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Revista Condomínios - edição 43

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Quando Fátima Bernardes decidiu deixar a bancada do Jornal Nacional para comandar um programa de variedades, ninguém sabia ao certo qual seria o resultado. De fato, o início não foi fácil: foram várias experiências até o formato atual. Mas o projeto deu certo. Fátima Bernardes conquistou seu espaço e hoje comanda um programa informativo, com música e muito humor. Na reportagem que preparamos para esta edição, você vai conhecer um pouco mais sobre a trajetória de uma jornalista que não tem medo de encarar desafios. Imperdível! Esta, porém, é apenas uma das reportagens especiais que elaboramos para este mês. Confira!

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AGOSTO DE 2014

Publicação mensal daEDITORA CONDOMÍNIOS

DIRETOR RESPONSÁVELAlessandro Rios - MTB 31.649

DIRETORA ADMINISTRATIVAKelly Rios

ASSISTENTE ADMINISTRATIVABianca Marchione

DEPARTAMENTO COMERCIALFabiano Rios

DEPARTAMENTO DE ARTEJuliana Siqueira

ASSESSORIA JURÍDICADr. Daniel Figueira de Barros

PUBLICIDADE19 3445.5125

[email protected]

IMPRESSÃOCoan Gráfica

TIRAGEM8.000 exemplares

PERIODICIDADEMensal

CIRCULAÇÃOCondomínios de Limeira, Piracicaba,

Rio Claro e Americana

PONTO DE VENDARevista Condomínios (Escritório Regional)

Rua Tenente Belizário, 763 | CentroLimeira - SP | Fone: 19 3445.5125

Os anúncios e informes publicitários são espaços adquiridos pelos anunciantes e seu conteúdo é de inteira responsabilidade de

cada um deles, cabendo à Revista Condomí-nios apenas reproduzi-los nos espaços comer-cializados. A opinião dos colaboradores não reflete necessariamente a opinião da revista. Matérias assinadas são de responsabilidade

de seus autores.

Leia a Revista Condomínios pela internet:www.revistacondominios.com

FSC Alessandro [email protected]

Kelly [email protected]

Quando Fátima Bernardes decidiu deixar a bancada do Jornal

Nacional para comandar um programa de variedades, ninguém

sabia ao certo qual seria o resultado. De fato, o início não foi fá-

cil: foram várias experiências até o formato atual. Mas o projeto

deu certo. Fátima Bernardes conquistou seu espaço e hoje co-

manda um programa informativo, com música e muito humor.

Na reportagem que preparamos para esta edição, você vai co-

nhecer um pouco mais sobre a trajetória de uma jornalista que

não tem medo de encarar desafios. Imperdível! Esta, porém, é

apenas uma das muitas reportagens especiais que elaboramos

para este mês. Que tal embarcar em um passeio por Los Ange-

les, nos Estados Unidos, ou conhecer um pouco mais sobre a

diversidade cultural de Quito, no Equador? Para os apaixonados

por velocidade, a dica é o resultado do duelo entre a CBR 500R

e a Ninja 650. Quem será que levou a melhor? De quebra, você

confere a nova versão do Aston Martim, o repaginado Ford Edge

e os principais lançamentos do mundo automotivo. Outro des-

taque desta edição é a coluna Moda Fashion, com dicas valiosas

para pais e filhos antenados com as novas tendências. A revista

traz ainda matérias sobre Cinema, Séries, Fitness, Decoração,

Pet, Eventos e muito mais. Ótima leitura e até a próxima!

Editorial’’

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ÍNDI

CE

36 Duas RodasConfira o resultado do duelo entre CBR 500R e Ninja 650

DecoraçãoReforma de apartamento se transformaem caça ao tesouro

CulturaMuseu da Ducati mostra que velocidade eruído andam juntos

CapaFátima Bernardes comemora dois anos à frente do programa “Encontro”

EventoConfira os flashes da Festa Junina realizadapelo Terras de Piracicaba IV

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COLABORADORES 26 Los Angeles

Os atrativos de um dos principais pontos turísticos dos Estados Unidos

CapaFÁTIMA BERNARDESApresentadora da Rede Globo

FOTO: Jorge Rodrigues Jorge/CZN

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Enrico Ferrari Ceneviz

Rosângela Barbeitos

Dr. Manoel Francisco de Oliveira Filho

Fabiana Massaro

Julianna Zampar Noschang

Cássia Reis

Lucas Brum

Dra. Eliane Dibbern

Dr. Luiz Ricardo Menezes Bastos

Dra. Stella M. F. Pranzetti Vieira

Valter Garcia Junior

Dr. Mauro Merci

Andréa C. Bombonati Lopes

Émerson Camargo

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Numa época em que os músicos não conseguem mais vender tantos discos como antigamente, shows são essenciais para a sobrevivência dos

artistas. Mesmo assim, é preciso dispor de infraestrutura e dinheiro para viajar pelo país fazendo apresentações. Ou pelo menos era.

O Netshow.me é uma plataforma em que bandas podem marcar concertos virtuais, cobrar ingresso, dar recompen-sas aos fãs e levar sua música ao vivo para qualquer lugar.

No ar desde setembro de 2013, o Netshow.me foi fun-dado por Daniel Arcoverde e Rafael Bravia, depois que a dupla decidiu sair do fundo de investimentos onde traba-

lhavam para empreender na internet. “Eu tinha um envol-vimento muito grande com a música, tive banda por oito anos, toco guitarra”, afirma Arcoverde.

A ideia surgiu quando eles souberam que Sean Parker, criador do Napster, estava investindo no Stageit, platafor-ma de shows com modelo similar ao do Netshow.me.

Para chegar ao formato atual, Arcoverde calcula que conversaram com mais de 200 músicos. Entre eles, o voca-lista e guitarrista do Fresno, Lucas Silveira. “Estou sempre conversando com eles, fazendo uma consultoria de ‘bró-der’ para que o serviço melhore, para que seja bom para todas as bandas”.

Show online ‘caseiro’ é a mais nova apostade artistas brasileiros

“AO VIVO” VIRTUAL

TEXTO Diogo Antonio Rodriguez/AE FOTO Divulgação

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’’

Os bate-papos ajudaram a entender qual deveria ser o foco: “A gente percebeu que a proposta de valor inicial que a gente vendia, ‘você vai ser remunerado’ é válida, mas não é a principal”, diz Arcoverde. “O artista busca muito a divulgação, princi-palmente os pequenos. Possibilitar que ele aumente a audiência aumentou o valor que estamos entregando ao artista”, afirma.

Atualmente, o artista cadastrado pode fazer shows de 15 minutos a uma hora, com 20 minutos de bis. O número de in-gressos virtuais pode ser limitado ou ilimi-tado. Pode-se escolher se terão um preço fixo ou se o esquema será de “pague quan-to puder”, que agrada a bandas menores.

Nesse caso, a ideia é incentivar os fãs a comprar as “moedas” do Netshow.me (que custam R$ 0,50 cada) e remunerar os artistas para receber recompensas, o que lembra sites de financiamento coletivo. Ao final do show, o artista recebe um relatório com o total faturado, a bilheteria e quem assistiu à apresentação.

O Fresno, de Lucas, já tocou duas ve-zes no Netshow.me e conseguiu juntar mil fãs pagantes. “Teve cara que deu uma grana séria, teve um que deu mais de R$ 300 pelo nosso show”, relata Lucas. Para Arcover-de, as pessoas se dispõem a pagar porque o show virtual tem algo em comum com o real: “Nosso modelo de negócio é ‘ao vivo’. É como o presencial. Se viu, bem; se não, perdeu. A gente quer replicar esse modelo do show para o online”.

Paulo Vaz, tecladista da banda de rock Supercombo (formada em Vitória e radica-da em São Paulo), diz que a novidade ajuda os artistas menores. “Para uma banda que já tem um certo público, mesmo que pe-queno, é bom porque você consegue con-vidar muitas pessoas ao mesmo tempo para assistir”,diz.

O grupo já se apresentou no Netshow.me e conseguiu uma plateia de 800 pessoas. A plataforma, para ele, “é uma porta para as bandas novas mostrarem o trabalho para um público que não teria como vir à capital”.

Teve cara que deumais de R$ 300

para assistirao nosso show

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Envie suas dúvidas

Acesse nossa página na internet:www.grupomercurio.com.br

Na Divisão Administração de Condomínios, envie sua per-

gunta pelo campo “Contato”. As dúvidas mais frequentes serão selecionadas e publicadas nas

próximas edições.

Enrico Ferrari CenevizDiretor geral do Grupo Mercúrio

Bacharel em Administração de Empresas e Ciências Contábeis

Especialização em Administração de Condomínio, Qualidade

e Produtividade

www.grupomercurio.com.br

Síndico profissionalARTIGO

Há condomínios onde a eleição para síndico é acirrada, com mui-tos candidatos, muitas propostas, e vários interessados em exercer esse cargo de responsabilidade. Há outros locais, porém, onde falta tempo, co-nhecimento ou até interesse da parte dos moradores para ocupar a vaga. Para estes últimos, existe a possi-bilidade de se contratar um síndico profissional. Grandes empreendi-mentos, com várias torres, ou condo-mínios com pouquíssimas unidades e de elevado padrão, são os que mais procuram a ajuda desse profissional. Mesmo sendo tentador haver uma pessoa qualificada para lidar com a administração do condomínio – um serviço que muitas vezes se mostra bastante complexo – ressaltamos que nada melhor que um condômi-no, morador do condomínio, para exercer o cargo de síndico. E, ape-nas quando não houver nenhum mo-

rador interessado na vaga, é que vale a pena buscar essa ajuda profissio-nal. Uma boa contratação também é essencial, já que, apesar de profis-sional apto para a função, o síndico contratado não isenta o condomínio de nenhum tipo de responsabilida-de ou tarefa. Pelo contrário: é ainda mais importante se manter a par da gestão do condomínio, já que seu administrador maior não será afeta-do por possíveis arrecadações extras ou pela diminuição do valor do bem, caso este venha a se desvalorizar por falta de cuidados, por exemplo. Administradoras - O síndico, quan-do profissional, passa a ser mais um dos muitos prestadores de serviço do condomínio. Mesmo sendo qualifi-cados para o cargo, a maioria prefere ter o respaldo de uma administrado-ra de condomínios. A empresa fica responsável pela parte de cobrança, contabilidade, controle de contas a

pagar, serviços burocráticos, enfim, área em que os síndicos profissio-nais não costumam atuar. Em alguns locais, a falta de interesse pelo car-go de síndico faz com que a admi-nistradora fique com a função, por certo período de tempo, o que está longe do ideal. Justamente por ser o síndico quem fiscaliza o trabalho da administradora, fica desconfortável tanto para a empresa, quanto para o condomínio, o acúmulo de funções. As empresas, em geral, não se sen-tem à vontade com a situação e, nes-tes casos, recomendam a atuação do síndico profissional para não haver esse “acúmulo de função”. A contra-tação de um síndico profissional não dispensa a contratação de uma ad-ministradora de condomínios e vice--versa. Para tomar posse do cargo, o síndico profissional deve ser eleito, como qualquer síndico, por meio de uma assembleia. O ideal é que, nes-te encontro, os moradores e o futuro síndico alinhem suas expectativas para o futuro, evitando problemas provenientes da falta de diálogo.

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Melhor do que dar palpite sobre a série preferida é entrar na história. O sonho que parece distante foi realizado por uma telespectadora de Defian-

ce, cuja segunda temporada começou no dia 20 de julho, no canal pago Syfy, um dia após a exibição nos Estados Unidos. A produção de ficção científica, que mostra a Terra de 2046, onde diferentes raças de alienígenas dividem es-paço com terráqueos em um planeta em guerra, foi lançada simultaneamente com um jogo para computador e video-game, no ano passado. Com base no comportamento dos usuários, mudanças aconteceram nos roteiros da nova fase.

Os jogadores com melhor desempenho tiveram os no-mes enviados para a produção. “Eu revi as histórias desses personagens e escolhi um dos finalistas para atuar na série.

A jogadora escolheu o figurino e vimos as características físicas dela para fazer a nossa maquiagem de alienígena. Criamos um avatar que estará em três episódios da segunda temporada”, contou ao Estado Kevin Murphy, roteirista e produtor executivo da série.

A fã sortuda teve a chance de ficar próxima à equipe, porém, não executou o papel, interpretado por uma atriz profissional. Responsável pela conexão entre telespectado-res e produção, Murphy quer investir na ideia. “A minha ideia é que ela seja um papel importante na terceira tempo-rada. Se você vencer o concurso, seu personagem vai fazer parte do mundo de Defiance.”

A nova etapa da série terá um enredo diferente da anterior, quando a cidade de Defiance passou por novas

Temporada de ‘Defiance’ tem personagem criado com base em jogo

Novas experiências

TEXTO João Fernando/AE FOTO Divulgação

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eleições, vencidas pela República da Terra, grupo truculento de terráqueos que não se importam com os extra-terrestres que viviam em harmonia no local. A trama principal vai girar em torno do protagonista Nolan (Grant Bowler), uma espécie de mercenário que havia se tornado uma autorida-de policial no governo antigo. Desta vez, ele sairá em busca de sua filha adotiva e alienígena Irisa (Stephanie Leonidas), de quem foi separado.

Kevin Murphy diz que, por haver mais tramas no jogo que na televisão, é preciso criar as histórias separada-mente. “Não podemos fazer muitas coisas no jogo que afetem os telespecta-dores que também assistem à série. Quere-mos criar uma boa experiência. Temos um grupo que vê na TV, mas não joga, outro que só joga, mas não liga para a série e outro de superfãs, que fazem os dois. Por isso, estamos aprendendo.”

Segundo ele, os jogadores têm mais detalhes sobre o universo da série. “Quem joga descobre informações que não ne-cessita como telespectador. Você aprende mais sobre as raças de alienígenas, vê co-nexões entre as famílias. Algumas ques-tões serão respondidas no videogame, mas não fazem diferença se você apenas assiste

à série”, explica Murphy, que precisa fazer ajustes na segunda temporada, escrita antes do lançamento do jogo.

Apesar do retorno dos jogadores, o mesmo não acontece com a audiência. A temporada é gravada antes da es-treia, sem que haja mudança na história por causa da reação do público da TV. “Isso pode ser bom. Em programas da TV aberta, você mal começa e já tem o retorno de mídia. Às vezes, entrega a edição pouco antes de eles coloca-rem no ar. Em Desperate Housewives (na qual foi roteirista), tudo acontecia no último minuto. No nossa situação,

é bom ter esse vácuo. Você não tem a emissora entrando e dizendo para mudar, não precisa alterar toda a sua temporada por causa disso. O que é gratificante artis-ticamente. Se faço alguma besteira ou erro, prefiro consertar na temporada seguinte.”

ASSISTA: “Defiance”: às sextas, às 21h, no SyFy

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Ela está nos filmes, nos seriados, reality shows. Andar por Los Angeles é conviver com a sensa-ção constante de déjà vu. Há certa familiaridade

na paisagem até mesmo para os visitantes que chegam ali pela primeira vez, tamanha é a impressão de já ter passado por uma de suas esquinas, calçadas e praias. Mas não su-bestime sua capacidade de surpreender.

Um dos principais destinos turísticos dos Estados Uni-dos e destaque na costa oeste - posição que divide com São Francisco, também na Califórnia, e Seattle, em Wa-shington -, Los Angeles se reinventa com velocidade res-peitável e revela agradáveis surpresas mesmo em progra-mas manjados.

A diversidade de ambientes e circuitos garante diferen-tes maneiras de conhecer ou revisitar a cidade. É como se

existisse uma Los Angeles para cada desejo turístico - nes-ta reportagem você confere quatro desses estilos de estar na cidade do cinema por excelência. Em comum, tais rotei-ros guardam o diálogo bem próximo com a indústria do en-tretenimento. Referências à tela grande e suas celebridades são uma constante.

O primeiro dos quatro estilos de estar em Los Angeles que experimentamos foi o litorâneo, descompromissado, sem frescuras e com pé na areia. Hospedar-se na orla, nas regiões de Santa Monica, Venice ou Malibu torna fácil a rotina de correr ou praticar ioga na praia, andar de bicicleta e apreciar bons frutos do mar em badalados restaurantes. Já se a ideia for se jogar nos clichês e em uma pitada do mundo mais alternativo das noites locais, a segunda opção tem como alvo a inevitável Hollywood e arredores, onde

Passeio pela cidade americana revelasurpresas muito agradáveis

Los Angeles

TEXTO Renata Tranches/AE IMAGENS Shutterstock

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glamour e decadência andam juntos. A terceira opção abrange os efervescentes e coloridos

Downtown e Arts District. Um recém-inaugurado hotel no centro de Los Angeles e a mutação de uma antiga área industrial em uma grande galeria a céu aberto têm atraí-do cada vez mais um público hipster e moderno à região, transformando-a numa das mais interessantes da cidade.

Para quem busca mesmo o luxo que o dinheiro pode comprar e uma atmosfera vip algo caricata, nossa última sugestão é Beverly Hills, um clássico. Hospedar-se de frente para Rodeo Drive e sair para fazer compras em um Rolls Royce estão inclusos no cardápio.

Como ocorre em várias cidades dos Estados Unidos, boa parte de Los Angeles fica mais fácil de ser visitada de carro. Os preços podem variar de acordo com a época e a procura, mas o aluguel de um modelo econômico por uma semana, com retirada e entrega no aeroporto, custa em mé-dia US$ 370 (R$ 820).

O transporte público, com ônibus e metrô, cobre parte da Grande Los Angeles e funciona bem entre o centro e Hollywood, mas fica mais difícil quando o objetivo é ir um pouco mais longe - Santa Monica, por exemplo.

Para o brasileiro ficou mais fácil visitar a cidade desde que foi lançado o voo direto e diário entre São Paulo e Los Angeles, que a American Airlines opera desde dezembro. Um trajeto que, desde então, leva cerca de 12 horas e dispensa as paradas de conexão em cidades como Miami ou Atlanta - a conexão aumentava em pelo menos quatro horas a duração total da viagem.

VOO DIRETO

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O tempo em que decoração era assunto para mulheres está completamente extinto.

Os homens estão cada vez mais presen-tes nas decisões e muitos deles exigem um ambiente para chamar de “seu”, onde pos-sam praticar seu hobby favorito, seja ele o churrasco, carros, motos, jogos, vinhos etc. A característica marcante dos homens é que eles gostam de expor seu hobby, de manei-ra mais discreta, como uma adega, ou de maneira mais explícita, como ferramentas, carros e até instrumentos musicais expostos no ambiente. De qualquer forma, é impor-tante organizar este ambiente ou criar um espaço em que ele possa desfrutar do seu prazer. Uma bancada em madeira bruta pre-

sa a uma parede para pendurar as ferramen-tas é ideal àqueles que gostam de “mexer” em carros, motos, bicicletas etc. Se ele gos-ta de cozinhar e reunir os amigos, pode-se pensar em colocar uma mesa de sinuca no espaço gourmet.

Existem hoje no mercado diversas op-ções, inclusive as que se transformam em mesa de jantar. Em ambientes para hobbies masculinos, minha dica é investir em pra-ticidade e tecnologia. Cores neutras como cinza e o marrom contrastando com cores vivas como o amarelo ou laranja. Materiais como o couro, a madeira bruta e o concreto aparente também são bem-vindos na deco-ração.

Rosângela Barbeitos - Arquitetura & Interiores (Piracicaba SP) | Tel.: 19 3427.2596 | [email protected]

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Hobbies masculinosArquitetura

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A perda de um ou mais dentes sempre gera consequências desagradáveis. Além da estética, a funcionalidade da mastigação também fica comprometida.

Felizmente, hoje existe uma solução bastante simples para o problema. Os im-plantes dentários restabelecem o sorriso perfeito, por meio de uma cirurgia mini-mamente invasiva, rápida, indolor e sem sangramentos.

A preparação da cavidade óssea é feita com brocas específicas. Em seguida, colo-camos um implante com uma coroa provi-sória e, depois, a definitiva.

Cabe ressaltar que se trata de um proce-dimento técnico reabilitador, com resulta-dos excelentes a curto e longo prazo.

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Dr. Manoel Francisco de Oliveira Filho | Cirurgião Dentista graduado pela USP e especialista em Prótese Dental | Consultório: 19 3451.8769 (Limeira-SP)

Implantes: os procedimentos para um sorriso perfeitoSAÚDE BUCAL

Implants: the procedures to a perfect smile

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Não existe dúvida em dizer que uma planta natural consegue trazer alegria e energia positiva aos ambientes residen-ciais e comerciais. Por outro lado, existe a necessidade de manutenção constante para a sobrevivência desta planta e a cor-reria do dia a dia e, talvez um pouco de falta de dom para tal serviço, nos impe-ça de termos mais arranjos naturais do que realmente temos em nosso convívio. O mercado da decoração tem soluções muito próximas visualmente falando, com produtos praticamente idênticos aos naturais que, quando são de boa qua-lidade, conseguem nos remeter à magia

da natureza, sem nenhuma preocupação com manutenção.

Mas é importante selecionar bem pois, quando são cópias mal feitas, estra-gam todo o charme, e a intenção de de-corar se volta para um erro imperdoável.

Mesmo sendo artificiais, é sempre um prazer ter um local alegrado pelo verde de uma ráfia num vaso vietnamita num canto da sala, ou uma orquídea bem parecida como centro de mesa.

Essas plantas de boa qualidade têm seu valor agregado, mas sua durabilida-de é imensamente maior, portanto, justi-ficam seu custo benefício.

Fabiana Massaro | Fone: 19 -78241394 | 9-97068232 (Limeira SP)

Plantas artificiaisDesigner de Interiores

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Devemos levar em consideração que cada pessoa tem sua histó-ria e suas limitações. Portanto, é muito importante analisarmos os casos individualmente e enten-dermos quais as funções de cada sentimento e situação para cada pessoa. Afinal, muitas vezes o que pode ser um problema para você pode não ser visto como um problema para o seu parceiro. Não hesite em buscar ajuda pro-fissional caso você seja ciumento ou conviva com alguém que seja assim, pois você poderá se bene-ficiar muito com o acompanha-mento psicológico, diminuindo seu sofrimento, podendo desfru-tar de uma relação mais saudável e satisfatória, deixando de apri-sionar ou viver aprisionado.

Todos nós, em algum mo-mento da vida, sentimos ciúme, seja de pais, irmãos, amigos ou colegas de trabalho. E nos rela-cionamentos amorosos, então, nem se fale, aí é que está o proble-ma. Muitas pessoas acham que, numa relação amorosa, quanto mais ciúme, mais amor a pessoa sente pela gente. Acreditam que o ciúme é uma forma de medir a intensidade do amor que o par-ceiro sente. No entanto, outras pessoas percebem e vivenciam o ciúme como um sentimento ruim e angustiante, que prejudica tanto sua saúde mental quanto física, influenciando negativamente sua relação. Mas o que é o ciúme? É uma emoção desencadeada por uma ameaça “real ou imaginá-

ria”. Estes dois tipos podem fazer com que o indivíduo sofra muito com seus pensamentos e ilusões. Sentir ciúmes é acreditar que está sendo ameaçado por todos à sua volta, qualquer pessoa pode ser uma ameaça, ou seja, qualquer pessoa pode parecer “melhor” do que eu. Com o tempo, o ciú-me tende a desgastar e fazer com que o casal se distancie, porém provavelmente o comportamen-to dessa pessoa se repetirá, pois o ciúme pode ter causas que estão sendo carregadas com o indivíduo ao longo da vida. Há um tipo de ciúme chamado pa-tológico, definido por sofrimento exacerbado, acompanhado com comportamento de perseguição e inquietude frequente. Esses

são os tipos de ciúme que mais incomodam os parceiros. Os ciu-mentos costumam ter reações físicas como nó na garganta, sen-sação de perda de controle. E os sentimentos comuns apresenta-dos por essa pessoas são: raiva, tristeza, sentimento de rejeição, mágoa, ansiedade entre outros. Uma pessoa pode ser ciumenta por vários motivos, dentre eles: histórico de vida, ou seja, o in-divíduo vivenciou situações de traições na família e acredita que todas as pessoas podem trair seus companheiros. Outro fator é o indivíduo seguir modelos apren-didos, levando em consideração que existem diversos motivos para ocorrer o ciúme - estamos elencando os mais frequentes.

Julianna Zamper Noschang Psicóloga Especialista em Terapia Cognitivo Comportamental | Rua Santa Cruz, 876 - Sala 72 | Centro | Limeira | Fone: 9-81251215

CiúmesARTIGO

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Voltar a atuar em “Malhação” fez Daniele Suzuki repensar a carreira de atriz. Longe das novelas há cerca de cinco anos – quando viveu a médi-

ca Ellen de “Viver a Vida” –, ela cogitou se dedicar inte-gralmente à apresentação de programas. Função na qual acumulou experiência à frente do “The Voice Brasil”, da Globo, e em várias produções do Multishow, como “Pé no Chão”, “Tribos” e “Mandou Bem”, entre outras. A rotina mais tranquila em relação à de um folhetim e a flexibilida-de no horário de trabalho eram fatores que contavam muito para que Daniele considerasse a possibilidade de largar de vez a interpretação. Mas a saudade de dar vida a uma nova personagem acabou falando mais alto. Tanto que, apesar de ter recebido uma proposta para comandar um novo progra-ma na emissora, resolveu aceitar o convite para encarnar

a sedutora Roberta da nova temporada da novela “teen”. “Atuar e apresentar são duas brincadeiras diferentes, mas que se complementam de certa forma. Como me dediquei só à porção apresentadora por um tempo, senti falta de atu-ar”, assume.

Na história de Rosane Svartman e Paulo Halm, Rober-ta é dona do AquaZen, onde também dá aulas de natação, ioga, nado sincronizado e hidromassagem. Quase sempre em trajes curtos, típicos das atividades que ensina, a perso-nagem é do tipo provocante, que vai atrás do homem pelo qual está interessada. “Ela chega para causar muita con-fusão”, adianta. Justamente por aparecer bastante de maiô nas cenas, Daniele achou prudente cuidar melhor da ali-mentação. “Como tudo o que gosto, mas cortei carboidrato depois das 18 horas. Como carne ou frango com salada ou

Depois de cinco anos, Daniele Suzuki volta para as novelas como Roberta de “Malhação”

Movida pela saudade

TEXTO Luana Borges/TV Press FOTO Divulgação/AE

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faço um lanche com tapioca e suco e vou dormir com fome”, conta, aos risos.

A boa forma de Daniele também é fa-cilitada pelo tanto de atividade física que ela faz: capoeira, ioga, surfe e balé.. Por isso, entender o universo no qual sua per-sonagem está inserida foi algo natural. Mesmo assim, a atriz, que já nadava, vol-tou a fazer natação por conta de Roberta. Assim como experimentou algumas aulas de nado sincronizado. “Apesar de eu fazer balé e isso me facilitar por um lado, é um trabalho completamente diferente”, avisa. Daniele também vai se aventurar em uma modalidade nova para viver o papel: ioga na prancha de surfe. “Já faço ioga e surfo, mas nunca juntei os dois. Acaba que essa personagem me conecta em várias coisas que já faço, mas me traz novidades dentro desse universo”, empolga-se.

Esta é a segunda vez que Daniele inter-preta um papel em “Malhação”. A primeira foi há 13 anos, quando viveu a adolescente Miyuki por quatro temporadas. Naque-

la época, a atriz já percebia mudanças de uma fase da novela para outra. Agora en-tão, sente como se estivesse em um produ-to completamente novo. “Está tudo muito diferente. Nunca vi um treinamento tão pe-sado de ‘workshops’ como os atores estão

Daniele recusou convite para apresentar um programa para voltar a atuar em “Malhação”

tendo agora. Além disso, todos os setores da Globo foram apresentados para cada um, desde a alimentação até a parte artísti-ca”, surpreende-se.

Além de atriz e apresentadora, Daniele investe na carreira de escritora. Ela está fi-nalizando dois livros ao mesmo tempo: um infantil e outro sobre as viagens que fez pelo canal pago Multishow. No primeiro, será responsável também pelas ilustrações. “Já terminei toda a história. Essa parte de desenhar está me dando bastante traba-lho”, confessa. Já o segundo contará com fotos da própria atriz. “Eu fiz diário dessas viagens e tenho muito material fotográfi-co. Aí, resolvi escrever para falar da minha vivência, com uma pegada mais antropoló-gica”, explica.

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Cássia Reis | Designer de Interiores | 9115.5495 | 3011.2091

Engana-se quem pensa que só mega lojas são atra-entes e bonitas. Uma loja pe-quena, com um look diferente e bacana pode ser um diferen-cial. Profissionais especialis-tas em vitrines podem ajudar, mas se não puder contratá--los, use o bom senso e criati-vidade e você mesma será ca-paz de dar um toque especial ao seu estabelecimento. Nada de vitrine bagunçada, loja de-sarrumada ou anúncios con-fusos. Só você sabe quais são os produtos mais vendidos, então esses devem estar no

ponto visual primário de seus clientes. Organize por cores, caso sejam sapatos, roupas ou bolsas. Não misture nada ale-atoriamente, e faça combina-ções para o cliente ter a ideia de composição, isso poderá fazê-lo comprar mais itens, já que poderá gostar da com-binação. Mostrar que tem um estoque enorme não aumenta suas vendas, então não polua sua vitrine. Procure colocar todos os modelos, mas não todos os seus produtos. Pou-cos objetos em exposição, iluminação focada, vitrines

Vitrines dicas e decoração

Designer de Interiores

praticamente sem produtos e brilho, muito brilho, essa é a concepção de lojas de luxo, onde a palavra chave é a ex-clusividade. Tenha sempre em mente que quem vê a vi-trine, o faz apenas por alguns segundos e estes devem ser suficientes para captar sua atenção. Se a exposição é excessiva, o consumidor não conseguirá captar tudo e pas-sará adiante.

A iluminação é outro di-ferencial importante, então capriche. Devemos observar a incidência de a luz solar so-

bre a vitrine durante o dia. Não deixe o espaço im-

provisado. É importante ter consciência de que uma boa vitrine é fundamental para atrair a clientela e é um gran-de canal publicitário.

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Honda CBR 500R desafia Kawasaki Ninja 650

Duelo de titãs

TEXTO José Antonio Leme/AE FOTOS Divulgação

A novata CBR 500R rivaliza no País com a Ninja 650 na disputa pela preferência de quem está che-gando ao segmento de carenadas de média cilin-

drada. Mesmo tendo a seu favor o fator novidade e os R$ 6.490 a menos na tabela, nas versões com ABS, a Honda (R$ 24.500) perde para a Kawasaki (R$ 30.990) na potên-

cia do motor, frenagem e comportamento das suspensões, aspectos fundamentais nesse tipo de motocicleta.

As duas são feitas em Manaus e a principal vantagem da CBR 500R é para o bolso de seu dono. Além de custar menos, a novata é mais barata na hora da contratação do seguro e da manutenção.

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Apesar de ter um comportamento modesto quando com-parada às motos com motor de quatro cilindros, a Ninja 650 é melhor que a rival nas acelerações e velocidade máxima. Mérito de seu dois-cilindros, que gera 22 cv a mais que os 50 cv do bicilíndrico da Honda.

No visual, as duas motos têm estilo agressivo, inspira-dos nos de suas “irmãs maiores”, de 600 cm3 (Honda), e 1000 cm3 (Kawasaki). Embora seja um quesito muito pes-soal, a CBR 500R leva vantagem. Ela também é melhor no acabamento e tem peças plásticas mais bem encaixadas.

Em um duelo entre esportivas, até o conforto, maior na Honda, comprova que a veterana tem mais “pegada”. Na CBR 500R, a posição de pedaleiras e guidom cansa menos o piloto. A Ninja 650, por sua vez, não nega o DNA “nervo-so” - suas pedaleiras são altas e recuadas.

Nem a CBR nem a Ninja oferecem freios combinados, que atuam nas duas rodas mesmo quando apenas o dianteiro ou o traseiro são acionados. Em modelos que pretendem atrair quem não tem experiência com motores mais poten-tes, a ausência desse sistema é uma falha e tanto.

Aliás, por falar em freios, as versões sem ABS de Hon-da e Kawasaki são, respectivamente, R$ 1.500 e R$ 1.900 mais baratas que as com o dispositivo. A economia não vale o quanto pode custar a menor segurança nas frenagens.

NA OPÇÃO PELO BOLSO, HONDA GANHA Na média, os preços dos componentes da Kawasaki são

37% mais altos que os da Honda. E as apólices de seguro custam 34% a mais. Quanto à manutenção, a CBR 500R ganha da Ninja 650 de lavada. Tanto nas peças de reposição quanto no seguro.

PRÓS: MOTORA diferença no desempenho da Ninja compensa o preço. Os 72 cv de potência exigem menos trocas de marcha.

CONTRAS: CUSTOSKawasaki tem tabela 26,5% mais alta e, na média, peças e seguro são, respectivamente, 36% e 34% mais “salgados”.

NINJA 650

PRÓS: PESO Como é 25 quilos mais leve que a rival, CBR é melhor na hora de manobrar.

CONTRAS: DOCILIDADENovo modelo da Honda não tem a “pegada” que se espera de uma esportiva desse porte.

CBR 500R

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Grazi Massafera evidencia seu lado interiorano através de seu jeito manso e sotaque carregado. Ainda assim, são notórias as mudanças no estilo

e no comportamento da atriz, que passou a ser mais sofis-ticada e contida nos anos seguintes à sua estreia no “Big Brother Brasil’’, em 2005. Atualmente à frente do “Super-bonita’’, do GNT, a loura natural de Jacarezinho, interior do Paraná, assume a apresentação de um dos programas de maior destaque do canal, que segue uma linha elegante e “clean’’ voltada ao público feminino. “Já aprendi mui-tos truques de beleza com outras edições. É uma produção ícone dentro do canal’’, valoriza ela, que não esconde o sotaque durante as gravações. “É parte de mim. Tem de estar lá’’, afirma, aos risos.

Esta não é a primeira vez que Grazi assume a apresen-tação do programa. Em 2009, ela comandou a produção durante as férias de Taís Araújo. Apesar de não ser novata na função, a atriz acredita que estar à frente de uma tempo-rada inteira aumenta suas responsabilidades. “Tinha tido o gostinho antes. Mas uma temporada completa é totalmente diferente. São mais responsabilidades para lidar’’, ressalta.

A vaidade sempre foi um dos aspectos mais fortes de Grazi. O universo da beleza, inclusive, durante muito tem-po, fez parte da rotina da atriz. Em 2004, ela conquistou o Miss Paraná e alcançou o terceiro lugar no Miss Brasil do mesmo ano. Por isso, não sentiu dificuldade ao se intei-rar dos assuntos ligados à estética. “Eu sempre fui cobaia de mim mesma. Fazia experiências em casa, pintava meu

No “Superbonita”, Grazi Massafera apresenta lado mais sofisticado na tevê

Questão de tempo

TEXTO Caroline Borges/TV Press FOTO Divulgação/CZN

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próprio cabelo, tirava a sobrancelha sozinha, trabalhava em loja vendendo e aplicando produtos de beleza. Estar ligada nas novidades desse universo é uma curiosidade natural para mim’’, lembra.

Com oito temporadas, o “Super-bonita’’ já contou com o comando de Luana Piovani, Daniela Escobar e Taís Araújo. Apesar do diversificado número de apresentadoras, Grazi não teme comparações com as edições passadas. “Cada uma que passou pelo programa tem o seu estilo. Uma foi complementando a outra e levando novidades’’, defende. Envolvendo-se em todos os proces-sos de produção do programa – como sugestão de pautas –, a atriz afirma que optou por seguir a estrutura principal que conduz o programa há anos. “Gosto de passar dicas mais acessíveis para o público. Um dia, fui telespectadora também. Muitos não têm acesso a tratamentos estéticos e precisam se virar com o que têm em casa’’, aponta.

Na tevê desde 2005, Grazi se esforça para mostrar que vai além de uma ex-BBB na televisão. Após papéis de des-

taque em novelas como “Negócio da China’’ e “Flor do Caribe’’, a atriz de 31 anos compensa sua falta de expe-riência com excesso de carisma. Mes-mo com a entrada repentina na tevê após conquistar o segundo lugar do “reality show’’, ela já considera sua carreira sólida o suficiente para sele-cionar melhor seus convites de traba-lho. “Aos poucos, ganhei autonomia para escolher alguns projetos’’, pon-dera Grazi, que não se importa com o tamanho de suas personagens nas tramas. “O que o papel acrescenta e representa é muito mais importante

do que o espaço na história’’, completa.Longe das novelas desde o fim da trama de Walther Ne-

grão, Grazi ainda não planeja seu retorno à dramaturgia para este ano. Mas pretende se dedicar a diversos cursos para aprimorar seu conhecimento. “Quero aproveitar essa pausa nas novelas para estudar interpretação e idiomas. É importante se manter atualizado nesse meio”, prevê.

ASSISTA: “Superbonita” – GNT – Segunda, às 22h.

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nores do que imaginamos; outros, como o dedo Fura Bolo, maiores. E sim, lá está a maquete do próprio castelo. É a fantasia da televisão, com aquela quarta parede dissi-pada, que separa o que a gente vê do que enxergaríamos de verdade caso estivésse-mos ali dentro, no momento de uma grava-ção. A exposição fica no MIS até o dia 12 de outubro. Os ingressos saem a partir de R$ 15. O museu fica na Av. Europa, 158, na capital. Corra que o senhor Relógio avi-sou que Dr. Vitor está chegando.

O Museu da Imagem e do Som de São Paulo dá seqüência às suas exposições pop com uma montagem especial em come-moração aos 20 anos do programa Castelo Rá-Tim-Bum. Um marco da TV Cultura na década de 90, faturou inúmeros prê-mios por todo o mundo e permitiu a uma emissora educativa sem fins lucrativos o primeiro lugar de audiência constantemen-te, com aqueles sonhados dois dígitos de ibope que grandes emissoras como Record e SBT almejam todos os dias. A trama trazia Nino, um menino de 300 anos que morava em um castelo com seus tios, sem seus pais. Ele faz amizade com três crian-ças que deixam sua bola cair nos arredores do castelo por acidente e a partir daí esse grupo passa a viver histórias dentro des-se lugar que funcionava como um portal para um contato íntimo e muito lúdico do telespectador infantil com princípios de

ARTIGO

educação, saúde, higiene, literatura e ci-dadania. Ficção diária, era a novela favo-rita de qualquer criança. Há uma geração de adultos formada pelo Castelo Rá-Tim--Bum. Em um tempo onde não havia inter-net, mídias sociais e que o próprio elenco infantil não tinha dimensão do sucesso que eles usufruíam, a montagem do MIS serve para trazer não apenas o riquíssimo acervo da TV Cultura de fantoches, cenários e fi-gurinos para o crescido telespectador, mas permite que o público do museu, ultima-mente acostumado às grandes exposições de mitos internacionais, aproveite um dos maiores tesouros da cultura da nossa tele-visão aberta. As recriações de ambientes assim como a presença dos bonecos ícones como o Gato Pintado, as botas rappers Tap e Flap, o monstro Mau e a cobra Celeste são uma viagem literal no tempo. Assusta vermos que alguns bonecos são muito me-

Lucas Brum | Editor de imagens da Rede Record e comentarista de entretenimento

20 Anos de Castelo Rá-Tim-BumRico acervo da TV Cultura está de portas abertas no MIS

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idade: em recém-nascidos por-tadores ou não de necessidades especiais – jovens, adultos e idosos; em esportistas.É importante saber: A Microfisioterapia não se opõe à medicina de emergên-cia (drogas, cirurgias etc.), uma vez que não age diretamente no sintoma como um remédio, mas atua em suas causas, por isso os dois procedimentos são complementares. Por agir dire-tamente nas causas, apresenta um resultado excelente, acom-panhada de um processo psico-terapêutico.

Essa novíssima técnica ma-nual é baseada na embriologia e filogênese, e propõe que a partir de micro palpações na pele, desencadeia um proces-so de auto-cura de lesões e traumas físicos, emocionais e tóxicos, evitando a degradação dos tecidos e estimulando suas funções. Através da Microfi-sioterapia, é possível restabele-cer o equilíbrio do organismo, restaurando a vitalidade dos tecidos do corpo.Como funciona?A Terapia baseia-se na desco-berta de que todos os tecidos do corpo, do epitelial ao ner-voso, guardam a memória dos traumas físicos, químicos e psí-quicos sofridos. A partir dessas inscrições podem-se reencon-

trar e datar os acontecimentos que iniciaram o processo de desorganização, provocando o desenvolvimento de doenças. O terapeuta irá “vasculhar” esses “traumas”, estimulando o corpo para que possa fazer a auto-correção.Como é a sessão?Após uma anamnese e uma avaliação cinesiofuncional, o fisioterapeuta palpa os lugares específicos, procurando as res-trições (causas não eliminadas) a serem liberadas. Após estes procedimentos poderão sur-gir reações físicas e/ou emo-cionais, geralmente sutis, que devem desaparecer em dias. A duração de cada sessão pode variar de 60 a 90 minutos. O intervalo entre as sessões deve

Dra. Eliane Dibbern | Fone: 19 3441.4605 (Limeira SP)

ser, aproximadamente, de 30 a 60 dias. A microfisioterapia também pode ser feita de forma preventiva anualmente. O re-sultado apresenta um alto grau de satisfação.Quais as indicações?Síndrome do pânico, depres-são bipolar, ansiedade, fobias, problemas escolares, falta de atenção e concentração, hi-peratividade, agressividade, dores físicas (lombalgias, hér-nias discais, outras); alergias em geral, rinites, fibromialgia, traumas físicos (torções, luxa-ções, entre outros); traumas emocionais (perda de pessoas queridas, rejeições, depressões, entre outros).Qualquer pessoa pode fazer?Pode ser realizada em qualquer

Microfisioterapia equilíbrio e saúde para o seu corpo e mente

Dermatologia

FisioterapeutaLívia Rossi Godoy FariaCrefito 87796-F.

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CVC é inaugurada no Shopping Center LimeiraFoi inaugurada, no dia 1º de julho, a nova loja

CVC no Shopping Center Limeira.Os empresários Eduardo Mendes (Máster Fran-

queado) e Jéssica Mendes (Gerente Geral) come-moraram a conquista da 4ª loja da rede CVC em Li-meira, contanto dessa vez com a parceria dos novos franqueados Carmen e Mariel Woigt.

O diretor de expansão da CVC Roberto Vertemati e o Gerente Sênior do interior de São Paulo Natan

Natália Oliveira, João Paulo Sterzo Zabin, Karla Marelle, Mariel-Carmen Woigt (franqueados), Jéssica Mendes (gerente Geral), Eduardo Mendes (Master Franqueado),

Nathan (gerente Senior Interior) e Roberto Vertemati (diretor de Expansão)

estiveram presente prestigiando junto com os demais convidados.

Venha programar a sua próxima viagem na CVC Shopping Center Limeira, e também em outras unida-des localizadas no Shopping Pátio, Shopping Nações e Centro (Rua Santa Cruz, 787).

Com mais de quarenta anos de experiência no se-tor, a CVC é a maior operadora de turismo da Amé-rica Latina.

Jéssica-Manuela-Eduardo-Fabiana e Isabela Mendes

Eduardo-Fabiana Mendes, Jéssica Mendes e Carmen-Mariel Woigt

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Escrevo estas linhas, ain-da entorpecido pela estrondo-sa derrota da seleção frente à Alemanha. A copa já acabou há alguns dias e não conseguimos chegar lá. Em seguida à nos-sa derrota, uma saraivada de manifestações chegou às redes sociais, em especial ao Face-book. Vi postagens revoltadas, sarcásticas, bem-humoradas e algumas sérias. Sempre se disse no Brasil que somos patriotas de chuteiras. Se a seleção ganha, vestimos a camisa amarela por alguns dias. Se perdermos, a en-gavetamos até a próxima copa. Então recebi uma mensagem diferente: “Que este patriotismo se estenda até 5 de outubro. Nes-ta data escolheremos um time,

Dr. Luiz Ricardo Menezes Bastos - Médico

que, mais do que levantar uma taça, poderá erguer um país”. Este ano teremos eleições para presidente, para governadores, senadores, deputados federais e estaduais. Até as eleições, muita sujeira vai ser varrida para baixo dos tapetes, muita maquiagem será feita nas caras-de-pau de al-guns candidatos, muitas raposas posarão de ovelhas. Alguns fi-cha-sujas se apresentarão como exemplo de limpeza. E você, eleitor, terá um trabalho imenso se quiser mesmo avaliar decen-temente em quem votar. Uma boa ajuda é pesquisar se o seu candidato de eleições passadas foi eleito e o que fez de verda-de para melhorar seu município, seu estado ou seu país. Ele está

envolvido em escândalos? Tem condenações? Cartão vermelho para ele! Cumpriu os manda-tos para que foi eleito? Ou ele só usa os mandatos para galgar cargos melhores? Este é um al-pinista da política. Fora com eles! Ele só aparece nessa época pedindo votos? Voltou a mostrar seu sorriso de comercial de pas-ta de dentes? Avise-o que desta vez ele vai quebrar a cara. Seu candidato é novo, nunca dispu-tou eleições? Pense com carinho no que ele fez da vida até agora. Veja se ele não é um oportunista deslumbrado com os cinco mi-nutos de fama e quer se ajeitar na vida com um cargo político.

Pesquise seu passado, cobre dele suas propostas e veja se são

viáveis. Será que não será mais um a dizer amém aos interesses do seu partido? Agora é o mo-mento de vestir a camisa ama-rela e mostrar nosso verdadeiro patriotismo. De deixar pendura-das as bandeiras verde-amarelas para nos lembrar desse compro-misso. De mostrar para o mundo que este povo que recebeu tão bem os estrangeiros não é um povo alegre e descompromis-sado com o futuro, mas sim um povo que quer um futuro melhor e também pensa e decide a par-tida na hora certa. Uma partida de verdade, com uma seleção eleita, que será cobrada e terá a responsabilidade de crescer nos próximos anos.

O resto é só futebol.

A camisa amarelaArtigo

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dos anteriormente. É importante ressaltar que muitas crianças têm a felicidade de terem pais de san-gue e ou de coração maravilhosos que dedicam a vida aos filhos e que são muito amados. Pais pre-sentes de nome e de alma que tra-zem segurança com suas atitudes completando a família e dando um belo exemplo de amor e res-ponsabilidade. Talvez não haja muito a ser feito para transformar um pai ausente em presente a não ser dizer a ele o quanto perde to-dos os dias por não estar ao lado do filho e que este tempo não volta. Acompanhar uma criança crescendo talvez seja o mais belo e gratificante presente que a vida proporciona e abrir mão desta dá-diva além de ser triste é também incompreensível.

Li uma noticia recente sobre o fato de que somente na região de Limeira existem 5.800 crianças matriculadas em escolas incluin-do rede pública e privada que não tem o nome do pai na certidão de nascimento. Fiquei pensando na importância que isto possa ter na vida dessas crianças que sabem que tem um pai que por algum motivo não assumiu o seu papel e nas razões dessa atitude. Claro que não é possível ignorar a exis-tência de um filho e levar a vida como se o mesmo não existisse, mas é o que acontece em grande parte destes casos. Também exis-tem pais que até registram os fi-lhos mas só dão o nome e negam o coração, atenção, presença, en-fim tudo o que definiria ser verda-deiramente pai. Estes não negam

a existência do filho mas delibe-radamente o ignoram e portanto são tão ausentes como aqueles que negaram a paternidade. Nos casos de pais separados este fato também é frequente e as crianças acabam sendo usadas para atingir um ou outro ex-parceiro. Alguns pais acham que cumpriram o de-ver porque registraram o filho, mas os ignoraram durante a gra-videz e todo o primeiro ano de vida e um dia aparecem cobrando o direito bastante discutível de vi-sitas semanais e finais de semana inteiros, oportunidade que usam para encher as crianças de pre-sentes e promessas, o que a mãe na maioria das vezes não pode fazer, e a criança passa a associar o pai com momentos de alegria e lazer e a mãe com escola, de-

Stella M. F. Pranzetti Vieira | Médica Pediatra

ver, cobranças e dias de semana. Quanta injustiça algumas vezes a lei promove! E esse direito é adquirido pelo simples fato do registro e por uma pensão muitas vezes irrisória que não ajuda em quase nada as despesas da crian-ça. Ainda bem que com o tempo tudo isto deixa de ter importância e o que vai ficar gravado é o amor, dedicação e a presença de quem realmente esteve ao lado durante todos os momentos bons ou ruins amparando, cuidando e colocan-do o filho como prioridade em suas vidas e que em alguns casos é o pai presente e a mãe ausente, justiça seja feita. Outros pais as-sumem os filhos constituem fa-mília, mas não se envolvem na vida e na educação das crianças sendo tão ausentes como os cita-

PAI PRESENTEARTIGO

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Trabalhar com e-mail marke-ting requer muitos passos. Ne-cessita conhecimento técnico e de comunicação e, claro, uma ótima ferramenta de disparo. Abaixo segue uma lista deta-lhada de cada item:Base de contatos – Contatos são necessários para o envio dos e-mails, mas estes devem estar cientes de que os rece-berão. Deste modo, é preciso um planejamento de trabalho focado em disparos e também em crescimento de base. Vale sempre dizer que nunca deve--se usar bases de contatos sem

procedência, comprada ou de parceiros, por inúmeros mo-tivos técnicos, mas principal-mente pela falta de permissão por parte do usuário.ESP – Existem muitas opções no mercado, porém nem todas possuem os mesmos recursos. A dica é analisar cada uma das opções, não só olhando os re-cursos, atendimento, suporte técnico, equipe de entregabili-dade, integração com e-com-merce e diversos outros pontos fundamentais.Peças – Para o sucesso das campanhas de e-mail marke-

Valter Garcia Junior | Administrador de Empresas Especializado em e-commerce | www.cakeweb.com.br | Fone: (19) 98117.2187

Quatro passos para um trabalho profissional de e-mail marketing

Artigo

ting é indispensável apresen-tar uma peça dentro das boas práticas. A proporção para tex-to e imagem deve ser de 50% para cada, com template leve e acessível por mobile. Há de se considerar que muitas tags de HTML não são permitidas. É preciso também um olho clíni-co no design focado no Call to action (botão, banner ou link a ser clicado). Análises – É essencial dispor de métodos para estudar cada métrica gerada, que tem seu objetivo dentro da conversão e deve ser testada e avaliada

separadamente. Contar cli-ques, conversão, bounces e desinscrições são fundamen-tais, mas, mais do que isso, é preciso saber fazer a leitura correta dessas métricas, a fim de aprimorar a criação da peça e melhorar a performance.

(Fonte: e-commerce news)

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O filme “Planeta dos Macacos: o Confronto” já é um fenômeno de bilheteria nos Estados Unidos e Canadá. A versão 3D da sequência sobre macacos

altamente inteligentes que lutam contra humanos ultrapas-sou “Transformers: A Era da Extinção”, que vinha lideran-do o ranking de arrecadação nas últimas semanas.

“Planeta dos Macacos” resgata a história do filme de 2011, “Planeta dos Macacos: a Origem”. Agora, Andy Serkis volta com César, macaco inteligente que lidera sua espécie e negocia suas interações com os poucos humanos que sobreviveram ao vírus mortal.

O longa começa com uma armação de guerra e uma ação caçada muito bem filmada. O que se segue é o con-fronto. A raça humana foi dizimada pela febre símia, quan-do o vírus criado em laboratório se espalhou pelo mundo.

César e seus comandados continuam refugiados nas flores-tas ao redor de San Francisco e os últimos homens min-guam em um local improvisado de quarentena.

A busca por energia em uma represa na floresta coloca macacos e homens frente a frente. De ambos os lados, surge um movimento de paz, mas também há muita desconfiança e preconceito. Na sequência, Kobe fere o mandamento da nova escritura, segundo o qual macacos não matam maca-cos, e tenta matar César. Nos dois lados em confronto, há famílias divididas, o que mostra que os macacos têm muito mais coisas em comum com os seres humanos do que mui-ta gente imagina.

Há várias formas de ver o filme: ação, aventura, dra-ma. No entanto, em todas elas, o longa de Matt Reeves se sustenta, principalmente pelo trabalho de Andy Serkis, que

Com ajuda de muita tecnologia, atuação deAndy Serkis é ponto alto do filme

Planeta dos Macacos

TEXTO Alessandro Rios/RC FOTO Divulgação

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interpreta o personagem principal. Com a ajuda da tecnologia, ele é, sem dúvida alguma, um dos pontos altos do filme.

Aliás, os efeitos especiais são um capítulo à parte. As cenas são tão reais que nos fazem refletir: como isso é possível? Na verdade, o que vemos na tela é resultado do trabalho dos estúdios da Weta Digi-tal, de onde já saíram cinco Oscars, na categoria ‘efeitos visuais’: para a trilogia do ‘Senhor dos Anéis’, ‘King Kong’ e ‘Avatar’.

A sequência de o ‘Planeta dos Macacos’ levou um ano para ser feita: seis meses de filmagem em florestas do Canadá e locações dos Estados Unidos. E outros seis meses para que 1,2 mil pessoas, debruçadas em computadores, de-senvolvessem paisagens e personagens que só existem no mundo do cinema.

“Os atores que viveram os macacos usavam uma roupa colante - e, espalhadas pelo corpo, pequenas bolinhas que serviam de refe-rência para marcar os movimentos”, explicou Joe Letteri durante

uma entrevista ao Fantástico. Ele é um dos diretores responsáveis por criar diversas técnicas.

O trabalho depois consistia em tirar o humano e colocar, nos mes-mos pontos, um macaco no lugar. O rosto de cada macaco foi feito baseado nas feições dos próprios atores. Cada expressão era regis-trada por uma câmera presa à ca-beça de cada um deles. A produção também demandou muita pesquisa sobre a anatomia de humanos e macacos, além da observação do comportamento de macacos que vivem em zoológicos.

O que pouca gente sabe é que a equipe de efeitos especiais tem como integrante André Caste-lão - um brasileiro. “No nosso departamento o mais importante é a gente tentar transferir da forma mais próxima possível toda a performance do ator, todos os sentimentos dele em cena, para os nossos personagens digitais”, disse ele ao Fantástico.

Que satisfação para nós saber que um filme de sucesso mun-dial também é resultado do talento de um brasileiro.

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Da costa do Pacífico à Cordilheira dos Andes, fui da metade do mundo a um universo de culturas milenares. Confesso, mal sabia o que me espera-

va ao embarcar rumo ao Equador, destino que, desde o ano passado, ganhou ligação direta com São Paulo graças ao voo sem escalas a Quito (às terças, quintas e sábados). Do país cortado pela linha imaginária que divide o planeta em dois hemisférios emendei o norte do Peru, área em que as civilizações anteriores até aos incas deixaram um mar de resquícios arqueológicos. Se valeu a pena? Ainda não parei de me surpreender.

A viagem, feita de ônibus, permitiu ver de perto as especificidades dessa região ainda tão pouco visitada por brasileiros.

Tudo bem que o Equador não faça fronteira, não seja exatamente vizinho do Brasil, mas chega a surpreender a nossa baixa frequência por lá. Em 2013, o país recebeu mais de 1 milhão de estrangeiros, dos quais apenas 1,4% brasileiros. E olha que a maioria deve ter ido a Galápagos. No máximo uma passadinha em Quito, a capital.

É verdade que o arquipélago é único e merece todo o destaque que recebe. Mas o Equador tem atrações interes-santes para todos os perfis de turistas. A cultura local, um mosaico que mistura influências da colonização espanhola com as tradições de povos nativos e toques africanos, pode ser apreciada nos centros históricos de cidades como Quito e Cuenca, nas obras de arte e na culinária. A moeda oficial é o dólar, mas os preços acabam deixando os gastos simila-

Diversidade cultural é um dos principaisatrativos de Quito, no Equador

O novo e o velho

TEXTO Pedro Sibahi/AE FOTOS Shutterstock

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res aos de uma viagem pelo Brasil.Para quem gosta de natureza, o país tem dezenas de

vulcões, rios com corredeiras e reservas naturais. Tanto que no fim de 2013 o Equador ganhou o prêmio de melhor destino de turismo de natureza e vida selvagem do mundo, durante a World Travel Market, em Londres.

Assim como outros vizinhos dos Andes, o país é divi-dido em três regiões que se estendem de norte a sul e pos-suem características próprias: a ensolarada e festeira costa do Pacífico, as altitudes andinas e sítios arqueológicos no centro e a selva a leste - selva Amazônica, vale ressaltar.

Acertei ao esticar a viagem ao norte do Peru, região

bem menos famosa que o sul do país, mas com um lega-do pré-incaico tão impressionante quanto as ruínas - estas, sim, incas - de Machu Picchu. Por lá também é possível curtir praias e se aventurar por altas montanhas. Surpresas (boas) não vão faltar.

Passagem aérea: SP- Quito-SP, direto, desde R$ 1.851 na Tame (tame.com. ec); com uma conexão, R$ 1.778 na Avian-ca (avianca. com); R$ 2.042 na Taca (taca.com); R$ 2.314 na TAM (tam.com.br). O trecho SP-Lima-SP custa a partir de R$ 1.194 na Tame; R$ 1.205 na TAM; R$ 1.776 na Taca.

SAIBA MAIS

Basílica no Centro de Quito eapresentação de mulher deorigem indígena em evento derua em Pujili, no Equador

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Há anos que requer, em ju-ízo, dano moral, é quase que condição sine qua non para a propositura de uma ação. Vale dizer que inúmeras situações contemplam o pagamento de dano moral suportado pelo autor da ação, contudo, nem todas as ações suportam o pa-gamento do referido dano.

O dano moral deve ser comprovado, bem como o seu fato gerador, o qual deu azo ao pleito elaborado pelo autor. Recentemente uma bancária propôs reclamação trabalhis-ta, aventando a tese de que foi como caixa em uma Instituição financeira e trabalhou por nove

Dano moral anos na mesma função, fato que a levou contrair tenossi-novite nos membros superio-res, em função da inexistência da ergonomia e organização no ambiente de trabalho. No bojo da peça exordial buscou--se, também, o recebimento do dano moral suportado pela re-clamante, como forma de ame-nizar o transtorno das sequelas da doença. Cumpre ressaltar que a prova do alegado restou insuficientemente demonstrada nos autos levando, assim, a de-cisão - pelo Tribunal Regional do Trabalho de Santa Catarina -, da manutenção da improce-dência da ação. Não contente,

a reclamante apelou para o Tri-bunal Superior do Trabalho, o qual sequer julgou a matéria de fundo da reclamação por enten-der não ser possível o reexame de fatos e provas carreadas aos autos, procedimento vedado pela Súmula 126 do Tribunal, e consequentemente deixou de condenar o empregador. Sú-mula nº 126 do TST Incabível o recurso de revista ou de em-bargos (arts. 896 e 894, “b”, da CLT) para reexame de fatos e provas. Assim sendo, é hialino que todas as provas sejam pre-cisamente demonstradas nos autos nas instâncias inferiores, visando o intento desejado.

MAURO MERCI | [email protected] | MAURO MERCI Sociedade de Advogados (Piracicaba-SP)

Direito

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Dois jovens recém-casados tinham planos bem específicos para a nova casa. Mas, mes-mo tendo certeza do que queriam, as coisas

não foram simples como imaginavam. Dificuldades em achar fornecedores e orçamento que não permi-tia grandes extravagâncias fizeram com que a obra, no apartamento de 90 m², virasse quase uma caça ao tesouro, comandada pelas arquitetas Andrea Lucchesi e Carolina Razuk, do escritório Lucchesi e Razuk Ar-quitetura de Interiores. “O casal é carioca e queria no apartamento a atmosfera divertida e leve que trouxe de lá, mas não de uma maneira literal. Acho que essa

ideia está nas escolha de decoração que fizemos”, conta Carolina.

Para tornar o ambiente mais apropriado ao dia a dia do casal, as arquitetas mexeram na estrutura original do imóvel em uma obra de oito meses que mudou a metragem de todos os cômodos. Um dos quartos deu lugar ao closet da suíte e outro virou escritório, que futuramente deve abrigar o quarto do bebê. A cozinha foi integrada à sala e a área de serviço ficou maior. “Decidimos descascar todos os pilares e revestir uma das paredes da sala com tijolos, que receberam uma camada de tinta branca.”

Conheça os desafios da reforma deum apartamento de 90m2

CAÇA AO TESOURO

TEXTO Natália Mazzoni/AE FOTOS Divulgação/AE

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O balcão que separa a cozinha da sala foi o item que deu a largada ao que seria uma longa busca para conseguir viabilizar os sonhos do casal. “A princípio a bancada seria feita com um mármore que eles ga-nharam de presente de casamento, mas percebemos que o resultado não se enquadraria no resto da deco-ração. Chegamos a pensar em usar uma peça de ma-deira de demolição, mas, por fim, decidimos juntos fazer uma bancada de cimento, com mesa acoplada”, conta Carolina.

Unanimidade entre os moradores e as arquitetas, a madeira de demolição era, desde o início, a opção preferida para revestir o piso da sala e dos quartos,

mas o orçamento alto exigiu um certo esforço. “Fo-mos em busca de fornecedor com preço mais baixo e a cliente acabou encontrando um no interior. Usamos até as sobras, para fazer as bancadas das pias dos ba-nheiros”, explica Carolina.

Para a cozinha, o ladrilho hidráulico que colore o chão foi feito sob encomenda, com as cores que se espalham pelo resto da casa, o amarelo e o verde, que está até nas janelas, na copa da árvore que fica bem na altura do terceiro andar. “O casal participou da es-colha de tudo, até quis incluir os cobogós para dar um toque vintage e eu aprovei. É um projeto que teve total envolvimento dos donos da casa.”

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Se você ainda não tem, mas gostaria de ter um ani-mal de estimação, é bom tomar alguns cuidados antes de levar um para casa. Primeiro, é preciso

escolher bem a espécie e a raça do animal que mais se adeque ao tamanho do imóvel e aos hábitos da família. “Para que uma pessoa que mora em apartamento tenha um labrador, por exemplo, é necessário montar uma roti-na de exercícios para o cão, com caminhadas de pelo me-nos meia hora, duas vezes ao dia”, explica a veterinária Fernanda Fragata, diretora do Sena Madureira Hospital Veterinário.

O segundo passo é colocar telas nas janelas do imóvel

e pensar soluções para o piso. “O ideal, para qualquer raça, seria um piso mais rústico. O piso frio é sempre bas-tante escorregadio. Uma alternativa é colocar tapetes ou passadeiras para aumentar o atrito da pata do animal com o chão”, instrui Fernanda.

A arquiteta Silvana Lara Nogueira lembra que a esco-lha da cor do piso também é crucial. O melhor, segundo ela, é escolher tons que podem esconder pequenas man-chas, como alguns beges. “É importante pensar, ainda, no funcionamento da casa com a circulação do animal, tiran-do do caminho coisas que ele possa derrubar. E se é um bicho que gosta de nadar, é preciso fazer uma proteção

Dicas importantes para quem está pensando em adotar um pet

MELHOR AMIGO

TEXTO LORENA TABOSA E NATÁLIA MAZZONI/AE FOTO Ilustrativa

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para a piscina. O mesmo tipo de cuidados que se tem com uma criança é necessário com o pet.”

O veterinário Alexandre Rossi, especialista em com-portamento animal à frente do programa Missão Pet, do canal National Geographic, explica que receber um ani-mal em casa é como receber um novo membro da família. “É essencial criar limites assim que o cachorro chega na casa, como determinar onde deve ser o seu banheiro. Mas também é importante ter a consciência de que esses ani-mais domésticos vivem muito melhor quando estão perto

CASA PREPARADA

do grupo ao qual eles pertencem, nesse caso, as pessoas que moram com ele.”

Antes de comprar ou adotar o seu, lembre-se que pes-quisar sobre a raça não garante que o novo mascote seja exatamente como o esperado. “Um animal nunca é igual ao outro. O comportamento pode variar muito, até mesmo entre indivíduos de mesma raça. Uma alternativa bacana é adotar um animal um pouco mais velho, assim você já percebe se ele é mais calmo ou agitado, e escolhe o que tem mais a ver com você”, aconselha Rossi.

TELAS - Instale telas nas janelas, tanto para gatos quanto para cachorros.

MÓVEIS - Não estimule os cães a pular em sofás e camas, pois isso prejudica sua coluna. Gatos, por outro lado, têm a anatomia preparada para isso, de modo que podem ser instaladas prateleiras e túneis nas paredes para eles. Arranhadores também evitam que eles afiem as unhas nos móveis.

PISO - Prefira pisos rústicos, como pedras e madeiras. Se o piso for frio, coloque tapetes ou passadeiras, para criar maior aderência.

REVESTIMENTOS - Evite palha e vime - um prato cheio para unhas afiadas. Móveis com quinas arredondadas evitam que o cão roa as extremidades.

CORTINAS - Tecidos que vão até o chão podem virar parque de diversão para o seu gato - e a brincadeira pode até ser perigosa para ele.

JARDIM - Confira com o veterinário quais plantas seu bicho pode comer. Isso impede que ele destrua todo o jardim.

BRINQUEDOS - Brinquedos melhoram a qualidade de vida do animal e evitam estragos feitos por pets entediados.

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O ronco grave e inconfundível dos motores Ducati é uma evolução natural da história da fabricante de

motocicletas esportivas, moldada a partir de 1926. A trajetória da empresa, que surgiu na região de Borgo Panigale, na Itália, e produ-zia peças para rádios, é contada em detalhes por meio das centenas de objetos e motos expostos no museu da marca, em Bolonha.

O som foi o início de tudo, mas a veloci-dade se tornou a meta da marca com a cria-

ção, em 1946, da Cucciolo. A bicicleta com motor monocilíndrico de quatro tempos e 48 cm3 tinha câmbio de duas marchas.

Em 1950, surgia a primeira moto, de fato, da Ducati - baseada na Cucciolo - com tanque largo e linhas esguias. Esse visual se tornou uma espécie de marca registrada.

No mesmo ano surgiu a Cucciolo 48 Ra-cing, com motor de 60 cm3 e câmbio de três marchas. A estreia de uma versão invocada em tão pouco tempo mostrava que o negó-

Museu da Ducati mostra que velocidade e ruído andam juntos

A ORIGEM DO MITO

TEXTO Diego Ortiz/AE FOTOS Google Maps

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cio da Ducati seria a esportividade.Os sucessos já faziam parte da trajetória da

fabricante e estão muito bem representados no museu, mas o nome que ainda leva à loucura os Ducatistis, fãs da marca, é o da Mach 1. Equipada com motor de 250 cm3, era a moto mais veloz da década de 60. A evolução da esportiva nos dez anos seguintes deu origem ao comando de válvulas desmodrômico, que melhora a performance do motor.

Vários outros modelos fizeram a marca

brilhar, como a Supermono, que revolucio-nou o conceito de peso no segmento de mo-tocicletas, em 1993, e se mantém como a Ducati mais colecionada da história.

Exposta logo na entrada do museu, a 1199 Panigale é um ícone instantâneo, com seu motor de 195 cv.

As motos de pista também se destacam. Como a pilotada por Casey Stoner, piloto mais celebrado pela fábrica por ter vencido a MotoGP em 2007.

No museu situado em Bolonha, a história da Ducati é contada com grande riqueza de detalhes.

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Tudo o que há de melhor em pedrarias e metais pre-ciosos faz parte das joias da coroa britânica. E o que existe de mais moderno na engenharia da As-

ton Martin está no Vanquish, cupê feito para celebrar os 100 anos da marca inglesa, que é oferecido no Brasil por R$ 1,85 milhão e, de tão exclusivo, nunca participou de um filme de 007.

Sucessor do DBS, o esportivo tem motor 6.0 V12 de 573 cv, tração traseira e câmbio automático de seis mar-chas. Com peças feitas de alumínio e fibra de carbono, pode acelerar de 0 a 100 km/h em 4,1 segundos.

O interior é um luxo só. A cabine está repleta dos tais materiais nobres, como detalhes de alumínio e fibra de

carbono, revestimentos de couro nos bancos e alcântara no teto.

Isso na unidade avaliada, pois o acabamento pode ser feito de acordo com o gosto do freguês. Basta encomendar - há uma infinidade de opções de personalizações.

O som Bang & Olufsen tem mil watts de potência dis-tribuídos por 15 alto-falantes. A central multimídia inclui tela sensível ao toque de 6,5”, navegador GPS e permite checar informações sobre o funcionamento do carro.

Graças aos inúmeros ajustes disponíveis para o moto-rista, é muito fácil encontrar a melhor posição de guiar. Mas a regulagem manual de altura e profundidade do vo-lante, que seria considerada normal em veículos, digamos,

Aston Martin comemora 100 anoscom modelo de altíssimo luxo

Sonho de consumo

TEXTO Karina Craveiro/AE FOTOS Divulgação/AE

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convencionais, passa a ser um pecado mortal em um mode-lo dessa categoria e faixa de preço.

LORDE EM FÚRIAIsso posto, é hora de acelerar. Com a chave de cristal

inserida no miolo no painel central, o V12 desperta e urra de forma instigante. Basta pressionar o botão “D” (drive) para acionar o câmbio e liberar toda a cavalaria desse lorde inglês.

Ao pisar de leve no acelerador, o Aston arranca com força e mostra que tem potência de sobra para engolir o asfalto. É preciso cuidado, pois os mais de 63 quilos de torque convidam a acelerar forte e fazem as costas gruda-

rem no banco.Definitivamente, o Vanquish não é um carro para rodar

em cidades como São Paulo. Por ser muito baixo, é preciso cuidado com lombadas, valetas e a buraqueira do asfalto.

Tudo fica melhor quando as marchas são trocadas manualmente. Para isso, há borboletas na coluna de di-reção.

Ao acionar o modo Sport, por meio de um botão no vo-lante, mudam as respostas do motor, som do escapamento, câmbio e suspensão. Aliás, por ser muito dura, como con-vém aos esportivos de estirpe, após algum tempo a bordo a coluna começa a reclamar. Mas, convenhamos, quem se importa?

O esportivo oferecetecnologia, confortoe muita potência

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As várias opções que temos para reduzir, ou mesmo, eliminar o uso do óculos, já há bastante tempo, não são vis-tas como opções incomuns ou perigosas pelo público em geral. Quase todo mundo conhece alguém que foi operado com esse objetivo.

As duas opções mais comuns são as que utilizam o LA-SER para moldar a córnea - o PRK e o LASIK. Ambas atingem o mesmo resultado final, existindo, no entanto, diferenças em relação a desconforto no pós-operatório e velocidade de recuperação da visão.

Em casos onde exista alguma contraindicação à cirurgia com o LASER, como graus muito altos, córneas finas ou com irregularidades, podemos considerar implantar uma lente den-tro do olho para corrigir o grau do paciente. São cirurgias reali-zadas com menos frequência dado o custo maior e necessidade de acompanhamento pós-operatório permanente.

Na presença de catarata, a opção passa a ser pela reti-rada desta e implante de uma lente que irá corrigir o grau do paciente.

Pacientes que já apresentem dificuldade para perto (presbiopia), o que acontece praticamente com todas as pes-soas, após os 40 anos, e que não tenham catarata, também podem valer-se da cirurgia com o LASER. Nestes pacien-tes, podemos calcular para deixar ambos os olhos bons para longe, utilizando-se os óculos para perto apenas, ou plane-jamos para deixar um olho sem grau para longe e o outro focado para perto. É a chamada monovisão ou báscula.

Apesar da primeira impressão sobre a monovisão ser sempre de estranheza, os resultados são, via de regra, mui-to bons.

O desenvolvimento nesta área da Oftalmologia, a cha-mada Cirurgia Refrativa, é rápido e intenso.

Opções cirúrgicas para ficar independente dos óculos

Henrique Monteiro Balarin Silva - CRM-SP: 92.721

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Aconteceu no dia 21 de junho, em Limeira, a reinaugura-ção da farmácia DrogaLim - Teixeira Marques. A nova estrutura conta com espaço de 120 metros quadrados de

área, oferecendo mais comodidade aos clientes.A reinauguração contou com a participação de todos os fun-

cionários e colaboradores que, após a bênção e o descerramento da fita inaugural, recepcionaram todos os convidados com um gri-to de guerra cheio de entusiasmo.

Durante todo o dia, o público conheceu as novas instalações da farmácia e participou de vários sorteios de brindes oferecidos por empresas e laboratórios parceiros. Pela manhã, houve um café da manhã especial com tapioca, diversos tipos de bolo e chá.

O evento teve ainda a participação dos vereadores de Limeira, Wilson Cerqueira e Dr. Júlio César Pereira dos Santos; do Presi-dente da Drogalim, José Roberto Calderari; do Pastor e Presidente da Igreja Missionária, Jonas Fernandes; e do Pastor da Igreja Pres-biteriana da Vila Rosália, Vinicius Ferreira Silva.

O novo prédio conta com instalações modernas, ambiente cli-matizado, brinquedoteca para distração das crianças e conforto dos pais, além de fácil estacionamento.

Para os meses de julho e agosto, a DrogaLim - Teixeira Mar-ques preparou promoções especiais. Vale a pena conferir!

EventoREINAUGURAÇÃODA FARMÁCIADROGALIM NO BAIRRO TEIXEIRA MARQUES Roberto Donizetti Forster Gonçalves e Luciana Souza Gonçalves - proprietários da DrogaLim - Teixeira Marques

Wilson Cerqueira (vereador e cliente), Roberto e Luciana Gonçalves

Luis Felipe, Roberto e Luciana Gonçalves - Sônia e Jonas Fernandes (pastores) - Vinicius (pastor), Sarah, Samuel e João Silva

A equipe DrogaLim cantou para os convidados

Roberto Gonçalves, Júlio César Pereira dos Santos (vereador e cliente) e Luciana Gonçalves

Rua Santa Lúcia, 894 | Bairro Teixeira MarquesLimeira | SP

Fone: (19) 3452.1953

José Roberto Calderari (pres. da Rede DrogaLim) e esposa, Maria Regina Calderari

A maquiadora da Zanphy, Pâmela Cazitta, maquiou várias convidadas

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termináveis e total falta de re-cursos tornam a saúde no Bra-sil cada dia mais doente. Copa do mundo, férias em junho, to-dos trabalharão menos este mês e pelo jeito vamos sofrer muito com a seleção, mas eu espero que as crianças brinquem mui-to recebam muita atenção e carinho dos pais e que coisas boas aconteçam que levem--nos a acreditar que tudo possa melhorar. Férias deveriam ser momentos de paz, integração familiar e de ficar com os fi-lhos, mas se nem sempre isso for possível façamos o melhor nos momentos que estivermos juntos deixando todos os dias com cara e sabor de férias.

Começando mais cedo este ano misturadas a jogos da copa diferentes épocas para escolas públicas e privadas, greves, protestos, insatisfação geral no país que até pouco tempo era do futebol e parece estar despertando para coisas mais importantes mas que ainda não consegue ficar alheio quando se trata deste assunto. Quando você estiver lendo este artigo os jogos já terão acontecido e saberemos o que sobrou deste país após tantos investimentos, corrupção, obras inacabadas, desvios de verbas, protestos e eleições se aproximando. Vai ser difícil curtir férias neste clima pouco otimista, mas as

crianças não devem ser esque-cidas porque é tempo de des-cansar e repor energias para o próximo semestre que será mais longo e desgastante por-que as férias foram antecipadas por causa da copa que parece deixar o país todo em suspen-se como se disso dependesse o futuro de todos nós. E talvez dependa mesmo porque os po-líticos aproveitam este momen-to de euforia para influenciar pessoas cujo sentimento de pa-triotismo aflora, a acreditarem que tudo vai bem e que o des-contentamento parte de uma minoria pessimista.

Infelizmente ainda existem pessoas que preferem acreditar

Stella M. F. Pranzetti Vieira | Médica Pediatra

nisso e assim o Brasil volta ao buraco do subdesenvolvimen-to de onde tivemos um dia a esperança de sair. Sinto mui-to pela educação e segurança cada vez mais deficientes, mas lamento profundamente pela saúde pública que vi melhorar por algum tempo e hoje volta a mostrar-se totalmente incom-petente e as notícias absurdas e diárias só confirmam a incapa-cidade do estado em promover saúde básica a uma população tão carente, quem dirá de quali-dade, o que gera um verdadeiro desespero em busca de aten-dimento. O governo criando programas absurdos que não resolvem o problema, filas in-

FériasARTIGO

ERRATAEste artigo está sendo publicado pela 2º vez por ter sido divulgado com versão diferente da originalna edição passada.

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Bastidores# MARTELO BATIDO

Gugu Liberato volta à Record no próximo ano. A emissora e a GGP Produções, do apresentador e empresário, informam que fecharam um acordo de produção conjunta de programas de televisão. A parceria tem como objetivo a produção de, pelo menos, duas atrações semanais em horário nobre.

# LONGA JORNADA

Mais uma vez, a novela “Chiquititas” deve ser esticada. Originalmente pensada para ter cerca de 300 capítulos, a trama, que está no ar desde julho de 2013, ganhou novos episódios neste ano. No entanto, a ideia é acrescentar mais capítulos em 2015.

PODEROSA

Corre nos bastidores a notícia de que He-loísa Périssé, além de atriz, agora tem con-trato de roteirista com a Globo. Atualmente ela está no ar com duas personagens, na série “A Segunda Dama”, na qual também exerce afunção de escritora. A atriz não faz novelas desde “Avenida Brasil”.

# AÇÃO SOCIAL

Já está no ar o programete que o cantor Daniel gravou para a campanha Incluir Brincando, parceria entre a TV Cultura e a Sesame Workshop para promover o di-reito que todas as crianças têm de brincar de forma segura e inclusiva. O vídeo é exibido ao longo da programação da TV Cultura e da TV Rá Tim Bum!

# SEM AGENDA Não será desta vez que Mateus Solano voltará à TV. Cotado para um papel de destaque na série que Guel Arraes, Jorge Furtado e Mauro Wilson escrevem para a Globo, ele deve ser substituído por Vladi-mir Brichta. Motivo: problemas de agenda.

POR Diego Palmieri/AE Foto:

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# NA MIRA

Marcelo Rezende, âncora da Record, pode ir para a Globo. Especula-se que o apresentador volte à emissora carioca, so-bretudo depois de fazer fama e atrair au-diência no “Cidade Alerta”, na emissora rival. Vale lembrar que ele ficava à frente do extinto “Linha Direta”, nos anos 1990. Agora, se tudo der certo, ele ganhará uma atração ao vivo.

# CONFIRMADA

Ainda não foram divulgados muitos de-talhes da próxima edição do Video Music Awards (VMA), na MTV, mas uma coisa é certa: a cantora Ariana Grande, que há meses é destaque no ranking das músicas mais executadas com seu hit “Problem”, é uma das atrações principais. A premiação acontece no dia 24 de agosto, na Califór-nia (EUA), com transmissão para o Brasil.

# MAIS TRABALHO

Celso Freitas não deve sair tão cedo da Record. Há oito anos à frente do “Jornal da Record”, o apresentador renovou seu contrato com a emissora até 2018. De acordo com o canal, o jornalístico, exibi-do no horário nobre, entre janeiro e maio deste ano, apresentou crescimento de 17% de audiência na Grande São Paulo, em comparação ao mesmo período de 2013.

# BRASIL EM DESTAQUE

Mais um nome brasileiro integra o elen-co de “Narcos”, série que José Padilha (“Tropa de Elite”) está fazendo para o Netflix. André Mattos junta-se a Wagner Moura na turma. A atração mostrará a vida e morte de Pablo Escobar, na Colôm-bia. A estreia ocorrerá em 2015.

# ELENCO QUE CRESCE

A atriz Carol Kane será a mãe do Pin-guim na série de TV “Gotham” (Fox). De acordo com a mídia norte-americana, a personagem, Gertrud Kapelput, é uma se-nhora orgulhosa com muitas ilusões que aparecerá no segundo episódio. A estreia será entre setembro e novembro nos Esta-dos Unidos.

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Sierra Garden/Abraccioé inaugurada em Americana

A cidade de Americana acaba de ganhar uma nova opção em móveis e deco-ração. O coquetel de inauguração foi realizado no dia 1º de julho e contou com a presença de arquitetos, designers, clientes e imprensa. A partir de agora, o público da região poderá adquirir uma coleção completa de sofás, mesas, poltronas, mesas e objetos de decoração assinados por grandes nomes do design, além de uma linha especial de peças importadas pelo selo Emporio Dei Mobile. A loja fica na Rua Herman Müller, 428, Jd. Girassol.

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Aparecida Covolan e Fernando Oliveira(proprietários da Sierra Garden/Abraccio)

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A quarta geração do quadriciclo Honda TRX 420 Fourtrax chegou ao mercado brasileiro. O mode-lo teve melhorias estéticas e funcionais e ganhou

leve fôlego extra. O preço sugerido é de R$ 20.990, na versão FM, que é 4x4. Há também uma opção com tração 4x2, cuja tabela é de R$ 18.890. Porém, esta tem pouca representatividade no total das vendas da linha.

Além da tradicional utilização para o lazer, a marca também aposta no uso do modelo para o trabalho - nos setores agrícola ou de serviços. Cerca de 50% das 7 mil unidades previstas para este ano têm este fim, de acordo com a Honda.

O motor de 420 cm3 teve o corpo de borboleta repo-sicionado, com alterações nas posições de admissão e es-cape. A potência passou de 26,5 cv para 26,9 cv, mas esse ganho é pouco perceptível na prática. Em velocidades mé-dias e altas, o desempenho não mudou. Já o torque - foi de 3,09 mkgf para 3,4 mkgf - deixou o TRX bem mais ágil nas arrancadas, conforme observado em nossa avaliação - com a versão 4x4.

O aumento do torque foi obtido graças às medidas iguais do diâmetro e do curso do pistão, solução que privi-legia a força extra. O sistema de comando de válvulas por vareta é novidade neste propulsor.

Além do lazer, Fourtrax chega como opçãopara serviços no setor agrícola

1.001 UTILIDADES

TEXTO Heverton Nascimento/AE IMAGEM Divulgação/AE

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NOVIDADESO quadriciclo teve também mudanças na carenagem,

que deixou de ser uma bolha única, permitindo a substitui-ção de partes isoladas. Vale também destacar que o chassi, do tipo berço duplo, ficou 20% mais rígido.

A suspensão, por sua vez, ganhou 10mm de curso, pas-sando para 170mm - tanto na dianteira, que tem sistema independente, quanto na traseira, com amortecedor único. Já o farol ficou mais potente, passando de 30 para 35 watts.

O quadriciclo da Honda chegou ao Brasil, importado, em 2001, com o nome de TRX 350. A primeira reformu-lação ocorreu em 2008, quando passou a ser montado em Manaus. Foi naquele ano que ele ganhou o propulsor de 420 cm3.

USO NO TRABALHODe acordo com a Honda, os qua-

driciclos podem receber implemen-tos para, em alguns casos, substi-tuir um trator na hora da colheita agrícola, por exemplo. Eles são mais leves, baratos e, por causa do porte, permitem maior aproveitamen-to da área plantada.

Motor420 cm³, OHV

CâmbioAutomático

Tração4x2 ou 4x4

FreioA disco na traseira e a tambor na dianteira

FICHA TÉCNICA

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A voz suave de Fátima Bernardes reforça sua simpatia e tranqui-lidade. Mas é a segurança com

que conduz a carreira que mais chama a atenção na apresentadora de 51 anos. Há dois anos no comando do “Encontro com Fátima Bernardes”, completados no último dia 25 de junho, ela está exatamente onde queria. Depois do período de adaptação, com mudanças nos cenários e na própria dinâmica do programa, Fátima conseguiu se firmar no horário matutino. Durante esse período, ela nunca ficou insegura em relação à decisão de sair da bancada do “Jornal Nacional”, onde estava há quase 14 anos, para “se aventurar” em um pro-jeto de resultado incerto. Mas hoje admite estar muito mais à vontade na frente do programa que idealizou. “Queria muito fa-zer o que estou fazendo. Agora, é como se eu já dominasse um pouco mais a receita. A gente só não pode ficar muito confiante porque senão desanda”, pondera, em tom humorado.

Desde que estreou, o “Encontro com Fátima Bernardes” sofreu algumas mu-danças. No início, o cenário era mais sim-ples e menor. Com o passar do tempo, foi

ganhando novos elementos e ficou com “cara” de casa elegante. A parte musical só passou a fazer parte do produção alguns meses depois, o que possibilitou uma di-nâmica mais interessante. Fátima também percebeu mudanças em si própria no que diz respeito à condução do programa. “Acho que o que mais mudou foi minha capacidade de lidar com as seis câmaras, sabendo para onde vou ter de olhar. Além disso, hoje tenho mais tranquilidade para administrar o tempo e para me movimentar no espaço”, avalia.

No último dia 25 de junho, o “Encontro com Fátima Bernardes” completou dois anos no ar. Como avalia a trajetória do programa até agora?Faço um balanço muito positivo. O progra-ma foi evoluindo sem perder o que eu tinha imaginado de início, que era essa essência de misturar famosos e anônimos em uma produção que tivesse uma boa conversa, humor e música. Isso está preservado. Mas hoje a gente tem muito mais o domínio, a noção exata de quando é para temperar um pouco mais no humor ou na conversa. Sa-bemos como são importantes as histórias

dos anônimos e que quem está em casa gosta de ouvi-las. Está mais tranquilo fa-zer. Por outro lado, já começamos a pen-sar no que fazer para ir sempre renovando. Um programa diário tem de se renovar.

Na sua opinião, o que deu certo no pro-grama e que pontos ainda precisam ser ajustados?Acho que deu muito certo o humor, o fato de ter música e quando a gente traz uma boa história. O que precisa ser ajustado, muitas vezes, é conseguirmos botar as pes-soas que queremos no momento em que queremos também. Mas isso é muito difí-cil por causa das agendas. A vinda do ator está muito vinculada ao que a gente vai discutir. Às vezes, tem um ator que caberia muito bem, mas, obviamente, ele está tra-balhando e não conseguimos. Mas, quando esse casamento é bem feito, é maravilhoso.

A cada dia, você aborda, pelo menos, três assuntos diferentes e entrevista vá-rias pessoas. Que tipo de preparação você faz para conduzir o programa?Como eu participo da reunião de pauta, já vou vendo como o assunto está surgindo. A gente trabalha com uma média de duas se-manas de edições pautadas. Só que o pro-grama muda muito. Porque, por exemplo, eu posso prever tratar de traição e surgir um caso sobre isso interessante. Então, essa pauta, que estava definida para daqui a duas semanas, pode ser antecipada. A gente tem uma organização mínima, mas precisa trabalhar muito no improviso por-que senão não fica quente. Eu tenho tempo para pensar no que vou fazer e o olhar já

Fátima Bernardes completa dois anos à frente do “Encontro” satisfeita com resultado do programa

Ponto de equilíbrio

TEXTO Luana Borges/TV Press FOTO Divulgação/AE

“Jornal da Globo” (Globo, 1989-1993) Apresentadora

“RJTV” (Globo, 1987-1992) Repórter e apresentadora

“Fantástico” (Globo, 1997)Apresentadora

TRAJETÓRIA

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fica muito focado nos temas daquela sema-na. Depois que vejo a reunião de pauta e o espelho do programa, fico muito fami-liarizada com aquilo. Aí, não preciso do “teleprompter”.

Você já estava acostumada com o “ao vivo” desde os primeiros anos na Globo, quando atuava como repórter. Mesmo assim, o que muda ao comandar um programa como o “Encontro com Fáti-ma Bernardes”, já que você dispensa o “teleprompter”?Foi diferente por conta, principalmente, da administração do tempo. Eu tenho 70 minutos, uma média de 12 pessoas para entrevistar no programa, às vezes até mais. E lidar com o tempo, ver o que cada um vai render, é o mais difícil. Então, dá uma adrenalina diferente. No telejornal, como o tempo é muito rígido, a gente contabi-liza e o texto está no “teleprompter”. Eu mexia no texto antes, mas na hora ape-nas lia. Agora não. Faço uma pergunta e a pessoa me dá uma resposta ótima, mas que precisa de uma réplica, por exemplo. Não posso deixar de fazer. E isso acaba esticando muito. Tenho de pensar que, se estou me “esticando” muito aqui, tenho de “encurtar” ali. A questão do “ao vivo” é o que mais gosto de fazer mesmo, já era o que eu queria.

À frente do “Jornal Nacional”, você mantinha uma postura mais séria, bem diferente da que apresenta no “Encon-tro”. Houve alguma preocupação em fazer essa transição de imagem para o público?

Não. O jornal era mais sério porque o noticiário exige. Mas, quando eu cobria a Copa, por exemplo, já era um compor-tamento completamente diferente. Assim como quando eu cobria Carnaval ou fazia uma reportagem de comportamento. Tem uma adaptação. O que acho que mudou muito mais foi a dinâmica do programa, já que eu opino mais. É claro que há uma mudança e acho que foi bom porque ela foi paulatina. A gente criou o programa e ain-da não tinha acertado como a música entra-ria. Depois que entrou, a coisa foi mudan-do porque é difícil você ouvir uma música e não dar uma balançadinha. Se todo mun-do levantou, você não vai ficar sentada. Fica até antipático. Aquilo foi permitindo que eu encontrasse uma outra forma de me movimentar no próprio cenário.

Você conquistou credibilidade com o telejornalismo. De alguma forma, isso contou pontos a seu favor para ganhar

“Encontro com Fátima Bernardes” (Globo, 2012) - Apresentadora

“Jornal Hoje” (Globo, 1996-1997) Apresentadora

Jornal Nacional” (Globo, 1998-2011) Apresentadora

um programa seu?Acho que sim. Eu sempre pensava: “O que será que vai fazer com que a Globo abra um espaço para mim?”. Acredito que isso pesou muito, o fato de ser alguém em quem as pessoas acreditam. E acho que também por eu ter percebido que havia, na manhã da Globo, um espaço para sugerir um programa.

Chegou a hesitar antes de “bater o mar-telo” sobre sair do “Jornal Nacional” para investir no “Encontro com Fátima Bernardes”?Não. Porque eu pensei por cinco anos so-bre a saída do jornal. Não fui nada impul-siva. Foi impulsivo para as pessoas que não sabiam. Para mim, estava mais do que sedimentado. Senti saudade dos amigos, da própria rotina de trabalho. Sinto falta de algumas coisas legais. Mas queria muito fazer o que estou fazendo. Então, foi muito tranquilo nesse aspecto.

Por ser um programa voltado para o público feminino, com um caráter mais informal, percebe que a abordagem das pessoas mudou?O público já me conhecia muito. A minha história já não era muito padrão. Eu sou ca-sada com o apresentador do “JN”, tive três filhos. Tudo isso gerava uma aproximação muito grande das pessoas.. Principalmen-te, das mulheres que queriam engravidar. O que sinto hoje é mais leveza. Antes, as pessoas me abordavam para tirar mais dú-vidas sobre assuntos ligados à gravidez ou a coisas mais sérias. Havia uma certa ceri-mônia. Hoje, ficam mais à vontade.

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Omundo dos games mostrou mais uma vez por que é um dos setores mais rentáveis da indústria do entretenimento. Considerado o maior evento

da área dos jogos eletrônicos, a Electronic Entertainment Expo (E3) chegou à sua vigésima edição, transformando a cidade de Los Angeles em palco para o anúncio de grandes lançamentos, prontos para ocupar os controles, telinhas e telonas dos jogadores nos próximos anos.

Se, em 2013, a feira foi marcada pelo anúncio de uma nova geração de videogames, liderada por PlayStation 4 (Sony) e Xbox One (Microsoft), este ano foi a vez dos no-vos títulos que deverão atrair os jogadores para estes con-soles. No geral, o que se viu foi uma aposta em nomes mais conhecidos dos fãs.

Respire fundo: foram anunciadas sequências ou rein-venções de Zelda, Call of Duty, Pokemon, Sonic, Tomb Raider, FIFA, Assassin’s Creed, Star Wars, Mortal Kombat, Halo, Battlefield, Civilization, Metal Gear Solid, Doom…

Para o professor de Comunicação Digital da PUC-RS, André Pase, “apostar em franquias é uma marca da indús-tria, mas as empresas parecem se concentrar ainda mais em títulos conhecidos para incentivar a compra dos novos con-soles”. Já Renato Degiovani, pioneiro desenvolvedor de games no País, vê a tática como previsível. “Se está dando certo, por que mudar? Inovar em um mercado milionário é arriscado.”

Apesar de lançada há quase um ano, a nova geração ainda não chegou a mercados importantes. A Microsoft

E3 mostra empresas arriscando pouco para conquistar consumidores

Mais do mesmo

TEXTO Murilo Roncolato e Bruno Capelas/AE IMAGEM Divulgação

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anunciou que estreará em 26 novos países, incluindo Rússia, Israel, Índia e Japão - tradicionalmente, um país-chave na área de games -, em setembro deste ano. Já a Sony têm problemas para obter preços competitivos para o PlayStation 4 fora dos EUA. No Brasil, o PS4 chegou por R$ 4 mil - hoje pode ser encontrado no varejo nacional por R$ 3 mil - enquan-to o rival Xbox One era vendido pela metade do valor.

Juntas, as duas plataformas sofrem com a escassez de títulos, que, parado-xalmente, geram boas vendas. “A baixa oferta de títulos faz com que os novos jogos se tornem muito atraentes”, diz Nelson Hirano, gerente da NC Games - responsável pela distribuição de Assassin’s Creed por aqui. Segundo ele, jogos da nova geração já correspondem a um terço das vendas de software de sua empresa no País.

Enquanto Sony e Microsoft lutam pelo domínio do mer-cado, a Nintendo tenta se reerguer tornando o Wii U atra-ente. Ícone da indústria durante décadas, a empresa amarga

uma crise de confiança do mercado após três anos consecutivos de receita em queda. Apesar de inovações interessan-

tes, como um controle com tela sen-sível ao toque que pode ser usado em jogos também sem a TV, o Wii

U vende mal - foram 6 milhões desde 2012, contra 8 milhões

do PS4, de 2013 - e não sus-tenta a empresa, que depen-de do seu sucesso. “O Wii

U trouxe inovação com as duas telas, mas não pegou comercialmente

porque faltaram jogos”, avalia Pase. Na feira, a Nintendo tentou fugir do “game over” apos-

tando em nomes de sucesso garantido como Super Smash Bros (game de luta de todos os seus personagens), The Le-gend of Zelda, e Star Fox. Para Pase, “a Nintendo resolveu olhar para si mesma e tentar extrair ao máximo o suco do Wii U, investindo com carinho em jogos clássicos”, en-quanto Degiovani lembra que, apesar do prejuízo, a casa do Mario ainda tem um capital gigantesco em termos de fãs e seguidores.

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Mais de meio século de carreira, um gigante do mundo operístico, com 144 papéis no currícu-lo, além de 526 performances como regente,

Plácido Domingo esteve no Brasil para uma única apre-sentação, que bancou sozinho. Mesmo sem patrocínio, o tenor espanhol se apresentou na HSBC Arena, no Rio, no dia 11 de julho, antevéspera da final da Copa do Mundo, tendo convidados de diversos países, para manter o clima da competição: a Orquestra Sinfônica Brasileira, o pianis-ta chinês Lang Lang, a soprano portorriquenha Ana María Martínez, o Coro Ópera Brasil e a cantora Paula Fernan-des. A regência é do norte-americano Eugene Kohn.

Quem conhece a paixão de Domingo pelo Mundial não estranha seu desprendimento. O cantor assiste in loco a partidas decisivas desde a edição de 1970, no México, e começou a fazer concertos antes das finais na de 1990, na Itália, na companhia de Luciano Pavarotti (1935-2007) e José Carreras, com quem formou o sucesso de vendas Os Três Tenores.

De lá para cá, esteve nos EUA (1994), França (1998), Japão (2002) e Alemanha (2006). Só não cantou na Áfri-ca do Sul em 2010 porque compromissos profissionais o retiveram na Europa. Não cogitou ficar de fora da Copa brasileira.

Mesmo sem patrocínio, Plácido fez questãode se apresentar no Brasil

Ópera e futebol

TEXTO Roberta Pennafort/AE IMAGEM Divulgação

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“Assumi o risco”, afirmou Do-mingo, em entrevista no Rio, dias antes de se apresentar na HSBC Are-na, no Rio, no dia 11 de julho, ante-véspera da final da Copa do Mundo. Mais de meio século de carreira, um gigante do mundo operístico, com 144 papéis no currículo, além de 526 performances como regente, Plácido Domingo esteve no Brasil para uma única apresentação, que bancou so-zinho. O concerto seria patrocinado pela Qatar Airways, empresa aérea do governo do Catar, que retirou a verba em meio às denúncias de que o país pagou propina para ser esco-lhido sede da Copa de 2022.

Há um ano, ele era internado em decorrência de uma embolia pulmonar. A recuperação foi ótima, mas Domingo confessa que foi um baque. “A verdade é que me assustei. Faz um ano, mas minha vida mudou muito pouco e não afetou minha voz.”

A longevidade artística ele credita ao prazer com que

trabalha. “É paixão o que sinto pela música. Tenho uma saúde vocal muito boa. Esportivamente falando, minha garganta é forte”, brincou.

Diretor da Ópera de Los Ange-les, maestro e cantor com registro no Guinness, o livro dos recordes (num concerto em Viena, foi aplaudido por 1h20, tendo de voltar para agra-decer 101 vezes), Domingo não en-xerga a aposentadoria no horizonte.

Mantém as férias (no verão europeu) e o recesso de fim de ano - o resto é trabalho. “Houve momentos em que tive dúvidas, pensei se já tinha passado meu tempo. Mas se es-tou feliz e o público vem, eu não posso parar. Tenho con-tratos já para daqui a três anos, porque o mundo da ópera é assim, estranho”.

Plácido Domingo entrou para o Guiness

depois de ser aplaudido 1h20 pelo público

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Sandra Werneck é o tipo da diretora que não consegue passar sem filmar. Depois de Sonhos Roubados, ela se jogou no projeto sobre Marina Silva. Não queria

fazer um perfil da política, mas contar sua história anterior, no Acre. Não encontrou nenhum investidor interessado. Sandra começou a se inquietar. Como muitos diretores, ela pensa, de vez em quando, que vida seus personagens esta-rão levando. O casal de Pequeno Dicionário Amoroso, de 1996, por exemplo.

A história de Luiza e Gabriel, interpretados por Andréa Beltrão e Daniel Dantas, começou a se (re)desenhar na imaginação da diretora. Ela escreveu o roteiro com Paulo Halm e, desta vez, o mercado correspondeu. Os investido-res responderam, mas Sandra, que precisava filmar logo, topou com um problema - o dinheiro ainda não foi libe-

rado pela Ancine e ela não vacilou. Foi ao banco e fez um empréstimo para começar a filmar logo. E assim, ela e sua equipe começaram a filmar, no cemitério São João Batista, as primeiras cenas do Pequeno Dicionário Amoroso 2.

De novo, no cemitério? Pois o 1, você deve se lembrar, começava justamente num campo-santo, onde a arquiteta Luiza, fotógrafa por hobby, conhecia o biólogo Gabriel, recém-separado de Bel. Eles hesitavam em se comprome-ter e os amigos Marta e Barata, Monica Torres e Tony Ra-mos, davam conselhos, e justamente esses conselhos com-punham o dicionário do título. No 2, Luiza, casada, mãe de um menino, enterra o padrasto na cena inicial. Camila Amado faz a mãe. Gabriel vem dar os pêsames à ex-sogra. “O mais interessante da continuação é que não apenas dá prosseguimento à história de Luiza e Gabriel como con-

Sandra Werneck retoma com Andréa Beltrãoem seu êxito de 1996

Pequeno Dicionário 2

TEXTO Luiz Carlos Merten/AE IMAGENS Divulgação/AE

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ta uma outra história. O mundo mudou nesses 18 anos e os personagens acompanharam as mudanças. Gabriel teve outras ligações que não deram certo, Luiza tem marido e filho, mas não está satisfeita. E o garoto já está iniciando sua vida amorosa.”

Com a geração dele, tudo é diferente. Nem os senti-mentos são os mesmos. Os jovens ‘ficam’. Sua gramática amorosa passa pelo celular, pela internet, pelas redes so-ciais. “O filme dá conta dessas mudanças”, diz a diretora. Ou melhor, codiretora. Porque Sandra, como já fez em Cazuza - O Tempo Não Para, que codirigiu com Walter Carvalho, desta vez chamou Mauro Farias para comparti-lhar a experiência com ela. Mauro, integrante do clã Farias - filho de Roberto, irmão de Lui e Maurício -, atuou ainda menino em As Aventuras do Tio Maneco. O último longa como diretor, O Diário de Tati, já tem oito anos. Mauro

tem feito mais televisão.“A gente escolheu as locações jun-

tos, ensaiamos os atores e preparamos uma decupagem. Na hora, cada um sabe como será, mas as coisas são dinâmicas e a gente está sempre trocando ideias para melhorar a cena”, diz Sandra. Mauro e ela filmaram durante duas semanas para aproveitar a brecha nas agendas de ambos. Depois, ela volta à TV, ele faz teatro e a filmagem só recomeça em outubro. Sandra ainda não sabe se vai poder contar com Tony Ra-mos. A estreia, ainda sem data, será no primeiro semestre de 2015.

Cenas dos bastidores de“Pequeno Dicionário 2”

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TV fechada disposta a adotar dinâmica de TV aberta, que segmenta seu público entre 11 canais distin-tos e ao mesmo tempo abraça a massa formada por

eles, a companhia Discovery está completando 20 anos de Brasil. Colhe, e não é de agora, os frutos de quem investiu nesse terreno mesmo antes de ele mostrar qualquer valor de mercado, quando nem em sonho se falava em “nova classe C”, público que hoje só traz alegrias ao segmento de TV por assinatura.

Em entrevista recente, o vice-presidente executivo do grupo no Brasil, Fernando Medin, antecipou em primei-ra mão que a marca lançará, entre este ano e o início do próximo, sua própria plataforma de TV everywhere, que leva ao assinante toda a sua programação via streaming (web), onde quer que ele esteja. Pepa, a atual recordista

de audiência do Discovery Kids, por exemplo, poderá ser “carregada” para fora de casa, dependendo apenas de um sinal de banda larga.

Líder no segmento pré-escolar, com vaga certa no topo das emissoras mais vistas no Brasil, o Discovery Kids é o canal pago mais distribuído da TV por assinatura brasilei-ra - dos quase 18,5 milhões de assinantes, alcança mais de 16 milhões. Foi lá que nasceu o Peixonauta, cuja produção antecede as leis de fomento de audiovisual e a Lei da TV paga, que deu novo impulso ao ramo. “A gente, de alguma forma, desbravou o mercado de animação, com a TV Pin-Guim, ainda em 2006. Fomos os primeiros a fazer anima-ção aqui”, orgulha-se Medin. Aliás, em 12 de outubro, Dia da Criança, o canal lança uma nova animação brasileira da mesma TV PinGuim, produtora do Peixonauta. É o Show

Sucesso dos infantis embala novos projetodo Discovery, que está completando 20 anos

Esforço recompensado

TEXTO Cristina Padiglione/AE FOTO Divulgação/Fiat

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da Luna, série com 26 episódios em que uma menina brinca de cientista e desvenda enigmas de seu dia-a-dia.

“Ela é instigada pela curiosidade, e não me canso de falar que esse é o fator que move todos os nossos canais: a curiosida-de”, cita. O ingrediente motiva as apostas não só do Kids, mas também do próprio Discovery (não mais chamado de “Channel”), do Discovery Home & Health, sucesso entre as mulheres, Animal Planet, o canal família, o TLC, ID (Investigação Discovery), Discovery Turbo, Discovery Science, Discovery Civilization, TLC HD e Discovery HD Theater.

Medin comenta ainda que o que atrai os EUA nem sempre vai bem no resto do mundo, cita Me-din. Daí os investimentos em produção local, sem perder o foco global. Só para este ano, a estimativa de investimento do grupo na produção de conteúdo chega a US$ 1,5 bilhão. “O Discovery quer ser dono do conte-údo que exibe, não quer alugar conteúdo.”

Dessa proposta faz parte a produção da versão nacional da sé-rie Desafio em Dose Dupla, com o militar Leite e o indianista Léo. Sucesso em sua 1ª edição, o programa terá uma segunda safra no ar a partir de agosto.

O Brasil também tem uma preferência por programas que abordem empreendedorismo, cita Medin, ao falar sobre o cresci-mento do TLC em 200% só neste ano. “Brasileiro gosta muito se

ser seu próprio patrão”. Outro alvo que agrada aqui é engenharia, área que norteou a recente série sobre a construção dos estádios da Copa no Brasil.

Com DNA forte no campo factual, a matriz dos canais Discovery no Brasil continua a apostar em documentários ou docudramas em formato mui-to particular, quase uma identidade da marca. Casos como o naufrágio do Costa Concórdia na Itália, em 2012, continuam mobilizando as atenções do grupo ao redor do mundo, mas o investimento nesse terreno pede mais que isso e chega ao que Medin nos apresen-

ta como a tendência do “watching with the world”. Ou, no bom verbo local, a TV ao vivo,

aquela que se mobiliza por acontecimentos que todos querem acompanhar ao mesmo tempo. “A Copa do Mundo é um evento desse gênero”, explica. Não que a Discovery tenha pretensões no terreno esportivo, mas quando alguém se dispuser a saltar do topo do Everest, o canal quer estar lá, ao vivo. Custa caro, demanda logística gigantesca, diz o VP, mas vale a pena.

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Motor ShowREPAGINADOA segunda geração do Ford Edge ganhou linhas mais modernas, sem perder a identidade. A cabine lembra a do sedã Fu-sion, com comandos sensíveis ao toque e sistema de direção adaptativo, que facilita manobras. Há motores turbo 2.0, 2.7 e 3.5 e câmbio automático de seis marchas. Nos EUA e Canadá, as vendas começam no primeiro trimestre de 2015.PISANDO FUNDO

Quem não gosta de “hot hatch” bom sujeito não é, ou é ruim da cabeça ou do-ente do pé. E o novo Audi S3 é um baita “hatch quente”, daqueles que fazem o coração acelerar e o pé direito bater mais forte no pedal que o bumbo de uma escola de samba. Por R$ 205.500, o modelo alemão já está nas autorizadas do País com motor 2.0 com turbo que gera 280 cv de potência.

MAIS FÔLEGOA Erick Buell Racing (EBR) revelou que seu próximo modelo será a naked 1190SX. A marca, contudo, não di-vulgou a data de lançamento. Baseada na carenada 1190 RX, a novidade tem mudanças no farol e guidom leve-mente deslocado. A versão carenada usa motor V2 de 1190 cm3 de 185 cv e 14 mkgf. A naked deverá ter mais fôlego, além de ser mais leve.

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O RETORNOA Hyundai prepara o retorno do Veloster, que deixou de ser vendi-do no País, em versão com motor turbo. As vendas começam em novembro e a tabela será de cerca de R$ 110 mil, se o dólar mantiver a cotação atual.

VERSÃO WAYSubstituto do Mille no posto de car-ro mais barato da Fiat (e, de quebra, o nacional mais em conta), o Palio Fire ganha agora a versão Way, que parte de R$ 27.860. Disponível apenas com quatro portas, a opção com apelo visual aventureiro custa R$ 1.070 a mais que a configuração comum.

“MOTORZÃO”Já é possível configurar a nova geração do Mustang no site ameri-cano da Ford. O modelo parte dos US$ 23.600, na versão com motor 3.7 V6, de 304 cv, e chega a US$ 32.100, na GT, com o “motorzão” V8 de 5 litros que gera 425 cv.

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O Treinamento Cardio é muito importante para um bom condiciona-mento físico. Estudos mostram que nosso coração trabalha sem parar, bombeando cerca de 70 vezes por minuto para fazer o sangue circular

por todo o corpo. O exercício cardiovascular serve para melhorar os níveis de energia e resistência do corpo, mantendo o bom funcionamento do coração e dos pulmões.

Uma estratégia importante para se manter em forma é descobrir o que você gosta de fazer e fazê-lo sempre. Dessa forma, dificilmente você se sentirá desa-nimado ou entendiado. Use os aparelhos de exercícios cardiovasculares de com sabedoria. Sempre trabalhe em seu próprio nível, aumentando gradualmente a intensidade à medida que seu nível de condicionamento melhorar. O treinador saberá elaborar a aula mais adequada pra você.

FONTE Informativo Bio Ritmo FOTOS Revista Condomínios

’’Renato LamasEste ano, Renato Lamas encerrou a carreira de jogador de basquete para assumir o cargo de manager do time de basquete da Winner/Limeira. Apesar disso, ele é enfático: não vai deixar de lado a rotina de exercícios físicos. Pai de três filhos, ele sempre reserva a primeira hora do dia para se exercitar na Bio Ritmo - Limeira. “Deixei de ser um atleta de alto rendimento, mas me preocupo muito com meu corpo e minha saúde”, afirma.

Treinamento CardioExercitar-se regularmente é indispensável para obter um cora-ção forte e saudável. Muitas pessoas acreditam, no entanto, que para serem efetivos, os exercícios devem ser puxados, rápidos e cansativos - o que é um erro. Treinos moderados de 30 minutos, em dias alternados, são suficientes para uma vida saudável.

VOCÊ SABIA......que atividades aeróbias reduzem o risco de doenças do coração?A prática de exercícios aeróbios reduz em seis vezes a chance de morrer prematuramente de ataque do coração, derrame e obstrução das artérias.

...que os exercícios aeróbios melhoram o controle do estresse ou depressão?A atividade aeróbia, mesmo realizada de forma moderada, é suficiente para produzir uma substância chamada endorfina, responsável pela sensação de conforto, prazer, alegria e bem-estar.

- Horário livre de treinamento;

- Pode-se agregar o entretenimento ao exercício,

- Os aparelhos são fáceis de usar;

- Aproveite para exercitar-se com os amigos.

- Grande variedade de aulas;

- A música, a atmosfera e o professor motivarão você;

- É uma ótima forma para fazer amigos;

- Supervisão constante - você terá total auxílio do

- Melhora na coordenação e habilidades motora.

Razões para usar aparelhos cardiovasculares Razões para fazer aulas em grupo

como treinar assistindo à TV;

professor durante toda a atividade;

Um pai dedicado à família e ao esporte

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Moda

FashionPOR TATTY MEDEIROS

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Peças curingas,

Um mês especial para eles, que a cada estação ganham mais espaço no mundo da moda. Tendências são lançadas no segmento masculino, e peças clássicas se destacam como as curingas. Vamos saber quais são e, claro, aproveite essas dicas para comprar o presente ideal para o paizão.

[email protected] face Tatty Medeiros www.tattymedeiros.com

Tatty Medeiros

para ELES

Camisa lisa estruturadaSabe aquela camisa que a gente sabe que poderá ser usada no casamento do amigo, num jantar de negócios e na formatura dos filhos? Pois é, essa peça se encaixa em várias ocasiões, basta ser lisa e nas cores neutras.

BlazerEssa peça pode ser vista em looks sociais ou mais casuais, basta se atentar para a produção. Com calça jeans, ou calça social, o blazer acompanha o homem atual e traz elegância ao closet.

Calça jeans ou sarjaCom a modelagem slim, as calças transpassam as estações - tanto no inverno quanto no verão elas estão presentes, trazendo conforto e praticidade aos homens e pais de plantão.

Camiseta póloEssa peça é daquelas queridinhas para eles, lisas ou listradas, a camiseta pólo é clássica e jovem ao mesmo tempo. Escolha marcas bacanas que deixarão o look mais elegante e, claro, você terá a peça por muito mais tempo.

Jaqueta de couroSeja num estilo rocker, ou clássico, a jaqueta de couro é um ícone da moda masculina. Preto e marrom predominam para combinar com outras cores mais vivas.

Fotos: Divulgação/Semanas de Moda

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Acessórios da vez

Os acessórios do

closet masculino

transmitem a persona-

lidade e estilo do homem. Com o cresci-

mento desse setor, os acessórios deixaram

de ser meros figurantes e agora são os pro-

tagonistas dos looks. No inverno os #lenços

e #chapéus trazem elegância ao homem,

com forte influência dos países europeus,

onde esse acessório é indispensá-

vel. Já os #óculos de sol

ganharam, na última

estação, lentes espelha-

das e armações foscas,

para aquele pai jovem

e descolado. Já para

os mais clássicos, o modelo

aviador ainda é um dos mais

procurados. Na correria do dia a dia, o pai

executivo precisa de uma #bolsa ou #ma-

leta para dar praticidade e segurança.

Para isso, a tendência das cores neu-

tras como o marrom, continua à tira

colo. Já o #relógio é o curinga

da vez - marcas renomadas

trazem elegância e poder aos

punhos dos pais mais exigentes.

PARA ELESFo

tos: D

ivulga

ção

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dia dos pais

# moderno

# atitude

# romântico

# esportista

- P A R A T O D O S O S E S T I L O S -

# PAIZÃO

# CHIC

# ZEN

Pólo Lacoste R$ 279,00

Shampoo Sem Sal C.Kamura R$ 28,00(Paris Perfumes)

Sapato Vila Romana R$ 229,90

Perfume Mont Blanc Emblem R$ 358,00

Kit Pimenta Preta (Baylis & Harding) e Ginseng R$ 159,00(Paris Luxo)

- Pólo Ralph Lauren R$ 319,90 - Camisa jeans Vila Romana R$ 229,90

- Sabonete Amazônia Esfoliante Buriti R$ 29,90 - Hidratante Amazônia Açaí R$ 34,00

- Sabonete Anti Acne Granado R$ 29,90 - Espuma de Barbear Granado R$ 29,90 - Balm Pós Barba Granado R$ 44,00

Necessáire Lacoste R$ 159,00

Adriano Champi veste:- Camisa Gant R$ 249,00 - Tricô Ralph Lauren R$ 595,90 - Cinto Lacoste R$ 239,90 - Calça jeans Penguin R$ 369,00 - Sapatênis R$ 449,00 - Jaqueta de pelica de couros Lacoste R$ 2.690,00

CRÉDITOSModelo The Agency One: Adriano ChampiFotos: www.demetriorazzo.com Beleza: Tatty MedeirosLook: Paris

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O tempo em que as clínicas de estética eram redu-tos das mulheres está com os dias contados. Os homens passam a ocupar cada vez mais esse espaço até então reservado ao universo feminino. Os homens andam pre-ocupados com a gordura localizada no abdomen e pro-curam muito a carboxiterapia, lipocavitação, depilação definitiva para barba e corpo também.

Os cuidados com o rosto, como limpeza de pele, tra-tamentos para rejuvenescimento e manchas, já entra-ram no vocabulário masculino.

E claro que não pode faltar o relaxamento, que eles adoram, em que o leque de técnicas de massagens rela-xantes é grande.

Cuidados para elesPOR KEILA SILVA - Fisioterapeuta

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Matéria preferida em todas as rodas continua sendo aque-la sobre a qual experiências muito e ainda pouco sabemos: as relações. Relacionar-se é hóspede do paradoxo - questão complicadíssima e também tão simples... Somos todos irreme-diavelmente mergulhados no mundo de relações, pessoas e seus afetos desde ainda antes de nascermos. Somos apresen-tados aos afetos e alinhavados aos relacionamentos desde muito cedo. E relacionar-se é, para alguns, abismo de perigos; para outros, linha de passe em que os sentimentos se movi-mentam tranquilos e definida-mente resolvidos. O outro e eu; o espaço que é meu, os limites

Andréa C. Bombonati Lopes | Psicóloga e Psicanalista | Rua Frederico Ozanan, 94 | Limeira SP | Fone: 8132-7989

E, na fita, que curioso, não fal-tou nem um pedaço.Ah, então, é assim o amor, a amizade, tudo que é sentimento.Como um pedaço de fita enros-ca, segura um pouquinho,Mas pode se desfazer a qual-quer hora, Deixando livres as duas bandas do laço. Por isso é que se diz: laço afetivo, laço de amizade. E quando alguém briga, então se diz: romperam-se os laços. E saem as duas partes, igual meus pedaços de fita, sem per-der nenhum pedaço.Então o amor e a amizade são isso... Não prendem, não escra-vizam, não apertam, não sufo-cam. Porque quando vira nó, já deixou de ser um laço!

que circundam o espaço que é do outro; os ditos e não-ditos, os ruídos e as pausas do silên-cio que nos revelam, que nos velam; o gostar, o querer, o amar; o desgostar, o odiar, o in-trigar-se pelo outro. O amor. O sexo. O sexo com amor; o amor sem sexo. As relações aparen-temente sem nexo. São muitas e infindas as questões que estão no entorno das relações, dos afetos e das pessoas que partici-pam do jogo afetivo. E inúme-ras as possiblidades das confi-gurações, dos laços que podem ser construídos. Aqueles que queremos soltos, afrouxados, e alguns que preferimos mais firmes, apertados. Para com-preender um tiquinho de nada

ou quase tudo, os poetas nos ajudam a elucidar o mistério, descomplicando, como Mário Quintana, em Laços de afeto:Eu nunca tinha reparado como é curioso um laço... Uma fita dando voltas.Enrosca-se, mas não se embo-la. Vira, revira, circula e pron-to: está dado o laço. É assim que é o abraço: coração com coração, tudo isso cercado de braço. É assim que é o laço: um abraço no presente, no cabelo, no vestido, em qualquer coisa onde o faço. E quando puxo uma ponta, o que é que aconte-ce? Vai escorregando... Deva-garzinho, desmancha, desfaz o abraço. Solta o presente, o ca-belo, fica solto no vestido.

Sobre as relações e as pessoas e os afetos

Artigo

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Émerson Camargo - Pós-graduado com especialização em Segurança Pública e Privada MBA em gestão estratégica de negócios MBA em gestão de pessoas | Fone 7802-5064 – ID 55*139*7222

res, equipamentos científicos, sistemas de controle industrial e principalmente câmeras IPs e DVR’s standalone. Utilizar nome de usuário mais longo e complexo e senha forte é a me-lhor política de segurança, mas ainda assim não é garantia de sigilo total. Também se deve adotar uma politica rigorosa de troca periódica dos nomes de usuário e senhas, números de portas “TCP” e também do nome de domínio dinâmico, além de um bom Firewall. Pen-se nisso e lembre-se de trocar as senhas constantemente!

As imagens geradas pelas câmeras de vídeo, na maior parte das instalações, estão po-tencialmente conectadas com a internet para permitir o acesso remoto, porém é extremamente perigoso, pois os mecanismos de segurança desses equipa-mentos geralmente são frágeis, limitando-se, na maioria das vezes, somente à identificação do usuário e senha. Todas as imagens geradas, sejam elas de câmeras IP, mas também pelos DVR’s, standalone e placas de capturas instaladas em compu-tadores PCs. Por permitirem o

acesso à internet, esses sistemas estão sujeitos a serem espiona-dos, pois qualquer equipamen-to de vídeo conectado à internet possui um endereço IP, e como existem milhões de diferentes combinações de IP’s, muitos podem se sentirem seguros ao pensar que dificilmente des-cobriria seu endereço na rede. Porém, a quantidade gigantes-ca de endereços diferentes não é mais sinônimo de anonimato, pois existem sites que ficam rastreando a internet em busca de serviços e equipamentos, incluindo servidores, roteado-

Suas câmeras estão seguras de espionagem?

Segurança

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FESTA JUNINA DOTERRAS DE PIRACICABA IV

A animação foi geral durante a Festa Junina realizada pelo Condomínio Terras de Piraci-

caba IV, no dia 28 de junho. O evento contou com barracas de comidas e bebidas típicas, além de brinquedos infláveis para as crianças. Os con-dôminos compareceram em grande

número, deixando a festa ainda mais bonita. Confira os flashes!

Evento

José Tadeu Defavari, Alessandra Lara, Sandro Lara,Eduardo Righi e Sara Lara

Fernando Frozini, Alice Celso, Bernardo Celso Júnior e Sandro Lara

Mario Negri, Carolina Fustaine, Guilherme Shen,Felipe Brites, Matheus Falcone e Ana Paula Nalin

Letícia Muniz, Ana Júlia Martinez Pradoe Milena Landin

Rebeca Tornisiello, Aurélio Tornisiello, Roselis Tornisiello, Mônica Duarte, Pedro Novaes e Edmilson Reame

Gabriela Campagnol, Regina Penteado, Magali Passarini, Vanderleia de Lucca e Ana Maria de Lucca

Felipe de Lucca, Antonio de Lucca, Gilson Passarini, Demétrio Matraia, José Henrique Camolesi e Matheus Camolesi

Gabriela, José Henriquee Matheus Camolesi

Isabela Freguglia, Aparecida de Oliveira, Roberto de Oliveira, Rosana Freguglia e Célio Freguglia

Rafael, Pedro e Cristina Antunes / Junia Marques,José Carlos Marques e Regina MarquesMarcelo, Ana Paula e Ana Luiza Pardo

Gabriela, Andrea, Isadora e Flávio Ferreira

Laila, Patricia, Dudu e Rami Yehia

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Ana Isaura e Angelino Miguel / Meire Balloni e Dalton Balloni /Simonides Consani e Selma João Consani

Lisete e Rubens Braga Júnior

Reginaldo Françoia, Valéria Françoia e Margarida Sturion

Rosiane Danelon, Silvana Cesar, Patrícia Guidotti e Mariane Setten

José Roberto Duarte, Aparecida Duarte, Márcia Motta, Lúcia Ricobello, Lívia Ricobello, Armando Ricobello e Luciana Casemiro

Rafael, Letícia e Luciana Casemiro

Cynthia, Lorenzo e Crystal Braz

Michele e Luciano Morales / Mariana Medeiros e Lucilei Alonso

Júlia Guidi, Marcelly Fuoco, Ivanise Guidie Lívia Guidi

Melissa Soares Catani, Luiz Sérgio Catani, Carlos Alberto Severino, Flavio Gallo e Solange Gallo

Rose Silva, Aécio Vieira, Osvaldo dos Santos, Kelly dos Santos,Beatriz Passos, Letícia Santos, Flávia Caldeira e Mariana Catani

Fernanda Gava, Manoela Cury eAndreza Ometto

Edvaldo de Oliveira Santos, Paola Lourenço e Sandro Lara

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