108

Revista Condomínios - edição 50

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Seja muito bem-vindo(a) ao novo layout da revista Condomínios. Foram vários meses de estudos e experimentações até chegarmos a este novo padrão de diagramação. Com essas mudanças, queremos tornar a leitura mais agradável e facilitar a compreensão das matérias.

Citation preview

Page 1: Revista Condomínios - edição 50
Page 2: Revista Condomínios - edição 50

2

Page 3: Revista Condomínios - edição 50

3

Page 4: Revista Condomínios - edição 50

4

Page 5: Revista Condomínios - edição 50

5

Page 6: Revista Condomínios - edição 50

6

Page 7: Revista Condomínios - edição 50

7

Page 8: Revista Condomínios - edição 50

8

Page 9: Revista Condomínios - edição 50

9

Page 10: Revista Condomínios - edição 50

10

MARÇO DE 2015

Publicação mensal daEDITORA CONDOMÍNIOS

DIRETOR RESPONSÁVELAlessandro Rios - MTB 31.649

DIRETORA ADMINISTRATIVAKelly Rios

ASSISTENTE ADMINISTRATIVABianca Marchione

DEPARTAMENTO COMERCIALFabiano Rios

DEPARTAMENTO DE ARTEJuliana Siqueira

ASSESSORIA JURÍDICADr. Daniel Figueira de Barros

PUBLICIDADE19 3445.5125

[email protected]

IMPRESSÃOCoan Gráfica

TIRAGEM8.000 exemplares

PERIODICIDADEMensal

CIRCULAÇÃOCondomínios de Limeira, Piracicaba,

Rio Claro e Americana

PONTO DE VENDARevista Condomínios (Escritório Regional)

Rua Tenente Belizário, 763 | CentroLimeira - SP | Fone: 19 3445.5125

Os anúncios e informes publicitários são espaços adquiridos pelos anunciantes e seu conteúdo é de inteira responsabilidade de

cada um deles, cabendo à Revista Condomí-nios apenas reproduzi-los nos espaços comer-cializados. A opinião dos colaboradores não reflete necessariamente a opinião da revista. Matérias assinadas são de responsabilidade

de seus autores.

Leia a Revista Condomínios pela internet:www.editoracondominios.com.br

FSC Alessandro [email protected]

Kelly [email protected]

Seja muito bem-vindo(a) ao novo layout da Revista Condomí-

nios. Foram vários meses de estudos e experimentações até

chegarmos a este novo padrão de diagramação. Com essas

mudanças, queremos tornar a leitura mais agradável e facilitar

a compreensão das matérias. O conteúdo também passou por

mudanças significativas: a partir de agora, teremos novas edi-

torias, como Paladar, Bem-Estar, Comportamento, Filhos, Negó-

cios, Empregos, entre outras. Nesse caso, a intenção foi ampliar

o leque de notícias, tornando a Revista Condomínios ainda

mais interessante. Todas essas mudanças fazem parte de nossa

filosofia de trabalho. A todo momento, estamos em busca do

melhor assunto, da melhor foto, da melhor forma, do melhor

conteúdo. É uma busca permanente pelo aperfeiçoamento e

pela inovação. Aliás, em breve divulgaremos outras novidades

que ampliarão a interação da nossa equipe com nossos leitores

e anunciantes. Agora, falando especificamente desta edição,

resta dizer que se a revista de antigamente era boa, imagine

esta, totalmente reformulada? Esperamos, profundamente,

que você goste das mudanças que irá encontrar nas próximas

páginas. Afinal, você é a razão maior de todo esse nosso esfor-

ço. Tenha uma excelente leitura e até a próxima edição!

Editorial

Page 11: Revista Condomínios - edição 50

11

COLABORADORES

ÍNDI

CE As belezas naturais de um paraíso chamado

Ceará

12

CapaJoaquim LopesAtor da Rede GloboFoto: Isabel Almeida/CZN

36 64

Turismo

Perca o medo de usar o clássico batomvermelho

14 Beleza

Câmbio automático já é maioria entre osveículos compactos

46 Carros

Joaquim Lopes conta como se preparou para atuar em “Império”

54 Capa

Descubra a hora certa de pedir aumentosalarial

74 Emprego

Antecipamos as principais tendências da tamporada outono-inverno

85 Moda Fashion

90

20

21

28

29

34

52

57

62

72

73

76

100

101

Enrico Ferrari Ceneviz

Dr. Manoel Francisco de Oliveira Filho

Dr. Luiz Ricardo Menezes Bastos

Dra. Eliane Dibbern

Rosângela Barbeitos

Dr. Mauro Merci

Dra. Stella M. F. Pranzetti Vieira

Fabiana Massaro

Lucas Brum

Valter Garcia

Patrícia Milaré Lonardoni

Émerson Camargo

Andréa C. Bombonati Lopes

Page 12: Revista Condomínios - edição 50

12

Entre a areia branca e a imensidão esverdeada do mar, descortinou--se um cenário de outros tantos matizes: amarelo, bordô, laranja, terra-cota, gelo, vermelho. “Estava no Ceará, terra de Irapuã, de Iracema e Tupã”, como a diz a letra de “Aquarela Brasileira”, música do cancio-neiro popular gravado pelo sambista Martinho da Vila. Paisagens que lembram pinturas seguem em meio à oferta generosa de falésias na cos-ta leste do Ceará. Além da paleta de cores, há formações marmorizadas, algumas delas ladeadas por dunas, que se arrastam a perder de vista. Outras emolduradas por uma vegetação retorcida que fica verdinha em tempos de chuva. Mandacarus estão por toda parte, ora imiscuindo-se no solo pedregoso, ora na beira da praia. De cara para o oceano, rentes à correnteza do rio ou vizinhas a vilarejos, as falésias impõem sua mag-nitude por quase todo esse trajeto. Esculpidas pela ação incessante do vento e pelo vaivém da maré, essas encostas altas, que vivem à mercê

TURISMOTexto: Roberto de Oliveira | Fotos: Folhapress

Conheça mais sobre o Ceará, um dos mais

belos destinos do Brasil

ParaísoEncontro com o

Page 13: Revista Condomínios - edição 50

da erosão, dominam a Rota das Falésias. O percurso começa ainda na região metropolitana de Fortaleza e segue rumo à divisa com o Rio Grande do Norte, passando, ao todo, por oito municípios cearenses.

O sol brilha quase o ano todo. Nesse litoral de praias de águas tépidas, o clima é quente e semiúmido, com temperatura média de 27°C. Chove bastante de março a maio. Geralmente, parte dos destinos que compõem essa rota, como as praias de Águas Belas, Morro Branco e Canoa Quebra-da, é explorada no esquema “day use”, muito em voga por aquelas bandas. Segundo associações de turismo local, de cada dez visitantes, oito utilizam esse sistema, que funciona basicamente assim: forasteiros saem de Fortale-za ou do Beach Park, complexo turístico de Porto das Dunas, em Aquiraz, e chegam pela manhã ao destino escolhido. Depois de tomarem um banho de mar, fazerem um passeio de buggy na maré baixa e almoçarem, retornam para a “base de apoio” no final do dia, carregando suas “selfies” e fotos ligeiras, mas deixando pelo caminho um gostinho apertado de quero mais.

Com cerca de 200 km de extensão, esse roteiro, rabiscado por praias e também por dunas, mangues, coqueirais, carnaubeiras e pelo brilho das pipas do kitesurfe, merece mais que um bate e volta cronometrado pelos guias. Sem pressa, dá para explorar melhor os ambientes mais rústicos, pro-sear com pescadores e rendeiras, mergulhar na vida nativa, espreguiçar-se no areal já deserto e tomar um banho como bem queira na foz dos rios.

Alugar um carro ajuda - e muito - a desbravar trechos e descobrir locais ainda pouco explorados. É só deixar-se levar pelo embalo das marés e, no assobio constante dos ventos, esquecer os problemas da vida urbana. Na barraca Delícias da Jangada, que fica de frente para a praia de Águas Belas, a ordem é só interromper essa tranquilidade para celebrar o motivo de estar ali. “Alegria, alegria” é o grito de guerra que Mamede Rebouças, embaixa-dor informal da Rota das Falésias, faz ressoar.

Page 14: Revista Condomínios - edição 50

14

Hoje, a blogueira Ana de Cesaro, 26 anos, (foto acima) faz caras e bocas com os lábios definidos e chamativos com um belo batom ver-melho. Mas nem sempre foi assim. “Eu tinha muito medo de usar a cor, não me considerava sexy ou confiante o suficiente para sustentar uma maquiagem desse tipo. Sei que muita mulher passa pelo mesmo, então, minha dica é: jogue-se, use e abuse!”. De acordo com ela, dona do blog www.taedai.com.br, o batom dá sensação de confiança. “E, quanto mais

BELEZATexto: Laís Oliveira | Foto: Rivaldo Gomes/Folhapress

Clássico, o batom verme-lho pode ser usado por todas as mulheres. Há tons que combinam com cada tipo de pele; descubra o seu e arrase

VERMELHO

Page 15: Revista Condomínios - edição 50

15

confiante a mulher fica para si mesma, mais poderosa ela fica para o mundo, com poder, sensualidade e autoestima lá em cima.”

Rosemeire Oliveira, coordenado-ra pedagógica do Instituto Embelleze, concorda. “Quando uma mulher usa um batom vermelho, ela transmite uma imagem de segurança, atitude e elegância”, define. “Ele está em alta para o ve-rão, principalmente o que tem acabamento mate. E não há restrição, mas o legal é associar a cor ao tom de pele”, sugere Sa-mara Haddad, maquiadora do salão Corte&Cortes .

Segundo os especialistas, os ver-melhos acobreados são a melhor pedi-da para as mulheres de pele clara. Tons entre o cereja e o vermelho-sangue ficam muito bem em quem tem cútis clara e cabelos castanhos. Os mais vi-brantes são perfeitos para quem tem

pele morena, enquanto os bordôs ficam lindos nas negras.

Fácil de borrar, a dica preciosa é contornar o lábio, primeiro, usando lápis de boca. “Desenhe como dese-jar, em movimentos firmes e precisos. Pode mudar o formato da boca e passar

a ilusão de lábios mais gros-sos ao fazer o traço acima da linha da boca e depois preencher com o batom”, ensina Rosemeire. Outro truque é hidratar e passar pó no lábio, antes do batom. “Essa técnica fixará melhor o batom. E, se utilizar o pin-cel para a boca, ficará mais

fácil fazer os contornos dos lábios sem errar”, recomenda Samara.

Regra de ouro na maquiagem: é importante se lembrar de não realçar os olhos quando a boca já estiver em destaque. “E evite usar batom verme-lho com vestido da mesma cor. É mais elegante combinar o batom com a cor do esmalte”, indica Samara.

Dica: evite realçar os olhos quando a boca estiver em

destaque

Page 16: Revista Condomínios - edição 50

16

Page 17: Revista Condomínios - edição 50

17

Page 18: Revista Condomínios - edição 50

18

Muito comum na mesa brasileira, a pêra é um alimen-to indispensável também na vida das pessoas que vivem em países banhados pelo mar Mediterrâneo. Um dos prin-cipais fatores de ser tão amada é o sabor adocicado, que agrada até mesmo os paladares mais exigentes.

Mas o fruto também carrega outras virtudes: é rico em fibras que auxiliam na digestão e evitam prisão de ventre, além disso, possui doses consideráveis de sais minerais, como o potássio, que dá energia; o fósforo, que fortale-ce os batimentos do coração; o ferro, que ajuda a evitar a anemia; o magnésio, que atua contra a hipertensão; o en-xofre, que atua contra as bactérias; e o cálcio, que participa na formação de dentes e ossos, além de sódio e vitaminas do complexo C e B. “A pêra também é uma ótima fonte de carboidratos”, diz a nutricionista Simone Spadaro, do Hospital São José.

A nutróloga Liliane Opperman destaca ainda os bene-fícios da fruta como aliada das dietas de emagrecimento. “Estudos demonstram que o consumo da pêra ou seu suco ajudam a emagrecer mais rápido e a perder barriga, isso porque ela contém muitas fibras que ajudam na sensação de saciedade, além de um açúcar chamado levulose, que é mais adocicado que os outros e ajuda a reduzir a vontade de comer doces”, explica Liliane.

Quem ainda não tem o hábito de consumir pêra pode incluí-la na alimentação sem preocupação, afinal, a fruta faz parte do grupo dos alimentos hipoalergênicos. “Ela é uma fruta que provoca poucas reações alérgicas, ou seja, é menos propensa a produzir uma resposta adversa do que outras frutas”, diz Simone Spadaro. Apesar disso, a nutró-loga Liliane Opperman destaca que, por ter propriedades digestivas, o consumo da fruta não é recomendável para pessoas que sofrem de diarreia e dores de estômago. Tirando isso, a comilança está liberada. “A me-lhor maneira de consumi-la é in natura, prin-cipalmente, agora, que é a fruta da estação, sendo mais doce e suculenta. Mas seu suco também é muito saboroso, principalmen-

te quando feito com suco de limão, o que tira o excesso de doce e ajuda a não oxidar [escurecer] tão rapidamente. Também pode ser consumida em saladas de frutas, doces, geleias e tortas”, sugere Liliane.

De olho nos benefícios da pêra, preparamos uma recei-ta bem saborosa com a fruta. Confira!

ALIMENTO DO BEMConheça os principais benefícios de uma das frutas mais comuns na mesa dos brasileiros

PALADARTexto: Mariana Sewaybricker | Fotos: Divulgação

IngredientesMassa1/2 litro de leite80 g de manteiga10 gemas de ovo100 g de açúcar125 g de farinha de trigo

Pêra confitada1 kg de pêra do tipo willian não muito madura200 g de açúcar10 pimentas do reino1 litro de água

Modo de preparoPêra confitadaComece descascando a pêra. Em seguida, leve-a para cozinhar por 30 minutos com o açúcar e a pimenta. Deixe esfriar no liquido

MassaBata todos os ingredientes no liquidificador. Com uma concha de sopa, faça os crepes individuais em uma frigideira antiaderente e reserve-os, usando um papel filme para separá-los

MontagemRetire as pêras do líquido, coloque em uma forma e cubra com

um disco de crepe, polvilhe com açúcar de confeiteiro e leve ao forno quente por 15 minutos.

Crédito da receita: Bellini Ristorante (av. José de Souza Campos, 425, Campi-nas, tel. (19) 3755-8027)

Crepe com pêra confitada

Sirva com sorvete de creme

>> RECEITA

Page 19: Revista Condomínios - edição 50

19

Page 20: Revista Condomínios - edição 50

20

Trabalho em equipe: síndico & administradora

ARTIGO

Envie suas dúvidas

Acesse nossa página na internet:www.grupomercurio.com.br

Na Divisão Administração de Condomínios, envie sua per-

gunta pelo campo “Contato”. As dúvidas mais frequentes serão selecionadas e publicadas nas

próximas edições.

Enrico Ferrari CenevizDiretor geral do Grupo MercúrioBacharel em Administração de

Empresas e Ciências ContábeisEspecialização em Administração

de Condomínio, Qualidade e Produtividade

Corretor de ImóveisCRA-SP 130083 (conselho Regional de

Administração)CRC-SP1SP231763/0-3 (Conselho

Regional de Contabilidade)CRECI 83940(Conselho Regional de

Corretores de Imóveis)www.grupomercurio.com.br

Uma administradora especia-lizada auxilia o síndico a cumprir suas principais obrigações no condomínio. Entre as atribuições de um síndico previstas por lei estão a de convocação de assem-bleias, realização de seguro da edificação e cobrança de atribui-ções dos condôminos. Para dar conta de tudo isso, o síndico nor-malmente conta com uma grande ajuda: a da administradora.

O cargo de síndico pode ser comparado com o de um geren-te de uma grande empresa. Para que tudo “ande nos trilhos”, ter um apoio especializado é indis-pensável, mas para que a parceria dê certo, é preciso que o síndico mantenha um bom relacionamen-to com a administradora. Para se ter uma boa gestão é preciso que os dois lados mantenham contato

frequente. Há casos em que a ad-ministradora fala com o síndico a cada mês e, em outros, diaria-mente. Nós recomendamos que esse contato ocorra no mínimo uma vez por semana.

Tudo fica mais fácil - Além de facilitar a gestão do condomínio, a boa comunicação entre síndico e administradora também torna mais fácil a maneira como as informa-ções chegam até os condôminos. As funções da administradora sempre devem ficar claras para todos os moradores. Isso pode ser feito em assembleias, através de comunicados enviados pela admi-nistradora com anuência do síndi-co, os quais indiquem o acesso ao site da administradora e informem sobre as benfeitorias realizadas e os projetos em andamentos.

Para que a parceria flua bem:• Síndico e administradora de-vem estar em constante contato. O recomendável é pelo menos uma vez por semana;• Algumas tarefas são respon-sabilidade do síndico, como a realização de manutenção de se-gurança e a contratação de segu-ros, mas é possível pedir ajuda da administradora para deixar tudo em ordem;• As funções da administrado-ra devem ser conhecidas por todos os moradores e funcio-nários. Isso pode ser feito em forma de comunicados e pelo site da administradora. Se a parceria entre a administradora e o síndico não estiver funcio-nando direito, vale a pena uma conversa para checar o que pode ser melhorado.

Page 21: Revista Condomínios - edição 50

21

Em geral, as den-taduras da arcada in-ferior são mais ins-táveis, fazendo com que o paciente se sinta incomodado ou tenha

dificuldade na mastigação. Ocorre que, atualmente, esse tipo de problema pode ser facilmente solucionado.

O procedimento cirúrgico para a co-

FOREIGNERS ARE WELCOMEThe dentist understands English.

English language call: (19) 3451.8769. With Dr. Manoel.

Substituição de dentadura por implantes fixosSAÚDE BUCAL

Denture replacement for fixed implants

locação de implantes é seguro, rápido e pouco invasivo. Os medicamentos pré--operatórios garantem maior conforto ao paciente, reduzindo a ocorrência de dores e edemas. No prazo de dois ou três dias, o paciente estará recuperado, pronto para voltar a ter uma vida normal.

Além do aspecto funcional, o paciente terá benefícios de ordem estética. É um procedimento que realmente vale a pena.

Implante | Próteses Fixas | Próteses Móveis | Porcelana Pura

Aparelhos para apneia e roncoClareamento dental| Cirurgias

Tratamento de ATM

Page 22: Revista Condomínios - edição 50

22

Page 23: Revista Condomínios - edição 50

23

Page 24: Revista Condomínios - edição 50

24

A Apple aumentou o iPhone de novo, desta vez duplamente, em uma bem--vinda e aguardada novidade. Mas donos de modelos anteriores devem investir na nova versão? Sim, se o preço astronômico for um problema secundário, ou se o aparelho antigo estiver tão para trás que dificulta atividades básicas. Ambos novos smartphones melhoram em praticamente todo aspecto o já ótimo antecessor, iPho-ne 5s: bateria, câmera, tela. O que piorou foi a ergonomia, já que eles são muito maiores, em especial o mastodôntico iPhone 6 Plus e suas 5,5 polegadas.

É verdade que todo smartphone de topo de linha é gigante hoje em dia, mas, comparativamente, os novos iPhones têm corpo de tamanho equiparável ao de celulares com telas muito maiores, como o novo Moto X, no caso do iPhone 6, e o Galaxy Note 4, no do iPhone 6 Plus. O acabamento metálico (e escorregadio) desta oitava geração de iPhones é maculado pela pequena protuberância da lente da câmera, mas, no geral, é muito bom. Seu aspecto de item de luxo é corroborado pela baixa espessura e pelas laterais arredondadas.

A Apple pôs o botão de desbloqueio na lateral dos aparelhos para que o pole-gar possa alcançá-lo nesses novos tamanhos, o que pode causar estranhamento no começo. Outra adaptação foi a adição de um gesto (dois toques no botão frontal) que faz o sistema “deslizar” temporariamente para baixo, de modo que o usuário possa acessar com os dedos a área superior. Um mal necessário.

O iPhone 6 Plus é incômodo de pôr no bolso e pode simplesmente não caber em compartimentos dedicados a celular de mochilas ou bolsas. Operar o sistema nele também é mais difícil que em seu aparelho “irmão”, mesmo com os novos

TECNOLOGIATexto: Yuri Gonzaga | Ilustração: Folhapress

Maior no mesmo

Nova geração de smartphones da Apple

mantém qualidades e defeitos anteriores; tamanho do modelo maior é de assustar

Page 25: Revista Condomínios - edição 50

25

modos de visualiza-ção na horizontal do sistema e de alguns apps - muito distante em utilidade das adap-tações do tipo feitas pela LG e pela Sam-sung em seus smar-tphones maiores. Por outro lado, a linda tela do iPhone 6 Plus, que é mais caro, tem reso-lução 1.080p, muito maior numericamente e proporcionalmente que a do iPhone 6, que é 750p. Além disso, sua bateria tem capa-cidade maior. O tem-po de sobrevida longe da tomada do iPhone 6, aliás, ainda é lamentavelmente curto e pode acabar antes do fim dos dias de uso mais intenso. Ambos são dotados da mesma câme-ra, excelente, excetuando-se o estabilizador ótico, só presente no 6 Plus. Uma divertida adição às capacidades fotográficas dos novos iPhones é a gravação de vídeo de câmera lenta.

Donos de iPhone que cogitariam trocar por um Android (só) têm opções mais baratas, como é o caso do Moto X (R$ 1.499),

com tamanho intermediário entre os dois novos iPhones, e o mui-to capaz Galaxy Note 4 (R$ 2.899). A possibilidade de modificar mais livremente o sistema e a integração com os serviços do Goo-gle são grandes vantagens dessa plataforma. Os Androids também costumam aceitar cartão de memória, um contraste com a estra-tégia da Apple de oferecer paupérrimos 16 Gbytes de memória interna nos modelos mais baratos.

Page 26: Revista Condomínios - edição 50

26

Preços mais baratos, indisponibilidade nas lojas locais ou a vontade de ter algo que ainda não chegou ao varejo brasileiro assim que for possível. São esses os principais motivos que levaram quatro em dez brasileiros a comprarem em sites estrangeiros em 2014, segundo dados do relatório WebShoppers 2014, divulgado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de São Paulo (FecomercioSP).

Ao todo, os compradores gastaram R$ 6,6 bilhões no comércio eletrônico estrangeiro, com valor médio de R$ 450 por compra. Os setores preferidos foram os de Moda e Acessórios (33%), Eletrônicos (31%) e Informática (24%), e mais da metade das compras aconteceram em sites chi-neses. Sozinho, o AliExpress com, do grupo Alibaba, teve 50% das compras. Apesar dos valores expressivos, de acor-do com a pesquisa, a taxa de satisfação e fidelização dos consumidores é consideravelmente baixa: 23% para os sites de todo o mundo - o número cai para apenas 13% quando só os sites chineses são levados em consideração. “Muitos con-

E-COMMERCE

Comprar em sites de fora pode trazer dor de cabeça

sumidores afirmam não receber os produtos no prazo pedido - isso, quando conseguem recebê-lo. Além disso, há uma insatisfação geral com tamanhos e qualidade do produto, uma vez que a maioria dos sites fazem réplicas”, diz Pedro Guasti, presidente da comissão de comércio eletrônico da FecomercioSP.

Texto: Bruno Capelas/AE

Page 27: Revista Condomínios - edição 50

27

Page 28: Revista Condomínios - edição 50

28

O dia a dia do consultório médico envolve o contato com diferentes tipos de pessoas. Exis-te o doente que está doente. O saudável que quer estar doente. O doente que pensa que está sau-dável. O que já foi doente, mas não se desliga da doença, embo-ra agora já esteja curado de vez. O que não pode viver sem uma doença. E inúmeros outros fenó-tipos. Mas uma coisa que chama a atenção, independentemente de estar verdadeiramente doente ou não, são as atitudes frentes à situação de doença. Há os indiví-duos que reagem negativamente a tudo, que encontram um drama em qualquer situação. Lembro--me de uma senhora que teve um quadro sério de embolia pulmo-nar, após uma cirurgia abdomi-nal, e que quase morreu.

Dr. Luiz Ricardo Menezes Bastos - Médico

Recuperada e ciente de toda a gravidade do quadro que havia passado, e tendo evoluído com sua plena recuperação, ainda anos depois sempre comentava o ocorrido, resmungando “- Mas por que foi acontecer comigo?”. “- E se acontecer de novo?” Oras, foi sério, foi grave, não deixou nenhuma sequela, houve recuperação total. Por que não agradecer por sua recuperação plena e recomeçar a viver, desli-gando-se do passado? Há os que querem porque querem ter um diagnóstico de doença. Procuram tudo, fuçam na internet, discutem com os vizinhos. Se escutarem uma doença nova no Fantástico, na segunda-feira já querem uma consulta para ver se tem a novi-dade. Há outros que são positivos até demais.

Houve um senhor que, ao receber o diagnóstico de câncer, ficou tão indiferente, que tive que perguntar a ele se realmente ele havia compreendido tudo que eu havia dito. “- Sim, doutor, enten-di tudo. E agora, isso é problema de vocês médicos, que vão cuidar de mim. Eu estou tranquilo, pois vivi bem até agora e vou conti-nuar vivendo assim.” E viveu vá-rios meses, a doença progrediu, e morreu dormindo. Quero che-gar ao ponto crucial deste texto. Adotar uma atitude positiva não significa ficar indiferente ao pro-blema, mas sim enfrentar com serenidade o que se tem que fazer e ao mesmo tempo compreender que uma adversidade será mais fácil de ser ultrapassada se não fi-carmos o tempo todo remoendo, pensando, sofrendo, reclamando.

Aceitar o tempo necessário para a recuperação e não esperar soluções milagrosas. Confiar em quem está tratando do seu pro-blema, tirar as dúvidas e deixar que o profissional se encarregue do que pode ser feito. Aprovei-tar as limitações e tirar lições, aprender com as novas experiên-cias. Até a dor é necessária para nosso crescimento. E aí? Vai en-carar um negativo ou um positi-vo? Lembre-se que seu problema pode ser muito pequeno perto de muitos outros. Mas mesmo que seja sério, ainda assim dá para levantar a cabeça, respirar fun-do e seguir em frente. É por este motivo que o sinal de positivo é o sinal de mais. Para acrescen-tar algo bom em sua vida, para lembrar que sempre há uma nova chance.

Positivo ou negativo?

Artigo

Page 29: Revista Condomínios - edição 50

29

A cutícula dos fios é a par-te que sofre mais agressões. As maiores queixas são pontas-du-plas, cabelos porosos, difíceis de pentear, quebradiços, eriçados.

Quando os fios estão saudá-veis, eles conseguem preservar as moléculas de água e proteína seladoras em seu interior, fa-zendo com que fique maleável, hidratado e com brilho. Nos cabelos danificados, as cutícu-las permanecem abertas, isso faz com que o fio perca umida-de, brilho e resistência. Os fios quimicamente tratados ficam hidrófilos ou porosos, isso quer

dizer que sua capacidade de ar-mazenar água em seu interior é maior do que a dos fios normais. Assim como a pele, os cabelos também precisam de proteção solar. Os raios ultravioletas do sol destroem a queratina da cutícula, deixando os fios vul-neráveis. Uma opção é usar produtos que contenham filtro solar, hidratar os cabelos após a exposição e usar bonés ou cha-péus sempre que possível.

Higiene capilar - A higiene dos cabelos é essencial para mantê--los saudáveis. Usar produtos

Dra. Eliane Dibbern

adequados ao seu tipo de ca-belo, que não causem alergias, nem ressecamentos, são tarefas muitas vezes árduas. Os xampus são responsáveis por limpar os fios. Eles retiram a oleosidade, suor, descamação das células do couro cabeludo, resíduos de poluição e de outros produtos capilares. Além disso, também proporcionam brilho, maciez, retiram a eletricidade do cabelo e facilitam o pentear. Os prin-cipais componentes do xampu são detergentes ou tenso ativos, estabilizadores de espuma, con-dicionadores, e conservantes,

Cuidados com os cabelos

Dermatologia

agentes corretivos, fragrâncias e corantes. Ativos complemen-tares podem ser adicionados aos produtos para direcionar sua ação, seja controladores de ole-osidade, de queda, suavizastes, hidratantes, entre outros. Condi-cionadores são produtos usados após a lavagem, sua função é neutralizar as cargas negativas dos fios, reduzindo o frizz, me-lhorando o pentear e a maciez.

Substâncias modeladoras, géis e fixadores sem álcool, des-de que de boa qualidade, não prejudicam os fios, nem causam queda de cabelo.

Page 30: Revista Condomínios - edição 50

30

Há quatro meses, a vendedora Fernanda Moretti, 33, trocou um antidepressivo por um remédio usado contra hipertensão. O objetivo: dar fim às crises de ansiedade que a acompanhavam desde os 18 anos. “Já tomei de tudo, de ansiolíticos a antidepressivos. Nada tinha funcionado.” A solução para ela foi o metoprolol, droga da classe dos betabloqueadores indicada para uma série de doenças cardíacas, como arritmia e angina. Fernanda, porém, não tem problemas no coração. “Eu tinha

SAÚDETexto: Juliana Vines | Ilustração: Folhapress

A química da ansiedadeInstigados pela internet, pacientes usam remédios contra a hipertensão para aliviar a ansiedade

Page 31: Revista Condomínios - edição 50

31

crises de pânico que vinham do nada. O coração acelerava, eu ficava pálida e sentia muita ansiedade, pensava que ia infartar.”

Ao sentir os sintomas, ela ficava ainda mais nervosa. Com o betabloqueador, que controla sinais como palpitação e tremores, comuns tanto nas doenças cardíacas quanto nos transtornos de an-siedade, a sua percepção é que o problema está resolvido.

Ela não é a primeira nem a única que tem recorrido à droga do coração para se acalmar. “Agora com a internet e as redes sociais parece que esse uso tem aumentado. Muitas pessoas tomam porque ouvem dizer que é bom para não ficar nervoso em uma apresentação ou entrevista de emprego”, afirma Sergio Tamai, psiquiatra membro da Associação Brasileira de Psiquiatria.

A constatação preocupa o médico, já que os betabloqueadores são mais baratos que os antidepressivos e, apesar de serem de tarja vermelha, que exige prescrição médica, são vendidos sem receita nas farmácias. “As pessoas pensam que não há riscos, o que é erra-do”, diz Tamai.

O primeiro dos riscos vem do principal objetivo do remédio, que é controlar a pressão arterial. Se a pessoa não tem hipertensão nem doenças do coração, o uso contínuo, mesmo em pequenas do-ses, pode baixar a frequência cardíaca e interferir na pressão. “É necessário que o uso seja acompanhado. Com o tempo a pessoa pode sentir tontura, náuseas e queda de pressão”, diz o cardiologista Ricardo Pavanello, diretor da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo. Outro risco, segundo Tamai, é desencadear episó-dios depressivos se a pessoa já tiver alguma tendência. Além disso, quem tem asma, bronquite ou doença pulmonar crônica não deve usar esse medicamento, porque o quadro pode se agravar.

Pavanello questiona não só a segurança como a eficácia do uso episódico, feito sem orientação médica antes de um evento espe-cífico. Segundo o cardiologista, uma dose isolada de betabloque-ador não terá muito efeito no controle de sintomas como tremores e palpitação. “O efeito completo da droga você obtém ao longo do tempo. O uso eventual é só um placebo”, diz.

De acordo com o psiquiatra Tito Paes de Barros Neto, pesquisa-dor do Ambulatório de Ansiedade do Hospital das Clínicas de São Paulo, estudos comparando a eficácia dos betabloqueadores e de antidepressivos mostraram que o efeito do remédio para o coração é, de fato, similar ao de um placebo. “Por ajudar no controle dos sintomas físicos, talvez a droga dê um ‘empurrão psicológico’, mas não há muito respaldo científico. Ainda é um uso experimental.”

Foi esse empurrão que surpreendeu a estudante Camila Alves, 19. Ela sofre de crises de ansiedade e, desde os 13, toma antidepres-sivo. Há três semanas começou a tomar propanolol. “Eu tinha picos de pressão, falta de ar e dor no peito. O antidepressivo não resolvia muito e o propanolol tem ajudado bastante.”

Em casos assim, em que o betabloqueador é usado como co-adjuvante no tratamento, há menos controvérsia. “Pode ajudar no alívio de sintomas físicos, sim, e isso ajuda a controlar a ansiedade. Mas é preciso também tratar a doença, não só o sintoma. O beta-bloqueador não age na causa, só na consequência”, diz o psiquiatra Fernando Fernandes.

O tratamento padrão para transtornos de ansiedade como sín-drome do pânico ou fobia social inclui antidepressivos, ansiolíticos e psicoterapia. Para Fernandes, assim, usar apenas o betabloqueador seria como “tratar uma pneumonia só com um antitérmico”.

Page 32: Revista Condomínios - edição 50

32

Page 33: Revista Condomínios - edição 50

33

Page 34: Revista Condomínios - edição 50

34

Rosângela Barbeitos - Arquitetura & Interiores (Piracicaba SP) | Tel.: 19 3427.2596 | [email protected] | www.robarbeitos.com.br

Quartos de adolescentes

Arquitetura

Verdadeiras “metamorfoses ambulantes”, os informados e antenados adolescentes sabem muito bem o que querem, principalmente quan-do tratamos do espaço mais importante (na opi-nião deles) da casa: seu próprio quarto. Geral-mente as idéias da galera se chocam com as dos pais, e aí surgem os conflitos. Para evitarmos ou minimizarmos este problema, é necessário utilizar alguns princípios que, na maioria das vezes, funciona. São eles:- O quarto é considerado um porto seguro do seu(s) habitante(s). Existe uma relação afetiva entre eles. Portanto, ele não precisa combinar com o restante da casa. Em nada;- O quarto do adolescente deve ser planejado de forma que ele possa desenvolver todas as suas atividades (estudar, ler, ouvir música, receber amigos etc); - As mudanças de gosto são muito comuns nes-ta idade e por isso é necessário “negociar” que os itens impactantes da decoração serão usados

em objetos e locais que possam ser modificados sem grandes gastos ou transtornos;- Colocação de papel (ou adesivo) em uma parede, troca da iluminação, mudança da cabeceira da cama e instalação de nichos podem trazer um efeito sur-preendente. O custo não é tão grande e a base fica preservada;- Os objetos decorativos podem seguir um tema es-tabelecido pelo dono do espaço. Os mais solicitados ultimamente são: metrópoles, caveira e quadrinhos, mas vale qualquer coisa, desde que este “paraíso” possa transmitir segurança e bem-estar.

Page 35: Revista Condomínios - edição 50

35

Page 36: Revista Condomínios - edição 50

36

Atravessando desertos sob o sol escaldante do Marrocos ou abrin-do caminho em estradas forradas de gelo na Islândia, a Land Rover sem-pre tenta provar que, a bordo de seus carros, é possível chegar a qualquer lugar. No caso do Discovery Sport, que será produzido em Itatiaia (RJ) a partir de 2016, ir de um extremo ao

Discovery Sport

CARROSTexto: Rodrigo Mora/Folhapress | Fotos: Divulgação/Folhapress

Novo modelo chega em maio para superar Freelander em design e conforto

outro do planeta será uma viagem com menos requintes do que em um Evoque, porém com mais conforto e espaço do que a bordo do Freelander 2, considerado seu antecessor. Antes do início da produção, o utilitário de luxo será vendido como importado. O Discovery chega até maio, por R$ 179,9 mil.

Page 37: Revista Condomínios - edição 50

37

Discovery SportNovo modelo chega em maio para superar Freelander em design e conforto

Sete lugares Membro da família Discovery, o Sport também leva sete ocupantes. No entanto, não tão bem quanto o Discovery 4, que carrega adequadamente dois adultos na última fileira. Ali, o novato trata bem apenas crianças. Como produto, o Discovery Sport se candidata a ir tão bem em vendas como o Evoque.Mas vender bem também depen-de de qual versão será a dos R$ 179,9 mil: a de entrada, a do meio ou a topo.

NATUREZA SELVAGEM

A Islândia é um belo lugar, mas nada dócil. Ventos de até 100 km/h jo-gavam neve contra o SUV de 4,59 m de comprimento (9 cm a mais que o Free-lander 2), 1,72 m de altura e 1.841 kg. Sua resposta ante aquela hostilidade da natureza era absorvê-la para si e tran-quilizar os ocupantes dentro de uma ca-bine silenciosa, aquecida e confortável.

Alguns trechos da jornada não po-deriam apresentar condição pior: em vez de neve pura ou simplesmente água, tinham gelo congelado na super-fície. Mas, enquanto alguns veículos

que se consideram utilitários esportivos se comportariam ali como bebês apren-dendo a andar num rinque de patinação, o Discovery Sport mostrou equilíbrio.

Sabe-se lá o esforço do Terrain Res-ponse (sistema da marca que ajusta a tração a terrenos com lama, grama, cas-calho ou areia) para manter o carro na trajetória, mas ao condutor apenas cou-be a simples tarefa de dosar a veloci-dade e tratar a direção com prudência.

Os donos de Freelander 2 que par-tirem para o Discovery Sport ainda se livrarão do incômodo funcionamento

da suspensão, que ao passar por bura-cos penalizava os ocupantes com uma batida forte, resultado do final do cur-so dos amortecedores. No novo Dis-covery, uma suspensão traseira multi-braços com curso estendido deixou o rodar mais suave, mesmo sobre pisos irregulares. Emprestado do Evoque, o motor 2.0 turbo de 240 cv, acompanha-do de um câmbio automático de nove marchas, também serviu bem ao estre-ante - assim como o 2.2 a diesel (190 cv), que equipará o modelo também no Brasil, posteriormente.

Page 38: Revista Condomínios - edição 50

38

A Microsoft promoveu, recentemente, um de seus eventos mais importantes na história recente: detalhou o Windows 10, apresentou um novo browser, lançou um “tablet” de 84 polegadas e revelou os óculos de realidade virtual HoloLens. Mais do que isso, o evento foi a materialização de transformações implantadas por Satya Nadella, que cestá completando um ano como presidente-executivo da em-presa. “Nós daremos capacidade para que todas as pessoas e todas as organizações do planeta façam mais e atinjam mais resultados”, disse, repetindo o que escreveu a funcionários em julho de 2014. Na-della, 47, herdou uma empresa estagnada em inovação. Com 22 anos de casa, percebeu que deveria unir as divisões da companhia. Algu-

O NOVO GURU

INFORMÁTICATexto: Bruno Romani | Fotos: Divulgação/Folhapress

Em um ano no comando da Microsoft, Satya Nadella mudou o jeito como a gigante encara a web, seus produtos e a tendência à inovação

Page 39: Revista Condomínios - edição 50

39

mas mudanças foram aceleradas. O quadro de funcionários di-minuiu 14% (a maior rodada de demissões cortou 18 mil vagas), e membros de diferen-tes áreas incentivados a trabalhar juntos. As mudanças surtem efei-to lentamente. No últi-mo trimestre de 2014, a empresa registrou aumento na receita em relação aos dois anos anteriores, mas queda de 11,7% nos lucros.

O anúncio do Windows 10 colocou em dúvida a sobrevivência de um dos produtos mais famosos (e odiados) da Microsoft --o browser Internet Explorer.Entre os recursos do novo Windows foi revelado um navegador, batizado temporariamente de Spartan. A Microsoft não informou se ele deve substituir ou não o IE, originalmente lançado em 1995. A empresa confir-mou, no entanto, que o Windows 10 trará os dois na-vegadores de fábrica - o Internet Explorer, por razões

de compatibilidade com sites antigos, e o Spartan. A outra novidade da companhia é o HoloLens, ócu-

los supostamente capaz de misturar com precisão ima-gens digitais com o mundo real. Pelas demonstrações realizadas até agora, o acessório pode ser considerado uma versão turbinada do Google Glass, que deixou de ser vendido recentemente e trabalha com realidade aumentada. Difícil é saber se o HoloLens será um su-cesso ou terá o mesmo fim de seu concorrente.

Page 40: Revista Condomínios - edição 50

40

Prestes a completar 80 anos, Maurício de Souza lança o personagem Marcelinho, baseado no único de seus dez filhos que ainda não tinha entrado para as histórias: Marcelo

Souza, 16 anos. As tiras de Marcelinho serão publicadas no UOL e no site turmadamonica.com.br. Confira, a seguir, a entrevista com Maurício de Souza.

FILHOSTexto: Bruno Molineto | Ilustrações: Maurício de Souza/Folhapress

O novato da turma

Quem é o novo personagem? Ele é muito econômico - como o Marcelo da vida real, que guarda todo o dinheiro que recebe. A ideia é falar sobre economia, mesada e finanças nas tiras do Marcelinho.

A criança deve se preocupar com dinheiro?Claro. Já passou da hora de a criançada se preocupar com econo-mia. Até para evitar problemas que ocorrem hoje. Existem pessoas que cuidam das nossas finanças e que não andam calculando bem.

Há quem defenda que a preocu-pação em fazer algo educativo atrapalha a arte para crianças.Se nós pudermos usar a arte para passar algum tipo de informa-ção, ótimo. Devemos fazer isso. Alguns países até exigem que as historinhas trabalhem com temas educacionais.

Por que o Marcelo foi o último filho a ganhar personagem?No início, o personagem iria se chamar Marcelinho, o Certinho. Mas ele achou que os amigos da escola iriam gozar dele por causa do “cer-tinho”. Demorou até entrarmos em um acordo e a história ser lançada. Mas ele é bem certinho, sim.

Agora é a vez de os netos entrarem nos gibis?Tenho 11 netos. Mas a Turma da Mônica é igual a coração de mãe, sempre cabe mais um personagem.

Page 41: Revista Condomínios - edição 50

41

Page 42: Revista Condomínios - edição 50

42

Chega o verão, e todo o mundo quer ficar bron-zeado. Já é sabido que torrar no sol não faz bem, en-velhece a pele e aumenta os riscos de câncer. Muitos apelam, então, para as técnicas artificiais, sem saber os perigos do procedimento. “No Brasil, o uso das câmaras de bronzeamento artificial é proibido desde 2009, mas, ainda hoje, há diversos estabelecimentos que o realizam”, explica Annia Cordeiro Lourenço, dermatologista e diretora de Clínica da Pele Annia Lourenço, ao lembrar que a técnica foi proibida pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para finalidade estética.“[Antes de passar pelo pro-

cesso]. É preciso procurar um dermatologista para exame da pele a fim de identificar se há alguma lesão pré-maligna que pode transforma-se em câncer”, avi-sa o dermatologista Alberto Pinto Cordeiro.

Mas, afinal, por que o bronzeamento artificial faz mal? “A radiação ultravioleta B, a UVB, é a responsá-vel pela queimadura solar, mas não penetra profunda-mente na pele como a ultravioleta A, a UVA, que é a que deixa a pele escurecida. Ambas causam formação de radicais livres que podem, posteriormente, lesar o DNA celular. Além disso, a radiação UVA em excesso causa câncer e potencializa a degradação das fibras de

Dourado artificial

BELEZATexto: Laís Oliveira | Fotos: João Wainer/Marlene Bergamo/Folhapress

Entenda melhor as técnicas de bronzeamento artifícial, saiba os riscos do processo e como fazer a cor ficar mais uniforme e duradora

Page 43: Revista Condomínios - edição 50

43

colágeno e elastina, além do aparecimento de rugas e manchas - o chamado fotoenvelhecimento”, explica Lucas Portilho, farmacêutico e especialista em cos-metologia. Nas câmaras de bronzeamento artificial, são utilizadas lâmpadas com a mesma intensidade da radiação UVA.

Segundo Annia, o procedimento emite uma quan-tidade de dez a 15 vezes maior de radiação ultravio-leta do que o banho de sol. “Dados da Organização Mundial da Saúde indicam que a exposição em câma-ras de bronzeamento aumenta em 70% as chances de ter câncer de pele”, avisa a especialista.

A melhor alternativa O mais seguro seria, então, o bronzeamento a jato. “Ele tinge a pele depois de uma reação química entre os ingredientes dos produtos, os pigmentos e a queratina, uma proteína presente na pele”, escla-rece Portilho. É preciso de uma a três sessões para obter um resultado legal, que pode durar de duas semanas a 40 dias. “Para manter o bronzeado por mais tempo, deve hidratar a pele, não usar buchas nem fazer esfoliação no banho”, diz Pinto. Mas, antes de realizar a técnica, esfoliação é fundamen-tal para deixar o bronzeado sem manchas.

Câmaras de bronzeamento

estão proibidas desde 2009

Page 44: Revista Condomínios - edição 50

44

Page 45: Revista Condomínios - edição 50

45

Page 46: Revista Condomínios - edição 50

46

Dos 12 hatches compactos vendidos no Brasil, 8 oferecem ao motorista a opção de não usar o pé esquerdo para trocar de marcha - as exceções são o novo Ford Ka, o Jac J3, o Nissan March e o Toyo-ta Etios. Esse fato bastaria para demonstrar como os câmbios automáticos e automatizados têm se popula-rizado numa categoria que, num passado recente, não oferecia o recurso sequer como opcional.

Mas a frequência de lançamentos com esses tipos de transmissão é o que marca a pressa das montadoras em atender as exigências do consumidor. Poucos me-ses depois do seu lançamento, o Volkswagen Up! ga-nhou o câmbio I-Motion, transmissão automatizada até então reservada a Gol, Fox e Polo. Ao passar pelo teste feito pela reportagem, o compacto teve boas mé-

CARROSTexto: Rodrigo Moura | Fotos: Divulgação/Folhapress

Trocar marcha é cada vez mais

uma opção: automáticos são maioria entre os

compactos

Câmbio automático

Page 47: Revista Condomínios - edição 50

47

dias de consumo (11,8 km/l com etanol e 15,4 km/l com gasolina), mas decep-cionou ao acelerar até os 100 km/h 1,2s mais lento que o modelo mecânico.

Sandero e Logan ainda estavam “frescos” no mercado quando recebe-ram a transmissão Easy’R, em setem-bro. Segundo a Renault, a tecnologia foi desenvolvida em três anos e utiliza componente da ZF, consagrada fabricante de transmissões, fornecedora de BMW e Land Rover, entre outras marcas. Nos modelos da Renault, descansar o pé esquerdo custa R$ 2.400, enquanto o Up! sobe para R$ 2.900 na versão I-Motion.

Já a Fiat inovou com um sistema até então inédito entre quase todos os carros, reservado apenas a esportivos, como Ferrari e Aston Martin. Na linha 2015 do Uno, a tradicional alavanca do câmbio Dualogic (um dos primeiros desse tipo no mercado) foi substituída por botões. Se na prática não há mudanças, o re-curso cumpre seu papel de chamar a atenção por ser simplesmente diferente.

No mais, a novidade revela a importância que as marcas têm dado aos câm-bios automáticos/automatizados entre os modelos mais baratos. Mesmo quem ainda não tem uma opção desse tipo promete, em breve, uma alternativa para que o motorista apenas ponha no (ou aperte o) D e saia dirigindo.

Page 48: Revista Condomínios - edição 50

48

Page 49: Revista Condomínios - edição 50

49

Page 50: Revista Condomínios - edição 50

50

A volta às aulas não é hora apenas de rever os amigos, mas é também o momento de encarar um novo ano na escola, muitas vezes com mais lições de casa, trabalhos e provas. Então surge a dúvida: o ideal é fazer essas tarefas sozinho ou vale pedir ajuda para os pais? “Como sou bastante ansiosa, tento resolver logo as dúvidas com minha mãe”, diz Maria Luiza dos Santos, 11. “Já aconteceu de eu não entender um exercício de matemá-tica e pedir ajuda pelo celular. Ela foi me explicando enquanto dirigia o carro”, conta a garota.

O assunto gera debate entre especialistas. “Os pais têm que estar presentes. Mas só devem agir quando a criança tiver di-

ficuldade”, diz a pedagoga Teresa Schneider.Já um estudo da Universidade Harvard,

de 2013, sugere que o auxílio dos adultos não melhora o desempenho dos filhos na escola a longo prazo. A conclusão foi tema de coluna de Contardo Calligaris, na Folha, em agosto do ano passado. “O envolvimento dos pais não tem efeito constatável”, escreveu.

EDUCAÇÃOTexto: Mateus Luis de Souza | Fotos: Karime Xavier/Folhapress

Dever em família?

MÃOZINHA“Já tentei estudar

sozinha, mas tirei nota superbaixa”, diz Maria Luiza. Depois disso, a menina só estuda com

os pais.

Page 51: Revista Condomínios - edição 50

51

“Minhas amigas costumam estudar sempre com os pais, mas acho que elas deveriam fazer isso sozinhas”, fala Manuella Silva, 8. Como sua mãe trabalha e passa o dia todo fora, a ga-rota e o irmão, Kevin, 11, costumam fazer os deveres da escola sem ajuda.

Luis Henrique, 8, também evita o auxílio dos adultos. Mas, quando o assunto é matemá-tica, não tem jeito. “Procuro minha mãe, prin-cipalmente nas contas difíceis”, conta.

Para a psicóloga Daniella Freixo de Faria, é importante deixar a criança sentir que conse-guiu resolver o problema. “É como a bicicleta. Na hora que você tira a rodinha, vai sozinho.”

É o caso de Maria Luiza. Ela tem diminu-ído a frequência com que pede ajuda à mãe. “Brinquei de dar aulas para bichinhos de pelú-cia. Isso me ajudou.”

HORA DO ESTUDO

INDEPENDÊNCIAComo a mãe dos irmãos Kevin, 12, e Manuella, 8, trabalha fora, ambos

estudam e tiram dúvidas sem a ajuda de

adultos.

CASO EXTREMO“Confio mais no que meus

pais ensinam”, diz Luis Henrique, que recebe

ajuda da mãe, Cláudia,apenas em casos

extremos.

Page 52: Revista Condomínios - edição 50

52

Coleta no condomínio - O fato ocorreu em reclamação traba-lhista, em que um zelador funda-menta seu pedido nas condições insalubres em que trabalhava recolhendo lixo das 39 unidades do condomínio, além de revisar lixeiras da calçada, limpar, reco-lher lixo e colocar em sacos plás-ticos, varrer a calçada, juntar o lixo, pintar lixeiras uma vez por ano, tudo sem o uso dos Equipa-mentos de Proteção Individual (EPIs) adequados. Não obstante a perícia realizada no condo-mínio concluir que ele deveria receber o adicional em grau má-ximo pela exposição aos agentes biológicos, o juiz de primeiro

Tribunal Superior do Trabalho decide não haver insalubridade na coleta de lixo

grau rejeitou o pedido negando o pagamento.

Em recurso do reclamante, o Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS), reformou a sentença e reconheceu o trabalho insalubre, determinando o paga-mento do respectivo adicional em grau máximo, por entender que “o lixo que é estacionado na calçada e coletado pela limpeza urbana é o lixo urbano, pois no processo não surgiu nenhuma varinha mágica para alterar a sua natureza. O conceito de lixo é lixo, não existindo aquele que está nas residências e delas mi-gra para a rua e muda de nature-za”. Já no Tribunal Superior do

Trabalho, a Oitava Turma, por unanimidade, reformou o acor-dão isentando o condomínio da região de Capão da Canoa (RS) da condenação ao pagamento de adicional de insalubridade, em grau máximo. O relator do recurso, ministro Márcio Eurico Amaro, considerou que “a lim-peza em residência e escritórios e a respectiva coleta de lixo não podem ser consideradas insalu-bres, ainda que constatadas por laudo pericial, porque não se en-contram dentre as classificadas como lixo urbano na Portaria do Ministério do Trabalho”.

MAURO MERCI | [email protected] | MAURO MERCI Sociedade de Advogados (Piracicaba-SP)

Direito

(Fonte: Site oficial TST – www.tst.jus.br - Processo: RR-10328-19.2011.5.04.0211)

Page 53: Revista Condomínios - edição 50

53

Page 54: Revista Condomínios - edição 50

54

Joaquim Lopes é do tipo que corre atrás de seus objetivos. Tanto que não hesitou em pedir para fazer um teste para “Im-pério” assim que soube que o personagem Enrico estava sem ator escalado. Tudo porque, depois de viver dois papéis cômi-cos em “Sangue Bom” e “Morde & Assopra”, ele sentia que estava na hora de mostrar ao público uma outra faceta como intérprete. E o perfil do então dono de restauran-te da trama de Aguinaldo Silva “caía como uma luva”. Afinal, Enrico tem uma personalidade com-plexa: é homofóbico e capaz de atitudes conde-náveis contra o próprio pai, que teve um relacio-namento amoroso com outro homem no início da novela. “Acho que a gente vai encaminhando a carreira de uma certa forma que faça a oportunidade aparecer. Eu não acredito em sorte”, afirma ele, que recebeu a resposta positiva para interpretar o perso-nagem dois dias depois do teste. “Me preparei bastante, fiz o que eu podia. E fui sem expectativa porque, assim, o que viesse seria lucro”, pondera.

Para compreender melhor o universo do papel, Joaquim contou com o auxílio da psicanalista Katia Achcar. Ela tra-çou o perfil psicológico de Enrico e indicou algumas leitu-ras. Entre elas, obras de Freud e textos sobre relacionamen-tos entre pais e filhos, entre outros. “Também li sobre filhos que não sabem ouvir ‘não’, que têm tudo de mão beijada, que é o caso do Enrico. Fui atrás desses perfis psicológicos que têm a ver com meu personagem. O resto, o texto me deu tudo”, explica. Além disso, o ator enxerga uma função social em Enrico. “Desde o começo da novela, quis que o

personagem servisse de denúncia, que fomentas-se esse tipo de discussão a favor da criminalização da homofobia”, frisa.

Por conta do perfil preconceituoso de En-rico, Joaquim protago-niza cenas fortes. Uma das que mais marcaram o ator, inclusive, foi a sequência em que seu personagem batia em um travesti na praia. Logo em seguida, ele desistia de se casar com Maria Clara, interpretada por Andréia Horta. “Foi pre-ciso muita concentração e disponibilidade para o personagem porque, se eu tivesse algum tipo de crítica ou julgamento, não conseguiria passar nenhuma veracidade”, acredita. Depois que ter-

minou de gravar, o ator teve uma crise de choro. “É tão vio-lenta a cena de bater em uma pessoa para querer destruí-la. Botei tudo para fora, mas, ao mesmo tempo, fiquei feliz. Saí de lá vazio, deixei tudo que podia dentro do estúdio”, recorda.

Pela primeira vez em uma trama das 21 horas, Joaquim sabe que alcança um público bem maior do que nas outras faixas. Apesar disso, encara qualquer trabalho com a mes-ma responsabilidade. “Eu me cobro do mesmo jeito sendo novela das seis, das sete, das oito, das onze, sendo teatro ou cinema, não importa. Mas, com certeza, é um divisor de águas”, pondera. Nas ruas, inclusive, é com frequência que ele é abordado por pessoas que assistem à novela. Muitas delas dizem sentir raiva de Enrico, mas não chegam a con-fundir personagem com ator. “Fico feliz que as pessoas es-tão odiando o personagem, mas gostando do meu trabalho”, comemora.

CAPATexto: Luana Borges/TV Press | Foto: Isabel Almeida/CZN

Roubando a cenaProtagonista de cenas fortes em “Império”, Joaquim Lopes revela como

se preparou para um dos papéis mais importantes de sua carreira

Page 55: Revista Condomínios - edição 50

55

Page 56: Revista Condomínios - edição 50

56

Page 57: Revista Condomínios - edição 50

57

-las, mas é difícil pensar assim quando se trata de criança. Por isso dediquei a minha vida a elas e sempre digo que o meu compromisso é defendê-las de tudo e de todos, lutando o tempo todo para que tenham o melhor sempre, muita saú-de e muitas alegrias porque elas nos fazem muito felizes só pelo fato de existirem e nos deixam sem chão quando algu-ma coisa lhes acontece. Nesses casos, o que me resta é tentar sobreviver, guardando a dor num cantinho do coração e me preparar para cuidar de outras crianças e outras famílias, pe-dindo a Deus que me ilumine sempre e me guie para que eu faça o melhor para cada uma que precisar da minha ajuda. Amém.

Procuro sempre ao escre-ver transmitir mensagens de alegria e otimismo mas te-nham a certeza que na minha vida nem tudo são flores todos os dias. Principalmente porque trabalho com a dor e o sofri-mento das pessoas e é impos-sível não se envolver e não se colocar no lugar delas.

Todos os dias volto para casa preocupada com uma ou mais crianças que não me saem da cabeça e que serão substitu-ídas por outras somente quan-do estiverem bem. E isso se repete durante anos todos os dias, vai minando a nossa re-sistência emocional e ao con-trário do que muitos pensam o tempo nos torna mais sensíveis e com mais dificuldades para lidar com a dor e o sofrimento.

Talvez isso me pese mui-to pelo fato de trabalhar com crianças que são tão preciosas para os pais e para toda a fa-mília e quando alguma coisa acontece com uma delas a dor é indescritível e sem solução porque para todos nós crianças são especiais e intocáveis e ja-mais deveriam ficar doentes. Entendo o tamanho da dor e a preocupação que a família sen-te frente a uma criança doente, principalmente quando se trata de alguma coisa mais grave. Que necessita de internação hospitalar ou pior ainda quan-do são doenças que exigirão longos tratamentos e risco de vida! Admiro os pais que ad-quirem uma força que não sei onde encontram e enfrentam todas as batalhas cheios de es-

Stella M. F. Pranzetti Vieira | Médica Pediatra

perança e muita fé mesmo nos momentos mais difíceis acre-ditando sempre no melhor. São verdadeiros guerreiros que em vez de cultivarem revolta e de-sespero buscam na aceitação e no amor a melhor maneira de enfrentar a dor. Quando se perde uma criança não há con-solo possível nem explicação que possa aplacar o vazio que paira sobre os pais e a família porque a dor é tão grande que impede outros sentimentos. Por esse motivo, às vezes me sinto tão triste e me faltam pa-lavras para descrever esse sen-timento de impotência frente a momentos assim. Sei que ser médico não torna alguém com poderes sobre a vida e a morte, que temos limitações e precisamos saber reconhecê-

SobrevivendoARTIGO

Page 58: Revista Condomínios - edição 50

58

Page 59: Revista Condomínios - edição 50

59

Page 60: Revista Condomínios - edição 50

60

Não é somente o corpo escultural da empresária Aman-da Djehdian, 28 anos, que chama a atenção do público que assiste ao “Big Brother Brasil 15” (Globo). As olheiras, profundas, também ganham destaque _e são alvo de cons-tante preocupação da paulistana. “Elas não causam nenhu-ma repercussão na saúde, então, a pessoa só deve procurar um médico quando ela se sentir incomodada”, diz Marcos Heiji Hayashida, dermatologista do Hospital e Maternidade Dr. Christóvão da Gama. Ele enfatiza que a incidência em

BELEZATexto: Laís Oliveira | Foto: Karime Xavier/Folhapress

Espelho, espelho meu...As olheiras não são prejudiciais à saúde, mas detonam a estética; descubra como preveni-las e camuflá-las com maquiagem

A empresária Amanda Djehdian virou assunto por

causa de suas olheiras

Page 61: Revista Condomínios - edição 50

61

homens e mulheres é igual, mas, como afeta a estética, as mulheres se incomodam mais com a alteração.

Apesar de não ter idade específica para ficar mais evi-dente, é por volta dos 30 anos, geralmente, que as olheiras começam a ser notadas, por causa da perda de elasticidade da pele, segundo a dermatologista Silvia Zimbres, da Doux Dermatologia. “Elas são resultado de dois fatores: a ação da melanina, pigmento que dá cor à pele, somada à micro circulação local. A pele abaixo dos olhos é muito fina, quase translúcida, o que evidencia os vasos sanguíneos da região”, explica a médica. Retenção de líquidos e gordurinha locali-zada também resultam em bolsas na região logo abaixo dos olhos, assim como falta de nutrientes e fadiga.

Segundo os especialistas, pessoas com histórico familiar têm maior predisposição, especialmente os descendentes de indianos, árabes e latinos. “A idade e a exposição ao sol sem a devida proteção também aumentam a quantidade de mela-nina de toda a pele, inclusive dessa região, o que acentua as marcas”, destaca Silvia.

Os tratamentos variam de acordo com o tipo e o grau das marcas e podem ser feitos com cremes, laser, peeling, ci-rurgia e preenchimento com ácido hialurônico. “Quando as olheiras são momentâneas, como as decorrentes de horas in-suficientes de sono, um bom descanso pode resolver o pro-blema. Porém, quando o fator genético é preponderante, o

tratamento é mais difícil”, afirma a dermatologista Carolina Marçon, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

E se, mesmo assim, não houver a melhora desejada, con-tar com a maquiagem pode ser a salvação.

Page 62: Revista Condomínios - edição 50

62

Assim como a moda, o universo da ar-quitetura e decoração está sempre inovando e lançando tendências. Quando o assunto é cabeceira de cama, é fato que houve um crescimento enorme em venda de colchões boxes e isso influenciou no aumento de mo-delos para cabeceiras mais elaboradas. Um dos modelos mais buscados pelos consumi-dores são as estofadas, podem ir de fora a fora na parede, deixando o ambiente mais horizontalizado e bastante aconchegante, ou apenas do tamanho do colchão. Tem algumas vantagens em relação às outras, como, por exemplo, o fator acústico e é nor-malmente feita com tecido de fácil limpeza como o couro sintético, mas também tem grande procura pelo camurça e pelo linho. O design dessas cabeceiras tende muito pelo reto e sem muitas costuras. Esse modelo de

cabeceira agrada muito as pessoas que gos-tam de fazer leituras deitadas na cama, pois se torna um apoio confortável.

Outros materiais são muito bem acei-tos também, como o painel em MDF, que permite a aplicação de várias combinações e formatos, existe uma gama de opções como imitação de tecido, laqueado, cores inusitadas em que se permitem efeitos mui-to interessantes. Mas, para escolher uma cabeceira ideal, é preciso estar atento às especificações do projeto e do ambiente, como, por exemplo, um ambiente com pé--direito baixo. Nesse caso, elas podem ficar pesadas e desproporcionais. Se esse não for o caso, use sem medo, pois valoriza muito o dormitório. Associar marcenaria ao papel de parede também funciona bem e, se for possível, trabalhar uma fita de Led por trás

Fabiana Massaro | Contatos: 19 9-7406.6806 | 9-9706.8232 | Limeira SP

Tendências em cabeceiras

Designer de Interiores

do painel, lavando a parede com luz de bai-xo para cima, pois dessa forma consegue--se um resultado final fantástico. É impor-tante reforçar o cuidado com a medida da altura da cabeceira, para não ficar escon-dida pelos travesseiros. Outro casamento perfeito com as cabeceiras são os espelhos, colocados acima delas (horizontalmente), ou nas laterais dos criados, pois ampliam e valorizam muito o espaço.

Page 63: Revista Condomínios - edição 50

63

Page 64: Revista Condomínios - edição 50

64

Antes usados somente para proteção contra os raios do sol ou em gru-pos como os sertanejos, os chapéus viraram acessório da moda e têm ganhado cada vez mais adeptos, como as atrizes Júlia Lemmertz (foto ao lado), Bruna Marquezine (foto acima) e Thaila Ayala, que, vira e mexe, exibem um modelo diferente. “Os chapéus sempre foram usados, mas, de uns cinco anos para cá, eles se popularizaram, ainda mais depois que princesas e celebridades começaram a usar”, observa a consultora de moda Beth Salles, do Senac Moda Informação.

MODATexto: Laís Oliveira | Fotos: Eduardo Knapp | Zô Guimarães | Ilustração: Folhapress

O acessório tem feito a cabeça das famosas e descoladas; veja os modelos em alta e como usá-los

De tirar o chapéu

Page 65: Revista Condomínios - edição 50

65

O descolado acessório tem uma longa história. “O chapéu surgiu pela necessidade de cobrir a cabeça dos impactos climáticos, como sol, chuva e frio, desde o ano 2.000 a.C., quan-do era usado pelos gregos nas viagens. Com o passar dos anos, foi evoluindo e ganhando refina-mento em formas e material, até que ficou democrático e charmoso, como hoje em dia”, conta Alexandra Riquelme, professora do curso de design de moda da Estácio Uniradial. O chapéu de palha, co-mum na praia, e o de caubói, mais usa-do no interior ou em festas sertanejas, agora são exibidos também no dia-a--dia. “Observamos, nas ruas da cidade, diferentes estilos compondo visuais modernos ou casuais”, cita Alexandra.

Mas como combinar? “O modelo deve se adequar ao estilo e coordenar

com a roupa. Shorts jeans e sandálias ficam bem com chapéus de materiais mais rústicos”, exemplifica Eliane de Rezende Brechtbuhl, consultora de moda e diretora da e.pia Consultoria de Estilo.

Há chapéus para todos os gostos. Para escolher quais fazem a cabeça, nada como um bom espelho. “Vai do gostar, vestir e aprovar. Se a pessoa se sentir bem usando o tal cha-péu para a ocasião que planejou, já é sucesso! A tendência é que, de-pois, ele esteja mais

presente nos ‘looks’ dela”, diz Ale-xandra. Mas, na hora do uso, regras de etiqueta entram em jogo. “Todo cha-péu deve ser tirado quando entrar em ambientes fechados por tradição, ele-gância e estilo”, avisa Alexandra. “E lembre-se de arrumar o cabelo quando tirá-lo”, diz Eliane.

De tirar o chapéu

Page 66: Revista Condomínios - edição 50

66

Page 67: Revista Condomínios - edição 50

67

Page 68: Revista Condomínios - edição 50

68

Menos pega-pega na rua e mais videogames. Resultado: as crianças que cres-ceram com uma tela na mão têm habilidades motoras menores, e a sua dificuldade para correr ou subir em árvores preocupa pais e especialistas. “Você joga a bola e as crianças não conseguem pegar. Elas não sabem mais brincar: ficam tão ligados na TV, nos joguinhos...”, diz a educadora física e presidente da ONG Instituto Movere, Vera Perino Barbosa. “São atividades que deveriam ter sido trabalhadas na primeira infância, mas elas cresceram sem isso”

As explicações dos pais para a decadência das brincadeiras físicas misturam a violência urbana - os pais ficam mais tranquilos mantendo os filhos dentro de casa - com o próprio gosto das crianças por aparelhos tecnológicos. “Ela nunca gostou

COMPORTAMENTOTexto: Gabriel Alves | Foto: Karime Xavier/Folhapress

Mais interessadas em celulares e em videogames do que em correr

ou subir em árvores, as crianças de hoje têm habilidades motoras

menores que as de antigamente

CELULAREles não saem do

Page 69: Revista Condomínios - edição 50

69

muito de sair”, afirma a operadora de telema-rketing Kelly de Medeiros, 27, sobre a rotina da filha Heloísa, 11 (foto ao lado).

A garota é fã mesmo de joguinhos no smartphone como o Flappy Bird, em que o objetivo é fazer um pássaro desviar de obstá-culos diversos. “Gosto também de ver vídeos do One Directon no YouTube”, conta a garo-ta. Além disso, a maior parte das amizades da menina eram virtuais. O celular acabou virando o grande companheiro de Heloísa. “Parece que o celular faz parte da roupa “, diz a avó, Neide Souza. A inatividade trouxe consequências: com 1,60 m de altura, Heloí-sa já tinha superado os 80 kg. Há três meses, após a recomendação de uma médica, Heloí-sa começou a praticar tae kwon do.

O problema também afeta Alef, de 11 anos. “Se puder, fica no tablet, computador ou Xbox o dia todo”, diz a mãe, Juliana Frei-tas. A família mora na cidade de Divinópolis, em Minas Gerais. Ela até tentou colocar o filho no basquete, já que o irmão mais velho fazia, “mas sempre reclamando”. Não deu

muito certo. O psicólogo Cristiano Nabuco, coorde-

nador do Grupo de Dependências Tecnoló-gicas do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, diz que a mudan-ça do estilo de vida é cada vez mais evidente. “As preferências de relacionamento da nova geração passam pela mídia digital. “De algu-ma maneira, esses recursos roubam a criança daquilo que a gente imagina ser o certo a fa-zer”, diz.

Em termos médicos, o ideal é que as crianças façam 60 minutos diários de ativi-dades físicas, diz a endocrinopediatra Denise Ludovico, da Associação do Diabetes Juve-nil. No entanto, segundo ela, já é possível atingir bons resultados com crianças obesas com 40 minutos de atividades, três vezes na semana. Se a atração causada pelos apare-lhos eletrônicos for inevitável, há ao menos videogames que respondem ao movimento, como o Wii, da Nintendo. Segundo Nabuco, seria uma maneira de tentar compensar o in-compensável.

Page 70: Revista Condomínios - edição 50

70

Page 71: Revista Condomínios - edição 50

71

Page 72: Revista Condomínios - edição 50

72

espaço também para alguns conflitos com sua filha, a competente Emma Stone, além de uma boa participação do ator Edward Norton. Apesar de cansativo por conta do longo plano sequência, cenas como a rodada na Times Square com nova-iorqui-nos se espantando com a presença abrupta do ator fazem o filme brilhar pelo seu cli-ma corrido e pontual, mesmo que cheio de truques. O humor possui sua dose certa e Michael Keaton está realmente bom. Vale a pena.

Oscar à vista e o primeiro trimestre do ano se torna a melhor época de novos filmes no cinema. Menos blockbusters de verão e mais longas de calibre estão es-palhados para todos os tipos de público. Destaco aqui os ótimos Whiplash, o ja-ponês. O Conto da Princesa Kaguya, o argentino Relatos Selvagens e agora Bir-dman, o novo filme do mexicano Alejan-dre Iñárritu. O título traz um ex-ator de sucesso de filmes de super-herói em com-pleta derrocada da carreira, a ponto de se submeter às convenções mais ridículas de exposição e exibicionismo em uma peça do tipo B na Broadway com o intuito de um último respiro de fama e lembrança do público. Rodado em plano sequência (ou fazendo você acreditar nisso com bons truques de corte e câmeras, assim como

ARTIGO

Hitchcock fazia - melhor - em Festim Dia-bólico), Birdman traz no papel principal o hoje folclórico Michael Keaton, que coincidências à parte, explodiu nos anos 90 vivendo o homem morcego nos dois Batman, de Tim Burton. Hoje renegado a pequenos papéis, Keaton tem em si toda a atenção do filme e os grandes holofotes dos críticos de cinema, que descrevem sua atuação como uma das favoritas para o Oscar de melhor ator. O protagonista con-ta sua história em pouco mais de dois dias, envolvendo a pré-produção de sua peça que precisa agradar aos críticos de Nova York, enquanto discute com seu persona-gem de sucesso em sua mente transtor-nada se deve viver, persistir no sonho de ser famoso mais uma vez ou deixar tudo pra trás. Sua felicidade depende disso. Há

Lucas Brum | Editor de imagens R7 da Rede Record e TV Cultura

BIRDMAN

Page 73: Revista Condomínios - edição 50

73

Valter Garcia Junior | Administrador de Empresas Especializado em e-commerce | www.cakeweb.com.br | Fone: (19) 98117.2187

O e-commerce e a era do Omni-Channel

Artigo

Fonte: E-commerce Brasil

experiência do consumidor com a marca permite que ele pesquise na loja, compre no e-commerce e volte para a loja física se precisar fazer uma troca, ou seja, o e--consumidor pode trilhar tranquilamente os caminhos entre o online e o offline da forma que achar melhor, tendo a melhor experiência de compra possível. Mais do que nunca, o cliente é o rei.

O conceito de Omni-Channel define o futuro do mercado varejista, no qual to-dos os canais de uma marca (web, lojas físicas, celulares e outros) são integrados para atender o consumidor onde ele esti-ver. Com a criação de um novo conceito, nasce também um novo consumidor, que utiliza vários canais para efetuar suas com-pras; é o consumidor multicanal e o cross--channel. Entre os ambientes de compra, o Omni-Channel integra lojas físicas e vir-tuais para que o comprador possa explorar todas as possibilidades de interação com a marca. Para sobreviver aos avanços tecno-lógicos, o varejo tradicional precisa com-preender e aplicar a integração desses ca-nais. Atualmente, no Brasil, o e-commerce responde por 3% do número de vendas; apesar de o dado não se mostrar tão ex-

pressivo, o comércio eletrônico influencia mais da metade das compras realizadas nos espaços físicos.

Integre as possibilidades - Diante desse cenário, os gestores precisam envolver to-das as áreas da empresa e agir de forma planejada para atingir aquele consumidor que compra via web, mas que também sai do trabalho e passa no shopping para olhar as vitrines. Do estoque às mídias so-ciais, é necessário permitir a interação do consumidor com o produto e ampliar as possibilidades que ele terá com a marca. Para atingir o consumidor cross-canal, as lojas devem criar uma sintonia com as no-vas tecnologias, entender as necessidades dos seus clientes e tornar a experiência da compra cada vez mais estimulante. A

Page 74: Revista Condomínios - edição 50

74

Pedir aumento de salário pode ser importante não só pelo ganho financeiro mas também para mostrar ao chefe que se está interessado em crescer. Mas muitos profissionais não têm o costume. De acordo com uma pesquisa da Survey-Monkey, realizada pela internet a pedido da Folha, 49,7% dos 588 pesquisados nunca pediram aumento. Desses, 33,45% preferem esperar uma iniciativa da empresa nesse sentido. Isso é um erro, avalia Ana Vieira, sócia-diretora da BR Talent, de recursos humanos. Hoje, é o profissional que responde por sua carreira, e não a empresa ou o chefe. Para ela, um funcionário deve pedir aumento sempre que avaliar

Quem não chora...

EMPREGOTexto: André Cabette Fábio | Ilustração: Folhapress

que ganha menos do que deveria. Segundo Álvaro Modernell, especialista em educação

financeira, quem se acomoda e não busca um salário melhor perde oportunidades para colegas com qualificação igual e que se mostram mais para a chefia. Essa chance perdida pode representar uma diferença de remuneração por dez, 15, 20 anos, avalia.

Thaís, 27, trabalha há três anos como secretária num consulado. Ela diz que nunca pediu aumento por receber ajustes em torno de 6% anualmente. “Sei que ganho a média do mercado, mas deveria ser menos tímida e ter mais cara

Saiba a hora certa de pedir um aumentosalarial

Page 75: Revista Condomínios - edição 50

75

de pau”, diz. Ela conta que pensa em pedir um ajuste em novembro, quando os funcio-nários são avaliados.

Lourdes Scalabrin, diretora do Grupo Empreza, concorda que avaliações são boas brechas para fazer o pedido. Épocas de crise, apesar de não serem ideais, não devem ser descartadas. Se você mostra interesse em crescer, o gestor pode acenar com benefícios ou lembrar de você quando houver uma vaga interessante, diz.

Vieira, da BR Talent, diz que antes de pedir aumento é preciso avaliar o próprio desempenho e pesar se o salário está abaixo da média de empresas de porte similar. O Grupo Employer de Recursos Humanos lançou no começo do mês o Portal Quero Aumento, que ajuda a fazer esse cálculo por região. O site usa como base 6 milhões de currículos.

O funcionário deve sempre usar argumentos profissionais. Problemas com a pres-tação da casa própria ou a faculdade do filho devem ficar longe da conversa. Compara-ções com os colegas são o que há de pior, diz Scalabrin. Listas de realizações e números de vendas são bons argumentos.

Se receber uma negativa, agradeça pela atenção, pergunte o que está acontecendo e o que fazer para chegar onde quer, recomenda Rodrigo Vianna, diretor-executivo da recrutadora Talenses.

Page 76: Revista Condomínios - edição 50

76

nossa imunidade e contro-lamos a hipertensão arterial. Já com a vitamina A, quem sai ganhando é a saúde dos olhos e da pele. Antioxidante trabalha na prevenção de do-enças e a favor do antienve-lhecimento também!! Evite comer a fruta à noite e após refeições por conter muitas fibras e grande quantidade de água - ela pode ser indigesta. Aqui, a quantidade também deve ser considerada: coma 1 fatia de melancia, de 2 ‘de-dos’ de largura; não coma 1 melancia.

O nome dela é melancia. A polpa é uma excelente fonte de água e promove a hidratação do corpo. Já a casca pode ser usada em sucos, gelos e chás. A parte branca tem substâncias que auxiliam o bombeamento do sangue. Para os homens que desejam melhorar o desem-penho sexual e todos que desejam ganho de massa muscular, comer a melancia até chegar à casca é uma boa opção, pois o aminoácido importantíssimo para me-lhorar a vasodilatação está

Dra. Patrícia Milaré Lonardoni | Nutricionista | Tel: 19 3443.3236 (Limeira SP) | [email protected]

na camada branca da melan-cia. Muitos pensam como uma fruta de peso pode não pesar quando nosso corpo está sob altas temperaturas?

A melhor explicação é da Medicina Tradicional Chine-sa, que considera as funções energéticas da melancia: pu-rifica e elimina o excesso de calor de dias quentes (o que faz dela uma fruta refrescan-te), elimina agitação interna (excelente para febre, irrita-bilidade, transpiração exces-siva e urina escura – afinal, na melancia encontramos

grande quantidade de água) e é rica em fibras – nos dá saciedade sem dar ‘trabalho’ ao sistema digestório. Me-lancia é rica em água, sim, mas, o que realmente mata a sede é água mineral - jamais substitua a água mineral por qualquer outro líquido ou alimento!! Vale lembrar que melancia é um anti-in-flamatório natural e potente antioxidante, pois é rica em nutrientes antioxidantes de extrema importância: licope-no e vitaminas A e C. Com vitamina C, melhoramos

Uma fruta ‘de peso’

Nutrição

Page 77: Revista Condomínios - edição 50

77

Page 78: Revista Condomínios - edição 50

78

Page 79: Revista Condomínios - edição 50

79

No mês de fevereiro, a Bio Ritmo Limeira re-alizou o lançamento de um novo mix de aulas. Foram montadas duas salas de ginástica para os alunos curtirem as novidade por 30 minutos, ha-vendo um rodízio de aulas entre as salas.

As apresentações foram muito agitadas e as novidades foram as aulas de Power Jump (9:30), SH’BAM (10:00), Body Step (10:30), Body Ba-lance (11:00), Body Pump (11:30) e Body Com-bat (12:00). Foram quatro horas de pura ativida-de, queima de calorias e os alunos ainda testaram seus limites aproveitando a sequência de exercí-cios.

A Bio Ritmo Limeira oferece, na sua grade de horários, 135 aulas por semana, levando para os alunos uma atividade certificada de peso inter-nacional. E para dar a devida atenção ao evento, durante a semana, a academia ficou bastante mo-vimentada devido aos lançamentos. Os professo-res tiveram que preparar as atividades do Body Systems, programa de treinamento coreografado de renome mundial.

Todas as aulas trouxeram novas músicas, no-vos treinos e movimentos que melhoram cada vez mais a saúde dos praticantes. Além disso, são in-dicadas para todos os tipos de condicionamento físico e para todos os perfis de alunos.

As pessoas que quiserem conhecer as aulas podem frequentar gratuitamente a academia por até cinco dias. Marque uma aula experimental e conheça a Academia e os programas da Body Systems na Bio Ritmo Limeira. Estamos prepa-rados para mostrar a você experiências incríveis!

BODYSYSTEMS

Body Balance

Body CombatBody Attack

Page 80: Revista Condomínios - edição 50

80

Page 81: Revista Condomínios - edição 50

81

Page 82: Revista Condomínios - edição 50

82

O movimento feminista já tem quase meio século e a mu-lher ainda busca um parceiro que lhe dê espaço e segurança. Mas os critérios de escolha estão cada vez mais refinados. O companheiro fiel de tantas horas do dia, neste caso, é um carro. Se os compactos de entrada também vendem bem en-tre elas, são os utilitários-esportivos que despontam como os preferidos do público feminino.

Um dos atributos mais valorizados nesses modelos é a posição alta de guiar, que oferece boa visibilidade e transmi-te sensação de segurança. Não por acaso, hatches compactos que cumprem esse quesito, como Volkswagen Fox, Renault Sandero e Citroën C3, também são bem aceitos por elas.

Quando a família cresce, a necessidade de mais espaço pesa a favor dos utilitários, nos quais é mais fácil embar-car as crianças e seus acessórios. A administradora Carolina Toledo sempre teve carros pequenos, até que a chegada das filhas Cecília e Carmen a fez comprar um Mitsubishi ASX. “Vivo com o carro cheio. Ponho e tiro o carrinho delas o

COMPORTAMENTO

Utilitários-esportivos são os preferidos das mulheres

tempo todo e ainda levo a bolsa da academia e as sacolas do supermercado.” A maternidade também traz uma preocupa-ção maior com a segurança. A empresária Luciana Dinana passou a valorizar o controle de estabilidade, sobretudo em modelos altos, como o Chevrolet Captiva que dirige atual-mente. “Meu EcoSport não tinha esse item e ‘jogava’ mais em curvas. Sem filho, a gente se acha imortal. Com criança, fica cautelosa.”

Texto: Thiago Lasco/AE | Foto: Rafael Arbex/AE

A administradora Carolina Toledo e suas filhas com o carro utilitário Mitsubishi ASX

Page 83: Revista Condomínios - edição 50

83

Utilitários-esportivos são os preferidos das mulheres

Page 84: Revista Condomínios - edição 50

84

Ter uma alimentação balanceada é fun-damental para que a nossa pele se mante-nha bonita e saudável.

Segundo especialistas, isso ocorre por-que o processo de renovação das células, que ocorre diariamente na pele, é feito com os nutrientes dos alimentos que ingerimos.

Com a ajuda de dermatologistas e nu-tricionistas, montamos um guia que mostra quais nutrientes influem de forma benéfica nesse processo.

Ele inclui a água, responsável por levar as vitaminas até as células, e alimentos que contribuem para a firmeza, elasticidade e até mesmo o bronzeamento.

De acordo com Márcia Grieco, derma-tologista do Complexo Hospitalar Edmun-do Vasconcelos, a dieta ideal para a pele é formada por porções que incluem gordura, proteína e carboidrato em quantidades ade-quadas.

“Tem de ter um pouco de cada nutrien-te. Para a saúde da nossa pele, vale aquela regrinha de quanto mais colorido o nosso prato, melhor”.

Segundo a nutricionista Marisa Diniz Graça, dos hospitais Leforte e Bandeiran-tes, o ômega-3, presente em peixes como sardinha e salmão, ajuda a impedir que a nossa pele fique ressecada. “Esse nutriente é um lubrificante natural e melhora a per-meabilidade da membrana celular.”

Há também casos em que a combina-ção de mais de um nutriente atua de for-ma benéfica. É o que ocorre, por exemplo, com o colágeno, presente na carne verme-lha, e a vitamina C, encontrada em frutas como laranja e acerola. Combinados, esse dois nutrientes são essenciais ao processo de renovação da pele.

“A vitamina C é importante para a atua-ção do colágeno dentro do corpo”, explica Suzy Rabello, dermatologista do Hospital Bandeirantes. Segundo ela, o betacaroteno, presente em frutas como mamão, ajudam a deixar a pele bronzeada. Ele também equi-libra a produção de glândulas sebáceas, combatendo, assim, a formação de acnes.

Pele perfeitaBELEZATexto: Léo Arcoverde/Agora | Ilustração: Folhapress

Alimentação balanceada ajuda a proteger e manter a pele bonita e saudável

O que não pode faltar na sua dieta

Page 85: Revista Condomínios - edição 50

85

PreviewModa

Fashion

OUTONO | INVERNO | 2015

por Tatty Medeiros

Page 86: Revista Condomínios - edição 50

86

[email protected] face Tatty Medeiros www.tattymedeiros.com

Tatty Medeiros

TendênciasSim, a nova coleção com o preview da próxima estação já está aparecendo nas ruas e deixando

as araras das lojas ainda mais glamourosas. Mas não faça essa cara, de temor ao frio (risos), fique tranquila, pois as peças aparecem com as tendências do inverno 2015, mas com a leveza tropical

que vivemos aqui no nosso país. Então, vamos juntos desvendar e conhecer o que vai fazer a cabeça (e os pés) das mais antenadas. Sejam bem-vindos ao INVERNO 2015!

1CORES TERROSASA cartela de cores que vai do bege, caramelo ao marrom dá muitas possibilidades de composições tom sobre tom.

Top 10 | Trendys

2GOLA ROLÊSim, a golinha alta (tipo cacharrel) voltou e abre espaço para a com-binação com maxicolares.

3METALIZADO DOURADOGanha um efeito molhado (o co-

nhecido lamê) e aparece composto de maneira bem street, com tecidos

casuais como jeans e couro.

Imagens reprodução SFFWFotos: Takahasgi / Ag. Fotosite

Lolli

ta

PatB

o

Page 87: Revista Condomínios - edição 50

87

4 ESTAMPA GEOMÉTRICAEstampa geométrica, aquela bem setentinha, dá vida e traz diversão as roupas e acessórios como bolsas

5FENDAS NAS SAIS E VESTIDOSCom recorte enviesado (e pra lá de sexy), essa abertura nas peças apa-rece com um resultado assimétrico

6TORNOZELO À MOSTRAO comprimento midi realmente invadiu o inverno nas saias, vestidos, calças e até mesmo nos casacos e capas.

7CINTURA MARCADAOs cintos largos deixam

a mulher com corpo ampulheta. E essa área

também ganha detalhes vazados.

8 INFLUÊNCIA FITNESSA calça jogging (solta e afunilada no torno-zelo ) traz o esportivo para a alfaiataria.

9JACQUARDTecido com características ricas em detalhes e tecelagem, eleito o tecido da estação 10SOBREPOSIÇÃO

Use e abuse de muitas camadas e mix de texturas.

Lolli

ta

Anim

ale

Trito

n

Page 88: Revista Condomínios - edição 50

88

A cada temporada, o mer-cado da moda e das artes gráficas espera ansiosamente o lançamento da cartela de cores Pantone – empresa refe-rência há mais de 40 anos no gerenciamento de cores – e, nesse inverno, 10 tons foram escolhidos como base para toda uma coleção FALL 15.

E como bons brasileiros tropicais, brindaremos mais uma temporada de dias frios com muitas cores. Sim, o inverno não terá nada de sóbrio, tem muita cor quente por aqui.

As variações de vermelho e laranja são as protagonis-tas e dividem espaço com o MARSALA, a cor do ano, uma mistura de vinho com mar-rom, e que traz elegância à temporada.

As cores damoda

Page 89: Revista Condomínios - edição 50

89

O Camarim traz para Limeira e região uma proposta inovadora

no segmento “Dia da Noiva”, com espaços temáticos e pri-

vativos, onde você desfruta dos melhores serviços para que seu

grande dia se torne inesquecível!

Venha nos conhecer e surpreenda-se. Fotos: Edu de PaulaMaquiagem: Wilson Arado/CamarimModelo: Dhyana Alvaredo/The Agency OneVestido: Marco Navarro

Page 90: Revista Condomínios - edição 50

90

Como surgiu essa história na sua vida, como você se descobriu modelo? Surgiu de uma forma inesperada, nunca havia pensado antes na possibilidade de ser modelo. Tudo começou quando fui convidado para participar do Mister São Paulo Estudantil 2001, quando na opor-tunidade fiquei em segundo lugar na classificação geral. O resultado foi uma surpresa, porém nāo levei muito a sério, mas continuava a receber convites para concursos e visitas a agências. Resolvi então ir atrás de uma orientação profissional, foi aí que procurei a Érica da The Agency One, onde realizei alguns trabalhos conciliados com os estudos e um outro emprego de educador físico. Passado algum tempo, participei do Mister Limeira 2005, que, por sorte, tinha como um dos jurados o diretor de uma renomada agência de Sāo Paulo, que me convidou para fazer parte de sua equipe. Me mudei para Sāo Paulo e comecei a trabalhar profissionalmente como modelo em período integral.

sucessoNa trilha do

Nesta entrevista, Rafael Lima, modelo de sucesso internacional, fala sobre o início da carreira, os cuidados com o corpo e a distância da família

Page 91: Revista Condomínios - edição 50

91

Quais são seus cuidados diários com o corpo? Além de moda, você trabalha como treinador físico, como é essa divisão de foco? Em primeiro lugar, considero a alimentação o fator principal no cuidado que devemos ter com o nosso corpo. Procuro fazer ingestão de alimentos naturais, nada industrializado, pois, nos dias de hoje, devido à superpopulação mundial e à escassez de fontes alimentícias, grandes produtores, ou fabricantes, não medem as consequências, e, para satisfazerem suas demandas, comprometem a qualidade dos produtos com substâncias tóxicas, as quais sāo responsáveis pela maioria das doenças atualmente. Realizo atividades físicas diaria-mente, que subdividem-se em: musculação, yoga, natação e, quando possíve,l atividades ao ar livre, como trilhas e escaladas. A divisão de foco entre as atividades no momento é tranquila, pois consigo conciliar bem o trabalho de modelo com meus clientes de Personal Training, pelo fato dos horários serem bem flexíveis.

Você viaja para outros países, conhece novas culturas. Como é ser esse viajante da moda? Depois de muitos anos viajando ao redor do mundo, experimentei a fascinante diversidade de diferentes culturas, do científico Ocidente ao místico Oriente. Conheci pessoas de todos os lugares, cada uma com sua crença e diferentes histórias de vida. Foram e são momentos inestimáveis pelos quais tenho uma profunda gratidão.

E como é fotografar com as modelos mais incríveis do mundo fashion? Como rola essa sintonia com elas? Na verdade, não existe segredo, é tudo muito natural, pois ambos estão ali para realizar o trabalho de forma profissional, onde o objetivo é alcançar o melhor resultado.

Qual a pior e a melhor experiência que você teve como modelo? Particularmente não considero ter passado por experiências negati-vas, pois o que acho um pouco frustrante é chegar em um novo país e ser representado por uma agência que deixe a desejar no que diz respeito ao profissionalismo, resultando em menos trabalhos. Uma das melhores experiências que tive foi ter a oportunidade de morar na África do Sul, pois o país possui uma natureza incrível onde me surpreendi muito.

Para finalizar, como você concilia sua vida longe da sua família e quais são seus planos para o futuro próximo? Moro longe há aproximadamente nove anos, minha família e eu estamos acostuma-dos, pois é meu trabalho. De qualquer forma, busco vir para o Brasil todos os anos. Não tenho o hábito de fazer planos, tento viver o pre-sente, embora brevemente voltarei a Hong Kong e pretendo traba-lhar ainda este ano em Londres e na Índia, onde quero cursar yoga.

RAFAEL LIMABlog: rafaellimamodel.blogspot.com Instagram: _rafa_limaAgradecimento especial: The Agency One

Page 92: Revista Condomínios - edição 50

92

Page 93: Revista Condomínios - edição 50

Érica Ferreira comanda a The Agency

One, especializada na preparação,

formação e agenciamento de modelos.

Com 23 anos de atuação, a agência conta

com modelos para campanhas e desfiles,

recepcionistas para eventos, fotógrafos,

produtores de moda e beleza.

Rua Duque de Caxias, 1.137 | Centro |

Limeira SP | 19 3702-3941 | 3033-4883.

Wilson Arado comanda o Camarim.

É cabeleireiro e maquiador há 12 anos

e especialista em noivas e loiros. Wilson

Cursou academias internacionais, como

Vidal Sasson e Kamua em Hollywood. É

o principal responsável pelas trans-

formações feitas no Camarim onde é

sócio-proprietário.

Rua Paraíba, 747 | Vila Cláudia | Limeira

Fone: 19 3792.2022

Nelson Shiraga - fotógrafo de

moda, institucional e publicidade,

além de consultor de fotografia para

empresas, estúdios e fotógrafos.

Também é

professor de fotografia no Punctum -

Núcleo de Fotografia.

Saiba mais: nelsonshiraga.com.br

Bruno Mazzer - cabeleireiro,

maquiador e hairstylist de moda,

atuante no segmento há 7 anos.

Atualmente, atende no Studio

Bergamo, localizado em Limeira.

Rua Dr. José Botelho Veloso, 47 -

Vila São João.

Fones: 19 3702.5122

9 8330.3993

Edu de Paula - atento, inquieto,

ousado, mais de 30 anos de experiência

em todas as áreas da fotografia industrial,

comercial e artística.

edudepaula.com.br – Experiência Profissional

stilloitaliano.com.br - Clássico Espontâneo

olharboudoir.com.br - Sensual Sofisticado

Demétrio Razzo - fotógrafo profissio-

nal há mais de 10 anos. Tem aliado suas

técnicas diferenciadas com um olhar atento

e sensível às necessidades de seus clientes.

Atendendo diversos segmentos de mercado,

seus trabalhos são diretamente enriquecidos

com anos de experiência em tratamento de

imagens e na área gráfica. Sempre em busca

de desafios e de boas parcerias, suas fotos

certamente atrairão os olhares certos para o

seu produto. Seu estúdio fica em Limeira.

9 8114.2985 | 3701.3801 | demetriorazzo.com

Moda

FashionEQUIPE DE COLABORADORES

Até a próximaedição commuito mais

dicas de moda!Tatty Medeiros

93 93

Page 94: Revista Condomínios - edição 50

94

Quem não conhece a rotina de beleza de um homem barbado pode até pensar que a manutenção dos pelos faciais é simples. Porém, para conquistar o visual que tem feito sucesso entre galãs como Alexandre Nero e Cauã Reymond é preciso muito cuidado e paciência.

De acordo com Abdeu Ismaili, barbeiro do Gara-gem Barba Cabelo & Bem-Estar, toda barba, indepen-dentemente do tamanho, exige cuidados relacionados ao seu formato e higienização. “Aparar, acertar o de-senho e lavar são fundamentais para a manutenção dos pelos faciais”, explica Ismali.

O barbeador elétrico é a melhor opção para quem pretende deixar a barba rente e desenhada. “É recomen-dado procurar um barbeiro para definir o desenho da barba e, depois, a pessoa pode fazer sozinha a manu-tenção com a lâmina”, explica Juliana Felix, barbeira e cabeleireira do salão Circus Hair.

Os interessados em deixar o bigode crescer devem se preparar, pois esse é o modelo que mais pede ma-

nutenção. “O bigode tende a ultrapassar o lábio caso não seja aparado. O ideal é usar a tesoura”, diz Juliana.

Barbudo há uma década, o publici-tário Mayk Lourenço, 31 anos, penteia e

HOMEMTexto: Mariana Sewaybricker | Fotos: Divulgação/AE

Barbas compridas, bigodes e cavanhaques têm feito sucesso entre os homens; barbeiros dão dicas para manter o visual

Tá na cara!Caio Castro

Page 95: Revista Condomínios - edição 50

95

lava os fios com xampu todos os dias. “Para mim, a pior parte é secar. Quan-do a barba está muito grande, a toalha não é suficiente e acabo tendo de usar o secador”, conta.

Marcos Yashima, barbeiro treina-dor do SPA L’Occitane, explica que o tratamento da barba longa deve ser igual ao de um cabelo. “É necessário passar xampu e condicionar, pois bar-ba também tem oleosidade e cheiro.” Outra dica é pentear e, depois, aparar os fios com uma tesoura, pois isso evita que a barba fique armada.

Dicas para ter e manter a barbaCuidados com a pele: o rosto é oleoso, por isso, para que os pelos faciais cres-çam saudáveis, é importante mantê-lo sempre limpo; use sabonetes neutros; Orientação profissional: o ideal é procurar um profissional para executar o dese-nho da barba, principalmente quem deseja mantê-la rala; Corte: a barba pode ser aparada com tesoura ou com o barbeador elétrico. A tesoura é indicada para domar os fios mais longos, enquanto o barbeador elétrico é ideal para barbas mais curtas; Acne: o ideal é tratar o problema antes de deixar a barba crescer; Higienização: a barba acumula impurezas ao longo do dia e, por isso, precisa ser higienizada diariamente com xampu; Maciez: quem tem a barba longa deve usar condicionador para que ela fique macia; penteie após o banho; Coceira: uma reclamação de quem deixa a barba crescer é a coceira que ela provoca no rosto. Para amenizá-la, lave a barba com água fria, utilizando sabão neutro; Coloração: quem está começando a apresentar pelos brancos na barba pode optar por tinturas ou xampus que evitam o amarelamento; a barba branca tem tendência a espetar, sendo assim, é recomendável sempre aparar os pelos com a tesoura.

Fontes: Abdeu Ismaili, barbeiro do Garagem Barba Cabelo & Bem-Estar; Juliana Felix, barbeira do Circus Hair; Marcos Yashima, treinador do SPA L’Occitane

Cauã Reymond

Page 96: Revista Condomínios - edição 50

96

Se você quer que sua start-up (empresa iniciante de tecnologia) dê certo, é me-lhor montá-la sozinho e com pouco dinheiro. As chances de prosperar são maiores assim, de acordo com uma pesquisa da Fundação Dom Cabral. O estudo foi feito com 221 empreendedores - 130 donos de negócios em operação e 91 de empresas que fecharam. Os dados indicam que cada sócio a mais que trabalha em tempo integral na companhia desde o início aumenta em 1,24 vez a chance de falência.

Dois dos motivos apresentados pelos participantes da pesquisa para o fecha-mento da companhia são o “não alinhamento dos interesses pessoais ou profissio-nais dos fundadores” e o “desentendimento” entre os sócios. O relacionamento entre os empreendedores pode ser mais difícil em uma start-up por causa das incer-tezas do negócio, já que eles muitas vezes atuam com produtos e mercados muito novos e desconhecidos. “A start-up é cercada de ‘emocionalidade’ e está associada

NEGÓCIOSTexto: Felipe Maia | Arte: Folhapress

Sócios e dinheiro demais levam start-ups à falência,

diz pesquisa

Por que as empresas

QUEBRAM?

Page 97: Revista Condomínios - edição 50

97

a risco e incerteza. A pessoa acredita que vai ficar milionária ou criar algo novo e pode não realizar isso da forma como imaginava”, afirma o professor Carlos Arru-da, responsável pelo estudo.

O problema é que é bastante comum que os donos desse tipo de empresa ga-nhem sócios não exatamente por afinidade, mas, sim, por não poderem pagar fun-cionários, o que faz com que eles tenham de atrair profissionais com ações da com-panhia. “Isso tem que ter um limite ou você acaba criando um grande conselho para tomar decisões. E quanto mais pessoas, mais complicado é chegar a um consenso”, diz Yuri Gitahy, conselheiro da Associação Brasileira de Start-ups.

Os quatro sócios da MeSeems, criadora de um aplicativo de pesquisa de merca-do, concordaram em serem donos da totalidade das suas ações na empresa só depois de um determinado tempo - se alguém sair, perderá direito à sua fatia no negócio. Lucas Melo, 27, cofundador da companhia, diz que isso é importante para que o relacionamento seja mais transparente. “Grande parte das brigas acontece quando, após as primeiras discussões, um dos fundadores decide sair.”

Outro fator apontado no estudo como motivo de fracasso é, curiosamente, ter investimento inicial demais. Quando o capital investido nas empresas antes de elas começarem a faturar cobre os custos operacionais pelo período de dois meses a um ano, a chance de fracasso é maior --na comparação com quem tem reservas sufi-cientes para um mês, as chances são 3,2 vezes maiores.

O professor da Dom Cabral diz que isso acontece porque “muito dinheiro su-foca”. “Você reduz a pressão por resultados específicos e tira a tensão criativa para que o negócio se realize de fato.”

Page 98: Revista Condomínios - edição 50

98

É importante que os pais saibam que o ideal é que o aprendizado de uma língua, assim como as habilidades, seja iniciado desde os primeiros anos de vida. A Red Ballo-on é uma escola de inglês que traz uma ideia diferenciada, tendo um ensino exclusivamente feito para crianças e ado-lescentes, aplicado de maneira natural e divertida, respei-tando suas necessidades e favorecendo a compreensão e interação com o mundo.

Fundada em 1969, pelo casal Raquel e Moisés lam, a Red Balloon se destacou dos concorrentes por oferecer, desde o início, aulas de artes, culinária e outras atividades complementares aos alunos. Hoje, comandada por Michel lam, a rede possui mais de 27 escolas espalhadas por todo o Brasil. Seus valores baseiam-se no compromisso com a verdade e a ética, sempre mantendo o foco nas necessi-dades dos clientes e primando pela qualidade e melhoria contínua de sua metodologia.

O ensino é dividido em diversas etapas relacionadas

ao crescimento dos pequenos. Dos 3 a 6 anos, os alunos desenvolvem a compreensão e produção oral por meio de histórias, vídeos e músicas. A partir dos 8 anos, começam a ler e escrever em inglês. Nos estágios seguintes, os desa-fios aumentam de acordo com o desenvolvimento cogniti-vo, sempre respeitando a idade e o ritmo de cada aluno. Por volta de 16 anos, atingem o nível avançado de inglês nas quatro habilidades (listening, speaking, reading e writing).

A unidade de Limeira, recém inaugurada, conta com a experiência de mais de 13 anos de seus profissionais no ensino de inglês para crianças e adolescentes. A diretoria e a equipe pedagógica foram responsáveis pelo sucesso da unidade de Piracicaba, fundada em 2002, tonando-se refe-rência no ensino de qualidade e no cuidado individual com os alunos e com as famílias.

PUBLIEDITORIALTexto: Red Ballon

English for kids

Page 99: Revista Condomínios - edição 50

99

Page 100: Revista Condomínios - edição 50

100

Émerson Camargo - Pós-graduado com especialização em Segurança Pública e Privada MBA em gestão estratégica de negócios MBA em gestão de pessoas | Fone 7802-5064 – ID 55*139*7222

As drogas e os condomínios

Segurança

casa, depois é usado como informante e obrigado pelos comparsas a indicar pontos vulneráveis do condomínio, dentre outras informações privilegiadas. Desta forma, adquire experiência e sai de seus redutos condominiais para as ruas das cidades, apostando e arriscando suas vidas em busca do prazer sedutor e traiçoeiro do mun-do das drogas. Pense nisso, lembre-se que essa ida qua-se sempre não tem volta!

Com tamanha deman-da e procura por imóveis e a densa urbanização nos condomínios, os problemas relacionados com o uso e o comércio de drogas migram para dentro desses redutos e acabam despercebidos pelos condôminos. Esses proble-mas são mais comuns em condomínios que oferecem vasta área de lazer onde os jovens se reúnem em horá-rios de menor movimento por se sentirem mais segu-

ros e bastante despreocupa-dos com o risco de serem pe-gos pela polícia. No início, o jovem apenas consome a droga que lhe é oferecida gratuitamente, mas, depois de adquirir certa confiança, o consumismo se transforma em vício, que dará lugar ao tráfico interno de drogas, isto pelas próprias características dos condomínios, que ofe-recem facilidade para que o jovem adquira, armazene e consuma entorpecentes.

Aliado a isso, existe o abu-so da confiança que os pais depositam em seus filhos por estarem em segurança dentro do condomínio. A si-tuação se agrava no momen-to em que faltar recursos financeiros para a compra ou o pagamento da droga consumida e é nessa hora que acontece a transforma-ção do jovem. Num primei-ro momento, ele é capaz de furtar a própria família, ven-de e entrega objetos de sua

Page 101: Revista Condomínios - edição 50

101

O ator e diretor argenti-no Ricardo Darín afirma que sempre haverá espaço para as utopias. Mas, afinal, o que é utopia? Segundo o dicionário, o sonho, a ideia de um cenário futuro, a fantasia, a ilusão.

Talvez por isso o adjetivo sempre carregue referências desfavoráveis: ‘sujeito utó-pico’, para dizer de alguém sonhador, que vive fora da re-alidade; ‘ideias utópicas’, para referir-se a ideias fantasiosas, românticas; o adjetivo circunda o seu portador de uma aura “não me leve a sério”. Mas Ricardo Darín vai nos alertar que sem-pre haverá espaço para a utopia porque nosso mundo organizará esferas de movimento cada vez mais restritas e as oportuni-

Andréa C. Bombonati Lopes | Psicóloga e Psicanalista | Rua Frederico Ozanan, 94 | Limeira SP | Fone: 8132-7989

nhecer que não sabemos tudo e é quem vai operar a nosso favor, nos auxiliando a desen-volver a resiliência, quando nos levantamos e começamos de novo. Quando erramos, leviana ou contundentemente, podemos desfrutar da possibilidade de nos permitir colocar-nos per-manentemente sob suspeita, duvidar de nós mesmos, daqui-lo que sempre julgamos como absoluto e imutável. A utopia nos lembra que assim como o mundo está continuamente em movimento, nós também com-pomos parte nesse devir. E con-templar o movimento do mun-do, do outro e de nós mesmos pode ser o óleo que lubrifica a engrenagem ou o antídoto de que mais precisamos.

dades continuarão à espera de quem se dispuser a garimpá-las. Estamos circundados por meca-nismos antes tão desconhecidos para nós, a eletricidade, os celu-lares, os programas e as lingua-gens de máquinas, a era digital, e tudo é tão rápido, tão ágil, tão imediato, tão instantâneo, que vamos perdendo as oportuni-dades do contato pessoal, da experiência do olho-no-olho, do conviver com o outro no real – e não apenas no virtual – va-mos nos perdendo nas experi-ências virtualizadas do viver e medindo nossas realizações por índices quantitativos, por resul-tados ou por terabytes. E Ricar-do Darín vem nos convidar, em meio a tudo que nos circunda, a divagar e resgatar as utopias.

Ele critica a busca obsessiva por resultados, por efetividade, por acertos, que nos toma de assalto atualmente e nos con-vida a olhar para o processo, o equívoco e a permitir-nos a errar. Somos amaldiçoados por nós mesmos quando erramos. Somos advertidos quando não planejamos algo, quando não nos estruturamos numa relação, quando efetuamos um gasto considerado supérfluo, quan-do não tiramos dez na prova, quando falhamos. Talvez pu-déssemos meditar um pouco nas palavras de Darín: de que o motor da dimensão humana é o equívoco, o erro, a falha, o des-concerto. É ele que nos convoca a exercitar a tolerância com nós mesmos, a humildade de reco-

Sobre a necessidade da utopia, a importância do erro e nós

Artigo

Page 102: Revista Condomínios - edição 50

102

BEM-ESTARTexto: Léo Arcoverde | Ilustração: Folhapress

SEDENTARISMO?

Preparamos, com a ajuda de especialistas em fisioterapia e fisiologia, um guia com sete dicas capazes de livrar desse problema quem tem dificul-dade em achar tempo para se exercitar.

De acordo com os especia-listas, a primeira recomendação que deve ser seguida é apro-veitar o trajeto entre a casa e o trabalho. ‘Quem usa metrô ou trem pode descer duas ou três estações antes do local mais próximo do serviço e completar o percurso a pé’, diz o fisiote-rapeuta Luiz Fernando de Oli-veira Moderno, coordenador do Serviço de Fisioterapia do Complexo Hospitalar Edmun-do Vasconcelos. ‘Só isso pode fazer com que a pessoa cami-nha 20 minutos por dia.

Segundo o fisioterapeuta do setor de reabilitação cardio-pulmonar do Hcor (Hospital do Coração), Reginaldo Ceolin do Nascimento, trocar o eleva-dor pelas escadas do prédio do trabalho também contribui no combate ao sedentarismo. Se o edifício for alto, ele sugere que a pessoa suba alguns anda-res acima do local de trabalho e desça até lá pelas escadas. ‘Esse exercício ajuda a perder peso e aumentar a resistência muscular da pessoa’, explica.

Até mesmo a hora do almo-

ço pode ser uma aliada. Nesse caso, dizemos especialistas, quem tem o costume de almo-çar na mesma quadra do seu local de trabalho pode passar a se alimentar em um restaurante um pouco mais distante de lá.

Como combater o

É fácil! Basta adotar pequenas mudanças de comportamento

30 MINUTOSEstudos comprovam que 30 minutos de exercícios diários, mesmo fragmentados, são capazes de livrar a pessoa do sedentarismo.

Page 103: Revista Condomínios - edição 50

103

Page 104: Revista Condomínios - edição 50

104

Page 105: Revista Condomínios - edição 50

105

Page 106: Revista Condomínios - edição 50

106

Page 107: Revista Condomínios - edição 50

107 107

Page 108: Revista Condomínios - edição 50