REPENSANDO O NACIONALISMO · 2020. 10. 30. · REPENSANDO O NACIONALISMO ... Se a 1ª Exposição...
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REPENSANDO O NACIONALISMO A propaganda contra o cancro do Instituto Português de Oncologia nas décadas de 30 e 40 do século XX Projeto de Tese de Doutoramento em História e Filosofia das Ciências, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Orientação de Ana Simões Beatriz Medori | [email protected]Este projeto propõe analisar as campanhas de propaganda contra o cancro do Instituto Português de Oncologia (IPO) nos anos 30 e 40 do século XX. Se a 1ª Exposição de Propaganda da Luta Contra o Cancro do IPO (1940) materializa a estética propagandística do Estado Novo (1933-1974), através da participação de artistas oficiais, já o Boletim, criado em 1934, revela a apropriação de campanhas internacionais – nomeadamente as da American Society for the Control of Cancer. Através de uma grelha comparativa com o contexto oncológico internacional , identificando continuidades e ruturas, permeabilidades, resistências e novidades, pretende-se problematizar o lugar do nacionalismo ditatorial na produção histórica portuguesa. A partir do cruzamento entre a História da Medicina,a História de Arte ea Cultura Visual , procura-se enquadrar estas campanhas no seu espectro cultural mais alargado. À luz de recentes abordagens historiográficas sobre medicalização e divulgação científica, pretende-se compreender também o seu formato de negociação com a sociedade. CIRCULAÇÃO INTERNACIONALIZAÇÃO APROPRIAÇÃO DIVULGAÇÃO PROPAGANDA DIPLOMACIA MEDICINA E CONSUMO NEGOCIAÇÃO RADIOATIVIDADE
REPENSANDO O NACIONALISMO · 2020. 10. 30. · REPENSANDO O NACIONALISMO ... Se a 1ª Exposição de Propaganda da Luta Contra o Cancro do IPO (1940) materializa a estética propagandística
REPENSANDO O NACIONALISMO A propaganda contra o cancro do
Instituto Português de Oncologia nas décadas de 30 e 40 do século
XX
Projeto de Tese de Doutoramento em História e Filosofia das
Ciências, Faculdade de Ciências da Universidade de LisboaOrientação
de Ana SimõesBeatriz Medori | [email protected]
Este projeto propõe analisar as campanhas de propaganda contra o
cancro do Instituto Português de Oncologia (IPO) nos anos 30 e 40
doséculo XX. Se a 1ª Exposição de Propaganda da Luta Contra o
Cancro do IPO (1940) materializa a estética propagandística do
Estado Novo(1933-1974), através da participação de artistas
oficiais, já o Boletim, criado em 1934, revela a apropriação de
campanhas internacionais –nomeadamente as da American Society for
the Control of Cancer. Através de uma grelha comparativa com o
contexto oncológicointernacional, identificando continuidades e
ruturas, permeabilidades, resistências e novidades, pretende-se
problematizar o lugar donacionalismo ditatorial na produção
histórica portuguesa. A partir do cruzamento entre a História da
Medicina, a História de Arte e a CulturaVisual, procura-se
enquadrar estas campanhas no seu espectro cultural mais alargado. À
luz de recentes abordagens historiográficas sobremedicalização e
divulgação científica, pretende-se compreender também o seu formato
de negociação com a sociedade.