1ª - 26/02/2010 2ª - 14/05/2010 9h 30

Tecnologias Informação e Comunicação 11/12/2009 15h Enfermagem Médico Cirúrgica Módulo - Anatomia Módulo - Psicofarmacologia Módulo – SAV/Trauma Enfermagem Médico Cirúrgica

1ª -12/03/2010 2ª - 22/01/2010 3ª - 09/04/2010 4ª -16/04/2010

9h 30

Investigação 1ª - 29/01/2010 2ª - 26/03/2010 9h 30

Ética e Deontologia 30/04/2010 9h 30

Planeamento Administração e Gestão 1ª - 05/02/2010 2ª - 07/05/2010 9h 30

Higiene Segurança Ergonomia 05/03/2010 9h 30 Práticas Pedagógicas 12/02/2010 9h 30


____________________________________________________________________________________________________________________


106

Plano II – Calendário da Avaliação Contínua CPLEEC Ano Lectivo 2009/2011



Tecnologias Informação e Comunicação 11/12/2009 15h Enfermagem Comunitária Módulo – Planeamento em Saúde Módulo – Psicofarmacologia Módulo – SAV/Trauma Enfermagem na Comunidade

1ª – 12/03/2010 2ª – 22/01/2010 3º - 09/04/2010 4ª – 16/04/2010

9h 30





Plano III – Calendário da Avaliação Contínua CPLEESIP Ano Lectivo 2009/2011



Tecnologias Informação e Comunicação 11/12/2009 15h

Enfermagem Pediátrica

Módulo – Psicofarmacologia

Módulo – Patologia Pediátrica

Módulo – Enfermagem Trauma

Enfermagem Pediátrica Neonatologia/SAV

1ª - 22/01/2010

2ª - 12/03/2010

3ª - 09/04/2010

4ª - 16/04/2010

9h 30




Higiene Segurança Ergonomia 05/03/2010 9h 30

Práticas Pedagógicas 12/02/2010 9h 30


____________________________________________________________________________________________________________________


107

Plano IV – Calendário da Avaliação Contínua CPLEER Ano Lectivo 2009/2011

1.2 – Relatório

No Ensino teórico houve uma taxa de aproveitamento considerada muito boa, conforme se pode observar nos quadros I, II, III e IV

Quadro I – Desempenho por Unidade Curricular do CPLEEMC




Tecnologias Informação e Comunicação 11/12/2009 15h Enfermagem Reabilitação Módulo – Pneumologia (reabilitação respiratória) Módulo – Neurofisiologia Módulo – Ortopedia/Trauma Enfermagem Reabilitação

1ª - 22/01/2010 2ª - 12/03/2010 3ª - 09/04/2010 4ª - 16/04/2010

9h 30






Unidade Curricular


Normal

Época

Recurso

Aprovados

Reprovados

*%

Epidemiologia Estatística e Demografia

28 28 - - - - 100

Tecnologias da Informação e Comunicação

28 28 - - - - 100

Investigação 28 28 - - - - 100

Ética e Deontologia 28 28 - - - - 100

Planeamento Administração e Gestão

26 26 - - - - 100

Higiene, Segurança e Ergonomia

28 28 - - - - 100

Práticas Pedagógicas 28 28 - - - - 100

Enfermagem Médico - Cirúrgica 28 28 - - - - 100


____________________________________________________________________________________________________________________


108

Quadro II – Desempenho por Unidade Curricular do CPLEER


Quadro III – Desempenho por Unidade Curricular do CPLEEC



Unidade Curricular


Normal

Época

Recurso

Aprovados

Reprovados

*%


30 30 - - - - 100


29 29 - - - - 100




28 28 - - - - 100


29 29 - - - - 100


Enfermagem de Reabilitação

30 30 - - - - 100


Unidade Curricular


Normal

Época

Recurso

Aprovados

Reprovados

*%

Epidemiologia Estatística e

Demografia

23 23 - - - - 100

Tecnologias da Informação e

Comunicação

21 21 - - - - 100



Planeamento Administração

e Gestão

21 21 - - - - 100

Higiene, Segurança e

Ergonomia

21 21 - - - - 100


Enfermagem Comunitária 23 23 - - - - 100


____________________________________________________________________________________________________________________


109

Quadro IV – Desempenho por Unidade Curricular do CPLEESIP



Unidade Curricular


Normal

Época

Recurso

Aprovados

Reprovados

*%


13 13 - - - - 100


11 11 - - - - 100




11 11 - - - - 100


11 11 - - - - 100


Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria

13 13 - - - - 100


____________________________________________________________________________________________________________________


110


Conforme planeado, a fase prática dos CPLEEMC, CPLEESIP, CPLEER e

CPLEEC 2009/2011, teve início no dia 31 de Maio de 2010 e término a 23 de Abril de

2011, decorrendo num período de 37 semanas englobando um total de 940 horas para

ambos os CPLEE. Este período foi interrompido pelas férias de Verão de 1 de Agosto

de 2010 a 28 de Agosto de 2010, pelas férias do Natal de 20 de Dezembro de 2010 a 1

de Janeiro de 2011 e pelas férias da Páscoa de 28 de Março de 2011 a 9 de Abril de

2011.

A fase prática (Ensinos Clínicos) do CPLEEMC, CPLEEC, CPLEESIP e

CPLEER constou de várias áreas, de acordo com o Plano de Estudos, respectivamente:

CPLEEMC:

• Ensino Clínico I – Unidade de Cuidados Intermédios

• Ensino Clínico II – Unidade de Cuidados Intensivos

• Ensino Clínico III – Relatório

• Ensino Clínico IV – Serviço de Urgência

CPLEEC:

• Ensino Clínico I - Planeamento em Saúde e Intervenção Comunitária I

• Ensino Clínico II – Relatório

• Ensino Clínico III - Intervenção Comunitária II

CPLEESIP:

• Ensino Clínico I – Enfermagem Comunitária

• Ensino Clínico II – Enfermagem Hospitalar

• Ensino Clínico III - Relatório

• Ensino Clínico IV – Enfermagem Hospitalar II:

o Neonatologia

o Urgência Pediátrica

o Opção: Centro de Paralisia / Psiquiatria da Infância e/ou Juventude


____________________________________________________________________________________________________________________


111

CPLEER:

• Ensino Clínico I - Cinesiterapia Respiratória

• Ensino Clínico II – Ortotraumatologia

• Ensino Clínico III - Relatório

• Ensino Clínico IV – Neurologia

o Traumatismos Vertebromedulares (TVM)

o Traumatismos Crânio Encefálicos (TCE)

o Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC)


Os estudantes do CPLEEMC desenvolveram actividades no âmbito de:

Serviço de Urgência, Unidade de Cuidados Intermédios e Unidade de Cuidados

Intensivos.

Cada estudante desenvolveu Ensinos Clínicos em:

• Serviço de Urgência 300h (43 dias). Neste ensino clínico foi dada

oportunidade aos estudantes de realizar um estágio de observação (cinco dias)

na Viatura Médica de Emergência e Reanimação;

• Cuidados Intermédios 280h (40 dias) no Bloco Operatório, Comissão de

Controlo de Infecção, Hemodiálise e Unidades de Cuidados Cirúrgicos;

• Unidade de Cuidados Intensivos 140h (20 dias).

Os estudantes do CPLEEC desenvolveram actividades na âmbito de:

Planeamento em Saúde e Intervenção Comunitária I 340h (49 dias) e Intervenção

Comunitária II 350h (50 dias). Ambos os estágios decorreram em Centros de Saúde.

Relativamente ao CPLEER, os estudantes desenvolveram actividades no âmbito

de: Cinesiterapia Respiratória 175h (25 dias), Ortotraumatologia 140horas (20 dias),

Neurologia 385 horas, dividindo-se este último em Traumatismos Vertebromedulares

105 horas (15 dias), Traumatismos Crânio Encefálicos (TCE) 105 horas (15 dias) e

Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC) 175 horas (25 dias).


____________________________________________________________________________________________________________________


112

Por último, no CPLEESIP os estudantes desenvolveram actividades no âmbito

de: Enfermagem Comunitária com um total de 140 horas (20 dias), Enfermagem

Hospitalar 175 horas (25 dias) e Enfermagem Hospitalar II com um total de 385 horas,

subdividiu-se este último em Neonatologia 175 horas (25 dias), Urgência Pediátrica 105

horas (15 dias) e uma Área Opcional 105 horas (15 dias).

A fase prática foi complementada por três seminários realizados na Escola,

para análise e reflexão da prática clínica desenvolvida, conforme o Plano V.

Plano V - Programação de Seminários

Incluindo os conteúdos programáticos da Unidade Curricular “Investigação” os

estudantes, individualmente, realizaram um relatório das actividades desenvolvidas

durante os ensinos clínicos, que culminou com a sua apresentação, análise e discussão,

nos dias de 25 a 30 de Abril de 2011.

Os temas apresentados foram seleccionados pelos estudantes em função das

suas motivações pessoais e orientador do respectivo relatório.

Julho

2010

Novembro

2010

Abril

2011

Dias Hora Dias Hora Dia Hora

26 a 31 8,30 às 18,30 22 a 27 8,30 às 18,30 25 a 30 8,30 às 18,30

Dia 30 de Abril de 2011 decorreu a Sessão Solene de Encerramento do Curso


____________________________________________________________________________________________________________________


113

2.2 −−−− Relatório

A avaliação dos ensinos clínicos orientou-se pelo preconizado no planeamento,

e em conformidade com os objectivos estabelecidos no guia de orientação de ensinos

clínicos os objectivos definidos pelos estudantes e orientadores de estágios/ensinos

clínicos e com a participação de todos os intervenientes no processo


A atribuição da classificação individual dos estudantes na prática clínica

resultou da observação contínua dos progressos por eles realizados, competências

desenvolvidas em função dos objectivos gerais e específicos previamente definidos para

esta fase de aprendizagem.

Visaram o desenvolvimento de competências nas seguintes áreas:

e) Prestação de cuidados de enfermagem gerais e especializados à Pessoa ao longo

do ciclo vital, família, grupos e comunidade, aos diferentes níveis de prevenção;

f) Gestão de serviços de enfermagem;

g) Formação de enfermeiros e outros profissionais de saúde;

h) Desenvolvimento da prática da investigação no âmbito das ciências de

Enfermagem;

Com base nos objectivos estabelecidos pela equipa pedagógica, cada estudante

definiu os seus objectivos específicos, tendo por base as suas motivações e ainda a

realidade dos contextos de aprendizagem, oportunidades e constrangimentos onde

decorreram as suas experiências práticas. Pela necessidade de reflectir as práticas, todos

os estudantes realizaram um Relatório analisando, reflectindo e documentando as

práticas e experiências vividas.

Na maioria, os estudantes atingiram os objectivos com sucesso pelo que

consideramos que o aproveitamento foi Bom, conforme se pode observar nos quadros

V, VI, VII e VIII.


____________________________________________________________________________________________________________________


114

Quadro V – Desempenho dos Ensinos Clínicos no CPLEEMC


Quadro VI – Desempenho nos Ensinos Clínicos do CPLEER



Ensino Clínico


Normal

Época

Recurso

Aprovados

Reprovados

*%

Ensino Clínico I – Cuidados Intermédios

28 27 - - - - 97

Ensino Clínico II – Cuidados Intensivos

28 28 - - - - 100

Ensino Clínico III – Relatório

28 26 - - - - 93

Ensino Clínico IV – Serviço de Urgência

28 27 - - - - 97


Ensino Clínico


Normal

Época

Recurso

Aprovados

Reprovados

*%

Ensino Clínico I -

Cinesiterapia

30 28 - - - - 94

Ensino Clínico II -

Ortotraumatologia

30 28 - - - - 94

Ensino Clínico III -

Relatório

30 28 - - - - 94

Ensino Clínico IV – TVM 30 28 - - - - 94

Ensino Clínico IV – TCE 30 28 - - - - 94

Ensino Clínico IV – AVC 30 30 - - - - 100


____________________________________________________________________________________________________________________


115

Quadro VII – Desempenho nos Ensinos Clínicos do CPLEESIP


Quadro VIII – Desempenho nos Ensinos Clínicos do CPLEEC


Avaliação

contínua

Exames Nº Estudantes

Ensino Clínico


Normal

Época

Recurso

Aprovados

Reprovados

*%

Ensino Clínico I -

Enfermagem Comunitária

13 13 - - - - 100

Ensino Clínico II -

Enfermagem Hospitalar

13 13 - - - - 100

Ensino Clínico III -

Relatório

13 12 - - - - 93

Ensino Clínico IV -

Neonatologia

13 13 - - - - 100


Urgência Pediátrica

13 13 - - - - 100


Opção

13 13 - - - - 100


Ensino Clínico


Normal

Época

Recurso

Aprovados

Reprovados

*%

Planeamento em Saúde e Intervenção Comunitária I

23 23 - - - - 100

Relatório 23 23 - - - - 100

Intervenção Comunitária II 23 23 - - - - 100


____________________________________________________________________________________________________________________


116


Para além das actividades definidas no Planeamento com vista ao

desenvolvimento dos Cursos de Pós Licenciatura de Especialização em Enfermagem

Médico - Cirúrgica, Reabilitação, Comunitária e Saúde Infantil e Pediatria, os

estudantes tiveram ainda a oportunidade de participar em actividades científicas e

culturais das quais se destacam:

3.1 – Encontro de Enfermagem: “Especialidade de Enfermagem: uma

partilha de saberes”

Os estudantes dos CPLEE em colaboração com a escola organizaram um

encontro de Enfermagem no dia 29 de Abril de 2011 com o objectivo de divulgar e

partilhar os trabalhos realizados e simultaneamente promover a reflexão sobre as áreas

temáticas. Todos os estudantes estiveram presentes neste evento.

3.2 – Jornadas, Palestras e Seminários decorridos na Escola Superior de

Enfermagem Dr. José Timóteo Montalvão Machado


Coordenação do Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem Médico-

cirúrgica, Comunitária, Saúde Infantil e Pediatria e Reabilitação.


____________________________________________________________________________________________________________________


117


Os Cursos de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem Médico-

Cirúrgica, Comunitária, Saúde Infantil e Pediatria e Reabilitação decorreram de acordo

com o previsto no Planeamento, tendo sido cumpridos os objectivos definidos no Plano

de Estudos.



O aproveitamento dos estudantes na sua globalidade foi Muito Bom.

A maior dificuldade sentida pelos docentes, estudantes, e coordenação foi

cronometrar o tempo disponível para a leccionação das unidades curriculares previstas

em termos da carga horária, e ao mesmo tempo atender a que os estudantes obtivessem

um elevado nível de ensino/aprendizagem, em conformidade com as exigências que a

actualidade impõe à prestação de cuidados de saúde de qualidade.

Na fase prática, dado o empenho de todos os intervenientes e salientada a

disponibilidade dos orientadores pedagógicos, onde decorreram os estágios, foram

atingidos os objectivos previamente definidos.

Os campos de ensino clínico evidenciaram condições, qualidade e capacidade

necessárias para o desenvolvimento das actividades a realizar pelos estudantes, em

função dos objectivos do Curso.

Os Relatórios/Portefólios da fase prática dos Cursos de Pós-Licenciatura de

Especialização em Enfermagem, elaborados individualmente pelos estudantes, que se

encontram arquivados na Escola, reflectem a qualidade do decurso da fase prática e a

diversidade de experiências, vivenciadas pelos mesmos nesta fase.

Dos instrumentos de avaliação individual dos estudantes entregues na

coordenação pelos orientadores pedagógicos e ainda pelos documentos de registo de

actividades desenvolvidos pelos mesmos, verifica-se que a fase prática correspondeu ao

preconizado para esta fase de aprendizagem.

Apenas 5 dos 94 estudantes não concluíram a sua formação, por ausência

imposta por motivos pessoais durante a fase prática.


____________________________________________________________________________________________________________________


118

5 – CONCLUSÂO

Este relatório propõe-se a constituir um documento de consulta. Realiza-se de

forma sucinta uma descrição das actividades escolares referentes aos Cursos de Pós

Licenciatura de Especialização em Enfermagem Médico - Cirúrgica, Comunitária,

Saúde Infantil e Pediatria e Reabilitação referentes ao ano 2009/2011. Fez-se a

avaliação global da fase teórica e da fase prática e descreveram-se as actividades mais

relevantes em que os estudantes participaram.

Os Cursos de Pós Licenciatura de Especialização em Enfermagem Médico-

Cirúrgica, Comunitária, Saúde Infantil e Pediatria e Reabilitação, 2009/2011

constituíram um percurso, orientado no sentido do desenvolvimento individual e

profissional de todos os intervenientes no processo, estudantes e equipa pedagógica.

Procurou-se estimular nos estudantes o interesse pelo atendimento das

necessidades da Pessoa, Família, Grupos e Comunidade, em cuidados de saúde gerais e

especializados, aos três níveis de prevenção desenvolvidos numa perspectiva holística e

de continuidade.



atingir. Faremos das nossas dificuldades incentivos para a resolução de problemas e

motivação para prosseguir na procura da excelência constante do processo de Ensino

Respondemos ao desafio que nos é dirigido em cada ano lectivo, o de cooperar,

orientando com dignidade os estudantes que se propõem ser “Enfermeiros

Especialistas”.

.

Documents

RelatórioRelatório de Atividadesde Atividades · - Relatório do 1º ano do Curso de Licenciatura em Enfermagem referente ao ano ... baseado na aquisição de conhecimentos, para