4
Desenvolvimento Embrionário e Gestação Primeiro trimestre de gestação Segmentação: Sequência de divisões celulares, originando células cada vez menores ( blastomenores ). O embrião passa pelo estado de mórula, mas a segmentação continua até atingir o estado deblástula. O embrião vai sendo conduzido ao longo do oviducto em direcção ao útero. Gastrulaçao: Continuação das divisões celulares, ocorrendo rearranjos de grupos de células, num processo denominadomorfogénese, na qual o embrião atinge o estado de gástrula. Organogénese: Ocorre fenómenos de diferenciação celular. Segundo trimestre de gestação Verifica-se um rápido crescimento do fecto. Terceiro trimestre de gestação Parto:

Resumo bio

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Resumo bio

Citation preview

Page 1: Resumo bio

Desenvolvimento Embrionário e Gestação

Primeiro trimestre de gestação

Segmentação: Sequência de divisões celulares, originando células cada vez menores

( blastomenores ). O embrião passa pelo estado de mórula, mas a segmentação continua até

atingir o estado deblástula. O embrião vai sendo conduzido ao longo do oviducto em direcção

ao útero.

Gastrulaçao: Continuação das divisões celulares, ocorrendo rearranjos de grupos de células,

num processo denominadomorfogénese, na qual o embrião atinge o estado de gástrula.

Organogénese: Ocorre fenómenos de diferenciação celular.

Segundo trimestre de gestação

Verifica-se um rápido crescimento do fecto.

Terceiro trimestre de gestação

Parto:

Page 2: Resumo bio

->aumento da contracções uterinas;

->dilatação do colo do útero;

->expulsão do bébé;

->expulção da placentra;

Page 3: Resumo bio
Page 4: Resumo bio

Regulação hormonal durante a gravidez

No primeiro trimestre de gestação, a gonadotropina corionica humana (HCG), actua como a LH

produzida pela hipofise, no sentido de manter a secreção de estrogénio e progesterona pelo

corpo lúteo.

No segundo trimestre de gestação, os níveis hormonais estabilizam, pois diminui a produção de

HCG, detoria-se o corpo lúteo e a placentra secreta progesterona.

No terceiro trimestre de gestação, existe uma complexa interecçao de hormonas – estrogénio,

oxicitocina e prostaglandina- que induz o parto.

Controlo hormonal

No Homem:

--> Uma elevada concentração de testosterona no sangue inibe o hipotálamo na produção de

GnRH, que também inibe a hipófise – deixa de produzir LH e FSH. Como estas duas hormonas

são responsáveis pela produção de testosterona, a sua quantidade irá diminuir.

--> Uma baixa concentração de testosterona no sangue estimula o hipotálamo na produção de

RH, este por sua vez estimula a hipófise na produção de LH e FSH. O FSH e a testosterona

actuam sobre os tubos seminiferos estimulando a espermatogénese. O LH induz as células de

Leydig na produção de testosterona.

Na mulher:

--> O RH é segregado pelo hipotálamo e estimula a hipófise à produção de FSH e LH, no

entanto os folículos imaturos só possuem receptores ao FSH, que estimula ao crescimento dos

folículos, que contêm células que irão produzir estrogénios.

Um pequeno aumento na produção de estrogénios inibe o hipotálamo à produção de RH, que

por sua vez inibe a hipófise à produção de LH e FSH, mantendo assim o nível destas hormonas

baixo, num processo de feedback negativo.

No entanto, quando existe um rápido aumento na produção de estrogénios, este estimula o

hipotálamo à produção de RH que irá estimular a hipófise a produzir LH e FSH, que agora já

possui receptores ao LH. Esta hormona quanto mais próximo da ovulação estiver maior é a sua

produção (devido ao crescimento dos folículos), atingindo o pico ainda antes deste fenómeno. É

esta hormona que conduz à formação do corpo lúteo.

Contudo o corpo amarelo pode ou não permanecer. Se existir fecundação o corpo lúteo não

degenera, pois produz estrogénios e progesterona que ajudam no espessamento do

endométrio.

Se não ocorrer fecundação o corpo amarelo degenera, pois o espessamento não aguenta e dá-

se a escamação do endométrio. Como neste caso não são produzidas hormonas ováricas, a

queda abrupta destas hormonas liberta o complexo hipotálamo – hipófise que estimula à

produção de FSH e este estimula ao crescimento dos folículos para a produção de LH e assim

sucessivamente ciclo após ciclo.