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Matilde Magazine - 10 de maio de 2013 nº 01 Comunidade Bar Comunidade Bar Matilde Magazine - 10 de maio de 2013 nº 01 3 2 Indice Editorial. pg. 05 Cartas. pg. 06 Capa. pg. 06 Culinária. pg. 10- 11 Culinária. pg. 16-17 Saúde. pg. 19

Revista Matilde Magazine

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Trabalho academico projeto de uma revista digital

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Matilde Magazine - 10 de maio de 2013 nº 01 Comunidade Bar Comunidade BarMatilde Magazine - 10 de maio de 2013 nº 01

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Indice

Editorial. pg. 05

Cartas. pg. 06

Capa. pg. 06

Culinária. pg. 10- 11

Culinária. pg. 16-17

Saúde. pg. 19

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Edição 01

Editorial

Expediente:Diretor Geral: Donizete Vieira Barbosa Jr. - Diretoria Administrativa: Letícia Gomes - Josrnalista Responsável: Diogo Brito de Moura - Departamento de Arte: Deivison Nicolau Fernandes - Distribuição: Diogo Brito de Moura - Administração, Redação e Publicidade: Isaías Rodrigues - Capa: Bruna Ambrusio - Distribuição Gratuíta Direta

Deivison Nicolau Fernandesé estudante de Jornalismo -

Cursa o 5º Semestre - Faculdade Metropolitânas

Unidas - FIAM-FAAM

No mês mães preparar algo se torna um privilégio de poucas pessoas. Mães que são guerreiras, sonhadoras, apaixonadas e fieis. A Vila Matilde, a cada ano que passa se torna uma referência em todos os sentidos no esporte, na saúde, na culinária e no desenvolvimento humano.

Todos juntos formamos uma só família, um coração e uma comunidade. Tão unida que todos os anos mostra para o Brasil sua forma e seu jeito no sambódromo do Anhembi. Suas cores, seu jeito irradiam a nação.

Por todas as horas é tão bom sentir que nossas mães estão junto de nós! Com o cheirinho de seus perfumes, com a tranquilidade que nos protege ou com a sabedoria que nos ajuda. Mãe é para todos os momentos, mas por vários instantes na vida esquecemos de reconhecer o seu valor. Somente quando sentimos o desejo de uma comidinha saudável e saborosa é que buscamos o aconchego do nosso verdadeiro lar.

Não percebemos a dimensão que somente quem é mãe sabe entender. Quem somos ou seremos? Essa pergunta todas as mães saberão responder! Somos filhos perfeitos, pois na visão de nossas mães não cometemos erros. Na dimensão do amor de uma mãe, somos perdoados por nossas indiferenças, somente pelo poder de quem nos gerou.

A todos os leitores da revista Matilde Magazine uma boa leitura e se envolvam nas histórias, contos e aprofundamentos.

Boa leitura!

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Morar na Vila Matilde, é tranquilo....e bom.É um bairro residencial, mas está cada dia

crescendo mais e mais. Estamos na Zona Leste, porém bem centralizado e com fácil acesso às vias Marginais, Radial Leste, Aricanduva.

Aqui tem Infraestrutura, temos metrô, ônibus, trem na porta para todos os lugares da cidade... Além de ser um bairro residencial possui o comércio em grande escala, com Rede de supermercados, lojas, bancos, escolas públicas e particulares de idiomas e até uma faculdade.

Andar pelas ruas da Vila Matilde ás vezes nos remete até ao interior... por causa de suas praças arborizadas, e tem até um projeto onde

prédios não podem ser construídos, para não deixar a Vila mais populosa, no bairro existe por volta de dez prédios o resto são casas e vilas... É um mix entre a modernidade e a conservação de um bairro tradicional e conservador, ue muitos lutam pra continuar assim.

O progresso e a modernidade é necessário, mas o charme de poder morar em um lugar assim hoje em dia e poder ter tudo na mão não é pra muitos..

Wanda da Costa Machado , moradora da Vila Matilde há, 23 anos.

Cartas

CartasRua Padre João Penhawww.printcolor.com.br

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98 Capa

De Mãe para filha nasce Matilde

Conhecendo a história e os desafios superados ao longo dos anos

No início da década de 20, dona Escolástica Melchert da Fonseca resolveu lotear uma porção de terras de sua propriedade e batizou a região próxima a sua residência de vila Matilde em homenagem a sua filha, esposa do então Embaixador Jose Carlos Macedo Soares.

Em 1921 a estação vila Matilde foi inaugurada, a plataforma era de madeira, e durante a revolução de 1924, o maior conflito bélico que aconteceu São Paulo, serviu de acampamento para as tropas do governador Carlos Campos, contra as forças do General Isidro Dias Lopes. Lá Também foi montado um posto de distribuição de alimentos aos moradores

da região. Dona Antônia Silva, tem 96 anos e viu a

fundação do bairro, “eu tinha dois anos de idade quando meus pais vieram morar aqui, mamãe dizia que o pedacinho de chão que tínhamos iria nos render muita felicidade,” ela comenta emocionada e fala sobre quando no bairro não havia nada além de casinhas distantes.

Nesta época, a água para construção das primeiras casas e uso próprio, era retirada de poços artesanais com mais de 30 metros de profundidade, quem não tinha poço em casa ia ate o córrego Gamelinha.

Capa A iluminação era obtida por meio de lampiões a

querosene, a roupa era passada por ferro a carvão, cozinhava-se em fogões de lenha, e o lixo era recolhido por carroças.

As primeiras escolas foram construídas na década de 40 e as salas eram galpões de madeira que serviram de base para os prédios de alvenaria.

O comércio era feito por ambulantes que empurravam carriolas pelas ruas do bairro e vendiam peixes, verduras, frutas e leite em garrafas que também podia ser encontrado nas padarias, onde o próprio padeiro criava e ordenhava as vacas. As casas tinham hortas, criação de porcos e galinhas. No inicio da década de 60 surgiram as populares vendinhas e mercadinhos.

A ‘Nenê de Vila Matilde’, uma das mais tradicionais escolas de samba de São Paulo, foi fundada em 1º de janeiro de 1949, por Alberto Alves

da Silva o Nenê.

A Sociedade Amigos de Vila Matilde foi Fundada em 1950 e desde então luta ao lado dos

moradores para melhorar a qualidade de vida no Bairro.

Foi na década de 70 que chegou a eletricidade, iluminação, esgoto, agua encanada e o transporte público transformando de forma positiva a vida na comunidade.

Desde então, a diversão no bairro tinha nome e endereço, os cines: São João e Caboclo, que exibiam

além de filmes, o jornal 100, que abordava os fatos políticos da época e seriados como: Roy Rogers e seu cavalo Trigger, Zorro, seu amigo Tonto e Silver e o interplanetário Flash Gordon.

Aos 91 anos o bairro cresceu se modernizou e abriga cerca de 100 mil habitantes, é uma vila acolhedora que evolui sem perder suas características originais.

Donizete Vieira Barbosa Jr.é estudante de Jornalismo -

Cursa o 5º Semestre - Faculdade Metropolitânas

Unidas - FIAM-FAAM

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1110 Culinária

Sabor requinte e

tradiçãooConhecida por ser a mais famosa e tradicional

sorveteria da região, a Chup’s é uma opção para os amantes de uma das sobremesas mais pedidas no mundo. Inaugurada na Vila Matilde em fevereiro de 1980, a sorveteria Chup’s é especializada em sorvetes artesanais. Localizada em um ponto estratégico do bairro, na avenida Marcondes de Brito, em frente a praça Toco, é um ponto de encontro entre os moradores do bairro há 33 anos. A sorveteria que já passou pelas mãos de mais de um dono sem nunca perder a tradição fica tomada por clientes aos sábados e domingo. Segundo o gerente e atual dono da Chup’s, Moises, 60 anos, os dias de maior movimento têm filas que saem da sorveteria e ganham as calçadas vizinhas.

“20% da saída total da sorveteria é de sorvete de flocos”, diz Moises. Atualmente, a sorveteria oferece em seu cardápio mais de 40 sabores de sorvetes artesanais de fabricação própria. Além das famosas casquinhas e dos copinhos, a Chup’s também disponibiliza aos clientes a opção de escolher seus sabores favoritos em embalagens de até 1 litro. Com

mais de 30 anos de história, 6 funcionários e uma recente ampliação do espaço físico, a Chup’s segue como a principal e mais querida sorveteria do bairro segundo moradores e frequentadores.

Fazendo seu gosto cada vez mais real

Endereço: Av. Marcondes de Brito, 1444. Em frente a praça Toco.

Sorveteria Chop’s anos de tradição, público, que consquist-ram o mundo e os paladares de São Paulo

Culinária

Letícia Gomesé estudante de Jornalismo

- Cursa o 5º Semestre - Faculdade Metropolitânas

Unidas - FIAM-FAAM

Isaías Rodriguesé estudante de Jornalismo

- Cursa o 5º Semestre - Faculdade Metropolitânas

Unidas - FIAM-FAAM

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Um jogo de Criança

Esporte

Amigos de infância deram o ponta pé inicial do time em um pelada na praça

No dia 24 de Novembro de 1992 o “Raça Ruim Futebol Clube” era fundado. Time humilde de bair-ro, formado por amigos de infância sem pretensão alguma.”O time nas-ceu de uma amizade muito grande dos meus amigos de infância que estão comigo até hoje na diretoria do clube”. Explica Roberval Gon-çalves Neves, fundador e único presidente.

A Vila Matilde tem um ar inte-riorano que só quem mora percebe. Uma receptividade de dar orgulho de residir no bair-ro. Prova desse relacionamento é a aceitação que o clube tem. “Hoje é maravilhoso. Todos querem ter algo do nosso clube camisas, bonés, bermudas e etc. Todos gostam de falar do nosso clube porque somos muito bem conceituados na capital toda”. Enaltece Roberval.

Por vezes o Raça Ruim deixa o futebol de lado e abri as portas para ajudar o bairro. Com projetos so-ciais e boa vontade a equipe do Raça já ajudou mui-tos desempregados e também abriu o fácil sorriso de uma criança com um simples brinquedo. Den-tre outros singelas atitudes de solidariedade com o próximo” Assim que podemos fazemos algum tra-balho. Já montamos em nossa Sede o CAT MÓVEL durante 15 dias, damos aulas de capoeira gratuita, doamos roupas no inverno para a comunidade que

fica à 800m da nossa sede e este será o oitavo ano que vamos fazer a festa no dia 12 de Outubro”. Con-ta o Presidente.

O Raça há muito deixou de ser apenas uma time que foi iniciado em jogos de garotos. A Vila Matilde necessitava em sua história um time, como necessi-tou de uma escola de samba (Nenê de Vila Matilde). Todas as lacunas foram preenchidas para que esse distrito da zona leste fosse exemplo e um dos mel-hores lugares para morar.

Diogo Brito de Mouraé estudante de Jornalismo

- Cursa o 5º Semestre - Faculdade Metropolitânas

Unidas - FIAM-FAAM

Geração skate Apesar de dificuldades, o público sempre se reúne na Vila Matilde

O costume de sair com os amigos de rua pode ter se perdido com um tempo e o avanço da tecnologia em São Paulo. Pessoas se conectam via computadores e fazem amizades do outro lado do mundo, deixando de valorizar quem está ao seu lado.

Este fato, porém, não ocorre na Vila Matilde. Skatistas da região encontram-se sempre que podem, passando horas e horas em ruas com o asfalto liso e bancos que são utilizados não mais para sentarem-se, mas como obstáculos.

Sara Rocha, moradora do bairro, começou a frequentar os passeios dos skatistas há dois anos. De

acordo com ela, o lugar não é dos melhores. Ainda assim, seus amigos gostam muito e se divertem. Não atrapalham o trânsito, pois costumam passar a noite sob suas rodas. Ainda assim, lojistas costumam reclamar, achando que por serem jovens estão vandalizando o local.

A Vila Matilde ainda tem muito o que oferecer para os skatistas. As ladeiras poderiam ser melhores asfaltadas, ou então, uma praça poderia ser criada especialmente para este público. Entretanto, os skaters, como gostam de ser chamados, não desistem de suas atividades, divertindo-se de qualquer maneira.

Bruna Ambrusioé estudante de Jornalismo

- Cursa o 5º Semestre - Faculdade Metropolitânas

Unidas - FIAM-FAAM

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1716 Cidadania

VILA MATILDE: UMA VISÃO MAIS CRÍTICA

Problemas sociais existem em qualquer lugar, bairro, cidade, estado e até mesmo país. E eles só podem ser solucionados com a ajuda do governo e juntamente com a conscientização da população.

Problemas sociais existem em qualquer lugar, bairro, cidade, estado e até mesmo país. E eles só podem ser solucionados com a ajuda do governo e juntamente com a conscientização da população.

Por décadas o local ficou quase à margem do crescimento da metrópole. Basta dizer que, quando fez 44 anos, em 1966, Vila Matilde pedia das autoridades a instalação de uma agência bancária e linhas de ônibus para o centro da cidade. Naquela época, apenas um coletivo chegava ao centro e era chamado de “enlatado”.

Claro, tudo isso é passado. O metrô, com duas estações na região, está redesenhando o mapa do bairro: as casinhas dão lugar a empreendimentos maiores e melhores. A vila já não tem mais problemas de transportes coletivos. Agora, o ativo

comércio atende às necessidades dos moradores e eles mesmos estão comprando os apartamentos de 2 e 3 dormitórios.

Seus mais de 100 mil habitantes nem se lembram dos esforços para se chegar ao centro. E para que? Há o metrô na porta, shoppings centers e hipermercados ao lado. Mesmo assim, muitos moradores preferem ficar nas suas casas térreas, com suas flores e varandas onde se pode ler em cima: “lar, doce lar”. Pois que continuem a guardar um pedaço dessa Paulicéia desvairada dos anos 50.

Problemas da Vila Matilde:

Apesar de parecer um bairro calmo, ela dispõe de muitos problemas para qual o governo tenta achar soluções.

Enchentes:

Milhares de pessoas da região são atingidas pelas históricas enchentes causadas pelo Aricanduva. Após vários estudos, técnicos concluíram que seria necessário armazenar 2 bilhões de litros de água na bacia do Aricanduva para acabar com esse grave problema e com a construção de novos piscinões, juntamente com o rebaixamento da calha do Rio Tietê e o combate à impermeabilização do solo e erosões.

Os principais córregos que deságuam no Aricanduva são: Inhumas, Machados, Rincão, Taboão, Caguaçu, Limoeiro e, além desses, existem muitos outros afluentes que levam grande quantidade de água para o Aricanduva e, na sequencia, para o Rio

Tietê. Hoje já estão em funcionamento três piscinões na bacia: Caguaçu, Limoeiro e Aricanduva I.

Soluções sugeridas por moradores: A criação de piscinões é a melhor alternativa para a resolução dos problemas de enchentes da Vila Matilde, além, é claro, de coleta de lixo e conscientização da população.

Trânsito

Segundo as estatísticas, de cada cinco pessoas, uma é proprietária de veículo, elevando o trânsito e como consequência os acidentes.

Moradores acabam lançando mão de uma alternativa simples e rentável, o seguro de veículos, que tem crescido no mercado, avançando como uma estratégia para evitar maiores constrangimentos no caso de roubos e furtos.

As seguradoras buscam orientar a população a fazer seguro de veículos e residenciais. Nos períodos de férias, as viagens e o uso de veículos aumentam o que aumenta os riscos para assaltos e acidentes.

Uma boa alternativa é consultar uma seguradora e verificar os preços de seguros, pois somente eles poderão avaliar o melhor produto e que realmente atenda sua necessidade, principalmente seu bolso. Vale salientar que o seguro, normalmente não é uma alternativa cara, tornando uma excelente opção.

Soluções sugeridas por moradores: Compartilhamento de veículos, rodízio nos bairros e claro, a conscientização dos motoristas.

Ederson Fernandesé estudante de Jornalismo

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Cidadania

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1918 Sáude

Melhorias na saúde pública da Vila Matilde

Projeto do prefeito Fernando Haddad promete melhorias no hospital da região da Vila Matilde

Durante campanha eleitoral em 2012, o pre-feito Fernando Haddad lançou o plano de melho-ria no serviço de saúde publica na região da Vila Matilde.

O projeto tem como fundamento reestru-turar e qualificar os serviços de atendimento mé-dico hospitalar de um posto de atendimento já ex-istente, o Hospital Municipal Dr. Alexandre Zaio, na Vila Nhocuné

Atualmente a unidade de saúde não possui uma estrutura completa para atender os mora-dores da região e, visando um melhor atendimento a meta do prefeito é aproveitar o espaço já existente e construir um prédio novo ao lado da unidade.

A reestruturação do hospital tem como objetivo a construção de uma UTI/CTI e centro cirúrgico e, investir em equipamentos para aumentar a capaci-

dade de atendimento da população.

No dia 13 de Abril o prefeito Fernando Hadadd anunciou uma parceria firmada com a Beneficência Portuguesa, Hospital Santa Marcelina e Secretarias Federais e Municipais para o aumento no número de leitos do SUS para a região. Além da reinauguração do Hospital da Penha.

Por : Letícia Gomes eIsaías Rodrigues