RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2012Relatório de Gestão do Exercício de 2012 INTRODUÇÃO O Relatório de Gestão do exercício de 2012 está estruturado em 12 itens assim

Relatório de Gestão do Exercício de 2012

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

RELATÓRIO DE GESTÃO

DO EXERCÍCIO DE

2012

MARÇO 2013



RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2012

Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de

controle externo como prestação de contas ordinárias anual a que esta

Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal,

elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº.

63/2010, das Decisões Normativas TCU nº. 119/2012 e nº. 121/2012 e da

Portaria-TCU nº. 150/2012 e das demais orientações do órgão de controle

interno.

Belo Horizonte, Março de 2013



DIRIGENTES

Diretor-Geral

Prof. Márcio Silva Basílio

Vice-Diretor

Prof. Irlen Antônio Gonçalves

Diretor de Educação Profissional e Tecnológica

Prof. James William Goodwin Junior

Diretora de Graduação

Profª. Ivete Peixoto Pinheiro Silva

Diretor de Pesquisa e Pós-Graduação

Prof. Flávio Luis Cardeal Pádua

Diretor de Extensão e Desenvolvimento Comunitário

Prof. Eduardo Henrique da Rocha Coppoli

Diretor de Planejamento e Gestão

Prof. Paulo Fernandes Sanches Júnior

DIRETORIAS DE UNIDADES

Campus I - Belo Horizonte

Prof. Wanderlei Ferreira de Freitas

Campus II – Belo Horizonte

Prof. Yukio Shigaki

Campus Leopoldina

Prof. Júlio César Nogueira Gesualdo



Campus Araxá

Prof. Vicente Donizetti da Silva

Campus Divinópolis

Prof. Luis Carlos Gonçalves

Campus Timóteo

Prof. Rodrigo Gaiba de Oliveira

Campus Varginha

Prof. Fernando Teixeira Filho

Campus Nepomuceno

Profª Juliana Vilela Lourençoni Botega

Campus Curvelo

Maria Vitalina Borges de Carvalho

Campus Contagem

Prof. Gray Farias Moita



LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS

AUDIT – Auditoria Interna

CE – Curso na modalidade de concomitância externa

CEFET-MG – Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

CGU – Controladoria Geral da União

DEDC – Diretoria de Extensão e de Desenvolvimento Comunitário

DEPT – Diretoria de Educação Profissional e Tecnológica

DICONT – Divisão de Contabilidade

DIPAT – Divisão de Patrimônio

DIRGRAD – Diretoria de Graduação

DPG – Diretoria de Planejamento e Gestão

DPPG – Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

EJA – Educação de Jovens e Adultos

EPT – Educação Profissional e Tecnológica

IC – Iniciação Científica

IFES – Instituições Federais de Ensino Superior

LOA – Lei Orçamentária Anual

MEC – Ministério da Educação

PROEJA – Programa Nacional de Educação de Jovens e Adultos

RMA – Relação mensal de almoxarifado

SAP – Superintendência de Administração de Pessoal

SDO – Superintendência de Desenvolvimento Organizacional

SESu-MEC – Secretaria de Educação Superior do MEC

SETEC-MEC – Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do MEC

SGI – Secretaria de Governança da Informação

SIAFI – Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal

SIAPE – Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos do Governo Federal

SIMEC – Sistema Integrado de Monitoramento do Ministério da Educação

SISTEC – Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica

SPO-MEC – Sub-Secretaria de Planejamento e Orçamento do MEC

SQ – Curso na modalidade subsequente

TCU – Tribunal de Contas da União

UJ – Unidade Jurisdicionada



SUMÁRIO

INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 8

1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE JURISDICIONADA ................ 10 1.1 IDENTIFICAÇÃO............................................................................................... 10 1.2 ORGANOGRAMA EXECUTIVO ....................................................................... 13 1.3 ORGANOGRAMA DO CONSELHO DIRETOR ................................................ 23 1.4 MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS ............................................................. 24

2 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E DE AÇÕES ............ 30 2.1 INFORMAÇÕES SOBRE O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA UNIDADE JURISDICIONADA .................................................................................................. 30 2.2 INFORMAÇÕES SOBRE AS ESTRATÉGIAS ADOTADAS PELA UNIDADE JURISDICIONADA PARA ATINGIR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DO EXERCÍCIO DE 2012 .............................................................................................. 41 2.3 DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO DO PLANO DE METAS OU DE AÇÕES PARA O EXERCÍCIO DE 2012 ............................................................................... 60 2.4 INDICADORES INSTITUCIONAIS .................................................................... 79 2.4.1 INDICADORES DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO ..................................................................................................................... 79

2.4.2 INDICADORES DA GRADUAÇÃO .............................................................. 105 2.4.3 INDICADORES DA PÓS-GRADUAÇÃO ..................................................... 118

2.4.4 INDICADORES DE EXTENSÃO ................................................................. 128 2.4.5 INDICADORES DE DESEMPENHO SOCIAL ............................................. 133 2.4.6 RENDA PERCAPITA FAMILIAR DOS ALUNOS MATRICULADOS NO ANO DE 2012 ................................................................................................................. 135

3 ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO .... 144 3.1 INFORMAÇÕES SOBRE A ESTRUTURA ORGÂNICA DE CONTROLE NO ÂMBITO DA UNIDADE JURISDICIONADA ......................................................... 144

3.2 INFORMAÇÕES SOBRE O FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DA UJ ................................................................................................... 156 3.3 INFORMAÇÕES SOBRE A ESTRUTURA E AS ATIVIDADES DO SISTEMA DE CORREIÇÃO DA UNIDADE ........................................................................... 158 3.4 CUMPRIMENTO, PELA INSTÂNCIA DE CORREIÇÃO DA UNIDADE, DAS DISPOSIÇÕES DO ART. 4º E 5º DA PORTARIA CGU Nº 1.043 DE 24/07/2007 162 4 PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ........................................................................................................ 163

4.1 RELAÇÃO DAS AÇÕES DA UNIDADE DA LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL . 163 4.2 DEMONSTRAÇÃO E ANÁLISE DO DESEMPENHO DA UNIDADE NA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ................................................. 176 4.2.A IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS DA UJ ................ 176

4.2.B PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS ............................................................. 177 4.2.B.1 PROGRAMAÇÃO DAS DESPESAS CORRENTES ............................... 177 4.2.B.2 PROGRAMAÇÃO DAS DESPESAS DE CAPITAL ................................. 178

4.2.B.3 RESUMO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS E DA RESERVA DE CONTIGÊNCIA ..................................................................................................... 179 4.2.C MOVIMENTAÇÃO DE CRÉDITOS INTERNA E EXTERNA ....................... 180 4.3 EXECUÇÃO DA DESPESA COM CRÉDITOS ORIGINÁRIOS ...................... 182



FONTE: SIAFI GERENCIAL – DIVISÃO DE CONTABILIDADE CEFET-MG 4.4 DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS CRÉDITOS ORIGINÁRIOS DA UJ ........................................................................................... 182 4.4 DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS CRÉDITOS ORIGINÁRIOS DA UJ ........................................................................................... 183 QUADRO A.4.13 .1– DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS ................................................................................... 183 4.5 DESPESAS DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS CRÉDITOS ORIGINÁRIOS DA UJ ....................................................................... 185 4.6 DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO DOS CRÉDITOS RECEBIDOS POR MOVIMENTAÇÃO .................................................................. 186

4.7 DESPESAS CORRENTES POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS CRÉDITOS RECEBIDOS POR MOVIMENTAÇÃO .............................................. 187

4.8 DESPESAS DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS CRÉDITOS RECEBIDOS POR MOVIMENTAÇÃO .............................................. 188 5 TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ... 190 5.1 RECONHECIMENTO DE PASSIVOS ............................................................. 190 5.2 PAGAMENTOS E CANCELAMENTOS DE RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES ................................................................................ 190 5.3 TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS ............................................................ 191

5.3.1 RELAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA VIGENTES NO EXERCÍCIO DE 2012 ............................................................................................ 191 5.3.2 QUANTIDADE DE INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS CELEBRADOS E VALORES REPASSADOS NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS .............................................................................................................................. 192

5.3.3 CONJUNTO DE INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS QUE PERMANECERÃO VIGENTES NO EXERCÍCIO DE 2013 E SEGUINTES .......... 193

5.3.4 INFORMAÇÕES SOBRE A PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATIVAS AOS CONVÊNIOS, TERMOS DE COOPERAÇÃO E CONTRATOS DE REPASSE .... 194

5.3.5 INFORMAÇÕES SOBRE A ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE CONVÊNIOS E DE CONTRATOS DE REPASSE ................................................ 195

5.4 SUPRIMENTO DE FUNDOS ........................................................................... 197 5.4.1 DESPESAS REALIZADAS POR MEIO DE SUPRIMENTO DE FUNDOS .. 197 5.4.1.1 SUPRIMENTO DE FUNDOS – VISÃO GERAL ........................................ 197

5.4.1.2 SUPRIMENTO DE FUNDOS – CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO .............................................................................................................................. 198

5.4.1.3 UTILIZAÇÃO DA CONTA TIPO “B” E DO CARTÃO CRÉDITO CORPORATIVO PELA UJ .................................................................................... 199 6 GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS ................................................................................................. 200 6.1 COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES ATIVOS ............................ 200 6.2 QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA INSTITUIÇÃO .............................. 211 6.3 INFORMAÇÕES SOBRE A TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E SOBRE O QUADRO DE ESTAGIÁRIOS ........................................................................... 214 7 GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO ............................. 216 7.1 GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS PRÓPRIOS E CONTRATADOS DE TERCEIROS .......................................................................................................... 216 7.2 GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO .................................................... 223 7.2.1 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL DE PROPRIEDADE DA UNIÃO .................................................................................. 223



7.2.2 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL LOCADOS DE TERCEIROS ................................................................................. 224 7.2.3 DISCRIMINAÇÃO DOS BENS IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UNIÃO SOB RESPONSABILIDADE DA UJ – ANO DE 2012 .......................................... 224 7.2.4 INDICADORES DE INFRAESTRUTURA ..................................................... 227 8. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DO CONHECIMENTO ................................................................................................. 231 9. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL ......................................................................................................... 235 10 SERVIDORES EM CAPACITAÇÃO EM 2012 ................................................. 238 11 COMPARATIVO DE CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES ............................... 240

12 CONFORMIDADES E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS ...................................................................................................... 241

DELIBERAÇÕES DO TCU ................................................................................... 241

12.1 - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO ........................................................................................................... 241 12.2 – SITUAÇÕES DAS DELIBERAÇÕES DO TCU QUE PERMANECEM PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO ............................................ 274

13. 3 RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI ...... 276 13. 4 SITUAÇÃO DE CUMPRIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI QUE PERMANECEM PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO .................. 280 SITUAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI QUE PERMANECEM PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO ............................................ 289

14 DECLARAÇÃO DE INSERÇÃO E ATUALIZAÇÃO DE DADOS NO SIASG E SICONV ................................................................................................................. 296

15 INFORMAÇÕES CONTÁBEIS DA GESTÃO .................................................. 297

16 OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO ............................................ 298

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS POR UJ OU GRUPO DE UNIDADES AFINS ....... 298 INDICADORES DE GESTÃO NOS TERMOS DO ACÓRDÃO 2.267/2005 .......... 298

17 INDICADORES DE DESEMPENHO OPERACIONAL ..................................... 311 17.1.1 – INDICADORES GERADOS PELO SIG: ................................................. 311

17.1.2 – INDICADORES NÃO GERADOS PELO SIG .......................................... 318 17.1.3 - DEMONSTRATIVO DOS GASTOS CORRENTES ANUAL POR ALUNO .............................................................................................................................. 320


8


INTRODUÇÃO

O Relatório de Gestão do exercício de 2012 está estruturado em 12 itens assim enumerados: 1.

Identificação, 2. Planejamento estratégico, plano de metas e ações, 3. Estruturas de governança e

de autocontrole da gestão, 4. Programação e execução da despesa orçamentária e financeira, 5.

Tópicos especiais da execução orçamentária e financeira, 6.Gestão de pessoas, terceirização de

mão de obra e custos relacionados, 7. Gestão do patrimônio mobiliário e imobiliário, 8. Gestão

da tecnologia da informação, 9. Gestão do uso dos recursos renováveis e sustentabilidade

ambiental, 10. Conformidades e tratamento de disposições legais e normativas, 11. Informações

contábeis e 12. Outras informações sobre a gestão.

Os itens da norma DN TCU N° 119, de 18 de janeiro de 2012, anexo II enumerados a seguir, não

se aplicam à natureza da Unidade, seguindo-se estão as justificativas:

- item 4.1 Programas do plano de governo plurianual sob responsabilidade da UJ – Não se

aplica à natureza da Unidade, pois a mesma não é responsável por gerir programas.

- Item 5.5 Informações sobre Renúncia Tributária – Não se aplica, pela natureza dos

serviços da Instituição, não há acordos de renúncia tributária.

No item 6.2 da DN 119, no que diz respeito a mão de obra terceirizada irregular, a UJ não possui

em seus registros mão de obra terceirizada que se enquadre nesta situação.

Em 2012, o CEFET-MG possuía quatro campi na região metropolitana de Belo Horizonte, sendo

três em Belo Horizonte e um em Contagem e sete nas Regiões: da Zona da Mata (Leopoldina),

do Triângulo Mineiro / Alto Paranaíba (Araxá), do Oeste de Minas (Divinópolis), do Sul de

Minas (Varginha e Nepomuceno), do Rio Doce (Timóteo) e da Região Central do Estado

(Curvelo), totalizando 11 campi em funcionamento.

O processo de avaliação institucional contínua, levado a termo pela Instituição durante todo o

período de 2005-2010, evidenciou que o conjunto das metas definidas no PDI 2005-2010 já

estava contemplado, em sua expressiva maioria, no final do ano de 2010. Em muitos casos, ficou

clara até mesmo a superação de metas, nas diferentes áreas de atuação institucional. Assim, a

partir de diagnóstico apresentado à comunidade, no II Seminário de Planejamento e Gestão

realizado em novembro de 2010, foram definidas as linhas gerais do processo de construção do

novo PDI 2011-2015. Em 2011, a elaboração do novo PDI 2011-2015 foi concluída e ele foi


9


aprovado pelo Conselho Diretor da Instituição, pela Resolução CD n.135/11 de 10/10/2011. O

ano de 2012 foi caracterizado por uma tentativa de se implementar as metas traçadas pelo PDI

2011-2015, mesmo com a greve que paralisou a instituição por quatro meses.

O desenvolvimento da educação profissional técnica e tecnológica, expressa pela oferta de

ensino de forma gratuita e de qualidade cumpriu-se pelo atendimento aos alunos com as vagas

disponibilizadas pela instituição. A atuação da instituição se fez presente nas diversas regiões do

Estado de Minas Gerais. O desenvolvimento do ensino da educação superior, em 2012, contou

com o funcionamento de 18 cursos superiores de graduação. Desde o ano de 2009, a Instituição

tem expandido a oferta do ensino de graduação para os campi do interior, coerente com o PDI e

em atendimento à demanda local. Ainda em 2012, a Instituição reforçou a consolidação do

intenso trabalho de reestruturação curricular visando à adequação da graduação às diretrizes

curriculares nacionais e às demandas societárias. Em todos os campi, ocorreu uma melhoria na

infraestrutura, por meio da revitalização das salas de aula, além de um aumento significativo do

acervo bibliográfico. Em 2012, a Instituição contou com 7 programas de pós-graduação em nível

de mestrado, confirmando o elevado crescimento e a consolidação deste nível de ensino no

CEFET-MG, no período de 2005-2011 e superando as metas previstas no PDI 2005-2010 de

capacitar profissionais de alto nível para atuarem nos diferentes setores da sociedade e

contribuírem para o desenvolvimento nacional e, sobretudo, regional. No ano de 2012, a

instituição destaca um programa de doutorado aprovado para funcionar no ano de 2013. A

ampliação e consolidação da pós-graduação stricto sensu do CEFET-MG, ocorrida ao longo dos

últimos anos, e, em especial, a partir de 2008 foi decorrência direta do aumento do número de

doutores vinculados à pesquisa institucional, realizada no âmbito dos grupos de pesquisa

cadastrados no diretório do CNPq.

Essas condições propiciam o ingresso de um número cada vez maior de alunos nos cursos já

consolidados, favorecendo os projetos de inclusão educacional em todos os níveis de ensino em

que o CEFET-MG atua. Convém registrar, também que a boa atuação do CEFET-MG na área da

pesquisa evidencia o empenho e compromisso dos seus professores-pesquisadores com a

elevação dos níveis de excelência institucional e fortalece a sua presença no cenário brasileiro de

pesquisa, desenvolvimento e inovação.


10


1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE JURISDICIONADA

1.1 IDENTIFICAÇÃO

Poder e Órgão de Vinculação

Poder: Executivo

Órgão de Vinculação: Ministério da Educação Código SIORG: 445

Identificação da Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

Denominação abreviada: CEFET-MG

Código SIORG: 445 Código LOA: 26257 Código SIAFI: 153015

Situação: Ativa

Natureza Jurídica: Vide relação no texto descritivo

Principal Atividade: Educação

Código CNAE: 8030-6

Telefones/Fax de contato: (031) 3319-7007 (031) 3319-7006 (031) 3319-7009

E-mail: [email protected]/[email protected]

Página na Internet: http://www.cefetmg.br

Endereço Postal: Av. Amazonas, 5253 – B. Nova Suíça – Belo Horizonte-MG, CEP 30.421.169

Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada

Vide texto descritivo

Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada


Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada


Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome

158226 UNIDADE CAMPUS ARAXÁ

158227 UNIDADE CAMPUS DIVINOPÓLIS

158228 UNIDADE CAMPUS LEOPOLDINA

158230 COLEGIADO DA DIRETORIA E CAMPUS VI – BELO HORIZONTE

158231 UNIDADE CAMPUS I – BELO HORIZONTE

158232 UNIDADE CAMPUS II – BELO HORIZONTE

158236 UNIDADE CAMPUS TIMÓTEO

158237 UNIDADE CAMPUS VARGINHA

158238 UNIDADE CAMPUS NEPOMUCENO

158243 UNIDADE CAMPUS CURVELO

158244 UNIDADE CAMPUS CONTAGEM

Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome

Não existem

Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões

Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão

153015 15245

http://www.cefetmg.br/


11


DADOS IDENTIFICADORES DA UNIDADE JURISDICIONADA

1.2 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS –

CEFET/MG

1.3 CNPJ: 17.220.203/0001-96

1.4 Natureza Jurídica: Autarquia do Poder Executivo, de regime especial detentora da autonomia

administrativa, patrimonial, financeira, didática e disciplinar, nos termos da Lei.

1.5 Vinculação Ministerial: Ministério da Educação

1.6 Endereço Completo: Av. Amazonas, 5253

Bairro: Nova Suíça

Cidade: Belo Horizonte

Cep: 30.421.169

UF: Minas Gerais

Fone: 031 – 3319.70.07 – 3319 70.06

Fax: 031- 3319.70.09

1.7 Endereço da página Institucional na Internet: www.cefetmg.br

1.8 Norma da Criação e Finalidade da Unidade Jurisdicionada

Norma de Criação: A Instituição foi criada como Escola de Aprendizes Artífices

de Minas Gerais pelo Decreto n. 7.566 de 23/09/1909 e começou a funcionar em

08/09/1910. Em 1941, em função da Lei n. 378 de 13/01/1937, transformou-se no Liceu

Industrial de Minas Gerais e, no ano seguinte, por força do Decreto n. 4.073 de

30/01/1942, transformou-se em Escola Industrial de Belo Horizonte. Ainda em 1942,

pelo Decreto n. 4.127 de 25/02/1942, passou a se denominar Escola Técnica de Belo

Horizonte. Posteriormente, a partir da Lei nº 3.552, de 16/02/1959, lei esta alterada pelo

Decreto n. 796, de 27/08/1969, a Escola é transformada em Escola Técnica Federal de

Minas Gerais.



12


Pelo Decreto n. 547, de 18/04/1969, a escola já é autorizada a organizar e ministrar

cursos superiores de curta duração.

Em 1978, a Escola Técnica Federal de Minas Gerais foi transformada no Centro Federal

de Educação Tecnológica de Minas Gerais, pela Lei n. 6.545, de 30/06/1978,

regulamentada pelo Decreto n. 87.310, de 21/06/1982, revogado pelo Decreto n. 5.224,

de 01/10/2004, reformulado, por sua vez, pelo Decreto n. 5.773, de 09/05/2006.

1.9 Finalidades:

O CEFET-MG tem por finalidade “formar e qualificar profissionais no âmbito da

educação tecnológica, nos diferentes níveis e modalidades de ensino, para os diversos

setores da economia, bem como realizar pesquisa aplicada e promover o desenvolvimento

tecnológico de novos processos, produtos e serviços, em estreita articulação com os

setores produtivos e a sociedade, especialmente de abrangência local e regional,

oferecendo mecanismos para a educação continuada”.

1.10 Código da Unidade Gestora no SIAFI: 153015 –CEFET/MG

Código da Gestão no SIAFI: 15245 – CEFET-MG

Código SIORG: 445

Código LOA: 26257

Código no CNAE: 8030-6

1.11 Situação da Unidade quanto ao seu funcionamento: Em Funcionamento

1.12 Função de Governo Predominante: Educação

1.13 Tipo de Atividade: Ensino, pesquisa e extensão na área da educação profissional e

tecnológica.

1.14 Unidade Gestora no SIAFI: 153015/15245.


13


1.2 ORGANOGRAMA EXECUTIVO


14



15



16



17



18



19



20



21



22



23


1.3 ORGANOGRAMA DO CONSELHO DIRETOR


24


1.4 MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS

A seguir são mostrados os principais macroprocessos finalísticos do CEFET-MG.


25


Fonte: DPPG.


26


Fonte: DEPT.


27


Fonte: Diretoria de Graduação.


28


Fonte: DEDC.


29


Fonte: DPG.


30


2 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E DE AÇÕES

2.1 Informações sobre o planejamento estratégico da Unidade Jurisdicionada

O Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, autarquia vinculada ao Ministério

da Educação, é uma Instituição Federal de Ensino Superior - IFES, caracterizada como

instituição multicampi, com atuação no Estado de Minas Gerais. Fruto da transformação da então

Escola Técnica Federal de Minas Gerais em Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas

Gerais, pela Lei n. 6.545 de 30/06/78, alterada pela Lei n. 8.711 de 28/09/93, o CEFET-MG é

uma autarquia de regime especial, detentora de autonomia administrativa, patrimonial,

financeira, didática e disciplinar. É uma Instituição Pública de Ensino Superior no âmbito da

Educação Tecnológica, abrangendo o ensino médio e superior, incluindo a Educação Profissional

Técnica de níveis médio e tecnológico, bacharelados, formação de docentes e cursos de pós-

graduação lato e stricto sensu. Contempla, de forma indissociada, o ensino, a pesquisa e a

extensão, na área tecnológica e no âmbito da pesquisa aplicada.

O CEFET-MG tem sua sede em Belo Horizonte - MG, cuja região metropolitana compreende

trinta e quatro municípios. Como órgão participante das políticas de expansão da Rede Federal

de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, emanadas pelo Ministério da Educação,

sobretudo na segunda metade da década de 2000, a Instituição se comprometeu em ampliar a sua

atuação profissional. Em 2012, o CEFET-MG possuía quatro campi na Região Metropolitana de

Belo Horizonte (três em Belo Horizonte e um em Contagem) e sete nas Regiões: da Zona da

Mata (Leopoldina), do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba (Araxá), do Oeste de Minas

(Divinópolis), do Sul de Minas (Varginha e Nepomuceno), do Rio Doce (Timóteo) e da Região

Central do Estado (Curvelo).

Dentro de sua política de democratização da educação profissional técnica de nível médio, a

instituição manteve convênios de cooperação técnico-pedagógica com prefeituras do Estado,

para oferta de cursos técnicos. Em 2012, encontravam-se em desenvolvimento convênios com as

Prefeituras Municipais de Itabirito, Contagem, Vespasiano, Betim e Poços de Caldas.


31


Campi em funcionamento em 2012

Sua concepção didático-pedagógica está alicerçada nos princípios da autonomia e do ensino

público, gratuito e de excelência. O princípio da autonomia expressa a garantia da independência

da Instituição em relação às entidades mantenedoras, seja qual for sua figura jurídica. Isso

representa a possibilidade do controle sobre a concepção e organização do trabalho escolar. A

autonomia didático-científica e pedagógica permite ao CEFET-MG imprimir suas opções

metodológicas à especificidade do trabalho pedagógico e aos fins últimos da educação a que se

propõe. A gratuidade e a excelência expressam o dever do Estado em fornecer educação de

qualidade em todos os níveis como um direito de todo cidadão.

O papel do CEFET-MG na execução das políticas públicas que lhe dizem respeito está

consagrado em seu novo Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI 2011-2015, aprovado

pela comunidade que constitui o Centro. Este, coerentemente com sua competência definida pela

legislação mencionada, e tal como consta na Resolução CD n. 069 de 02/06/2008, envolve, em

síntese, as seguintes finalidades:


32


produzir, transmitir e aplicar conhecimentos por meio do ensino, da pesquisa e da

extensão;

estimular o desenvolvimento da ciência e tecnologia, a criação e o pensamento

crítico-reflexivo e a solidariedade.

formar cidadãos e propiciar a formação continuada de profissionais.

estimular o conhecimento dos problemas da sociedade, objetivando suas soluções.

assegurar a gratuidade de ensino.

O processo de avaliação institucional contínua, levado a termo pela Instituição durante todo o

período de 2005-2010 e, particularmente, no ano de 2010, evidenciou que o conjunto das metas

definidas no PDI 2005-2010 já estava contemplado, em sua expressiva maioria, no final do ano.

Em muitos casos, ficou clara até mesmo a superação de metas, nas diferentes áreas de atuação

institucional. Assim, a partir de diagnóstico apresentado à comunidade, no II Seminário de

Planejamento e Gestão realizado em novembro de 2010, foram definidas as linhas gerais do

processo de construção do novo PDI 2011-2015. Em 2011, a elaboração do novo PDI 2011-2015

foi concluída e ele foi aprovado pelo Conselho Diretor da Instituição, pela Resolução CD n.

135/11 de 10/10/2011. O ano de 2012 foi caracterizado por uma tentativa de se implementar as

metas traçadas pelo PDI 2011-2015, mesmo com a greve que paralisou a instituição por quatro

meses.

Diretoria de Educação Profissional e Tecnológica (DEPT)

O plano de metas e ações da Diretoria de Educação Profissional e Tecnológica - DEPT do

CEFET-MG para o ano de 2012 foi elaborado em consonância com o Planejamento de

Desenvolvimento Institucional 2011 - 2015 (PDI). Considerou, ainda, as demandas internas, a

análise dos indicadores institucionais relativos aos anos de 2011, bem como as avaliações

efetuadas durante o 71º e 72º Seminários de Conclusão dos Cursos Técnicos da EPT – Educação

Profissional Técnica, realizados em 2011.

Esforços têm sido feitos pela DEPT para consolidar os cursos da EPT já implantados, em todas

as modalidades e formas de oferta, mediante a adoção de critérios de distribuição de recursos

humanos e materiais que priorizem a EPTNM – Educação Profissional Técnica de Nível Médio.


33


As ações e deliberações dos Conselhos, dos Fóruns de Coordenadores e das Câmaras de Ensino e

de Legislação e Normas do CEFET-MG têm sido subsidiadas pela equipe da DEPT, no tocante à

discussão, revisão e adequação dos procedimentos e das normas acadêmicas, visando aperfeiçoar

a gestão escolar em todas as Unidades de Ensino.

Uma das metas a ser alcançada é aumentar a visibilidade institucional, particularmente no

interior, por meio da divulgação dos cursos nas escolas de ensino fundamental e médio das redes

públicas e privadas, além de divulgação de resultados positivos dos alunos do CEFET, como

dados de estágios e empregos, premiações, aprovações no ENEM e em processos seletivos de

graduação, dentre outras.

O novo PDI 2011-2015, define, para os próximos exercícios, os objetivos, as metas gerais e os 6

grandes programas, apresentados a seguir, com sua operacionalização nos programas específicos

por área de atuação institucional.

OBJETIVOS GERAIS

01. Consolidar e prosseguir com o desenvolvimento da cultura de aprimoramento e

ampliação da atuação institucional, com a definição de marcos regulatórios e a avaliação

contínua em todos os níveis e setores da instituição.

02. Consolidar, ampliar e aprimorar, continuamente, as políticas sociais e as ações

relativas à educação inclusiva e à proteção ambiental, atendendo criticamente às

demandas societárias no campo da educação tecnológica.

METAS GERAIS

01. Manter-se na condição de IFES verticalizada, assegurando a excelência no ensino,

na pesquisa e na extensão.

02. Reforçar as características institucionais de IFES universitária, especializada na

área tecnológica, visando a sua transformação na Universidade Tecnológica Federal de

Minas Gerais.


34


Programas gerais e por área – 2011-2016

Programas gerais Área Objeti

vo

Programa específico

I

Desenvolvimento

e fomento do

ensino

EPT

01.02

Desenvolvimento e fomento da educação profissional e

Tecnológica

GRD 01.02 Desenvolvimento e fomento da graduação

PGR 01 Desenvolvimento e fomento da pós-graduação stricto sensu

PGR 02 Desenvolvimento e fomento da pós-graduação lato sensu

II

Desenvolvimento

e fomento da

pesquisa e

extensão

PIT

01

Fomento à pesquisa – PROPESQ

Iniciação científica

Política de inovação tecnológica

EXT 01 Cursos de qualificação e capacitação profissional

EXT 01.02 Fomento ao empreendedorismo

III

Inclusão

e inserção

social

EXT 01.02 Extensão social e cultural

TRA 01 Educação inclusiva e sustentável e desenvolvimento

Estudantil

TRA 02 Educação a distância

TRA 03 Inserção nacional e internacional

IV

Avaliação

e regulação

TRA 04 Avaliação institucional

EPT 03 Marcos regulatórios da educação profissional e tecnológica

GRD 02 Marcos regulatórios da graduação

GRD 03 Avaliação da graduação

PGR 01 Gerenciamento de programas de qualificação e capacitação de docentes

EXT 01 Marcos regulatórios da extensão

PGE 04 Marcos regulatórios e rotinas de gestão

V

Desenvolvimento de

recursos

humanos e

melhoria da

infraestrutura

PGE 01.02 Valorização, ampliação e aprimoramento dos recursos humanos

PGE

01.03

Consolidação, ampliação e modernização dos processos de gestão,

incluindo infraestrutura e recursos acadêmicos, entre outros aspectos

V I

Comunicação e

cooperação

PIT 02 Desenvolvimento da produção e divulgação científica e

Tecnológica

EXT 01 Cooperação técnica e prestação de serviços

PGE 01.03 Desenvolvimento das TIC

TRA 04 Aperfeiçoamento da comunicação e da gestão da informação

Educação profissional e tecnológica (EPT), Graduação (GRD), Pós-graduação (PGR), Pesquisa e inovação

tecnológica (PIT), Extensão e desenvolvimento tecnológico (EXT); Planejamento e gestão (PG), Programa

transversal (TRA).


35


A seguir apresentam-se os Programas por área com os respectivos objetivos estratégicos.

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

EPT 01.02 – Desenvolvimento e fomento da educação profissional e tecnológica

EPT 03 – Marcos regulatórios da educação profissional e tecnológica

Objetivos estratégicos

01. Consolidar a oferta, em nível de excelência, da EPTNM nas modalidades: integrada;

concomitância externa; subsequente; e integrada, na educação de jovens e adultos (EJA). Esta

meta implica a oferta da EPTNM com conteúdo politécnico, visando ao preparo para o exercício

profissional, à continuidade dos estudos e à formação cidadã. Implica também fortalecer a

história da instituição e seu papel na interlocução com a sociedade.

02. Expandir a oferta mantendo o nível de excelência na EPTM. Esta meta implica: a

expansão da oferta e o reforço aos projetos de desenvolvimento e fomento da EPTNM

(acompanhamento pedagógico, atualização contínua dos projetos político-pedagógicos dos

cursos, avaliação da EPTNM, monitoria, integração curricular, elaboração e disponibilização de

material didático, apoio à organização de eventos); implementar projeto de educação tutorial

júnior a partir de 2012.

03. Concluir o processo de definição de marcos regulatórios da EPTNM e submetê-los à

avaliação continuada. A meta envolve a aprovação dos seguintes regulamentos, até o início de

2012: estágio curricular dos cursos; Diretoria de EPT; coordenação pedagógica; colegiados de

curso e de formação geral; coordenações da EPTNM; e coordenação de programas de estágio.

Diretoria de Graduação (DIRGRAD)

De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) para 2011-2015 são objetivos da

graduação:


36


1. Consolidar o desenvolvimento e a diversificação da graduação, com o aproveitamento

sustentável dos recursos na criação, até 2015, de sete novos cursos, nas áreas das

engenharias, ciências exatas e da terra e ciências humanas, envolvendo os campi de Belo

Horizonte e do interior.

2. Elevar a qualidade dos cursos de graduação: alcançar conceito quatro na avaliação do

MEC, para todos os cursos, até o final do período e, progressivamente: diminuir a

repetência e evasão; ampliar a cooperação intra e interinstitucional de ordem nacional e

internacional; contribuir para a mobilidade acadêmica discente e docente nos âmbitos

nacional e internacional; concluir o processo de definição dos marcos regulatórios e

submetê-los à avaliação contínua.

3. Aprimorar continuamente os projetos político-pedagógicos dos cursos, adequando-os à

legislação vigente, à vocação institucional e às demandas societárias, aumentando-lhes a

flexibilidade e ampliando a oferta de experiências extraclasse na sua estrutura curricular.

A Diretoria de Graduação é o Órgão Executivo Especializado que supervisiona e coordena a

execução das atividades de ensino de graduação, no âmbito da Instituição, competindo–lhe, para

esse fim, implementar as deliberações dos Órgãos Colegiados Superiores e do Conselho de

Graduação. São atribuições da Diretoria de Graduação:

elevar a qualidade e diversificar a oferta dos cursos de graduação e do Programa Especial de

Formação Pedagógica de Docentes do CEFET-MG.

promover a organização, integração e articulação dos cursos de graduação, visando à

indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão;

desenvolver, em seu âmbito, a política educacional e administrativa da Instituição;

promover ações visando assegurar condições adequadas de infra-estrutura material e de

recursos humanos para o desenvolvimento de atividades no âmbito da Graduação;

promover, estimular e apoiar a capacitação e o desenvolvimento dos servidores vinculados à

Graduação.

A Diretoria de Graduação é dirigida por uma Diretora de Graduação, assistida por uma Diretora

Adjunta, designadas pelo Diretor Geral.


37


De acordo com o PDI do CEFET-MG (2011-2015) são objetivos do CEFET-MG, que também

estão vinculados aos da Diretoria de Graduação:

Consolidar e prosseguir com o desenvolvimento da cultura de aprimoramento e ampliação

da atuação institucional, a definição de marcos regulatórios e a avaliação contínua em todos

os níveis e setores da instituição.

Consolidar, ampliar e aprimorar, continuamente, as políticas sociais e as ações relativas à

educação inclusiva e à proteção ambiental, atendendo criticamente às demandas societárias

no campo da educação tecnológica.

Os principais objetivos estratégicos traçados pela Diretoria de Graduação para o exercício de

2012 são:

Objetivo 1: Consolidar os cursos de graduação do CEFET-MG;

Objetivo 2: Elevar a qualidade dos cursos de graduação;

Objetivo 3: Ampliar a oferta de cursos de graduação no CEFET-MG;

Objetivo 4: Aprimorar as políticas de mobilidade acadêmica no nível de graduação;

Objetivo 5: Fortalecer os Programas Especiais nos cursos de Graduação;

Objetivo 6: Atualizar a normatização existente.

E as principais ações planejadas para atingir-se os objetivos estratégicos traçados para 2012 são:

Reformulação do modelo de Planos de Ensino.

Atualização do acervo bibliográfico dos cursos de graduação.

Reformulação e elaboração de projetos pedagógicos.

Reformulação da normatização e regulamentação da graduação.

Coordenação dos Processos de Avaliação do CEFET-MG.

Consolidação e ampliação da monitoria.

Consolidação e ampliação da mobilidade acadêmica

Aprimoramento das atividades de divulgação científica e tecnológica e de ensino de graduação.

Elaboração do Programa de Educação Tutorial CEFET-MG.

Seleção simplificada para professores temporário/substituto.

Avaliação da repetência e evasão nos cursos de graduação do CEFET-MG.


38


Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação (DPPG)

Metas e Objetivos da DPPG: 2011-2015

À luz das definições da política geral do CEFET-MG e, tendo em vista os objetivos dispostos no

Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2011-2015, foram definidas as metas a seguir para

a DPPG, a serem alcançadas até 2015, no tocante à Pesquisa, à Inovação Tecnológica e à Pós-

Graduação:

Consolidar e expandir a Pós-Graduação stricto sensu, o que significa: elevar o

número de Cursos de Mestrado para 10 (dez) e implantar 03 (três) Cursos de Doutorado,

garantidas sua aprovação e recomendação pela CAPES; consolidar e ampliar os programas

institucionais de fomento à Pós-Graduação; consolidar e ampliar a participação em programas e

ações externas de fomento.

Desenvolver a Pós-Graduação lato sensu, ou seja: ampliar a oferta de cursos de

especialização em áreas estratégias em adequação às condições institucionais e às demandas

societárias; continuar com o apoio à educação profissional técnica integrada na modalidade da

educação de jovens e adultos, por meio da formação de especialistas na área, ligados às redes

públicas de ensino; garantir infraestrutura específica para até 20 (vinte) turmas anuais.

Aprimorar e expandir a Pesquisa e a Inovação Tecnológica, ou seja: reestruturar o

Programa Institucional de Fomento à Pesquisa (PROPESQ); ampliar em 50% o número de

grupos de pesquisa no Diretório do CNPq; garantir que todos os docentes doutores da instituição

estejam integrados a pelo menos um grupo; ampliar as cotas de bolsas de iniciação científica e

tecnológica, envolvendo alunos da graduação e da educação profissional técnica de nível médio;

ampliar a produção intelectual e elevar sua qualidade, em consonância com os padrões vigentes

no país; consolidar a política de inovação.

Fortalecer a visibilidade científico-tecnológica do CEFET-MG, nos âmbitos nacional

e internacional, o que envolve: elevar o conceito da revista Educação & Tecnologia no Qualis da


39


CAPES e incluí-la na Scientific Electronic Library Online (SCIELO); criar dois novos

periódicos com foco nas áreas das engenharias e ciências exatas.

Diretoria de Extensão e Desenvolvimento Comunitário (DEDC)

Em conformidade com a política geral do CEFET-MG, tendo em vista os objetivos dispostos no

Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2011-2015, foram definidos objetivos e metas

para a DEDC, que devem ser alcançadas até 2015. Dentre estas metas estão a consolidação e

ampliação das atividades da Extensão em consonância com o Ensino e com a Pesquisa, a maior

interação com a sociedade, fortalecendo os programas das áreas de extensão social e cultural, a

maior cooperação técnica com o setor produtivo, o aumento dos cursos de qualificação

profissional, o fomento ao empreendedorismo, a definição de marcos regulatórios da Extensão e

o reforço da relação Ensino/Extensão tanto na Educação Profissional e Tecnológica quanto na

Graduação, oferecendo progressivamente atividades referentes a essa relação nos respectivos

níveis de ensino.

A seguir serão apresentados os segmentos onde se pretende concentrar as atividades de extensão

neste período, sendo informados os objetivos a serem alcançados no ano de 2012:

1 - Programas/Projetos Culturais

Objetivo

Fomentar a produção cultural de alunos e servidores da instituição e promover a

descentralização/regionalização das ações de extensão cultural da instituição.

2 - Atividades de Natureza Social

Objetivo

Aumentar o número de ações, programas e projetos que possuam função social, atendendo assim

o compromisso da instituição pública com a busca de soluções para os graves problemas desta

natureza, que afligem grande parte da população brasileira.

3 - Pesquisa Aplicada com Participação de Empresas, Desenvolvimento, Inovação e

Empreendedorismo


40


Objetivo

Aumentar o número de projetos de P&D, empresas pré-incubadas e incubadas.

4 - Prestação de Serviços, Capacitação e Relações Empresariais

Objetivos

Aumentar o número de parcerias com empresas que tenham o interesse em desenvolver,

juntamente com o CEFET-MG, novas tecnologias de produção, de desenvolvimento social, de

formação de mão-de-obra e de capacitação profissional.

5- Visibilidade e Divulgação

Objetivo:

Criar instrumentos/meios de registros e divulgação de práticas de e reflexões sobre

Extensão, permitindo, assim, à comunidade universitária e à sociedade a possibilidade de

um acompanhamento sistemático das atividades extensionistas do CEFET-MG em suas

várias vertentes.

6 - Aspectos Gerais

Objetivos e Metas

Plano Institucional de Extensão a ser elaborado em conjunto com setores da instituição;

Desburocratização de processos sem prejuízo da segurança jurídica/institucional;

Maior institucionalização da extensão no CEFET-MG;

Informatização da extensão;

Otimização dos recursos humanos;

Dar inicio à formação de uma estrutura administrativa de apoio local à extensão, em todas

as unidades do CEFET-MG;

Aumento do número de bolsas de extensão;


41


2.2 Informações sobre as Estratégias adotadas pela Unidade Jurisdicionada para atingir os

objetivos estratégicos do exercício de 2012

Ao longo dos anos, os relatórios de gestão do CEFET-MG mostram, de forma inequívoca, que os

resultados dos vários indicadores apontam a continuidade na execução de uma política coerente

de busca de resultados, cujas estratégias de atuação institucional foram focadas, resumidamente

em: desenvolvimento dos recursos humanos envolvendo a elevação da capacitação do corpo

Docente e de Técnicos Administrativos; expansão do ensino em seus vários níveis e

capilarização da instituição, levando o ensino gratuito e de qualidade e as oportunidades dele

decorrentes nas regiões do Estado de Minas Gerais; e inclusão social na área da educação

tecnológica.

Quanto ao foco no desenvolvimento dos recursos humanos, uma “ação” que continuou a ser

reforçada no exercício de 2012 foi a consolidação da política interna de capacitação dos

servidores, como pode ser observado pela contínua melhoria dos indicadores de titulação, de

produção científico-tecnológica e na avaliação dos cursos de mestrado e de graduação. No

entanto, vale registrar que os índices que revelam a relação entre alunos matriculados e

servidores continuam muito altos, o que sinaliza a necessidade de contínua contratação.

Se um por lado tratou-se da questão dos servidores, por outro, procurou-se continuar dando

ênfase ao respaldo institucional aos estudantes. Assim é que os indicadores das ações voltadas

para o acesso e a permanência do aluno na Instituição obtiveram acréscimos. Além da assistência

estudantil, outras foram as ações que concorreram para a garantia do ensino de qualidade, entre

as quais cumpre registrar: o número expressivo de viagens e visitas técnicas; a realização de

eventos culturais e científicos; a melhoria contínua da infraestrutura físico-material e acadêmica,

com ampliação do Acervo bibliotecário das nove bibliotecas mantidas pelo CEFET-MG.

Em outra faceta da educação propiciada pelo CEFET-MG, aquela que contribui para o

desenvolvimento do conceito e da postura cidadã, foram mantidas e reforçadas as oportunidades

de participação em projetos de extensão comunitária: alunos ministraram cursos de gestão de

canteiros de obras para mestres de obras da construção civil; alunos apoiaram a realização de


42


cursos de formação de mão-de-obra para a construção civil em obras realizadas pela Prefeitura

Municipal, nas maiores favelas do município de Belo Horizonte, entre outras ações. Entre os

resultados dessa política, manteve-se a parceria com a ONG francesa Operação Brasil que

possibilitou o intercâmbio de alunos do ensino técnico, da graduação e da pós-graduação,

desenvolvendo trabalhos sociais na área de construção civil, iniciada no ano anterior.

Ainda nessa direção, a assistência ao Educando da Educação Profissional tem sido cuidada de

forma atenciosa por ser entendida como importante auxiliar na prevenção da evasão e reprovação

escolares. Em 2012, houve a continuidade de fornecimento de alimentação, atendimento médico-

odontológico e material didático como livros didáticos e apostilas. Pela importância dessas

ações, o número de bolsas concedidas e de alunos atendidos vem crescendo substancialmente.

Enfatize-se, ainda, que, messe âmbito da elevação contínua da qualidade e da inclusão

educacional, no exercício de 2012, o CEFET-MG reforçou, de forma expressiva, o apoio à

pesquisa. Estratégias importantes para tal foram: as bolsas de iniciação científica para os alunos,

do técnico à graduação; os programas de fomento à pesquisa como o PROPESQ e o apoio à

participação de docentes pesquisadores em eventos científicos nacionais e internacionais. Dentro

desse escopo de atuação, puderam-se verificar os méritos alcançados, em nível nacional, pelos

alunos e professores da instituição. Tal como ocorreu nos anos anteriores, houve a participação

expressiva de alunos e professores em eventos científicos nacionais e internacionais, além de

eles terem recebido diversos prêmios pelos trabalhos apresentados. Assim, também nesse

âmbito, as diferenças verificadas comprovam a correção da escolha das estratégias de atuação

colocada em prática.

No corpo desse relatório, em que são apresentadas as diversas tabelas contendo dados

pormenorizados de cada programa e ação, pode-se constatar que as estratégias de ação

revelaram-se corretas e contribuíram para uma gestão realizada de forma plena e responsável

para com patrimônio público. No entanto, a garantia da perfeita execução da função social que

cabe ao CEFET-MG, e conforme entendimento da comunidade que o constitui, não tem passado

apenas pela busca constante de melhores indicadores de qualidade, mas, principalmente, pelo

empenho na contínua construção de uma cultura de responsabilidade social com a qual toda a

Instituição se compromete.


43


Todo esse processo vem sendo conduzido não sem o enfrentamento de dificuldades inerentes

sobretudo a questões de comunicação institucional vinculadas ao pouco hábito histórico da

comunidade em se familiarizar com os veículos disponíveis. Também questões de limitação de

pessoal docente e técnico-administrativo para o pleno exercício de todas as funções da instituição

vêm constrangindo, se não a sua execução propriamente dita, a sua expansão e elevação da

qualidade para âmbitos mais amplos e níveis ainda mais altos do que os já alcançados. É certo

que isto só poderá se materializar com a conquista de patamares orçamentários e financeiros que

acompanhem as demandas institucionais.


44



No QUADRO 1 a seguir são apresentadas as metas e ações programadas para a gestão 2012 –

2014 e o status [ou “a situação”] de cada uma delas.

QUADRO 1 – METAS E AÇÕES DA DEPT EM 2012

Metas Objetivos Projetos/Ações Período Status

1. Fortalecer o

processo

ensino-

aprendizagem

da EPTNM no

CEFET-MG

1.1. Padronizar as

Matrizes

Curriculares dos

Cursos Técnicos

em diferentes

unidades

1.1.1. Encontros dos Professores de

disciplinas da Base Nacional Comum 2013/2014

A ser

executado

1.1.2. Encontros dos Professores de

disciplinas técnicas

2013/2014 A ser

executado

1.1.3. Encontros dos Coordenadores de

Curso oferecidos em mais de um campus

2013/2014 A ser

executado

1.1.4. Desenvolvimento e Acompanhamento

dos Projetos Pedagógicos de Curso 2012

Em execução

permanente

1.2. Aperfeiçoar o

ensino na forma

integrada da

EPTNM

1.2.1. Seminário das Coordenações de Área

e de Cursos – conhecimento e perspectivas

de diálogo

2012 Não

executada

1.2.2. Eventos Integrados – sábados letivos 2012/2013 Executada

1.2.3. Implantação do sistema de tutoria

para professores recém contratados 2012/2013

Não

executada

1.3. Aperfeiçoar o

ensino nas formas

da EPTNM

Concomitância

Externa e

Subsequente

1.3.1. Oficina: parâmetros e práticas

pedagógicas

2º sem/2013 A ser

executado

1.3.2. Avaliação dos perfis de ingressantes e

egressos 1º sem/2013

Em execução

permanente

1.3.3. Diagnóstico das demandas sociais e

do mundo do trabalho 1º sem/2013

Em execução

permanente

1.4. Reorganizar a

modalidade

PROEJA

1.4.1. Retomada dos trabalhos do Grupo de

Diagnóstico da modalidade PROEJA 2013 Em execução

1.4.2. Seminário PROEJA – Coordenações

de Curso/Área e Mestrado em Educação

Tecnológica

2013 A ser

executado

1.4.3. Reformulação da matriz curricular do

PROEJA 2014

A ser

executado


45


Metas Objetivos Projetos/Ações Cronograma Status

1.5. Reforçar o

papel do Estágio

Curricular

Obrigatório -

ECO como

disciplina

1.5.1. Sistematização do levantamento de

dados do Seminário de Conclusão para uso

avaliativo dos Cursos Técnicos

2013 Em execução

permanente

1.5.2. Estabelecimento de diretrizes e

rotinas referentes ao ECO 2012 Executado

1.5.3. Vinculação da Coordenação de

Estágio à CGDA-DEPT 2012 Executado

1.5.4. Estreitamento das relações com

empresas parceiras, envolvendo a DEPT e a

DEDC.

2012/2013 Em execução

1.5.5. Criação de um sistema de

acompanhamento de egressos. 2012/2013

Não

executado

2. Integrar

ações

pedagógicas

paradiscipli-

nares

2.1. Consolidar a

Avaliação da

EPTNM

2.1.1. Diagnóstico e reformulação do

Sistema de Avaliação da EPTNM 2012 Em execução

2.1.2. Utilização do Sistema de Avaliação

da EPTNM – ações a partir dos resultados 2013/2014 Não executado

2.2. Reestruturar a

Coordenação

Pedagógica na

EPTNM

2.2.1. Fórum dos Técnicos em Assuntos

Educacionais e Pedagogos 2º sem/2012 Não executado

2.2.2. Diretrizes de atuação da Coordenação

Pedagógica-EPT 2012/2013 Não executado

2.2.3. Vinculação da Coordenação

Pedagógica à CGDA-DEPT 2012 Executado

2.2.4. Reestruturação dos princípios

norteadores para a elaboração de provas do

processo seletivo.


2.3. Ampliar os

Programas de

Fomento

2.3.1. Suporte logístico às Olímpiadas de

Conhecimento 2012 Executado

2.3.2. Estímulo aos Jogos Estudantis 2012 Executado

2.3.3. Promoção das Mostras Profissionais;

META; Semana C&T 2012 Executado

2.3.4. Organização de eventos para diálogo

com o mundo do trabalho (palestras, visitas

técnicas etc.)

2013 A ser

executado


46



2.4. Desenvolver

a interação da

EPTNM com

outros níveis de

ensino:

Graduação e Pós-

Graduação

2.4.1. Suporte logístico à participação de

alunos e professores nos programas

PIBIC/PIBIT Jr.

2012 Executado

2.4.2. Integração entre

EPTNM/Graduação/Pós (Bic Jr) 2012/2014

Em execução

permanente

2.4.4. Políticas de Capacitação Docente

(com DPPG/DirGrad) 2012

Em execução

permanente

3. Incrementar

o índice de

eficácia da

EPTNM

[indicadores do

Relatório de

Gestão]

3.1. Reduzir a

retenção de

alunos na

EPTNM

3.1.1. Diagnóstico das causas da repetência 2012 Em execução

3.1.2. Diagnóstico das causas da evasão 2013

A ser

executado

3.1.3. Implementação de estratégias para

atenuar a retenção 2013 - 2014

A ser

executado

3.1.4. Implantação do sistema de Monitoria 2013

A ser

executado

3.2. Ampliar o

interesse da

comunidade pelos

Cursos Técnicos

3.2.1. Divulgação intensiva e permanente

dos Cursos Técnicos da EPTNM ofertados 2012/2013 Não executado

2.2.2. Divulgação intensiva dos processos

seletivos 2012 - 2014

Em execução

permanente

2.2.3. Avaliação do processo seletivo 2012/2014 Em execução

permanente*

2.3.4. Adequação da oferta de vagas dos

Cursos Técnicos à demanda social 2012 Executado

4. Fortalecer a

atuação da

DEPT

4.1. Aprimorar a

estrutura de

trabalho da DEPT

4.1.1. Reformulação da Secretaria da

DEPT: equipe e rotina de trabalho 2012 Executado

4.1.2. Implementação de sistemas

informatizados: comunicação e

gerenciamento de tarefas


4.1.3. Modernização dos equipamentos de

trabalho: informática e escritório 2012 Executado


47



4.2. Estabelecer

políticas de

gerenciamento de

informações

4.2.1. Uso da página eletrônica da DEPT

como portal de informação (incluindo

CEPT)


4.2.2. Criação de canais de comunicação

com setores das unidades – Diretorias,

Coordenações de Curso, de Áreas,

Departamentos, etc.(fóruns, reuniões)


permanente

4.2.3. Rotinas e procedimentos

padronizados para processos 2012/2013 Em execução

4.2.4. Revisão do Regimento da DEPT 2014

A ser

executada


Entende-se que os seguintes riscos ora prejudicaram ora impediram o cumprimento dos objetivos

estratégicos traçados para a Diretoria de Graduação (listados no item 2.1):

greve dos professores e servidores federais em 2012;

deficiências do sistema acadêmico de gerenciamento de notas;

número reduzido de servidores efetivos (professores e técnicos administrativos) no

CEFET-MG devido à ausência do banco de professores equivalentes;

quadro de servidores insuficiente frente a demanda elevada de serviços na Diretoria de

Graduação, Coordenações de Curso e Departamentos.

Sobre a revisão de macroprocessos internos, entende-se que esta é primeira proposta de

macroprocessos da Diretoria de Graduação. Desta forma, espera-se que nos próximos anos

ocorra a revisão de macroprocessos internos em função de alterações de programas e ações.

O número de servidores da DIRGRAD em 2012 foi insuficiente, o que dificulta o

desenvolvimento dos objetivos estratégicos. No final de 2012, a DIRGRAD recebeu mais um

técnico administrativo para auxiliar nas atividades de monitoria, bolsas de PET e atendimentos em

geral. Entretanto, devido ao aumento de cursos, aumento da exigência dos processos regulatórios,


48


aos novos programas do Governo Federal, aos novos programas especiais, a DIRGRAD ainda

precisa de 4 técnicos administrativos para suporte às coordenações especializadas e secretaria.

À respeito das estratégias de divulgação interna dos objetivos traçados e dos resultados

alcançados, Semestralmente são realizadas reuniões com a Diretoria Geral do CEFET-MG e com

os Campi do interior, nas quais são apresentados os objetivos traçados e resultados alcançados.

Estas reuniões propiciam a transparência das ações e revisão de processos. Além disso, em 2012

foi realizado um Workshop de Graduação para os professores que ministram aulas para os cursos

de graduação. Neste Workshop também foram divulgados os objetivos e resultados da

DIRGRAD.

Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação (DPPG)

Ao final de 2011, diante das metas estabelecidas para a Pesquisa e a Pós-Graduação no PDI

2011-2015, a Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação elaborou um amplo Plano de Ações, o qual

é sintetizado no Quadro 1. Um sistema de cores é utilizado neste Quadro para informar o status

atual de cada ação no que se refere à sua execução, especificamente:

Verde: ação já executada;

Amarelo: ação em execução;

Vermelho: ação ainda não iniciada.

Como se pode observar a partir deste Quadro, o Plano de Ações proposto é composto pelas

seguintes metas específicas:

1. Implantação de novos Sistemas de Informação sobre a Pesquisa e a Pós-Graduação,

tais como: (i) as ferramentas de gestão ATRIO e SOMOS para Programas de Pós-

Graduação stricto sensu, (ii) o novo Guichê Eletrônico, (iii) o Extrator de Dados da

Plataforma Lattes, (iv) o Sistema de Acompanhamento da Execução Financeira (SAEF),

(v) o novo Portal da DPPG, (vi) o sistema APOL para Gestão de Processos de

Propriedade Intelectual, a (vii) ferramenta SOMOS, desenvolvida pela UFMG, para

elaboração de mapa de competências e monitoramento da produção intelectual

institucional e (viii) o sistema online para de administração de conferências;

2. Disponibilização e ampliação do acervo de livros da Pós-Graduação, por meio da: (i)

catalogação do acervo adquirido desde 2007, com recursos da FAPEMIG, por meio de


49


processos de compra organizados com o apoio dos Programas de Pós-Graduação stricto

sensu, (ii) lotação física dos livros nas bibliotecas dos Campi I e II, onde estão os

Programas de Pós-Graduação stricto sensu correspondentes, (ii) implantação da

biblioteca de livros eletrônicos Ebrary, (iii) operacionalização da compra de livros

importados com recursos da FAPEMIG, por meio do cartão de crédito internacional da

Fundação CEFETMINAS e (iv) alocação de uma quota financeira com recursos do

CEFET-MG para aquisição de livros para os cursos de Pós-Graduação;

3. Elaboração e implantação de Marcos Regulatórios para a Pesquisa e a Pós-

Graduação, especificamente: (i) as Normas Acadêmicas da Pós-Graduação, (ii)

Regulamento Geral do Programa Institucional de Iniciação Científica e Tecnológica, (iii)

Normas para Regulamentação da Política de Inovação, Proteção Intelectual e

Transferência Tecnológica, (iv) Regulamento para realização de provas de línguas

estrangeiras para ingresso ou continuidade em Programas de Pós-Graduação stricto

sensu, (v) o Regulamento referente à disponibilização do acervo de livros da Pós-

Graduação, (vi) o Regulamento do Programa de Monitoria de Pós-Graduação que

normatizará a função de monitoria de Pós-Graduação, a ser exercida por alunos regulares

de cursos de Mestrado e Doutorado do CEFET-MG e (vii) o regulamento referente à

seleção e recepção de Professores Visitantes;

4. Elaboração de um Mapa de Competências, que melhor identifique as potencialidades,

campos de atuação e capacidades dos grupos de pesquisa da Instituição em áreas

estratégicas para o desenvolvimento do país, de forma a aprimorar e expandir as

atividades de pesquisa e extensão com o setor produtivo e outros órgãos públicos;

5. Implantação do Processo de Avaliação Continuada (PAC) da Pós-Graduação stricto

sensu, o qual tem como objetivo criar um Plano de Ação específico para cada Programa,

visando implementar melhorias que levem a uma melhor avaliação pela CAPES e,

consequentemente, o aumento das notas dos Programas para no mínimo 04 (quatro);

6. Visitas às Unidades do Interior, visando-se conhecer as realidades ou potencialidades

de cada Unidade em termos de Pesquisa e Pós-Graduação, prestar esclarecimentos sobre

os Programas de Fomento da Instituição e, finalmente, coletar subsídios e propostas de

melhorias para as ações de Pesquisa e Pós-Graduação no CEFET-MG;


50


7. Consolidação e ampliação dos Programas de Fomento à Pesquisa e Pós-Graduação,

envolvendo especialmente: (i) a reestruturação da operacionalização do Programa

Institucional de Fomento a Pesquisa (PROPESQ), visando-se tornar mais eficaz e mais

ágil o processo de aquisição dos itens solicitados pelos proponentes (ii) publicação de

edital do PROPESQ visando-se apoiar grupos de pesquisa em formação e em

consolidação, (iii) aperfeiçoamento do Programa Institucional de Auxílio Individual para

Apresentação de Trabalhos em Eventos Técnico-Científicos (iv) criação do Programa

Institucional de Melhoria Qualitativa da Produção Científica (PROMEQ), (v) criação do

Programa Institucional de Incentivo à Produção Científica e Tecnológica (PROIP) e (vi)

criação do Programa Pesquisador Convidado que se propõe a financiar a vinda anual de

pesquisadores estrangeiros para trabalharem durante curtos períodos de tempo nos

Programas de Pós-Graduação stricto sensu, visando-se incentivar a colaboração

internacional em projetos desenvolvidos no CEFET-MG, bancas de defesa, dentre outras

ações;

8. Reestruturação da Revista Educação & Tecnologia, passando pela reformulação do

Conselho Editorial, Comissão Editorial e adoção de ações que permitam melhorar a

qualidade da revista e sua inclusão na SCIELO, tais como, a operacionalização da

plataforma SEER (Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas);

9. Fortalecimento dos recursos humanos nos setores relacionados com a Diretoria de

Pesquisa e Pós-Graduação, em especial: alocação de 01 (um) novo técnico

administrativo para o Registro Escolar da Pós-Graduação, 01 (um) técnico para a

Coordenação Geral de Divulgação Científica e Tecnológica, 01 (um) técnico para a

Revista Educação & Tecnologia, 02 (dois) técnicos para a secretaria da DPPG e 01 (um)

técnico para a Coordenação Geral de Inovação Tecnológica;

10. Reestruturação do Programa de Pós-Graduação lato sensu, de forma a garantir maior

eficiência e qualidade na criação e oferta de novos Cursos e novas Turmas;

11. Ampliação e consolidação de ações de fomento à inovação tecnológica, em especial,

(i) implantar as Coordenações de Inovação Tecnológica nas Unidades do Interior,

contribuindo para uma gestão mais descentralizada e próxima dos grupos de pesquisa da


51


Instituição, (ii) implantar o sistema APOL no âmbito da Coordenação Geral de Inovação

Tecnológica para a gestão de processos de propriedade intelectual e (iii) fortalecer a

cultura da inovação e da proteção intelectual no Corpo Social da Instituição,

promovendo-se ações de incentivo à produção técnica (patentes, registros de software,

entre outros);

12. Aprimorar as atividades de divulgação científica e tecnológica para as comunidades

interna e externa, abrangendo entre outras ações: (i) criação do Catálogo da Pesquisa e

Pós-Graduação no CEFET-MG, (ii) divulgação do Mapa de Competências Institucional,

(iii) implantação do novo portal Web da Coordenação de Divulgação Científica e

Tecnológica, (iv) criação de dois novos periódicos científicos, sobretudo em áreas que o

CEFET-MG vem se destacando por meio de seus projetos de pesquisa e produção

intelectual correspondente e (v) implantação do projeto Café Científico do CEFET-MG.

13.

Metas Específicas Linhas de Ação Prazo

Implantação de novos

Sistemas de Informação da

P&PG

ATRIO e SOMOS-COPPETEC 30/12/2011

Novo Guichê Eletrônico 14/12/2012

Extrator de Dados Lattes 05/07/2013

SAEF – Execução Financeira 05/07/2013

Novo Portal Web da DPPG 30/03/2012

APOL – Gestão de Patentes 14/12/2012

Ferramenta SOMOS-UFMG 20/12/2013

Gerência Online de Conferências 28/09/2012

Disponibilização do acervo de

livros da Pós-Graduação

Transporte do acervo existente 20/01/2012

Adequação de bibliotecas (I e II) 29/02/2012

Compra de mobiliário 30/03/2012

Adequação do SOPHIA 29/02/2012

Catalogação dos livros 30/03/2012

Disponibilização do acervo 05/03/2012

Implantação da Ebrary 14/12/2012

Compra importados: cartão FCM 14/12/2012

Compra nacionais: CEFET-MG 14/12/2012

Marcos Regulatórios para a

Pesquisa e a Pós-Graduação

Normas Acadêmicas da PG 31/07/2014

Regulamento do PIBIC 06/07/2012


52


Regulamento do Acervo da PG 16/02/2012

Regulamento da Inovação 05/07/2013

Regulamento de Provas de LE 31/01/2013

Regulamento Prog. Monitoria PG 31/07/2014

Regulamento Professor Visitante 31/07/2014

Mapa de Competências Identificação de RH para atuar em áreas

estratégicas 20/12/2013

Processo de Acompanhamento

Continuado da P&PG

Reuniões de Abertura 30/04/2012

Reuniões de Acompanhamento 02 por ano

Mapa de Indicadores da P&PG 09/03/2012

Visitas às Unidades do

Interior

Visita à Unidade de Curvelo 01 por ano

Visita à Unidade de Divinópolis 01 por ano

Visita à Unidade de Timóteo 01 por ano

Visita à Unidade de Varginha 01 por ano

Visita à Unid, de Nepomuceno 01 por ano

Visita à Unidade de Leopoldina 01 por ano

Visita à Unidade de Araxá 01 por ano

Programas de Fomento à

P&PG

Reestruturação do PROPESQ 31/07/2013

Edital PROPESQ - Grupos 08/10/2012

Reestruturação Part. Eventos 28/12/2012

PROMEQ 28/12/2012

PROIP 31/07/2013

Professor Convidado 20/12/2013

Reestruturação da Revista

Educação & Tecnologia

Novo Conselho Editorial 16/02/2012

Nova Comissão Editorial 31/07/2012

Plataforma SEER 31/01/2013

Fortalecimento dos Recursos

Humanos da DPPG

Servidores Secretaria DPPG 20/12/2013

Servidor para Divulgação C&T 29/02/2012

Servidor para Revista E&T 29/02/2012

Servidor para Registro Escolar 29/02/2012

Servidor para Coord. Inovação 06/07/2013

Reestruturação do Programa

de PG

lato sensu

Colegiado do Programa PGLS 20/12/2013

CPPG 31/07/2014

CEPE 31/07/2015

Aprimorar as atividades de

divulgação C&T

Catálogo da P&PG 30/12/2012

Portal Web da Divulgação C&T 05/07/2013

Criação de dois periódicos 31/07/2014

Implantação do Café Científico 08 por ano


53


GRADUAÇÃO

GRD 01.02 – Desenvolvimento e fomento da graduação

GRD 02 – Marcos regulatórios da graduação

GRD 03 – Avaliação da Graduação


01. Consolidar o desenvolvimento e a diversificação da graduação, com o aproveitamento

sustentável dos recursos na criação, até 2015, de sete novos cursos, nas áreas das engenharias,

ciências exatas e da terra e ciências humanas, envolvendo os campi de Belo Horizonte e do

interior.

02. Elevar a qualidade dos cursos de graduação: alcançar conceito quatro na avaliação do

MEC, para todos os cursos, até o final do período e, progressivamente: diminuir a repetência e

evasão; ampliar a cooperação intra e interinstitucional de ordem nacional e internacional;

contribuir para a mobilidade acadêmica discente e docente nos âmbitos nacional e internacional.

A meta envolve também concluir o processo de definição dos marcos regulatórios e submetê-los

à avaliação contínua.

03. Aprimorar continuamente os projetos político-pedagógicos dos cursos, adequando-os à

legislação vigente, à vocação institucional e às demandas societárias, aumentando-lhes a

flexibilidade e ampliando a oferta de experiências extraclasse em sua estrutura curricular.

PÓS-GRADUAÇÃO

– Desenvolvimento e fomento da pós-graduação stricto sensu

PGR 01 – Gerenciamento de programas de qualificação e capacitação de

docentes


54


PGR 02 – Desenvolvimento e fomento da pós-graduação lato sensu

Objetivos ou metas

01. Consolidar e expandir a pós-graduação stricto sensu, o que significa: elevar o número de

mestrados para 10 e implantar três doutorados, garantidas sua aprovação e recomendação pela

CAPES; consolidar e ampliar os programas institucionais de fomento à pós-graduação;

consolidar e ampliar a participação em programas e ações externas de fomento.

02. Desenvolver a pós-graduação lato sensu, ou seja: ampliar a oferta de cursos de

especialização em áreas estratégias em adequação às condições institucionais e às demandas

societárias; continuar com o apoio à educação profissional técnica integrada na modalidade da

educação de jovens e adultos, por meio da formação de especialistas na área, ligados às redes

públicas de ensino; garantir infraestrutura específica para até 20 turmas anuais.

PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

– Fomento à pesquisa (PROPESQ)

PIT 01 – Iniciação científica

– Política de inovação tecnológica

PIT 02 – Desenvolvimento da produção e divulgação científica e

Tecnológica


01. Aprimorar e expandir a pesquisa e a inovação tecnológica, ou seja: reestruturar o

programa institucional de Fomento à pesquisa (PROPESQ); ampliar em 50% o número de

grupos de pesquisa cadastrados no Diretório do CNPq; garantir, progressivamente, que todos os

docentes doutores da instituição estejam integrados a pelo menos um grupo; ampliar as cotas de

bolsas de iniciação científica e tecnológica, envolvendo alunos da graduação e da educação

profissional técnica de nível médio; ampliar a produção intelectual e elevar sua qualidade, em

consonância com os padrões vigentes no país; consolidar a política de inovação tecnológica,


55


incentivando a produção de patentes ou marcas e aprimorando processos de identificação,

proteção e registro de produtos ou marcas.

02. Fortalecer a visibilidade científico-tecnológica do CEFET-MG, nos âmbitos nacional e

internacional, o que envolve: elevar o conceito da Revista Educação & Tecnologia no Qualis da

CAPES e incluí-la na Scientific Electronic Library Online (SCIELO); criar dois novos

periódicos com foco nas áreas das engenharias e ciências exatas.

EXTENSÃO

– Cursos de qualificação e capacitação profissional

EXT 01 – Marcos regulatórios da extensão

– Cooperação técnica e prestação de serviços

EXT 01.02 – Fomento ao empreendedorismo

– Extensão social e cultural


01. Consolidar e ampliar as atividades da extensão em sua relação com o ensino e a pesquisa,

no contexto da interação com a sociedade, fortalecendo os programas da área: Extensão social e

cultural; Cooperação técnica e prestação de serviços; Cursos de qualificação profissional;

Fomento ao empreendedorismo; Marcos regulatórios da extensão.

02. Reforçar a relação ensino e extensão na EPT e na graduação, oferecendo,

progressivamente, atividades referentes à relação ensino e extensão nesses níveis de ensino. A

oferta deverá corresponder, respectivamente, a 5 e 10% das cargas horárias dos currículos dos

cursos técnicos e de graduação.

Os objetivos estratégicos da Diretoria de Extensão e Desenvolvimento Comunitário para o ano

de 2012 foram:


Objetivo

Metas/Estratégias


56


Construir parcerias institucionais com prefeituras locais para a realização anual do

Festival de Arte e Cultura do CEFET-MG nas nove cidades mineiras: Belo Horizonte, Varginha,

Contagem, Nepomuceno, Araxá, Timóteo, Leopoldina, Divinópolis e Curvelo.;

Envolver permanentemente artistas, instituições, organizações e grupos culturais locais na

programação do Festival de Arte e Cultura;

Formatação de projeto do Festival para leis de incentivo à cultura nas modalidades de

Mecenato e Fundo Cultural em nível federal, estadual e municipal;

Promover a confluência da produção artístico-cultural do CEFET-MG com o

ambiente/contexto cultural dos municípios mineiros, fomentando a construção de projetos de

extensão na área cultural;

Maior integração do Coral do CEFET-MG nas atividades de extensão cultural.

Estabelecer uma mostra cultural permanente no CEFET-MG com os objetivos de: ofertar

atividades artístico-culturais voltadas para a fruição cultural de espetáculos e mostras culturais -

em articulação com atividades de formação pedagógico-cultural como oficinas, mini-cursos e

palestras.


Objetivo

Metas/Estratégias

Estimular a comunidade interna a participar e desenvolver ações desta natureza com

vistas à formação cidadã;

Procurar despertar na comunidade interna novas vocações para este tipo de ação;

Buscar fontes de financiamento governamentais;

Buscar parcerias com o setor privado e público;

Estimular a proposição de atividades de extensão aos editais do Proext, um instrumento do

governo federal para fomentar programas e projetos de extensão universitária, com ênfase na

inclusão social nas suas mais diversas dimensões, visando aprofundar ações políticas que

venham fortalecer a institucionalização da extensão no âmbito das Instituições Federais,

Estaduais e Municipais de Ensino Superior.

Possibilitar a edição anual do Programa Institucional CEFET-EXT de forma a viabilizar,

através da utilização de recursos orçamentários próprios, projetos de pequena monta cuja

execução permitam transformações sociais e/ou culturais locais.


57



Empreendedorismo

Metas/Estratégias

Levantamento do mapa de competências interno (prospecção);

Seminário de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (Prospecção e Orientação);

CEFET-TEC - Feira de Tecnologia, Inovação e Relação Empresarial (Relacionamento

externo);

Melhoria da infraestrutura da Incubadora de empresas Nascente.


Metas/ Estratégias

Acesso autorizado do mapa de competências para órgãos de governo como SIMI, INDI e

outros.

Seminário de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação.

Eventos como a feira “CEFET - TEC”


Metas/ Estratégias:

Desenvolvimento de um novo portal da extensão, visando potencializar a comunicação, o

compartilhamento e o registro das atividades.

Criação e disponibilização de um banco de dados sobre as experiências e

programas/projetos desenvolvidos na instituição.

Criação da Revista de Extensão do CEFET-MG, de periodicidade anual, com a atividade

de editoração vinculada com cursos afins da instituição.

6 - Aspectos Gerais

Plano Institucional de Extensão a ser elaborado em conjunto com setores da instituição;

Desburocratização de processos sem prejuízo da segurança jurídica/institucional;

Maior institucionalização da extensão no CEFET-MG;

Informatização da extensão;

Otimização dos recursos humanos;


58


Dar início à formação de uma estrutura administrativa de apoio local à extensão, em todas

as unidades do CEFET-MG;

Aumento do número de bolsas de extensão;

PLANEJAMENTO E GESTÃO

PGE 01.02 – Valorização, ampliação e aprimoramento dos recursos humanos

– Consolidação, ampliação e modernização dos processos de gestão,

incluindo infraestrutura e recursos acadêmicos, entre outros aspectos

PGE 01.03

– Desenvolvimento das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC)

PGE 04 – Marcos regulatórios e rotinas de gestão


01. Consolidar, ampliar e aprimorar os recursos institucionais nos âmbitos humano e físico-

material, incluindo as tecnologias da informação e comunicação (TIC). Isto envolve: o

aprimoramento e a valorização dos recursos humanos e das condições de infraestrutura,

envolvendo os recursos das TIC, nos âmbitos da gestão e de apoio às atividades acadêmicas. A

meta implica também a ampliação contínua do acervo das bibliotecas, em consonância com as

necessidades docentes e discentes, e, particularmente, a finalização da implantação e

consolidação dos campi do interior.

02. Manter e ampliar o quadro de pessoal da instituição, tendo em vista a garantia da

manutenção e elevação contínua da qualidade da atuação institucional.

03. Planejar e mapear os processos de gestão, estabelecendo ferramentas computacionais e

métricas, tendo em vista o acompanhamento e a melhoria mensuráveis da atuação institucional,

nos âmbitos acadêmico e administrativo propriamente dito.

04. Aprimorar e atualizar os marcos regulatórios e as rotinas administrativas. Esta meta

envolve a consolidação do novo estatuto e a criação e implementação de estratégias de avaliação

contínua dos marcos e rotinas.


59


PROGRAMAS TRANSVERSAIS

TRA 01 – Educação inclusiva e sustentável e desenvolvimento estudantil

TRA 02 – Educação a distância

TRA 03 – Inserção nacional e internacional

TRA 04 – Aperfeiçoamento da comunicação e gestão da informação

TRA 05 – Avaliação institucional


01. Consolidar e ampliar a política geral de acesso e permanência, fortalecendo o programa

de Educação inclusiva e sustentável e desenvolvimento estudantil que deverá congregar as ações

relativas à matéria. O programa inclui a instituição de política de assistência estudantil para a

pós-graduação.

02. Implementar política de educação a distância e ampliar suas ações, ou seja: sistematizar

as ações institucionais da área em uma nova política geral, de forma a aprimorar os projetos e as

ações existentes e implantar novos; prover condições apropriadas de infraestrutura e de pessoal

para o desenvolvimento dos projetos.

03. Fortalecer a política de inserção nacional e internacional, o que significa: desenvolver

estratégias de ampliação contínua da representação nacional e internacional do CEFET-MG,

particularmente em órgãos ou fóruns relacionados à função social da instituição; ampliar as

ações e os convênios de intercâmbio existentes, em, no mínimo, 50%; induzir novas parcerias de

cooperação acadêmico-política.

04. Consolidar e aprimorar a política de comunicação e de visibilidade institucional nos

âmbitos interno e externo (nacional e internacional), congregando, até o início de 2011, todas as

ações de comunicação em um programa de Aperfeiçoamento da comunicação e da gestão da

informação, que deverá implicar: o desenvolvimento geral da área; a implantação de setor de

ouvidoria; a implantação de instrumentos de comunicação sintonizados com a evolução das

mídias e a cultura da instituição; e a avaliação contínua das atividades da área, a partir de 2012.


60


05. Consolidar a cultura de avaliação institucional, com base na função social, nas finalidades

e nos objetivos do CEFET-MG e relacionar continuamente a avaliação com a gestão. Esta meta

implica: apoiar as ações da Comissão Permanente de Avaliação; integrar sistemas de coleta de

dados, torná-los mais confiáveis, precisos e acessíveis, no decorrer do período; ampliar os

mecanismos de avaliação para todos os níveis de ensino e setores institucionais.

2.3 Demonstração da execução do plano de metas ou de ações para o exercício de 2012


A análise desses dados permite verificar que das 30 metas e ações programadas para o ano de

2012, 40% foram executadas, 20% ainda estão em execução, 20% são de execução permanente

e 20 % ainda não foram executadas.

Em síntese, tem-se 80% de ações executadas e em execução e 20% não executadas.

As razões para a não execução de todas as ações planejadas para o ano de 2012 podem ser

atribuídas, de um modo geral aos seguintes riscos enfrentados nesse ano:

-paralisação nacional docente e suas consequências sociopolíticas, que passaram a requerer o

gerenciamento de situações emergenciais pós- greve e a reprogramação de atividades

administrativas e pedagógicas.

- ausência de professores, alunos e servidores dos setores de apoio para realizar as ações e metas

planejadas durante todo o período de paralisação (maio a setembro de 2012).

No QUADRO 2 são apresentadas outras ações rotineiras da DEPT, em relação aos trabalhos de

planejamento, coordenação, execução, acompanhamento e avaliação dos processos de ensino da

EPT:

QUADRO 2 – TRABALHOS REGULARES DA DEPT EM 2012

Rotinas – Trabalhos regulares

1. Atendimento às demandas de Diretorias de Unidade/Chefias de

Departamento/Coordenações de Cursos e Áreas

2. Política de distribuição de vagas (professores temporários/substitutos)

3. PNLD - Banco do Livro – acompanhamento das demandas e da distribuição de

livros didáticos


61


4. Visitas e assistência às unidades do interior

5. Encargos acadêmicos – acompanhamento da implementação e dos resultados

6. Seminários de Conclusão de Cursos Técnicos e Colações de Grau (solenes e

especiais)

7. Reuniões do Conselho de Educação Profissional e Tecnológica - CEPT

8. Fórum dos Coordenadores EPT - BH

9. Monitoramento dos dados - QUALIDATA; SISTEC; EDUCACENSO

Adequações na estrutura de pessoal, tecnológica, imobiliária, necessárias ao

desenvolvimento dos objetivos estratégicos.

Para melhor desenvolvimento do plano estratégico da DEPT para atender a todas as unidades de

ensino, torna-se necessário:

(a) Adequar o número de profissionais para compor a equipe da DEPT, condizente com a alta e

diversificada demanda de trabalho.

(b) Disponibilizar profissional responsável pelo trabalho de coleta, organização e divulgação de

dados e informações relativas à EPTNM, com domínio de ferramentas computacionais.

(c) Disponibilizar um canal de INTRANET, para facilitar a consulta interna de dados entre os

diversos setores e unidades do CEFET-MG.

(d) Sistematizar o uso de equipamentos de videoconferência para agilizar a comunicação entre as

unidades de ensino e outros segmentos de interesse institucional.

(e) Adequar o espaço físico para arquivamento de documentação física da EPTNM.

(f) Readequar o layout da DEPT, de modo a possibilitar melhores condições de concentração,

indispensáveis ao desenvolvimento do trabalho da Diretoria.


Resultado das ações planejadas, explicitando em que medida as ações foram

executadas:

a) Coordenação da reformulação do modelo de Planos de Ensino: Os planos de ensino

das disciplinas que compõem a matriz curricular dos cursos de graduação foram

reformulados e foi criado um novo padrão. Está sendo implantado no CEFET-MG o

Sistema de Plano de Ensino Eletrônico, que já se encontra em fase de teste.

b) Atualização do acervo dos cursos de Graduação: Levantaram-se as necessidades de

atualização do acervo bibliográfico de todos os campi do CEFET-MG, tendo em vista os


62


indicadores de avaliação do INEP/MEC. A partir do levantamento de necessidades foi

elaborado uma planilha por unidade e curso, para devidas providências de compra por

parte da Chefe da Biblioteca.

c) Reformulação e elaboração dos Projetos Políticos Pedagógicos: A Diretoria de

Graduação acompanhou a reestruturação do projeto do Curso de Engenharia Ambiental e

a tramitação do projeto de Engenharia Civil de Curvelo.

d) Reformulação da normatização e regulamentação da graduação: Esta ação

contempla: a) revisão das Normas Acadêmicas dos Cursos de Graduação e dos

regulamentos de monitoria e estágio; b) criação do regulamento de mobilidade

acadêmica; c) elaboração do regulamento do Programa de Educação Tutorial no âmbito

do CEFET-MG.

e) Processo de Avaliação do CEFET-MG: a) Solicitação de reconhecimento dos cursos de

Engenharia de Materiais e Engenharia Mecatrônica: preenchimento dos formulários da 2ª

etapa; preparação para a visita in loco, reunião com professores, alunos e técnico-

administrativos; demanda de melhorias nas condições físicas e materiais; b) Obtenção do

reconhecimento do curso de Engenharia de Computação (BH), com o conceito 5:

recebimento da comissão de avaliação in loco; impugnação do relatório da Comissão,

deferimento da impugnação por parte da Comissão Técnica de Acompanhamento da

Avaliação; c) Obtenção da renovação de reconhecimento dos seguintes cursos:

Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia de Produção Civil, Engenharia de

Automação Industrial, Engenharia de Controle e Automação e Química Tecnológica; d)

Participação dos alunos do curso de Administração do CEFET-MG no ENADE 2012

(170 alunos regulares inscritos: 87 ingressantes e 83 concluintes). 76 alunos

compareceram a prova, o que corresponde a uma participação de 91,6%, que é superior a

média Nacional.

f) Consolidação e ampliação da monitoria: A Diretoria de Graduação durante o ano de

2012 promoveu o acompanhamento das atividades de monitoria, estabelecendo o número

de monitores por curso e para as disciplinas básicas em função das demandas. Para tanto,

foi utilizado uma metodologia de análise de evasão e repetência.

g) Consolidação e ampliação da mobilidade acadêmica: Os processos de mobilidade

acadêmica nacional e internacional foram ampliados por meio do Programa Ciência sem

Fronteiras e Programa ANDIFES de Mobilidade Acadêmica. Além disso, a Diretoria de

Graduação realizou o acompanhamento acadêmico dos alunos participantes dos

programas de mobilidade acadêmica internacional e nacional.


63


h) Aprimoramento das atividades de divulgação científica e tecnológica e de ensino de

graduação: Em 2012, a DIRGRAD promoveu a participação do CEFET-MG na feira do

Guia do Estudante realizada em Belo Horizonte. Foram promovidas, ainda, palestras em

4 eventos externos visando a divulgação da graduação.

i) Participação no Programa de Educação Tutorial (PET) do MEC: O PET do Curso de

Engenharia de Controle e Automação, desenvolvido em Leopoldina, promoveu a

formação ampla e de qualidade dos estudantes de graduação envolvidos, estimulando

valores que reforçam a cidadania e a consciência social dos participantes e a melhoria dos

cursos de graduação. Este programa conta com recursos diretos do MEC.

j) Seleção simplificada para professores temporário/substituto: Por meio dessa ação

foram contratados aproximadamente 80 professores temporários / substitutos para

atendimento das demandas dos cursos de graduação do CEFET-MG.

k) Avaliação da repetência e evasão: No ano de 2012, a Diretoria de Graduação realizou

um estudo sobre evasão e repetência, promovendo uma reflexão entre os docentes da

graduação.

São resultados das ações planejadas

3731 alunos matriculados no ano de 2012;

1115 alunos ingressantes no ano de 2012;

131 alunos concluintes;

38 bolsas de apoio discente;

32 trabalhos completos em eventos;

103 alunos participantes do Programa Ciência sem Fronteiras;

45 bolsas de monitoria;

1 Projeto PET-MEC em andamento;

6 Projetos PET – MEC submetidos;

1 estudo de diagnóstico de repetência e evasão dos cursos de graduação;

2 eventos de desenvolvimento e divulgação da graduação;

Investimento de R$ 288.000 na aquisição de livros;

45 editais de processo simplificado para contratação de professor substituto / temporário;

Contratação de 80 professores substitutos/ temporários.

Implementação do curso de Engenharia Civil (Curvelo);


64


Reconhecimento do curso de Engenharia de Computação (BH), com obtenção do

conceito 5;

Obtenção da renovação de reconhecimento dos seguintes cursos: Engenharia Elétrica,

Engenharia Mecânica, Engenharia de Produção Civil, Engenharia de Computação,

Engenharia de Automação Industrial, Engenharia de Controle e Automação e Química

Tecnológica.

Participação dos alunos no ENADE: 170 alunos regulares inscritos - 87 ingressantes

(dispensados) e 83 concluintes.

Revisão das Normas Acadêmicas da Graduação.

Impactos dos resultados das ações nos objetivos estratégicos da unidade.

Aumento e consolidação dos cursos de graduação.

Aumento de oferta de vagas na graduação.

Melhoria da qualidade do ensino da graduação.

Divulgação técnico-científica e participação em eventos por meio de apoio discente.

Integração ensino, pesquisa e extensão por meio das ações do PET. Comunicação maior

com a sociedade por meio de projetos de extensão, desenvolvimento de protótipos para

aulas práticas, publicação, integração entre ensino e pesquisa e extensão.

Ampliação da mobilidade acadêmica discente internacional por meio do Programa

Ciência sem Fronteiras, proporcionando ampliação da vivência acadêmica do aluno, troca

de experiências em outros universos culturais e ampliação do conhecimento tecnológico.

Ampliação do acervo bibliográfico da graduação.

Divulgação dos cursos de graduação do CEFET-MG.

Adequação das Normas Acadêmicas dos Cursos de Graduação.

Projeção nacional da qualidade de ensino dos cursos de graduação do CEFET-MG.

Os resultados da prova do ENADE do ano de 2011 refletiram positivamente nos

conceitos preliminares de curso (CPC) do ano de 2012, e, consequentemente, no Índice

Geral de Cursos (IGC) do CEFET-MG. Esses conceitos indicam a qualidade do ensino de

graduação e projetam a Instituição no cenário nacional.


65


Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Análise Geral das Ações Executadas em 2012

À luz do disposto no PDI 2011-2015 e no Plano de Ações elaborado pela DPPG ao final de

2011, diversas frentes de trabalho foram conduzidas em 2012 visando-se promover avanços para

a Pesquisa e a Pós-Graduação no CEFET-MG, conforme ilustrado no Quadro 1. A seguir,

algumas destas principais frentes serão descritas e brevemente analisadas.

Uma das primeiras ações em 2012 consistiu no fortalecimento e renovação dos recursos

humanos da DPPG. Sendo assim, foram incorporados ao quadro da DPPG em 2012 os 04

(quatro) técnicos administrativos a seguir:

1. Maria Cristina de Oliveira Gomes: integrou a equipe da secretaria executiva da DPPG,

sendo responsável por apoiar os processos relacionados com todos os programas de

bolsas da DPPG, o Programa PROPESQ e o Programa PROMEQ;

2. Maria Luiza Campos Oliveira: assumiu a chefia da secretaria executiva da DPPG, a

partir de setembro de 2012, em substituição à servidora Valéria Brasil;

3. Ronaldo Machado: integrou a equipe da Coordenação Geral de Inovação Tecnológica,

sendo responsável por apoiar os processos de pedidos de proteção intelectual, bem como

demais ações de fomento à inovação no CEFET-MG;

4. Sônia Miranda de Oliveira: integrou a equipe da Coordenação Geral de Divulgação

Científica e Tecnológica, prestando apoio não somente às ações administrativas desta

Coordenação, como também às ações de gestão e operacionalização da Revista Educação

& Tecnologia.

Adicionalmente, os 03 (três) docentes a seguir foram incorporados ao quadro de servidores da

DPPG:

1. Prof. Dr. Vandeir Robson da Silva Matias: assumiu a função de Editor Chefe da

Revista Educação & Tecnologia, a partir de setembro de 2012;

2. Prof. Dr. Lilian Bambirra de Assis: assumiu a Coordenação Geral do Programa de Pós-

Graduação lato sensu, a partir de setembro de 2012;

3. Prof. Dr. Wagner José Moreira: assumiu a Coordenação Geral de Programas de


66


Fomento à Pesquisa e Pós-Graduação, a partir de setembro de 2012.

No que se refere à implantação de sistemas de informação, 2012 foi um ano de fundamental

importância para a DPPG. Amplos esforços foram despendidos no sentido de se garantir a

disponibilização de ferramentas computacionais que permitissem melhorar a qualidade dos

serviços prestados pela DPPG, bem como torná-los mais ágeis.

Neste sentido, 07 (sete) ferramentas foram adquiridas e implantadas ainda em 2012, quais sejam:

1. ATRIO: sistema de gestão de programas de pós-graduação stricto sensu. Este sistema foi

implantado em todos os Programas do CEFET-MG e tem propiciado ganhos substanciais

no que se refere à gestão de documentos, dados, relatórios e indicadores do Programa;

2. SOMOS: sítio web para programas de pós-graduação stricto sensu, o qual se comunica

com o sistema ATRIO, permitindo a atualização automática de informações no sítio.

Todos os Programas implantaram a ferramenta SOMOS;

3. Novo Guichê Eletrônico: sistema de gestão de propostas e pedidos apresentados à

DPPG, sobretudo no contexto de Programas de Fomento. Este sistema foi implantado e

utilizado com sucesso durante a submissão de propostas de projetos de iniciação

científica para o Edital No

84/12 PIBIC-FAPEMIG de 27 de setembro de 2012, bem

como durante a submissão de propostas de projetos para o Edital No 88 PROPESQ de 08

de outubro de 2012;

4. Sistema de Apoio à Execução Financeira (SAEF): este sistema foi implantado com

sucesso em abril de 2012, tendo sido utilizado desde então para a gestão financeira do

Programa PROAP-CAPES e do Programa Institucional de Auxílio Individual para

Apresentação de Trabalhos em Eventos Técnico-Científicos. Pretende-se incluir neste

sistema a gestão financeira de todos os demais programas de fomento da DPPG;

5. Novo portal Web da DPPG: um novo Portal foi concebido e implantado para a DPPG, o

qual apresentou não somente reformulações estéticas, mas também reformulações em seu

conteúdo;

6. Sistema de Acompanhamento de Processos Online (APOL): este sistema é uma

ferramenta extremamente eficiente para o controle e gestão dos processos internos de

propriedade intelectual e transferência de tecnologia, atendendo a demandas específicas

por dados para a comunidade interna (Diretorias e comunidade científica) e externa

(FAPEMIG, MEC, MCTI, SECTES e RMPI). A aquisição do APOL coloca a CIT com


67


recursos de ponta utilizados por outras agências de inovação;

7. Sistema Online de Acompanhamento de Conferências (SOAC): um software livre

para gestão de eventos com funcionamento em plataforma Web. A utilização dessa

ferramenta permitiu, em 2012, por exemplo, gerenciar as inscrições, comunicações e

publicação dos resumos da VIII Semana de Ciência e Tecnologia do CEFET-MG,

tornando o processo mais dinâmico, interativo e confiável.

No que se refere a marcos regulatórios, importantes avanços também foram obtidos em 2012,

tendo sido elaborados e discutidos os 05 (cinco) regulamentos que se seguem:

1. Regulamento Geral do Programa Institucional de Iniciação Científica e Tecnológica

do CEFET-MG: aprovado pelo CPPG, conforme Resolução 021/12 de 14 de maio de

2012, este regulamento encontra-se ainda em análise pelo Conselho de Ensino, Pesquisa

e Extensão (CEPE). Entre outros pontos, este regulamento normatiza a chamada

Iniciação Científica Voluntária (ICV);

2. Normas para Regulamentação da Política de Inovação, Proteção Intelectual e

Transferência Tecnológica do CEFET-MG: aprovadas pelo CPPG, conforme Resolução

045/12 de 06 de novembro de 2012, este regulamento encontra-se em análise pelo

Conselho de Extensão;

3. Regulamento para Realização de Provas de Línguas Estrangeiras para Ingresso ou

Continuidade em Programas de Pós-Graduação stricto sensu do CEFET-MG: aprovado

pelo CPPG, conforme Resolução 047/12 de 23 de novembro de 2012 e pelo CEPE,

conforme Resolução 02/13 de 24 janeiro de 2013;

4. Regulamento para utilização do acervo de livros da Pós-Graduação stricto sensu:

aprovado pelo CPPG, conforme Resolução 002/12 de 16 de fevereiro de 2012, este

Regulamento encontra-se em vigor;

5. Normas Acadêmicas da Pós-Graduação: neste caso, este documento ficou em

discussão durante todo o ano de 2012 nos âmbitos dos Colegiados dos Programas de Pós-

Graduação do CEFET-MG. Em 2013, a partir das sugestões coletadas em todas estas

instâncias, será iniciada a discussão e aprovação deste documento no âmbito do CPPG e,

finalmente, seu encaminhamento ao CEPE.

Com respeito às ações vinculadas a Programas de Fomento a Pesquisa e Pós-Graduação,

realizou-se em 2012, com o apoio da Diretoria de Planejamento e Gestão, a reestruturação da


68


operacionalização do Programa Institucional de Fomento a Pesquisa (PROPESQ), visando-

se tornar mais eficiente o processo de aquisição dos itens solicitados pelos proponentes. Espera-

se que os reflexos desta mudança de metodologia sejam sentidos a partir de 2013. Neste

contexto, ao final de 2012, foi elaborado, aprovado e publicado o Edital No 88 PROPESQ de 08

de outubro de 2012, com foco no apoio a Grupos de Pesquisa, contemplando originalmente o

fomento a 20 (vinte) propostas de projetos. Entretanto, tendo em vista a importância estratégica

deste Programa e a boa qualidade dos projetos apresentados, a DPPG, com o apoio da Diretoria

Geral e da Diretoria de Planejamento e Gestão, realizou a ampliação deste fomento a todas as

propostas apresentadas, especificamente, 23 (vinte e três) propostas, sendo 11 (onze) de grupos

de pesquisa em consolidação e 12 (doze) de grupos de pesquisa em formação, totalizando um

investimento de R$463.751,00.

Adicionalmente, realizou-se em 2012 o aprimoramento do Programa Institucional de Auxílio

Individual para Apresentação de Trabalhos em Eventos Técnico-Científicos, eliminado-se

problemas nas Portarias criadas originalmente para normatizar este Programa (Portarias DIR

275/08 e DIR 276/08 de 13/05/2008), atualizando-se valores (em especial, valores de taxas de

inscrição e número máximo de diárias) e flexibilizando-se o fomento para outros tipos de

participação do docente no evento (por exemplo, apresentação de pôsteres). Para 2013, aprovou-

se o orçamento para este Programa no valor de: R$230.000,00.

Ao longo de 2012, 03 (três) novos Programas de fomento foram concebidos pela DPPG: o

Programa Institucional de Melhoria Qualitativa da Produção Científica (PROMEQ), o

Programa Pesquisador Convidado (concebido em parceria com a Secretaria de Relações

Internacionais) e o Programa Institucional de Incentivo à Produção Científica e Tecnológica

(PROIP).

O Programa PROMEQ, regulamentado pela Resolução CD 070/12 de 06 de novembro de

2012, tem como objetivos:

Oferecer ao corpo docente o acesso a um serviço ágil e de boa qualidade para tradução e

revisão de artigos em periódicos editados em língua inglesa;

Contribuir para a melhoria qualitativa e ampliação da visibilidade da produção científica

do corpo docente do CEFET-MG;

Contribuir para a elevação da produção intelectual do CEFET-MG em periódicos


69


internacionais de qualidade reconhecida.

Em linhas gerais, o PROMEQ proporciona ao pesquisador o ressarcimento do valor investido em

um processo de revisão ou tradução profissional de artigos para periódicos internacionais,

contribuindo para a melhoria qualitativa dos artigos e aumentando suas chances de aceitação.

Para 2013, aprovou-se o orçamento para o PROMEQ no valor de: R$60.000,00.

O Programa Pesquisador Convidado, por sua vez, se propõe a financiar a vinda anual de

pesquisadores estrangeiros para trabalharem durante curtos períodos de tempo (no máximo 10

dias), em cada um dos Programas de Pós-Graduação stricto sensu, visando-se incentivar a

colaboração internacional e a participação destes pesquisadores em projetos desenvolvidos no

CEFET-MG, bancas de defesa, dentre outras ações. Para este Programa foram criadas em 2012

algumas diretrizes principais para sua operacionalização, bem como aprovado o orçamento

correspondente para 2013, qual seja, o valor de R$83.700,00. Este valor custeará a vinda de um

pesquisador estrangeiro para cada Programa de Pós-Graduação. A regulamentação deste

Programa será realizada apenas após sua implantação experimental em 2013.

O Programa PROIP teve seu regulamento aprovado pelo CPPG, conforme Resolução 043/12

de 23 de outubro de 2012, tendo como objetivos:

Contribuir para a melhoria qualitativa e ampliação da visibilidade da produção científica

e tecnológica do corpo docente do CEFET-MG;

Contribuir para a elevação da produção intelectual do CEFET-MG em periódicos

nacionais e internacionais de qualidade reconhecida;

Contribuir para a disseminação da cultura da inovação no CEFET-MG e a transferência

de tecnologias para a sociedade brasileira, por meio da geração de produtos, serviços e

processos inovadores.

Em linhas gerais, o PROIP destina-se a incentivar a produção científica e tecnológica de alta

qualidade, por meio da concessão de apoio financeiro para os docentes que: (1) publicarem em

periódicos classificados como A1, A2 e B1 no âmbito do Sistema Qualis da CAPES ou (2)

realizarem depósitos de pedidos de proteção intelectual junto ao Instituto Nacional da

Propriedade Industrial (INPI) ou órgão equivalente no exterior, sob a forma de patentes de

invenção ou modelos de utilidade.


70


O regulamento do PROIP encontra-se em análise pelo CEPE e ainda não há previsão para sua

aprovação. Entretanto, espera-se que isso ocorra ainda durante o primeiro semestre de 2013, uma

vez que para este ano aprovou-se o orçamento para o PROIP no valor de: R$180.000,00.

Ainda no que se refere a ações de fomento à pesquisa e pós-graduação, destaca-se em 2012 a

elaboração, submissão e aprovação de propostas de projetos para os seguintes editais:

Chamada Pública MCTI/FINEP 01/2011-PROINFRA: para esta chamada, foram

submetidos 03 (três) subprojetos, coordenados pelos Programas de Pós-Graduação em

Modelagem Matemática e Computacional, Engenharia Elétrica e Engenharia Civil , tendo

sido aprovado o subprojeto intitulado : “Modernização do Laboratorio de Materiais ,

Estruturas e Componentes da Construção”, coordenado pelo Programa de Pós-Graduação

em Engenharia Civil, para o qual foi concedido o recurso de R$998.975,00;

Edital CAPES 24/2012 – PRÓ-EQUIPAMENTOS: para este edital, foram submetidos

04 (quatro) subprojetos, cujas propostas de apoio foram integralmente aprovadas, sendo

concedido o recurso de: R$ 357.446,35;

Edital FAPEMIG 04/2013 - Livros para a Pós-Graduação: para este edital , aprovou-

se o projeto intitulado : “Aquisicao de Livros Tecnico -Científicos a Pós - Graduação do

CEFET-MG”, coordenado pela DPPG, para o qual foi concedido o recurso de

R$67.697,70.

Em especial, quanto a questão da aquisição de livros técnico-científicos para a Pós-Graduação,

2012 foi um ano de grande importância, na medida que em que se realizou toda a catalogação do

acervo adquirido desde 2007, com recursos da FAPEMIG, por intermédio de processos de

compra organizados com o apoio dos Programas de Pós-Graduação stricto sensu, bem como a

lotação física dos livros nas bibliotecas dos Campi I e II, onde estão os Programas Pós-

Graduação stricto sensu correspondentes.

Além disso, realizou-se a contratação em 2012 da biblioteca de livros eletrônicos Ebrary. Esta

biblioteca conta com cerca de 4.000 títulos em português e mais de 77.000 em inglês, entre

outros idiomas, permitindo pesquisar no texto completo dos livros eletrônicos, ler a íntegra dos

livros no navegador, fazer marcações e anotações no texto, buscar informações adicionais em

sites na internet a partir do texto marcado, organizar os livros em pastas e compartilhá-los com

outros usuários, baixar capítulos de livros em formato PDF, imprimir e copiar texto (limitado a


71


até 60 páginas, dependendo do título) e baixar o livro completo para leitura offline. A biblioteca

Ebrary foi adquirida como um serviço de assinatura anual no valor de R$44.768,29.

Quanto ao fomento na forma de bolsas de apoio ao desenvolvimento de atividades de

pesquisa, merece especial destaque a organização em 2012 por parte da DPPG, com o apoio da

COPEVE, da participação dos alunos de Graduação do CEFET-MG no processo seletivo do

Programa Jovens Talentos para a Ciência da CAPES. Neste processo seletivo, a Instituição

contou com 28 (vinte e oito) alunos aprovados no exame aplicado, tendo sido alocada uma bolsa

para cada um dos mesmos (valor similar ao praticado nos Programas de Iniciação Científica do

CNPq e FAPEMIG). O Programa Jovens Talentos para a Ciência é uma iniciativa destinada a

estudantes de graduação de todas as áreas do conhecimento e tem o objetivo de inserir

precocemente os estudantes no meio científico.

Outra ação de grande relevância implementada em 2012 pela DPPG consistiu na criação do

Processo de Acompanhamento Continuado (PAC) da Pós-Graduação stricto sensu (PGSS).

Basicamente, o PAC da PGSS contempla o acompanhamento e avaliação periódica de um

conjunto de metas e linhas de ação apresentados em Planos de Desenvolvimento específicos para

cada Programa da instituição.

Os Planos de Desenvolvimento acima referidos devem contemplar metas e ações que contribuam

para que os Programas elevem seus conceitos para no mínimo 04 (quatro), de acordo com os

critérios estabelecidos nos documentos de área de cada Programa e considerando as

recomendações apresentadas nas avaliações trienais promovidas pela CAPES.

Para elaborar o Plano de Desenvolvimento, cada Programa precisou lançar um olhar crítico sobre

o presente e traçar metas realistas para o futuro. Essas metas imprimem direção à gestão dos

programas e, mediante acompanhamento e avaliação, permitirão que a comunidade tenha uma

percepção clara e articulada de seus rumos acadêmicos, propiciando que seus membros possam

investir em direções promissoras e, sempre que necessário, possam aprimorar suas ações. As

metas estabelecidas devem estar claramente associadas a linhas de ação, a etapas intermediárias

e a prazos de execução.

Ainda no que diz respeito ao desenvolvimento da Pós-Graduação stricto sensu, 2012 foi um ano

de extrema importância para a história do CEFET-MG, quando se obteve a recomendação por


72


parte da CAPES do primeiro Curso de Doutorado da Instituição, na área de Modelagem

Matemática e Computacional (curso recomendado com nota 04), com início de funcionamento

previsto para maio de 2013. Neste cenário de avanço da PGSS, foram tomadas medidas para se

instituir duas comissões responsáveis por elaborar os projetos de criação de dois novos cursos de

doutorado, sendo um na área de Educação e outro em Estudos de Linguagens. Espera-se que

estes projetos sejam submetidos à CAPES em 2013.

No que se refere a ações para reestruturação e melhoria da qualidade da Revista Educação

& Tecnologia do CEFET-MG, diversas iniciativas foram tomadas em 2012, passando pela

reformulação do Conselho Editorial e da Comissão Editorial da Revista e a adoção de ações que

permitissem melhorar a qualidade da revista e sua inclusão na SCIELO, tais como, a

operacionalização da plataforma SEER (Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas), acessível

por meio do endereço: http://seer.dppg.cefetmg.br/index.php/revista-et. Estas ações surgem em

um momento crucial para a Revista, que ao final de 2012, teve sua melhor avaliação pelo sistema

Qualis CAPES (conceito B3 no comitê de área Interdisciplinar) rebaixada para B4.

A Revista Educação & Tecnologia, naturalmente, pretende figurar entre as boas publicações

brasileiras, angariando o respeito dos pesquisadores e dos leitores que buscam bibliografia de

qualidade. Sendo assim, com base nos critérios para inclusão de uma revista na Plataforma

SCIELO (e para elevar seu Qualis), a Revista Educação & Tecnologia vem se preocupando com

procedimentos aderentes ao seu escopo de publicação, conforme disposto em seu regimento

interno: “textos resultantes de pesquisa básica ou aplicada; desenvolvimento de processos e

produtos; relato de experiências e propostas pedagógicas; desenvolvimento e implementação de

projetos de ensino e de intervenção”.

Tal escopo não nasceu com a revista, mas veio sendo mais claramente demonstrado ao longo de

sua história. Em um estudo realizado pela DPPG em 2012, verificou-se que 57% dos artigos

publicados de 2005 a 2011 na revista podem ser classificados como trabalhos que envolvem

Educação e Tecnologia, 18% trabalhos exclusivamente de Educação, 21% de Engenharias e 4 %

de Ciências Exatas. Neste contexto, deseja-se fortalecer a revista no escopo em que a mesma é

enxergada pelas comunidades interna e externa, qual seja: Educação e Tecnologia.

Até o presente momento, a Revista Educação & Tecnologia é o único periódico científico

publicado pelo CEFET-MG, a despeito da criação de diversos Programas de Pós-Graduação e do


73


crescimento da pesquisa no CEFET-MG. Entretanto, em 2012, de acordo com os objetivos

dispostos no PDI 2011-2015, foi instituída uma comissão no âmbito do CPPG, a qual após

aproximadamente seis meses de intenso trabalho, apresentou duas propostas de projetos de

criação de novos periódicos científicos para o CEFET-MG. As referidas propostas foram

analisadas e aprovadas pelo CPPG, conforme Resoluções 032/12 e 033/12 de 09 de julho de

2012. Especificamente, propõe-se a criação de um periódico nas áreas de Ciências Exatas e

Engenharias (nome: Technicæ) e um periódico nas áreas de Letras e Lingüística (nome:

Lenguatge). Planeja-se que estes periódicos sejam implantados ao longo de 2013 e 2014.

No que se refere a ações objetivando-se conhecer as realidades ou potencialidades de cada

Unidade do CEFET-MG em termos de Pesquisa e Pós-Graduação, especialmente nas Unidades

do Interior, bem como prestar esclarecimentos sobre Programas de Fomento e, finalmente,

coletar subsídios e propostas de melhorias para as ações de Pesquisa e Pós-Graduação da DPPG,

foram realizadas em 2012 as seguintes visitas in locu:

Araxá: dia 02 de maio de 2012;

Curvelo: dia 08 de fevereiro de 2012;

Divinópolis: dia 28 de março de 2012;

Leopoldina: dias 13 e 14 de novembro de 2012;

Nepomuceno: dia 30 de outubro de 2012;

Timóteo: dia 09 de maio de 2012;

Varginha: dia 31 de outubro de 2012.

Quanto a ações para ampliação e aprimoramento dos processos de divulgação científica e

tecnológica, destaca-se o apoio da DPPG para a organização da primeira edição do Café

Científico do CEFET-MG, ocorrida em 17 de outubro de 2012, sob a Coordenação das

professoras Cláudia França e Giani David Silva, as quais adicionalmente elaboraram o projeto

para a organização de 08 (oito) edições deste evento ao longo de 2013. O valor orçado,

especificamente, R$21.225,00 foi aprovado pela Diretoria Geral do CEFET-MG e integra o

orçamento de 2013 da DPPG. Espera-se que o Café Científico do CEFET-MG se torne um

evento tradicional na Instituição e desempenhe um papel estratégico no que se refere a

divulgação científica e tecnológica.


74


Finalmente, é importante ressaltar que, em 2012, foram realizadas 12 reuniões do CPPG, 8

reuniões do Fórum de Coordenadores da Pós-Graduação stricto sensu e organizados os dois

principais eventos sob responsabilidade da DPPG, quais sejam: o IV Encontro de Docentes da

Pós-Graduação stricto sensu, realizado em 28 de maio de 2012 no Hotel Cesar Business na

Lagoa dos Ingleses em Nova Lima, e a VIII Semana de Ciência e Tecnologia (C&T) do

CEFET-MG, realizada de 17 a 19 de outubro de 2012.

Diretoria de Extensão e Desenvolvimento Comunitário


Objetivos alcançados em 2012

Realização do Festival de Arte e Cultura do CEFET-MG

(www.festivaldearteecultura.cefetmg.br) no período de 23 de novembro a 1o de dezembro de

2012 nas unidades do CEFET-MG em Belo Horizonte, Varginha, Contagem, Nepomuceno,

Araxá, Timóteo, Leopoldina, Divinópolis e Curvelo.



Nova edição dos cursos Pró-técnico em Belo Horizonte e Nepomuceno que visam

auxiliar alunos de baixa renda da rede pública a se prepararem para o vestibular dos cursos

técnicos do CEFET-MG.

Nova edição do Programa Arte e Ofício que visa auxiliar alunos de baixa renda da rede

pública a terem um melhor desempenho escolar.

O lançamento do Edital CEFET-EXT 2013, em outubro de 2012, aprovou 21 novos

projetos de extensão.


Empreendedorismo


02 (duas) novas empresas selecionadas para serem incubadas na Nascente.

01 (um) projeto de empreendedorismo aprovado na Finep para ser aplicado na

Incubadora Nascente.

Disponibilização de novos computadores para a Incubadora.

Reforma nas instalações da incubadora.


75


Realização do Seminário de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação do CEFET-MG

realizado em 24 de abril de 2012.

10 projetos de P&D em andamento.

Inicio dos preparativos da Primeira Feira de Tecnologia, Inovação e Relação Empresarial

do CEFET-MG a ser realizada no período de 22 a 24 de maio de 2013.



Início de três novas turmas de cursos de Lato Sensu

Realização do Seminário de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação do CEFET-MG

realizado em 24 de abril de 2012.

Novos projetos de extensão visando prestação de serviços.



Elaboração do projeto editorial da Revista de Extensão do CEFET-MG que deverá ser

lançada em abril de 2013.

Desenvolvimento dos sites do Festival de Arte e Cultura e do Seminário de Pesquisa,

Desenvolvimento e Inovação.

6 - Aspectos Gerais


Expansão do número de bolsas de extensão a serem oferecidas através de editais para

projetos de extensão.

Palestras sobre ações de extensão em todas as unidades do CEFET-MG.

Aumento significativo de submissão de projetos de extensão, sendo os mesmos oriundos

de todas as unidades do CEFET-MG através do Edital CEFET-EXT 2013.

As atividades de extensão em 2012 estão relacionadas no item 2.4.4 – Indicadores de

Extensão.

Diretoria de Planejamento e Gestão (DPG)

O ano de 2012 foi marcado por grandes desafios para a Diretoria de Planejamento Gestão (DPG)

principalmente com a implementação da nova estrutura organizacional, mudanças nos fluxos dos


76


processos internos, instituição do calendário de compras e novas obras e novos prédios que

garantam a consolidação do CEFET-MG.

Tendo em vista os objetivos dispostos no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2011-

2015, foram definidas as metas a seguir para a DPG, a serem alcançadas até 2015, no tocante ao

Planejamento e Gestão:

1. Elaboração da Nova Estrutura Organizacional que seja capaz de operacionalizar as

políticas institucionais de uma organização altamente capilarizada como o CEFET-MG;

2. Implantação do Calendário Compras e Treinamento de Fiscais visando a

democratização do acesso ao orçamento para garantir a melhoria da infraestrutura e

recursos acadêmicos;

3. Elaboração do Plano Diretor de Obras que seja capaz de suportar as metas

institucionais de ampliação e consolidação das atividades de pesquisa, ensino e extensão

definidas pelas demais diretorias do CEFET-MG;

4. Implantação do Sistemas de Informações Gerenciais que seja capaz de integrar o

ambiente acadêmico com o ambiente administrativo e demais sistemas governamentais

para coletar, recuperar, processar, armazenar e distribuir informações com a finalidade de

facilitar o planejamento, o controle, a coordenação, a análise e o processo decisório do

CEFET-MG.

No ano de 2012 a DPG deu prosseguimento às ações que pudessem atingir a metas traçadas do

PDI.

1. Estrutura Organizacional: a estrutura organizacional passou por ampla discussão

interna e foi aprovada no mês de Setembro através da Resolução CD 049/2012. A

estrutura organizacional foi elaborada com as seguintes premissas:

ser fiel ao Estatuto e ao PDI;

eliminar conflitos de subordinação entre os setores ligados diretamente à Diretoria

Geral e à Diretoria de Campus;

permitir que as Políticas Institucionais sejam implementadas em todas as unidades

de forma homogênea.

A nova estrutura criou 4 Secretarias subordinadas à Diretoria Geral: Secretaria de

Governança da Informação, Secretaria de Relações Internacional, Secretaria de

Comunicação Social e Secretaria de Política Estudantil. Além disso, manteve-se as


77


decisões das diretorias subordinadas aos órgãos colegiados conforme organogramas

abaixo.

Além disso, para dar maior identidade aos campi, as unidades serão identificadas pelo

nome das cidades onde elas estão instaladas.

2. Implantação do Calendário Compras e Treinamento de Fiscais: o planejamento do

suprimentos é uma necessidade institucional e por isso, a Superintendência de Logística

elaborou o Calendário de Compras. Através de Chamadas Internas, os setores podem

identificar as suas demandas e, centralmente, a Diretoria de Planejamento e Gestão é

capaz de consolidá-las e licitá-las na modalidade de Registro de Preço. Além desta

inovação, instituiu-se o Treinamento de Fiscais que o intuito de formar novos recursos

capazes de fiscalizar os contratos nas unidades descentralizadas.

3. Elaboração do Plano Diretor de Obras: através da Superintendência de Infraestrutura,

a DPG consolidou todas as necessidades de infraestrutura de todos as unidades do

CEFET-MG objetivando as metas traçadas pelo PDI 2011-2015. Além disso, deu-se


78


continuidade ao processo de consolidação da instituição com a abertura do seguintes

processos licitatórios:

Campus I – início das obras para a Remodelação do Departamento de Materiais;

Campus II – início das obras complementares do Prédio 19;

Campus II – reforma do Prédio Principal com a troca das janelas e instalação de

novos telhados;

Campus Leopoldina – execução e conclusão do Projeto de Drenagem Pluvial em

torno da cantina e do prédio 2;

Campus Araxá – conclusão do Prédio de Engenharia de Minas;

Campus Divinópolis – início da construção do Prédio 6 composto de Salas de

Aula, Laboratórios, Gabinetes de Professores, Sala de Multimeios e Audiovisual,

Almoxarifado, Subestação, banheiros;

Campus Timóteo – início da construção do Bloco B: pavilhão composto de 14

salas de aula e 17 laboratórios;

Campus Timóteo – conclusão das obras de Reforma dos Banheiros e

Impermeabilização da caixa d’água;

Campus Contagem – início das obras de Estrutura e Alvenaria dos Prédios

Módulo I (salas de aula, laboratórios, biblioteca, auditório, restaurante,

subestação, salas de administração) e Portaria.

4. Implantação do Sistemas de Informações Gerenciais: em conjunto com a

Superintendência de Governança da Informação (SGI), a DPG patrocinou o estudo do

sistema que irá integrar os processos administrativos do CEFET-MG. O parecer da SGI

concluiu pela implementação do Sistemas Sistema Integrado de Patrimônio,

Administração e Contratos (SIPAC) desenvolvido pela Universidade Federal do Rio

Grande do Norte. As negociações com a UFRN foram iniciadas em Dezembro de 2012.


79


2.4 INDICADORES INSTITUCIONAIS

2.4.1 INDICADORES DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO

2.4.1.1 COMPARATIVO DAS VAGAS OFERTADAS E CANDIDATOS INSCRITOS NOS PROCESSOS SELETIVOS PARA O ENSINO TÉCNICO INTEGRADO E PROEJA DE 2010, 2011 E 2012

COMPARATIVO DAS VAGAS OFERTADAS E CANDIDATOS INSCRITOS NOS PROCESSOS SELETIVOS PARA O ENSINO TÉCNICO INTEGRADO E EJA DE 2010, 2011 e 2012

MODALIDADES 2010 1º semestre 2010 2º semestre 2011 1º semestre 2011 2º semestre 2012 1º semestre 2012 2º semestre

VAGAS OFERTADAS

CAND. INSCRITOS

CAND. VAGA

VAGAS OFERTADAS

CAND. INSCRITOS

CAND. VAGA

VAGAS OFERTADAS

CAND. INSCRITOS

CAND. VAGA

VAGAS OFERTADAS

CAND. INSCRITOS

CAND. VAGA

VAGAS OFERTADAS

CAND. INSCRITOS

CAND. VAGA

VAGAS OFERTADAS

CAND. INSCRITOS

CAND. VAGA

CAMPUS I - BELO HORIZONTE

ENSINO INTEGRADO

Edificações 72 1469 20,4

Processo seletivo é anual

72 1438 19,97


64 1.692 26,44


Eletrônica 72 859 11,93 108 707 6,55 102 1255 12,30

Eletrotécnica 72 616 8,56 72 552 7,67 68 545 8,01

Equip. P/ Área de Saúde/Biomédicos 36 414 11,5 36 380 10,56 34 443 13,03

Estradas 18 216 12 18 233 12,94 17 241 14,18

Informática Industrial 36 1142 31,72 36 846 23,5 32 888 27,75

Mecânica 72 875 12,15 72 773 10,74 68 855 12,57

Mecatrônica 36 697 19,36 36 720 20 34 713 20,97

Meio Ambiente 36 758 21,06 36 945 26,25 34 872 25,65

Química 36 868 24,11 36 905 25,14 34 1003 29,50

Redes de Computadores 36 238 6,61 36 738 20,5 32 310 9,69

Transporte e Trânsito 18 202 11,22 18 150 8,33 17 207 12,18

Turismo e Lazer 36 616 17,11 36 677 18,81 34 507 14,91

SUB-TOTAL 576 8.970 15,6 612 9.064 14,81 570 9531 16,72

EDUC. PROF. TÉC. INT.DE NÍVEL MÉDIO PARA JOVENS E ADULTOS - EJA

Edificações 36 24 0,67 Processo seletivo é anual 36 48 1,33 Processo seletivo é anual 36 64 1,78 Processo seletivo é anual


80


Mecânica 36 21 0,58 36 44 1,22 36 33 0,92

SUB-TOTAL 72 45 0,63 72 92 1,28 72 97 1,35

TOTAL GERAL DA UNIDADE 648 9.015 13,9 684 9.156 13,39 642 9628 15,00

CAMPUS - LEOPOLDINA

ENSINO INTEGRADO

Eletrotécnica 34 179 5,26


34 185 5,44


34 222 6,53


Informática Industrial 34 220 6,47 34 199 5,85 34 182 5,35

Mecânica 34 215 6,32 34 200 5,88 34 253 7,44

SUB-TOTAL 102 614 6,02 102 584 5,73 102 657 6,44

TOTAL GERAL DA UNIDADE 102 614 6,02 102 584 5,73 102 657 6,44

CAMPUS - ARAXA

ENSINO INTEGRADO



34 140 4,12


34 161 4,74


Eletrônica 34 92 2,71 34 108 3,18 34 83 2,44

Mecânica 34 90 2,65 34 64 1,88 34 103 3,03

Mineração 34 127 3,74 34 163 4,79 34 166 4,88

SUB-TOTAL 136 443 3,26 136 475 3,49 136 513 3,77


CAMPUS - DIVINÓPOLIS

ENSINO INTEGRADO

Eletromecanica 34 274 8,06


34 341 10,03


34 319 9,38


Vestuário/Produção de Moda 34 210 6,18 34 325 9,56 34 288 8,47

Informática 34 277 8,15 34 258 7,59 34 356 10,47

SUB-TOTAL 102 761 7,46 102 924 9,06 102 963 9,44


81



CAMPUS - TIMÓTEO

ENSINO INTEGRADO

Informática Industrial 34 342 10,06

Processo Seletivo é anual

34 263 7,74


34 272 8,00


Química 34 235 6,91 34 231 6,79 34 233 6,85

Edificações 34 231 6,79 34 353 10,38 34 359 10,56

SUB-TOTAL 102 808 7,92 102 847 8,3 102 864 8,47


CAMPUS - VARGINHA

ENSINO INTEGRADO

Informática Industrial 34 204 6


34 215 6,32


34 224 6,59


Mecatrônica 34 185 5,44 34 173 5,09 34 189 5,56

Edificações 34 178 5,24 34 224 6,59 34 237 6,97

SUB-TOTAL 102 567 5,56 102 612 6 102 650 6,37

TOTAL GERAL DA UNIDADE 102 567 5,56 102 612 6 102 650 6,37

CAMPUS - NEPOMUCENO

ENSINO INTEGRADO

Eletrotécnica Automação Industrial 34 106 3,12


34 101 2,97


34 88 2,59


Redes de Computadores -- -- -- 40 82 2,05 34 89 2,62

Mecatrônica 34 161 4,74 34 120 3,53 34 76 2,24

SUB-TOTAL 68 267 3,93 108 303 2,81 102 253 2,48


CAMPUS - CURVELO


82


ENSINO INTEGRADO



34 197 5,79


34 253 7,44


Eletrotécnica 40 609 15,23 34 150 4,41 34 108 3,18

Meio Ambiente 40 1074 26,85 34 209 6,15 34 165 4,85

SUB-TOTAL 120 2119 17,66 102 556 5,45 102 526 5,16


CAMPUS CONTAGEM

ENSINO INTEGRADO

Controle Ambiental -- -- --


-- -- --


40 276 6,90


Eletroeletrônica -- -- -- -- -- -- 40 291 7,28

Informática -- -- -- -- -- -- 40 290 7,25

SUB-TOTAL -- -- -- -- -- -- 120 857 7,14

TOTAL GERAL DA UNIDADE -- -- -- -- -- -- 120 857 7,14

TOTAL INTEGRADO 1380 14594 10,58 -- -- -- 1438 13457 9,36 -- -- -- 1510 14911 9,87 -- -- --

Fonte: COPEVE.

2.4.1.2 COMPARATIVO DAS VAGAS OFERTADAS E CANDIDATOS INSCRITOS NOS PROCESSOS SELETIVOS ENSINO TÉCNICO-CONCOMITÂNCIA EXTERNA/SUBSEQUENTE DE 2010, 2011 E 2012


VAGAS

OFERTADAS CAND.

INSCRITOS CAND. VAGA

VAGAS OFERTADAS

CAND. INSCRITOS

CAND. VAGA

VAGAS OFERTADAS

CAND. INSCRITOS

CAND. VAGA

VAGAS OFERTADAS

CAND. INSCRITOS

CAND. VAGA

VAGAS OFERTADAS

CAND. INSCRITOS

CAND. VAGA

VAGAS OFERTADAS

CAND. INSCRITOS

CAND. VAGA

CAMPUS I BELO HORIZONTE

CONCOMITÂNCIA EXTERNA

Eletromecânica 18 58 3,22 0 0 0 12 53 4,42 Não foram ofertadas vagas para este

curso. 12 35 2,92 Não foram ofertadas vagas no

segundo semestre

Eletrônica 14 89 6,36 14 105 7,5 14 68 4,86 14 110 7,86 14 59 4,21


83


Eletrotécnica Automação Ind. 6 36 6 6 62 10,33 6 47 7,83 6 63 10,5 6 26 4,33

Estradas – Sistema Viário 6 25 4,17 6 34 5,67 6 26 4,33 6 38 6,33 6 40 6,67

Mecânica 18 67 3,72 0 0 0 10 78 7,8 10 54 5,40

Química 9 83 9,22 9 127 14,11 10 97 9,7 9 112 12,44 10 86 8,60

Transportes e Trânsito 6 22 3,67 6 22 3,67 6 17 2,83 6 29 4,83 6 23 3,83

Turismo e Lazer 20 42 2,1 0 0 0 14 42 3 14 17 1,21

SUB-TOTAL 97 422 4,35 41 350 8,54 78 428 5,49 41 352 8,59 78 340 4,36 -- -- --

SUBSEQUENTE

Eletromecânica 18 117 6,5 0 0 0 24 110 4,58 Não foram ofertadas vagas para este

curso. 24 99 4,13

Não foram ofertadas vagas no segundo semestre

Eletrônica 22 132 6 22 181 8,23 22 140 6,36 22 130 5,91 22 113 5,14

Eletrotécnica Automação Ind. 14 141 10,07 14 163 11,64 14 131 9,36 14 165 11,79 14 108 7,71

Estradas – Sistema Viário 12 94 7,83 12 74 6,17 12 77 6,42 12 79 6,58 12 70 5,83

Mecânica 18 181 10,06 0 0 0 26 169 6,5 Não foram ofertadas vagas para este

curso. 26 157 6,04

Química 21 288 13,71 21 213 10,14 20 213 10,65 21 150 7,14 20 198 9,90

Transportes e Trânsito 12 59 4,92 0 0 0 12 33 2,75 12 45 3,75 12 26 2,17

Turismo e Lazer 20 63 3,15 0 0 0 22 61 2,77 Não foram ofertadas vagas para este

curso. 22 30 1,36

Meio Ambiente 36 239 6,64 12 83 6,92 36 188 5,22 Não foram ofertadas vagas para este

curso. 36 112 3,11

SUB-TOTAL 173 1314 7,6 81 714 8,81 188 1122 5,97 81 569 7,02 188 913 4,86 -- -- --

SUB-TOTAL DA UNID. 270 1736 6,43 122 1064 8,72 266 1550 5,83 122 921 7,55 266 1253 4,71 -- -- --

CAMPUS - LEOPOLDINA


Eletromecânica 17 38 2,24


10 51 5,1


10 51 5,1


Eletrotécnica 0 0 0 -- -- --

Informática Industrial 17 60 3,53 14 42 3 14 45 3,21

Mecânica 17 45 2,65 13 39 3 13 67 5,15


84


SUB-TOTAL 51 143 2,8 37 132 3,57 37 163 13,47

SUBSEQUENTE



24 100 4,17


24 118 4,92


Informática Industrial 17 83 4,88 20 80 4 20 58 2,90

Mecânica 17 76 4,47 21 80 3,81 21 91 4,33

SUB-TOTAL 51 263 5,16 65 260 4 65 267 4,11

SUB-TOTAL DA UNID. 102 406 3,98 102 392 3,84 102 430 4,22

CAMPUS - ARAXÁ


Eletrônica 17 30 1,76


9 24 2,67


9 13 1,44


Edificações 17 41 2,41 10 39 3,9 9 39 4,33

Mecânica 17 28 1,65 9 27 3 9 21 2,33

Mineração 17 47 2,76 9 43 4,78 9 55 6,11

SUB-TOTAL 68 146 2,15 37 133 3,59 36 128 3,56

SUBSEQUENTE

Eletrônica 17 84 4,94


25 64 2,56


25 96 3,84


Edificações 17 107 6,29 24 110 4,58 25 52 2,08

Mecânica 17 85 5 25 64 2,56 25 59 2,36

Mineração 17 140 8,24 25 117 4,68 25 140 5,60

SUB-TOTAL 68 416 6,12 99 355 3,59 100 347 3,47

SUB-TOTAL DA UNID. 136 562 4,13 136 488 3,59 136 475 3,49

CAMPUS - DIVINÓPOLIS


Eletromecanica 17 14 0,82


6 20 3,33


17 43 2,53


Produção de Moda 17 6 0,35 4 12 3 17 8 0,47

Informática para Internet -- -- -- 10 17 1,70 17 17 1,00

Planejamento e Gestão em TI 17 23 1,35 -- -- -- -- -- --


85


SUB-TOTAL 51 43 0,84 20 49 2,45 51 68 1,33

SUBSEQUENTE



28 127 4,54


17 116 6,82


Informática para Internet 17 58 3,41 24 54 2,25 17 38 2,24

Produção de Moda 17 52 3,06 30 59 1,97 17 48 2,82

SUB-TOTAL 51 218 4,27 82 240 2,93 51 202 3,96

SUB-TOTAL DA UNID. 102 261 2,56 102 289 2,83 102 270 2,65

CAMPUS - TIMOTEO


Metalurgia 17 38 2,24


17 34 2


17 42 2,47


Edificações 17 29 1,71 8 52 6,5 17 61 3,59

Informática -- -- -- 20 38 1,9 17 23 1,35

SUB-TOTAL 34 67 3,61 45 124 2,76 51 126 2,47

SUBSEQUENTE

Metalurgia 17 93 5,47


17 74 4,35


17 60 3,53


Edificações 17 95 5,59 26 83 3,19 17 98 5,76

Informática -- -- -- 20 36 1,8 17 21 1,24

SUB-TOTAL 34 188 5,53 63 193 3,06 51 179 3,51

SUB-TOTAL DA UNID. 68 255 3,75 108 317 2,94 102 305 2,99

CAMPUS - VARGINHA


Informática Industrial 17 15 0,88


-- -- --


-- -- --


Mecatrônica 17 32 1,88 -- -- -- -- -- --

Edificações 17 23 1,35 -- -- -- -- -- --

SUB-TOTAL 51 70 1,37 -- -- -- -- -- --

SUBSEQUENTE

Informática Industrial 17 67 3,94 Processo seletivo é anual 34 52 1,53 Processo seletivo é anual 34 53 1,56 Processo seletivo é anual


86


Mecatrônica 17 142 8,35 34 105 3,09 34 97 2,85

Edificações 17 78 4,59 34 86 2,53 34 112 3,29

SUB-TOTAL 51 287 5,63 102 243 2,38 102 262 2,57

SUB-TOTAL DA UNID. 102 357 3,5 102 243 2,38 102 262 2,57

CAMPUS - NEPOMUCENO


Eletrotécnica Automação Ind. 17 19 1,12


10 29 2,9


10 11 1,10


Mecatrônica 17 26 1,53 10 30 3 10 19 1,90

SUB-TOTAL 34 45 1,32 20 59 2,95 20 30 1,50

SUBSEQUENTE

Eletrotécnica Automação Ind. 17 89 5,24


24 70 2,92


24 46 1,92


Mecatrônica 17 102 6 24 74 3,08 24 69 2,88

SUB-TOTAL 34 191 5,62 48 144 3 48 115 2,40

SUB-TOTAL DA UNID. 68 236 3,47 68 203 2,99 68 145 2,13

TOTAL CE e SQ 848 3813 4,5 122 1064 8,72 884 3482 3,94 122 921 7,55 878 3140 3,58 -- -- --

VAGAS OFERTADAS E CANDIDATOS INSCRITOS NOS PROCESSOS SELETIVOS PARA O ENSINO TÉCNICO - COMPARATIVO - ANO A ANO - TOTALIZAÇÃO DO ENSINO TÉCNICO


VAGAS

OFERTADAS CAND.

INSCRITOS CAND. VAGA

VAGAS OFERTADAS

CAND. INSCRITOS

CAND. VAGA

VAGAS OFERTADAS

CAND. INSCRITOS

CAND. VAGA

VAGAS OFERTADAS

CAND. INSCRITOS

CAND. VAGA

VAGAS OFERTADAS

CAND. INSCRITOS

CAND. VAGA

VAGAS OFERTADAS

CAND. INSCRITOS

CAND. VAGA

TOTAL

GERAL DO

ENSINO

TÉCNICO 2228 18407 8,26 122 1064 8,72 2322 16939 7,30 122 921 7,55 2388 18051 7,56 -- -- --

Fonte: COPEVE.


87


1 - Ensino Técnico Integrado diurno: observa-se um aumento significativo na oferta de vagas comparando-se os anos de 2006, 2007 e 2008, tendo um crescimento de 14,2% de 2006

para 2007 e 28,9% de 2007 para 2008. E um acréscimo de 47,2% de 2006 para 2008. Este crescimento deve-se ao aumento de número de vagas para alguns cursos técnicos como

Eletrônica e Informática.

2 - Sobre os candidatos inscritos, houve um pequeno decréscimo de 2007 para 2006, cerca de 2,4%. Em relação ao ano de 2008, houve um aumento significativo comparando com

2006, 7,5% e com 2007 9,9%. Esta inversão no quadro de forma positiva demonstra que o processo de divulgação da COPEVE atingiu de maneira mais efetiva o público alvo.

3 - Com relação a candidatos / vagas observa-se que em 2006, essa relação foi maior que nos anos posteriores da seguinte forma: 2007 para 2006 e 2007 para 2008 houve decréscimo

de 14,5% e de 2006 para 2008, acentua-se mais ainda, 27%. Na nossa avaliação esta relação candidato / vaga é oscilante, analisando tanto de forma geral com anos anteriores, como

também de forma específica por curso, em função das opções dos candidatos, no momento de escolher determinados cursos, tendo como pano de fundo o cenário nacional do processo

produtivo, tecnológico e o mundo do trabalho. Mas alguns cursos tem-se mantido como mais procurado como Química e Informática.

Para o ensino técnico integrado do interior - segue o mesmo padrão de análise que para o Campus I nos itens 1, 2 e 3.

4 - Com relação ao PROEJA, a análise que faremos não será através dos números, em função desses cursos apresentarem problemas no processo de divulgação, de não atingirem

totalmente o público alvo. Daí os números apresentados não refletirem uma composição coerente com os outros cursos ofertados, tanto no turno diurno quanto no noturno.

5 - Considerando os dados dos processos seletivos realizados nos anos de 2009 e 2010, observamos um aumento de cerca de 14,40% no número de candidatos inscritos.

Vale citar que o Campus X (Curvelo) iniciou sua participação no Processo Seletivo realizado para o 1º semestre de 2010.

Houve também o acréscimo de 50 (cinquenta) vagas ofertadas nos Processos Seletivos realizados no ano de 2010 com relação aos de 2009.

6 – Sobre as vagas ofertadas - No período de 2010-2011, o número total de vagas ofertadas na EPT pelo CEFET-MG em todas as formas, foi de 2.278 vagas, em 2010, enquanto que

em 2011 foi de 2.444, representando um acréscimo de 7,2 %, devido à Introdução do Curso de Redes na Unidade de Nepomuceno, à ampliação da forma Integrada em Belo

Horizonte e da Concomitância Externa e Subsequente em Timóteo. Essa ampliação justifica-se pela grande demanda e a valorização da tecnologia dos Cursos da Educação

Profissional, cumprindo a função social da Escola.

Os dados relativos ao ano de 2011 apresentados permitem verificar que Belo Horizonte responde pela oferta de 48% das vagas dos cursos na forma integrada do CEFET MG. A

unidade do interior que oferta mais vagas nessa forma é Araxá (9,5 %), seguida de Nepomuceno (7,5%). As demais unidades estão no patamar de 7%.

Em relação aos cursos ofertados nas formas subsequente e concomitância externa, Belo Horizonte destaca-se com 38,6% das vagas, enquanto que as unidades do interior contribuem

com 61,4%, dos quais 13,5% pertencem à unidade Araxá.


88


7 – Sobre candidatos inscritos - Houve um aumento de 29,7% no total de inscritos em 2011, tomando como referência 2010, o que reforça o argumento de que grande parte da

sociedade procura a escola pública, gratuita e de qualidade, com vistas à formação técnica, verticalização dos estudos e ingresso no mercado de trabalho dotados de sólida

formação profissional, quesitos que são preenchidos a longos ano pelo CEFET-MG.

8 – Sobre a relação candidato / vaga - De um modo geral, a relação candidato/vaga vem aumentando em Belo Horizonte para cursos de forma integrada. Por outro lado, a procura

pelos cursos nas formas Subsequente e em Concomitância Externa vem diminuindo gradativamente.

Comparando os dados de 2010 com os de 2011, o aumento mais expressivo na relação candidato/vaga foi detectado na Unidade de Divinópolis . Nas unidades Araxá, Timóteo e

Varginha percebe-se um ligeiro crescimento devido às peculiaridades e necessidades dos cursos tecnológicos ofertados . No tocante à Unidade Curvelo a relação candidato/vaga,

nesse mesmo período, apresentou uma redução significativa, que pode ser atribuída às dificuldades iniciais de implantação de uma nova Unidade, tais como contratação de

professores substitutos, instalação de Laboratórios e a adaptação dos alunos à nova rotina de uma escola tecnológica em tempo integral.

Em relação à oferta de cursos nas formas subsequente e em concomitância externa, verifica-se em todas as Unidades menor relação candidato/vaga quando comparada com a forma

integrada. A única exceção foi registrada na unidade Nepomuceno, que em 2011 apresentou índice de 2,8 candidatos/vaga para os cursos integrados e 3 candidatos/vaga para os

cursos subsequentes e em concomitância externa. Na unidade Belo Horizonte, verifica-se maior procura no segundo semestre de cada ano letivo.

9 – Observando os números referentes à realização do Processo Seletivo do Ensino Técnico para o 1º semestre de 2012 com relação ao realizado para o 1º semestre de 2012,

constatamos que:

9.1 – Houve um aumento de aproximadamente 6,56% no número de candidatos inscritos.

Para o Processo Seletivo do 1º semestre de 2012, o CEFET-MG recebeu a inscrição de 18051 candidatos, enquanto em 2011, o número de inscritos para o Processo Seletivo do

Ensino Técnico foi de 16939 candidatos.

9.2 – Com o início das atividades da unidade de Contagem, houve a oferta de 120 novas vagas no Processo Seletivo 2012.1 para os cursos de Controle Ambiental, Eletroeletrônica e

Informática, na forma Integrada de nível médio.

9.3 – Houve um aumento de 2,84% no número de vagas ofertadas para os cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio com relação ao 1° semestre de 2011.

No Processo Seletivo 2012.1 foram ofertadas 2388 vagas, enquanto no Processo Seletivo 2011.1, 2322 vagas.


89


2.4.1.3 COMPARATIVO DE ALUNOS MATRICULADOS NA E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA - 2008 A 2012


2008/ Matrículas Anuais





Ensino Integrado

Edificações 218 218 224 213 232

Equip. Biomédicos 109 121 112 112 109

Mecânica 217 226 230 223 234

Química 111 114 111 141 115

Transporte e Trânsito 51 61 53 50 54

Estradas 54 57 53 56 56

Informática Industrial 184 223 191 157 106

Eletrotecnica 183 236 242 247 225

Mecatrônica 105 115 126 128 111

Eletrônica 214 295 325 344 316

Turismo e Lazer 121 122 106 97 66

Meio Ambiente - Integrado -- 39 74 107 105

Redes de Computadores -- 39 41 72 98

Hospedagem -- -- -- -- 44

PROEJA

PROEJA Edificações 87 126 101 101 100

PROEJA Mecânica 50 84 59 76 59

Sub-Total 1704 2076 2048 2124 2030


2008/ 1º sem

2008/ 2º sem

2009/ 1º sem

2009/ 2º sem

2010/ 1º sem

2010/ 2º sem

2011/ 1º sem

2011/ 2º sem

2012/ 1º sem

2012/ 2º sem

Nº de Alunos Matric.










Concomitância Externa

Eletromecânica 95 76 106 106 63 63 42 42 29

Eletrônica 133 134 148 157 111 96 81 69 62 49

Eletrotécnica 113 82 98 97 78 55 46 38 35 26

Informática Industrial 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Turismo e Lazer 50 63 21 6 29 29 31 31 9

Estradas 59 67 75 77 68 49 45 33 25 18

Mecânica 89 82 108 108 62 62 43 43 25

Meio Ambiente 158 134 120 48 -- -- -- -- --

Química 107 111 113 114 99 75 59 48 42 33

Sistema Viário 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0

Transporte e Trânsito 75 76 92 86 65 50 36 26 24 20

Hospedagem -- -- -- -- -- -- -- -- 14

Sub-Total (semestral) 879 825 882 799 575 479 383 330 265 223

Sub-total (anual) 1704 1681 1054 713 488


2008/ 1º sem

2008/ 2º sem

2009/ 1º sem

2009/ 2º sem

2010/ 1º sem

2010/ 2º sem

2011/ 1º sem

2011/ 2º sem

2012/ 1º sem

2012/ 2º sem











Subsequente

Eletromecânica -- -- -- -- 18 18 36 36 43

Eletrônica -- -- -- -- 17 30 42 51 62 54


90


Eletrotécnica -- -- -- -- 10 14 26 34 46 44

Informática Industrial -- -- -- -- 0 0 0 0 0 0

Turismo e Lazer -- -- -- -- 25 25 33 33 13

Estradas -- -- -- -- 7 12 22 32 25 36

Mecânica -- -- -- -- 18 18 39 39 48

Meio Ambiente Pós-Médio -- -- -- -- 79 68 60 60 58

Química -- -- -- -- 14 32 50 64 40 64

Sistema Viário -- -- -- -- 0 0 0 0 0 0

Transporte e Trânsito -- -- -- -- 9 12 21 31 39 31

Hospedagem -- -- -- -- -- -- -- -- 22

Sub-Total (semestral) 0 0 0 0 197 229 329 380 396 413

Sub-total (anual) 0 0 229 709 809

TOTAL DA UNIDADE 3408 3757 3331 3546 3327

CAMPUS LEOPOLDINA






Ensino Integrado

Eletrotécnica 170 164 147 151 143


Informática Industrial Noturno 0 0 0 0 0

Mecânica 125 138 126 138 139

Mecânica Noturno 0 0 0 0 0

Sub-Total 443 451 415 425 431

CAMPUS LEOPOLDINA

2008/ 1º sem

2008/ 2º sem

2009/ 1º sem

2009/ 2º sem

2010/ 1º sem

2010/ 2º sem

2011/ 1º sem

2011/ 2º sem

2012/ 1º sem

2012/ 2º sem












Eletromecânica 111 108 114 69 40

Eletrônica 3 0 0 0 0

Eletrotécnica 0 0 0 0 0


Mecânica 103 99 95 65 49

Sub-Total 307 314 295 189 133

CAMPUS LEOPOLDINA

2008/ 1º sem

2008/ 2º sem

2009/ 1º sem

2009/ 2º sem

2010/ 1º sem

2010/ 2º sem

2011/ 1º sem

2011/ 2º sem

2012/ 1º sem

2012/ 2º sem











Subsequente

Eletromecânica -- -- -- -- 17 33 46

Eletrônica -- -- -- -- 0 0 0

Eletrotécnica -- -- -- -- 0 0 0

Informática Industrial -- -- -- -- 17 38 49

Mecânica -- -- -- -- 17 35 44

Sub-total -- -- 51 106 139

TOTAL DA UNIDADE 750 765 761 720 703

CAMPUS ARAXÁ






Ensino Integrado

Eletrônica 90 101 87 100 110

Edificações 87 99 95 122 106

Mecânica 85 92 88 113 105


91


Mineração 75 93 87 101 108

EJA ( Edificações) 70 37 31 18 4

Sub-Total 407 422 388 454 433

CAMPUS ARAXÁ

2008/ 1º sem

2008/ 2º sem

2009/ 1º sem

2009/ 2º sem

2010/ 1º sem

2010/ 2º sem

2011/ 1º sem

2011/ 2º sem

2012/ 1º sem

2012/ 2º sem












Eletrônica 84 88 76 76 63 63 41 41 27

Edificações 19 10 39 39 59 59 28 28 24

Mecânica 78 69 70 70 64 64 43 43 26

Mineração 74 59 70 70 72 72 39 39 27

Sub-Total (semestral) 255 226 255 255 258 258 151 151 104

Sub-total (anual) 481 510 516 302 104

CAMPUS ARAXÁ

2008/ 1º sem

2008/ 2º sem

2009/ 1º sem

2009/ 2º sem

2010/ 1º sem

2010/ 2º sem

2011/ 1º sem

2011/ 2º sem

2012/ 1º sem

2012/ 2º sem











Subsequente

Eletrônica 0 0 0 0 17 17 35 35 55

Edificações 0 0 0 0 17 17 36 36 57

Mecânica 0 0 0 0 17 17 37 37 54

Mineração 0 0 0 0 17 17 45 45 58


Sub-total (anual) 0 0 136 306 224

TOTAL DA UNIDADE 888 932 1040 1062 761

CAMPUS DIVINÓPOLIS

2008/ Matriculas Anuais

2009/ Matriculas Anuais




Ensino Integrado

Eletromecânica 97 97 104 107 111

TGI 141 136 131 122 102

Vestuário 110 106 101 109 101

Sub-Total 348 339 336 338 314

CAMPUS DIVINÓPOLIS

2008/ 1º sem

2008/ 2º sem

2009/ 1º sem

2009/ 2º sem

2010/ 1º sem

2010/ 2º sem

2011/ 1º sem

2011/ 2º sem

2012/ 1º sem

2012/ 2º sem












Eletromecânica 66 41 77 0 19 -- 49 -- 23

TGI 0 0 0 41 40 -- 17 -- 31

Vestuário 59 16 63 0 4 -- 10 -- 10

Sub-Total (semestral) 125 57 140 41 63 -- 76 -- 64

Sub-total (anual) 182 181 63 76 64

CAMPUS DIVINÓPOLIS

2008/ 1º sem

2008/ 2º sem

2009/ 1º sem

2009/ 2º sem

2010/ 1º sem

2010/ 2º sem

2011/ 1º sem

2011/ 2º sem

2012/ 1º sem

2012/ 2º sem











Subsequente

Eletromecânica -- -- -- -- 45 0 11 -- 42

Informática -- -- -- -- 60 0 45 -- 26


92


Produção de Moda -- -- -- -- 52 0 38 -- 43


Sub-total (anual) 0 0 157 94 111

TOTAL DA UNIDADE 530 520 556 508 489

CAMPUS TIMÓTEO






Ensino Integrado


Mecânica 9 0 0 0 0

Edificações 10 41 70 93 101

Química 102 90 101 101 93

Sub-Total 198 214 267 297 293

CAMPUS TIMÓTEO

2008/ 1º sem

2008/ 2º sem

2 009/ 1º

sem

2009/ 2º sem

2010/ 1º sem

2010/ 2º sem

2011/ 1º sem 2012/ 1º sem







Nº de Alunos Matric. Nº de Alunos Matric.


Informática Industrial 4 4 0 0 20 36

Mecânica 38 38 71 29 7 0

Metalurgia 50 50 38 70 39 34

Edificações 0 0 0 39 25 29

Química 47 47 0 0 0 0

Sub-Total (semestral) 139 139 109 138 91 99

Sub-total (anual) 278 109 138 91 99

CAMPUS TIMÓTEO

2008/ 1º sem

2008/ 2º sem

2009/ 1º sem

2009/ 2º sem

2010/ 1º sem

2010/ 2º sem

2011/ 1º sem

2011/ 2º sem

2012/ 1º sem










Subsequente

Informática Industrial -- -- -- -- 22 25

Mecânica -- -- -- -- 10 0

Metalurgia -- -- -- -- 29 29

Edificações -- -- -- -- 44 47

Química -- -- -- -- 0 0

PROEJA EDI -- -- -- -- 0 7

Sub-Total (semestral) 0 0 0 0 105 108

Sub-total (anual) 0 0 0 105 108

TOTAL DA UNIDADE 476 323 405 493 500

CAMPUS VARGINHA






Ensino Integrado


Mecatrônica 81 117 105 103 102

Edificações 76 105 107 125 108

Sub-Total 236 329 318 330 315

CAMPUS VARGINHA







Informática -- 36 43 16 -

Mecatrônica -- 35 47 24 -

Edificações -- 37 44 22 -


93


Sub-Total 0 108 134 62 0

CAMPUS VARGINHA






Subsequente

Informática -- -- -- -- 20 52 66

Mecatrônica -- -- -- -- 19 51 64

Edificações -- -- -- -- 17 51 63

Sub-Total 0 0 56 154 193

TOTAL DA UNIDADE 236 437 508 546 508

CAMPUS NEPOMUCENO

2008/ 1º sem

2008/ 2º sem

2009/ 1º sem

2009/ 2º sem

2010/ 1º sem

2010/ 2º sem

2011/ 1º sem

2011/ 2º sem

2012/ 1º sem

2012/ 2º sem











Integrado

Eletrotécnica e Automação 38 71 85 104 84

Mecatrônica 40 73 86 110 78

Rede de Computadores -- -- -- 40 60

Sub-Total 78 144 171 254 222

CAMPUS NEPOMUCENO

2008/ 1º sem

2008/ 2º sem

2009/ 1º sem

2009/ 2º sem

2010/ 1º sem

2010/ 2º sem

2011/ 1º sem

2011/ 2º sem

2012/ 1º sem

2012/ 2º sem












Eletrotécnica e Automação -- -- 38 30 28 21

Mecatrônica -- -- 49 40 29 18

Sub-Total 0 87 70 57 39

CAMPUS NEPOMUCENO

2008/ 1º sem

2008/ 2º sem

2009/ 1º sem

2009/ 2º sem

2010/ 1º sem

2010/ 2º sem

2011/ 1º sem

2011/ 2º sem

2012/ 1º sem

2012/ 2º sem











Susbsequente

Eletrotécnica e Automação 39 39 38 16 46 2 40 9 42

Eletromecânica 45 45 30 14 6 5 5 1 0

Mecatrônica 38 38 18 0 27 2 40 9 48

Gestão de Bens e Serviços 10 10 28 20 6 4 4 3 0


Sub-total (anual) 264 164 98 111 90

TOTAL DA UNIDADE 342 395 339 422 351

CAMPUS CURVELO

2008/ 1º sem

2008/ 2º sem

2009/ 1º sem

2009/ 2º sem

2010/ 1º sem

2010/ 2º sem

2011/ 1º sem

2011/ 2º sem

2012/ 1º sem

2012/ 2º sem











Integrado

Meio Ambiente Início de operação do Campus no ano

de 2010

41 72 100

Edificações 42 74 92

Eletrotécnica 40 72 98

Sub-Total -- -- -- -- 123 218 290

CAMPUS XI CONTAGEM

2008/ 1º sem

2008/ 2º sem

2009/ 1º sem

2009/ 2º sem

2010/ 1º sem

2010/ 2º sem

2011/ 1º sem

2011/ 2º sem

2012


94











Integrado

Controle Ambiental

Início de operação do Campus no ano de 2012

40

Eletroeletrônica 40

Informática 40

Sub-Total -- -- -- -- -- -- -- -- 120

TOTAL DA UNIDADE -- -- -- -- 120

TOTAL GERAL DE MATRÍCULAS 6630 7129 7063 7515 7049

Fonte: Unidades

Avaliação:

Em 2012, o número total de alunos matriculados nos cursos de oferta integrada e concomitância

externa na unidade Belo Horizonte sofreu redução de 4,43% e 31,56%, respectivamente. Neste

ano, observa-se um aumento de 14,10% no número de alunos matriculados nos cursos de oferta

subseqüente nesta unidade.

Nas unidades do interior é possível perceber flutuações no número de alunos matriculados nos

cursos integrados. Entretanto, o número total aumentou 4,36% quando comparado ao ano de

2011, devido ao início de funcionamento da unidade Contagem, em 2012.

Uma avaliação conjunta desse indicador, considerando as três formas de oferta da Educação

Profissional Técnica de Nível Médio no CEFET-MG aponta para uma diminuição de 6,20% em

2012.

Na unidade Belo Horizonte estão concentrados 45,64% dos alunos matriculados na EPTNM na

forma integrada, 37,64% dos alunos na forma concomitância externa e 32,32 % na forma

subsequente. A maior concentração de matrículas está presente nos cursos de Eletrônica,

Eletrotécnica e Mecânica na forma integrada.

Dentre as unidades do interior, Araxá detém o maior número de alunos matriculados em todas as

formas de oferta, dos quais 17,91% são dos cursos integrados, 25,89% dos cursos subseqüentes

e 23,69% dos cursos em concomitância externa.


95


2.4.1.4 COMPARATIVO DOS ALUNOS INGRESSANTES E CONCLUINTES POR CURSO - ENSINO INTEGRADO

CURSOS Nº de

Alunos Ingressantes

em 2007

Nº de Alunos

Concluintes em 2009

Índice de

Eficácia %

Nº de Alunos

Ingressantes em 2008

Nº de Alunos

Concluintes em 2010

Índice de

Eficácia %

Nº de Alunos


Nº de Alunos

Concluintes em 2011

Índice de

Eficácia %

Nº de Alunos


Nº de Alunos

Concluintes em 2012

Índice de

Eficácia %


Ensino Integrado

Edificações 70 61 87,14 70 62 88,57 74 62 83,78 72 -- --

Eletrônica 70 61 87,14 110 70 63,64 107 94 87,85 114 -- --

Eletrotécnica 70 62 88,57 70 63 90,00 81 55 67,90 73 -- --

Mecânica 70 53 75,71 70 63 90,00 74 58 78,38 72 -- --

Equip. Área de Saúde 35 33 94,29 35 32 91,43 42 32 76,19 38 -- --

Informática Industrial 70 55 78,57 70 64 91,43 72 62 86,11 42 -- --

Mecatrônica 35 31 88,57 35 30 85,71 36 35 97,22 39 -- --

Estradas 20 18 90,00 18 14 77,78 17 15 88,24 20 -- --

Trasporte e Trânsito 20 20 100,00 18 14 77,78 17 11 64,71 18 -- --

Turismo e lazer 39 39 100,00 38 31 81,58 36 22 61,11 37 -- --

Química 38 32 84,21 38 33 86,84 37 28 75,68 39 -- --

PROEJA Alunos 2006 2009 --

Alunos 2007 2010 --

Alunos 2008 2011 --

Alunos 2009 2012 --

Edificações 40 12 30,00 35 17 48,57 23 12 52,17 36 -- --

Mecânica 0 0 0,00 35 0 0,00 34 8 23,53 36 -- --

Concomitância Interna

Edificações Constr. Edifícios

Inserido no Ens. Integrado Inserido no Ens. Integrado Inserido no Ens. Integrado Inserido no Ens. Integrado

Edificações Planej. e Projetos

Eletromecânica

Eletrônica

Eletrotéc. Automação Industrial

Informática Industrial

Mecânica

Inserido no Ens. Integrado Inserido no Ens. Integrado Inserido no Ens. Integrado Inserido no Ens. Integrado Química

Turismo e lazer

Equip. Área de Saúde

Sub-total 577 477 82,67 642 493 76,79 650 494 76,00 636 0 0,00


96


CURSOS

Nº de Alunos


Nº de Alunos

Concluintes em 2009

Índice de

Eficácia %

Nº de Alunos


Nº de Alunos

Concluintes em 2010

Índice de

Eficácia %

Nº de Alunos


Nº de Alunos

Concluintes em 2011

Índice de

Eficácia %

Nº de Alunos


Nº de Alunos

Concluintes em 2012

Índice de

Eficácia %

CAMPUS IV ARAXÁ

Eletrônica 30 25 83,33 30 19 63,33 35 17 48,57 34 -- --

Mecânica 30 20 66,67 30 9 30,00 36 19 52,78 35 -- --

Mineração 30 14 46,67 30 18 60,00 38 12 31,58 35 -- --

Edificações 30 26 86,67 30 14 46,67 36 22 61,11 35 -- --

Sub-total 120 85 70,83 120 60 50,00 145 70 48,28 139 0 0,00

CURSOS Nº de

Alunos Ingressantes

em 2007

Nº de Alunos

Concluintes em 2009

Índice de

Eficácia %

Nº de Alunos


Nº de Alunos

Concluintes em 2010

Índice de

Eficácia %

Nº de Alunos


Nº de Alunos

Concluintes em 2011

Índice de

Eficácia %

Nº de Alunos


Nº de Alunos

Concluintes em 2012

Índice de

Eficácia %

CAMPUS V DIVINÓPOLIS

Eletromecânica 43 24 55,81 34 32 94,12 40 29 72,50 35 -- --

Informática 57 32 56,14 39 40 102,56 46 35 76,09 41 -- --

Produção de Moda 43 27 62,79 33 28 84,85 46 29 63,04 44 -- --

Sub-total 143 83 58,04 106 100 94,34 132 93 70,45 120 -- --

CURSOS Nº de

Alunos Ingressantes

em 2007

Nº de Alunos

Concluintes em 2009

Índice de

Eficácia %

Nº de Alunos


Nº de Alunos

Concluintes em 2010

Índice de

Eficácia %

Nº de Alunos


Nº de Alunos

Concluintes em 2011

Índice de

Eficácia %

Nº de Alunos


Nº de Alunos

Concluintes em 2012

Índice de

Eficácia %

CAMPUS VII TIMÓTEO Edificações -- -- -- -- -- -- 41 17 41,46 39 -- --

Edificações EJA 40 0 0,00 31 21 67,74 0 6 -- 0 -- --


97



Química Industrial 30 13 43,33 30 20 66,67 38 26 68,4 36 -- --

Sub-total 100 27 27 93 57 61,29 115 73 63,5 111 -- --

CURSOS Nº de

Alunos Ingressantes

em 2007

Nº de Alunos

Concluintes em 2009

Índice de

Eficácia %

Nº de Alunos


Nº de Alunos

Concluintes em 2010

Índice de

Eficácia %

Nº de Alunos


Nº de Alunos

Concluintes em 2011

Índice de

Eficácia %

Nº de Alunos


Nº de Alunos

Concluintes em 2012

Índice de

Eficácia %

CAMPUS VIII VARGINHA Informática Industrial 40 14 35,00 40 42 105,00 36 23 63,9 35 -- --

Mecatrônica 40 25 62,50 40 34 85,00 36 28 77,8 35 -- --

Edificações 40 -- -- 40 18 45,00 36 44 122,2 34 -- --

Sub-total 120 39 32,5 120 94 78,3 108 95 88,0 104 -- --

CURSOS Nº de

Alunos Ingressantes

em 2007

Nº de Alunos

Concluintes em 2009

Índice de

Eficácia %

Nº de Alunos


Nº de Alunos

Concluintes em 2010

Índice de

Eficácia %

Nº de Alunos


Nº de Alunos

Concluintes em 2011

Índice de

Eficácia %

Nº de Alunos


Nº de Alunos

Concluintes em 2012

Índice de

Eficácia %

CAMPUS IX NEPOMUCENO Eletrotécnica -- -- -- 38 14 36,84 36 12 33,3 34 14 41,2

Mecatrônica -- -- -- 40 22 55,00 36 18 50,0 34 17 50,0

Sub-total -- -- -- 78 36 46,2 72 30 41,7 68 31 45,6

CURSOS

Início das atividades em 2010

Nº de Alunos


Nº de Alunos

Concluintes em 2012

Índice de

Eficácia %

CAMPUS CURVELO


Eletrotécnica 40 15 37,50

Meio Ambiente 41 16 39,02

Sub-total -- -- -- -- -- -- -- -- -- 123 50 40,65

TOTAL 1060 711 67,08 1159 840 72,48 1222 855 69,97 1301 81 6,23

Fonte: Unidades


98


2.4.1.5 COMPARATIVO DOS ALUNOS INGRESSANTES E CONCLUINTES POR CURSO – CONCOMITÂNCIA EXTERNA

CURSOS

Nº de Alunos


Nº de Alunos

Concluintes em 2009

Índice de

Eficácia %

Nº de Alunos


Nº de Alunos

Concluintes em 2010

Índice de

Eficácia %

Nº de Alunos


Nº de Alunos

Concluintes em 2011

Índice de

Eficácia %

Nº de Alunos


Nº de Alunos

Concluintes em 2012

Índice de Eficácia

% CAMPUS I BELO HORIZONTE*

Sistema Viário/Estradas 20 10 50,00 20 13 65,00 10 10 100,00 7 6 85,71

Mecânica 30 20 66,67 36 29 80,56 19 11 57,89 9 -- --

Eletrônica 35 19 54,29 36 21 58,33 20 11 55,00 15 18 120,00

Eletrotécnica Automação Ind. 20 13 65,00 20 8 40,00 8 8 100,00 7 12 171,43

Eletromecânica 35 21 60,00 36 26 72,22 18 17 94,44 12 -- --

Transportes e Trânsito 20 11 55,00 20 13 65,00 9 5 55,56 6 5 83,33

Química 20 16 80,00 30 24 80,00 15 15 100,00 10 11 110,00

Informática Industrial

Inserido no Ensino Integrado Inserido no Ensino Integrado Inserido no Ensino Integrado Inserido no Ensino Integrado Edificações Constr. De Edifícios

Edificações Planej. E Projetos

Turismo e Lazer

Sub-total 180 110 61,11 198 134 67,68 99 77 77,8 66 52 78,8

CURSOS Nº de

Alunos Ingressantes

em 2008

Nº de Alunos

Concluintes em 2009

Índice de

Eficácia %

Nº de Alunos


Nº de Alunos

Concluintes em 2010

Índice de

Eficácia %

Nº de Alunos


Nº de Alunos

Concluintes em 2011

Índice de

Eficácia %

Nº de Alunos


Nº de Alunos

Concluintes em 2012


%

CAMPUS III LEOPOLDINA

Mecânica 36 24 66,67 36 18 50,00 17 14 82,35 13 -- --

Eletrotécnica 0 0 -- -- -- -- 0 0 -- 0 -- --


Eletromecânica 36 23 63,89 36 24 66,67 17 9 52,94 10 -- --

Sub-total 82 68 82,93 108 59 54,63 51 36 70,59 37 -- --

CURSOS Nº de Nº de Índice Nº de Nº de Índice Nº de Nº de Índice Nº de Nº de Índice de


99



Alunos Ingressantes

em 2008

Alunos Concluintes

em 2009

de Eficácia

%

Alunos Ingressantes

em 2009

Alunos Concluintes

em 2010

de Eficácia

%

Alunos Ingressantes

em 2010

Alunos Concluintes

em 2011

de Eficácia

%

Alunos Ingressantes

em 2011

Alunos Concluintes

em 2012

Eficácia %

Eletromecânica 84 33 39,29 38 21 55,26 13 6 46,15 19 -- --

Informática 40 0 -- 55 24 43,64 29 19 65,52 11 -- --

Produção de Moda 35 16 45,71 36 14 38,89 20 14 70,00 6 -- --

Sub-total 159 49 30,82 129 59 45,74 62 39 62,90 36 -- --

CAMPUS VII TIMÓTEO

Nº de Alunos


Nº de Alunos

Concluintes em 2009

Índice de

Eficácia

Nº de Alunos


Nº de Alunos

Concluintes em 2010

Índice de

Eficácia

Nº de Alunos


Nº de Alunos

Concluintes em 2011

Índice de

Eficácia

Nº de Alunos


Nº de Alunos

Concluintes em 2012


Informática Industrial -- -- -- -- -- -- -- -- -- 20 -- --

Mecânica 36 18 50,00 38 14 36,84 -- 2 -- 0 -- --

Metalurgia 0 0 -- 38 17 44,74 18 11 61,11 17 -- --

Química -- -- -- -- -- -- -- -- -- 0 -- --

Edificações -- -- -- -- -- -- 17 9 52,94 8 -- --

Sub-total 36 18 50 76 31 40,79 35 22 62,86 45 -- --

CURSOS Nº de

Alunos Ingressantes

em 2008

Nº de Alunos

Concluintes em 2009

Índice de

Eficácia

Nº de Alunos


Nº de Alunos

Concluintes em 2010

Índice de

Eficácia

Nº de Alunos


Nº de Alunos

Concluintes em 2011

Índice de

Eficácia

Nº de Alunos


Nº de Alunos

Concluintes em 2012

Índice de Eficácia CAMPUS VIII VARGINHA

Informática 40 14 35,00 36 18 50,00 14 4 28,57 0 -- --

Edificações 40 34 85,00 37 20 54,05 17 11 64,71 0 -- --

Mecatrônica -- -- -- 35 21 60,00 17 7 41,18 0 -- --

Sub-total 80 48 60 108 59 54,63 48 22 45,83 0 -- --

CURSOS Nº de

Alunos Ingressantes

em 2008

Nº de Alunos

Concluintes em 2009

Índice de

Eficácia

Nº de Alunos


Nº de Alunos

Concluintes em 2010

Índice de

Eficácia

Nº de Alunos


Nº de Alunos

Concluintes em 2011

Índice de

Eficácia

Nº de Alunos


Nº de Alunos

Concluintes em 2012

Índice de Eficácia CAMPUS IX NEPOMUCENO


100


Eletrotécnica e Automação -- -- -- 37 0 0,0 17 7 41,18 16 5 31,25

Mecatrônica -- -- -- 36 0 0,0 17 7 41,18 15 7 46,67

Sub-total -- -- -- 73 0 0,0 34 14 41,18 31 12 38,71

TOTAL 537 293 54,6 692 342 49,4 329 210 63,8 215 64 29,8

Fonte: Unidades


101


2.4.1.6 INDICADORES GERAIS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO EM 2012

INDICADOR

CAMPUS I

BELO HORIZONTE CAMPUS LEOPOLDINA CAMPUS ARAXÁ CAMPUS DIVINÓPOLIS

Numerador Denominador Índice Numerador Denominador Índice Numerador Denominador Índice Numerador Denominador Índice

Total de matrículas/

Professor 3.327 370 7,32 703 78 9,01 761 70 10,87 489 58 8,43


Funcionário 2.708 316 8,57 703 40 17,58 761 36 21,14 489 64 7,64

Funcionário / Professor 316 370 0,85 40 78 0,51 36 70 0,51 64 58 1,10

Reprovação e trancamentos /

Total de matrículas ----- 2.708 ----

----

703

---- ----

761

---- ----

489

----

Transferências,desistência e

dupla reprovação/Total de

matrículas

----

2.708

---- ----

703

---- ----

761

---- ----

489

----

Professor DE/Total de

Professores 246

370 0,66 42 78 0,54 44 70 0,63 38 58 0,66

Professor substituto / Total

de professores 124 370 0,34 36 78 0,46 26 70 0,37 20 58 0,34

Número de

livros(exemplares) / Total de

matrículas 34.663 2.708 12,80 9.377 703 13,34 7.835 761 10,30 8.706 489 17,80

Total de Ingressantes / Total

de Matriculas 934 2.708 0,34 204 703 0,29 281 761 0,37 167 489 0,34

Total de Concluintes/ Total

de Ingressantes ---- 934 ---- ---- 204 ---- ---- 281 ---- ---- 167 ----

Fonte: Unidades.


102


INDICADOR

CAMPUS TIMÓTEO CAMPUS VARGINHA CAMPUS NEPOMUCENO CAMPUS CURVELO CAMPUS CONTAGEM

Numerador Denominador Índice Numerador Denominador Índice Numerador Denominador Índice Numerador Denominador Índice Numerador Denominador Índice


Professor 500 57 8,77 508 48 10,58 351 38 9,24 290 32 9,06 120 13 9,23


Funcionário 500 25 20,00 508 19 26,74 351 16 21,94 290 11 26,36 120 2 60,00

Funcionário / Professor 25 57 0,44 19 48 0,40 16 38 0,42 11 32 0,34 2 13 0,15

Reprovação e trancamentos

/ Total de matrículas 5 500 0,01

----

508

----

10 351 0,03 1 290 0,00 0 120 0,00

Transferências,desistência e

dupla reprovação/Total de

matrículas 25 500 0,05

----

508

----

43 351 0,12 18 290 0,06 1 120 0,01


Professores 36 57 0,63 32 48 0,67 19 38 0,50 17 32 0,53 3 13 0,23

Professor substituto / Total

de professores 21 57 0,37 16 48 0,33 19 38 0,50 15 32 0,47 10 13 0,77

Número de

livros(exemplares) / Total

de matrículas 7.261 500 14,52 3.817 508 7,51 6.353 351 18,10 2.648 290 9,13 840 120 7,00

Total de Ingressantes/ Total

de Matrículas 200 500 0,40 230 508 0,45 392 351 1,12 102 290 0,35 120 120 1,00

Total de Concluintes/ Total

de Ingressantes

----

200

---- ----

230

----

60 392 0,15 50 102 0,49 0 120 0,00

Fonte: Unidades.


Relatório de Gestão do Exercício de 2012 103

2.4.1.7 INDICADORES GERAIS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO– COMPARATIVO DE 2010 A 2012

INDICADOR TOTAL/2010 TOTAL/2011 TOTAL/2012

Numerador Denominador Índice Numerador Denominador Índice Numerador Denominador Índice

Total de matrículas / Professor 7.593 838 9,06 7.531 891 8,45 7.049 764 9,23

Total de matrículas / Funcionário 7.593 479 15,85 7.531 620 12,15 7.049 529 13,33

Funcionário / Professor 479 838 0,57 620 891 0,70 529 764 0,69

% Reprovação e trancamentos / Total de matrículas 698 7.593 9,19 1.061 7.531 14,09

----

7.049

----

% Transferências,desistência e dupla reprovação / Total de matrículas 616 7.593 8,11 541 7.531 7,18

----

7.049

----

Professor DE / Total de Professores 505 838 0,60 559 891 0,63 477 764 0,62

Professor substituto / Total de professores 341 838 0,41 335 745 0,45 287 764 0,38

Número de livros(exemplares) / Total de matrículas 96.414 7.593 12,70 120.410 7.531 15,99 81.500 7.049 11,56

Total de Alunos Ingressos / Total de Matriculas no Ano 2.403 7.593 0,32 2.767 7.531 0,37 2.630 7.049 0,37

Total de Alunos Concluintes / Total de Ingressos 1.235 2.583 0,48 1.616 2.767 0,58

---- 2.630

----

Fonte: SAP e Unidades.



Avaliação:

Na educação profissional técnica de nível médio, o indicador total de matrícula/total de professores

não sofreu grandes alterações no período de 2010 a 2012, apontando certa estabilidade em torno do

valor nove. Tendo em vista que muitas vezes um mesmo docente da instituição atua em mais de um

nível de ensino, sugere-se um aprimoramento da coleta de dados quanto a real atuação do docente

para contabilização e cálculo dos indicadores. O mesmo raciocínio se aplica à análise dos

indicadores funcionário/professor e total de matrículas/funcionários.

O indicador professor DE/total de professores mantém-se praticamente sem alteração, considerando

o período 2010 - 2012. Observa-se uma redução do número de professores DE, possivelmente

ocasionados por falecimento ou aposentaria, com a consequente recomposição do quadro docente

com professores substitutos/temporários.

Houve decréscimo no número de livros por total de matrículas do ano de 2011 para o ano de 2012.

Registra-se, que no período de 2010 a 2012, houve baixa do acervo bibliográfico devido à doação

de exemplares antigos e não utilizados na instituição. Em contrapartida, em 2012 adquiriu-se um

acervo de aproximadamente 5000 títulos virtuais pelo e-Library, que não estão contabilizados nesta

planilha.



2.4.2 INDICADORES DA GRADUAÇÃO

Processo Seletivo - 1º Semestre de 2011 Processo Seletivo - 2º Semestre de 2011 Processo Seletivo - 1º Semestre de 2012 Processo Seletivo - 2º Semestre de 2012

UNIDADE CURSO VAGAS

OFERTADAS NO PS

VAGAS OFERTADAS

SISU

CANDIDATOS INSCRITOS

CANDIDATOS/VAGA VAGAS

OFERTADAS NO PS

VAGAS OFERTADAS

SISU


CANDIDATOS/VAGA PS

VAGAS OFERTADAS

NO PS

VAGAS OFERTADAS

SISU


CANDIDATOS/VAGA PS

VAGAS OFERTADAS

NO PS

VAGAS OFERTADAS

SISU


CANDIDATOS/VAGA (Processo Seletivo)

BELO HORIZONTE

Administração 32 8 570 17,81 32 8 337 10,53 32 8 445 13,91 32 8 264 8,25

Química Tecnológica 29 7 200 6,90 29 7 182 6,28

Engenharia Ambiental 40 667 16,68 32 8 330 10,31 32 8 463 14,47 32 8 250 7,81

Engenharia Elétrica 32 8 712 22,25 32 8 466 14,56 32 8 606 18,94 32 8 397 12,41

Engenharia Mecânica 32 8 920 28,75 32 8 534 16,69 32 8 826 25,81 32 8 576 18,00

Engenharia de Produção Civil 32 8 1408 44,00 32 8 827 25,84 32 8 1093 34,16 32 8 686 21,44

Engenharia de Computação 32 8 547 17,09 32 8 290 9,06 32 8 470 14,69 32 8 266 8,31

Engenharia de Materiais 32 8 540 16,88 32 8 254 7,94 32 8 393 12,28 32 8 261 8,16

Letras 40 178 4,45 40 86 2,15 32 8 136 4,25 32 8 89 2,78

Tecnologia em Radiologia

Tecnologia em Normalização e Qualidade Industrial

Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes 88 55 0,63 88 0 63 0,72 40 15 0,38

Total (Belo Horizonte) 360 48 5597 15,55 293 63 3324 11,34 344 64 4495 13,07 325 71 2986 9,19

ARAXÁ Engenharia de Automação Industrial 24 6 249 10,38 24 6 184 7,67

Engenharia de Minas 32 8 209 6,53 32 8 221 6,91

LEOPOLDINA Engenharia de Controle e Automação 24 6 187 7,79 24 6 149 6,21 24 6 217 9,04 24 6 144 6,00

TIMÓTEO Engenharia de Computação 32 8 196 6,13 32 8 166 5,19

DIVINÓPOLIS Engenharia Mecatrônica 29 7 269 9,28 29 7 239 8,24

CURVELO Engenharia Civil 29 7 239 8,24 40 417 10,43

TOTAL 469 75

6498 13,86 349 77

3682 10,55 453 91

5301 11,70 421 85

3768 8,95

544 426 544 506



2.4.2.2 MATRÍCULAS DA GRADUAÇÃO

CURSOS DE GRADUAÇÃO

2009/1º sem

2009/2º sem

2010/1° sem

2010/2° sem

2011/1° sem

2011/2° sem

2012/1° sem 2012/2° sem

Nº de Alunos Matriculados








BELO HORIZONTE

1 Programa Especial de Formação Ped. de Docentes 51 51 38 98 86 26 37 37

2 Engenharia Elétrica 409 417 417 437 425 433 424 421

3 Engenharia Mecânica 446 449 446 447 436 432 418 426

4 Engenharia Produção Civil 441 444 438 437 438 444 435 418

5 Engenharia de Materiais 120 157 185 213 252 292 314 349

6 Tecnologia Radiologia 88 58 33 18 9 0 0 1

7 Tecnólogo Normalização Qualidade Industrial 117 76 48 15 1 1 1 1

8 Química Tecnológica 103 138 131 152 139 172 149 176

9 Engenharia de Computação 195 230 253 270 298 334 343 367

10 Administração 194 235 261 287 307 334 333 335

11 Engenharia Ambiental e Sanitária 40 74 110 147 179 211

12 Letras 40 79 98 130

SUB-TOTAL 2164 2255 2290 2448 2541 2694 2731 2872

LEOPOLDINA

13 Engenharia de Controle e Automação 160 179 217 224 239 264 271 282

SUB-TOTAL 160 179 217 224 239 264 271 282

ARAXÁ

14 Engenharia de Automação Industrial 119 113 140 135 162 155 186 176

15 Engenharia de Minas 40 39 79 77 113

SUB-TOTAL 119 113 140 175 201 234 263 289



DIVINÓPOLIS

16 Engenharia Mecatrônica 73 68 104 105 137 124 156 158

SUB-TOTAL 73 68 104 105 137 124 156 158

TIMÓTEO

17 Tecnólogo Normalização Qualidade Industrial 59 36 0 0 0 0

18 Engenharia de Computação 40 34 75 72 108 101 133 127

SUB-TOTAL 99 70 75 72 108 101 133 127

CURVELO

19 Engenharia Civil -- -- -- -- -- -- 0 40

SUB-TOTAL 0 0 0 0 0 0 0 40

TOTAL GRADUAÇÃO 2615 2685 2826 3024 3226 3417 3554 3768 Fonte: Diretoria de Graduação. Avaliação/Análise Crítica: Os dados sobre a evolução de matrículas da graduação no período de 2000 a 2012, evidenciam um considerável crescimento a partir do ano de 2007. Esse crescimento se deve à ampliação do número de cursos superiores nos campi de Belo Horizonte e a implantação de cursos superiores nas unidades do Interior (Araxá, Divinópolis, Timóteo e Curvelo). Esse crescimento de matrícula, previsto no Plano de Desenvolvimento Institucional do CEFET-MG será contínuo, até o momento que o último curso implantado (Engenharia Civil) formar a primeira turma ingressante.



2.4.2.3 INGRESSANTES E CONCLUINTES DA GRADUAÇÃO

BELO HORIZONTE

CURSOS

Alunos ingressantes

em 2007 Alunos concluintes

em 2010

Índice de eficácia

% Alunos ingressantes


em 2011 Índice de eficácia %

Alunos ingressantes em 2009

Alunos concluintes em 2012

Índice de eficácia %

Administração (4 anos) Início do curso no primeiro

semestre de 2007 83 7 8,43 91 13 14,29 90 20 22,22

Alunos ingressantes

em 2005


Índice de

eficácia %

Alunos ingressantes


em 2010








Engenharia Industrial Mecânica (5 anos) 95 46 48,42 99 55 55,56 99 60 60,61 84 21 25,00

Engenharia Industrial Elétrica (5 anos) 94 43 45,74 102 52 50,98 104 78 75,00 88 24 27,27

Engenharia de Produção Civil (5 anos) 81 56 69,14 117 54 46,15 93 51 54,84 87 35 40,23

Engenharia da Computação (5 anos) Início do curso no primeiro semestre de 2007 80 00* 00* 88 8 9,09

Engenharia de Materiais (5 anos) Início do curso no primeiro semestre de 2008 0,00

Engenharia Ambiental e Sanitária (5 anos) Início do curso no primeiro semestre de 2010

Letras (4 anos) Início do curso no primeiro semestre de 2011

Alunos ingressantes


em 2010








Química Tecnológica (4,5 anos) Início do curso no segundo

semestre de 2006 36 12 33,33 36 8 22,22 40 7 17,50

Alunos ingressantes

em 2006


Índice de

eficácia %

Alunos ingressantes


em 2010








Tecnologia em Normalização e Qualidade Ind. (4 anos) 80 59 73,75 0 42 0 0 1 0,00 0 0 0,00

Alunos ingressantes

em 2007


Índice de

eficácia %

Alunos ingressantes


em 2010








Tecnologia em Radiologia (3 anos) 0 45 0 0 23 0 0 4 0 0 0 0



Alunos ingressantes

em 2009


Índice de

eficácia %

Alunos ingressantes


em 2010








Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes (1ano) 51 31 60,78 98 14 14,29 38 18 47,37 39 0 0

LEOPOLDINA

Alunos ingressantes

em 2005


Índice de

eficácia %

Alunos ingressantes


em 2010








Engenharia de Controle e Automação (5 anos) 30 0 0 30 6* 36,67 30 15* 3,33 61 8* #VALOR!

ARAXÁ

Alunos ingressantes






Engenharia de Automação Industrial (5,5 anos) Início do curso no primeiro semestre de 2006 39 7 17,95 35 8 22,86

Engenharia de Minas (5 anos) Início do curso no segundo semestre de 2010

DIVINÓPOLIS

Alunos ingressantes



Engenharia Mecatrônica (5 anos) Início do curso no primeiro semestre de 2008

37 0 0

TIMÓTEO

Engenharia de Computação (5 anos) Início do curso no primeiro semestre de 2009

Alunos ingressantes

em 2006


Índice de

eficácia %

Alunos ingressantes


em 2010








Tecnólogo em Norm. da Qualidade (4 anos) 0 0 0 0 22 0 0 1 0 0 0

Fonte: Diretoria de Graduação.

Avaliação/Análise Crítica:

A análise sobre a relação entre ingressantes e concluintes neste relatório encontra-se inviabilizada uma vez que o seu fechamento do relatório se deu antes do

encerramento do ano letivo de 2012. Dessa forma, as informações sobre concluintes revelam apenas os dados relativos ao 1º semestre de 2012.

*Nesse relatório foram retificados os dados sobre os concluintes do curso de Engenharia de Controle e Automação.



INDICADORES GERAIS DA GRADUAÇÃO – ANO DE 2012

INDICADOR

CAMPUS I, II E VI CAMPUS III CAMPUS IV CAMPUS V CAMPUS VII CAMPUS X

TOTAL BELO HORIZONTE LEOPOLDINA ARAXÁ DIVINÓPOLIS TIMÓTEO CURVELO

NUME- RADOR

DENOMI-NADOR ÍNDICE

NUME-RADOR


NUME-RADOR


NUME-RADOR


NUME-RADOR


NUME-RADOR


NUME-RADOR

DENOMI-NADOR

ÍNDICE %

Total de matrículas/Professor 5.603 273 20,5 553 35 15,8 552 38 14,5 314 28 11,2 260 22 11,8 40 8 5,0 7.322 404 18,1

Total de matrículas/Funcionário 5.603 87 64,4 553 10 55,3 552 10 55,2 314 8 39,3 260 9 28,9 40 5 8,0 7.322 129 56,8

Funcionário/Professor 87 273 0,3 10 35 0,3 10 38 0,3 8 28 0,3 9 22 0,4 5 8 0,6 129 404 0,3

Número de livros (exemplares) / total de matrículas 61.143 5.603 10,9 11.025 553 19,9 8.192 552 14,8 5.971 314 19,0 6.026 260 23,2 569 40 14,23 92.926 7322 12,7

Total de alunos ingressos/ Total de matriculas 869 5.603 15,5% 70 553 12,7% 92 552 16,7% 41 314 13,1% 43 260 16,5% 40 40 100,0% 1155 7322 15,8%

Professor Substituto/ Total de professores 92 273 33,7% 11 35 31,4% 18 38 47,4% 12 28 42,9% 9 22 40,9% 2 8 25,0% 144 404 35,6%

Professor DE/Total de professor 181 273 66,3% 24 35 68,6% 20 38 52,6% 16 28 57,1% 13 22 59,1% 6 8 75,0% 260 404 64,4%

Fonte:Sistema Acadêmico Qualidata-Cadastro da Graduação 2012 (matrículas, ingressos, alunos, professores). Censo da Graduação 2011 (nº de livros, exceto para a unidade de Curvelo). Informações obtidas junto aos órgãos de gestão (funcionários)

Avaliação/Análise Crítica: Os dados indicam que nas unidades onde os cursos são mais novos (não formaram 1ª turma), sendo ofertado apenas um curso de graduação, a relação total de matrículas por professor encontra-se baixa. Pode-se inferir que essa situação deve-se ao fato de que, em decorrência da não abertura de vagas destinadas exclusivamente para docentes da graduação, praticamente todos os professores da unidade atuam em dois níveis de ensino.



INDICADORES GERAIS DA GRADUAÇÃO - COMPARATIVO DE 2009 A 2012

INDICADOR

2009 2010 2011 2012

NUME-

RADOR

DENOMI-

NADOR ÍNDICE

NUME-

RADOR

DENOMI-

NADOR ÍNDICE

NUME-

RADOR

DENOMI-

NADOR ÍNDICE

NUME-

RADOR

DENOMI-

NADOR ÍNDICE

Total de

matrículas/Professor 5.300 372 14,25 5812 410 14,18 6643 401 16,6 7.322 400 18,31

Total de

matrículas/Funcionário 5.300 97 54,64 5812 103 56,43 6643 128 51,89 7.322 130 56,32

Funcionário /Professor 97 372 0,26 103 410 0,25 128 401 0,3 130 404 0,32

Número de livros

(exemplares) / total de

matrículas 91.757 5.300 17,31 103802 5812 17,86 90.895 6.643 13,7 92.926 7.322 12,69

Total de alunos

ingressos / Total de

matriculas 788 5.300 0,15 946 5812 0,16 1.069 6.643 0,16 1.155 7.322 0,16

Professor

Substituto/Total de

professores 129 372 0,35 148 410 0,36 120 401 0,30 144 404 0,36


professor 233 372 0,63 242 410 0,59 282 401 0,70 260 404 0,64 Fonte: Diretoria de Graduação.

Avaliação/Análise Crítica:

No que se refere ao número de professores, observa-se que, no CEFET-MG, a razão entre professores substitutos e total de professores

ainda se encontra elevada devido à inexistência do banco de professores equivalente e ao impacto causado pelo elevado número de

aposentadorias e vacâncias nos últimos anos. Soma-se, ainda, o fato de que se encontram afastados um percentual significativo de

docentes para qualificação.

O crescimento do número de matrículas reflete o quadro de expansão da graduação iniciado no ano de 2005. Entretanto, o número de

professores efetivos não tem aumentado na mesma proporção do aumento da matrícula de alunos, o que pode ser constatado pela redução

da relação entre professores DE e o total de docentes.



EVOLUÇÃO DAS VAGAS OFERTADAS PARA A GRADUAÇÃO

ANOS VAGAS OFERTADAS NA

GRADUAÇÃO CRESCIMENTO %

2000 624 ----

2001 494 -20,83

2002 624 26,32

2003 486 -22,12

2004 484 -0,41

2005 514 6,20

2006 522 1,56

2007 624 19,54

2008 730 16,99

2009 815 11,64

2010 894 9,69

2011 970 8,50

2012 1010 4,12

Fonte: DIRGRAD.



Fonte: DIRGRAD.



EVOLUÇÃO DAS MATRÍCULAS POR ANO

ANO MATRÍCULAS CRESCIMENTO

%

2000 1.856 ----

2001 1.796 -3,23

2002 1.945 8,30

2003 2.147 10,39

2004 3.967 84,77

2005 4.733 19,31

2006 4.446 -6,06

2007 4.202 -5,49

2008 5.059 20,40

2009 5.300 4,76

2010 5.812 9,66

2011 6.643 14,30

2012 7.322 25,98 Fonte: DIRGRAD.



Fonte: DIRGRAD.



CRESCIMENTO DO NÚMERO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO POR ANO

Fonte: DIRGRAD.

ANO CURSOS INDICE %

2000 5 ----

2001 5 0,00

2002 5 0,00

2003 5 0,00

2004 5 0,00

2005 9 80,00

2006 11 22,22

2007 11 0,00

2008 14 27,27

2009 15 7,14

2010 16 6,67

2011 17 6,25

2012 18 5,88



Fonte: DIRGRAD.



2.4.3 INDICADORES DA PÓS-GRADUAÇÃO

INDICADORES DE ENSINO - PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

COMPARATIVO DAS VAGAS OFERTADAS E CANDIDATOS INSCRITOS NOS PROCESSOS SELETIVOS PARA OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU 2009, 2010, 2011 E 2012

CURSOS

2009/1º semestre 2009/2º semestre 2010/1º semestre 2010/2º semestre 2011/1º semestre 2011/2º semestre 2012/1º semestre 2012/2º semestre

Vagas Ofertadas

Cand. Inscritos

Cand. por

vaga

Vagas Ofertadas

Cand. Inscritos

Cand. por

vaga

Vagas Ofertadas

Cand. Inscritos

Cand. por

vaga

Vagas Ofertadas

Cand. Inscritos

Cand. por

vaga

Vagas Ofertadas

Cand. Inscritos

Cand. por

vaga

Vagas Ofertadas

Cand. Inscritos

Cand. por

vaga

Vagas Ofertadas

Cand. Inscritos

Cand. por

vaga

Vagas Ofertadas

Cand. Inscritos

Cand. por

vaga

BELO HORIZONTE

PÓS - GRADUAÇÃO - MESTRADO

M. Educação Tecnologica 20 151 7,55 ---- ---- ---- 20 152 7,60 ---- ---- ---- 20 137 6,85 ---- ---- ---- 20 151 7,55 ---- ---- ----

M. Engenharia Civil 10 21 2,00 ---- ---- ---- 10 10 1,20 ---- ---- ---- 10 15 1,60 ---- ---- ---- 10 20 1,60 ---- ---- ----

M. Engenharia Elétrica 10 15 1,50 5 3 0,60 9 23 2,56 3 9 3,00 10 18 1,80 5 6 1,20 10 18 1,80 6 11 1,83

M. Engenharia da Energia 6 7 1,17 ---- ---- ---- 10 7 0,70 10 8 0,80 10 9 0,90 10 7 0,70 10 9 0,90 ---- ---- ----

M. Mod. Matemática e comput. 10 33 3,30 10 31 3,10 10 33 3,30 10 27 2,70 10 45 4,50 10 43 4,30 10 38 3,80 10 29 2,90

M. Est. De Linguagens ---- ---- ---- 15 89 3,30 ---- ---- ---- 15 102 4,40 ---- ---- ---- 15 80 2,50 ---- ---- ---- 15 69 2,50

M. Eng. Materiais ---- ---- ---- ---- ---- ---- 15 35 2,33 ---- ---- ---- 15 45 3,00 ---- ---- ---- 20 47 2,35 ---- ---- ----

TOTAL 56 227 4,05 30 123 4,10 74 260 3,51 38 146 3,84 75 269 3,59 40 136 3,40 80 283 3,54 31 109 3,52

Fonte: DPPG



INDICADORES DE ENSINO DA PÓS-GRADUAÇÃO NÚMERO DE ALUNOS MATRICULADOS DE 2009 a 2012

CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

2009 2010 2011 2012

1º semestre

2º semestre

1º semestre

2º semestre

1º semestre

2º semestre

1º semestre

2º semestre

Nº de Alunos

Matriculados


Nº de Alunos

Matriculados

Nº de Alunos

Matriculados

Nº de Alunos

Matriculados

Nº de Alunos

Matriculados

Nº de Alunos

Matriculados

Nº de Alunos

Matriculados

1 Mestrado em Educação Tecnológica Aluno Regular 105 92 74 70 68 49 53 52

Aluno Especial (Disciplina isolada) 35 57 37 55 33 75 68 59

2 Mestrado em Engenharia Civil Aluno Regular 33 22 33 26 33 26 29 16


3 Mestrado em Engenharia da Energia Aluno Regular 16 16 15 24 29 27 30 27


4 Mestrado em Engenharia Elétrica Aluno Regular 9 3 22 21 22 22 26 24


5 Mestrado em Estudos de Linguagens Aluno Regular 0 20 20 43 43 65 54 70




6 Mestrado em Engenharia de Materiais Aluno Regular 0 0 15 14 32 32 47 40


7 Mestrado em Modelagem Matemática e Computacional

Aluno Regular 69 75 68 72 85 88 77 73


TOTAL 385 461 506 564 562 584 624 600 FONTE: DPPG.



COMPARATIVO DOS ALUNOS INGRESSANTES E CONCLUINTES DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - 2012

COMPARATIVO DOS ALUNOS INGRESSANTES E CONCLUINTES DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - 2012

CAMPUS II BELO HORIZONTE Alunos


Alunos Concluintes

em 2008

Índice de eficiência

Alunos Ingressantes

em 2008

Alunos Concluintes

em 2009


Alunos Ingressantes

em 2009

Alunos Concluintes

em 2010


Alunos Ingressantes

em 2010

Alunos Concluintes

em 2011


Alunos Ingressantes

em 2011

Alunos Concluintes

em 2012


STRICTO SENSU

Mestrado em Educação Tecnológica 45 21 46,67 29 48 165,52 27 27 100,00 21 19 90,48 27 21 77,78

Mestrado em Engenharia Civil 14 0 0,00 12 9 75,00 13 8 61,54 10 8 80,00 11 6 54,55

Mestrado em Engenharia da Energia -- -- -- 9 0 -- 15 8 53,33 8 5 62,50 12 7 58,33

Mestrado em Engenharia Elétrica -- -- -- -- -- -- 12 1 8,33 10 7 70,00 11 8 72,73

Mestrado em Estudos de Linguagens

-- -- -- -- -- -- 20 0 0,00 23 12 52,17 32 20 62,50

Mestrado em Engenharia de Materiais

-- -- -- -- -- -- -- -- -- 15 1 6,67 17 7 41,18

Mestrado em Modelagem Matemática e Computacional

34 11 32,35 29 25 86,21 30 23 76,67 41 21 51,22 43 19 44,19

total 93 32 34,41 79 82 103,80 117 67 57,26 128 73 57,03 153 88 57,52

Fonte: DPPG



Avaliação (2012):

O índice de eficiência médio institucional para o período 2011-2012 manteve-se praticamente igual àquele medido para os períodos 2010-2011 e 2009-2010, qual seja, um valor em torno de 57%. Muito embora alguns cursos tenham apresentado índices bem superiores a este para o período 2011-2012, três cursos tiveram índices de eficiência mais reduzidos, impactando assim negativamente na média geral, especificamente: Mestrado em Engenharia de Materiais (41%), Mestrado em Modelagem Matemática e Computacional (44%) e Mestrado em Engenharia Civil (55%). Porém, os índices relativos a estes cursos devem ser analisados com cautela. Por exemplo, na medida que o curso de Mestrado em Engenharia de Materiais foi criado em 2010, é natural que o mesmo ainda apresente número inferior de alunos concluintes e, consequentemente, número inferior de índice de eficiência. No que se refere ao curso de mestrado em Modelagem Matemática e Computacional, nota-se um aumento expressivo nos números de ingressantes em 2010 e em 2011 em relação à média dos anos anteriores. Dado que o índice de eficiência para o período 2011-2012 leva em conta os ingressantes de 2011, o aumento deste indicador levou à consequente diminuição do índice de eficiência.



INDICADORES DO ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO

APROVEITAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO

INDICADOR 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Variação de 2012

em relação a

2011 %

Número de programas ou cursos em funcionamento 3 3 4 6 7 7 7 8 14,29

Número de alunos matrículados - pós-graduação lato sensu 592 476 582 658 327 95 187 160 -14,44

Número de alunos matrículados - pós-graduação stricto sensu - regular e especial 195 244 269 324 495 577 653 652 -0,15

Número de defesas - dissertações 40 30 30 32 82 67 73 88 20,55

INDICADOR Numerador Denominador Índice

Aluno/Professor - stricto sensu 652 95 6,86

Aluno/Professor - lato sensu 160 33 4,85

Aluno/Funcionário stricto sensu 652 7 93,14

Aluno/Funcionário lato sensu 160 1 160,00

Funcionário/Docente 8 128 0,06

Índice de qualif. do corpo docente(IQCD) stricto sensu (SS) -- -- --

Total de alunos ingressos / Total de matriculas no ano - regular 134 332 0,40

Total de alunos concluintes / Total de matriculas no ano - regular 88 332 0,27

Fonte : DPPG



Avaliação (2012):

Em 2012, o CEFET-MG contou com 07 (sete) cursos de Pós-Graduação stricto sensu (PGSS), nível mestrado, e 06 (seis) cursos de Pós-Graduação

lato sensu (PGLS) em funcionamento, nos quais 812 alunos estiveram matriculados. Deste total de alunos, cerca de 80% estiveram matriculados em

cursos de PGSS, mantendo-se assim uma grande predominância de alunos nestes cursos, a qual tem sido verificada na instituição a partir de 2009.

Observa-se que, em 2012, o número de alunos em cursos de PGSS manteve-se praticamente o mesmo em relação a 2011. Entretanto, deve-se

ressaltar a recomendação em 2012, por parte da CAPES, do Curso de Doutorado em Modelagem Matemática e Computacional, fato que implicará

em um aumento, a partir de 2013, no número de alunos neste nível de ensino. Por outro lado, nota-se uma redução de 14% no número de alunos em

cursos de PGLS em relação a 2011. A quantidade de alunos em cursos desta natureza está muito abaixo de quantidades existentes em anos

anteriores, especialmente, de 2008 para trás. Este fato está relacionado com a necessária fase de regulamentação por que passou o Programa de Pós-

Graduação lato sensu, para atender à legislação atual sobre o tema, bem como a priorização de medidas e ações de gestão para a consolidação e

expansão da PGSS no CEFET-MG, dada sua importância estratégica para a instituição, tendo em vista sua transformação em Universidade

Tecnológica. Neste cenário de direcionamento de esforços (investimentos em infraestrutura e alocação de recursos humanos) para a PGSS,

pretende-se, entretanto, em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2011-2015), desenvolver ações nos próximos anos que

permitam à PGLS se expandir de maneira mais ampla e se consolidar num patamar de oferta de 20 (vinte) turmas anuais. A variação no número de

cursos ofertados bem como alunos matriculados na PGLS também se dá em função da especificidade da oferta dessa modalidade de ensino, visto

que, segundo o regulamento do Programa de PGLS, tais cursos “têm vigência transitória e obedecerão a um cronograma próprio, podendo iniciar

em qualquer época do ano, independentemente do calendário escolar dos cursos regulares da Instituição”. De acordo com a estimativa de vagas a

serem ofertadas em cada curso, para o ano de 2013, o PPG-LS deverá ter em torno de 311 novos alunos, o que significa um crescimento aproximado

de 94% referente ano de 2012. No que se refere aos tipos (regular ou especial) de alunos matriculados nos cursos de Pós-Graduação stricto sensu em

2012, cabe ressaltar que cerca de 51% eram regulares e 49% especiais, demonstrando que os cursos de Pós-Graduação stricto sensu na instituição

têm oferecido um número significativo de vagas para alunos especiais. No que se refere ao número de alunos concluintes nos cursos de Pós-

Graduação stricto sensu, observa-se que o índice atingido, especificamente 88, é cerca de 14% superior ao de 2011.



INDICADORES

APROVEITAMENTO DA PESQUISA /2012

INDICADORES 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Variação de 2012 em relação a

2011

Número de doutores 29 39 52 60 78 102 128 168 214 198 228 211 -7,46

Artigos publicados em periódicos 36 48 59 65 77 68 52 74 85 58 95 152 60,00

Livros publicados 6 8 6 7 6 15 14 8 10 5 9 12 33,33

Capítulos de livros 15 17 11 8 10 13 15 14 20 20 33 35 6,06

Trabalhos completos publicados em anais 72 103 93 103 131 144 149 183 205 202 165 328 98,79

Artigos publicados em revistas 36 43 40 43 49 36 28 30 63 17 13 -- --

Fonte : DP / DPPG / CNPQ

INDICADORES

APROVEITAMENTO DA PESQUISA /2012

INDICADORES 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Variação de 2012 em relação a

2011

Número de doutores 29 39 52 60 78 102 128 168 214 198 201 211 4,98

Artigos publicados em periódicos 36 48 59 65 98 103 130 149 159 151 147 152 3,40

Livros publicados 6 8 6 7 7 6 17 9 9 37 13 12 -7,69

Capítulos de livros 15 17 11 8 23 42 47 42 39 62 62 35 -43,55

Trabalhos completos publicados em anais 72 103 93 103 358 461 538 599 572 648 493 294 -40,37 Fonte : DP / DPPG / CNPQ



Justificativa de inclusão de outra tabela (recomenda-se que a nova tabela seja usada nos

próximos anos):

Nos anos anteriores a 2012, os dados relacionados à produtividade docente eram coletados

somente considerando-se os docentes doutores efetivos. Isto se deveu à utilização de um

processo exclusivamente manual de extração de dados. Neste contexto, buscando-se simplificar

o aspecto operacional da extração, optava-se pela análise de um grupo menor de docentes,

composto apenas por aqueles com título de doutorado. A partir de 2012, a DPPG possui um

método semi-automático que permite coletar os dados de todos os docentes da instituição, dando

uma visão mais ampla da produção institucional. Para não dar uma impressão errônea de

aumento da produção intelectual, ao se comparar a produção apenas dos docentes doutores com a

produção de todos os docentes efetivos da Instituição, optou-se por acrescentar em 2012 uma

outra tabela (ver acima), que recomendamos que seja utilizada para os anos seguintes, na medida

que considera, a partir de 2005, a produção intelectual de todos os docentes efetivos da

Instituição. Outra proposta de mudança nesta nova tabela é a retirada do item "publicação em

revistas". Este item não é contabilizado, normalmente, como produção docente pelas agências

avaliadoras.

FONTE: DPPG

Avaliação 2012

Em 2012, o CEFET-MG apresentou um aumento de 5% no número de docentes efetivos

doutores em relação a 2011, sendo este resultado justificado pelo amplo esforço institucional de

capacitação de seu quadro de docentes nos últimos anos. No que se refere a produção da

instituição em periódicos, houve um leve aumento (3,40%) em comparação à 2011. Entretanto,

quando se considera o número de docentes efetivos na instituição (645 docentes efetivos ao final

de 2012), nota-se que a produção em periódicos por docente é um número bastante reduzido,

especificamente, 0,23 periódico por docente (152 artigos/645 docentes = 0,23). Este indicador

eleva-se substancialmente, quando se considera apenas os docentes efetivos doutores (211

doutores), atingindo o valor 0,5 periódico por docente (106 artigos/211 docentes = 0,5). Estes

resultados corroboram com o fato de que processos

de capacitação docente levam ao aumento da produção intelectual institucional, concentrando-a

nos docentes com melhor qualificação (neste caso, doutorado). Contudo, o valor 0,5 para o

indicador em questão é frequentemente considerado um valor reduzido por agências avaliadoras,

que apontam a produção de 1,0 artigo em periódico por docente como um limite inferior

razoável para uma Instituição que realiza atividades de pesquisa. Em relação aos demais

indicadores de produção intelectual, como trabalhos completos publicados em anais, livros e

capítulos de livros, todos apresentaram quedas em comparação à 2011, destacando-se sobretudo

a forte queda do número de publicações de trabalhos em anais de eventos. Os declínios

observados estão, sobretudo, correlacionadas com a fraca expansão do quadro docente do

CEFET-MG em um cenário de forte crescimento das atividades de ensino (abertura de novos

cursos de graduação e cursos de ensino médio técnico) na Instituição, além da não reposição de

docentes que se aposentaram ou faleceram, devido a inexistência para o CEFET-MG do

chamado banco de professor-equivalente. Estes fatores têm contribuído para sobrecarregar os

docentes pesquisadores, impactando negativamente em suas produções científicas e tecnológicas. FONTE: DPPG



2.4.3.3 PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

INDICADORES DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

CURSOS/2012 Nº/alunos

Administração, Análise e Desenvolvimento de Sistemas de Informação 15

Administração da Produção e Automação Industrial 13

Educação Tecnológica ----

Gestão Ambiental ----

Educação Profissional Técnica Integrada ao Ensino Médio na modalidade da EJA ----

Gestão de Redes com Software Livre ----

Gestão e tecnologia da Qualidade ----

Gestão Estratégica de Recursos Humanos ----

Gestão da Informação e do Conhecimento ----

Linguagem e Tecnologia 41

Sistemas Eletroeletrônicos e Automação Industrial 22

Transportes e Trânsito ----

Banco de Dados 45

Gestão Estratégica de Processos de Negócios 24

TOTAL GERAL ALUNOS 2012 160

TOTAL ALUNOS CERTIFICADOS EM 2012 (monografias) 84

TOTAL ALUNOS CERTIFICADOS EM 2011 (monografias) 35

Avaliação / Análise crítica: Nota-se que a quantidade de alunos em cursos de Pós-Graduação lato sensu está muito abaixo de quantidades existentes em anos anteriores, especialmente, de 2008 para trás. Este fato está relacionado com a necessária fase de regulamentação por que passou o Programa de Pós-Graduação Lato Sensu, para atender à legislação atual sobre o tema, bem como a priorização de medidas e ações de gestão para a consolidação e expansão da Pós-Graduação Stricto Sensu no CEFET-MG, dada sua importância estratégica para a instituição, tendo em vista sua transformação em Universidade Tecnológica. Pretende-se, entretanto, em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2011-2015), desenvolver ações nos próximos anos que permitam à Pós-Graduação Lato Sensu se expandir de maneira mais ampla e se consolidar num patamar de oferta de 20 (vinte) turmas anuais.



2.4.4 INDICADORES DE EXTENSÃO

2.4.4.1 ATIVIDADES DE EXTENSÃO NO EXERCÍCIO DE 2012

Atividades de Extensão - 2012

UNIDADE TIPO ATIVIDADE QUANTIDADE

PARTICIPANTES E BENEFICIADOS

BELO HORIZONTE (C I, II e VI)

Projetos e eventos culturais e esportivos 1 4.000

Seminários , Congressos e palestras 20 3.800

Oficinas/treinamentos 3 45

Cursos (capacitação/qualificação) 5 770

Cursos pós graduação lato sensu 8 145

Apoio Técnico Pedagógico 3 940

Prestação de serviços e cooperação técnica 5 500

Pesquisa Aplicada 6 População MG e BR

Incubadora de empresas-inovação tecnológica 2 2

Projetos Sociais 5 4.366

Programa de bolsas de extensão 9 438

SUBTOTAL 67 15.006

LEOPOLDINA

Projetos e eventos culturais e esportivos 1 500

Seminários , Congressos e palestras

Oficinas/treinamentos

Cursos (capacitação/qualificação)

Cursos pós graduação lato sensu

Apoio Técnico Pedagógico

Prestação de serviços e cooperação técnica

Pesquisa Aplicada


Projetos Sociais

Programa de bolsas de extensão

SUBTOTAL 2 501

ARAXÁ


Seminários , Congressos e palestras 15 700


Cursos (capacitação/qualificação) - -

Cursos pós graduação lato sensu - -

Apoio Técnico Pedagógico - -

Prestação de serviços e cooperação técnica - -

Pesquisa Aplicada 2 19


Projetos Sociais 1 180



Programa de bolsas de extensão - -

UNIDADE TIPO ATIVIDADE QUANTIDADE PARTICIPANTES E

BENEFICIADOS

SUBTOTAL 30 2.300

DIVINÓPOLIS








Pesquisa Aplicada

Incubadora de empresas-inovação tecnológica



SUBTOTAL 21 3.228

TIMÓTEO


Seminários, Congressos e palestras 2 400



Cursos pós graduação lato sensu 0 0


Prestação de serviços e cooperação técnica 0 0

Pesquisa Aplicada 0 0


Projetos Sociais 1 4.000


SUBTOTAL 6 5.000

VARGINHA








Pesquisa Aplicada


Projetos Sociais


SUBTOTAL 1 600

NEPOMUCENO










Pesquisa Aplicada


Projetos Sociais


SUBTOTAL 1 500

UNIDADE TIPO ATIVIDADE QUANTIDADE PARTICIPANTES E

BENEFICIADOS

CURVELO








Pesquisa Aplicada


Projetos Sociais


SUBTOTAL 1 500

CONTAGEM








Pesquisa Aplicada




SUBTOTAL 12 395

TOTAL 141 28.030 Fonte: Diretoria de Extensão e Desenvolvimento Comunitário



2. 4.5 ATIVIDADES DE PROGRAMAS DE ESTÁGIO NO ANO DE 2012

ATIVIDADES DE PROGRAMAS DE ESTÁGIO NO ANO DE 2012 - EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO

CAMPUS FORMANDOS DOS CURSOS

TÉCNICOS

ALUNOS DOS CURSOS TÉCNICOS ATENDIDOS NO PROG.

CONVÊNIOS DE ESTÁGIO FIRMADOS COM

EMPRESAS PARA ALUNOS DOS CURSOS

TECNICOS DO CEFET MG

Alunos empregados

RELAÇÃO DE ALUNOS

EMPREGADOS/TOTAL DE FORMANDOS (%) PREPARAÇÃO PARA O MUNDO DO

TRABALHO

SEMINARIOS SITUAÇÃO ESPECIAL

QTD. ALUNOS ATENDIDOS

OBSERVAÇÕES CONVÊNIOS

CAMPUS I - BH

556

46 (muitos alunos de Vespasiano

participaram de colação de grau

especial)

240

Foi realizado um encontro para

aproximadamente 40 alunos na unidade de

Curvelo

207 377 1* 62,60%

CAMPUS LEOPOLDINA 65 ---- ---- ---- 48 30 46,15%

CAMPUS ARAXÁ 92 0 174 ---- 14 57 61,96%

CAMPUS DIVINÓPOLIS 1 0 28 ---- 15 ---- ----

CAMPUS TIMÓTEO 75 6 ---- ---- 11 ---- ----

CAMPUS VARGINHA 1 3 97 ---- 85 ---- ----

CAMPUS NEPONUCENO 25 3 2* ---- ---- 14 15 3* 53,57%

CAMPUS CURVELO 0 0 16 ---- 11 ---- ----

CAMPUS CONTAGEM ---- 4* ---- ---- ---- ---- ---- ----

SUB- TOTAL 815 55 555 ---- 405 464 53,33

Fonte: Coordenações de estágio dos campi.



1*Número inclui alunos que estavam estagiando com perspectiva de contratação no momento de inscrição no Seminário, aqueles que estavam

empregados dentro ou fora da área de formação técnica e os participantes de colação especial. Exclui os estagiários sem perspectivas de contratação e os desempregados.

2*Dos 3 alunos em situação especial, 1 foi dispensado do Seminário por ter mais de 5 anos de experiência na área e 2 apresentaram justificativa pela ausência no seminário.

3*Dos 15 alunos empregados, 6 estão empregados dentro da área de formação e 9 estão empregados fora da área de formação.

4*O Campus Contagem iniciou sua operação no ano de 2012, portanto ainda não possui alunos formandos ou estagiários.



2.4.5 INDICADORES DE DESEMPENHO SOCIAL AÇÕES VOLTADAS PARA O ACESSO E PERMANÊNCIA DO ALUNO NA INSTITUIÇÃO

PROGRAMAS PROJETOS ATIVIDADES

2009 2010 2011 2012

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA GRADUAÇÃO




ESTUDANTES INSCRITOS

ESTUDANTES ATENDIDOS















Bolsa de Complementação Educacional 497 94 132 42 985 55 55 38 683 45 130 46 1021 51 115 50

Bolsa Permanência

2174 766

293 140

2.587 855

320 159

2028 948

432 171

2128 1048

356 176

279 PROEJA 219 PROEJA 221 PROEJA 185 PROEJA PROEJA PROEJA PROEJA PROEJA

155 88 108 83

Bolsa Emergencial Sem insc.

sem insc. 1 sem insc.

21

sem insc. 2 sem insc. 32 sem insc. 7 sem insc. 14 sem insc. 0 38

Bolsa de Saúde Sem insc. 5 sem insc. 0 sem insc. 2 sem insc. 0 sem insc. 0 sem insc. 0 sem insc. 0 sem insc. 0

Material Escolar/Banco do Livro - incorporado Acervo CEFET -- -- -- -- 12747 12747 -- -- -- -- -- -- -- -- -- --

Alimentação Escolar RESTAURANTE 4231 3834 2019 1986 2.567 3.816 108 2.237 sem inscrição 4.794 Sem inscrição 3.203 sem insc. 4.920 sem insc. 3.738

Alimentação Estudantil -Bolsas -- -- -- --

778 284 74 56 888 461 130 82 852 565 157 98

Seleção p/ Curso Pró Técnico 400 140

-- --

400 128

-- --

569 188

-- --

325 120

-- --

PROGRAMAS PROJETOS ATIVIDADES

2009 2010 2011 2012





















Isenção da taxa de Insc. Vestibulares e Exame de Classificação 4.571 4.505 2.462 2.089 1312 1244 1630 1537 1860 1573 1544 1413 1591 1317 1424 1263

Bolsa de Monitoria -- -- 104 80 -- -- 114 114 -- -- xxx xxx -- -- xxx 45

Fonte: SPE, Pró-Técnico, DIRGRAD, COPEVE.



Avaliação:

1- Restaurantes: Nos campi onde há atendimento universalizado não há inscrição de estudantes, considerando-se como

público atendido o número total de matriculados em cada campus.

2- A Bolsa Alimentação foi executada nos campi que não possuem restaurante próprio: Leopoldina, Timóteo,

Varginha, Nepomuceno, Curvelo.

3- Para a Bolsa Emergencial, não há inscrição

4 – Até o presente não foram disponibilizadas as quantidades de bolsas monitorias no ano de 2011 e a quantidade de

candidatos à bolsa monitoria nos anos de 2011 e 2012.



2.4.6 RENDA PERCAPITA FAMILIAR DOS ALUNOS MATRICULADOS NO ANO DE 2012

RENDA PERCAPITA FAMILIAR MÉDIA DOS ALUNOS DO CEFET-MG MATRICULADOS EM 2012 POR CAMPUS

Renda per capta(SM) CEFET-MG BH DIVINÓPOLIS TIMÓTEO VARGINHA NEPOMUCENO CURVELO ARAXÁ LEOPOLDINA CONTAGEM

Até 0,5 703 186 48 60 60 104 41 75 119 10

0,5 a 1 3002 1389 239 229 208 128 100 314 356 39

1 a 1,5 2453 1612 154 162 91 28 51 194 123 38

1,5 a 2 665 533 29 23 12 1 9 34 19 5

2 a 2,5 20 16 2 0 1 0 0 1 0 0

2,5 a 3 80 71 4 0 0 0 0 1 2 2

3 a 3,5 422 363 8 3 4 1 10 24 8 1

3,5 a 4 195 170 4 5 2 0 4 4 6 0

4 a 4,5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

4,5 a 5 189 166 5 2 2 1 3 5 3 2

5 a 5,5 88 79 2 2 0 0 0 3 1 1

5,5 a 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

6 a 8 88 79 1 2 2 0 1 1 1 1

Acima de 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

TOTAL 7905 4664 496 488 382 263 219 656 638 99

Fonte: Dados consolidados encaminhados pela Diretoria de Graduação.



Fonte: DIRGRAD.





RENDA PERCAPITA FAMILIAR MÉDIA DOS ALUNOS MATRICULADOS NO ANO DE 2012 – POR NÍVEL DE ENSINO

Fonte; Dados consolidados encaminhados pela DIRGRAD.

Renda per capta(SM) MESTRADO SUPERIOR TÉCNICO

Até 0,5 5 107 590

0,5 a 1 44 818 2140

1 a 1,5 53 1067 1333

1,5 a 2 8 412 245

2 a 2,5 0 10 10

2,5 a 3 0 69 11

3 a 3,5 11 261 151

3,5 a 4 5 109 81

4 a 4,5 0 0 0

4,5 a 5 1 119 69

5 a 5,5 2 56 30

5,5 a 6 0 0 0

6 a 8 2 54 32

Acima de 8 0 0 0

TOTAL 131 3082 4692



RENDA PERCAPITA FAMILIAR MÉDIA DOS ALUNOS MATRICULADOS EM 2012 POR NÍVEL DE ENSINO – EM PORCENTAGEM

Renda per capta(SM) MESTRADO SUPERIOR TÉCNICO

Até 0,5 3,82% 3,47% 12,57%

0,5 a 1 33,59% 26,54% 45,61%

1 a 1,5 40,46% 34,62% 28,41%

1,5 a 2 6,11% 13,37% 5,22%

2 a 2,5 0,00% 0,32% 0,21%

2,5 a 3 0,00% 2,24% 0,23%

3 a 3,5 8,40% 8,47% 3,22%

3,5 a 4 3,82% 3,54% 1,73%

4 a 4,5 0,00% 0,00% 0,00%

4,5 a 5 0,76% 3,86% 1,47%

5 a 5,5 1,53% 1,82% 0,64%

5,5 a 6 0,00% 0,00% 0,00%

6 a 8 1,53% 1,75% 0,68%

Acima de 8 0,00% 0,00% 0,00%

TOTAL 100,00% 100,00% 100,00%

Fonte: DIRGRAD.



Fonte: DIRGRAD.



Fonte: DIRGRAD.



Fonte: DIRGRAD.



RENDA PERCAPITA FAMILIAR MÉDIA DOS ALUNOS MATRICULADOS EM 2012

Fonte: DIRGRAD.

SM = Salários Mínimos

Renda Percapita Familiar do Aluno Matriculado por Nível de Ensino (em SM)

Renda per Capita

Graduação Pós-Graduação Educação Profissional e

Tecnológica de Nível Médio CEFET-MG (Todos os

níveis de ensino)

Renda per Capita Média 1,63 1,51 1,13 1,39



3 ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO

3.1 INFORMAÇÕES SOBRE A ESTRUTURA ORGÂNICA DE CONTROLE NO ÂMBITO

DA UNIDADE JURISDICIONADA

Atribuições e competências dos conselhos superiores, dos conselhos especializados, das

congregações de unidades, das comissões permanentes e da Auditoria Interna.

Conselhos Superiores

Conselho Diretor

Decreto Federal nº 5.224/2004, de 1º de outubro de 2004:

Art. 8o Ao Conselho Diretor compete:

I - homologar a política apresentada para o CEFET pela Direção-

Geral, nos planos administrativo, econômico-financeiro, de ensino,

pesquisa e extensão;

II - submeter à aprovação do Ministro de Estado da Educação o

estatuto do CEFET, assim como aprovar os seus regulamentos;

III - acompanhar a execução orçamentária anual;

IV - deliberar sobre valores de contribuições e emolumentos a serem

cobrados pelo CEFET, em função de serviços prestados, observada a

legislação pertinente;

V - autorizar a alienação de bens imóveis e legados, na forma da lei;

VI - apreciar as contas do Diretor-Geral, emitindo parecer

conclusivo sobre a propriedade e regularidade dos registros contábeis,

dos fatos econômico-financeiros e da execução orçamentária da receita e

da despesa;

VII - aprovar a concessão de graus, títulos e outras dignidades;

VIII - deflagrar o processo de escolha, pela comunidade escolar, do

nome a ser indicado ao Ministro de Estado da Educação para o cargo de

Diretor-Geral;

IX - deliberar sobre criação de novos cursos, observado o disposto

nos art.s 16, 17 e 18 deste Decreto;

X - autorizar, mediante proposta da Direção-Geral, a contratação,

concessão onerosa ou parcerias em eventuais áreas rurais e infra-

estruturas, mantida a finalidade institucional e em estrita consonância

com a legislação ambiental, sanitária, trabalhista e das licitações;

XI - deliberar sobre outros assuntos de interesse do CEFET levados

a sua apreciação pelo Diretor-Geral.

Estatuto do CEFET-MG, aprovado pelo Decreto Federal nº 87.411/1982, de 19 de julho de

1982:

Art. 9º - São competências do Conselho Diretor:

I - traçara política do Centro, nos planos administrativo, econômico -

financeiro e de ensino e pesquisa; através de resoluções e de elaboração

de normas de direção superior;

II - aprovar a proposta de alteração deste Estatuto ou do Regimento Geral

a ser submetida à autoridade superior competente;

III - aprovar os regimentos e regulamentos dos órgãos do Centro;



IV - aprovar a criação, transformação e suspensão de cursos do 2º Grau,

Superior, Pós - Graduação e outros;

V - autorizar acordos ou convênios culturais entre Centro e entidades

nacionais e internacionais;

VI - aprovar o plano de ação e a proposta orçamentária anual e o

orçamento plurianual de investimentos submetidos à sua apreciação pelo

Diretor - Geral;

VII - deliberar sobre taxas, contribuições e emolumentos a serem

cobrados pelo Centro;

VIII - aprovar a organização didático - pedagógica e a concessão de

graus, títulos e outras dignidades;

IX - autorizar a aquisição ou deliberar sobre a alienação de bens imóveis

e a aceitação de subvenções, doações e legados;

X - julgar as contas do Diretor - Geral, emitindo parecer conclusivo sobre

a propriedade e regularidade dos registros contábeis, dos fatos

econômico - financeiros, da execução orçamentária da receita e da

despesa;

XI - submeter à aprovação do Ministro de Estado da Educação e Cultura

a proposta do quadro único de pessoal do Centro, aprovar sua

regulamentação e deliberar sobre a criação de cargos, funções ou

empregos, observada a legislação vigente;

XII - organizar a lista sêxtupla de nomes para indicação do Diretor -

Geral do Centro e submetê-la posteriormente ao Ministro de Estado da

Educação e Cultura, para as providências subsequentes.

§ ÚNICO - As normas de funcionamento do Conselho Diretor constarão

de seu regulamento próprio.

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

Regulamento do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, aprovado pela Resolução CD-

158/06, de 3 de novembro de 2006:

Art. 1º O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), órgão

colegiado superior, autônomo em sua competência de deliberação e

normatização no que concerne às atividades de ensino, pesquisa e

extensão do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

(CEFET-MG), tem as seguintes atribuições:

I - Elaborar e aprovar seu Regulamento Interno, bem como suas possíveis

modificações, para homologação do Conselho Diretor;

II - Aprovar as diretrizes institucionais para o ensino, a pesquisa e a

extensão, ouvidos os Conselhos Especializados;

III - Promover a articulação do ensino, da pesquisa e da extensão, para

garantir o funcionamento harmonioso dos diversos níveis de ensino e

atividades da Instituição;

IV - Deliberar sobre projetos interinstitucionais de ensino, pesquisa e

extensão, mediante proposta dos respectivos Conselhos Especializados;

V - Opinar sobre acordos e convênios destinados ao ensino, à pesquisa e

à extensão;

VI - Aprovar, anualmente, as diretrizes para elaboração do calendário

escolar e o calendário delas resultante, bem como suas possíveis

modificações;



VII - Aprovar as Normas Acadêmicas da Educação Profissional e

Tecnológica; as Normas Acadêmicas da Graduação; o Regulamento

Geral dos Cursos de Pós-graduação; o Regulamento Geral da Pesquisa; o

Regulamento Geral da Extensão; e as modificações desses instrumentos

normativos, mediante propostas dos respectivos Conselhos

Especializados;

VIII - Aprovar as diretrizes e normas gerais para a criação de novos

cursos;

IX - Aprovar a criação, modificação, suspensão e extinção de cursos,

mediante propostas dos respectivos Conselhos Especializados;

X - Aprovar normas gerais para elaboração de editais dos processos

seletivos para ingresso nos cursos ministrados pelo CEFET-MG;

XI - Aprovar o número de vagas iniciais para cada curso da Instituição,

mediante propostas dos respectivos Conselhos Especializados;

XII - Propor normas gerais para alocação e distribuição de pessoal

docente;

XIII - Propor normas gerais para elaboração de editais de concurso

público para a contratação de pessoal docente, ouvidos os respectivos

Conselhos Especializados;

XIV - Aprovar normas para a revalidação e o reconhecimento de

diplomas de cursos;

XV - Deliberar sobre o reconhecimento de títulos acadêmicos nacionais

ou estrangeiros, obtidos em cursos não credenciados;

XVI - Estabelecer normas gerais para regime de trabalho, encargos

acadêmicos, progressão funcional, afastamento para fins acadêmicos,

avaliação e qualificação de docentes, ouvida a Comissão Permanente de

Pessoal Docente (CPPD);

XVII - Deliberar sobre questões relativas à avaliação institucional e

acadêmica de cursos;

XVIII - Estabelecer e acompanhar mecanismos de controle e

aperfeiçoamento dos processos de avaliação das atividades e cursos de

educação profissional e tecnológica, graduação, pós-graduação, pesquisa

e extensão;

XIX - Estabelecer as diretrizes para ações de suporte administrativo às

atividades acadêmicas;

XX - Deliberar, em grau de recurso, sobre as sanções disciplinares

aplicadas a discentes e, quando envolvendo questões de ensino, pesquisa

ou extensão, a docentes e a técnico-administrativos;

XXI - Decidir sobre recursos ou representações contra matéria de ensino,

pesquisa e extensão submetidos a sua apreciação;

XXII - Interpretar as normas elaboradas pelo CEPE, em sua aplicação a

caso concreto, sem prejuízo de recurso ao Conselho Diretor;

XXIII - Delegar competências ou tarefas, nos limites legais

estabelecidos, ao Conselho de Educação Profissional e Tecnológica;

Conselho de Graduação; Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação;

Conselho de Extensão; ou a outros órgãos de ensino, pesquisa e extensão;

XXIV - Constituir comissões assessoras permanentes e transitórias,

definindo sua competência e suas atribuições;

XXV - Exercer outras competências relativas ao ensino, à pesquisa e à

extensão, por delegação do Conselho Diretor;



XXVI - Deliberar sobre qualquer matéria de ensino, pesquisa e extensão

não incluída na competência de outro órgão;

XXVII - Deliberar sobre os casos omissos no Estatuto e no Regimento

Geral da Instituição, que envolvam questões de ensino, pesquisa e

extensão.



Conselhos Especializados

Conselho de Extensão

Regulamento do Conselho de Extensão, aprovado pela Resolução CD-078/03, de 22 de

dezembro de 2003:

Art. 2º – O Conselho de Extensão tem as seguintes atribuições:

1. Propor ao Conselho Diretor as diretrizes da extensão do CEFET-MG;

2. Apreciar propostas de atividades de extensão;

3. Apreciar contratos, acordos e convênios interinstitucionais referentes à

extensão;

4. Apreciar propostas relativas a taxas, contribuições e emolumentos a

serem cobradas pelas atividades de extensão;

5. deliberar conclusivamente sobre quaisquer matérias de extensão,

desde que não estejam incluídas na competência dos Conselhos de

Ensino e Diretor;

6. deliberar conclusivamente sobre a alocação de recursos, inclusive em

sua fase de planejamento.

7. Estabelecer formas de acompanhamento e avaliação das atividades de

extensão;

8. Propor alterações neste Regulamento;

9. Decidir acerca de recursos, representações e conflitos de competência

em matéria de extensão;

10. Exercer a fiscalização e o controle do cumprimento de suas decisões;

11. Solucionar os casos omissos neste regulamento e as dúvidas que

porventura surgirem na sua aplicação.

Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação

Regulamento do Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação, aprovado pela Resolução CD-

053/03, de 25 de setembro de 2003:

Art. 2o – O Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação tem as seguintes

atribuições:

1. propor ao Conselho de Ensino as diretrizes da pesquisa e da pós-

graduação do CEFET-MG;

2. propor alterações no Regulamento Geral dos Cursos de Pós-

Graduação, para posterior aprovação do Conselho de Ensino;

3. apreciar propostas de criação, transformação, suspensão e extinção de

cursos de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) e lato

sensu (especialização);

4. apreciar o calendário escolar dos cursos de pós-graduação, após

manifestação dos respectivos colegiados de cursos;

5. apreciar contratos, acordos e convênios interinstitucionais referentes à

pesquisa e à pós-graduação;

6. apreciar propostas relativas a taxas, contribuições e emolumentos a

serem cobradas pelos cursos de pós-graduação;

7. apreciar pedidos de reconhecimento de títulos e diplomas de pós-

graduação obtidos em outras instituições, observada a legislação em

vigor;



8. deliberar conclusivamente sobre quaisquer matérias relativas à

pesquisa e pós-graduação, desde que não estejam incluídas na

competência do Conselho de Ensino ou do Conselho Diretor;

9. deliberar conclusivamente sobre a alocação de recursos destinados ao

DPPG, inclusive em sua fase de planejamento;

10. definir as formas e os mecanismos de interação com as agências de

fomento e de financiamento da pesquisa e da pós-graduação;

11. estabelecer formas de acompanhamento e avaliação dos cursos de

pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) e lato sensu

(especialização);

12. propor alterações neste Regulamento;

13. decidir acerca de recursos, representações e conflitos de competência

em matéria de pesquisa e pós-graduação;

14. exercer a fiscalização e o controle do cumprimento de suas decisões;

15. solucionar os casos omissos neste Regulamento e as dúvidas que


Conselho de Graduação

Regulamento do Conselho de Graduação, aprovado pela Resolução CD-074/08, de 2 de

junho de 2008:

Art. 2º - O Conselho de Graduação tem as seguintes atribuições:

I - Propor ao CEPE as diretrizes do ensino de graduação do CEFET-MG;

II - Propor alterações nas Normas Acadêmicas da Graduação para

posterior aprovação do CEPE;

III - Apreciar propostas de criação, transformação, suspensão e extinção

de cursos de graduação;

IV - Apreciar o calendário escolar dos cursos de graduação, após

manifestação dos respectivos colegiados de cursos;

V - Apreciar contratos, acordos e convênios interinstitucionais referentes

ao ensino da graduação;

VI - Apreciar propostas relativas a taxas, contribuições e emolumentos a

serem cobradas pelas atividades de graduação;

VII - Apreciar pedidos de reconhecimento de títulos e diplomas de

graduação obtidos em outras instituições, observada a legislação em

vigor;

VIII - Deliberar conclusivamente sobre quaisquer matérias relativas ao

ensino da graduação, desde que não estejam incluídas na competência do

CEPE ou do Conselho Diretor;

IX - Deliberar conclusivamente sobre a alocação de recursos destinados à

Diretoria de Graduação, inclusive em sua fase de planejamento;

X - Definir as formas e os mecanismos de interação com as agências de

fomento e outras formas de financiamento da graduação;

XI - Estabelecer formas de acompanhamento e avaliação dos cursos de

graduação;

XII - Propor alterações neste Regulamento;

XIII - Decidir acerca de recursos, representações e conflitos de

competência em matéria de graduação;

XIV - Exercer a fiscalização e o controle do cumprimento de suas

decisões;

XV - Solucionar os casos omissos neste Regulamento e as dúvidas que




Conselho de Educação Profissional e Tecnológica

Regulamento do Conselho de Educação Profissional e Tecnológica, aprovado pela

Resolução CD-073/08, de 2 de junho de 2008:

Art. 2º - O Conselho de Educação Profissional e Tecnológica tem as

seguintes atribuições:

I - Propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão as diretrizes da

Educação Profissional e tecnológica;

II - Propor alterações nas Normas Acadêmicas da EPTNM para posterior

aprovação do CEPE;

III - Apreciar propostas de criação, transformação, suspensão e extinção

de cursos de Educação Profissional e Tecnológica ;

IV - Apreciar o calendário escolar dos cursos de Educação Profissional e

Tecnológica, após manifestação dos respectivos colegiados de cursos;

V - Apreciar contratos, acordos e convênios interinstitucionais referentes

ao ensino da Educação Profissional e Tecnológica;

VI - Apreciar propostas relativas a taxas, contribuições e emolumentos a

serem cobradas pelas atividades de Educação Profissional e Tecnológica;

VII - Apreciar pedidos de reconhecimento de títulos e diplomas de

Educação Profissional e Tecnológica obtidos em outras instituições,

observada a legislação em vigor;

VIII - Deliberar conclusivamente sobre quaisquer matérias relativas ao

ensino da Educação Profissional e Tecnológica, desde que não estejam

incluídas na competência do CEPE ou do Conselho Diretor;

IX - Deliberar conclusivamente sobre a alocação de recursos destinados à

Diretoria de Educação Profissional e Tecnológica, inclusive em sua fase

de planejamento;

X - Definir as formas e os mecanismos de interação com as agências de

fomento e outras formas de financiamento da Educação Profissional e

Tecnológica;

XI - Estabelecer formas de acompanhamento e avaliação dos cursos de

Educação Profissional e Tecnológica;

XII - Propor alterações neste Regulamento;

XIII - Decidir acerca de recursos, representações e conflitos de

competência em matéria de Educação Profissional e Tecnológica;

XIV - Exercer a fiscalização e o controle do cumprimento de suas

decisões;

XV - Solucionar os casos omissos neste Regulamento e as dúvidas que


Conselho de Planejamento e Gestão

Tem suas atribuições são previstas no Estatuto submetido ao Ministério da Educação,

anexo à Resolução CD-069/08, de 2 de junho de 2008, conforme a seguir:

Art. 35 – O Conselho de Planejamento e Gestão, Órgão Colegiado

Especializado, com competência de deliberação e normatização no

que concerne às atividades de Planejamento e Gestão na

Instituição, tem as seguintes atribuições:

I – propor ao Conselho Diretor, com base nas propostas

encaminhadas pelas Diretorias de Unidades e demais Diretorias, as

diretrizes para planejamento e gestão dos recursos humanos e



materiais da Instituição, inclusive as concernentes ao pessoal

docente e técnico-administrativo, à execução financeira e contábil,

à manutenção dos prédios e instalações, à limpeza e conservação, à

vigilância, ao planejamento e execução de obras civis, à segurança

do trabalho, aos serviços de tecnologia da informação e

comunicação;

II – elaborar seu próprio Regulamento, para posterior aprovação

pelo Conselho Diretor;

III – apreciar a proposta orçamentária da Instituição;

IV – apreciar propostas de aquisição, locação, gravação, permuta e

alienação de bens imóveis;

V – elaborar propostas ao Conselho Diretor concernentes aos atos

relativos à admissão e vida funcional dos servidores da Instituição;

VI – deliberar conclusivamente sobre quaisquer matérias relativas

ao Planejamento e Gestão, desde que não estejam incluídas na

competência do Conselho Diretor ou do Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão;

VII – estabelecer formas de acompanhamento e avaliação das

atividades de Planejamento e Gestão;

VIII – decidir acerca de recursos, representações e conflitos de

competência em matéria de Planejamento e Gestão;

IX – exercer a fiscalização e o controle do cumprimento de suas

decisões.



Congregações de Unidades

Regulamento das Congregações de Unidades, aprovado pela Resolução CD-136/08, de 28

de outubro de 2008:

Art. 2º - A Congregação de Unidade tem as seguintes atribuições:

I - aprovar, anualmente, o programa de trabalho, o orçamento, o relatório

de gestão e a prestação de contas da Diretoria de Unidade;

II - elaborar seu próprio Regulamento, para posterior aprovação pelo

Conselho Diretor;

III - aprovar diretrizes para a elaboração de proposta de orçamento anual

da Unidade, fixando as prioridades para a aplicação dos recursos;

IV - aprovar, no âmbito da Unidade, diretrizes e propostas de ações sobre

assuntos de ordem administrativa;

V - promover a articulação e a integração entre as atividades dos setores

organizacionais componentes da Unidade;

VI - estabelecer, em consonância com as diretrizes dos Órgãos

Colegiados Superiores e Órgãos Colegiados Especializados, instruções a

que se devam submeter os órgãos de programação e execução das

atividades de ensino, pesquisa e extensão da Unidade;

VII - avaliar o desempenho global da Unidade;

VIII - avaliar as políticas de desenvolvimento de recursos humanos no

âmbito da Unidade;

IX - apreciar pedidos de remoção de docentes e de servidores técnico-

administrativos da respectiva Unidade;

X - organizar o processo de escolha e nomeação, pela autoridade

competente, do Diretor de Unidade, na forma deste Estatuto e do

Regimento Geral;

XI - estabelecer formas de acompanhamento e avaliação das atividades

de planejamento e gestão da Unidade;

XII - decidir acerca de recursos, representações e conflitos de

competência em matéria de planejamento e gestão no âmbito da Unidade;

XIII - exercer a fiscalização e o controle do cumprimento de suas

decisões.

Comissões Permanentes

Comissão Permanente de Pessoal Docente

Portaria MEC nº 475, de 26 de agosto de 1987:

Art. 5º A Comissão Permanente de Pessoal Docente - CPPD - terá como

atribuições, além de outras que venham a ser definidas pela IFE:

I - apreciar os assuntos concernentes:

a) à alteração do regime de trabalho dos docentes;

b) à avaliação do desempenho para a progressão funcional dos docentes;

c) aos processos de ascensão funcional por titulação;

d) à solicitação de afastamento para aperfeiçoamento, especialização,

Mestrado e Doutorado.



II - desenvolver estudos e análises que permitam fornecer subsídios para

fixação, aperfeiçoamento e modificação da política de pessoal docente e

de seus instrumentos.

Regimento Interno da Comissão Permanente de Pessoal Docente, aprovado pela Resolução

CD-011/88, de 3 de junho de 1988:

Art. 5º – A Comissão Permanente de Pessoal Docente terá como

atribuições, além de outras que venham a ser definidas pelo Conselho

Diretor:

I – Opinar, para decisão final do dirigente da Instituição, os assuntos

concernentes a:

a) atribuição e alteração do regime de trabalho dos docentes;

b) carga didática semanal média dos docentes dos Departamentos e das

Coordenações, tendo em vista suas peculiaridades;

c) acompanhamento do processo de avaliação das atividades de

magistério;

d) progressão horizontal e vertical na carreira de magistério;

e) dispensa ou exoneração de docente, ouvidos os órgãos competentes;

f) necessidade de contratação de docentes;

g) ascensão funcional por titulação;

h) solicitação de afastamento para aperfeiçoamento, especialização,

mestrado, doutorado, licença sabática , licença especial e outras;

II – Prestar assessoramento ao Conselho Diretor, Conselho de Ensino,

Conselho de Professores e Conselho Departamental na fixação da política

de pessoal docente da Instituição.

III – Colaborar com os órgãos próprios da Instituição no planejamento

dos programas de qualificação acadêmica dos professores.

IV – Assessorar o dirigente da entidade nos assuntos concernentes à

execução da política de pessoal docente.

Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Técnico-Administrativos em

Educação

Regimento Interno da Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Técnico-

Administrativos em Educação, aprovado pela Resolução CD-138/07, de 10 de dezembro de

2007:

Art. 4º - A CISCEFET-MG terá as seguintes atribuições:

I – assessorar, acompanhar e emitir parecer nos assuntos concernentes ao

PCCTAE;

II – cumprir o estabelecido na Portaria 2.519, de 15 de julho de 2005, e

2.562, de 21 de julho de 2005, de acordo com o disposto no art. 19 da /lei

11.091, de 12 de janeiro de 2005, conforme segue:

a) acompanhar a implantação do plano de carreira em todas as suas

etapas, bem como o trabalho da Comissão de Enquadramento;

b) auxiliar a área de recursos humanos, bem como os servidores quanto

ao Plano de Carreira dos Técnico-Administrativos em Educação;

c) fiscalizar e avaliar a implementação do PCCTAE no âmbito do

CEFET-MG;

d) propor à Comissão Nacional de Supervisão as alterações necessárias

para aprimoramento do Plano;

e) apresentar propostas e fiscalizar a elaboração e a execução do Plano de

Desenvolvimento de Pessoal do CEFET-MG e seus programas de



Capacitação, de Avaliação de Desempenho e de Dimensionamento e

Alocação de Vagas;

f) avaliar, anualmente, as propostas de lotação da instituição federal de

ensino, conforme o inciso I do § 1º do art. 24 da Lei 11.091, de 12 de

janeiro de 2005;

g) acompanhar o processo de identificação dos ambientes

organizacionais do CEFET-MG proposto pela área de Recursos

Humanos, bem como os cargos que os integram;

h) examinar os casos omissos referentes ao Plano de Carreira e

encaminhá-los à Comissão Nacional de Supervisão.

Comissão Permanente de Adicional Periculosidade e Insalubridade

Suas finalidades constam do anexo da Resolução CD-049/12, de 3 de setembro de 2012:

A Comissão Permanente de Adicional Periculosidade e Insalubridade é a

unidade organizacional responsável por avaliar os pedidos e a

distribuição de adicionais de periculosidade e de insalubridade, conforme

o disposto na legislação e nas normas do Conselho Diretor.

Comissão Permanente de Avaliação

Portaria DIR-452/09, de 23 de junho de 2009:

Art. 4º Atribuir à Comissão Permanente de Avaliação (CPA) do CEFET-

MG competências para organizar os processos avaliativos, acompanhar

sua execução, assegurar a unidade entre os diversos setores, garantir

rigor, efetuar a edição final dos documentos, auxiliar na identificação dos

problemas, das potencialidades e das ações que devem ser empreendidas,

promover estratégias de sensibilização e de informação permanente,

buscando sempre a criação e a consolidação de uma cultura de avaliação

permanente, rigorosa e efetiva para o desenvolvimento institucional.

Comissão Permanente de Eleições


A Comissão Permanente de Eleições é a unidade organizacional responsável por planejar,

organizar, executar e resguardar, a pedido do Diretor-Geral, os processos eleitorais para

cargos administrativos e representações colegiadas no CEFET-MG.

Comissão Permanente de Ética Pública


A Comissão Permanente de Ética Pública é a unidade organizacional responsável por

orientar e aconselhar sobre a ética profissional do servidor, no tratamento com as pessoas e

com o patrimônio público, competindo-lhe conhecer concretamente de imputação ou de

procedimento susceptível de censura.



Comissão Permanente de Vestibular

Regulamento Interno da COPEVE, aprovado pela Resolução CD-010/93, de 14 de maio de

1993:

Art. 3º - Compete à COPEVE:

I – Organizar o cronograma dos Vestibulares e Exames de Classificação;

II – Designar os professores que elaborarão programas, provas e

correções de provas;

III – Promover a divulgação dos Exames;

IV – Elaborar e fazer publicar o Edital, após aprovação do Diretor-Geral;

V – Tomar as providências para a inscrição dos candidatos, realização

das provas, e divulgação dos resultados;

VI – Zelar pela segurança dos Exames;

VII – Elaborar o mapa dos resultados, encaminhando-os aos órgãos

competentes;

VIII – Julgar e decidir sobre os recursos ou solicitações de candidatos;

IX – Preparar o orçamento, efetuar as despesas, e apresentar o relatório

financeiro, ao Diretor-Geral.

Auditoria Interna

Tem suas finalidades definidas na Resolução CD-049/12, de 3 de setembro de 2012:

A Auditoria Interna é a unidade organizacional responsável pelo trabalho

preventivo e consultivo com o objetivo de assegurar a regularidade das

gestões contábil, orçamentária, financeira, patrimonial e operacional da

Instituição e prestar apoio aos Órgãos do Sistema de Controle Interno do

Poder Executivo Federal e o Tribunal de Contas da União, respeitada a

legislação pertinente.



3.2 INFORMAÇÕES SOBRE O FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLE

INTERNO DA UJ

Parte A, item 3, do Anexo II da DN TCU n.º 119, DE 18/1/2012

Quadro A.3.1 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos

objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. X

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os

servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. X

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em

documentos formais. X

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores

dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções

operacionais ou código de ética ou conduta. X

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das

responsabilidades. X

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. X

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados

pela UJ. X

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da

unidade. X

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos

seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses

riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los. X

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de

conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. X

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de

risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. X

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma

escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. X

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos

internos da unidade. X

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar

responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. X

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e

valores de responsabilidade da unidade. X

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e

alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. X

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de

acordo com um plano de longo prazo. X

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios

que possam derivar de sua aplicação. X



22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente

relacionadas com os objetivos de controle. X

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e

comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. X

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para

permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. X

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva,

atual, precisa e acessível. X

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e

indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. X

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as

direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. X

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e

qualidade ao longo do tempo. X

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas

avaliações sofridas. X

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X

Análise Crítica: A falta de um sistema de informação ainda é um desafio a ser superado pela instituição. Os atuais

controles são realizados manualmente. A falta de uma intranet também dificulta a troca das informações entre os

setores.

Escala de valores da Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ,

porém, em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém,

em sua maioria.

(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.

Fonte: DPG.



3.3 INFORMAÇÕES SOBRE A ESTRUTURA E AS ATIVIDADES DO SISTEMA DE

CORREIÇÃO DA UNIDADE

Informamos que para o ano de 2013, o CEFET-MG encaminhará ao Conselho Diretor, a

documentação necessária à criação do setor de sistema de correição e sua regulamentação.

Segue relatório de correição do CEFET-MG no ano de 2012:

RELATÓRIO DE CORREIÇÃO 2012 1.

Número do Processo:

23062.002204/11-91 (Redesignação de comissão)

Tipo de processo: Sindicância Processo Administrativo

Disciplinar

Ato instaurador:

Portaria

Ordem de Serviço

Outros (especificar)

Número e data do Ato: Nº: DIR-017/12 Data: 17/01/2012

Irregularidade/ilegalidade:

Fraude

Ato de Corrupção

Dano ao Erário

Outros

Fato sob apuração

(Descrição sucinta): Prestação Contas Restaurante Unidade Araxá.

Situação do processo: Em andamento – fase: final Concluído

Julgamento: Absolvição Apenação Instauração de PAD (na hipótese de sindicância)

Pena aplicada:

Remessa dos autos: AGU

Recomendação de

instauração de TCE:

Valor do dano causado ou estimado (R$):

2.


23062.002204/11-91

Tipo de processo: Sindicância Processo Administrativo Disciplinar

Ato instaurador:

Portaria

Ordem de Serviço


Número e data do Ato: Nº: DIR-161/12 e 263/12 DIR-378/12 e 439/12

Data: 11/04/12 e 29/05/12 06/08/12 e 31/08/12


Fraude

Ato de Corrupção

Dano ao Erário

Outros

Fato sob apuração

(Descrição sucinta): Prestação Contas Restaurante Unidade Araxá.



Pena aplicada: O PAD foi anulado por vício na condução do processo.

Remessa dos autos: MPF MPF AGU

Recomendação de instauração de TCE:




3.


23062.006379/11-87


Ato instaurador: Portaria

Ordem de Serviço


Número e data do Ato: Nº: DIR-046/12 e DIR-097/12 Data: 06/02/12 e 05/03/12

Irregularidade/ilegalidade: Fraude Ato de Corrupção

Dano ao Erário

Outros

Fato sob apuração (Descrição sucinta):

Adulteração dados acadêmicos.

Situação do processo:

Em andamento – fase: Suspenso por

mandado de segurança. Concluído


Pena aplicada:

Remessa dos autos: MPF AGU



4.


23062.006379/11-91


Ato instaurador:

Portaria

Ordem de Serviço


Número e data do Ato: Nº: DIR-214/12 e DIR-363-A Data: 08/05/12 e 31/07/12


Fraude

Ato de Corrupção

Dano ao Erário

Outros


Adulteração dados acadêmicos.



Pena aplicada: Suspensão. Portaria DIR-044/13, de 16/01/2013.






5.


23062.002526/11-68

Tipo de processo:

Sindicância

Processo Administrativo Disciplinar

Ato instaurador:

Portaria

Ordem de Serviço




Fraude

Ato de Corrupção

Dano ao Erário

Outros


Roubo programa computador Lumine V4.

Situação do processo: Em andamento – fase: Concluído

Julgamento: Absolvição Apenação Instauração de PAD (na

hipótese de sindicância)

Pena aplicada: Arquivamento.




6. Número do Processo:

23062.005314/10-15

Tipo de processo:

Sindicância


Ato instaurador:

Portaria

Ordem de Serviço




Fraude

Ato de Corrupção

Dano ao Erário

Outros


Desentendimento professor/aluno Divinópolis.


Em andamento – fase: final

Concluído



Pena aplicada: Suspensão. Portaria DIR-118/13, de 19/02/13.






7.


23062.002373/12-38

Tipo de processo:

Sindicância


Ato instaurador:

Portaria

Ordem de Serviço




Fraude

Ato de Corrupção

Dano ao Erário

Outros


Servidor forneceu cópia de diário escolar sem autorização.




Pena aplicada: A denúncia prescreveu.




8. Número do Processo:

23062.001945/12

Tipo de processo:

Sindicância


Ato instaurador:

Portaria

Ordem de Serviço




Fraude

Ato de Corrupção

Dano ao Erário

Outros

Fato sob apuração

(Descrição sucinta): Negativas de comparecimento a junta médica.


Em andamento – fase: final

Concluído


Pena aplicada: Perda de objeto.






3.4 CUMPRIMENTO, PELA INSTÂNCIA DE CORREIÇÃO DA UNIDADE, DAS

DISPOSIÇÕES DO ART. 4º E 5º DA PORTARIA CGU nº 1.043 DE 24/07/2007

Informamos que o CEFET-MG está em consonância com os preceitos contidos nos artigos 4° e

5° da Portaria n° 1.043, de julho de 2007, da Controladoria Geral da União – CGU cumprindo os

prazos de registro das informações relativas aos processos disciplinares e zelando pela

integridade, disponibilidade e confidencialidade das informações registradas no CGU-PAD,

observadas, sempre que cabíveis, as disposições do Decreto n° 4.553, de 27 de dezembro de

2002.



4 PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

4.1 RELAÇÃO DAS AÇÕES DA UNIDADE DA LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL

AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO:

Fonte: Divisão de Contabilidade, SIAFI-GERENCIAL. SIMEC.

Identificação da Ação

Código 12.363.2031.20RG.0031

Descrição Expansão e Reestruturação da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica

Iniciativa

02A0 - Expansão e reestruturação da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica para ampliação do acesso,

interiorização e diversificação da oferta, com condições de funcionamento, acessibilidade e permanência do estudante,

considerando a otimização da capacidade instalada da estrutura física e de recursos humanos e assegurando condições de

inclusão e equidade.

Unidade Responsável CEFET-MG - Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

Unidade Orçamentária 26257 - CEFET-MG - Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

Execução Orçamentária e Financeira da Ação (em R$ 1,00)

Dotação Despesa Restos a Pagar

Valores Pagos Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados

250.000,00 250.000,00 250.000,00 0,00 0,00 250.000,00 0,00

Metas do Exercício Para a Ação

Ordem Descrição

Unidade de

Medida

Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

1 Vaga Disponibilizada Unidade 1 1 250.000,00 0,00




Código 12.363.2031.20RG.0092


Iniciativa










200.000,00 200.000,00 200.000,00 0,00 0,00 200.000,00 0,00


Ordem Descrição

Unidade de

Medida








Código 12.363.2031.20RG.0110


Iniciativa










200.000,00 200.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00


Ordem Descrição

Unidade de

Medida








Código 12.363.2031.20RG.0112


Iniciativa










250.000,00 250.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00


Ordem Descrição

Unidade de

Medida








Código 12.363.2031.20RG.0114


Iniciativa










250.000,00 250.000,00 250.000,00 21.520,00 0,00 228.480,00 21.520,00


Ordem Descrição

Unidade de

Medida



1 Vaga Disponibilizada Unidade 1 1 250.000,00 21.520,00





Código 12.363.2031.20RL.0031

Descrição Funcionamento das Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica

Iniciativa










48.695.598,00 49.099.651,00 43.467.977,09 24.434.633,22 0,00 19.033.343,87 23.787.392,21


Ordem Descrição Unidade de Medida



1 Aluno matriculado Unidade 13.277 11.643 49.099.651,00 23.787.392,21





Código 12.363.2031.20RL.0090

Descrição Funcionamento das Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica

Iniciativa










250.000,00 250.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00


Ordem Descrição Unidade de Medida



1 Aluno matriculado Unidade 50 0 250.000,00 0,00





Código 12.363.2031.2994.0031

Descrição Assistência ao Educando da Educação Profissional

Iniciativa

02A5 - Promoção de condições de permanência e ampliação do acesso em instituições públicas e privadas, também por

meio de vagas gratuitas e oferta de financiamento estudantil a alunos do ensino médio público, trabalhadores, populações

do campo, indígenas, quilombolas, afrodescendentes, mulheres de baixa renda, pessoas com deficiência e beneficiários de

programas sociais.






5.800.495,00 5.800.495,00 5.269.948,41 5.256.995,34 0,00 12.953,07 5.147.023,27


Ordem Descrição

Unidade de

Medida



1 Aluno assistido Unidade 5.000 8.771 5.800.495,00 5.147.023,27




AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA DE GESTÃO, MANUTENÇÃO E SERVIÇOS:


Código 12.128.2109.4572.0031

Descrição Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo de Qualificação e Requalificação





Valores Pagos Inicial Final Empenhada Liquidada Processados

Não

Processados

825.000,00 825.000,00 824.668,28 742.855,22 0,00 81.813,06 742.855,22


Ordem Descrição

Unidade de

Medida



1 Servidor capacitado Unidade 555 1.619 825.000,00 742.855,22



Código 12.301.2109.2004.0031

Descrição Assistência Médica e Odontológica aos Servidores, Empregados e seus Dependentes






Não

Processados

5.160.000,00 5.430.000,00 2.523.044,13 2.521.255,20 0,00 1.788,93 2.521.255,20


Ordem Descrição

Unidade de

Medida



1 Pessoa beneficiada Unidade 4.526 2.780 5.430.000,00 2.521.255,20






Código 12.331.2109.2011.0031

Descrição Auxílio-Transporte aos Servidores e Empregados






Não

Processados

780.000,00 780.000,00 619.639,15 619.639,15 0,00 0,00 619.639,15


Ordem Descrição

Unidade de

Medida



1 Servidor beneficiado Unidade 422 652 780.000,00 619.639,15



Código 12.365.2109.2010.0031

Descrição Assistência Pré-Escolar aos Dependentes dos Servidores e Empregados






Não

Processados

288.000,00 288.000,00 261.682,25 261.682,25 0,00 0,00 261.682,25


Ordem Descrição

Unidade de

Medida



1 Criança atendida Unidade 270 269 288.000,00 261.682,25




Código 12.306.2109.2012.0031

Descrição Auxílio-Alimentação aos Servidores e Empregados






Não

Processados

6.120.000,00 5.782.987,00 5.481.706,73 5.481.706,73 0,00 0,00 5.481.706,73


Ordem Descrição

Unidade de

Medida



1 Servidor beneficiado Unidade 1.678 1.550 5.782.987,00 5.481.706,73



Código 12.301.2109.20CW.0031

Descrição Assistência Médica aos Servidores e Empregados - Exames Periódicos






Não

Processados

147.143,00 147.143,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00


Ordem Descrição

Unidade de

Medida



1 Servidor beneficiado Unidade 817 0 147.143,00 0,00




Análise da execução das ações:

- A ação 12.363.2031.20RG.0031 - Expansão e Reestruturação da Rede Federal de

Educação Profissional e Tecnológica – apresentou uma execução de 100% em relação

à meta física prevista. Os recursos foram executados conforme previsto na LOA de

2012, sendo os limites orçamentários liberados para empenho no final do exercício,

portanto, os empenhos foram inscritos em restos a pagar.



à meta física prevista. Os recursos foram executados conforme previsto na LOA de


portanto, os empenhos foram inscritos em restos a pagar.

- Para a ação 12.363.2031.20RG.0110 - Expansão e Reestruturação da Rede Federal

de Educação Profissional e Tecnológica – os limites orçamentários não foram liberados

para execução do orçamento.


Educação Profissional e Tecnológica – Os limites orçamentários não foram liberados

para execução do orçamento.



ao previsto na meta física. Os recursos foram executados conforme previsto na LOA de


portanto, a maior parte dos valores empenhados foram inscritos em restos a pagar.

- Para a ação 12.363.2031.20RL.0031 - Funcionamento das Instituições Federais de

Educação Profissional e Tecnológica – a execução da ação no exercício de 2012 ficou

em 87,69% em relação à meta física prevista. Foram empenhados 89% dos recursos

orçamentários previstos. Considera-se que a execução está em conformidade com o

previsto.

- A ação 12.363.2031.20RL.0090 - os limites orçamentários não foram liberados para

execução do orçamento.

- A ação 12.363.2031.2994.0031 – Assistência ao educando da educação profissional -

apresentou uma execução de 175,42% em relação à meta física prevista. O acréscimo



de 75.42% pode ser entendido como resultado do esforço da instituição na assistência

ao estudante, apoiando sua permanência na instituição. Destacam-se os investimentos

em alimentação escolar/restaurante.

- A ação 12.128.2109.4572.0031 – Capacitação de servidores públicos federais em

processo de qualificação e requalificação - apresentou uma execução física de

191,71% em relação a meta prevista, tem havido superação da meta em função do

empenho da instituição na qualificação de seus servidores.

- A execução física da ação 12.301.2109.2004.0031 – Assistência médica e

odontológica aos servidores, empregados e seus dependentes - foi de 61,42% em

relação à previsão, embora não tenha chegado a 100% do previsto, há a expectativa

de potencial crescimento na demanda.

- A execução física da ação 12.365.2109.2010.0031 – Assistência pré-escolar aos

dependentes dos servidores e empregados - está em conformidade com o previsto,

sendo que a execução atingiu 99,63% da previsão.

- A execução física da ação 12.331.2109.2011.0031 – Auxílio transporte aos servidores

e empregados - foi de 154,50% em relação à meta prevista, pode-se dizer que foi

significativamente maior devido à variação possível na solicitação do benefício.

- A execução da ação 12.306.2109.2012.0031 – Auxílio alimentação aos servidores e

empregados - foi de 92,37% em relação à meta física prevista, estando em

conformidade com a previsão.

- A ação 12.301.2109.20CW.0031 – Assistência médica aos servidores e empregados

– exames periódicos - encontra-se em fase de planejamento.



4.2 DEMONSTRAÇÃO E ANÁLISE DO DESEMPENHO DA UNIDADE NA EXECUÇÃO

ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

4.2.a IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS DA UJ

QUADRO A.4.7 – IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS DA UJ

Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da UGO

Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais 26257 153015



4.2.b PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS

4.2.b.1 PROGRAMAÇÃO DAS DESPESAS CORRENTES

QUADRO A.4.8 – PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CORRENTES Valores em R$ 1,00

Origem dos Créditos Orçamentários

Grupos de Despesas Correntes

1 – Pessoal e Encargos Sociais

2 – Juros e

Encargos da

Dívida 3- Outras Despesas Correntes

Exercícios Exercícios Exercícios

2012 2011 2012 2011 2012 2011

LO

A

Dotação proposta pela UO ---- ---- ---- ---- ---- ----

PLOA ---- ---- ---- ---- ---- ----

LOA 159.943.173,00 136.992.887,00

---- ---- 47.449.609,00 50.052.487,00

CR

ÉD

ITO

S

Suplementares 16.029.111,00 25.554.076,00

---- ---- 425.293,00 1.242.400,00

Especiais

Abertos ---- ----

---- ---- ---- ----

Reabertos ---- ----

---- ---- ---- ----

Extraordinários

Abertos ---- ----

---- ---- ---- ----

Reabertos ----

---- ---- ---- ----

Créditos Cancelados 207,00 6.547,00

---- ---- 337.013,00 302.925,00

Outras Operações ---- ----

---- ---- ---- ----

Total 175.972.077,00 162.540.416,00

---- 47.537.889,00 50.991.962,00

Fonte: SIAFI Gerencial / Divisão de Contabilidade



4.2.b.2 PROGRAMAÇÃO DAS DESPESAS DE CAPITAL

QUADRO A.4.9 – PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS DE CAPITAL Valores em R$ 1,00


Grupos de Despesa de Capital

4 – Investimentos 5 – Inversões Financeiras

6- Amortização da

Dívida


2012 2011 2012 2011 2012 2011

LO

A

Dotação proposta pela UO - - - - - -

PLOA - - - - - -

LOA 21.850.048,00 24.082.834,00 - - - -

CR

ÉD

ITO

S

Suplementares 248.760,00 - - - - -

Especiais

Abertos - - - - - -

Reabertos - - - - - -

Extraordinários

Abertos 7.680.687,00 - - - - -


Créditos Cancelados - - - - - -

Outras Operações - - - - - -

Total 29.779.495,00 24.082.834,00 - - - - Fonte: SIAFI Gerencial / Divisão de Contabilidade



4.2.b.3 RESUMO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS E DA RESERVA DE CONTIGÊNCIA

QUADRO A.4.10- QUADRO RESUMO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS E DA RESERVA DE CONTINGÊNCIA


Despesas Correntes Despesas de Capital

9 – Reserva de

Contingência


2012 2011 2012 2011 2012 2011

LO

A Dotação proposta pela UO

- - - - - -

PLOA - - - - - -

LOA 207.392.782,00 187.045.374,00 21.850.048,00 24.082.834,00 - -

CR

ÉD

ITO

S

Suplementares 16.454.404,00 26.796.476,00 248.760,00 - - -

Especiais

Abertos - - - - - -


Extraordinários

Abertos - - 7.680.687,00 - - -


Créditos Cancelados 337.220,00 309.472,00 - - - -

Outras Operações - - - - - -

Total

224.184.406,00

213.532.378,00 29.779.495,00 24.082.834,00 - -

Fonte: SIAFI Gerencial / Divisão de Contabilidade

Análise crítica:

A programação ocorreu dentro do planejado, conforme solicitações dos gestores orçamentários, sem alterações significativas.



4.2.c MOVIMENTAÇÃO DE CRÉDITOS INTERNA E EXTERNA

QUADRO A.4.11 – MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR GRUPO DE DESPESA

Natureza da Movimentação de

Crédito

UG

Classificação da ação

Despesas Correntes

Concedente Recebedora

1 – Pessoal e

Encargos Sociais

2 – Juros e

Encargos da

Dívida

3 – Outras

Despesas

Correntes

Movimentação

Interna

Concedidos - - - - - -

Recebidos - - - - - -

Movimentação

Externa

Concedidos - 090032 28846090100050031 2.814,00 - -

Concedidos - 090032 28846090100G50001 1.542,00 - -

Concedidos - 170087 12363203120RL0031 - - 9.397,57

Recebidos 150014 - 12122210920RH0001 - - 930,38

Recebidos 152734 - 12363203163800001 - - 4.119.984,59

Recebidos 153165 - 12364203220RK0026 - - 4.377,93

Recebidos 154069 - 12364203282820031 - - 300,00

Recebidos 153978 - 12368203020RM0001 - - 66.000,00

Recebidos 154003 - 12364203204870001 - - 210.154,00

Recebidos 153173 - 12363203182520001 - - 374.118,00

Recebidos 158137 - 12363203163580031 - - 21.600,00

Recebidos 420006 - 13128202729640001 - - 200.000,00

Natureza da Movimentação de

Crédito

UG

Classificação da ação

Despesas de Capital

Concedente Recebedora 4 – Investimentos

5 – Inversões

Financeiras

6 – Amortização

da Dívida

Movimentação

Interna

Recebidos 152734 - 12363203120RG0001 8.000.000,00 - -

Recebidos 153978 - 12122210920RH0001 4.612,20 - -

Recebidos 154003 - 12571203240190001 355.085,78 - -

Recebidos - - - - - -

Movimentação

Externa

Concedidos - - - - - -

Recebidos - - - - - - Fonte: Siafi Gerencial - Divisão de Contabilidade CEFET-MG



Análise Crítica:

Os recursos foram solicitados junto aos Órgãos concedentes, visando a realização dos projetos

específicos, o que trouxe um impacto positivo aos recursos já existentes no CEFET-MG, que

eram insuficientes para atender as demandas apresentadas através dos projetos.

A movimentação orçamentária por grupo de despesa ocorreu conforme planejamento feito pelos

gestores dos recursos orçamentários e financeiros. Os recursos foram solicitados conforme

Termos de Cooperação Técnica e descentralizados para o CEFET-MG.

Os gestores dos recursos providenciaram a execução orçamentária e financeira obedecendo as

legislações vigentes, realizando processos licitatórios, empenhos e pagamentos via SIAFI. A

execução orçamentária foi realizada conforme objeto de gasto, atendendo o planejamento feito

inicialmente, conforme projeto encaminhado aos Órgãos concedentes.



4.3 EXECUÇÃO DA DESPESA COM CRÉDITOS ORIGINÁRIOS

Quadro A.4.12 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos Originários

Modalidade de Contratação

Despesa Liquidada Despesa paga

2012 2011 2012 2011

1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f) 11.548.019,16 14.086.006,47 11.009.471,96 13.785.831,29

a) Convite - - - -

b) Tomada de Preços 137.982,54 620.391,61 137.982,54 620.391,61

c) Concorrência 1.112.564,67 2.548.273,96 977.769,80 2.474.765,03

d) Pregão 10.297.471,95 10.917.340,90 9.893.719,62 10.690.674,65

e) Concurso - - - -

f) Consulta - - - -

2. Contratações Diretas (g+h) 8.231.458,64 6.126.271,26 8.150.126,85 6.036.021,58

g) Dispensa 5.322.458,43 5.487.555,00 5.295.731,08 5.397.305,32

h) Inexigibilidade 2.909.000,21 638.716,26 2.854.395,77 638.716,26

3. Regime de Execução Especial 23.839,58 17.943,94 23.839,58 17.943,94

i) Suprimento de Fundos 23.839,58 17.943,94 23.839,58 17.943,94

4. Pagamento de Pessoal (j+k) 844.786,75 173.471.540,46 844.559,34 173.470.590,46

j) Pagamento em Folha - 172.752.555,57 - 172.751.605,57

k) Diárias 844.786,75 718.984,89 844.559,34 718.984,89

5. Outros - 8.932.808,27 - 8.781.412,33

6. Total (1+2+3+4+5) 20.648.104,13 202.634.570,40 20.027.997,73 202.091.799,60 Fonte: Siafi Gerencial – Divisão de Contabilidade CEFET-MG



4.4 DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS CRÉDITOS ORIGINÁRIOS DA UJ

QUADRO A.4.13 .1– DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS

DESPESAS CORRENTES

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos

Exercício 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011

1- Despesas de Pessoal 170.367.710,56 158.097.245,32 170.367.378,56 158.082.439,16 332,00 14.806,16 170.367.378,56 158.082.439,16

1º VENCIMENTOS E

VANTAGENS FIXAS –

PESSOAL CIVIL 97.600.269,81 90.656.348,93 97.600.269,81 90.656.348,93 - - 97.600.269,81 90.656.348,93

2º APOSENTADORIAS,

RESERVA

REMUNERADA E

REFORMAS 30.851.698,60 28.225.223,15 30.851.698,60 28.225.223,15 - - 30.851.698,60 28.225.223,15

3º OBRIGACOES

PATRONAIS 21.934.004,61 21.024.919,55 21.934.004,61 21.024.919,55 - - 21.934.004,61 21.024.919,55

Demais elementos do

grupo 19.981.737,54 18.190.753,69 19.981.405,54 18.175.947,53 332,00 14.806,16 19.981.405,54 18.175.947,53

2- Juros e Encargos da

Dívida 0,00 - 0,00 - 0,00 - 0,00 -

1º elemento de despesa - - - - - - - -



Demais elementos do

grupo - - - - - - - -

3- Outras Despesas

Correntes 43.865.976,49 38.203.954,05 38.156.765,17 36.829.245,78 5.709.105,33 1.374.708,27 21.695.281,32 36.341.831,32

1º OUTROS SERVICOS

DE TERCEIROS-PJ 11.922.990,38 - 9.509.662,42 - 2.413.327,96 - 2.413.327,96 -

2º LOCACAO DE MAO-

DE-OBRA 7.046.610,93 - 4.963.768,98 - 2.082.841,95 - 2.082.841,95 -

3º INDENIZACOES E 6.533.124,93 - 6.433.736,36 - 99.388,57 - 99.388,57



RESTITUICOES - 1º OUTROS SERVICOS

DE TERCEIROS-PJ - 8.758.662,86 - 8.381.401,88

- 377.260,98

- 8.192.063,87

2º INDENIZACOES E

RESTITUICOES - 6.200.219,23 - 6.145.031,62

- 55.187,61

- 6.144.456,41

3º AUXILIO-

ALIMENTACAO - 5.514.290,67 - 5.514.290,67

- -

- 5.514.290,67

Demais elementos do

grupo 18.363.250,25 17.730.781,29 17249597,41 16.788.521,61 1.113.546,85 942.259,68 17.099.722,84 16.491.020,37

Fonte: Siafi Gerencial - Divisão de Contabilidade CEFET-MG



4.5 DESPESAS DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS CRÉDITOS ORIGINÁRIOS DA UJ

QUADRO A.4.13.2 – DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO – CRÉDITOS DE MOVIMENTAÇÃO

DESPESAS DE CAPITAL


Exercício 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011

4- Investimentos 20.715.377,50 13.533.242,89 6.616.164,89 7.722.885,46 14.099.212,61 5.810.357,43 6.443.140,43 7.667.529,12

1º EQUIP.E MATERIAL

PERMANENTE - OP.INTRA-

ORC. 12.539.625,11 - 4.522.552,99 - 8.017.072,12 - 4.484.323,40 -

2º OBRAS E INSTALACOES -

OP.INT.ORC. 7.057.045,74 - 1.133.546,85 - 5.923.498,89 - 998.751,98 -

3º AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS 920.000,00 - 920.000,00 -

- 920.000,00 -



ORC. - 7.749.531,90 - 4.491.511,86 - 3.258.020,04 - 4.453.635,52


OP.INT.ORC. - 5.716.500,50 - 3.170.434,06 - 2.546.066,44 - 3.158.374,06

3º DESPESAS DE

EXERCICIOS ANTERIORES - 50.586,19 - 50.586,19 - - - 50.586,19

Demais elementos do grupo 198.706,65 16.624,30 40.065,05 10.353,35 158.641,60 6.270,95 40.065,05 4.933,35

5- Inversões Financeiras 0,00 - 0,00 - 0,00 - 0,00 -




Demais elementos do grupo - - - - - - - -

6- Amortização da Dívida 0,00 - 0,00 - 0,00 - 0,00 -








4.6 DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO DOS CRÉDITOS RECEBIDOS

POR MOVIMENTAÇÃO

QUADRO A.4.14 – DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO – CRÉDITOS DE

MOVIMENTAÇÃO

Valores em R$ 1,00

Modalidade de Contratação

Despesa Liquidada Despesa paga

2012 2011 2012 2011

1. Modalidade de Licitação

(a+b+c+d+e+f) 316.729,87 652.338,06 304.626,31 40.658,18

a) Convite - - - -

b) Tomada de Preços - - - -

c) Concorrência 36.193,53 104.363,53 36.193,53 -

d) Pregão 280.536,34 547.974,53 268.432,78 40.658,18

e) Concurso - - - -

f) Consulta - - - -

2. Contratações Diretas (g+h) 478.859,75 2.269.481,68 278.030,40 1.903.365,26

g) Dispensa 478.859,75 2.265.976,55 278.030,40 1.903.365,26

h) Inexigibilidade - 3.505,13 - -

3. Regime de Execução Especial 0,00 - 0,00 -

i) Suprimento de Fundos - - - -

4. Pagamento de Pessoal (j+k) 96.403,22 147.357,61 93.222,31 147.357,61

j) Pagamento em Folha - - - -

k) Diárias 96.403,22 147.357,61 93.222,31 147.357,61

5. Outros 407.190,48 317.998,09 407.190,48 212.019,04

6. Total (1+2+3+4+5) 1.299.183,32 3.387.175,44 1.083.069,50 2.303.400,09 Fonte: SIAFI Gerencial/ Divisão de Contabilidade



4.7 DESPESAS CORRENTES POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS CRÉDITOS RECEBIDOS POR MOVIMENTAÇÃO QUADRO A.4.15.1– DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA – CRÉDITOS DE MOVIMENTAÇÃO

DESPESAS CORRENTES


Exercício 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011

1 – Despesas de Pessoal 170.364.565,49 - 170.364.565,49 - 0,00 - 170.364.565,49 -

1º VENCIMENTOS E

VANTAGENS FIXAS –

PESSOAL CIVIL 97.600.269,81 - 97.600.269,81 - - - 97.600.269,81 -

2º APOSENT.RPPS, RESER.

REMUNER. E

REFOR.MILITAR 30.851.698,60 - 30.851.698,60 - - - 30.851.698,60 -

3º OBRIGACOES PATRONAIS 21.934.004,61 - 21.934.004,61 - - - 21.934.004,61 -

Demais elementos do grupo 19.978.592,47 - 19.978.592,47 - - - 19.978.592,47 -

2 – Juros e Encargos da Dívida 0,00 - 0,00 - 0,00 - 0,00 -

1º elemento de despesa - - - -

- -

- -


- -

- -


- -

- -

Demais elementos do grupo - - - -

- -

- -

3 – Outras Despesas Correntes 43.862.014,69 3.138.552,48 38.152.848,37 1.943.064,10 5.709.166,32 1.195.488,38 37.568.659,75 856.158,75

1º OUTROS SERVICOS DE

TERCEIROS-PJ 11.922.990,38 1.628.683,77 9.509.662,42 1.081.212,57 2.413.327,96 547.471,20 9.389.883,98 538.396,01

2º LOCACAO DE MAO-DE-

OBRA 7.046.610,93 652.400,00 4.963.768,98 440.738,84 2.082.841,95 211.661,16 4.649.899,66 18.730,99

3º INDENIZACOES E

RESTITUICOES 6.533.124,93 - 6.433.736,36 - 99.388,57 - 6.433.070,07 -

3º OUTROS SERVICOS DE

TERCEIROS – PF - 243.009,90 - 59.999,90 - 183.010,00 - 51.239,90

Demais elementos do grupo 18.359.288,45 614.458,81 17.245.680,61 361.112,79 1.113.607,84 253.346,02 17.095.806,04 247.791,85 Fonte: SIAFI Gerencial/ Divisão de Contabilidade



4.8 DESPESAS DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS CRÉDITOS RECEBIDOS POR MOVIMENTAÇÃO QUADRO A.4.15.2 – DESPESAS DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS CRÉDITOS RECEBIDOS POR MOVIMENTAÇÃO

DESPESAS DE CAPITAL

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos

Exercícios 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011

4 – Investimentos 20.715.377,80 1.682.694,67 6.616.164,89 1.444.111,34 14.099.212,61 238.583,33 6.443.140,43 1.444.111,34


OP.INT.ORC. - 1.444.111,34 - 1.444.111,34 - - - 1.444.111,34



ORC. - 238.583,33 - - - 238.583,33 - -

3º elemento de despesa - - - - - -



ORC. 12.539.625,11 - 4.522.552,99 - 8.017.072,12 - 4.484.323,40 -


OP.INT.ORC. 7.057.045,74 - 1.133.546,85 - 5.923.498,89 - 998.751,98 -

3ºAQUISICAO DE IMOVEIS 920.000,00 - 920.000,00 - - 920.000,00 -

Demais elementos do grupo 198.706,95 - 40.065,05 - 158.641,60 - 40.065,05 -

5 – Inversões Financeiras 0,00 - - - - - - -





6 – Amortização da Dívida 0,00 - - - - - - -




Demais elementos do grupo - - - - - - - - Fonte: Siafi Gerencial - Divisão de Contabilidade CEFET-MG



Análise Crítica:

Quanto aos créditos originários da UJ, as despesas por modalidade de contratação, por grupo e

elemento de despesa de custeio e capital ocorreram conforme preconiza a legislação vigente.

Não ocorreram alterações significativas na programação orçamentária. Os recursos foram

disponibilizados conforme programação orçamentária constante da LOA. Não houve eventos

negativos que prejudicassem a execução orçamentária.



5 TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

5.1 RECONHECIMENTO DE PASSIVOS QUADRO A.5.1. - RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICIÊNCIA DE CRÉDITOS OU RECURSOS

Valores em R$ 1,00

Identificação da Conta Contábil

Código SIAFI Denominação

Linha Detalhe

UG Credor (CNPJ/CPF)

Saldo Final em

31/12/2011

Movimento

Devedor

Movimento

Credor

Saldo Final

em

31/12/2012

Razões e Justificativas: NÃO HÁ OCORRÊNCIA DE VALORES PARA ESTE QUADRO.

Fonte: Divisão de Contabilidade.

5.2 Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores

QUADRO A.5.2 - SITUAÇÃO DOS RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES

Valores em R$ 1,00

Restos a Pagar Processados

Ano de Inscrição Montante Inscrito

Cancelamentos

Acumulados

Pagamentos

Acumulados

Saldo a Pagar em

31/12/2012

2011 1.630.003,20 0 1.627.077,99 2.925,21

2010 21.850,42 0 144,00 21.706,42

Restos a Pagar não Processados

Ano de Inscrição Montante Inscrito

Cancelamentos

Acumulados

Pagamentos

Acumulados

Saldo a Pagar em

31/12/2012

2011 8.619.137,41 45.615,04 7.902.406,61 671.115,76

2010 729.421,33 521.186,22 200.285,11 7.950,00


Análise Crítica:

No exercício de 2012, houve pagamento substancial dos restos a pagar de 2011, os saldos restantes ainda

encontram-se em vigência até o mês de junho do exercício de 2013, conforme decreto nº 93.872/86.



5.3 TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS

5.3.1 RELAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA VIGENTES NO EXERCÍCIO DE 2012

QUADRO A.5.3 – CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE 2012

Unidade Concedente ou Contratante

Nome:Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

CNPJ: 17.220.203.0001-96 UG/GESTÃO:153015/15245

Informações sobre as Transferências

Modalidade Nº do instrumento Beneficiário

Valores Pactuados Valores Repassados

Vigência

Sit. Global Contrapartida No Exercício (R$)

Acumulado

até o

Exercício(R$) Início Fim

1 CCONT Nº 002/2010- Campus I 00.278.912.0001/20 R$ 5.843.839,69 Não 1.363.099,00 3.204.477,79 11/5/10 10/05/15 1

1 CCONT Nº 002/2010- Campus Curvelo 00.278.912.0001/20 R$ 371.400,33 Não 221.800,00 221.800,00 01/01/12 01/01/15 1

1 CCONT Nº 003/2010- Campus II 00.278.912.0001/20 R$ 4.298.175,05 Não 953.780,00 2.413.525,47 11/05/10 10/5/15 1

1

CCONT Nº 004/2010 - Campus

Divinópolis 00.278.912.0001/20 R$ 1.394.157,01 Não 480.804,00 965.677,00 11/05/10 31/12/15 1

1 CCONT Nº 006/2010 - Campus Araxá 00.278.912.0001/20 R$ 1.415.422,31 Não 432.583,00 930.877,48 11/05/10 31/12/15 1

3 P&D.225/2008 00.278.912.0001/20 R$ 255.360,00 Não 19.280,00 240.024,00 01/05/08 01/05/12 1

LEGENDA

Modalidade: Situação da Transferência:

1 - Convênio 1 - Adimplente

2 - Contrato de Repasse 2 - Inadimplente

3 - Termo de Cooperação 3 - Inadimplência Suspensa

4 - Termo de Compromisso 4 - Concluído

5 - Excluído

6 - Rescindido

7 - Arquivado

Fonte: conforme análise dos processos administrativos de cada modalidade pactuada, verificado pela Superintendência de Convênios e Contratos



5.3.2 QUANTIDADE DE INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS CELEBRADOS E VALORES REPASSADOS NOS TRÊS ÚLTIMOS

EXERCÍCIOS

QUADRO A.5.4 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS PELA UJ NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS


Nome: Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

CNPJ: 17.220.203.0001-96

UG/GESTÃO: 153015/15245

Modalidade

Quantidade de

Instrumentos

Celebrados em Cada

Exercício

Montantes Repassados em Cada Exercício, Independentemente do ano de

Celebração do Instrumento (em R$ 1,00)

2012 2011 2010 2012 2011 2010

Convênio 6 6 6 R$ 3.452.066,00 R$ 3.681.982,83 R$ 1.039.998,91

Contrato de Repasse - -- -- - - -

Termo de Cooperação 1 1 -- R$ 19.280,00 R$ 57.840,00 R$ 65.552,00

Termo de

Compromisso - -- -- - -

Totais 7 7 6 R$ 3.471.346,00 R$ 3.739.822,83 R$ 1.105.550,91

Fonte: conforme análise dos processos administrativos de cada modalidade pactuada, verificado pela Superintendência de Convênios e

Contratos



5.3.3 CONJUNTO DE INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS QUE PERMANECERÃO VIGENTES NO EXERCÍCIO DE 2013 E

SEGUINTES

QUADRO A.5.5 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA QUE VIGERÃO EM 2013 E EXERCÍCIOS SEGUINTES



CNPJ: 17.220.203.0001-96 UG/GESTÃO: 153015/15245

Modalidade

Qtd. de Instrumentos com

Vigência em 2013 e

Seguintes

Valores (R$ 1,00)

% do Valor Global

Repassado até o

Final do Exercício

de 2012 Contratados Repassados até 2012 Previstos para 2013

Convênio 6

R$

8.358.080,05 R$ 3.452.066,00 R$ 8.358.080,05 27,575377%

Contrato de Repasse - - - - -

Termo de Cooperação - - - - -

Termo de Compromisso - - - - -

Totais 6

R$

8.358.080,05 R$ 3.452.066,00 R$ 8.358.080,05 27,575377%




5.3.4 INFORMAÇÕES SOBRE A PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATIVAS AOS CONVÊNIOS, TERMOS DE COOPERAÇÃO E CONTRATOS

DE REPASSE

Valores em R$1,00

Unidade Concedente


CNPJ: 17.220.203.0001-96 UG/GESTÃO: 153015/15245

Exercício da Prestação das

Contas Quantitativos e Montante Repassados

Instrumentos

(Quantidade e Montante Repassado)

Convênios Termo de Cooperação Contratos de Repasse

2012

Contas

Prestadas

Quantidade 4 1 -

Montante Repassado 5.101.032,27 240.024,00 -

Contas NÃO

Prestadas

Quantidade - - -

Montante Repassado - - -

2011

Contas

Prestadas

Quantidade 6 1 -


Contas NÃO

Prestadas

Quantidade - - -


2010

Contas

Prestadas

Quantidade 4 1 -


Contas NÃO

Prestadas

Quantidade - - -


Anteriores a 2010

Contas NÃO

Prestadas

Quantidade

Montante Repassado




5.3.5 INFORMAÇÕES SOBRE A ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE CONVÊNIOS E DE CONTRATOS DE REPASSE

QUADRO A.5.7 - VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE

Valores em R$ 1,00



CNPJ: 17.220.203.0001-96 UG/GESTÃO: 153015/15245

Exercício da Prestação das

Contas Quantitativos e Montantes Repassados

Instrumentos

Convênios Contratos de Repasse

2012

Quantidade de Contas Prestadas 4 -

Com Prazo de Análise

ainda não Vencido

Quantidade Contas Analisadas 4 -

Contas Não Analisadas - -

Montante Repassado (R$) 1.760.787,00

Com Prazo de Análise

Vencido

Contas Analisadas

Quantidade Aprovada 4 -

Quantidde Reprovada - -

Quantidades de TCE -

Contas NÃO Quantidade 5

Analisadas Montante Repassado (R$) 1.691.279,00 -

2011

Quantidade de contas prestadas 6 1

Contas Analisadas

Quantidade Aprovada

Quantidade Reprovada

Quantidade de TCE

Contas NÃO

Analisadas

Quantidade

Montante repassado (R$) 3.681.982,83 57.840,00

2010

Quantidade de Contas Prestadas 4 --

Contas analisadas

Quantidade Aprovada 4 --

Quantidade Reprovada -- --

Quantidade de TCE -- --

Contas NÃO

Analisadas

Quantidade -- --

Montante Repassado -- --



Exercícios Anteriores a 2010

Contas NÃO

Analisadas

Quantidade

Montante Repassado




5.4 SUPRIMENTO DE FUNDOS

5.4.1 DESPESAS REALIZADAS POR MEIO DE SUPRIMENTO DE FUNDOS

5.4.1.1 SUPRIMENTO DE FUNDOS – VISÃO GERAL QUADRO A.5.8 – DESPESAS REALIZADAS POR MEIO DE SUPRIMENTO DE FUNDOS (SF)

Valores em R$ 1,00

Suprimento de Fundos

Código da

UG Nome da UG

Valores

Total Geral

Conta Tipo

“B”

CPGF

Saque Fatura

158227

CEFET-MG/UNIDADE CAMPUS V -

DIVINOPOLIS -- -- 1.691,61 1.691,61

158230 CEFET-MG/CAMPUS I - DIRETORIA GERAL -- -- 10.866,56 10.866,56

158231

CEFET-MG/UNIDADE CAMPUS I - BELO

HORIZONTE -- -- 4.698,09 4.698,09

158232

CEFET-MG/UNIDADE CAMPUS II/BELO

HORIZONTE -- -- 799,60 799,60

158236

CEFET-MG/UNIDADE CAMPUS VII -

TIMOTEO -- -- 1.340,76 1.340,76

158237

CEFET-MG/UNIDADE CAMPUS VIII -

VARGINHA -- -- 907,89 907,89

158244

CEFET-MG/UNIDADE CAMPUS XI -

CONTAGEM -- 300,00 3.235,07 3.535,07

Total Utilizado pela UJ por Tipo de SF -- 300,00 23.539,58 23.839,58




5.4.1.2 SUPRIMENTO DE FUNDOS – CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO

QUADRO A.5.10 - DESPESA COM CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO POR UG E POR PORTADOR

Valores em R$ 1,00

Código da UG 1 Limite de Utilização da UG

Portador CPF

Valor do Limite

Individual

Valor

Total Saque Fatura

ALEXANDRE RODRIGUES FARIAS 80337791600 8.000,00 473,35 473,35

EMERSON FERNANDES PEDROSO 00390105970 8.000,00 318,64 318,64

ESEQUIAS FERREIRA DE SOUZA 52043576615 8.000,00 907,89 907,89

MARIA DAS DORES RIBEIRO 45058377691 8.000,00 300,00 13.675,99 13.975,99

MATHEUS TEIXEIRA ROCHA 07322938631 8.000,00 1.691,61 1.691,61

NELSON ALEXANDRE ESTEVAO 00653494661 8.000,00 3.535,07 3.535,07

RODRIGO GAIBA DE OLIVEIRA 03943642607 8.000,00 1.340,76 1.340,76

RUBENS MARCOS DOS SANTOS FILHO 88172384653 8.000,00 1.596,27 1.596,27

Total Utilizado pela UG 300,00 23.539,58 23.839,58

Total Utilizado pela UJ 300,00 23.539,58 23.839,58




5.4.1.3 Utilização da Conta Tipo “B” e do Cartão Crédito Corporativo pela UJ

QUADRO A.5.11 – DESPESAS REALIZADAS POR MEIO DA CONTA TIPO “B” E POR

MEIO DO CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO (SÉRIE HISTÓRICA)

Valores em R$ 1,00

Suprimento de Fundos

Exercícios

Conta Tipo “B” Saque Fatura Total (R$)

Quantidade (a) Valor Quantidade (b) Valor Quantidade (c) Valor (a+b+c)

2012 1 300,00 8 23.539,58 23.839,58

2011 3 1.133,81 4 13.151,92 14.285,73

2010 8 3.903,26 5 22.414,00 26.317,26

Análise Crítica:

Verifica-se o suprimento de fundos com uso de cartão de crédito corporativo com maior incidência nas compras a crédito e os saques somente nos

setores onde não possa utilizar cartão de crédito.



6 GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS

RELACIONADOS

6.1 COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES ATIVOS

Quadro A.6.1 – Força de Trabalho da UJ – Situação apurada em 31/12/2012 Quantidade

Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos

no

exercício

Egressos no

exercício Autorizada Efetiva

1. Servidores em cargos efetivos (1.1 + 1.2) 1.169 1.169 8 8

1.1. Membros de poder e agentes políticos 0 0 0 0

1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 1.169 1.169 8 8

1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 1.164 1.164 8 8

1.2.2. Servidores de carreira em exercício descen- 1 1 0 0

tralizado

1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório 3 3 0 0

1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e

esferas 1 1 0 0

2. Servidores com Contratos Temporários 336 336 181 151

3. Total de Servidores (1+2) 1.505 1.505 189 159

Fonte: SAP/CEFET-MG - Ministério do Planejamento/SIAPE

QUADRO A.6.2 – SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO DA UJ – SITUAÇÃO EM 31/12/2012

Tipologias dos afastamentos Quantidade de Pessoas

na Situação em 31 de

Dezembro

1. Cedidos (1.1+1.2+1.3) 6

1.1. Exercício de Cargo em Comissão 0

1.2. Exercício de Função de Confiança 0

1.3. Outras Situações Previstas em Leis Específicas (especificar as leis) 6

2. Afastamentos (2.1+2.2+2.3+2.4) 49

2.1. Para Exercício de Mandato Eletivo 0

2.2. Para Estudo ou Missão no Exterior 0

2.3. Para Serviço em Organismo Internacional 0

2.4. Para Participação em Programa de Pós-Gradução Stricto Sensu no País 49

3. Removidos (3.1+3.2+3.3+3.4+3.5) 3

3.1. De Oficio, no Interesse da Administração 0

3.2. A Pedido, a Critério da Administração 0

3.3. A pedido, independentemente do interesse da Administração para

acompanhar cônjuge/companheiro 2

3.4. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Motivo

de saúde 0

3.5. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Processo

Seletivo 1

4. Licença Remunerada (4.1+4.2) 17

4.1. Doença em Pessoa da Família 5



4.2. Capacitação 12

5. Licença não Remunerada (5.1+5.2+5.3+5.4+5.5) 0

5.1. Afastamento do Cônjuge ou Companheiro 0

5.2. Serviço Militar 0

5.3. Atividade Política 0

5.4. Interesses Particulares 0

5.5. Mandato Classista 0

6. Outras Situações (Especificar o ato normativo) 12

7. Total de Servidores Afastados em 31 de Dezembro (1+2+3+4+5+6) 87

Fonte: SAP.

QUADRO A.6.3 – DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES GRATIFICADAS DA UJ (SITUAÇÃO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012)

Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções

Gratificadas

Lotação Ingressos

no

Exercício

Egressos

no

Exercício Autorizada Efetiva

1. Cargos em Comissão 28 29 7 7

1.1. Cargos Natureza Especial 0 0 0 0

1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 28 29 7 7

1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 28 29 7 7

1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício

Descentralizado 0 0 0 0

1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas 0 0 0 0

1.2.4. Sem Vínculo 0 0 0 0

1.2.5. Aposentados 0 0 0 0

2. Funções Gratificadas 215 215 38 38

2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 215 215 38 38

2.2. Servidores de Carreira em Exercício

Descentralizado 0 0 0 0

2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas 0 0 0 0

3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) 243 244 45 45

Fonte: SAP.



QUADRO A.6.4 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR FAIXA ETÁRIA – SITUAÇÃO APURADA

EM 31/12/2012

Tipologias do Cargo Quantidade de Servidores por Faixa Etária

Até 30

anos

De 31 a 40

anos

De 41 a 50

anos

De 51 a 60

anos

Acima de 60

anos

1. Provimento de Cargo Efetivo 162 331 352 279 71

1.1. Membros de Poder e Agentes Políticos 0 0 0 0 0

1.2. Servidores de Carreira 66 218 304 263 69

1.3. Servidores com Contratos Temporários 96 113 48 16 2

2. Provimento de Cargo em Comissão 14 61 85 76 13

2.1. Cargos de Natureza Especial 0 0 0 0 0

2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 0 0 0 0 0

2.3. Funções Gratificadas 14 61 85 76 13

3. Totais (1+2) 176 392 437 355 84

Fonte: SAP.



QUADRO A.6.5 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE - SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2012

Tipologias do Cargo Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade

1 2 3 4 5 6 7 8 9

1. Provimento de Cargo Efetivo 0 0 0 12 68 315 353 538 255

1.1. Membros de Poder e Agentes Políticos 0 0 0 0 0 0 0 0 0

1.2. Servidores de Carreira 0 0 0 12 68 219 288 388 220

1.3. Servidores com Contratos Temporários 0 0 0 0 0 96 65 150 35

2. Provimento de Cargo em Comissão 0 0 0 12 68 0

2.1. Cargos de Natureza Especial 0 0 0 0 0 0 0 0 0

2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 0 0 0 0 0 0 0 0 0

2.3. Funções Gratificadas

3. Totais (1+2) 0 0 0 24 136 315 353 538 255

LEGENDA

Nível de Escolaridade

1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento /

Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não Classificada.



QUADRO A.6.6 - QUADRO DE CUSTOS DE PESSOAL NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA E NOS DOIS ANOS ANTERIORES

Valores em R$ 1,00

Tipologias/

Exercícios

Vencimentos e

Vantgens Fixas

Despesas Variáveis

Despesas de Exercícios

Anteriores Decisões Judiciais Total

Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações

Benefícios

Assistenciais e

Previdenciários

Demais Despesas

Variáveis

Membros de Poder e Agentes Políticos

Exercícios

2012 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2011

0

2010

0

Servidores de Carreira que não Ocupam Cargo de Provimento em Comissão

Exercícios

2012 33.781.444,89 0,00 0,00 2.545.879,00 1.920.540,35 12.452.101,03 38.015.125,12 274.548,66 1.605.699,31 90.595.338,36

2011

0

2010

0

Servidores com Contratos Temporários

Exercícios

2012 10.543.292,13 0,00 257.772,89 1.269.161,67 6.439,30 65.377,87 0,00 0,00 0,00 12.142.043,86

2011

0

2010

0

Servidores Cedidos com Ônus ou em Licença

Exercícios

2012 459.209,73 0,00

459209,73

2011

0

2010

0

Servidores Ocupantes de Cargos de Natureza Especial

Exercícios

2012 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2011 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2010 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00



Servidores Ocupantes de Cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior ( CD - CARGOS DE DIREÇÃO )

Exercícios

2012 3.599.998,77 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2011

0

2010

0

Servidores Ocupantes de Funções Gratificadas

Exercícios

2012 11.257.313,48 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 11.257.313,48

2011

0

2010

0

CUSTOS DE PESSOAL DE EXERCÍCIOS ANTERIORES

Quadro de custos de pessoal em exercícios anteriores Em R$ 1,00

Tipologias

Exercicios

Vencimentos e

Vantagens

Fixas

Despesas Variáveis

Despesas de

Exercícios

Anteriores

Decisões

Judiciais Total Retri-

buições

Gratifi-

cações Adicio-nais

Indeniza-

ções

Benefícios

Assistenciais e

previden-

ciários

Demais

despesas

variáveis

Membros de poder e agentes políticos

Exercícios

2.011 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2.010 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2.009 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Servidores de Carreira que não ocupam cargo de provimento em comissão

Exercícios

2.011 65.413.441,70 0,00 4.521.012,36 1.341.589,01 0,00 13.152.457,77 21.155.265,49 101.466,12 0,00 105.685.232,45

2.010 60.964.601,11 0,00 4.173.696,96 1.238.524,81 0,00 12.142.053,30 19.530.065,45 93.671,24 0,00 98.142.612,88

2.009 48.345.999,60 0,00 3.560.195,71 1.056.471,22 0,00 10.357.265,13 16.659.296,49 79.902,29 0,00 80.059.130,44

Servidores com Contratos Temporários

Exercícios

2.011 11.053.478,88 0,00 111.343,44 299.546,46 381.742,39 1.322.082,30 1.088.575,71 0,00 0,00 14.256.769,18

2.010 10.204.323,18 0,00 102.789,76 276.534,56 352.415,99 1.220.516,65 1.004.948,62 0,00 0,00 13.161.528,77

2.009 10.374.193,56 0,00 87.680,46 235.886,11 300.613,56 1.041.110,12 857.228,93 0,00 0,00 12.896.712,73

Servidores Cedidos com ônus ou em Licença

Exercícios 2.011 2.905.157,15 0,00 0,00 452.127,99 0,00 297.115,13 654.723,16 87.540,54 0,00 4.396.663,97

2.010 2.681.975,76 0,00 0,00 417.394,39 0,00 274.290,01 604.425,70 80.814,45 0,00 4.058.900,31



2.009 2.726.622,35 0,00 0,00 356.040,64 0,00 233.971,49 515.579,79 68.936,21 0,00 3.901.150,48

Servidores ocupantes de Cargos de Natureza Especial

Exercícios

2.011 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2.010 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2.009 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Servidores ocupantes de cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior ( CARGOS DE DIREÇÃO )

Exercícios

2.011 2.683.143,18 0,00 1.625.012,92 634.563,02 0,00 316.848,70 1.173.876,26 0,00 0,00 6.433.444,08

2.010 2.477.017,45 0,00 1.500.175,39 585.814,31 0,00 292.507,60 1.083.696,17 0,00 0,00 5.939.210,92

2.009 2.185.268,94 0,00 1.279.661,18 499.704,13 0,00 249.511,24 1.173.876,26 0,00 0,00 5.388.021,75

Servidores ocupantes de Funções gratificadas

Exercícios

2.011 8.955.913,80 0,00 780.501,63 1.830.451,12 0,00 1.480.696,89 2.811.563,73 98.521,00 0,00 15.957.648,17

2.010 8.267.898,26 0,00 720.541,56 1.689.831,32 0,00 1.366.946,08 2.595.572,42 90.952,37 0,00 14.731.742,00

2.009 8.405.533,15 0,00 614.627,51 1.441.439,15 0,00 1.166.015,55 2.214.043,30 77.583,08 0,00 13.919.241,74



QUADRO A.6.7 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES INATIVOS - SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2012

Regime de Proventos / Regime de

Aposentadoria

Quantidade

De Servidores Aposentados até

31/12

De Aposentadorias Iniciadas no

Exercício de Referência

1. Integral 480 31

1.1 Voluntária 464 29

1.2 Compulsória 13 2

1.3 Invalidez Permanente 3 0

1.4 Outras 0 0

2. Proporcional 6 2

2.1 Voluntária 0 0

2.2 Compulsória 5 2

2.3 Invalidez Permanente 1 0

2.4 Outras 0 0

3. Totais (1+2) 486 33

Fonte: SAP

QUADRO A.6.8 - INSTITUIDORES DE PENSÃO - SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2012

Regime de Proventos do Servidor Instituidor

Quantidade de Beneficiários de Pensão

Acumulada até

31/12

Iniciada no

Exercício de

Referência

1. Aposentado 109 11

1.1. Integral 109 11

1.2. Proporcional 0 0

2. Em Atividade 26 0

3. Total (1+2) 135 11

Fonte: SAP.



QUADRO A.6.9 – ATOS SUJEITOS AO REGISTRO DO TCU (ART. 3º DA IN TCU 55/2007)

Tipos de Atos

Quantidade de atos sujeitos ao

registro no TCU

Quantidade de atos cadastrados

no SISAC

Exercícios Exercícios

2012 2011 2012 2011

Admissão 9 20 9 20

Concessão de aposentadoria 31 28 31 28

Concessão de pensão civil 11 14 11 14

Concessão de pensão especial a ex-combatente 0 0 0 0

Concessão de reforma 0 0 0 0

Concessão de pensão militar 0 0 0 0

Alteração do fundamento legal de ato concessório 0 0 0 0

Totais 51 62 51 62

Fonte: SAP.

QUADRO A.6.10 – ATOS SUJEITOS À COMUNICAÇÃO AO TCU (ART. 3º DA IN TCU 55/2007)

Tipos de Atos

Quantidade de atos sujeitos

à comunicação ao TCU

Quantidade de atos

cadastrados no SISAC


2012 2011 2012 2011

Desligamento 15 22 15 22

Cancelamento de concessão 0 0 0 0

Cancelamento de desligamento 0 0 0 0

Totais 15 22 15 22

Fonte: SAP.

QUADRO A.6.11 – REGULARIDADE DO CADASTRO DOS ATOS NO SISAC

Tipos de Atos

Quantidade de atos de acordo com o prazo

decorrido entre o fato caracterizador do

ato e o cadastro no SISAC

Exercício de 2012

Até 30

dias

De 31 a

60 dias

De 61 a

90 dias

Mais de

90 dias

Atos Sujeitos ao Registro pelo TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007)

Admissão 9 -- -- --

Concessão de aposentadoria 31 -- -- --

Concessão de pensão civil 11 -- -- --

Concessão de pensão especial a ex-combatente -- -- -- --

Concessão de reforma -- -- -- --

Concessão de pensão militar -- -- -- --



Alteração do fundamento legal de ato

concessório

-- -- -- --

Total 51 0 0 0

Atos Sujeitos à Comunicação ao TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007)

Desligamento 15 -- -- --

Cancelamento de concessão -- -- -- --

Cancelamento de desligamento -- -- -- --

Total 15 0 0 0

Fonte: SAP.

QUADRO A.6.12 – ATOS SUJEITOS À REMESSA FÍSICA AO TCU (ART. 14 DA IN TCU 55/2007)

Tipos de Atos

Quantidade de atos sujeitos ao

envio ao TCU

Quantidade de atos enviados

ao TCU


2012 2011 2012 2011

Pensões graciosas ou indenizatórias 0 0 0 0

Outros atos fora do SISAC

(especificar)

0 0 0 0

Totais 0 0 0 0

Fonte: SAP.

QUADRO A.6.13 – ATUAÇÃO DO OCI SOBRE OS ATOS SUBMETIDOS A REGISTRO

Tipos de Atos

Quantidade de atos com

diligência pelo OCI

Quantidade de atos com

parecer negativo do OCI


2012 2011 2012 2011

Admissão -- -- -- --

Concessão de aposentadoria -- -- -- --

Concessão de pensão civil -- -- -- --

Concessão de pensão especial a ex-combatente -- -- -- --

Concessão de reforma -- -- -- --

Concessão de pensão militar -- -- -- --

Alteração do fundamento legal de ato concessório -- -- -- --

Totais -- -- -- --

Fonte: SAP

Informamos que o sistema SISAC onde são cadastrados todos os atos de admissão (efetivos,

substitutos e temporários), aposentadorias e pensão civil, antes da análise da CGU, não nos

oferece ferramenta de consulta para preenchimento do quadro A.6.13 – ATUAÇÃO DO OCI

SOBRE OS ATOS SUBMETIDOS A REGISTRO – As diligências emitidas pela CGU são

apensas em seus respectivos processos. Quando a diligência considera o ato legal o processo é

arquivado na pasta funcional do servidor e quando é solicitado alguma providência ou juntada de



documentos, providenciamos e devolvemos a CGU para nova análise e no retorno este também é

arquivado, aguardando assim o julgamento do TCU.

Diante do exposto, faremos um controle de diligências da CGU ao longo do ano de 2013, para

que no próximo relatório de gestão tenhamos subsídios para fornecer as informações solicitadas

no citado quadro.

Superintendência de Administração de Pessoal – CEFET-MG.

A.6.14 CARGOS E ATIVIDADES INERENTES A CATEGGORIAS FUNCIONAIS DO PLANO DE C ARGOS

DA UNIDDE

Descrição dos cargos e atividades do

plano de cargos do órgão em que há

ocorrência de servidores terceirizados

Quantidade no

final do exercício Ingressos no

exercício

Egressos no

exercício 2012 2011 2010

Sem registro

Análise crítica da situação da terceirização no órgão



6.2 QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA INSTITUIÇÃO

QUALIFICAÇÃO DOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS

TITULAÇÃO

CAMPUS I -

BELO

HORIZONTE

CAMPUS II -

BELO

HORIZONTE

CAMPUS -

LEOPOLDINA

CAMPUS -

ARAXÁ

CAMPUS -

DIVINÓPOLIS

CAMPUS VI -

BELO

HORIZONTE

2010 2011 2012 2010 2011 2012 2010 2011 2012 2010 2011 2012 2010 2011 2012 2010 2011 2012

Doutores 2 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Mestres 19 40 53 3 7 8 1 1 1 2 4 4 0 0 0 1 1 2

Especializados 90 109 125 16 19 19 11 13 17 16 16 17 10 13 14 0 0 0

Graduados 63 75 51 12 15 9 8 10 7 6 6 5 7 3 4 2 0 0

Ensino Médio 95 68 57 23 21 19 12 10 11 6 5 5 5 4 4 0 2 2

Ens Fundam 54 17 15 7 2 2 10 6 4 5 3 3 1 0 0 0 0 0

TOTAL 323 311 303 61 64 57 64 40 40 35 34 34 23 20 22 3 3 4

TITULAÇÃO

CAMPUS -

TIMÓTEO

CAMPUS -

VARGINHA

CAMPUS -

NEPOMUCENO

CAMPUS -

CURVELO

CAMPUS -

CONTAGEM TOTAL

2010 2011 2012 2010 2011 2012 2010 2011 2012 2010 2011 2012 2010 2011 2012 2010 2011 2012

Doutores 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 --- --- 0 2 2 2

Mestres 1 2 3 0 1 1 1 2 2 0 1 1 --- --- 1 28 59 75

Especializados 6 8 10 7 10 12 3 4 6 0 4 5 --- --- 0 161 196 225

Graduados 9 4 4 3 6 4 7 3 2 2 4 3 --- --- 0 119 126 89

Ensino Médio 4 9 6 3 2 2 0 6 6 1 2 3 --- --- 0 149 129 115

Ens Fundam 3 0 0 5 0 0 4 0 0 7 0 0 --- --- 0 96 28 24

TOTAL 23 23 23 18 19 19 15 15 16 12 11 12 --- --- 1 555 540 530 Fonte: SAP O aumento gradual na titulação dos servidores técnico administrativos pode ser explicado pelo aumento do percentual do incentivo à qualificação nos

termos da Lei 11.784/08 e à política institucional de incentivo à qualificação.



QUALIFICAÇÃO DOS DOCENTES EFETIVOS

TITULAÇÃO

CAMPUS I -

BELO

HORIZONTE

CAMPUS II -

BELO

HORIZONTE

CAMPUS -

LEOPOLDINA

CAMPUS -

ARAXÁ

CAMPUS -

DIVINÓPOLIS

CAMPUS VI -

BELO

HORIZONTE

2010 2011 2012 2010 2011 2012 2010 2011 2012 2010 2011 2012 2010 2011 2012 2010 2011 2012

Doutores 64 77 82 82 70 67 7 8 7 10 12 12 7 8 9 0 0 6

Mestres 126 137 134 65 60 60 26 26 28 18 24 22 28 30 29 1 1 1

Especializados 63 51 39 17 14 11 9 7 6 16 11 10 7 4 3 0 0 0

Aperfeiçoados 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Graduados 16 14 9 8 1 1 1 2 1 1 0 0 1 1 1 0 0 0

Ensino Médio 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

TOTAL 270 280 265 172 145 139 43 43 42 45 47 44 43 43 42 1 1 7

TITULAÇÃO

CAMPUS -

TIMÓTEO

CAMPUS -

VARGINHA

CAMPUS -

NEPOMUCENO

CAMPUS -

CURVELO

CAMPUS -

CONTAGEM TOTAL

2010 2011 2012 2010 2011 2012 2010 2011 2012 2010 2011 2012 2010 2011 2012 2010 2011 2012

Doutores 7 6 6 10 11 12 8 6 8 3 2 3 --- --- 1 198 200 213

Mestres 31 27 29 25 22 20 13 15 11 12 14 13 --- --- 1 345 356 348

Especializados 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 --- --- 0 112 87 69

Aperfeiçoados 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 --- --- 0 1 1 1

Graduados 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 --- --- 0 27 20 13

Ensino Médio 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 --- --- 0 0 0 0

TOTAL 38 33 35 35 33 32 21 21 19 15 18 17 --- --- 2 683 664 644 Fonte: SAP.

A nova carreira dos docentes do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico instituída pela Lei 11.784/08 dá maior ênfase financeira à tiulação dos

docentes. Essa mudança fez com que os docentes procurassem se qualificar mais.QUALIFICAÇÃO DOS DOCENTES TEMPORÁRIOS



QUALIFICAÇÃO DOS DOCENTES TEMPORÁRIOS

TITULAÇÃO

CAMPUS I -

BELO

HORIZONTE

CAMPUS II -

BELO

HORIZONTE

CAMPUS -

LEOPOLDINA

CAMPUS -

ARAXÁ

CAMPUS

DIVINÓPOLIS

CAMPUS VI -

BELO

HORIZONTE

20010 2011 2012 20010 2011 2012 20010 2011 2012 20010 2011 2012 20010 2011 2012 20010 2011 2012

Doutores 8 11 18 0 4 6 1 1 3 0 1 2 1 1 1 0 0 1

Mestres 38 62 64 17 41 42 3 8 7 4 6 7 4 9 5 0 0 0

Especializados 15 17 10 5 7 9 5 10 8 8 9 6 4 5 8 0 0 0

Graduados 108 52 31 36 10 4 32 20 18 20 14 12 21 13 5 0 0 0

TOTAL 169 142 123 58 62 61 41 39 36 32 30 27 30 28 19 0 0 1

TITULAÇÃO

CAMPUS

TIMÓTEO

CAMPUS -

VARGINHA

CAMPUS

NEPOMUCENO

CAMPUS -

CURVELO

CAMPUS -

CONTAGEM TOTAL

20010 2011 2012 20010 2011 2012 20010 2011 2012 2010 2011 2012 2010 2011 2012 2010 2011 2012

Doutores 0 0 1 0 0 0 1 2 2 0 0 1 -- -- 0 11 20 35

Mestres 6 6 13 2 4 4 2 6 0 2 3 2 -- -- 6 78 145 150

Especializados 5 3 4 4 6 7 2 5 6 4 4 5 -- -- 3 52 66 66

Graduados 13 8 4 16 6 5 15 16 9 5 5 6 -- -- 1 266 144 95

TOTAL 24 17 22 22 16 16 20 29 17 11 12 14 -- -- 10 407 375 346 Fonte: SAP.



6.3 INFORMAÇÕES SOBRE A TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E SOBRE O QUADRO DE ESTAGIÁRIOS

Quadro A.6.17 - Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva – Exercício de 2012 Unidade Contratante


UG/Gestão: 153015 / 15245 CNPJ: 17.220.203.0001-96

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contrato Área Natureza

Identificação do

Contrato

Empresa

Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de

Execução das Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores

Contratados

Sit. F M S

Início Fim P C P C P C

2010 V O 002/2010 03108004/0001-86 2010 2013 -- -- -- 43 -- -- A

2012 L O 088/2012 17027806/0001-76 2012 2013 -- -- -- 205 -- -- A

Observações:

LEGENDA

Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

Fonte: Prfeitura do CEFET-MG.



Quadro A.6.18 - Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra – Exercício de 2012 Unidade Contratante


UG/Gestão: 153015 / 15245 CNPJ: 17.220.203.0001-96

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contrato Área Natureza

Identificação do

Contrato Empresa Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de

Execução das Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores

Contratados

Sit.

F M S

Início Fim P C P C P C

2012 5 O 039/2012 70.928.973/0001.70 2012 2013 -- -- -- 36 -- -- A

Observações:

LEGENDA Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Área:

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino

Superior.

1. Segurança; Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

2. Transportes; Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.

3. Informática;

4. Copeiragem;

5. Recepção;

6. Reprografia;

7. Telecomunicações;

8. Manutenção de bens móvies

9. Manutenção de bens imóveis

10. Brigadistas

11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes

12. Outras

Fonte: Prefeitura do CEFET-MG.



QUADRO A.6.19 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS NO ANO DE 2012

Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no exercício

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre (em R$ 1,00)

1. Nível superior 185 193 204 215 1.138.103,96

1.1. Área Fim 37 35 37 42 215.625,72

1.2. Área Meio 148 158 167 173 922.478,24

2. Nível Médio 48 43 41 44 250.382,87

1.1. Área Fim 15 13 10 12 71.131,50

1.2. Área Meio 33 30 31 32 179.251,37

3. Total (1+2) 233 236 245 259 1.388.486,83 Fonte: SAP e SDO.

7 GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO

7.1 GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS PRÓPRIOS E CONTRATADOS DE TERCEIROS

Neste subitem o gestor deverá evidenciar a forma pela qual a UJ realiza a gestão da frota de

veículos sob sua responsabilidade. Não há um formato padronizado para este tipo de informação,

porém o gestor deverá adotar o formato mais eficiente para apresentação dos dados solicitados,

podendo fazer uso de tabelas, quadros, gráficos etc. Em sua análise o gestor deverá se posicionar,

no mínimo, sobre os seguintes aspectos:

Frota de Veículos Automotores de Propriedade da Unidade Jurisdicionada

a) Legislação que regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículos;

O CEFET-MG não possui norma interna que determine a constituição de sua frota. Utilizamos

como norma geral a Lei 1081/50 e 9327/96. Os veículos da frota oficial destinam-se ao

atendimento das atividades de ensino, pesquisa, extensão e de serviço e são de uso exclusivo dos

servidores e funcionários terceirizados em efetivo exercício no CEFET-MG, sendo vedado o uso

de veículos da frota oficial por entidades e pessoas não ligadas à Instituição.

A solicitação do uso de veículos da frota oficial é realizada no sistema de Controle de Frota e é

acompanhada de todas as informações para a programação da viagem, incluindo:

I- nome e natureza da atividade;

II- justificativa da atividade;

III- itinerário proposto;

IV- data, local e horário de saída;

V- destino e local de chegada, com endereço completo e telefone;

VI- locais de visita com endereços, ser houver, com endereços e referências;

VII- tempo de permanência;



VIII- data e horário de retorno;

IX- relação nominal preliminar dos passageiros, acompanhada de número de Registro Geral de

Identidade, unidade de lotação, para servidores, e de nome do curso e número de matricula para

os discentes;

X- nome do servidor docente ou técnico-administrativo responsável pela atividade; e

XI- fonte proposta para financiamento dos custos.

A solicitação de utilização dos veículos da frota oficial é encaminhada ao Setor de Transporte

(subordinado à Prefeitura do CEFET-MG) que emite informação por escrito sobre a

disponibilidade e as condições para atendimento, inclusive estimativa de custo de combustível,

diárias e despesas acessórias como pedágios, estacionamento, limpeza e outros.

b) Importância e impacto da frota de veículos sobre as atividades da UJ;

A frota é fundamental para as atividades do CEFET-MG, tanto administrativa quanto acadêmica.

Com unidades descentralizadas e a sede em BH, os servidores precisam deslocar-se

constantemente para participar de reuniões nos Conselhos do CEFET-MG, assembleias,

encontros institucionais e até mesmo, transportar produtos de consumo ou patrimoniado do

almoxarifado central para o interior. Além disso, todos os cursos técnicos, graduação e pós-

graduação possuem demandas como participação em eventos, visitas técnicas, competições, etc...

c) Quantidade de veículos em uso ou na responsabilidade da UJ, discriminados por grupos,

segundo a classificação que lhes seja dada pela UJ (por exemplo, veículos de

representação, veículos de transporte institucional etc.), bem como sua totalização por

grupo e geral;

1 – Transporte utilitário = 19 veículos.

2 – Transporte Institucional (veículos para transporte de alunos) = 7 veículos.

3 – Transporte de representação = 23 veículos

Total geral de veículos da instituição = 49 veículos

d) Média anual de quilômetros rodados, por grupo de veículos, segundo a classificação

contida na letra “c” supra;

1 – Veículos de transporte utilitário = 54.034 Km / 19 veículos

Média = 2.843,89 Km rodados por veículo no ano.

2 – Veículos de transporte institucional (para transporte de alunos) = 98.701 Km / 7 veículos

Média = 14.100 Km / veículo no ano.



3 – Veículos de representação = 285.578 Km / 49 veículos

Média = 5.828,12 Km rodados por veículo no ano.

e) Idade média da frota, por grupo de veículos;

1 – Transporte utilitário = 4,79 anos.

2 – Transporte Institucional (veículos para transporte de alunos) = 8,29 anos.

3 – Transporte de representação = 5,74 anos.

Idade média geral dos veículos da instituição = 5,73 anos.

f) Custos associados à manutenção da frota (Por exemplo, gastos com combustíveis e

lubrificantes, revisões periódicas, seguros obrigatórios, pessoal responsável pela

administração da frota, entre outros);

ANO DE 2012

CATEGORIA DE VEÍCULOS GASTO COM COMBUSTÍVEIS

(R$)

GASTOS DE MANUTENÇÃO

(R$)

1 – veículos utilitários 16.333,43 16.119,38

2 – veículos institucionais (para

transporte de alunos)

46.418,40 40.687,47

3 – veículos de representação 66.642,88 41.081,21

SUB-TOTAL 129.394,71 97.888,06

TOTAL DE GASTOS 227.282,77

g) Plano de substituição da frota;

Em 2012, a Diretoria de Planejamento e Gestão identificou que a frota de veículos de

representação, composta basicamente dos modelos Parati e Gol estavam com ciclo de vida de 7

anos e estavam apresentando grandes problemas técnicos e de manutenção, colocando em risco a

vida do seus passageiros.

É importante ressaltar que o CEFET-MG possui 07 unidades fora da Região Metropolitana de

Belo Horizonte, sede da instituição. As viagens pelas estradas mineiras e rodovias federais é uma

realidade para os nossos servidores.

Diante da idade da frota, da ausência de itens de segurança que se tornaram obrigatórios ao longo

dos anos e o crescente custo de manutenção dos veículos, a DPG licitou novos veículos de

representação que pudessem também atender a característica de utilitário para o transportes de



itens do Almoxarifado Central do CEFET-MG para as suas unidades do interior. Neste sentido,

no ano de 2012 houve uma renovação da frota com a aquisição de 15 caminhonetes Cabine-

Dupla, que possuem capacidade de carga, movidos a diesel e todos os itens de segurança como

ABS, Air-Bag para minimizar os riscos nas estradas os quais os servidores estão sujeitos, além

dos custos de manutenção e combustível. Adquiriu-se também 05 veículos de Passeio para

deslocamentos com trajetos mais curtos.

h) Razões de escolha da aquisição em detrimento da locação;

O CEFET-MG ainda possui em seu quadro de pessoal, servidores ativos com cargo de Motorista.

O Cargo de Motorista foi extinto pela Lei 9632/98.

Além disso, foi realizado um estudo para o aluguel da frota e os preços orçados demonstraram

que a aquisição de uma frota própria era mais vantajosa para o CEFET-MG.

i) Estrutura de controles de que a UJ dispõe para assegurar uma prestação eficiente e

econômica do serviço de transporte.

O Setor de Transportes do CEFET-MG é responsável pela gestão e manutenção da frota de

veículos oficiais.

Todos os procedimentos podem ser acessados pelo site:

http://www.prefeitura.cefetmg.br/site/servicos/transporte.html

Compete ao Setor de Transportes:

I- manter a documentação dos veículos da frota oficial em regularidade;

II- providenciar a renovação do licenciamento anual de veículos em tempo

hábil, obedecendo ao calendário estabelecido pelo Conselho Nacional de Trânsito

(CONTRAN) ou pelo Departamento de Trânsito de Minas Gerais, bem como a quitação do

Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres

(DPVAT);

III- estabelecer as rotinas de acompanhamento e desembaraço, junto aos órgãos de trânsito,

de todas as ocorrências envolvendo veículos oficiais e de obtenção do correspondente Boletim de

Ocorrência junto à Delegacia de Polícia do local nos casos de acidente de trânsito;

IV- efetuar as rotinas de manutenção, reparo, abastecimento, lavagem e lubrificação dos

veículos de propriedade do CEFET-MG;

V- assegurar a presença dos equipamentos de segurança obrigatórios, sempre antes da

realização de qualquer atividade visando a segurança aos usuários;

http://www.prefeitura.cefetmg.br/site/servicos/transporte.html



VI- estabelecer a programação de utilização da frota oficial, devendo observar

criteriosamente as características técnicas e boas condições mecânicas e de conservação do

veículo;

VII- designar o motorista habilitado para atuar como condutor autorizado;

VIII- tomar providências imediatas visando sanar as irregularidades apontadas pelo

responsável

pela viagem;

IX- promover os procedimentos necessários à apuração de responsabilidade, tão logo receba

uma notificação de infração de trânsito, preenchendo o formulário próprio para estas situações e

providenciar a coleta de sua assinatura no auto da notificação, diretamente ou através do

responsável pela unidade onde este estiver lotado;

X- promover os procedimentos necessários à apuração de responsabilidade tão logo seja

notificada a ocorrência de danos a veículos da frota oficial, visando a indenização ao erário por

quem der a causa;

XI- encaminhar as identificações de infratores aos órgãos de trânsito competentes e à

Superintendência de Administração de Pessoal do CEFET-MG;

XII- efetuar o pagamento de multa por infração de trânsito e providenciar os procedimentos

para o ressarcimento ao erário se, após o vencimento do prazo de pagamento, não receber a

comprovação formal do condutor infrator de que efetuou seu pagamento e/ou interpôs recurso

perante à Junta Administrativa de Recursos e Infrações (JARI);

XIII- manter em arquivo próprio para atender à auditoria interna e externa, realizada

anualmente na Instituição, os seguintes formulários:

a) Mapa de Controle Anual de Veículo Oficial; e

b) Acompanhamento Físico-Financeiro (combustíveis e lubrificantes).



Frota de Veículos Automotores a Serviço da UJ, mas contratada de terceiros

a) Estudos técnicos realizados para a opção pela terceirização da frota e dos serviços de

transporte;

O CEFET-MG ainda possui em seu quadro de pessoal, servidores ativos com cargos de

Motorista que foram extintos pela Lei 9632/98. Por isso, não possuímos frota terceirizada.

Evidencia-se que é possível o fretamento ou locação de veículo estranho à frota oficial da

CEFET-MG para atividades acadêmicas, observada a prévia análise de excepcionalidade da

unidade administrativa solicitante e a ratificação por parte da Diretoria de Planejamento e

Gestão.

Vale ressaltar que, a simples indisponibilidade de veículos da frota oficial, por si só, não é razão

suficiente para o enquadramento no critério de excepcionalidade.

Por isso, a grande maioria das viagens são realizadas por frota própria.

b) Nome e CNPJ da empresa contratada para a prestação do serviço de transporte;

Não se aplica.

c) Tipo de licitação efetuada, nº do contrato assinado, vigência do contrato, valor contratado

e valores pagos desde a contratação até o exercício de referência do Relatório de Gestão;

Não se aplica.

d) Legislação que regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículos;

Não se aplica.

e) Importância e impacto da frota de veículos sobre as atividades da UJ;

Não se aplica.



f) Quantidade de veículos existentes, discriminados por grupos, segundo a classificação que

lhes seja dada pela UJ (por exemplo, veículos de representação, veículos de transporte

institucional etc.), bem como sua totalização por grupo e geral;

Não se aplica.

g) Média anual de quilômetros rodados, por grupo de veículos, segundo a classificação

referida no atendimento da letra “f” supra;

Não se aplica.

h) Idade média anual, por grupo de veículos;

Não se aplica.

i) Custos associados à manutenção da frota (Por exemplo, gastos com combustíveis e

lubrificantes, revisões periódicas, seguros obrigatórios, pessoal responsável pela

administração da frota, entre outros), caso tais custos não estejam incluídos no contrato

firmado;

Não se aplica.

j) Estrutura de controle existente na UJ para assegurar a prestação do serviço de transporte

de forma eficiente e de acordo com a legislação vigente.

Não se aplica.



7.2 GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO

7.2.1 Distribuição espacial dos bens imóveis de uso especial de propriedade da União

QUADRO A.7.1 – DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL DE PROPRIEDADE DA UNIÃO

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UNIÃO

DE RESPONSABILIDADE DA UJ

EXERCÍCIO 2012 EXERCÍCIO 2011

BRASIL

Belo Horizonte/MG-Campus I 1 1

Belo Horizonte/MG-Campus II 1 1

Belo Horizonte/MG-Campus VI 1 1

Leopoldina/MG-Campus III 1 1

Araxá/MG-Campus IV 1 1

Divinópolis/MG-Campus V 1 0

Timóteo/MG-Campus VII 1 0

Varginha/MG-Campus VIII 1 0

Nepomuceno/MG-Campus IX 1 0

Curvelo/MG-Campus X 1 0

Contagem/MG-Campus XI 1 0

Nanuque/MG 1 1

Montes Claros/MG 1 0

Total Brasil / MINAS GERAIS 13 6

Fonte: Divisão de Patrimônio.



7.2.2 Distribuição espacial dos bens imóveis de uso especial locados de terceiros

QUADRO A.7.2 – DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL LOCADOS DE TERCEIROS

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

QUANTIDADE DE IMÓVEIS LOCADOS DE TERCEIROS

PELA UJ

EXERCÍCIO 2012 EXERCÍCIO 2011

BRASIL

UF 1 Σ Σ

Divinópolis 1 1

Subtotal Brasil 1 1

Subtotal Exterior 0 0

Total (Brasil + Exterior) 1 1

Fonte:Conforme análise dos processos administrativos verificado pela Superintendência de Convênios e

Contratos

7.2.3 Discriminação dos bens imóveis de propriedade da União sob responsabilidade da UJ – ano de 2012

Quadro A.7.3 – Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UJ - ano de 2012

UG RIP Regime Estado de

Conservação Valor do Imóvel

Despesa no Exercício

Com Reformas Com

Manutenção

153015

412300017.500.2 Campus I

– B.Hte 21 3

Valor Histórico

R$2,31-

Data da

Avaliação

31/12/2000

Valor Reavaliado

R$20.880.224,60 2.636.165,09 149.146,92

153015

412300016.500.7 Campus II – B.Hte 21 3 R$ 2,00 31/12/00 R$ 8.301.718,16 1.319.990,00 150.316,16



153015

Imóvel c/Contrato de Cessão de Uso-

Av.Amazonas, 5855–Campus VI– B.Hte

3 3 R$ 1.040.620,78 26/02/99 R$ 1.040.620,78

----

20.575,49

153015

4767.00001.500.0 – Campus III - Leopoldina / MG Imóvel construido

21 3 R$ 2,01 31/12/01 R$ 2.048.575,95

----

48.866,14

153015

4767.00045.500.5 – Campus III - Leopoldina

/ MG – Terreno 21 3 R$ 254.683,87 26/12/11 R$ 254.683,87

---- ----

153015

4079.00009.500.8 Campus IV Araxá/mg 21 3 R$ 662.909,09 31/12/00 R$ 1.948.014,38

---- 47.338,04

153015

4885.00001.500.0 Campus Nanuque/MG 21 4 R$ 3.321,71 31/12/00 R$ 2.215.976,80

---- ----

153015

4445.00020.500-9 Campus V –

Divinópolis/MG – Terreno 21 3 R$ 118.212,50 25/01/12 R$ 118.212,50

----

48.037.16

153015

5373.00001.500-0 Campus VII

Timóteo/MG – Construção e terreno 21 3

R$

15.000.000,00 26/01/12 R$ 15.000.000,00

----

33.242,37

153015

5373.00003.500-0 Campus VII

Timóteo/MG – Terreno 21 3 R$ 5.000.000,00 26/01/12 R$ 5.000.000,00

----

39.480,45

153015

5413.00032.500-1 Campus VIII

Varginha/MG – Terreno 21 3 R$ 1.731.278,40 14/02/12 R$ 1.731.278,40

----

36.791,95



153015

4891.00001.500-4 Campus IX

Nepomuceno/MG 21 3 R$ 1.065.349,39 14/02/12 R$ 1.065.349,39

299.000,00

20.681,05

153015

4417.00023.500-0 Campus X Curvelo/MG

– Terreno 21 3 R$ 260.000,00 14/02/12 R$ 260.000,00

----

34.933,15

153015

4371.00018.500-0 Campus XI

Contagem/MG – Terreno 21 3 R$ 2.829.240,63 14/02/12 R$ 2.829.240,63

----

32.926,25

153015

4865.00059.500-1 Campus Montes

Claros/MG – Obra Construida 21 1 R$ 4.666.323,32 12/11/12 R$ 4.666.323,32

---- ----

153015

4865.00060.500-7 Campus Montes

Claros/MG – Terreno 21 3 R$ 126.116,65 12/11/12 R$ 126.116,65

---- ----

Total 4.255.155,09 614.297,97

Fonte: Divisão de Patrimônio e Prefeitura do CEFET-MG.

Análise:

Quanto aos bens locados de terceiros, isto foi necessário para atender a acomodação de novos alunos, enquanto as obras de expansões estarem sendo

concluídas.



7.2.4 INDICADORES DE INFRAESTRUTURA

INDICADOR EM M² EXERCÍCIO

2006 EXERCÍCIO

2007 EXERCÍCIO

2008 EXERCÍCIO

2009 EXERCÍCIO

2010 EXERCÍCIO

2011 EXERCÍCIO

2012

ACRÉSCIMO REDUÇÃO 2012/2011

%

TERRENO - CAMPUS I - BELO HORIZONTE 29.990,00 29.990,00 29.990,00 29.990,00 29.990,00 29.990,00 29.990,00 -- --

Área construída - Campus I - Belo Horizonte 40.069,25 40.069,25 40.069,25 43541,73 (13) 43541,73 (13) 43541,73 (13) 43541,73 (13) -- --

TERRENO - CAMPUS II - BELO HORIZONTE 77.090,00 77.090,00 77.090,00 77.090,00 77.090,00 77.090,00 77.090,00 -- --

Área construída - Campus II - Belo Horizonte 40.223,60 40.223,60 39677,24 (5) 41351,84 (12) 41525,65 (17) 41759,74 (17)(25)

41759,74 (17)(25) -- --

TERRENO - CAMPUS III - LEOPOLDINA 22.888,58 17.986,02 (1) 17.986,02 17.986,02 17.986,02 17.986,02 24777,59 (27) 6791,57 37,76%

Área construída - Campus III - Leopoldina 9.251,46 9.251,46 9.251,46 9.251,46 9.251,46 9.251,46 9.251,46 -- --

TERRENO - CAMPUS IV - ARAXÁ 43.658,00 43.658,00 43.658,00 43.658,00 53613,84 (19) 53613,84 (19) 53613,84 (19) -- --

Área construída - Campus IV - Araxá 24.627,05 5.607,78 (2) 5961,78 (8) 5961,78 (8) 5961,78 (8) 5961,78 (8) 6954,98 (8)(28) 993,20 16,66%

TERRENO - CAMPUS V - DIVINÓPOLIS 37.220,00 39.361,74 35.916,73 35.916,73 35.916,73 33.521,73 33.521,73 -- --

TERRENO/CAMPUS V/DIVINÓPOLIS- PRÓPRIO 33.775,00 35.916,74 (3) 32.471,73 (6) 32.471,73 (6) 32.471,73 (6) 32.471,73 (6) 32.471,73 (6) -- --

TERRENO - CAMPUS V-DIVINÓPOLIS-NÃO PRÓPRIO 3.445,00 3.445,00 3.445,00 3.445,00 3.445,00 1050,00 (24) 1050,00 (24) -- --

Área construída - Campus V - Divinópolis-Não Própria 4.489,35 4.489,35 4.489,35 4.489,35 4.489,35 1050,00 (24) 1050,00 (24) -- --

Área construída Campus V - Divinópolis - Própria -- -- 3.247,95 (9) 3.247,95 3.690,69 (20) 3.690,69 (20) 3.690,69 (20) -- --

TERRENO - CAMPUS VI - BELO HORIZONTE 4.633,60 4.633,60 4.633,60 4723,17 (15) 4723,17 (15) 4723,17 (15) 4723,17 (15) -- --

Área construída - Campus VI - Belo Horizonte 4.269,25 4.269,25 4.269,25 4.269,25 4.269,25 4.269,25 4.269,25 -- --

TERRENO - NANUQUE 34.759,48 34.759,48 34.759,48 0,00 (11) 0,00 (11) 0,00 (11) 0,00 (11) -- --

Área contruída - Nanuque 4.032,70 4.032,70 4.032,70 0,00 (11) 0,00 (11) 0,00 (11) 0,00 (11) -- --

TERRENO - CAMPUS VII - TIMÓTEO Início em 5.507,37 5.507,37 5.507,37 26074,37 (18) 26074,37 (18) 26074,37 (18) -- --



Área Constrúida - Campus VII - Timóteo

2007

3.820,33 3.820,33 3.820,33 5.368,85 (18) 5.368,85 (18) 5.368,85 (18) -- --

TERRENO - CAMPUS VIII - VARGINHA 95.178,92 70.819,00 70.819,00 54.981,00 54.981,00 54.981,00 54.981,00 -- --

TERRENO - CAMPUS VIII - VARGINHA-PRÓPRIO 86.563,92 62.204,00 (4) 62.204,00 53889,00(14) 53889,00(14) 53.889,00(14) 53.889,00(14) -- --

TERRENO/CAMPUS VIII - VARGINHA-NÃO PRÓPRIO 8.615,00 8.615,00 8.615,00 1092,00 (10) 1092,00 (10) 1092,00 (10)(23)

1092,00 (10)(23) -- --

Área construída-Campus VIII-Varginha- Própria 8.615,00 -- -- -- 3724,26 (21) 3724,26 (21) 3724,26 (21) -- --

Área construída-Campus VIII-Varginha-Não Própria 1.090,00 1.090,00 1.090,00 1825,30 (10) 1825,30 (10) 0,00 (23) 0,00 (23) -- --

TERRENO - CAMPUS IX - NEPOMUCENO Início em 2007

6.552,00 6.552,00 6.552,00 6.552,00 6.552,00 9892,00(30) 3340,00 50,98%

Área Constrúida - Campus IX - Nepomuceno 2.496,68 2.496,68 2.496,68 2.496,68 2538,68 (22) 3734,03(30) 1195,35 47,09%

TERRENO - CAMPUS X - CURVELO Início em 2007

44.600,00 47444 (7) 47.444,00 47.444,00 47.444,00 47.444,00 -- --

Área Construída - Campus X - Curvelo -- -- -- 3.678,69 (16) 3.678,69 (16) 3884,00 (16)(29) 205,31 5,58%

TERRENO - CAMPUS XI - CONTAGEM Início em 2008

78.437,50 78.437,50 78.437,50 78.437,50 78.437,50 -- --

Área Construída - Campus XI - Contagem -- -- -- -- -- -- --

TERRENO - MONTES CLAROS XII Início em 2008

110.384,26 110.384,26 110.384,26 110384,26 (26) 110384,26 (26) -- --

Área Construída - Campus XII - Montes Claros -- -- -- 3.678,69 (26) 3.678,69 (26) -- --

TERRENO - CAMPUS XIII - GOVERNADOR VALADARES Início em 2008 80.000,00 80.000,00 80.000,00 80.000,00 80.000,00 -- --

Área Construída - Campus XIII - Governador Valadares -- -- -- -- -- -- --

TERRENO - CAMPUS XIV - RIIBEIRÃO DAS NEVES Início em 2008 56.583,89 56.583,89 56.583,89 56.583,89 56.583,89 -- --

Área Construída - Campus XIV - Ribeirão das Neves -- -- -- -- -- -- --

TOTAL ÁREA TERRENO 345.418,58 374.957,21 699.761,85 649.253,94 679.776,78 677.339,78 687.471,35 10.131,57 1,50%

TOTAL ÁREA CONSTRUÍDA 128.052,66 115.350,40 118.405,99 120.255,67 129.823,69 128.513,82 130.907,68 2.393,86 1,86%

Fonte: Coord. Infraestrutura e Desenvolvimento



OBSERVAÇÕES:

(2007 -1) Leopoldina: área total segundo levantamento planimétrico feito em 15/05/2007 pela empresa Perfyl Agrimensura. A redução se explica pelo

fato de as medidas informadas anteriormente ( 22.888,58) não corresponderem ao levantamento citado.

(2007 -2) A área da Uned -Araxa no periodo de 2005 e 2006 foi lançada como áreas edificadas+áreas de jardins+ praças+estacionamentos + vias de

circulação. Sofrendo reavaliação de área edificada.Incluindo predio 10 de 424,50 m2.

(2007 -3 ) A alteração de + 6,34 % alteração da gleba doada pela Prefeitura Municipal de Divinópolis.

( 2007 -4) A redução se deu devido a permuta do terreno. Campus VIII - Varginha

(2007 -5) A redução se deu devido demolição do prédio 11 - Campus II - BH

(2008 -6 ) Área de acordo com a Escritura Pública de Re-Ratificação - Campus V - Divinópolis

(2008 - 7) Área de acordo com a Escritura Pública de Doação - Campus X - Curvelo

(2008 - 8 ) Acréscimo de área devido à construção do prédio 11 - Campus IV - Araxá

(2008 - 9 ) Acréscimo de área devido à obra de construção de prédios - Campus V - Divinópolis

(2009 -10) Alteração das áreas devido a locação de outro prédio para a unidade de Varginha, bem como a devolução do anterior

( 2009 -11) Devolução do imóvel

(2009 -12) Alteração devido a demolição de 02 prédios da manutenção/Prefeitura, da guarita 01 e parte do prédio da Eletrotécnica e construção dos

prédio 17 e prédio 18

(2009 -13) Acréscimo de área devido a construção do Prédio Biblioteca/Refeitório

(2009 -14) Área do terreno de acordo com o Contrato de Permuta com a Secretaria do Patrimônio da União/MPOG



(2009 -15) Área do terreno de acordo com o Contrato de Cessão de Uso com a Secretaria do Patrimônio da União/MPOG

(2010 -16) Acréscimo de área devido à obra de construção de prédios - Campus X - Curvelo

(2010 -17) Acréscimo de área devido à obra de construção de prédios de Subestações (04 unidades) - Campus II

(2010 -18) Acréscimo de área devido recebimento de doação de terreno com edificação para o Campus Timóteo

(2010 -19) Acréscimo de área devido recebimento de doação de terreno para o Campus Araxá, oriundo do DNIT

(2010 -20) Retificação das áreas dos prédio I, II, III e V e Lixeira e Casa de Gás para o Campus Divinópolis

(2010 -21) Acréscimo de área devido à obra de construção de prédios - Campus Varginha

(2011 -22) Acréscimo de área devido à construção do Prédio da Portaria do Campus Nepomuceno

(2011 -23) Decréscimo de área devido à devolução de imóvel alugado para o Campus Varginha

(2011 -24) Alteração de áreas devido a devolução de imóvel alugado e a locação de imóvel do Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte

Sest/Senat, conforme processo 23.062001356/10-13

(2011 -25) Acréscimo de área devido à construção de parte do prédio 19 (referente à Cantina) - Campus II

(2011 -26) Imóvel será transferido ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas, conforme Resolução CD-103/11 de

21/09/2011

(2012 -27) Acréscimo de área de terreno do Campus Leopoldina devido a aquisição de imóvel da Chácara do Desengano S/A

(2011 -28) Acréscimo devido à Construção do Prédio dos Laboratórios de Mineração (Prédio 12) do Campus Araxá

(2011 -29) Acréscimo devido à Construção de Prédios: Subestação, Lixeira, Almoxarifado/Garagem do Campus Curvelo

(2012 -30) Acréscimo de área devido a doação da prefeitura municipal de Nepomuceno-MG.



8. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DO CONHECIMENTO

QUADRO A.8.1 – GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UNIDADE

JURISDICIONADA Quesitos a serem avaliados

1. Em relação à estrutura de governança corporativa e de TI, a Alta Administração da Instituição:

x Aprovou e publicou plano estratégico institucional, que está em vigor.

x monitora os indicadores e metas presentes no plano estratégico institucional.

x Responsabiliza-se pela avaliação e pelo estabelecimento das políticas de governança, gestão e uso corporativos de TI.

x aprovou e publicou a definição e distribuição de papéis e responsabilidades nas decisões mais relevantes quanto à gestão e ao uso

corporativos de TI.

aprovou e publicou as diretrizes para a formulação sistemática de planos para gestão e uso corporativos de TI, com foco na obtenção

de resultados de negócio institucional.

aprovou e publicou as diretrizes para gestão dos riscos aos quais o negócio está exposto.

aprovou e publicou as diretrizes para gestão da segurança da informação corporativa.

aprovou e publicou as diretrizes de avaliação do desempenho dos serviços de TI junto às unidades usuárias em termos de resultado

de negócio institucional.

aprovou e publicou as diretrizes para avaliação da conformidade da gestão e do uso de TI aos requisitos legais, regulatórios,

contratuais, e às diretrizes e políticas externas à instituição.

Designou formalmente um comitê de TI para auxiliá-la nas decisões relativas à gestão e ao uso corporativos de TI.

Designou representantes de todas as áreas relevantes para o negócio institucional para compor o Comitê de TI.

Monitora regularmente o funcionamento do Comitê de TI.

2. Em relação ao desempenho institucional da gestão e de uso corporativos de TI, a Alta Administração da instituição:

x Estabeleceu objetivos de gestão e de uso corporativos de TI.

Estabeleceu indicadores de desempenho para cada objetivo de gestão e de uso corporativos de TI.

Estabeleceu metas de desempenho da gestão e do uso corporativos de TI, para 2012.

Estabeleceu os mecanismos de controle do cumprimento das metas de gestão e de uso corporativos de TI.

Estabeleceu os mecanismos de gestão dos riscos relacionados aos objetivos de gestão e de uso corporativos de TI.

Aprovou, para 2012, plano de auditoria(s) interna(s) para avaliar os riscos considerados críticos para o negócio e a eficácia dos

respectivos controles.

Os indicadores e metas de TI são monitorados.

Acompanha os indicadores de resultado estratégicos dos principais sistemas de informação e toma decisões a

respeito quando as metas de resultado não são atingidas.

Nenhuma das opções anteriores descreve a situação desta instituição.

3. Entre os temas relacionados a seguir, assinale aquele(s) em que foi realizada auditoria formal em 2012, por iniciativa da própria

instituição:

Auditoria de governança de TI.

Auditoria de sistemas de informação.

Auditoria de segurança da informação.

Auditoria de contratos de TI.

Auditoria de dados.

Outra(s). Qual(is)? _____________________________________________________________________________

x Não foi realizada auditoria de TI de iniciativa da própria instituição em 2012.

4. Em relação ao PDTI (Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação) ou instrumento congênere:

x A instituição não aprovou e nem publicou PDTI interna ou externamente.

A instituição aprovou e publicou PDTI interna ou externamente.

x A elaboração do PDTI conta com a participação das áreas de negócio.

A elaboração do PDTI inclui a avaliação dos resultados de PDTIs anteriores.

O PDTI é elaborado com apoio do Comitê de TI.

O PDTI desdobra diretrizes estabelecida(s) em plano(s) estratégico(s) (p.ex. PEI, PETI etc.).

O PDTI é formalizado e publicado pelo dirigente máximo da instituição.

O PDTI vincula as ações (atividades e projetos) de TI a indicadores e metas de negócio.

O PDTI vincula as ações de TI a indicadores e metas de serviços ao cidadão.

O PDTI relaciona as ações de TI priorizadas e as vincula ao orçamento de TI.

O PDTI é publicado na internet para livre acesso dos cidadãos. Se sim, informe a URL completa do PDTI:

_______________________________________________________________________________

5. Em relação à gestão de informação e conhecimento para o negócio:



Os principais processos de negócio da instituição foram identificados e mapeados.

x Há sistemas de informação que dão suporte aos principais processos de negócio da instituição.

Há pelo menos um gestor, nas principais áreas de negócio, formalmente designado para cada sistema de informação que dá suporte ao

respectivo processo de negócio.

6. Em relação à gestão da segurança da informação, a instituição implementou formalmente (aprovou e publicou) os seguintes

processos corporativos:

Inventário dos ativos de informação (dados, hardware, software e instalações).

Classificação da informação para o negócio (p.ex. divulgação ostensiva ou acesso restrito).

Análise dos riscos aos quais a informação crítica para o negócio está submetida, considerando os objetivos de disponibilidade,

integridade, confidencialidade e autenticidade.

Gestão dos incidentes de segurança da informação.

7. Em relação às contratações de serviços de TI: utilize a seguinte escala: (1) nunca (2) às vezes (3) usualmente (4) sempre

( 3 ) são feitos estudos técnicos preliminares para avaliar a viabilidade da contratação.

( 3 ) nos autos são explicitadas as necessidades de negócio que se pretende atender com a contratação.

( 3 ) são adotadas métricas objetivas para mensuração de resultados do contrato.

( 4 ) os pagamentos são feitos em função da mensuração objetiva dos resultados entregues e aceitos.

( 3 ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, os artefatos recebidos são avaliados conforme padrões estabelecidos em contrato.

( 2) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, há processo de software definido que dê suporte aos termos contratuais (protocolo

e artefatos).

8. Em relação à Carta de Serviços ao Cidadão (Decreto 6.932/2009): (assinale apenas uma das opções abaixo)

O Decreto não é aplicável a esta instituição e a Carta de Serviços ao Cidadão não será publicada.

Embora o Decreto não seja aplicável a esta instituição, a Carta de Serviços ao Cidadão será publicada.

A instituição a publicará em 2013, sem incluir serviços mediados por TI (e-Gov).

x A instituição a publicará em 2013 e incluirá serviços mediados por TI (e-Gov).

A instituição já a publicou, mas não incluiu serviços mediados por TI (e-Gov).

A instituição já a publicou e incluiu serviços mediados por TI (e-Gov).

9. Dos serviços que a UJ disponibiliza ao cidadão, qual o percentual provido também por e-Gov?

Entre 1 e 40%.

x Entre 41 e 60%.

Acima de 60%.

Não oferece serviços de governo eletrônico (e-Gov).

Comentários

Registre abaixo seus comentários acerca da presente pesquisa, incluindo críticas às questões, alerta para situações especiais não

contempladas etc. Tais comentários permitirão análise mais adequada dos dados encaminhados e melhorias para o próximo questionário.

Ver análise crítica abaixo.

Fonte: DRI.

Análise Crítica:

Questão 1.

A Diretoria-Geral do CEFET-MG publicou em 2011 o Plano de Desenvolvimento Institucional

(PDI) 2011-2015. Este PDI é resultado de um processo realizado durante o ano de 2010,

contando com a participação de toda a comunidade e tendo como parâmetro também o PDI

2005-2010. O PDI 2011-2015 define os rumos da Instituição na forma de objetivos, metas e

programas, a partir de princípios norteadores da política institucional para o período em pauta.

Cabe à Assessoria da Diretoria-Geral e à Comissão Permanente de Avaliação o monitoramento

dos indicadores e metas do Plano Institucional.

Em 2012, a Diretoria-Geral do CEFET-MG, com a participação da Comunidade, instituiu nova

estrutura organizacional para a Instituição, estabelecida formalmente na Resolução do Conselho

Diretor CD 049/2012. Nesta estrutura, é criada a Secretaria de Governança da Informação,

unidade organizacional ligada diretamente à Diretoria-Geral, responsável por elaborar,



coordenar, avaliar e planejar as políticas dos recursos de tecnologia da informação e do

desenvolvimento de projetos, sistemas e tecnologias para a gestão da informação institucional.

Esta Secretaria incorporou o antigo Departamento de Recursos em Informática, que atuava na

área de TIC na Instituição com um caráter técnico e de provimento de recursos, mas sem um

alcance efetivo em termos de desenvolvimento de políticas institucionais de governança de TI. A

Resolução CD 049/2012, além de definir a estrutura da Secretaria de Governança da Informação,

cria os Núcleos de Tecnologia de Informação e Comunicação das Unidades (Campus) e define

os papéis de cada uma dessas unidades organizacionais relacionados à gestão e uso corporativo

de TI.

Em 2013, será instituído o Comitê de Tecnologia de Informação e Comunicação, que apoiará a

Secretaria de Governança da Informação na formulação do Plano de Desenvolvimento de

Tecnologia de Informação e Comunicação (PDTIC) e nas discussões para proposição da Política

de Segurança da Informação.

Questão 2.

O Plano de Desenvolvimento Institucional 2011-2015 instituiu o programa PGE 01.03, que trata

do Desenvolvimento das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) e tem entre os seus

objetivos:

“Consolidar, ampliar e aprimorar os recursos institucionais nos âmbitos humano e físico-

material, incluindo as tecnologias da informação e comunicação (TIC). Isto envolve: o

aprimoramento e a valorização dos recursos humanos e das condições de infraestrutura,

envolvendo os recursos das TIC, nos âmbitos da gestão e de apoio às atividades acadêmicas”.

Questão 3.

Considerando o estágio ainda inicial das ações relacionadas à governança de TI, bem como as

limitações de pessoal da Instituição nesta área, não foi possível a realização de processos de

auditoria na área de TI no ano de 2012.

Questão 4.

A Diretoria-Geral instituiu em 2012 comissão responsável pela elaboração do PDTI. Essa

comissão conta com um representante da Secretaria de Governança da Informação, com um

representante da área acadêmica da Instituição e com um representante da Diretoria-Geral. A

elaboração do PDTI, cuja previsão de apresentação formal aos Conselhos Superiores da

Instituição é para o mês de março de 2013, contará com a contribuição das principais áreas da

Instituição, representada pelas Diretorias Especializadas, Diretorias de Unidade e Representação

Discente.

Questão 5.

Os processos de ingresso e gestão acadêmica contam com sistemas de informação que lhes dão

suporte. No primeiro caso, o sistema foi desenvolvido pela COPEVE/CEFET-MG e no segundo

caso utiliza-se o sistema Q-Acadêmico, provido pela empresa FRJ Informática Ltda. A

Instituição utiliza ainda sistemas de gestão de projetos de pós-graduação (Átrio/Somos) e sistema

de gestão de acervo bibliográfico (Sophia). Esses sistemas dão suporte a duas áreas fim da

Instituição: Ensino e Pesquisa.



Desde 2009, está em desenvolvimento pela própria Instituição o Sistema Integrado de

Administração de Processos e Serviços – SINAPSE, que atende alguns processos relacionados à

identificação de pessoas, orçamento e políticas de apoio estudantil.

Uma das premissas do PDTI em elaboração é o estabelecimento de ações no sentido de ampliar,

modernizar e integrar os sistemas de informação, com a absorção das tecnologias necessárias à

manutenção e desenvolvimento dos mesmos pela própria Instituição.

Questão 6.

As discussões para formalização de uma política institucional de segurança da informação terão

início em 2013. As ações relativas à segurança da informação são realizadas caso a caso pela

Subsecretaria de Tecnologia de Informação e Comunicação (antigo Departamento de Recursos

em Informática).

Questão 7.

Em 2012, a Diretoria de Planejamento e Gestão realizou chamada pública para formalização

pelas diversas áreas da Instituição de solicitações relativas à aquisição de bens de TI. A

Secretaria de Governança da Informação avaliou as solicitações, estabeleceu prioridades e

procedeu à formalização dos processos de aquisição dentro dos limites orçamentários. Foram

realizadas também licitações de serviços de telecomunicações (transmissão de dados, telefonia

fixa e móvel).

Os estudos técnicos foram realizados pela Secretaria de Governança da Informação e

culminaram com os termos de referência e projetos básicos dos processos licitatórios. No caso

das contratações de serviços de telecomunicações, foram instituídos os Acordos de Nível de

Serviços, para permitir a avaliação objetiva das condições de prestação dos serviços, bem como

corrigir eventuais falhas na sua prestação.

Os pagamentos por fornecimento de bens e serviços são autorizados apenas com a verificação

minuciosa do atendimento às especificações técnicas relativas ao produto/serviço.

Não há ainda um processo de desenvolvimento de software formalmente instituído, sendo as

avaliações realizadas caso a caso.

Questão 8.

A Carta de Serviços ao Cidadão está em elaboração e pretende-se que seja publicada em 2013.

Questão 9.

Os principais serviços de TI disponibilizados ao cidadão são aqueles relacionados às

informações institucionais (o sítio na internet www.cefetmg.br), aos processos de ingresso na

Instituição à gestão acadêmica. Os processos de ingresso possuem diversas etapas informatizadas

e acessíveis através do sítio institucional na internet: divulgação de editais e informações,

realização de inscrição, emissão de comprovantes, emissão de resultados, etc. O sistema de

gestão acadêmica conta com interface web que permite o acesso dos alunos, pais e empresas às

respectivas informações de interesse.

Além desses serviços, há diversos que são voltados principalmente para a comunidade

acadêmica, tais como:




- O sistema de bibliotecas, que possui interface web para consulta ao acervo;

- O Moodle, plataforma de apoio ao ensino, disponível na web;

- O acesso e pagamento de refeições nos restaurantes, através do cartão de identificação;

- Acesso a acervos de publicações acadêmicas, como Periódicos da Capes e Ebrary.

9. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE

AMBIENTAL

Quadro A.9.1 - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis

Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação

Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5

1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em

consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e

matérias primas.

▪ Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade ambiental

foram aplicados?

X

2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos

pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de

conteúdo reciclável.

X

3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por

fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos de

limpeza biodegradáveis).

X

4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a existência de

certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO), como critério

avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços.

▪ Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido

considerada nesses procedimentos?

X

5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo

de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas).

▪ Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses produtos

sobre o consumo de água e energia?

Em todas as reformas são instaladas torneiras automáticas e nas aquisições, produtos que fazem

economia de energia como luminárias refratárias, reatores com alta eficiência energética e

sensores de presença nos ambientes. Contudo, o CEFET-MG está em expansão o que

impossibilita demonstrar a eficiência por comparação com situações anteriores, sendo

instalações novas.

X

6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado).

▪ Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos?

Papel Reciclado.

X

7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e menos

poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.

▪ Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado foi incluído

no procedimento licitatório?

X

8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem

ou reabastecimento (refil e/ou recarga).

▪ Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido manifestada

nos procedimentos licitatórios?

Impressora com reuso de refil / cartucho.

X

9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de durabilidade e qualidade

de tais bens/produtos.

X



10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem

exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do

consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto

ambiental.

X

11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação,

como referido no Decreto nº 5.940/2006.

X

12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a diminuir o

consumo de água e energia elétrica.

▪ Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras,

folders, comunicações oficiais, etc.)?

X

13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da necessidade de

proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais voltadas para os seus servidores.

▪ Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras,

folders, comunicações oficiais, etc.)?

X

Considerações Gerais:

LEGENDA

Níveis de Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no

contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto

da UJ, porém, em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no

contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto

da UJ, porém, em sua maioria.

(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.

Fonte: DPG.



A instituição ainda não teve como implementar um programa de acompanhamento sistemático

sobre o consumo de papel, energia elétrica e água e ainda não aderiu a nenhum programa de

sustentabilidade.

CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA Valores em R$

1,00

Adesão a Programas de Sustentabilidade

Nome do Programa

Ano de Adesão

Resultados

Recurso Consumido

Quantidade Valor

Exercícios

2012 2011 2010 2012 2011 2010

Papel

Água

Energia Elétrica

Total

Fonte: CEFET-MG.



10 Servidores em Capacitação em 2012

SERVIDORES EM CAPACITAÇÃO - 2012

TITULAÇÃO


CAMPUS II BELO HORIZONTE

CAMPUS III LEOPOLDINA

CAMPUS IV ARAXÁ


CAMPUS VI BELO HORIZONTE

DOCENTE TÉC. ADM. DOCENTE TÉC. ADM. DOCENTE TÉC. ADM. DOCENTE TÉC. ADM. DOCENTE TÉC. ADM. DOCENTE TÉC. ADM.

Pós-Doutorando 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Doutorando 28 0 1 0 4 10 1 5 0 2

Mestrando 6 21 0 1 0 1 0 6 2 4 0 0

Especializando 1 16 0 1 0 4 0 1 0 0 0 0

Graduando 0 15 0 2 0 2 0 3 0 2 0 0

Aperfeiçoando 2 26 1 2 0 0 0 0 0 0 0 1

II Grau 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

TOTAL 37 78 2 6 4 7 10 11 7 6 0 3

TITULAÇÃO

CAMPUS VII TIMÓTEO

CAMPUS VIII VARGINHA

CAMPUS IX NEPOMUCENO

CAMPUS X CURVELO CAMPUS XI CONTAGEM

TOTAL

DOCENTE TÉC. ADM. DOCENTE

TÉC. ADM. DOCENTE

TÉC. ADM. DOCENTE TÉC.ADM. DOCENTE TÉC.ADM. DOCENTE

TÉC. ADM.

Pós-Doutorando 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Doutorando 2 0 8 0 0 0 3 0 0 1 61 4

Mestrando 0 4 0 0 0 0 0 3 0 0 8 40

Especializando 0 4 0 7 0 0 0 2 0 0 1 35

Graduando 0 3 0 2 0 4 0 2 0 0 0 35

Aperfeiçoando 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 29

II Grau 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

TOTAL 2 11 8 9 0 4 3 7 0 1 73 143 Fonte: SDO.



Avaliação:

O CEFET-MG tem como prioridade a capacitação de seus servidores docentes e técnico administrativos e instituiu um plano de capacitação para atender seu público alvo. No

entanto a Legislação alterou o percentual de incentivo à qualificação com a Lei 11.784/08 para estes servidores o que gerou uma demanda muito acima do esperado. Quanto a

política de incentivo a formação continuada dos servidores, o CEFET-MG conta atualmente com dois instrumentos: Bolsa de apoio à Graduação, Pós Graduação e Ajuda de

Custos para e o Programa de Capacitação dos Servidores do Cefet-MG; atendendo os servidores dos campus: Belo Horizonte, Divinópolis, Varginha, Leopoldina, Araxá,

Timóteo, Nepomuceno e Curvelo. Para os servidores contemplados com bolsa de graduação o valor do ressarcimento é feito da seguinte forma: é de acordo com o número de

períodos do curso e varia de acordo com um percentual de 60 a 100% em relação ao valor da mensalidade, para os servidores cursando especialização, Mestrado ou Doutorado

o ressarcimento é de 70% para pagamento da mensalidade e para servidores cursando Mestrado ou Doutorado em Instituições Públicas localizadas a mais de 100km da sede de

trabalho, a Ajuda de custo o valor é de 25%

dos valores das bolsas de mestrado e de doutorado concedidas pelas agências governamentais de fomento. O Programa de Capacitação dos Servidores do Cefet-MG, no ano de

2012 desenvolveu suas atividades para a formação do servidor através de cursos de pequena duração contemplando as modalidades: Língua Estrangeira, com módulos que

possuem carga horária entre 20 a 180 h/a. Os instrutores envolvidos neste trabalho são remunerados de acordo com a rubrica cursos e concursos e lei 8666 de 21/06/1993. Além

dos programas de capacitação interna, o CEFET-MG, beneficia servidores que fazem cursos de curta duração em outras instituições, desde que presenciais e na área de interesse

de lotação do servidor, com a devida justificativa da Chefia imediata. O percentual de ajuda para esta categoria é de 100%.



11 Comparativo de Capacitação de Servidores

COMPARATIVO DE CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES

TITULAÇÃO

2007 2008 2009 2010 2011 2012

DOCENTE TÉC.ADM DOCENTE TÉC.ADM DOCENTE TÉC.ADM DOCENTE TÉC.ADM DOCENTE TÉC.ADM DOCENTE TÉC.ADM

Pós - Doutorando 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0

Doutorando 15 1 5 2 20 0 36 1 30 2 61 4

Mestrando 26 4 32 16 22 54 85 57 21 85 8 40

Especializando 6 17 4 53 0 80 0 61 0 65 1 35

Graduando 3 42 0 56 0 63 0 72 0 56 0 35

Aperfeiçoando 0 0 0 1 0 0 34 96 2 9 3 29

II Grau 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

TOTAL 51 65 41 128 42 197 155 288 53 218 73 143 Fonte: SDO.

Avaliação: De 2011 para 2012 houve uma diminuição no servidores, nos cursos de Mestrado, e Especialização, em função da conclusão nos mesmo e consequentemente houve um aumento na procura pelos Cursos de Doutorado.



12 CONFORMIDADES E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS

Em atendimento ao acórdão TCU nº 7502/2012, que determina o registro no relatório de gestão

das medidas tomadas em relação as seguintes constatações da CGU:

- (OS CGU 201108766 – Constatação nº 09 – Recomendação nº 001) – Sobre a adoção de

sistema de controle patrimonial – fica aqui registrado que o CEFET-MG está tomando as

providências para aquisição e implantação do sistema SIPAC desenvolvido pela UFRN e

adotado com sucesso por diversos órgãos públicos. A adoção do referido sistema está em

andamento através do processo CEFET-MG nº 23062.006349/2012-78.

- (OS CGU 201108766 – Constatação nº18 – Recomendação nº003), onde o TCU conclui pela

nulidade da constatação. Fica registrado aqui no relatório de gestão o voto do juiz relator, pelo

qual há de se concluir pela nulidade do item 1.8.3 do acórdão TCU 2.308/2011 – 1ª câmara. Os

pagamentos foram realizados pela fundação Cefetminas à servidora do CEFET-MG matrícula

0391567, não ensejando fundamento para a não realização dos pagamentos para a servidora.

DELIBERAÇÕES DO TCU

12.1 - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício

CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO – ÁREA

DE PESSOAL

QUADRO A.10.1 - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais 000445

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

1851/2012-

TCU/SECEX-MG 017.038/2012-0 Individual RE Comunicação

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG


Descrição da Deliberação:

Acumulação de cargos no INSS/MG - TMS 4 – PESSOAL: Onio Fialho Miranda – CPF 380.855.506-87

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG



Coordenação Geral de Administração de Pessoal. 000445

Síntese da providência adotada:

Foi encaminha a Secretaria de Controle Externo toda a documentação solicitada, ou seja, Declaração Funcional,

dados individuais funcionais extraído do SIAPE e folha de ponto.

Síntese dos resultados obtidos

Aguardando nova recomendação/determinação.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Não há.

QUADRO A.10.1 - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO

EXERCÍCIO







46304-TCU/Sefip TC 000.847/2012-7 521/2012-TCU- 2ª

Câmara Agregado Aviso




Considerar prejudicada por perda de objeto a analise de mérito de aposentadoria de Francisco Alberto Laender de Castro

(000.325.146-20) e Maria do Carmo Estevam da Silveira (014.855.396-68).





Não há.


Anotação nas pastas funcionais dos servidores.


Não há.


EXERCÍCIO









46397-TCU/Sefip TC 001.175/2012-2 528/2012-TCU- 2ª

Câmara Individual Aviso




Considerar prejudicada por perda de objeto a analise de mérito de aposentadoria de Aníbal Moreira de Souza (163.726.036-

91).





Não há.




Não há.


EXERCÍCIO







47807-TCU/Sefip TC 001.996/2012-6 1324/2012-TCU- 2ª





Considerar legal(ais), para fins de registro, o(s) ato(s) de concessão(ões) a seguir de Flávio Maurício de Souza

(228.196.066-87).





Não há.




Não há.




EXERCÍCIO







47941-TCU/Sefip TC 004.338/2012-0 1667/2012-TCU- 2ª





Considerar prejudicada, por perda de objeto, a análise de mérito do(s) ato(s) de admissão de pessoal a seguir relacionado:

Alessandro Caldeira Alves (045.168.716-70); Ana Paula Lelis Rodrigues (053.928.076-31); Anice Lima de Araújo

(046.556.206-09); e Délia Ribeiro Leite (063.117.486-90) .





Não há.




Não há.


EXERCÍCIO







47942-TCU/Sefip TC 004.339/2012-6 1668/2012-TCU- 2ª





Considerar prejudicada, por perda de objeto, a análise de mérito do(s) ato(s) de admissão de pessoal a seguir relacionado:

Julio César Pacheco (621.995.526-91).







Não há.




Não há.


EXERCÍCIO







48589-TCU/Sefip TC 004.426/2012-6 2094/2012-TCU- 2ª





Considerar prejudicado, por perda de objeto, a análise de mérito do(s) ato(s) de admissão de pessoal a seguir relacionado:

Priscilla Lane de Souza (060.698.636-74); e Soraya Maria de Souza (597.676.776-15).





Não há.




Não há.


EXERCÍCIO









48455-TCU/Sefip TC 005.065/2012-7 2027/2012-TCU- 2ª

Câmara Agregado DE Aviso




Considerar legais, para fins de registro, os atos de concessões dos interessados Luzia de Souza, CPF nº 257.372.876-53 e

Walter Martins da Silva, CPF nº 222.740.576-72, fazendo-se a determinação à SEFIP que efetue o destaque do ato de

concessão do interessado Ivan Zacharias Roque Pires (007.416.476-72), para exame em separado, procedendo-se as

diligências pertinentes.





Não há.




Não há.


EXERCÍCIO







48327-TCU/Sefip TC 005.628/2012-1 1724/2012 -TCU- 2ª





Considerar prejudicado, para fins de registro, por perda de objeto, o exame de mérito do(s) ato(s) de concessão(ões) a seguir

de Nilza Mendes Fernandes (996.718.916-91).





Não há.




Não há.




EXERCÍCIO







50398-TCU/Sefip TC 005.687/2012-8 3015/2012-TCU- 2ª





Considerar prejudicada por perda de objeto a analise de mérito de pensão civil de Célia de Mello Schieber (297.520.946-00).





Não há.




Não há.


EXERCÍCIO







50418-TCU/Sefip TC 008.037/2012-4 2956/2012-TCU- 2ª





Considerar legal(ais), para fins de registro, o(s) ato(s) de admissão de pessoal a seguir relacionado(s): Regina Célia de

Oliveira (175.372.406-63).







Não há.




Não há.


EXERCÍCIO







50496-TCU/Sefip TC 008.431/2012-4 2778/2012-TCU- 2ª





Considerar prejudicada, por perda de objeto, a análise do mérito do(s) ato(s) de admissão de pessoal a seguir relacionado(s):

Adilene Maria Soares Tirelli (599.564.706-78); Agenita Bárbara de Oliveira Faria (031.227.236-70); Alberto de Sousa Mol

(011.692.906-55); Alessandro Gomes Soares (011.905.176-12); Ana Paula Silva (048.298.976-94); Ana Paula dos Santos

Soares (060.015.156-54); Anderson Altair Pinheiro de Macedo (971.135.066-15); Anton Semenchenko (012.558.266-81);

Bruno Bragança (053.073.796-50); Bruno Macedo Gonçalves (057.655.666-18); Camila Moreira Rodrigues (077.919.066-

19); Cláudia Francisca de Carvalho (890.307.456-49); Crasso de Oliveira (328.259.006-72); Cristiane de Oliveira Costa

(050.365.366-73); Dayana Silva Faria (013.944.476-98); Diogo Damiani Ferreira (068.481.046-80); Diadiney Helena de

Almeida (094.752.777-06); Edson de Freitas Pinto (008.067.556-52); Erick Amaral Batista (014.052.636-60); Fabiano

Guimarães Fuscaldi (056.002.596-38); Fernanda de Araújo Melo (013.062.966-92); Flávia Machado da Cruz Pinheiro

Barbosa (043.930.286-15); Flávio Oliveira de Sousa (003.313.086-81); e Hélio Passos Rezende (541.930.286-15).





Não há.




Não há.


EXERCÍCIO









50418-TCU/Sefip TC 008.432/2012-0 3340/2012-TCU- 2ª





Considerar prejudicada por perda de objeto a analise de mérito de admissão de Huener Silva Gonçalves (042.737.346-80).





Não há.




Não há.


EXERCÍCIO







51346-TCU/Sefip TC 008.433/2012- 7 3341/2012-TCU- 2ª





Considerar prejudicada por perda de objeto a analise de mérito de admissão de pessoal a Humberto Campos Madeira Nunes

(901.075.436-72); Jerry Tadeu de Resende (576.762.406-20); Julio César Corrêa Neto Carias (905.192.727-49); Karla

Patrícia da Silveira (600.896.106-63); Katia Adriana Alves Leite de Barros (823.065.166-49); Kênia Faria Brant

(600.896.106-44); Leandro Dionízio Ramos (014.767.756-48); Leonardo Vasconcelos Alves (043.304.764-11); Leticia

Guerra Campos (064.022.886-08); Lucas Stofel Gonzaga (057.981.356-83); Luciano de Andrade Silva (905.861.906-00);

Luís Eduardo de Oliveira (731.050.076-87); Líllian Lacerda de Carvalho (345.866.876-49); e Marco Antônio Rios

(322.612.506-06).





Não há.






Não há.


EXERCÍCIO







49474-TCU/Sefip TC 008.434/2012-3 2087/2012-TCU- 2ª





Considerar prejudicada, por perda de objeto, a análise de mérito do(s) ato(s) de admissão de pessoal a seguir relacionado(s):

Marcos Vinícius Ribeiro (035.030.176-07).





Não há.




Não há.


EXERCÍCIO







51347-TCU/Sefip TC 008.435/2012- 3342/2012-TCU- 2ª







Considerar prejudicada por perda de objeto a analise de mérito de admissão de pessoal a Mariela de Souza Silva

(037.283.286-50); Nara Ignácio (057.864.626-92); Nayara Silva de Carie (032.901.106-56); Paula Elise Ferreira Soares

(067.046.006-04); Pedro Henrique de Oliveira e Silva (073.297.776-25); Rodrigo Cristiano Alves (043.801.656-47);

Rogério Rafael Salgado Júnior (074.668.996-92); Roney Rachide Nunes (073.203.166-41); Samuel dos Santos Bettoni

(056.291.166-90); Sandro Farias Pinto (044.330.836-58); Sávio Alves Pereira (049.336.656-30) e Thais Souza Martins

(055.829.616-58).





Não há.




Não há.


EXERCÍCIO







49475-TCU/Sefip TC 008.436/2012-6 2288/2012-TCU- 2ª





Considerar prejudicada, por perda de objeto, a análise de mérito do(s) ato(s) de admissão de pessoal a seguir relacionado(s):

Valdiene Aparecida Gomes (032.995.616-77).





Não há.




Não há.


EXERCÍCIO









50418-TCU/Sefip TC 008.437/2012-2 3343/2012-TCU- 2ª





Considerar prejudicada por perda de objeto a analise de mérito de admissão de Valéria Mayworm Woll (011.218.607-61);

Warley Lopes Moreira (011.929.356-08) e Wedson Gomes da Silveira Júnior (069.193.376-65).





Não há.




Não há.


EXERCÍCIO







51444-TCU/Sefip TC 011.027/2012-6 3317/2012-TCU- 2ª

Câmara agregado DE Aviso




Considerar prejudicado, por inépcia, a apreciação de mérito do(s) ato(s) de concessão(ões) a seguir relacionado(s): José

Carlos Ferreira (203.147.366-20). As falhas que ensejam a inépcia do ato relativo a ambos são: idade insuficiente na data

exigida pelo fundamento utilizado; tempo de serviço informado diferente da soma dos tempos; tempo de serviço insuficiente

(total informado); tempo de serviço insuficiente (soma dos tempos informados). Falhas e irregularidades adicionais são:

fundamentos incompatíveis entre si.







Memo. nº 101/2012/CGAP/DPG/CEFET-MG

Em, 13 de agosto de 2012.

A Chefe de Gabinete

Sr. Heloisa Helena de Jesus Ferreira

Prezada Chefe,

Em atenção ao controle nº 51444-TCU/Sefip, processo nº TC 011.027/2012-6, procedente da Secretária de

Fiscalização de Pessoal/TCU, que encaminha, em anexo, cópia do Acórdão nº 3317/2012 – TCU -2ª Câmara para adoção

das providências pertinentes, informamos à V. Sª. que as falhas apontadas foram corrigidas no formulário SISAC.


Aguardando apreciação.


Não há.


EXERCÍCIO







51446-TCU/Sefip TC 011.028/2012-2 3587/2012-TCU- 2ª





Considerar prejudicado, por inépcia, a apreciação de mérito do(s) ato(s) de concessão(ões) a seguir relacionado(s): Maria

Lúcia de Souza Haber (426.658.507-10). As falhas que ensejam a inépcia do ato são: tempo de serviço informado diferente

da soma dos tempos; tempo de serviço insuficiente (total informado); tempo de serviço insuficiente (soma dos tempos

informados). Falhas e irregularidades adicionais são: fundamentos incompatíveis entre si.







A Chefe de Gabinete


Prezada Chefe,







Não há.




EXERCÍCIO







51447-TCU/Sefip TC 011.029/2012-2 3318/2012-TCU- 2ª





Considerar prejudicado, por inépcia, a apreciação de mérito do(s) ato(s) de concessão(ões) a seguir relacionado(s): Regina

Célia Sepúlveda da Silva (370.866.506-68); e Walter Dantas de Melo (014.747.316-00). As falhas que ensejam a inépcia do

ato relativo a ambos são: tempo de carreira insuficiente; tempo de serviço informado diferente da soma dos tempos; tempo

de serviço insuficiente (total informado); tempo de serviço insuficiente (soma dos tempos informados). Falhas e

irregularidades adicionais são: fundamentos incompatíveis entre si.







A Chefe de Gabinete


Prezada Chefe,







Não há.


EXERCÍCIO









SEFIP-D/2916 TC 011.455/2012-8 Individual Ofício




Declaração de não acumulação de proventos e vencimentos, firmado pelo inativo Ivan Zacarias Roque Pires (007.416.476-

72)






Em, 03 de maio de 2012.

A Chefe de Gabinete


Prezada Chefe,

Em atenção ao Ofício nº SEFIP-D/2916, Processo nº 011.455/2012-8, procedente da Secretária de Fiscalização de

Pessoal/TCU, encaminhamos, em anexo, cópia da “Declaração de Acumulação de Aposentadoria” firmada pelo ex servidor

inativo IVAN ZACHARIAS ROQUE PIRES, em 10/04/2003.

Encaminhamento de cópia da “Declaração de Acumulação de Aposentadoria”, firmada pelo ex servidor inativo IVAN

ZACHARIAS ROQUE PIRES.




Não há.


EXERCÍCIO







54198-TCU/Sefip TC 014.729/2012-1 4581/2012-TCU- 2ª






relacionado(s): Enio Medeiros Cunha (000.232.806-20).





Não há.






Não há.


EXERCÍCIO







52852-TCU/Sefip TC 014.829/2012-6 4025/2012-TCU- 2ª





Considerar prejudicada, para fins de registro, por perda de objeto, o exame de mérito do(s) ato(s) de admissão de pessoal a

seguir relacionado(s): Elaine Amélia Martins (012.647.006-52); Fernanda Lima Lopes (042.528.556-16); Gustavo Vinícius

da Mata Fonseca (031.451.736-77); Huggo Romano Souza Santos (079.271.906-95); Hugo Monteiro Matoso (058.353.616-

61); Hugo Monteiro Matoso (058.353.616-61); João Paulo de Mesquita (042.024.196-50); Marcelo Silva Tavares

(738.496.936-00); Paulo José Lage Alvarenga (050.499.846-37); Sérgio Pereira dos Santos (033.962.206-76); e Sílvia

Mendonça Vieira (027.266.066-36).





Não há.




Não há.


EXERCÍCIO







54222-TCU/Sefip TC 014.830/2012-4 4620/2012-TCU- 2ª







Considerar prejudicada, para fins de registro, por perda de objeto, o exame de mérito do(s) ato(s) de concessão(ões) a seguir

relacionado(s): Wilio Aparecido Rodrigues Torres (056.395.426-40).





Não há.




Não há.


EXERCÍCIO







54239-TCU/Sefip TC 015.014/2012-6 4658/2012-TCU- 2ª





Considerar legal(ais), para fins de registro, o(s) ato(s) de concessão(ões) a seguir relacionado(s): Aparecida Maria das

Graças de Oliveira (025.359.756-02).





Não há.




Não há.


EXERCÍCIO









54734-TCU/Sefip TC 017.781/2012- 7 5508/2012-TCU- 2ª





Considerar legal(is), para fins de registro, o(s) ato(s) de admissão de pessoal a seguir relacionado(s), de acordo com os

pareceres emitidos nos autos: Ada Magaly Matias Brasileiro (343.989.703-63); Adelia Marina de Campos Cursino

(041.735.286-71); Adriana Veloso Maciel (932.477.106-04); Adriana de Souza Medeiros Batista (012.520.196-61); Adriene

Lima Toti (047.135.186-54); Alba Valeria Duraes Milagres (880.039.066-87); Alex Alves Fogal (067.405.226-93);

Alexandre Silva de Almeida (050.991.876-09); Allan Jones Costa e Silva (054.309.556-80); Ana Lúcia de Abreu Del Santo

(031.924.386-90); Anderson Moreira de Vasconcelos (883.691.536-15); Andréa Mara Silveira Cruz (044.681.456-33);

Anny Verly (087.932.286-19); Avanny Pazzini Chiaretti (722.328.707-15); Brenda Lee Simas Porto (073.565.966-44);

Bruno Maia Heringer Lana (047.828.916-28); Camila Cançado Flávio (054.957.376-36); Camila do Carmo Almeida

(084.687.186-61); Christien Lana Rachid (034.296.306-65); Claudinei Alfredo do Nascimento (606.643.126-91); Cleide

Perônico de Almeida (001.363.926-95); Cristiano Martins Nunes (053.080.826-93); César Romero Afonso Goulart

(409.167.906-49); Daiane Silva Barbosa (002.166.251-73); Daniel Azevedo Lomeu (067.727.966-32); Eduardo Jardel Veiga

Gonçalves (072.364.296-60); Eduardo Moreira Assis (044.091.156-77); Eduardo da Silva Ribeiro (073.994.586-69);

Elisangela Aparecida Lopes (044.860.906-16); Emerson Guilherme Alves Estevam (061.687.756-09); Eralci Moreira

Terezio (045.073.349-18); Erica Marques da Silva Santos (906.022.186-91); Evaldo César Teixeira de Andrade

(689.870.051-00); Evania Geralda da Silva (718.324.086-04); Fabiano Gontijo Maia (811.389.706-20); Fabio Neves de

Miranda (031.893.567-85); Felipe Fiqueiredo Cardoso (068.157.646-48); Flavia Gonçalves Magnani (043.077.646-25);

Flavio Clementino da Silva (011.657.936-60); Geraldo Flavio Ferreira Cota (968.402.506-87); Germano da Costa Lemos

(336.373.368-20); Glauber Niero (100.045.687-02); Gustavo Ribeiro de Souza (395.873.206-20); Janubia Cristina Bragança

da Silva Amaral (034.906.646-98); José Tadeu de Oliveira (371.984.596-68); Juliana Lopes Melo Ferreira Sabino

(056.418.006-86); Junio de Alcântara Gomes (034.912.556-27); Karina Silva Campos (040.004.216-97); Kenia Alves de

Paula (074.688.706-08); Leandro Machado Brito (082.266.386-40); Lucas Pantuza Amorim (058.329.276-30); Lucelio de

Oliveira Lemos (551.783.406-04); Luciana Pedrosa Salles (883.922.446-72); Luiz Henrique Maia Júnior (043.710.566-01);

Marcelo Corrêa Mussel (004.293.237-86); Marcelo Marcos Magalhães (029.410.556-57); Marcia Cristina Delgado

(556.471.466-00); Marcos Ferreira de Souza (049.727.236-96); Maria Cristina Pereira (631.393.406-72); Maria Helena

Vieira Kelles (631.572.846-49); Mateus Coelho Vieira (000.276.576-47); Mauricio Antônio Carneiro (118.933.976-53);

Mayte Maria Abreu Pires de Melo Silva (082.028.036-40); Mônica Lopes Névoa Guimarães (064.753.178-02); Myrian

Aparecida Silva Schettino (061.709.576-03); Nilton Gomes de Oliveira (040.186.556-81); Paula Andreia Epunan Hernandes

(091.709.946-09); Paula Renata Melo Moreira (627.208.803-53); Paulo Eduardo Alves Bores da Silva (083.533.826-60);

Paulo de Tarso Gomide Castro Silva (081.529.566-94); Pedro Marcio Nascimento Pizelli (045.947.436-76); Raphaella

Bahia Soares Cabral (016.945.726-50); Renata de Souza Guerra (642.361.616-72); Ricardo Rocha Moreira Júnior

(080.206.666-64); Roberto Eduardo Vital dos Santos (920.218.406-20); Roberto Marcio dos Santos (581.755.206-04);

Rodrigo Angelo de Oliveira (994.597.106-97); Samir Angelo Milani Martins (081.602.406-51); Simone Marilia Lisboa

(801.583.316-72); Simone de Cassia Teixeira Matilde (661.741.556-68); Suelen Erica Costa da Silva (014.078.506-01);

Susana Cristina de Carvalho (035.941.106-13); Thiago Silva Miranda (053.537.476-31); Thiago de Medeiros Gualberto

(072.487.226-42); Tulio César Rodrigues (043.430.276-78); Virginia Tambasco Freire Moraes (869.798.336-34); Vladimir

Surgelas (072.579.928-51); Wagner Rodrigues da Cruz (002.930.936-01); William Araújo Oliveira (028.871.336-24); e

Zamith França Neto (310.140.626-91).







O Acórdão foi apenso nos respectivos processos.


Registro


Não há.


EXERCÍCIO







55515-TCU/Sefip TC 017.916/2012-7 5486/2012-TCU- 2ª





Considerar legal(ais), para fins de registro, o(s) ato(s) de concessão(ões) a seguir relacionado(s), de acordo com os pareceres

emitidos nos autos: Eraldo Borges de Melo (154.834.956-91); Lurdes Aparecida Lima Cotrim (001.517.419-05); e Wania

Lúcia dos Santos (245.540.226-68).





O Acórdão foi apenso aos respectivos processos


Registro.


Não há.


EXERCÍCIO







54274-TCU/Sefip TC 018.036/2012-0 5198/2012-TCU- 2ª








relacionado(s): Consuelo Pereira Castejon (138.245.976-91).





Não há.




Não há.


EXERCÍCIO







5753-TCU/Sefip TC 018.298/2012-5 5753/2012-TCU- 2ª






relacionado(s), de acordo com os pareceres emitidos nos autos: Alessandra Duarte Lima (010.656.546-00); Bianca Duarte

Lima (010.656.556-73); Raquel Torres Caldeira (039.388.696-40); e Robson Duarte Lima (010.656.526-58).





O Acórdão foi apenso aos respectivos processos.


Registro.


Não há.


EXERCÍCIO









55148-TCU/Sefip TC 018.365/2012-4 5538/2012-TCU- 2ª






emitidos nos autos: Amanda Abeles Palavecino (088.262.056-80); Eunice de Fátima Abeles Palavecino (599.844.736-00);

Raquel Cunha de Melo (125.590.696-01); e Solange Cunha de Melo (196.395.706-72).







Registro.


Não há.


EXERCÍCIO







58288-TCU/Sefip TC 018.909/2012-4 7167/2012-TCU- 2ª






emitidos nos autos: Ester de Lima Souto (464.650.736-68); e Laura Costa Coelho (434.471.206-49).





Apensar o Acórdão nos respectivos processos.




Registro.


Não há.


EXERCÍCIO







55133-TCU/Sefip TC 021.641/2012-9 5732/2012-TCU- 2ª





considerar legal(ais), para fins de registro, o(s) ato(s) de admissão de pessoal a seguir relacionado(s), de acordo com os

pareceres emitidos nos autos: Adriana Aparecida Souza Aguiar (796.844.086-68); Alessandra Mara Vieira (884.238.916-

15); Alexandre Rodrigues da Costa (848.663.906-97); Aline Fernanda Furtado (053.597.496-52); Alisson Brizon D'angelo

Chaib (031.920.706-41); Amilcar Figueiroa Peres dos Santos (854.154.136-34); Ana Virginia Lima da Silva (043.147.684-

52); Andrea Alves de Sá (001.323.187-17); Aparecida Terezinha Neves Diniz (039.444.606-26); Bruno da Silva Procaci

(998.338.086-20); Caio Franca Merelim Magalhães (062.460.426-86); Camila Gonçalves Castro (062.181.856-99); Cassia

Cilene Fernandes Avila (769.566.446-49); Cassio de Souza Silva (088.046.106-38); Claudia Marcia Coutinho Dias

(584.681.376-34); Cristiane Costa Baiotto (061.062.086-03); Karine de Oliveira Godinho Rodrigues (040.385.826-71);

Kenderson Geane Corrêa (051.800.016-84); Leandro Duque de Oliveira (066.783.666-70); Leila Saddi Ortega

(745.020.936-53); Leticia Carvalho Belchior Emerick Fernandes (038.198.486-90); Lidio Marcos de Souza Damasceno

(074.587.417-75); Lucia Helena Moreira Silva (077.687.226-55); Luciano da Anunciação Silva (027.493.476-02); Lucineia

Hipolito de Carvalho (697.897.896-53); Luís Paulo Fernandes Liberto Linares (027.898.457-60); Luiz Antônio Castro de

Mello (188.593.050-04); Maicon Vaz Moreira (058.459.676-60); Marcelo Sevaybricker Moreira (046.579.806-37); Marcelo

de Oliveira Silva Guimarães (976.808.506-15); Marco Antônio Brasil (284.274.326-15); Marcus Vinicius Souza Costa

(080.272.816-28); Maria Alzira Leite (006.484.386-60); Maria Cecilia Novaes Firmo Ferreira (019.491.948-09); Maria

Eliza de Campos Souza (817.849.376-49); Maria Janete Velten (387.342.496-72); Maria Luiza Figueiredo Reis

(077.335.746-76); Maria Luiza Navarro de Menezes (050.141.506-83); Mariana Ferreira Rias (067.209.696-09); Mariana

Samos Bicalho Costa Furst (027.299.146-50); Marlizete Franco da Silva (039.906.326-98); Maxiliano Perdigão dos Santos

(881.835.306-30); Michael Ferreira (362.049.638-21); Moisés Goulart da Silva (077.753.276-00); Monique Rafaella

Anunciação (114.824.647-99); Murillo Ferreira dos Santos (015.807.296-06); Olimpio Canguçu de Carvalho (160.607.846-

15); Patricia Rodrigues Tanuri Baptista (906.609.006-53); Patricia Sueli de Rezende (042.785.716-31); e Pedro Augusto

Gomes Ferreira (084.546.156-79).







Registro.




Não há.


EXERCÍCIO







55805-TCU/Sefip TC 022.056/2012-2 5916/2012-TCU- 2ª






relacionado(s), de acordo com os pareceres emitidos nos autos: Daniele Araújo Hudson da Silva (071.597.136-05); e Flávia

Maria Bittencourt Araújo (411.045.284-87).





O Acórdão foi apenso a respectivos processos.


Registro


Não há.


EXERCÍCIO







44968-TCU/Sefip TC 025.088/2011-4 10257/2011-TCU- 2ª







Considerar prejudicada por perda de objeto a analise de mérito de admissão de Alexandre Moura Giarola (082.364.116-30);

Aline Carvalho Bueno (052.491.926-70); Márcio Dimas Ramos (653.233.866-49); Marlon Henrique Teixeira (036.771.646-

13); Regiane de Sousa e Silva (043.580.016-70); Renata de Almeida Bicalho Pinto (054.928.246-78) e Sara Del Veccio

(009.045.416-22).





Não há.




Não há.


EXERCÍCIO







56557-TCU/Sefip TC 025.541/2012-9 6195/2012-TCU- 2ª






emitidos nos autos: Neuza Maria de Souza (326.704.786-20)





O Acórdão foi apenso ao respectivo processo.


Registro.


Não há.


EXERCÍCIO









56576-TCU/Sefip TC 025.727/2012-5 6242/2012-TCU- 2ª





Considerar prejudicada, por perda de objeto, a análise de mérito do(s) ato(s) de admissão de pessoal a seguir relacionado(s),

de acordo com os pareceres emitidos nos autos: Agda Aline Rocha de Oliveira (055.106.746-28); Ana Paula de Carvalho

Teixeira (063.674.446-96); Aurélio Silva Fernandes (013.646.116-60); Célio Hely Cury Júnior (517.600.536-00); Danielle

Gomides Alkmim (044.085.526-82); Fernando Guimarães Esteves Ottoni (037.075.226-01); Gerson José de Oliveira Vaz

(959.720.487-87); Lirio de Moura Moreira (613.230.806-78); Marconi de Oliveira Júnior (073.572.696-55); Massanielo

Santos Júnior (127.654.576-20); Natália Costa Leite (057.926.756-35); Nizio Geraldo dos Santos (297.908.166-34); Raika

Luana Aleme (040.280.426-07); Regina Célia Adão (536.669.256-34); Renato Mendes Dias (985.377.256-68); Thiago

Eduardo Pedreira Bueno (014.814.936-71); e Wesley Oliveira Maia (062.309.746-06).







Registro.


Não há.


EXERCÍCIO







45081-TCU/Sefip TC 027.030/2011-3 10269/2011-TCU- 2ª





Considerar prejudicada, por perda de objeto, a análise de mérito do ato de admissão de pessoal a: Kelen Benfenatti Paiva

(852.451.606-25).







Não há.




Não há.


EXERCÍCIO







45082-TCU/Sefip TC 027.032/2011-6 10270/2011-TCU- 2ª





Considerar prejudicada, por perda de objeto, a análise de mérito do ato de admissão de pessoal a: Mauro de Oliveira Prates

(056.362.706-90).





Não há.




Não há.


EXERCÍCIO









45108-TCU/Sefip TC 027.347/2011- 7 10284/2011-TCU- 2ª





Considerar legal(is), para fins de registro, o(s) ato(s) de admissão de pessoal a seguir relacionado(s): Amon Narciso de

Barros (065.163.956-23); Flavia Vital Januzzi (072.883.666-18); Jussara Rúbia de Lima e Lima (036.487.076-12); Lucas

Eduardo de Ávila Chamon (062.706.576-79); Mário Roberto Martins de Souza Silva Braga (980.934.105-97); Selmara

Ribeiro da Silva (607.840.596-91); e Suzanne Emanuelle Tavares (070.104.116-11)..





Não há.




Não há.


EXERCÍCIO







45144-TCU/Sefip TC 029.677/2011-4 10777/2011 -TCU- 2ª





Considerar legal(ais), para fins de registro, o(s) ato(s) de admissão de pessoal a seguir relacionado(s): Júnia Nunes de Paula

Stief (371.835.166-87); Mônica Fitgerard Bertoldo e Silva Ignácio (545.120.426-87); Sergio de Oliveira Birchal

(418.922.756-00); e Valquiria Silva Melo (032.190.926-75).





Não há.




Não há.




EXERCÍCIO







45196-TCU/Sefip TC 030.276/2011-0 10465/2011-TCU- 2ª





Considerar prejudicada por perda de objeto a analise de mérito de pensão civil de Neide Martins Queiroz (254.249.716-87).





Não há.




Não há.


EXERCÍCIO







45217-TCU/Sefip TC 030.504 2011-2 10342/2011-TCU- 2ª





Considerar prejudicado, por inépcia, a apreciação de mérito do(s) ato(s) de concessão(ões) a seguir relacionado(s): Ana

Paula Gaspar Alvarenga (039.946.696-77); Cláudio Pereira Lima (010.321.336-86); Giani David Silva (727.849.706-04);

Luciana Angélica da Silva (035.024.716-14); Magno Antônio de Oliveira Dias (928.786.606-68); e Thiago Fiuza de Sousa

Cruz (067.921.756-14). As falhas que ensejam a inépcia do ato relativo a cada um são: ANA PAULA GASPAR: prazo entre

data de nomeação e da posse, previsto no art. 13, § 1º, da Lei 8.112/90, não obedecido; CLAÚDIO PEREIRA LIMA: tipo de



ato que originou a vaga é incompatível com o motivo da criação da vaga; GIANI DAVID SILVA: prazo entre data de

nomeação e da posse, previsto no art. 13, § 1º, da Lei 8.112/90, não obedecido; LUCIANA ANGÉLICA DA SILVA: prazo

entre a data da posse e o do efetivo exercício, previsto no art. 15, § 1º, da Lei 8.112/90, não obedecido; MAGNO ANTÔNIO

DE OLIVEIRA DIAS: tipo de ato que originou a vaga é incompatível com o motivo da criação da vaga; e THIAGO FIUZA

DE SOUSA CRUZ: nomeação posterior à validade do concurso obtida pela data de validade informada ou pela data de

homologação mais o prazo (com ou sem prorrogação).



Coordenação Geral de Administração de Pessoal. 000445 Síntese da providência adotada: Memo. nº 047/2012/CGAP/DPG/CEFET-MG

Em, 17 de abril de 2012.

A Chefe de Gabinete


Prezada Chefe,

Em atenção ao Controle 45217-TCU/Sefip, processo nº TC 030.504/2011-2, procedente da Secretária de


das providências pertinentes, informamos à V. Sª. as medidas administrativas adotadas por esta Coordenação Geral de

Administração de Pessoal – CGAP.

1 – Providenciamos através do sistema Sisac o cadastramento e envio dos novos atos de admissões para interessados

abaixo relacionados, para apreciação do TCU, corrigindo as falhas apontadas preenchendo o campo de “Esclarecimento do

Gestor de Pessoal”, detalhando a situação concreta.

CFP NOME ESCLARECIMENTOS DO GESTOR DE PESSOAL

039.946.696-77 Ana Paula Gaspar

Alvarenga

- O prazo entre a data de nomeação e da posse foi prorrogado

por motivo de licença-maternidade por 120 dias, a partir de

09/08/2006, conforme previsto no art. 13, § 2º, da Lei nº

8.112/90, ou seja, o prazo para a posse foi de 30 dias a partir

de 06/12/2006.

010.321.336-86 Cláudio Pereira Lima - O campo Tipo do ato que originou a vaga foi corrigido para

o Tipo Portaria

727.849.706-04 Giani David Silva - O prazo entre a data de nomeação e da posse foi prorrogado

por motivo de licença-maternidade por 120 dias, a partir de

30/01/2006, conforme previsto no art. 13, § 2º, da Lei nº

8.112/90, ou seja, o prazo para a posse foi de 30 dias a partir

de 29/05/2006.

035.024.716-14 Luciana Angélica da

Silva

- O campo com a Data de efetivo exercício foi corrigido.

928.786.606-68 Magno Antônio de

Oliveira Dias

- O campo Motivo da Vaga foi corrigido para Vaga

autorizada/forma lei;

- o campo Tipo do ato que originou a vaga foi corrigido para o

Tipo Decreto Executivo.

067.821.756-84 Thiago Fiuza de Sousa

Cruz

- a nomeação foi posterior à validade do concurso, pois a

mesma se deu através do cumprimento de decisão judicial

proferida nos autos do mandado de segurança individual,

processo nº 2009.38.00.006782-0 que tramitou na 10ª Vara

Federal da Seção Judiciária de Minas Gerais, documentos

constantes no processo administrativo nº 23062.001253/2009-

18.






Não há.


EXERCÍCIO







45354-TCU/Sefip TC 033.146/2011-0 11097/2011-TCU- 2ª





Considerar prejudicada por perda de objeto a analise de mérito de admissão de pessoal de Cassiano Lino dos Santos Costa

(059.625.786-43).





Não há.




Não há.


EXERCÍCIO







45355-TCU/Sefip TC 033.147/2011-6 11392/2011-TCU- 2ª







Considerar prejudicada por perda de objeto a analise de mérito de admissão de pessoal de Rodrigo Moreira Verly

(084.999.997-94).





Não há.




Não há.


EXERCÍCIO







46377-TCU/Sefip TC 035.476/2011-7 292/2012 -TCU- 2ª






de Ovídio Canabrava de Oliveira (156.787.336-72).





Não há.




Não há.


EXERCÍCIO









46270-TCU/Sefip TC 035.676/2011-6 334/2012-TCU- 2ª





Considerar prejudicada por perda de objeto a analise de mérito de pensão civil de Maria da Glória Camacho (062.380.096-

91).





Não há.




Não há.


EXERCÍCIO







60433-TCU/Sefip TC 036.477/2012-5 8212/2012-TCU- 2ª





Considerar legais, para fins de registro, o(s) ato(s) de admissão de pessoal a seguir relacionado(s): 1.1. Interessados: Alisson

Rodrigo dos Santos (011.737.146-77); Carolina Gil Marcelino (066.909.156-11); Claudio Augusto Gomes (031.281.406-

26); Creodimar Aparecido Leite (770.296.666-15); Cristiano Souza do Nascimento (040.212.106-60); Cristina Almeida

Magalhães (060.138.206-43); Cristina Aparecida Domingueti (786.285.716-04); Daniel Bretas Roa (063.792.206-90);

Daniel Carlos Leite (877.530.731-68); Daniel Dany da Silva (032.825.776-13); Daniel Morais dos Reis (061.406.006-00);

Daniela Casagrande Matos (091.640.766-79); Danielli de Oliveira Lopes (052.573.156-37); Davisson Garcia de Lima

(084.091.996-45); Douglas Nunes de Oliveira (037.156.736-05); Edilene Aparecida Peixoto e Almeida (045.648.676-36);

Edson Mateus Inacio (612.827.666-00); Eduardo Accoroni Gonçalves (935.908.576-68); Eliana Antonia Demarques

(690.756.466-15); Elssye Marilac Pinto Alemão Silva (528.909.966-20); Erika Kress (827.909.577-20); Erilda Mendonça

(028.070.486-09); Ezequiel Silva Oliveira (012.292.416-98); Fabiana Ferreira Borges (055.276.346-24); Fabiano Pereira

Bhering (047.387.466-00); Fernanda Araújo Coutinho Campos (059.670.086-59); Fernanda Rodrigues de Figueiredo

(051.858.566-29); Fernando Skackauskas Dias (588.736.606-06); Filipe Dias de Oliveira (016.015.276-32); Frederico Vilela

Carvalho (013.464.496-43); Gabriella Castro Barbosa Costa (084.637.166-95); Guilherme Monteiro de Rezende



(085.739.906-35); Gustavo Henrique Barbosa (226.030.708-60); Gessy James Vieira (006.629.356-16); Helida dos Santos

Penha (985.458.096-20); Henrique Pedreira Scotini (050.537.346-74); Hermes José de Oliveira Júnior (024.059.226-30);

Hilton André Avelino (923.026.706-63); Honovan Paz Rocha (083.351.796-11); Ivanilza Felizardo (800.971.386-49); Jesse

James Ferreira de Andrade (114.642.158-39); João Bosco dos Santos (664.189.926-87); João Carlos de Meneses Malheiros

(604.309.076-72); Jociani Ascari (040.067.059-30); Joelcio Fernandes Pinto (692.083.446-49); Jorge Otavio Mendes de

Oliveira Junek (023.641.549-28); José Abritta Costa (069.155.016-65); Julio César Ferreira Barbosa (932.497.486-68);

Katiane Ribeiro Souza (046.575.826-66); Livio Bruno Jacques da Silva (502.761.316-49); Ludoff Leonardo Santini

(482.461.826-68); Luiz Otavio Rodrigues Alves Sereno (083.275.776-46); Marcela Luisa Gomes (070.167.466-07);

Meiriane Mariano da Silva (059.792.726-07); Poliana Henriques Bueno (077.205.636-62); Priscila Julio Guedes Pinto

(057.439.276-93); Rafael Bezerra dos Santos (314.842.748-30); Rafaeli Oleques Pires (010.512.520-24); Reginaldo Ferreira

de Oliveira (032.959.476-19); Renata Amaral de Matos Rocha (011.853.986-86); Renato Rodrigues da Paz (036.778.236-

76); Rodrigo Santos de Oliveira (040.046.566-30); Rodrigo de Oliveira Pedrosa (078.030.846-80); Rogério Amaral Bonatti

(053.968.796-02); Rogério Rocha (676.250.536-87); Sandra Lucia Nogueira (044.519.156-27); Sonia Maribel Muñoz

Croveto (010.160.999-08); Talia Santana Machado de Assis (047.791.906-57); Talita Saemi Payossim Sono (310.167.788-

21); Tatiana Dias Araújo (055.074.606-47); e Wanessa Pires Lott (032.663.796-67).





Não há.




Não há.


EXERCÍCIO







60347-TCU/Sefip TC 037.333/2012-5 8035/2012-TCU- 2ª





Considerar legais, para fins de registro, o(s) ato(s) de admissão de pessoal a seguir relacionado(s), de acordo com os

pareceres emitidos nos autos: Alexandre Rodrigues Farias (803.377.916-00); Clayton Ângelo Silva Costa (037.602.256-67);

Edmilson Leite Paixão (572.251.766-68); Eduardo Mangucci de Oliveira (069.174.206-54); Felipe Ventura Oliveira

(030.671.026-90); Luiz Carlos Gonçalves Lopes (056.965.116-60); Michelle Melo Mariano (042.285.736-06); e Rodrigo

Penna (839.374.046-00).









Registro


Não há.

12.2 – situações das deliberações do tcu que permanecem pendentes de atendimento no exercício

DELIBERAÇÕES QUE PERMANECEM PENDENTES – ÁREA DE PESSOAL

QUADRO A.10.2 - SITUAÇÃO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU QUE PERMANECEM

PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO







44144-TCU/Sefip TC 023.993/2010-3 10999/2011-TCU- 2ª

Câmara Individual DE Aviso




ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, por unanimidade, com fundamento nos arts. 48 da Lei 8.443/92,

c/c os arts. 143, inciso IV, alínea "a" e 278, §2º, do Regimento Interno, em:

a) não conhecer do presente pedido de reexame; e

b) dar conhecimento ao recorrente e o órgão interessado do presente Acórdão.





1-Retificação das Portarias de aposentadoria nº 089/92 e 398/04: Portaria nº 667, de 21/12/2012, DOU de 26/12/2012;

2-Retificação da Portaria nº 667/2012 quanto a proporcionalidade, ou seja, 31/35;

3- O recorrente foi oficiado através do Ofício 008/2013/CGAP/DPG/CEFET-MG

Ofício 008/2013/CGAP/DPG/CEFET-MG

Pedro Paulo Lara de Moura

Rua Professor Estevão Pinto, nº 680 Apto 501 A Bairro: Serra

CEP: 30220-060 Belo Horizonte/Minas Gerais Belo Horizonte, 06 de fevereiro de 2013

Prezado Senhor.

O Tribunal de Contas da União encaminhou a este CEFET-MG o Acórdão nº 10999/2011 Segunda Câmara que trata do pedido de

reexame de sua aposentadoria, em face do Acórdão 6515/2010 Segunda Câmara, que considerou “prejudicado o julgamento da

concessão ao recorrente por perda de objeto” e ”não conhecer do presente pedido de reexame”.

Diante disso acataremos as determinações do Acórdão 6515/2010 (09/12/2010), que o órgão “emita novo ato de concessão de

aposentadoria inicial para o servidor Pedro Paulo Lara de Moura, sem as inconsistências apontadas pelo Tribunal de Contas da União.”



No novo ato de aposentadoria, o tempo de serviço para anuênio passou para 22 anos, o valor da rubrica de decisão judicial (FC)

será de 3/5 bem como a incorporação de função – FG 02 corresponderá a 2/5. Como abaixo demonstrado.

PROVENTO BASICO 1.918,07

ANUENIO-ART. 244 LEI 8112/90 AP 476,42

DECISAO JUDICIAL N TRAN JUG AP 3.279,97

RT 489,42

VPNI – Art. 62-A da Lei nº 8.112/90 91,53

TOTAL 6.255,41

Diante do exposto informamos que esta Superintendência cumprirá a partir da folha de pagamento de março/2013, o determinado no

acórdão 6515/2010.

Informamos ainda que apuramos o montante de R$ 77.792,33(setenta e sete mil setecentos e noventa e dois reais e trinta e três centavos),

que devem ser ressarcidos ao erário nos termos do art. 46 da Lei nº 8.112/90.

Nestes termos, e em observância aos princípios do contraditório e da ampla defesa, informamos que Vossa Senhoria dispõe de 10 (dez)

dias a contar do recebimento deste para apresentação de defesa junto a esta Superintendência, especialmente, quanto aos valores

apurados, estando os autos à disposição para eventual consulta e/ou extração de cópia. Assim informamos que no caso de não

manifestação, será providenciado o desconto na forma do art. 46 da Lei nº 8.112/1990, a partir da folha de março/2013.

4-Alteração dos proventos no sistema SIAPE em março/2013

5- Inclusão do montante de 77.792,33 a título de devolução ao erário, nos termos do art. 46 da Lei nº 8.112, de 1990, na folha de

pagamento de março de 2013.


Alteração dos proventos e a devolução dos valores recebidos indevidamente.


Não há.



13. 3 Relatório de cumprimento das recomendações do OCI

Relatório de cumprimento das recomendações do OCI




Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

002 201108766 001

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

DPG 445

Descrição da Recomendação:

Adotar providências para incluir no relatório de Gestão o indicador Número de alunos matriculados classificados

de acordo com a renda per capita familiar, conforme o item 0.1.1.11 do Acórdão nº 2.267/2005 - Plenário



DPG Diretoria de Planejamento e Gestão 445


Indicador já está presente no Relatório de Gestão de 2011 nas páginas 93 à 104.


Providencias já implementadas.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo

gestor

A inclusão do indicador no Relatório de Gestão elide a falta do gestor.








011 201108766 001


DPG 445


Abster-se de efetuar contratação direta de pessoas físicas para realização de serviços de caráter continuado, tendo

em vista o disposto na Súmula 331 do Tribunal Superior do Trabalho.





Verificou-se, no período de janeiro a outubro de 2012, não houve despesas com contratação direta de pessoas

físicas para realização de serviços de caráter continuado. Conclui-se que não há reincidência das irregularidades



apontadas anteriormente.


Recomendação atendida








015 201108766 001


DPG 445


Vedar a realização de despesas com recursos provenientes de dotações orçamentárias, visando à aquisição de

cartões brindes, convites e outros dispêndios congêneres, de natureza pessoal, de modo a tender ao disposto no

artigo 22 do Decreto 99.188/90





A constatação diz respeito à compra de 700 agendas para distribuição entre os servidores do CEFET-MG,

contrariando o disposto do artigo 22 do Decreto 99.188/90 da Presidência da República. Em análise aos processos

de dispensa, no período de janeiro a outubro de 2012, não foram detectadas compras visando à aquisição de

cartões, brindes, convites e outros dispêndios congêneres de natureza pessoal.


Recomendação Atendida








016 201108766 001


DPG 445


Orientar formalmente a Comissão Gestora para Coleta Seletiva, no sentido de demonstrar as ações desenvolvidas

para a execução, monitoramento e avaliação do projeto de coleta seletiva dos resíduos recicláveis, nos diversos

campi do CEFET-MG







Dentre as atividades da Comissão Destacam-se: Inventário das lâmpadas fluorescentes queimadas e similares nos

campi do interior: Processo de compra de containers para lâmpadas fluorescentes para todos os campi; Processo de

licitação para construção dos abrigos de resíduos; Processo de chamamento Público 003/12 ( Processo 1040/12-

10) Processo 2935/2012-43 e 6001/2012-81 para aquisição de contentores e coletores de resíduos para o Campus

Contagem e para os laboratórios do Departamento de Materiais. Considerando as inúmeras atividades registradas

pela comissão, conclui-se que não há reincidência à irregularidade apontada atenriormente.








016 201108766 002


DPG 445


Explicitar no contrato com a empresa Central de Tratamentos de Resíduos Macaúbas S/A , por apostilamento

quais materiais das classes IIA e IIB devem ser destinados ao aterro sanitário conforme dispõe o art. 55 da lei

8.666/93.





Durante a execução da OS 201215219. a equipe de auditoria apurou que o CEFET-MG mantém contrato com a

empresa Central de Tratamento de Resíduos Macaúbas S/A, responsável pela administração do aterro de Belo

Horizonte, para o recebimento, tratamento e destinação final de resíduos sólidos, classes IIA e IIB ABNT NBR

10004/2004. Sendo assim, considerando-se que a execução do objeto contratado é realizada por empresa expert no

assunto e que é temerária a delimitação dos objetos em apostilamento, tendo em vista que, no mundo fático, nem

sempre os materiais recicláveis serão recolhidos pelas Associações de catadores, a equipe de auditoria entende que

cabe ao gestor administrar cada caso concreto, privilegiando, sempre que possível, a coleta realizada pelas

Associações de Catadores.










021 201108766 001




DPG 445


Comprovar o cumprimento das recomendações 001 à 008 referentes à constatação 002, constantes da Nota de

Auditoria 243993/001, de 09/07/2010, enviando à CGU-R/MG as respectivas comprovações.





A Nota de Auditoria trata de falhas formais por descumprimentos da Instrução Normativa 01/97 ato normativo

não mais vigente. Considerando que parte das recomendações foi atendida, principalmente no que diz respeito à

aquisição de bens materiais, e que os ajustes administrativos firmados entre o CEFET-MG e as fundações privadas

foram objeto de análise em 2012 resultando no RA 2011215219, torna-se inócua a continuidade da discussão da

matéria.










031 201108766 001


DPG 445


Celebrar termo aditivo ao Contrato 017/2010, excluindo o item 2.13 "outros serviços que se fizerem necessários

desde que previstos na planilha de preços unitários para obras de edificação"





Com a rescisão do contrato, houve a conseqüente perda do objeto da constatação de auditoria










031 201108766 002




DPG 445


Autorizar, no âmbito do contrato 017/2010, somente a execução de serviços típicos de manutenção predial, de

acordo com aqueles descritos nos itens 2.1 e 2.12 da cláusula segunda do referido contrato.





Com a rescisão do contrato, houve a conseqüente perda do objeto da constatação de auditoria










014 201108766 001


DPG 445


Abster-se de efetuar pagamento de anuidade à Andifes sem que haja prévia dotação orçamentária especifica para

afetuar a referida despesa, de forma a não contrariar o art. 167, VI, da Constituição Federal e o art. 23 do Decreto

93.872/86





Foi criada dotação orçamentária específica para custear a referida despesa, conforme verificou-se no orçamento de

2012 do CEFET-MG



13. 4 SITUAÇÃO de cumprimento das recomendações do OCI QUE PERMANECEM

PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO

Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício









006 201108766 001


DPG 445


Efetuar o levantamento sobre demais restos a pagar não processados inscritos no exercício de 2010 que não

foram verificados pela equipe de auditoria e efetuar o cancelamento daqueles cujas inscrições não se enquadrem

nas hipóteses do artigo 35 do Decreto 93.872/86.


Os empenhos do ano de 2010 já forma analisados e considerados como resto a pagar. Mo momento, estamos,

novamente, analisando-os e verificando a possibilidade de exigir o cumprimento de alguns, cujo prazo de

atendimento já expirou.

Analise do Controle Interno

Não foram apresentadas informações na manifestação da entidade que permitam nova análise do controle interno








006 201108766 002


DPG 445


Aprimorar os controles administrativos no que se refere à verificação do enquadramento das inscrições de restos a

pagar não processados à luz do disposto no artigo 35 do Decreto 93.872/86.


Estamos atentos aos controles das despesas empenhadas, para que sejam atendidas no próprio exercício, de modo a

deixar em restos a pagar, apenas aquelas que não foram atendidas e se enquadrem no art. 35 do Decreto 93.872/86.


Aguardando manifestação atualizada








027 201108766 001


DPG 445




Aperfeiçoar a fiscalização e acompanhamento dos contratos de forma a providenciar a celebração de termos

aditivos previamente à alteração do objeto contratado, bem como incluir no processo ás justificativas que lhe

deram origem.


O acompanhamento dos contratos e justificativas já foram alterados de forma a atender a solicitação da auditoria


Não foram apresentados informações na manifestação da entidade que permitam nova análise do controle interno








009 201108766 001


DPG 445


Realizar o inventário físico anual dos bens patrimoniais do CEFET/MG, nos moldes preconizados pelo item 8.1,

?a?, da IN SEDAP nº 205/88.




Providência adotadas

O inventário físico será realizado, tão logo seja implantado o novo sistema de controle patrimonial, que se

encontra em fase final de teste.


Não foram apresentadas informações na manifestação da entidade, tampouco juntados documentos

comprobatórios, que permitam nova análise do controle interno.








009 201108766 002


DPG 445


Manter atualizados os termos de transferência/responsabilidade ao realizar movimentações de bens entre setores,

conforme dispõe o item 7.11 da IN/SEDAP nº 205/88.






Providência Adotadas

O registro dos bens, quando de sua transferência é realizado, apenas em alguns casos, em que servidores o façam

diretamente, o que ocasiona a falha. Porém, com a realização do inventario físico, os bens, cujos registros se

encontram desatualizados, serão atualizados. Novas orientações serão expedidas para que nenhuma movimentação

de bens seja realizada sem o conhecimento da Divisão de Patrimônio.











009 201108766 003


DPG 445


Apurar a localização e a situação dos bens registrados sob os números 57479, 57480, 62073, 62075, 70985 e

88600, adotando-se, caso constatada a ocorrência de irregularidades, as providências previstas nos itens 10.2 e

10.2.1 da IN SEDAP nº 205/88




Providência adotadas

Estamos realizando buscas no sentido de localizar os bens. O CEFET-MG está providenciando a localização dos

bens antes de aplicar as providências.











009 201108766 004


DPG 445




Fixar plaqueta com o número do registro patrimonial dos bens adquiridos pela Entidade, em observância ao

disposto no item 7.13.1 da IN SEDAP nº 205/88.





A afixação de plaquetas com o numero de registro patrimonial é uma rotina da Divisão de Patrimônio. Porém, em

alguns casos, as mesmas descolam ou são retiradas.











008 201108766 001


DPG 445


Registrar as informações relativas à gestão dos bens imóveis de uso especial de responsabilidade da Unidade no

sistema SPIUnet, de forma a refletir a situação atualizada dos mencionados bens, em observância ao disposto na

Portaria SPU nº 206, de 08 de dezembro de 2000, na Portaria Interministerial STN/SPU nº 322, de 23 de agosto de

2001, e na Macrofunção 021107 do Siafi.





Estamos realizando a atualização dos bens cadastrados no SPIU.













020 201108766 001


DPG 445


Providenciar a abertura de certame licitatório, visando à contratação de serviço de fornecimento de alimentação

para os campi do CEFET/MG, mantendo o atual convênio somente pelo prazo estritamente necessário, à

realização da nova licitação.





Recomendação acatada. Estamos avaliando a melhor modalidade e licitação para atender ao serviço sem que

acorra perda de qualidade ou interrupção no serviço. Usaremos como unidades piloto os novos restaurantes a

serem abertos no início de 2012 na unidade de Curvelo e Varginha.











010 201108766 001


DPG 445


Efetuar a incorporação ao patrimônio do CEFET/MG de bens móveis adquiridos com recursos repassados à

Fundação CEFETMINAS ou com recursos de convênios e promover o registro em sistema de controle

patrimonial, de forma a comprovar a citada incorporação, em observância ao disposto no art. 6º da Lei nº 8.958/94.





Estamos fazendo a incorporação dos bens adquiridos pela Fundação CEFET Minas, porém, a quantidade de

servidores no setor e restrita, o que tem atrasado o serviço. Estamos realizando-o, sendo que os anos de 2011 até

2008 já estão regularizados, faltando apenas o período de 2007 a 2005.


Aguardando nova manisfestação










038 201108766 001


DPG 445


Providenciar a atualização ou a caracterização da insalubridade e/ou periculosidade nos locais de trabalho das

dependências do CEFET-MG em conformidade com o que dispõe o art. 8º da ON SRH/MP nº 02, de 19/02/2010.




1 – Levantamento dos laboratórios que necessitam de realização de medições ambientais

2 – Contratação das medições ambientais

3 – Elaboração de laudo pela equipe do CEFET-MG.











012 201108766 001


DPG 445


Aperfeiçoar o planejamento das compras e das contratações de serviços da mesma natureza a serem realizados ao

longo do exercício, de forma a evitar o fracionamento de despesas, em cumprimento aos limites estabelecidos

pelos incisos I e II, do art. 24, da Lei nº 8.666/93, e, ainda, ao disposto no §5º do art. 23 da mesma lei.





Será acatada a recomendação













018 201108766 003


DPG 445


Efetuar, para fins de ressarcimento ao Erário, levantamento do montante pago indevidamente pela Fundação de

Apoio à Educação e Desenvolvimento de Minas Gerais a servidor, para prestação de serviço de assessoria

pedagógica ao Termo de Cooperação Técnica nº 060/2004, prática vedada pelo inciso II do artigo 8º da IN/STN nº

01/1997.





Conforme Solicitação do TCU, informamos que o levantamento foi feito e encaminhado ao mesmo para fins de

ressarcimento ao erário e andamento do processo. O CEFET-MG acatou a recomendação solicitada pelo TCU.


Considerando o teor da manifestação do CEFET-MG, para fins de acatamento pleno das providências informadas

resta pendente a apresentação da documentação comprobatória do recolhimento do valor pago indevidamente a

Conta Única do Tesouro Nacional








030 201108766 001


DPG 445


Adotar, em todas as licitações, somente os tipos de licitação previstos na Lei 8.666/93.





Considerando o caráter atípico do serviço contratado, no nosso entender, o tipo de licitação utilizada, está

entendido dentro dos tipos de licitação previstos, neste caso, o de menor preço.

Apenas para fins de podermos apurar o vencedor do certame, cuja referencia de preço destes serviços é a tabela

SINAPI. Por desconhecermos qual dos serviços seria executado, no decorrer do contrato, utilizamos o maior



desconto na taxa de administração que incide sobre a tabela SINAPI, o que corresponde ao menor preço.

Análise do Controle interno

O tipo de licitação utilizado não é previsto na Lei 8.666/93 e o fato de ser dado o maior desconto, nem sempre

resultará no menor preço. Os serviços a serem executado devem ser definidos pela Entidade, sendo demonstrada a

quantidade de horas estimada da mão de obra e a relação do materiais/equipamentos a serem utilizados, bem como

o custo dos materiais de consumo. Somente a adoção do SINAPI não é suficiente para aferir os serviços

executados, uma vez que nem todos os serviços são contemplados no SINAPI.








030 201108766 002


DPG 445


Elaborar, previamente à realização de licitações para contratação de serviços, projeto básico contendo os

elementos necessários e suficientes para caracterizá-los, incluindo a relação de todos os serviços e a estimativa das

quantidades a serem executadas, considerando os materiais e mão de obra para sua execução.




Análise do Controle Interno










033 201108766 001


DPG 445


Atentar para as finalidades inseridas no Regimento Geral do CEFET-MG e também para as despesas autorizadas

pela Lei Orçamentária Anual na realização de despesas e contratação de serviços realizados no âmbito do CEFET-

MG.







Iniciando uma nova gestão os procedimentos normativos estão sendo revistos com o objetivo de se ater aos

procedimentos da legislação vigente.











040 201108766 001


DPG 445


Fazer gestões junto à SRH do Ministério do Planejamento no sentido de que seja solucionada a situação do

servidor de matrícula 0391799 com vistas a viabilizar o cômputo do tempo de contribuição no novo cargo de

professor para fins de obtenção de aposentadoria especial de professor.





Providencias já implementadas. Quanto ao servidor de matricula 0391799, esta Coordenação Geral de

Administração de Pessoal está aguardando orientações da SRH/MP para atender as determinações do TCU e

regularizar a aposentadoria do servidor.


Considerando o tempo decorrido, é necessário o encaminhamento de novas informações para análise da auditoria.








039 201108766 001


DPG 445


Acompanhar o andamento do Mandado de Segurança n° 2006.38.00.013788-7 para, m caso de decisão final

desfavorável ao servidor, promover o ressarcimento dos valores pagos a maior das rubricas judiciais referentes à

incorporação de Função de Confiança.







Providencias já implementadas. O acompanhamento do Mandado de Segurança nº 2006.38.00.013788-7 esta

sendo realizado em conjunto com a Procuradoria sem alteração.


Considerando o tempo decorrido decorrido faz-se necessário a atualização das informações








039 201108766 002


DPG 445


Dar comprimento ao disposto no Acórdão TCU nº 7255/2010. – 2º Câmara, no caso de indeferimentos dos

Pedidos de Reexame interpostos pelos servidores de matrículas 391948, 391905 e 6391550 contra p item 1.5.1.2

do referido Acórdão.




Providências Adotadas:

Providencias já implementadas. Em relação ao Acórdão TCU nº 7255/2010 ás matriculas 0391948, 0391905 e

6391550 estão aguardando julgamento pelo TCU.


Considerando o tempo decorrido faz-se necessária atualização das informações







041 201108766 001


DPG 445


Promover a apuração sobre o descumprimento da jornada de trabalho de quarenta horas semanais pelos servidores

do CEFET-MG e sobre a responsabilidade das chefias imediatas, conforme preceitua o art. 12 do decreto n°

1.590/95 e o art. 143 da Lei nº 8.112/90.







A nova Diretoria está tomando conhecimento e irá se reunir com o conselho para definir o controle da jornada de

trabalho dos servidores do CEFET-MG.











041 201108766 002


DPG 445


Efetuar controle, preferencialmente eletrônico, acerca do cumprimento da jornada de trabalho de quarenta horas

semanais pelos servidores, em observância do Decreto nº 1/590/95 e aos princípios da moralidade e da eficiência

inscritos no “caput” do art. 37 da Constituição Federal de 1988.





Será implantado o controle das horas trabalhadas atendendo a legislação vigente.











032 201108766 001


DPG 445


Contratar professores substitutos conforme as disposições legais vigentes, notadamente a lei 8.745/93 devendo a

contratação temporária ocorrer somente quando existirem vagas disponíveis que motivem e pelo tempo necessário



a realização de concursos visando ao provimento do cargo por servidor efetivo.





Quanto a ausência do registro dos atos de admissão no SISAC relativos a exercícios anteriores, foi acordado na

citada reunião que este CEFET-MG irá providenciar o registro referente ao exercício de 2010.











032 201108766 002


DPG 445


Limitar contratação de professores substitutos a 10% do total de cargos de docentes de carreira constantes do

quadro de lotação da instituição, nos casos em que o titular do cargo efetivo de professor tiver sido afastado para

capacitação, conforme orientação contida na mensagem siape 537650, de 22/10/2010.





O CEFET-MG está aguardando a publicação de decreto sobre-´professor equivalente em tramitação MEC-

MPOG visando recomposição do quadro de aposentadorias exonerações e para cobrir outros casos decorrentes de

determinação legal ( ensino de libras, sociologia, filosofia etc ) que impactará carga horária dos cursos. Isto

permitirá reduzir o numero de substitutos até dezembro de 2011.


Aguardando nova manifestação








004 201111781 001




DPG 445


Dar andamento às medidas administrativas para apurar as situações de extrapolação das 80 horas semanais

consideradas como limite máximo tolerável para acúmulo de vínculos empregatícios dos servidores de matrículas

Siape nº 392276, 1073825,392404,1190362,1556169.






Aguardando manifestação








004 201111781 002


DPG 445


Dar andamento às medidas administrativas para apurar as situações de extrapolação das 80 horas semanais

consideradas como limite máximo tolerável para acúmulo de vínculos empregatícios dos servidores de matrículas

Siape nº 392276, 1073825,392404,1190362,1556169.














004 201111781 003




DPG 445


Encaminhar documentação comprobatória do efetivo cumprimento da jornada de trabalho no CEFET-MG durante

o exercício de 2007 até o presente exercício, dos servidores de matrículas Siape nº 392276,

1073825,392404,1190362,1556169.














002 201111781 001


DPG 445


Dar andamento às medidas administrativas para apurar as situações de exercício de atividades inacumuláveis com

o cargo de professor submetido ao regime de dedicação exclusiva pelos servidores de matricula Siape: 0391863 e

0392334














002 201111781 002




DPG 445


Providenciar e comprovar o ressarcimento ao erário de acordo com o art. 46 da Lei 9.112/90 dos valores recebidos

nos períodos de acumulação correspondentes a diferença da remuneração do cargo em regime de dedicação

exclusiva com a remuneração do mesmo cargo com a jornada de trabalho de 40 horas dos servidores de matricula

Siape: 0391863 e 0392334 encaminhando a CGU-R;MG as memórias de cálculo dos valores devidos.














002 201111781 003


DPG 445


Acompanhar o andamento do Mandado de Segurança n 167 2004.38.00.043104-0 para em caso de decisão final

desfavorável ao servidor de matricula 1053932 providenciar e comprovar o ressarcimento ao erário, de acordo com

o art da Lei 8.112.90 dos valores recebidos nos períodos de acumulação correspondentes a diferença de

remuneração do cargo em regime de dedicação exclusiva com a remuneração de mesmo com a jornada de 40 horas

semanais encaminhando a CGU-R/MG as memórias de cálculo dos valores devidos.









14 DECLARAÇÃO DE INSERÇÃO E ATUALIZAÇÃO DE DADOS NO SIASG E SICONV

QUADRO A.10.6 – DECLARAÇÃO DE INSERÇÃO E ATUALIZAÇÃO DE DADOS NO SIASG E SICONV

DECLARAÇÃO

Eu, Marluce Soares Mangeroti Gonçalves, CPF n°300.548.006.25,

Superintendente de Convênios e Contratos, exercido na Superintendência de Convênios e

Contratos declaro junto aos órgãos de controle interno e externo que todas as informações referentes

a contratos, convênios e instrumentos congêneres firmados até o exercício de 2012 por esta Unidade

estão disponíveis e atualizadas, respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços

Gerais – SIASG, conforme estabelece o art. 19 da Lei nº 12.465, de 12 de agosto de 2011 e suas

correspondentes em exercícios anteriores.

Belo Horizonte, 27 de Março de 2013.

Marluce Soares Mangeroti Gonçalves

CPF: 300.548.006.25

Superintendente de Convênios e Contratos

CEFET-MG



15 INFORMAÇÕES CONTÁBEIS DA GESTÃO

DECLARAÇÃO COM RESALVAS

QUADRO A.11.2 - DECLARAÇÃO DE QUE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO

EXERCÍCIO NÃO REFLETEM CORRETAMENTE A SITUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA,

FINANCEIRA E PATRIMONIAL DA UNIDADE JURISDICIONADA. DECLARAÇÃO DO CONTADOR

Denominação completa (UJ) Código da UG

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS 153015/15245

Declaro que os demonstrativos contábeis constantes do SIAFI (Balanços Orçamentário, Financeiro e

Patrimonial e as Demonstrações das Variações Patrimoniais, do Fluxo de Caixa e do Resultado Econômico), regidos pela Lei

n.º 4.320/1964 e pela Norma Brasileira de Contabilidade Aplicada ao Setor Público NBC T 16.6 aprovada pela Resolução

CFC nº 1.133/2008, relativas ao exercício de 2012, refletem adequadamente a situação orçamentária, financeira e patrimonial

da unidade jurisdicionada que apresenta Relatório de Gestão, EXCETO no tocante a:

a) Divergência entre o SIAFI e o R.M.A. conta 113180100 item 16 valor de R$ 21.684,34 (vinte e um mil,

oitocentos e sessenta e quatro reais e trinta e quatro centavos), referente a repasse a FCM no exercício de 2010, relativo ao

TCT 14/2009, que ainda não apresentou a aquisição do material no almoxarifado.

b) Divergência entre o SIAFI e Patrimônio conta 142123500 valor R$ 20.900,00 (vinte mil e novecentos

reais),referente ao repasse a FCM no exercício de 2010, relativo ao TCT007/2007 que ainda não apresentou aquisição do

material para registro na Divisão de Patrimônio.

c) Não houve reavaliação dos bens patrimoniais na sua totalidade até o exercício 2011, e não foi apresentado a

esta contabilidade valores da depreciação mensal dos bens móveis no exercício 2012.

d) Permanência de saldo na conta 142119100 Obras em andamento aguardando termo definitivo de entrega da

obra.

e) Falta do Registro de Conformidade de Gestão.

Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração.

Local Centro Federal de Educação Tecnológica de

MG Data 27/03/2013

Contador Responsável Maria José de Sousa Romero CRC nº 34.813



16 OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS POR UJ OU GRUPO DE UNIDADES AFINS

INDICADORES DE GESTÃO NOS TERMOS DO ACÓRDÃO 2.267/2005

Quadro B.7.1 – Resultados dos Indicadores – Acórdão TCU n.º 2.267/2005

Indicadores

Fórmula

de Cálculo

Exercícios

2012 2011 2010 2009 2008

Acadêmicos

Relação Candidato/Vaga 7,03 7,81 8,71 8,9 7,89

Relação Ingressos/Aluno 20,90% 34,64% 32,63% 32,05% 30,61%

Relação Concluintes/Aluno 14,50% 16,89% 14,92% 15,26% 15,34%

Índice de Eficiência Acadêmica - Concluintes 69,30% 65,69% 64,30% 61,40% 71,60%

Índice de Retenção do Fluxo Escolar 40,20% 10,92% 9,07% 10,97% 10,00%

Relação de Alunos/Docente em Tempo Integral 20,78 17,24 9,06 10,73 10,16

Administrativos

Gastos Correntes por Aluno 9.684,36 11.219,80 10.822,68 10.692,21 9.736,00

Percentual de Gastos com Pessoal 75,87% 79,05% 79,77% 77,63% 78,23%

Percentual de Gastos com outros Custeios 13,21% 13,85% 12,94% 17,10% 16,28%

Percentual de Gastos com Investimentos 5,65% 7,10% 7,29% 5,27% 5,49%

Sócioeconômico Renda familiar percapita média dos alunos matriculados 1,39 1,58 -- -- --

Gestão de Pessoas Índice de Titulação do Corpo Docente 3,91 3,59 3,22 3,37 3,32 Fonte: CEFET-MG e SETEC/MEC.



Avaliação dos indicadores:

Os indicadores referentes ao ano de 2012 foram encaminhados ao CEFET-MG pela SETEC/MEC com dados provenientes dos sistemas SISTEC, do

SIAPE e do SIAFI-Gerencial.

A análise da evolução dos indicadores leva a perceber que a relação candidato/vaga vem mantendo-se no patamar entre 7 e praticamente 9 candidatos

por vaga, no período de 2008 a 2012. Observa-se nesse período uma oscilação em torno do valor 8,07 o que pode ser atribuído à oscilações normais

tendo em vista criação e também extinção de cursos na instituição. Os cursos criados para atender a demanda da sociedade e a política de

interiorização da instituição têm um potencial de crescimento para os próximos anos. A relação candidato / vaga revela a boa procura pelos cursos da

instituição, sendo que essa relação, bem como os demais índices tabulados refletem um comportamento geral da instituição, no qual estão

multiplexados os resultados dos 3 níveis de ensino que a instituição oferta: educação profissional técnica de nível médio, ensino superior de graduação

e ensino superior de pós-graduação. A relação de ingressantes / aluno mostra que até cerca de um terço dos alunos da instituição são ingressantes,

evidenciando forte fluxo de entrada de alunos na instituição, onde a mesma é procurada por seu bom conceito junto à comunidade que atende. A

relação concluintes por aluno que vem mantendo-se praticamente constante no período observado mostra que em torno de 15% dos alunos da

instituição, considerando-se a totalidade dos níveis de ensino, são de alunos concluintes. O índice de eficiência acadêmica aponta para em torno de

65% de eficiência acadêmica – concluintes, lembrando-se que esse índice é geral considerando-se a totalidade dos 3 níveis de ensino ofertados. O

índice de retenção do fluxo escolar manteve-se praticamente estável de 2008 a 2011, merecendo uma recomendação de estudos para entender-se

melhor o índice apresentado em 2012. A relação de alunos por docentes em tempo integral vem oscilando apresentando tendência de alta sendo que em

2012 mais que dobrou em relação a 2008, o que pode ser atribuído a um crescimento da instituição nos últimos anos e a necessidade de ampliação do

seu quadro de docentes efetivos. Os gastos correntes por aluno estão em torno de R$10.371,00 reais por ano no período de 2008 a 2012. O percentual

de gastos com pessoal vem mantendo-se num patamar em torno dos 76%, sem grandes oscilações. O percentual de gastos com outros custeios vem

oscilando em torno dos praticamente 14% no período de 5 anos. O percentual de gastos com investimentos vem oscilando em torno do patamar de 6%

no período observado. A renda per capita média geral dos alunos do CEFET-MG está em torno de 1,49 salário mínimo por integrante familiar do aluno

no período em que o índice tem sido acompanhado. O índice geral de titulação do corpo docente vem oscilando em torno do valor de 3,48 e a

instituição vem investindo na excelência de seu corpo docente.



Relação de Projetos Desenvolvidos pelas Fundações de Apoio Valores em R$ 1,00

Fundação de Apoio

Nome: Fundação de Apoio à Educação e Desenvolvimento Tecnológico de Minas Gerais CNPJ: 00.278.912/0001-20

Projeto

Instrumento Contratual

Contrato Convênio

N° Tipo N° Objeto

Vigência Valor

N° Objeto

Vigência Valor

Início Fim Bruto Repass Início Fim Bruto Repass

2 007/2012

Estabelecer condições para que a FCM apoie

atividade Projeto de Extensão do CEFET-MG

relativo ao Termo de Cooperação Técnica Análise e

Desenvolvimento de Sistemas de Informação

AADSI. 31/08/2012 30/11/2014

104.448,24

22.943,70

2 003/2011



relativo ao Curso de Pós-Graduação Lato Sensu

Especialização em Banco de Dados. 16/09/2011 15/09/2013

168.836,24

38.656,00

2 008/2012




Especialização em Banco de Dados. 03/09/2012 02/12/2014

179.787,20

45.115,20

2 008/2011




Especialização em Gestão Estratégica de Negócios. 28/10/2012 27/10/2014

185.064,11

31.396,92

2 009/2011




Linguagem e Tecnologia 28/10/2011 27/01/2014

115.931,09

31.807,14

2 017/2012




Linguagem e Tecnologia Turma 2012

14/11/2012 13/02/2015

87.105,80

16.192,80



2 010/2011




Sistemas Eletrônicos e Automação Industrial

29/11/2011 28/02/2014

185.671,27

32.121,40

2 007/2011

Desenvolvimento e a transferência tecnológica de

um sistema de software para contagem automática

de pessoas em tempo real, baseado em técnicas de

processamento e análise de imagens, em

conformidade com o Projeto de Pesquisa e

Desenvolvimento. 01/12/2011 30/08/2013

70.022,28

67.228,92

2

TC

0050.0063960.10.9

A participação da Petrobras na adaptação da infra-

estrutura física dos Laboratórios de solos e

pavimentação do Campus I, nas instalações do

Cefet-MG, visando a capacitação do mesmo para a

realização de pesquisa/testes/estudos.

06/01/2011 03/01/2014

262.500,00

262.500,00

4020000480

A cooperação técnica entre os

Partícipes para o desenvolvimento

Tecnológico " D373 - Infraestrutra de

uma Rede Inteligente (Smart-Grid) a

baixo do custo) 05/03/2012 04/03/2015

4.397.221,16

363.237,01

4020000402


Partícipes para o desenvolvimento do

projeto de pesquisa e

desenvolvimento tecnológico "

GT331-Desenvolvimento de

concretos sustentáveis com uso de

cinzas de bagaço de cana-de-açúcar" 17/01/2011 16/01/2014

2.951.810,22

1.481.630,22

4020000421




desenvolvimento tecnológico "

GT333-Desenvolvimento de um

sistema para aumento de eficiência do

controle conjunto de tensão e

potência na geração de energia

elétrica com emprego de técnicas de

Inteligência Computacional". 04/04/2011 03/04/2013

974.747,45

666.335,25



2

01.09.0132.00

Transferência de recursos financeiros,

pela Concedente ao Convenente, para

a execução do Projeto intitulado

"Racionalização do Uso de Infra-

Estrura de Pesquisa no CEFET-MG",

doravante denominado Projeto,

descrito no Plano de Trabalho, o qual

integra este Convênio,

independentemente de qualquer

transcrição.

09/04/2009 09/04/2013

1.117.787,71

589.417,00

2

01.07.0608.00




"Centro de Estudos Interdisciplinares

do CEFET-MG", doravante

denominado Projeto, descrito no

Plano de Trabalho, o qual integra este

Convênio, independentemente de

qualquer transcrição

13/12/2007 13/12/2011

518.170,00

353.400,00

2

01.09.0397.00




"Desenvolvimento das Áreas de

Ciência dos Materiais e Meio

Ambiente", doravante denominado

Projeto, descrito no Plano de

Trabalho, o qual integra este


qualquer transcrição.

09/09/2009 09/03/2014

1.322.821,60

540.941,00

2

01.10.0794.00





Ciência dos Materiais e Meio

Ambiente", doravante denominado

Projeto, descrito no Plano de

Trabalho, o qual integra este


qualquer transcrição.

30/12/2010 30/03/2014

1.516.082,00

548.615,00



2

01.12.0246.00





Computação, Engenharia Elétrica e

Engenharia de Energia", doravante

denominado Projeto, descrito no

Plano de Trabalho, anexo a este

convênio. 09/07/2012 08/01/2015

976.590,00

976.590,00

2

SHA-APQ-02434-

09

Constitui objeto deste T.O. o apoio pela Outorgante,

por meio de financiamento no montante previsto na

cláusula segunda, ao projeto de pesquisa científica,

tecnológica e/ ou de inovação identificado no

preâmbulo deste instrumento do Coordenador.

12/11/2009 11/04/2012

15.519,00

15.519,00

2

CEX-PPM-

000541-11






01/07/2011 30/06/2013

48.000,00

17.215,70

2

SHA-APQ-04780-

10






16/05/2011 15/05/2013

39.964,26

39.964,26

2

SHA-APQ -

00534-11






23/02/2012 22/02/2014

31.448,24

31.448,24

2

CEX-APQ -

01180-10






03/11/2010 02/11/2012

49.968,45

49.968,45



2

SHA - ACN -

00047-10






09/08/2010 08/08/2013

168.276,11

168.276,11

2

TEC-APQ-00379-

11






16/05/2011 15/05/2013

41.696,76

41.696,76

2

TEC-APQ-01842-

10






03/11/2010 02/11/2013

15.374,10

15.374,10

2

TEC-APQ-02937-

11






20/09/2011 19/09/2012

10.080,00

10.080,00

2

TEC-APQ-02943-

11






20/09/2011 19/10/2012

14.619,68

14.619,68

2

TEC-APQ-03941-

10






25/08/2011 24/08/2013

28.187,63

28.187,63

2

SHA-APQ-01411-

10






03/11/2010 02/11/2013

34.395,62

34.395,62



2

SHA-APQ-03196-

11






01/09/2011 31/03/2013

22.753,50

22.753,50

2

TEC-APQ-02180-

10






03/11/2010 02/11/2013

13.377,00

13.377,00

2

TEC-APQ-02222-

10






03/11/2010 02/07/2013

16.036,65

16.036,65

2

TEC-APQ-02510-

11






20/09/2011 30/10/2012

18.900,00

18.900,00

2

TEC-APQ-02869-

10






03/11/2010 02/11/2013

34.617,98

34.617,98

2

SHA-APQ-04478-

10






02/08/2011 01/08/2013

19.657,73

19.657,73

2

SHA-PPM-00200-

11






01/07/2011 30/06/2013

48.000,00

17.790,89



2

TEC-ACN-00037-

11






12/09/2011 11/09/2013

90.409,26

90.409,26

2

TEC-APQ-02296-

10






03/11/2010 02/02/2013

35.910,00

35.910,00

2

CEX-APQ-01151-

11






23/02/2012 22/02/2014

27.538,14

27.538,14

2

SHA-APQ-02269-

11






23/02/2012 22/02/2014

23.625,00

23.625,00

TEC - APQ -

00563-09






12/11/2009 11/11/2012

49.155,75

49.155,75

2

SHA-

APL00077/10






10/06/2010 09/06/2013

61.950,00

61.950,00

2

CBB - APQ -

01892-10






03/11/2010 02/05/2013

28.449,75

28.449,75



2

SHA-APQ-03128-

11






01/09/2011 01/09/2012

15.944,25

15.944,25

2

TEC - PPM -

00327-10






30/07/2010 29/07/2012

48.000,00

48.000,00

2

TEC - RDP -

00186-10






21/03/2011 20/03/2015

504.817,74

336.545,16

2

SHA-

APL00048/12






27/06/2012 26/07/2014

67.697,70

-

2

TEC - APQ -

01723-09






11/11/2009 30/11/2012

22.575,00

22.575,00

2

TEC-APQ-

02503/10






03/11/2010 02/11/2012

49.350,00

49.350,00

2

SHA - APQ -

03461-11






26/03/2012 25/03/2014

48.988,50

48.988,50



2

TEC-APQ-02779-

12






09/08/2012 08/08/2013

17.314,50

17.314,50

2 TEC-10018/11

Estabelece normas e procedimentosara a concessão

e pagamento da bolsa estabelecida no Programa

Mineiro de Capacitação Docente de MG (PMCD).

01/08/2011 31/01/2013

34.020,00

34.020,00

2 SHA - 10062/11




01/10/2011 31/03/2013

34.020,00

34.020,00

2 TEC - 10011/11




01/08/2011 31/01/2013

34.020,00

34.020,00

2 CEX - 100063/11




01/10/2011 31/03/2013

34.020,00

34.020,00

2

TEC-APQ-03189-

12






09/08/2012 08/08/2013

18.375,00

18.375,00

2

TEC-APQ-03264-

12






25/09/2012 24/09/2014

10.500,00

10.500,00

2

TEC-APQ-03313-

11






08/08/2012 07/08/2014

2.046.187,50

-



2 SHA-10064/11




01/10/2011 31/03/2013

34.020,00

34.020,00

2

11018/11

Estabelecer normas e regular os

procedimentos para concessão e

pagamento de quota de bolsas de

Iniciação Científica Júnior - BIC-JR

no âmbito do Estado de Minas

Gerais, decorrente do convênio

celebrado entre a FAPEMIG e o

CNPQ, referente ao Programa de

Bolsas Institucionais de Iniciação

Científica Junior (BIC-JUNIOR)

25/02/2011 28/02/2015

950.400,00

199.637,58

2

5.179

Estabelecer normas e regular os

procedimentos para concessão e

pagamento de bolsas implementadas

nos programas institucionais e demais

modalidades estabelecidas pela

FAPEMIG.

01/03/2011 28/02/2015

2.517.120,00

465.426,72

2 CCONT 011/12

A contratação da FCM com a finalidade de dar

apoio ao projeto "Estudo do Efeito Soiling e

Modificação da Superfície do Vidro dos Módulos

Fotovoltaicos: Influência do Clima e Testes

Comparativos 01/09/2012 31/08/2015

52.785,00

24.589,13

2 CCONT 016/12

A contratação da FCM com a finalidade de dar

apoio ao projeto "New Horizons for Mult-criteria

Decision Makin NH-MCDM" o qual é realizado no

âmbito do Programa FP7 com a União Européia.

26/11/2012 25/11/2015

66.225,60

9.877,39

4020000332




desenvolvimento tecnológico " D263-

Desenvolvimento de Sistema de

Monitoramento e Controle Contínuos

a Baixo Custo de Unidades de

Refrigeração Industriais". 08/04/2010 07/04/2013

1.225.008,08

320.100,66



2 007/2009

Realização do processo seletivo para o 1º semestre

de 2011 dos cursos da Educação Profissional

Técnica de Nível Médio a serem oferecidos pelo

Centro Educação Tec. de Itabirito.

Cefet, Copeve e FCM colaborarão com o município

para tal realização e Apoio Técnico pedagógico a

Prefeitura de Itabirito p/ continuidade dos cursos de

Eletrotécnica Industrial; Mecânica Industrial;

Informática Industrial e Mineração, desenvolvidos

no Centro Educação Tec. de Itabirito, aulas práticas

para os alunos de mecânica e a certificação de todos

os alunos. 15/06/2009 14/06/2014

949.460,35

776.960,70

2 003/2012

Viabilizar o atendimento da demanda por

capacitação existente nas mais diversas áreas do

conhecimento e nos mais diversos segmentos,

voltados para a comunidade interna e externa ao

CEFET-MG. Contribuindo para o desenvolvimento

cultural da sociedade. 27/03/2012 26/09/2012

9.560,40

9.560,40

2 007/2007

Apoiar e gerenciar a implantação e colocação do

núcleo de pesquisa e desenvolvimento de Software

do CEFET/MG no âmbito do Projeto

SIEP/SETEC/MEC, para a implementação do

módulo sincronizador genérico do SIEP-

Gerencial/MEC. 28/05/2008 31/12/2012

367.151,91

352.200,00

2 014/2009

Constitui objeto da FCM a cooperação da FCM ao

CEFET/MG ás atividades referentes ao Projeto E-

tec Brasil. 26/11/2009 31/12/2013

776.435,40

750.460,22

Total

7.588.745,69

4.136.219,53 Total

18.467.758,22

6.505.330,44

Recursos Pertencentes às IFES Envolvidos nos Projetos

Projeto Recursos das IFES

Nº Tipo Financeiros Materiais Humanos

Valor Tipo Valor Quantidade Valor

Tipo:

(1) Ensino

(2) Pesquisa e Extensão

(3) Desenvolvimento Institucional

(4) Desenvolvimento Científico

(5) Desenvolvimento Tecnológico

Fonte: FCM.

Ainda não estão concluídos os informativos dos valores efetivamente repassados pela instituição, considerando-se os detalhamentos por projetos.



17 INDICADORES DE DESEMPENHO OPERACIONAL

17.1.1 – INDICADORES GERADOS PELO SIG:

A) RELAÇÃO CANDIDATO/VAGA 2005 Número de Inscrições = 13.763 = 9,73 Número de Vagas Ofertadas 1414 2006 Número de Inscrições = 11.710 = 8,60 Número de Vagas Ofertadas 1362 2007 Número de Inscrições = 13.410 = 6,86 Número de Vagas Ofertadas 1956 2008 Número de Inscrições = 14.295 = 6,44 Número de Vagas Ofertadas 2218 2009 Número de Inscrições = 16.555 = 7,43 Número de Vagas Ofertadas 2228 2010 Número de Inscrições = 19.471 = 8,28 Número de Vagas Ofertadas 2.350

2011 Número de Inscrições = _28.493 = 8,01 Número de Vagas Ofertadas 3.557 B) RELAÇÃO INGRESSOS/ALUNOS MATRICULADOS Fórmula = Números de Ingressos X 100 =

Alunos Matriculados 2005



1897 x 100 = 27.01 7022 2006 1698 x 100 = 21.42 7926 2007 2175 x 100 = 25,24 8617 2008 2220 x 100 = 31,00 7102 2009 2.388 x 100 = 33,1 7213 2010 2.403 x 100 = 31,64 7593

2011 3.992 x 100 = 26,92 14.827 C) RELAÇÃO CONCLUINTE / ALUNO Fórmula =Número de Concluintes X 100

Número de Matriculados 2005 1992 x 100 = 28,36 7022 2006 1710 x 100 = 21,57 7926 2007 1352 x 100 = 15,68 8617 2008 1244 x 100 = 17,51 7102



2009

1205 x 100 = 16,7 7213 2010

1235 x 100 = 16,26 7593 2011

1.968 x 100 = 13,27 14.827

D) ÍNDICE DE RETENÇÃO DO FLUXO ESCOLAR Fórmula = Número de Reprovados + Número de Trancamentos Número de Matriculados 2005 857 x 100 = 12,00 7022 2006 493 x 100 = 6,00 7926 2007 493 x 100 = 5,00 8617 2008 781x 100 = 10,00 7102 2009 791 x 100 = 10,97 7213 2010 698 x 100 = 9,07 7593 2011 Alunos retidos da educação profissional = 1.061



Alunos retidos da graduação = 167 Alunos retidos do stricto sensu = 39 1.267 x 100 = 10,92 11.601 E) RELAÇÃO DE ALUNOS / DOCENTES TEMPO INTEGRAL Fórmula = Número de Alunos Matriculados

Número de Docentes

2005 7022 = 14,70 478 2006 7926 = 16,01 495 2007

8617 = 14,08 612 2008 7102 = 10,16

699 2009 7213 = 10,73 672 2010 7593 = 9,06 838 2011 14.827 = 17,24 860



F) ÍNDICE DE TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE 2° GRAU

Índice de Titulação do Corpo Docente 2º Grau 2005 Fórmula = G X 1 + A X 2 + E X 3 + M X 4 + D X 5

G+A+E+M+D GRADUADOS = 156 APERFEIÇOAMENTO = 2

ESPECIALIZAÇÃO = 177 MESTRES = 110 DOUTORES = 32

156 X 1 + 2 X 2 + 177 X 3 + 110 X 4 + 32 X 5 477

156 + 4 + 531 + 440 + 160

477

1291 = 2,70 477

____________________________________________________________________________

Índice de Titulação do Corpo Docente 2º Grau 2006

Fórmula = G X 1 + A X 2 + E X 3 + M X 4 + D X 5

G+A+E+M+D GRADUADOS = 151 APERFEIÇOAMENTO = 2 ESPECIALIZAÇÃO = 161 MESTRES = 137 DOUTORES = 48

151 X 1 + 2 X 2 + 161 X 3 + 137 X 4 + 48 X 5 497

151 + 4 + 483 + 548 + 240

497

1426 = 2,87 497




Fórmula = G X 1 + A X 2 + E X 3 + M X 4 + D X 5 G+A+E+M+D

GRADUADOS = 121 APERFEIÇOAMENTO = 2 ESPECIALIZAÇÃO = 200 MESTRES = 242 DOUTORES = 79

121 X 1 + 2 X 2 + 200 X 3 + 242 X 4 + 79 X 5 642

121 + 4 + 600 + 968 + 395

642

2088 = 3,25 642


Fórmula = G X 1 + A X 2 + E X 3 + M X 4 + D X 5


132 X 1 + 1 X 2 + 191 X 3 + 278 X 4 + 108 X 5 710

132 + 2 + 573 + 1112 + 540

710

2359 = 3,32 710


G+A+E+M+D GRADUADOS = 150 APERFEIÇOAMENTO = 2 ESPECIALIZAÇÃO = 209



MESTRES = 336 DOUTORES = 137

150 X 1 + 2 X 2 + 209 X 3 + 336 X 4 + 137 X 5

834

150 + 4 + 627 + 1344 + 685 834

2810 = 3,37

834



293 X 1 + 1 X 2 + 164 X 3 + 423X 4 + 198 X 5

1078

293 + 2 + 492 + 1692 + 990 1078

3469 = 3,22 1078

Índice de Titulação do Corpo Docente Geral em 2011 Fórmula = G X 1 + A X 2 + E X 3 + M X 4 + D X 5


164 X 1 + 1 X 2 + 153 X 3 + 501X 4 + 220 X 5

1.039

164 + 2 + 459 + 2004 + 1100 1.039

3.729 = 3,59 1.039



17.1.2 – INDICADORES NÃO GERADOS PELO SIG

A) ÍNDICE DE EFICIÊNCIA ACADÊMICA DE CONCLUINTES

Índice de Eficiência Acadêmica de Concluintes 2005 Fórmula = Nº Concluintes em 2005 X 100

Nº Ingressos em 2003 1992 x 100 = 94,7 2104


Nº Ingressos em 2004 1710 x 100= 79,4% 2153


Nº Ingressos em 2005 1352 x 100 = 77,7% 1741

Índice de Eficiência Acadêmica de Concluintes 2008 Fórmula = Nº Concluintes em 2008 X 100 Nº Ingressos em 2006 1244 x 100 = 71,6% 1738

Índice de Eficiência Acadêmica de Concluintes 2009

Fórmula = Nº Concluintes em 2009 X 100 Nº Ingressos em 2007 1205 x 100 = 61,4% 1961



Índice de Eficiência Acadêmica de Concluintes 2010

Fórmula = Nº Concluintes em 2010 X 100 Nº Ingressos em 2008 1235x 100 = 65,69% 1880

B) GASTOS CORRENTES POR ALUNO

2005 = R$ 5.346,68 2006 = R$ 8.508,47 2007 = R$ 9.663,04 2008 = R$ 9.736,00 2009 = R$10.692,21 2010 = R$10.822,68 2011 = R$11.219,80

C) PERCENTUAL DE GASTOS COM PESSOAL

2005 = 72,2 % 2006 = 78,41 % 2007 = 70,75 % 2008 = 78,23 % 2009 = 77,63 %

2010 = 79,77 % 2011 = 79,05 %

D) PERCENTUAL DE GASTOS COM OUTROS CUSTEIOS

2005 = 18,38% 2006 = 12,13% 2007 = 14,12% 2008 = 16,28% 2009 = 17,10%



2010 = 12,94% 2011 = 13,85%

E) PERCENTUAL DE GASTOS COM INVESTIMENTOS

2005 = 9,39% 2006 = 6,78% 2007 = 15,13% 2008 = 5,49% 2009 = 5,27%

2010 = 7,29% 2011 = 7,10%

Observações:

Os percentuais constantes das letras D e E, variam ano a ano de acordo com o volume de

recursos empenhados, uma vez que conforme orientação constante do Ofício- Circular nº 002/2007/

CGS/FEP/DPAI/SETEC/MEC, de 17 de janeiro de 2007, os gastos totais são de todas as fontes,

inclusive fonte 250 e recursos descentralizados.

Os gastos por aluno letra B variam de acordo com os recursos empenhados e com o número de

alunos matriculados no segundo grau. Devido a expansão da Instituição, abriu-se novas vagas para os

cursos de nível técnico, aumentando o número de alunos, refletindo diretamente nos gastos com aluno.

Com relação ao percentual constante da letra C gastos com pessoal, da mesma forma os mesmos

variam de acordo com o volume de recursos empenhados e com os reajustes salariais concedidos pelo

Governo Federal.

O CEFET-MG está em fase de expansão, implantando novas unidades e consequentemente

realizando novos concursos públicos para contratação de pessoal, aumentando consideravelmente o

quadro de pessoal, o que influência nos gastos com pessoal.

O percentual de gastos com outros custeios em 2011 aumentou em relação ao ano de 2010, de

12,94% para 13,85%, em função da expansão da instituição.

17.1.3 - DEMONSTRATIVO DOS GASTOS CORRENTES ANUAL POR ALUNO

Total de Gastos..........214.403.878,28 ( - ) Capital / Investimentos...........15.215.937,56 ( - ) Precatórios.............................. –



( - ) Inativos.............................28.225.223,15 ( - ) Pensionistas.......................4.606.810,22

( = ) Total dos Gastos Correntes...166.355.907,35 Gastos Correntes por Aluno = Total de Gastos Correntes

Total de Alunos Matriculados 166.355.907,35 = 11.219,79 14.827

Obs.: A partir de 2011, os gastos correntes por aluno, bem como os demais indicadores da rede federal de EPCT, foram somados os três níveis de ensino, EPT, Graduação e Pós-Graduação para cálculo dos mesmos.

PERCENTUAL DE GASTO ANUAL COM PESSOAL

Total de Gasto com Pessoal x 100 Gastos Totais

Gastos com Pessoal.......169.483.091,50 Gastos Totais...................214.403.878,28

169.483.091,50 x 100 = 79,05% 214.403.878,28

PERCENTUAL DE GASTO ANUAL COM OUTROS CUSTEIOS (Exclusive Benefícios)

Total de Gasto com outros Custeios x 100

Gastos Totais

29.704.849,22x 100 = 13,85% 214.403.878,28

PERCENTUAL DE GASTO ANUAL COM INVESTIMENTOS EM RELAÇÃO AOS GASTOS

TOTAIS

Total de Gastos com Investimentos e Inversões Financeiras x 100 Gastos Totais Gastos com Investimentos..........15.215.937,56 Gastos Totais............................214.403.878,28 15.215.937,56 x 100 = 7,10% 214.403.878,28



RELATÓRIO DE GESTÃO 2012

EQUIPE TÉCNICA DA SUPERINTENDÊNCIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS – DIVISÃO DE ORÇAMENTO

CINTIA RABELO ALVES JOÃO FRANÇA DA COSTA JOÃO MARCELO RIBEIRO JOSÉ MARIA DO AMARAL MARIA APARECIDA DA SILVA MARIA DO ROSÁRIO PINHEIRO NATHÁLIA VICENTE DA SILVA (ESTAGIÁRIA) RAFAEL REZENDE COSTA (ESTAGIÁRIO)

COLABORADORES: DIRETORES, SUPERINTENDENTES, COORDENADORES, CHEFES DE DIVISÕES E DEMAIS SERVIDORES.

MARÇO DE 2013

Documents

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2012Relatório de Gestão do Exercício de 2012 INTRODUÇÃO O Relatório de Gestão do exercício de 2012 está estruturado em 12 itens assim