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RELATÓRIO ANUAL DE
GESTÃO DE RISCOS
RELATÓRIO ANUAL DE
GESTÃO DE RISCOS
ANO 2012
RELATÓRIO ANUAL DE
1 | P á g i n a
APRESENTAÇÃO
1. PERFIL CORPORATIVO
2. PROCESSO DE GERENCIAMENTO DOS
3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DOS RISCOS
4. POLÍTICAS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
5. METODOLOGIAS PARA O GERENCIAMENTO DE RISCOS
6. SISTEMA INTEGRADO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
7. GESTÃO DO RISCO DE CRÉDITO7.1. LIMITES E CONCESSÃO DE CRÉDITO
7.2. CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE CRÉDITO
7.3. MODELOS DE MENSURAÇÃO
7.4. EXPOSIÇÃO DA CARTEIRA
7.5. VaR DE CRÉDITO PROPRIETÁRIO (CVaR)
7.6. VaR STRESS
7.7. EXPOSIÇÃO DA CARTEIRA DE 7.8. MONTANTE DAS OPERAÇÕES EM ATRASO, BRUTO DE PROVISÕES E EXCLUÍDAS AS
OPERAÇÕES BAIXADAS PARA PREJUÍZO 7.9. FLUXO DAS OPERAÇÕES
7.10. MONTANTE DAS PROVISÕES PARA CARTEIRA DE CRÉDITO GLOBAL
7.11. EXPOSIÇÃO POR CLIENTE
7.12. EXPOSIÇÃO EM CRÉDITO
7.13. PARCELA DE RISCO DE
8. GESTÃO DO RISCO DE MERCADO8.1. LIMITES OPERACIONAIS
8.2. MODELOS DE MENSURAÇÃO
8.3. VaR PROPRIETÁRIO
8.4. EFEITO DIVERSIFICAÇÃO
8.5. DETALHAMENTO DO VALOR
8.6. EXPOSIÇÕES FINANCEIRAS8.7. VALIDAÇÃO DO MODELO UTILIZADO PARA GERENCIAMENTO DO RISCO DE MERCADO
TÉCNICA DE BACKTESTING
8.8. STRESS TEST
8.9. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE
9. GESTÃO DO RISCO DE LIQUIDEZ9.1. ACOMPANHAMENTO DA MARGEM
9.2. ANÁLISE DE LIQUIDEZ
9.2.1 STRESS TEST
10. GESTÃO DO RISCO OPERACIONAL10.1 IDENTIFICAÇÃO E GERENCIAMENTO DE EVENTOS DE RISCO
10.2 BASE DE PERDAS OPERACIONAIS
10.3 RESPOSTA AO RISCO
10.4 CÁLCULO DO CAPITAL EXIGIDO PARA
11. PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR)
11.1. DETALHAMENTO DO CÁLCULO DO
12. REQUERIMENTO DE CAPITAL
12.1. PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO (PRE)
12.2. DETALHAMENTO DO PRE
13. COMPATIBILIZAÇÃO DO PR COM PRE
14. ÍNDICE DE BASILÉIA
15. BASILÉIA III CONCLUSÃO
Relatório Anual de Gestão de Riscos
ÍNDICE
PERFIL CORPORATIVO
PROCESSO DE GERENCIAMENTO DOS RISCOS CORPORATIVOS
GERENCIAMENTO DOS RISCOS CORPORATIVOS
POLÍTICAS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
PARA O GERENCIAMENTO DE RISCOS
SISTEMA INTEGRADO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
RISCO DE CRÉDITO LIMITES E CONCESSÃO DE CRÉDITO
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE CRÉDITO
MODELOS DE MENSURAÇÃO DE RISCO DE CRÉDITO
DA CARTEIRA – MODELO PROPRIETÁRIO
DE CRÉDITO PROPRIETÁRIO (CVaR)
EXPOSIÇÃO DA CARTEIRA DE CRÉDITO MONTANTE DAS OPERAÇÕES EM ATRASO, BRUTO DE PROVISÕES E EXCLUÍDAS AS OPERAÇÕES BAIXADAS PARA PREJUÍZO
OPERAÇÕES BAIXADAS PARA PREJUÍZO
MONTANTE DAS PROVISÕES PARA CARTEIRA DE CRÉDITO GLOBAL
EXPOSIÇÃO POR CLIENTE - 10 MAIORES
CRÉDITO SEGREGADA POR FATOR DE PONDERAÇÃO DE RISCO
ARCELA DE RISCO DE CRÉDITO (PEPR) SEGREGADA POR FATOR DE PONDERAÇÃO
RISCO DE MERCADO OPERACIONAIS
MODELOS DE MENSURAÇÃO DE RISCO DE MERCADO
VaR PROPRIETÁRIO
EFEITO DIVERSIFICAÇÃO
DETALHAMENTO DO VALOR EXPOSTO POR FATOR DE RISCO
EXPOSIÇÕES FINANCEIRAS VALIDAÇÃO DO MODELO UTILIZADO PARA GERENCIAMENTO DO RISCO DE MERCADO
ACKTESTING TUNNELING
ANÁLISE DE SENSIBILIDADE
RISCO DE LIQUIDEZ ACOMPANHAMENTO DA MARGEM DE LIQUIDEZ
IQUIDEZ DO PERÍODO
GESTÃO DO RISCO OPERACIONAL 10.1 IDENTIFICAÇÃO E GERENCIAMENTO DE EVENTOS DE RISCO
10.2 BASE DE PERDAS OPERACIONAIS
10.3 RESPOSTA AO RISCO
10.4 CÁLCULO DO CAPITAL EXIGIDO PARA COBERTURA DO RISCO OPERACIONAL
PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR)
ETALHAMENTO DO CÁLCULO DO PR
REQUERIMENTO DE CAPITAL
PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO (PRE)
DETALHAMENTO DO PRE
COMPATIBILIZAÇÃO DO PR COM PRE
Relatório Anual de Gestão de Riscos
Ano 2012
02
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05
05
05 05 06 06 07 07 08
MONTANTE DAS OPERAÇÕES EM ATRASO, BRUTO DE PROVISÕES E EXCLUÍDAS AS 08
08 09 09
SEGREGADA POR FATOR DE PONDERAÇÃO DE RISCO (FPR) 09 ONDERAÇÃO (FPR) 10
10
11 11 11 12 12 13
VALIDAÇÃO DO MODELO UTILIZADO PARA GERENCIAMENTO DO RISCO DE MERCADO – 13
14 15
15
15 16 16
16
16 17 17
COBERTURA DO RISCO OPERACIONAL 17
18
18
18
19 19
19
20
20
21
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APRESENTAÇÃO
O presente relatório visa apresentar, às partes interessadas, informações qualitativas e quantitativas Referência Exigido (PRE) e à adequação do Patrimônio de Referência (PR) Banco do Estado do Pará, controle dos riscos financeiros evidenciando fatores internos e externos exposições de risco assumidas pelo Acordo de Basiléia, atendendo às Resoluções CMN nº 2.804/00, 3.380/063.721/09, 3.477/09, 3.988/11 e circulares relacionadas, adotando as melhores práticas da indústria financeira e os preceitos da governança corporativa.
Tais informações serà complexidade das operaçõesde riscos utilizados pelo Banco
1. PERFIL CORPORATIVO
O Banco do Estado do Pará S/Atem como missão ser um banco moderno, autossustentável, comprometido com a excelência no atendimento, com as políticas de fomento e desenvolvimento socioeconômico do Pará, atuando com ética e responsabilidade social.ser referência como banco regional definidos como inovação conas ações, compromisso com o clientecrescimento sustentável e estratégicas destacam-separaense; atuar com responsabilidade social e ambientalcolaboradores qualificada, motivada e atuante. Como resultado reduzir a pobreza e a desigualdade, pelo desenvolvimento sustentáveladministração cabe ao Conselho de Administração e a Diretoria Colegiada, formada em sua maioria por funcionários de carreira do Banco.
2. PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS CORPORATIVOS
O Banpará desenvolve o gerenciamento de riscos alinhado às melhores práticas adotadas pela indústria financeira, produtos e serviços, com vistas a garantir eficaz. As práticas adotadas riscos cumprindo as regulamentações vigentesinterna e externa de práticas, processos e exposições aos riscos assumidos pelo Banco. O processo decisório, em todas as instâncias, é pautado pela análise do retorno ajustado ao risco, que proporciona aos gestores da Instituição a visão do retorno gerado pelos produtos frente aos riscos assumidos, disseminação da cultura de riscos na Instituição.
O Gerenciamento dos Riscos corporativos do Banpará tem palinhar o apetite ao risco considerando os riscos, reduzir as surpresas e prejuízos operacionais e otimizar o capital. O processo conduzido pelo Conselho de Administração, Diretoria Colegiada e demais unidades, busca o
Relatório Anual de Gestão de Riscos
O presente relatório visa apresentar, às partes interessadas, informações qualitativas e quantitativas referentes à gestão de riscos, ao Patrimônio de Referência Exigido (PRE) e à adequação do Patrimônio de Referência (PR)
do Estado do Pará, de forma a detalhar as práticas de gerenciamento e controle dos riscos financeiros e operacional aos quais a Instituição
internos e externos que, influenciaram nas posições e exposições de risco assumidas pelo Banpará. A instituição segue as
atendendo às Resoluções CMN nº 2.804/00, 3.380/063.988/11 e circulares relacionadas, adotando as melhores
stria financeira e os preceitos da governança corporativa.
informações serão apresentadas com detalhamento adequado ao escopocomplexidade das operações e à sofisticação dos sistemas e processos de gestão
de riscos utilizados pelo Banco.
RFIL CORPORATIVO
O Banco do Estado do Pará S/A é um banco múltiplo de economia mista que tem como missão ser um banco moderno, autossustentável, comprometido com a excelência no atendimento, com as políticas de fomento e desenvolvimento socioeconômico do Pará, atuando com ética e responsabilidade social.
referência como banco regional de varejo e de fomento.inovação com qualidade, valorização da Instituição,
compromisso com o cliente, responsabilidade socioambiental, ável e lucro como medida de desempenho.
se as de tornar o Banco mais competitivo no mercado atuar com responsabilidade social e ambiental; dispor de uma equipe
colaboradores qualificada, motivada e atuante. Como resultado reduzir a pobreza e a desigualdade, pelo desenvolvimento sustentáveladministração cabe ao Conselho de Administração e a Diretoria Colegiada, formada em sua maioria por funcionários de carreira do Banco.
SSO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS CORPORATIVOS
O Banpará desenvolve o gerenciamento de riscos alinhado às melhores tadas pela indústria financeira, acompanhando a evoluçã
produtos e serviços, com vistas a garantir o processo de gerenciamento de riscos eficaz. As práticas adotadas pela área de gerenciamento de riscos
as regulamentações vigentes, realizando a constante comunicação interna e externa de práticas, processos e exposições aos riscos assumidos pelo
O processo decisório, em todas as instâncias, é pautado pela análise do no ajustado ao risco, que proporciona aos gestores da Instituição a visão do
retorno gerado pelos produtos frente aos riscos assumidos, disseminação da cultura de riscos na Instituição.
O Gerenciamento dos Riscos corporativos do Banpará tem prisco à estratégia de negócios adotada, fortalecer as decisões
, reduzir as surpresas e prejuízos operacionais e otimizar o onduzido pelo Conselho de Administração, Diretoria Colegiada busca o estabelecimento de estratégias formuladas para
Relatório Anual de Gestão de Riscos
Ano 2012
O presente relatório visa apresentar, às partes interessadas, informações gestão de riscos, ao Patrimônio de
Referência Exigido (PRE) e à adequação do Patrimônio de Referência (PR) do de forma a detalhar as práticas de gerenciamento e
a Instituição está exposta, influenciaram nas posições e
ão segue as diretrizes do atendendo às Resoluções CMN nº 2.804/00, 3.380/06, 3.464/07,
3.988/11 e circulares relacionadas, adotando as melhores stria financeira e os preceitos da governança corporativa.
com detalhamento adequado ao escopo, à sofisticação dos sistemas e processos de gestão
últiplo de economia mista que tem como missão ser um banco moderno, autossustentável, comprometido com a excelência no atendimento, com as políticas de fomento e desenvolvimento socioeconômico do Pará, atuando com ética e responsabilidade social. Sua visão é
de varejo e de fomento. Seus valores são valorização da Instituição, transparência
dade socioambiental, Dentre as diretrizes
ais competitivo no mercado dispor de uma equipe de
colaboradores qualificada, motivada e atuante. Como resultado o Banpará espera reduzir a pobreza e a desigualdade, pelo desenvolvimento sustentável. A administração cabe ao Conselho de Administração e a Diretoria Colegiada, formada
SSO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS CORPORATIVOS
O Banpará desenvolve o gerenciamento de riscos alinhado às melhores a evolução de seus
processo de gerenciamento de riscos pela área de gerenciamento de riscos visam mitigar os
realizando a constante comunicação interna e externa de práticas, processos e exposições aos riscos assumidos pelo
O processo decisório, em todas as instâncias, é pautado pela análise do no ajustado ao risco, que proporciona aos gestores da Instituição a visão do
retorno gerado pelos produtos frente aos riscos assumidos, estimulando a
O Gerenciamento dos Riscos corporativos do Banpará tem por finalidade adotada, fortalecer as decisões
, reduzir as surpresas e prejuízos operacionais e otimizar o onduzido pelo Conselho de Administração, Diretoria Colegiada
estabelecimento de estratégias formuladas para
3 | P á g i n a
identificar em todo o Banco, eventos em potencial capazes de afetáos riscos de modo a mantêBanpará, possibilitando garantir o cumprimento dos objetivos almejados.
Para controlar estrategicamente os riscos fazparte integrante no processo de competitividade, mantendo a pocapacidade dos negócios do Banco na geração de benefícios futuros.
3. ESTRUTURA DE
O gerenciamento de riscos corporativos está vinculado à Diretoria de Controladoria e Planejamento Controles e Gerenciamento de Riscos abaixo:
A estrutura de gerenciamento de riscos possibilita que os riscos mensurados, mitigados, acompanhados e reportados Colegiada. A identificação capital são realizados de modo a fornecer informações e proposições aos comitês para avaliação de limites, parâmetros e procedimentos estabelecidos em políticas
O gerenciamento dos riscos corporativos comunicação eficaz, cumprimento de leis e regulamentosdo Banco, ajudando a surpresas em seu percurso.com eficácia as incertezas, os riscos eaprimorar capacidade de geração
Relatório Anual de Gestão de Riscos
identificar em todo o Banco, eventos em potencial capazes de afetáos riscos de modo a mantê-los compatíveis com os níveis de risco assumidos pelo Banpará, possibilitando garantir o cumprimento dos objetivos almejados.
Para controlar estrategicamente os riscos faz-se necessário consideráparte integrante no processo de competitividade, mantendo a pocapacidade dos negócios do Banco na geração de benefícios futuros.
STRUTURA DE GERENCIAMENTO DOS RISCOS CORPORATIVOS
gerenciamento de riscos corporativos está vinculado à Diretoria de Controladoria e Planejamento – DICOP e estruturado na Superintendência de Controles e Gerenciamento de Riscos – SUCOR, segundo organograma funcional
A estrutura de gerenciamento de riscos e de gestão de capitalque os riscos e a necessidade de capital sejam identificados,
mensurados, mitigados, acompanhados e reportados aos Comitês e à Diretoria A identificação e acompanhamento dos riscos e o gerenciamento do
de modo a fornecer informações e proposições aos comitês avaliação de limites, parâmetros e procedimentos estabelecidos em políticas
O gerenciamento dos riscos corporativos do Banpará contribui para assegurar cumprimento de leis e regulamentos e evitar danos à reputação
organização a atingir seus objetivos e a evitar perigos e surpresas em seu percurso. Além disso, possibilita aos seus administradores tratar
cia as incertezas, os riscos e oportunidades a elas associadas de forma a aprimorar capacidade de geração de valor.
Relatório Anual de Gestão de Riscos
Ano 2012
identificar em todo o Banco, eventos em potencial capazes de afetá-lo e administrar veis com os níveis de risco assumidos pelo
Banpará, possibilitando garantir o cumprimento dos objetivos almejados.
se necessário considerá-los como parte integrante no processo de competitividade, mantendo a potencialidade e capacidade dos negócios do Banco na geração de benefícios futuros.
ERENCIAMENTO DOS RISCOS CORPORATIVOS
gerenciamento de riscos corporativos está vinculado à Diretoria de Superintendência de
SUCOR, segundo organograma funcional
e de gestão de capital do Banpará sejam identificados,
aos Comitês e à Diretoria e o gerenciamento do
de modo a fornecer informações e proposições aos comitês avaliação de limites, parâmetros e procedimentos estabelecidos em políticas.
contribui para assegurar evitar danos à reputação
organização a atingir seus objetivos e a evitar perigos e Além disso, possibilita aos seus administradores tratar
oportunidades a elas associadas de forma a
4 | P á g i n a
4. POLÍTICAS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
O Banpará realiza o gerenciamento dosOperacional e o gerenciamento de capitalpara cada risco e para a gestão de capitaldiretrizes globais definidasgestão de riscos e de capital
As políticas estão operacionais, mecanismoexposições aos riscos em níveis considerados aceitáveis pela administração da Instituição, permitindo o adequado gerenciamentoidentificação, avaliação, monitoração e controle de sno mínimo anualmente, aprovadas todas as unidades do Banco por meio de Sistema de Informação Interno (Intranet e Sistema de Controles Internos).
Em conformidade com as Res3.721/09 e 3.988/11 foi realizde Liquidez, Mercado, Crédito e OperacionalGerenciamento de Capital, operações realizadas. As políticas foram apreciadas Colegiada e Conselho de Administração.
5. METODOLOGIA PARA
O Banpará realiza o gerenciamento forma integrada, com aprimoramento contínuo de suas metodologias, acompanhando a evolução dinâmica dos negócios, de maneira a minimizar possíveis distorções que venhamtanto, define as seguintes etapas
ETAPAS
IDENTIFICAÇÃO
A identificação dos riscos é realizada pela avaliação diária das posições mantidas pela Instituição de modo a identificar os riscos inerentes às atividades do Banco. Além avaliam todos os riscos e sua aceitabilidade, de modo a aprovar novos produtos, métricas e demais implementações, em conjunto com a aprovação da Diretoria Colegiada
MENSURAÇÃO
São utilizados consistentes e vpreditiva é permanentemente monitorada pelaprocesso, particularidade de cada riscotanto em condições norma
MITIGAÇÃO
É realizada por meio de medidas determinaçãocomplexidade das operaçõesde eventos inesperados. Tais ações contemplam: controles internos, taxas de retorno, efeito diversificação, préPlano de Conti
MONITORAMENTO É realizada por meio de diversas atividades cujo objetivo é garantir a
Relatório Anual de Gestão de Riscos
OLÍTICAS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
realiza o gerenciamento dos riscos de Crédito, Mercadoe o gerenciamento de capital, com base em políticas inst
e para a gestão de capital, as quais estabelecedefinidas pela Diretoria Colegiada para disciplinar o processo de
e de capital do Banco.
políticas estão devidamente documentadas, e estabelecem limites operacionais, mecanismos de mensuração e procedimentos destinados a manter a
aos riscos em níveis considerados aceitáveis pela administração da nstituição, permitindo o adequado gerenciamento, de modo a garantir a identificação, avaliação, monitoração e controle de suas operações.
, aprovadas pelo Conselho de Administração e divulgadtodas as unidades do Banco por meio de Sistema de Informação Interno (Intranet e Sistema de Controles Internos).
Em conformidade com as Resoluções CMN Nº 2.804/00, 3.380/06, realizada a revisão das Políticas de Gerenciamento de , Crédito e Operacional e estabelecida a Política de
Gerenciamento de Capital, adequando-as ao escopo e à . As políticas foram apreciadas e aprovadas
Conselho de Administração.
ETODOLOGIA PARA GERENCIAMENTO DE RISCOS
O Banpará realiza o gerenciamento dos riscos inerentes às suas atividades de ma integrada, com aprimoramento contínuo de suas metodologias,
acompanhando a evolução dinâmica dos negócios, de maneira a minimizar possíveis distorções que venham impedir a qualidade plena do gerenciamento.
define as seguintes etapas relativas ao processo de gerenciamento dos riscos:
DESCRIÇÃO
A identificação dos riscos é realizada pela avaliação diária das posições mantidas pela Instituição de modo a identificar os riscos inerentes às atividades do Banco. Além disso, o Banco conta com Comitês avaliam todos os riscos e sua aceitabilidade, de modo a aprovar novos produtos, métricas e demais implementações, em conjunto com a aprovação
Diretoria Colegiada.
São utilizados modelos de mensuração técnicos fundamentados em consistentes e verificáveis, devidamente aprovados, cuja capacidade preditiva é permanentemente monitorada pelas unidadeprocesso, com base nos parâmetros utilizados de acordo com a
articularidade de cada risco, o que permite quantificatanto em condições normais quanto em situações de stress
É realizada por meio de medidas qualitativas adotadas pelo Bancodeterminação de limites operacionais aceitáveis de acordo com a complexidade das operações, minimizando possíveis impactos decorrentes de eventos inesperados. Tais ações contemplam: controles internos, taxas de retorno, efeito diversificação, pré-acionadores para possíveis utilizPlano de Contingência em cenários de stress.
É realizada por meio de diversas atividades cujo objetivo é garantir a
Relatório Anual de Gestão de Riscos
Ano 2012
riscos de Crédito, Mercado, Liquidez, com base em políticas institucionalizadas
estabelecem um conjunto de para disciplinar o processo de
estabelecem limites de mensuração e procedimentos destinados a manter as
aos riscos em níveis considerados aceitáveis pela administração da , de modo a garantir a
uas operações. São revisadas pelo Conselho de Administração e divulgadas a
todas as unidades do Banco por meio de Sistema de Informação Interno (Intranet e
2.804/00, 3.380/06, 3.464/07, erenciamento de Risco
e estabelecida a Política de o escopo e à complexidade das
e aprovadas pela Diretoria
riscos inerentes às suas atividades de ma integrada, com aprimoramento contínuo de suas metodologias,
acompanhando a evolução dinâmica dos negócios, de maneira a minimizar gerenciamento. Para
o processo de gerenciamento dos riscos:
A identificação dos riscos é realizada pela avaliação diária das posições mantidas pela Instituição de modo a identificar os riscos inerentes às
Comitês específicos que avaliam todos os riscos e sua aceitabilidade, de modo a aprovar novos produtos, métricas e demais implementações, em conjunto com a aprovação
ação técnicos fundamentados em critérios aprovados, cuja capacidade
nidades envolvidas no com base nos parâmetros utilizados de acordo com a
quantificar possíveis perdas stress.
adotadas pelo Banco e pela operacionais aceitáveis de acordo com a
minimizando possíveis impactos decorrentes de eventos inesperados. Tais ações contemplam: controles internos, taxas de
acionadores para possíveis utilização de
É realizada por meio de diversas atividades cujo objetivo é garantir a
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conformidade dos limites aprovados em políticaregulamentações definidas pelo Órgão Regulador e o constante alinhamento às melhores práticas
REPORTE
As ações realizadas pela área de gerenciamento de risco são divulgadas para as áreas de adversidade, Colegiada
6. SISTEMA INTEGRADO DE GERENCIAMENTO DE
O Banpará monitora seus riscoscrédito, mercado, liquidezplanejamento estratégico da Instituição,simular a exposição aomantidas pelo Banco, assim como gerar relatóriosDiretoria Colegiada e usuários internos e externos.
7. GESTÃO DO RISCO DE
O Risco de Crédito associadas ao não cumprimentoobrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração da classide ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação.
A Gestão do Risco de Crédito apelo Banco, contemplando o cindiretamente do ciclo creditício (prospecção, avaliação, concessão, Gestão Institucional do Risco, cobrança e recuperação de crédito).
7.1 LIMITES E CONCESSÃO DE CRÉDITO
A formalização das operações de crédito é Negócios que deverão garantir que todas as condições para a aprovação do limite de crédito estejam em consonância com as normas são concedidos a partir da aplicação de um modelo de qualificafunção é classificar os clientes quantosegurança às decisões de crédito sem se tornar elemento inibidor do poder de competitividade da instituição no mercado.
Como exposição ao Risco de Créditosuas operações, por cliente ou grupo econômico, o limite de 5% do Patrimônio de Referência do Banco. O Limite de exposição ao Risco de crédito por cliente, não se aplica aos Depósitos interfinanceiros, os quais estão sujeitoespecífica.
7.2. CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE CRÉDITO
A classificação de risco da precificação do capital investido operação de crédito sujeita à aprovação, deverá ser atribuída uma classificação de
Relatório Anual de Gestão de Riscos
conformidade dos limites aprovados em políticaregulamentações definidas pelo Órgão Regulador e o constante alinhamento às melhores práticas dos processos utilizados bem como suas atualizações.
As ações realizadas pela área de gerenciamento de risco são divulgadas para as áreas envolvidas nos processos, e em situações de de adversidade, os eventos são reportados tempestivamente Colegiada subsidiando na tomada de decisão.
SISTEMA INTEGRADO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Banpará monitora seus riscos através de sistema integrado de risco deliquidez, operacional e gestão de capital, alinhado aos objetivos do
planejamento estratégico da Instituição, capaz de: medir, monitorar, controlara exposição aos riscos financeiros, abrangendo todas
, assim como gerar relatórios periódicos e e usuários internos e externos.
RISCO DE CRÉDITO
O Risco de Crédito define-se como a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento, pelo tomador ou contraparte, obrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração da classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos
A Gestão do Risco de Crédito abrange o conjunto de todas as operações detidas contemplando o conjunto de áreas da Instituição que participam direta e
indiretamente do ciclo creditício (prospecção, avaliação, concessão, Gestão Institucional do Risco, cobrança e recuperação de crédito).
E CONCESSÃO DE CRÉDITO
ormalização das operações de crédito é responsabilidade das Unidades de Negócios que deverão garantir que todas as condições para a aprovação do limite
em consonância com as normas e políticas internassão concedidos a partir da aplicação de um modelo de qualificafunção é classificar os clientes quanto ao nível de risco, propiciando maior segurança às decisões de crédito sem se tornar elemento inibidor do poder de competitividade da instituição no mercado.
Como exposição ao Risco de Crédito, o Banpará não poderá ultrapassar em suas operações, por cliente ou grupo econômico, o limite de 5% do Patrimônio de
O Limite de exposição ao Risco de crédito por cliente, não se aplica aos Depósitos interfinanceiros, os quais estão sujeitos à regulamentação
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE CRÉDITO
lassificação de risco de crédito é um fator de alta relevância na determinação da precificação do capital investido e da provisão para perdas de crédito. Para cada operação de crédito sujeita à aprovação, deverá ser atribuída uma classificação de
Relatório Anual de Gestão de Riscos
Ano 2012
conformidade dos limites aprovados em política, aderência às regulamentações definidas pelo Órgão Regulador e o constante alinhamento
dos processos utilizados bem como suas atualizações.
As ações realizadas pela área de gerenciamento de risco são divulgadas para em situações de anormalidade quanto
tempestivamente para a Diretoria
RISCOS
através de sistema integrado de risco de alinhado aos objetivos do
capaz de: medir, monitorar, controlar e abrangendo todas as operações
tempestivos para a
se como a possibilidade de ocorrência de perdas de suas respectivas
obrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de ficação de risco do tomador, à redução
de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos
o conjunto de todas as operações detidas s da Instituição que participam direta e
indiretamente do ciclo creditício (prospecção, avaliação, concessão, Gestão
responsabilidade das Unidades de Negócios que deverão garantir que todas as condições para a aprovação do limite
e políticas internas. Os limites são concedidos a partir da aplicação de um modelo de qualificação de risco, cuja
ao nível de risco, propiciando maior segurança às decisões de crédito sem se tornar elemento inibidor do poder de
npará não poderá ultrapassar em suas operações, por cliente ou grupo econômico, o limite de 5% do Patrimônio de
O Limite de exposição ao Risco de crédito por cliente, não se s à regulamentação
é um fator de alta relevância na determinação provisão para perdas de crédito. Para cada
operação de crédito sujeita à aprovação, deverá ser atribuída uma classificação de
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risco com base nas premissas institucionalizadas na política de crédito comercial.
Após a concessão da operação de cajustadas de forma contínua, conforme necessário, para refletir as mudanças na condição financeira do devedor, fluxo de caixa, ou a viabilidade financeira em curso. O acompanhamento regular da capacidade de um devedsuas obrigações, permite a realização de ajustes os quais poderão afetar a medição do risco de crédito.
A classificação realizada pela Instituição sobre a qualidade de suas operações de crédito contempla os aspectos estabelecidos realizada com base em critérios consistentes e verificáveis, em ordem crescente de risco, nos seguintes níveis: AA; A; B; C; D; E; F; G e H, acompanhados de provisão em montantes suficientes para fazer face às perdas esperadoperações.
Além dos critérios constantes na Resolução CMN n º 2.682gestão do risco de crédito global, o Banpará adota também modelo proprietário, o qual viabiliza a identificação das classes de riscos e categorias considerando fatores inmensuração, avaliação e mitigação desses riscos.
7.3 MODELOS DE MENSURAÇÃO DE RISCO DE CRÉDITO
O Banpará utiliza como modelo de mensuração de risco de crédito o VaRParamétrico que indica a perda financeira máxima a que uma carteira está sujeita em um determinado nível de confiançaMartin-Tompson-Brownede um mesmo contrato, mesmo considerando o desvio indicado para carteiras realização dos cálculos. Apossível identificar situações extremas ou incomuns que possam caperdas financeiras.
7.4 EXPOSIÇÃO DA CARTEIRA
Em dezembro de 2012 o montante contábil para classificação da carteira de crédito atingiu cerca de no nível de risco A.
Relatório Anual de Gestão de Riscos
risco com base nas premissas institucionalizadas na política de crédito
Após a concessão da operação de crédito, as avaliações de risco devem ser ajustadas de forma contínua, conforme necessário, para refletir as mudanças na condição financeira do devedor, fluxo de caixa, ou a viabilidade financeira em curso. O acompanhamento regular da capacidade de um devedor ou contraparte, com as suas obrigações, permite a realização de ajustes os quais poderão afetar a medição
A classificação realizada pela Instituição sobre a qualidade de suas operações de crédito contempla os aspectos estabelecidos pela Resolução CMN n º 2.682/99 realizada com base em critérios consistentes e verificáveis, em ordem crescente de risco, nos seguintes níveis: AA; A; B; C; D; E; F; G e H, acompanhados de provisão em montantes suficientes para fazer face às perdas esperadas na realização das
Além dos critérios constantes na Resolução CMN n º 2.682/99gestão do risco de crédito global, o Banpará adota também modelo proprietário, o qual viabiliza a identificação das classes de riscos e categorias considerando fatores internos, permitindo maior exatidão mensuração, avaliação e mitigação desses riscos.
MENSURAÇÃO DE RISCO DE CRÉDITO
O Banpará utiliza como modelo de mensuração de risco de crédito o VaRindica a perda financeira máxima a que uma carteira está sujeita
determinado nível de confiança. Utiliza a aproximação de ponto de sela de Browne, o que garante a não contabilização de múltiplos defaults
com precisão adequada na calda de distribuiçãomesmo considerando o desvio observado das aproximações por ele indicado para carteiras com elevada quantidade de contratos dada a
. Além disso, através de simulações de cenários de stress é possível identificar situações extremas ou incomuns que possam ca
EXPOSIÇÃO DA CARTEIRA - MODELO PROPRIETÁRIO
Em dezembro de 2012 o montante contábil para classificação da carteira de cerca de R$ 2.158 bilhões, com 90,65% dos contratos cl
Relatório Anual de Gestão de Riscos
Ano 2012
risco com base nas premissas institucionalizadas na política de crédito da carteira
rédito, as avaliações de risco devem ser ajustadas de forma contínua, conforme necessário, para refletir as mudanças na condição financeira do devedor, fluxo de caixa, ou a viabilidade financeira em curso.
or ou contraparte, com as suas obrigações, permite a realização de ajustes os quais poderão afetar a medição
A classificação realizada pela Instituição sobre a qualidade de suas operações pela Resolução CMN n º 2.682/99
realizada com base em critérios consistentes e verificáveis, em ordem crescente de risco, nos seguintes níveis: AA; A; B; C; D; E; F; G e H, acompanhados de provisão
as na realização das
/99, para uma melhor gestão do risco de crédito global, o Banpará adota também modelo proprietário, o qual viabiliza a identificação das classes de riscos e categorias de clientes
no processo de
MENSURAÇÃO DE RISCO DE CRÉDITO
O Banpará utiliza como modelo de mensuração de risco de crédito o VaR indica a perda financeira máxima a que uma carteira está sujeita
tiliza a aproximação de ponto de sela de o que garante a não contabilização de múltiplos defaults
na calda de distribuição das perdas por ele realizadas. É
com elevada quantidade de contratos dada a agilidade na so, através de simulações de cenários de stress é
possível identificar situações extremas ou incomuns que possam causar grandes
MODELO PROPRIETÁRIO
Em dezembro de 2012 o montante contábil para classificação da carteira de R$ 2.158 bilhões, com 90,65% dos contratos classificados
7 | P á g i n a
Fonte: Sucor/Gerif
7.5 VaR DE CRÉDITO PROPRIETÁRIO
O VaR da carteira de crédito está associado a uma distribuição de perda agregada para um determinado nível de confiança. Loss - EL) equivale à aplicação da inadimplência sobre o valor presente adimplente e a perda não esperada (do Cred-VaR e da perda esperada. Em dezembro de 2012 68.026.317,54, representan
Fonte: Sucor/Gerif
7.6 VaR STRESS
O Banpará utiliza, no cálculo do carteira, por meio da deterioração darating tem a finalidade de causar perturbaçãoinadimplência . Com isso, 36,2%. O Cred-Var passa a representar uma variaçãocenário de normalidade. A perda esperada sofre variação de 160,0% e a perda não esperada de 147,8%.
Relatório Anual de Gestão de Riscos
A concentração de contratos no nível de risco A deve-se ao grande de operações adimplentes, onde destacamos as operações de crédito consignado e banparacard. A segunda maior concentração está no nível de risco D, em dez/12 tivemos 4,34% de contratos classificados neste nível, tendo uma ampliação de 61,34% quando cdezembro de 2011, esta majoração deve-se ao aumento na demanda dos clientes com responsabilidade total superior a 50 mil, cujo modelo de classificação fundamentapesquisa do cliente no mercado com ponderação atribuída por modelo interno.
CRÉDITO PROPRIETÁRIO - (CVaR)
O VaR da carteira de crédito está associado a uma distribuição de perda agregada para um determinado nível de confiança. A perda esperada (
equivale à aplicação da inadimplência sobre o valor presente adimplente e a perda não esperada (Unexpected Loss – UL) representa a diferença entre o valor
VaR e da perda esperada. dezembro de 2012 o VaR de crédito apontou o montante de
68.026.317,54, representando cerca de 2,3% da exposição.
O Banpará utiliza, no cálculo do Stress Rating, a degradação da qualidade da carteira, por meio da deterioração da classificação do risco cliente.rating tem a finalidade de causar perturbação direta na probabilidade de
. Com isso, a probabilidade de inadimplência média Var passa a representar uma variação de 155,4% em relação ao
cenário de normalidade. A perda esperada sofre variação de 160,0% e a perda não
Relatório Anual de Gestão de Riscos
Ano 2012
A concentração de contratos no nível se ao grande volume
de operações adimplentes, onde destacamos as operações de crédito consignado e banparacard. A segunda maior concentração está no nível de risco D, em dez/12 tivemos 4,34% de contratos classificados neste nível, tendo uma ampliação de 61,34% quando comparado a dezembro de 2011, esta majoração
se ao aumento na demanda dos clientes com responsabilidade total superior a 50 mil, cujo modelo de classificação fundamenta-se na pesquisa do cliente no mercado com ponderação atribuída por modelo
O VaR da carteira de crédito está associado a uma distribuição de perda A perda esperada (Expected
equivale à aplicação da inadimplência sobre o valor presente adimplente representa a diferença entre o valor
apontou o montante de R$
a degradação da qualidade da classificação do risco cliente. Este impacto no
direta na probabilidade de média sofre alteração de
de 155,4% em relação ao cenário de normalidade. A perda esperada sofre variação de 160,0% e a perda não
8 | P á g i n a
Fonte: Sucor/Gerif
7.7 EXPOSIÇÃO DA CARTEIRA DE CRÉDITO POR FATOR DE PONDERAÇÃO DE RISCO (FPR)
De acordo com as normas regulatórias publicadas pela autoridade monetária, apresentamos abaixo a evolução das exposições ao risco de crédito e sua média nos trimestres de 2012:
Fonte: Sucor/Gerif
7.8 MONTANTE DAS OPERAÇÕES EM ATRASO, BRUTO DE PROVISÕESEXCLUIDAS AS OPERAÇÕES BAIXADAS PARA PREJUÍZO.
A seguir apresentamos o montante de operações em atraso, segregada por faixas de prazo.
Fonte: Sucon/Geinf
7.9 FLUXO DAS OPERAÇÕES BAIXADAS PARA PREJUÍZO
Abaixo demonstramos o trimestre:
Relatório Anual de Gestão de Riscos
EXPOSIÇÃO DA CARTEIRA DE CRÉDITO POR FATOR DE PONDERAÇÃO DE RISCO (FPR)
acordo com as normas regulatórias publicadas pela autoridade monetária, apresentamos abaixo a evolução das exposições ao risco de crédito e sua média
MONTANTE DAS OPERAÇÕES EM ATRASO, BRUTO DE PROVISÕESEXCLUIDAS AS OPERAÇÕES BAIXADAS PARA PREJUÍZO.
A seguir apresentamos o montante de operações em atraso, segregada por
DAS OPERAÇÕES BAIXADAS PARA PREJUÍZO
Abaixo demonstramos o fluxo das operações baixadas para prejuízo, por
Relatório Anual de Gestão de Riscos
Ano 2012
EXPOSIÇÃO DA CARTEIRA DE CRÉDITO POR FATOR DE
acordo com as normas regulatórias publicadas pela autoridade monetária, apresentamos abaixo a evolução das exposições ao risco de crédito e sua média
MONTANTE DAS OPERAÇÕES EM ATRASO, BRUTO DE PROVISÕES EXCLUIDAS AS OPERAÇÕES BAIXADAS PARA PREJUÍZO.
A seguir apresentamos o montante de operações em atraso, segregada por
DAS OPERAÇÕES BAIXADAS PARA PREJUÍZO
fluxo das operações baixadas para prejuízo, por
9 | P á g i n a
7.10 MONTANTE DAS PROVISÕES PARA CARTEIRA DE CRÉDITO GLOBAL
A carteira de crédito Banpará ao longo do ano de 201de provisão para cobertura de perda esperada conforme tabela abaixo
7.11 EXPOSIÇÃO POR CLIENTE
Abaixo apresentamos tabela com a evolução trimestral do percentual das exposições dos 10 maiores clientes em relação ao total das operações com características de concessão de crédito.
Fonte: Suco
7.12 EXPOSIÇÃO EM CRÉDITO SEGREGADA POR FATOR DE PONDERAÇÃO DE RISCO (FPR)
Abaixo está representada a exposição total de risco de crédito, segregada por fator de ponderação de risco (FPR) conforme Circular nº 3.360/2007.
Relatório Anual de Gestão de Riscos
Fonte: Sucon/Geinf
7.10 MONTANTE DAS PROVISÕES PARA CARTEIRA DE CRÉDITO GLOBAL
A carteira de crédito Banpará ao longo do ano de 2012 apresentou o montante de provisão para cobertura de perda esperada conforme tabela abaixo
Fonte: Sucon/Geinf
EXPOSIÇÃO POR CLIENTE - 10 MAIORES
Abaixo apresentamos tabela com a evolução trimestral do percentual das exposições dos 10 maiores clientes em relação ao total das operações com características de concessão de crédito.
Fonte: Sucon/Geinf
EXPOSIÇÃO EM CRÉDITO SEGREGADA POR FATOR DE PONDERAÇÃO DE RISCO (FPR)
resentada a exposição total de risco de crédito, segregada por fator de ponderação de risco (FPR) conforme Circular nº 3.360/2007.
Relatório Anual de Gestão de Riscos
Ano 2012
7.10 MONTANTE DAS PROVISÕES PARA CARTEIRA DE CRÉDITO GLOBAL
apresentou o montante de provisão para cobertura de perda esperada conforme tabela abaixo:
Abaixo apresentamos tabela com a evolução trimestral do percentual das exposições dos 10 maiores clientes em relação ao total das operações com
EXPOSIÇÃO EM CRÉDITO SEGREGADA POR FATOR DE
resentada a exposição total de risco de crédito, segregada por fator de ponderação de risco (FPR) conforme Circular nº 3.360/2007.
10 | P á g i n a
Fonte: Sucor/Gerif
7.13 PARCELA DE RISCO DE CRÉDITO (PEPR) SEGREGADA POR FATOR DE PONDERAÇÃO (FPR):
Abaixo está representada a parcela de alocação de capital para o risco de crédito, segregada por fator de ponderação de risco (FPR
Fonte: Sucor/Gerif
Em Dezembro de 201PEPR apresentou aumento de 41,26anterior. No decorrer do ano de 2012 o aumento na PEPR deveao aumento nas contratações de Consignado, credicomputador e créditos para pessoa jurídica.
8. GESTÃO DO RISCO
O Risco de Mercado originacausada por mudanças nos preços e taxas de mercado (estando inclusos juros, índice de preços, ações, ouro, cotações de moedas estrangeiras e preços de mercadorias - commoditisuas volatilidades.
O gerenciamento do risco de mercado assumido pelo Banpará é realizado através de medições e monitoramento diário das exposições ao risco de mercadoSão realizados testes de auferir resultados os quais são considerados no estabelecimento ou revisão de limites definidos em política para adequação de capital.
Relatório Anual de Gestão de Riscos
7.13 PARCELA DE RISCO DE CRÉDITO (PEPR) SEGREGADA POR FATOR DE PONDERAÇÃO (FPR):
está representada a parcela de alocação de capital para o risco de crédito, segregada por fator de ponderação de risco (FPR).
Em Dezembro de 2012 a parcela de alocação de capital para o risco de crédito apresentou aumento de 41,26% em relação ao mesmo período no ano
No decorrer do ano de 2012 o aumento na PEPR deveao aumento nas contratações de Consignado, credicomputador e créditos para
GESTÃO DO RISCO DE MERCADO
O Risco de Mercado origina-se da variação no valor dos ativos e passivos, causada por mudanças nos preços e taxas de mercado (estando inclusos juros, índice de preços, ações, ouro, cotações de moedas estrangeiras e preços de
commodities), mudanças na correlação (interação) entre eles e nas
O gerenciamento do risco de mercado assumido pelo Banpará é realizado através de medições e monitoramento diário das exposições ao risco de mercadoSão realizados testes de stress contemplando inclusive quebra de premissas para auferir resultados os quais são considerados no estabelecimento ou revisão de limites definidos em política para adequação de capital.
Relatório Anual de Gestão de Riscos
Ano 2012
7.13 PARCELA DE RISCO DE CRÉDITO (PEPR) SEGREGADA POR FATOR
está representada a parcela de alocação de capital para o risco de
a parcela de alocação de capital para o risco de crédito – % em relação ao mesmo período no ano
No decorrer do ano de 2012 o aumento na PEPR deve-se principalmente ao aumento nas contratações de Consignado, credicomputador e créditos para
se da variação no valor dos ativos e passivos, causada por mudanças nos preços e taxas de mercado (estando inclusos juros, índice de preços, ações, ouro, cotações de moedas estrangeiras e preços de
es), mudanças na correlação (interação) entre eles e nas
O gerenciamento do risco de mercado assumido pelo Banpará é realizado através de medições e monitoramento diário das exposições ao risco de mercado.
contemplando inclusive quebra de premissas para auferir resultados os quais são considerados no estabelecimento ou revisão de
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8.1 LIMITES OPERACIONAIS
Os limites de exposição ao Risco de Mercado são submetidos à apreciação do comitê de risco de mercado e liquidez e à aprovação da Diretoria Colegiada. A determinação dos limites é subsidiada por análises efetuadas pela área de gerenciamento de riscos, consàs novas atividades e produtos, e realização de teste de stress, conforme as características das operações segregadas nas seguintes Carteiras:
• Carteira Trading operações com instrumentos financeiros, commodities e derivativos, detidas com a intenção de negociação ou destinadas a hedge de outras operações de trading, destinadas à revenda, obtenção de benefícios com flutuações de preços ou realização de a
• Carteira Banking abrangem todas as fontes relevantes de risco de mercado, menos sujeitas às perdas decorrentes da volatilidade de preços como: operações de crédito comercial realizadas pelade captação de recursos, títulos públicos e privados de baixa liquidez, assim como todas as operações do Banco sujeitas ao risco de mercado não classificadas em trading desde que observadas o nível de liquiInstituição.
8.2 MODELOS DE MENSURAÇÃO DE RISCO DE MERCADO
Para mensuração e controle do risco de mercado abordagem o VaR Paramétrico(Exponentially Weighted Moving Average) tanto para o cálculo do valor em risco quanto para o cálculo de volatilidades de vértices, o que vale para curvas de mercado, e realiza a validação do modelbacktest, que consiste na passado, replicada, com a mes
O VaR proprietário confiança de 95%, o qual não poderá ultrapassar 5% (cinco por cento) do Patrimônio de Referência (PR) do mês sob análise. O Banpará realiza o acompanhamento diário de suas posições/exposiçõesoperações marcadas a mercado.
Além disso, por meio de elabos prováveis impactos nas carteiras de operações quantificando os choques desfavoráveis às posições mantidas, considerando as exposições aos diversos fatores de riscos de mercado
8.3 VaR PROPRIETÁRIO
Ao longo do ano de 201definidos pelo Banco (5% do PRregistrado correspondeu a da carteira de crédito e
Relatório Anual de Gestão de Riscos
OPERACIONAIS
Os limites de exposição ao Risco de Mercado são submetidos à apreciação do comitê de risco de mercado e liquidez e à aprovação da Diretoria Colegiada. A determinação dos limites é subsidiada por análises efetuadas pela área de gerenciamento de riscos, considerando identificações prévias dos riscos inerentes às novas atividades e produtos, e realização de teste de stress, conforme as características das operações segregadas nas seguintes Carteiras:
Book ou Carteira de Negociação – contemplaoperações com instrumentos financeiros, commodities e derivativos, detidas com a intenção de negociação ou destinadas a hedge de outras operações de trading, destinadas à revenda, obtenção de benefícios com flutuações de preços ou realização de arbitragem.
Book ou Mantida até o Vencimento - demais posições que abrangem todas as fontes relevantes de risco de mercado, menos sujeitas às perdas decorrentes da volatilidade de preços como: operações de crédito comercial realizadas pelas agências e mentidas até o vencimento, operações de captação de recursos, títulos públicos e privados de baixa liquidez, assim como todas as operações do Banco sujeitas ao risco de mercado não classificadas em trading desde que observadas o nível de liqui
MODELOS DE MENSURAÇÃO DE RISCO DE MERCADO
mensuração e controle do risco de mercado o Banco abordagem o VaR Paramétrico, o qual utiliza decaimento exponencial ou EWMA (Exponentially Weighted Moving Average) tanto para o cálculo do valor em risco quanto para o cálculo de volatilidades de vértices, o que vale para
e realiza a validação do modelo adotado por meio da técnica de que consiste na aplicação da ferramenta de VaR em uma carteira no
passado, replicada, com a mesma características da carteira na data base
proprietário é calculado diariamente, para o prazo de um dia, comconfiança de 95%, o qual não poderá ultrapassar 5% (cinco por cento) do Patrimônio de Referência (PR) do mês sob análise. O Banpará realiza o acompanhamento
/exposições por fator de risco, considerando o valor de suas adas a mercado.
por meio de elaboração de cenários de stress, os prováveis impactos nas carteiras de operações quantificando os choques desfavoráveis às posições mantidas, considerando as exposições aos diversos
scos de mercado assumidos.
VaR PROPRIETÁRIO
Ao longo do ano de 2012, o Banpará manteve-se dentro dos limites operacionais 5% do PR). No período analisado o maior valor em risco
registrado correspondeu a 2,6% do PR. Tal fato ocorreu em funçãoda carteira de crédito e da volatilidade das taxas de mercado influenciada pelos
Relatório Anual de Gestão de Riscos
Ano 2012
Os limites de exposição ao Risco de Mercado são submetidos à apreciação do comitê de risco de mercado e liquidez e à aprovação da Diretoria Colegiada. A determinação dos limites é subsidiada por análises efetuadas pela área de
iderando identificações prévias dos riscos inerentes às novas atividades e produtos, e realização de teste de stress, conforme as características das operações segregadas nas seguintes Carteiras:
contempla todas as operações com instrumentos financeiros, commodities e derivativos, detidas com a intenção de negociação ou destinadas a hedge de outras operações de trading, destinadas à revenda, obtenção de benefícios com flutuações de
demais posições que abrangem todas as fontes relevantes de risco de mercado, menos sujeitas às perdas decorrentes da volatilidade de preços como: operações de crédito
s agências e mentidas até o vencimento, operações de captação de recursos, títulos públicos e privados de baixa liquidez, assim como todas as operações do Banco sujeitas ao risco de mercado não classificadas em trading desde que observadas o nível de liquidez da
MODELOS DE MENSURAÇÃO DE RISCO DE MERCADO
o Banco adota como o qual utiliza decaimento exponencial ou EWMA
(Exponentially Weighted Moving Average) tanto para o cálculo do valor em risco quanto para o cálculo de volatilidades de vértices, o que vale para spots e para
o adotado por meio da técnica de aplicação da ferramenta de VaR em uma carteira no
características da carteira na data base.
é calculado diariamente, para o prazo de um dia, com confiança de 95%, o qual não poderá ultrapassar 5% (cinco por cento) do Patrimônio de Referência (PR) do mês sob análise. O Banpará realiza o acompanhamento
por fator de risco, considerando o valor de suas
, avalia mensalmente os prováveis impactos nas carteiras de operações quantificando os choques desfavoráveis às posições mantidas, considerando as exposições aos diversos
dos limites operacionais analisado o maior valor em risco
ocorreu em função da alavancagem volatilidade das taxas de mercado influenciada pelos
12 | P á g i n a
cenários interno e externo.PR.
8.4 EFEITO DIVERSIFICAÇÃO
O VaR do Banpará horizontes de tempo, portanto, além do VaR para 1 du é cadu, 21 du e 252 du, que representam a perda potencial para os prazosEfeito Diversificação praticadoe o somatório das parcelas individuais de cada fator de risco, correlação entre os diversos fatores de risco
Fonte: Sucor/Gerif
8.5 DETALHAMENTO DO VALOR EXPOSTO
A partir do cálculo de VaR é realmantidas pelo Banco, pexposto; duration das posiçúteis com base no valor financeira, que representa a relaçpara o respectivo fator risco.
Relatório Anual de Gestão de Riscos
cenários interno e externo. No final de 2012 o VaR proprietário representou 1,3% do
Fonte: Sucor/Gerif
DIVERSIFICAÇÃO
O VaR do Banpará é calculado com base diária e extrapolado para outros portanto, além do VaR para 1 du é calculado o VaR para 10
que representam a perda potencial para os prazospraticado, que equivale à diferença entre o valor em risco
e o somatório das parcelas individuais de cada fator de risco, entre os diversos fatores de risco produz uma redução em seu valor total
DETALHAMENTO DO VALOR EXPOSTO POR FATOR DE RISCO
A partir do cálculo de VaR é realizado o detalhamento das posiçõespor fator de risco, destacando: posição l
das posições do ativo e do passivo, cujo valor é calculado em dias com base no valor presente para valor exposto ou posição
que representa a relação entre o valor exposto a risco e o respectivo fator risco.
Relatório Anual de Gestão de Riscos
Ano 2012
No final de 2012 o VaR proprietário representou 1,3% do
Sucor/Gerif
é calculado com base diária e extrapolado para outros lculado o VaR para 10
que representam a perda potencial para os prazos definidos. O que equivale à diferença entre o valor em risco global
e o somatório das parcelas individuais de cada fator de risco, motivado pela produz uma redução em seu valor total.
POR FATOR DE RISCO
detalhamento das posições financeiras , destacando: posição líquida (PL); valor
r é calculado em dias exposto ou posição e a alavancagem
ão entre o valor exposto a risco e a posição líquida
13 | P á g i n a
Fonte: Sucor/Gerif
8.6 EXPOSIÇÕES FINANCEIRAS
As maiores exposições mantidas pelo Bancopela maior parcela de VaR, uma vez que podem anular duration diferentes, além da própriaconsiderando também que as informações dedecompostas em mais de um fator de risco.
Fonte: Sucor/Gerif
8.7 VALIDAÇÃO DO MODELO UTILIZADO PARA GERENCIAMENTO DO RISCO DE MERCADO
Para o ano de 2012 eficiência do mesmo, cuja quantidade de extrapolações máxima esperada foi menor que duas vezes o complemento do intervalo de confiança adotado (5%), em razão da contabilização bicaudal do túnelBacktesting Tunneling manter o número de violações do limite estabelecidoaceitável, conforme preceitua a Política de Risco de Mercado.
Relatório Anual de Gestão de Riscos
EXPOSIÇÕES FINANCEIRAS
As maiores exposições mantidas pelo Banco podem não ser as responsáveis pela maior parcela de VaR, uma vez que podem anular posições
além da própria relevância do fator de risco de cada exposição, considerando também que as informações de ativo e passivo pode
em mais de um fator de risco.
Fonte: Sucor/Gerif
VALIDAÇÃO DO MODELO UTILIZADO PARA GERENCIAMENTO DO RISCO DE MERCADO – TÉCNICA DE BACKTESTING TUNNELING
a utilização da técnica de validação do modelo demonstra a eficiência do mesmo, cuja quantidade de extrapolações máxima esperada foi menor que duas vezes o complemento do intervalo de confiança adotado (5%), em razão da contabilização bicaudal do túnel. Os parâmetros utilizados na técnica de
são revisados no mínimo trimestralmenteiolações do limite estabelecido de VaR dentro de uma margem
aceitável, conforme preceitua a Política de Risco de Mercado.
Relatório Anual de Gestão de Riscos
Ano 2012
podem não ser as responsáveis posições entre si, possuir
relevância do fator de risco de cada exposição, ativo e passivo podem ser
VALIDAÇÃO DO MODELO UTILIZADO PARA GERENCIAMENTO DO BACKTESTING TUNNELING
a utilização da técnica de validação do modelo demonstra a eficiência do mesmo, cuja quantidade de extrapolações máxima esperada foi menor que duas vezes o complemento do intervalo de confiança adotado (5%), em razão
s parâmetros utilizados na técnica de revisados no mínimo trimestralmente, com vistas a
de VaR dentro de uma margem
14 | P á g i n a
8.8 STRESS TEST
O cálculo de Stress é utilizado como metodologia para mensuração do risco operações sujeitas à variação condições extremas de mercadoe o 99º percentil, simultaneamente. Os choques mercado são obtidos pela maior variação entreanalisadas (1º e 99º), tomando como fundamento da Circular nº 3.365/2007. O principal objetivo é perdas, representadas por
O Banpará é tolerante à curvas de preço possam gerar elevadas reduções no valor de mercado de suas posições, o Banco não pretenderá realizáde recursos disponíveis suficientes para fazer face as osesperadas.
Apresentamos a seguir a tabela contemplando os dados comparativos dos testes de stress aplicados para carteira
Fonte: Sucor/Gerif
Relatório Anual de Gestão de Riscos
O cálculo de Stress é utilizado como metodologia para mensuração do risco operações sujeitas à variação de taxa de juros nas carteiras trading
de mercado, considerando o deslocamento d99º percentil, simultaneamente. Os choques que irão mover as curvas de
são obtidos pela maior variação entre os extremos históricos das taxas analisadas (1º e 99º), tomando como referência a data-base da apuração
mento da Circular nº 3.365/2007. O principal objetivo é estimar a, representadas por Delta, não contempladas pelo VaR.
Banpará é tolerante à stress de mercado e, mesmo em cenários em que as curvas de preço possam gerar elevadas reduções no valor de mercado de suas posições, o Banco não pretenderá realizá-las, visto que sempre mantém quantidade de recursos disponíveis suficientes para fazer face as oscilações observadas e
Apresentamos a seguir a tabela contemplando os dados comparativos dos testes de stress aplicados para carteira trading e banking.
Fonte: Sucor/Gerif
Relatório Anual de Gestão de Riscos
Ano 2012
O cálculo de Stress é utilizado como metodologia para mensuração do risco das trading e banking em das curvas para o 1º
irão mover as curvas de extremos históricos das taxas
base da apuração, conforme estimar as possíveis
de mercado e, mesmo em cenários em que as curvas de preço possam gerar elevadas reduções no valor de mercado de suas
, visto que sempre mantém quantidade cilações observadas e
Apresentamos a seguir a tabela contemplando os dados comparativos dos
Sucor/Gerif
15 | P á g i n a
8.9 ANÁLISE DE SENSIBILIDADE
A análise de sensibilidadePatrimônio de Referência (PR) decorrentesoperações não classificadas na carteicompatível com o 1º e o 99º percentiltaxas de juros, considerando o período de manutenção (o período de observação de cinco anos
Os cenários 1, 2 e 3,10% e 20% do PR, respectivamente, na coluna Variação % do Patrimônio.informações e subsidiam a administraçãorisco das carteiras e seus possíveis impactos
Fonte: Sucor/Gerif
9. GESTÃO DO RISCO DE LIQUIDEZ
O Banpará define Risco de Liquidez como a ocorrência de desequilíbrios entre ativos negociáveis e passivos exigíveis recebimentos - que possam afetar a capacidade de pagamento do Banco.
A Instituição mantém o controle compliance com a resolução CMN nº 2Gerenciamento de Risco de Liquidez, aprovada pelo Conselho de Administração.
O gerenciamento de ativoanálise de liquidez representada pelo fluxo de caixa do Banco impactado pelo run(vencimento) das operações ao longo do tempo, rolagens, atrasos, inadimplência e demais situações com impacto financeiro, inclusivorçamentárias.Também é realizada a análise de GAP e a simulação de Proft & Loss.
9.1 ACOMPANHAMENTO DA MARGEM DE LIQUIDEZ
Com objetivo de manter adequado o volume dos recursos dispon(equivalente caixa) para absorver as flutuações do estoqcom isso mantê-lo com capacidade de enfrentar as adversidades do mercado financeiro, conforme preceitua a Política Institucional de Risco de Liquidez, o Banpará revisou seu Limite Mínimo de Liquidez (Colchão de Liquidez) e o limitPapco (Pré-acionador do plano de contingência).
A Diretoria Colegiada riscos, das posições de liquidez e de fatores que possam influenciar na composição da margem. Além disso, o Comitê de Risco de Mercado e Liquidez reúne
Relatório Anual de Gestão de Riscos
ANÁLISE DE SENSIBILIDADE
A análise de sensibilidade é realizada com o objetivo de estimar Patrimônio de Referência (PR) decorrentes da variação do valor de mercado das
não classificadas na carteira de negociação, com utilização de choque vel com o 1º e o 99º percentil de uma distribuição histórica de vajuros, considerando o período de manutenção (holding period
o período de observação de cinco anos.
Os cenários 1, 2 e 3, representam os impactos de redução respectivamente, com a aplicação dos pontos bases indicados
na coluna Variação % do Patrimônio. As simulações fornecem riqueza de bsidiam a administração na avaliação comportamental do perfil de
risco das carteiras e seus possíveis impactos sobre o patrimônio
RISCO DE LIQUIDEZ
O Banpará define Risco de Liquidez como a ocorrência de desequilíbrios entre ativos negociáveis e passivos exigíveis - "descasamentos" entre pagamentos e
que possam afetar a capacidade de pagamento do Banco.
A Instituição mantém o controle e acompanhamento da margem de liquidez, em compliance com a resolução CMN nº 2.804/2000 e com a Política Institucional de Gerenciamento de Risco de Liquidez, aprovada pelo Conselho de Administração.
O gerenciamento de ativos e passivos (ALM) do Banpará é realizado através da análise de liquidez representada pelo fluxo de caixa do Banco impactado pelo run(vencimento) das operações ao longo do tempo, rolagens, atrasos, inadimplência e demais situações com impacto financeiro, inclusivorçamentárias.Também é realizada a análise de GAP e a simulação de Proft & Loss.
ACOMPANHAMENTO DA MARGEM DE LIQUIDEZ
Com objetivo de manter adequado o volume dos recursos dispon(equivalente caixa) para absorver as flutuações do estoque de recursos do Banco e
lo com capacidade de enfrentar as adversidades do mercado financeiro, conforme preceitua a Política Institucional de Risco de Liquidez, o
Limite Mínimo de Liquidez (Colchão de Liquidez) e o limitacionador do plano de contingência).
Diretoria Colegiada é informada tempestivamente, através de relatório de riscos, das posições de liquidez e de fatores que possam influenciar na composição da margem. Além disso, o Comitê de Risco de Mercado e Liquidez reúne
Relatório Anual de Gestão de Riscos
Ano 2012
é realizada com o objetivo de estimar os impactos no da variação do valor de mercado das
utilização de choque histórica de variações nas
holding period) de um ano e
de redução equivalentes a 5%, com a aplicação dos pontos bases indicados
As simulações fornecem riqueza de na avaliação comportamental do perfil de
da Instituição.
O Banpará define Risco de Liquidez como a ocorrência de desequilíbrios entre "descasamentos" entre pagamentos e
que possam afetar a capacidade de pagamento do Banco.
e acompanhamento da margem de liquidez, em 804/2000 e com a Política Institucional de
Gerenciamento de Risco de Liquidez, aprovada pelo Conselho de Administração.
(ALM) do Banpará é realizado através da análise de liquidez representada pelo fluxo de caixa do Banco impactado pelo run-off (vencimento) das operações ao longo do tempo, rolagens, atrasos, inadimplência e demais situações com impacto financeiro, inclusive despesas orçamentárias.Também é realizada a análise de GAP e a simulação de Proft & Loss.
Com objetivo de manter adequado o volume dos recursos disponíveis ue de recursos do Banco e
lo com capacidade de enfrentar as adversidades do mercado financeiro, conforme preceitua a Política Institucional de Risco de Liquidez, o
Limite Mínimo de Liquidez (Colchão de Liquidez) e o limite
é informada tempestivamente, através de relatório de riscos, das posições de liquidez e de fatores que possam influenciar na composição da margem. Além disso, o Comitê de Risco de Mercado e Liquidez reúne-se
16 | P á g i n a
quinzenalmente e sempre que necessário para avalque a compõem e da conjuntura econômica.
9.2 ANÁLISE DE LIQUIDEZ DO
No decorrer de 2012função do volume de ativos de alta liquidez margem, em sua maioria operações compromissadas
9.2.1 STRESS TEST
O Banpará utiliza a configuração de cenário de stress de liquidez com vistas a observar o comportamento da margem de liquidez do Banco em situações que possam gerar desconforto em sua liquidez. O Cenário de Stress considera, para efeitos de configuração, o acréscimo de 20% sobre a estimativa de saques de depósito à vista, depósito a prazo e pouo aumento de 10% no atraso das operações de crédito.
10. RISCO OPERACIONAL
O Risco Operacional é definido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos insistemas, ou de eventos externos, que torne impróprio o exercício das atividades do Banco, resultando em perdas inesperadas.
O Banpará, em consonância com a Resolução 3.380/2006, dispõe de uma Política de Gerenciamento do Risco Operacionnecessária para disciplinar o processo de gestão do Risco Operacional, que é uma importante ferramenta para a consecução dos objetivos da instituição, uma vez que norteia a identificação, avaliação/mensuração, resposta e meventos de risco associados aos seus produtos/serviços.
10.1 IDENTIFICAÇÃO E GERENCIAMENTO DE EVENTOS DE RISCO
Para identificação dos principais eventos de risco, o Banpará no ano 2012, revisou os mapeamentos de processos e riscos de todosAlém disso, também foram identificados e tratados eventos de risco nos relatórios de auditorias interna e externa, nas atas dos Comitês e nos relatórios de Ouvidoria. Esses eventos foram gerenciados mediante análise individualizadaidentificados, apontamento dos controles para mitigánecessários através da metodologia CRSA para se obter a exposição da instituição aos riscos apontados. Em 2012, foi efetuada a unificação dos ciclos de avaliação, com todas as unidades da Matriz sendo avaliadas no mesmo período. Com isso, todas as unidades do Banco, incluindo as agências, serão avaliadas sempre ao fim de cada semestre, prestando informações do que ocorrera no períodexposição da instituição aos riscos apontados, informações referentes aos resultados da unidade, mostrando ao gestor a evolução ou involução de seus processos.
Relatório Anual de Gestão de Riscos
quinzenalmente e sempre que necessário para avaliação da margem, dos recursos que a compõem e da conjuntura econômica.
ANÁLISE DE LIQUIDEZ DO PERÍODO
2012 o Banpará garantiu a manutenção da margem liquidez em função do volume de ativos de alta liquidez (cash like) que compõem o cálculo da margem, em sua maioria Títulos Públicos Federais e recursos aplicados em
compromissadas de baixo risco.
STRESS TEST
O Banpará utiliza a configuração de cenário de stress de liquidez com vistas a comportamento da margem de liquidez do Banco em situações que
possam gerar desconforto em sua liquidez. O Cenário de Stress considera, para efeitos de configuração, o acréscimo de 20% sobre a estimativa de saques de depósito à vista, depósito a prazo e poupança, sem novas captações de recursos e o aumento de 10% no atraso das operações de crédito.
10. RISCO OPERACIONAL
O Risco Operacional é definido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos insistemas, ou de eventos externos, que torne impróprio o exercício das atividades do Banco, resultando em perdas inesperadas.
O Banpará, em consonância com a Resolução 3.380/2006, dispõe de uma Política de Gerenciamento do Risco Operacional, instrumento que dá a diretriz necessária para disciplinar o processo de gestão do Risco Operacional, que é uma importante ferramenta para a consecução dos objetivos da instituição, uma vez que norteia a identificação, avaliação/mensuração, resposta e meventos de risco associados aos seus produtos/serviços.
10.1 IDENTIFICAÇÃO E GERENCIAMENTO DE EVENTOS DE RISCO
Para identificação dos principais eventos de risco, o Banpará no ano 2012, revisou os mapeamentos de processos e riscos de todos os seus Macroprocessos. Além disso, também foram identificados e tratados eventos de risco nos relatórios de auditorias interna e externa, nas atas dos Comitês e nos relatórios de Ouvidoria. Esses eventos foram gerenciados mediante análise individualizadaidentificados, apontamento dos controles para mitigá-los e execução dos testes necessários através da metodologia CRSA – Control and Risk Self Assessment, para se obter a exposição da instituição aos riscos apontados. Em 2012, foi efetuada
ificação dos ciclos de avaliação, com todas as unidades da Matriz sendo avaliadas no mesmo período. Com isso, todas as unidades do Banco, incluindo as agências, serão avaliadas sempre ao fim de cada semestre, prestando informações do que ocorrera no período entre os ciclos de avaliação. Assim, teremos além da exposição da instituição aos riscos apontados, informações referentes aos resultados da unidade, mostrando ao gestor a evolução ou involução de seus
Relatório Anual de Gestão de Riscos
Ano 2012
iação da margem, dos recursos
manutenção da margem liquidez em que compõem o cálculo da
recursos aplicados em
O Banpará utiliza a configuração de cenário de stress de liquidez com vistas a comportamento da margem de liquidez do Banco em situações que
possam gerar desconforto em sua liquidez. O Cenário de Stress considera, para efeitos de configuração, o acréscimo de 20% sobre a estimativa de saques de
pança, sem novas captações de recursos e
O Risco Operacional é definido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos, que torne impróprio o exercício das atividades do
O Banpará, em consonância com a Resolução 3.380/2006, dispõe de uma al, instrumento que dá a diretriz
necessária para disciplinar o processo de gestão do Risco Operacional, que é uma importante ferramenta para a consecução dos objetivos da instituição, uma vez que norteia a identificação, avaliação/mensuração, resposta e monitoramento dos
10.1 IDENTIFICAÇÃO E GERENCIAMENTO DE EVENTOS DE RISCO
Para identificação dos principais eventos de risco, o Banpará no ano 2012, os seus Macroprocessos.
Além disso, também foram identificados e tratados eventos de risco nos relatórios de auditorias interna e externa, nas atas dos Comitês e nos relatórios de Ouvidoria. Esses eventos foram gerenciados mediante análise individualizada dos riscos
los e execução dos testes Control and Risk Self Assessment,
para se obter a exposição da instituição aos riscos apontados. Em 2012, foi efetuada ificação dos ciclos de avaliação, com todas as unidades da Matriz sendo
avaliadas no mesmo período. Com isso, todas as unidades do Banco, incluindo as agências, serão avaliadas sempre ao fim de cada semestre, prestando informações
o entre os ciclos de avaliação. Assim, teremos além da exposição da instituição aos riscos apontados, informações referentes aos resultados da unidade, mostrando ao gestor a evolução ou involução de seus
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10.2 BASE DE PERDAS OPERACIONAIS
A manutenção de uma base de dados de perdas associadas ao risco operacional está entre as determinações da Resolução 3.380/2006 sentido, no ano de 2012 foram armazenados na base de perdas do Banco os eventos de risco que incorreram em perdas financ
As perdas de maior representatividade e ocorrência foram registradas nos eventos de Fraude Externas, Práticas Inadequadas e Demandas trabalhistas, com 36.07%, 28,90% e 19,79%, respectivamente. A manutenção de uma base de perdas possibilita a avaliação do impacto na continuidade dos negócios, de forma que sejam estabelecidos planos de ação para correção das deficiências que ocasionaram tais perdas.
Fonte: Sucor/Gecro
10.3 RESPOSTA AO RISCO
Após a identificação dos eventos de risco na adotadas as medidas necessárias à mitigação dos eventos com indicadores de maior criticidade, através da elaboração e ativação de planos de ação. A partir da aplicação da metodologia de Autoavaliação CRSA Assessment nas unidades, Planos de Ação no sistema de Controles Internos. Foram também elaborados e ativados 49 (quarenta e nove) planos para correção de deficiências apontadas por diversas fontes tais quais: Auditoria Interna, Auditoria externa, Demandas BACEN e Ouvidoria.
10.4 CÁLCULO DO CAPITAL EXIGIDO PARA COBERTURA DO RISCO OPERACIONAL
O Banpará, no ano de 2012, adotou para calcular a parcela alocada para cobertura dos riscos operacionais, a Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada - Apas, em conformidade com a Circular nº 3.383, de 30 de abril de 2008 e que é composta pelos valoreOperacional - IE (que corresponde para cada período, à soma dos valores de Receitas de Intermediação Financeira e Receitas com Prestação de Serviços, deduzidas as Despesas de Intermediação Financeira) e IndicaExposição ao Risco Operacional aritmética dos saldos das operações de crédito, de outras operações com
Relatório Anual de Gestão de Riscos
10.2 BASE DE PERDAS OPERACIONAIS
nção de uma base de dados de perdas associadas ao risco operacional está entre as determinações da Resolução 3.380/2006 sentido, no ano de 2012 foram armazenados na base de perdas do Banco os eventos de risco que incorreram em perdas financeiras.
As perdas de maior representatividade e ocorrência foram registradas nos eventos de Fraude Externas, Práticas Inadequadas e Demandas trabalhistas, com 36.07%, 28,90% e 19,79%, respectivamente. A manutenção de uma base de perdas
ão do impacto na continuidade dos negócios, de forma que sejam estabelecidos planos de ação para correção das deficiências que ocasionaram tais perdas.
10.3 RESPOSTA AO RISCO
Após a identificação dos eventos de risco na autoavaliação das unidades, foram adotadas as medidas necessárias à mitigação dos eventos com indicadores de maior criticidade, através da elaboração e ativação de planos de ação. A partir da aplicação da metodologia de Autoavaliação CRSA - Control and RisAssessment nas unidades, foram ativados no ano de 2012 89 (oitenta e nove) Planos de Ação no sistema de Controles Internos. Foram também elaborados e
(quarenta e nove) planos para correção de deficiências apontadas por ais quais: Auditoria Interna, Auditoria externa, Demandas BACEN e
10.4 CÁLCULO DO CAPITAL EXIGIDO PARA COBERTURA DO RISCO
O Banpará, no ano de 2012, adotou para calcular a parcela alocada para cobertura dos riscos operacionais, a Abordagem Padronizada Alternativa
Apas, em conformidade com a Circular nº 3.383, de 30 de abril de 2008 e que é composta pelos valores obtidos pelo Indicador de Exposição ao Risco
IE (que corresponde para cada período, à soma dos valores de Receitas de Intermediação Financeira e Receitas com Prestação de Serviços, deduzidas as Despesas de Intermediação Financeira) e IndicaExposição ao Risco Operacional - IAE (que corresponde para cada período, à média aritmética dos saldos das operações de crédito, de outras operações com
Relatório Anual de Gestão de Riscos
Ano 2012
nção de uma base de dados de perdas associadas ao risco operacional está entre as determinações da Resolução 3.380/2006 – BACEN. Nesse sentido, no ano de 2012 foram armazenados na base de perdas do Banco os
As perdas de maior representatividade e ocorrência foram registradas nos eventos de Fraude Externas, Práticas Inadequadas e Demandas trabalhistas, com 36.07%, 28,90% e 19,79%, respectivamente. A manutenção de uma base de perdas
ão do impacto na continuidade dos negócios, de forma que sejam estabelecidos planos de ação para correção das deficiências que
autoavaliação das unidades, foram adotadas as medidas necessárias à mitigação dos eventos com indicadores de maior criticidade, através da elaboração e ativação de planos de ação. A partir da
Control and Risk Self foram ativados no ano de 2012 89 (oitenta e nove)
Planos de Ação no sistema de Controles Internos. Foram também elaborados e (quarenta e nove) planos para correção de deficiências apontadas por
ais quais: Auditoria Interna, Auditoria externa, Demandas BACEN e
10.4 CÁLCULO DO CAPITAL EXIGIDO PARA COBERTURA DO RISCO
O Banpará, no ano de 2012, adotou para calcular a parcela alocada para cobertura dos riscos operacionais, a Abordagem Padronizada Alternativa
Apas, em conformidade com a Circular nº 3.383, de 30 de abril de s obtidos pelo Indicador de Exposição ao Risco
IE (que corresponde para cada período, à soma dos valores de Receitas de Intermediação Financeira e Receitas com Prestação de Serviços, deduzidas as Despesas de Intermediação Financeira) e Indicador Alternativo de
IAE (que corresponde para cada período, à média aritmética dos saldos das operações de crédito, de outras operações com
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característica de concessão de crédito e dos títulos e valores mobiliários não classificados na carteira de negociação). Visando a otimização da utilização das despesas de intermediação financeira no cálculo da parcela de alocação do risco operacional foi demandado à Superintendência Financeira objetivo de distribuir, de maneira consistente e passível de verificação, a destinação dos recursos captados direcionados para as áreas financeira e de crédito
11. PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR)
O Banpará calcula mensalmente o Patrimônio de Referência, o qual é composto pelo somatório do Nível I e Nível II
11.1 DETALHAMENTO DO CÁLCULO DO PR
Em atendimento a Circ. nº 3.398/08, realiza o detalhamento do cálculo de apuração do Patrimônio de ReferênciaNível I, incluindo as contas de resultado credorasbem como as deduções especificadas.apresentou crescimento de
Fonte: Sucor/Gerif
12. REQUERIMENTO DE CAPITAL
O Banpará realiza a gestão de capital regulamentar de modo a promover condições de alcançar as metas estratégicas da Instituição. Este processo visa garantmanutenção de uma basedesenvolvimento de suas atividadesriscos assumidos e, também
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característica de concessão de crédito e dos títulos e valores mobiliários não ificados na carteira de negociação). Visando a otimização da utilização das
despesas de intermediação financeira no cálculo da parcela de alocação do risco operacional foi demandado à Superintendência Financeira – Suafi, estudo com o
, de maneira consistente e passível de verificação, a destinação dos recursos captados direcionados para as áreas financeira e de crédito
ATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR)
O Banpará calcula mensalmente o Patrimônio de Referência, o qual é composto somatório do Nível I e Nível II, conforme detalhado na Res. nº 3.444/07.
DETALHAMENTO DO CÁLCULO DO PR
a Circ. nº 3.398/08, realiza o detalhamento do cálculo de apuração do Patrimônio de Referência que em sua composição apresenta apenas o Nível I, incluindo as contas de resultado credoras, devedoras e
as deduções especificadas. A evolução do PR ao longo do ano de 2012apresentou crescimento de aproximadamente 12,5%.
REQUERIMENTO DE CAPITAL
O Banpará realiza a gestão de capital regulamentar de modo a promover condições de alcançar as metas estratégicas da Instituição. Este processo visa garantir a manutenção de uma base sólida de capital para sustentar o desenvolvimento de suas atividades, além de fazer face aos
também, atender aos requerimentos de
Relatório Anual de Gestão de Riscos
Ano 2012
característica de concessão de crédito e dos títulos e valores mobiliários não ificados na carteira de negociação). Visando a otimização da utilização das
despesas de intermediação financeira no cálculo da parcela de alocação do risco Suafi, estudo com o
, de maneira consistente e passível de verificação, a destinação dos recursos captados direcionados para as áreas financeira e de crédito.
O Banpará calcula mensalmente o Patrimônio de Referência, o qual é composto Res. nº 3.444/07.
a Circ. nº 3.398/08, realiza o detalhamento do cálculo de que em sua composição apresenta apenas o
devedoras e Patrimônio Líquido, o do PR ao longo do ano de 2012
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capital, conforme estabelecido pelo órgão regulador.
12.1 PATRIMÔNIO DE
O Banpará, para atendimento da Resolução CMN nº 3.490/2007 apuração do Patrimônio de Referência Exigido (PRE), considerando no mínimosoma das seguintes parcelas para cobertura d
Onde:
12.2 DETALHAMENTO DO PRE
A composição do valor do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) do Banpará é dada pela soma das parcelas de capital alocadas para o risco de Crédito (PEPR), Mercado (PJUR1) e Operacional (POPR), sobre as quais o Banco mantém exposições assumidas e
A tabela abaixo demonstra a evolução da alocação de capital aosendo possível observar aumento da parcela PEPR
Fonte: Sucor/Gerif
13. COMPATIBILIZAÇÃO DO PR COM PRE
Em atendimento à Resolução CMN nº 3.490/07permanentemente valor dtermos da Resolução nº 3.444/07,
Relatório Anual de Gestão de Riscos
capital, conforme estabelecido pelo órgão regulador.
PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO (PRE)
para atendimento da Resolução CMN nº 3.490/2007 apuração do Patrimônio de Referência Exigido (PRE), considerando no mínimosoma das seguintes parcelas para cobertura dos riscos abaixo relacionados:
DETALHAMENTO DO PRE
A composição do valor do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) do Banpará é dada pela soma das parcelas de capital alocadas para o risco de Crédito (PEPR), Mercado (PJUR1) e Operacional (POPR), sobre as quais o Banco mantém exposições assumidas e capital suficiente para cobertura de seus riscos
A tabela abaixo demonstra a evolução da alocação de capital aosendo possível observar a maior variação no 2º trimestre em decorrênciaaumento da parcela PEPR:
COMPATIBILIZAÇÃO DO PR COM PRE
m atendimento à Resolução CMN nº 3.490/07 o Bancopermanentemente valor de Patrimônio de Referência (PR), calculado conforme os termos da Resolução nº 3.444/07, e compatível com os riscos de suas atividades.
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Ano 2012
para atendimento da Resolução CMN nº 3.490/2007 realiza a apuração do Patrimônio de Referência Exigido (PRE), considerando no mínimo a
os riscos abaixo relacionados:
A composição do valor do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) do Banpará é dada pela soma das parcelas de capital alocadas para o risco de Crédito (PEPR), Mercado (PJUR1) e Operacional (POPR), sobre as quais o Banco mantém
suficiente para cobertura de seus riscos.
A tabela abaixo demonstra a evolução da alocação de capital ao longo de 2012 º trimestre em decorrência do
o Banco mantém calculado conforme os
m os riscos de suas atividades.
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Fonte: Sucor/Gerif
14. ÍNDICE DE BASILÉIA
Para a base 31/12/12, o Banco registrou IB de 20,75exigido pelo Órgão Regulador (11%). Isto significa o Banpará possui um índice de solvabilidade capaz de cobrir suas exposiçõriscos sem comprometer mantém PR suficiente para fazer face ao risco de taxa de juros incluídas na carteira de negociação (RBAN o mês de dezembro de 201proporcionando ao Banco relativo conforto para alavancagem de suas operações:
Fonte: Sucor/Gerif
15. BASILÉIA III
Mudanças significativas no ambiente financeiro mundial, tais como a integração entre os mercados por meio do processo de globalização, assim como o aumento da sofisticação tecnológica, tornaram as atividades, osriscos cada vez mais complexos. Esses fatores influenciaram para que houvesse preocupação global com a gestão de riscos por parte dos órgãos regulamentares. Em 2011 o Banco Central do Brasil publicou o Comunicado nº 20.615 queestabelece cronograma referente à implementação de Basiléia III no Brasil. Em 2012, dando continuidade ao processo de implementação das medidas prudenciais do referido comunicado, foi divulgado edital de audiência pública nº40 dispondo sobre nova definição de Patrimônio de Referência (PR) e de seus componentes, bem como redefinição dos requerimentos mínimos de manutenção dos componentes do capital regulatório para instituições financeiras. cronograma proposto no edital de audiência pública, o praplicação das medidas prudenciais seria 01 de janeiro de 2013, porém
Relatório Anual de Gestão de Riscos
Fonte: Sucor/Gerif
DE BASILÉIA
12, o Banco registrou IB de 20,75%, bem acima do mínimo o Órgão Regulador (11%). Isto significa que, ao alavancar seus negócios,
o Banpará possui um índice de solvabilidade capaz de cobrir suas exposiçõriscos sem comprometer totalmente a sua margem operacional. Além disso, o Banco mantém PR suficiente para fazer face ao risco de taxa de juros incluídas na carteira de negociação (RBAN - carteira Banking), o que resultouo mês de dezembro de 2012, em uma margem operacional de R$ proporcionando ao Banco relativo conforto para alavancagem de suas operações:
Mudanças significativas no ambiente financeiro mundial, tais como a integração entre os mercados por meio do processo de globalização, assim como o aumento da sofisticação tecnológica, tornaram as atividades, os processos financeiros e seus riscos cada vez mais complexos. Esses fatores influenciaram para que houvesse preocupação global com a gestão de riscos por parte dos órgãos regulamentares. Em 2011 o Banco Central do Brasil publicou o Comunicado nº 20.615 queestabelece cronograma referente à implementação de Basiléia III no Brasil. Em 2012, dando continuidade ao processo de implementação das medidas prudenciais do referido comunicado, foi divulgado edital de audiência pública nº40 dispondo
o de Patrimônio de Referência (PR) e de seus componentes, bem como redefinição dos requerimentos mínimos de manutenção dos componentes do capital regulatório para instituições financeiras. cronograma proposto no edital de audiência pública, o prazo previsto para início da aplicação das medidas prudenciais seria 01 de janeiro de 2013, porém
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Ano 2012
, bem acima do mínimo , ao alavancar seus negócios,
o Banpará possui um índice de solvabilidade capaz de cobrir suas exposições aos Além disso, o Banco
mantém PR suficiente para fazer face ao risco de taxa de juros das operações não carteira Banking), o que resultou, para
uma margem operacional de R$ 181 milhões, proporcionando ao Banco relativo conforto para alavancagem de suas operações:
Mudanças significativas no ambiente financeiro mundial, tais como a integração entre os mercados por meio do processo de globalização, assim como o aumento da
processos financeiros e seus riscos cada vez mais complexos. Esses fatores influenciaram para que houvesse preocupação global com a gestão de riscos por parte dos órgãos regulamentares. Em 2011 o Banco Central do Brasil publicou o Comunicado nº 20.615 que estabelece cronograma referente à implementação de Basiléia III no Brasil. Em 2012, dando continuidade ao processo de implementação das medidas prudenciais do referido comunicado, foi divulgado edital de audiência pública nº40 dispondo
o de Patrimônio de Referência (PR) e de seus componentes, bem como redefinição dos requerimentos mínimos de manutenção dos componentes do capital regulatório para instituições financeiras. Segundo o
azo previsto para início da aplicação das medidas prudenciais seria 01 de janeiro de 2013, porém, até o
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encerramento do ano de 2012,documento.
Considerando a importância dada ao gerenciamento de risco, o Banpará tem baseado suas ações, inclusive, nas recomendações do cronograma divulgado pelo Banco Central do Brasil, que divulga as orientações preliminares e planejamento relativos à implementaçãoSupervisão Bancária acerca da estrutura de capital e de requerimento de liquidez, Basiléia III.
CONCLUSÃO
O Banpará, ao longo do ano de 2012riscos corporativos, com a utilização de ferramentas e modelos em constante atualização, visando o atendimento de exigências legais e pratica de mercado. Além disso, conta com o comprometimento efetivo da Colegiada e todo o corpo funcional nocultura corporativa para riscos, de maneira a
Pautada em caráter estratégicodesenvolvimento e o aprimoramento de processos e controles que venham a os vários tipos de riscos a que estão sujeitas as atividades que possibilite aos seus investidoresconfortável de confiança diante consequentemente, uma percepção positiva no mercado financeiro. correta gestão do capital corporativo no Banpará são fatorsucesso institucional, alcançando a lucratividade, eficiência operacional e eficácia dos processos.
Sônia Maria Souza VasconcelosSuperintendente de Controles e Gerenciamento de Riscos
Relatório Anual de Gestão de Riscos
encerramento do ano de 2012, não houve publicação da versão final do referido
Considerando a importância dada ao gerenciamento de risco, o Banpará tem baseado suas ações, inclusive, nas recomendações do cronograma divulgado pelo Banco Central do Brasil, que divulga as orientações preliminares e planejamento relativos à implementação das recomendações do Comitê de Basiléia para Supervisão Bancária acerca da estrutura de capital e de requerimento de liquidez,
ao longo do ano de 2012, manteve o efetivo gerenciamento de com a utilização de ferramentas e modelos em constante o atendimento de exigências legais e a adequação às melhores
. Além disso, conta com o comprometimento efetivo da e todo o corpo funcional no processo de gestão dos riscos, adotando uma
para riscos, de maneira a gerenciá-los de forma planejada.
Pautada em caráter estratégico, a gestão de riscos no Banpará tem priorizado o desenvolvimento e o aprimoramento de processos e controles que venham a os vários tipos de riscos a que estão sujeitas as atividades do Banco, de maneira que possibilite aos seus investidores, parceiros e sociedade em geral
de confiança diante das posições mantidas pelo Banco uma percepção positiva no mercado financeiro.
correta gestão do capital corporativo no Banpará são fatores determinantesucesso institucional, alcançando a lucratividade, eficiência operacional e eficácia
Sônia Maria Souza Vasconcelos Superintendente de Controles e
Relatório Anual de Gestão de Riscos
Ano 2012
não houve publicação da versão final do referido
Considerando a importância dada ao gerenciamento de risco, o Banpará tem baseado suas ações, inclusive, nas recomendações do cronograma divulgado pelo Banco Central do Brasil, que divulga as orientações preliminares e planejamento
das recomendações do Comitê de Basiléia para Supervisão Bancária acerca da estrutura de capital e de requerimento de liquidez,
o efetivo gerenciamento de com a utilização de ferramentas e modelos em constante
a adequação às melhores . Além disso, conta com o comprometimento efetivo da Diretoria
processo de gestão dos riscos, adotando uma los de forma planejada.
npará tem priorizado o desenvolvimento e o aprimoramento de processos e controles que venham a mitigar
do Banco, de maneira , parceiros e sociedade em geral uma relação
mantidas pelo Banco e, uma percepção positiva no mercado financeiro. O controle e a
determinantes para o sucesso institucional, alcançando a lucratividade, eficiência operacional e eficácia