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www.espacobrinquedo.com.br ano 11 nº 70 dez/jan ... e planeje os destaques de 2015 OBSERVE A MOVIMENTAÇÃO...

Revista Brinquedo #70

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Observe a movimentação... ... e planeje os destaques de 2015

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www.espacobrinquedo.com.br ano 11 nº 70 dez/jan

... e planeje os destaques de 2015

OBSERVE A MOVIMENTAÇÃO...

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OBSERVE A MOVIMENTAÇÃO...

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Espaço Brinquedo RevistaDezembro 2014/Janeiro 2015

[índice]

8 Opinando

12 Panorama

20 Barriga no Balcão – Gian Catinella

22 Em Foco – Alberto Sorrentino [Varese Retail]

24 Capa – Os mais vendidos em 2014

56 Em Destaque – Carnaval 2015

64 Licenciamento – Eduque sem medo

66 Perfil de Loja – Toy Boy

70 Análise de Especialista – Atendimento

72 Análise de Especialista – E-commerce

76 Ponto de Venda – Marcelo Rossi

80 Análise de Especialista – Planejamento

82 Análise de Especialista – Vendas

86 Representante – CSL Representações

88 Se eu Fosse Criança...

90 Está Marcado!

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64

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Espaço Brinquedo Revista6

Ano 11 – Ed. 70 – Dez. – 2014/Jan. – 2015

Espaço Palavra Editora e Arte Ltda.

[ Direção-geral e jornalista responsável ]

Marici Rosana Ferreira (MTb 36727)

[ Revisão ]

Renata Lopes Del Nero

Lu Peixoto

[ Redação ]

Camila Guimarães

Kika Martins

[ Arte ]

Wilson Alves

Rening Masuyama

[ Marketing ]

Lívia Gimenes

[ Departamento comercial ]

Alessandra Aragon Frate

Daiane Miranda

Sandra Olegário

[ Assistentes administrativas ]

Cristina Venâncio

[ Administração, publicidade e redação ]

Rua Arapapi, 45

Moema – São Paulo/SP

CEP: 04516-020

Tel. (11) 5092-5588/(11) 5094-0403

E-mail: [email protected]

[ Assinaturas ]

(11) 5092-5588 ou pelo site

www.epgrupo.com.br

As matérias assinadas são de responsabilidade dos autores e podem ser reproduzidas, desde que citada a fonte.As fotos utilizadas nesta edição pertencem ao banco de imagens da Revista Espaço Brinquedo e podem ser utilizadas, desde que citada a fonte.A Revista Espaço Brinquedo possui distribuição nacional para proprietários, diretores, gerentes, compradores, lojistas e demais pessoas envolvidas com lojas de brinquedos, artigos infantis, magazines, supermercados, atacadistas, fabricantes, papelarias, armarinhos e bazares.

Marici Ferreira Camila Guimarães Kika Martins

Wilson Alves Rening MasuyamaCristina VenâncioLívia Gimenes

Daiane Miranda Alessandra Frate

Como não poderia deixar de ser, esta última edição do ano traz os des-taques do mercado de brinquedo. Se 2014 foi um ano parado para a economia de modo geral, não foi por falta de empenho da indústria nacional. Especialmente do setor de brinquedos. Este ano, cerca de mil lançamentos foram desenvolvidos e colocados nas lojas de todo o País.

Mesmo com todos os obstáculos, alguns destes produtos conquistaram a criançada e tiveram boa procura nas lojas. Por isso, elencamos os brinquedos mais vendidos na matéria de capa. Com base nos artigos mais notáveis, você planejará melhor seu 2015. Acompanhe as tendências!

Já de olho no próximo semestre, preparamos uma matéria especial sobre as ven-das de Carnaval. Além de reunir os novos produtos criados para a data, reunimos algumas lojas do segmento e os preparativos para esta folia. Fantasias, acessórios e buzinas, entre outros artigos, farão a alegria de crianças e empresários. Até fevereiro dá tempo de elaborar um mix bem variado. Aliás, este é o ponto-forte da Toy Boy, conforme você verá no perfil de loja!

Por falar em novidades, a Associação Brasileira de Licenciamento (Abral) deu início a uma campanha especial chamada “Eduque Sem Medo”. A ideia é mostrar a importância da educação, dos valores familiares e da liberdade na sociedade atual, reunindo todos os envolvidos em questões legais, econômicas e educativas para dia-logar sobre as consequências do projeto de lei que prevê a proibição da publicidade infantil. O conteúdo completo você confere em uma matéria especial.

Esta é apenas uma parte de tudo que faremos para movimentar os negócios do setor. Contrariando qualquer previsão negativa, seguimos em busca de novas ideias e de mangas arregaçadas para colocá-las em prática. Sempre movidos por novos projetos, desejo a todos um final de ano inspirador! Que 2015 seja surpreendente... E, mais do que nunca, um próspero ano novo para o mercado!

Marici Ferreira – [email protected]

Agência de Conteúdo

Prosperidade!

[editorial]

Sandra Olegário

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Espaço Brinquedo Revista7

Fevereiro / Março 2014

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Devemos tomar mais 5% de mercado dos chineses. Antes eram 6 brinquedos por ano por criança e, agora, chegamos a 7,2. As 380

fábricas nacionais estão preparadas para abastecer os lojistas” Synésio Batista da Costa, presidente da Abrinq.

“Pela pesquisa Conicktados, realizada em parceria com o Instituto Qualibest, deu para perceber que não importa a nomenclatura, somente a diversão. Também há a percepção de que as crianças de hoje se divertem tanto quanto as do passado, mesmo com a diferença

entre as formas de brincar”Adriana Pascale, diretora de pesquisa da Viacom.

Fonte: Portal Meio & Mensagem – 14/10/2014 – www.meioemensagem.com.br/home/midia/noticias/2014/10/14/Conicktados-avalia-a-diversao-infantil.

html#ixzz3GmQowIQL.

A padronização proporcionará aos consumidores e fabricantes

roupas com dimensões que são, de fato, feitas para as consumidoras brasileiras”

Maria Adelina Pereira, superintendente do Comitê Brasileiro de Têxteis e do Vestuário

(ABNT/CB-17).

Acreditamos muito no potencial do mercado online. A partir da parceria com a Tricae, ofereceremos aos fãs do canal Nickelodeon a comodidade de encontrar uma vasta gama de produtos em um só lugar e fazer suas compras sem sair de casa” Angela Cortez, diretora sênior de Consumer Products sobre o novo e-commerce lançado em parceria com a Tricae.

[opinando]

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A abertura da loja conceito no Nordeste é uma importante etapa da nossa estratégia de crescimento regional. Com isso, a LEGO cria

uma referência no mercado local e, desta forma, estimula ainda mais as crianças brasileiras”

Christian Petersen, gerente geral da LEGO do Brasil.

“A Expo Licensing Brasil tem nos ajudado muito a desenvolver e posicionar nossos negócios em

licenciamento. Sem dúvida, é uma excelente oportunidade para licenciadores e licenciantes se

conhecerem e fazerem grandes negócios”Junio Junqueira, diretor de comercial/marketing da Junco Festas.

O ano de 2015 será o ano do Bob Esponja no Brasil. Identificamos um significativo crescimento em vendas em praticamente todas as categorias de licenciamento do personagem e esses números devem crescer ainda mais no próximo ano, com investimento em

uma campanha multiplataforma, exibição de novos episódios, lançamento de DVD, com um Verão Nick dedicado ao Bob e o

lançamento do filme ‘Bob Esponja, um herói fora d’água”Angela Cortez, diretora sênior de licenciamento da Viacom Brasil.

[opinando]

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[panorama]

Hasbro exibe novo filme Equestria Girls Rainbow Rocks

No mês de novembro, a Hasbro realizou a pré-estreia do filme Equestria Girls Rainbow Rocks para convidados em São Paulo. A série exibida pelo Discovery virou febre entre as garotas e, agora, o longa-metragem promete agitar ainda mais meninada!

Atualmente, a propriedade possui 12 empresas licenciadas em diversas categorias, como confecção, mochilas, cadernos, brinquedos, instrumentos musicais, es-portes, acessórios, fantasias, linha de festas, publicações e Páscoa, além de outros contratos em negociação. Higiene e beleza, calçados, cama e banho são algumas das categorias. Com enredo musical, a nova história traz uma batalha de bandas entre Rainbooms, o grupo das Equestria Girls, e Dazzlings, o grupo adversário. Pela vitória, as concorrentes enfeitiçarão a escola e colocarão em risco os elementos da amizade. As pôneis que viraram meninas de verdade estão de volta. Twilight Sparkle, Pinkie Pie, Rainbow Dash, Applejack, Fluttershy, Rarity e Sunset Shimmer são as estrelas de Equestria Girls Rainbow Rocks.

Chegou o aplicativo Quebra-cabeças da Turminha do Animazoo, desenvolvido em parceria com a Vale das Letras. Com ele, a criançada montará desenhos dos personagens Caio, Kako, Léo, Danda e a Rafa, com diferentes níveis de dificuldade.

O novo app do Animazoo já está disponível na AppleStore e na PlayStore. Para Android, acesse: http://goo.gl/OvuPPK; para iOS Apple, http://goo.gl/crZKvq.

O Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM) lança o aplicativo MAM Quebra-cabeça, um divertido jogo de peças que usa imagens de cinquenta e uma obras pertencentes ao acervo do museu. Trata-se de uma iniciativa pioneira no Brasil e o aplicativo pode ser baixado nas lojas online das plataformas iOS e Android. A cada que entrar no jogo, o usuário escolhe a obra a ser montada pelo título ou pelo nome do artista. Em seguida, opta pelo nível de dificuldade do jogo. O apli-cativo embaralha partes da obra escolhida. Como prêmio, o jogador

pode salvar a imagem em seu celular, escolher uma moldura para personalizar a conquista e ainda compartilhá-la em suas redes sociais.

Além do passatempo, o aplicativo é uma ótima oportunidade de conhecer o acervo do MAM, repleto de obras de artistas nacionais. O aplicativo também traz a agenda de exposições e eventos do museu. O MAM Quebra-cabeça é gratuito e já está disponível na Apple Store e na PlayStore.

Quebra-cabeças Animazoo

Aplicativo transforma acervo do MAM em quebra-cabeça

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Depois de inaugurar unidades em Belo Horizonte (MG) e uma na internet (www.legobrasil.com.br) exclusiva para o mercado na-cional, a LEGO Store desembarca em Salvador (BA) e no Recife (PE). Embora a líder mundial em brinquedos de montar ainda não divul-gue alguns detalhes, a marca encerra este ano com um total de sete brand stores no País. As outras lojas estão em São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Curitiba (PR), todas operadas pela MCassab, distribuidora da LEGO no Brasil.

A LEGO Store da capital baiana será no Salvador Shopping e a do Recife será no Shopping RioMar. A abertura dessas duas lojas permite que as crianças da Região Nordeste e fãs da marca en-contrem novidades e lançamentos, além de itens exclusivos e acessórios, como chaveiros, canetas, borrachas, lápis, relógios etc. Nas play tables, os visitantes também se divertem com os blocos de montar mais famosos do mundo.

Além de reforçar a percepção da marca em regiões estratégicas, as lojas conceito estimulam o varejo local de brinquedos.

Para obter mais informações, visite o site da LEGO Brasil: www.legobrasil.com.br.

LEGO anuncia abertura de duas lojas conceito no Nordeste

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Espaço Brinquedo Revista Dezembro 2014/Janeiro 201514

[panorama]

Durante a realização do São Paulo Fashion Week, no início do mês de novembro, a Mattel organizou pela primeira vez o Barbie Experience, um lounge inspirado na boneca para reforçar a sintonia da marca com o mundo da moda.

A sensação do ambiente foi a exposição de bonecas colecio-náveis que contou com os modelos mais raros e famosos do mun-do. Bonecas vestidas por renomados estilistas, tais como Vivien-ne Westwood, Christian Lacroix, Christian Dior e Karl Lagerfeld, foram algumas das atrações expostas.

O projeto do lounge foi assinado pelo arquiteto Pier Balestrieri e reproduziu um café timeless classic, com mesas altas e puffs, bem luxuoso. No local, foi possível assistir aos desfiles do SPFW por meio de dois telões.

Para obter mais informações, acesse: www.barbie.com.br.

Barbie Experience na 38ª edição do SPFW

Fenômeno no YouTube, a Galinha Pintadinha já alcançou a marca de mais de 1 bilhão e 400 milhões de visualizações, com mais de 2 milhões de visua-lizações diárias em seu canal nacional. Para o público internacional, os canais Gallina Pintadita, em espanhol, que já alcançou a marca de 571 milhões de visualizações, e Lottie Dottie Chicken, para os países de língua inglesa, dis-ponibilizam vídeos com a Galinha e sua turma cantando divertidas versões das músicas brasileiras, assim como vídeos criados com base nas músicas das

tradições e cultura locais. Atualmente, a marca conta com mais 50 licenciados no Brasil e 16 contratos de licenciamento no

exterior, em países como Argentina, Chile, Portugal, Espanha e México. A linha de produtos, que englo-ba os mais variados segmentos, desde brinquedos até papel higiênico, apresenta cerca de 600 produtos, e não para de crescer.

Para manter o ritmo, a Bromélia Produções, criadora da Galinha Pintadinha, investe no desenvol-vimento de conteúdo. Hoje, estão no ar 58 vídeos, 3 produções musicais, 10 ações em shoppings, 4 DVDs lançados em português e 1 DVD em inglês. Enquanto a Redibra investe R$ 2 milhões em ações de marketing e pontos de venda como apoio para seus parceiros licenciados.

Para obter mais informações, acesse: www.redibra.com.br.

Galinha Pintadinha conquista o mercado internacional

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Interagir com o bebê desde o nascimento com brincadeiras, estímulos visu-ais e auditivos é uma das melhores práticas para o desenvolvimento das habili-dades motoras da criança. Para cada fase da primeira infância é preciso buscar brinquedos adequados que contribuam para a evolução dos pequenos. Para atender essa necessidade, a Lenox, empresa fabricante e importadora de pro-dutos de puericultura pesada, comercializa a linha de brinquedos Yookidoo. Composta por 18 modelos, todos aprovados pelo Inmetro, para crianças até 2 anos de idade, os brinquedos oferecem recursos de luzes, sons, números, texturas e cores. Tapetes e brinquedos de atividades em grupo, colchonetes com personagens texturizados, sons relaxantes, caleidoscópios, brinquedos para a hora do ba-nho e personagens que estimulam a imaginação são alguns dos artigos que compõem a linha. A coleção também inclui brinquedos para a hora do banho. Facilmente manuseados pela criança, os produtos oferecem atividades de empilhamento e coordenação. Conheça a empresa: www.facebook.com/Yookidoointl

Linha de brinquedos Yookidoo para a primeira infância

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Espaço Brinquedo Revista Dezembro 2014/Janeiro 201516

[panorama]

Fortaleza recebe a segunda loja do futuro da rede Ri Happy

Na terra da famosa e bela Praia do Futuro, a rede Ri Happy, lí-der no mercado varejista nacional de brinquedos, inaugurou a sua segunda loja futurista, no final do mês de outubro, no Shopping Rio Mar.

A loja conta com o incrível espaço Disney, repleto de pro-dutos dos personagens mais famosos do mundo e lançamentos

relacionados aos filmes da marca. Outra novidade será o espaço interativo Transformers, com di-versos brinquedos e filmes da rede de robôs que faz muito sucesso entre o público infantil. No Espaço Solzinho, as crianças se divertem com jogos projetados no piso e a loja ainda conta com um incrível Espaço Baby, que tem os melhores produtos para o público entre 0 e 3 anos de idade, tais como: carrinhos, berços, cadeirinhas e acessórios para bebês.

Com a primeira loja do futuro instalada em Brasília, agora é a vez de Fortaleza receber todas as inovações e lançamentos tecnológicos do mercado de brinquedos.

Com tecnologia de ponta e brinquedos interativos em um novo cenário de entretenimento infan-til digital, a loja do futuro Ri Happy promete levar um novo mundo de diversão e criatividade para toda a criançada cearense, sem perder o lado lúdico da brincadeira.

Para quem ainda não conhece, a marca Bonecas de Papel® reúne o vintage e o contemporâneo. Febre entre as garotas no passado, hoje a brincadeira remete a um tempo em que tudo era mais simples... Assim, a marca ativa a memória afetiva e, ao mesmo tempo, carrega atitudes e comportamentos de uma geração de meninas atuantes, midiáticas e plurais.

Criadas por Denise Brandt, as personagens acabam de ganhar um novo style guide. O programa de licen-ciamento da marca foi apresentado recentemente na Expo Licensing Brasil e já está aberto no Brasil. Bonecas de Papel® tem tudo para acontecer no universo das meninas desta nova geração. Para obter mais informações, basta entrar em contato com Denise Brandt e Luisa Brandt pelo e-mail [email protected] ou acessar o site www.bonecadepapel.com e o instagram @bonecadepapeloficial.

Marca infantojuvenil tem tudo a ver com brinquedo

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De acordo com a Associação Brasileira dos Fabricantes de Brin-quedos (Abrinq), as vendas do Dia da Criança deste ano cresceram 9% em relação a igual período de 2013.

Em 2014, o mercado nacional de brinquedos deve movimen-tar perto de R$ 9,5 bilhões contra R$ 8,5 bilhões do ano passado, segundo Synésio Batista da Costa, presidente da Abrinq. “Devemos crescer em torno de 11% este ano”, estima.

O movimento do período natalino pode somar mais R$ 3 bilhões, perfazendo R$ 6,5 bilhões – pouco mais de 68% do movimento de todo o ano.

O presidente da entidade justifica o crescimento do setor motivado pelas seguintes razões: a implan-tação governamental do brinquedo no processo educacional de 23 milhões de crianças; os mais de 1 mil lançamentos de brinquedos neste ano; e o dólar mantido num patamar mais elevado. O executivo observa que há um aumento per capita nos últimos cinco anos e acredita que o mercado possa fechar 2014 com 55% de produção nacional, contra 45% de importados.

Dia das Crianças supera movimento de 2013

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Espaço Brinquedo Revista Dezembro 2014/Janeiro 201518

[panorama]

A Viacom Brasil apresentou, em parceria com o Instituto Qualibest, uma pesquisa sobre a visão das crianças e dos pais sobre a infância e as brincadeiras. Chamado Conicktados, o painel é ligado ao Nickelo-deon e também teve como objetivo conhecer um pouco da rotina e das preferências do público do canal.

“Pais sentem falta de produtos que incentivem a criatividade, possibilitem desafios e proporcionem a brincadeira familiar. Eles desejam brinquedos que ajudem na construção de experiência de vida e que as crianças possam aprender ao brincar. Pais têm uma preocupação e um propósito para as crianças, enquan-to elas querem apenas se divertir”, explica Adriana Pascale, diretora de pesquisa da Viacom.

Apesar de brincadeiras ao ar livre estarem entre as preferidas, televisão, filmes, DVD e jogos eletrônicos são apontados pelos pequenos como as maiores fontes de diversão. “Há uma presença muito grande dos eletrônicos como objetos de desejo das crianças. São coisas que elas ganham, pedem ou gostariam de ganhar como presente”, conta a executiva.

O estudo também detectou que crianças de 10 a 12 anos de idade preferem videogames como meio de entretenimento.

O painel online, composto por aproximadamente 120 crianças de São Paulo e do Rio de Janeiro, com idades de 7 a 12 anos e das classes sociais A, B e C é formado por pesquisas qualitativas e quantitativas sobre o universo infantil e temas relacionados à programação do canal Nickelodeon.

Fonte: Meio & Mensagem – 14/10/2014 – http://www.meioemensagem.com.br/home/midia/noti-cias/2014/10/14/Conicktados-avalia-a-diversao-infantil.html#ixzz3GmQowIQL.

Conicktados avalia a diversão infantil

Uma das líderes do segmento e responsável por estimular a criatividade das crianças, a Crayola apresenta o Marker Maker, uma fantástica fábrica de caneti-nhas. O lançamento permite a mistura de tintas, criando cores próprias. Por fim, é só colar uma etiqueta com o nome escolhido para a sua cor. O produto vem com três tubos de tinta e um guia para criar até 18 tonalidades. Quando as tintas terminam, é possível adquirir refis e dar continuidade à brincadeira.

A Crayola busca oferecer inovação com segurança para as crianças. Todos os produtos possuem selo de produto aprovado (AP).

Em 2011, a marca passou a ser distribuída no Brasil com exclusividade pela AbraKidabra. A empresa nasceu em 2011 e passou a representar a marca para atender crianças e jovens em suas atividades escola-res, pinturas e brincadeiras. Hoje, a marca está presente em mais de 800 pontos de venda no País. Dando continuidade a esse crescimento, a Abrakidabra anuncia mais uma novidade: o e-commerce. Por meio da nova página (www.abrakidabra.com.br/ecommerce), os consumidores poderão adquirir a linha da Crayola com maior comodidade.

Crayola anuncia novidades

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Espaço Brinquedo RevistaDezembro 2014/Janeiro 2015 19

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[barriga no balcão]

Espaço Brinquedo Revista 20 Dezembro 2014/Janeiro 2015

Perguntas e respostas para seu negócio!

Como escolher o melhor ponto comercial para meu negócio?

- Bruno Correa do Rio de Janeiro -Em todos os cursos de varejo a primeira coisa que

você aprende é que o ponto comercial representa mais de 90% do fator de sucesso de um negócio. Por isso, nada de ansiedade em montar a sua loja e escolher o primeiro ponto que aparece na sua frente apenas porque ele cabe no seu orçamento. Paciência e algumas dicas fazem a diferença. Por exemplo, se for em uma rua, qual o perfil de público que passa nela? Está adequado ao público-alvo para seus pro-dutos? Como é a visibilidade do local? Se clientes chegam a pé, o ponto está no lado que passa mais gente? Tem estacionamento? Visite o local em horas e dias diferentes para entender quando é o maior flu-xo. Observe a sua concorrência, às vezes lojas do mesmo segmento que o seu na rua farão bem ao ne-gócio. Lembre-se que a definição do ponto é uma decisão sem volta, por isso a escolha certa fará toda a diferença. Outra coisa, faça as contas e defina o quanto pode pagar, nada adianta um excelente pon-to sem ter dinheiro para investir na reforma ou mes-mo para seu estoque inicial.

Como motivar uma equipe de trabalho? Pois com os nossos incentivos, como comissão, premiação por desempenho, não estamos obtendo resultado.

- Vinicius Faria de Minas Gerais - Pelo que entendi você já tem sistema de incentivo

implantado e mesmo assim não está dando resultado. Gostaria que avaliasse: como estão as lideranças

do grupo como supervisores ou chefes de equipe? Eles são reconhecidos como lideranças pela equi-pe? As metas que você definiu são justas e possíveis de alcançar? Como está o assunto meritocracia? Os melhores são reconhecidos e valorizados ou todos são tratados de uma mesma forma? Pergunto sobre

as lideranças, pois a mudança começa com eles, que têm que vestir a camisa. Afinal, te representam, re-presentam a empresa para todos os associados. Se isso não está acontecendo, gera desmotivação e to-dos diminuem seu ritmo, pois não têm um espelho para poderem seguir. Pense nisso!

O que preciso fazer para vender mais? - Priscila Alencar da Bahia -Vamos lá, você já se perguntou qual é o dife-

rencial que leva seus clientes a comprarem em sua loja? Pode ser o melhor preço, a melhor qualidade, sua localização, seu atendimento ou sua especiali-zação em determinado tipo de produto ou serviço. A isso chamamos de “fator-chave de sucesso”. A maioria de sua concorrência desconhece ou ape-nas imagina qual seja, mas você tem que saber. Para isso, nada melhor que perguntar a seus clientes por que compram em sua loja. Você vai se surpreender. Reconhecer e fortalecer seu fator-chave de sucesso é a primeira regra para vender mais.

Mande sua pergunta sobre varejo para o Barriga no Balcão!

[email protected] sabe sai na próxima edição?Até a próxima.

GIAN CATINELLA é diretor da TARKS - Capacita-ção Empresarial, que oferece cursos, workshops e palestras de capacitação para empresas. Apresenta as últimas tendências do varejo e da indústria, aju-dando a vender mais, oferecendo inovação, gestão e treinamento a equipes. Com mais de vinte anos trabalhando no varejo, leva a expertise da operação de grandes players às empresas.Contato: [email protected] (11) 98334-3030 e (11) 98698-2577

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Espaço Brinquedo Revista 22 Dezembro 2014/Janeiro 2015

Uma boutique de estratégias de va-rejo. Esta é a definição da Varese Retail Strategy, de acordo com o idealizador do projeto, Alberto Serrentino. Fundada há oito me-

ses, a Varese se propõe a ajudar outras empresas a entenderem melhor o ambiente externo, além de identificar oportunidades e definir posicionamen-to, estratégia e modelo de negócios para desenvol-verem-se de forma relevante e lucrativa.

A seguir, confira a entrevista realizada com o empresário e entenda melhor os serviços ofereci-dos pela Varese Retail.

Espaço Brinquedo – A Varese Retail Estrategy atende algum cliente no setor infantojuvenil?

Alberto – Sim, a Varese Retail já atendeu al-gumas varejistas do segmento. Aliás, lidamos com empresas que operam em diversas catego-rias, inclusive de produtos voltados ao mercado infantojuvenil. Neste segmento, existem inúmeras possibilidades para o varejo. O Brasil é um país jovem e de cultura aberta às novas tecnologias e à inovação.

Em relação à moda, por exemplo, o varejo tem ampliado as alternativas de sourcing, com peso crescente de importações – sobretudo da China. No setor de brinquedos, em função das barreiras e dos elevados impostos, o Brasil tem os produtos mais caros no mundo. Isso limita a escala e esti-mula compras no exterior, mas não tem impedi-do o varejo de crescer. O mercado ainda é muito fragmentado; só há uma grande rede especializada com atuação nacional, mas o comércio eletrônico tende a ser um canal relevante a médio prazo.

“O nível de competição aumentará e as empresas bem posicionadas, com estratégias claras e boa gestão continuarão prosperando”

Varese Retail Strategy

EB – Os últimos dois anos foram marcados pela instabilidade e pelo baixo crescimento eco-nômico. Qual o impacto disso para o varejo?

Alberto – O varejo cresceu em 2013 e tam-bém crescerá neste ano. Entretanto, serão as duas menores taxas de crescimento desde 2004, o que caracteriza um cenário de desaceleração. O desafio para o varejo é equilibrar a busca por oportunidades de crescimento e expansão com a necessidade de aumentar a eficiência e a pro-dutividade das operações. Os custos ligados à ocupação de lojas e ao pessoal vêm subindo em ritmo superior às receitas, o que leva as empre-sas a terem de cuidar da operação. Mas há seg-mentos e mercados crescendo e espaço para as empresas bem posicionadas.

Alberto Serrentino

[em foco][em foco]

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Espaço Brinquedo Revista23Dezembro 2014/Janeiro 2015

EB – Levando em conta o comércio interna-cional, como avalia a estrutura como um todo do varejo no Brasil?

Alberto – Em termos de formatos e práticas de gestão, o Brasil é um mercado maduro e de clas-se mundial. As distorções devem-se a burocracia, deficiência de infraestrutura, complexidade e car-ga tributária, rigidez das leis trabalhistas, barreiras e custos para importação, limitação na disponibi-lidade de mão de obra qualificada e complexida-de do mercado brasileiro. Além disso, a escala da maioria das empresas limita a sua capacidade de investimento em tecnologia e infraestrutura.

EB – Considera ainda falho o sistema de inte-gração dos canais de vendas?

Alberto – O comércio eletrônico vem crescen-do a taxas médias 5 vezes superiores ao varejo como um todo. As práticas de integração entre canais físicos, digitais e configuração de mode-los de negócios omni-channel são embrionárias no Brasil. O foco de boa parte das empresas tem sido desenvolver o canal de comércio eletrônico com escala relevante e bom nível de serviço. A onda de integração virá, mas de fato o Brasil está atrasado, neste aspecto, em relação a mercados como Estados Unidos e Reino Unido.

EB – Especificamente sobre o mercado de brinquedos e artigos infantis, quais aspectos me-recem a atenção dos lojistas?

Alberto – Mudanças de hábito, influência do mundo digital no comportamento das crianças, di-ficuldades e custos crescentes para a importação. O desafio é incorporar elementos emocionais e de experiência a estes canais e aos pontos de venda.

EB – Em termos de estratégia, qual a principal diferença entre pequenos e grandes varejistas?

Alberto – Há diferenças entre empresas, inde-pendentemente de seu porte. A estratégia do negó-cio deve ser construída a partir de valores, cultu-

ra, respeitando o DNA e a história das empresas e seus talentos. O posicionamento define o que faz a loja e a marca relevantes, diferentes das demais. A estratégia dá rumo para a empresa desenvolver-se com alinhamento, metas e resultados.

EB – Neste período de incertezas, qual a con-duta mais indicada aos lojistas?

Alberto – Bom senso e disciplina. É preciso ter solidez financeira, avaliar oportunidades e manter o foco e a disciplina, acompanhando a evolução do cenário.

EB – Que tipo de soluções a Varese Retail in-dica?

Alberto – Manter o olhar para fora. Empresas que se mantêm relevantes para seus clientes e que conseguem interpretar o ambiente externo são aquelas que conseguem definir estratégias de ne-gócio vencedoras.

EB – Quais estratégias podem diminuir o im-pacto da recessão e aumentar as vendas no va-rejo?

Alberto – O Brasil não está em recessão. O consumo ainda cresce; o mercado de trabalho continua aquecido e o nível de emprego, elevado. O varejo está desacelerando, porém, com cres-cimento. O nível de competição aumentará e as empresas bem posicionadas, com estratégias cla-ras e boa gestão continuarão prosperando.

EB – O que o varejo brasileiro deve esperar de 2015?

Alberto – Um ano desafiador, com ambiente instável e pressões por conta de inflação, possível aumento de juros, restrições ao crédito e ambiente de incerteza. Porém, haverá oportunidades de cres-cimento nos mais diversos segmentos e mercados.

SERVIÇO:Varese Retail Strategy – (11) 3939-0758.

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Espaço Brinquedo Revista 24 Dezembro 2014/Janeiro 2015

por Marcelo Rossi

Eles não estão de brincadeira!

Os mais vendidos em 2014

Sabemos que o ano foi economicamente difícil para a maioria dos setores, e para o segmento de brinquedo não foi diferente. Mas estamos falando de um mercado que já passou por inúmeras e sérias crises e que trabalho árduo e otimismo são características que definem muito bem as pessoas envolvidas com o brinquedo.

Decidimos, então, apresentar quais foram os brinquedos mais vendidos pela indústria e pelos importadores. Ou seja, qual foi o item mais comercializado por empresa. A relação a seguir, se bem analisada, oferece muitas informações no que diz respeito a tipos de materiais, tecnologias, brincadeiras, licenças, faixas etárias, entre outras que estão inseridas nos mais vendidos de 2014!

Confira e tire suas conclusões.

Barraca Lilica & Ripilica [Bang Toys]Barraca em poliéster importado. Vem com quatro

tecidos, um kit de perfilites e um kit de conectores para encaixe. Comporta de duas a três crianças.

Faixa etária: 3 a 8 anos de idade.

Segundo a empresa...O sucesso do produto se deve à per-

cepção da relação custo-benefício.

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Espaço Brinquedo Revista25Dezembro 2014/Janeiro 201

Batman com reconhecimento de voz [Candide]Interage com reconhecimento de voz.  Possui braços e

pernas articulados para a criança colocar na posição que quiser. Foram desenvolvidos para interagir com crianças por meio da conversa.

Faixa etária: a partir de 3 anos de idade.

Segundo a empresa...A aceitação da tecnologia de re-

conhecimento de voz aliada à força do personagem construiu uma siner-gia muito positiva que gerou um ex-celente resultado em vendas.

Bebê Bate Palminha [Cotiplás]Boneca em vinil com corpo de enchimento, roupa co-

lorida que chama a atenção das crianças e módulo de som atrativo, fazendo a criança interagir com o produto, pois quando a criança encosta as mãos da boneca (bate uma na outra), ela canta lindas canções.

Faixa etária: a partir de 3 anos de idade.

Segundo a empresa...Por se tratar de um produto diferen-

ciado, bonito, de muita qualidade e de custo acessível.

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Espaço Brinquedo Revista 26 Dezembro 2014/Janeiro 2015

Bonecas de 6” Anna e Elsa [Sunny Brinquedos] Bonecas de 15 cm com dois sortimentos

– Anna e Elsa. Inclui acessórios e uma figura do encantador Olaf.

Faixa etária: a partir de 3 anos de idade.

Segundo a empresa...Foram as mais vendidas

devido ao forte apelo com as crianças.

Bonecas Lalaloopsy [Buba Toys]Bonecas de pano que magicamente ganharam vida quando

o seu último ponto foi costurado. Cada boneca tem sua própria personalidade inspirada a partir dos tecidos que foram usados para confeccioná-las.

Faixa etária: a partir de 4 anos de idade.

Segundo a empresa...Trata-se de um personagem com de-

senho animado veiculado na TV a cabo. Vinte novos personagens foram lançados ao longo do ano, fazendo com que as lo-jas sempre tivessem novidade.

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Espaço Brinquedo Revista 28 Dezembro 2014/Janeiro 2015

Boneca Peppa Pig [Multibrink] Fabricada totalmente em vinil atóxico com vestido em teci-

do, tem 38 cm de altura e é fiel à personagem do desenho.Faixa etária: a partir de 3 anos de idade.

Segundo a empresa...O carisma da personagem, a ascensão

da licença e a qualidade do produto são os fatores do sucesso de vendas.

Brinquedo Musical [Pimpolho] Ideal para ser colocado no berço ou no carrinho. O item

diverte e acalma o bebê durante o passeio ou a soneca. Suas cores alegres chamam a atenção dos bebês e, ao puxar a cordinha, os bichinhos movimentam os olhinhos, bracinhos, pezinhos e as asinhas.

Faixa etária: a partir de 3 meses de idade.

Segundo a empresa...Auxilia no desenvolvimento da criança

e é seguro. É facilmente inserido no univer-so do bebê e desenvolve as capacidades sensoriais, curiosidade e descoberta dos pimpolhos.

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Espaço Brinquedo Revista 30 Dezembro 2014/Janeiro 2015

Bubble Stick (Bolhão) Frozen [Brasilflex] Brinquedo que faz bolhas de sabão gigantes. Já vem com líqui-

do especial atóxico. Faixa etária: a partir de 3 anos de idade.

Segundo a empresa...A forte campanha de mídia, as

funções exclusivas em relação a produtos similares do mercado, o design ultramoderno e, sem dúvida nenhuma, a força da Barbie fizeram do produto um dos mais procura-dos pelas meninas de todo o Brasil.

Segundo a empresa...Alia o fascínio das crianças pelas bolhas

de sabão com a magia do universo Disney e o sucesso do filme Frozen. Esse brinque-do torna fazer bolhas ainda mais divertido, criando bolhas grandes e de diversos for-matos, especialmente indicado para brin-car ao ar livre, na praia, nos parques. 

Caixa Registradora [Intek]É um brinquedo bastante interativo, além de estimular o raciocínio,

coloca a criança em contato com os números, simulando transações financeiras. É integrado por uma calculadora, notas, moedas, cartão e ticket. Ainda acompanha microfone e sistema de voz com frases da Barbie em três idiomas: inglês, espanhol e português.

Faixa etária: a partir de 5 anos de idade.

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Espaço Brinquedo Revista31Dezembro 2014/Janeiro 201

Caixinha Veste Bem [Carimbrás] Uma caixa ilustrada medindo 223 x 145 x 50,

com 11 pedaços de panos e quatro expressões de ros-to. Trabalha a reprodução, identifica e combina for-mas de vestir.

Faixa etária: a partir de 3 anos de idade.

Segundo a empresa...Dentro da linha de brinquedos

educativos em madeira, teve um gran-de volume de vendas porque propor-ciona uma forma lúdica de brincar.

California Junior Truck [California Toys]Miniaturas de caminhões de boa qualidade voltadas ao

público infantil com pneus de borracha, chassi de plástico e estrutura de metal na escala 1/64.

Faixa etária: de 5 a 14 anos de idade.

Segundo a empresa...O produto teve uma excelente recep-

tividade no mercado, pois não havia simi-lares e ele se mostra um excelente com-plemento aos carrinhos que estão sempre entre os produtos mais vendidos entre as lojas de brinquedos.

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Espaço Brinquedo Revista 32 Dezembro 2014/Janeiro 2015

Cards Colecionáveis Pokémon[Copag]Jogo oficial de cards do desenho animado de mesmo nome. Con-

tando com inúmeros cards ilustrando as simpáticas criaturas do dese-nho, o jogador terá que vencer batalhas com um deck, devendo co-ordenar quais Pokémon irão para a arena de combate, como também quais ficarão no banco e como serão distribuídas as doses de energia durante a partida. Além disso, é possível evoluir seus monstros e lançar cartas de treinador ou de poderes especiais.

Faixa etária: crianças a partir de 4 anos.

Segundo a empresa...O principal desafio é trabalhar em um

ambiente cuja cultura do colecionável e do card game ainda não é tão madura. A comparação com jogos importados acaba sendo inevitável, mas tentamos levar o me-lhor da produção nacional para o merca-do. Como somos uma empresa brasileira, estamos mais próximos do jogador. Isso sig-nifica que ele pode tirar suas dúvidas com muita facilidade, enviar sugestões, críticas, e outras manifestações que são implemen-tadas com muita rapidez. Acompanhamos muito do que é dito por nosso público em boa parte dos grupos de jogos. São exce-lentes fontes críticas e criativas para nós que trabalhamos diariamente com o de-senvolvimento dos produtos.

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Espaço Brinquedo Revista 34 Dezembro 2014/Janeiro 2015

Casa da Cidade com Luzes Sylvanian Families [Epoch] Um estímulo para a imaginação é o lugar ideal para se criar mil e uma histórias, até no escuro, pois

suas luzes acendem de verdade. Com diferentes cômodos, que podem ser decorados como a criança desejar, o brinquedo é uma verdadeira habitação em miniatura, que quando aberto mostra todas suas de-pendências, e fechado, pode figurar como item de destaque da decoração do quarto infantil.

Faixa etária: crianças de 4 a 8 anos de idade.

Segundo a empresa...Por ser o principal item de uma

linha que é colecionável, está em destaque nas lojas e em veículos de comunicação, e é importante para quem já possui outros produtos de Sylvanian Families ou até mesmo para quem está começando sua coleção.

Casinha de Bonecas com Móveis [Jungues]  Casinha de bonecas Sweet Home em madeira de MDF

com três ambientes, completamente decorada. Acompanha kits de móveis em plástico para sala, cozinha e quarto.

Faixa etária: a partir de 3 anos de idade.

Segundo a empresa...O produto foi o grande lança-

mento da empresa durante a feira Abrin em 2014 e superou todas as expectativas de vendas. Além disso, o produto vai montado dentro de embalagem colorida e tem sido su-cesso entre as meninas.

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Espaço Brinquedo Revista35Dezembro 2014/Janeiro 201

Casinha dos Sonhos [Rink Toys] Ideal para ter em casa, para o divertimento das crianças.

Seu tamanho e peso a tornam perfeita para ambientes meno-res, abertos ou fechados.

Faixa etária: de 1 a 4 anos de idade.

Segundo a empresa...Seu tamanho e preço reduzidos, a

tornam acessível a um público residen-cial muito grande que antes não partici-pava do mercado de casinhas. O segre-do por trás de tudo isso é o sistema de produção. Feita em plástico injetado é mais leve, econômica e fácil de montar, possui cores mais vivas e melhor nível de detalhes.

Chocalho bolinha Hora de Brincar [Dican] De uma forma simples, o chocalho ajuda no aprendi-

zado de conceitos físicos e matemáticos. Sua forma e suas cores aguçam a curiosidade e ajudam a criança a explorar novas sensações, ampliando a coordenação visomotora.  

Faixa etária: a partir de 3 meses de idade.

Segundo a empresa...O brinquedo faz parte da linha Hora

de Brincar, que tem a assinatura de uma psicopedagoga, Dra. Larissa Fonseca. Além disso, todos os itens da linha foram comercializados com preço competitivo.

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Espaço Brinquedo Revista 36 Dezembro 2014/Janeiro 2015

Segundo a empresa...A Rosita trabalha com a

linha de acessórios do Bat-man há muitos anos, sem-pre com bom desempenho e, este produto, em parti-cular, é o mais completo, os acessórios aliam beleza e qualidade a um persona-gem de sucesso.

Conjunto Batman [BBRA] Produto licenciado com a marca da Warner

composto por capa, máscara, peitoral, bracelete com disparador de mini-rangs, mini-rangs, bat--rang, bat-lanterna projetora de imagens e bat--comunicador com som.

Faixa etária: de 3 a 6 anos de idade.

Cross Calesita [Calesita] Com aro protetor, apoio de pés e empurrador, o Cross Calesita é

um carro seguro e divertido para passear. Ao retirar os acessórios de passeio, o volante gira e a criança pode pedalar desenvolvendo a co-ordenação dos movimentos. Ele tem rodas com borracha para não derrapar, buzina, e o assento levanta para guardar brinquedos. Dispo-nível nas cores vermelha, verde e pink.

Faixa etária: para passeio a partir de 1 ano de idade; pedal, a partir de 2 anos de idade.

Segundo a empresa...É sucesso de vendas por sua segu-

rança, beleza e principalmente prati-cidade. É um brinquedo que acompa-nha o crescimento da criança e é uma tendência de mercado. Além disso, oferece design diferenciado, conforto e possui três opções de cores.

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Espaço Brinquedo Revista 38 Dezembro 2014/Janeiro 2015

Segundo a empresa...Batman é um super-herói clás-

sico dentro da linha e o lançamen-tos de uma nova fantasia com uma nova embalagem colecionável au-mentou a demanda dos clientes e dos nossos consumidores.

Fantasia Batman [SulAmericana Fantasias] Fantasia contendo macacão, capa, capuz e máscara.Faixa etária: crianças de 3 a 12 anos de idade.

Frozen Quebra-Cabeça Grandão, 120 peças [Toyster] Quebra-cabeça de chão com 120 peças grandes feitas

de papelão resistente que montado mede 72 x 50 cm. Faixa etária: a partir de 6 anos de idade.

Segundo a empresa...O produto é o mais vendido

porque, além de a licença ser umas das preferidas atualmente entre as crianças, o quebra-cabeça possui peças maiores que os convencio-nais, mais resistentes, e permite que a criança brinque no chão.

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Furby Boom [Hasbro]Uma nova geração de Furby ainda mais maluco. O

Furby Boom tem cores e estampas inusitadas, além de novas personalidades para a criançada alimentar, fazer cócegas e brincar da forma que quiser. Agora, os cuida-dos também podem ser feitos pelo aplicativo gratuito. As crianças podem dar comida, banho, levá-lo ao banheiro e fazer um check-up com o amigo. Além disso, o Furby pode criar ovos para nascer um Furbling, uma pequena e divertida criaturinha.

Faixa etária: a partir de 6 anos de idade.

Segundo a empresa...Trata-se de um produto muito tecno-

lógico e inovador. Além disso, ele é co-lorido, tem diversas estampas diferentes e apresenta um perfil de brinquedo que se torna amigo da criança. Também há todo o investimento em marketing para explicar todas as funções e gerar conhe-cimento dessa marca.

Kit Armário Métrico Pesos e Medidas [Carlu Brinquedos] Conta com 26 itens diferentes: balança, réguas, trena de 3

metros, transferidor, compasso de madeira, paquímetro, prumo de pedreiro, conjunto de pesos, entre outros, para facilitar o en-sino das disciplinas de matemática, física, trigonometria e cál-culos de área e peso. A embalagem é muita prática, possui alça e rodinhas para auxiliar seu transporte e manuseio.

Faixa etária: para crianças a partir dos 7 anos de idade e estudantes até o ensino médio.

Segundo a empresa...A criança aprende brincando, pois o

produto estimula pensar, raciocinar, desen-volver cálculos e desmistificar as dificulda-des e tabus da matemática. Além disso, a qualidade do brinquedo é outro diferencial, já que é fabricado com matéria-prima de primeira linha e tecnologia de ponta.

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Espaço Brinquedo Revista 42 Dezembro 2014/Janeiro 2015

Kit Completo EZBANDZ [Gibi Brinquedos]Permite que as crianças façam lindas pulseiras, colares,

anéis, etc. por meio de elásticos. Estimula a criatividade e a coordenação motora.

Faixa etária: 6 a 13 anos de idade.

Segundo a empresa...Percebemos que era um excelente

brinquedo com pouca oferta no mer-cado. Então, resolvemos montar uma linha completa agregando valor aos produtos, estimulando ainda mais a criatividade.

Linha de Maquiagem Frozen [Beauty Brinq]Toda a magia de Frozen está retratada de maneira bem ale-

gre em kits de maquiagem, batons e diversos itens. O esmalte que muda de cor quando os dedos entram em contato com água gela-da e o brilho labial que gela a boca garantem a diversão, já que to-dos os produtos são testados, aprovados e certificados pela Anvisa.

Faixa etária: a partir de 3 anos de idade.

Segundo a empresa...Grande parte do sucesso da linha Fro-

zen se deve pelo próprio sucesso da ani-mação, que virou febre entre as meninas. Além disso, somos a única empresa no Brasil com licenciamento exclusivo dessa franquia para este tipo de produto, e todos os itens são desenvolvidos seguindo todas as diretrizes da Disney.

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Espaço Brinquedo Revista 44 Dezembro 2014/Janeiro 2015

Litlle Truck 3x1 [Maral Brinquedos] O único no mercado completamente fechado, inclusive na par-

te debaixo. Possui buzina, o porta-trecos é atrás (não no assento) e é  removível, o anel de proteção levanta para facilitar o acesso da criança e é de fácil remoção. A haste de empurrar também é removível  (engate rápido) e de fácil remoção. Isso permite, por exemplo, levar o carrinho tranquilamente no porta-malas do car-ro. Além disso, a haste é dupla, tornando o brinquedo muito mais reforçado e seguro .

Faixa etária: a partir de 9 meses de idade.

Segundo a empresa... Além de o produto ser uma neces-

sidade hoje em dia, destaca-se pelo de-sign e pela segurança que inspira.

Macqueen de Controle Remoto [Toyng]É uma linha já consagrada da empresa que disponibiliza vários

itens; desde sete funções até o mais simples com duas funções, abrangendo todas as faixas de preços para as diversas ocasiões.

Faixa etária: de 4 a 10 anos de idade.

Segundo a empresa...É o personagem mais querido dos me-

ninos desde a primeira idade. O produto é o próprio personagem com molde bastan-te estilizado idêntico ao do filme Carros.

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Espaço Brinquedo Revista45Dezembro 2014/Janeiro 201

Marker Airbrush Crayola – Aerógrafo infantil [AbraKidabra]Aerógrafo que não precisa de gás ou energia. Basta bombear a

válvula, inserir a canetinha no bico e já está pronto para uso. Vem com oito canetinhas laváveis, quatro canetinhas para tecido, estên-ceis e 20 folhas de papel. Na versão verde/azul  e  rosa/roxo.

Faixa etária: a partir de 6 anos de idade.

Segundo a empresa...É um brinquedo que permite diver-

sas criações no papel, na roupa e em vi-dros, abusando da cor e da criatividade da criança.  Imita um aerógrafo de ver-dade, porém é muito simples de usar, sem necessidade de pilhas ou energia. Não tem nada parecido no mercado.

Mega Speed – Lançador de Carrinhos [BSToys]É só apertar o pedal e disparar o carrinho.

Vem com um lançador e três carrinhos de cores variadas.

Faixa etária: a partir de 3 anos de idade.

Segundo a empresa...Produto com um custo-be-

nefício excelente. Desenvolve a imaginação e permite a inte-ração com outros brinquedos, como outras pistas e obstáculos.

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Espaço Brinquedo Revista 46 Dezembro 2014/Janeiro 2015

Mickey Radical [Elka]O Mickey é um skatista radical. Basta apertar o botão inserido

em sua barriga e ele fala cinco frases. O boneco tem o corpo arti-culado e vem com skate para brincar.

Faixa etária: a partir de 12 meses de idade.

Segundo a empresa...O brinquedo teve um resultado

muito positivo no faturamento. A junção de todos os elementos que o compõem e o preço acessível fo-ram os diferenciais.

MK187 DISMATCAR [Dismat]Carro de passeio para crianças com haste para empurrar,

tapa-sol e  apoio para os pés escamoteável para o transporte da criança.

Faixa etária: a partir de 18 meses de idade.

Segundo a empresa...O produto se destaca pela qualida-

de, segurança, design e custo-benefício atrativo.

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Espaço Brinquedo Revista 48 Dezembro 2014/Janeiro 2015

Olaf de pelúcia [Long Jump]Pelúcia pura de 45 cm de altura do personagem Olaf – o bo-

neco de neve do filme Frozen.Faixa etária: a partir de 3 meses de idade.

Segundo a empresa...A modelagem da pelúcia, feita no

Brasil pela Long Jump, deixou o per-sonagem carismático e divertido exa-tamente como no filme Frozen - Uma Aventura Congelante. Além disso, o sucesso do filme contribuiu para a re-percussão do personagem, e a pelúcia conquistou os fãs.

Paneleiro [Nig Brinquedos] Conjunto de panelinhas e acessórios iguais aos da cozinha de

verdade. Vem com uma panela de pressão, uma caçarola, uma fri-gideira, uma panela com tampa, uma forminha de bolo e quatro talheres grandes.

Faixa etária: a partir de 3 anos de idade.

Segundo a empresa...Promove uma brincadeira saudável

para as crianças. O paneleiro tem o for-mato e as peças de um modelo original e isso criou seu destaque nas lojas.

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Espaço Brinquedo Revista 50 Dezembro 2014/Janeiro 2015

Peppa de Empurrar [Lider Brinquedos]Boneco da personagem com base de rodas e uma haste com

cabo com regulagem de altura. Cabeça e braços articulados. Faz barulhinho ao andar.

Faixa etária: a partir de 3 anos de idade.

Segundo a empresa...Além da divertida brincadeira, a mar-

ca Peppa é sucesso garantido. O preço do item no ponto de venda é excelente, a pro-dução e a distribuição são nacionais. To-dos estes são fatores importantes para se tornar o brinquedo mais vendido do ano.

Pig-bum [Brinquedos Anjo]É um jogo simulando um porco espinho, no qual cada jogador 

tenta manter o balão sem estourar. Jogue o dado para sortear um número, escolha uma haste, pressione até ouvir o som da trava e torça para não estourar o balão. Para dois ou mais jogadores. Inclui: uma armação, 15 balões,  nove varas e um dado.

Faixa etária: a partir de 5 anos de idade.

Segundo a empresa...A junção de inovação, emoção, in-

tensidade e qualidade fazem do jogo um brinquedo de sucesso em vendas.

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Espaço Brinquedo Revista51Dezembro 2014/Janeiro 201

Primeiro Porta-Joias com Miçangas da Barbie [Fun Divirta-se]Porta-joias com miçangas, linhas e peças peroladas para criar diversas pulseiras, montar

colares, além de servir para armazenar e transportar as miçangas.Faixa etária: a partir de 3 anos de idade.

Segundo a empresa...Durante pesquisas pré-desenvolvi-

mento de produtos, verificamos uma carência de maletas licenciadas com foco em crianças. Vimos muitas gené-ricas, sem licenças e com ou sem ma-quiagem. Para não competir, colocamos os itens que sempre estão no top 5 de vendas que são nossas lindas miçangas de Barbie. Juntamos a necessidade do mercado com nossa expertise no seg-mento e o resultado foi campeão.

Quadro de desenho [Brasbaby] Divertido kit para desenho à base de água. Para desenhar é

simples, basta que algum adulto encha a caneta de água e pron-to. A criança poderá soltar a imaginação fazendo desenhos que somem após 30 segundos na lousa.

Segundo a empresa...É o mais vendido, pois ele estimula

a imaginação e as crianças adoram o kit de lousa e caneta à base de água decorados com a turma da K´s Kids.

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Espaço Brinquedo Revista 52 Dezembro 2014/Janeiro 2015

Tapetinho Fofinho Alfanumérico [Mingone] Tapete com 36 peças composto por letras e núme-

ros com placas de aproximadamente 20 x 20 cm, utili-zado em decoração e no aprendizado da criança.

Faixa etária: a partir de 3 anos de idade.

Segundo a empresa...Trata-se de um produto inovador,

diferente de tudo que há no mercado. A textura é incrível e todos se encan-tam ao experimentar a brincadeira. A areia toma qualquer formato e a brincadeira dura horas. Além disso, os pais ficam tranquilos porque ela não faz sujeira, caso caia no chão ou na roupa, ela não gruda nem mancha.

Sands Alive [Yellow]Areia com textura de massinha de modelar que ganha for-

ma ao ser pressionada e desmancha-se facilmente retornando à textura de areia. O diferencial está na fórmula que nunca seca e permanece cada vez mais fofinha em contato com o ar. Tam-bém é atóxica e não gruda na roupa, mãos e até mesmo no tapete. É vendida em diversos temas, como sorveteria, castelo, dinossauros e carrinhos.

Faixa etária: a partir dos 2 anos de idade.

Segundo a empresa...Por ser um produto compacto, além

de macio, lavável e atóxico oferece às mães o que buscam para auxiliar seu fi-lho no aprendizado de andar e falar.

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Espaço Brinquedo Revista 54 Dezembro 2014/Janeiro 2015

Totoka Plus [Brinquedos Cardoso] O andador mais completo da categoria: com apoio para os

pés, apoio para os braços, haste para a mamãe empurrar, painel eletrônico com cinco músicas, luzes que piscam, buzina, chave e alavanca de câmbio, banco porta-objetos. E ainda vem com capacete e celular. Está disponível em duas versões de cores: rosa e azul.

Faixa etária: 12 a 36 meses de idade.

Xilofone [Giroflê]Produz tons melodiosos que encantam jo-

vens apreciadores de música. Uma maneira divertida de exercitar a coordenação de olhos/mãos. Reforça o senso natural de harmonia e ritmo das crianças. Auxilia no desenvolvimento físico, linguagem, comunicação, matemática e o pensamento lógico.

Faixa etária: a partir de 1 ano de idade.

Segundo a empresa...Certamente todos estes diferen-

ciais associados à força da marca Totoka têm feito deste produto um grande sucesso de vendas.

Segundo a empresa...A qualidade, o design, a utiliza-

ção de madeira de reflorestamento e confiança na marca são os diferen-cias que certamente fizeram o produ-to ser o mais vendido de nossa linha.

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O Carnaval  é uma das  manifes-tações culturais  mais conhe-cidas no mundo todo e, no Brasil, jamais passa batido. A euforia é geral e não deve

ser desperdiçada pelo mercado. Aliás, caso você ainda não tenha checado no calendário, o próxi-mo será realizado no mês de fevereiro.

Diante desta boa oportunidade para aumento das vendas no primeiro semestre, alguns lojistas e fabricantes fazem da data uma grande aliada dos negócios. A seguir, confira as principais re-des do segmento e os lançamentos oferecidos pela indústria. Comece o ensaio e garanta nota 10 ao seu negócio, em todos os quesitos!

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[em destaque]

Dezembro 2014/Janeiro 2015

[em destaque]

Carnaval 2015Tudo sobre o preparo do comércio de produtos para a data!

Sob a missão de encantar e gerar experiências inesquecíveis com produtos e atendimento diferenciados, a Abrakadabra chegou ao mercado em 2007. Empenhada em ser a melhor e maior do segmento de festas e fantasias, proporcionando rentabilidade aos parceiros e praticando ações de responsabilidade socioambiental, hoje a rede possui sete unidades físicas, além da loja virtual. Em termos de ven-das, o e-commerce é a quarta melhor loja da rede. Para estreitar a co-municação com seus clientes, a Abrakadabra também está presente no Facebook e no Instagram.

Na capital paulista, está presente nos bairros de Pinheiros, Moema, Santana, Butantã, Tatuapé e Água Branca. A rede possui ainda uma loja em São Caetano do Sul, na Grande São Paulo.

No momento, mais de 5 mil itens compõem o mix da Abrakadabra. Fantasias para Bebês, Infantis, Teens, Adultos, Fantasias para Pets e acessórios são categorias oferecidas pela rede.

Para lucrar com a data... A rede contrata funcionários temporários, a fim de atender melhor seus clientes, uma vez que o movimento aumenta. Além disso, a loja fica repleta de todos os tipos de itens procurados nessa época.

Carro-chefe: Fantasias.Apostas para o Carnaval 2015: Produtos como Minions, Batman, Super-Homem, Barbie, Palhaço,

Pirata e Colombina.Expectativa para a data: A diretoria espera um crescimento de 20% para a rede, em relação ao car-

naval de 2014.Serviço: www.abrakadabra.com.br/.

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Inaugurada neste ano, a loja Princesas & Heróis possui uma uni-dade na capital paulista, com cerca de 430 itens, entre fantasias para meninos e meninas, maquiagens e acessórios como tiaras, varinhas, bolsas, brincos, pulseiras etc. Princesas, fadas, monstrinhas, bruxas,

heróis, piratas, monstros e caveiras são alguns dos modelos de fantasias.Entre os diferenciais da Princesas & Heróis, o serviço Magic Day traz uma nova proposta ao mercado:

oferecer pacotes de produtos incluindo serviços complementares como penteado e maquiagem (#Magic Day Hero, #Magic Day Super Hero, #MagicDay Princess e #MagicDay Special são alguns dos kits).

Na internet, a loja também mantém um canal de vendas e garante presença no Facebook (www.face-book.com/princesas.herois).

Para lucrar com a data... A loja compra as fantasias com antecedência. Além disso, planeja ações espe-cíficas de publicidade e divulga a loja em escolas de educação infantil e ensino fundamental.

Carro-chefe: Fantasias da princesa Ana e da rainha do filme Frozen e do Homem-Aranha (Disney).

Apostas para o Carnaval 2015: A fantasia da Princesa Bela, por conta do filme “A Bela e a Fera” que está em cartaz. Outra aposta são as fantasias de profissões.

Expectativa para a data: Vender mais do que no Dia das Crianças e Natal, pois a loja está consolidando-se no mercado.

Serviço: www.princesaseherois.com.br/.

No varejo desde 1961, hoje a Semaan possui seis unidades. Para o Carnaval 2015, a rede oferecerá aproximadamente mil itens. “Entre eles, fantasias infan-tis, bebês e adultos; acessórios para fantasias; máscaras; produtos com efeitos sonoros; confetes; serpentinas; tintas e itens para cosplay”, descreve o diretor comercial da rede, Marcelo Mouawaad. A preocupação da Semaan em co-municar-se com os consumidores é grande. “Estamos presentes nas principais

mídias sociais, como Facebook e Twitter, onde interagirmos com nossos clientes comunicando as campanhas que realizamos, as novidades colocadas em loja, assim como os eventos promovidos ou nos quais estamos en-volvidos.” Além disso, a Semaan disponibiliza um e-commerce - www.semaanbrinquedos.com.br - para rápido acesso a todos os produtos distribuídos garantindo, assim, presença nacional. “Nosso principal diferencial está no tamanho do mix e nos preços oferecidos. Aqui, o consumidor encontra tudo o que precisa para comemorar o carnaval com valores acessíveis. Hoje, trabalhamos com uma faixa de preço que vai de R$ 0,50 até itens de R$ 300.”

Para lucrar com a data... Trabalhar com o máximo de antecedência possível, buscando as novidades, negociando estoques e preços para oferecer grande va-riedade em todas as faixas de preço.

Carro-chefe: Neste período, os itens que despontam no catálogo da Semaan são as tintas, espumas, confetes e serpentinas, além das fantasias.

Apostas para o Carnaval 2015: As grandes novidades ainda são as fantasias. Até o momento, tem como personagens mais fortes os do filme Frozen (Disney), para as meninas, e o Batman (Warner) para os meninos.

Expectativa para a data: Crescimento em torno de 5%, em relação ao Carnaval de 2014.Serviço: www.semaan.com.br/.

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Inaugurada em 1976, hoje a Armarinhos Fernando possui 16 unidades em funcionamento, sob o slogan “Mais barato, só se for de graça”. Para o período de Carnaval, a rede trabalha com um mix especial composto por cerca de cem itens, distribuídos nas categorias de fantasias, pro-dutos sonoros (buzinas, maritacas, apitos etc.), tintas, espumas e confetes. “Por meio da internet, passamos as novidades, tendências e dicas para os consumidores. Assim, mantemos contato com o público de todo o Brasil, atingindo desde a classe D até o público A (no varejo e no atacado), conta o gerente geral da Armarinhos Fernando, Ondamar Ferreira. Além das lojas na região da rua 25 de Março, as demais estão espalhadas pelos bairros do Tatuapé, Ipiranga, da Mooca, Lapa e de Santo Amaro, entre outros da capital paulista. Guarulhos e ABC também possuem lojas. “Nosso maior diferencial é exatamente a variedade, aliada ao preço acessível.”

Para lucrar com a data... Sempre trabalhar com antecedência no que se refere às compras, buscando variedade de produtos e preços. “Graças às parcerias com os fornecedores, atingimos preços mais competitivos na hora de realizar as negociações. Assim, mantemos os valores dos produtos abaixo da inflação.”

Carro-chefe: No Carnaval, os produtos de maior saída são as tintas, seguidos pelos artigos sonoros. Fora desse período, os itens de papelaria são o carro-chefe da rede.

Apostas para o Carnaval 2015: Além das tintas, sempre oferecidas em grande quantidade e variedade, as principais novidades serão colocadas no mercado logo após o Natal.

Expectativa para a data: Crescimento em torno de 9%, sobre o mesmo período do ano passa-do, tendo como base a maior variedade de produtos a preços acessíveis.

Serviço: www.armarinhos-fernando.com.br/.

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[em destaque]

Fantasia Minions [SulAmericana]Além do macacão amarelo dos per-

sonagens mais animados do cinema, este modelo de fantasia dos Minions in-clui touca, óculos e luvas. A modelagem vai do P (2 a 4 anos de idade) ao G (10 a 12 anos).

Fabricantes anunciam novidades para a data!

Fantasia Colombina [SulAmericana]Com direito a vestido e tiara, a tra-

dicional fantasia de colombina ganhou nova modelagem. Confeccionada com tecido macio e durável, as peças estão disponíveis nos tamanhos P, de 2 a 4 anos de idade; M, indicado para crianças entre 6 e 8 anos; e G, de 10 a 12 anos.

Fantasias Monstrinhas [Red Circus]Devido ao sucesso das Monstrinhas,

a Red Circus amplia ainda mais a cole-ção das personagens. Os novos mode-los são Charming Caveira, Frankie Girl e Monstrinha Bat. Além da Monstrinha, Montrinha Pink e Funky Bones que já es-tão na linha desde o começo do ano.

A Charming Caveira inclui vestido, lu-vas, asas e meia-calça. A Frankie Girl vem com luvas, meia-calça e boina, além do vestido. Já a Monstrinha Bat inclui vesti-do, mangas avulsas, asas e tiara.

Perfeitas para o Carnaval, as fantasias têm estilo para a meninada sair do básico. É hora de inovar!

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Armadura Iron Man MK42 [Yellow]Com este novo modelo de design exclusivo, os

pequenos vão sentir-se como verdadeiros super-he-róis. A armadura é fabricada em E.V.A. termomolda-do, revestido com tecido impresso e tem o formato perfeito do herói, com peito, costas e ombros salien-tes. Além disso, vem acompanhada pela máscara do Iron Man e um macacão.

Para deixar a brincadeira ainda mais completa, a fantasia acende uma luz no peito. O produto é reco-mendado a crianças acima de 3 anos de idade.

Minha Princesinha [Yellow]O Kit Minha Princesinha da Yellow é o sonho de qualquer pe-

quena Princesa! Inclui uma faixa oficial de Princesa e uma linda coroa. A faixa é ajustável, confeccionada em tecido, com logo em plástico. A coroa, acessório indispensável para uma Princesa, é cromada com aplicação de pedras. Principais Características: inclui faixa de Princesa e coroa; faixa com ajuste de tamanho. Recomendada para crianças acima de 3 anos de idade.

Big Som, Apitos Frozen e Tromboball Color [Brasilflex] Para completar a linha de Carnaval da Brasilflex de mais de 90

itens, este ano foram lançadas três novidades: o Big Som, uma cor-neta gigante, 70 cm, com um som forte e vibrante, fácil de tocar; o Apito da Linha Frozen, personagem de destaque deste ano; e o Tromboball Color, uma corneta para os maníacos por futebol.

Cornetas [Lider Brinquedos]A linha de carnaval da Lider Brinquedos reúne

quatro modelos de cornetas, em diferentes tamanhos. Muito coloridas, bem como o espírito da festa, as cor-netas dão ritmo para as farras nas ruas e bailes do Brasil.

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Espaço Brinquedo Revista 62

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Fantasia Sofia Luxo e Kit Princesa [Multibrink]A versão especial da personagem da Disney, Princesinha

Sofia, inclui um vestido de luxo rodado. Do tamanho PP até o M, para crianças de 5 e 6 anos de idade, a linha completa ofe-rece ainda a opção do kit com coroa, cetro e colar para tornar a brincadeira ainda mais completa.

Ninja Azul [Multibrink]Armadura, capuz, camisa, calça, munhequeira e

caneleiras são algumas das peças para compor um ninja de verdade no próximo carnaval. Este modelo da Multibrink vai do tamanho M ao G, para fazer a fantasia das crianças até os 8 anos de idade aproxi-madamente.

Vampira [Multibrink]Com este modelo, as vampirinhas nunca mais se-

rão as mesmas. O vestido com gola alta e mangas transparentes permite a perfeita caracterização das crianças. Nos tamanhos PP (1 e 2 anos de idade) e P (3 e 4 anos).

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[licenciamento][licenciamento]

Com a iniciativa da Abral, projeto

promove o diálogo sobre educação

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“Estes são os primeiros passos de um movimento em que propomos o resgate dos valores familiares, da perso-nificação da educação pelos pais. Queremos fortalecer a confiança dos pais e responsáveis no emprego do “não”. Uma negativa recheada de amor, responsabilidade, preocupação e cuidado. Mostrar a importância dos limites para a educação e a formação. Mostrar que disciplina também é amor. Transferir ou delegar questões de caráter educativo ou familiar ao Estado ou a um órgão estatal confere características ditatoriais ao poder público, e tal ati-tude pode rapidamente ganhar contornos de atos de censura e controle abusivo. A palavra ‘proibição’ não parece ser a melhor para uma sociedade moderna e livre”, finaliza a presidente.

Faça Parte!www.eduquesemmedo.com.brwww.abral.org.br

Ações do projeto* Documentário sobre a história e o momento do consumo no Brasil.* Filmes publicitários que provoquem nos pais a reflexão sobre o papel e a responsabilidade da educação de

nossas crianças.* Participação de especialistas, formadores de opinião e principalmente membros da sociedade comum para o

debate, o aprendizado e a troca de experiências em todas as plataformas de comunicação do projeto.* Amplo conteúdo para pais, cuidadores, educadores e todos aqueles que desejam conhecer o tema, se apro-

fundar nas questões que permeiam o consumo, a educação e a cultura que estarão disponíveis no blog e nas pá-ginas nas redes sociais do projeto – Facebook e Istagram – que já estão no ar, bem como em encontros e eventos que serão realizados.

Eduque sem Medo é o nome da campanha que está sendo elaborada pela Associação Brasileira de Licenciamento (Abral). O ob-jetivo do projeto é promover o diálogo en-tre associados das mais diversas entidades,

advogados, publicitários, comunicadores, industriais, varejistas, educadores, pedagogos, psicólogos e pais sobre a questão da publicidade infantil.

“Queremos reunir todas as vertentes envolvidas tanto com as questões legais quanto econômicas e educativas para conversar sobre todos os meandros que ganham destaque com o projeto de lei que prevê a proibição da publicidade infantil. Não acreditamos que soluções radicais sejam a solução”, afirma a presi-dente da Abral, Marici Ferreira.

Para organizar a campanha, foi montado um comitê que atuará na criação e na execução de ações a médio, curto e longo prazo que favoreçam o debate e protejam os interesses do mercado e da sociedade de forma equilibrada, coerente e dentro dos ditames legais.

O mote principal do projeto é mostrar a importân-cia da educação, dos valores familiares e da liberdade na sociedade atual. “É uma tarefa conjunta educar nos dias de hoje. Não há um único responsável, e sim di-versos interlocutores nesse processo do educar. É im-portante, portanto, que cada um saiba e realize sua parte na tarefa. Proibir o que quer que seja é um ato que desqualifica os envolvidos. É uma maneira regres-sa de educar”, explica Marici.

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[perfil de loja]

A trajetória que resultou na atual e bem-sucedida rede carioca de brinquedos Toy Boy é marcada pelo olhar atento de seus funda-dores, afinal, investir em games

no final da década de 1970 é, no mínimo, perfil de verdadeiros empreendedores.

Tudo começa com dois casais de amigos que adoravam jogar Atari: Julio Ezagui e Anna Eliza-beth Young, Ricardo Rosino e Claudia, que, por meio da Video Game Club – idealizada por Julio –, realizaram um torneio de videogames no sho-pping Rio Sul, o primeiro shopping do Brasil. “A intenção do evento era atrair público para o mall do shopping, e com importantes patrocinadores, como Sharp, Revista Videogram, Rádio Antena 1, Guaraná Brahma e entrega de prêmios na Boate Crocodilus de Ricardo Amaral, o evento foi su-cesso total”, relembra Julio.

Essa experiência lhes mostrou que havia demanda por uma locadora de games e, assim, foi fundada em 1979 a Video&Game Center, em Ipanema na galeria da Visconde de Pira-já, com 25 m2. “Infelizmente, logo no primeiro mês de abertura houve um desentendimento entre nós sócios e permanecemos eu e minha esposa na sociedade.”

Foi realizado, então, mais um grande torneio, desta vez solicitado pelo shopping Fashion Mall,

pegando carona no sucesso do Rio Sul. “Mais uma vez foi um grande sucesso e mais patroci-nadores acreditaram na força do evento e se jun-taram a nós: o Banco Econômico, a Dynacom, a Rent TV e o Vídeo Club do Brasil.”

Segundo Julio, o crescimento da loja no primeiro ano de funcionamento foi excelente, e eles resolveram, então, abrir a segunda loja na Tijuca, em outra galeria em frente à Praça Saens Pena, em sociedade com dois amigos; Linconl e Priscila.

Um ano depois, foram montadas mais duas lojas: mais uma em Copacabana com a irmã da Elizabeth e outra em Brasília com a mãe de Ju-lio. “E aí não paramos. Foram muitas realizações de campeonatos de Atari e a consolidação da Video&Game Center em três bairros cariocas: Ipanema, Tijuca e Copacabana.” Mas a inten-ção de expandir os negócios, devido ao ótimo retorno comercial, resultou numa parceria com a Academia La Maison, e três estandes foram ins-talados em  mais três bairros no Rio de Janeiro: Leblon, Humaitá e Barra da Tijuca.

De acordo com o proprietário, com o passar dos anos, o Atari foi substituído por outra “febre” de entretenimento de massa: a bicicleta que ga-nhou as calçadas durante o dia e os bike by nigth: “Devido a esse novo cenário, desmontamos os es-tandes da Academia La Maison, fechamos a loja

A arte de se reinventar!

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de Copacabana e passamos a nos dedicar mais a Ipanema, Tijuca e Brasília”, conta.

“Dois anos depois, com o nascimento da Nintendo, a geração de videogames de 8 bits com gráficos espetaculares e jogabilidade jamais vista, esse nicho voltou a crescer e novamente começamos a ter ótimos resultados comerciais, mas dessa vez pontualmente na loja da Tijuca, pois fechamos as de Brasília e Ipanema.”

Nesse novo contexto diversificaram a linha e passaram a alugar VHS, CDs de música e todos os tipos de consoles de games caseiros e por-táteis, como Nintendo, Super Nintendo, Game Boy, Master System, Game Gear, Megadrive, Neo Geo etc., camisetas, pôsteres e brinquedos licenciados... Essa nova estrutura do mix ofereci-do aos clientes fez com que abrissem novas lojas, totalizando seis pontos de venda. “Percebemos uma carência de fornecimento e resolvemos dar consultoria e também passar a vender os game s e acessórios para as outras locadoras”, explica.

Com a abertura de mercado no governo Collor, passaram a importar diretamente os brin-quedos licenciados e afins e montaram uma nova loja na Barra e um grande depósito de forneci-mento de produtos importados para locadoras.

Com a chegada da Blockbuster no Brasil, as locadoras sofreram muito e não aguentaram a

concorrência. “Percebemos que somente a loca-dora não seria suficiente para encarar a gigan-te multinacional. Começamos, então, a investir mais em brinquedos, iniciando com uma grande parceria com a Mattel, Lego e outros .”

Devido às diferentes visões dos sócios so-bre o negócio, foi dissolvida a sociedade de 18 anos entre Elizabeth e Julio, ficando a loja do Fashion Mall para Elizabeth. “Percebi, então, uma oportunidade no lançamento do shopping Barra World e investi no local.”

Em paralelo, segundo Julio, as despesas do Shopping Tijuca aumentaram mais que a infla-ção, e ele buscou, mais uma vez, alternativas para continuar sobrevivendo: “Inserimos, então, em 1994, uma lan house dentro da Video&Game Center com rede para Internet, prestando todos os serviços de informática aos colegas lojistas”.

Posteriormente, mais uma reforma foi feita para preparar a loja para um modelo de negó-cios mais agressivo nas vendas e para atender melhor seus clientes, sempre com novidades e grande variedade com qualidade. E foi assim que a Toy Boy chegou ao mercado especializa-do em brinquedo!

Rede Toy BoyAtualmente são dez lojas localizadas no Rio

de Janeiro e em Niterói. O consumidor encon-

Toy Boy, loja da Tijuca.

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[perfil de loja]

tra um mix bem diversificado dentre nacionais e importados: puericultura leve e pesada, brin-quedos educativos, musicais, jogos de tabuleiro, presentes para adolescentes, brinquedos para praia, produtos licenciados e mochilas escolares. Segundo o empresário, os itens licenciados e de puericultura leve são os mais procurados.

“Mães e familiares das crianças das classes A e B buscando brinquedos para seus filhos ou pre-sentes são nosso principal público”, afirma Julio, que ainda enfatiza um dos principais diferencias da loja: “O cliente encontra sempre novidades em nossas lojas, além de som ambiente, atmos-fera perfumada, atendimento personalizado, em-balagens diferenciadas, jujubas no caixa e pos-

sibilidades de compras pelo nosso e-commerce: www.toyboy.com.br”.

Segundo Julio, o foco no atendimento é total: “Nossos funcionários, 130 ao todo, são treinados e incentivados com as melhores remunerações e benefícios dentro do segmento de varejo espe-cializado em brinquedo”. Ações e eventos são também realizados envolvendo tanto fornecedo-res quanto clientes.

Expandir as unidades, levando tais diferen-ciais a outros consumidores, está nos planos da direção da rede: “Estamos abertos a novas opor-tunidades longe de locais nos quais já existam lojas especializadas em brinquedos, onde tiver espaço mal trabalhado ou com potencial de ven-das para atender a demanda”.

Na Toy Boy o Dia das Crianças foi dentro do esperado: “Crescimento de 50% em relação aos demais meses do ano. Já em relação ao ano an-terior, tivemos um crescimento de 4% absoluto, o que representa o índice de -3% relativo, devido à inflação de 7%”, revela Julio, que projeta melhores vendas no Natal, devido à definição das eleições.

Crescer com consistência é a expectativa para 2015: “Vamos continuar crescendo, mas com se-gurança e realizando muito treinamento do pes-soal, afinal qualidade no atendimento é o nosso foco”, finaliza.

Unidade da rede no Center Shopping Rio.Fachada da loja localizada em Botafogo.

O cliente encontra sempre novidades em nossas lojas, além

de som ambiente, atmosfera perfumada, atendimento

personalizado, embalagens diferenciadas, jujubas no caixa e possibilidades de compras pelo

nosso e-commerce

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[análise de especialista] atendimento

por Glauberto Colabello

Atendimento: quais são os

grandes desafios? 

Algo repetitivo e que já sei que é impor-tante”, esta é a frase que mais ouvimos nas visitas para discussão de objetivos e nos treinamentos que realizamos. Ora, se é tão simples, porque ainda existem

tantas dificuldades e o resultado parece nunca vir? Poderíamos soltar um monte de jargões aqui, mas esse não é o caminho; o que interessa é enfrentar os desa-fios de verdade.

Estruturar uma área de atendimento, antes de mais nada, precisa de competência técnica, além de foco e ob-jetivos claros. Não adianta adaptar um recurso de gestão, fazendo um monte de outras atividades dentro da em-presa, pensando “esta pessoa, além de suas atribuições, cuidará também da área do cliente”. Aponto o primeiro desafio: em 85% das empresas que visitamos não existe um gestor exclusivo para cuidar e pensar efetivamente nas ações da equipe responsável pelo dia a dia dos clientes. Deste percentual, 40% divide função com marketing, 30% com assuntos gerais e administrativos e os outros 30% cui-dam de RH, vendas, logística, treinamentos e uma série de outras coisas. Onde fica o foco nessa história?

Crie e dê real autonomia para este papel dentro da sua empresa, e esta pessoa conseguirá olhar de forma sistêmi-ca o que realmente é necessário para criar uma relação de confiança com seu cliente e não apenas atendê-lo, pois existe um próximo na fila. Fila? Aí vem o segundo desafio: quais os objetivos que esse profissional deverá perseguir?

É importante saber realmente o que se deseja na re-lação com o cliente e alinhar toda a equipe para che-gar nesses resultados. Já é possível encontrar empresas que não olham mais para o TMA – Tempo Médio de

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Atendimento –, pois entenderam que a relação de-las com seus clientes é de atenção e não de corre-ria ou produção. Escolha os seus indicadores e não se preocupe com o “padrão”. Quando falamos so-bre isso, escutamos a resposta básica sobre a área de atendimento ser só custo dentro da organização e que não pode crescer ou utilizar mecanismos no-vos de gestão da relação cliente-empresa. Se sua companhia pensa dessa forma, pare de ler este ar-tigo agora ou já se organize para pelo menos, dis-cutir esses dois pontos listados.

O terceiro, e não menos importante ponto, é a competência técnica. Muitas vezes a gestão de atendimento vem realocada de outras áreas da empresa e isso gera um risco monstruoso de erro. Atender o cliente exige algo que vem de dentro, ou seja, não adianta colocar um exce-lente gestor de orçamentos, se este não tem a visão de pós-venda alinhada com a expectativa gerada no cliente no momento da aquisição de um produto ou serviço. Sem dúvida o equilíbrio financeiro vai existir de forma bem fácil, mas e a satisfação e a confiança? É importante ter profis-sionais que realmente possua formação para atu-ar na gestão de cliente, e que já tenham passado por operações de atendimento em suas diversas escalas.

Após organizar esses três desafios, você po-derá partir para a parte desafiadora da rotina do atendimento: dimensionar sua equipe, construir seus processos, definir as ferramentas que serão utilizadas e fazer com que esses objetivos sejam partilhados não só pela equipe inteira de atendi-mento como pela empresa. Por que os desafios

É importante saber realmente o que se deseja na relação com o cliente e alinhar toda a equipe para chegar nesses resultados.

devem ser da companhia toda? Porque se os pro-cessos definidos pela área de  atendimento não derem abertura para a operação executar o maior número de procedimentos no momento em que o cliente está fazendo seu contato, os tempos de re-solução irão refletir diretamente na satisfação do cliente. Não adianta ter uma equipe de simples «anotadores» de recados para repassar às equipes internas; é preciso dar autonomia verdadeira para a operação. Este é outro grande desafio: reduzir o ego das áreas de backoffice para aceitar e dispo-nibilizar recursos para a linha de frente poder re-solver a situação ainda com o cliente conectado ao canal escolhido de atendimento.

Até agora só falei dos desafios nos quais a empresa precisa disponibilizar um recurso para interagir com o cliente, mas hoje existem diversas tecnologias que permitem o consumidor resolver a sua situação de forma online, o famoso “autoa-tendimento”. Sabe-se hoje que o índice de satis-fação com a famosa URA ou FAQ é muito baixo, mas você sabe qual é o desafio? É simples de ser compreendido, mas não é fácil de ser executa-do! A maioria das empresas procura filtrar aqui-lo que gera custo para ela e não o que o cliente realmente deseja resolver de forma autônoma. É necessário buscar nas expectativas do cliente o que realmente ele deseja utilizar e ir trabalhando a evolução desses pontos de contato.

Os desafios são grandes, mas não impossí-veis. Não existe uma receita de bolo a ser segui-da, mas sim, alguns passos importantes a serem discutidos e alinhados para que o dia a dia possa ser executado e construído de forma sustentável, pois o maior desafio de todos é o cliente não ser impactado pelas constantes mudanças internas da empresa.

GLAUBERTO COLABELLO é líder da área de atendimento na Direct Talk e possui mais de 10 anos de experiência em SAC. Contato: [email protected]

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[análise de especialista] e-commerce

Espaço Brinquedo Revista 72 Dezembro 2014/Janeiro 2015

por Marcio Eugênio

Quando um produto vale mais que cem

Abrir um negócio não é fácil. O pri-meiro negócio, então, é ainda mais difícil. As dificuldades para quem está começando são diversas: o tempo e a energia para se dedicar

ao empreendimento, a experiência para se admi-nistrar um negócio e também o dinheiro disponível para fazer a roda girar. Em um e-commerce, a es-colha dos produtos a serem vendidos é uma etapa fundamental para que o empreendimento realize suas vendas ou faça parte da triste estatística na qual 70% das lojas virtuais realizam apenas dez ou me-nos pedidos por mês.

Mas como escolher o produto ideal para a sua loja virtual? Essa pergunta não vale um milhão de dólares, mas pode garantir o sucesso da sua em-presa. A resposta vem por meio da segmentação do mercado.

Sejamos francos, é muito difícil conseguir bater com os grandes players do e-commerce em questão de preço competitivo. Para conse-guir vender produtos mais baratos, essas grandes empresas muitas vezes trabalham no prejuízo. A diferença é que elas podem trabalhar com esse déficit e você não.

Para se destacar da grande concorrência não adianta vender o mesmo que todos vendem. É preciso pensar em um produto que atenda o ni-cho de mercado no qual você atua e de alto valor agregado. Ah, e quando eu digo um produto, eu estou dizendo um único produto mesmo.

Um exemplo é a Monograme, loja virtual es-pecializada em vender camisetas. Não pense que elas possuem milhares de estampas − muito pelo

contrário. As camisetas dessa loja são completa-mente lisas e com uma gama de cores que variam pouco. O diferencial está na qualidade do produ-to – o tal valor agregado de que eu falo.

Um produto bem escolhido para ser o carro--chefe da empresa é essencial para quem está iniciando. Quem está abrindo um micro ou pe-queno empreendimento digital geralmente busca contemplar em sua loja virtual um mix de produ-tos tão amplo quanto o de grandes empresas do ramo. Acontece que este empreendedor não pos-sui o mesmo pessoal, energia e, principalmente, capital para superar uma grande empresa, porém, mesmo assim insiste em parecer uma grande em-presa. Vou dar então um conselho: não é feio nem ruim ser pequeno. Abaixo, darei alguns motivos para que o foco esteja concentrado em um pro-duto ou poucos.

O seu caixa é limitadoQuem está começando com uma loja virtu-

al precisa sempre desembolsar alguma grana. E quem é micro ou pequeno empreendedor tem o orçamento contado e sabe que gastar e investir em algo é sempre “dolorido pro bolso”. Focar em um produto é uma vantagem para o iniciante, pois assim ele tem o poder de barganhar com o fornecedor, já que ele irá comprar em uma quan-tidade maior. Geralmente ele irá ouvir e até mes-mo aceitar a proposta, já que é muito mais fácil para o fornecedor entregar um pedido com, diga-mos, cem unidades do que com vinte.

Esforço e energiaGeralmente, o empreendedor que recém in-

gressou no ramo do e-commerce é o que chama-

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[análise de especialista] e-commerce

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mos de exército de um homem só. Ele é aquele que fala com o fornecedor, que embala os pro-dutos, que responde os e-mails com dúvidas dos clientes, que cataloga e realiza a promoção do produto que está vendendo. São muitas funções para uma pessoa só.

Para um produto vender bem em uma loja vir-tual, ele precisa cumprir um checklist composto de diversos detalhes que fazem com que o com-prador se interesse e não tenha qualquer dúvida quanto a sua compra. Cadastrar um produto cor-retamente, conseguir boas fotos e uma descrição que vá além da oferecida pelo fornecedor, além de gravar vídeos com tutoriais ou dando dicas de uso são fatores importantes para que ocorra uma boa venda e a loja se destaque da concorrência. Agora imagina fazer isso com cem produtos!

A energia gasta para cadastrar os produtos de forma correta é muito grande. Dou como exem-plo um caso que já aconteceu comigo, há muito tempo, em uma galáxia distante. Eu tive um e--commerce de roupas femininas, trabalhava com diversos fornecedores e com um mix de produtos bem extenso. Acontece que uma loja de roupas femininas trabalha com coleções e, quando eu terminava de cadastrar uma coleção, já chegava outra e o meu gasto de tempo naquela função nunca diminuía.

O empreendedor precisa ter tempo para rea-

lizar outras funções, como investir em estratégias de marketing digital, trabalhar no ranking da sua loja nos buscadores etc. Focar as energias e o or-çamento em divulgação para apenas um produto pode ajudar o empreendedor a conseguir vender mais e ajudar o cliente do nicho de mercado em que você atua.

Armazenamento e envio de mercadoriasTrabalhar com apenas um produto é muito

mais fácil quando o assunto é armazenamento. Quando o mix é maior, com variedade de tama-nhos e de volumes, os cuidados com a estocagem e com a organização precisam ser redobrados.

Dependendo do ramo de atuação do e-com-merce, a atenção deve ser ainda maior. Produtos com prazo de validade, por exemplo, precisam de um controle rígido para que a data não ex-pire e o dono do empreendimento não jogue dinheiro fora. E quando existe mais de um pro-duto perecível com datas diferentes? E quando o empreendedor trabalha com vários produtos que possuem uma grade de tamanhos e cores exten-sa? Começar com poucos ou apenas um produto facilita esse processo.

Além disso, existe a questão do embalo e en-vio para o cliente. Além de o frete sair mais caro, existem produtos que precisam de embalagens específicas e isso gera custo − além de mais tem-po e demanda. Isso acaba saindo mais caro para a loja, que precisa, portanto, aumentar o preço de venda para que ele não perca margem.

Lembre-se sempre: se você está começando, cada minuto é muito importante para poder tocar o empreendimento em frente e fazê-lo crescer. Não tenha medo de começar com pouca coisa. Seja pequeno e sonhe grande!

 MARCIO EUGÊNIO é especialista em e-commer-ce e sócio fundador e responsável pela  área co-mercial e marketing  da D Loja Virtual, fornece-dora de plataformas de loja virtual para micro e pequenas empresas, treinamentos e consultoria.

Para um produto vender bem em uma loja virtual, ele precisa cumprir um

checklist composto de diversos detalhes

que fazem com que o comprador se interesse e

não tenha nenhuma dúvida quanto a sua compra.

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por Marcelo Rossi

[ponto de venda]

Estoque Virtual

A matéria da jornalista Alessandra Morita no portal da Supermercado Moderno chama a atenção pelo valor apresentado nas perdas do varejo com esse vilão chamado

“estoque virtual”. As perdas alcançam a impres-sionante cifra de R$ 6,7 bilhões ao ano, que se projetados dentro das perdas totais do varejo, re-presentam 70% de tudo o que as empresas perdem ao longo de um ano. Isso torna problemas clás-sicos como ruptura (que apresenta perdas de R$ 2,8 bilhões) ou produtos com precificação errada parecerem probleminhas de crianças.

Segundo a Neogrid – uma empresa parceira da Totvs e especializada em gestão de abastecimen-to —, “em média, numa loja com 25 mil SKUs (selling key units), cerca de 4,5 mil aparecem com disponibilidade de mercadoria nos sistemas, mas não existem fisicamente nos estoques. Essa dife-rença pode surgir de inventários mal feitos, furtos, produtos danificados ou, então, com operação inadequada no checkout (registrar seis vezes o io-gurte de morango sendo que dos seis itens, dois eram de ameixa, por exemplo)”.

No setor de brinquedos, principalmente no período de alta sazonalidade, no qual as repo-sições fazem toda diferença na construção de um resultado positivo, a existência de estoque virtual pode minar as oportunidades de vendas do ano e pode permanecer por muito tempo ocupando espaço onde deveria existir melho-res resultados de vendas.

O que causa o estoque virtual?Basicamente, estoque virtual é o que conhe-

cemos há muito tempo como diferença entre

estoque contábil ou estoque do sistema e es-toque real, fisicamente presente no depósito e na área de vendas. Com a evolução dos siste-mas de gestão no varejo e com a modernização dos sistemas de automatização, os processos de compra e reposição de produtos vêm mudando de maneira significativa nos últimos anos.

Setores como o de brinquedos que ainda contam com uma estrutura comercial enxuta, na maioria dos casos formada por representan-tes autônomos, encontram muita dificuldade para acompanhar pessoalmente todos os pon-tos de vendas espalhados pelo País. Com ven-das concentradas em períodos de elevada sa-zonalidade, nem os representantes conseguem acompanhar pessoalmente o desempenho de todas as lojas das redes onde vendem, nem fa-bricantes conseguem estar presentes em todos os pontos de venda ao longo do território na-cional. Assim, muitas perdas por furtos, que-bras, produtos colocados para demonstração ou que tenham tido suas baterias descarrega-das acabam não sendo “baixados” no estoque do cliente, que fica com uma informação ofi-cial de estoque que não representa a realidade.

Quem acompanhou o estrondoso sucesso das Peppas espalhadas pelas lojas neste fim de ano deparou com várias unidades de produ-tos na área de vendas (portanto, com estoque disponível na loja), mas com baterias descar-regadas pelo “try me” espontâneo do consu-midor. Esses produtos que figuravam como disponíveis no sistema, mas que na realidade não estavam aptos a serem comprados pelos consumidores, constituíam o estoque virtual,

O maior vilão das perdas em lojas

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[ponto de venda]

e isso só foi corrigido quando essas unidades foram encaminhadas para troca, ou seja, ao final das vendas do período sazonal.

Entre Dia das Crianças e Natal, os proces-sos de vendas para reposição de estoques para fim de ano acontecem de maneira muito rá-pida. Se o sistema de gestão do varejo aponta para a presença de estoques (que na verdade não existem), a conclusão é que o produto não girou e os pedidos de reposição ficam meno-res ou podem nem acontecer.

Alguns sistemas de monitoramento de ven-das como o da Neogrid – que acompanham o sell out dos produtos por meio de informações da saída dos produtos que são escaneados nos check outs das lojas – são programados para gerar alertas quando algum produto não apresenta giro por determinado período. Esse procedimento certamente alertará as empresas que contêm históricos de vendas ao longo do ano, mas no caso de mercados de elevada sa-zonalidade, o alerta pode acontecer depois do período sazonal, e as perdas não poderão ser corrigidas antes do próximo período sazonal, um ano depois.

A melhor maneira de evitar esse vilão de resultados é uma rotina de acompanhamento de estoques físicos e contábeis das lojas de maneira efetiva, monitorada por sistemas que garantam que os promotores e representantes recebam informações atualizadas e possam interceder junto aos clientes toda vez que as diferenças sejam encontradas. Uma vez que a informação do estoque virtual chegue até os responsáveis da empresa, basta apresentá-la aos clientes e solicitar que as correções sejam feitas no sistema, garantindo que o comprador possa tomar suas decisões com base em dados reais e atualizados. Além disso, a informação em tempo real pode propiciar que novos pe-didos cheguem às lojas ainda dentro dos perí-odos sazonais, potencializando os resultados

das vendas. Mas isso nem sempre é uma tarefa simples.

Várias redes de varejo instituíram parâme-tros de performance para diretores e gerentes de loja atrelados a baixos índices de ruptura e garantia de abastecimento aos consumidores das lojas. Nesses casos, a presença de estoque virtual quando o estoque físico da loja é zero representa uma ruptura na disponibilidade de produtos e pode impactar nos resultados de performance dos líderes dessa loja. Geralmen-te, isso cria alguma resistência e certa demora para regularização do estoque real no sistema.

E como é possível ter essa informação da di-ferença do estoque real e do estoque virtual a tempo de a equipe de vendas interceder no pro-cesso? Por meio de sistemas de monitoramento no qual o promotor possa enviar as contagens periódicas de estoques para a empresa e um sis-tema de alerta automático que dispare e-mails ou SMS para as pessoas-chave serem informa-das sobre a ocorrência de estoque virtual.

Algumas empresas, como a Nusa, disponi-bilizam aplicativos para sistema Android que monitoram todo o trabalho de promotores em campo, registrando informações como estoque real e enviando essas informações em tempo real, logo ao término do trabalho do promo-tor na loja. Quando esse sistema conta com o apoio da Supervisão On Line da CIG Trade Active, essa informação é imediatamente re-passada aos promotores e representantes com orientação clara e direta para que solicitem a correção do estoque no sistema do cliente, eliminando em 100% a presença de estoque virtual de forma efetiva, garantindo a reposi-ção de produtos na medida em que girem nas prateleiras.

MARCELO ROSSI é CEO da PDV Active e sócio na C I G Trade [email protected]

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[análise de especialista] planejamento

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por Leandro Coeli

Planejamento 2015

A concorrência das indústrias na-cionais nunca foi tão forte como nos dias atuais. O Brasil possui mais de 310 mil indústrias, com receitas líquidas que chegam a

R$ 2,2 tri − o que responde por 68,2% da re-ceita total − que estão ofertando seus produtos aqui e fora do País.

 Então chegou o momento de as indústrias planejarem suas as ações de 2015. E esta não é uma tarefa fácil, ainda mais quando se tra-ta de produção, pois tudo depende da sua es-tabilidade no mercado − que nem sempre é previsível − e das adversidades costumeiras de toda produção. Este setor da indústria lida com muitos tropeços ao longo de um ano e saber se precaver é o grande segredo.

Vinte por cento dos problemas de produção são responsáveis por 80% das perdas ocorridas num período. Existem várias razões que impedem um recurso de operar com boa performance; entre elas, paradas por falhas de maquinário, ociosida-de, pequenas paradas que ocorrem durante a pro-dução e velocidade reduzida.

Identificar essas perdas de produção e bloque-ar suas causas é a maneira mais rápida e direta de se aumentar a produção e a lucratividade da empresa.

Para que isso ocorra, é imprescindível que a tecnologia esteja diretamente ligada à produção.

Tendo a tecnologia aliada a essas medidas, os resultados serão de mais transparência, me-lhor gestão e integridade, ao evitarem fraudes e manipulação de dados. Além disso, a indústria obtém ganhos secundários, como redução de custos e agilidade.

O uso de ferramentas próprias é capaz de inúmeros benefícios que, somados, garantem au-mento da velocidade média de trabalho, melhoria da qualidade dos produtos, redução de custo de produção, aumento da margem de lucro e maior agilidade na gestão − itens de grande importância para o sucesso da demanda de produção.

Então, a palavra de ordem para as indús-trias em 2015 é investimento em tecnologia e planejamento. Sem dúvida, esse será o grande aliado das fábricas para qualquer imprevisto de mercado, fazendo com que elas se desta-quem frente às concorrentes.

LEANDRO COELI é diretor da Phisystems, fábrica de software e parceira oficial da InduSoft. Mais informações: www.phisystems.com.br.

Chão de fábrica garante lucro e produtividade com metas programadas

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[análise de especialista] vendas

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“Eu gosto do impossível porque lá a concorrência é menor.” (Walt Disney)

Atendimento mágico – como surpreender e

encantar o cliente

Uma das principais atitudes do empreendedor de sucesso é atrair, reter e encantar seus clientes internos e externos. Mas será que para encantar e

surpreender nossos clientes precisamos de mui-to dinheiro?

Em um dia descontraído de passeio com mi-nha família, descobri a resposta para essa pergun-ta. Eu e minha filha Mariana estávamos no parque Magic Kingdom da Disney, em Orlando, esperan-do na fila para embarcar na atração “Dumbo”. Durante a espera, minha filha avistou uma loja e me pediu um sorvete que tinha o formato da cabeça do Mickey. Saí correndo para comprá-lo e voltei bem na hora da nossa vez. Acontece que o funcionário responsável pela atração nos advertiu de que não poderíamos ingressar no brinquedo com o sorvete. Nessa hora em que a decepção de minha filha se misturava com sua expectativa, outro funcionário da Disney, observando o que se passara, disse a ela para não ficar triste, pois ele seria o guardião do sorvete e que, ao final da atração, ele estaria lá, esperando por ela na saída com o sorvete intacto.

Ela adorou a ideia; subimos no elefantinho voador e eu fiquei pensando como ele faria para entregar o sorvete intacto para a Mariana após

5 minutos de exposição ao intenso calor da Flórida.

Esgotado o nosso tempo no brinquedo, Mariana saiu correndo para encontrar o funcionário e ficou surpresa quando ele apareceu de repente e lhe en-tregou o sorvete novinho, conforme prometido. Ela saiu pulando de alegria e eu perguntei ao funcio-nário como ele havia conseguido tal proeza.

Ele respondeu: “Sempre queremos propiciar momentos mágicos aos convidados Disney, meu líder me dá autonomia para eu tomar decisões para que isso aconteça. Então, fiquei observando o brinquedo e, quando sua filha veio correndo em minha direção, peguei um sorvete novo no carrinho, tirei a embalagem e entreguei a ela”.

Fantástico; com menos de 3 dólares eles con-seguiram surpreender e encantar! Não é por acaso

Sempre queremos propiciar momentos mágicos aos

convidados Disney, meu líder me dá autonomia para eu

tomar decisões para que isso aconteça.

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[análise de especialista] vendas

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que, conforme uma pesquisa da APCO Worldwide, a Disney é a marca mais amada do planeta.

Já aqui no Brasil, tive uma experiência de compra que diferencia os profissionais normais dos extraordinários. Num final de semana, fui a uma loja para comprar um novo celular e, jun-to com o aparelho, adquiri um plano mensal de dados com um valor fixo para acesso ilimitado à internet. Um mês depois recebi a conta e, para minha surpresa, o valor referente ao acesso à in-ternet estava absurdamente alto.

Fiquei aborrecido, mas como eu havia feito um plano com valor fixo, voltei na loja e procu-rei a mesma atendente “A” que havia me vendido o aparelho e o plano. Ao relatar o problema, ela disse que não poderia fazer absolutamente nada e que eu deveria telefonar para o Call Center da operadora de telefonia.

Isso é mesmo o mais fácil; é o que vários aten-dentes respondem diante de uma reclamação se-melhante, e aquela pessoa atuou como o de costu-me. Foi então que naquele dia conheci a atendente “X”, uma profissional extraordinária, ou seja, que não age conforme o costume geral, mas sim de forma excepcional, rara, que se distingue entre os indivíduos da mesma profissão. A atendente “X” foi até mim e disse: “Sim, eu posso fazer algo pelo senhor?”. Pediu para que eu me sentasse, e me ser-viu um café e uma água. Enquanto isso, ela pediu para ver a conta que eu havia recebido. Em segui-

da, ela informou que seria necessário fazer uma ligação para o Call Center da operadora, mas que ela poderia fazer isso para mim, e de fato fez. Ao final da conversa dela com a atendente da empresa de telefonia, só me colocou na linha apenas para confirmar alguns dados pessoais e o problema foi solucionado.

A mesma loja, o mesmo produto, a mesma si-tuação e atitudes bem diferentes: uma disse que não era com ela e a outra disse que ela poderia fazer algo por mim – e fez a diferença.

Alguns dias depois, recebi a nova conta com o valor correto. Retornei à loja para agradecer pela excelência no atendimento e aproveitei para comprar alguns acessórios. Adivinha com qual vendedora?

Precisamos levar mais a sério o pensamento de Alan Ryan: “Não trabalhamos apenas para ga-nhar dinheiro, mas para encontrar o significado de nossas vidas. O que fazemos é grande parte do que somos”.

Repare que, com o advento e crescimento constante do comércio eletrônico, as lojas físi-cas terão que se aprimorar, principalmente no atendimento ao cliente, se quiserem sobreviver. Devem especializar-se no pós-venda, no relacio-namento com as pessoas, proporcionando expe-riências diferenciadas e, sobretudo, descobrin-do, contratando e retendo pessoas que fazem a diferença com atitudes que contribuem para melhores resultados da organização.

Fazer o fácil, muita gente faz. Fazer o que é preciso, o algo mais, isso pouca gente faz. Somente os profissionais extraordinários, capa-citados e apaixonados pela profissão oferecem um verdadeiro atendimento mágico e, assim, en-cantam e fidelizam.

ERIK PENNA é especialista em vendas, consul-tor, palestrante e autor dos livros “A divertida arte de vender” e “Motivação nota 10”. Site: www.erikpenna.com.br

Não trabalhamos apenas para ganhar dinheiro, mas para encontrar o significado de nossas vidas. O que fazemos é grande parte do que

somos

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Clístenes Lima trabalhava no Recife como ajudante de pedreiro do avô, quando conheceu sua futura espo-sa e família. O sogro já atuava há anos como representante comercial

e convidou-o a trabalhar com ele. Por volta de ju-lho de 2001, aceitou o convite para uma viagem de três dias pelo interior do estado da Paraíba. “Desde então, não parei mais. Estou no ramo há mais de 13 anos e sem pretensão de deixá-lo”, conta, realizado.

Em 2002, um ano depois de começar o trabalho como preposto no escritório do sogro Gilmar, foi cria-da a CSL Representações. Inicialmente, a empresa representava duas marcas de pelúcias. “Sempre tra-balhamos com brinquedos, este é o foco do nosso negócio. Ao longo de 9 anos, tanto pela CLS quanto pela empresa do sogro − a Achei Representações − tivemos grandes parceiros neste segmento.”

Em 2011, o escritório passou a dedicar-se espe-cialmente à Brinquedos Estrela. Um grande desafio, mas Clístenes havia desenvolvido o dom para as ven-das. Com seu jeito comunicativo, deu sustentação ao trabalho e o negócio ganhou força. “Neste setor, tudo tem que passar pelas mãos do representante co-mercial. Isso é motivo de satisfação para mim. Somos parte essencial na engrenagem capitalista, ainda em desenvolvimento. Gosto de lidar com pessoas, de me comunicar, de viajar. De fato amo o que faço.”

Manter o escritório sempre modernizado, usan-do a tecnologia a favor dos clientes, dar a devida assistência para evitar falhas na reposição e acom-panhar de perto os pedidos são cuidados essenciais para a fidelização dos lojistas, além de transmitirem confiança durante as negociações com os clientes. “Procuro apresentar negociações reais que tragam resultado para nossos parceiros, sem esconder car-tas na manga. Não faço uma venda; faço um clien-te, e quero retornar para acompanhar o trabalho.

É preciso dar sequência para ter bons resultados. O cliente é a peça-chave do nosso negócio”, explica. Para Clístenes, o segredo é comprar o que vende e não vender o que compra.

Ao longo desses anos, o profissional afirma que o mercado melhorou bastante na região. “Principal-mente nas capitais. Falamos de um mercado mutan-te. Nos últimos anos, surgiram bons players.” Segun-do Clístenes, tanto o pequeno varejo quanto as redes do segmento cresceram. “Nunca se viu tantas lojas de fora trabalhando com brinquedos na região e tra-zendo novas opções ao consumidor final”, observa.

Embora o momento não seja tão favorável aos investimentos, Clístenes mantém o otimismo. “Atu-almente, costumo falar bastante sobre calma, paci-ência e esperança nesse mercado. Com a situação econômica atual, oriento os clientes a não se ate-rem ou darem atenção e/ou exclusividade a poucos fornecedores. Preze pelo mix de empresas no ponto de venda, pois ele oferece menos riscos ao seu ne-gócio”, orienta.

Aos representantes que estão entrando para o mercado, Clístenes deixa sua recomendação: “Este-jam sempre atentos, mantenham-se atualizados e in-formados. Os clientes estão cada vez mais exigentes. São empreendedores formados e capacitados. Portan-to, profissionais de vendas bem preparados terão mais espaço e serão priorizados por esses clientes”.

Serviço:CSL Representações – (81) 3075-8641.

CSL Representações

Clístenes Lima

[representante]

Espaço Brinquedo Revista 86 Dezembro 2014/Janeiro 2015

NOS VEMOS EM 2015!DIAS 29 E 30 DE SETEMBRO

www.expolb.com.br

Feira Nacional de Licenciamento de Marcas

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Espaço Brinquedo Revista87Dezembro 2014/Janeiro 2015

NOS VEMOS EM 2015!DIAS 29 E 30 DE SETEMBRO

www.expolb.com.br

Feira Nacional de Licenciamento de Marcas

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Espaço Brinquedo Revista 88Dezembro 2014/Janeiro 2015

[se eu fosse criança]

ANDRÉ PORTO ALEGRE[APP – Associação dos Profissionais de Propaganda]

Videogame. Jogar um jogo eletrônico na década de 1970 era uma aventura que começava com a escolha do fliperama. Este

era o nome que se dava para os lugares que reuniam máquinas de jogos e que, segundo a minha mãe, eram “mal frequentados”.

Nesses ambientes misturava-se máquinas de jogos (os de corrida de carros eram os meus preferidos) e outras categorias

de equipamento, muito coloridos e barulhentos, os pinballs. Além do mais, havia a necessidade de “comprar fichas” para

meteóricos segundos de prazer, o que tornava a diversão muito cara, um verdadeiro caça-níquel.

O videogame doméstico, com alta definição e acesso ilimitado, significa a libertação. Creio que eu ficaria horas, turnos

inteiros absorto nesse mundo virtual.Capitão América, Thor, Namur, Hulk e Homem de Ferro eram meus

personagens preferidos. Mas, por pura lealdade, gostaria de citar o Zorro, que, durante saborosos anos, saciou a minha sede por justiça.

VAGNER DE JESUS PINTO[FESTCOLOR]Se eu fosse criança hoje, gostaria de ter um helicóptero movimentado por controle remoto. A sensação de controlar um brinquedo que voa é muito prazeroso, ajuda no desenvolvimento motor e aguça a criatividade.Uma paixão de infância foi o Speed Racer. Era muito fã e não perdia um episódio. Lembro-me de ter ganho um kit contendo carrinho, rádio e capacete. Foi muito divertido...

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[está marcado!]

Londres Toy Fair[20 a 22 de janeiro de 2015]Site: www.btha.co.uk/toy-fair

Nuremberg Toy Fair[28 de janeiro a 2 de fevereiro de 2015]Site: www.spielwarenmesse.de/?L=1

Eventos internacionais marcam o início do ano.Programe-se!

Children’s Fashion Cologne[11 a 13 de janeiro de 2015]Site: www.cfc-cologne.com/CFC-Winter/index-2.php

Hong Kong Toys & Games Fair e HK Baby Products[12 a 15 de janeiro de 2015]Site: www.hktdc.com/fair/hktoyfair-en/HKTDC-Hong-Kong-Toys-and-Games-Fair.html

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