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Revista Ano 3 - Edição nº 10

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CLINICA MAIS SORRISO

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Índice Se Ligue nas Novidades06 MBMI-Inglês. Sodie Doces, Avon Decoração16 Persianas, cortinas 16 Construção e acessórios Educação , Cultura, Idiomas21 Curso de Inglês22 Escola de Música23 Método Kumon24/25 Cinema - Adilson Oliveira40 Livros-lançamentos Fotografia, Filmagem, Buffet, Eventos02 Buffet16 Foto e Filmagem

Gastronomia07 Pizzaria e Restaurante32 a 37/43 Restaurante e Lanchonetes33 Culinária e Produtos japoneses34 Cursos de Culinária-Prisma Doces41 a 44 Bolos, Doces, Self-Service Gráficas, Impressos 13 a 15 Gráficas, Banner, Bulk-In Toner, Bordados17 Livraria Evangélica Lazer/Brinquedos17 Papelaria, Livraria 19 Brinquedos, presemtes Moda20 Feminina, evangélica, acessórios20 Roupa infantil por Kilo enxoval, acessórios

Negócios08 Quero ser Capa09 Agenda Lig-Lá10 Seguros, serviços fiscais10 Despachante10/11 Contabilidade12 Endereço Virtual/ Fiscal13 Produtos Pet14/15 Imobiliária e corretores Religião38 a 40 Igreja, Ensino, Cultos, Saúde, Higiene03 Odontologia06/26 /28 Estética Corporal e Facial27 Ginástica, suplementos27/28 Ótica29 Podologia29 Fraldas, 29 Massagem Terapeutica

No) 10 -Jul/Agosto 2013Expediente e ProduçãoL.Nomura e E.C.NomuraJornalista responsável:Auires F. de OliveiraMtb 51942RedaçãoL.Nomura e E.C.NomuraTiragem 4000 exemplares:distribuidos em Barueri , Stana do Parnaiba e Jandira

MATÉRIAS

18 Telefone Celular: Manual do Usuário22 Música da Fé24 Um pouco do Nosso Cinema26 Limpeza da pela para Maquiagem30 A Obesidade nos Pequenos: um grande problema32 A origem do Chá36 Mais Peixe, Mais Saúde

As imagens, fotos e textos são meramente ilustrativas e não expressam necessaria-mente a opinião dos editores. Capa(C)Fotolia # 50524548 Rido-Fotolia

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Índice

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Se Ligue nas Novidades

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Outrora um equipamento eletro doméstico, hoje o telefone na for-ma celular possibilita o seu uso par-ticular em meio ao ambiente publi-co. Aí então surgem os problemas, que se resumem em dois aspectos:

Problemática Social: É inegável os benefícios do telefone portátil: com ele podemos pedir socorro em quase todo lugar do mundo; editamos nossa agenda empresarial, nos mantemos conectados via telefone, email, internet,etc. É uma das invenções mais impactantes do nos-so dia a dia sem dúvida. Mas a boa e an-tiga etiqueta parece estar esquecida, ou seja, os bons costumes e hábitos de não deixar que nossas ações e motivos par-ticulares interfiram com a liberdade dos outros. O egoísmo de cada um sobrepu-ja o bem social, dos que estão ao redor.

Em qualquer ambiente e situação de convívio público o celular é o convi-dado VIP, que adentra nos teatros, nos cinemas, nas filas das agências bancárias, nos ônibus, e também durante nossas refeições seja nos restaurantes ou em nossas casas. Com o nosso aval, o celu-lar tem passe verde em qualquer lugar e situação. Mas esse convidado VIP, na maioria das vezes nos torna inadequa-dos, invasivos. O celular nos mantém co-nectado à distância, com todo o mundo, e ao mesmo tempo nos aliena do con-vívio simples de tudo e todos ao redor.

Riscos Físicos: Devido ao mau uso desta maravilha eletrônica, temos as con-sequências nefastas e muitas vezes trági-cas do uso do celular em várias situações de risco. Os acidentes no transito durante o uso do celular já apresenta índices alar-

mantes e frequentemente com morte, concorrendo com outras causas de aci-dente de transito como o alcoolismo, o excesso de velocidade; aliás algumas au-toridades afirmam que o celular ao volan-te distrai mais do que dirigir embriagado. Acidentes causados por pedestres au-mentam cada vez mais, nas regiões urba-nas. A total desatenção é corriqueira ao atravessarem a faixa de transito, falando ou ouvindo musica com o fone de ouvi-do, isso quando usam a faixa de transito. Ocorrem até acidentes pitorescos com dois telefonando e trombarem entre si porque não enxergam mais para frente. Em muitos países há multas e penalidades para esses infratores, que colocam suas vidas em jogo para estarem conectados.

Na maioria das fábricas é proi-bido o uso do celular no ambiente da produção . Um operário lidando com uma prensa, fatalmente se machucará ou perderá sua vida ao atender seu ce-lular; e também coloca em risco a se-gurança de seus parceiros de trabalho.

Nos postos de combustível, ain-da o uso de celular é abusivo, pois basta apenas a concentração de 1,3 a 5% de vapor de gasolina no ar, para ser deflagrado o incêndio pelo aten-dimento do celular, ou a bateria mal instalada causadora da fatal faísca.

Não precisa estar conectado 100% a todo instante, desconecte quan-do necessário. Você deve equilibrar a sua comunicação virtual com a sua comunicação social. Priorize a comu-nicação ao vivo, com seus familiares, amigos e colegas de trabalho. Nada substitui o contato real com as pessoas.

TELEFONE CELULAR: MANUAL DO USUÁRIO

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Os instrumentos musicais acompanham a humanidade desde os tempos remotos. Em especial na cultura hebraica, a músi-ca através de seus instrumentos e seus músicos é citada com frequência na Bí-blia, notadamente no Antigo Testamento.

No livro de Salmos 150:3-5 lemos: “ Louvai a Deus com toque de buzina. Louvai-o com o instrumento de cordas e com a harpa. Louvai-o com pandeiro e com a dança de rodas. Louvai-o com cordas e com o pífaro. Louvai-o com os címbalos de som melodioso. Lou-vai-o com os cimbalos retumbantes”.

Em inúmeras ocasiões, os judeus lou-vam ao Deus Jeová com diversos ins-trumentos musicais e danças. Quando Deus livrou os israelitas da perseguição do faraó, através de mar Vermelho, Mi-riã, irmã de Moisés, liderou as mulheres

com cânticos, dançando com pandeiro.

Na Bíblia, é citado o primeiro instru-mento no livro de Genesis 4.21 “ O nome de seu irmão era Jubal; este foi o pai de todos que tocam harpa e flauta”.

Instrumentos mais comuns na Bíblia:

HARPA – É o mais antigo instrumento musical conhecido; do hebraico kinnor, traduzido por harpa ou lira. Usado em seus rituais religiosos e nas festas popu-lares, exceto em ocasiões de tristezas; é citado por exemplo, pelo rei Davi e pela classe levita ( 1 Samuel 16.23 e 18.10).

SALTÉRIO – Era uma espécie de Alaú-de, instrumento de cordas semelhan-te à viola, com formão trapezoidal ou triangular, para acompanhar a voz.

A MÚSICA DA FÉ

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TAMBORINS E PANDEIRO – Pequenos tambores, com as mulheres dançan-do ao seu som, associado às festivida-des triunfais e de alegria. Isaias 5.12.

CÍMBALOS ou CAMPAINHAS – Instru-mentos de percussão formados por dois pratos de metal, produzem um som estridente; citado em Zacarias 14.20

FLAUTA – Utilizada tanto para ocasiões festivas, como em funerais, aparece seis vezes no Antigo Testamento. Ver li-vro de Jeremias 48.36 e Mateus 9.23.

TROMBETA – Feitas a principio de chifre de carneiro e depois de me-tal, é citado com frequência no An-tigo Testamento. Jeremias 6.1

PÍFARO – significa assobiar ou chiar, citado em Daniel 3.7, produz um som sibilante.

SISTRO – Instrumento de percussão, uma espécie de chocalho. Era uma ar-mação de metal oval e barras horizon-tais e um cabo. Seu balanço produz um som metálico agudo e ritmado.

A música é bem apreciada na Bíblia:

1- Em Salmo 33.3 “ Cantai-lhe um cântico novo; tocai bem e com júbilo”; na edição Almei-da diz “Entoai-lhe novo cântico, tangei com arte e com jubilo”.

2- Algumas pessoas eram especial-mente destinados ao ensino do canto: (I Cronicas 15.22) “Quena-nias, chefe dos levitas músicos, tinha o encargo de dirigir o can-to, porque era entendido nisso”.

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Um pouco do nosso cinema

Adilson Oliveira

Sempre que penso em cinema, dois filmes, a que assisti há muito tempo, me vêm à cabeça: “A rosa púrpura do Cairo”, de Woody Allen, e “O carteiro e o poeta”, de Michael Radford. Eles têm algo que representam muito bem a fantasia da linguagem cinematográfica. No filme de Allen, Cecília (Mia Farrow) refugia-se no cinema, assiste repetidamente aos mesmos filmes e sonha com uma vida diferente da que tivera até então. A sala de projeção é o espaço mágico que permite a transformação de Cecília a partir do seu encontro com o ator dos filmes, que sai da tela para conversar com ela. No filme de Radford, o carteiro, nas conversas com o poeta Neruda, adquire a consciência da palavra e de como ela propicia a (re)visão das coisas do mundo, sobremaneira, àquelas ligadas ao nosso universo mais particular.

Esses filmes são dois belos exemplos do encantamento da linguagem cinematográfica. Por isso, decidi começar este meu primeiro texto relembrando-os. Nesta e nas próximas edições da revista Lig-Lá, estaremos juntos – você e eu – conversando sobre filmes, sobre arte e, porque não, sobre vida. O cinema permite um olhar que ultrapassa os limites da ficção. E aí? Você aceita o convite para conversar comigo? Podemos falar sobre a estreia de um filme nacional; falar sobre filmes antigos; recordar sucessos do nosso cinema...

Então, para início de conversa, vou resgatar alguns flashes da nossa história cinematográfica. Não dá para falar sobre tudo, afinal são mais de cem anos de cinema no Brasil. Peço licença às figuras engraçadas e poéticas do Oscarito e do Grande Otelo para começar a minha viagem pela década de 1950. Nessa época, os estúdios da Vera Cruz produziram filmes sérios, com rigor industrial e estética hollywoodiana. Grandes estrelas brasileiras, como Tônia Carrero, Anselmo Duarte e Jardel Filho, fizeram parte dessa história.

Na década de 1960, em oposição às produções suntuosas da Vera Cruz, os cineastas abandonaram o modelo americano e aproximaram-se do neorrealismo italiano e da Nouvelle

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vague francesa. Surgiu, então, o Cinema Novo, movimento estético-cultural que tem como lema a máxima de Glauber Rocha: “uma câmera na mão e uma ideia na cabeça”. Para o Cinema Novo, o importante é refletir nas telas o real contexto brasileiro, por meio de uma linguagem despojada e adequada à realidade social do período, marcada pelo subdesenvolvimento. São dessa época filmes como “Rio 40 graus” e “Vidas Secas”, de Nelson Pereira dos Santos, “Os Fuzis”, de Ruy Guerra, “Deus e o Diabo na Terra do Sol” e “Terra em Transe”, de Glauber Rocha, “O Bravo Guerreiro”, de Gustavo Dahl, entre vários outros.

A década de 1990, mais precisamente 1994, representa a retomada do cinema nacional. O marco desse renascimento é o grande sucesso “Carlota Joaquina, a princesa do Brazil, de Carla Camurati. A cineasta resgatou, com esse filme, o desejo do brasileiro de assistir ao nosso cinema. A retomada e, consequentemente, o retorno do público,

de um lado, dão-se como resultado de resistência a uma grave crise moral e a desastrosas tentativas de modernização neoliberal, da procura de identidade, do anseio de liberdade e de renovação expressiva, depois dos 20 anos de ditadura militar; de outro lado, dão-se em função do resgate da qualidade dos filmes por meio de medidas legislativas, administrativas e econômicas de uma nova política de incentivo à atividade cinematográfica por parte do governo federal. Esse novo contexto trouxe-nos filmes como “O quatrilho”, de Fábio Barreto, “O que é isso, companheiro”, de Bruno Barreto, “Central do Brasil”, de Walter Salles, entre outros.

Falar de cinema é resgatar a história; é posicionar-se política e socialmente; é evidenciar um gosto estético. Falar de cinema, acho que já mencionei isso, é falar de vida. Portanto, assistam a bons filmes e vivam intensamente. Até mais. Email: [email protected]: 952.902.954

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A correta aplicação da maquiagem suaviza as linhas de expressão e os vincos formados pela ação do tempo, além de sua função estética. Sua pele precisa ser preparada de modo ade-quado para a maquiagem, senão acarretará a produção das glândulas sebáceas, tornando o seu rosto oleoso e até o aparecimento de acne, favorecendo a formação das linhas de expressão. A correta limpeza e preparação com os cos-méticos específicos protegerá seu rosto dos fatores agressivos do ambiente, e permitirá a aderência ideal da base, pó compacto e do batom. Existem produtos específicos para cada faixa de idade e tipos de pele. Basicamente, a limpeza precisa ser feita ao menos tres vezes ao dia: antes de dormir, an-tes da maquiagem e ao acordar. Ao acordar, utilize o adstringente com algodão; e tam-bém sempre que for remover a maquiagem.

Não basta apenas água corrente. É neces-sário usar um produto específico, como um sabonete, adstringente, mousse, gel. Existem produtos indicados somente para o rosto ou para o corpo. Não misture os canais! Assim toda as impurezas, oleosidade, e suor do dia a dia serão eliminados. Procure a de-vida orientação de uma especialista para ad-quirir os produtos adequados para o seu tipo de pele. Seguindo as indicações corretas você garan-tirá a melhor qualidade na aplicação da ma-quiagem e somado à um rosto mais bonito ajudará a retardar o envelhecimento de sua pele. Um aparência bem cuidada e atraente é a melhor forma de enfrentar os desafios do dia a dia.

Limpeza da Pele para Maquiagem

Sua Consultora: RegianeFone: 4163.4951 - 967.710.001

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Sua Consultora: RegianeFone: 4163.4951 - 967.710.001

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A OBESIDADE NOS PEQUENOS:

UM GRANDE PROBLEMA

A questão da obesidade infantil transformou-se numa ver-dadeira epidemia global. Em todo o mundo, nossas crianças apresen-tam um quadro de abusivo consu-mo de calorias resultando em ex-cesso de peso ou de obesidade.

As causas mais visíveis são seus hábitos alimentares inadequa-dos, pelo alto consumo de alimentos gordurosos, calóricos e adocicados. A escolha inadequada do cardápio em restaurantes e em lanchonetes do tipo “fast food”, além de prejudicar as crianças em fase de crescimento, ocorre em horários irregulares pela disponibilidade deste tipo de alimen-tação em quase qualquer hora do dia.

Uma pequena parcela des-tas crianças apresenta obesidade e excesso de peso devido a causas de origem clínica, como por exemplo o “hipotiroidismo”, mas este fator não justifica o alto índice desse quadro de excesso de peso infantil.

Concorre para agravar esse quadro, a carência cada vez maior dos espaços de lazer, sendo que as opções de esporte e diversão em apartamentos são muito limitados, e os espaços públicos não apresentam sempre a segurança desejada. Por conta da segurança e da praticidade, as crianças não caminham até a esco-

la como faziam seus pais ou avós, pois os veículos do tipo “vans” as levam e trazem da casa para a escola. Em muitas escolas é ofereci-do alimentação inadequada em suas merendas, lanchonetes ou quiosques nas ruas, pois nem todas tem a assis-tência da nutricionista na merenda escolar.

Em busca dos verdadeiros culpados pela obesidade infantil há muitas divergências e o assunto é muito polêmico.

Um segmento de pais cul-pa a TV, pela massiva propaganda da indústria de alimentos. Segun-do eles essa propaganda seria tão intensa, que os pais acham teme-rário não atender aos pedidos de seus filhos em adquirir e consumir os alimentos oferecidos, com receio de frustrá-los de forma traumática.

A Internet e os Video games concorrem para manter os pequenos diante da TV, em segurança em suas casas, mas com frequência esses pas-satempos são acompanhados pelo consumo de guloseimas e bebidas muito calóricos. Nesse quadro não é estimulado a prática de exercícios, exceto em alguns tipos de vídeo ga-mes que exigem a movimentação física de seus jogadores para jogar.

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Outro segmento afirma que os pais deveriam ser mais ativos na questão alimentar dos pequenos. Segundo pesquisa norte americana, apesar de uma grande parcela da po-pulação infanto-juvenil estar exposta à massiva propaganda de comidas, somente uma parte desenvolve sin-tomas de obesidade ou excesso de pesos. Então não se poderia atribuir como causa principal a propaganda em massa dos meios de comunicação.

Em suma, devemos usar o bom senso. Hoje, podemos nos alimentar em qualquer lugar e hora e sejam as crianças e até os adultos é difícil cumprir uma ro-tina em nossas refeições diárias.

Por isso devemos nos fiscalizar em nossos hábitos alimentares. Os filhos seguem o exemplo dos pais, e se esses já apresentam um cardápio alimentar desequilibrado, com exces-so de: calorias, açucares e sal, será mais difícil educar os pequenos. O ambiente doméstico é o melhor lu-gar e ocasião para ensinar na mesa a boa alimentação. Informe-se pela Internet os valores calóricos e de pro-teínas dos alimentos e componha um cardápio semanal para as refeições

em família. Mesmo na alimentação em restaurantes do tipo “fast food” há oferta de verduras e legumes para acompanhar o prato principal.

Seria problemático proibir a TV, Internet e os vídeo-games, mas tudo dever ser usado com critério, e também evitando-se misturar este tipo de lazer com uma alimentação fora de hora e pouco saudável. A hora das refeições deve ser sagrado.

Cabe aos pais desenvolverem atividades de lazer com toda a famí-lia. Pode-se passear ou andar de bici-cletas em conjunto; visitar museus e parques são ótimas atividades físicas e culturais e servem principalmente para a confraternização dos familiares.

A TV, Internet e os vídeo games são grandes instrumentos de infor-mação e lazer, mas devemos ter o cui-dado de não deixá-los como substitu-tos da ação e proteção dos pais. Esses meios eletrônicos de lazer não devem se transformar em babás eletrônicas.

Afinal, os primeiros e últimos responsáveis pelos filhos são seus próprios pais.

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Hoje, há uma infinidade de varie-dade de chás: chás para emagrecer, medicinais, chás para prevenção de do-enças, para acalmar, para a TPM, etc.

Essa bebida parece ser a bebida do momento; mas na verdade tem a sua ori-gem há 5000 anos na China. Conta a len-da que o Imperador Sheng Nong decretou que toda água deveria ser fervida para ser consumida, evitando o surto de doenças epidêmicas transmitidas pela água. Um dia, enquanto esperava sua água fervida esfriar para bebê-la, algumas folhas de uma árvore caíram na sua xícara. Arris-cou-se a experimentar o liquido e achou seu sabor agradável, difundindo assim o costume do chá à todo o seu reinado.

Nos século VIII, os monges budistas se utilizavam das folhas da planta “Ca-mélia Sinensis” originária da região do Himalaia, durante a dinastia chinesa Tang, dos anos de 618 a 906. O monge Lu Yu escreveu o livro mais importante sobre o chá chamado de “ Ch´a Ching”.

Pelo intercâmbio dos monges budis-tas do Japão com a China, trouxeram as sementes e cultivaram o chá a partir do século IX, incorporando-se o chá ao meio artístico, cultural e religioso japonês.

O aventureiro Marco Polo em suas via-gens ao oriente, teria mencionado o chá, bem como o português Gaspar da Cruz.

Somente com os portugueses o consumo do chá se desenvolveu for-temente, com seus navios impor-tando o chá até Lisboa e daí distri-buindo-a pela Holanda e França.

No século XIX, a Inglaterra adotou o costume do chá que ficou conhecido como o Chá das cinco: uma duquesa sen-tia fome ao final da tarde e se servia de chá com um pequeno lanche. Isso se tor-nou um costume social entre a realeza, com a rainha Vitória e suas damas ado-tando o ritual. Hoje, os hotéis ingleses servem até 500 chás das cinco; geralmen-te consumido com seus biscoitos feitos de farinha, com passas, creme e geleia.

Existe até o sommelier do chá, os es-pecialistas ou o sabe tudo do chá assim como temos os sommelier dos vinhos.

Sri Lanka é um país que trocou suas plantações de café pelo chá: o sommelier Rakesh estudou em Londres para se espe-cializar nas inúmeras variedades do chá.

Com a migração dos ingleses até os Estados Unidos, o chá se disseminou com os americanos, e daí pela Australia, Cana-dá e agora por todo o mundo.

Além da finalidade gastronômica, o chá tem propriedades medicinais e tera-pêuticas.

Na medicina tradicional chinesa é amplamente usada uma infinidade de chás com formulas milenares para o tratamento e cura de diversos males.

Estudos de 2010, confirmaram que os consumidores de chá e café tem menor tendência a desenvolver cân-cer no cérebro e também previne do-enças do coração. Também ajudam na prevenção da diabete, e também alivia as dores e tem efeito calmante.

A ORIGEM DO CHÁ

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O peixe é saudável porque é rico em Õmega 3, um remédio natural redutor de colesterol, do triglicerídeos além de com-bater as doenças do coração.

Sua composição é de 20% de proteí-na, com baixo teor de gordura. possuindo propriedades anti-inflamatórios.

Não é por acaso que o povo japones é um dos mais longevos, pela boa assisten-cia hospitalar, saneamento, organização e alimentação à base de peixe.

Há fortes indícios de que o alto consu-mo de calorias contribue para o envelhe-cimento, e o peixe é ideal devido à baixa caloria e muita proteínas.

Estudos americanos de 2009 indicam que em países alto consumidores de pei-xe, os índices de doenças degenerativas como a demência, em especial o mal de Alzheimer são mais baixos que nos de-mais, confirmando-se a ação do ômega 3, com suas propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e neuroprotetoras.

Pelo menos duas vezes na semana, consumindo 125g de peixe, terá 25g de proteínas, ou seja metade das necessida-des diárias de uma pessoa .

No entanto, não dispense a carne ver-melha, fornecedora de vitaminas do com-plexo B, importante para nosso sangue. Equilibre a sua alimentação na semana, variando com peixe, carne vermela e de frango.

No Brasil, apesar de termos uma su-perfície costeira enorme, consumimos apenas 7 kg por ano, abaixo do mínimo de 12 kg segundo a OMS-Organizção Mun-dial de Saúde.

CUIDADOS NA COMPRA DO PEIXE Depois de todos esses benefícios compro-vados do consumo de peixe, vale a pena tomar alguns cuidados na hora de com-prar o seu peixe:

- Corpo firme e elastico, com seus ossos não se separando da carne facilmente.- Odor caracteristico suaves, não forte.-Guelras vermelhas e brilhantes, não aci-zentadas.-Olhos cheios, brilhantes, não leitosos.-Deve ter sabor adocicado.

Experimente essa receita de Salmão com alho e alecrim.

Ingredientes-2 filés de salmão-2 alhos inteiros com casca-1/4 de xicara de azeite extra de oliva-3 colheres de sopa de suco de limão-1 colher de chá de alecrim desidratado.

Modo do Preparo1-Deixe o forna pré aquecido a 150°C. Com papel manteiga envolva levemente os alhos e leve ao forno.

2-Asse os alhos por 45 minutos, testando com o garfo até ficarem bem macios. Reti-re do forno e deixe-os esfriar.

3-Retire a pele dos alhos. Junte os alhos, o suco de limão, o alecrim e o azeite e triture no processador até formar uma pasta.

4-Unte essa pasta no salmão. Coloque o salmão numa travessa e asse por 30 minu-tos aproximadamente.

BOM APETITE !

Características do Peixe fresco:-Carne firme e rígido quando apertado com as dedos.- Escamas brilhantes, bem grudadas no corpo.-Nenhuma mancha na área do ventre.

MAIS PEIXE, MAIS SAÚDE

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