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SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ERIVAN DE SENA RAMOS A Arte da Guerra

Resenha sobre o livro "A Arte da Guerra"

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Resenha sobre o livro "A Arte da Guerra" Teoria Geral da Administração

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Page 1: Resenha sobre o livro "A Arte da Guerra"

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

ERIVAN DE SENA RAMOS

A Arte da Guerra

Fortaleza

2006

Page 2: Resenha sobre o livro "A Arte da Guerra"

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

ERIVAN DE SENA RAMOS

A Arte da Guerra

Fortaleza

2006

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SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

ERIVAN DE SENA RAMOS

A Arte da Guerra

Trabalho apresentado ao

Curso de Sistemas de

Informação da Faculdade

Integrada do Ceara como

requisito para obtenção de

parte da nota de PRII, da

disciplina de Teoria Geral da

Administração.

Fortaleza

2006

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Page 4: Resenha sobre o livro "A Arte da Guerra"

SUMARIO

1.Introdução .................................................................................................. 5

2.Resumo....................................................................................................... 6

6.Referencia Bibliográfica............................................................................ 9

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1 Introdução

Sun Tzu foi um filosofo estrategista chinês, que comandou e venceu

muitas batalhas. Ele escreveu o “A Arte da Guerra”, o qual foi publicado em

muitas versões.

Suponha-se que este livro tenha influenciado muitos chefes de

estado em suas causas bélicas. Hoje o livro vem se destacando nas bibliotecas

dos executivos do mundo dos negócios.

A originalidade deste livro está na proposta de se vencer uma guerra,

antes mesmo de “desembainhar a espada”. Sun Tzu também sentencia que

para vencer uma guerra, antes de tudo é necessário conhecer bem: o meio em

que se travará a batalha; o inimigo; e a sim mesmo. O livro é dividido em treze

capítulos, que comentam sobre a Avaliação; do Comando da Guerra; da Arte

de Vencer sem Desembainhar a Espada; da Arte de Manobrar as Tropas; do

Confronto Direto e Indireto; do Cheio e do Vazio; da Arte do Confronto; da Arte

das Mudanças; da Importância da Geografia; da Topografia; dos Nove Tipos de

Terrenos; da Pirotecnia, e da Arte de Semear a Discórdia; que expressam

varias técnicas para se tomar conhecimento da arte da guerra.

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2 Resumo

Para Sun Tzu, só é possível obter gloria e sucesso na jornada de

uma guerra, se não perder de vista cinto fatores necessários para a arte da

guerra: a doutrina, o tempo, o espaço, o comando e a disciplina. Deve-se saber

avaliar previamente o próprio exercito e o inimigo. È preciso calcular as

possibilidades de vitória, pra saber manobrar o exercito e então obter êxito na

batalha.

Um hábil general faz tudo para que a guerra seja o mais rápida

possível, pois assim, estará poupando a vida dos soldados e os gastos dos

cofres dos príncipes. Na guerra, o essencial é a vitória, e não campanhas

prolongadas.

È necessário saber a arte de humilhar os inimigos sem travar

batalhas, sabotando os seus planos, semeando discórdia entre seus exércitos.

Para vencer o inimigo é necessário: saber quando combater e quando bater em

retirada; saber lidar com o pouco e o muito; saber compor o exército; preparar-

se prudentemente e saber gerenciar as tropas.

Os generais hábeis têm na defesa o segredo da invencibilidade. Eles

prevêem todas as eventualidades, conhecem a situação do inimigo, sabem o

que podem fazer, e até onde ir. Mesmo em vantagem, não se deve descansar;

deve-se agir com o mesmo entusiasmo e vontade de vencer.

È imprescindível que se comande muitos soldados com organização,

assim como se comanda poucos. Na rate militar, há duas forças: Direta (fixar e

distrair) e Indireta (golpear onde não é previsto). Combinando estas duas

forças, é possível um ataque regulado com precisão.

Deve-se sondar os planos do inimigo para saber a estratégia dele. È

necessário saber a hora certa de combater. As tropas dever ser como a água

corrente, que se adapta ao cheio e ao vazio com facilidade, de acordo com o

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terreno que corre. O general hábil sabe controlar sua tropa, e manipular as

tropas do inimigo. Devem-se evidenciar as qualidades de cada soldado e não

perder nenhuma oportunidade.

Depois de instalar as tropas, é necessário tornar próximo o que está

distante, transformando perdas em lucro, substituindo o ócio pelo trabalho e

converter lentidão em presteza.

Um bom general sabe que somente as circunstancias devem ditar a

conduta; e conhece a arte das mudanças. Mantendo-se de prontidão, não deve

ignorar nenhuma armadilha, decifrando todos os artifícios do inimigo;

preparando-se para o pior.

È importante saber a posição do inimigo, e escolher o melhor terreno

para seu acampamento; usar artifícios do meio ambiente para obter vantagens

sobre o inimigo. Deve-se vigiar todos os passos do inimigo e os da própria

tropa. Ficando sempre atento à tudo, inteirado de tudo que acontece. O general

deve ter respeito do exercito, mantendo-o em disciplina rígida.

Um general deve conhecer todos os terrenos onde se possa travar

uma guerra. Esse conhecimento exato é essencial para se arquitetar uma

vitória. Podendo obter ajuda que lhe falte, impedindo que reforços cheguem ao

inimigo; que ele avance, recuado-o e manipulando seus passos. Calcular as

distancias e os graus de dificuldade do terreno é controlar a vitória.

Existem nove tipos de terrenos: Dispersivos (que se situam perto de

fronteiras); Leves (próximos das fronteiras, mas que avançam em território

inimigo); Despeitados (lugares propícios para os dois exércitos inimigos);

Reunião (lugares onde os dois exércitos transitam, mas com vantagem do

inimigo); Varias Saídas( lugares que permitem os reforços de outros Estados);

Graves (lugares que apresentam muitos obstáculos); Deteriorados (lugares

onde é impossível ver a tropa inimiga, por causa das dificuldades do terreno); e

Mortíferos(lugares onde toda atitude tomada corre risco de ser errônea). Por

mais critica a situação e as circunstancias que estiveres, não se deve entrar em

desespero. Preparando sempre a tropa pra toda e quaisquer circunstancia.

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As diferentes maneiras de atacar com o fogo propiciam na plena

vitória quando aplicadas de acordo com as circunstancias. Deve-se reconhecer

o mérito de todos e recompensa-los por suas ações. Deve-se sempre lembrar-

se que em uma guerra defendes interesses do teu país, não os seus; que seus

atos tem conseqüências enormes.

È necessário estar sempre informado sobre o inimigo (relações,

ligações e interesses recíprocos), mantendo espiões por toda parte do exercito

inimigo; estes sugerirão a maneira mais viável de destruir o inimigo antes de se

travar uma batalha.

Sun Tzu diz: “Seja vigilante e esclarecido. Mostre-se seguro, simples

e impassível. Fique de sobreaviso, mas com aparência serena. Sempre

desconfie de tudo, mas aparente confiança. Seja secreto, embora pareças

fazer tudo a descoberto”.

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3 Referência Bibliográfica

TZU, Sun. A Arte da Guerra. Tradução de Sueli Barros Cassal. Porto Alegre:

L& PM, 2000.

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