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Revista Azimute

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guia sobre lugares do interior do RN para práticas de esportes de aventura

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TA NA HORADE COLOCARO PÉ NA TRILHA.OU NÃO!

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PEDRA DA BOCA 22

28 FICA DICADicas práticas para uma boa caminhada

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28 VULCÃO!PICO DO CABUGI

ESCALADASERRA CAIADA

TRILHACÂNION DOS APERTADO

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12ECO DESIGN

Quer dar uma renovada na decoração? Não se esqueça que a sustentabilidade começa em casa.

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Desenvolvimento 100% nacional. Geometria voltada para o ciclista brasileiro. Configuração de peças escolhidas a dedo. Com muito orgulho de todo o trabalho realizado neste projeto, a ProShock tem o prazer de apresentar sua nova máquina: a bike Venta preta 2013. Além do quadro preto, a bicicleta conta também com a suspensão Ultra XC TSI na cor preta. Tudo para uma aparência mais sóbria e discreta, mas sem perder a cara de tecnologia que acompanha o modelo.

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Ambientes sofisticados, estilos, confortáveis, funcionais, personalizados e divertidos. Dê uma segunda chance para peças e materias que estavam

fadados a irem parar no lixo. Sustentabilidade começa em casa.

Texto Lilian Caminha e Camila Fróis

Foi-se o tempo em que a necessidade era a única a fazer as pessoas usares e abusares da imaginação.

Reutilizar, além de uma questão de sobrevivência, agora é tendência. Quer dar uma cara nova para algum ambiente? Os móveis estão desgastados? Enjoou da

decoração? Pode ter certeza, não precisa comprar tudo novo.

Abuse do bom gosto para reformar o que já tem e conseguir um estilo romântico, retro, vintage, minimalista, tropical ou qualque outro sem gastar muito ou desfazer dos móveis ou materiais antigos.

Acredite, estilo e consumo consciente podem e devem andar juntos.

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Não há regras ou limites para imaginação. Além dos móveis antigos, qualquer coisa que iria pro lixo pode virar artigo de luxo para um design arrojado. Isso porque, hoje em dia, os fa-mosos. “Rs” da sustentabi-lidade: Reduzir, Reutilizar, Reciclar, Respeitar, e Repa-rar vêm fazendo a cabeça de cada vez mais gente. Muitos profissionais da decoração estraram na onda e ader-iram a uma forma complet-amente diferente de pensar o design, usando novos ma-teriais e descartando a id-eia de “jogar fora”. Afinal de contas, “fora”, do ponto de vista do planeta, não existe.

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A decoração da nossa casa, escritório, ou qualquer outro canto que seja, diz muito sobre a nossa per-sonalidade. Faz toda a dif-erença estarmos em um espaço com o nosso estilo, onde sentirmos prazer de chegar e ficar. Por isso, as dicas que seguem são só uma inspiração. O impor-tante, além da economia de recursos naturais e o emprego de materiais re-cicláveis, é que a sua casa tenha a sua cara.

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MADEIRA

METAL

Sabe aquele caixote facilmente encontrado ao final das feiras livres? Pois é, ele mesmo virou astro por conta do olhar sustentável dos arquitetos e designes. Com um pouco de re-design, ele fica puro estilo na decoração de salas, quartos infantis

e exteriores, sejam pintados, revestidos com tecido, papel ou outra

técnica qualquer. Transformam-se em estantes, aparadores, organizadores, porta revista, suporte para vasos e o que mais a imaginação permitir. Descartados na natureza, levariam cerca de 10 anos para se decompor, já quando pintada, a madeira chega a 15 anos para dar adeus ao mundo.

Outra aposta dos decoradores são as latas de alumínio, que, se jogadas ao lixo, precisam de 200 a 500 anos para se decompor. A solução é contar com elas para organizar! Depois de customizadas, as embalagens ficam ótimas em ateliês, oficinas ou escritórios. Podem ser fixadas na parede para se guardar materiais como tecidos, linhas, também como vasos de flores.

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PNEUS

FLORES

Há quem diga que eles levariam nada mais, nada menos, do que 600 anos se desfazer. Outros afirmam que esse tempo é indeterminado. Pelo sim e pelo não, que tal poupar os ambientes naturais?

Pintados ou forrados com tecido, no jardim ou no quarto, como mesa ou especialmente como pufe, eles sempre surpreendem. Para isso ele pode ser encapado com sisal, tecido, ou apenas pintados.

Com elas fica bem mais fácil aproveitar tudo. Acredite! As flores vão bem em xícaras, bules, regadores, botas, garrafas.

Em canos e nas calhas também ficam uma graça. Basta cortas o cano por inteiro na posição horizontal e plantar. Ela pode ser pendurada ou não. E fica bem elegante.

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FIC

A D

ICA

! Nesta edição o expect Antônio Calvo dá dicas práticas para

uma boa caminhada e aumentar o prazer das expedições na natureza sem abrir mão da segurança. Deixe a parafernália tecnologica em casa, seja criativo, resgate técnicas tradicionais, customise seus equipamentos e seja feliz nas suas trilhas pelo mundo.

Texto: Antônio CalvoIlustrações: Mike Clelland

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Em uma trilha ou travessia mais pop, é possível flagrar os trekkers desfilando

looks dos mais casuais aos supertecnológicos e especializados. Cada vez mais populares no Brasil, as marcas outdoor nacionais e gringas esbanjam sofisticação nas vitrines. Resta saber o que realmente é essencial, o que é funcional, seguro e confortável, e o

que é só estilo ou status.

Apesar das atividades na natureza não exigirem equipamentos

muito sofisticados, em uma expedição, encontramos de tudo. Desde os mais equipados, com o lançamento tecnológico de uma capa de chuva e botas de última geração, até os trekkers mais casuais com camiseta de algodão, jeans e tênis.

Tudo depende do gosto, estilo e de quão a sério você leva as suas atividades ao ar livre.

O fato é que existem diversas maneiras de fazer a

mesma coisa. O Everest, por exemplo, foi escalado pela primeira vez com corda de cânhamo e roupas de lã e couro. De qualquer forma, se você costuma se lançar em expedições na natureza com frequência, vale pesquisar um pouco sobre os vestuários mais funcionais para evitar alguns erros básicos.

Não existe sistema perfeito, o que funciona para mim pode não servir para você e vice-versa, mas sempre dá pra aprender com algumas dicas mais estratégicas.

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VESTUÁRIO

Nas atividades ao ar livre, é muito mais eficiente utilizar di-versas camadas de roupas do que de- pender de apenas um “serve-para-tudo”. Esse sistema garante mais flexibilidade no que vestir, quando vestir e nas suas respectivas combinações. Vamos entender um pouco dos tecidos que dividi, basicamente, em quatro categorias:

Algodão: Deixe-o em casa! O algodão é um tecido hidrofílico, ou seja, adora água e quando fica molhado perde a capacidade de isolamento; além disso, demora muito para secar. De qualquer forma, é interessante levar uma camiseta de algodão apenas para usá-la como pijama, porque o conforto dos sintéticos não chega aos pés do “toque” do algodão.

Down (pena de ganso): O melhor custo-benefício quando avaliamos peso x eficiência. O down é extremamente durável e um excelente isolante quando não está molhado. Ao molhar, as penas colapsam e perdem totalmente sua qualidade, além de demorar uma eternidade para secar. Seu preço também é alto.

Sintéticos: A maior vantagem dos sintéticos é que eles secam muito rápido. Suas principais desvantagens são o preço elevado e o fato que cheiram muito mal depois de alguns dias de uso!

Lã: uma fibra natural que nunca sai de moda. Mantém suas qualidades mesmo quando molhada. O lado ruim é que demora muito para secar e tende a ser mais pesada que os sintéticos

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Meias: Para os pés, eu costumo levar em torno de três pares de meia em cada viagem. O par mais grosso e quente serve apenas para dormir. Só coloco-o quando vou deitar e troco assim que acordo. Desta maneira, eu garanto que sempre terei um par de meia quente, limpo e seco para dormir. Com os outros dois pares eu faço um revezamento, pois eles podem molhar com a chuva ou serem lavados em longas viagens. A escolha dos tecidos segue os mesmos princípios das roupas.

Calçados: A escolha do calçado adequado é outro fator muito importante, provavelmente o mais importante de todos. Os pés são o seu melhor equipamento na caminhada e podem ser comparados aos pneus de um carro, mas com um grande diferencial: se furar, não carregamos estepe! Estou acostumado com botas tradicionais e pesadas, mas con heço profissionais que só usam tênis próprio para caminhada que podem ser uma ótima alternativa, mais leve e confortável.

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PolainasO uso de polainas ou perneiras pode prevenir picadas de animais peçonhentos como cobras e ajudar a manter a sujeira fora dos calçados.

BastãoUtilizar um cajado, ou um ou dois bastões de caminhada, pode ser útil para distribuir melhor o peso da mochila, tirando a tensão dos joelhos e melhorando o balanço. O ângulo formado pelo seu cotovelo ao segurar o bastão deve ser de 90º. Ajuste a altura do bastão em subidas e descidas para manter esse ângulo corretamente.

LanternasAs headlamps, com uma ou duas lâmpadas e pilhas de reserva, estão sendo usadas cada vez mais pelos aventureiros e são sinônimo de praticidade e segurança, já que você pode ficar com as mãos livres. Há muitas marcas e modelos. Os ideais são os que aliam resistência e confiabilidade. Podem ser de um foco ou dois, dependendo do modo de utilização e da quantidade de horas necessárias

MENOS É MAIS!

Ser simples e minimalista é o mais importante quando vou trabalhar ou passear numa trilha perto de casa. Simples significa aproveitar as roupas e equipamentos que tenho em casa, sem precisar comprar tudo novo, ou adquirir os últimos lançamentos tecnológicos. A alegria da vida ao ar livre está nos momentos vividos lá e não nos produtos que compramos e usamos

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PEDRA DA BOCA

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incrustado entre os contrafortes da Serra da Confusão e da Serra de Araruna, na divisa dos estados da Paraíba e do Rio Grande do Norte, que embora separados pelo rio Calabouço, são intimamente ligados, onde os mesmos contemplam em conjunto as suas agradáveis paisagens, principalmente a famosa Pedra da Boca, que se destaca diante outros afloramentos rochosos, como a grande atração da reserva ecológica da qual lhe empresta o nome.

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Situado no município paraibano de Araruna, na microrregião

do Curimataú Oriental, o Parque Estadual da Pedra da Boca é uma reserva ecológica e ambiental que apresenta um dos mais importantes patrimônios geológicos do estado da Paraíba e do Brasil, possuindo uma área de cerca de 160 hectares na zona rural de Araruna, onde também se encontra a povoação rural de Água Fria, sendo um lugar que encanta a todos que o visitam por suas mais diversas belezas. Merecem serem destacadas no parque as manifestações folclóricas e culturais que circundam o imaginário dos habitantes da região, onde lendas e crenças fazem parte de sua rotina, e transformam em destaque a oralidade das pessoas do lugar que contam suas histórias, grande exemplo é o do muito conhecido senhor Francisco Cardoso de Oliveira, popular “Seu Tico”, que é nativo do lugar e reside aos pés da Pedra da Boca, servindo muitas vezes de guia do parque para universitários e turistas, sendo conhecedor de trilha e de lendas das quais transmite como muito gosto aos visitantes a exemplo das lendas da Serra da Confusão, da “Espingarda de Ouro” e do “Galo Encantado”

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As atrações do parque atraem milhares de turistas nacionais e internacionais todos os anos, de onde os quais têm como opção as práticas de turismo das mais variadas modalidades, de acordo com os mais variados gostos, a exemplo de turismo de contemplação, ecológico, aventura, religioso, além de ser campo de estudo acadêmico científico de geógrafos, historiadores, arqueólogos de todo Brasil. O Parque além de apresentar afloramentos rochosos magníficos como a Pedra da Boca, Pedra da Caveira (Pedra do Anselmo), Pedra do RN, Pedra do Carneiro e Pedra do Letreiro, para citar algumas, ainda apresenta um valiosíssimo acervo de inscrições rupestres, que são os vestígios dos passos dos indígenas que habitavam estas regiões serranas de Araruna e circunvizinhança potiguar, localizados na Pedra do Letreiro, onde também se encontra o Santuário de Nossa Senhora de Fátima, que atrai muitas pessoas para suas tradicionais missas a todo dia treze de cada mês e em especial no mês de maio onde milhares de pessoas, visitam o parque e nele vêm depositar sua fé.

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O Parque Estadual da Pedra da Boca apresenta paisagens nat-urais fabulosas que encanta quem o contempla, seu potencial turístico econômico é gigante, embora falte um despertar de consciência publico/privada de Araruna e do estado da Paraí-ba, pois o local é viável e carece de muito mais investimentos para o desenvolvimento das populações locais, de mais divul-gação para que se alie o desenvolvimento econômico associado a preservação do meio ambiente, e para que cada vez mais pessoas tenha acesso a esta maravilha que Deus concedeu e deixou brotar no chão no município de Araruna.

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Uma paisagem marcante para quem viaja pela BR 304 é proporcionada por uma figura bem conhecida dos

potiguares. Durante o dia, um espetáculo visual cortando o céu da caatinga. À noite, uma sombria silhueta que assusta nossos olhares. Passagem obrigatória entre Natal e Mossoró, as duas principais cidades do Estado, o Pico Cabugi (em tupi-guarani, peito de moça), com 590 m de altitude, , é um neck vulcânico localizado no limite entre os municípios potiguares de Lajes e Angicos. Sua imagem, bastante difundida no Estado do Rio Grande do Norte, é praticamente um de seus símbolos informal. Subir um dos pico mais alto do RN não requer conhecimentos

de escalada. Com um bom preparo físico e a orientação de um guia, é possível chegar ao cume deste monte de origem vulcânica. As trilhas requerem cuidado por terem erosão, vegetação de caatinga e, próximo ao topo, muita pedra solta. O visual, entretanto, compensa. A subida leva em torno de 1

O vulcão do RN

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hora e 30 minutos, é uma paisagem linda. Planeje sua subida ao nascer do sol e descer antes das 10 (fica muito quente!), A Noite (caso vc tenha coragem de dormir lá) dá pra ver Natal num cantinho iluminado. Na parte do topo tem uma área de no máximo 10 metros quadrados, é uma viagem tranquila e segura. O pico é totalmente formado por grandes pedras magmas que você só vê quando esta lá. Os ônibus na BR ficam minúsculo enxergado do pico. Não há necessidade de rapel, sendo o trajeto feito em caminhada. Boa viagem!

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Como chegar

Onde ficar

Onde comer

Pousada Bom CabritoBR 304 em frente ao Restaurante Guaiba (parada dos onibus, 24 hs.)10 apt. de 2 a 5 pessoas, R$ 60,00 o casal c/café84-9959.1451, 9624.4982 com Edson

Restaurante GuaibaRod. BR-304, Km 190, Lajes, RN

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A escalada é um esporte ainda pouco difundido no RN, mas há anos é praticado por aqui. O número de

adeptos só vem crescendo desde a criação da Associação de Escaladores do RN (AERN), em 2002, que ajudou a impulsionar e organizar a atividade no estado.O destino preferido dos escaladores do RN é a Serra Caiada, nome também do município onde fica localizada a serra, distante 70 km de Natal. É uma cidade de pequeno porte, com menos de dez mil habitantes, cuja principal atividade econômica é o comércio. Situa-se às margens da BR 226, entre as cidades de Bom Jesus e Tangará. Tal apreço deve-se à formação rochosa da serra ser propícia à prática e por possuir um ambiente bem completo para os escaladores. A serra possui mais de 80 vias de escaladas que variam de 45 a 105 metros de altura com diferentes graus de dificuldade.

Há paredes com vias perfeitas para quem quer iniciar na atividade. O local ainda permite a escalada do tipo boulder, aquela feita em pequenos blocos rochosos sem o

Na ponta da Corda

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auxílio de equipamentos, privilegiando apenas o rigor físico. Para quem quiser iniciar no esporte há cursos que são ministrados na própria serra. Em breve, a região contará também com um albergue que

servirá de apoio aos escaladores. Para quem quer apenas admirar a beleza do alto da serra, há uma trilha que leva até o topo. A subida é um pouco íngreme, porém curta. Levam-se, aproximadamente, 30 minutos para chegar ao topo do serra e ter uma recompensadora panorâmica da região.

www.facebook.com/EscaladaRN

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Como chegar

Onde ficar

Onde comer

Abrigo de Montanhas Bom VentosAv. Prefeito Levi Lins de Oliveira, s/n(em frente ao cemitério público)Acomodações em beliche, espaço para 06 pes-soas. NÃO disponibilizamos roupa de cama e banho, diária/pessoa R$ 5,00Denn Malloy 84 8816-4267.

A estrutura de restaurantes da cidade é peque-na. As poucas opções incluem sanduíches, pizza, cuscuz, e o bom e velho feijão com arroz. Para quem preferir, há quatro ou cinco mercados na cidade, com boa variedade de produtos, e no domingo de manhã há a tradicional feirinha.

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BELEZAREVELADA NACAATINGA

Localizada na região do seridó potiguar e

distante 172 km de Natal, a cidade de Currais Novos é repleta de belezas naturais que propiciam cenários incríveis para o ecoturismo. O destaque fica por conta do Cânion Apertados. Cercado por enormes paredões naturais e imensas rochas de granito, foi escolhido como uma das sete maravilhas do estado.A caminhada pode ser feita percorrendo o rio Picuí, que corta o cânion, nos períodos em que o rio encontra-se seco. Há diversas piscinas naturais no percurso que proporcionam agradáveis banhos, além de formarem espelhos d’água deslumbrantes.

Outro grande atrativo é o trekking da Serra do Chapéu, que apesar de distante 6 km de Currais Novos, pode ser avistada nas proximidades da cidade. Para chegar ao topo da serra, é preciso fazer uma trilha de uma hora e meia em meio à caatinga e enfren-tar uma subida que pode ser considerada puxada para os menos preparados. Mas o es-forço é recompensado pelo belo visual da trilha e do alto da serra.Em Currais Novos fica local-izada a maior mina de scheel-ita da América do Sul. O local possui um parque temático aberto ao público que inclui a entrada em uma parte de-sativada da mina. O acesso à mina Brejuí, a 6 km de Currais Novos, é feito pela BR-427.

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Currais Novos também é pal-co de diversos eventos liga-dos ao ecoturismo e esporte de aventura, como o Circuito Mandacaru de Enduro a Pé, um esporte acessível a todos que gostam de caminhar, e o Pé na Trilha, que acontece anualmente para divulgar as belezas do Seridó.

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Como chegar

Onde ficar

Onde comer

Hotel TugstênioAv. Cel José Bezerra, 25 - Currais Novos RN(84) 3431-1753

Restaurante Boi na BrasaRua Capitão Mor Galvão, 303 Currais Novos RN(84) 3412-2441

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www.stockadventure.com

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