24
A PEDRA 11 | III TRIMESTRE 2012 | 5.50€

Revista Pedra N.º 11

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Revista Pedra N.º 11

Citation preview

Page 1: Revista Pedra N.º 11

A PEDRA 11 | III TRIMESTRE 2012 | 5.50€

Global Stone Congress

Page 2: Revista Pedra N.º 11
Page 3: Revista Pedra N.º 11

3

Conforme anunciado no meu último editorial, as revistas “A Pedra”, bem como a “Rochas e Equipamentos”, cederão espaço a um novo projeto editorial que promete prender o interesse de todo o setor da Pedra Natural e piscar o olho aos setores confinantes.

Assim, fruto da fusão entre estas duas publicações de referência nas-cerá muito em breve a revista iGeo – Informação Geológica!

Atualidade, informação sobre os mercados, anúncio e cobertura de eventos, opinião, artigos científicos e outras informações úteis pode-rão ser encontradas nas suas páginas.

Estamos certos de que a futura revista virá animar um setor cada vez mais sedento de um órgão de comunicação próprio, abrangente e de qualidade.

Neste momento de despedida da Pedra, importa aqui, fazer a justa homenagem a todos os que ao longo de muitos anos contribuíram para que a revista fosse uma realidade, desde os diretores e colabo-radores da Assimagra, aos parceiros e anunciantes, e a todos os que com o seu saber quiseram partilhar com todos nós esse conhecimen-to, o meu muito obrigado.

Até breve.

Miguel GoulãoVice-Presidente Executivo

EDITORIAL

Adeus “A Pedra”!Olá “iGeo”!

Page 4: Revista Pedra N.º 11

4

Editor:Miguel Goulão

Director Administrativo:Daniel Rebelo

Director de Comunicação | Publicidade: Carla Gomes

Redação: Paulo Colaço

Paginação:João Morais

Impressão e Acabamento:Etigrafe - Artes Gráficas, Lda.

Produção:Comedil - Comunicação e Edição, Lda.

Propriedade:Assimagra - Associação Portuguesa dos Industriais de Mármores, Granitos e Ramos AfinsNIPC - Nº 500 834 938

Registo da Marca “A Pedra”:Instituto Português de Comunicação

Depósito Legal: 309090/10

Editores: Comedil - Comunicação e Edição, Lda. Empresa jornalística registada no Instituto de Comunicação Social nº 223679

Colaboradores:Visa ConsultoresFrontWaveIntrum JustitiaMoore StephensCEVALORGeostratégia

Periodicidade:Bimestral

Tiragem3 000 exemplares

SedeAssimagra - Associação Portuguesa dos Industriais de Mármores, Granitos e Ramos AfinsAv. Luís Camões | Fracção G1 | 2480-308 Porto Mós | Tel: +351 244 49 18 03 | Fax: +351 244 49 18 12E-mail: [email protected] | Web: www.assimagra.pt

Com o apoio de :

FICHA TÉCNICA

A PEDRA 11 | III TRIMESTRE 2012 | 5.50€

Global Stone Congress

Page 5: Revista Pedra N.º 11

5

3

Editorial

ADEUS “A PEDRA”! OLÁ “IGEO”!

6

Globalstone

GLOBAL STONE CONGRESS A EXCELÊNCIA DE UM ACONTECIMENTO MUNDIAL

10

Mercados

A IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA

ROCHAS ORNAMENTAIS EXPORTAÇÕES 2012 AUMENTAM 28% E CONQUISTAM MERCADOS FORA DA EUROPA

A PEDRA16

Nova Identidade Assimagra

A Assimagra tem uma nova identidade.

Uma identidade que pretende reflectir uma imagem de contemporaneidade e dinamismo. Uma identidade ligada umbilicalmente ao sector primordial da Associação, aos seus associados e a todos os valores de desenvolvimento tecnológi-co e ambiental.

O lançamento de uma nova marca no panorama actual só poderá obter sucesso se tiverem sido reunidas to-das as sinergias para que tal aconteça. No caso da Assimagra tratou-se de um Redesign da marca anterior, e como tal, existem sempre opções a tomar e estra-tégias a definir que serão determinantes na definição das linhas guia pelas quais

se regem em termos de funcionamento da marca.

Assim, partimos de uma questão central:Deveremos colocar de parte todo o tra-balho desenvolvido na aquisição de uma imagem mental da associação em prol de uma concepção completamente nova ou deveremos antes pegar nesse

“Creativity is thinking up new things. Innovation is doing new things.” — Theodore Levitt

artigo_assimagra2.indd 2 12-07-2012 12:46:15

16

Normas

18

ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DE TRABALHO

20

Feiras

PARTICIPAÇÕES EM FEIRAS

FEIRAS 2012-2014

SUMÁRIO

6

10

14

20

22

Page 6: Revista Pedra N.º 11

6

Entre os dias 16 e 20 de Julho, algumas localidades alentejanas foram o centro de uma comunidade global que vive intensa-mente o mundo da pedra natural. É justo dizer que durante o recente Global Stone Congress os concelhos de Borba, Estremoz e Vila Viçosa foram as capitais mundiais deste sector.

Assim, na hospitaleira região do Alentejo jun-taram-se homens e mulheres de todo o mun-do: empresários, cientistas, técnicos de cons-trução, artistas, investigadores tecnológicos,

responsáveis governamentais e jornalistas internacionais. Unidos sobretudo por um ob-jectivo comum: trocar experiências para en-riquecimento pessoal e das instituições que representavam, quer empresariais quer aca-démicas ou estatais.

Do variado programa, destacaram-se as con-ferências, as visitas técnicas, as discussões de temáticos, a apresentação de trabalhos científicos e os eventos culturais. A multipli-cidade de assuntos abordados fez desta reu-nião internacional uma das mais ricas dos

últimos anos, no entender da imprensa es-trangeira credenciada.

A organização esteve a cargo da VALORPE-DRA cujo grupo de trabalho foi imensamente aplaudido pelo seu dinamismo e talento na condução do Congresso. O presidente da instituição, Miguel Goulão, teve a oportunida-de de congratular toda a equipa liderada por Marta Peres pela capacidade demonstrada diante de um certame internacional de gran-de relevância para as aspirações nacionais no sector.

GLOBALSTONE

6

Global Stone CongressA excelência de um

acontecimento mundial

Page 7: Revista Pedra N.º 11

7

A sessão de abertura

Coube ao Primeiro-Ministro português abrir os trabalhos do evento. Pedro Passos Coelho dirigiu aos presentes palavras motivadoras, realçando o bom caminho percorrido pelo cluster da Pedra Natural.

“As empresas do sector têm feito um exce-lente trabalho. Portugal tem aumentado as exportações e este sector deu um contributo substancial, ajudando a equilibrar as contas externas do país”.

Falando diretamente para os congressistas estrageiros, Passos Coelho afirmou que a ambição portuguesa “não se esgota no mer-cado europeu e este congresso pode ajudar bastante a abrir portas a um mundo cada vez mais global”.

Por seu turno, Miguel Goulão falou das poten-cialidades e êxitos da Pedra Natural portugue-sa: “exportamos para 126 países. Ao fazê-lo, não estamos apenas a vender um produto: é também a nossa identidade e cultura que le-vamos para o mundo”, acrescentou.

O também vice-presidente executivo da Assi-magra aproveitou a oportunidade para anun-ciar um dos grandes objectivos da Pedra Na-tural portuguesa a médio prazo: aumentar as exportações para 5% do todo nacional.

Variedade temática

O Congresso foi, sem dúvida, marcado pela multiplicidade de apresentações técnicas e científicas, proferidas pelos mais reputados nomes mundiais nas respectivas áreas.

O Comité Científico, liderado pelo Prof. Guer-ra Rosa, selecionou, entre outros, os seguin-tes temas: a Pedra Natural portuguesa; no-vos equipamentos, ferramentas e processos de fabricação; reabilitação de áreas mineiras; ordenamento do território; produtos e merca-dos; aplicações inovadoras; conservação e durabilidade; práticas de internacionalização e inovação.

De destacar a forte presença brasileira e es-panhola, tendo-se feito sentir tanto na verten-te estatal como académica.

Feiras 2012

7

Page 8: Revista Pedra N.º 11

8

Feiras 2012

Page 9: Revista Pedra N.º 11

9

Page 10: Revista Pedra N.º 11

PUB

10

A implementação da Estratégia

Ouvimos frequentemente falar de estratégia. Por vezes soa até a algo de transcendente e apenas ao alcance das grandes mentes iluminadas. Na verdade, e felizmente para a sanidade das empresas, não é verdade. A palavra “estratégia” vem do termo grego “stratègós” que significa algo como “a arte do general”. Existem definições atuais in-teressantes como “Estratégia competitiva são ações ofensivas ou defensivas para criar uma posição defensável numa indús-tria, para enfrentar com sucesso as forças competitivas e assim obter um retorno maior sobre o investimento” (Porter, 1978) ou “Estratégia é o conjunto de decisões e ações relativas à escolha dos meios e à articulação de recursos com vista a atingir um objetivo” (Thietart, 1984).

Na prática, e na perspetiva da pereni-dade das organizações, é fundamen-tal que alguém tenha a capacidade de definir quais os caminhos considera-dos adequados tendo em conta um determinado conjunto de fatores ex-ternos e internos. Esta é a defini-ção da estratégia e está ao alcance de qualquer gestor de topo, desde que exis-

ta a motivação para tal. Contudo, este artigo não pretende focar-se na definição da estra-tégia, mas sim na sua implementação. Se defini-la nem sempre é simples, implementá--la pode ser um verdadeiro desafio. A sua im-plementação pressupõe que esteja definida, documentada (se relevante) e que faça par-te do DNA da empresa, que seja entendida, compreendida e alavancada por cada um

dos cola-

boradores da empresa. Implica também que a estrutura da empresa e os seus fornecedo-res são adequados.

Não é por acaso que um dos pontos típicos das normas de sistemas de gestão é exata-mente a definição da estratégia e respetiva implementação, com ligação direta aos ob-jetivos da empresa (os quais são fundamen-tais para que a empresa saiba com exatidão se a sua estratégia está ou não a resultar).

Este desdobramento de ideias e metas é, na minha ótica, um dos temas mais interessan-tes da gestão das empresas. Os mecanis-mos disponíveis para lhe dar resposta são inúmeros, sendo que o seu alinhamento com a realidade específica de cada empresa é in-dubitavelmente das partes mais interessan-tes do trabalho de gestão e daquelas que podem ter um impacto extremamente posi-tivo na empresa.

O desdobramento dos desígnios da gestão de topo por toda a organização pode efetiva-

mente ser efetuado de diferentes formas, desde a simples definição de objetivos para os processos até mecanismos como o Balanced Scorecard. O grau de maturidade das empresas nestes temas e a capacidade de interação e comunicação internas são fundamen-tais para a escolha do tipo de meca-nismo a implementar, sendo de evitar a implementação de mecanismos demasiado complexos em estruturas não preparadas, que com facilidade geram excesso de burocracias, difi-culdade de utilização do mecanismo

e desmotivação dos utili-zadores. Da mesma

forma, quan-do uma

MERCADOS

Page 11: Revista Pedra N.º 11

PUB

Page 12: Revista Pedra N.º 11

12

empresa e os respetivos responsáveis pos-suem maturidade suficiente nestas matérias, os mecanismos não devem ser redutores, sob pena de não se obter o rendimento dese-jável para a empresa.

Como em quase todos os pontos relativos à gestão das empresas, os mecanismos têm que ser adaptados a cada realidade e prefe-rencialmente definidos em brainstorming com a equipa de gestão. A velha máxima “duas cabeças pensam melhor do que uma” é de uma veracidade tremenda e deve ser apli-cada à gestão operacional e estratégica das empresas.

Sempre que possível, na análise de um tema importante para a empresa (seja um proble-ma ou apenas uma necessidade de tomada de decisão) deve-se recorrer a equipas cons-tituídas por elementos envolvidos e conhe-cedores da realidade em discussão e aplicar os princípios do brainstorming, recorrendo aos diferentes pontos de vista dos envolvi-dos para lançar ideias e construir sobre estas até ser encontrada a solução excelente para a questão em discussão. O poder de várias mentes a debater um tema ultrapassa larga-mente os respetivos somatórios individuais.

Se me é permitido, deixo um conselho muito pessoal às PME portuguesas: usem e abu-sem do mecanismo de brainstorming. Na

mesma linha de raciocínio, o “one man show”, ou seja, o pilar único da empresa que centrali-za e domina todos os assuntos está cada vez mais obsoleto, sendo apenas ainda possível nos casos de empresas de muito reduzida di-mensão.

Cada vez mais a partilha de responsabilida-des (enpowerment) e autonomias é funda-mental para a estruturação, desenvolvimento e crescimento das empresas.

É, assim, fundamental ter a capacidade de definir a estratégia da empresa e conseguir implementá-la, preferencialmente construin-do mecanismos de agilidade que permitam à empresa a mudança de rumo sempre que tal é necessário. Note-se que a referida mudan-ça de rumo pode ser entendida em termos de novos produtos, novos mercados, redefinição dos segmentos ou nichos de mercado, etc.

Aproveito para deixar alguns conselhos es-pecíficos (o que não implica necessariamente que seja de fácil aplicação) aos gestores das empresas:

- Definam pelo menos uma altura do ano para pensar a estratégia da empresa e façam disto uma regra de forma a não falhar;

- Definam objetivos que permitam entender duas questões: se a estratégia e a implemen-

tação foram adequadas. Na definição destes objetivos, recorram à regra SMART (definin-do objetivos eSpecíficos, Mensuráveis, Atin-gíveis mas não fáceis, Realistas, Temporiza-dos e com concordância das pessoas que os vão implementar);

- Para garantir o acompanhamento dos objeti-vos acima definidos, assegurem que possuem indicadores adequados (por vezes o investi-mento na capacidade de medir a operação é largamente recompensada através do aumen-to da capacidade de tomar decisões);

- Implementem uma estrutura de processos, permitindo à empresa uma plataforma sim-ples de melhoria ao nível da eficácia e da eficiência;

- Recorram ao brainstorming e implementem a prática do enpowerment na empresa.

Taichii Ohno dizia frequentemente que se continuarmos a fazer o que sempre fizemos, os resultados que podemos obter são os que sempre obtivemos. Eu reforçaria esta visio-nária afirmação com dois comentários: “Em tempos de crise, os resultados são menores” e “Se o meu concorrente melhorar, tenden-cialmente eu vou ganhar menos”.

Sérgio Pinto - FrontWave [email protected]

Mercados

Page 13: Revista Pedra N.º 11
Page 14: Revista Pedra N.º 11

14

Rochas Ornamentais Exportações 2012

Aumentam 28% e Conquistam

Mercados Fora da Europa*

*Informação desenvolvida pela Assimagra com base em estatísticas trimestrais do INE

As exportações de rochas ornamentais au-mentaram 28% no primeiro trimestre deste ano, o maior aumento verificado nos últi-mos 5 anos, desde que começou a sentir--se a contração do mercado europeu. Nos primeiros 3 meses do ano, Portugal expor-tou 86.801.704 milhões de euros face aos 68.015.985 no período homólogo.

As exportações para fora da Europa cresce-ram 22% e representam já 44% da quota de mercado.

Para a Europa as vendas aumentaram 35% no primeiro trimestre do ano, continuando ainda a ser o principal destino das exporta-ções portuguesas (56% da quota de merca-do).

No mercado europeu assinala-se, ainda nes-te primeiro trimestre, a subida acentuada das exportações para a Alemanha (+118,05%), Suécia (+97,48%), Bélgica (+79,16%), Di-namarca (+78,28%), Polónia (77,31%), Su-íça (71,50%), Áustria (71,6%), Luxemburgo (69,33%), Reino Unido (56,47%) e França (55,85%).

Registaram um comportamento negativo nas aquisições a Portugal, neste primeiro trimestre de 2012, Itália (-23,88%), Espanha (-13,66%) e Irlanda (-13,31%).

Esta situação mereceria preocupação se as exportações portuguesas não estivessem a conquistar novos mercados, como está a acontecer, pois estes países europeus

14

Mercados

1º trimestre 2011/2012 Unidade: Euros (total Amostra TOP)

Page 15: Revista Pedra N.º 11

15

encontram-se entre os melhores cllientes de Portugal, para os quais exportamos mais de um milhão de euros (anualmente). São eles França, China, Espanha, Arábia Saudita, Reino Unido, Alemanha, Estados Unidos da América, Angola, Países Baixos, Bélgica, Itá-lia, Marrocos, Suécia e Dinamarca.

A confirmar a penetração de pedra portuguesa em mercados fora da Europa assinala-se a su-bida das exportações, nos primeiros 3 meses do ano, para Argélia (+1046,72%), Marrocos (+236,37%), Israel (143,24%), Hong Kong (+136,27%), Japão (97,92%), Emirados Ára-

bes Unidos (+73,15%), Canadá (+63,73%), Kuwait (+40,73%), Chi-na (+35,88%), Angola (+29,63%) e Brasil (+24,21%).

Numa análise segmentada por pedra constata-se, neste primeiro trimestre do ano, a subida acentu-ada na venda dos granitos (+54% face ao período homólogo) das ardósias (+49%), seguindo-se as pedras para calcetar (+32%) e os mármores e calcários (+11%).

Os dados globais referentes ao ano 2011 revelam uma subida nas exportações de 1,7% representando 301 milhões de euros (296 milhões de euros em 2010), cerca de 1% da ba-lança das exportações.

O vice-presidente da Assimagra, Miguel Gou-lão, destaca que o sector exporta 70% do que produz e que no próximo ano a Associação vai promover a participação das empresas portuguesas em novos certames internacio-nais, designadamete nos EUA e em Jaipur, na Índia, mantendo as tradicionais desloca-ções à China, Brasil e Itália.

Mercados

Page 16: Revista Pedra N.º 11

16

NormasA PEDRA16

Nova Identidade Assimagra

A Assimagra tem uma nova identidade.

Uma identidade que pretende reflectir uma imagem de contemporaneidade e dinamismo. Uma identidade ligada umbilicalmente ao sector primordial da Associação, aos seus associados e a todos os valores de desenvolvimento tecnológi-co e ambiental.

O lançamento de uma nova marca no panorama actual só poderá obter sucesso se tiverem sido reunidas to-das as sinergias para que tal aconteça. No caso da Assimagra tratou-se de um Redesign da marca anterior, e como tal, existem sempre opções a tomar e estra-tégias a definir que serão determinantes na definição das linhas guia pelas quais

se regem em termos de funcionamento da marca.

Assim, partimos de uma questão central:Deveremos colocar de parte todo o tra-balho desenvolvido na aquisição de uma imagem mental da associação em prol de uma concepção completamente nova ou deveremos antes pegar nesse

“Creativity is thinking up new things. Innovation is doing new things.” — Theodore Levitt

artigo_assimagra2.indd 2 12-07-2012 12:46:15

A PEDRA17

momento como ponto de partida para a construcção de uma imagem que acres-cente valor a esse universo já trabalhado?

A opção tomada foi a de procurar im-primir um determinado dinamismo e força necessárias para a marca se destacar, sem descurar algumas das característi-cas mais marcantes da identidade visual actual: O “A” de Assimagra, o Quadrado (referência ao bloco de pedra) e a cor Vermelho.Na génese de toda a identidade está o denominador comum: A pedra.

A pedra como matéria-prima, a pedra como produto final, a pedra como elemento comum entre a associação, os associados e os seus públicos-alvo, e sobretudo a pedra como figura iconográfica central de toda a comuni-cação da marca Assimagra.

Partimos da ideia do bloco de pedra, cru, que é extraído da pedreira e “transforma-do” em produto para os diferentes mer-cados. É precisamente neste momento da “transformação” que se prende algum do simbolismo latente na representação principal da marca.

A opção por manter o “A” em caixa alta no interior do Símbolo, permite ter uma rápida relação com a marca anterior, assim como, a utilização deste elemento como ícone, independente do logotipo Assimagra ou da assinatura “Re-cursos Minerais”. Esta solução potencia a utilização em variadas plataformas de uma forma mais instintiva e automática.

As cores oficiais passaram de uma cor vermelho para um degradé entre dois vermelhos, o que pretende trans-mitir movimento e dinamismo, procurando trazer a identidade corporativa da Assim-agra para um ambiente mais próximo da sua posição como representante de um sector tão importante para o tecido em-presarial Português. O facto de o vermel-ho ser também uma cor quente, pretende criar uma ligação entre a associação e os seus associados.

A marca apresenta-se sobre a assinat-ura “Recursos Minerais”, tendo sido igualmente criadas uma assinatura in-stitucional e uma assinatura em língua

inglesa para utilização em conteúdos internacionais.

Foram também criadas 2 submarcas, para o sector “ambiente e território” e “internacionalização” que partem do grafismo da identidade-mãe para se des-dobrarem em símbolos inspirados nos contextos de ambas as áreas.

Ao Serviço da pedranaturalServing the natural stone

“Na Natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.” — Lavoisier

A capacidade de comunicar esta personali-dade é algo essencial para o sucesso de cada Marca.

Uma marca bem gerida tem a capacidade de originar receita, o que reflecte um bom investi-mento a longo prazo.

Os nossos serviços dividem-se em diferentes áreas de intervenção tendo no entanto a ca-pacidade de interagir e fundir para criar cam-panhas globais em todo o universo da marca ou seja, 360 graus de cada Marca.

MoradaPraceta 1º de Janeiro, 5 - 3º Fte2730-141 Queluz de BaixoPortugal

Telef. (351) 214 301 435E-mail [email protected]

www.pixelminds.pt

artigo_assimagra2.indd 3 12-07-2012 12:46:16

Page 17: Revista Pedra N.º 11

17

NormasA PEDRA16

Nova Identidade Assimagra

A Assimagra tem uma nova identidade.

Uma identidade que pretende reflectir uma imagem de contemporaneidade e dinamismo. Uma identidade ligada umbilicalmente ao sector primordial da Associação, aos seus associados e a todos os valores de desenvolvimento tecnológi-co e ambiental.

O lançamento de uma nova marca no panorama actual só poderá obter sucesso se tiverem sido reunidas to-das as sinergias para que tal aconteça. No caso da Assimagra tratou-se de um Redesign da marca anterior, e como tal, existem sempre opções a tomar e estra-tégias a definir que serão determinantes na definição das linhas guia pelas quais

se regem em termos de funcionamento da marca.

Assim, partimos de uma questão central:Deveremos colocar de parte todo o tra-balho desenvolvido na aquisição de uma imagem mental da associação em prol de uma concepção completamente nova ou deveremos antes pegar nesse

“Creativity is thinking up new things. Innovation is doing new things.” — Theodore Levitt

artigo_assimagra2.indd 2 12-07-2012 12:46:15

A PEDRA17

momento como ponto de partida para a construcção de uma imagem que acres-cente valor a esse universo já trabalhado?

A opção tomada foi a de procurar im-primir um determinado dinamismo e força necessárias para a marca se destacar, sem descurar algumas das característi-cas mais marcantes da identidade visual actual: O “A” de Assimagra, o Quadrado (referência ao bloco de pedra) e a cor Vermelho.Na génese de toda a identidade está o denominador comum: A pedra.

A pedra como matéria-prima, a pedra como produto final, a pedra como elemento comum entre a associação, os associados e os seus públicos-alvo, e sobretudo a pedra como figura iconográfica central de toda a comuni-cação da marca Assimagra.

Partimos da ideia do bloco de pedra, cru, que é extraído da pedreira e “transforma-do” em produto para os diferentes mer-cados. É precisamente neste momento da “transformação” que se prende algum do simbolismo latente na representação principal da marca.

A opção por manter o “A” em caixa alta no interior do Símbolo, permite ter uma rápida relação com a marca anterior, assim como, a utilização deste elemento como ícone, independente do logotipo Assimagra ou da assinatura “Re-cursos Minerais”. Esta solução potencia a utilização em variadas plataformas de uma forma mais instintiva e automática.

As cores oficiais passaram de uma cor vermelho para um degradé entre dois vermelhos, o que pretende trans-mitir movimento e dinamismo, procurando trazer a identidade corporativa da Assim-agra para um ambiente mais próximo da sua posição como representante de um sector tão importante para o tecido em-presarial Português. O facto de o vermel-ho ser também uma cor quente, pretende criar uma ligação entre a associação e os seus associados.

A marca apresenta-se sobre a assinat-ura “Recursos Minerais”, tendo sido igualmente criadas uma assinatura in-stitucional e uma assinatura em língua

inglesa para utilização em conteúdos internacionais.

Foram também criadas 2 submarcas, para o sector “ambiente e território” e “internacionalização” que partem do grafismo da identidade-mãe para se des-dobrarem em símbolos inspirados nos contextos de ambas as áreas.

Ao Serviço da pedranaturalServing the natural stone

“Na Natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.” — Lavoisier

A capacidade de comunicar esta personali-dade é algo essencial para o sucesso de cada Marca.

Uma marca bem gerida tem a capacidade de originar receita, o que reflecte um bom investi-mento a longo prazo.

Os nossos serviços dividem-se em diferentes áreas de intervenção tendo no entanto a ca-pacidade de interagir e fundir para criar cam-panhas globais em todo o universo da marca ou seja, 360 graus de cada Marca.

MoradaPraceta 1º de Janeiro, 5 - 3º Fte2730-141 Queluz de BaixoPortugal

Telef. (351) 214 301 435E-mail [email protected]

www.pixelminds.pt

artigo_assimagra2.indd 3 12-07-2012 12:46:16

Page 18: Revista Pedra N.º 11

18

ALTERAÇÕES AO CÓDIGO

DE TRABALHO

A Lei n.º 23/2012 de 25 de Junho veio introduzir importantes alterações ao Código do Trabalho. Vejamos então quais as principais.

Férias, Faltas e Feriados

Foi eliminada a majoração do período de férias condicionado à assiduidade. Assim o período de férias anuais fixa-se nos 22 dias úteis.

Quanto às chamadas “pontes”, é agora con-cedida ao empregador a faculdade de encer-rar a empresa ou o estabelecimento no dia imediatamente anterior ou posterior respecti-vamente a uma terça ou sexta feira que seja feriado, descontando esse dia no período de férias dos trabalhadores. Para esse efeito deverá comunicar aos trabalhadores, até ao dia 15 de Dezembro do ano anterior, quais os períodos de encerramento.

A falta injustificada do trabalhador a um ou meio período normal de trabalho diário, que se verifique em dia imediatamente anterior ou posterior a dia ou meio dia de descanso ou a feriado, para além de constituir infracção gra-ve, passa a importar a perda de retribuição relativa aos dias ou meios-dias de descanso ou feriados imediatamente anteriores ou pos-teriores ao dia da falta.

Procedeu-se igualmente a uma redução no que aos dias feriado diz respeito com a elimi-nação dos feriados do Corpo de Deus (feria-

do móvel), do dia 5 de Outubro, do dia 1 de Novembro e do dia 1 de Dezembro.

Retribuição

Foram reduzidos em 50% os valores até agora previstos quanto à retribuição do tra-balho suplementar, passado assim a vigorar um acréscimo de 25% pela primeira hora ou fracção desta, e 37,5% por hora ou fracção subsequente em dia útil.

O acréscimo remuneratório para trabalho suplementar prestado em dia de descanso semanal, obrigatório ou complementar, ou em dia feriado, é de 50% por cada hora ou fracção.

De igual forma foi reduzido para 50% o acrés-cimo de retribuição correspondente a traba-lhador que preste trabalho normal em dia fe-riado em empresa não obrigada a suspender o funcionamento nesse dia, em alternativa ao descanso compensatório relativamente a me-tade do número de horas prestadas, cabendo a escolha ao empregador.

Quanto ao demais descanso compensatório por prestação de trabalho suplementar, foi o mesmo eliminado, excepto quanto ao traba-lhador que preste trabalho suplementar im-peditivo do gozo do descanso diário, ou de trabalhador que preste trabalho em dia de descanso semanal obrigatório.

Indemnização

Foram introduzidas significativas alterações relativamente ao cálculo das indemnizações devidas pela cessação dos contratos de tra-balho.

Assim, e como regra geral, em caso de ces-sação de contrato de trabalho, a indemniza-ção/compensação é equivalente a 20 dias de retribuição base e diuturnidades por cada ano completo de trabalho, sendo calculada de acordo com as seguintes limitações:

a) Para determinação da retribuição base mensal e diuturnidades estabelece-se um tecto máximo correspondente a 20 vezes a retribuição mínima mensal garantida;

b) Por outro lado o montante global da com-pensação não pode ser superior a 12 vezes a retribuição base mensal e diuturnidades do trabalhador ou, operando o limite previsto na alínea anterior, o equivalente a 240 vezes a retribuição mínima mensal garantida;

c) Para cálculo do valor diário da retribuição base e diuturnidades procede-se à divisão por 30 das mesmas;

d) Mantém-se a regra do cálculo proporcional relativamente à facção de ano não completo.

Esta regra aplica-se aos contratos de trabalho celebrados após o dia 11 de Novembro de 2011.

Leia, assine e divulgue

Revista de Informação GeológicaO maior projeto editorial do setor da Pedra Natural

email: [email protected]

Page 19: Revista Pedra N.º 11

19

Quanto aos contratos celebrados anterior-mente existe uma distinção consoante a sua antiguidade. Assim, para os contratos que, em caso de cessação, a compensação não atin-ja o limite de 12 vezes a remuneração base e diuturnidades, a compensação será calculada nos termos antigos até ao dia 31 de Outubro de 2012, e nos actuais termos para o período restante até ao limite das 12 remunerações.

No caso de contratos cujo valor de compensa-ção em caso de cessação haja já ultrapassado os actuais limites impostos, manterão o direito à compensação calculada nos termos ante-riores mas não acumularão mais tempo para esse efeito após o dia 31 de Outubro de 2012.

Quanto à compensação devida pela cadu-cidade de contratos de trabalho a termo, a mesma será calculada nos termos anteriores até ao dia 31 de Outubro de 2012, passando a aplicar-se o novo regime quanto ao período subsequente.

Despedimento por Extinção do Posto de Trabalho

Com as alterações ora introduzidas cabe ao empregador a definição do critério na esco-

lha do posto de trabalho a extinguir quando, na secção ou estrutura equivalente, existam vários postos de trabalho de conteúdo fun-cionalmente idêntico. Foi assim eliminada a regra da antiguidade sendo que apenas se exige que o critério seja relevante e não dis-criminatório.

Despedimento por Inadaptação

Relativamente ao despedimento por inadap-tação as principais alterações prendem-se com a possibilidade de se recorrer a este mecanismo sem que se tenham verificado a introdução de modificações no posto de trabalho, nomeadamente as resultantes de alterações no processo de fabrico ou de co-mercialização, novas tecnologias ou equipa-mentos baseados em diferente ou mais com-plexa tecnologia.

Pode igualmente ocorrer despedimento por inadaptação em caso de incumprimento de objectivos acordados entre trabalhador e em-pregador após a entrada em vigor das pre-sentes alterações.

Banco de Horas

O regime do Banco de Horas passa a ser possível mediante acordo entre empregador e trabalhador, podendo o período normal de trabalho diário ser aumentado até duas horas diárias e 50 horas semanais, com o limite má-ximo de 150 horas anuais

Foram ainda introduzidas medidas com vista à simplificação da redução do período normal de trabalho ou suspensão do contrato de tra-balho por motivo de crise empresarial (Lay--Off) bem como do Processo Disciplinar.

As alterações agora introduzidas entraram vigor no dia 01 de Agosto de 2012, excepto as respeitantes à supressão dos feriados e dias de férias que apenas se irão reflectir no ano de 2013. O empregador que pretenda fa-zer uso do novo regime de encerramento em dias de ponte deverá comunicar tal facto aos trabalhadores abrangidos, indicando quais os dias a encerrar, até ao dia 15 de Dezembro de 2012

Pereirinha MoraisAdvogado

O PROGRESSO DO SECTOR DA PEDRA PORTUGUESA VAI SER IMPULSIONADO

- Aumento da percepção de qualidade;

- Demonstração do desenvolvimento tecnológico;

- Transmissão de credibilidade e confiança;

- Aquisição de reconhecimento internacional;

- Consciencialização ambiental, protecção humana e melhoria dos processos de gestão.

Page 20: Revista Pedra N.º 11

PUB

20

Participações em Feiras

Tendo em conta a realidade atual e a cri-se económica que se verifica na Europa, cada vez se torna mais importante a expan-são para novos mercados. Neste sentido, a prospecção desses mercados (emergentes ou já consolidados) através da participação em Feiras Internacionais é uma das fórmu-las mais bem sucedidas para a expansão comercial.

Obviamente, o sucesso ou não das partici-pações nessas exposições está dependente de vários factores. E, se é verdade que al-guns deles não são de todo previsíveis ou “controláveis” por parte dos exposi-tores, podemos ter uma postura mais preventiva relativamente a tentar evitar ou minimizar algumas situações menos agradáveis.

Uma das vertentes onde podemos ten-tar antecipar ou precaver qualquer pro-blema é a dos transportes e operações logísticas inerentes. Tendo em conta a sensibilidade dos embarques, quer a nível de tempo de trânsito quer da pró-pria mercadoria em si, junto deixamos alguns conselhos úteis para que as suas participações iniciem da melhor forma.

Participação

Se a participação for conjunta (através de uma Associação, ou Stand comum), é acon-selhável o envio da mercadoria consolidada. Garante à partida, para além duma redução dos custos, um maior e melhor acompanha-mento da mercadoria.

Fornecedor

Tente encontrar um fornecedor de serviços com parceria estabelecida com o (ou um dos) Agente(s) Autorizado(s) nomeado(s) pela or-ganização da Feira. Normalmente todos os procedimentos logísticos e/ou alfandegários

são mais céleres, bem como qualquer pro-blema que possa eventualmente surgir será solucionado mais rapidamente.

Programação

Todas as feiras têm datas estabelecidas (pela organização, ou agentes autorizados) para a chegada das mercadorias ao território de destino para processamentos alfande-gários e logísticos. Certifique-se que a pro-gramação do envio da mercadoria garante

a chegada dentro dos prazos estabelecidos para evitar sobretaxas ou até em casos ex-tremos, pôr em risco a exposição.

Acondicionamento

O bom acondicionamento da mercadoria é vital para a sua chegada em bom estado. Inerente ao destino final, e independente-mente da forma de transporte (seja via aérea ou marítima, envio isolado, consolidado ou contentor completo), a sua mercadoria pode sofrer vários transbordos e/ou manuseamen-tos. E se é certo que na origem e destino, o manuseamento será efectuado por pessoal especializado e consciente de qual o fim a que se destina mercadoria, o mesmo pode não se aplicar aos manuseamentos inter-

médios. Assegure-se que a sua mercadoria é expedida de forma a suportar estas con-dições.

Embalagem/Rótulos

Dependendo do país de destino e/ou das organizações das Feiras, existem normas definidas quanto ao material de embalagem e aos rótulos a afixar. Informe-se antecipada-mente sobre estas condições (quais as em-balagens apropriadas, que tipos de madeiras são aceites, quais os tratamentos a que têm que ser sujeitos, quantidades de rótulos exi-gidos por embalagem, o que deve constar nesses rótulos, …), evite cargas retidas ou extraviadas por insuficiência de embalagem ou informação.

Seguimento/Rastreio (“Track and Trace”)

Sempre que possível, solicite a referência de rastreio (“tracking”) e a plataforma cor-respondente. Apesar desta ferramenta ainda não estar implementada a nível global, ou com capacidade de cobertu-ra total das operações envolvidas, está já disponível na maioria dos operadores (ou dos seus parceiros). Para além de com isso fazer o seguimento da sua mercadoria, isto pode-lhe permitir, nas várias fases do transporte, ter um co-nhecimento real e actualizado de qual-quer problema ou entrave. E até, em casos extremos, permitir a sua acção para soluções de “contenção de danos”.

Estas são algumas linhas práticas de orientação geral para optimização dos

serviços de transporte e logística. No entan-to, e como demonstrado anteriormente, exis-tem vários factores que podem condicionar as suas participações. Como tal, será pru-dente aconselhar-se sempre que possível com o prestador de serviços que elegerem (que deverá funcionar cada vez mais como parceiro e não como fornecedor). Em con-junto determinarão qual o melhor plano de acção.

Não se esqueça: apesar de todos os trans-portes serem importantes, estes em concre-to são vitais para o sucesso das suas parti-cipações…

Powered by

FEIRAS

Page 21: Revista Pedra N.º 11

PUB

Page 22: Revista Pedra N.º 11

PUB

22

2012-2014FEIRAS

2012AGOSTO

► STONE EXPO 30 AGOSTOCAIRO - EGIPTO

SETEMBRO

► STONEFAIR ASIA 11 - 13 SETEMBROCARACHI – PAQUISTÃO

► REBUILD IRAQ 16 - 19 SETEMBROERBIL - IRAQUE

► MARMIMSTONE 16 SETEMBRO THESSALONIKI - GRÉCIA

► PROJECT IRAQ17 - 20 SETEMBROBAGDAD - IRAQUE

OUTUBRO

► FINNBUILD 09 - 12 OUTUBROTURKU - FINLÂNDIA

► NATURAL STONE 18 - 21 OUTUBROISTAMBUL - TURQUIA

► YAPEX BUILDING EXHBITION18 - 21 OUTUBROANTÁLIA - TURQUIA

NOVEMBRO

BUILD TECH 01 - 04 NOVEMBRO ODESSA - UCRÂNIA

► STONE EXPO01 - 04 NOVEMBRO ODESSA - UCRÂNIA

► KAMIEN 12 NOVEMBRO POZNAN - POLÓNIA

► JAPAN HOME + BUILDING SHOW

14 - 16 NOVEMBRO TÓQUIO - JAPÃO

► THE BIG FIVE SHOW19 - 22 NOVEMBROE.A.U. – DUBAI

► MINERALIS23 - 25 NOVEMBROALEMANHA

DEZEMBRO

► BAUMA CHINA 27 NOVEMBRO - 30 DEZEMBROXANGAI - CHINA

► SAUDI STONE 03 - 06 DEZEMBRO RYHAD - ARÁBIA SAUDITA

► SAUDI BUILD

03 - 06 DEZEMBRO RYHAD - ARÁBIA SAUDITA

2013JANEIRO

► BAU 14 - 19 JANEIROMUNIQUE - ALEMANHA

► STONEEXPO29 - 31 MARÇO LAS VEGAS - NEVADA - E.U.A.

► SURFACES EXPO 29 - 31 MARÇO LAS VEGAS - NEVADA - E.U.A.

► INDIA STONEMARK *(PA2013)

31 JANEIRO - 01 FEVEREIRO JAIPUR - ÍNDIA

FEVEREIRO

► CEVISAMA05 – 08 FEVEREIRO VALÊNCIA – ESPANHA

► TECHNO+STONE / KYIVBUILD20 – 22 FEVEREIRO KIEV - UCRÂNIA

► UZBUILD26 FEVEREIRO - 01 MARÇOTASHKENT - UZBEQUISTÃO

► VITÓRIA STONE FAIR 26 FEVEREIRO - 01 MARÇOVITÓRIA ESPÍRITO SANTO - BRASIL

MARÇO

► ARCHITECTURE CONSTRUCTION MATERIALS

05 - 08 MARÇOTÓQUIO - JAPÃO

► REVESTIR *(PA2013)

05 - 08 MARÇOSÃO PAULO - BRASIL

► MARBLE06 - 09 MARÇOIZMIR – TURQUIA

► CHINA XIAMEN *(PA2013) STONE FAIR

06 - 09 MARÇOXIAMEN - CHINA

ABRIL

► STONETECH 18 -21 ABRILXANGAI - CHINA

► KITCHEN & BATH INDUSTRY SHOW

19 – 21 ABRIL NEW ORLEANS - E.U.A.

► COVERINGS *(PA2013) 29 ABRIL – 02 MAIOATLANTA - E.U.A.

► NATURAL STONE SHOW 30 ABRIL – 02 MAIOLONDRES - REINO UNIDO

MAIO

► PIEDRA 06 - 09 MAIO MADRID - ESPANHA

► TEKTÓNICA 08 - 12 MAIO LISBOA - PORTUGAL

► DESIGN BUILD08 - 10 MAIO MELBOURNE - AUSTRÁLIA

► STONE+TEC *(PA2013) 29 MAIO - 01 JUNHO ALEMANHA

JUNHO

► INTERBUILD EGYPT20 - 24 JUNHO CAIRO - EGIPTO

JULHO

► KAZBUILD 04 - 07 JUNHO ALMATY - KAZAQUISTÃO

► QINDAO STONE EXHIBITION16 - 19 JULHO QINGDAO - CHINA

AGOSTO

► CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM STONE FAIR

28 - 31 AGOSTO CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - BRASIL

SETEMBRO

► CERSAIE BOLOGNA25 – 29 SETEMBRO BOLONHA – ITÁLIA

► MARMOMMAC *(PA2013)

26 - 29 SETEMBROVERONA - ITÁLIA

NOVEMBRO

► FUNÉRAIRE21 - 23 NOVEMBROPARIS - FRANÇA

2014JANEIRO

► SWISSBAU21 - 25 JANEIROBASEL – SUIÇA

MAIO

► CARRARA MARMOTEC21 – 24 MAIO CARRARA - ITÁLIA

*(PA2013)

Estas acções serão alvo de um incentivo público ao abrigo do QREN, que comparticipará esta participação em 75% do custo total por empresa

Nota editorial:

Informamos que por lapso não foi publicada referência à participação da empresa “Dimpomar - Rochas Portuguesas, Lda.”, na Feira de Xia-men 2012, apesar de ter estado presente. Pelo facto, apresentamos as nossas desculpas.

Page 23: Revista Pedra N.º 11

PUB

Page 24: Revista Pedra N.º 11

PUB