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Arquitetura Construção Decoração Tecnologia Estilo Ano 01 - Nº3 - Fevereiro/2010 - Distribuição gratuita ACONCHEGO E CRIATIVIDADE Luz natural, móveis da família e obras de arte foram valorizados na reforma desta casa, resultando em bom gosto e praticidade. Roberto Migotto Em entrevista exclusiva, o taubateano fala como se tornou um dos nomes mais importante da arquitetura brasileira. Paixão nacional Tudo é motivo para fazer um churrasco. Aliás, já temos mais um: estrear sua churrasqueira nova. Confira as dicas de compra. Meio Ambiente As intensas chuvas deste verão inundaram as possibilidades de captação de água pluviais. Que tal ter uma cisterna em casa?

Revista Casa Vale 3

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Revista de arquitetura, decoração e dicas de construção

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Arquitetura Construção Decoração Tecnologia Estilo

Ano 01 - Nº3 - Fevereiro/2010 - Distribuição gratuita

Aconchego e criAtividAdeLuz natural, móveis da família e obras de arte foram valorizados na reforma desta casa, resultando em bom gosto e praticidade.

Roberto MigottoEm entrevista exclusiva, o taubateano fala como se tornou um dos nomes mais importante da arquitetura brasileira.

Paixão nacionalTudo é motivo para fazer um churrasco. Aliás, já temos mais um: estrear sua churrasqueira nova. Confira as dicas de compra.

Meio AmbienteAs intensas chuvas deste verão inundaram as possibilidades de captação de água pluviais. Que tal ter uma cisterna em casa?

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AspirAção CentrAlO jeitO mais práticO de fazer limpeza, basta cOnectar a mangueira na tOmada e aspirar 100% da sujeira.

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Home tHeAtHertenha um verdadeirO cinema em casa e aciOne tudO pOr um tOque em seu cOntrOle.

CAlefAção Ambienteaqueça sua casa pOr inteirO, sinta-se aquecidO dOs pés a cabeça

CâmerAs ipmOnitOre sua casa de qualquer lugar dO mundO

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O controle da sua casa em suas mãos

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Bem-vindos a Revista Casa Vale Anne RodriguezJornalista responsável

É mês de festa!Fevereiro é o mês mais alegre do calendário. Nessa época, o país suspira e sacode sob os batuques que ecoam pelas avenidas, ladeiras e sambódromos de todo Brasil. É Carnaval! A festa mais popular contagia e chama a atenção do mundo. Assim como despertou o interesse do nosso entrevistado desta edição, o arquiteto Roberto Migotto. Considerado uma das revelações da sua área – e preferido dos famosos, como Adriane Galisteu e Débora Secco –, o taubateano tem por hobby pesquisar sobre Carnaval. Para ele, os carros alegóricos têm muito a ver com arquitetura.

Seguindo neste ritmo festeiro, nossa equipe reuniu informações sobre qual é a churrasqueira ideal para sua casa ou apartamento. Fim de semana ensolarado e perto dos amigos sugere um churrasco, não é mesmo?! Confira em Dicas de Compra.

Fevereiro também é época de muitas chuvas. Há 77 anos, não chovia tanto quanto choveu neste começo de ano na cidade de São Paulo. Em meio a tantos problemas advindos do excesso de precipi-tação, surgem alternativas ecológicas para aproveitar o volume de chuva e armazenar água pluvial. A engenheira ambiental, Vanessa Villalta L. Roman, fala sobre este assunto em Sustentabilidade.

Na região, é um bom momento para falar sobre habitação. Em Mercado Imobiliário, a ASSEIVAP (Associação das Empresas Imobiliárias do Vale do Paraíba e Litoral Norte), anuncia a construção de 12 mil casas populares no Vale do Paraíba. O benefício faz parte do programa “Minha Casa, Minha Vida”, do Governo Federal.

Falando nisso, para quem vai construir a novidade é o drywall (parede seca, em inglês). A técnica, já utilizada nos Estados Unidos e na Europa há mais de 100 anos, chegou ao Brasil faz pouco tempo e está conquistando os brasileiros. Entre algumas vantagens do método está rapidez de execução, leveza e conforto acústico.

Outra sugestão para quem está construindo é a automação residencial. Das indústrias para dentro de casa, a tecnologia proporciona cada vez mais conforto e praticidade. O analista de sistemas, Gustavo Barros, afirma: “a automação residencial é uma realidade tangível para todas as pessoas”. Veja em Tecnologia.

Ainda nesta edição, confira a matéria sobre o veterano papel de parede, e deixe seu lar com a sua cara. Para quem optou por trabalhar de casa, separamos algumas dicas de como montar um home office organizado e agradável.

Aproveite!

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Direção GeralGrabalos AssociadosDireção de ArteMarushioDireção AdministrativaNathalia Villalta S. GrabalosJornalista ResponsávelAnne Rodriguez MTB 55.644Vendas Gabriela Araujo: Cel.(12) 9709.7998

FotógrafoRobson Salgado

DistribuiçãoCaçapava, Campos do Jordão, Guaratinguetá, Lorena, Pindamonhangaba, São José dos Campos e TaubatéImpressãoResolução GráficaTiragem desta edição10 mil exemplares A Revista Casa Vale é uma publicação da Grabalos Associados. Não nos responsa-bilizamos por opiniões expressas nos artigos assinados.

Contatos da revista: [email protected] [email protected] (12) 3426-6800

Proibida a reprodução total ou parcial sem autorização.

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6 Revista Casa Vale.

08 - Entrevista

10 - Capa

16 - Mercado Imobiliário

18 - Perfil Arquiteto

20 - Coluna Social

24 - Dicas de compra

26 - Construção

28 - Design e Cultura

30 - Reforma

32 - Sustentabilidade

34 - Tecnologia

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“Uma das principais revelações da decoração brasileira na década de 90”. Tal afirmação ecoa no segmento da arquitetura e decoração nacional e internacional, e pode ser constatada pela repercussão que suas obras acumulam ao longo dos 26 anos de carreira. Prêmios e participações consagradas em grandes eventos da área, como a Casa Cor, demonstram que seu talento já é um dos ícones da arquitetura brasileira.

O trabalho do arquiteto taubateano, formado pela Faculdade Brás Cubas, de Mogi das Cruzes, é marcado pelo conforto, praticidade dos ambientes e a ousadia de mesclar o clássico e o contemporâneo. Façanhas que conquistaram a preferência de algumas celebridades, entre elas Adriane Galisteu e Débora Secco.

À convite da Casa Vale e mesmo com a agenda disputadíssima por tantos compromissos, Roberto Migotto aceitou de pronto nos dar essa entrevista que você confere a seguir.

Perfil

Roberto MigottoArquiteto nascido em Taubaté26 anos de carreira

Mora em São Paulo, na Vila Nova Conceição, onde também trabalha. É considerado o arquiteto preferido de celebridades como Adriane Galisteu, Tom Cavalcante e Débora Secco

RobeRto Migotto Por Anne Rodriguez - Fotos: Vânia Toledo e Tuca Reinees

Seu envolvimento com a arquitetura começou antes ou depois que saiu de Taubaté?

Acho que nasci arquiteto.

Você tem trabalhos pelo Vale do Paraíba? Ou tem vontade de realizar algum por aqui?

Tenho projetos por todo o Brasil e no exterior. Também vários em São José dos Campos e em Taubaté.

Você costuma observar a arquitetura de todos os lugares onde vai? Por exemplo, como avalia o crescimento de Taubaté e da região sob o ponto de vista arquitetônico?

Não só Taubaté, mas como todo o Vale do Paraíba tem se desenvolvido muito. Acho que o lado comercial é fundamental, só não se deve esquecer as tradições.

Quando se deu conta de que tinha se tornado um dos arquitetos mais famosos do Brasil?

Tive participações marcantes em Casa Cor (maior evento de arquitetura e decoração das Américas e o segundo do mundo), de grande sucesso e repercussão de público e de mídia, sempre lançando novas tendências. Dessa forma conquistei meu espaço.

Dizem que é um chefe rigoroso. Li numa entrevista que para manter o padrão dos projetos realizados por seu escritório, você adotou um sistema de notas de 0 a 10 na avaliação do trabalho dos funcionários. É verdade?

Não considero funcionários, e sim colaboradores. Todo projeto que é realizado e com sucesso não se faz sozinho. Tenho uma equipe de arquitetos selecionados e super antenados com o mundo. Mas sou realmente exigente, e cada vez mais exigente.

A sua habilidade de mesclar

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elementos clássicos e modernos na decoração de ambientes é a marca registrada nos projetos assinados por você? Ou depende sempre do que o cliente pede?

Meu trabalho tem como base a atem-poralidade - com conceito e sem modis-mo -, e que tem uma marca registrada que é a qualidade, transitando entre o clássico e o contemporâneo. Seja o projeto de uma fazenda, residência, restaurante, hotel ou boutique.

Qual é o projeto que você está envolvido atualmente?

Estou envolvido com todos os meus projetos em todos os lugares. Especial-mente o projeto do meu novo escritório e a nova casa no Rio de Janeiro da Débora Secco.

Descobri que é apaixonado por Carnaval, tanto que já foi convidado para projetar um carro alegórico. Veremos algum trabalho seu na avenida este ano?

Um dos meus hobbies é pesquisar sobre Carnaval. Gosto de assistir os desfiles e prestar atenção nos carros alegóricos, pois tem muito a ver com arquitetura.

Residência em Trancoso (BA) premiada em 2009 no concurso “O melhor da arquitetura” da Editora Abril

Perspectiva da casa da Débora Secco no Rio de Janeiro

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Capa Uma casa ampla com espaços integrados,

claros e linhas retas; utilizando os móveis da família e obras de arte.

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Os moradores apresentaram ideias objetivas e bom gosto. Com isso foi fácil adaptar o projeto, unindo o útil ao agradável. Varandas superiores foram aproveitadas para ampliar as suítes.

Sobre a garagem foi criada mais uma suíte

Residência com sistema de aspiração central, fornecido pela Onvale, deixando a limpeza do dia a dia prática e eficiente.

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Foram quebradas as paredes que dividiam a área social. Utilizamos as áreas que eram reservadas para jardim e transformamos em área de estar e jantar.

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Os armários das suítes foram feitos pela Arte Móveis, agradando muito a família.

Vidros, box dos banheiros e espelhos foram fornecidos pela VidroShopping, contando sempre com a qualidade nos serviços prestados.

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Ana SierraArquitetura. Design. Arte Contemporânea Rua Doutor Dino Bueno, nº 73- Centro - Taubaté/SPRua Santa Rita, 196- Centro Histórico- Paraty/RJ E-mail: [email protected]: anasierraarte.blogspot.com Tel: (12) 3622-7884Cel: (12) 9782-4715

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rio 12 MIL CASAS POPULARES

PARA O VALE DO PARAÍBAPor Marco Antonio Gondim de Vasconcelos* e Marcos Aurélio Peneluppi**

A região do Vale do Paraíba deve ser contemplada com 12 mil unidades habitacionais através do programa “Minha Casa, Minha Vida”. Em São José dos Campos, onde o índice negociado é semelhante ao da região metropolitana, o popular – de 0 a 3 salários mínimos –, ficou estipulado em R$ 52 mil para apartamentos e R$ 48 mil para casas. O valor máximo do imóvel a ser adquirido pelo comprador será de até R$ 100 mil.

*Marco Antonio Gondim de VasconcelosPresidente ASSEIVAP – Associação das Empresas Imobiliárias do Vale do Paraíba & Litoral Norte

Presidente Rede Brasil de ImóveisDiretor Setorial da Regional Secovi Vale do Paraíba - Imobiliárias

Diretor Vasconcelos ImóveisTel.: [email protected]

**Presidente Interino ASSEIVAP - Associação das Empresas Imobiliárias do Vale do Paraíba & Litoral Norte

Tel.: 12 [email protected]

- Segundo estudos do Banco CreditSuisse, o crédito imobiliário com recursos da poupança deverá crescer em ritmo acima de 40% em 2010. “Minha Casa, Minha Vida” será o principal fator de estímulo para o setor.

- O Banco CreditSuisse aponta que a poupança conti-nuará colaborando com processo no crédito imobiliário.

- Para manter o mercado da construção aque-cido, a expectativa do superintendente regional da

Caixa Econômica Federal, Paulo Galli, é que o Vale do Paraíba receba uma dotação orçamentária de cerca de R$ 700 milhões.

- A maior parte das construtoras que estão indo para a Bolsa está focada na classe de baixa renda, segundo Luiz Paulo Pompeia, economista da Embraesp em entrevista concedida à imprensa paulista.

- Segundo o economista e chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci, 2010 é visto como o ano que vai ter um novo sistema de financiamento, com a conjugação dos mercados imobiliário e financeiro.

- Em janeiro deste ano, o Creci-SP entregou ao Ministro do Trabalho Carlos Lupi proposta para que os financia-mentos de imóveis usados com recursos do FGTS sejam incluídos no programa “Minha Casa, Minha Vida”.

- O Governo Federal vai destinar R$ 3 bilhões para alavancar o “Minha Casa, Minha Vida” nos municípios com até 50 mil habitantes e os financiamentos do chamado Pró-Moradia.

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Formado pela Universidade de Taubaté em 1983, onde

se estabeleceu prestando serviços para o Litoral Norte

e Vale do Paraíba. Seu escritório é mais focado no

público de São Paulo, onde já executou projetos de

18 condomínios residenciais na região do Brooklin,

Alto da Boa Vista e Morumbi. Atuou na Universidade

São Judas Tadeu, na Móoca, com os projetos de campus

universitário, teatro, galerias e praça de alimentação.

Atualmente, possui inúmeras obras em andamento.

Além de São Paulo, Itu, Atibaia, está com trabalhos

residenciais em Campos do Jordão, nos condomínios

Ecológico, Pedra de Fogo e Villa Simonsen. Ainda em

Campos do Jordão, fez o projeto do Jardim Botânico

Amantikir. No litoral, está com obras em andamento

na Riviera de São Lourenço (Bertioga), e Condomínio

Iporanga (Guarujá, litoral sul paulista).

Ricardo Schmidt Arquiteto e Urbanista

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Áreas de Atuação: Projetos residenciais e comerciais no Vale do Paraíba, Serra da Mantiqueira, Litoral Norte e Sul.

Contato: Av. dos Diamantes, nº 1.235, Residencial Eldorado - Tremembé/SP

Telefone 12 3674-1093 [email protected]

www.ricardoschmidt.com.br

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Foto 01 - da esquerda para a direita

Marilia Mota Martins - secretária Construpac

Carlos Edson- corretor da Celana Imóveis

Thalita Viana - gerente comercial da Construpac

Marcia Gusmão - corretora da Celana Imóveis

Leni Melo - secretária da Celana Imóveis

Ana Alice De Finis - direto da Celana Imóveis

Bianca Cindy Ribeiro Lopes - coordenadora plantão de vendas Construpac

Odair Carvalho - corretor da imobiliaria Celana Imóveis

Foto 02 - da esquerda para a direita

Marilia Mota Martins - secretária Construpac

Thalita Viana - gerente comercial da Construpac

Bianca Cindy Ribeiro Lopes - coordenadora plantão de vendas Construpac

Foto 03 - da esquerda para a direita

Thalita Viana - gerente comercial da Construpac

Bianca Cindy Ribeiro Lopes - coordenadora plantão de vendas Construpac

Odair Carvalho - corretor da imobiliaria Celana Imóveis

Carlos Edson- corretor da Celana Imóveis

Vania Valéria Corazza - corretora Piramide Imóveis

Rosana Sheiko - corretora Rigotti Imóveis

No dia 06 de fevereiro, aconteceu no plantão de vendas do empreendimento Oswaldo Cruz um café da manhã, oferecido pela Construpac, para apresentar para corretores e donos de imobiliárias parceiras o novo prédio. Estavam presentes convidados e clientes da Construpac.

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Arquitetura Construção Decoração Tecnologia Estilo

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lADeirA mirAnDA em expAnsão!

A Ladeira Miranda é uma empresa de engenharia e construção, existente há mais de 27 anos no mercado. Reconhecida pelo excelente atendimento aos clientes, ética, transparência e qualidade dos serviços prestados, a Ladeira Miranda busca integrar em seus projetos a harmonia com o meio ambiente, conforto e lazer. Atualmente, a empresa é referência em empreedimentos ecológicos, utilizando métodos de trabalho adequados à prática do desenvolvimento sustentável.

Recentemente, a empresa conquistou duas grandes certificações de qualidade: PBQP-H nível A (reconheci- mento pela melhoria de qualidade, produtividade e da redução de custos da obra) e ISO 9001 (concedido pela empresa GL, o maior órgão certificador de qualidade do mundo).

Com a preocupação de atender à necessidade de crescimento dos negócios, a Ladeira Miranda está ampliando sua sede, investindo em tecnologia e conforto para receber cada vez melhor seus clientes. O projeto foi feito pelo amigo e parceiro, o arquiteto Alfredo Kobbaz. Com acompanhamento dessa ampliação, um dos proprietários da empresa, o arquiteto Tiago Ladeira Miranda.

Confira o que vem por aí!

* Áreas para treinamento * Expansão de todos os departamentos * Novo espaço para atendimento ao cliente * Moderna e ampla sala de reuniões * Nova área especifica para recursos humanos que funcionará no hotel Gávea

Tiago Ladeira MirandaCrea: 50.62.05.05-27e-mail: [email protected]

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expansão do escRitóRio

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Construindo com qualidade e respeito ao meio ambiente.

Av. JK de Oliveira, nº 227, Jardim Eulália – TaubatéTel.: (12) 3633-5599www.ladeiramiranda.com.br

Alguns comentários do arquiteto Tiago sobre a expansão do escritório da Ladeira Miranda:

Antiga fachada

Arquitetura baseada em estrutura metálica com fechamento em vidro envolto em brises metálicos. A entrada principal sobre um belís-simo espelho d’agua. Fachada moderna e elegante.

Recepção com pé direito duplo junto á área de atendimento. Mais espaço e conforto para os clientes.

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Fim de semana, amigos, calor… churrasco!Da redação.

Mas, bem antes disso, é preciso planejar a churrasqueira ideal para sua casa Para garantir bons momentos de descontração com a turma, o mercado disponibiliza diversas opções de churrasqueiras. Seja no quintal ou no apartamento, os modelos variam dos embutidos –planejados durante a obra –, aos pré-moldados e pré-fabricados, ideais para áreas livres.

Há basicamente dois tipos de churrasqueira: as fixas e as portáteis. Já os preços são variados.

Atenção!

Após escolher o tipo ideal para sua casa, atenção às dimensões. O bom funcionamento da churrasqueira depende diretamente de dimensões adequadas ao uso.

Existem proporções ideais entre a largura e a altura da boca da churrasqueira. A boca deve ser proporcional à abertura para a saída de fumaça, que é fundamental que esteja preparada para qualquer direção de vento. Há uma fórmula caseira para calcular o tamanho da chaminé que dá resultados: largura x altura x 15 /100.

Churrasqueiras fixas

A melhor alternativa para quem mora em apartamento ou casa pequena. Essas churrasqueiras podem ser a carvão, elétricas ou a gás. A primeira é mais barata e econômica. Mas, mais difícil de limpar. Por isso, é importante que sejam churrasqueiras estruturadas em material leve e de fácil transporte, totalmente laváveis e que não enferrujam.

Já as churrasqueiras elétricas – apesar de ter custo mais elevado –, preparam o alimento de forma prática e rápida, sem fazer muita sujeira. Têm a vantagem ainda de não produzir fumaça, já que não há o contato direto da gordura com a fonte de calor.

Enquanto que os modelos a gás, assim como os elétricos, preparam a carne mais rapidamente e são fáceis de limpar. Importante: antes de qualquer coisa deve-se observar qual tipo de botijão é compatível com o registro da mangueira de gás.

Precisam ser revestidas de material refratário, também com argamassa especial conformada a altas temperaturas para impedir que o calor passe para a parte externa. São as tradicionais com a boca e a chaminé.

As de alvenaria geralmente são mais caras, devido à necessidade de mão de obra. Por outro lado, são mais resistentes e podem ser construídas em qualquer tamanho.

A vantagem das pré-fabricadas é a construção mais fácil e a mão de obra mais barata. Encontradas nos tamanhos grande, médio e pequeno, as churrasqueiras pré-moldadas ganham em pratici-dade e podem ser instaladas em áreas internas e externas.

Churrasqueiras portáteis

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O método é utilizado há mais de 100 anos na Europa e nos Estados Unidos, enquanto que no Brasil ainda é considerado novidade. O drywall (parede seca, em inglês) é uma tecnologia que substitui as vedações internas convencionais – paredes, tetos e revestimen-tos –, das construções de quaisquer tipos.

O drywall é mais leve e com espessuras menores que as das paredes de alvenaria. A técnica, também conhecida como gesso acartonado, consiste de chapas de gesso

aparafusadas em estruturas de perfis de aço galvanizado. A parede construída com estas chapas é oca, e por seu interior passam as instalações elétricas, hidráulicas, de telefonia e outras.

Tais sistemas são usados somente em ambi-entes internos. Para os fechamentos externos deve-se utilizar os perfis de aço estruturais (steel frame) e chapas cimentícias (resistentes à ação de ventos e chuvas).

Drywall: a tecnologia tem conquistado o mercado brasileiroDa redação.

Rapidez de execução, leveza e conforto acústico são algumas vantagens da ”parede seca”

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Drywall: a tecnologia tem conquistado o mercado brasileiroDa redação.

Rapidez de execução, leveza e conforto acústico são algumas vantagens da ”parede seca”

A montagem do drywall é fácil, com redução de prazo de entrega e, conse-quentemente, custos menores. Com o sistema, há um ganho de área útil que pode chegar a 4% a cada 100 m² e as paredes têm superfície lisa e precisa, diminuindo custos na preparação para a pintura.

Reparos e manutenção em construções com drywall são outros diferenciais. No caso de um vazamento, por exemplo, basta fazer um recorte na parede –, retirando-se uma parte da chapa –, sufi-ciente para proporcionar acesso à parte interna da parede. Após o reparo, fecha-se a parede encaixando-se o mesmo pedaço de chapa retirado para a aber-tura. Um trabalho rápido, limpo e seco que não gera entulhos.

Apesar de sua leveza e versatilidade, a parede em drywall tem a mesma aparência das paredes tradicionais de alvenaria podendo receber diversos tipos de acabamento. Além disso, são resistentes a impactos e possibilitam a fixação de objetos e acessórios.Com a utilização de painéis de fibra o produto evita a propagação do som. O gesso acartonado é acústico e térmico. O método é muito utilizado em salas de cinema.

Há ressalvas apenas quando o produto é aplicado em cozinhas e banheiros. O drywall é um sistema a seco e ao ser utilizado em locais úmidos deve-se aplicar um painel próprio para estes ambientes com isolamento impermeável e, em seguida, coloca-se o azulejo.

O produto deve ser instalado por profis-sionais especializados. Ele tem uma per-furação a cada 40 centímetros para as tubulações e ajustes da rede elétrica. Qualquer produto fixado na parede ou teto de drywall deve ser colocado com acessórios especiais, como parafusos e buchas. Mas, se alguma parte do gesso sofrer danos é só chamar o técnico

que ele conserta sem a necessidade de retirar ou danificar o resto. As chapas de gesso medem de 1,20 metro a 3 metros e podem ser encontradas em três tipos diferentes. A chapa Standart (indicada para quartos e salas), a RU (banheiros e cozinhas por evitar a umidade) e a RS (resistente ao fogo e muito utilizada em estúdios).

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ra Crie um home office agradável e ganhe em produtividadeDa redação.

É cada vez mais comum profissionais trabalhando de um escritório em casa; e que esbarram na dificuldade de conciliar família e trabalho no mesmo espaço.

Evitar o trânsito caótico do dia a dia, chefe chato ou uso de traje social são algumas vantagens de quem optou pelo home office (o famoso escritório em casa). Mas como tudo não é perfeito, também são vários os problemas que podem aparecer a partir desta escolha. Afinal, quem escolhe trabalhar no lar doce lar tem que conviver muitas vezes com a rotina dos filhos, campainha tocando, empregados, animais de estimação, etc.

Parece até difícil conseguir conciliar trabalho e vida pessoal desse jeito, não é? Engano. Com disciplina e orga-nização, é possível dar conta de tudo.

- Primeiro, separe um dos cômodos e invista num ambiente harmonioso, funcional e aconchegante. Para isso, capriche na deco-ração e torne o espaço mais eficiente.

- A escolha do mobiliário depende da atividade do profissional. Mas o básico de qualquer home office é: mesa, cadeira, notebook ou desktop e iluminação adequada.

- Em seguida, acomode os cabos (impres-sora, notebook, modem, telefone, etc), para que não fique um emaranhado de fios à vista. Uma opção é escondê-los em cana-letas pintadas na cor da parede. Tomadas acessíveis e planejadas são essenciais.

- Além da decoração, invista no mobiliário e na iluminação. A temperatura do local também precisa ser agradável. Se o espaço for pouco arejado, o ar condicionado pode ser uma boa opção, por exemplo.

Com um ambiente agradável e funcional, tudo pode ser revertido em produtividade. E aí ficará mais fácil encontrar o equilíbrio entre a intimi-dade pessoal e a rotina profissional.

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aPapel de paredeDa redação.

O velho conhecido papel de parede está cada vez mais moderno e atraente

Ele resistiu à passagem do tempo e às mudanças da moda. Para quem quer dar um “up” na decoração da casa ou do escritório, o papel de parede é sem dúvida a melhor opção. Diferentemente de qualquer outra escolha, a reforma estará pronta em poucas horas e sem quebra-quebra. Mais uma vantagem: a nova parede terá vida útil de até 20 anos – prazo maior ao que é dado às pinturas comuns.

Mas se o que procura é algo ainda mais simples, outra saída é decorar com adesivos – é possível com-prá-los prontos ou personalizá-los. Como os adesivos são autocolantes, você mesmo pode aplicá-los, até mesmo sobre o papel de parede já existente. E o melhor: quando quiser trocar, é só removê-los! Adesivos de boa qualidade não deixam resíduos na parede.

Portanto, solte a imaginação e deixe o ambiente com a sua cara.

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Capriche no revestimento

• O papel pode ser usado numa única parede, principalmente se o ambiente for grande. Neste caso, escolha a parede principal;

• A superfície precisa estar lisa e sem sinais de umidade. O ideal é pintá-la com tinta látex PVA fosca;

•Enjoou da estampa? Antes de substi- tuí-la, é recomendável remover o papel original. Se a parede estiver em bom estado, basta uma nova demão de tinta; • Dáparaaplicaropapelsobreoazulejo antigo desde que a área seja uniformi- zada com o preenchimento dos rejuntes;

• Nãoexagerenalimpeza:modeloscom proteção de vinil aceitam no máximo panoúmidocomsabãoneutro.

Acerte na aplicação do adesivo

• Antes de colar a imagem, certifique- se de que a superfície esteja limpa, lisa e seca;

•Como são feitos de vinil, os adesivos resistem até mesmo a áreas de maior umidade, como banheiros e cozinhas (não são recomendados apenas para áreas externas);

• Useumaespátulaparaeliminarbolhas ao transferir o adesivo para a parede;

•Se o desenho é grande, peça ajuda. Demarcar a área desejada também é uma boa estratégia;

•Ao reunir temas diferentes, opte por uma pequena variação de cor. Teste antes. Recorte o contorno das figuras, pregue fita crepe por trás e experi- mente a melhor composição;

• Limpe, preferencialmente, com pano úmido.

A HISTÓRIA DO PAPEL DE PAREDE

A utilização do papel de parede como elemento decorativo começou na China, aproximadamente no ano 200 a.C. Os primeiros papéis foram produzidos com palha de arroz, passando depois para o pergaminho vegetal.

Quando a Europa estreitou o contato com a China, nos séculos XVI e XVII, o papel de parede atravessou o continente e caiu nas graças dos europeus. A novidade passou a ser utilizada para decorar parte das paredes em substituição as telas e tapeçarias. Na época, os papéis ganharam os traços e cores de muitos artistas renascentistas. No século XVIII, a casa real francesa foi a que menos poupou o papel de parede ao decorar seus palácios.

O papel, como revestimento decorativo de parede, chegou ao Brasil no final do século passado, com a forte imigração européia. Mas a importação do produto se manteve baixa até 1930, devido os altos custos. Só a partir da década de 1960 – com a modernização dos processos de produção, a redução dos preços e a popularização do produto –, o consumo do papel de parede cresceu consideravelmente na Europa, Estados Unidos e parte da América Latina e Brasil.

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dade Captação da água da chuva promove

economia e atitude ecológicaPor Vanessa Villalta L. Roman*

As intensas chuvas que caíram na cidade de São Paulo, no mês de janeiro, alcançaram os mesmos índices registrados há 77 anos. Cada milímetro de água equivale a um 1L em 1m², com um total de 468,6 milímetros de chuva acumulados até dia 28 de janeiro. Não é de espantar o susto, o caos e o medo provocados pela natureza na maior cidade do país. Mas tanta chuva fez com que fosse despertado o interesse pela captação de águas pluviais.

A chuva é um fenômeno meteorológico que consiste na precipitação de água em estado líquido sobre a Terra. A sua captação propicia vantagens, pois num curto tempo armazena uma grande quantidade de água de qualidade e contribui na redução do seu consumo e do uso de energia. Há vários modos de obtê-la:

- sistemas de coleta de água nos telhados, por meio de calhas (armazenada por cisternas; neste caso é preciso utilizar um filtro afim de que sujeiras do telhado não se misturem à água coletada);

- utilização de baldes e panelas (meio rudimentar e muito utilizado).

Existem empresas que cobram de R$ 300 a R$ 7 mil para a instalação de cisternas. Se a chuva for para uma rede de canos, é necessário separá-la do encanamento de água potável – já que neste caso a captação serve para irrigação de plantações e jardins e para uso nos banheiros.

As cisternas não precisam ser subterrâneas, desde que haja um recipiente que colete a água e possa reaproveitá-la; algumas cisternas precisam do sistema de bombas, o que encarece a conta de energia elétrica. Porém, a capacidade de armazenamento varia de acordo com a necessidade de uma família; do período e aonde essa água será utilizada; do índice pluviométrico do local onde a cisterna será usada; e do material de que é feita.

Algumas recomendações na instalação:

1. A caixa da cisterna deve ser colocada no lugar mais baixo, o que facilita a ação da gravidade;

2. Escolher um terreno arenoso (ele determinará a profundidade da escavação), e longe de árvores;

3. Deve ficar de 10 a 15 metros de locais infectados, como latrinas;

4. Ficar próxima à casa para facilitar o acesso;

5. Ao menos uma vez por ano fazer uma limpeza profunda.

Essas questões se forem feitas de forma adequada e com o direcionamento de um profissional especializado, facilitam as produções nas pequenas e grandes proprie-dades rurais. Assim como reduzem o consumo de água em casa.

A questão ambiental de reuso da água é efetivamente colocada em prática, já que não apenas a economia doméstica é afetada, mas toda a sociedade que precisa desse elemento para viver e sobreviver.

* Vanessa Villalta L. Roman é engenheira Ambiental, Sanitarista e de Segurança do Trabalho. Seu e-mail é: [email protected]

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Automação Residencial: do sonho à praticidade cotidianaPor Gustavo Barros*

A automação residencial permite convergir e gerir os recursos de uma casa (iluminação, climatização, segurança, sonorização, persianas, câmeras, bombas de piscina, etc.) para que a mesma execute tarefas preestabelecidas pelo morador, visando oferecer maior conforto e praticidade.

O uso desta tecnologia começou em meados dos anos 80, com a adaptação de sistemas industrial e predial para o uso doméstico. Isso tornava o uso limitado, superdi-mensionado e caro para sua nova finalidade. A potência dos equipamentos domésticos é sensivelmente inferior às usadas nos outros casos. Porém, com o sucesso dessa nova vertente tecnológica, a mesma se desenvolveu a passos largos e tornou-se cada vez mais diversificada, possibilitando a realização de praticamente qualquer tarefa automática devidamente pré-programada.

Nos anos 90, foi utilizado em larga escala o sistema cabeado e centralizado (evoluído dos sistemas industriais e prediais), ou seja, todo elemento que se deseja automatizar deve estar ligado à uma central de automação por meio de cabos. Esse processo traz grande confiabilidade, porém não é aplicável à obras concluídas. Além de exigir um projeto minucioso afim de englobar e prever tudo o que será automatizado. Com isso, a automação residencial passou a ser tratada erronea-mente como algo supérfluo, já que até mesmo banheiras, cafeteiras e outros itens de menor importância passaram a fazer parte dos projetos.

Com a virada do século, surgiram os primeiros sistemas não-cabeados e descentralizados, cujo funciona-mento é confiável. Estes sistemas são mais flexíveis e adaptáveis, não requerendo grandes projetos ou infra-estrutura prévia para sua instalação. Caracterizam-se por possibilitar uma instalação gradual, permitindo que a pessoa se familiarize com o sistema aos poucos e o faça se adaptar da melhor maneira à sua rotina diária. Entre os principais sistemas desse tipo destacam-se: comando por voz, comando por radiofrequência e comando por PLC, que utiliza a própria fiação elétrica do local para trafegar os dados (em breve teremos internet via PLC aqui no Brasil).

Atualmente, encontramos uma grande oferta de produtos do seguimento, dos mais variados preços e para as mais variadas finalidades. Isso proporciona projetos específi-cos para cada pessoa, visando sempre facilitar o seu dia a dia e voltando-se para a sua real necessidade. Foi-se o tempo em que a automação residencial era um objeto de desejo caro e inatingível. Hoje ela é uma realidade tangível para qualquer pessoa que se proponha a trazer mais

conforto ao seu lar.

* Gustavo Barros é responsável técnico da Onvale,

Mecatrônico e Analista de Sistemas - CREA 5062882544

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