Resumo Cap 3

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    Comportamento de Sistema de Medio

    Cada sistema de medio, responde de uma maneira diferente

    a um estimulo de entrada, logo, para cada estimulo tem-se um sinal

    de sada, independente da qualidade do sistema de medio, ou seja,

    mesmo que se tenha um sinal de sada, no necessariamente esse

    sinal o real, pode ser um sinal ruim, visto que muda para cada

    sistema de medio, ou seja, a qualidade de sinal depende da

    qualidade do sistema de medio. interpretao da resposta a esse

    estmulo requer um conhecimento do sistema de medio.

    modelagem matem!tica permite que alguns aspectos importantes da

    resposta do sistema sejam investigados."m relao aos modelos dos sistemas de medio, todos os

    sinais de entrada e sada podem, geralmente, serem classi#cados

    como est!ticos de din$micos. "m se tratando de sinal est!tico,

    somente a magnitude do sinal necess!ria para reconstruir o sinal de

    entrada, %aseado no sinal de sada indicado. &m e'emplo de sinalest!tico de a medio de uma placa com uma rgua, o

    comprimento medido da placa no muda com o tempo.(iferentemente de uma medio est!tica, uma medio

    din$mica varia no tempo, ou seja, o sistema de medio deve

    responder rapidamente ao estimulo, logo, a amplitude de sinal,

    frequ)ncia de onda ou padro de onda, tornam-se necess!rios para

    reconstruir o sinal de entrada. &m e'emplo desse tipo de medio

    um term*metro de merc+rio usado para medio de temperatura do

    corpo. "m um instante inicial o term*metro est! temperatura

    am%iente, logo aps em contato com corpo da pessoa, a temperatura

    comea a variar continuamente at atingir o novo equil%rio trmico.

    este e'emplo a temperatura do corpo a constante que se deseja

    sa%er, porm necess!rio aguardar o tempo at o equil%rio.

    Matematicamente essa variao e uma variao degrau.

    /s comportamentos de sistemas de medio para umas poucasentradas especiais de#niro, para a maior parte dos casos, as

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    rela0es de entrada-sada de sinais necess!rios para permitir uma

    correta interpretao dos sinais medidos.1endo isso em vista, pode-se a#rmar que um sistema de

    medio reali2a alguma operao matem!tica so%re a entrada

    perce%ida no sistema e ento se pode descrever essa operao

    atravs de uma equao diferencial.&m modelo de sistema de medio geral pode ser representado por

    uma equao diferencial ordin!ria da ensima ordem em termos de

    um sinal de sada geral y (t) , sujeito a entrada de sinal geral, com

    estmulo, pertur%ao ou e'citao F( t) 3

    "'istem casos "speciais do Modelo de Sistema de Medio

    4eral, como Sistemas de /rdem 5ero, que so utili2ados para

    medi0es de sinal est!tico e Sistemas de 6rimeira /rdem, que so

    utili2ados quando os sistemas de medio que cont)m elementos de

    arma2enagem ou acumuladores, no respondem instantaneamente

    as varia0es de entrada, tomando como e'emplo o term*metro, o

    %ul%o troca energia com o corpo at atingir o equil%rio trmico, ou

    seja, essa temperatura varia com o tempo. ta'a em que essatemperatura varia pode ser modelada com uma derivada de primeira

    ordem e o comportamento do term*metro com uma equao de

    primeira ordem. (e modo geral, despre2ando as foras inerciais, um

    sistema com capacidade acumulativa ou dissipativa, pode ser

    modelado por uma equao diferencial de primeira ordem.6ara um sistema de primeira ordem, consideramos duas formas

    de sinal de entrada, uma entrada funo degrau e uma funo

    peridica simples 7seno de entrada8. funo degrau descreve uma

    mudana %rusca de sinal de entrada a partir de um valor constante

    de magnitude para outro valor constante de magnitude, como por

    e'emplo, a variao %rusca de temperatura. (e modo geral, quando

    aplicamos uma entrada de funo degrau a um sistema, o%temos

    informao so%re a velocidade na qual esse sistema responde a uma

    variao no sinal de entrada. Sinais peridicos 7funo seno de

    entrada8 podem ser comumente encontrados em processos como

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    estruturas vi%rantes, din$mica de suspeno de veculos ou at

    mesmo %om%as alternativas. 1ais entradas quando aplicadas em

    sistemas de primeira ordem, a sua frequ)ncia de entrada tem

    in9u)ncia so%re o tempo de resposta do sistema e afeta tam%m o

    sinal de sada do sistema. "ste comportamento estudado aplicando

    um padro de onda peridico como entrada para o sistema. ra2o

    de magnitude pode ser de#nida como a ra2o entre a amplitude de

    sinal de sada e a amplitude de sinal de entrada./s sistemas que possuem inercia, so ditos sistemas de segunda

    ordem, so modelados por equa0es diferenciais de segunda

    ordem. &m e'emplo de sistema de medio de segunda ordem so os

    aceler*metros. 6ara um sistema de segunda ordem a funo degrau

    tam%m aplicada para determinar o comportamento e a velocidade

    de resposta s mudanas de entradas do sistema.

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