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Resenha de orientações

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ISAC DOS SANTOS PEREIRA

ORIENTAÇÕES PARA SE TRABALHAR NAS ESCOLAS: VARIEDADES DO ENSINO CONTEMPORÂNEO

ITENS (pp.167-179)

SÃO PAULO

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2013

ISAC DOS SANTOS PEREIRA

ORIENTAÇÕES PARA SE TRABALHAR NAS ESCOLAS: VARIEDADES DO ENSINO CONTEMPORÂNEO

ITENS (pp.167-179)

SÃO PAULO

Resenha para obtenção de nota no curso Innovación con recursos abiertos.

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2013

Sumário

Conteúdo Introdução ......................................................................................................................... 4

Conhecimentos de artes ............................................................................................... 5

Arte, linguagem e aprendizagem significativa .......................................................... 5

Experiências didáticas nas diversas

linguagens.............................................................................5

Proposições.......................................................................................................................

............6

Revisão histórica, Como o ensino de artes se inscreve no contexto

escolar?..............................6

1.1 Pedagogia

tradicional.............................................................................................................6

1.2 Escola

nova.............................................................................................................................

7

1.3 Pedagogia

crítica.....................................................................................................................7

1.4 Tecnicismo...................................................................................................................

...........7

1.5 Sistematizações conceituais e

metodológicas........................................................................7

1.6 Diversidade e pluralidade

cultural..........................................................................................8

1.7 Cotidiano e

mídia....................................................................................................................8

1.8

Opinião........................................................................................................................

...........8

Conclusão..........................................................................................................................

..........10

Bibliografias.......................................................................................................................

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Introdução

A resenha a seguir trata se de uma elaboração de texto sintetizada sobre as

Orientações curriculares para o ensino médio de forma ao qual o leitor possa

refletir sobre tal tendo em vista o resumo de grandes indagações proposta

nessas orientações. A resenha esta composta do meu resumo, citações do

próprio currículo e minhas críticas definidas por mim sinteticamente por opinião.

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Conhecimentos de artes

A formação do volume um de Orientações curriculares para o ensino médio visou a

subsidiar de forma mais elucidativa a forma de os professores lhe darem na formação

de seus planos de aula sobre um apoio que os guiarão de tal forma a um bom uso de

seus conhecimentos nas artes com todo o embasamento nas leis de diretrizes e bases

e nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN).

“Pretende-se, também, resgatar as contribuições desses legados históricos, oferecendo subsídios para o professor localizar e repensar criticamente sua prática sob múltiplos referenciais.”

Arte, linguagem e aprendizagem significativa

“Conforme a Lei n. 5.692/71, o ensino da arte faz parte da área da linguagem.”

A arte hoje como sempre tem grandes ligações com a vida cotidiana de cada um

relatado nesse texto em duas partes: Manifestações da linguagem e o universo das

artes que de alguma forma se cruzam, porém com suas diferenças que precisara ser

elucidada para sabermos sobre a arte, pois nem sempre ela abordara temas artísticos.

As manifestações da linguagem esta ligada mais ao ser humano em si o que ele é,

suas diversas culturas e diferentes aspectos, um jeito de dizer que a artes esta em

todo o âmbito mundial independentemente da área de conhecimento. Já o universo da

arte é mais restrito com seu tipo de narrativa de como é o mundo mostrando se

através de experiências simbólicas e estéticas diferentemente da parte anterior.

Experiências didáticas nas diversas linguagens

São diversas as formas de trabalho em sala de aula e referencias que podemos usar

no processo de lecionar como grandes escritores e psicólogos que estudaram sobre

os estudos para melhor os aprimora-los como vigotski um grande psicólogo passado e

Ana mae Barbosa educadora que estudou grandemente sobre as artes na escola.

Todo esse contexto didático é dos diversos caminhos que podemos trilhar para

objetivar um bom empenho dos alunos não sendo de parte total obrigatória e sim um

embasamento teórico.

Proposições

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As propostas que desde tarde foram feitas pelos educadores é a erradicação dos

professores polivalentes em artes quando se poderia ser colocados educadores com

licenciaturas específicas em cada parte artística: Artes visuais, cênicas, música e

dança. A partir dessa proposição alcançada o ensino artístico poderia ser mais

aproveitado pelos alunos e a arte seria mais valorizada em todo o âmbito escolar em

conformidade com o bom desempenho escolar dos alunos na sala de aula. Algo de

grande precisão seria o material que deveria ser fornecido dando acesso tanto aos

professores quantos aos alunos.

1. Revisão histórica

Como o ensino de artes se inscreve no contexto escolar?

Cada proposta artística deve ser cada vez mais aprimorada e não sendo anulada a

anterior. O ensino da arte é de suma importância na escola pelo simples fato de ter

algo de liberdade interior e ao mesmo tempo o trabalho de um pensamento cognitivo.

A busca histórica por todo o contexto de artes na escola é para que possa cada vez

mais melhorar o ensino e os tornar transparentes as indagações relatadas nos

materiais de apoio para quem venha dar aulas ou quem já exerce a função.

Conhecendo as formas de lecionar artes dos estudos anteriores podemos se fazer

hoje melhor do que ontem tendo sempre como base os primórdios e a partir disso

melhorar os conceitos já escritos.

1.1 Pedagogia tradicional

A arte de certa forma sempre foi menosprezada no currículo escolar sendo ela um

pormenor para estudos em relação aos outros estudos pensado em ter como

extracurricular separada de todo um percurso que um estudante passa nas escolas

para uma vida futura cognitivamente boa. As artes eram encontradas em

conservatórios ou escolas voltadas somente para aquelas áreas sendo de interesse de

quem a desejasse ou conseguisse ingressar nesses estudos mais intensos e não uma

forma de ensino imposta com maior rigor como as demais matérias que formam uma

linha de raciocínio para quem as estudas também. Arte não era tão usada como forma

de expressão e sim uma forma de conhecimento para formações de mãos operaria.

Toda a arte em si era tida como algo somente para as crianças e não por toda uma

vida, como algo que aparecia somente em determinados momentos da vida em que se

achavam convenientes e até mesmo as tornando um utilitarismo. Todo o ensino

sempre era mais voltado para a parte de profissionalização e até discriminados por

algumas classes sociais, eram sem sentimentos pelo que faziam e sem certa liberdade

emocional e cognitiva do aluno.

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1.2 Escola nova

Na escola nova o intuito já esta totalmente voltada ao lado mais importante de uma vida escolar do aluno, já voltada ao lado emocional, expressivo e da criatividade a ser apurada nos alunos, inclusive os que tenham algum tipo de deficiência mental. Diversas foram às lutas de vários educadores para ganharem espaço na parte educacional de serem reconhecidos e de passar o conceito que a arte é mais do que se ver e sim algo de dentro que vai além como a nossa capacidade de pensar, e imaginar e nos expressar.

“A proposta da Escola Nova é reconhecida pela ênfase nos aspectos afetivo e psicológico do aluno” Educadores lutaram e conseguiram ir ganhando espaço com o decorrer dos tempos como a Universidade Federal da Bahia que cria, em 1956, o primeiro curso de ensino superior de Dança no Brasil.

1.3 Pedagogia crítica

A pedagogia crítica está intimamente vinculada aos acontecimentos históricos, sociais

e culturais que nos tempos em que marcaram o país a arte pedagógica foi um meio de

expressão de tudo o que estava acontecendo naquele momento na vida de casa

individuo. No momento em que se passavam diversos confrontos a parte artística

introduziu a alfabetização de diversos adultos o que os fez manifestar suas ideias

culturais na escola.

1.4 Tecnicismo

O tecnicismo era centrado em usar recursos para modos de aprendizagem do

aluno como material didático e até mesmo a tecnologia que poderia lhes trazer

um grande avanço nos estudos. Tais coisas devem também estar na realidade

dos alunos, sendo essa uma das criticas discutidas por muitos ainda até

mesmo em pretensão de uma melhora sobre isso a questão do meio em que o

professor e aluno vivem. Algo marcante também foi à intenção de colocar um

professor somente para dar aula para diversas matérias na área de artes como

se eles tivessem sido capacitado em diversas partes artísticas segundo os

PCN.

1.5 Sistematizações conceituais e metodológicas

Em 1980 os diversos educadores organizaram para discussões sobre artes inclusive

na formação de professores de artes nas diversas instituições universitárias para

fortalecerem o reconhecimento pela arte por todos. Os educadores criaram novas

formas de lecionar através da parte artística como, por exemplo, Rudolf Von laban

(1879-1958) um coreógrafo que criou um método de escrita em dança o, labanotation.

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Norte americanos criaram um método em artes visuais para o desenvolvimento das

competências estéticas, artística, histórica e de critica sobre a arte.

1.6 Diversidade e pluralidade cultural

No ensino da arte tem que haver discussões sobre as diversas culturas e

diferenças dos povos, uma abrangência de diversos aspectos culturais e as

diferenças que existe no âmbito mundial.

“possibilitar que aluno desenvolva competências em múltiplos sistemas de percepção, avaliação e prática da arte”. ’ Ca país tem que fazer com que aqueles de culturas, raças, religiões entre outros sintam se acolhido e de forma nenhuma sofrer preconceito pelo o que ele e de onde ele veio, tanto o diferente para nós tem que saber como somos, como também temos que sabe o diferente que os outros são. Hoje as organizações não governamentais, associações e instituição privada ou mista crescem o desenvolvimento em projetos ligados a arte e cultura.

1.7 Cotidianos e mídias

As novas tecnologias estão tirando um pouco o foco dos saberes dos professores

valorizando as formas de manifestações ligadas ao cotidiano social do povo e com

isso tem que se fazer um link dessas duas coisas, o saber do professor e a cultura

diferente de cada aluno.

1.8 Opinião.

Todo professor deve sim ter por base um apoio pedagógico para basear-se em

suas aulas e seguir para não dar vazão a uma aula sem sentido quando se não

consegue montar todo um plano de aula anual. São diversos os professores

que trabalham muito e acabam que não tendo todo o tempo para montar um

projeto ou plano a ser trabalhado em sala de aula e todo esse complexo

montado tanto pelo PCN quanto pelas orientações curriculares para o ensino

médio serão de grande valia nessa hora, porém não se deve deixar levar

somente por isso e ser de total obrigatoriedade em seguir tudo isso, pois

começaria a restringir todas as ideias dos professores tornando os um seguidor

alienado em somente um pensamento, no caso os livros de apoio, PCNs e etc.

Cinquenta por cento deve ser seguido desses materiais de apoio e os outros

cinquenta por cento o professor usaria sua criatividade para recria-los de uma

forma que se encaixaria em seu desejo de lecionar e passar seus

conhecimentos aos alunos. Outra questão pertinente também é que em tantas

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palavras se exigem tantas coisas dos professores, porém é difícil ver algo que

os animem a dar aulas, como por exemplo, não adianta exigir qualidade de

ensino em artes visuais se a escola não fornecer os determinados materiais,

não adianta exigir dos alunos a leitura de partitura e teorias médias e mais

complexas de musica se não tiver professores capacitados que os façam isso.

A partir de que se é exigido à poli-Valencia de um educador tem que se dar

embasamento para ele poder exercer aquilo ao qual foi proposto, e até mesmo

podendo os capacitar em cursos gratuitos entre outras oportunidades de

aprendizado. Cada professor tem uma graduação ao qual anseiou e isso não

deve ser menosprezado e sim enaltecido, inclusive na área artística ao qual

estamos falando, pois desde muito tempo ela é menosprezada de tal forma a

torna-la banal aos olhos de muitos. A partir de que a política investir de forma

satisfatória sobre as artes algo de novo poderá ser mudado no mundo,

tornando os estudantes mais sensíveis com os meios de expressões e diversos

que a arte pode proporcionar a cada individuo.

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Conclusão

Conclui se que os processos de lecionar aulas são diversos, e não tão fáceis como

parecem ser. Cada professor tem que achar o que melhor se enquadra a sua pessoa e

ao mesmo tempo não fugir do que já lhe foi proposto nos materiais pedagógicos. A

partir de que o professor usa o conhecimento para favorecer o aprendizado do aluno

as coisas começam a melhorar tanto com o aluno quanto pelo professor que ficara

satisfeito com os resultados obtidos. A arte não mexe somente com o material e sim

com o imaterial, com o sensível e isso que cada professor tem que passar para seus

alunos e os que estão acima dos professores subsidiar para cada vez chegar ao lugar

almejado por tantos educadores, fazer um ser aprender o que você quis passar e ir

além.

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Bibliografia

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23.

ed.rev.e atualizada. São Paulo: Cortez, 2007.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Mini Aurélio. 4. ed.rev. e ampliada.

São

Paulo: Nova Fronteira, 2001.

Linguagens, códigos e suas tecnologias / Secretaria de Educação Básica. – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006. 239 p. (Orientações curriculares para o ensino médio ; volume 1)