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Revista de Imprensa

04-11-2010

1. (PT) - Destak - Destak Porto, 03-11-2010, ARS/Norte com nota Bom do Ministério 1

2. (PT) - Público - Público Porto, 04-11-2010, Médicos aconselham Ministério da Saúde a pensar se é

oportuno construir o CMIN

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3. (PT) - Sábado, 04-11-2010, "O ranking pôs a avaliação hospitalar na agenda" 3

4. (PT) - Correio da Manhã, 04-11-2010, "Não há dengue em Portugal" 5

5. (PT) - Diário de Notícias, 04-11-2010, Dispositivo deixa cegos "ver" pessoas e objectos 6

6. (PT) - Público, 04-11-2010, Implante microelectrónico intraocular devolveu capacidades visuais a pessoas

cegas

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7. (PT) - Jornal de Notícias, 04-11-2010, Director do hospital coloca lugar à disposição 9

8. (PT) - Público, 04-11-2010, Hospital mais exigente do país abriu há oito meses e já lhe faltam camas 10

9. (PT) - Sábado, 04-11-2010, "A polémica sobre a retirada do preço dos medicamentos não faz sentido" -

Entrevista a João ALmeida Lopes

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10. (PT) - Diário de Notícias, 04-11-2010, ADSE deve 200 milhões aos hospitais 13

11. (PT) - Correio da Manhã, 04-11-2010, Farmácias recusam receitas da ASAE 14

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A1

Tiragem: 135000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 4

Cores: Cor

Área: 4,06 x 4,81 cm²

Corte: 1 de 1ID: 32568934 03-11-2010 | Destak PortoSAÚDE

ARS/Norte com notaBom do MinistérioA Administração Regionalde Saúde do Norte (ARS)recebeu a classificaçãode Bom por parte do AltoComissariado da Saúde,ao apresentar uma taxade eficiência de 97%.

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A2

Tiragem: 50283

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 25

Cores: Cor

Área: 16,79 x 14,78 cm²

Corte: 1 de 1ID: 32582252 04-11-2010 | Público Porto

Médicos aconselham Ministério da Saúde a pensar se é oportuno construir o CMIN

Patrícia Carvalho

a Um grupo de profi ssionais de saú-de, que já se manifestara contra a lo-calização escolhida para a construção do Centro Materno-Infantil do Norte (CMIN) recomenda agora ao Minis-tério da Saúde que repense “a opor-tunidade de construção” do equipa-mento. A justifi cação é a crise.

A carta está assinada por dez pro-fi ssionais da área da saúde (entre os quais Caldas Afonso, director do Ser-viço de Pediatria do Hospital de São João, Nuno Montenegro, director do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do mesmo hospital e Rui Nunes, ex-director da Entidade Reguladora de Saúde), e seguiu, na semana passada, para o gabinete de Ana Jorge.

No documento, a que o PÚBLICO teve acesso, os signatários defen-dem que a instalação do CMIN junto à Maternidade de Júlio Dinis suscita “profundas reservas” a “colégios dediferentes especialidades”, por ra-zões “técnicas e assistenciais”. A carta lembra também que a criação do CMIN “deve ter em conta as reais necessidades das populações”, ga-

rantindo que nenhum dos grandes hospitais do Grande Porto – o de Gaia, o de Matosinhos e o São João – atin-ge, sequer, os 70 por cento da capa-cidade de internamento de Pediatria. “Existe, aparentemente, uma sobre oferta destes cuidados na região ur-bana do Porto”, defendem.

Por tudo isto, os dez responsáveis

pedem a Ana Jorge que repense a localização do CMIN e, até, se será necessário construí-lo, “face à gra-víssima crise económica e fi nanceira que o país atravessa (...) [e] num mo-mento em que tantos e tão pesados sacrifícios estão a ser pedidos a todos os portugueses”.

O projecto de construção do CMIN, junto à Maternidade de Júlio Dinis, mereceu aprovação de fi nanciamento na ordem dos 21,7 milhões de euros, por parte do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN). Este fi -nanciamento poderá, contudo, estar em risco, dado o impasse que envolve a obra, depois de a Câmara do Porto ter emitido pareceres negativos ao projecto.

Apesar de estes pareceres não te-rem carácter vinculativo, a possibili-dade de o município procurar travar o avanço da obra nos tribunais está a condicionar a decisão do Centro Hospitalar do Porto e do Ministério da Saúde avançarem, unilateralmen-te, com o CMIN. A tentativa de des-bloquear o processo está pendente de negociações entre o Governo e a autarquia.

CMIN tem 21,7 milhões de euros

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A3

Tiragem: 108500

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Interesse Geral

Pág: 44

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Área: 19,95 x 25,75 cm²

Corte: 1 de 2ID: 32579619 04-11-2010

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Tiragem: 108500

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Interesse Geral

Pág: 45

Cores: Cor

Área: 19,91 x 13,01 cm²

Corte: 2 de 2ID: 32579619 04-11-2010

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A5

Tiragem: 172355

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 38

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Área: 16,22 x 22,79 cm²

Corte: 1 de 1ID: 32579780 04-11-2010

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A6

Tiragem: 47280

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 27

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Área: 19,73 x 34,51 cm²

Corte: 1 de 1ID: 32577156 04-11-2010

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A7

Tiragem: 50283

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 19

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Área: 22,93 x 33,47 cm²

Corte: 1 de 2ID: 32577109 04-11-2010

Implante microelectrónico intraocular devolveu capacidades visuais a pessoas cegas

Ana Gerschenfeld

a Tinham passado mais de cinco anos desde que o fi nlandês Mikka Terho se tornara totalmente cego quando, em 2008, lhe foi implantado num olho, durante algumas semanas, um dis-positivo microelectrónico de um tipo inédito. Passados uns dias, conseguiu reconhecer visualmente objectos do dia-a-dia (um garfo, uma colher, uma faca, a face de um relógio, uma cane-ca), deslocar-se dentro de uma sala sem dar encontrões nos objectos ou nas pessoas presentes – e ler o seu nome e outras palavras, escritas em grandes letras brancas sobre fundo escuro. Os primeiros resultados ob-tidos com o dispositivo em questão acabam de ser publicados na revista Proceedings of the Royal Society B.

Mikka Terho, actualmente com 46 anos de idade, sofre de uma doença degenerativa hereditária da retina chamada retinite pigmentosa, que foi destruindo progressivamente as células receptoras de luz das suas re-tinas. Estima-se que, no mundo, se-jam mais de 15 milhões as pessoas que fi caram cegas devido a esta ou outras doenças com as mesmas característi-cas – e, em especial, na sequência da

Por enquanto, só resultou em três pessoas, que apenas conseguiram recuperar uma ínfima fracção da sua visão. Mesmo assim, parece espectacular

Um cego passou a reconhecer visualmente objectos do dia-a-dia

chamada degenerescência macular associada à idade.

Todas estas doenças vão danifi can-do esse frágil revestimento que cobre a parte posterior da parede interior dos olhos e onde normalmente se pro-jectam, como num ecrã de cinema, as imagens vindas do mundo exterior através das pupilas dos olhos. Quan-do essas células da retina funcionam, esses sinais são a seguir transmitidos, via nervo óptico, ao centros visuais do cérebro, sob a forma de impulsos nervosos, para serem aí processados. É graças a este sofi sticado sistema que conseguimos contemplar, sem qualquer esforço aparente, uma pai-sagem, os rostos dos nossos fi lhos, um fi lme ou uma obra de arte, que surgem à nossa frente nos seus mais fi nos pormenores, esplêndidas cores e subtis matizes. Mas quando as célu-las de primeira fi la da retina falham, quando morrem prematuramente, o sofi sticado sistema visual humano deixa de receber os estímulos que são, no fundo, a sua razão de ser. Foi o que aconteceu a Mikka Terho e as outras duas pessoas que, como se soube agora, participaram com suces-so no teste piloto de um dispositivo micro-electrónico capaz de fazer o que teriam feito, se ainda estivessem funcionais, as células foto-receptoras perdidas.

Nenhuma destas três pessoas con-seguia ver muito mais do que algumas diferenças marcadas de luminosida-de, escrevem no seu artigo Eberhart Zrenner, da Universidade de Tübin-gen, na Alemanha, e os seus colegas,

que assinam o trabalho em colabo-ração com a empresa alemã Retinal Implant. Quanto à capacidade de ler, tinham-na perdido há anos.

Aproveitar a maquinariaJá existe hoje um outro sistema elec-trónico experimental com o mesmo fi m, mas onde o trabalho de captação das imagens é feito por uma câmara exterior, montada nuns óculos espe-ciais, e onde os dados visuais têm de ser processados por um dispositivo igualmente exterior antes de serem transmitidos ao cérebro. O dispositi-vo agora apresentado pelos cientistas

alemães é totalmente diferente nesse aspecto.

Trata-se de um chip de três milíme-tros de lado e 20 milésimos de milí-metro de espessura que é implantado dentro do olho. Contém uma matriz de 1500 microdíodos foto-sensíveis que captam a luz que entra nos olhos e vão gerando padrões de 38x40 pon-tos em função da luz que incide sobre cada um deles. Os sinais de cada píxel são transformados em fracas corren-tes eléctricas e amplifi cados por um aparelho exterior ao corpo.

E, agora, a parte mais espectacu-lar de tudo isto: como o implante se encontra por detrás da parte central da retina, os sinais eléctricos têm in-tensidade sufi ciente para estimular o nervo óptico. E, a seguir, é a parte intacta da maquinaria do sistema vi-sual da própria pessoa – e não uma câmara nem um computador exter-nos – que se encarrega do resto. Tal-vez igualmente notável seja o facto que, após anos de inactividade, a ma-quinaria visual biológica volta a ser rapidamente capaz de desempenhar o seu papel.

“Estes resultados mostram, pela primeira vez, que [o dispositivo] po-de fornecer uma percepção visual pormenorizada e signifi cativa a pes-soas previamente cegas”, escrevem os cientistas. Para além de permitir melhorar a resolução ou o contraste das imagens, a próxima fase da agen-da vai consistir em garantir a estabi-lidade do dispositivo a longo prazo e em torná-lo totalmente implantável – ou seja, virtualmente invisível.

RUI GAUDÊNCIO

Os resultados mostram, pela primeira vez, que [o dispositivo] pode fornecer uma percepção visual (...) a pessoas previamente cegas

Eberhart Zrenner e colegas

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Tiragem: 50283

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 5,61 x 7,65 cm²

Corte: 2 de 2ID: 32577109 04-11-2010

CiênciaImplante devolve capacidade visual a pessoas cegasPág. 19

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A9

Tiragem: 114963

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 26

Cores: Cor

Área: 10,37 x 17,65 cm²

Corte: 1 de 1ID: 32576947 04-11-2010

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Tiragem: 50283

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 24

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Área: 29,25 x 33,33 cm²

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Cascais Ministério e administração discutem hoje solução para o problema

Hospital “mais exigente do país” abriu há oito meses e já lhe faltam camasNasceu como um exemplo de qualidade, mas poucos meses depois de abrir já tinha doentes em macas nos corredores. Gestão privada alega que a procura disparou, a ARS estranha as queixas

Luís Filipe Sebastião e Marisa Soares

a As declarações do director clíni-co do Hospital de Cascais Dr. José de Almeida, João Varandas Fernandes, sobre a falta de camas surpreende-ram o Ministério da Saúde. A Admi-nistração Regional de Saúde (ARS) de Lisboa e Vale do Tejo “estranha” as queixas do hospital, até porque es-tá marcada “há duas semanas” uma reunião para hoje, em que o assunto será discutido.

A administração daquela unidade fez ontem o balanço de oito meses de actividade e admitiu ter doentes em macas nos corredores do edifício inaugurado em Fevereiro. “Estamos no limite e qualquer alteração ao ac-tual estado de coisas só o Estado é que pode decidir”, disse ontem João Varandas Fernandes. O director clí-nico ressalva que a permanência de macas nos corredores é uma “situa-ção extraordinária”, que ocorre desde o Verão e que se agravou na primeira quinzena de Outubro. Porém, justifi ca essas situações com o “aumento da procura” nas urgências, na ordem dos 28,4 por cento, e com o alargamento da área de infl uência. A unidade geri-da pela HPP Cascais, do grupo Caixa Geral de Depósitos, cobre o concelho de Cascais e presta cuidados na área materno-infantil a mais oito fregue-sias do concelho de Sintra.

José Miguel Boquinhas, presiden-te da administração da HPP Cascais, disse ao PÚBLICO que “o número de camas na medicina interna foi reduzi-do”, segundo o estabelecido no con-trato com o Estado. De acordo com da-dos da administração, o novo hospital

Administração diz que procura nas urgências aumentou 28,4 por centoENRIC VIVES-RUBIO

tem 285 camas disponíveis, mais 47 do que as existentes na antiga unidade, de gestão exclusivamente pública, que funcionava no centro da vila.

Na opinião do mesmo responsável,

a “excessiva” procura, que não estava prevista nos estudos em que se baseou o contrato de parceria público-priva-da, deve-se à “qualidade do hospital e dos cuidados de saúde prestados” e também ao facto de os utentes que antes recorriam a outras unidades te-rem regressado a Cascais.

Esgotado três meses depoisA falta de capacidade de internamen-to do Hospital de Cascais foi comuni-cada três meses após a inauguração à ARS. Este organismo revelou ao PÚBLICO que a HPP Cascais pro-pôs, em Maio, a transformação de seis quartos individuais em quartos duplos e o recurso a outras unida-des de internamento. Estas soluções foram aceites pela ARS, desde que a transferência de doentes não re-presentasse encargos para o Estado. A administração do hospital propôs ainda a utilização do serviço de ob-servações para internamento, mas a

hipótese foi rejeitada. Ainda assim, a ARS manifestou disponibilidade “para avaliar melhor esta situação” e pediu mais elementos de análise que, segundo diz, na altura não lhe foram enviados.

A falta de camas não é o único problema. Desde que abriu, o HPP Cascais já viu sair sete médicos e 29 enfermeiros. Fonte do Sindicato dos Enfermeiros apresenta como princi-pais queixas a sobrecarga de traba-lho, de horários e horas extras que não são pagas, factores contestados pela administração. João Varandas Fernades contrapõe que, em termos de recursos humanos, a unidade dis-põe de 1066 profi ssionais, quando, em 2009, no antigo hospital havia apenas 913.

Fonte da Câmara de Cascais garan-tiu, por seu lado, que “não chegou à câmara qualquer queixa sobre o hos-pital, nem da administração ou di-recção clínica, nem dos utentes”.

28,4%Foi a variação entre Março e Setembro de 2009 (com 66.313) e o mesmo período de 2010 (com 85.141) no número de atendimentos nas urgências do hospital de Cascais. A taxa de internamento de doentes provenientes da urgência diminuiu de 6,6 por cento (2009) para 6,4% (2010).

8075Número de doentes internados entre Março e Setembro de 2010, mais 31,7 por cento de internamentos face ao período homólogo em 2009, em que se registaram 6130 internamentos. Também os dias de internamento aumentaram, este ano, em 21,1 por cento. Mas a taxa de ocupação diminuiu 3,9 por cento.

Urgências e internamentos

Qualidade, humanização, conforto e segurança serão a pedra-de-toque. Este hospital será o mais moderno e mais exigente do país.Presidente da HPP, no PÚBLICO, 19/02/2010

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Tiragem: 50283

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 40

Cores: Cor

Área: 5,66 x 7,26 cm²

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CascaisHospital abriu há oito meses e tem falta de camasLocal

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Tiragem: 108500

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Interesse Geral

Pág: 29

Cores: Cor

Área: 8,71 x 23,30 cm²

Corte: 1 de 1ID: 32579509 04-11-2010

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Tiragem: 47280

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 14

Cores: Cor

Área: 26,60 x 21,12 cm²

Corte: 1 de 1ID: 32577093 04-11-2010

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A14

Tiragem: 172355

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 17

Cores: Cor

Área: 27,06 x 31,05 cm²

Corte: 1 de 2ID: 32580773 04-11-2010

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Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

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Área: 26,28 x 1,68 cm²

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