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EM DESTAQUE NES TA EDIÇÃO Cultura Canina e Estilo de Vida Ano 0 . N° 3

Revista Au. Nº03

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Revista Au. Nº03 - tema dessa edição Lealdade

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Cultura Canina e Estilo de VidaAno 0 . N 3

EM DESTAQUE NES TA EDIO

Essa edio contou com a participao especial de:VISITE MEU SITE

QUEM FEZ

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Ana Corina

Blogueira e Colunista Ana Corina, mora em Florianpolis, SC, e em janeiro de 2007 iniciou o Me de Cachorro Tambm Me, um blog educativo sobre ces e gatos, com dicas de alimentao, sade, adestramento, guarda responsvel e muita diverso.

Cristina FernandesEditora e Tradutora Cristina Fernandes mora em So Paulo, SP, e tutora da schnauzer Lel. Tradutora e editora, responsvel pela edio de alguns livros sobre peludos, entre eles Entenda seu co e Treine seu co (Editora Globo), e Cachorros falam (Ediouro).

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O cone da foto, indica um slideshow, clique sobre a foto para ver as outras. A dupla flecha indica que voc pode scrollar o contedo dentro do box.REVISTA Au. 2011

EDITORIAL

Quanto custa?Tudo tem preo na vida, fazemos algo abastecidos pela paixo mas no fim das contas, o tablet custa, a produo custa, o projeto custa e o governo no ajuda.

nfelizmente nossos governantes ainda carregam uma mala bem pesada que vem l de traz, quando decidiram proteger a indstria nacional e assim instauraram a idia de que tudo que for importado deve custar carssimo, a idia era fazer com que optssemos por uma alternativa nacional, dando espao para a nossa indstria crescer e movimentar a economia nacional. O problema que essa viso criou mais problemas do que solues, hoje nossa indstria no d conta da demanda por estar sucateada e quando pensa em importar novos equipamentos barra de novo nos custos absurdos dos preos aqui no Brasil. Mas no quero fugir muito do nosso assunto principal, que nesse caso seria o acesso aos tablets, na verdade voc nem estaria lendo isso seno tivesse um (a no ser que voc esteja lendo em PDF online). Pois bem, o governo acabou de aprovar a desonerao de impostos sobre os tablets fabricados no Brasil, mas ainda vai demorar

I

para vermos o resultado disso no nosso dia-a-dia. Voc sabia que o Brasil o pas mais caro do planeta para comprar um iPad? Enfim, desde o incio desse projeto eu aposto que os tablets vo mudar o modo em que acessamos contedo prova disso so todas as reaes positivas que tivemos at hoje. Seguimos em frente, temos uma grande barreira que o custo que teremos com a ferramenta que usamos para construir a revista, que at junho era gratuta. Talvez seja a hora de montarmos nosso mdia kit e esperarmos por parceiros que buscam diferencias para nos ajudar a manter o projeto vivo. Nosso canal de contato est sempre aberto, usem nossa pgina no Facebook ou pelo email au.revista@ luccaco.com Boa Leitura! Allysson Lucca @all_lucca

EXPEDIENTEA revista Au. uma publicao bimestralResponsvel: Allysson Lucca Au. na web: www.facebook.com/Au.Revista Email: [email protected] Fotos: iStockPhoto Projeto grfico/iPad: Luccaco *be digital Copyright: Todos os direitos autorais so reservados aos seus respectivos autores.

Maio - Junho 2011Ns aceitamos fotos, opinies, artigos, histrias, poemas, desenhos, fotos do pblico em geral. Mas no assumimos responsabilidade na falha em publicar tais materiais assim como na correo de possveis erros no material enviado.

REVISTA Au. 2011

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ESPECIAL PARA A Au.

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Ana Corinalealdade (le.al.da.de)

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s. f. 1. Qualidade de leal; fidelidade. fi.el - adj. 1. Que guarda fidelidade. 2. Que cumpre aquilo a que se obriga. 3. Que tem afeio constante. 4. Exato, pontual. 5. Constante, firme, perseverante.

Q

uem tem a sorte de ter um co em sua vida em condies de respeito e amor no precisa ir s pginas dos dicionrios para saber o significado das palavras acima. Conviver com um cachorro , entre outras deliciosas lies, conhecer a essncia da lealdade. Cticos e estudiosos teimam em dizer que os ces no passam de grandes oportunistas cujo relacionamento com os humanos os permitiu sobreviver ao longo de milnios de parceria. Mas quem teve a beno de conquistar o corao de um cachorro sabe que h muito mais do que puro instinto de sobrevivncia e conservao da espcie naquele ser que est sempre disposto a nos animar e ajudar, naqueles olhos profundos que nos fitam com tanto amor e devoo. Prova dessa lealdade que, de to grande e inabalvel, assombra e foge capacidade humana de compreend-la esta edio da Revista Au., que traz belos e emocionantes exemplos da to famosa fidelidade canina. Cantada at mesmo pelo grande filsofo e poeta grego, Homero, que em seu clssico poema Odisseia relata a volta do heri Ulisses a uma casa onde apenas seu co o reconhece aps dez longos anos de ausncia. Lealdade, teu nome cachorro! E triste de quem precisa tentar entender esta simples frase ou que a pe em dvida. Tenho certeza de que voc est a com um sorriso no canto dos lbios, rindo por dentro e pensando com um misto de alvio e cumplicidade, Ainda bem que sei o que ela significa!. No me alongarei mais no assunto porque a lealdade canina est to presente nas vidas dos que convivem, amam, cuidam e verdadeiramente respeitam os ces quanto nas prximas pginas. Um forte abrao e at a prxima edio da Revista Au. Ana Corina

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Edinburgo, Esccia

Bobbyobby foi um co terrier de um policial, chamado John Gray, da cidade de Edinburgo, Esccia. Eles estavam sempre juntos e o Bobby fazia muito sucesso pela quantidade de truques que sabia. Infelizmente, em 15 de fevereiro de 1858, John morreu de uma tuberculose repentina. Durante o funeral Bobby permaneceu perto do seu falecido amigo e seguiu a procisso para o cemitrio de Greyfriars Kirkyard, local onde seria enterrado o corpo de John e tambm o lugar que ficou marcado pela lealdade de Bobby, que passou os prximos 14 anos guardando o sono eterno do seu tutor. Inicialmente as pessoas pensavam que Bobby ficaria cansado e com fome e logo iria embora. Entretanto, anos comearam a passar e mesmo durante os rigorosos invernos da Esccia Bobby permaneceu fiel, guardando o tmulo de John Gray. Com o passar do tempo Bobby foi se transformando em um lenda local e as pessoas que admiravam sua lealdade comearam aliment-lo e providenciaram abrigos durante os invernos. Sua fama cresceu tanto que em 1867 o ento Lorde de Edinburgo, sir William Chambers, interviu pessoalmente para prevenir acidentes e resguardar Bobby, o declarando como propriedade da cmara de vereadores do municpio. Bobby morreu junto ao tmulo de John em 1872, e como no poderia ser enterrado a seu lado, a comunidade local decidiu construir uma fonte com uma esttua em sua homenagem perto do cemitrio, onde Bobby continua olhando em direo tumba de John Gray.

LEALDADE

Bobby passou os prximos 14 anos guardando o sono eterno do seu tutor.

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Rosrio, Argentina

Collie

LEALDADE

C

ollie chegou ao cemitrio de La Piedade 5 anos atrs, no mesmo dia em que seu tutor foi enterrado. Naquela mesma noite ele decidiu ficar ao lado da tumba e no dia seguinte, quando os familiares voltaram para tentar lev-lo para casa, o co resistiu e ningum conseguiu captur-lo. O filho do falecido ainda retornou ao local e tentou pegar Collie, vrias vezes, mas ele sempre conseguia achar um meio de escapar, conta Lombardo, o zelador do cemitrio que trabalha no local h mais de 30 anos e quem alimenta todos os dias Collie e ces de rua que escolheram o cemitrio como abrigo. De acordo com o zelador esta a nica hora do dia em que Collie demonstra sinais de afeio. Depois do caf da manh o co some por horas ou fica junto ao tmulo do seu amigo.

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Cemitrio Safed, Israel e Mlaga, Espanha

Clara e Co annimoEm 2007 o jornal israelita Maariv publicou uma histria de lealdade que deixou os moradores da regio emocionados. Uma cadela se recusava de deixar a tomba onde seu amigo humano, Vladimir Yaronov, foi sepultado aps falecer aos 77 anos de vida. A cadela logo ganhou um nome dado pelos funcionrios do local, Clara. E mesmo tendo sido retirada do lugar por diversas vezes, sempre deu um jeito de retornar, imaginando talvez que seu amigo sairia dali pronto para um passeio. O caso ganhou notoriedade na comunidade atravs de um programa de rdio e hoje as pessoas cuidam de Clara dando comida e abrigo, enquanto ela espera, fiel Vladimir.

LEALDADE

+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + +Em + + +de 2009 um + + +cor clara apa- + + + + + maro + + + + co de + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + +receu no + + + + +Nerja, em + + + pro- + + + + + + + cemitrio de + + + Mlaga, + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + +curando + que+ + + + + + + + senhor + + + + + + + por+seu companheiro, um + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + +estrangeiro enterrado+ +cemitrio+ + + + + + + + +que + + + + + no + + + da igreja + fora havia morrido recentemente + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + +e+ + e+ + l ficou, junto a+ +Ele + + + + + + + + + + + + + ele. + aprendeu local, por + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + +os horrios do + + + +e,+ + + + + + + + + + + + + + + + cemitrio embora sasse al+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + + +gumas+ + +durante o+ + + + + voltava + + + + + + vezes + + + dia, sempre + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + +para junto de seu+ + +humano antes + + + + + + + + + + + + amigo + + + + + que + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + +os portes fossem+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + + trancados. + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + +Os + + + + + + + + + + + + + pre- + + + + + vizinhos acostumaram-se com sua + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + +sena + passaram+ + + + + + + + + + + + + + + + e + + + a fornecer gua e comi+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + + +da ao + + +que+ + + + visivelmente.fiel + + + + + + animal,deles engordou + + + +o+O + conseguiu foi adotar + que nenhum + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + +co,+ + + + + + + + + + junto + + + + + + + + que continua a voltar para + + de seu + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + +amigo+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + + todos os dias. +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++REVISTA Au. 2011

Borgo San Lorenzo, Itlia

Fido

LEALDADE

m uma tpica vila italiana, no fim da dcada de 30, um jovem homem chamado Carlo adotou um co sem raa definida e deu-lhe o nome de Fido. Toda manh, Fido acompanhava seu amigo at a estao de trem, a 2km de casa. Carlo trabalhava como carpintareiro em uma cidade prxima, retornando para casa por volta das 17:30. Ao chegar na estao, l estava Fido, esperando pelo trem, todos os dias. Aps pular e latir para demonstrar a alegria do reencontro, o co corria feliz por todo o caminho de volta ao lar. A rotina dos amigos foi interrompida em 1943, durante a segunda guerra mundia, quando Carlo acabou sendo morto em um ataque aliado, em um dia de trabalho normal. A interrupo aconteceu apenas para ele, mas no

E

para Fido, que continuou a esperar o retorno de seu amado tutor todo fim da tarde. Ao ouvir o menor rudo de aproximao do trem, o co, tenso e esperanoso, esperava que ele chegasse estao, onde ia de vago em vago com sua cauda abanando, cheirando tudo e todos em busca de Carlo. Mas o trem partia e as pessoas tambm. E aps esperar mais um pouco, Fido retornava sozinho, triste e com o rabo entre as pernas para a casa onde os pais de Carlo tambm mantinham viva a esperana de rever o filho com vida. Mas Carlo nunca retornou, foi mais uma das vtimas da segunda grande guerra. Meses e anos passaram, mas Fido

O prefeito da cidade homenageou a lealdade de Fido em 1957 com uma medalha de ouro e um monumento perto da estao.nunca perdeu a esperana e nos primeiros anos da dcada de 50, mesmo com dificuldades de locomoo e doente, o co com artrite continuava a esperar. Apesar da dor para se locomover e da perda de foras, Fido manteve sua rotina, convencido do retorno de seu tutor. A estrada antes percorrida em 15 minutos agora levava longas 2 horas para ser vencida e o co chegava em casa completamente exausto. At que em uma tarde de inverno com ventos fortes e neve, Fido deu seus ltimos passos na estrada to conhecida por ele.

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Tokyo, Japo

Hachikouem hoje no conhece o leal Hachiko, um akita japons? A histria conta que em 1924 um professor de agricultura chamado Hidesamuro Ueno levou seu co para Tokio. L, Hachiko aprendeu a acompanhar seu amigo at a estao de trem todos os dias de manh quando o professor saa para o trabalho. E de tarde quando Hidesamuro retornava, l estava Hachiko esperando. Hidesamuro faleceu em 1925 enquanto estava no trabalho e Hachiko, aps diversas fugas para manter sua rotina espera do professor Ueno, ficou sem famlia e abandonado na estao de trem. Foi ento que as pessoas comearam a notar um dos maiores exemplos de lealdade que o homem j viu. Pelos prximos 11 anos aps a morte do professor, Hachiko continuou indo at a estao na hora em que o trem de seu amigo chegava, quando ento cheirava e procurava por seu amigo, mas nada de Hidesamuro. A rotina do co foi notada por um dos exalunos do professor Ueno, que a enviou a um jornalista que ento publicou diversas notas

LEALDADE

Q

sobre a lealdade do co. Uma dessas histrias foi publicada no maior jornal de Tokyo. e com o tempo Hachiko ficou conhecido e vrias histrias, artigos e at poemas foram escritos contando seu drama. Em 21 de Abril de 1934, uma esttua de bronze de Hachiko, esculpida pelo renomado escultor Tern Ando, foi erguida na estao de Shibuya, com um poema gravado em um cartaz intitulado Linhas para um co leal. At Holywood se rendeu essa fascinante prova de amor e produziu um filme com o astro Richard Gere. O filme adapta a histria aos nossos tempos, mas ainda mostra o amor incondicional e exemplo de lealdade que esse co nos deixou.

ASSISTA O TRAILER DO VIDEO ORIGINAL DO FILME HACHIKO

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Cdiz, Espanha

Canelo

LEALDADE

C

anelo foi o co de um homem que viveu em Cdiz, na Espanha no fim da dcada de 80. Ele seguia seu amigo pelas ruas da cidade durante o dia todo. Uma vez por semana os dois iam juntos at o hospital Puerta del Mar, onde o amigo de Canelo fazia dilise devido a complicaes no rim. Como no hospital no entravam animais, o co ficava na porta esperando a sada do seu companheiro e depois da dilise feita, os dois retornavam rotina. Um dia, o tutor de Canelo teve complicaes durante o tratamento a acabou morrendo no hospital. Mais uma vez, vemos o incio de uma histria emocionante. Canelo nunca mais saiu da porta do hospital

e por 12 anos ficou esperando que por ela sasse seu amigo. Nem mesmo fome e frio o fizeram desistir. A demonstrao de lealdade chamou ateno da comunidade local, que comeou a cuidar dele trazendo comida e gua e inclusive impedindo que fosse recolhido pelo controle de animais do municpio, que recolhia e sacrificava ces de rua. A espera de Canelo perdurou at sua morte, em dezembro de 2002, quando foi atropelado nas cercanias do hospital. Sua histria bem conhecida na regio e para homenagear Canelo e sua fidelidade, a populao deu seu nome a uma rua, onde foi feita uma placa em sua homenagem.

HOMENAGEM AO CANELO EM VIDEO

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A amorosa lealdade cotidianapor Cristina Fernandesabemos que nossos ces nos amam e so fiis mesmo quando fazemos algo que os incomoda. Um exemplo tpico quando entra um elemento novo na famlia Se voc nunca viveu essa situao, na certa j ouviu algum dizendo algo como: A Brigite demorou a aceitar o meu segundo marido! ou Quando as gmeas nasceram, o Zipo ficou esquisito por um tempo. A explicao simples. Brigite e Zipo eram os queridinhos da casa, mas quando a famlia aumentou com a chegada de marido, filhos -ou de outro peludo -- tiveram de aprender a dividir o amor de seus tutores com os recmchegados. No incio eles fazem cena, se comportam mal. Depois, por amor e lealdade, abrem espao e aceitam o homem que faz sua tutora sorrir mais, ou viram fs das crianas, e a harmonia volta ao lar. Na literatura h bons exemplos dessa lealdade amorosa que deixa cime e posses-

LIVROS

S

sividade de lado. Em Bom Menino. Junto, o labrador Beau passa a amar os filhos de seus tutores que, depois de crescidos, entravam na casa dos pais to entusiasmados com as suas prprias vidas que, [...], simplesmente passavam por cima de Beau quando iam de c para l. E, mesmo assim, o rabo de Beau batucava sobre o cho [...]. Em Flush, que romanceia a vida do cocker da poetisa inglesa Elizabeth Barrett Browning, depois de algumas birras e aventuras inclusive sequestro! -- o cozinho aceita o marido dela e, mais tarde o filho do casal. uma bela amostra do amor e da lealdade que nasceu no corao de Flush desde que viu sua tutora pela primeira vez: Entre os dois existia o maior abismo que pode separar um ser do outro. [...] Ela era uma mulher. ele, um co. [...] Um encarava o outro. Ento, de um salto, Flush subiu no sof e se acomodou no lugar em que permaneceria para todo o sempre sobre a manta aos ps da Senhorita Barrett.

ServioFlush - Memrias de Um CoVirginia Woolf L&PM Editores edio de bolso 2004 152 pginas

Bom menino. JuntoAnna Quindlen Larousse 2008 88 pginas

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inspirado no Guia de Raas do Me de Cachorro

Poderoso, reservado com estranhos e protetor, o Akita Inu deve ser acostumado com pessoas desde muito novo para que seus instintos de guarda permaneam controlados ao invs de indiscriminados. O problema que esta raa pode ser difcil de ler eles geralmente no demonstram sinais bvios de agressividade e um Akita Inu pode conviver pacificamente com outro co at que um dia, inesperadamente e aparentemente do nada, um desentendimento menor acontece, ou talvez o outro co o provoque demais ou se aproxime de sua tigela de comida ou brinquedo favorito, e ento o Akita pode atacar com uma ferocidade insuspeita. Akitas podem ser muitos possessivos com sua comida mantenha crianas longe quando estiverem se alimentando.

O Akita Inu bonito, calmo, nobre, limpo (fcil de ensinar a usar o banheiro) e quieto (raramente late), ento compreensvel que ele seja visto com um animal de estimao desejvel. Entretanto... O Akita Inu tem uma personalidade dominante e complexa que faz dele um desafio para ser criado/educado.

AKITAProcura um co dcil e socivel facilmente.

Como voc pode adivinhar, gatos e outros animais pequenos tambm esto em perigo perto de um Akita. Em geral, simplesmente mais seguro manter esta raa como o nico animal de estimao. Adestr-lo pode ser um desafio, porque o Akita Inu agressivo, enrgico e se entedia facilmente, ento ele pode usar sua inteligncia de maneiras que sirvam seus prprios objetivos. Esta raa deve ser tratada com respeito nada de provocaes mas voc deve insistir em ser respeitado tambm ou ele vai dominar voc. Akitas no so uma boa escolha para quem nunca teve um co (principalmente grande e poderoso*). Akitas AMAM neve e frio

Procura um co de presena grande, intimadora. No faz muito exerccio. Prefere ces que no latem. No vai conviver direto com o co, Akitas so independetes e no se preocupam em ficar sozinhos por algum perodo.

Aproxime-se dele somente se:

No chegue perto dele se:

Quer um co que seja amigvel com outros animais. No tiver pacincia para trein-lo e explorar sua inteligncia. No gosta de pelos, o Akita sempre troca a pelagem.

No quer assumir responsabilidades legais (possibilidade de processos, banimento da raa, problemas com seguros etc.)

FONTE

Associao de Amigos dos Animais de Campinaswww.aaac.org.br

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