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o ã DiGERINDO MÍDIAS SOCIAIS MÍDIAS SOCIAIS REVISTA REVISTA Revista quinzenal de notícias da Comunicação - São Paulo - SP - Vol 2

Revista F5 - Vol.2

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Trazer as novidades do mundo da comunicação. Esse é o objetivo da revista F5, publicação que nasceu do trabalho árduo e nem por isso menos prazeroso do pessoal da agência de Comunicação da Universidade Cidade de S. Paulo. Assim como seu nome, F5 traz as atualizações de idéias, tecnologia e o que tem de mais interessante na mídia, seja ela impressa ou virtual. Pois as idéias nascem onde menos se espera, e estamos aqui para registrar as famosas “Eurekas!!” da comunicação. Portanto,sinta-se à vontade para clicar nossa F5! Atualize-se, pois o mundo gira!!

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DiGERINDOMÍDIAS SOCIAISMÍDIAS SOCIAIS

REVISTAREVISTARevista quinzenal de notícias da Comunicação - São Paulo - SP - Vol 2

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Trazer as novidades do mundo da

comunicação. Esse é o objetivo da revista F5, publicação que nasceu do trabalho árduo e nem por isso menos prazeroso do pessoal da agência de Comunicação da Universidade Cidade de S. Paulo. Assim como seu nome, F5 traz as atualizações de idéias, tecnologia e o que tem de mais interessante na mídia, seja ela impressa ou virtual. Pois as idéias nascem onde menos se espera, e estamos aqui para registrar as famosas “Eurekas!!” da comunicação.

Portanto,sinta-se à vontade para clicar nossa F5!Atualize-se, pois o mundo gira!!

EditorialEditorialUniversidade Cidade de S. Paulo ChancelerPaulo NaddeoReitorRubens Lopes da CruzVice-reitorSergio NaddeoPró-reitora Acadêmica Ester Regina VitalePró-reitora Adjunta de EnsinoDenise Aparecida Campos Curso de Comunicação Social Diretor do Curso de Comunicação SocialJuarez Tadeu de Paula XavierNúcleo estruturante do Curso de Comunicação SocialEdson Roberto de JesusMaria Bernardete TonetoMarcio Gonçalez CarbarcaSueli YngaunisCoordenador de projetos LaboratoriaisChristofer Ferreira da SilvaDireção e produçãoChristofer Ferreira da SilvaRosicler dos Santos BettarelliWeb DesignerLuana Dorizo de MeloDireção de ArteCláudio Nunes da SilvaWabner Augusto Alexandre

Equipe técnicaClaudio Nunes da SilvaEllen Aguiar Oliveira Ismael Gomes Rodrigues de LimaJulio Gomes DomingosJuliana Bueno Di GiaimoLuana Dorizo de MeloMiller GuglielmoRosicler dos Santos BettarelliWabner Augusto Alexandre

Colaboração VoluntáriaCristina Silveira MeloLuciana Elis Ucella Ferraz

Projeto experimental do Curso de Comunicação Social.

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Pesquisas mostram o crescimento da tecnologia dos aparelhos celulares e a influência disso no mercado do mobile

Pesquisas mostram o crescimento da tecnologia dos aparelhos celulares e a influência disso no mercado do mobile

Tendências do mercado, segundo Chetan Sharma

Em entrevista à revista HSMManagement, Chetan Sharma, especialista em estratégias de implantação de soluções em telecomunicações e computação sem fio, traça algumas tendências do universo Wireless:

Redes de quarta geração (4G): Em cinco anos, acontecerá a implantação das redes 4G, graças à maior largura de banda. Isto melhorará a experiência do usuário. Propagação de smartphones por um preço-padrão: Hoje são vendido por em média US$ 200, em poucos anos passarão a serem vendidos por menos de US$ 150 ou US$ 100. Em 2008, 15% do 1,15 bilhão de novos telefones vendidos, eram smartphones.

Mais funcionalidades: Também se tornará cada vez mais atraente adicionar funcionalidades ao telefone. No Japão e na Coréia, há aplicativos de controle da segurança que se valem do telefone para escanear as impressões digitais.

Controle remoto: Será possível controlar remotamente outros aparelhos, como os de música. Na medicina, a tecnologia sem fio já monitora a condição física do paciente e transmite essa informação ao médico.

Os celulares que vemos hoje não são os mesmos de dez anos atrás. A principio o objetivo do aparelho era a fala. Porém, ele evolui, amadureceu, aumentou sua capacidade e pode-se dizer que sua última finalidade é a ligação de uma pessoa para outra.A reportagem “Dossiê Móbile” da revista HSMManagement (setembro-outubro de 2009) traz fatos e números que impressionam. O mundo possui mais de 3,5 bilhões de telefones celulares em uso, utilizados por 4,1 bilhões de assinaturas. As empresas do setor alcançaram a marca de US$ 1 trilhão em faturamento mundial em 2009, segundo a Associação Internacional da Industria de Telecomunicações Sem Fio (CTIA, na sigla em inglês). O número de celulares é o dobro de aparelhos de TV no mundo e quase três vezes maior que o de telefones fixos em uso.Segundo o consultor de organizações especializadas em convergência digital e telecomunicações móveis Tomi Ahonen, assim como no marketing existem os 4 Ps (Produto, Preço, Praça, Promoção), no mercado móbile existem os 8 Cs do celular. São eles: Comunicação; Consumo; Conta bancária e crédito; Comerciais; Criação; Comunidades; Cool e Controle. Cada um explica a evolução da tecnologia móbile e as novidades que ela proporciona.O crescimento dos equipamentos trazem o desenvolvimento de novos softwares. Os sistemas operacionais que dão vida a eles são: Windows Móbile, Symbian (desenvolvido pela Nokia e outros fabricantes e vendido pela Symbian Foundation), RIM OS, Mac OS X, Android, Palm OS e outros sistemas baseados no Móbile Linux.

Mas, o que estes sistemas de nomes tão complicados proporcionam? Navegação, entretenimento, notícias, networking, mapas, colaboração, negócios e gestão pessoal, enfim, troca de informação constante.Já existem países como Japão e Coréia do Sul onde a metade dos usuários de celulares realizam pagamentos pro meio de seus aparelhos. Na Espanha é possível oferecer assinaturas digitais pelo celular para fechamento de contratos. No Brasil, o Ticket Restaurante, do grupo Accor, já iniciou pagamentos pelo celular.Impulsionada pelo sucesso da App Store, a loja virtual da Apple, a Microsoft anunciou no dia 6 o lançamento do Microsoft Mobile 6.5, a última geração de seu software para celulares. A iniciativa coincide com a introdução oficial do Windows Marketplace, uma loja virtual de aplicativos para celulares que funcionam com o sistema operacional Windows. O diferencial dos aparelhos equipados com esta última versão é a melhora da capacidade para abrir documentos de Word ou Excel, sincronizar através da internet ou reproduzir música.

Os usuários dos celulares não querem apenas navegar na Internet, mas sim utilizar o equipamento para acessar as redes sociais. A Openwave Móbile Analytics informou

que, em 2008, as palavras Facebook e

MySpace foram as mais pesquisadas no Google e Yahoo! A partir de equipamentos sem fio.No ano passado, 82 milhões de americanos usaram o celular para

Redes Sociais na plataforma móbile

navegar em sites como MySpace, Facebook, airG, Mocospace, myGamma e itsmy.com - esses últimos, exclusivos para celulares. Esse número deve chegar em 800 milhões em 2012, como mostra a pesquisa realizada pela empresa

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Quarenta estudantes brasileiros de baixa renda receberão uma bolsa de estudos na Universidade de Salamanca (USAL), na Espanha. O anúncio foi feito no último dia 5, pelo diretor do Centro de Estudos Brasileiros da USAL. Segundo ele,

a instituição será a única fora do Brasil

com este programa. O objetivo é oferecer aos jovens carentes a oportunidade de estudarem no exterior.Os alunos que desejarem participar do projeto deverão se inscrever no Programa Universidade para Todos

(ProUni), instituído pelo governo. Como política de Estado, o Prouni objetiva facilitar o acesso dos jovens de baixa renda ao ensino superior, oferecendo desconto ou isenção total da mensalidade. O acordo entre o MEC e a universidade deve valer já para 2010.

Os Cursos Superiores de Tecnologia são cursos de graduação, com duração de no mínimo dois anos e permitem a continuidade dos estudos em nível de bacharelado e pós-graduação. Os cursos tecnológicos surgiram em 1998. No início, eram confundidos com cursos técnicos, de nível médio. Hoje no Brasil, mais de 600 mil pessoas estão em cursos tecnológicos, o que representa cerca de 12% do ensino superior do país. Segundo o Ministério da Educação, de 1994 a 2004 houve um crecimento de 591,19% nesta modalidade de ensino, contra 234% de crescimento dos bacharelados e licenciaturas.

A formação profissional de um tecnólogo é voltada para uma área específica e atende necessidades do mercado de trabalho.. Durante o curso o aluno alia teoria e prática, oq eu o capacita para entender melhor as demandas da profissão.Além do menor período de formação, o valor da mensalidade até 50% menor do que um bacharelado - é outro atrativo para os estudantes;A Universidade Cidade de S. Paulo oferece cursos tecnológicos presenciais e a distância nas áreas de Gestão e Comércio, Informática, Comunicação, Design, Indústria, Telecomunicações, Meio Ambiente, Saúde e Turismo.

Saiba o que são Cursos TecnológicosSaiba o que são Cursos Tecnológicos

ProUni oferece bolsas de estudos na Espanha

http://www.noticiaki.com/2009/05/enem-2009-inscricoes-datas-e-locais.htmlhttp://www.noticiaki.com/2009/05/enem-2009-inscricoes-datas-e-locais.html

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/fovest/fo0606200601.htm

FonteFonte

Fonte

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NIIL PC P GComunicação e Marketing participa de Painel de Negócios de Comunicação

Os alunos de Comunicação e Marketing do módulo Gerenciamento de Negócios de Comunicação participaram, nos dias 29 de setembro e 1 de outubro, do Painel de Negócios de Comunicação. Os grupos desenvolvem pesquisas sobre conceitos e dados do mercado das agências de publicidade, marketing promocional, marketing de incentivo, relações públicas, entre outros.A discussão das conclusões dos alunos foi realizada em forma de debate, mediado pelos professores que atuaram como moderadores.

Alunos de Comunicação e Sociedade apresentam blogs

Os alunos do módulo Comunicação e Sociedade, cursos de Criação e Produção Gráfica (veteranos), Design Gráfico e Comunicação e Marketing (ingressantes) da Universidade Cidade de São Paulo já estão apresentando seus trabalhos.

Os veteranos produziram seis blogs sobre temas relacionados à cidade de São Paulo. Os ingressantes apresentam, nesta semana, suas pesquisas e os blogs sobre temas relacionados à comunicação. Há projetos sobre moda, cinema, música, fotografia, novas tecnologias, Internet, TV, ilustração, animação e outros.

Evolução da Informação é tema do 3º Painel de Tendências

http://comunicacidade.unicid.br

Em dois dias, o 3º Painel de Tendências organizado pelo curso de Comunicação Social trouxe profissionais que discutiram novas tecnologias e a preparação do aluno para o mercado de trabalho. Os convidados foram: Ricardo “Pagemaker” Pereira, Emanuela do Nascimento, André Carvalho, Wagner Cipriano, Rafael Sbarai, Ricardo Felippo e Antonio Donato. “Trabalhando com a tecnologia correta você consegue chegar mais longe”, disse Ricardo Pagemaker, editor da revista Publish. O Painel aconteceu nos dias 5 e 6 de outubro e foram feitas 200 inscrições pelo site do curso. Ouça as entrevistas no site:

http://comunicacidade.unicid.br http://comunicacidade.unicid.br

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“O software livre é a principal alternativa para os produtores de conteúdo do futuro”. A opinião é do publicitário Ricardo Fillipo, fundador e diretor da Mito-Lógica, que trabalha fundamentalmente com Linux. A agência paulistana, que desenvolve projetos de design e soluções de comunicação, engavetou os softwares proprietários e conquistou o mercado de pequenos e médios clientes, apostando na criatividade e no compartilhamento de informações.Em 5 de outubro, primeiro dia do Painel de Tendências sobre ...., Fillipo falou aos alunos do curso de Comunicação Social. Contrariando a tendência de hipervalorização da tecnologia, ele destacou a importância da criatividade e da troca de saberes no desenvolvimento de projetos de comunicação, sistematizados no conceito de economia da dádiva. Para ele, se a palavra de ordem é colaboração, nada mais coerente do que apostar nos softwares livres, que estão viabilizando empresas em todo o país.No campo da comunicação, as vantagens da utilização do software livre são sistematizadas em uma equação simples: custo zero com a compra e atualização de softwares proprietários somado à criatividade é igual a geração de renda. “Em um mercado competitivo como o atual, é preciso encontrar alternativas para não quebrar ou perder contas”.

Dilema do designNo campo do design gráfico e da criação publicitária, a utilização de software livre é uma questão de sobrevivência. Com o crescimento do open source marketing, que dá ao cliente a possibilidade do uso real ou virtual de determinado produto, serviço ou idéia, sem pagamento efetivo, amplia-se a tendência de agências não cobrar pelo design. A remuneração acaba sendo feita por meio de publicidade ou créditos diretos ou indiretos, provenientes do uso conjunto.Esse novo perfil do mercado tem mostrado uma nova e interessante faceta. Por um lado, os escritórios de design e criação vêm ganhando cada vez mais espaço e importância nas estratégias de mercado e comunicação das empresas. Por outro lado, o design em si, dentro desses mesmos escritórios, tem tido um papel de menor destaque. Isso não é coincidência. O professor Sérgio Hirata explica: “O design se transforma numa das ferramentas usadas para entregar ao cliente um pacote muito maior e mais abrangente de soluções. Agora e no futuro, o escritório de design deve vender visão, estratégia e posicionamento. No processo de criação, condução e desenvolvimento da marca de um cliente, ele estará não só pintando a fachada da empresa, mas alterando e reforçando os seus pilares de sustentação”. “Há custos embutidos em todo o processo, entre eles os custos

com equipamentos e softwares. Se o software for gratuito, a agência economiza e aumenta as possibilidades de remuneração do profissional, que no fim é o elemento principal de todo o processo”, defende Fillipo.

Empresas aderem à tecnologia livreQuase 60% das empresas brasileiras utilizam software livre para alguma atividade. Entre as empresas de grande porte (com mais de mil funcionários), a taxa de adoção chega a 73% delas. Os números mostram que o uso do software livre está mais disseminado em grandes companhias, ao contrário do que se afirmava no mercado. A conclusão é resultado de pesquisa do Instituto Sem Fronteiras, com patrocínio de IBM, Intel, Itautec e Red Hat, sobre as tendências de adoção do software livre no Brasil A pesquisa contemplou cerca de mil empresas nacionais, dos dez principais setores da economia, em todas as regiões geográficas do Brasil. Do universo analisado, 35% das empresas têm mais de mil funcionários, 18% delas possuem entre 500 e 999 profissionais, e as demais abaixo de 500. Empresas de grande porte como Varig, Embrapa, Petrobras, Carrefour, Pão de Açúcar e Casas Bahia utilizam integralmente software livre, assim como o governo federal. Para muitos especialistas, a

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tendência de uso de software livre é de aumento e só não é maior por causa de fatores culturais e comportamentais ligados à adoção de novas tecnologias. Amir Mostafa, estudioso da utilização de softwares livres em empresas, afirma que, quando iniciou sua pesquisa, acreditava que as barreiras para adoção de software livre nas empresas estariam relacionadas a fatores objetivos como incompatibilidade de formato de arquivos, falta de suporte e dificuldade de encontrar profissionais que trabalhem com software livre. “Para minha surpresa pude constatar que a não utilização era condicionada, basicamente, pelo conservadorismo: usa-se software proprietário porque a rede dominante usa", explicou Mostafa, autor da dissertação "Adoção de Tecnologia: um estudo sobre o uso do software livre nas empresas", defendida na Faculdade de Economia e Administração da USP.Segundo o professor Sérgio Amadeu, os negócios baseados em software livre já são feitos com tranqüilidade e com várias vantagens sobre o modelo de negócios tradicional. As principais vantagens são a não necessidade de pagamento de royalties e a liberdade da empresa contratante para, depois de pronto o trabalho ou mesmo durante o processo, poder escolher outra empresa caso não esteja satisfeita com os serviços prestados pela que contratou

inicialmente. "A empresa pode mudar de prestador de serviço a qualquer hora porque o código é aberto. Ninguém detém o segredo do desenvolvimento. Então, o modelo de negócios do mundo do software livre é mais avançado, inteligente e democrático", aponta Amadeu.

Para entender

Software livre é um programa de

computador com uma licença que

permite que seja copiado e

modificado pelos usuários. Para

isso, os softwares livres são

distribuídos como seu código-fonte,

o arquivo que contém as linhas de

código nas quais foi escrito, o que

permite conhecer efetivamente

como ele funciona e também

permite sua alteração. Por isso, para

ser livre, o software tem de ser open

source, ou seja, ter seu código-fonte

aberto.

Economia da dádiva, ou da

gratuidade (gift economy), está

baseada em práticas colaborativas.

As maiores expressões dessa nova

economia são o movimento de

software livre, a formação de

iniciativas wikis e os trabalhos em

creative commons.

Linux é um software livre que atua

como sistema operaciponal,o mais

importante programa de um

computador. Sua primeira versão foi

lançada pelo estudante finlandês

Linus Torvalds no início da década

de 1990. Seu símbolo é o Tux, um

pingüim. Atualmente é

desenvolvido colaborativamente por

mais de 150 mil pessoas espalhadas

pelo planeta.

Hirata, Sérgio. O Valor do design Guia ADG Brasil de Prática Profissional do Designer Gráfico. São Paulo: ADG Brasil/ SENAC, 2006.

Peruzo, Marcelo. Open Source Marketing: Lembre-se deste termo. Disponível em: http://www.relacionamentodigital.com/open-source-marketing-lembre-se-deste-

Fontes

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As mídias sociais na internet estão mais do que na moda. Elas reúnem milhões de pessoas em todo o mundo e possibilitam o contato direto entre empresas e seus potenciais consumidores. Hoje, é quase impossível que organizações mantenham-se longe da web.

Para se ter ideia do crescimento das mídias sociais se o Facebook fosse um país, seria o quarto mais populoso do mundo, com 300 milhões de usuários. O Twitter cresceu cerca de 800% em 2008, sendo que 15% de seus usuários são brasileiros, considerados líderes de participação da ferramenta, com média de uso de 36 minutos/mês. Em 2006 o Orkut e o MySpace já estavam presentes em diversas localidades.A revolução da web traz uma nova profissão: gestor de mídias sociais. Com a ampliação do conteúdo colaborativo, ou seja, mídia produzida pelo próprio usuário, e a necessidade das instituições participarem das conversas do seu público no mundo online, a carreira desponta como uma das mais promissoras.

O cargo não exige formação específica em tecnologia da informação, mas obriga o interessado a estar por dentro das últimas novidades da internet e ficar, literalmente, o tempo todo conectado.

O jornalista Rodrigo Afonso aborda esse tema em matéria da revista ComputerWorld desse mês. É preciso que o novo profissional acompanhe com atenção ferramentas como Orkut, Facebook, blogs e Twitter, administre com eficácia o blog corporativo e conheça técnicas de SEO (otimização de sites para mecanismos de busca). não esquecendo que todas as

informações precisam estar interligadas com o site da corporação.

E o salário não é nada ruim. Nos primeiros três anos de carreira (analista) a remuneração é de 2 a 3 mil reais. O coordenador de redes sociais ganha de 4 a 5,5 mil reais. Finalmente, para o gerente de redes sociais o salário pode chegar a 7,5 mil reais.

Um dos casos de sucesso frequentemente citados quando o assunto é web 2.0 é a Construtora Tecnisa, uma das primeiras empresas brasileiras a criar um blog corporativo, utilizar o Twitter para realizar vendas e pioneira por ter em seu quadro de profissionais um gestor de redes sociais. Roberto Loureiro trabalhava na área de marketing da organização e conseguiu o cargo após obter bons resultados e manter em alta a reputação na web, conseqüentemente fechando negócios no ambiente on-line.

Suas atividades concentram-se em gerenciar o blog, que segundo Roberto “é uma espécie de ouvidoria. Quem recorre a ele tem respostas rápidas e não precisam recorrer a outras mídias que prejudicariam a nossa reputação”. O gestor também monitora as redes sociais, na busca de clientes insatisfeitos, utiliza o twitter para anunciar lançamentos e aplica técnicas de mecanismos de busca para retirar das primeiras páginas do Google os resultados que trazem coisas negativas da empresa e subir as referências positivas.

Fonte?

Pensando nesta nova projeção do mercado de trabalho, o curso de Comunicação Social da

Universidade Cidade de São Paulo trouxe para o 3° Painel de

Tendência, no dia 6 de outubro, o jornalista Rafael Sbarai . Ele é gestor de mídia social e consultor de projetos web e colaborativos da Veja,.

Em sua palestra ele apresentou dados sobre o universo das redes

sociais e como a Veja tornou-se o canal informativo mais popular do

Twitter e um dos 40 mais populares no

Brasil. Os dados são do site Twitter Counter, que disponibiliza um contador

que analisa quantos são os

seguidores, onde se concentram, o Top 100

e outras informações relevantes sobre Twitter.

3º Painel de Tendências traz Gestor de Mídia Sociais

MídiasSociais

Com o advento da Internet ampliam-se possibilidade de atuação no campo da comunicação e tecnologia Rafael Sbarai conversou, via e-mail,

com a revista F5 e contou como é ser um Gestor de Mídia Social. Confira seu depoimento:

“O mais interessante é que o nome oficial do cargo não existe. O The New York Times foi um dos primeiros a adotar um profissional desse tipo e o chama de editor de mídias sociais. Eu prefiro o gestor de mídia social ou estrategista de conteúdo web, pois trata-se de uma pessoa que está nas plataformas sociais participativas interagindo, lendo, ouvindo e falando. Tudo ao mesmo tempo. O gestor de mídia social é aquela pessoa que faz o meio-campo entre leitor/internauta e a empresa. Trata-se de um profissional que deve saber de seus limites para a produção de conteúdo e usa o perfil da marca com princípios definidos.Trata-se de uma profissão nova e intensa. Você tem a necessidade de mapear o conteúdo na rede e avaliar o que é positivo, negativo e o que deve ser descartado. A partir dessas impressões, você constrói ou ajuda a construir, com os próprios leitores, sua marca na rede.Basicamente é isso que faço em Veja. É um nicho que difere de características do impresso, tem mais liberdade, mas ao mesmo tempo tendo bom senso na hora de produzir conteúdo. E isso só o acontece com um amadurecimento em redes sociais. Ah, e transcende essas coisas. O gestor de mídia social produz relatórios, mapeia informação e promove convergências entre um meio noticioso e a plataforma na qual acessa mais. Foi os casos que dei naquela palestra mesmo”.

Rafael Sbarai conversou, via e-mail, com a revista F5 e contou como é ser um Gestor de Mídia Social. Confira seu depoimento:

Page 9: Revista F5 - Vol.2

As mídias sociais na internet estão mais do que na moda. Elas reúnem milhões de pessoas em todo o mundo e possibilitam o contato direto entre empresas e seus potenciais consumidores. Hoje, é quase impossível que organizações mantenham-se longe da web.

Para se ter ideia do crescimento das mídias sociais se o Facebook fosse um país, seria o quarto mais populoso do mundo, com 300 milhões de usuários. O Twitter cresceu cerca de 800% em 2008, sendo que 15% de seus usuários são brasileiros, considerados líderes de participação da ferramenta, com média de uso de 36 minutos/mês. Em 2006 o Orkut e o MySpace já estavam presentes em diversas localidades.A revolução da web traz uma nova profissão: gestor de mídias sociais. Com a ampliação do conteúdo colaborativo, ou seja, mídia produzida pelo próprio usuário, e a necessidade das instituições participarem das conversas do seu público no mundo online, a carreira desponta como uma das mais promissoras.

O cargo não exige formação específica em tecnologia da informação, mas obriga o interessado a estar por dentro das últimas novidades da internet e ficar, literalmente, o tempo todo conectado.

O jornalista Rodrigo Afonso aborda esse tema em matéria da revista ComputerWorld desse mês. É preciso que o novo profissional acompanhe com atenção ferramentas como Orkut, Facebook, blogs e Twitter, administre com eficácia o blog corporativo e conheça técnicas de SEO (otimização de sites para mecanismos de busca). não esquecendo que todas as

informações precisam estar interligadas com o site da corporação.

E o salário não é nada ruim. Nos primeiros três anos de carreira (analista) a remuneração é de 2 a 3 mil reais. O coordenador de redes sociais ganha de 4 a 5,5 mil reais. Finalmente, para o gerente de redes sociais o salário pode chegar a 7,5 mil reais.

Um dos casos de sucesso frequentemente citados quando o assunto é web 2.0 é a Construtora Tecnisa, uma das primeiras empresas brasileiras a criar um blog corporativo, utilizar o Twitter para realizar vendas e pioneira por ter em seu quadro de profissionais um gestor de redes sociais. Roberto Loureiro trabalhava na área de marketing da organização e conseguiu o cargo após obter bons resultados e manter em alta a reputação na web, conseqüentemente fechando negócios no ambiente on-line.

Suas atividades concentram-se em gerenciar o blog, que segundo Roberto “é uma espécie de ouvidoria. Quem recorre a ele tem respostas rápidas e não precisam recorrer a outras mídias que prejudicariam a nossa reputação”. O gestor também monitora as redes sociais, na busca de clientes insatisfeitos, utiliza o twitter para anunciar lançamentos e aplica técnicas de mecanismos de busca para retirar das primeiras páginas do Google os resultados que trazem coisas negativas da empresa e subir as referências positivas.

3º Painel de Tendências traz Gestor de Mídia Sociais

Pensando nesta nova projeção do mercado de trabalho, o curso de Comunicação Social da

Universidade Cidade de São Paulo trouxe para o 3° Painel de

Tendência, no dia 6 de outubro, o jornalista Rafael Sbarai . Ele é gestor de mídia social e consultor de projetos web e colaborativos da Veja,.

Em sua palestra ele apresentou dados sobre o universo das redes

sociais e como a Veja tornou-se o canal informativo mais popular do

Twitter e um dos 40 mais populares no

Brasil. Os dados são do site Twitter Counter, que disponibiliza um contador

que analisa quantos são os

seguidores, onde se concentram, o Top 100

e outras informações relevantes sobre Twitter.

MídiasSociais

Com o advento da Internet ampliam-se possibilidade de atuação no campo da comunicação e tecnologia

Rafael Sbarai conversou, via e-mail, com a revista F5 e contou como é ser um Gestor de Mídia Social. Confira seu depoimento:

“O mais interessante é que o nome oficial do cargo não existe. O The New York Times foi um dos primeiros a adotar um profissional desse tipo e o chama de editor de mídias sociais. Eu prefiro o gestor de mídia social ou estrategista de conteúdo web, pois trata-se de uma pessoa que está nas plataformas sociais participativas interagindo, lendo, ouvindo e falando. Tudo ao mesmo tempo. O gestor de mídia social é aquela pessoa que faz o meio-campo entre leitor/internauta e a empresa. Trata-se de um profissional que deve saber de seus limites para a produção de conteúdo e usa o perfil da marca com princípios definidos.Trata-se de uma profissão nova e intensa. Você tem a necessidade de mapear o conteúdo na rede e avaliar o que é positivo, negativo e o que deve ser descartado. A partir dessas impressões, você constrói ou ajuda a construir, com os próprios leitores, sua marca na rede.Basicamente é isso que faço em Veja. É um nicho que difere de características do impresso, tem mais liberdade, mas ao mesmo tempo tendo bom senso na hora de produzir conteúdo. E isso só o acontece com um amadurecimento em redes sociais. Ah, e transcende essas coisas. O gestor de mídia social produz relatórios, mapeia informação e promove convergências entre um meio noticioso e a plataforma na qual acessa mais. Foi os casos que dei naquela palestra mesmo”.

Rafael Sbarai conversou, via e-mail, com a revista F5 e contou como é ser um Gestor de Mídia Social. Confira seu depoimento:

http://derepente.com.br/2009/10/07/painel-de-discussoes-a-respeito-do-uso-intenso-de-midia-social/http://helengarcia.wordpress.com/2009/02/07/gestor-de-midia-social-uma-nova-profissao/http://computerworld.uol.com.br/carreira/2009/01/30/gestor-de-redes-sociais-conheca-uma-das-carreiras-quentes-em-tecnologia/

Fontes

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Cinema:

Bastardos Inglórios

Sinopse Na França ocupada pela Alemanha, a jovem Shosanna Dreyfus testemunha a execução de toda sua família pelo coronel nazista Hans Landa. A moça consegue escapar e viaja para Paris, com a forjada identidade de dona de um cinema. Enquanto isso, um grupo de soldados americanos de origem judaica são enviados para a França, na missão suicida de matar os soldados de Hitler. Liderados pelo tenente Aldo Raine - - vivido por Brad Pitt - - eles são conhecidos pelo inimigo como The Basterds e recebem ajuda da atriz alemã e espiã disfarçada Bridget Von Hammersmark, que pretende derrubar os líderes do Terceiro Reich. O caminho deles irá se cruzar com o de Shosanna, que planeja sua vingança sozinha.

Arte Colombiana 1948 a 1965

A exposição Arte Colombiana traz obras que percorrem 27 anos de arte na Colômbia. A coleção apresenta trabalhos de artistas como Botero, Obregón e Negret, raramente expostas fora daquele país.

Na Galeria de Arte do SESI Centro Cultural Fiesp-Ruth Cardoso - Av. Paulista, 1313- Metrô Trianon-Masp, de 20 de outubro de 2009 a 25 de janeiro de 2010. Terça-feira a

Elenco

Brad Pitt, Mélanie Laurent, Christoph Waltz, Eli Roth, Michael Fassbender, Diane Kruger, Daniel Brühl, Til Schweiger, Gedeon Burkhard, Jacky Ido, B.J. Novak, Omar Doom, August Diehl, Denis Menochet

Direção: Quentin Tarantino

sábado, das 10h às 20h.Segundas-feiras, das 11h às 20h. Domingos, das 10h às 19h. Entrada franca

Evento livre para todos os públicos

Os “muitos amores” do título referem-se às intrincadas combinações desencadeadas por este sentimento: amor das pessoas pelas pessoas, amor das pessoas pelo circo e, principalmente, o grande amor dos artistas pela arte

No Teatro do SESI- São Paulo, de 13 de Agosto a 29 de Novembro * A apresentação de 15/10 foi cancelada e transferida para 2/11, às 18h

Quinta a sábado, às 20hdomingo, às 19h

Entrada franca às quintas e sextas. Aos sábados e domingos R$10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).

espetáculo não recomendado para menores de 10 anos

Teatro do SESI- São Paulo, Quarta-feira às 20 horas

R$10,00 (inteira) e R$5,00 (meia-entrada). Vendas na bilheteria do teatro ou pela Ticketmaster, (11) 2846-6000 ou

.São vendidos apenas 2 ingressos por pessoa.

http://www.sesisp.org.br/

http://www.sesisp.org.br/

www.ticketmaster.com.br

A HISTÓRIA DE MUITOS AMORES

Quartas Musicais

Ás quartas-feiras, o palco do Teatro do SESI São Paulo é reservado para shows de renomados artistas e grupos da música contemporânea, brasileira e internacional.

http://www.sesisp.org.br/

Show não recomendado para menores de 14 anos

Design Essencial 2009

O encontro tem como objetivo debater a importância da democratização do design, apresentando projetos que incluem todas as classes e setores da sociedade, sem deixar de lado as questões ecológicas, o bom uso da matéria-prima e a melhoria da qualidade de vida. Público-alvo: Arquitetos, decoradores, designers, designers de produto, empresários da área, estudantes e demais interessados no assunto

Toda rede Senac SP

26/10/2009

http://www.sp.senac.br

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