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Universidade de Brasília - UnB Facudade de Educação - FE Departamento de Teoria e Fundamentos - TEF Diciplina: Antropologia e Educação Turma: C - Noturno Estudante: Natália Cristina Matrícula: 14/0156615 Docente: Dr. José Zuchiwschi Texto1 – A Educação como Cultura – Carlos Rodriques Brandão O mundo que criamos. O autor reflete sobre a natureza “meu corpo é a natureza” e o pensamento “ver sem preceber, e perceber sem pensar” como Descartes em sua afirmação “...penso logo existo” e na relação entre sugeito e objeto. (pag. 15) (Na pag.16) Ele reflete e assume que como natureza humana essa vontade de criar simbolos e significados a coisas simples (...)“eu me vejo como um ser da natureza mas me penso como um sujeito da cultura.” Ao analisarmos este trecho o “sujeito da cultura” o sujeito remete-se novamente à “realizar ou sofrer a ação ou estado” segundo a definição gramátical do termo sujeito. Logo sua mente seu ser participante do pensamento é definido e modificado por a cultura. Há indagações sobre o vive e o morrer, novamente compara humanos e suas reações á tais ações com as dos animais, que são idiferentes a esta. (...)“Ela retornará ao seu ninho como um ser que habita em absoluto presente e nada sabe e nem pensa, ainda e nunca, a respeito de sua própria morte”.(pag. 16) A mente o cerebro e suas conexões por fim inicia a investigação quanto a cultura. (..)“Ali, onde os fios da vida transformados em memória, em palavras, em gestos de sentimento recobertos do desejo da mensagem, recriam a cada

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Universidade de Braslia - UnBFacudade de Educao - FEDepartamento de Teoria e Fundamentos - TEF

Diciplina: Antropologia e EducaoTurma: C - Noturno

Estudante: Natlia CristinaMatrcula: 14/0156615

Docente: Dr. Jos Zuchiwschi

Texto1 A Educao como Cultura Carlos Rodriques Brando

O mundo que criamos. O autor reflete sobre a natureza meu corpo a natureza e o pensamento ver sem preceber, e perceber sem pensar como Descartes em sua afirmao ...penso logo existo e na relao entre sugeito e objeto.(pag. 15)(Na pag.16) Ele reflete e assume que como natureza humana essa vontade de criar simbolos e significados a coisas simples (...)eu me vejo como um ser da natureza mas me penso como um sujeito da cultura. Ao analisarmos este trecho o sujeito da cultura o sujeito remete-se novamente realizar ou sofrer a ao ou estado segundo a definio gramtical do termo sujeito. Logo sua mente seu ser participante do pensamento definido e modificado por a cultura. H indagaes sobre o vive e o morrer, novamente compara humanos e suas reaes tais aes com as dos animais, que so idiferentes a esta. (...)Ela retornar ao seu ninho como um ser que habita em absoluto presente e nada sabe e nem pensa, ainda e nunca, a respeito de sua prpria morte.(pag. 16) A mente o cerebro e suas conexes por fim inicia a investigao quanto a cultura. (..)Ali, onde os fios da vida transformados em memria, em palavras, em gestos de sentimento recobertos do desejo da mensagem, recriam a cada instante o mundo que entre ns inventamos desde que somos seres humanos e com este estranho nome de cultura(pag.16) O autor segue com o raciciocnio da necessidade que temos de nos entender(pag. 17). Ele faz uma comparao filosofica muito interessante sobre cresa Budista. Esta consiste no esforo para viver apenas o presente, alcanar o vazio da mente se afastando das iluses (desejos do corpo e do esprito) para viverem como os animais que apenas passam pelo presente sem se dar conta.(pag.19) Fala desta capacidade do ser humamo, de ser capaz de racionalizar e tranformar o mundo a sua volta. H um exeplo de vivncia cultural simples, a alimentao, que est no nosso dia a dia e que cada cultura tem um tratamento diferente a respeito dela, a forma de preparo entre outras.(pag.20)Para aprender a viver. (Pag.24) Damos hoje em dia bastante mais importncia aos processos sociais da culturado que aos seus produtos deixados na esteira de um dia de uma comunidade... A cultura pode ser exergada dentro de uma de suas dimenses e erroneamente ser limitada isso. H uma afirmao de que ela existe dentro de ns como um inconsciente coletivo reproduzida por um grupo de pessoas mesmo sem ter uma profunda reflexo desta. A cultura uma forma de viver a vida, de comunicao com as outras pessoas cheias de simbolos e significados. H tambm uma comparao no modo como os animais aprendem mas no so capazes de se desnvolver como ns.(...) primata encerra o cilco completo de seus aprendizados essenciais, enquanto a tardia e leta criana est apenas comenando o seu.(pag.24) Aprender participar de vivncias culturais em que, ao participar de tais eventos fundadores, cada um de ns se reinventa a s mesmo. A educao est dentro da cultura e no a nega diante do seu papel de integrar e socializar individuos por meio da comunicao intelectual.(pag.26)Ele faz uma citato do autor Atnio Gramsci(1970) pessoas do povo- dos inumeros povos que ha no povo-sentem o que vivem, mas nem sempre compreendem ou sabem o sentido social do que sentem. Desta racionalizao podemos depreender que o objetivo do texto analizar o que vivenciamos, compreender a educao, a cultura e seu forte papel nas nossas interaes socias e vivncias.(pag.27)