Relatório de Actividades de 2002 - IGEC...Em 2001, pela primeira vez, o Relatório de Actividades da Inspecção-Geral da Educação compa rou os recursos previstos com os recursos

I N S P E C Ç Ã O - G E R A L D A E D U C A Ç Ã O

Relatório de Actividades de 2002

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INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO

FICHA TÉCNICA

Título Relatório de Actividades 2002

Autoria Inspecção-Geral da Educação

Edição Inspecção-Geral da Educação (IGE) Av. 24 de Julho, 136 1350-346 Lisboa Tel.: 213 924 800 / 213 924 801 Fax: 213 924 950 / 213 924 960 e-mail: [email protected] URL http://www.ige.min-edu.pt

Coordenação editorial, design gráfico, copidesque, revisão tipográfica e divulgação IGE – Gabinete de Planeamento, Documentação e Formação (GPDF)

Impressão Reprografia da Secretaria-Geral do Ministério da Educação Av. 24 de Julho, 136–1.º 1350-346 Lisboa Julho 2003

Acabamento Editorial do ME

Tiragem 450 exemplares

Depósito Legal 173334/01

ISBN 972-8429-51-7

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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2002

Introdução 5

PROGRAMAS E ACTIVIDADES 9

I Controlo e acompanhamento 13

II Auditoria 29

III Avaliação das escolas 49

IV Intervenção inspectriva, acção disciplinar e provedoria 57

V Publicações, documentação, informação e arquivo 65

VI Modernização dos sistemas de informação e de comunicação 75

VII Formação de Pessoal 89

VIII Relações externas e internacionais 95

IX Administração geral 103

SÍNTESE DA ACTIVIDADE 113

Balanço das condições de desempenho e operacionalidade por delegação regional 127

Conclusões 137

Siglas e abreviaturas 139

4


5


O Relatório que se apresenta refere-se às actividades previstas e realizadas pela Inspecção-Geral

da Educação (IGE) no ano de 2002, em cumprimento do estabelecido no Decreto-Lei n.º

183/96, de 27 de Setembro.

De forma concisa e rigorosa, pretende-se prestar contas do nível de execução das acções plane-

adas e realizadas, do desempenho e dos resultados obtidos, discriminando o grau de realização

dos programas e o modo como foram distribuídos e utilizados os recursos então disponíveis.

Pretende-se, assim, contribuir para um exercício mais eficiente e eficaz das competências que

estão atribuídas à IGE.

A crescente visibilidade social e política das questões educativas a emergente sensibilidade

pública às questões do controlo e da fiscalização dos recursos fazem da IGE um interveniente

essencial no seio do sistema educativo, garante de rigor e de equidade. O seu papel de regula-

ção gera, naturalmente, expectativas nos agentes, nos utentes e nos beneficiários do sistema re-

lativamente à sua acção.

Por isso a IGE exige de si própria a avaliação rigorosa dos seus próprios resultados e a identifica-

ção dos desvios que podem constituir os pontos fracos da sua programação ou da sua capaci-

dade de realização.

Em 2001, pela primeira vez, o Relatório de Actividades da Inspecção-Geral da Educação compa-rou os recursos previstos com os recursos afectados aos diversos programas e actividades, apre-

sentando o respectivo desvio e tornando-se assim, como prevê o Decreto-Lei n.º 183/96, de 27

de Setembro, um instrumento de gestão da organização, fundamental para apoio à tomada de

decisão estratégica.

Dando continuidade ao esforço de avaliação do nível de execução dos programas e actividades

previamente definidos no Plano de Actividades de 2002, bem como de prestação de contas do seu desempenho, o presente relatório continua e aprofunda aquela prática.

Quanto à sua estrutura interna, a parte central do relatório, designada Programas e Actividades, compreende:

• as fichas de programa e as fichas de actividade, nas quais se discrimina com detalhe e o auxílio de quadros e de gráficos comparativos o grau de execução dos mesmos;

• e os quadros-síntese, quer dos programas e actividades e respectivos serviços coor-denadores (quadro I), quer dos recursos humanos e financeiros (quadros II a X), nos

quais se sintetiza e compara toda a informação de natureza quantitativa relativa

àqueles.

Os programas são genericamente introduzidos por uma ficha na qual constam:

• Actividades planeadas;

6


• Recursos humanos, previstos e afectados;

• Recursos financeiros, previstos e afectados.

Por sua vez, as actividades que integram cada programa são apresentadas numa ficha

constituída pelos seguintes elementos:

• Avaliação global dos resultados, face às finalidades gerais dos programas ou face aos principais objectivos estabelecidos;

• Recursos humanos, previstos e afectados;

• Cronograma da consecução das actividades em termos da calendarização prevista para a realização das acções e a da sua efectiva concretização.

Nos quadros-síntese (II a X) e gráficos anexos apresenta-se um conjunto de indicadores relativos

à utilização dos recursos humanos e financeiros da IGE, com o intuito de permitir a leitura com-

parativa dos recursos utilizados.

Sempre que os dados o permitiram, a relação entre os recursos humanos previstos e os recursos

afectados foi representada por intermédio de um gráfico de barras, contendo duas partes, dias previstos - dias realizados.

Os indicadores sobre recursos humanos apresentam-se sob a forma conjugada de quadros e de gráficos por tipos específicos de actividades e por dias úteis de trabalho inspectivo (DUI),

subdivididos em dias úteis de trabalho por programa e dias úteis de trabalho por actividade. A

totalidade dos valores apresentados contém quer o valor em DUI das actividades de organização e funcionamento interno, quer os DUI respeitantes aos processos que transitaram dos anos anteriores. Porém, esta informação só se refere a pessoal com funções inspectivas, não

abrangendo pessoal técnico superior do quadro único do ME nem pessoal administrativo.

O valor total dos recursos financeiros projectados para 2002 corresponde ao montante de

15.021.791 euros e inclui a previsão de encargos com pessoal, acrescida dos montantes

previstos nas rubricas do orçamento para 2002 relativas a Ajudas de custo e Deslocações e ain-da algumas despesas de investimento.

O valor total dos recursos financeiros concretizados em 2002 é o que consta do Balancete de Execução Orçamental de 2002 da IGE (15.863.241 euros) que integra também, para além das verbas consideradas no Plano e referidas em cima, as despesas correntes. Este valor é repartido

pelos vários programas e actividades na proporção dos recursos humanos (DUI) afectados a

cada um deles.

Chama-se a atenção para o facto de qualquer imprecisão nos resultados dos somatórios apre-

sentados resultar do arredondamento das diferentes parcelas.

Por tudo quanto foi dito, importa ainda sublinhar que o Relatório permite abordagens diferen-ciadas. Uma abordagem qualitativa proporcionada pela informação constante dos parâmetros

7


descritivos, de que se salienta a Avaliação Global dos Resultados, e uma abordagem quantitati-va proporcionada pelos indicadores apresentados quer nos quadros e gráficos específicos exis-

tentes nas fichas de programa e de actividade, quer nos quadros-síntese finais (II a X). Os qua-

dros e os gráficos permitem perceber a afectação dos recursos humanos por Delegação Regio-nal, percepcionando as diferenças regionais, bem como, visualmente e de uma forma expressi-

va, o peso relativo de cada programa no contexto da totalidade dos programas da IGE.

A Introdução explicita a metodologia, a organização e a coerência interna deste instrumento; as Conclusões efectuam a síntese final e o balanço último da consecução dos programas e das ac-

tividades; e o Balanço das Condições de Desempenho e Operacionalidade por Delegação Regio-nal apresenta uma reflexão sobre o trabalho desenvolvido e os constrangimentos regionais que afectaram o desempenho da IGE, tal como são vistos em cada Delegação.

8


9


10


11


No quadro I identificam-se, de acordo com a estrutura definida no Plano de Actividades de 2002, os nove programas e as respectivas actividades bem como o respectivo serviço-coordenador.

Matriz de Programas e Actividades

PROGRAMAS ACTIVIDADES S. COORDENADOR

I CONTROLO E ACOMPANHAMENTO

I.1 Organização do ano lectivo NITP + NIAF

I.2 Exames nacionais do ensino secundário e provas de aferição

no ensino básico

NITP

I.3 Jardins de infância das redes pública e privada solidária NITP + NIAF

I.4 Ensino e escolas portuguesas no estrangeiro

a) Ensino da Língua e da Cultura Portuguesas

b) Escolas portuguesas no estrangeiro

REI

I.5 Escolas e alunos do ensino particular com contratos de finan-

ciamento com o Ministério da Educação

NITP + NIAF

I.6 Ensino superior público e particular NIES

II AUDITORIA

II.1 Organização e funcionamento da educação especial NITP

II.2 Administração financeira das escolas NIAF

II.3 Qualidade dos equipamentos educativos e adequação da NITP + NIAF

II.4 Serviços das reitorias das Universidades NIES

II.5 Instituições do ensino superior particular e cooperativo NIES

II.6 Unidades orgânicas universitárias: Departamentos NIES

II.7 Funcionamento científico-pedagógico de instituições e cursos

do ensino superior particular e cooperativo

NIES

II.8 Estruturas intermédias de administração do Sistema Educati-vo: as Direcções Regionais de Educação e os Centros de Área

Educativa

NIES + NIAF

II.9 Sistema Nacional de Controlo do Quadro Comunitário

de Apoio III

NIAF

a) Formação inicial qualificante de jovens NIAF

b) Apoio à transição de jovens para a vida activa NIAF

c) Formação de docentes e outros agentes NIAF + NITP

d) Desenvolvimento do ensino pós-secundário e superior

NIAF

III.1 Avaliação integrada dos jardins de infância e das escolas dos

ensinos básico e secundário

a) Avaliação Integrada

b) Intervenção Sequencial

NITP + NIAF

III.2 Serviço de informação sobre avaliação das escolas NITP

III AVALIAÇÃO DAS ESCOLAS

12


PROGRAMAS ACTIVIDADES S. COORDENADOR

IV INTERVENÇÃO INSPECTIVA, ACÇÃO DISCIPLINAR E PROVEDORIA

IV.1 Intervenções inspectivas e disciplinares NITP + NIES

IV.2 Processos disciplinares e processos de encerramento GAJ

IV.3 Atendimento e provedoria dos utentes e agentes do sistema

educativo

NITP + NIES + GAJ

V PUBLICAÇÕES, DOCUMENTAÇÃO, IN-FORMAÇÃO E ARQUIVO

V.1 Publicações GPDF

a) Instrumentos de gestão

b) Revista da Inspecção-Geral da Educação

c) IGE Informação

d) IGE Documentação

e) Roteiros e Relatórios

V.2 Centro de Documentação e Informação (CDI) GPDF

V.3 Sistema de Arquivos da IGE GPDF

VI MODERNIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

VI.1 Modernização da infra-estrutura de informação e comunica-

ção

GI

a) SISAI – Sistema de Informação de Suporte à Actividade da IGE

GI

b) SITIGE – Sítio da IGE na Internet GPDF + GI

c) GESTIGE – Sistema de Gestão Organizativa da IGE GI

VI.2 Equipamentos e redes informáticas GI

a) Equipamentos e suportes lógicos base GI

b) Redes, comunicações e segurança informática GI

VI.3 Desenvolvimento aplicacional dos projectos em curso GI

VII FORMAÇÃO DE PESSOAL

VII.1 Formação especializada de inspectores GAG

VII.2 Formação em serviço de inspectores e de outros

funcionários

GAG

VIII RELAÇÕES EXTERIORES E INTERNACIONAIS

VIII.1 SICI - Conferência Internacional Permanente das Inspecções Nacionais e Gerais da Educação

a) Presidência da SICI

b) Avaliação da auto-avaliação das escolas

c) A eficácia da auto-avaliação das escolas

REI

VIII.2 Escolas Europeias REI

VIII.3 OCDE - Rede C do projecto INES - Indicadores do Sistema Educativo e do Funcionamento das escolas

REI

IX ADMINISTRAÇÃO GERAL

IX.1 Contabilidade NIAF

IX.2 Património e Economato NIAF

IX.3 Pessoal GAG

IX. 4 Expediente GPDF

Apresentam-se, em seguida, de acordo com a estrutura definida no Plano de Actividades de 2002, as fichas de execução, detalhadas, dos nove programas e das respectivas actividades.


13

PROGRAMA I

CONTROLO E ACOMPANHAMENTO

SERVIÇO RESPONSÁVEL

NITP

ACTIVIDADES PLANEADAS

I.1 Organização do ano lectivo I.2 Exames nacionais do ensino secundário e provas de aferição no ensino básico I.3 Jardins de infância das redes pública e privada solidária I.4 Ensino e escolas portuguesas no estrangeiro

a)Ensino da Língua e da Cultura Portuguesas b)Escolas portuguesas no estrangeiro

I.5 Escolas e alunos do ensino particular com contratos de financiamento com o Ministério da Educação

I.6 Ensino superior público e particular

HUMANOS (em DUI)

RECURSOS

SC / DR PREVISTOS AFECTADOS

Proc. ant. a 2002 Proc. 2002

S. Centrais 1.863 0 2.070 207

DRN 3.312 23 3.767 478

DRC 1.804 0 1.899,5 95,5

DRL 3.028 45 1.666,5 -1.316,5

DRA 844 11 741 -92

DRAlg 343 0,5 411 68,5

Totais 11.194 10.634,5 -559,5

Valor relativo 16,45% Valor relativo 14,32% -5%

DESVIO

10.6

3511

.194

-560

-10.000

-5.000

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

P I P II P III P IV P V P VI P VII P VIII P IX

DUI previstos

DUI afectados

Desvio


FINANCEIROS (em euros)

PREVISTOS AFECTADOS

Custos 2.346.384 Custos 2.385.467

Valor relativo 15,62% Valor relativo 15,04%

OBSERVAÇÕES

Os valores relativos indicados nos quadros anteriores comparam: a) quanto aos recursos humanos, o número de dias úteis de trabalho inspectivo (DUI) previstos e

afectados a este programa com, respectivamente, o total de DUI previstos (68.030) e afectados (74.270) ao conjunto dos programas desenvolvidos pela IGE em 2002;

b) quanto aos recursos financeiros, a despesa prevista e afectada a este programa com, respectivamen-te, o total da despesa prevista (15.021.791 euros) e afectada (15.863.241 euros) ao conjunto dos programas desenvolvidos pela IGE em 2002.

14


15

ACTIVIDADE Código

ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO I.1


NITP

AVALIAÇÃO GLOBAL DOS RESULTADOS

Esta actividade consistiu no acompanhamento da organização e do lançamento do ano lectivo e abran-geu 792 unidades de gestão.

Pretendia-se:

• analisar a organização das unidades de gestão;

• avaliar a racionalidade e a eficácia na gestão dos recursos humanos disponíveis;

• identificar situações de desvio aos normativos;

• induzir boas práticas de gestão.

Considera-se que a acção foi globalmente realizada de acordo com os objectivos previstos, tendo sido efectuado o respectivo relatório nacional.

RECURSOS HUMANOS (em DUI)

SC / DR Previstos Afectados

S. Centrais 405 762

DRN 1.320 1.738

DRC 808 1.139,5

DRL 1.132 954,5

DRA 334 387

DRAlg 231 312,5

Totais 4.230 5.293,5

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

2000

SC DRN DRC DRL DRA DRAlg

Previstos

Realizados


16

Observações: O relatório nacional, tal como estava previsto no Plano de Actividades 2002, foi realizado entre Dezem-bro de 2002 e Janeiro de 2003.

Meses Acções

Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.

Articulação com os Serviços Centrais do ME

P ○ ○

R ● ●

Revisão do roteiro e elaboração do pré-inquérito

P ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ●

Aplicação do pré-inquérito

P ○ ○

R ● ●

Preparação da aplicação informática

P ○ ○

R ● ● ● ●

P ○ ○

R ● ● ●

Informação às unidades de gestão

P ○ ○

R ● ●

Intervenção nas unidades de gestão

P ○ ○ ○

R ● ● ●

Introdução e validação dos dados

P ○ ○ ○

R ● ● ●

Produção de relatórios P ○

R ●

Formação dos inspectores

DURAÇÃO DA ACTIVIDADE

CRONOGRAMA PREVISTO (P) E REALIZADO (R)


17

ACTIVIDADE Código

EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO E PROVAS DE AFERIÇÃO I.2


NITP


A intervenção inspectiva nos Exames Nacionais do Ensino Secundário, enquanto acção sistemática de-senvolvida pela IGE, nos últimos anos, teve em 2002 os seguintes objectivos:

• fiscalizar a realização das provas de exame do Ensino Secundário, de modo a contribuir para que o processo se desenvolvesse em condições de confidencialidade e de equidade;

• avaliar a adequação e a razoabilidade das medidas e dos procedimentos adoptados pelos estabeleci-mentos de ensino, face ao normativo e aos contextos.

Esta acção, dado o seu carácter sistemático e gradual, não só tem reforçado de forma continuada a melhoria da qualidade dos desempenhos, como tem vindo a contribuir para a superação dos disfuncionamentos do processo. Assim, considera-se que os objectivos definidos para esta actividade foram amplamente alcançados, tendo sido intervencionadas 288 escolas nos exames nacionais do ensino secundário e 327 nas provas aferidas.



S. Centrais 228 150

DRN 600 494

DRC 404 262,5

DRL 932 222,5

DRA 261 133

DRAlg 27 18

Totais 2.452 1.280

A) EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1000


Previstos

Realizados


18

B) PROVAS DE AFERIÇÃO NO ENSINO BÁSICO

* Encontra-se em fase de conclusão.

Meses Acções

Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. 2003

Actualização do roteiro

P ○ ○

R ● ●

Reuniões de fixação do roteiro e prepara-ção da intervenção

P ○ ○

R ● ●

P ○ ○

R ● ●

Intervenção - 2.ª fase P ○

R ●

Relatórios regionais P ○ ○

R ● ● ●

Relatório nacional P ○

R

Intervenção - 1.ª fase




A intervenção inspectiva na aplicação das Provas de Aferição no Ensino Básico, enquanto acção sis-temática realizada pela IGE nos últimos anos, teve em 2002 os seguintes objectivos:

• fiscalizar a realização das provas de aferição nos 4.º, 6.º e 9.º anos do Ensino Básico de modo a contribuir para que o processo se desenvolvesse em condições de confidencialidade e de equidade;

• avaliar a adequação e a razoabilidade das medidas e dos procedimentos adoptados pelos esta-belecimentos de ensino, face ao normativo e aos contextos.

Esta acção, que ocorre desde o início da aplicação destas provas, não só tem reforçado de forma continuada, dado o seu carácter sistemático e gradual, a melhoria da qualidade dos desempenhos, como tem contribuído para a superação dos disfuncionamentos do processo.

Assim, considera-se que os objectivos definidos para esta actividade foram amplamente alcançados.


* Encontra-se em fase de conclusão

19

Meses Acções

Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. 2003

P ○ ○

R ● ●

Reuniões de fixação do roteiro e prepara-ção da intervenção

P ○ ○

R ● ●

Intervenção inspectiva

P ○

R ●

Relatórios regionais

P ○

R ●

Relatório nacional

P ○ ○

R

Elaboração do roteiro



* Encontra-se em fase de conclusão.



21

ACTIVIDADE Código

JARDINS DE INFÂNCIA DAS REDES PÚBLICA E PRIVADA SOLIDÁRIA I.3


NITP e NIAF


Esta actividade foi realizada em parceria com a IGMSST, tendo sido estabelecidos os seguintes objecti-vos:

• verificar a organização e gestão dos estabelecimentos da educação pré-escolar da RP e da RPS;

• verificar a prestação educativa, a prestação social e a gestão dos recursos financeiros nos JI cofinan-ciados pelo ME e pelo MSST;

• apreciar a qualidade e a segurança dos espaços físicos e o bem estar das crianças; apreciar a qualida-de da acção pedagógica desenvolvida;

• identificar os encargos do Estado e das famílias;

• contribuir para a regulação do sistema.

A acção foi realizada, de acordo com os objectivos definidos, em 68% dos estabelecimentos previstos.



S. Centrais 449 555

DRN 550 478,5

DRC 207 145

DRL 312 251,5

DRA 13 201

DRAlg 36 31,5

Totais 1.567 1.662,5

0

100

200

300

400

500

600


Previstos

Realizados


22

Observações: O relatório nacional encontra-se em fase de elaboração.



Meses Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.

Revisão do roteiro em articulação com a IGMSST

P ○ ○ ○

R ● ● ● ●

Preparação da acção em articulação com os serviços regionais da IGE e da IGMSST

P ○

R ● ●

Intervenção inspectiva P ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ●

P

R ● ● ● ● ● ●

Relatórios regionais P ○ ○

R

Relatório nacional P ○ ○ ○ ○ ○

R

Preparação da aplicação informática e introdução dos dados


23

ACTIVIDADE Código

ENSINO E ESCOLAS PORTUGUESAS NO ESTRANGEIRO a) Ensino da língua e da cultura portuguesas b) Escolas portuguesas no estrangeiro

I.4


REI


a) Devido a dificuldades que surgiram na organização das acções que estavam programadas não foi pos-sível realizá-las.

b) Não foi possível, fundamentalmente, por razões de ordem orçamental, proceder ao levantamento in loco da situação organizacional e das condições de ensino e aprendizagem nas escolas portuguesas na Guiné-Bissau e em Cabo Verde.



S. Centrais 257 -

DRN - -

DRC 39 -

DRL - -

DRA - -

DRAlg - -

Totais 296 -



25

ACTIVIDADE Código

ESCOLAS E ALUNOS DO ENSINO PARTICULAR COM CONTRATOS DE FINANCIAMENTO COM O MINISTÉRIO DA EDUCAÇAO

I.5


NITP e NIAF


Com esta actividade pretendia-se verificar a conformidade da execução e do desenvolvimento dos dife-rentes contratos, identificando as características específicas de cada um deles nos respectivos roteiros.

Esta actividade não foi totalmente realizada no terreno de acordo com os objectivos estabelecidos. Por decisão superior, não haverá relatório nacional intercalar, uma vez que a actividade deverá desenvol-ver-se sem que haja qualquer pausa entre as fases pré-estabelecidas, com o objectivo de tornar mais rápida a sua conclusão.

Execução:

• Contratos de associação: foram intervencionadas 34 escolas.

• Contratos simples: foi efectuado o roteiro e foram intervencionadas 99 escolas.

• Contratos de desenvolvimento: foi efectuado o roteiro e foram intervencionadas 116 escolas.

• Contratos de patrocínio: foi executado o respectivo roteiro.

Total de escolas intervencionadas: 249

Total da previsão: 294



S. Centrais 398 458

DRN 510 311

DRC 141 199

DRL 402 213,5

DRA 157 31

DRAlg 39 49,5

Totais 1.647 1.262

0

100

200

300

400

500

600


Previstos

Realizados


Meses Acções


Preparação da acção

P ○

R ●

Elaboração de roteiros para escolas com contratos simples e de desenvolvimento

P ○ ○

R ● ● ●

Elaboração do roteiro para escolas com contrato de patrocínio

P ○ ○

R ● ● ●

Intervenção nas escolas P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●

Elaboração de relatórios regionais

P ○

R ●

Relatório nacional P ○

R



26

* Em elaboração


ACTIVIDADE Código

ENSINO SUPERIOR PÚBLICO E PARTICULAR I.6


NIES


Esta actividade integrou as seguintes acções:

• controlo das recomendações do Grupo de Missão; • acompanhamento das auditorias sistemáticas; • auditorias externas; • verificação sobre o acesso ao Ensino Superior Particular.

Quanto à concretização verifica-se que as acções de Controlo das recomendações do Grupo de Missão e de Verificação sobre o acesso ao Ensino Superior Particular foram realizadas a 100%.

Por sua vez, a acção Acompanhamento das auditorias sistemáticas não foi levada a cabo.

Relativamente à acção de controlo de cumprimento da imposição legal de realização de auditorias ex-ternas por parte das universidades, foi elaborado um documento de análise sobre a situação das uni-versidades e sobre as propostas do Ministério das Finanças, o qual mereceu a concordância do Ministro da Ciência e do Ensino Superior e englobou uma proposta de solicitação ao CRUP de uma avaliação expressa do normativo em questão, tendo-se procedido à entrega de toda a documentação ao Presi-dente do CRUP.



S. Centrais 126 145

DRN 332 768,5

DRC 205 153,5

DRL 250 69,5

DRA 79 -

DRAlg 10 -

Totais 1.002 1.136,5

27

0

200

400

600

800

1000


Previstos

Realizados




Meses Acções


Acções de controlo das recomendações do Grupo de Missão

P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ● ●

Acções de acompanha-mento das auditorias sistemáticas

P ○ ○ ○ ○

R

Auditorias externas P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ●

Verificação sobre acesso ESPC

P ○ ○ ○

R ● ● ●

P ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● Relatórios síntese

28


29

PROGRAMA II

AUDITORIA


NIES, NIAF, NITP


II.1 Organização e funcionamento da educação especial *

II.2 Administração financeira das escolas

II.3 Qualidade dos equipamentos educativos e adequação da rede escolar

II.4 Serviços das reitorias das Universidades

II.5 Instituições do ensino superior particular e cooperativo

II.6 Unidades orgânicas universitárias: Departamentos

II.7 Funcionamento científico-pedagógico de instituições e cursos do ensino superior particular e coo-perativo

II.8 Estruturas intermédias de administração do Sistema Educativo: as Direcções Regionais de Educação e os Centros de Área Educativa

II.9 Sistema Nacional de Controlo do Quadro Comunitário de Apoio III

a) Formação inicial qualificante de jovens

b) Apoio à transição de jovens para a vida activa

c) Formação de docentes e outros agentes

d) Desenvolvimento do ensino pós-secundário e superior

HUMANOS (em DUI)

RECURSOS



S. Centrais 2.019 - 2.300 281

DRN 4.466 104 2.146,5 -2.215,5

DRC 4.092 40 1.185,5 -2.866,5

DRL 2.903 18,5 559 -2.325,5

DRA 1.010 13 506 -491

DRAlg 506 50,5 212 -243,5

Totais 14.996 7.135 -7.861

Valor relativo 22,04% Valor relativo 9,61% -12,43

DESVIO

* Na sequência da reestruturação do ME, foram extintas as ECAE, pelo que a acção não se realizou tendo sido apenas desenvolvido e aplicado experimentalmente o respectivo instrumento de recolha de informação e apoio metodológi-co.


30


PREVISTOS AFECTADOS

Custos 3.151.732 Custos 1.523.956


OBSERVAÇÕES




14.9

96

7.13

5

-7.8

61

-10.000

-5.000

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000


DUI previstos

DUI afectados

Desvio


31

ACTIVIDADE Código

ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL II.1


NITP


Esta acção foi desenvolvida experimentalmente em cinco ECAE, depois de terem sido constituídos os instrumentos de trabalho e estabelecida a necessária metodologia. Foram elaborados os respectivos re-latórios.

Os Serviços Centrais acompanharam a experimentação regional.

Por decisão superior, em virtude da reestruturação do ME, esta actividade foi descontinuada.



S. Centrais 300 230

DRN 512 35

DRC 520 34

DRL 312 58

DRA 216 38

DRAlg 88 7

Totais 1.948 402

0

100

200

300

400

500

600


Previstos

Realizados


32



Meses Acções


Articulação entre Serviços Centrais, Regionais e Colaboradores Externos

P ○

R ● ●

Elaboração do roteiro P ○ ○ ○

R ● ● ● ●

Preparação da Acção (experimentação do roteiro)

P ○

R ● ●


33

ACTIVIDADE Código

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS II.2


NIAF



S. Centrais 293 382

DRN 200 38,5

DRC 76 105

DRL 228 19,5

DRA 146 119

DRAlg 22 62

Totais 965 726


A actividade decorreu como programado, tendo sido atingidos os objectivos definidos.

A elaboração do roteiro/relatório decorreu durante os meses de Janeiro a Maio tendo-se realizado reu-niões mensais com os interlocutores das Delegações. A versão final foi aprovada pela equipa na reunião de 23 de Maio.

O roteiro/relatório foi testado no Agrupamento Vertical de Escolas da Trafaria no período de 3 a 6 de Junho.

Realizaram-se 28 auditorias de acordo com o estabelecido na «proposta de reprogramação para o pe-ríodo de Setembro a Dezembro».

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450


Previstos

Realizados


34



Meses Acções



P ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ●

Realização do teste de validação

P ○ ○

R ●

Aplicação P ○ ○ ○ ○ ○

R ● ●

P

R Elaboração do relatório


ACTIVIDADE Código

QUALIDADE DOS EQUIPAMENTOS EDUCATIVOS E ADEQUAÇÃO DA REDE ESCOLAR

II.3


NITP e NIAF


Com esta actividade pretende-se, em função das normas estabelecidas e das actuais necessidades curri-culares, auditar os actos de gestão praticados, o funcionamento e as condições de funcionamento dos estabelecimentos de educação e ensino da rede pública, tendo-se estabelecido os seguintes objectivos gerais:

• Verificar a qualidade dos equipamentos educativos em função das normas estabelecidas e das novas necessidades curriculares, tendo em vista detectar disfunções e propor áreas prioritárias de interven-ção;

• Avaliar a adequação da rede escolar em função de critérios de definição da rede escolar, das exigên-cias de qualidade identificadas, das taxas de ocupação e custos decorrentes.

A actividade foi parcialmente realizada dado que a fase da aplicação à amostra seleccionada não se en-contra ainda concluída. Consequentemente, as fases de Análise e Tratamento dos Dados e Elaboração de Relatório Nacional não foram ainda iniciadas, devendo a análise abranger os estabelecimentos inter-vencionados no período de 2002 e 2003.

35



S. Centrais 129 444

DRN 1.920 1.220,5

DRC 963 868,5

DRL 1.416 186,5

DRA 236 182

DRAlg 136 135

Totais 4.800 3.036,5

0

500

1000

1500

2000

2500


Previstos

Realizados


36

Observações:

a) As fases Formação de inspectores e Aplicação experimental do roteiro foram realizadas ao mes-mo tempo.

b) A fase Revisão do roteiro inclui a elaboração de quadros-tipo quer para a anotação dos dados recolhidos no Módulo IV - Imagem da Escola, quer para a sistematização da informação a incluir nos relatórios dos agrupamentos de escolas, tendo em vista uniformizar quer o tratamento de dados recolhidos quer a apresentação da informação nos relatórios, por parte das Delegações Regionais (dado não se dispor ainda de aplicação informática prevista no Plano de Actividades de 2002).

c) A fase Aplicação à amostra seleccionada inclui, após a recepção do roteiro da actividade, a prepa-ração das intervenções de auditoria, a formação das equipas designadas para a execução das au-ditorias, a auditoria aos estabelecimentos de ensino, a execução dos relatórios de escola ou de agrupamento de escolas, o envio dos relatórios para as escolas, a fim de se pronunciarem, a re-cepção das respostas das escolas e a execução do relatório final.

d) Após a recepção do roteiro, as Delegações Regionais iniciaram esta fase da actividade em meses diferentes e a sua execução não tem sido desenvolvida de forma continuada.

Prevê-se, para Março de 2003, o fornecimento às Delegações Regionais da aplicação informática para a recolha de dados, prevista no Plano de Actividades 2002.


P ○ ○

R ● ●

P ○ a)

R ● ●

P ○ a)

R ● ●

P ○

R ● ● ● ● ● b)

P ○ ○ ○ ○ ○ ○ c)

R ● ● ● ● ● ● ● ● d)

P ○ e)

R

P ○ e)

R

Aplicação à amostra seleccionada

Revisão do roteiro

Aplicação experi-mental do roteiro

Formação de inspec-tores

Elaboração do rotei-ro

Análise e tratamento de dados

Elaboração de rela-tório nacional




37

ACTIVIDADE Código

SERVIÇOS DAS REITORIAS DAS UNIVERSIDADES II.4


NIES


No âmbito desta actividade foi atingida a totalidade dos objectivos propostos no plano de actividades, tendo, para o efeito, sido executadas as seguintes tarefas:

• análise pelos Serviços Centrais das propostas de relatórios de auditoria, reunião com as equipas au-ditoras e envio para pronúncia dos relatórios relativos aos Serviços das Reitorias de 10 Universida-des;

• apuramento da informação integrada na base de dados desenvolvida em Access;

• determinação e cálculo de indicadores;

• análise dos indicadores, elaboração e preparação da publicação do relatório nacional: Serviços das Reitorias das Universidades 2000/2001 – Relatório: Auditorias Sistemáticas no Ensino Superior Pú-blico.

Ainda no âmbito desta actividade e na sequência do Plano de Actividades 2001, foram desenvolvidas acções semelhantes relativamente:

• aos Serviços das Presidências de 6 Institutos Politécnicos;

• ao apuramento da informação integrada em base de dados, determinação, cálculo e análise de indi-cadores, bem como à elaboração e preparação da publicação do relatório nacional: Serviços da Pre-sidência dos Institutos Politécnicos 2000/2001 – Relatório: Auditorias Sistemáticas no Ensino Superi-or Público.

• à elaboração e preparação da publicação do relatório nacional: Sistema de Acção Social 2000/2001 – Relatório: Auditorias Sistemáticas no Ensino Superior Público.



S. Centrais 100 625

DRN 24 49,5

DRC 24 2

DRL 3 15

DRA 19 6

DRAlg - 50,5

Totais 170 748


0

100

200

300

400

500

600

700


Previstos

Realizados

38



Meses Acções


Audição contraditória (Universidades)

P ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ● ●

Elaboração do relatório nacional (Universidades)

P ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ●

Publicação do relatório nacional (Universidades)

P ○ ○

R ● ●

Audição contraditória (Politécnicos)

P

R ● ● ●

Elaboração do relatório nacional (Politécnicos)

P

R ● ● ● ●

Publicação do relatório nacional (Politécnicos)

P

R ● ● ● ●

Elaboração do relatório nacional (SAS)

P

R ● ● ● ● ● ●

Publicação do relatório nacional (SAS)

P

R ● ● ● ●


39

ACTIVIDADE Código

INSTITUIÇÕES DO ENSINO SUPERIOR PARTICULAR E COOPERATIVO II.5


NIES


A realização desta actividade insere-se num programa plurianual, tendo em vista abranger o universo das instituições.

Assim, acontece com alguma frequência que acções iniciadas num determinado ano são concluídas no seguinte. Todavia, esta situação não constitui impedimento a que se considere que no ano de 2002 ti-vessem sido efectuadas as acções em que se desdobra esta actividade, designadamente:

• recolha da informação;

• introdução da base de dados relativa a 31 instituições;

• realização das auditorias em 37 instituições.

A não concretização da totalidade das acções previstas decorre dos condicionalismos que se registaram após a criação do Ministério da Ciência e do Ensino Superior.



S. Centrais 450 275

DRN 540 662,5

DRC 200 153

DRL 440 212,5

DRA 20 29

DRAlg 40 0

Totais 1.690 1.332

0

100

200

300

400

500

600

700


Previstos

Realizados




Meses Acções


Recolha e introdução em base de dados da informação recolhida

P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ●

P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●

Realização das auditorias

40


41

ACTIVIDADE Código

UNIDADES ORGÂNICAS UNIVERSITÁRIAS: DEPARTAMENTOS II.6


NIES


Com vista à implementação desta actividade realizaram-se algumas reuniões preparatórias do projecto por parte da equipa dos Serviços Centrais, nomeadamente com a presença do representante da Funda-ção das Universidades, e foram preparados alguns documentos de base para o roteiro. No entanto, a actividade foi suspensa por força da criação da Inspecção-Geral da Ciência e do Ensino Superior através do Decreto-Lei n.º 205/2002, de 7 de Outubro.



S. Centrais 100 45

DRN 99 -

DRC 258 -

DRL - -

DRA 70 -

DRAlg 22 -

Totais 549 45





P ○ ○ ○

R ● ● ●

Consulta ao CRUP P ○ ○

R

Auditoria experimental

P ○ ○

R

P ○ ○

R

Formação de equipas e realização das auditorias



43

ACTIVIDADE Código

FUNCIONAMENTO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE INSTITUIÇÕES E CURSOS DO ENSINO SUPERIOR PARTICULAR E COOPERATIVO

II.7


NIES


Em cumprimento do determinado no Decreto-Lei n.º 89/99, de 19 de Março, e na Portaria n.º 898/99, de 11 de Outubro, foi dada continuação à actividade realizada no ano de 2001, tendo-se efectuado au-ditorias em 4 instituições, com vista à avaliação das mesmas, no que respeita à gestão e funcionamen-to, à qualidade dos cursos ministrados, bem como ao cumprimento dos requisitos legais, estatutários e científico-pedagógicos que determinaram o reconhecimento de interesse público, a autorização dos cursos e o reconhecimento de graus e diplomas.



S. Centrais 130 45

DRN 295 0,5

DRC 30 30

DRL 132 23

DRA - -

DRAlg - -

Totais 587 98,5




P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ●

Realização das auditorias, visitas e relatórios



45

ACTIVIDADE Código

ESTRUTURAS INTERMÉDIAS DA ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO: AS DIRECÇÕES REGIONAIS DE EDUCAÇÃO E OS CENTROS DE ÁREA EDUCATIVA

II.8


NIES


Após recolha da documentação solicitada, constituiu-se e reuniu a equipa que iria proceder à auditoria da Direcção-Regional de Educação do Algarve. Foi preparado um inquérito aos órgãos de gestão das es-colas relativamente à sua relação com as DRE e CAE e seleccionada uma amostra significativa de Portugal Continental. Tendo sido substituído o consultor externo, foram levadas a cabo reuniões, que incluíram a equipa auditora, para análise de documentação e preparação do roteiro de auditoria.

A actividade foi suspensa por força das alterações orgânicas do Ministério da Educação.



S. Centrais 193 -

DRN - -

DRC 78 -

DRL - -

DRA 58 3

DRAlg 88 7

Totais 417 10




Elaboração do roteiro P ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ●

Realização da auditoria experimental no Algarve

P ○ ○ ○

R

Revisão do roteiro P ○ ○

R

P ○ ○

R

Realização da auditoria no Alentejo



47

ACTIVIDADE Código

SISTEMA NACIONAL DE CONTROLO DO QUADRO COMUNITÁRIO DE APOIO III

a) Formação inicial qualificante de jovens b) Apoio à transição de jovens para a vida activa c) Formação de docentes e outros agentes d) Desenvolvimento do ensino pós-secundário e superior

II.9


NIAF


A actividade decorreu de acordo com a programação acordada com a unidade de Gestão do PRODEP. Foram intervencionadas 13 das 14 entidades constantes do plano de visitas de controlo de 1.º nível.



S. Centrais 324 254

DRN 876 244

DRC 1.943 33

DRL 372 63

DRA 245 142

DRAlg 110 1

Totais 3.870 737

0

500

1000

1500

2000

2500


Previstos

Realizados




Meses Acções


Elaboração dos relatórios anuais

P ○ ○ ○

R a) a) a)

Realização das intervenções

P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●

Manutenção do sistema de informação

P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●

Elaboração dos relatórios trimestrais

P ○ ○ ○ ○

R a) a) a) a)

Programação das actividades de controlo 2003

P ○

R ●

48

a) Elaborados pela Unidade de Gestão do PRODEP


49

PROGRAMA III

AVALIAÇÃO DAS ESCOLAS


NITP e NIAF

ACTIVIDADES

III.1 Avaliação integrada dos jardins de infância e das escolas dos ensinos básico e secundário

a) Avaliação Integrada b) Intervenção Sequencial III.2 Serviço de informação sobre avaliação das escolas

HUMANOS (em DUI)

RECURSOS

SC / DR PREVISTOS DESVIO Proc. ant. a 2002 Proc. 2002

S. Centrais 686 - 356 -330

DRN 6.546 1.116,5 2.782 -2.647,5

DRC 4.092 416,5 2.630 -1.045,5

DRL 2.793 777,5 2.212 196,5

DRA 1.386 536 720 -130

DRAlg 704 181,5 335 -187,5

Totais 16.207 12.063 -4144


AFECTADOS

16.2

07

12.0

63-4

.144

-10.000

-5.000

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000


DUI previstos

DUI afectados

Desvio



PREVISTOS AFECTADOS

Custos 3.438.626 Custos 2.576.522


OBSERVAÇÕES




50


51

ACTIVIDADE Código

AVALIAÇÃO INTEGRADA DOS JARDINS DE INFÂNCIA E DAS ESCOLAS DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

a) Avaliação Integrada b) Intervenção Sequencial

III.1


NITP e NIAF


A Avaliação Integrada das Escolas enquanto intervenção sistemática da Inspecção-Geral da Educação tem constituído um dos seus principais pólos de actuação no sistema escolar. Decorrente da sua intenci-onalidade estratégica e da centralidade dos seus enfoques avaliativos, pretende contribuir para a me-lhoria dos desempenhos escolares, como forma de garantir a qualidade educativa.

Para além da Avaliação Integrada propriamente dita, esta actividade viu alargado o seu âmbito. Procu-rou-se com a Intervenção Sequencial complementar e reforçar de forma continuada os objectivos que, gradualmente, têm vindo a ser concretizados com esta actividade, nomeadamente:

• avaliar de forma integrada o desempenho das escolas;

• valorizar a qualidade dos desempenhos e das aprendizagens escolares;

• criar níveis de exigência mais elevados relativamente ao desempenho escolar;

• induzir processos de auto-avaliação das escolas, como a melhor estratégia para garantir a qualidade do seu desempenho;

• contribuir para o desenvolvimento de um plano de acção educativa operacional e integrado no res-pectivo Projecto Educativo;

• caracterizar o desempenho do sistema escolar, disponibilizando a informação recolhida;

• contribuir para a regulação do funcionamento do sistema educativo.

No que se refere à Avaliação Integrada, com a amostra de escolas intervencionadas, foi dada continui-dade ao propósito de, em oito anos, avaliar o universo de estabelecimentos de educação e ensino das redes pública e privada, tendo a actividade decorrido de acordo com os objectivos estabelecidos.

Relativamente à Intervenção Sequencial, enquanto actividade de avaliação enquadrada na estratégia mais vasta de Avaliação das Escolas, teve o seu início efectivo no decurso de 2002. Tomando como refe-rência os objectivos preconizados no Plano de Actividades, procedeu-se à estruturação metodológica da intervenção, tendo-se, para o efeito, estabelecido uma interligação muito estreita entre os elementos da equipa dos serviços centrais e os interlocutores das delegações regionais. Este processo levou à elabora-ção de um roteiro específico, disponível em suporte informático, bem como à selecção das unidades de gestão a intervencionar. Mediante o desenvolvimento da acção, a recolha e o tratamento da informação disponível identificaram-se os constrangimentos que a escola/agrupamento, por si só, não conseguiu ultrapassar, os quais justificam um apoio à acção educativa. Do resultado da intervenção foi dado co-nhecimento às estruturas regionais do Ministério da Educação.

Em síntese, os objectivos definidos para esta actividade foram amplamente atingidos.




S. Centrais 606 326

DRN 6.546 3.898,5

DRC 4.092 3.046,5

DRL 2.793 2.989,5

DRA 1.386 1.256

DRAlg 704 516,5

Totais 16.127 12.033

52



Meses Acções

Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. 2003 Jan.

Continuação da realização das acções

P ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ●

Elaboração dos relatórios de escola

P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ● ●

Tratamento de dados: base de dados SPSS

P ○ ○ ○

R

Tratamento dos dados resultado da avaliação dos alunos

P ○ ○

R

Elaboração do relatório nacional

P ○ ○ ○ ○

R

P ○

R ●

Preparação e início da intervenção 2002-2003 *

P ○ ○

R

Divulgação do relatório nacional relativo a 2000/2001

A) Avaliação Integrada

606

6546

4092

2793

1386

704

326

3898

,5

3046

,5

2989

,5

1256

516,

5

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000


Previstos

Realizados

* A intervenção foi descontinuada


B) Intervenção Sequencial

Meses Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. 2003 Jan.


P ○ ○

R ● ● ●

Análise dos relatórios de escola e constru-ção plano de inter-venção

P ○ ○

R ● ● ● ● ●

Comunicação à escola e realização das acções

P ○ ○

R ●

Intervenção nas escolas

P ○ ○ ○

R ● ● ●

P ○ ○

R ● ● ●

Elaboração do relatório nacional

Acções

53



55

ACTIVIDADE Código

SERVIÇO DE INFORMAÇÃO SOBRE AVALIAÇÃO DAS ESCOLAS III.2


NITP


Os objectivos previstos no Plano de Actividades 2002 para esta actividade consistiam em:

• rentabilizar os recursos de informação disponíveis, garantindo a sua acessibilidade às escolas que pre-tendam desenvolver actividades de auto-regulação;

• produzir e divulgar informação de referência sobre dimensões do desempenho não contempladas no programa Avaliação Integrada das Escolas.

A concretização dos propósitos enunciados assentava em grande medida na operacionalidade do sítio da IGE na internet, que se encontrava em fase de reestruturação. Em virtude dessa interdependência e da descontinuidade do Programa esta actividade foi seriamente condicionada. Contudo, foram dados passos significativos relativamente à consolidação da actuação da IGE nesta vertente da disponibilização de informação de referência sobre avaliação das escolas.



S. Centrais 80 30

DRN - -

DRC - -

DRL - -

DRA - -

DRAlg - -

Totais 80 30

2003 JAN

Meses Acções

Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. 2003 Jan.

P

R

Serviço de atendimento electrónico

P

R

Produção de textos base





57

PROGRAMA IV

INTERVENÇÃO INSPECTIVA, ACÇÃO DISCIPLINAR E PROVEDORIA


NITP, NIES e GAJ


IV.1 Intervenções inspectivas e disciplinares

IV.2 Processos disciplinares e processos de encerramento

IV.3 Atendimento e provedoria dos utentes e agentes do sistema educativo

HUMANOS (em DUI)

RECURSOS



S. Centrais 2.794 - 3.217 423

DRN 6.080 1.272,5 3.731,5 -1.076

DRC 2.970 1.247 2.247 524

DRL 6.081 2.289 3.504 -288

DRA 1.150 331 427 -392

DRAlg 537 134,5 166 -236,5

Totais 19.612 18.566,5 -1.045,5

Valor relativo 28,83% 25%

DESVIO

19.6

12

18.5

66,5

-1.0

45,5

-10.000

-5.000

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000


DUI previstos

DUI afectados

Desvio



PREVISTOS AFECTADOS

Custos 4.111.316 Custos 3.965.597

Valor relativo 27,37% Valor relativo 25%

OBSERVAÇÕES




58


59

ACTIVIDADE Código

INTERVENÇÕES INSPECTIVAS E DISCIPLINARES IV.1


NITP, NIES e GAJ


No âmbito desta actividade, foram desenvolvidas as intervenções inspectivas e instruídos os processos de averiguações e inquérito superiormente determinados; apreciados os processos de averiguações e inqué-rito, com vista à preparação da decisão; foi delimitado o âmbito específico das intervenções inspectivas e estebelecidos os critérios de apreciação, de modo a contribuir para a equidade do sistema, bem como analisada a origem e a tipologia das intervenções, de modo a proceder ao tratamento dos processos.

No que respeita ao subsistema de Ensino Superior, as acções levadas a efeito pela IGE resultaram, quase sempre, de solicitação externa, revestindo a forma de averiguação ou inquérito. Neste subsistema, pode afirmar-se que esta actividade tem tido um desenvolvimento constante.



S. Centrais 649 1.430

DRN 1.790 1.179,5

DRC 1.057 1.195

DRL 2.132 2.106,5

DRA 418 162

DRAlg 205 62,5

Totais 6.251 6.135,5

0

500

1000

1500

2000

2500


Previstos

Realizados



Esta actividade compreendeu duas fases: Preparação das decisões e Encaminhamento dos processos, as quais se realizaram em contínuo ao longo do ano. Registe-se que, dado o carácter pontual e específico desta actividade, é frequente os processos transitarem de um ano para outro.

60


61

ACTIVIDADE Código

PROCESSOS DISCIPLINARES E PROCESSOS DE ENCERRAMENTO IV.2


GAJ e NIES


Procedeu-se a intervenções inspectivas no âmbito das atribuições de controlo disciplinar; à instrução de processos disciplinares instaurados ao pessoal docente e não docente; à elaboração de pareceres jurídi-cos relativos a processos disiciplinares e aos recurso hierárquicos das respectivas decisões; à elaboração dos projectos de resposta e alegações relativos aos recursos contenciosos dos mesmos e à realização dos procedimentos com vista ao encerramento de escolas clandestinas.

No que diz respeito ao Ensino Superior, foram igualmente desenvolvidas acções relativas a processos dis-ciplinares e audições prévias para efeitos de eventual aplicação de medidas preventivas, as quais tiveram um carácter pontual e específico, desenvolvendo-se os primeiros a pedido das próprias instituições e as segundas por determinação superior.

RECURSOS HUMANOS (em DUI) SC / DR Previstos Afectados

S. Centrais 1.464 1.507

DRN 3.960 3.622

DRC 1.580 2.087

DRL 2.817 3.130

DRA 418 466

DRAlg 293 180,5

Totais 10.532 10.992,5

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

4500


Previstos

Realizados



Esta actividade realizou-se em contínuo ao longo do ano. Apesar de o cronograma prever, para esta actividade, quatro fases, considera-se que a primeira Análise da tipologia, se encontra subsumida na segunda, Preparação das decisões; a segunda e a terceira, Encaminhamento dos processos, realizaram-se em paralelo, e a última, Elaboração de relatórios, não foi realizada dada a sua reduzida pertinência.

62


63

ACTIVIDADE Código

ATENDIMENTO E PROVEDORIA DOS UTENTES E AGENTES DO SISTEMA EDUCATIVO

IV.3


NITP, NIES e GAJ


Foram assegurados, em conformidade com a metodologia adoptada para esta actividade: o tratamento de todas as situações presentes à IGE pelos utentes e agentes do sistema educativo; a coerência de pro-cedimentos no atendimento e apoio à resolução dos problemas colocados; a identificação das áreas de fragilidade do sistema, em matéria de organização, quadro legal e informação, bem como a identifica-ção das situações em que é dispensável o desencadeamento de acções inspectivas, facilitando a resolu-ção de diferendos.



S. Centrais 681 280

DRN 330 202,5

DRC 333 212

DRL 1.132 556,5

DRA 314 130

DRAlg 39 57,5

Totais 2.829 1.438,5

0

200

400

600

800

1000

1200


Previstos

Realizados



Esta actividade compreendeu duas fases: Preparação das decisões e Encaminhamento dos processos, as quais se realizaram em contínuo ao longo do ano.

64


65

PROGRAMA V

PUBLICAÇÕES, DOCUMENTAÇÃO, INFORMAÇÃO E ARQUIVO


GPDF


V.1 Publicações a) Instrumentos de gestão b) Revista da Inspecção Geral da Educação c) IGE Informação d) IGE Documentação e) Roteiros e Relatórios

V.2 Centro de Documentação e Informação (CDI)

V.3 Sistema de Arquivos da IGE

HUMANOS (em DUI)

RECURSOS



S. Centrais 628 - 628 0

DRN - - - -

DRC - - - -

DRL - - - -

DRA - - - -

DRAlg - - - -

Totais 628 628 0

Valor relativo 0,92% 0,85%

DESVIO

628

628

-10.000

-5.000

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000


DUI previstos

DUI afectados

Desvio



PREVISTOS AFECTADOS

Custos 420.603 Custos 134.134


OBSERVAÇÕES

Encontrando-se as actividades integradas no Programa V, coordenado pelo GPDF, predominantemente localizadas nos Serviços Centrais, não foi prevista a intervenção regular, expressa em DUI, por parte das Delegações Regionais.

Do total absoluto de 628 DUI correspondentes a este programa, parte dele foi de facto afecto à actividade VI.b) Sítio da IGE na Internet.

Os valores relativos indicados nos quadros anteriores comparam:

a) quanto aos recursos humanos, o número de dias úteis de trabalho inspectivo (DUI) previstos e afectados a este programa com, respectivamente, o total de DUI previstos (68.030) e afectados (74.270) ao conjunto dos programas desenvolvidos pela IGE em 2002;


66


67

ACTIVIDADE Código

PUBLICAÇÕES

a) Instrumentos de Gestão b) Revista da Inspecção-Geral da Educação c) IGE Informação d) IGE Documentação e) Roteiros e Relatórios

V.1


GPDF


a) Instrumentos de gestão (Plano, Relatório de Actividades e Balanço Social da IGE)

Os instrumentos de gestão da IGE, plano de actividades, relatório de actividades e balanço social, cons-tituem importantes instrumentos de auxílio à planificação, à tomada de decisão e à avaliação do de-sempenho da organização.

Em 2002, o GPDF assegurou a publicação de:

• Balanço Social 2001 • Relatório de actividades 1999 • Plano de actividades 2002 • Relatório de actividades 2001

Globalmente, considera-se que esta actividade decorreu de forma satisfatória. Conseguiu-se concluir o Relatório de Actividades de 1999, que se encontrava pendente. Foram publicados, em tempo útil, o Ba-lanço Social de 2001, o Relatório de Actividades de 2001 e o Plano de Actividades de 2002. É de realçar que o relatório e o plano de actividades registaram um acréscimo de complexidade. No Relatório com-param-se os recursos previstos com os recursos utilizados, apresentando e analisando o respectivo des-vio tornando-se, nessa perspectiva, num verdadeiro instrumento de gestão.

b) Revista da Inspecção-Geral da Educação

A Revista da Inspecção-Geral da Educação pretende constituir um espaço de reflexão sobre a função inspectiva e sobre as políticas de controlo, auditoria, fiscalização e promoção da qualidade da educação em Portugal e no estrangeiro, contribuindo deste modo, para o desenvolvimento científico e técnico das áreas temáticas relacionadas com a função inspectiva. Os artigos, comunicações e entrevistas serão ainda um importante auxiliar de reflexão técnica, administrativa, jurídica e pedagógica nas áreas de ac-tuação da IGE.

No ano de 2002 delineou-se um plano de reestruturação da revista da IGE. Definiram-se os seus objecti-vos, o seu público-alvo, a sua estrutura organizacional, a sua periodicidade, a sua estrutura interna e conteúdos. Do trabalho desenvolvido pelos Conselhos Editorial e Consultivo, resultou a definição do tema do primeiro número da segunda série da revista, Formação em Inspecção de Educação, o estabele-cimento da sua estrutura e foram iniciados os contactos com os colaboradores. Foram recolhidos e coli-gidos vários contributos. As alterações conjunturais entretanto ocorridas impediram a consecução do primeiro número, previsto para Outubro, aguardando-se definição superior quanto à sua continuidade.

c) IGE Informação

Boletim Informativo da Inspecção-Geral da Educação

O IGE Informação, já no seu 4.º ano de existência, pretende constituir um espaço de informação sobre as actividades da IGE, noticiando os projectos, acções, missões etc. em que a IGE participe, divulgando legislação, publicações da IGE, bibliografia nacional e internacional e outra informação relevante para a função inspectiva.

Na sequência da reestruturação gráfica ocorrida em finais de 2001, o IGE Informação continuou a sua


68

publicação regular, tendo-se iniciado a reformulação possível dos seus conteúdos, no sentido de privile-giar as notícias, em detrimento das recensões e de outros trabalhos de análise. O ano de 2002 ficou as-sim marcado por um maior espaço concedido a notícias de projectos em que a IGE esteve envolvida ou de reconhecido interesse para a função inspectiva. Foram publicados 12 números, alguns dos quais du-plos. Publicou-se pela primeira vez em Dezembro um número de 8 páginas em lugar dos números de 4 páginas anteriormente publicados. Apesar de algumas limitações técnicas, procurou-se um tratamento gráfico mais apelativo.

d) IGE Documentação

Boletim de Difusão Selectiva de Informação da Inspecção-Geral da Educação

O IGE Documentação pretende divulgar a produção normativa relevante para a função inspectiva, legis-lação, circulares, ofícios-circulares, etc., bem como divulgar as monografias e as publicações periódicas entradas no Centro de Documentação da IGE.

Foram efectuados 25 boletins. Há a registar uma diminuição global da produção normativa e o facto de, a partir de Setembro, o GPDF ter deixado de tratar a legislação relativa ao ensino superior. Inicia-ram-se estudos com vista à reformulação gráfica do IGE Documentação.

e) Roteiros e Relatórios

A edição dos roteiros de suporte à actividade inspectiva e dos relatórios resultantes daquela, bem como de brochuras e desdobráveis, assumiu-se, em 2002, como a área de maior peso no seio do GPDF. Edita-ram-se um total de 36 roteiros e relatórios; em 2001, havia sido editado um total de 13. Os procedi-mentos administrativos subjacentes ao processo editorial, o rigor e o controle de qualidade de conteú-dos e grafismo, o controle de prazos de execução e a articulação com os colaboradores externos e com as entidades prestadoras de serviços com que o GPDF se articula e todo o trabalho de coordenação re-gistaram também um significativo acréscimo, quer em quantidade, quer em complexidade.

Para fazer face a este quadro, o GPDF recorreu à colaboração esporádica de funcionários da IGE exter-nos ao Gabinete, à colaboração regular de elementos externos especializados, sobretudo nas tarefas de revisão de texto e de paginação.

A própria distribuição, através da qual foram expedidos entre 15000 e 20000 volumes, implicou tam-bém um assinalável esforço por parte do apoio técnico-administrativo do Gabinete.

O balanço final foi amplamente positivo, atestado não apenas pelo facto de se ter conseguido proceder à edição em tempo útil deste vasto conjunto de publicações, mantendo a sua qualidade final, mas tam-bém por um controle mais rigoroso de todo processo editorial.

Foram publicados:

Roteiros

• Escolas particulares com contratos de associação – roteiro (150 exemplares); • Escolas particulares com contratos simples – roteiro (500 exemplares); • Escolas particulares com contratos de desenvolvimento – roteiro (600 exemplares); • Avaliação integrada das escolas: apresentação e procedimentos (500 exemplares); • Avaliação integrada das escolas: educação pré-escolar – roteiro (500 exemplares); • Avaliação integrada das escolas: educação pré-escolar – roteiro breve (300 exemplares); • Avaliação integrada das escolas: 1.º ciclo do ensino básico – roteiro (800 exemplares); • Avaliação integrada das escolas: 1.º ciclo do ensino básico – roteiro breve (400 exemplares); • Avaliação integrada das escolas: 2.º e 3.º ciclos do ensino básico – roteiro (500 exemplares); • Avaliação integrada das escolas: ensino secundário – roteiro (400 exemplares); • Avaliação integrada das escolas: organização e gestão: ensino público – roteiro (600 exemplares); • Avaliação integrada das escolas: organização e gestão: ensino particular e cooperativo – roteiro (300

exemplares); • Exames nacionais do ensino secundário: ano lectivo 2001-2002 – roteiro (140 exemplares); • Educação pré-escolar: rede pública e rede privada solidária – roteiro (1000 exemplares); • Provas de aferição: 4.º ano do ensino básico: ano lectivo 2001-2002 – roteiro (50 exemplares); • Provas de aferição: 6.º e 9.º anos do ensino básico: ano lectivo 2001-2002 – roteiro (250 exempla-

res); • Avaliação integrada das escolas: apresentação e procedimentos (1000 exemplares) – edição para di-

vulgação externa; • Avaliação integrada das escolas: educação pré-escolar – roteiro (600 exemplares) – edição para divul-

gação externa;


• Avaliação integrada das escolas: 1.º ciclo do ensino básico – roteiro (600 exemplares) – edição para divulgação externa;

• Avaliação integrada das escolas: 2.º e 3.º ciclos do ensino básico – roteiro (600 exemplares) – edição para divulgação externa;

• Avaliação integrada das escolas: ensino secundário – roteiro (600 exemplares) – edição para divulga-ção externa;

• Avaliação integrada das escolas: organização e gestão: ensino público – roteiro (600 exemplares) – edição para divulgação externa;

• Avaliação integrada das escolas: organização e gestão: ensino particular e cooperativo (600 exem-plares – edição para divulgação externa;

• Organização e funcionamento do ensino especial – roteiro (600 exemplares); • Qualidade dos equipamentos educativos e adequação da rede escolar – roteiro (600 exemplares); • Administração financeira das escolas – roteiro (250 exemplares).

Relatórios

• Acompanhamento dos exames do ensino secundário: ano lectivo 2000-2001 – relatório nacional (500 exemplares);

• Acção disciplinar e provedoria do sistema educativo – relatório nacional: 2000 (600 exemplares); • Provas de aferição: 6.º e 9.º anos do ensino básico: ano lectivo 2000-2001 – relatório nacional (500

exemplares); • Avaliação integrada das escolas – relatório nacional: ano lectivo 2000-2001 (1400 exemplares); • Organização do ano lectivo 2001-2002 – relatório nacional (700 exemplares); • Serviços da presidência dos institutos politécnicos 2000-2001 – relatório. Auditorias sistemáticas do

ensino superior (500 exemplares); • Serviços de acção social 2000-2001 – relatório. Auditorias sistemáticas do ensino superior (500 exem-

plares); • Serviços das reitorias das universidades – relatório. Auditorias sistemáticas do ensino superior (500

exemplares); • Educação pré-escolar: rede pública e rede privada solidária: ano lectivo 2000-2001 – relatório nacio-

nal (600 exemplares).

Outros

• Regime disciplinar do pessoal não docente (2500 exemplares); • Folheto Avaliar O quê? Porquê? Como? (5000 exemplares).

69


V.I b) A actividade cumpriu integralmente os dois primeiros itens do cronograma mas não chegou a ser finalizada pelas razões aduzidas atrás.

V. I c) e d) Esta actividade não apresentou cronograma, pois desenvolveu-se em contínuo ao longo do ano de acordo com a respectiva periodicidade.

V. I e) Os cronogramas desta actividade foram definidos caso a caso, de acordo com o calendário editorial.


Concepção da estrutura

P

R

Recolha dos dados P PA 02

R PA 02

Elaboração P RA 01

PA 02 PA 02

R RA 01 PA 02 RA 01 RA 01

PA 02 RA 01

Design gráfico P PA 02

R PA 02 RA 01

Provas e contraprovas P PA 02

R PA 02 RA 01

Acompanhamento da impressão

P PA 02

R PA 02 RA 01

P PA 02

R RA 01 Divulgação



70

V.I a)



S. Centrais 561 605

DRN - -

DRC - -

DRL - -

DRA - -

DRAlg - -

Totais 561 605




S. Centrais 48 10

DRN - -

DRC - -

DRL - -

DRA - -

DRAlg - -

Totais 48 10

71

ACTIVIDADE Código

CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO (CDI) V.2


GPDF


Os objectivos genéricos cometidos ao CDI, ou seja, disponibilizar documentação e informação pertinen-tes e actualizadas para apoio aos utilizadores internos (inspectores, professores requisitados em funções inspectivas) e externos (estudantes e investigadores na área da educação); bem como o tratamento do-cumental (catalogação, classificação e indexação) das publicações entradas, foram cumpridos. É de sali-entar que se iniciou este ano a indexação sistemática de todas as obras adquiridas. Para além da consul-ta presencial e do acompanhamento e apoio aos utilizadores internos e externos efectuados presencial ou telefonicamente ou ainda por correio electrónico, emprestaram-se 86 monografias, num total de 96 volumes, 10 publicações periódicas, e foram efectuadas 910 fotocópias de partes de livros e de publica-ções periódicas, e 1550 fotocópias de legislação e normativos vários.

Os objectivos específicos, porém, só parcialmente foram cumpridos, por insuficiência de recursos huma-nos para a análise e validação da qualidade técnica dos registos das bases bibliográficas. Iniciou-se a or-ganização do acervo em livre acesso, com a atribuição sistemática de notações CDU a cerca de 50% do mesmo, bem como a correspondente etiquetagem na lombada. Faz-se sentir a necessidade estrutural de um plano de aquisições de obras em suporte papel e electrónico. As compras foram efectuadas quase invariavelmente de modo reactivo e não de modo proactivo, antecipando necessidades e propondo con-teúdos e temáticas, o que se reflecte na escassez de publicações adquiridas: 5.602,91 E, valor no qual se incluem monografias e publicações periódicas.

Foram implementadas estratégias com vista ao incremento das permutas. Foi estabelecido um acordo de permuta sistemática com o Instituto Português do Livro e das Bibliotecas (IPLB), através do qual a IGE envia para o IPLB, para distribuição pelas bibliotecas que integram a rede nacional de leitura pública, as suas publicações mais relevantes e o IPLB oferece à IGE 6 exemplares das obras apoiadas na área da edu-cação e afins, 1 exemplar para os Serviços Centrais e 5 para as Delegações Regionais. A IGE vê, assim, as suas publicações mais significativas serem alvo de uma ampla disseminação a nível nacional, assegurada pelas bibliotecas da rede, o que irá contribuir para uma maior utilização dos dados e da informação re-colhida pela IGE e para a sua maior visibilidade institucional. No âmbito da remodelação do site, a base de dados bibliográficos do CDI foi disponibilizada na internet, bem com o subsite relativo ao CDI. Foi igualmente disponibilizada na rede interna da IGE, concretamente no igeazul, a base de dados da legisla-ção e dos outros normativos relativa aos anos de 2001-2002.


72



Meses Acções


Disponibilização em rede das bases de dados do CDI

P ○

R ●

Atribuição do CDU nas obras em livre acesso

P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●

Colocação de etiquetas P ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●

Reorganização das obras em livre acesso

P ○ ○ ○ ○ ○

R

P ○

R ●

Elaboração do relatório de utilização


73


Visando a definição de um sistema de arquivos da IGE, a funcionar de modo integrado e articulado na prossecução de objectivos comuns, e englobando as vertentes de arquivo corrente, intermédio e definiti-vo, iniciou-se o processo conducente à elaboração da portaria de avaliação e selecção dos documentos de arquivo da IGE. Procedeu-se, em 2002, com o apoio do Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo e em articulação com todos os serviços da IGE, à análise e ao estudo de toda a documentação produzida e recebida pela organização. Estabeleceram-se os prazos de retenção e de conservação das diferentes séries documentais, com vista à sua transferência ou eliminação, e elaborou-se o ante-projecto de portaria que se encontra em fase de conclusão. Falta, por parte da IGE, o preenchimento das fichas de recolha de dados relativas às séries documentais, e, por parte do IAN/TT, a apreciação do preâmbulo e de alguns aspectos da tabela, a fim de esta poder ser submetida à aprovação dos Ministros da Cultura e da Educação e à posterior publicação em Diário da República.

Apesar de estar previsto o recurso a empresas externas e à aquisição de serviços para a elaboração da tabela de avaliação e selecção, o GPDF assegurou com os seus próprios recursos esta tarefa.

Iniciou-se ainda o processo de reformulação do arquivo corrente do GPDF.

ACTIVIDADE Código

SISTEMA DE ARQUIVOS DA IGE V.3


GPDF



S. Centrais 19 13

DRN - -

DRC - -

DRL - -

DRA - -

DRAlg - -

Totais 19 13

Meses Acções


Contactos com o IAN/TT

P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●

Aprovação da portaria P ○

R




74

OBSERVAÇÕES

As fases Contactos com empresas, Adjudicação do trabalho, Acompanhamento e apoio à empresa, pre-vistas no plano, não se realizaram em virtude da reformulação da metodologia do projecto, segundo a qual o GPDF decidiu avançar apenas com os seus próprios recursos.


75

PROGRAMA VI

MODERNIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO


GI, GPDF e SISAI


VI.1 a) SISAI – Sistema de Informação de Suporte à Actividade da IGE b) SITIGE – Sítio da IGE na Internet c) GESTIGE – Sistema de Gestão Organizativa da IGE

VI.2 a) Equipamentos e suportes lógicos base b) Redes, Comunicações e Segurança Informática

VI.3 Desenvolvimento aplicacional dos projectos em curso

HUMANOS (em DUI)

RECURSOS



S. Centrais 869 - 884 15

DRN - - - -

DRC - - - -

DRL - 7 - 7

DRA - - - -

DRAlg - - - -

Totais 869 891 22


DESVIO

869

891

22

-10.000

-5.000

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000


DUI previstos

DUI afectados

Desvio


76

OBSERVAÇÕES


a) quanto aos recursos humanos, o número de dias úteis de trabalho inspectivo (DUI) previstos e afectados a este programa com, respectivamente, o total de DUI previstos (68.030) e afectados (74.270) ao conjunto dos programas desenvolvidos pela IGE em 2002; b) quanto aos recursos financeiros, a despesa prevista e afectada a este programa com, respectivamente, o total da despesa prevista (15.021.791 euros) e afectada (15.863.241 euros) ao conjunto dos programas desenvolvidos pela IGE em 2002.


PREVISTOS AFECTADOS




77

ACTIVIDADE Código

SISAI – Sistema de Informação de Suporte à Actividade da IGE VI.1 a)


SISAI


Foi constituído um repositório de dados recolhidos nas diversas actividades inspectivas para as quais se desenvolveram aplicações cliente-servidor, através da organização da informação em bases de dados nomeadamente para os seguintes projectos: Avaliação Integrada, Organização do Ano Lectivo, Amos-tras, Qualidade dos Equipamentos Educativos, Jardins de Infância da Rede Pública e Privada Solidária.

Disponibilizou-se na intranet, através de um servidor web interno e de um servidor de resolução de no-mes (DNS), um protótipo no qual se podem pesquisar por atributo, de acordo com a rede a que perten-cem, os diversos estabelecimentos de educação. O protótipo atrás referido disponibiliza assim um Dossi-er de Escola, cujo desenvolvimento aguarda aprovação superior para o lançamento de um concurso pú-blico.



Meses Acções


Análise de documentos P ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ●

Reuniões de trabalho P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ● ●

Elaboração de proposta

P ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ● ● ●

Aquisição de bens e serviços

P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R

Construção e imple-mentação do sistema

P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●

Testes às aplicações P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●

Demonstrações P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●

Elaboração de manuais P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ● ● ● ●

Formação de utilizadores

P ○ ○ ○ ○ ○ ○

R

Gestão do SISAI P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●

P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●

Administração de bases de dados


78


ACTIVIDADE Código

SITIGE — SÍTIO DA IGE NA INTERNET VI.1 b)


GPDF e GI


Assegurou-se o acompanhamento do processo de remodelação do sítio da IGE na internet, designada-mente parte da fase de definição do conceito e do desenho gráfico e toda a fase de implementação do produto. Neste âmbito, foi definida a estrutura do site e foram estabelecidos os conteúdos e o seu mo-delo de funcionamento. Foi ainda ministrada formação no backoffice do produto — módulo que permi-te a introdução da informação — a seis elementos da IGE. O site, utilizando o software DIGIWEB, entrou em funcionamento a 1 de Agosto. Saliente-se como factores positivos, o facto de a IGE possuir hoje au-tonomia para actualizar em tempo real todas as suas páginas, não dependendo da subcontratação a uma entidade externa, o que é geralmente gerador da desactualização de conteúdos existente em mui-tos sites da Administração Pública Portuguesa. O site possui hoje duas áreas distintas, uma área aberta ao público em geral, onde, para além de informação institucional diversa, se encontram disponíveis para consulta e download todos os relatórios produzidos pela instituição em 2002, as bases de dados biblio-gráficas do CDI, bem como formulários de preenchimento directo ou para download. Possui ainda uma área reservada, de acesso restrito a inspectores, técnicos e demais funcionários da IGE, na qual podem ser consultados e pesquisados todos os roteiros produzidos em 2002, o serviço de clipping on-line – vul-go recorte de imprensa – as ofertas de formação, a lista de pessoal, as ordens e as notas de serviço, etc.

Como factores negativos há a destacar o deslizamento dos prazos, motivado pelas dificuldades de diálo-go e de encontro de posições entre a IGE e a DIGIDOC.

79

OBSERVAÇÕES

Não se apresenta cronograma dado que esta actividade decorreu em contínuo ao longo do ano, preven-do-se a sua conclusão no decorrer do segundo trimestre de 2003.



ACTIVIDADE Código

GESTIGE — SISTEMA DE GESTÃO ORGANIZATIVA DA IGE VI.1 c)


GI


No primeiro trimestre deste ano foi concluída a especificação de necessidades e requisitos de um sistema de informação para a gestão da Inspecção-Geral da Educação, inicialmente previsto para 2001.

Relativamente aos resultados esperados, foi elaborado o caderno de encargos, lançado o procedimento de concurso para a adjudicação do desenvolvimento do sistema GestIGE, no final do ano, tendo ficado concluída apenas a fase de negociação deste procedimento. A adjudicação e o desenvolvimento deste sistema transita para 2003.



Meses Acções


Análise / Desenvolvi-mento do sistema

P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ●

Análise de documentos P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ●

Reuniões de trabalho P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ●

Elaboração da proposta

P ○

R ● ●

Administração do GESTIGE

P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R

OBSERVAÇÕES

As reuniões de trabalho e a análise de documentos foram realizadas no âmbito da produção do docu-mento Especificação de Necessidades e Requisitos de um Sistema de Informação para a Inspecção-Geral da Educação.

81



83

ACTIVIDADE Código

EQUIPAMENTOS E SUPORTES LÓGICOS BASE VI.2 a)


GI


Os objectivos foram atingidos. Utilizou-se a metodologia prevista, sendo o resultado bastante satisfató-rio. Efectuou-se a gestão eficaz dos equipamentos informáticos adequando-os às necessidades dos ser-viços, numa perspectiva de modernização na utilização das TIC. Foi garantida a actualização dos suportes lógicos instalados e foram solucionados os problemas da utili-zação dos equipamentos informáticos. Para apoio aos utilizadores do sistema informático foi criado um serviço de atendimento on line, pre-sencial ou telefónico que incentivou o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação.



ACTIVIDADE Código

REDES, COMUNICAÇÕES E SEGURANÇA INFORMÁTICA VI.2 b)


GI


Os objectivos foram parcialmente atingidos. Utilizou-se a metodologia prevista, no entanto, por ques-tões de operacionalidade decorrente da morosidade dos concursos públicos, não se concluiu o procedi-mento por negociação com publicação prévia de anúncio relativo à substituição da rede dos Serviços Centrais. A substituição da rede da Delegação do Algarve não foi efectuada, devido à mudança para as novas instalações ter ocorrido apenas em Setembro. No que respeita à segurança informática, esta acção ficou aquém do previsto, por falta de recursos para a sua realização. O resultado obtido face aos recur-sos humanos e financeiros considera-se satisfatório.

85


DURAÇÃO DAS ACTIVIDADES A) e B)



Estudo das necessidades

P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●

Processos de aquisição de equipamentos e suportes lógicos

P ○ ○ ○

R ● ●

Estudos de mercado P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●

Instalação e configura-ção de equipamentos

P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●

Manutenção dos equipamentos

P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●

Apoio ao utilizador P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●

Actualização da base de dados dos equipamentos

P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●

Actualização do software

P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●

P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●

Substituição das redes das Delegações Regionais *

P ○ ○

R ● ●

Substituição da rede dos Serviços Centrais

P ○ ○ ○

R

Substituição da linha X25

P ○

R ●

Procedimentos de backups

* Excepto da Delegação Regional do Algarve

86


ACTIVIDADE Código

DESENVOLVIMENTO APLICACIONAL DOS PROJECTOS EM CURSO VI.3


SISAI e GI


Nem todos os projectos atingiram os objectivos previstos. A metodologia seguida permitiu obter um resultado bastante satisfatório relativamente aos seguintes projectos:

• Organização do Ano Lectivo (OAL) • Exames Nacionais • Provas de Aferição • Jardins de Infância da Rede Pública e Rede Privada • Intervenção Inspectiva, Acção Disciplinar e Provedoria • Avaliações Integradas (AVI)

Por questões de operacionalidade e falta de recursos ficaram em fase de desenvolvimento os projectos:

• Qualidade dos Equipamentos Educativos da Rede Escolar (ERE) • Escolas e Alunos do Ensino Particular com Contratos de Financiamento com o ME.

Relativamente aos projectos relacionados com o ensino superior, não houve qualquer intervenção nesta actividade, devido às alterações orgânicas ocorridas no ME.

Não foram desenvolvidas aplicações à medida para o projecto Administração Financeira das Escolas por não ter sido solicitado pelo coordenador da referida actividade.

Por não ter sido levada a cabo a intervenção para a Organização e Funcionamento da Educação Especi-al, não foi desenvolvida a aplicação informática prevista.



S. Centrais 283 239

DRN - -

DRC - -

DRL - 7

DRA - -

DRAlg - -

Totais 283 246

87




Meses Acções


Organização do Ano Lectivo (OAL)

P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ● ● ● ●

Exames Nacionais P ○ ○ ○

R ● ● ●

Provas de Aferição P ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ●

Jardins de infância das Rede Pública e Rede Privada Solidária

P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ● ● ● ●

Escolas e Alunos do Ensino Particular com Contratos de Financia-mento com o ME

P ○ ○

R ● ● ● ●

Auditorias ao Ensino Superior

P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R

Organização e Funcio-namento da Educação Especial

P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R

Administração Financeira das Escolas

P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R

Qualidade dos Equipamentos Rede Escolar (ERE)

P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ●

Serviços das Reitorias das Universidades

P ○ ○ ○ ○ ○ ○

R

Unidades Orgânicas,Universidades e Departamentos

P ○ ○ ○ ○

R

Estruturas intermédias de administração do sistema educativo (DRE e CAE)

P ○ ○ ○ ○ ○

R

Avaliações Integradas P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●

Intervenção inspectiva, acção disciplinar e provedoria

P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●

88


89

PROGRAMA VII

FORMAÇÃO DE PESSOAL


GAG


VII.1 Formação especializada de inspectores VII.2 Formação em serviço de inspectores e de outros funcionários

HUMANOS (em DUI)

RECURSOS



S. Centrais 500 - 451 -49

DRN 1.243 63 361,5 -818,5

DRC 682 144,5 1.763,5 1.226

DRL 886 548,5 1.015,5 678

DRA 231 26 409 204

DRAlg 110 66 111 67

Totais 3.652 4.959,5 1.307,5


DESVIO

3.65

24.

960

1.30

8

-10.000

-5.000

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000


DUI previstos

DUI afectados

Desvio


90

OBSERVAÇÕES



b) quanto aos recursos financeiros, a despesa prevista e afectada a este programa com, respectivamen-te,o total da despesa prevista (15.021.791 euros) e afectada (15.863.241 euros) ao conjunto dos programas desenvolvidos pela IGE em 2002.


PREVISTOS AFECTADOS

Custos 769.356 Custos 1.059.294



91

ACTIVIDADE Código

FORMAÇÃO ESPECIALIZADA DE INSPECTORES VII.1


GAG


No âmbito desta actividade foi assegurado:

1. Participação nos trabalhos da Secção Especializada Qualificação e Formação de Recursos Humanos, que integra o Conselho Coordenador do Sistema de Controlo Interno da Administração Financeira do Estado (SCI), cuja missão consistiu no planeamento, programação e execução de um curso de introdução ao controlo financeiro preparado para inspectores nos diferentes sectores de actividade da Administração Pública.

2. Desenvolvimento de um curso de formação complementar para 25 inspectores na área da auditoria financeira e da gestão orçamental, correspondendo a dois módulos num total de 60 horas como parte de uma formação especializada a desenvolver em três anos, financiada pelo PRODEP, e inseri-da também no âmbito das actividades da Secção Especializada Qualificação e Formação do SCI, com recurso à respectiva programação e formadores. Esta formação foi preparada para os inspectores de educação.

Os dois módulos realizados foram leccionados por formadores especialistas do Tribunal de Contas.

Considerando que esta formação especializada se destinava a inspectores com formação e/ou expe-riência na área, foram seleccionados 25 inspectores das cinco Delegações e dos Serviços Centrais que, além de reconhecerem a qualidade de formação recebida pelas diversas componentes práticas, propuseram não só a continuidade desta formação especializada para os 25 participantes, como o seu alargamento a uma nova turma de 25 inspectores, dadas as características, as exigências e a fre-



S. Centrais 261 30

DRN 520 272,5

DRC 240 329,5

DRL 310 945,5

DRA 90 63

DRAlg 30 74

Totais 1.451 1.714,5


92



Meses Acções


Planeamento e desen-volvimento dos cursos

P ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ●

P ○ ○

R ● ●

Gestão orçamental P ○ ○

R ● ●

Auditoria Financeira

0100200300400500600700800900

1000


Previstos

Realizados


93

ACTIVIDADE Código

FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE INSPECTORES E DE OUTROS FUNCIONÁRIOS

VII.2


GAG


As acções previstas financiadas pelo PRODEP foram reprogramadas, dados alguns constrangimentos na sua realização.

Assim, no total foram realizados três cursos – Aspectos da Acção Disciplinar; a Qualidade do Espaço Es-colar e a Escola Inclusiva para 6 turmas de inspectores, correspondentes respectivamente a 3, 2 e 1 edi-ções de cada um dos cursos referidos, abrangendo um total de 120 inspectores.

Foi ainda realizado um curso para juristas sobre o novo Regime Contencioso abrangendo 9 juristas, du-rante 30 horas.

Esta formação foi assegurada por formadores especializados de mérito reconhecido no meio.

Foram realizadas outras acções relativas à formação na área da informática e da reorganização do currí-culo nos ensinos básico e secundário abrangendo elementos da IGE.



S. Centrais 239 421

DRN 723 152

DRC 442 1.578,5

DRL 576 618,5

DRA 141 372

DRAlg 80 103

Totais 2.201 3.245

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800


Previstos

Realizados


94

Acções de formação em Access



Meses Acções


Reorganização do Currículo nos Ensinos Básico e Secundário

P ○

R ●

Excel 2000 Níveis I e II

P ○ ○

R ● ●

Internet e Correio Electrónico

P ○

R ●

Word 2000 Nível I e II

P ○ ○

R ●

Gestão de conteúdos Website da IGE Framework Digiweb

P ○

R ●

Aspectos de acção disciplinar

P ○ ○ ○

R ● ● ●

Qualidade dos Equipamentos Escolares

P ○ ○

R ● ●

A Escola Inclusiva P ○

R ●

Contencioso Administrativo

P ○ ○

R ● ●


95

PROGRAMA VIII

RELAÇÕES EXTERIORES E INTERNACIONAIS


REI


VIII.1 SICI – Conferência Internacional Permanente das Inspecções Nacionais e Gerais da Educação

VIII.2 Escolas europeias

VIII.3 OCDE: Rede C do projecto INES – Indicadores do Sistema Educativo e do Funcionamento das

HUMANOS (em DUI)

RECURSOS



S. Centrais 579 - 545 -34

DRN - - 17 17

DRC - - - -

DRL - - 5 5

DRA - - 4 4

DRAlg - - - -

Totais 579 571 -8


DESVIO 57

957

1-8

-10.000

-5.000

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000


DUI previstos

DUI afectados

Desvio


96

OBSERVAÇÕES


a) quanto aos recursos humanos, o número de dias úteis de trabalho inspectivo (DUI) previstos e afectados a este programa com, respectivamente, o total de DUI previstos (68.030) e afectados (74.270) ao conjunto dos programas desenvolvidos pela IGE em 2002; b) quanto aos recursos financeiros, a despesa prevista e afectada a este programa com, respectivamente, o total da despesa prevista (15.021.791 euros) e afectada (15.863.241 euros) ao conjunto dos programas desenvolvidos pela IGE em 2002.


PREVISTOS AFECTADOS




97

ACTIVIDADE Código

SICI – CONFERÊNCIA INTERNACIONAL PERMANENTE DAS INSPECÇÕES NACIONAIS E GERAIS DA EDUCAÇÃO

VIII.1


REI


As acções previstas cumpriram-se como planeado, designadamente as acções relativas ao exercício da presidência da SICI, incluindo a consultoria e a coordenação das reuniões do Conselho Executivo (duas reuniões anuais), bem como a participação em workshops e em projectos internacionais. É o caso das participações nas workshops sobre O Impacto das Inspecções, assegurada pela Subinspectora-geral, e a Inspecção e a Educação para a Cidadania, parceria entre a SICI e a CIDREE, assegurada pela DRL; o pro-jecto ESSE (Avaliação da auto-avaliação das escolas) cuja participação foi assegurada pela DRN e que envolveu a discussão de instrumentos de trabalho, sessões de formação para os inspectores envolvidos, trabalho de inspecção de escolas em regime de intervisitação em pares de países e elaboração de relató-rios.

Portugal participou igualmente no projecto QPR - Parcerias entre Regiões para a Qualidade de iniciativa da Inspecção-Geral do Estado do Hesse, Alemanha, em cooperação com a SICI, considerando a temática do projecto: A eficácia da auto-avaliação das escolas.

Do conjunto de actividades neste programa menciona-se, ainda, o programa de visitação de um grupo de 18 inspectores austríacos para, como actividade de formação contínua, analisar e observar a organi-zação e o trabalho dos inspectores portugueses.

Ainda no âmbito da cooperação entre inspecções e em ordem à análise do programa de formação de inspectores, foi feito um levantamento sobre o sistema e os programas de formação nos diferentes paí-



S. Centrais 53 24

DRN - 17

DRC - -

DRL - 5

DRA - 4

DRAlg - -

Totais 53 50


98


Visita de inspectores austríacos

P ○

R ●

Oficina SICI-CIDREE P ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ●

Oficina Impacto das Inspecções

P ○

R ●

Projecto ESSE P ○ ○

R ● ●

Projecto QPR P ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ●

Conselho Executivo e Presidência da SICI

P ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ●

Estudo sobre a forma-ção de inspectores

P ○ ○ ○

R ● ● ●

Meses



Acções


ACTIVIDADE Código

ESCOLAS EUROPEIAS VIII.2


REI


A participação na tomada de decisões e no acompanhamento das matérias relativas à gestão pedagó-gica, administrativa e financeira das escolas europeias; a participação na elaboração de documentação e/ou regulamentação para as mesmas; o apoio aos alunos portugueses do 5.º ano do ciclo secundário, nas opções vocacionais; o acompanhamento e a supervisão do BAC europeu; o acompanhamento e a avaliação da prática pedagógica dos professores portugueses; a selecção dos recursos humanos, a actu-alização dos programas da disciplina de Língua Portuguesa e outras tarefas que, no âmbito desta activi-dade, cabem aos inspectores portugueses portugueses foram cumpridas na íntegra e nos termos dos objectivos descritos.



S. Centrais 376 376

DRN - -

DRC - -

DRL - -

DRA - -

DRAlg - -

Totais 376 376

99


100

89


Conselho Superior P ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ●

Conselho de Inspectores

P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ● ●

Conselho Pedagógico P ○ ○

R ● ●

Júri de selecção P ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ●

Grupos de trabalho P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ● ● ● ●

Visitas de inspectores P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●

Orientação dos alunos P ○ ○ ○

R ● ● ●

BAC europeu P ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ●

Formação em serviço P ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ●

Meses



Acções

OBSERVAÇÕES

Para além das tarefas de âmbito corrente, os inspectores portugueses desempenharam funções de presi-dência de grupos de trabalho (um do ciclo primário, outro do ciclo secundário) para o que foram man-datados pelos respectivos conselhos de inspectores.


101

ACTIVIDADE Código

OCDE: REDE C DO PROJECTO INES — INDICADORES DO SISTEMA EDUCATIVO E DO FUNCIONAMENTO DAS ESCOLAS

VIII.3


REI


Os objectivos deste projecto foram integralmente cumpridos, tendo sido recolhida a informação necessá-ria à produção dos indicadores estabelecidos no âmbito da rede C do projecto INES da OCDE. Assim, foi preparado e produzido um conjunto de indicadores sobre professores – salários, cargas horárias de tra-balho e serviço docente, idade e distribuição por género –, currículo e desempenho das escolas, os quais constituem produções estabilizadas. Foram igualmente desenvolvidos os trabalhos relativos ao tratamen-to e à análise dos dados recolhidos no estudo sobre a gestão e ao funcionamento dos estabelecimentos de ensino secundário e elaborada a 1.ª versão do respectivo relatório nacional, aguardando-se neste mo-mento a libertação dos dados internacionais, para ser completada e publicada.

Foram desenvolvidos os primeiros trabalhos necessários ao lançamento de duas novas áreas de trabalho no âmbito da Rede C, numa perspectiva de articulação com a Rede A (avaliação da aprendizagem dos alunos) e subordinadas aos temas Os Professores e os Alunos e A Função de Avaliação nos Sistemas Edu-cativos.

Assegurou-se a integração num grupo de trabalho sobre indicadores de Ensino e Aprendizagem no âm-bito das Redes A e C. A participação nas reuniões, na análise de documentação e nas reflexões produzi-das tem contribuído para o enriquecimento do quadro conceptual já construído. Foram elaborados rela-tórios de missão relativos às reuniões efectuadas.



S. Centrais 150 145

DRN - -

DRC - -

DRL - -

DRA - -

DRAlg - -

Totais 150 145


102




Recolha de dados para indicadores para o EAG

P ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ●

Registos de dados P ○ ○ ○

R ● ● ●

Tratamento de dados e elaboração de relatório

P ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ●

Reunião da Rede C P ○ ○ ○ ○

R ● ● ●

Task Force: reuniões e relatórios

P ○ ○

R ● ●

Task Force: circulação e análise de documentos, reformulação do qua-

P ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ●


103

PROGRAMA IX

ADMINISTRAÇÃO GERAL


GAG, NIAF e GPDF


IX.1 Contabilidade IX.2 Património e economato IX.3 Pessoal IX.4 Expediente

HUMANOS (em DUI)

RECURSOS



S. Centrais 293 - 244 -49

DRN - - 166,5 166,5

DRC - - 73 73

DRL - - 39 39

DRA - - - -

DRAlg - - 1,5 1,5

Totais 293 524 231


DESVIO

293

524

231

-10.000

-5.000

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000


DUI previstos

DUI afectados

Desvio


104

OBSERVAÇÕES





PREVISTOS AFECTADOS




105

ACTIVIDADE Código

CONTABILIDADE IX.1


NIAF


Os objectivos previstos foram atingidos, tendo em vista o bom funcionamento dos serviços financeiros da Inspecção-Geral da Educação, assegurando-se designadamente:

• tarefas relativas ao processamento, liquidação e pagamento de vencimentos e de bens e serviços; • elaboração do projecto de orçamento; • organização das contas de gerência; • conversão do sistema de vencimentos para euros, a qual se iniciou a partir do 3.º trimestre de 2001; • sempre que solicitado foi proporcionada informação de natureza financeira para apoio à tomada de

decisão.

Foram ainda efectuadas as tarefas decorrentes do cumprimento das obrigações fiscais e legais.



S. Centrais 73 73

DRN - -

DRC - -

DRL - -

DRA - -

DRAlg - -

Totais 73 73




Registo de operações correntes através do SIC

P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●

Elaboração do projecto de orçamento

P ○ ○

R ● ●

P ○ ○

R ● ● ● ●

Elaboração da conta de gerência



107

ACTIVIDADE Código

PATRIMÓNIO E ECONOMATO IX.2


NIAF


Os objectivos previstos para esta actividade e que tinham em vista as aquisições necessárias ao desenvol-vimento da IGE foram assegurados, designadamente:

• aquisição de bens e serviços; • verificação do cumprimento dos contratos de manutenção de bens e serviços; • inventariação e controlo dos bens móveis, através do sistema informático CIBE; • informatização do processo de gestão de stocks; • manutenção do estado de conservação do edifício; • instalação e equipamento da DRAlg.



S. Centrais 96 67

DRN - -

DRC - -

DRL - -

DRA - -

DRAlg - -

Totais 96 67



Meses Acções


Inventário P ○ ○

R ● ● ● ●

Prospecção do mercado

P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●

P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Aquisição de bens



109

ACTIVIDADE Código

PESSOAL IX.3


GAG


Constituíam objectivos desta actividade:

• assegurar a gestão e a administração do pessoal dirigente e inspectivo do quadro de pessoal próprio da IGE;

• promover a integração no quadro privativo da IGE – a criar na sequência da extinção do quadro úni-co do pessoal do Ministério da Educação – do pessoal técnico superior, técnico profissional, adminis-trativo e auxiliar que lhe ficará adstrito;

• proceder à elaboração do Balanço Social, bem como das listas de antiguidade de pessoal da IGE; • assegurar a plena exploração e sistemática utilização do Sistema de Recursos Humanos (SRH); • elaborar a estatística de pessoal; • assegurar o apoio técnico e logístico à realização de concursos de pessoal e de dirigentes.

Todos os objectivos previstos para esta actividade foram conseguidos.

De referir a integração no quadro técnico superior de inspecção de 137 inspectores, na sequência de es-tágio; a abertura de dois concursos de acesso para as categorias de inspector superior e de inspector su-perior principal e de outro para ingresso na carreira inspectiva, bem como de um último para director de serviços.

Não ocorreu a integração no quadro da IGE dos funcionários do quadro único do ME por não ter sido ainda aprovado o respectivo quadro.



S. Centrais 120 100

DRN - 166,5

DRC - 73

DRL - 39

DRA - -

DRAlg - 1,5

Totais 120 380




Meses Acções


Gestão de pessoal P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●

Balanço Social P ○

R ●

Exploração do SRH P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●

P ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

R ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Estatística de pessoal

110


111

ACTIVIDADE Código

EXPEDIENTE IX.4


GPDF


Foram cumpridos – de forma integral, atempada e segundo as normas constantes do Plano de Classifica-ção de Documentos – os objectivos propostos para esta actividade, nomeadamente no que concerne à recepção, classificação, distribuição e expedição de todo o expediente da IGE.

Devem, contudo, referir-se como lacunas que importará colmatar:

• a carência de recursos humanos existente na Secção, facto que, inclusivamente, levou ao recrutamen-to temporário de um elemento do Instituto de Emprego e Formação Profissional;

• a necessidade urgente de melhorar o desempenho do programa informático de registo de correspon-dência que se encontra muito sobrecarregado, o que origina grande morosidade na pesquisa.



S. Centrais 4 4

DRN - -

DRC - -

DRL - -

DRA - -

DRAlg - -

Totais 4 4



113



Dias de trabalho e custos previstos

Os quadros II e III apresentam os recursos humanos e financeiros previstos no Plano de Activi-dades 2002, para os programas e respectivas actividades. Os recursos humanos estão expressos em dias úteis de trabalho inspectivo (DUI) e representam o somatório dos valores inscritos nas fichas relativas a cada actividade.

Distribuição dos DUI e custos previstos por programa

PROGRAMAS DUI % Total DUI* Custos**

I Controlo e acompanhamento 11.194 15,28% 2.346.384

II Auditoria 14.996 20,47% 3.151.732

III Avaliação das escolas 16.207 22,12% 3.438.626

IV Intervenção inspectiva, acção disciplinar e 19.612 26,77% 4.111.316

V Publicações, documentação, informação e 628 0,86% 420.603

VI Sistemas de informação e comunicação 869 1,19% 601.918

VII Gestão de pessoal 3.652 4,98% 769.356

VIII Relações exteriores e internacionais 579 0,79% 123.441

IX Administração geral 293 0,40% 58.414

Totais 68.030 92,86% 15.021.791

* Estas percentagens estabelecem a relação entre o número de DUI distribuídos pelos diversos programas no Plano de Actividades 2002 e o número potencial de dias úteis de trabalho inspectivo nele previsto para o ano (73.260 DUI).

** Os custos são os previstos no Plano de Actividades 2002 para os diversos programas.

ACTIVIDADES DUI % Total DUI* Custos**

I.1 Organização do ano lectivo 4.230 5,77% 891.681

I.2 Exames nacionais do ensino secundário e provas de aferição no ensino básico

2.452 3,35% 517.076

I.3 Jardins de infância das redes pública e privada solidária

1.567 2,14% 322.881

I.4 Ensino e escolas portuguesas no estrangeiro 296 0,40% 63.186

Distribuição dos DUI e custos previstos por actividade

115

Apresenta-se em seguida um conjunto de quadros-síntese (II a X) e alguns gráficos complemen-

tares relativos à utilização dos recursos humanos e financeiros nos diferentes programas e acti-

vidades da IGE, os quais permitem várias leituras comparativas.



I.5 Escolas e alunos do ensino particular com contratos de financiamento com o Ministério

da Educação

1.647

2,25%

341.188

I.6 Ensino superior público e particular 1.002 1,37% 210.372

II.1 Organização e funcionamento da educação 1.948 2,66% 407.801

II.2 Administração financeira das escolas 965 1,32% 200.923

II.3 Qualidade dos equipamentos educativos e 4.800 6,55% 1.022.748

II.4 Serviços das reitorias das Universidades 170 0,23% 33.741


1.690 2,31% 349.042

II.6 Unidades orgânicas universitárias: Departamentos

549 0,74% 114.543

II.7 Funcionamento científico-pedagógico de instituições e cursos do ensino superior

587

0,80%

121.894


417

0,57%

84.073

II.9 Sistema Nacional de Controlo do Quadro Comunitário de Apoio III

3.870 5,28% 816.966


16.127 22,01% 3.423.573

III.2 Serviço de informação sobre avaliação de escolas

80 0,11% 15.054

IV.1 Intervenções inspectivas e disciplinares 6.251 8,53% 1.316.489


10.532 14,38% 2.208.696

IV.3 Atendimento e provedoria dos utentes 2.829 3,86% 586.131

V.1 Publicações 561 0,77% 388.137

V.2 Centro de Documentação e Informação (CDI) 48 0,07% 23.902

V.3 Sistema de arquivos da IGE 19 0,03% 8.563

VI.1 Modernização da infra-estrutura de informa-ção e comunicação

335 0,46% 238.782

VI.2 Equipamentos e redes informáticas 251 0,34% 309.939


283 0,39% 53.196

VII.1 Formação especializada de inspectores 1.451 1,98% 303.569

VII.2 Formação em serviço de inspectores e de outros funcionários

2.201 3% 465.787

VIII.1SICI — Conferência Internacional Permanente das Inspecções Nacionais e Gerais da Educação

53 0,07% 11.299

VIII.2 Escolas Europeias 376 0,51% 80.162

116


117


VIII.3 OCDE: Rede C do projecto INES – Indicadores do sistema educativo e do funcionamento das

escolas

150

0,20%

31.980

IX.1 Contabilidade 73 0,10% 13.737

IX.2 Património e economato 96 0,13% 19.364

IX.3 Pessoal 120 0,16% 23.768

IX.4 Expediente 4 0,01% 1.545

Totais 68.030 92,86% 15.021.791

* Estas percentagens estabelecem a relação entre o número de DUI distribuídos pelas diversas actividades no Plano de Actividades 2002 e o número potencial de dias úteis de trabalho inspectivo nele previsto para o ano (73.260 DUI).

** Os custos são os previstos no Plano de Actividades 2002 para as diversas actividades.

Dias de trabalho efectivamente prestados e custos por programa

Os quadros IV e V apresentam a distribuição dos dias de trabalho efectivo (DUI) e custos pelos

programas e respectivas actividades, representando o somatório dos valores inscritos nas fichas

relativas a cada actividade.

Distribuição dos DUI e custos por programa

* Estas percentagens estabelecem a relação entre o número de DUI efectivamente despendido em cada programa e o número total de DUI registado no ano de 2002.

** Estas percentagens estabelecem a relação (desvio) entre o número de DUI efectivamente despendido e o previsto no Plano de Activi-dades 2002 para cada programa.

*** Os custos são os que resultam da repartição das verbas constantes do Balancete de Execução Orçamental de 2002 da IGE (15.863.241 euros) pelos diversos programas (e actividades).

PROGRAMAS DUI % * Desvio** Custos*** (Euros)

I Controlo e acompanhamento 10.634,5 14,32% -5% 2.271.410

II Auditoria 7.135 9,61% -52,42% 1.523.956

III Avaliação das escolas 12.063 16,24% -25,57% 2.576.522

IV Intervenção inspectiva, acção disciplinar e provedoria

18.566,5 25% -5,33% 3.965.597

V Publicações, documentação, informação e arquivo

628 0,85% 0% 134.134

VI Sistemas de informação e comunicação 891 1,20% +2,53% 190.308

VII Gestão de pessoal 4.959,5 6,68% +35,80% 1.059.294

VIII Relações exteriores e internacionais 571 0,77% -1,38% 121.959

IX Administração geral 524 0,71% +78,84% 111.921

X Actividades de organização e funcionamento 18.297,5 24,64% - 3.908.141

Totais 74.270 100% +9,17% 15.863.241


118

Distribuição de DUI e custos por actividade

ACTIVIDADES DUI % * Desvio** Custos***

I.1 Organização do ano lectivo 5.293,5 7,13% +25,14% 1.130.632

I.2 Exames nacionais do ensino secundário e provas de aferição no ensino básico

1.280 1,72% -47,80% 273.394

I.3 Jardins de infância das redes pública e privada solidária

1.662,5 2,24% +6,09% 355.091

I.4 Ensino e escolas portuguesas no estrangeiro - 0,00% -100,00% 0

I.5 Escolas e alunos do ensino particular com contratos de financiamento com o Ministério

da Educação

1.262

1,70%

-23,38%

269.549

I.6 Ensino superior público e particular 1.136,5 1,53% +13,42% 242.744

II.1 Organização e funcionamento da educação especial

402 0,54% -79,36% 85.863

II.2 Administração financeira das escolas 726 0,98% -24,77% 155.065

II.3 Qualidade dos equipamentos educativos e adequação da rede

3.036,5 4,09% -36,74% 648.562

II.4 Serviços das reitorias das Universidades 748 1,01% +340% 159.764


1.332 1,79% -21,18% 284.500

II.6 Unidades orgânicas universitárias: Departa-mentos

45 0,06% -91,80% 9.611

II.7 Funcionamento científico-pedagógico de instituições e cursos do ensino superior particular e cooperativo

98,5

0,13%

-83,22%

21.038


10

0,01%

-97,60%

2.136

II.9 Sistema Nacional de Controlo do Quadro Co-munitário de Apoio III

737 0,99% -80,96% 157.415


12.033 16,20% -25,39% 2.570.114

III.2 Serviço de informação sobre avaliação de es-colas

30 0,04% -62,50% 6.408

IV.1 Intervenções inspectivas e disciplinares 6.135,5 8,26% -1,85% 1.310.474


10.992,5 14,80% +4,37% 2.347.875

IV.3 Atendimento e provedoria dos utentes 1.438,5 1,94% -49,15% 307.248

V.1 Publicações 605 0,81% +7,84% 129.221

V.2 Centro de Documentação e Informação (CDI) 10 0,01% -79,17% 2.136

V.3 Sistema de arquivos da IGE 13 0,02% -31,58% 2.777

VI.1 Modernização da infra-estrutura de informação e comunicação

416 0,56% +24,18% 88.853

VI.2 Equipamentos e redes informáticas 229 0,31% -8,76% 48.912


119

ACTIVIDADES DUI % * Desvio** Custos*** (Euros)


246 0,33% -13,07% 52.543

VII.1 Formação especializada de inspectores 1.714,5 2,31% +18,16% 366.198

VII.2 Formação em serviço de inspectores e de outros funcionários

3.245 4,37% +47,43% 693.096

VIII.1 SICI — Conferência Internacional Permanente das Inspecções Nacionais e

Gerais da Educação

50

0,07%

-5,66%

10.679

VIII.2 Escolas Europeias 376 0,51% 0% 80.309

VIII.3 OCDE: Rede C do projecto INES –Indicadores do sistema educativo e do funcionamento das escolas

145

0,20%

-3,33%

30.970

IX.1 Contabilidade 73 0,10% 0% 15.592

IX.2 Património e economato 67 0,09% -30,21% 14.310

IX.3 Pessoal 380 0,51% +216,67% 81.164

IX.4 Expediente e arquivo 4 0,01% 0% 854

X.1 Registo de outras actividades 15.915,5 21,43% - 3.399.373

X.2 Coordenação de actividades/reuniões 2.382 3,21% - 508.769

Totais 74.270 100% +9,17% 15.863.241

* Estas percentagens estabelecem a relação entre o número de DUI efectivamente despendido em cada actividade e o número total de DUI registado no ano de 2002.

** Estas percentagens estabelecem a relação (desvio) entre o número de DUI efectivamente despendido e o previsto no Plano de Activi-dades 2002 para cada actividade.

*** Os custos são os que resultam da repartição das verbas constantes do Balancete de Execução Orçamental de 2002 da IGE (15.863.241 euros) pelas diversas actividades.

11.1

94

14.9

96

16.2

07

19.6

12

628

869

579

4.96

0

571

18.2

9818

.298

293

3.65

2

0524

10.6

35

7.13

5

12.0

63

18.5

67

628

891

231

-7.8

61

-560

-4.1

44

-1.0

46

0 22

1.30

8

-8

-10.000

-5.000

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

P I P II P III P IV P V P VI P VII P VIII P IX P X

DUI previstos

DUI afectados

Desvio

O gráfico seguinte representa os DUI previstos e efectivamente prestados em cada Programa,

bem como o desvio verificado.


PROGRAMAS DRN DRC DRL DRA DRAlg

DUI/Act. DUI/Pr. DUI/Act. DUI/Pr. DUI/Act. DUI/Pr. DUI/Act. DUI/Pr. DUI/Act. DUI/Pr.

PROGRAMA I Controlo e Acompanha-mento

I.1. 1.715 1.139,5 934,5 385 312

I.2. 494 262,5 217,5 131 18

I.3. 478,5 145 251,5 194 31,5

I.4. - - - - -

I.5. 311 199 213,5 31 49,5

I.6. 768,5 3.767 153,5 1.899,5 49,5 1.666,5 - 741 - 411

ACT.

O quadro VI apresenta a distribuição, pelas cinco Delegações Regionais da IGE, dos DUI efecti-

vamente prestados em 2002, subdivididos pelas actividades e pelos programas.

Os DUI aí indicados referem-se apenas aos processos abertos em 2002, sendo este quadro

complementado pelo quadro VII, que se refere aos DUI prestados em 2002 no âmbito de pro-

cessos abertos em anos anteriores.

1023

1

2164

7

1364

0

1569

1

4621

2200

1069

5

2519

9

1404

6 1779

8

4532

2000

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000


Previstos

Realizados

Em 2002, o número de DUI efectivamente prestado na IGE foi superior em 9,17% ao número

previsto no respectivo Plano de Actividades.

No que respeita aos diversos programas, o número de DUI efectivamente prestado reduziu-se,

face ao previsto, em 52% no programa II — Auditoria, 26% no programa III — Avaliação das es-colas e 5% nos programas I — Controlo e Acompanhamento e IV — Intervenção inspectiva, ac-ção disciplinar e provedoria. Neste último, porém, a actividade IV-2 — Processos disciplinares e processos de encerramento, que concentrou 15% dos DUI prestados em 2002, registou um au-

mento face às previsões de 4,37%. Refira-se ainda que o Plano de Actividades 2002 não previa qualquer afectação de recursos às actividades de organização e funcionamento interno

(programa X), embora estas tenham representado, no final do ano, 24% do total de DUI presta-

dos. Refira-se a propósito que estas actividades incluem algumas acções realizadas no âmbito

da intervenção no ensino recorrente.

O gráfico seguinte permite comparar os DUI previstos com os realizados nos Serviços Centrais e

nas Delegações Regionais da IGE.

120


PROGRAMAS ACT. DRN DRC DRL DRA DRAlt

DUI/Act. DUI/Pr. DUI/Act. DUI/Pr. DUI/Act. DUI/Pr. DUI/Act. DUI/Pr. DUI/Act. DUI/Pr.

PROGRAMA II Auditoria

II.1. 35 34 58 38 7

II.2. 35,5 102 13 115 62

II.3. 1.220,5 860,5 186,5 182 135

II.4. 11 2 3 - -

II.5. 657,5 153 212,5 29 -

II.6. - - - - -

II.7. 0,5 1 23 - -

II.8. - - - - 7

II.9. 186,5 2.146,5 33 1.185,5 63 559 142 506 1 212

PROGRAMA III Avaliação das escolas

III.1. 2.782 2.630 2.212 720 335

III.2. - 2.782 - 2.630 - 2.212 - 720 - 335

PROGRAMA IV Int. inspectiva, acção discipl. e provedoria

IV.1. 948,5 914 1.209 147 43

IV.2. 2.596,5 1.145 1.797 216 65,5

IV.3. 186,5 3.731,5 188 2.247 498 3.504 64 427 57,5 166

PROGRAMA V Publicações, docum., inform. e arquivo

V.1. - - - - -

V.2. - - - - -

V.3. - - - - - - - - - -

PROGRAMA VI Sistemas de in-formação e co-municação

VI.1. - - - - -

VI.2. - - - - -

VI.3. - - - - - - - - - -

PROGRAMA VII Gestão de pessoal

VII.1. 209,5 185 405 47 8

VII.2. 152 361,5 1.578,5 1.763,5 610,5 1.015,5 362 409 103 111

PROGRAMA VIII Relações exte-riores e interna-cionais

VIII.1. 17 - 5 4 -

VIII.2. - - - - -

VIII.3. - 17 - - - 5 - 4 - -

PROGRAMA IX Administração geral

IX.1. - - - - -

IX.2. - - - - -

IX.3. 166,5 73 39 - 1,5

IX.4. - 166,5 - 73 - 39 - - - 1,5

X.1. 9.557,5 2.009,5 3.216,5 808 321

X.2. 90,5 9.648 390 2.399,5 1.888 5.104,5 - 808 9,5 330,5

Totais 22.620 12.198 14.105,5 3.615 1.567

Activ. de orga-nização e func. interno

121


O quadro seguinte indica, como atrás se referiu, os DUI prestados em 2002 no âmbito de pro-

cessos abertos em anos anteriores.

Ano Programas e Actividades DRN DRC DRL DRA DRALG

1997 VII.1 - - 105 - -

1998 VII.1 51 144,5 6 - -

1999 III - 43,5 - - -

VII.1 12 - 429,5 - 38,5

2000 I.1 21 - - - -

I.9 - - 20 - -

II.2 3 - 3 - -

II.3 - 8 - - -

II.5 5 - - - -

II.8 - - - 3 -

II.9 57,5 - - - -

III.1 - - 5 1 -

IV.1 52 - 547 - 16,5

IV.2 161 40 211,5 73 27,5

IV.3 - - 30 - -

VII.2 - - - 10 -

2001 I.1 2 - 20 2 0,5

I.2 - - 5 2 -

I.3 - - - 7 -

II.2 - 3 3,5 4 -

II.4 38,5 - 12 6 50,5

II.7 - 29 - - -

III.1 1.116,5 373 772,5 535 181,5

IV.1 179 281 350,5 15 3

IV.2 864,5 902 1.121,5 177 87,5

IV.3 16 24 28,5 66 -

VI.4 - - 7 - -

VII.1 - - - 16 27,5

VII.2 - - 8 - -

X.1 - - 3 - -

X.2 - - 4 - -

Totais 2.579 1.848 3.692,5 917 433

122


O quadro VIII apresenta o somatório dos dois quadros anteriores.

Programas DRN DRC DRL DRA DRALG

Total DUI relativos a processos abertos 2.579 1.848 3.692,5 917 433

Total DUI relativos a processos de 2002 22.620 12.198 14.105,5 3.615 1.567

Totais 25.199 14.046 17.798 4.532 2.000

O quadro seguinte indica, por Delegação Regional, os DUI relativos aos programas com registos

relativos a processos abertos anteriormente a 2002, como sejam os programas I – Controlo e acompanhamento, II – Auditoria, III – Avaliação das escolas, IV – Intervenção inspectiva, acção disciplinar e provedoria e VII – Gestão de pessoal, e ainda o conjunto de actividades de Organi-zação e Funcionamento Interno (programa X).

PROGRAMAS DRN DRC DRL DRA

TOTAIS 2002 <2002 2002 <2002 2002 <2002 2002 <2002 2002 <2002

I 3.767 23 1.899,5 - 1.666,5 45 741 11 411 0,5

Subtotais 3.790 1.899,5 1.711,5 752 411,5 8.564,5

II 2.146,5 104 1.185,5 40 559 18,5 506 13 212 50,5

Subtotais 2.250,5 1.225,5 577,5 519 262,5 4.835

III 2.782 1.116,5 2.630 416,5 2.212 777,5 720 536 335 181,5

Subtotais 3.898,5 3.046,5 2.989,5 1.256 516,5 11.707

IV 3.731,5 1.272,5 2.247 1.247 3.504 2.289 427 331 166 134,5

Subtotais 5.004 3.494 5.793 758 300,5 15.349,5

VI - - - - - 7 - - - -

Subtotais - - 7 - - 7

VII 361,5 63 1.763,5 144,5 1.015,5 548,5 409 26 111 66

Subtotais 424,5 1.908 1.564 435 177 4.508,5

X 9.648 - 2.399,5 - 5.104,5 7 808 - 330,5 -

Subtotais 9.648 2.399,5 5.111,5 808 330,5 18.297,5

Totais 63.269

DRAlg

Os DUI despendidos em processos abertos antes de 2002 representaram, no conjunto de DUI

registados, 14,4%, tendo pesado significativamente nos programas III — Avaliação das escolas (34%) e IV — Intervenção inspectiva, acção disciplinar e provedoria (40%).

123


2579 1848 3693 917 433

22620 12198 14106 3615 1567

0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%

100%

DRN DRC DRL DRA DRAlg

2002

<2002

O gráfico seguinte ilustra a relação, nas Delegações Regionais da IGE, dos DUI respeitantes a processos abertos em 2002 com os respeitantes a processos abertos anteriormente.

O gráfico seguinte discrimina, no total de DUI prestados nos Serviços Centrais e Delegações Re-

gionais, a parte correspondente aos programas I, III, IV e X.

Os dados anteriormente apresentados também demonstram que alguns programas tiveram

grande peso na afectação dos recursos humanos, designadamente os programas I — Controlo e acompanhamento, III — Avaliação das escolas, IV — Intervenção inspectiva, acção disciplinar e provedoria e X — Actividades de organização e funcionamento interno. Estes programas con-centram cerca de 85% dos DUI prestados nas Delegações Regionais da IGE, ou seja, 53.918,5

DUI. O quadro X apresenta a distribuição desses DUI pelas Delegações Regionais.

Programas DRN DRC DRL DRA DRALG

I, III, IV e X 22.340,5 10.839,5 15.605,5 3.574 1.559

Total 53.918,5

441,0958,02.192,53.206,52.858,5

5.052,0 1.559,0

3.574,0

15.605,5

10.839,5

22.340,5

5.643,0

0,0

5.000,0

10.000,0

15.000,0

20.000,0

25.000,0

30.000,0


Pr. I, III, IV e XOutros Pr.

124


25% dos DUI prestados no exercício da actividade inspectiva desenvolvida nos Serviços Centrais e nas Delegações Regionais da IGE foram afectos às actividades de natureza disciplinar e de pro-

vedoria, inscritas no programa IV. Às actividades de organização e funcionamento interno, cor-

respondentes ao programa X, foram afectos cerca de 24,64%.

O gráfico seguinte ilustra a relação, nas Delegações Regionais da IGE, dos DUI respeitantes a este programa X com os respeitantes aos restantes programas.

10%

16%

25%

1% 1%

7%

1% 1%

25%

14%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

I II III IV V VI VII VIII IX X

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

I II III IV V VI VII VIII IX X

DUI realizados

DUI previstos

Quanto aos programas III — Avaliação das escolas, I — Controlo e Acompanhamento e II — Au-ditoria registaram, respectivamente, 16,24%, 14,32% e 9,61% daqueles DUI.

Destaca-se o investimento da IGE na formação do seu pessoal, patenteado no número de DUI

correspondente às actividades do programa VII — Gestão de pessoal (6,68%), actividades que registaram um acréscimo de 36% relativamente ao planeado.

9648

2399,55111,5

808 330,5

15551

11646,512686,5

3724 1669,5

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

DRN DRC DRL DRA DRAlg

Outros

Pr. X

125 125


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Relatório de Actividades de 2002 - IGEC...Em 2001, pela primeira vez, o Relatório de Actividades da Inspecção-Geral da Educação compa rou os recursos previstos com os recursos