28
RESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR RESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR Paulo RB Evora Divisão de Cirurgia Torácica e Cardiovascular Departamento de Cirurgia e Anatomia FMRP-USP

RESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR

  • Upload
    mirari

  • View
    80

  • Download
    17

Embed Size (px)

DESCRIPTION

RESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR. Paulo RB Evora. Divisão de Cirurgia Torácica e Cardiovascular Departamento de Cirurgia e Anatomia FMRP-USP. Ressuscitação cardio-pulmonar. PRIORIDADES TÉCNICAS. Massagem + Ventilação Acesso venoso + ECG (Assistolia, hipossistolia, fibrilação ventricular) - PowerPoint PPT Presentation

Citation preview

Page 1: RESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR

RESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONARRESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONARRESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONARRESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR

Paulo RB EvoraPaulo RB Evora

Divisão de Cirurgia Torácica e CardiovascularDepartamento de Cirurgia e Anatomia

FMRP-USP

Divisão de Cirurgia Torácica e CardiovascularDepartamento de Cirurgia e Anatomia

FMRP-USP

Page 2: RESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR

Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar

PRIORIDADES TÉCNICASPRIORIDADES TÉCNICAS

1.1. Massagem + VentilaçãoMassagem + Ventilação

2.2. Acesso venoso + ECG Acesso venoso + ECG

(Assistolia, hipossistolia, fibrilação ventricular)(Assistolia, hipossistolia, fibrilação ventricular)

3.3. Adrenalina e outras drogasAdrenalina e outras drogas

4.4. Tratamento da acidoseTratamento da acidose

5.5. Cuidados pós parada cardíacaCuidados pós parada cardíacaUTI( Edema cerebral, Baixo DC, Arritmias, UTI( Edema cerebral, Baixo DC, Arritmias,

Assistência Respiratória, Diurese, EAB, EHE)Assistência Respiratória, Diurese, EAB, EHE)

1.1. Massagem + VentilaçãoMassagem + Ventilação

2.2. Acesso venoso + ECG Acesso venoso + ECG

(Assistolia, hipossistolia, fibrilação ventricular)(Assistolia, hipossistolia, fibrilação ventricular)

3.3. Adrenalina e outras drogasAdrenalina e outras drogas

4.4. Tratamento da acidoseTratamento da acidose

5.5. Cuidados pós parada cardíacaCuidados pós parada cardíacaUTI( Edema cerebral, Baixo DC, Arritmias, UTI( Edema cerebral, Baixo DC, Arritmias,

Assistência Respiratória, Diurese, EAB, EHE)Assistência Respiratória, Diurese, EAB, EHE)

Page 3: RESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR

Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar

OBJETIVOS TERAPÊUTICOSOBJETIVOS TERAPÊUTICOS

1. Tratamento da acidose

2. Aumento da pressão arterial

diastólica

3. Tratamento específico das

situações de parada cardíaca

4. Tratamento das condições pós-

parada cardíaca

5. Proteção ao cérebro isquêmico

1. Tratamento da acidose

2. Aumento da pressão arterial

diastólica

3. Tratamento específico das

situações de parada cardíaca

4. Tratamento das condições pós-

parada cardíaca

5. Proteção ao cérebro isquêmico

Page 4: RESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR

Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar

Page 5: RESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR

Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar

Page 6: RESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR

Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar

GOLPE PRÉ-CORDIALGOLPE PRÉ-CORDIALGOLPE PRÉ-CORDIALGOLPE PRÉ-CORDIAL

1.1. Foi introduzido pela AHA como medida Foi introduzido pela AHA como medida

de compromissode compromisso

2.2. Pode induzir FV.Pode induzir FV.

3.3. Pode reverter uma TV.Pode reverter uma TV.

4.4. É contra-indicado em criançasÉ contra-indicado em crianças

5.5. Pode ser usado como marca-passo Pode ser usado como marca-passo

externo em casos de bradicardias (com externo em casos de bradicardias (com

ou sem bloqueio) após desfibrilações.ou sem bloqueio) após desfibrilações.

1.1. Foi introduzido pela AHA como medida Foi introduzido pela AHA como medida

de compromissode compromisso

2.2. Pode induzir FV.Pode induzir FV.

3.3. Pode reverter uma TV.Pode reverter uma TV.

4.4. É contra-indicado em criançasÉ contra-indicado em crianças

5.5. Pode ser usado como marca-passo Pode ser usado como marca-passo

externo em casos de bradicardias (com externo em casos de bradicardias (com

ou sem bloqueio) após desfibrilações.ou sem bloqueio) após desfibrilações.

Page 7: RESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR

Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar

ARMADILHASARMADILHAS

1.1. Hiperinsuflação gástrica com vômito e Hiperinsuflação gástrica com vômito e

aspiraçãoaspiração

2.2. Pneumotórax hipertensivoPneumotórax hipertensivo

3.3. Retardo de intubação traqueal difícilRetardo de intubação traqueal difícil

4.4. Insuficiência vascular cerebral em idosos (Art. Insuficiência vascular cerebral em idosos (Art.

Basilar)Basilar)

5.5. Fraturas costocondrais ou do esternoFraturas costocondrais ou do esterno

6.6. Rotura gástrica ou hepáticaRotura gástrica ou hepática

7.7. Pneumotórax, Hemotórax, infusão do Pneumotórax, Hemotórax, infusão do

mediastino por intra-cath incorretomediastino por intra-cath incorreto

1.1. Hiperinsuflação gástrica com vômito e Hiperinsuflação gástrica com vômito e

aspiraçãoaspiração

2.2. Pneumotórax hipertensivoPneumotórax hipertensivo

3.3. Retardo de intubação traqueal difícilRetardo de intubação traqueal difícil

4.4. Insuficiência vascular cerebral em idosos (Art. Insuficiência vascular cerebral em idosos (Art.

Basilar)Basilar)

5.5. Fraturas costocondrais ou do esternoFraturas costocondrais ou do esterno

6.6. Rotura gástrica ou hepáticaRotura gástrica ou hepática

7.7. Pneumotórax, Hemotórax, infusão do Pneumotórax, Hemotórax, infusão do

mediastino por intra-cath incorretomediastino por intra-cath incorreto

Page 8: RESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR

Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar

NOVAS TÉCNICASNOVAS TÉCNICAS1. Enfaixamento abdominal contínuo durante manobras

da RCP

2. Massagem abdominal, compressão torácica e

ventilação

3. Compressão abdominal intercalada

4. Compressão abdominal intermitente

5. Ventilação e compressão abdominal simultânea

6. “Calças militares anti-choque” em técnica da RCP

padrão.

7. Colete pneumático para compressão torácica com

ventilação simultânea

8. Colete pneumático para compressão torácica, com

proteção abdominal e ventilação simultânea

9. Massagem torácica e ventilação simultânea

10. Massagem torácica com grande força e velocidade

1. Enfaixamento abdominal contínuo durante manobras

da RCP

2. Massagem abdominal, compressão torácica e

ventilação

3. Compressão abdominal intercalada

4. Compressão abdominal intermitente

5. Ventilação e compressão abdominal simultânea

6. “Calças militares anti-choque” em técnica da RCP

padrão.

7. Colete pneumático para compressão torácica com

ventilação simultânea

8. Colete pneumático para compressão torácica, com

proteção abdominal e ventilação simultânea

9. Massagem torácica e ventilação simultânea

10. Massagem torácica com grande força e velocidade

Page 9: RESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR

Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar

TORAX ABERTOStephenson 1977TORAX ABERTOStephenson 1977

1. Suspeita de patologia intra-torácica Enfisema, ferimentos penetrantes, pós cirurgia

cardíaca, esmagamento torácico

1. Suspeita de patologia intra-torácica Enfisema, ferimentos penetrantes, pós cirurgia

cardíaca, esmagamento torácico

2. Não obtenção de pulsos carotídeos e/ou

femorais Deformidades torácicas ou vertebrais, enfisemas

2. Não obtenção de pulsos carotídeos e/ou

femorais Deformidades torácicas ou vertebrais, enfisemas3. Falha de várias desfibrilações externas 3. Falha de várias desfibrilações externas

4. Hipotermia profundaÀs vezes o coração deve ser aquecido diretamente

4. Hipotermia profundaÀs vezes o coração deve ser aquecido diretamente

Page 10: RESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR

Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar

CONDUTAS ESPECÍFICAS NAS SITUAÇÕES DE RCPCONDUTAS ESPECÍFICAS NAS SITUAÇÕES DE RCP

1. Atropina

2. Isoproterenol,

adrenalina

3. Marcapasso cardíaco

1. Atropina

2. Isoproterenol,

adrenalina

3. Marcapasso cardíaco

HIPOSSISTOLIAHIPOSSISTOLIA

Page 11: RESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR

Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar

AssistoliaAssistoliaAssistoliaAssistolia

FV MÁFV MÁFV MÁFV MÁ

M + VM + V

CálcioCálcio

Bic NaBic Na

AdrenalinAdrenalin

aa

M + VM + V

CálcioCálcio

Bic NaBic Na

AdrenalinAdrenalin

aa

Fibrilação ventricularFibrilação ventricularFibrilação ventricularFibrilação ventricular

AdrenalinAdrenalin

aa

AdrenalinAdrenalin

aa

FV FV

BOBO

AA

FV FV

BOBO

AA

DesfibrilaçãDesfibrilaçã

oo

DesfibrilaçãDesfibrilaçã

oo

FV FV

ResistenResisten

tete

FV FV

ResistenResisten

teteNova Nova

desfibrilaçãdesfibrilaçã

oo

Nova Nova

desfibrilaçãdesfibrilaçã

oo

MagnésioMagnésio

DifenilhidantoinDifenilhidantoin

aa

BretílioBretílio

MagnésioMagnésio

DifenilhidantoinDifenilhidantoin

aa

BretílioBretílio

AtropinaAtropina

XilocaínaXilocaína

AtropinaAtropina

XilocaínaXilocaína

Page 12: RESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR

Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar

VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE DROGASVIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE DROGAS

• Não há lugar para a via IMNão há lugar para a via IM• A via preferencial é a IVA via preferencial é a IV• A adrenalina e a xilocaína são bem absorvidas pela via A adrenalina e a xilocaína são bem absorvidas pela via

intrapulmonarintrapulmonar• A atropina não é muito eficiente em aumentar a FC A atropina não é muito eficiente em aumentar a FC

pela via intrapulmonarpela via intrapulmonar

• Não há lugar para a via IMNão há lugar para a via IM• A via preferencial é a IVA via preferencial é a IV• A adrenalina e a xilocaína são bem absorvidas pela via A adrenalina e a xilocaína são bem absorvidas pela via

intrapulmonarintrapulmonar• A atropina não é muito eficiente em aumentar a FC A atropina não é muito eficiente em aumentar a FC

pela via intrapulmonarpela via intrapulmonar

DOSESDOSESDOSESDOSES• Adrenalina:Adrenalina: 1 a 2 mg em 10 ml de água 1 a 2 mg em 10 ml de água

• Xilocaína:Xilocaína: 50 a 100 mg em 10 ml de água 50 a 100 mg em 10 ml de água

• AtropinaAtropina 2 mg em 10 ml de água 2 mg em 10 ml de água

• Adrenalina:Adrenalina: 1 a 2 mg em 10 ml de água 1 a 2 mg em 10 ml de água

• Xilocaína:Xilocaína: 50 a 100 mg em 10 ml de água 50 a 100 mg em 10 ml de água

• AtropinaAtropina 2 mg em 10 ml de água 2 mg em 10 ml de água

Page 13: RESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR

Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar

TRATAMENTO DA ACIDOSETRATAMENTO DA ACIDOSE

• Bicarbonato de Sódio (1 – 2 mEq/Kg)Bicarbonato de Sódio (1 – 2 mEq/Kg)

• Tampão TRIS (THAM) ( 1 – 2 mEq/Kg)Tampão TRIS (THAM) ( 1 – 2 mEq/Kg)

• CONTROVÉRSIASCONTROVÉRSIAS

Aumento da osmolaridade plasmática, Aumento da osmolaridade plasmática,

hipotensão, neutralização de drogas hipotensão, neutralização de drogas

• Bicarbonato de Sódio (1 – 2 mEq/Kg)Bicarbonato de Sódio (1 – 2 mEq/Kg)

• Tampão TRIS (THAM) ( 1 – 2 mEq/Kg)Tampão TRIS (THAM) ( 1 – 2 mEq/Kg)

• CONTROVÉRSIASCONTROVÉRSIAS

Aumento da osmolaridade plasmática, Aumento da osmolaridade plasmática,

hipotensão, neutralização de drogas hipotensão, neutralização de drogas

Page 14: RESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR

Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar

TRATAMENTO DA ACIDOSETRATAMENTO DA ACIDOSE

1. Não é doador de CO2

2. Não necessita de hiperventilação

excessiva

3. Mesmas doses do BicNa

4. Necessita de mais estudos

5. Maior eficiência na correção da

acidose intracelular

1. Não é doador de CO2

2. Não necessita de hiperventilação

excessiva

3. Mesmas doses do BicNa

4. Necessita de mais estudos

5. Maior eficiência na correção da

acidose intracelular

USO DO TAMPÃO CRISUSO DO TAMPÃO CRIS

Page 15: RESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR

Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar

CÁLCIO E CÁLCIO E DIGITALDIGITAL

CÁLCIO E CÁLCIO E DIGITALDIGITAL• O cálcio em quantidades excessivas O cálcio em quantidades excessivas

pode fazer com que o coração se pode fazer com que o coração se

contraia e pare, particularmente no contraia e pare, particularmente no

paciente digitalizadopaciente digitalizado

• O cálcio deve ser considerado O cálcio deve ser considerado

prioridade em situações de prioridade em situações de

hipocalcemia e hiperpotassemiahipocalcemia e hiperpotassemia

• O cálcio em quantidades excessivas O cálcio em quantidades excessivas

pode fazer com que o coração se pode fazer com que o coração se

contraia e pare, particularmente no contraia e pare, particularmente no

paciente digitalizadopaciente digitalizado

• O cálcio deve ser considerado O cálcio deve ser considerado

prioridade em situações de prioridade em situações de

hipocalcemia e hiperpotassemiahipocalcemia e hiperpotassemia

Page 16: RESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR

Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar

PRINCIPAL EFEITO DA ADRENALINAPRINCIPAL EFEITO DA ADRENALINAPRINCIPAL EFEITO DA ADRENALINAPRINCIPAL EFEITO DA ADRENALINA

PROPRIEDADE ALFA OU

VASOCONSTRITORA

X

EFEITOS BETA-ADRENÉRGICOS

PROPRIEDADE ALFA OU

VASOCONSTRITORA

X

EFEITOS BETA-ADRENÉRGICOS

Page 17: RESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR

Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar

PRINCIPAL EFEITO DA ADRENALINAPRINCIPAL EFEITO DA ADRENALINAPRINCIPAL EFEITO DA ADRENALINAPRINCIPAL EFEITO DA ADRENALINA

• Redding JS, Pearson LW.Redding JS, Pearson LW. Evaluation of drugs for Evaluation of drugs for

cardiac ressuscitation. Anesthesiology. 24: 203-207, cardiac ressuscitation. Anesthesiology. 24: 203-207,

1963.1963.

• Yakaitis RW, Otto CW, Blitt CDYakaitis RW, Otto CW, Blitt CD. Relative importance of . Relative importance of

alpha and beta-adrenergic receptors during alpha and beta-adrenergic receptors during

ressuscitation. Crit Care Med. 7: 293-296, 1979.ressuscitation. Crit Care Med. 7: 293-296, 1979.

• Otto CW, Yakaitis RW, Redding JS, Blitt CDOtto CW, Yakaitis RW, Redding JS, Blitt CD. Comparison . Comparison

of dopamine, dobutamine and epinephrine in CPR. Crit of dopamine, dobutamine and epinephrine in CPR. Crit

Care Med. 9: 366, 1981.Care Med. 9: 366, 1981.

• Redding JS, Pearson LW.Redding JS, Pearson LW. Evaluation of drugs for Evaluation of drugs for

cardiac ressuscitation. Anesthesiology. 24: 203-207, cardiac ressuscitation. Anesthesiology. 24: 203-207,

1963.1963.

• Yakaitis RW, Otto CW, Blitt CDYakaitis RW, Otto CW, Blitt CD. Relative importance of . Relative importance of

alpha and beta-adrenergic receptors during alpha and beta-adrenergic receptors during

ressuscitation. Crit Care Med. 7: 293-296, 1979.ressuscitation. Crit Care Med. 7: 293-296, 1979.

• Otto CW, Yakaitis RW, Redding JS, Blitt CDOtto CW, Yakaitis RW, Redding JS, Blitt CD. Comparison . Comparison

of dopamine, dobutamine and epinephrine in CPR. Crit of dopamine, dobutamine and epinephrine in CPR. Crit

Care Med. 9: 366, 1981.Care Med. 9: 366, 1981.

IMPORTÂNCIA DO AUMENTO DA IMPORTÂNCIA DO AUMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL DIASTÓLICA PRESSÃO ARTERIAL DIASTÓLICA

AÓRTICAAÓRTICA

IMPORTÂNCIA DO AUMENTO DA IMPORTÂNCIA DO AUMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL DIASTÓLICA PRESSÃO ARTERIAL DIASTÓLICA

AÓRTICAAÓRTICA

Page 18: RESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR

Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar

IMPORTÂNCIA DO AUMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL IMPORTÂNCIA DO AUMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL DIASTÓLICA AÓRTICADIASTÓLICA AÓRTICA

IMPORTÂNCIA DO AUMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL IMPORTÂNCIA DO AUMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL DIASTÓLICA AÓRTICADIASTÓLICA AÓRTICA

• Cães que receberam isoproterenol não puderam ser Cães que receberam isoproterenol não puderam ser

ressuscitados, ao contrário de cães tratados com ressuscitados, ao contrário de cães tratados com

Adrenalina.Adrenalina.

• Em animais a RCP foi possível em cães tratados com Em animais a RCP foi possível em cães tratados com

Adrenalina, Adrenalina + Betabloqueador, mas não em Adrenalina, Adrenalina + Betabloqueador, mas não em

cães tratados com Adrenalina + Alfabloqueadorcães tratados com Adrenalina + Alfabloqueador

• Altas doses de Dopamina (40 mg) foram eficazes na Altas doses de Dopamina (40 mg) foram eficazes na

RCP ao contrário de suas doses menores RCP ao contrário de suas doses menores

vasodilatadorasvasodilatadoras

• A Dobutamina que é primariamente estimulante A Dobutamina que é primariamente estimulante

cardíaca foi ineficazcardíaca foi ineficaz

• Cães que receberam isoproterenol não puderam ser Cães que receberam isoproterenol não puderam ser

ressuscitados, ao contrário de cães tratados com ressuscitados, ao contrário de cães tratados com

Adrenalina.Adrenalina.

• Em animais a RCP foi possível em cães tratados com Em animais a RCP foi possível em cães tratados com

Adrenalina, Adrenalina + Betabloqueador, mas não em Adrenalina, Adrenalina + Betabloqueador, mas não em

cães tratados com Adrenalina + Alfabloqueadorcães tratados com Adrenalina + Alfabloqueador

• Altas doses de Dopamina (40 mg) foram eficazes na Altas doses de Dopamina (40 mg) foram eficazes na

RCP ao contrário de suas doses menores RCP ao contrário de suas doses menores

vasodilatadorasvasodilatadoras

• A Dobutamina que é primariamente estimulante A Dobutamina que é primariamente estimulante

cardíaca foi ineficazcardíaca foi ineficaz

PRINCIPAL EFEITO DA ADRENALINAPRINCIPAL EFEITO DA ADRENALINA

Page 19: RESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR

Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar

• NORADRENALINANORADRENALINA

• METARAMINOLMETARAMINOL

• METOXAMINAMETOXAMINA

• ADRENALINAADRENALINA

• ANGIOTENSINAANGIOTENSINA

• ENDOTELINAENDOTELINA

• NORADRENALINANORADRENALINA

• METARAMINOLMETARAMINOL

• METOXAMINAMETOXAMINA

• ADRENALINAADRENALINA

• ANGIOTENSINAANGIOTENSINA

• ENDOTELINAENDOTELINA

IMPORTÂNCIA DO AUMENTO DA PRESSÃO IMPORTÂNCIA DO AUMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL DIASTÓLICA AÓRTICAARTERIAL DIASTÓLICA AÓRTICA

IMPORTÂNCIA DO AUMENTO DA PRESSÃO IMPORTÂNCIA DO AUMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL DIASTÓLICA AÓRTICAARTERIAL DIASTÓLICA AÓRTICA

VASOCONSTRITORESVASOCONSTRITORESVASOCONSTRITORESVASOCONSTRITORES

Page 20: RESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR

Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar

CUIDADOS APÓS REVERSÃO DA CUIDADOS APÓS REVERSÃO DA PARADA CARDÍACAPARADA CARDÍACA

CUIDADOS APÓS REVERSÃO DA CUIDADOS APÓS REVERSÃO DA PARADA CARDÍACAPARADA CARDÍACA

1.1. EDEMA CEREBRAL: EDEMA CEREBRAL: Manitol, HiperventilaçãoManitol, Hiperventilação

2.2. BAIXO DÉBITO CARDÍACO: BAIXO DÉBITO CARDÍACO: Dopamina e/ou Dopamina e/ou

Dobutamina, Nitroprussiato de sódio, Digital, Dobutamina, Nitroprussiato de sódio, Digital,

DiuréticosDiuréticos

3.3. INSUFICIÊNCIA RENAL: INSUFICIÊNCIA RENAL: Diuréticos, DiáliseDiuréticos, Diálise

4.4. ARRITMIAS CARDÍACAS: ARRITMIAS CARDÍACAS: Xilocaína, KCL, Xilocaína, KCL,

AmiodaronaAmiodarona

5.5. INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA: INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA: RespiradorRespirador

6.6. EAB e EHE: EAB e EHE: Sol. Alcalinizantes (BicNa), Sol. Sol. Alcalinizantes (BicNa), Sol.

Acidificantes (Acetazolamida), Soluções Acidificantes (Acetazolamida), Soluções

EletrolíticasEletrolíticas

1.1. EDEMA CEREBRAL: EDEMA CEREBRAL: Manitol, HiperventilaçãoManitol, Hiperventilação

2.2. BAIXO DÉBITO CARDÍACO: BAIXO DÉBITO CARDÍACO: Dopamina e/ou Dopamina e/ou

Dobutamina, Nitroprussiato de sódio, Digital, Dobutamina, Nitroprussiato de sódio, Digital,

DiuréticosDiuréticos

3.3. INSUFICIÊNCIA RENAL: INSUFICIÊNCIA RENAL: Diuréticos, DiáliseDiuréticos, Diálise

4.4. ARRITMIAS CARDÍACAS: ARRITMIAS CARDÍACAS: Xilocaína, KCL, Xilocaína, KCL,

AmiodaronaAmiodarona

5.5. INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA: INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA: RespiradorRespirador

6.6. EAB e EHE: EAB e EHE: Sol. Alcalinizantes (BicNa), Sol. Sol. Alcalinizantes (BicNa), Sol.

Acidificantes (Acetazolamida), Soluções Acidificantes (Acetazolamida), Soluções

EletrolíticasEletrolíticas

Page 21: RESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR

Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar

R$ 117, 42 reais

RESSUSCITAÇÃO CEREBRALRESSUSCITAÇÃO CEREBRALRESSUSCITAÇÃO CEREBRALRESSUSCITAÇÃO CEREBRAL

1.1. WESCHSLER RL et al.WESCHSLER RL et al. Blood flow and oxygen consumption of Blood flow and oxygen consumption of

the human during anesthesia produced by thiopental. the human during anesthesia produced by thiopental.

Anesthesiology, 12: 308, 1953.Anesthesiology, 12: 308, 1953.

2.2. PIERCE BC JR., et al.PIERCE BC JR., et al. Cerebral circulation and metabolism Cerebral circulation and metabolism

during thiopental anesthesia and hyperventilation in man. J. during thiopental anesthesia and hyperventilation in man. J.

Clin. Ivest, 41:1664, 1962.Clin. Ivest, 41:1664, 1962.

3.3. MICHENFELDER JD, THEYE RA.MICHENFELDER JD, THEYE RA. Cerebral protection by Cerebral protection by

thiopental during hypoxia. Anesthesiology, 39: 510, 1973.thiopental during hypoxia. Anesthesiology, 39: 510, 1973.

4.4. BLEYART AL, NEMOTO EM et al.BLEYART AL, NEMOTO EM et al. Thiopental amelioration of Thiopental amelioration of

braim damage after global ischemia in monkeys. braim damage after global ischemia in monkeys.

Anesthesiology, 49: 390, 1978.Anesthesiology, 49: 390, 1978.

5.5. GISVOLD SE, SAFAR P et al.GISVOLD SE, SAFAR P et al. Thiopental treatments after Thiopental treatments after

global brain ischemia in pigtailed monkeys. Anesthesiology, global brain ischemia in pigtailed monkeys. Anesthesiology,

60: 80, 1984.60: 80, 1984.

1.1. WESCHSLER RL et al.WESCHSLER RL et al. Blood flow and oxygen consumption of Blood flow and oxygen consumption of

the human during anesthesia produced by thiopental. the human during anesthesia produced by thiopental.

Anesthesiology, 12: 308, 1953.Anesthesiology, 12: 308, 1953.

2.2. PIERCE BC JR., et al.PIERCE BC JR., et al. Cerebral circulation and metabolism Cerebral circulation and metabolism

during thiopental anesthesia and hyperventilation in man. J. during thiopental anesthesia and hyperventilation in man. J.

Clin. Ivest, 41:1664, 1962.Clin. Ivest, 41:1664, 1962.

3.3. MICHENFELDER JD, THEYE RA.MICHENFELDER JD, THEYE RA. Cerebral protection by Cerebral protection by

thiopental during hypoxia. Anesthesiology, 39: 510, 1973.thiopental during hypoxia. Anesthesiology, 39: 510, 1973.

4.4. BLEYART AL, NEMOTO EM et al.BLEYART AL, NEMOTO EM et al. Thiopental amelioration of Thiopental amelioration of

braim damage after global ischemia in monkeys. braim damage after global ischemia in monkeys.

Anesthesiology, 49: 390, 1978.Anesthesiology, 49: 390, 1978.

5.5. GISVOLD SE, SAFAR P et al.GISVOLD SE, SAFAR P et al. Thiopental treatments after Thiopental treatments after

global brain ischemia in pigtailed monkeys. Anesthesiology, global brain ischemia in pigtailed monkeys. Anesthesiology,

60: 80, 1984.60: 80, 1984.

Page 22: RESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR

Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar

CONGRESSO INTERNACIONAL DE MEDICINA DE CONGRESSO INTERNACIONAL DE MEDICINA DE EMERGÊNCIA E TERAPIA INTENSIVA EMERGÊNCIA E TERAPIA INTENSIVA

(Pittsburgh, 1970 – Peter Safar)(Pittsburgh, 1970 – Peter Safar)

CONGRESSO INTERNACIONAL DE MEDICINA DE CONGRESSO INTERNACIONAL DE MEDICINA DE EMERGÊNCIA E TERAPIA INTENSIVA EMERGÊNCIA E TERAPIA INTENSIVA

(Pittsburgh, 1970 – Peter Safar)(Pittsburgh, 1970 – Peter Safar)

1.1. Hipertensão leve e ligeira após reperfusão Hipertensão leve e ligeira após reperfusão

cerebral (Pas=110 a 150 mmHg por 1 a 3 min) cerebral (Pas=110 a 150 mmHg por 1 a 3 min)

seguida de normotensão (Pam=90 a 100 mmHg), seguida de normotensão (Pam=90 a 100 mmHg),

enquanto o paciente estiver inconsciente deve enquanto o paciente estiver inconsciente deve

fazer parte da assistência pós-RCPfazer parte da assistência pós-RCP

2.2. A sobrecarga com barbitúricos está pronta para A sobrecarga com barbitúricos está pronta para

ensaio clínicoensaio clínico

3.3. Outras modalidades promissoras necessitam de Outras modalidades promissoras necessitam de

uma maior avaliação experimentaluma maior avaliação experimental

1.1. Hipertensão leve e ligeira após reperfusão Hipertensão leve e ligeira após reperfusão

cerebral (Pas=110 a 150 mmHg por 1 a 3 min) cerebral (Pas=110 a 150 mmHg por 1 a 3 min)

seguida de normotensão (Pam=90 a 100 mmHg), seguida de normotensão (Pam=90 a 100 mmHg),

enquanto o paciente estiver inconsciente deve enquanto o paciente estiver inconsciente deve

fazer parte da assistência pós-RCPfazer parte da assistência pós-RCP

2.2. A sobrecarga com barbitúricos está pronta para A sobrecarga com barbitúricos está pronta para

ensaio clínicoensaio clínico

3.3. Outras modalidades promissoras necessitam de Outras modalidades promissoras necessitam de

uma maior avaliação experimentaluma maior avaliação experimental

Page 23: RESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR

Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar

BARBITÚRICOS – MECANISMOS DE AÇÃOBARBITÚRICOS – MECANISMOS DE AÇÃOBARBITÚRICOS – MECANISMOS DE AÇÃOBARBITÚRICOS – MECANISMOS DE AÇÃO

1.1. Ainda não está perfeitamente esclarecidoAinda não está perfeitamente esclarecido

2.2. Manutenção do FSCManutenção do FSC

3.3. Diminuição da PICDiminuição da PIC

4.4. Diminuição da liberação de AGLDiminuição da liberação de AGL

5.5. Diminuição do metabolismo cerebralDiminuição do metabolismo cerebral

6.6. Absorção de radicais livres das áreas anóxicas Absorção de radicais livres das áreas anóxicas

que tendem a destruir as membranas celularesque tendem a destruir as membranas celulares

1.1. Ainda não está perfeitamente esclarecidoAinda não está perfeitamente esclarecido

2.2. Manutenção do FSCManutenção do FSC

3.3. Diminuição da PICDiminuição da PIC

4.4. Diminuição da liberação de AGLDiminuição da liberação de AGL

5.5. Diminuição do metabolismo cerebralDiminuição do metabolismo cerebral

6.6. Absorção de radicais livres das áreas anóxicas Absorção de radicais livres das áreas anóxicas

que tendem a destruir as membranas celularesque tendem a destruir as membranas celulares

RESSUSCITAÇÃO CEREBRALRESSUSCITAÇÃO CEREBRALRESSUSCITAÇÃO CEREBRALRESSUSCITAÇÃO CEREBRAL

Page 24: RESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR

Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar

RESSUSCITAÇÃO CEREBRALRESSUSCITAÇÃO CEREBRALRESSUSCITAÇÃO CEREBRALRESSUSCITAÇÃO CEREBRAL

1.1. DOSE TOTAL: DOSE TOTAL: 30 mg/Kg em 6 horas30 mg/Kg em 6 horas

2.2. ESQUEMA TERAPÊUTICO: ESQUEMA TERAPÊUTICO: 10 a 20 mg/Kg de 10 a 10 a 20 mg/Kg de 10 a

30 min (Tiopental a 2%) e completa-se a 30 min (Tiopental a 2%) e completa-se a

dosagem (Tiopental a 0,4%) em 6 horas dosagem (Tiopental a 0,4%) em 6 horas

independente das interrupções.independente das interrupções.

3.3. ECG: ECG: Silencioso é o idealSilencioso é o ideal

4.4. É ineficaz quando iniciada após 2 horasÉ ineficaz quando iniciada após 2 horas

1.1. DOSE TOTAL: DOSE TOTAL: 30 mg/Kg em 6 horas30 mg/Kg em 6 horas

2.2. ESQUEMA TERAPÊUTICO: ESQUEMA TERAPÊUTICO: 10 a 20 mg/Kg de 10 a 10 a 20 mg/Kg de 10 a

30 min (Tiopental a 2%) e completa-se a 30 min (Tiopental a 2%) e completa-se a

dosagem (Tiopental a 0,4%) em 6 horas dosagem (Tiopental a 0,4%) em 6 horas

independente das interrupções.independente das interrupções.

3.3. ECG: ECG: Silencioso é o idealSilencioso é o ideal

4.4. É ineficaz quando iniciada após 2 horasÉ ineficaz quando iniciada após 2 horas

SOBRECARGA COM BARBITÚRICOSSOBRECARGA COM BARBITÚRICOSSOBRECARGA COM BARBITÚRICOSSOBRECARGA COM BARBITÚRICOS

Page 25: RESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR

Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar

RESSUSCITAÇÃO CEREBRALRESSUSCITAÇÃO CEREBRALRESSUSCITAÇÃO CEREBRALRESSUSCITAÇÃO CEREBRAL

1.1. Instabilidade cardiocirculatóriaInstabilidade cardiocirculatória

2.2. Fibrilação ventricularFibrilação ventricular

3.3. Poliúria pós-isquemia (“Síndrome da Poliúria pós-isquemia (“Síndrome da

perda de sal associada com doença perda de sal associada com doença

cerebral”).cerebral”).

4.4. Possível aumento da área de IAMPossível aumento da área de IAM

1.1. Instabilidade cardiocirculatóriaInstabilidade cardiocirculatória

2.2. Fibrilação ventricularFibrilação ventricular

3.3. Poliúria pós-isquemia (“Síndrome da Poliúria pós-isquemia (“Síndrome da

perda de sal associada com doença perda de sal associada com doença

cerebral”).cerebral”).

4.4. Possível aumento da área de IAMPossível aumento da área de IAM

COMPLICAÇÕES DA SOBRECARGA COM COMPLICAÇÕES DA SOBRECARGA COM BARBITÚRICOSBARBITÚRICOS

COMPLICAÇÕES DA SOBRECARGA COM COMPLICAÇÕES DA SOBRECARGA COM BARBITÚRICOSBARBITÚRICOS

Page 26: RESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR

Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar

RESSUSCITAÇÃO CEREBRAL

RESSUSCITAÇÃO CEREBRALSHAPIRO H.SHAPIRO H.

Brain resuscitation:Brain resuscitation:

The chicken should come before the The chicken should come before the

egg.egg.

Editorial.Editorial.

Anesthesiology, 60 (fev): 85-87, 1984Anesthesiology, 60 (fev): 85-87, 1984

SHAPIRO H.SHAPIRO H.

Brain resuscitation:Brain resuscitation:

The chicken should come before the The chicken should come before the

egg.egg.

Editorial.Editorial.

Anesthesiology, 60 (fev): 85-87, 1984Anesthesiology, 60 (fev): 85-87, 1984

Page 27: RESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR

Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar

MORTE CEREBRALMORTE CEREBRAL

1.1. A elevação do cálcio intracelular leva a ativação A elevação do cálcio intracelular leva a ativação

da fosfolipase Ada fosfolipase A22 com liberação de AGL com liberação de AGL

2.2. O ácido aracdônico é substrato para a O ácido aracdônico é substrato para a

ciclooxigenase e lipoxigenase, iniciando a ciclooxigenase e lipoxigenase, iniciando a

produção de prostaglandinas, tromboxane, produção de prostaglandinas, tromboxane,

leucotrienos e endoperóxidos que se associam à leucotrienos e endoperóxidos que se associam à

progressão da lesão neuronalprogressão da lesão neuronal

3.3. Com base nestes fatos os bloqueadores do cálcio Com base nestes fatos os bloqueadores do cálcio

seriam drogas promissoras na prevenção do seriam drogas promissoras na prevenção do

basoespasmo e liberação de AGL.basoespasmo e liberação de AGL.

1.1. A elevação do cálcio intracelular leva a ativação A elevação do cálcio intracelular leva a ativação

da fosfolipase Ada fosfolipase A22 com liberação de AGL com liberação de AGL

2.2. O ácido aracdônico é substrato para a O ácido aracdônico é substrato para a

ciclooxigenase e lipoxigenase, iniciando a ciclooxigenase e lipoxigenase, iniciando a

produção de prostaglandinas, tromboxane, produção de prostaglandinas, tromboxane,

leucotrienos e endoperóxidos que se associam à leucotrienos e endoperóxidos que se associam à

progressão da lesão neuronalprogressão da lesão neuronal

3.3. Com base nestes fatos os bloqueadores do cálcio Com base nestes fatos os bloqueadores do cálcio

seriam drogas promissoras na prevenção do seriam drogas promissoras na prevenção do

basoespasmo e liberação de AGL.basoespasmo e liberação de AGL.

EFEITOS AUTODESTRUTIVOS QUE LEVAM À MORTE EFEITOS AUTODESTRUTIVOS QUE LEVAM À MORTE CEREBRAL (72 horas)CEREBRAL (72 horas)

EFEITOS AUTODESTRUTIVOS QUE LEVAM À MORTE EFEITOS AUTODESTRUTIVOS QUE LEVAM À MORTE CEREBRAL (72 horas)CEREBRAL (72 horas)

Page 28: RESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR

Ressuscitação cardio-pulmonarRessuscitação cardio-pulmonar

PESQUISAPESQUISAPESQUISAPESQUISA

1.1. O problema da glicemiaO problema da glicemia

2.2. O problema das propriedades reológicas do O problema das propriedades reológicas do

sangue na circulação cerebralsangue na circulação cerebral

3.3. A pesquisa de novas drogas vasoconstritoras A pesquisa de novas drogas vasoconstritoras

para aumentar a pressão diastólica na raiz da para aumentar a pressão diastólica na raiz da

aortaaorta

4.4. A pesquisa de drogas específicas para a A pesquisa de drogas específicas para a

circulação cerebralcirculação cerebral

5.5. Pesquisa de drogas protetoras do cérebro Pesquisa de drogas protetoras do cérebro

isquêmico (quetamina, clorpromazina, isquêmico (quetamina, clorpromazina,

difenilhidantoina, etomidato, etc...)difenilhidantoina, etomidato, etc...)

6.6. Estudos da disfunção endotelial (NO,Estudos da disfunção endotelial (NO, PGIPGI22) após ) após

isquemia e reperfusão cerebral.isquemia e reperfusão cerebral.

1.1. O problema da glicemiaO problema da glicemia

2.2. O problema das propriedades reológicas do O problema das propriedades reológicas do

sangue na circulação cerebralsangue na circulação cerebral

3.3. A pesquisa de novas drogas vasoconstritoras A pesquisa de novas drogas vasoconstritoras

para aumentar a pressão diastólica na raiz da para aumentar a pressão diastólica na raiz da

aortaaorta

4.4. A pesquisa de drogas específicas para a A pesquisa de drogas específicas para a

circulação cerebralcirculação cerebral

5.5. Pesquisa de drogas protetoras do cérebro Pesquisa de drogas protetoras do cérebro

isquêmico (quetamina, clorpromazina, isquêmico (quetamina, clorpromazina,

difenilhidantoina, etomidato, etc...)difenilhidantoina, etomidato, etc...)

6.6. Estudos da disfunção endotelial (NO,Estudos da disfunção endotelial (NO, PGIPGI22) após ) após

isquemia e reperfusão cerebral.isquemia e reperfusão cerebral.

ALGUNS PONTOS QUE PODEM REPRESENTAR ALGUNS PONTOS QUE PODEM REPRESENTAR PERSPECTIVAS DE PESQUISAS EM RCPPERSPECTIVAS DE PESQUISAS EM RCP

ALGUNS PONTOS QUE PODEM REPRESENTAR ALGUNS PONTOS QUE PODEM REPRESENTAR PERSPECTIVAS DE PESQUISAS EM RCPPERSPECTIVAS DE PESQUISAS EM RCP