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14 CIDADES A GAZETA SEXTA-FEIRA, 31 DE JANEIRO DE 2014 SEGURANÇA KATILAINE CHAGAS [email protected] Os casos diários de vio- lência envolvendo meno- res de idade não deixam dúvidas: a cada ano, cres- ce o número de crimes co- metidos por adolescen- tes. De 2012 para 2013, o aumento foi de 30% na Grande Vitória. E a ten- dência é piorar. A estimativa é da Dele- gacia do Adolescente em Conflito com a Lei (Dea- cle). “O aumento tem si- do de 10%, 15%, 20% de um ano para o outro. É quase uma progressão geométrica. Vai chegar a hora em que o sistema vai estourar”, diz Wel- lington Lugão, titular da delegacia, que abrange os municípios de Vitória, Vila Velha, Cariacica, Viana e Serra. Na delegacia, foram re- gistrados 2.203 autos de infração no ano passado. No anterior, o número foi de 1.530. O delegado res- salta que muitos desses autos contêm mais de um adolescente apreendido. A maioria das apreen- sões ainda é por causa de uso ou de tráfico de dro- gas. Esse tipo de infração corresponde a 70% das apreensões, segundo Lu- gão. Outros casos comuns na delegacia são de violên- cia escolar ou doméstica. Uma das origens do problema seria a “educa- ção dada pelos pais”, na opinião de Lugão. “Os pais estão sendo omissos. Eles têm o dever de fiscalizar”. Outro motivo apontado pelodelegadoéalegislação. “Geralmente, só em caso de violência ou grave ameaça que ele ficaria apreendido. Então, acho que a legislação acaba incentivando.” IMPUNIDADE O delegado relaciona a suposta impunidade dos jovens à quantidade de adolescentes mortos. “Muitos desses homicí- dios de adolescentes que estão ocorrendo acho que a própria lei acaba contri- buindo para a morte deles porque os encoraja a con- tinuar a cometer atos in- fracionais.” Ele relata que até casos de crianças menores de 11 anos infratoras che- gam à delegacia. “Gera uma sensação de impo- tência. Já entre os adoles- centes, há muita incidên- cia de jovens de 15 a 17 anos”, detalha Lugão. Jovens infratores só fi- cam apreendidos após di- versas passagens pela polí- cia. “Esse ano, não estamos mais apreendendo adoles- cente por tráfico. Só em úl- timo caso, se tiver muitas passagens”, relata o dele- gado Wellington Lugão, ti- tular da Delegacia do Ado- lescente em Conflito com a Lei (Deacle). Ele diz que há uma sú- mula do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que prevê a apreensão de adolescen- tes que praticaram “ato in- fracional” em casos especí- ficos: após “reiteradas pas- sagens”, por decisão judi- cial e por crime cometido com violência ou grave ameaça à pessoa. “Como o tráfico não tem violência ou grave ameaça à pessoa ou uma ordem judicial para apre- ender, cai no que se con- sideram ‘reiteradas vezes’ que, segundo entendi- mento dos tribunais supe- riores, é da quarta apreensão em diante”, diz o delegado Lugão. “Tenho casos de adoles- centes que foram apreendi- dos inúmeras vezes na de- legacia. Um adolescente que cometer 100 furtos não vai ficar apreendido nenhu- ma das vezes, porque não tem violência ou ameaça. Tem que ser liberado”. A legislação prevê medi- dasocioeducativaparaado- lescentes, que pode passar de uma advertência à inter- nação máxima de três anos. Já a criança possui medida protetiva e, em caso de in- fração, deve ser encami- nhada ao Conselho Tutelar. 2.203 autos de infração É o número de registros entre menores de 18 anos em 2013. CRESCE ENVOLVIMENTO DE ADOLESCENTES NO CRIME Entre 2012 e 2013, aumento foi de 30%, aponta a polícia Apreensão só com várias reincidências “O sistema penal é lento”, critica comandante da PM Para o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Edmilson dos Santos, a ação das polícias Civil e Militar não é o único fator para a re- dução da violência entre menores no crime. “É importante a estrutu- ra familiar, de comunidade, religiosa, a educação esco- lar e a assistência social. Isso tudo contribui”, diz. Ocoroneldefendeorigor maior na lei. “Existe a certe- za da impunidade. Nosso sistema penal é muito lento e dá margem há recursos, diferentemente do sistema norte-americano, em que existe possibilidade até de acordos para que o processo seja rápido”, critica. OCORRÊNCIAS “É difícil responder se esse aumento é causado pelo crescimento de cri- mes causados por meno- res ou crescimento da eficiência da polícia ou do aumento do rigor da magistratura. Por en- quanto não se sabe bem ao certo sobre isso. Um fato que tem sido apon- tado para envolvimento de jovens com o crime é a socialização. Veja uma criança, ela rapidamente se enturma. É importan- te observar os grupos so- ciais que estão influen- ciando essas crianças. Antes, as pessoas eram mais próximas; as famí- lias, maiores. Antes havia mais gente disponível para cuidar das crianças. Hoje os núcleos familia- res são menores, e os pais trabalham fora. En- tão a educação fica ou por conta das escolas ou das babás, para classes econômicas mais altas, ou por ninguém, nas mais baixas. Isso criou uma massa de gente transgressora de deter- minadas regras”. JÚLIO POMPEU PROFESSOR DE DIREITO DA UFES E DOUTOR EM PSICOLOGIA ANÁLISE Influência de grupos REPORTAGEM ESPECIAL Algemas Os menores de 18 anos podem ser apreendidos se cometerem crime com violência ou grave ameaça FOTO: Nestor Muller

REPORTAGEM ESPECIAL CRESCE ENVOLVIMENTO DE …

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14 CIDADESA GAZETA SEXTA-FEIRA, 31 DE JANEIRO DE 2014

SEGURANÇA

KATILAINE [email protected]

Os casos diários de vio-lência envolvendo meno-res de idade não deixamdúvidas:acadaano, cres-ceonúmerodecrimesco-metidos por adolescen-tes. De 2012 para 2013, oaumento foi de 30% naGrande Vitória. E a ten-dência é piorar.

AestimativaédaDele-gacia do Adolescente emConflito com a Lei (Dea-cle). “O aumento tem si-do de 10%, 15%, 20% deum ano para o outro. Équase uma progressãogeométrica. Vai chegar ahora em que o sistemavai estourar”, diz Wel-lington Lugão, titular dadelegacia, que abrangeos municípios de Vitória,Vila Velha, Cariacica,Viana e Serra.

Na delegacia, foram re-gistrados 2.203 autos deinfração no ano passado.No anterior, o número foide 1.530. O delegado res-salta que muitos dessesautos contêm mais de umadolescente apreendido.

A maioria das apreen-sões ainda é por causa deuso ou de tráfico de dro-gas. Esse tipo de infraçãocorresponde a 70% dasapreensões, segundo Lu-gão. Outros casos comunsnadelegaciasãodeviolên-cia escolar ou doméstica.

Uma das origens doproblema seria a “educa-

ção dada pelos pais”, naopiniãodeLugão.“Ospaisestão sendo omissos. Elestêm o dever de fiscalizar”.

Outro motivo apontadopelodelegadoéalegislação.“Geralmente, sóemcasodeviolência ou grave ameaçaque ele ficaria apreendido.Então,achoquealegislaçãoacaba incentivando.”

IMPUNIDADEO delegado relaciona a

suposta impunidade dosjovens à quantidade deadolescentes mortos.“Muitos desses homicí-dios de adolescentes queestão ocorrendo acho quea própria lei acaba contri-buindo para a morte delesporque os encoraja a con-tinuar a cometer atos in-fracionais.”

Elerelataqueatécasosde crianças menores de11 anos infratoras che-gam à delegacia. “Gerauma sensação de impo-tência.Jáentreosadoles-centes, há muita incidên-cia de jovens de 15 a 17anos”, detalha Lugão.

Jovens infratores só fi-cam apreendidos após di-versas passagens pela polí-cia. “Esseano,nãoestamosmais apreendendo adoles-cente por tráfico. Só em úl-timo caso, se tiver muitaspassagens”, relata o dele-gado Wellington Lugão, ti-tular da Delegacia do Ado-lescente em Conflito com aLei (Deacle).

Ele diz que há uma sú-

mula do Superior Tribunalde Justiça (STJ) que prevêa apreensão de adolescen-tes que praticaram “ato in-fracional” em casos especí-ficos: após “reiteradas pas-sagens”, por decisão judi-cial e por crime cometidocom violência ou graveameaça à pessoa.

“Como o tráfico nãotem violência ou graveameaça à pessoa ou uma

ordem judicial para apre-ender, cai no que se con-sideram‘reiteradasvezes’que, segundo entendi-mentodostribunaissupe-riores, é só da quartaapreensão em diante”,diz o delegado Lugão.

“Tenho casos de adoles-centesque foramapreendi-dos inúmeras vezes na de-legacia. Um adolescentequecometer100furtosnão

vaificarapreendidonenhu-ma das vezes, porque nãotem violência ou ameaça.Tem que ser liberado”.

A legislação prevê medi-dasocioeducativaparaado-lescentes, que pode passardeumaadvertênciaà inter-naçãomáximadetrêsanos.Já a criança possui medidaprotetiva e, em caso de in-fração, deve ser encami-nhada ao Conselho Tutelar.

2.203autos de infraçãoÉ o número de registrosentre menores de 18anos em 2013.

CRESCE ENVOLVIMENTO DEADOLESCENTES NO CRIMEEntre 2012 e 2013, aumento foi de 30%, aponta a polícia

Apreensão só com várias reincidências “O sistema penal é lento”,critica comandante da PM

Para o comandante-geralda Polícia Militar, coronelEdmilsondosSantos,aaçãodas polícias Civil e Militarnãoéoúnicofatorparaare-dução da violência entremenores no crime.

“É importante a estrutu-ra familiar, de comunidade,religiosa, a educação esco-lareaassistênciasocial. Isso

tudo contribui”, diz.Ocoroneldefendeorigor

maiorna lei. “Existeacerte-za da impunidade. Nossosistema penal é muito lentoe dá margem há recursos,diferentemente do sistemanorte-americano, em queexiste possibilidade até deacordosparaqueoprocessoseja rápido”, critica.

OCORRÊNCIAS

“É difícil responder seesse aumento é causadopelo crescimento de cri-mes causados por meno-res ou crescimento daeficiência da polícia oudo aumento do rigor damagistratura. Por en-quanto não se sabe bemao certo sobre isso. Umfato que tem sido apon-tado para envolvimentode jovens com o crime éa socialização. Veja umacriança, ela rapidamentese enturma. É importan-te observar os grupos so-ciais que estão influen-ciando essas crianças.Antes, as pessoas erammais próximas; as famí-lias, maiores. Antes haviamais gente disponívelpara cuidar das crianças.Hoje os núcleos familia-res são menores, e ospais trabalham fora. En-tão a educação fica oupor conta das escolas oudas babás, para classeseconômicas mais altas,ou por ninguém, nasmais baixas. Isso criouuma massa de gentetransgressora de deter-minadas regras”.—JÚLIO POMPEUPROFESSOR DE DIREITO DA UFES E

DOUTOR EM PSICOLOGIA

ANÁLISE

Influência de grupos

REPORTAGEM ESPECIAL

AlgemasOs menores de 18 anospodem ser apreendidos secometerem crime comviolência ou grave ameaçaFOTO: Nestor Muller

Documento:AG31CACI014;Página:1;Formato:(274.11 x 382.06 mm);Chapa:Composto;Data:30 de Jan de 2014 21:17:09

CIDADES15SEXTA-FEIRA, 31 DE JANEIRO DE 2014 A GAZETA

Sete meses após perdero filho assassinado porum adolescente de 13anos, a auxiliar de secre-taria escolar Lúcia HelenaTomazini Fagundes, 51,não crê na punição dosenvolvidos. Celso CarlosTomazini Fagundes, 21,foi morto num assalto àfarmácia onde trabalhava,na Praia do Canto.Teve algum contatocom os envolvidos?Até hoje não. Procureinão saber, para não meexpor.A senhora temmedo?A gente não sabe a rea-ção. Eu ainda tenho maisfilhos (duas, de 28 e 33anos). Eu me perguntoaté onde que vai a força

desses menores. E o ar-mamento está acessível aqualquer um. Qualquermenor tem acesso a ar-mas. E eles aprendemcom facilidade.Como tem sido suavida de lá para cá?Vivemos dois sentimen-tos: o da perda e a sen-sação de impunidade porsaber que esse crime nãovai ser pago pela lei hu-mana porque eles sãomenores.Há esperança paraesses jovens?É um trabalho a longoprazo, desde o começo,com a família. E tambémé preciso melhorar a edu-cação e a segurança. Nãoé um trabalho fácil parase fazer hoje no Brasil.Que punição esperaque ele tenha?Eu esperava que ele pa-gasse pelo que fez. Massão no máximo três anosque ele vai ficar preso. Euainda acredito que essesmenores consigam se re-cuperar. Enquanto temvida, tem esperança.

BERNARDO COUTINHO

O filho de Celso e Lúcia foi morto por um menor

DOR QUE NÃO ACABA

“VIVO UMSENTIMENTO DEIMPUNIDADE”

Lúcia Helena TomaziniMãe de vítima

Garoto de 15 anos roubae é morto pela políciaO adolescente teriatentado atirar emmilitares com escopetade fabricação caseira

O adolescente GabrielSampaio de Souza, de 15anos, foi morto pela políciadurante uma perseguição,após roubar um carro, nanoite de quarta-feira, na BR101, na entrada do bairroCidade Pomar, na Serra.

Os policiais afirmaramque atiraram em direção aGabriel porque o adoles-cente, que estava armadocomumaescopetadefabri-

caçãocaseira,ameaçouati-rar neles. Um dos compar-sas do adolescente, quetambém estava armado eameaçouatirarcontraapo-lícia, conseguiu fugir du-rante a perseguição. Já osoutros dois, um adolescen-tede14eoutrode16anos,foramapreendidos.Osdoistêm passagem pela polícia.

Odonodocarro,umven-dedor, 22, contou que esta-va levando o amigo, quetambémévendedor,33,pa-racasa,queficanaregiãodeSerra-Sede, quando, ao pa-rar no semáforo, teve o veí-

culo,umRenaultClio,abor-dado pelos quatro assaltan-tes, às 23h55.

Segundo ele, toda qua-drilha estava armada, eGabriel liderou a ação.Apontando a escopeta emdireção aos vendedores, ogarotoexigiuqueelessaís-semdoRenaultClioe, jun-tos com os comparsas,roubou o celular de cadaum deles. Em seguida, as-sumiu a direção do carro efugiu com a quadrilha emdireção a Serra-Sede.

“Assim que eles fugi-ram, eu avistei uma viatu-

ra da Polícia Militar do ou-tro lado da pista e aviseisobre o assalto”, lembrouo dono do carro.

OsPMslocalizaramoRe-nault Clio e começaram apersegui-lo.Sóque,durantea perseguição, Gabriel per-deu o controle do veículo,batendo em um barranco.

Gabriel e um comparsafugiram a pé por um ma-tagal e, ao ameaçarem ati-rar contra a PM, os poli-ciais reagiram. Gabriel foibaleado na cabeça, no tó-rax, braços e pernas.(Ruhani Maia)

DECEPÇÃO

“MEU FILHOAGORA ATÉ SAIUDA ESCOLA

Eletricista, 62 anospai do garoto de 14 anos

Um eletricista de 62anos, pai de um dos ado-lescentes envolvidos noroubo do carro na Serra,diz estar envergonhadopor ter que comparecer àdelegacia por causa do fi-lho,de 14 anos. E vê comoescolha o envolvimento dogaroto no crime, pois, ape-

sar de, sozinho, criá-lo jun-to com outros dois filhos,nunca deixou faltar nadapara a família.Como o senhor sesente ao ter que ir àdelegacia por causado seu filho?Envergonhado.Já teve que ir adelegacias outrasvezes?Já, outras três vezes.Por que acha que seufilho se envolve emcrimes?Falta é vergonha na caradele. Se andasse no cami-nho certo não ia se dar maldesse jeito, se fosse à igreja

comigo não estaria nessavida. Ele começou a se en-volver nisso por causa demás companhias. Ele agoraaté saiu da escola.Por que o senhordeixou?

Ele saiu desde quando co-meçou a se envolver nes-ses crimes, há pouco maisde um ano. Eu cheguei amatriculá-lo na escola,mas ele não vai. Eu faço oque posso, falo, mas elenão me ouve.Acha que faltou algopara ele?Não. Criei ele e outros doisfilhos, uma que está com19 anos e outro que estácom 16, e nunca deixei fal-tar nada. Só ele , o caçula,se envolveu em crimes.Ficar preso é asolução para ele?Sim. É bom ele ficar pre-so para aprender a lição.

“Estou comvergonha porfazer minhamãe vir àdelegacia”X.Adolescente de 16 anos,apreendido depois doroubo do carro

Ministério daEducação

O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITOSANTO, Instituição criada pela Lei n° 11.892, de 29 de dezembro de 2008, no uso de suas atribuiçõeslegais e de acordo com as disposições da legislação pertinente, faz saber, pelo presente edital queestarão abertas as inscrições para o Processo Seletivo 9 2014: Oferta de Vagas na Educação ProfissionalTécnica de Nível Médio, no campus do Ifes de Santa Teresa, vagas remanescentes do PS 1 2014, comingresso para o 1º ano de 2014.

1. Do período de inscrição: 31/01/2014 a 06/02/2014.2. Das inscrições: As inscrições deverão ser realizadas, exclusivamente no Ifes de Santa Teresa –

Rodovia ES 080, km 93, São João de Petrópolis, Santa Teresa – ES.3. Taxa de inscrição: sem taxa.4. Data e horário da prova: 09 de fevereiro de 2014. Das 14h às 17h.5. Pré requisito e vagas:5.1. Cursos Técnicos SubsequentesCurso Técnico Subsequente – Ofertados aos que tenham CONCLUÍDO O ENSINO MÉDIO.

Campus Santa Teresa

Curso Turno Código Duração Total de VagasMeio Ambiente Noturno 286 2 anos 21

6. É responsabilidade do candidato a observância da Resolução do Conselho Superior nº 59/2011,que disciplina matrículas simultâneas em mais de um Curso no IFES.

7. Edital completo encontra-se à disposição dos candidatos no Campus do Ifes e no sitehttp://www.ifes.edu.br (clicar no botão Quero ser aluno do Ifes e escolher a opção PS 9 2014).

Vitória (ES), 31 de janeiro de 2014DENIO REBELLO ARANTES

Reitor

EDITAL DO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO 9 2014

ESPÍRITO SANTOCampus Colatina

INSTITUTOFEDERALDEEDUCAÇÃO,CIÊNCIAETECNOLOGIA

Ministério daEducação

O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITOSANTO, Instituição criada pela Lei n° 11.892, de 29 de dezembro de 2008, no uso de suas atribuiçõeslegais e de acordo com as disposições da legislação pertinente, faz saber, pelo presente edital queestarão abertas as inscrições para o Processo Seletivo 8 2014: Oferta de Vagas na Educação ProfissionalTécnica de Nível Médio, no campus do Ifes de Montanha, com ingresso para o 1º ano de 2014.

1. Do período de inscrição: 03 a 14 de fevereiro de 2014.2. Das inscrições: As inscrições deverão ser realizadas, exclusivamente via Internet pelo site

http://www.ifes.edu.br (clicar no botão Quero ser aluno do Ifes e escolher a opção PS 8 2014).3. Taxa de inscrição: sem taxa.4. Data e horário da prova: 23 de fevereiro de 2014. Das 10h às 13h.5. Pré requisito e vagas:5.1. CursosTécnicos Integrados –Ofertados aos que tenhamCONCLUÍDOOENSINOFUNDAMENTAL.5.2. Das vagas: no site http://www.ifes.edu.br (clicar no botão Quero ser aluno do Ifes e escolher a

opção PS 8 2014).6. É responsabilidade do candidato a observância da Resolução do Conselho Superior nº 59/2011,

que disciplina matrículas simultâneas em mais de um Curso no IFES.7. Edital completo encontra-se à disposição dos candidatos nos Campus do IFES e no site

http://www.ifes.edu.br (clicar no botão Quero ser aluno do Ifes e escolher a opção PS 8 2014).

Vitória(ES), 31 de janeiro de 2014DENIO REBELLO ARANTES

Reitor

EDITAL DO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO 8 2014

ESPÍRITO SANTOCampus Colatina

INSTITUTOFEDERALDEEDUCAÇÃO,CIÊNCIAETECNOLOGIA

Documento:AG31CACI015;Página:1;Formato:(274.11 x 382.06 mm);Chapa:Composto;Data:30 de Jan de 2014 21:17:33