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reunião no hotel transamérica em Una

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REUNIÃO ORDINÁRIA

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CIDADES

CanavieirasIlhéusItacaré ItabunaPau BrasilSanta Luzia Una Uruçuca

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MEMBROS SEC. TURISMO DE CANAVIEIRAS SECRETARIA DE TURISMO DE ILHÉUSDIRETORIA DE TURISMO DE ITABUNASECRETARIA DE TURISMO DE ITACARÉASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DE PAU BRASILSECRETARIA DE TURISMO DE SANTA LUZIA SECRETARIA DE TURISMO E MEIO AMBIENTE DE

UNASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

DE URUÇUCA 

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MEMBROSASSOCIAÇÃO VIVA CANAVIEIRASAPEMACDL CANAVIEIRASACOMCANMOVIMENTO CULTURAL DE CANAVIEIRASCENTRO ESPORTIVO JULIA THOMPSONCLUBE DESPORTIVO CANES

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MEMBROSATILASS. ARTE VERDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTALASSOC. DE CABANEIROS DE ILHÉUSTEATRO POPULAR DE ILHÉUSPRESERVAINSTITUTO BAMBUZALASSOC. AÇÃO ILHÉUSINSTITUTO FLORESTA VIVACARITAS DO BRASILCOOPERBOM

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MEMBROSAIARTFUNDAÇÃO JUPARÁFUNDAÇÃO ITABUNENSE DE CULTURA E CIDADANIAABIHACERTIINSTITUTO DE TURISMO DE ITACARÉCLUBE DA MELHOR IDADE ALEGRIA DE VIVERASSOCIAÇÃO JUVENIL DE AÇÕES TURISTICAS DE

UNAYNAMATAASSOC. DE EMPRESÁRIOS DE TURISMO DE SERRA

GRANDE 

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NÚCLEO TÉCNICO AMURCARENABANCO DO NORDESTECESUPICONVENTION BUREAUFACSULFTC IESBSEBRAESENACSETURUESCBAHIATURSA

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MISSÃO:Câmara de Turismo da Costa do Cacau terá

como missão: “Apoiar e estimular o desenvolvimento do turismo sustentável na Costa do Cacau, através da implementação de um espaço de representação e articulação dos atores sociais, para a discussão e gestão de estratégias com foco na cultura da cooperação”.

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EVENTOS

Seminário de ProduçãoAssociada ao Turismo Central de Negócios-

Salvador

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Encontro TV Santa Cruz Esboço do Planejamento Estratégico I

Oficina de Qualificaçãodo Plano Territorial de Desenvolvimento Sustentável –PTDRS

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AÇÕESConstrução do Planejamento Sebrae-2011-2013Início de regularização da Câmara c/ata registrada

em cartório.Sede da Câmara cedida pela Prefeitura de

CanavieirasCadastramento da Câmara no Portal de Convênios.Participação na Bahiatursa apresentação Projeto

SEBRAE .Solicitação oficina de Roteirização na Costa do

Cacau à Bahiatursa.

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SEDE DA CÂMARA DE TURISMO

DA COSTA DO CACAU

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CANAIS DE COMUNICAÇÃOSite : turismocacau.blogspot.comEmail :[email protected]

omfone: Presidente :Mary Gândara 73 9995-8020Vice-Presidente: Ronaldo Santana 73 9982-

8132Sec.Executiva: Karlla Costa 73 9962-8423Endereço:

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PAUTA1-Planejamento Estratégico e Metodológico da Câmara-

parceria UESC2-Programa SEBRAE: 2011-20133-Projeto: Destinos Regionais: Parceria TV Sta Cruz4-Alterações Estatutárias5-Oficinas de Roteirização e Segmentação: Bahiatursa6-Aeroporto de Ilhéus: Infraero Informes Gerais:Fórum de TurismoTurismo Rural Participações da CâmaraO que ocorrer

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ESTATUTOArt. 1º A Câmara de Turismo da Costa

do Cacau, instância de governançaregional, doravante designada Câmara de

Turismo, constituir-se-á efuncionará em Ilhéus-BA, em

conformidade com o disposto neste Estatuto.

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TÍTULO I – DAS CARACTERÍTICAS ESSENCIAIS DA CÂMARA DE TURISMO

CAPÍTULO I - DA ABRANGÊNCIA

Art. 2º A Câmara de Turismo abrange os Municípios da Zona Turística Costa

do Cacau (Santa Luzia, Canavieiras, Una, Ilhéus, Uruçuca e Itacaré) eItabuna, no Estado da Bahia.

Mudanças : inclusão Pau Brasil

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CAPITULO II - DA MISSÃOArt. 3º A Câmara de Turismo da Costa

do Cacau terá como missão: “Apoiar eestimular o desenvolvimento do turismo

sustentável na Costa do Cacau, através da implementação de um espaço de representação e articulação dos

atores sociais, para a discussão e gestão de estratégias com foco na cultura da cooperação”.

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CAPÍTULO III – DOS OBJETIVOSArt. 4º A Câmara de Turismo tem por

objetivo potencializar odesenvolvimento sustentável em sua área de

abrangência, sob a ótica da gestão e do empreendedorismo, buscando a integração das ações do Governo Federal, Estadual, Municipal e com as da sociedade em geral, com ênfase em:

I - Direcionar os programas de investimentos públicos (federal, estadual e municipal) para o âmbito das ações regionais do turismo;

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CAPÍTULO III – DOS OBJETIVOS II - Ajustar as ações de desenvolvimento dos destinos turísticos do Estado para os corredores estruturantes regionais; III - Fortalecer e integrar os elos da Cadeia Produtiva do Turismo; IV - Consolidar a Costa do Cacau pela identificação dos principais produtos turísticos diferenciados existentes no destino; V - Promover e inserção competitiva da Costa do Cacau no destino turístico do Pólo Litoral Sul e do Nordeste; VI - Gerar ocupação produtiva e renda; VII - Aumentar e gerenciamento adequado das receitas geradas pelo turismo, por parte dos Governos Estadual e Municipal; VIII - Preservar o meio ambiente e o patrimônio artístico, cultural e arquitetônico de sua área de abrangência; IX - Incrementar a disponibilidade e qualidade dos serviços urbanos; X - Melhorar a qualidade de vida da população fixa dos municípios que integram sua área de Abrangência; XI - Atrair investimentos complementares da iniciativa privada.

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CAPÍTULO IV – DAS DIRETRIZES GERAIS Art. 5º A Câmara de Turismo propõe-se a ser um mecanismo estruturado

e transparente que crie condições de participação da sociedade regional e local no processo de desenvolvimento do turismo, adotando por diretrizes:

I – Atuar como um foro de discussão, consenso e deliberação sobre as estratégias e prioridades de desenvolvimento turístico em sua área de abrangência;

II – Divulgar suas ações junto aos Conselhos Municipais de Turismo, ou governanças similares, de sua área de abrangência através de seus conselheiros;

III – Avaliar ajustes necessários à boa condução dos trabalhos, de forma sistemática e contínua.

VI – Apoiar e fomentar a gestão de projetos desde sua concepção,formatação, encaminhamento, apoio institucional, implantação e fiscalização, bem como acompanhar a execução das ações de Programas de Desenvolvimento do Turismo;

V – Articular parlamentares da esfera federal e estadual para captação de recursos e atração de investimentos e benefícios.

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TÍTULO II – DOS MEMBROS DA CÂMARA DE TURISMOCAPÍTULO I – DOS MEMBROS

Art. 6° São membros da Câmara de Turismo com direito a votar e ser votado para membro do Conselho Gestor e tomar parte das Assembléias Gerais,discutindo os assuntos nelas tratados, todas as instituições representativas do turismo na área de abrangência cuja habilitação tenha

sido deferida pela Assembléia. § 1º Cada membro da Câmara de Turismo tem direito a um voto. § 2º Cada instituição membro da Câmara de Turismo é representada

por seu dirigente maior ou por pessoa que detenha poder de decisão junto à

mesma, que será seu representante. § 3º Poderão ser convidadas para as reuniões, quando

necessário, outras entidades sem direito a voto formal.

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CAPÍTULO II - DA HABILITAÇÃO DOS CANDIDATOS A MEMBRO DA CÂMARA

Art. 7° As entidades do setor privado, do terceiro setor e da comunidade científica interessadas em ingressar na Câmara de Turismo da Costa do Cacau deverão preencher proposta de admissão e encaminhá-la para aprovação da Câmara de Turismo juntamente com os seguintes documentos:

(1) Histórico de suas atividades nos últimos dois anos;

(2) Ata de fundação, estatuto, CNPJ e composição da atual diretoria; e

(3) Indicação de seu representante legal.

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CAPÍTULO II - DA HABILITAÇÃO DOS CANDIDATOS A MEMBRO DA CÂMARA

Art. 8° Após a entrega da documentação referida no artigo anterior, a Câmara de Turismo, através do Conselho Gestor, analisará a idoneidade da entidade e encaminhará para a Assembléia que deferirá ou indeferirá opleito por escrito, levando em consideração os seguintes critérios:

(1) Que a instituição seja legalmente constituída; (2) Que a instituição tenha atuação comprovada no(s)

município(s) da área de abrangência e demonstrem interesse na atividade do turismo e nos seus impactos.

§ 1º Em sua fase inicial de estruturação a responsabilidade deste

processo será de uma comissão constituída para este fim.

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CAPÍTULO II - DA HABILITAÇÃO DOS CANDIDATOS A MEMBRO DA CÂMARA

Art. 9° As prefeituras dos municípios integrantes da área de abrangência

interessadas em ingressar na Câmara de Turismo da Costa do Cacau, são previamente habilitadas e deverão apenas encaminhar à Câmara os seguintes documentos: (1) Indicação de seu representante legal; e

(2) Compromisso de implantação (caso necessário) e desenvolvimento participativo do Conselho Municipal de Turismo ou instância similar.

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TÍTULO III – DOS ÓRGÃOS, SUAS DEFINIÇÕES E ATRIBUIÇÕES

Art. 10° A Câmara de Turismo da Costa do Cacau é composta por Assembléia

Geral, Conselho Gestor, Presidência, Secretaria-Executiva, Núcleos Temáticos, Núcleo de Apoio Técnico e Núcleo Parlamentar.

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CAPÍTULO I - DA ASSEMBLÉIA GERALArt. 11° A Assembléia Geral, órgão supremo da

Câmara de Turismo da Costa do Cacau, é composta por todos os Membros e deliberará sobre:

a) Eleição dos conselheiros do Conselho Gestor.b) Alterações no estatuto;c) Incorporação de novas atividades e atribuições;d) Definição dos temas a serem abordados pelos

Núcleos Temáticos;e) Analise e aprovação de relatórios, prestações de

contas, entre outros.f) Definição sobre os casos omissos neste Regulamento.

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CAPÍTULO II – DO CONSELHO GESTORSECÃO I – DA COMPOSIÇÃO

Art. 12° O Conselho Gestor é constituído por 25 (vinte e cinco)

Conselheiros sendo 18 (dezoito) representantes de entidades não governamentais e 7 (sete) do poder público municipal e tem as seguintes

Proposta : decidir a quantidade de entidades não governamentais e ampliar para 8 poder público municipal.

Temos um total de :

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CAPÍTULO II – DO CONSELHO GESTORSECÃO I – ATRIBUIÇÕES

a) promover a participação das entidades junto à Câmara, comprometidas com o desenvolvimento do turismo sustentável na Costa do Cacau;

b) identificar os principais obstáculos à consolidação do destino turístico Costa do Cacau;

c) Integrar e articular as diversas iniciativas de intervenção públicas e privadas voltadas para o desenvolvimento da região;

d) Buscar a integração da Costa do Cacau nos Destinos Turísticos Bahia, Nordeste, Brasil e internacional;

e) Assegurar a transparência das ações da Câmara de Turismo da Costa do Cacau através de divulgação em seu portal eletrônico;

f) Inibir através de procedimentos legais quaisquer ações contrárias a prática do turismo sustentável;

g) Desenvolver projetos, convênios, contratos, consórcios ou qualquer outro instrumento necessário a captação de recursos e atração de investimentos;

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CAPÍTULO II – DO CONSELHO GESTORSECÃO I – DA COMPOSIÇÃO E ATRIBUIÇÕES

§ 1º Tendo por princípio norteador o equilíbrio de demanda turística

entre os municípios, os dezoito conselheiros das entidades não governamentais ficam assim distribuídos: 4 (quatro) de Ilhéus, 3 (três)

de Itacaré, 3 (três) de Canavieiras, 2 (dois) de Una, 2 (dois) de Santa Luzia, 2 (dois) de Uruçuca e 2 (dois) de Itabuna.

§ 2º O Terceiro Setor e a Comunidade Científica deverá representar, no mínimo, 20% do Conselho Gestor.

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SITUAÇÃO ATUAL

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SEÇÃO II - DA PRESIDÊNCIA Art. 13º À Presidência é composta por Presidente e Vice-Presidente

que serão eleitos entre os membros efetivos do Conselho Gestor, mediante votação direta dos conselheiros eleitos e empossados, por maioria simples dos votos, com mandato de 2 (dois) anos, podendo haver reeleição e tem como atribuições:

I - Atuar como facilitador do processo através da integração de todos os agentes envolvidos; II - Dirigir os trabalhos das sessões plenárias da Câmara de Turismo; III - Dar encaminhamento às decisões tomadas pela Câmara de Turismo,

formalizando as responsabilidades assumidas pelos membros da Assembléia; IV - Convocar as reuniões ordinárias e extraordinárias do Conselho de

Turismo, estabelecendo as pautas respectivas, que devem ser encaminhadas à Secretaria-Executiva com no mínimo 15 (quinze) dias de antecedência, inclusive a partir das sugestões apresentadas pela Assembléia;

VI - Delegar o desempenho de suas atribuições a outros membros integrantes do Conselho de Turismo;

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SEÇÃO II - DA PRESIDÊNCIAVII - Participar ativamente, como mediador, dos debates e decisões,encaminhando à votação as matérias de forma democrática e organizada;VIII - Representar o Conselho de Turismo perante a Sociedade, asautoridades constituídas, particulares e demais instituições públicas eprivadas; IX - Desempenhar as atribuições que lhe forem atribuídas pela Assembléia;X - Fazer cumprir o calendário das reuniões do Conselho de Turismo;XI - Cumprir e fazer cumprir este Estatuto.§ 1° A Presidência é a representação legítima da Câmara de Turismo emediadora de seus trabalhos e ações, em conformidade com este Estatuto

e será exercida por representante legítimo da instituição eleita.§ 2° O Vice-Presidente responde pelo Presidente na ausência deste.

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SEÇÃO III - DA SECRETARIA-EXECUTIVA Art. 14º À Secretaria Executiva será eleita por voto direto entre os conselheiros eleitos e

empossados do Conselho Gestor, com mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de reeleição e tem como atribuições sob a orientação da Presidência:

I - Providenciar e administrar as instalações físicas e equipamentos para a realização dos trabalhos e sessões do Conselho de Turismo;

II – Encaminhar aos membros do Conselho de Turismo as pautas das reuniões consolidadas pela Presidência;

III - Elaborar as convocações de reuniões extraordinárias definidas pela Presidência e fazê-las divulgar entre os membros da Câmara de Turismo;

IV - Lavrar e manter as atas das reuniões da Câmara de Turismo, anotando o comparecimento dos membros da Assembléia;

V - Registrar os compromissos assumidos pelos membros da Assembléia ou por outro participante da reunião e administrar a agenda de compromissos da Câmara de Turismo;

VI - Responsabilizar-se pelo expediente da Câmara de Turismo, expedindo,recebendo e arquivando correspondência, guardando livros e demais documentos.

VII - Delegar o desempenho de suas atribuições a outros membros integrantes da Câmara de Turismo; VIII - Registrar em cartório as atas provenientes da reunião de eleição dos membros do Conselho Gestor. § 1° A Secretaria-Executiva articulará entre os membros da Câmara de Turismo os recursos para as despesas inerentes ao exercício dos trabalhos, de modo a assegurar o pleno

funcionamento da Câmara de Turismo da Costa do Cacau.

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SEÇÃO IV – DO PROCESSO ELEITORAL DO CONSELHO GESTOR

Art. 15º A escolha ou eleição dos conselheiros do Conselho Gestor serão estabelecidos de forma diferenciada para cada segmento, a saber:

I – Poder Público Municipal (7 conselheiros) – Cada prefeitura deverá indicar seu representante;

II – Não Governamental (18 conselheiros) - Os conselheiros serão escolhidos por votação direta entre os membros do mesmo município, e eleitos por maioria simples.

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SEÇÃO IV – DO PROCESSO ELEITORAL DO CONSELHO GESTOR

Art. 16° A eleição dos conselheiros acontecerá em reunião pública específica, com todos os membros convidados, a ser convocada pela

Assembléia Geral. § 1º Cada município escolherá os seus conselheiros em sala

disponibilizada para esse fim, cuja condução dos trabalhos será exercida por um representante das instituições presentes escolhido pelas próprias entidades concorrentes que funcionará com mediador. § 2º Os critérios específicos de eleição e de desempate serão decididos pelos integrantes de cada município, sendo devidamente registrados em ata. § 3º A Câmara de Turismo dará prévia e ampla divulgação junto às comunidades locais, convidando as entidades do Setor Privado, Terceiro Setor, Comunidade Científica e Prefeituras Municipais a participarem do processo eleitoral;

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CAPÍTULO III - DOS NÚCLEOS TEMÁTICOSArt. 17º Os Núcleos Temáticos destinam-se a auxiliar o

Conselho Gestor no desempenho das suas atribuições. Será composto sempre com a participação de um Conselheiro que tem a função de coordenador dos trabalhos e pode agregar membros e instituições convidadas, pessoas físicas ou jurídicas.

§ 1º Na constituição de um Núcleo Temático deverá ser definido seus participantes e um prazo para a apresentação de um Plano de Trabalho a fim de que as atividades do Núcleo possam ser monitoradas pelo Conselho Gestor.

§ 2º A pós a conclusão do Plano de Trabalho o Núcleo Temático pode ser desfeito ou apresentar nova proposta de Plano de Trabalho.

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CAPÍTULO IV - DO NÚCLEO DE APOIO TÉCNICOArt. 18º O Núcleo de Apoio Técnico destina-se

a auxiliar os NúcleosTemáticos e o Conselho Gestor no desempenho

das suas atribuições. Será composto por instituições com capacidade técnica comprovada nos mais

variados segmentos através de convite oficial da Câmara de Turismo.

§ 1º As instituições que compõe o Núcleo de Apoio Técnico, quando não

membros, tem direito a voz, mas não a voto.

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CAPÍTULO V - DOS NÚCLEOS ESPECIAISArt. 19º Os Núcleos Especiais destinam-

se a criar estruturas de articulação com atribuições específicas, sem necessidade de plano de trabalho.

§ 1º Os participantes dos Núcleos Especiais serão convidados oficialmente pela Câmara de Turismo e têm direito a voz, mas não a voto.

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TÍTULO IV - DO FUNCIONAMENTO DA CÂMARA DE TURISMO

Art. 20º O funcionamento da Câmara de Turismo reger-se-á pelas diretrizes

consubstanciadas em Regimento Interno e em Plano de Trabalho, ambos elaborados pelos Conselheiros.

§ 1º O Plano de Trabalho será alinhado à missão da Câmara e às estratégias de turismo em nível federal, estadual e municipal com perspectiva de conclusão até o final de cada mandato.

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TÍTULO V - DOS MECANISMOS DE DIVULGAÇÃO E INFORMAÇÃO

Art. 21º A Câmara configurar-se-á como canal aberto, sistemático e transparente de interlocução com a Sociedade, a qual tem oportunidade de participar e opinar nas tomadas de decisões estratégicas relacionadas ao setor de turismo e seus impactos positivos nas localidades.

§ 1º A fim de contribuir para que a Sociedade possa efetivamente realizar tal exercício, as entidades e instituições conselheiras colocam à

disposição os seus instrumentos e mecanismos de divulgação informação existentes.

§ 2º Como forma de fortalecer os membros da Câmara e ampliar oconhecimento da Sociedade deverão ser inseridas, em toda

comunicação externa no âmbito da Câmara, as logomarcas das instituições e entidades conselheiras envolvidas em projetos e ações específicas.

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TÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES GERAISCAPÍTULO I - DO PRAZO DE DURAÇÃO

Art. 22º A Câmara de Turismo terá duração por prazo indeterminado.

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CAPÍTULO II - OUTRAS DISPOSIÇÕES

Art. 23º A Câmara de Turismo manterá inter-relacionamento com os demais fóruns de natureza similar, tal como o Fórum Estadual de Turismo, Conselho do Pólo Litoral Sul e Câmara de turismo da Costa do Dendê,

visando estabelecer permanente troca de experiências e implementar ações conjuntas, quando necessário.

Art. 24º Os organismos encarregados pela Presidência e Secretaria- Executiva da Câmara de Turismo da Costa do Cacau não assumem nenhuma responsabilidade trabalhista, previdenciária e de outra natureza para com os membros da Câmara de Turismo, incluindo o Secretário e os Adjuntos, além dos membros dos Núcleos Temáticos. Art. 25º Este Estatuto, revisado pelos conselheiros eleitos e

empossados, será objeto do competente registro no cartório de títulos e documentos da cidade de Ilhéus, município integrante da área de abrangência.