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si. nop .se) sf. 1. Resumo, ger. escrito, de uma obra (sinopse do filme); SÍNTESE; SUMÁRIO 2. Apresentação resumida de uma teoria, doutrina, ciência etc. (sinopse legislativa). 3. Em publicação científica, resumo de um artigo, comunicado etc., inserido depois do título, que visa a oferecer ao leitor uma ideia geral do trabalho. 4. Visão geral lançada sobre o todo de uma ciência, de uma pesquisa ou objeto de ensinamento (sinopse legislativa). [F.: Do gr. sýnopsis, -eos 'vista de conjunto, sumário, índice', pelo lat tardio synopsis, -is 'inventário, plano' .] (re. se .nha) sf. 1. Ato ou efeito de resenhar 2. Descrição minuciosa 3. Enumeração por partes, contagem, verificação 4. Análise crítica e breve de um texto ou livro; RECENSÃO (X)

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resenha, diferença, sinopse,

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si.nop.se)

sf.

1. Resumo, ger. escrito, de uma obra (sinopse do filme); SÍNTESE; SUMÁRIO

2. Apresentação resumida de uma teoria, doutrina, ciência etc. (sinopse legislativa).

3. Em publicação científica, resumo de um artigo, comunicado etc., inserido depois do título, que visa a oferecer ao leitor uma ideia geral do trabalho.

4. Visão geral lançada sobre o todo de uma ciência, de uma pesquisa ou objeto de ensinamento (sinopse legislativa).

[F.: Do gr. sýnopsis, -eos 'vista de conjunto, sumário, índice', pelo lat tardio synopsis, -is 'inventário, plano' .]

(re.se.nha)

sf.

1. Ato ou efeito de resenhar

2. Descrição minuciosa

3. Enumeração por partes, contagem, verificação

4. Análise crítica e breve de um texto ou livro; RECENSÃO (X)

5. Jorn. Notícia que sintetiza fatos similares e fundamentais para compreender determinado período

6. Jorn. Notícia que dá detalhes de um fato e o observa de diversos prismas

[F.: Dev. de resenhar. Hom./Par.: resenha (sf.), resenha (fl. de resenhar)]

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Em Da Redação

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1. Segunda-feira (21/03) - Norma é flagrada tentando retirar o vidro éter do armário

"INSENSATO CORAÇÃO"Em "Insensato Coração", Léo se livra de Andrade e vai para Porto Alegre a procura de Pedro em 26/3

No jantar na casa de Teodoro, André se aproxima de Vivian e Paula se interessa por Eduardo. Alice e Vinícius namoram. Cortez não gosta de saber que Natalie foi para a roda de samba no bar de Gabino. Léo fica feliz por trabalhar com o pai. Claudete leva Araci para falar com Norma. Cecília hesita, mas acaba telefonando para Rafa. Marina recebe um telefonema de Úrsula dizendo que perdeu o bebê. Gisela avisa que não vai à festa de Teodoro e ele se entristece. Júlio reclama da insatisfação de Eunice. Araci pede para Norma copiar a chave do armário de remédios. André se desentende com Úrsula, que fica furiosa. Aquiles comenta com Úrsula que o escritório de Marina não demorará a falir. Norma é flagrada tentando retirar o vidro éter do armário.

Terça-feira (22/03) - Marina diz para Henrique que eles não podem ficar juntos

Norma é levada para falar com a assistente social. Júlio fica com inveja de André ao vê-lo conceder uma entrevista para um jornal. Rafa procura Cecília. Carol recebe uma citação da ação movida por André. Vinícius se desculpa com Alice por ter ido embora de sua casa. Beto pede para Úrsula lhe devolver a chave de seu apartamento. Claudete leva Norma para a cela de Araci. Carol aceita a ajuda financeira de André depois de conversar com Nelson. Marina desconfia quando William revela que Aquiles não o contratou. Milton comenta com Bibi que Douglas só está querendo a comissão da venda do apartamento. Pedro tenta disfarçar seu desânimo ao falar com Wanda. Marina diz para Henrique que eles não podem ficar juntos. Léo finge aceitar a recusa de Raul em alterar o valor do projeto para a rede de hotéis. Henrique revela a Wagner que só se aproximou de Marina por causa de sua fortuna. Fabíola fica em dúvida sobre sua carreira. Fabiano convida Marina e André para almoçar. Léo modifica o valor do projeto dos hotéis antes de entregá-lo a Noronha.

Quarta-feira (23/03) - Úrsula fotografa André e Vivian juntos e mostra para

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Aquiles

Zeca critica Léo por alterar o projeto feito por Raul. Sueli diz para Carmem que está preocupada em perder seu emprego. Fabiano revela para Marina e André que seu projeto foi escolhido. Aquiles exige que Úrsula o ajude a acabar com união entre as empresas Delamare e Drumond. Sueli é demitida e passa mal. Paula critica Rafa por acreditar em Cecília, mesmo assim ele convida a estudante para sair. Kléber afirma a Gabino que não tem problemas com jogos. Marina flagra Úrsula ouvindo uma conversa de André atrás da porta. Vitória vai ao hospital onde Sueli está internada. Úrsula consegue entrar no apartamento de André. Pedro conversa com Floriano e disfarça sua tristeza. Úrsula fotografa André e Vivian juntos e mostra para Aquiles. Sueli se emociona com a solidariedade de Vitória. Pedro troca o nome de Irene por Marina e a jovem não gosta. Marina pensa em Pedro. Rafa e Cecília se encontram. Aquiles chantageia André para que ele acabe com o contrato entre a Delamare e o escritório de Marina.

2.O Barril de Amontillado|Edgar Allan Poe|

Arquivo sonoro http://www.educared.org/educa/index.cfm?pg=biblioteca.interna&id_livro=9

Download (Livro na íntegra) Incluído por muitos no grupo dos “escritores malditos”, tanto pela temática que explora em sua obra quanto por sua postura existencial, Edgar Allan Poe é considerado o mestre do conto policial e do conto de terror. Os mistérios da mente humana e as atitudes que oscilam entre valores diversos, muitas vezes opostos – como ódio e amor –,

são temas que perpassam seus textos.

“O Barril de Amontillado” é um exemplo do tratamento que Poe dá a essa ambivalência da personalidade humana, na construção de uma trama repleta de suspense e terror.

Esse texto é, sem dúvida, um digno representante da categoria de contos que prevê não a apresentação de indivíduos normais inseridos em contextos misteriosos e enigmáticos, mas de indivíduos inquietantes, vítimas de distúrbios psicossociais, vivendo em mundos de aparente normalidade. Porém, não pode ser inserido no conjunto de contos do autor que tratam das desordens patológicas e dos elementos sobrenaturais a que o psiquismo humano estaria sujeito, como acontece em boa parte de sua produção.

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Durante a leitura, deparamo-nos com uma linguagem precisa na apresentação da trama, minuciosa na descrição, ainda que concisa e econômica, de grande intensidade dramática, hipnotizando irremediavelmente o leitor.

A economia e concisão de sua linguagem tornam difícil a tarefa de recontar uma história de Poe, resumindo-a: tudo o que é acessório foi suprimido da narrativa, restando um conto sóbrio, enxuto. Mais fácil é, pois, falar sobre ela.

“O Barril de Amontillado” é mais uma história na qual o autor desnuda a natureza humana. Nela, o personagem principal, tomado completamente pelo desejo de vingança, trama ardilosamente o assassinato do “amigo” Fortunato. Orientado por uma lógica e inteligência espantosas, baseadas em um profundo conhecimento da natureza humana, o personagem consegue o seu intento, enterrando em vida o seu amigo.

O conto é narrado na primeira pessoa, embora apresente o personagem principal pelo nome apenas nas linhas finais do conto, sem descrevê-lo explicitamente. Poe consegue que o leitor, no decorrer da leitura, vá construindo uma caracterização precisa: um sujeito vingativo, assassino, que relata friamente a sua funesta experiência cinqüenta anos depois do ocorrido, sem quaisquer arrependimentos, saboreando cada detalhe.

A trama

O conto é um relato de uma vingança tramada e executada cinqüenta anos antes da narrativa pelo personagem principal, membro da família Montresor, que havia sido rica, respeitada e feliz. O personagem procura vingar-se de Fortunato que, como diz logo no primeiro parágrafo, o ofendera e insultara no passado. Para tanto, sabendo da vaidade do “amigo” em considerar-se um conhecedor em vinhos, solicita-lhe ajuda para identificar se a pipa que recebera seria, de fato, Amontillado. Ao mesmo tempo, para provocá-lo, afirma que, se ele não puder fazer essa identificação, recorrerá a Luchesi, outro amigo também entendido no assunto.

Fortunato cai na armadilha e, instigado, quer ir imediatamente para a casa do futuro assassino verificar o vinho, praticamente arrastando-o para a adega, onde será morto. Montresor continua o jogo duplo e parece se preocupar com a saúde de Fortunato, ao adverti-lo profeticamente sobre os perigos de visitar aqueles porões úmidos quando se está com tosse como ele.

Montresor embebeda Fortunato com outros vinhos que não o Amontillado e o enterra vivo no nicho da adega, cuja entrada começa a tapar com pedras de

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construção e argamassa, enquanto assiste impassível ao desespero final do amigo.

É um conto que merece várias releituras, dada a riqueza de detalhes que vão constituindo a trama e o clima da sórdida tragédia: desde, ironicamente, a fantasia de arlequim que Fortunato trajava (era carnaval), passando pelo riso nervoso final do assassinado, pela frieza calculista de Montresor que, afinal, nem sequer lhe ofereceu o Amontillado, até o tinir dos guizos devido à queda da tocha que Montresor jogara no nicho antes de encerrar completamente a construção da parede.

Linguagem perfeita. Trama perfeita. Conto perfeito. Obra-prima, enriquecida pela tradução elegante e talentosa de Clarice Lispector.

Texto original: Kátia Lomba Bräkling Revisão: Equipe EducaRede

3. http://cinema.uol.com.br/filmes/feliz-que-minha-mae-esteja-viva-2009.jhtm

4.

HISTÓRIAS E SONHOSLiteratura e teoria literáriaBARRETO, LIMA

Esta edição apresenta as Histórias e sonhos nos termos em que foram concebidas, organizadas e revistas por Lima Barreto, em 1920. Nelas, o leitor estará diante do melhor estilo de um escritor dividido entre a melancolia da escrita livre e a irreverência de um espírito crítico que fez dele uma das testemunhas mais vivas de seu tempo. Em Histórias e sonhos, uma série de contos que ele mesmo selecionou dentre os que publicara na imprensa carioca, estão presentes não apenas as marcas poderosas de sua crítica social e política, como também o vasto repertório de onde extrai o húmus que alimenta as suas personagens, lucidamente perdidas entre o preconceito, a miséria, o vício e a desilusão.

Por: 39,80

O autorAfonso Henriques de Lima Barreto nasceu, de família humilde, no Rio de Janeiro em 1881. Estudou engenharia, mas interrompeu o curso e foi ser funcionário da secretaria do Ministério da Guerra. Dedicou-se, desde o tempo de estudante, às letras. Escreveu nas principais revistas de sua época, como Fon-Fon, Careta, O Malho, Brás Cubas. Grande parte de sua notável obra literária foi de cunho satírico e humorístico, servindo de exemplo "Os bruzundangas" e o romance Triste fim de Policarpo Quaresma. Entre seus romances, Recordações do Escrivão Isaías Caminha, Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá e

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Clara dos Anjos. Morreu em 1922, no Rio de Janeiro. ISBN: 9788560156245Número de páginas: 308Editora: WMF MARTINS FONTES

 Saiu na mídia

5. Resumo do livro MANUEL BANDEIRA - 50 POEMAS ESCOLHIDOS PELO AUTOR

Se é que as antologias poéticas constituem uma espécie de gênero autônomo, Manuel

Bandeira foi um de seus mais entusiasmados praticantes. Nos anos 1950, o poeta

preparou, sob encomenda do Ministério da Educação e Cultura, uma série de pequenas

antologias de poesia brasileira que tiveram papel essencial na formação de novos

leitores, principalmente nas escolas. Em meio a essas cinco ou seis antologias que o

poeta organizou, destacam-se estes 50 poemas escolhidos pelo autor, que volta às

livrarias 51 anos depois de seu lançamento original, numa edição limitada, com um CD

em que Bandeira lê 29 poemas. Os cinqüenta reunidos neste livro são uma síntese de

sua poética, feita por quem a conhece como ninguém. O recorte feito pelo poeta a

pedido de José Simeão Leal, que editava a coleção Os Cadernos de Cultura no Serviço

de Documentação do MEC, não inclui nenhum poema de seus primeiros livros,

marcados pelo parnasianismo. Pelo contrário, começa com 'Os sapos', que causou

furor na Semana de Arte Moderna de 1922 pela ironia com que retratava a poesia

parnasiana. Do ácido 'Os sapos' à tranqüila 'Consoada', estão presentes na antologia

os temas dominantes em sua poética; a poesia, o erotismo, o Recife da infância, a

religiosidade. As gravações contidas no CD que acompanha este livro - um material

raro, que durante décadas ficou restrito aos colecionadores - mostram um Manuel

Bandeira insuspeitado para quem jamais ouviu a sua voz. Poeta da delicadeza, muitas

vezes ele se vale do timbre rascante de sua voz e da dicção enfática. As gravações

provêm de discos produzidos pelo selo Festa, que nos anos 50 e 60 registrou a obra de

grandes poetas brasileiros na voz deles mesmos. A elas, foram acrescentadas seis

faixas do CD 'O poeta em Botafogo', de 2005. Embora nem sempre apresentem a

pureza acústica da era digital (mesmo com a remasterização de alto nível que foi

realizada), as gravações são um documento emocionante para bandeirianos iniciados e

Data: 14/5/2008

Veículo: Revista Veja

Matéria: Histórias e Sonhos, de Lima Barreto (Martins Fontes; 304 páginas; 39,90 reais) – Lima Barreto (1881-1922) não obteve o reconhecimento literário em seu tempo – e mesm ... Veja mais

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iniciantes.