Revisão de Literatura Jiló

Embed Size (px)

Citation preview

  • 7/26/2019 Reviso de Literatura Jil

    1/21

    Aspectos gerais do Jiloeiro (Solanum gilo)

    General aspects of Solanum Aethiopicum (Solanum gilo)

    Andria Lopes de Morais, Lucas Silva Falqueto, Jessica Rodrigues ala!en, "hellipe

    onald Alves #oronha$, Jairo Rafael Machado ias%

    R&'(S)* +(+L(*GRF(-A

    R&S.M*

    Pertencente a famlia Salonaceae, de origem africana o jil vem sendo muito cultivado no

    Brasil, desde cultivos altamente tecnificados de alta produo a agricultores menores, como a

    agricultura familiar. Seus frutos apresentam um sabor amargo peculiar, que sua principal

    caracterstica, seguindo pela nutricional, os frutos so consumidos ainda verdes, sendo que depois

    de maduros perdem o sabor caracterstico. cultura tem necessidades edafoclim!ticas semel"antes

    #s da berinjela e muitas ve$es so empregados os mesmos tratos culturais para ambas, no %

    tolerante ao frio e requer uma quantia ra$o!vel de !gua durante seu ciclo. &as d%cadas de oitenta

    eram poucas as cultivares, sendo todas de origem brasileira, at% os dias atuais os estudos continuam

    em bai'a para a cultura, irrisrios so os trabal"os e estudos relacionados ao cultivo do jiloeiro,

    alguns trabal"os antigos testando cultivares e doses de adubao obtiveram informaes t%cnicas

    seguras ao cultivo, as quais, so seguidas at% os dias atuais, diferentes cultivares t)m respostas

    diferenciadas em relao # produtividade e desenvolvimento. &ormalmente emprega*se preparoconvencional do solo ou em plantio direto, podendo ser empregada como cultura de segunda ou

    terceira safra, sendo r+stica no necessita de tratos culturais muito onero. col"eita do fruto % feita

    ainda verde, seu amargo % o sabor marcante dessa cultura.

    1 Acadmicos do curso de Agronomia da Universidade Federal de Rondnia - UNIR

    2 Engenheiro Agrnomo. Dr. em Agronomia troical. !ro"essor Ad#unto$deartamento

    de agronomia - UNIR

    1

    2

    %

    &

    '

    (

    )

    *

    +

    1,

    11

    12

    1%

    1&

    1'

    1(

    1)

    1*

    1+

    2,

    21

    22

    1

    2

    %

  • 7/26/2019 Reviso de Literatura Jil

    2/21

    Palavras c"ave dubao, -il, Solanaceae, caracteri$ao da cultura

    A+S/RA-/

    Belonging to t"e famil Solanaceae, of frican origin t"e eggplant "as been /idel gro/n in

    Bra$il, from "ig"l tec"nical crops of "ig" production to smaller farmers, and famil farms. 0ts

    fruits "ave a peculiar bitter taste, its main feature, follo/ed b nutrition, t"e fruits are eaten unripe,

    and after mature lost t"eir c"aracteristic flavor. 1ulture "as similar soil and climate needs to

    eggplant and are often emploed t"e same cultural treatment for bot" is not tolerant to cold and

    requires a fair amount of /ater during our ccle. 0n eig"t decades /ere fe/ cultivars, and all of

    Bra$ilian origin, to t"e present da studies continue do/n/ards to t"e culture, /"ims are t"e

    /or2s and studies related to t"e cultivation of Solanum et"iopicum, some earl /or2 testing

    cultivars and fertili$er levels obtained secure tec"nical information to cultivation, /"ic" are

    follo/ed to t"e present da, different varieties "ave different responses in relation to productivit

    and development. 3suall emplos is conventional tillage or no*tillage and can be used as a culture

    of second or t"ird crop, /it" rustic does not need muc" onero cultivation. 4"e "arvest of t"e fruit is

    made even green bitter is t"e taste of t"is remar2able culture.

    5e/ords 6ertili$ation, -il, Solanaceae, c"aracteri$ation of culture

    (#/R*.0)*

    7 jil, Solanum gilo 8addi, % uma Solanaceae que tem origem e centro de diversidade na

    9frica, mas desde sua introduo foi amplamente distribudo e produ$ido no Brasil (:&;3< =

    76780, >?@>A P808 et al. >?@>C. 7 consumo do fruto, que tem um amargor peculiar, %

    1

    2

    %

    &

    '

    (

    )

    *

    +

    1,

    11

    12

    1%

    1&

    1'

    1(

    1)

    1*

    1+

    2,

    21

    22

    2%

    2&

  • 7/26/2019 Reviso de Literatura Jil

    3/21

    justificado, pois esta "ortalia % um reservatrio de nutrientes e fitoqumicos, entre os quais o !cido

    ascrbico, que apresenta valor nutricional e terap)utico (D&E& et al. >??FC.

    4radicionalmente, a cultura tem necessidades edafoclim!ticas semel"antes #s da berinjelaA

    entretanto, diferentes cultivares t)m respostas diferenciadas em relao # produtividade e

    desenvolvimento (&7G7 et al. >??FC. ??JC.

    -aneiro, o mercado consumidor prefere frutos de colorao verde*clara e formato alongado,

    enquanto em So Paulo, a maior aceitao % por e'emplares arredondados e verde*escuros

    (18GK??>C

    mbora o jil seja uma planta pouco estudada, sabe*se de suas e'ig)ncias por temperaturas

    elevadas, !gua e bai'a tolerLncia ao frio o que o caracteri$a como cultura tipicamente tropical

    (P01&M7 et al. @NNOC. 1onsiderando que o jil % uma planta muito e'igente em calor, indicam o

    perodo de agosto a fevereiro para plantio desta "ortalia no stado de So Paulo (D0&D0 =

    E7&MKGS, @NFC. ntretanto outros autores defendem que o jil pode ser plantado em %pocas

    diferentes. &agai (@NNFC relata que o jiloeiro pode ser cultivado o ano todo no litoral paulista e de

    agosto a maro no interior do stado. 7utros trabal"os mostram que o plantio do jil depende da

    localidade, segundo 4orres et al. (>??HC, disse que, o jil pode ser plantado o ano inteiro emlocalidades de inverno suave.

    :e acordo com 6ilgueira (>??HC o desenvolvimento dos frutos % favorecido em temperaturas

    pr'imas a >? I1. -! em estudo mais recente, afirma que o jiloeiro % muito e'igente em temperatura

    e embora no mencionando as fai'as ideais e crticas para esta "ortalia, relata que sob bai'as

    temperaturas durante o inverno, pode ocorrer queda de flores e frutos novos.

    1

    2

    %

    &

    '

    (

    )

    *

    +

    1,

    11

    12

    1%

    1&

    1'

    1(

    1)

    1*

    1+

    2,

    21

    22

    2%

    2&

  • 7/26/2019 Reviso de Literatura Jil

    4/21

    Poucas cultivares disponveis no mercado, mas tende a ser de bom fato que todas elas so

    brasileiras. cultivar QDorro redondoR, tradicional em So Paulo, apresenta frutos arredondados e

    de colorao acentuadamente verde*escura. Por outro lado, a cultivar Q1omprido Erande 8ioR,

    popular no mercado fluminense, produ$ frutos alongados de colorao verde*clara. 'iste tamb%m a

    cultivar 4ingu!, tradicional em Dinas Eerais, que produ$ frutos de formato intermedi!rio, de

    colorao verde*clara, com bom nvel de resist)ncia # antracnose. &o "! ainda no mercado

    cultivares "bridas disponveis, por%m, "! algumas pesquisas neste sentido (1DP7S, @NOH,

    1DP7S et al. @NONA 18GK??>A D7&4087, >??N, apud KSD8,

    >?@?C.

    &uma an!lise mais recente verificou que no mercado brasileiro de sementes "! dois novos

    cultivares de jil 1omprido Gerde 1laroT e Dorro ErandeT, sendo este +ltimo de sabor amargo

    (Uorld 1rops, >??V, apud 87K0D et al., >?@@C. 4radicionalmente, a cultura tem necessidades

    edafoclim!ticas semel"antes #s da berinjelaA entretanto, diferentes cultivares t)m respostas

    diferenciadas em relao # produtividade e desenvolvimento (&7G7 et al., >??F, apud 87K0D et

    al., >?@@C.

    cultivar QsmeraldaR ("bridoC tem frutos arredondados, de cor verde m%dio a escuros e

    bril"antes e a QGerde 1laroR frutos oblongos a alongados, verdes claros, sendo essas duas cultivares

    comerciais. -! Q1ardosoR e QBernacciR, cultivares introdu$idas pelo 01 (0nstituto gronWmicoC se

    diferenciam das e'istentes no mercado por apresentarem fol"as recortadas, frutos grandes eac"atados, similares aos do tomate caqui, com flores grandes e ro'as. 7s frutos da cultivar

    QBernacciR so verde escuros e os da R1ardosoR, brancos (87K0D et al., >?@@C.

    nalisando tais cultivares em trabal"o reali$ado por &ovo et al., (>??FC foi efetuada

    primeiramente uma an!lise multivariada com clusterT aglomerativo, com m%todo de otimi$ao

    das distancias euclidianas proposta por Uard (@NHC, com todos os valores das caractersticas

    1

    2

    %

    &

    '

    (

    )

    *

    +

    1,

    11

    12

    1%

    1&

    1'

    1(

    1)

    1*

    1+

    2,

    21

    22

    2%

    2&

  • 7/26/2019 Reviso de Literatura Jil

    5/21

    avaliadas no e'perimento (altura final das plantas, n+mero final de fol"as, biomassa fresca e seca da

    parte a%rea, !rea foliar e caractersticas dos frutos diLmetro, comprimento, n+mero e produo de

    frutosC das cultivares 1ardoso, Bernacci, smeralda e Gerde*1laro avaliadas. ssa an!lise

    possibilita uma comparao geral do desenvolvimento vegetativo e da produtividade entre as

    cultivares, com isso, demonstra de forma geral a grande diferena no desempen"o vegetativo e

    produtivo da cultivar Q1ardosoR em relao a BernacciR, QsmeraldaR e QGerde 1laroR.

    m trabal"o de Dodelagem grometeorolgica reali$ado por 8olim et al. (>?@@C, sendo essa

    modelagem, uma importante ferramenta para quantificar o efeito do clima e o crescimento e

    desenvolvimento da planta e consequente previso de produtividade e produo por planta.

    Gerificou*se o perodo total de frutificao que foi de @O dias, @? dias, JHF dias e HON dias

    para as cultivares QsmeraldaR, QGerde 1laroR, Q1ardosoR e QBernacciR, respectivamente. s

    cultivares QsmeraldaR e QGerdeR Q1laroR apresentaram o maior n+mero de frutos por planta (cerca de

    J?C, entretanto, a Q1ardosoR, com ciclo de dois anos, foi a que apresentou maior produo por

    planta, tendo produ$ido em @I maro de >??V, @,V 2g de frutos como relatado por Dorgado = :ias

    (@NN>, apud 87K0D et al, >?@@C, isto se deve a diferenas quanto ao taman"o e # biomassa entre as

    cultivares. biomassa fresca dos frutos foi de V@,J g, HF,F g, >V,O g e >?,H g, para as cultivares

    Q1ardosoR, QBernacciR, QsmeraldaR e QGerde 1laroR, respectivamenteA referidos resultados esto de

    acordo com os observados por Dorgado = :ias (@NN>, apud 87K0D et al., >?@@C, que relataram

    biomassas frescas entre @N e @@? g. 7 n+mero acumulado de frutos por planta encontrado foi cercade V?? para cultivares QsmeraldaR e QGerde 1laroR no fim do ciclo. s cultivares Q1ardosoR e

    QBernacciR produ$iram apro'imadamente H>? frutos no final do primeiro ano produtivo, obtendo*se,

    no final do segundo ano, o total de JN?. produo acumulada por planta encontrada foi de

    apro'imadamente J,V 2g planta*X e V,V 2g planta*X no fim do ciclo da cultura para as cultivares

    smeralda e Gerde 1laro, respectivamente. Q1ardosoR e QBernacciR produ$iram, em m%dia, O,? 2g

    1

    2

    %

    &

    '

    (

    )

    *

    +

    1,

    11

    12

    1%

    1&

    1'

    1(

    1)

    1*

    1+

    2,

    21

    22

    2%

    2&

  • 7/26/2019 Reviso de Literatura Jil

    6/21

    planta*X e H,V 2g planta*X no final do primeiro ano produtivo, totali$ando @,V 2g planta*X e F,V 2g

    planta*X no final do segundo ano produtivo (87K0D et al, >?@@C.

    3tili$ando as cultivares Q4ingu!R, QDorro 8edondoR e Q1omprido GerdeR, 1arval"o =

    8ibeiro (>??>C obedecendo a esquema de cru$amento dial%lico que permite a obteno de novos

    gentipos, "bridos 6@ com caractersticas agronWmicas promissoras como alta produtividade por

    e'emplo. ;uanto # capacidade geral de combinao, registraram*se diferenas para peso,

    comprimento e diLmetro do fruto, numero de dias at% o inicio da col"eita, e altura da planta. &o

    foram detectadas diferenas para n+mero e peso total de frutos. m relao a capacidade especifica

    de combinao, valorem negativos indicam que o cru$amento de Q4ingu! ' DorroR 8edondo para

    produtividade (numero e peso total de frutosC, para as demais "ibridaes os valores so positivos,

    com 6@Rs Q4ingu!R ' Q1omprido Gerde 1laroR e Q1omprido Gerde 1laroR ' QDorro 8edondoR

    destacando*se quanto a n+mero e peso total de frutos, respectivamente (18GK??>C.

    mprega*se comumente o sistema convencional de preparo do solo para implantao da cultura,

    mas tamb%m, pode ser utili$ado em sistema de plantio direto sobre a pal"ada da cultura antecessora

    proporcionando mel"ores condies para o estabelecimento da cultura, como umidade e

    temperatura do solo, menos processos erosivos, pouco ou nen"uma invaso de plantas danin"as,

    pois, a cobertura no solo tem esse efeito de proteo do solo contra as intemp%ries. Poucos ou

    ine'istentes so os trabal"os de pesquisa cientifica para determinao de qual manejo do solo % omais correto.

    7 jiloeiro adapta*se a tipos variados de solo, prosperando mel"or naqueles areno*argilosos.

    Y intolerante a um e'cesso de !gua no solo, e'igindo boa drenagem. Eeralmente no se utili$a a

    calagem na cultura, bem mais r+stica em relao as demais salon!ceas, mais tolerante a acide$ e

    menos e'igente em nutrientes (18G7A 60KE308,>??O, p. >VHC.

    1

    2

    %

    &

    '

    (

    )

    *

    +

    1,

    11

    12

    1%

    1&

    1'

    1(

    1)

    1*

    1+

    2,

    21

    22

    2%

    2&

  • 7/26/2019 Reviso de Literatura Jil

    7/21

    7 jil apresenta uma maior distribuio de &itrog)nio (&C em toda a planta, sendo muito

    e'igente este elemento do incio ao final do ciclo da cultura, tanto na fol"a e caule, como nos frutos

    (638K&0 et al., @NOFA ??HC,

    por%m poucos trabal"os so encontrados relacionando adubao e produtividade na cultura. :e

    Polli et al., (@NN?, apud 4788SA 6B0&A P71Z, >??HC destacam que a produtividade m%dia

    do jil no estado do 8io de -aneiro oscila entre >? e H? t "a*X, aplicando*se adubo orgLnico no

    plantio e ? 2g "a*X de & em cobertura, (metade no transplantio e o restante H? dias apsC.

    4orres, 6abian = Poca (>??HC em um e'perimento reali$ado no campus e'perimental da

    3niversidade 6ederal 8ural do 8io de -aneiro [ 8-, reali$ado de de$embro a jul"o de @NNH testou*

    se adubao com & em quatro nveis, >JA JFA O> e N 2g "a*X fracionado em tr)s aplicaes no

    transplantio, aos @V e JV dias, utili$ando ur%ia como fonte de &. &a adubao de base utili$ou N? 2g

    "a*X de 5>7 parcelando em duas aplicaes (nos transplante e aos JV dias apsC e ? 2g "a*X de P>7V

    na cova. 7s resultados para adubao nitrogenada gerou um incremento de at% HV,O\ (saltando de

    >F para apro'imadamente HO t "a*XC na produtividade do jil, constando a necessidade do

    fracionamento da adubao de & durante o clico da cultura.

    7 fsforo (PC % um elemento essencial ao crescimento e reproduo das plantas, as quais no

    alcanam seu m!'imo potencial produtivo sem um adequado suprimento nutricional. 7

    fornecimento de doses adequadas de P #s culturas favorece o desenvolvimento de amplo sistema

    radicular, aumentando conseq]entemente a absoro de !gua e de nutrientes, aumenta o vigor dasplLntulas oriundas da semeadura direta, ocasiona a obteno de mudas vigorosas, favorece a

    formao de mat%ria seca nas plantas, favorece a florao, a frutificao e a formao de sementes,

    aumenta a precocidade da col"eita, mel"ora a qualidade do produto, eleva a produtividade, #s ve$es

    muito substancialmente e ma'imi$a o lucro lquido obtido com a cultura (D8S1??FC.

    1

    2

    %

    &

    '

    (

    )

    *

    +

    1,

    11

    12

    1%

    1&

    1'

    1(

    1)

    1*

    1+

    2,

    21

    22

    2%

    2&

  • 7/26/2019 Reviso de Literatura Jil

    8/21

    Segundo 6ilgueira (>??H, apud B0S187 et al >??FC, em pesquisa com adubao do

    jiloeiro visando # produo comercial do fruto, mostram que a quantidade de P recomendado tem

    variado de >?? a J?? 2g "a*Xde P>7V, de acordo com o tipo de solo, cultivar e disponibilidade desse

    nutriente no solo. Kuc"ese (>??>, apud B0S187 et al., >??FC define a pobre$a em P dos solos

    brasileiros aos processos de adsoro com bai'a reversibilidade, denominados por alguns autores

    como fi'ao, fa$ com que os adubos fosfatados sejam os mais consumidos no Brasil, embora as

    necessidades das culturas sejam relativamente bai'as.

    m um e'perimento reali$ado por Biscaro et al. (>??FC a campo testando doses de 6sforo

    (PC na adubao de jiloeiro na regio de 1assilLndia [ DS, pela 3niversidade estadual de Dato

    Eroso do Sul (3DSC, com doses equivalentes a @F?, H? e VJ? 2g "a*X de P >7V,a analise de solo

    constou resultado de P^ V mg dm*_, J?\ de argila e V?\ de areia. 6oi feito tamb%m, adubao

    mineral de cobertura na proporo de @>? 2g "a*X de & e @>? 2g "a*X de 5>7, utili$ando a cultivar

    Dorro Erande, que apresenta produtividade de H? a O? t "a*X. nalisando vari!veis como &umero

    de frutos por planta, onde se obteve uma produo de O@ frutos por planta e uma dose m!'ima de

    >JJ,> 2g "a*X de P>7V. :oses acima de H? 2g "a*X de P >7Vproporcionam a quedo no numero de

    frutos por planta, na produo e consequentemente na produtividade das plantas, o que pode indicar

    que esta "ortalia % sensvel a doses e'cessivas de P. Pensando na vari!vel produtividade "ouve um

    efeito positivo em decorr)ncia da aplicao de P no plantio, com a dose de m!'ima efici)ncia

    equivalente a >F>,> 2g "a*X de P>7Vsendo a produtividade m!'ima de HV t "a*X.&a avaliao das respostas ao P, al%m das diferenas entre solos e culturas, % preciso

    considerar a interfer)ncia de outros fatores, como as caractersticas e a forma de aplicao dos

    fosfatos, o "istrico da !rea, o tempo decorrido aps a adubao, as diferenas varietais, o clima, o

    m%todo de preparo do solo e o sistema de produo (&E??H, apud B0S187 et al.,

    >??FC.

    1

    2

    %

    &

    '

    (

    )

    *

    +

    1,

    11

    12

    1%

    1&

    1'

    1(

    1)

    1*

    1+

    2,

    21

    22

    2%

    2&

  • 7/26/2019 Reviso de Literatura Jil

    9/21

    Para a implantao da cultura, e'istem basicamente dois m%todos a serem seguidos pelo

    produtor no plantio, ambos envolvendo processos de formao de mudas para posteriormente

    reali$ar*se o transplante (7liveira, >?@@1, que so formao de mudas em canteiros e em bandejas.

    Kaviola et al. (>??C em seu trabal"o, reali$ou a semeadura em canteiros, a uma

    profundidade de @ cm, utili$ando espaamento de @ cm entre sementes e @? cm entre fileiras, em

    canteiros cujas dimenses foram de ?,V? m de largura e @,? m de comprimento. 7s canteiros aps a

    semeadura foram cobertos com sombrite.

    &ovo et al. (>??FCprodu$iu as mudas de jil, em bandejas de poliestireno com @>F c%lulas,

    preenc"idas com substrato, semeadas duas sementes por c%lula. 7 desbaste foi reali$ado cinco dias

    aps a emerg)ncia das plLntulas, mantendo uma planta por c%lula. s mudas foram transplantadas

    aos J? dias aps a semeadura quando estavam no est!dio de quatro a cinco fol"as definitivas.

    7 m%todo de formao de mudas em bandejas % o mais utili$ado, que permite a obteno de

    mudas mais uniformes e sadas. 7 uso de bandejas de isopor com substrato comercial que oferece

    maior segurana ao produtor por ser isento de pragas e doenas al%m de vir com os fertili$antes

    necess!rios (7K0G08, >?@@C.

    Ke"mann = -osep"A Dadari et al, (>??N apud D80D7& -`&078 et al, >?@>C relatam que

    utili$ao de diferentes compostos que possam ser utili$ados como substratos para o

    desenvolvimento de mudas de qualidade, como serragem, maraval"a, areia, vermiculita, solo, casca

    de arro$ carboni$ada, casca de pinus, esterco bovino e outros materiais orgLnicos t)m sidoestudados. Dais recentemente, o carvo vegetal produ$ido em ambientes controlados, passou a

    fa$er parte deste grupo, recebendo a denominao de bioc"ar, quando seu uso se destina a produo

    agrcola.

    Segundo Dinami = Eonalves (@NF apud &7G7, et al, >??FC, no stado de So Paulo o

    perodo indicado para plantio do jil % de agosto a fevereiro, por ser uma planta muito e'igente em

    1

    2

    %

    &

    '

    (

    )

    *

    +

    1,

    11

    12

    1%

    1&

    1'

    1(

    1)

    1*

    1+

    2,

    21

    22

    2%

    2&

  • 7/26/2019 Reviso de Literatura Jil

    10/21

    calor. Por%m, 4788S et al. (>??HC consideraram que o jil pode ser plantado o ano inteiro em

    localidades de inverno suave. &o se tem estudos sobre %pocas de plantio para outras regies do

    pas.

    dois tipos de sistema de cultivo, oconvencional, que preconi$a a reali$ao de um manejo

    padroni$ado e baseado em recomendaes t%cnicas para a cultura, considerando operaes de

    preparo (arao e gradagemC e correo do solo (adubaoC, de preparo das sementes, irrigao,

    tratos culturais e col"eita. o cultivo protegido, feito em casas de vegetao ou t+neis onde a

    cultura desenvolve*se em um ambiente alterado climaticamente o que possibilita ao produtor ter um

    mel"or controle sob o desenvolvimento da cultura (7K0G08, >?@@C.

    7s principais tratos culturais esto voltados para a irrigao que % recomendada

    principalmente para o perodo seco. cultura do jil % e'igente em !gua durante todo seu ciclo,

    principalmente nas fases de florao e maturao dos frutos. m regies de precipitaes mal

    distribudas ou com bai'os ndices, a demanda de !gua deve ser suprida por meio da irrigao. m

    campo aberto (convencionalC, o sistema de irrigao deve ser escol"ido de acordo com diversos

    fatores, tais como clima, tipo de solo, custos, !gua disponvel, incid)ncia de pragas e doenas,

    energia e mo de obra. m cultivo protegido normalmente o sistema de irrigao mais indicado %

    por gotejamento, sendo o m%todo o mais econWmico e eficiente, al%m de ainda possibilitar o uso de

    fertirrigao (S0KG, >?@VC.

    8olim et al. (>?@@Cem seu trabal"o sobre Dodelagem agrometeorolgica para estimaodo desenvolvimento e da produo de jilT, adotou o sistema de irrigao por gotejamento com

    freq])ncia de irrigao di!ria conforme necessidades evapotranspirom%tricas estimadas por

    1amargo (@NO@C e coeficientes de cultivo (2cC por :oorenbos = 5assam (@NNJC.

    -! Biscaro et al. (>??FC em seu trabal"o sobre dubao fosfatada na cultura do jil

    irrigado nas condies de 1assilLndia*DST, utili$ou o sistema de irrigao por gotejamento, com

    1

    2

    %

    &

    '

    (

    )

    *

    +

    1,

    11

    12

    1%

    1&

    1'

    1(

    1)

    1*

    1+

    2,

    21

    22

    2%

    2&

  • 7/26/2019 Reviso de Literatura Jil

    11/21

    mangueiras gotejadoras de espessura de >?? e espaamento de H? cm entre emissores, sendo

    instalada uma mangueira gotejadora para cada lin"a da cultura. 7 manejo da irrigao foi reali$ado

    com base nos dados calculados em uma planil"a eletrWnica que utili$a a metodologia sugerida por

    Bernardo et al. (>??VC, informaes de evaporao do tanque 1lasse T e os dados de 5c nos

    diferentes est!gios da cultura da berinjela.

    7utros tratos culturais que so indispens!veis na produo do jil so utili$ao de estacas

    (estaqueamentoC utili$ando*se varas de apro'imadamente F? cm de comprimentoA Danter limpo o

    terreno cultivado durante todos os est!dios de desenvolvimento da cultura (no e'iste nen"um

    "erbicida registrado para o controle de plantas danin"as na culturaC, com capinas reali$adas

    manualmente ou com au'lio de maquin!rio (microtratorC. 1omo alternativa recomenda*se o uso de

    Dulc"ing (cobertura morta com pl!stico preto, m%todo associado principalmente ao tipo de

    irrigao por gotejamentoC (7K0G08, >?@@C.

    1omo % uma planta de clima tropical e subtropical, % pouco perceptvel a ocorr)ncia de

    anomalias fisiolgicas na cultura do jil, sendo mais observadas em cultivos de regies com bai'as

    temperaturas predominantes, que podem tra$er v!rias alteraes que podem causar o aborto de

    flores e consequentemente a queda de flores e fruto. Segundo &eres et. al., (>??JC quando a planta

    est! em fase de frutificao, as injurias pelo frio representam um s%rio problema e causando,

    manc"as deprimidas de colorao escura, descolorao, amadurecimento, murc"amento, perda de

    sabor e apodrecimento.7 monocultivo praticado na produo de "ortalias, principalmente em pequenas

    propriedades, aliado # capacidade de alguns patgenos e insetos em atacar diferentes "ospedeiras,

    tem contribudo para a intensificao dos problemas fitossanit!rios. :oenas e pragas t)m causado

    redues significativas na produo do jiloeiro quando no identificadas e controladas de forma

    adequada (DB8P, >?@>C.

    1

    2

    %

    &

    '

    (

    )

    *

    +

    1,

    11

    12

    1%

    1&

    1'

    1(

    1)

    1*

    1+

    2,

    21

    22

    2%

    2&

  • 7/26/2019 Reviso de Literatura Jil

    12/21

    antracnose dos frutos*Colletotrichum gloeosporioidese C. acutatum. Y relatada como a

    doena mais importante na cultura em condies de clima ameno a quente, e alta umidade relativa.

    m %pocas c"uvosas e em locais de alta concentrao de inculo a doena pode afetar @??\ dos

    frutos. :uas esp%cies f+ngicas j! foram descritas como agentes causais da antracnose em jiloeiro no

    Brasil, Colletotrichum gloeosporioides e C. acutatum.7s patgenos atacam as plantas em qualquer

    fase de desenvolvimento. &os frutos, os danos so mais importantes, tanto em campo como na fase

    ps*col"eita. 7s sintomas tpicos da doena nos frutos consistem em leses deprimidas de formato e

    diLmetro. 7 patgeno sobrevive em restos culturais e em frutos mumificados. Sementes

    contaminadas tamb%m podem constituir*se numa importante fonte de inculo e de disseminao do

    patgeno a longas distLncias. s medidas de controle recomendadas para a antracnose consistem no

    uso de sementes sadiasA plantio de cultivares tolerante a doena, plantio em !reas distantes a outras

    solan!ceas "ospedeiras, de prefer)ncia !reas mais altas e de menor umidadeA reali$ao do raleio da

    cultura a fim de permitir mel"or arejamento das plantasA eliminao de frutos doentes ou partes

    infectadas da plantaA destruio de restos da culturaA rotao de culturas e tratamento qumico com

    fungicidas # base de cobre (DB8P, >?@>C.

    Segundo 8odrigues et.al., (>?@JC uma alternativa para o controle da antracnose % a

    utili$ao de fosfitos, sais inorgLnicos, que so Lnions (P>7VC produ$idos por neutrali$ao do !cido

    fosforoso (

  • 7/26/2019 Reviso de Literatura Jil

    13/21

    Pectobacterium, antes con"ecidas como r/inia, podem atacar frutos de jiloeiro, causando podrido

    mole. stas bact%rias penetram nos frutos, geralmente, aps ferimento por insetos (DB8P,

    >?@>C.

    murc"a*de*Gerticlio (Verticillium dahliaeC % uma doena importante em jil no Brasil.

    Sua ocorr)ncia tem aumentando nas regies onde se cultiva o jil e outras solan!ceas como o

    tomate e a berinjela. Seus sintomas so inicialmente observados nas fol"as mais vel"as, onde se

    constata murc"a e amarelecimento do tecido do limbo, a partir de seu bordo, em forma de GT com

    o v%rtice voltado para a nervura principal, seguido de necrose do tecido. 7 sintoma de murc"a nas

    fol"as deve # infeco do patgeno pelas ra$es e posterior coloni$ao ascendente dos vasos do

    'ilema, podendo atingir os frutos e sementes. ste sintoma % mais evidente nos perodos mais

    quentes do dia. :esta forma, ao e'aminar a regio vascular, seja "aste ou pecolo, constata*se

    alterao na colorao, de branca para marrom ou preta. Y comum a ocorr)ncia do patgeno em

    reboleiras. m variedades altamente suscetveis, a doena pode levar a murc"a total e morte da

    planta. ntretanto, na maioria das ve$es, as plantas no morrem, mas apresentam menor

    desenvolvimento e reduo no n+mero eou taman"o dos frutos (DB8P, >?@>C.

    m geral, a Durc"a bacteriana (Ralstonia solanacearum), no causa no jiloeiro tantos

    danos como causa em tomate e batata. 1ontudo, "! relatos de destruio de culturas em algumas

    8egies, principalmente &orte e &ordeste. doena geralmente aparece formando reboleiras.

    Plantas afetadas podem no murc"ar e apresentar apenas uma reduo em crescimento. ;uandomurc"am, o principal sintoma da doena % a murc"a da parte a%rea, principalmente nas "oras mais

    quentes do dia, recuperando a turgide$ nos "or!rios de temperaturas mais amenas. Plantas atacadas

    pela bact%ria apresentam, principalmente na regio do coleto, o escurecimento dos fei'es vasculares

    que podem ser facilmente visuali$ados reali$ando*se um corte longitudinal nesta regio.

    1

    2

    %

    &

    '

    (

    )

    *

    +

    1,

    11

    12

    1%

    1&

    1'

    1(

    1)

    1*

    1+

    2,

    21

    22

    2%

  • 7/26/2019 Reviso de Literatura Jil

    14/21

    3ma ve$ instalada a doena, sua erradicao torna*se praticamente impossvel, pois a

    bact%ria pode sobreviver no solo por longos perodos. Sua disseminao ocorre atrav%s da

    movimentao do solo, en'urradas provenientes de campo de produo contaminados e

    implementos agrcolas. s condies ideais para o desenvolvimento da doena so temperaturas

    entre >F e H?1 e alta umidade do solo. 6erimentos causados por nematides e outras pragas de solo

    servem de porta de entrada para a bact%ria. principal medida para o controle da murc"a bacteriana

    % a preveno. . (DB8P, >?@>C.

    Para as pragas a Dosca*branca (Bemisia tabacibitipo BC. Givem geralmente em colWnias

    numerosas na face inferior da fol"a, onde a f)mea reali$a a postura dos ovos de prefer)ncia nas

    fol"as novas em desenvolvimento no tero apical e mediano da planta. 1ada f)mea produ$ em

    m%dia de @V? a @? ovos durante o ciclo de vida, que dura em m%dia @V dias. 4anto ninfas como

    adultos sugam a seiva da planta, favorecendo o aparecimento da fumagina ( Capnodium sp.C, que

    prejudica a fotossntese da planta. 1ontudo, os maiores preju$os observados na cultura deve*se a

    injeo de to'inas no sistema vascular, que afeta a fisiologia da planta (DB8P, >?@>C.

    Gaquin"as (Diabrotica speciosa !aecolaspis assimilis "picauta atomaria e "pitri#

    fasciataCque pertencem # famlia 1"rsomelidae e so e'tremamente polfagos, possui colorao

    verde com tr)s manc"as amareladas. :e uma maneira geral, estes besouros se alimentam das fol"as

    do jiloeiro, causando pequenos orifcios arredondados no limbo foliar. s f)meas geralmente fa$em

    a postura no solo, de onde eclodem as larvas que podem se alimentar das ra$es da planta. Para omanejo adequado deve*se evitar o cultivo pr'imo a leguminosas. tualmente no e'istem

    inseticidas registrados para o controle destas pragas na cultura do jil (DB8P, >?@>C.

    s Brocas do fruto ($eoleucinodes elegantalis e %elico&erpa 'eaC pertencem # famlia

    1rambidae, so con"ecidas vulgarmente como a broca pequena do fruto. 7 adulto % uma mariposa

    de cor branca com >V mm de comprimento. s lagartas maduras medem cerca de @? mm de

    1

    2

    %

    &

    '

    (

    )

    *

    +

    1,

    11

    12

    1%

    1&

    1'

    1(

    1)

    1*

    1+

    2,

    21

    22

    2%

    2&

  • 7/26/2019 Reviso de Literatura Jil

    15/21

    comprimento e possuem colorao rosada, com o primeiro segmento tor!cico amarelado. 7 perodo

    larval dura cerca de >? dias, com as lagartas se alimentando dos frutos da planta. &o e'iste

    nen"um inseticida registrado para o manejo destas pragas no jiloeiro. Sendo assim, o manejo deve

    se basear em praticas de controle cultural e biolgico para todas as pragas (DB8P, >?@>C.

    col"eita deve ser iniciada com os frutos ainda imaturos e as sementes tenrasA o fruto

    maduro de colorao vermel"a s se presta para a produo de sementes. s col"eitas iniciam*se

    apro'imadamente F?*@?? dias aps a semeadura, podendo estender*se por mais de @?? dias, o que

    possibilita inclusive a reali$ao de uma nova col"eita dependendo das t%cnicas utili$adas e das

    condies fitossanit!rias e do manejo ao qual est! sendo submetida # cultura. Segundo 8olim

    (>?@@C este longo perodo produtivo % devido ! ocorr)ncia de m+ltiplas floradas durante o

    desenvolvimento da planta. m grande parte, a col"eita ainda % feita manualmente cortando*se o

    ped+nculo do fruto com canivete ou tesoura afiada, evitando possveis danos aos frutos e as plantas.

    ps a col"eita, devem*se separar os frutos com as mel"ores caractersticas, ou seja,

    aqueles que apresentarem uniformidade de colorao e estiverem limpos, isentos de pragas,

    doenas, danos fsicos, fisiolgicos e mecLnicos, como tamb%m de substLncias nocivas # sa+de.

    Segundo 6erreira (>??NC o grande problema em relao ao jil produ$ido no Brasil, % a

    dificuldade de e'portao deste produto para outros pases, em ra$o do seu curto perodo de

    conservao ps*col"eita, pois rapidamente fica amarelecido, devido o efeito do g!s etileno,

    acelerando sua senesc)ncia. Para uma mel"or conservao do produto recomenda*se o uso det%cnica de conservao ps col"eita, como por e'emplo, o resfriamento para maior prolongao do

    produto em prateleira.

    :urante a seleo dos produtos para comerciali$ao so priori$ados alguns fatores

    imprescindveis para a obteno de um produto final de qualidade us)ncia de leses Pois a

    presena de leses redu$ o valor do produto al%m de ser porta de entrada para fungos e bact%rias e

    1

    2

    %

    &

    '

    (

    )

    *

    +

    1,

    11

    12

    1%

    1&

    1'

    1(

    1)

    1*

    1+

    2,

    21

    22

    2%

    2&

  • 7/26/2019 Reviso de Literatura Jil

    16/21

    aumentar a perda de !gua ocasionando murc"amento. Boa apar)ncia e aspecto sta caracterstica

    assegura que o produto foi col"ido no perodo correto de maturao e, portanto, apresenta todas as

    suas propriedades conservadas como bons valores nutricionais, sabor caracterstico e possui um

    maior tempo de conservao. Kimpe$a e "igiene 3ma "ortalia limpa e "igieni$ada representa um

    produto saud!vel e livre de contaminaes. us)ncia de manc"as presena de manc"as redu$ o

    valor do produto devido ao escurecimento ocasionado pelas mesmas na !rea afetada, al%m de

    revelar que a "ortalia apresentou um amadurecimento desigual.

    -*#-L.S)*

    7 jiloeiro % uma planta r+stica de clima tropical, adapta*se aos mais variados tipos de solo,

    mas no % resistente ao frio, prefervel o cultivo em regies de temperaturas mais elevadas. Planta

    de ciclo anual ou bianual, sendo cultivada em grande escala nos estados de So Paulo e 8io de

    -aneiro. &as regies norte e nordeste comumente cultivado pela agricultura familiar para

    subsist)ncia ou para a venda no comercio local. So poucos os estudos t%cnicos e cientficos sobre a

    cultura, muitas ve$es empregasse o trato cultural de cultura da mesma famlia que a do jil, como

    e'emplo a berinjela e o tomate. Portanto, se fa$ necess!rio mais estudo em busca de novas

    informaes de sistemas de cultivo, modos de preparo do solo e produtos fitossanit!rios especficos

    para a cultura.

    R&F&R2#-(AS

    &E??H, Piracicaba. nais... Piracicaba

    Potafosnda, >??H. 1:*87D.

    1

    2

    %

    &

    '

    (

    )

    *

    +

    1,

    11

    12

    1%

    1&

    1'

    1(

    1)

    1*

    1+

    2,

    21

    22

    2%

  • 7/26/2019 Reviso de Literatura Jil

    17/21

    B0S187, E..A 60K@, p.N*OJ, de$embro de >??F :isponvel em

    "ttp>[email protected]'.p"psistemaarticlevie/>VJVJ cesso em >H de fev. de >?@.

    18GK.

    :&;3??N, V@ p,

    :issertao (Destrado em 6itotecniaC, 3niversidade 6ederal de Giosa, Giosa, Dinas Eerais, >??N.

    :isponvel em "ttp///.locus.ufv.brbitstream"andle@>HJVOFNJV?Nte'to

    \>?completo.pdfhsequence^@ cesso em >@ de fev. >?@

    60KE308, 6..8. &ovo Danual de olericultura agrotecnologia moderna na produo e

    comerciali$ao de "ortalias. H. ed. rev. e ampl. [ Giosa, DE d. 36G >??O, J>@ p.60KE308, 6..8. #ovo Manual de *lericultura> agrotecnologia moderna na produ56o e

    comerciali!a56o de hortali5as. Giosa 36G, >???, J?> p.

    60KE308, 6..8. Solan!ceas Agrotecnologia moderna na produ56o de tomate, 4atata,

    piment6o, pimenta, 4erin=ela e =il8 Giosa 36G, >??H, H>H p.

    1

    2

    %

    &

    '

    (

    )

    *

    +

    1,

    11

    12

    1%

    1&

    1'

    1(

    1)

    1*

    1+

    2,

    21

    22

    2%

  • 7/26/2019 Reviso de Literatura Jil

    18/21

    60KE308, 6..8. #ovo manual de olericultura> agrotecnologia moderna na produ56o e

    comerciali!a56o de hortali5as. >. ed.,rev., ampl..Giosa 36G, >??H. J@>p.

    638K&0, .D.1.A B4EK0, 7.1.A 638K&0, P.8.A [JJ, @NOF.

    ?@?. J@

    f. 4ese (Destrado em 6itotecniaC [ 3niversidade 6ederal de Kavras, 36K, Kavras [ DE, >?@?.

    :isponvel em "ttplivro$illa.comdoc@?V>Odissertaok"erana*de*caracteres*relacionados*

    ao cesso em >H de fev. de >?@V

    KG07K, B, EA K0D, P, A -`&078, , UA D380, , KA G0&, 8, SA K7PS, -, 1. &feitos

    de diferentes su4stratos na germina56o e no desenvolvimento inicial de =iloeiro (Solanum gilo

    8addiC, cultivar verde claro. 1i)nc. agrotec., Kavras, v. H?, n. H, p. J@V*J>@, maiojun., >??.

    :isponvel em "ttpd'.doi.org@?.@VN?S@J@H*O?VJ>?????H????V cesso >> de fev. de >?@K31NN?.pdf cesso

    em >@ de fev. >?@

    1

    2

    %

    &

    '

    (

    )

    *

    +

    1,

    11

    12

    1%

    1&

    1'

    1(

    1)

    1*

    1+

    2,

    21

    22

    2%

    2&

  • 7/26/2019 Reviso de Literatura Jil

    19/21

    D&E&, 6..A D&:7&M, 8.3. deA D7808, D.A &3&S, S. del G.A 60&E8, 6.K.A

    B887S, . de -.A EKG7, C @?F*@@J, >?@>. :isponvel em

    "ttpcomunicatascientiae.com.brcomunicataarticlevie/6ile@H>@>? cesso em >H de fev. de

    >?@.

    D8S1

  • 7/26/2019 Reviso de Literatura Jil

    20/21

    7K0G08, , 1. (>?@@C, 1ultura do jil (Solanum giloC. Jornal AgrBcola, @O de Daio.

    :isponvel em "ttpsjornalagricola./ordpress.com>?@@?V@Ocultura*do*jilo*solanum*gilo

    cesso em,>H de fev. de >?@.

    P808, 8.B.A P0&. @Hp. &m4rapa ortali5as7 -ircular tcnica, $K1.

    :isponvel em

    "ttp///.cnp".embrapa.brpaginasseriekdocumentospublicacoes>?@>ctk@?.pdf cesso >>

    de fev. >?@.

    P01&M7, D.A 1SK0, G.U.:.A 7K0G08, 0.G.8.A K04, E.K.:. vel em?

    htt?$$@@@.scielo.[FHO, >?@@. :isponvel em "ttpd'.doi.org@?.@VN?S@J@V*

    JH>?@@???F???@? cesso em >> fev. >?@

    1

    2

    %

    &

    '

    (

    )

    *

    +

    1,

    11

    12

    1%

    1&

    1'

    1(

    1)

    1*

    1+

    2,

    21

  • 7/26/2019 Reviso de Literatura Jil

    21/21