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Revista Supermercadista 5 edição

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Revista Supermercadista 5 edição.

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Editor: Jeovath Pinheiro

Presidente Executivo: Jeovath Pinheiro

Conselho Editorial: Jeovath Pinheiro (Presidente) Vilamar Almeida (Vice Presidente) Fábio Herberty Pinheiro (Diretor de Marketing)Diretor Administrativo: Jeovath PinheiroDiretor de Negócios: Vilamar AlmeidaDiretor Comercial: Delmiro ZamenhofRedação: Fabyana SorellyDiretora Geral de Planejamentoe Controle: Dayana AlmeidaDiretora de Publicidade: Márcia Zamenhof Atendimento ao leitor: Victor PinheiroEditora Visual: Serafi m DesignSecretária de Produção: Dayane ZamenhofRevisão: Denise PinheiroGerente de Vendas: Eleni Pinheiro Presidente de Conselho e Administração: Jeovath Pinheiro

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Atendimento ao leitorTelefones (85) 3236 3385 - 3244 5545www.editorabrasileira.comcontato@[email protected]

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Jeovath PinheiroDiretor Administrativo

Vilamar AlmeidaDiretor de Negócios

Editar a revista supermercadista é sempre algo que me trás prazer acompanhado de conhecimento sobre um dos setores mais importantes da economia do nosso estado; o setor supermercadista. Saber que a publicação é exclusiva dos supermercados do Ceará traduz um sentimento de satisfação e de dever cumprido, pois sinto orgulho de ser natural de Fortaleza-Ce e poder abordar temas sobre o sistema varejista local importante na condução da nossa economia. Nesta edição publicamos como matéria de capa a discussão e insatisfação dos empresários do varejo pela alta taxa imposta pelas operadoras de tickets alimentação, que recaem como prejuízos fi nanceiros para o comerciante, deixando-o a mercê de um percentual insufi ciente para sustentabilidade de sua empresa e ainda fi cando numa situação confl itante com o seu cliente trabalhador, que tem o direito de utilizar seu cartão alimentação. A revolta emerge pelo alto custo do sistema das operadoras, que está gerando debates e reuniões na Associação Cearense de Supermercados – ACESU. Também abordamos a desoneração da cesta básica, que por um sistema tributário brasileiro complexo ainda não surtiu o efeito esperado. Está edição veio recheada de comemorações como a inauguração da nova loja dos supermercados O ZEZÃO e do Memorial do Fundador dos Mercadinhos São Luiz João Melo. Homenageamos ainda Gerly Albuquerque Alves por seu carisma e sua contribuição para o Center Box Supermercados enquanto esteve conosco, empresa de seu pai Gerardo Albuquerque, uma das maiores redes de lojas de supermercados do Nordeste. Boa leitura e até a próxima edição.

Agradecer aos anunciantes que colaboram com a revista supermercadista signifi ca particularmente pra mim, retribuir o apoio dos fornecedores para a realização da publicação ofi cial do setor supermercadista do Estado do Ceará. Anunciar sua marca ou seu produto na revista de maior circulação entre os empresários do varejo local; massifi ca seu produto e dar mais visibilidade e apresso a sua marca, tornando-a bem vista por aqueles que compõem o setor, daí a importância de ser anunciante na publicação da Associação Cearense de Supermercados – ACESU, composta por mais de 300 associados varejistas e o principal canal de comunicação entre a associação e seus afi liados. A todos os parceiros que anunciam a cada edição na revista supermercadista fi ca o nosso reconhecimento e o de todos os associados que formam a cadeia varejista do Estado do Ceará, pois sabemos que juntos estamos realizando nossos objetivos de fortalecermos nossos produtos. Meus sinceros agradecimentos aos anunciantes e até a próxima edição.

AO LEITOR

AO ANUNCIANTE

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As fotos contidas nesta publicação são para fins meramente ilustrativos de conteúdo, utilizadas por veículo de informação periódico. Procuramos agir de acordo com a LEI nº 2/99 de Liberdade de Imprensa concebida nos artigos 5º, IX e 220§ 1º.

Importância do destribuidor Plano ABRAS MAIOR

Gerenciamento de Compras

Destaques do Portal ACESU

Inauguração do supermercado O ZEZÃO

Memorial João Melo

Desoneração de Cesta Básica

Educação e Ascensão Social

Quem Paga a Conta?

Impacto da Estiagem

Caminhos do Sucesso

Sazonalidade

Vida e Equilíbrio

Centrais de Negócios

Responsabilidade Social

08 20

42

52

80

92

12

16

30

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64

72

22

48

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SUMÁRIO

Nota da Editora:

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Entre em contato conosco e solicite nossos produtos (85) 3259 4000Garantia de excelente margem de lucro! Cadastre-se já!

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A IMPORTÂNCIA DO DISTRIBUIDOR PARA O SETOR SUPERMERCADISTA

Os agentes de distri-buição movimentam 50% dos produtos

mercearis que abastecem as famílias brasileiras. São itens essenciais de alimen-tação, higiene pessoal, lim-peza, arti gos de bazar, bebi-das, entre outros, vendidos em mais de um milhão de

pontos de venda nos 5.565 municípios do país. Esses pontos de venda atendem prioritariamente as classes CDE e são representados, em sua imensa maioria, por mercearias, lojas de conveniência e pequenos mercados de até quatro checkouts, que são os prin-

cipais clientes dos agentes de distribuição. Além de sua importante função social, o setor também integra as duas pontas da cadeia de abastecimento: a indústria, que não consegue fazer dis-tribuição com a mesma ca-pilaridade, e o pequeno e médio varejo, que não tem

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potencial de compra para abastecer-se diretamente do fabricante. Com isso, presta um serviço essencial ao bom funcionamento da cadeia de abastecimento e ajuda a impulsionar o comércio de norte a sul do Brasil. O Ceará está contemplado com to-dos os modelos de agentes de distribuição:atacadista g e n e ra l i s t a , a t a c a d i s t a cash&carry,atacarejo, ataca-dista de balcão, distribuidor exclusivo, agente de servi-

ços, broker, distribuidor es-pecializado por categoria. Dessa forma, o varejo em nosso estado está muito bem atendido. A função dos agentes de distribuição é ser a retaguarda do varejo, dar fôlego ao empresário para investi r no seu negócio, pro-porcionando a capacitação, enfi m, realizando no ponto de venda as ações que se-riam realizadas pela própria indústria.

Uma das vantagens ofere-cidas pelo agente de distri-buição é a possibilidade de trabalhar sem os custos de manter estoque. Assim, o varejista não precisa em-pregar grande volume de dinheiro, nem disponibilizar grande espaço fí sico, nem se preocupar com prazo de validade dos produtos. Ele pode solicitar ao agente de distribuição volumes me-nores (compra fracionada), que vão sendo entregues de acordo com a necessidade.Comprando do agente de distribuição ele ainda ga-rante prazo para efetuar o pagamento e está livre de arcar com o ICMS.

José do EgitoPresidente da ABAD

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A Jotujé, por exemplo, desde 1993, junto com o SEBRAE, passou a oferecer cursos para clientes. Depois veio o CEFORJ (Centro de Formação Jotujé (Centro de Formação Jotujé), criado para oferecer consultoria e treinamento para seus clientes varejistas. O CEFORJ capacita gestores de lojas para, entre outras coisas, aproveitar melhor espaços e gôndolas, estruturar compras e vendas e aplicar conceitos de marketi ng adaptados à realidade do pequeno e médio varejo. Uma iniciati va oportuna, nesse senti do, foi a criação da Loja Escola, manti da na sede da Jotujé para o trei-namento de RCAs, promo-tores e colaboradores, que também pode ser visitada pelos clientes. Na Loja Esco-la, o cliente vê, na práti ca, a melhor disposição para os mais de seis mil itens comer-

cializados pela empre-

sa nos setores de mercearia,

higiene pesso-al, limpeza, papelaria,

bazar e outros. Os itens são dispostos de acordo com estudos fundamentados no comportamento de compra do consumidor, de forma a garanti r a visibilidade e rota-ti vidade dos produtos. Além disso, a empresa valo-riza o relacionamento e bus-ca atender as necessidades do supermercadista no dia a dia, garanti ndo a agilidade e efi ciência que ele espera, por exemplo, por meio das entregas em 24h ou 48h. O agente de distribuição também pode orientar o va-rejista na solução de alguns problemas que afetam a efi -ciência do seu negócio. Por exemplo: antes, os varejis-tas comercializavam algo em torno de três mil itens. Com a economia aquecida e o au-mento da demanda do con-

sumidor, foram realizadas melhorias nas lojas e o nú-mero de itens cresceu mui-to. Porém, na maioria dos casos, a retaguarda da loja não acompanhou esse cres-cimento, e o recebimento de mercadorias é feito pelo mesmo número de pessoas. Dessa forma, o processo tor-na-se lento e acaba provo-cando rupturas desnecessá-rias nas gôndolas, afetando a rentabilidade da loja. Para auxiliar o pequeno e médio varejo nessas e ou-tras questões que afetam sua competi ti vidade, o se-tor, representado pela ACAD e pela ABAD, junto com SE-BRAE e FACIC, mantêm o Programa VAREJO COMPE-TITIVO, que leva aos varejis-tas independentes com lojas de até quatro checkouts os conhecimentos necessários para desenvolver seu negó-cio.

cializapela em

sa nos setde merce

higiene pe

Esse excelente programa nasceu aqui no Ceará, e está a disposição dos varejistas que queiram parti cipar dos treinamentos.

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Melhorar a alimen-tação das famílias brasileiras e esti -

mular a economia, gerando mais empregos. São estes os principais efeitos da medida provisória de desoneração da cesta básica promulga-do pelo governo federal. Ao reduzir a zero os tributos fe-derais sobre produtos como arroz, feijão, carnes, aves, peixes, ovos, leite integral, café, açúcar, farinhas, pão, óleo, manteiga, frutas e le-gumes, a MP 609/13 reduz a infl ação que incide sobre os mais pobres, os mais prejudicados pelo processo

infl acionário. A decisão do governo federal avança tam-bém na correção gradual de um sistema tributário histo-ricamente desigual, uma vez que os impostos incidem

majoritariamente sobre o consumo e a produção, afetando mais quem ganha menos. Quem recebe até

dois salários mínimos gasta com alimentação 30% de sua renda, enquanto os que ganham mais de 25 salários mínimos gastam 13%. Mas o ganho para o trabalhador será ainda maior, uma vez que a MP 609 inova e am-plia o conceito de cesta bá-sica, desonerando também itens de higiene pessoal. A desoneração deverá au-mentar em 8% o poder de compra de quem ganha até dois salários mínimos. Com folga maior no orçamento, essas famílias poderão con-sumir outros bens e servi-ços, aquecendo a economia

A Desoneração da Cesta Básica pelo Governo Federal

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com um todo e aumentan-do a geração de empregos. A esti mati va é de que a MP 609 ajude a criar 880 mil novos postos de trabalho. Na medida provisória o go-verno zerou a incidência de PIS/Pasep-Cofi ns e de IPI de 16 itens: carnes (bovina, suí-na, aves e peixes), arroz, fei-jão, ovo, leite integral, café, açúcar, farinhas, pão, óleo, manteiga, frutas, legumes, sabonete, papel higiênico e pasta de dentes. Com a re-dução dos impostos, o pre-ço desses produtos baixou. Agora, todos os produtos da cesta básica estarão livres do pagamento de impos-tos federais. Assim o clien-te com a mesma renda que tem hoje, vai poder aumen-tar o consumo de alimentos e de produtos de limpeza. Alguns itens, como leite, fei-jão, arroz e farinha, já não ti nham nenhum desses im-postos, mas no sabonete, por exemplo, havia incidên-cia de 12,5% de PIS-Cofi ns e de 5% de IPI. Boa parte des-ses produtos já não pagava o Imposto sobre Produtos Industrializados, o IPI, mas ainda incidia uma alíquota de 9,25% do PIS-Cofi ns sobre os principais alimentos que

você consumia. Segundo o governo federal a isenção de PIS-Cofi ns será feita por meio de uma medida provi-sória. Já a de IPI se dará por meio de decreto. Itens de higiene pessoal - sabonete, papel higiênico e pasta de dentes – não faziam parte da cesta básica e serão in-cluídos a parti r de agora. O governo afi rmou que a efe-ti va desoneração da cesta básica deveria levar em conta não só tribu-tos federais, mas também os es-taduais, criando assim um grupo de trabalho para mapear a tributação federal (IPI e PIS-Cofi ns) e a estadual (ICMS) sobre esses itens e para defi nir quais pro-dutos compõem a cesta básica. O grupo foi co-mandado pelo Ministério da Fazenda. Em fevereiro, a presidente reafi rmou que o governo estudava a de-soneração integral da cesta básica. “Estamos revisando quais são os produtos que integram a cesta básica, a fi m de que nós possamos desonerá-los integralmen-te”, afi rmou a presidente Dilma Roussef.

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AS DESONERAÇÕES DA CESTA BÁSICA

Pis-Cofi ns IPI

Produto De Para De Para

Carnes (bovina, suína, aves, peixes, ovinos e caprinos)

9,25% 0% 0% 0%

Café 9,25% 0% 0% 0%

Óleo 9,25% 0% 0% 0%

Manteiga 9,25% 0% 0% 0%

Açúcar 9,25% 0% 5% 0%

Papel higiênico 9,25% 0% 0% 0%

Pasta de dentes 12,5% 0% 0% 0%

Sabonete 12,5% 0% 5% 0%

Leite essencial 0% 0% 0% 0%

Feijão 0% 0% 0% 0%

Arroz 0% 0% 0% 0%

Farinha de trigo ou massa

0% 0% 0% 0%

Batata 0% 0% 0% 0%

Legumes 0% 0% 0% 0%

Pão 0% 0% 0% 0%

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Recente re-latório da U N E S C O

forneceu aos lei-tores dados estatí sti cos

que impressionam por de-monstrarem a importância de se buscar, a todo custo, investi r em educação. Den-tre os dados, destacam-se as seguintes informações: Um ano extra de escolarida-de aumenta a renda indivi-dual em até 10%. Cada ano adicional de escolaridade aumenta a média anual do PIB em 0,37%. 171 milhões

de pessoas poderiam sair da pobreza se todos os

estudantes em paí-ses de renda baixa deixassem a es-cola pelo menos sabendo ler. E basta que uma mãe seja alfabe-ti zada para que as chances de so-brevivência dos fi lhos aumente

A necessidade da educação para ascensão social

em 50%. Quem teve origem humilde, mas conseguiu ascensão social, sabe bem dimensionar as oportunida-des que a educação propicia e conhece bem a realidade descrita pelas estatí sti cas da Unesco. É impossível olhar para esses núme-ros sem refl eti r sobre o peso social deles. É im-possível não agir para reverter esse quadro. Os que alcançaram - por meio da educação - melhores con-dições de vida costumam se identi fi car com aqueles que buscam fremente-mente vencer desafi os como cansaço e baixas condições econômi-cas a fi m de, após o expediente de tra-balho, buscar o desen-volvimento das próprias potencialidades enfrentan-do uma dupla jornada exausti va. Essa realida-de faz parte da educação brasileira seja ela pública

cas vel e-o

m-a . Os meio

es con-umam queles ente-fi os xas

-en-prias entan-ada da-ão lica

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Honório PinheiroPresidente da FCDL

ou privada e é para mudar esse quadro que precisamos de políti cas comprometi das com o resgate de um défi cit que tem sempre nos coloca-do entre os últi mos lugares quando se avalia a qualida-de da educação mundial. Quando presidente da CDL Fortaleza, busquei parcerias que viabilizassem o projeto Faculdade CDL. O objeti vo era empreender um centro de excelência de serviços e apoio ao comércio que fos-se manti do pela própria CDL e que pudesse oferecer aos futuros alunos a oportunida-

de de formação que muitos buscam,

mas pou-cos têm a c e s s o .

Neste fevereiro, ati ngimos a marca de 250 formandos nos cursos de gestão comer-cial, marketi ng e logísti ca e recentemente aprovamos o curso de bacharelado em administração. Por ser dire-tor geral da Faculdade CDL, parti cipo a cada ano da so-lenidade de formatura dos novos graduados. Cada um desses formandos justi fi ca a luta depreendida por esse centro de formação voltado àqueles que são vocacio-nados para o comércio e o empreendedorismo. Aproxi-madamente 80% dos nossos alunos já estão empregados antes mesmo de concluírem a graduação. Formamos também pequenos empre-sários que buscam conhe-cimento especializado (e

práti co) para se man-terem nesse merca-do voraz do século XXI e já oferecemos MBA de excelente

qualidade. Às vezes, as pessoas pergun-tam como a mantene-

dora da Faculdade CDL, a Câmara de Dirigentes Lo-jistas, uma enti dade sem f i n s econômicos e sem

recursos públicos, consegue fazer um

trabalho dessa gran-

deza. A resposta é a vonta-de de fazer do homem, pois esta supera qualquer desa-fi o. Nosso aluno nos inspira a buscar recursos e ampliar a oferta de cursos, pois so-mos conscientes de que a educação não é apenas o caminho, ela é o próprio caminhar, por isso não abri-mos mão desse sonho que abraçou e abarcou, até ago-ra, 250 novos graduandos. Eles iniciaram um ciclo que desejamos ver multi plicado. Muitos outros virão, e que venham, pois a educação é o porto de passagem da-queles que são incansáveis na busca pelo conhecimen-to, uma vez que este favo-rece melhores condições de vida.

se manti do pela própria CDL e que pudesse oferecer aos futuros alunos a oportunida-

de de formação que muitos buscam,

mas pou-cos têm a c e s s o .

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Plano ABRAS MAIOR foi apresentado em reunião na

ACESU

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mos desonerar nossos recebíveis, em espe-cial, no que tange o prazo de reembolso dos cartões de crédito, as taxas cobradas pelo cartão de débito e pelos Voucher’s. Este é um dos temas principais da nossa platafor-ma, visando o crescimento do setor de su-permercados, por meio da desoneração e da simplifi cação”, explica o presidente da Abras, Fernando Yamada.

Outra ação importante que o plano oferece, é a colaboração do setor supermercadista com a prestação

de serviços aos turistas, com vistas aos gran-des eventos futuros como a Copa das Con-federações, em 2013; a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas de 2016. Nesse sen-ti do, o setor poderia cooperar desempe-nhando uma função similar a uma agência de câmbio. Para que isso possa ocorrer, o Banco Central precisa permiti r a venda de mercadorias com o recebimento de moeda estrangeira e a troca de moeda nos estabe-lecimentos que a enti dade representa.

Em fevereiro, o presidente da Asso-ciação Brasileira de Supermercados - ABRAS, Fernando Yamada, apresen-

tou em reunião com a diretoria da Associa-ção Cearense de Supermercados – ACESU, o plano ABRAS MAIOR e suas diretrizes, que tem como âncora de propostas fazer o se-tor crescer na geração de empregos e renda para o trabalhador, sendo necessário para tanto trabalhar a desoneração e a simplifi ca-ção de tributos e processos. O presidente da Acesu, Severino Ramalho Neto, ressaltou a importância da visita do presidente da Abras em Fortaleza, para reforçar a parceria com a insti tuição. “Através dessa visita, o Fernando Yamada demonstra o apoio dele nessa nova gestão, algo muito importante para nós” pontuou.

O Plano ABRAS MAIOR foi apresenta-do em reuniões com diferentes ór-gãos do governo federal como Banco

Central, Ministério do Desenvolvimento, In-dústria e Comércio Exterior (MDIC), Insti tu-to Nacional de Colonização e Reforma Agrá-ria (Incra) e Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), e já conta com uma vitória: a desoneração da cesta básica anunciada pela presidente Dilma Rousseff em fevereiro des-te ano e que entrou em vigor no dia 08 de março.

Nossa proposta, ABRAS MAIOR, é es-tar de mãos dadas com o governo, ajudando a fortalecer as metas de

governo. Vamos colaborar com ideias e so-luções. No Banco Central, por exemplo, nós discuti mos o problema da infl ação. Precisa-

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Page 24: Revista Supermercadista 5 edição

Diante das cobranças abusivas das ope-radoras de vousher

alimentação, a Associação Cearense de Supermercados (Acesu) abre uma pauta em sua publicação ofi cial para discuti r o assunto e debater porque as empresas opera-doras de vousher alimenta-ção não oferecem taxa justa de administração para os su-permercadistas. Os trabalhadores que estão inseridos no Programa de Alimentação do Trabalha-dor (PAT), do Ministério do Trabalho e Emprego, têm o direito de usar o vousher ali-mentação, porém, pela taxa de administração das ope-radoras os supermercados estão ‘‘pagando a conta’’do vousher alimentação, cau-sando impacto negati vo em

suas fi nanças, é a anti ga máxima onde um tem que perder para o outro ganhar, e quem tá perdendo neste caso é o supermercadista, onde os gastos com a manu-tenção do sistema só cres-cem, às vezes chegando a custar de 4% a 6% das ope-rações. Por causa disso está havendo uma mobilização entre alguns dos supermer-cados associados da ACESU para tentar fazer as operado-ras reordenar as altas taxas desta operação, com o in-tuito que os três envolvidos no pagamento com vousher alimentação possam ganhar, ou ao menos empatar, os três no caso são: operadora, o supermercadista e o traba-lhador. “O vousher alimen-tação é um benefí cio que a empresa dá ao funcionário,

em cima dessa vantagem a organização paga menos im-postos, não somos nós que devemos arcar com isso”, afi rma Severino Ramalho Neto, presidente da Associa-ção Cearense de Supermer-cados. ‘‘Hoje o associado só tem duas opções: parar de aceitar esse vou-sher alimentação ou aumentar os preços’’ acrescenta. ‘‘Na minha visão, as

ima dessa vantagem a nização paga menos im-os, não somos nós que mos arcar com isso”, a Severino Ramalho presidente da Associa-

Cearense de Supermer-s. ‘‘Hoje o associado só duas opções: parar ceitar esse vou-alimentação ou entar os preços’’ centa. minha , as

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Page 25: Revista Supermercadista 5 edição

Custo altoAs vendas com vousher alimentação representam entre 10% e 15% dos negócios nos supermercados. No entanto, as empresas reclamam dos altos custos para aceitar o benefí cio.

operações de voushe alimenta-ção deveriam custar no máximo os valores cobrados para paga-mentos com cartões de débito, completa’’. ‘‘Muitas credencia-doras além das taxas de admi-nistração cobram também um valor por cada venda ‘‘ ressalta. Hoje, dependendo do convê-nio, a empregadora repassa para a operadora só o valor do vousher alimentação. ‘‘ Todos os custos do negócio recaem para o supermercado, justa-mente por isso os supermerca-distas estão se reunindo para tomar um posicionamento ’’ fi -naliza Severino Ramalho Neto.

Custo As vendarepresentanos supermreclamam benefí cio.

Vousher alimentação

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Page 26: Revista Supermercadista 5 edição

O vousher alimenta-ção ou o vousher re-feição é uma forma

de fornecimento de alimen-tação pela empresa ao seu trabalhador. Consti tui-se de um determinado valor con-cedido ao empregado para que o uti lize comprando re-feições (o vousher refeição) ou comprando alimentos (o vale ou vousher alimen-tação). Em ambos os casos, o trabalhador recebe um cartão ou bloco de vousher que poderá uti lizar em es-tabelecimentos convenia-dos, ou seja, que aceitem o cartão ou vousher. Esses cartões ou vousher são for-necidos por empresas espe-cialmente contratadas pelo empregador para fornecê--los e que funcionam como intermediadoras do proces-so. O vousher alimentação ou refeição surgiu a parti r de uma políti ca pública di-recionada a melhorar a ali-mentação do trabalhador brasileiro, o PAT (Programa de Alimentação do Trabalha-dor), foi iniciado em 1976 e se expandiu rapidamente. No Brasil, atualmente, exis-tem cerca de 8,5 milhões de trabalhadores com acesso ao vousher alimentação ou refeição ou a outros ti pos de

fornecimento de alimenta-ção (produção própria pela empresa, refeição transpor-tada, etc.). Tanto o vousher alimentação quanto o vou-sher refeição não são obri-gações do empregador, mas benefí cios. Por lei, o empre-gador só é obrigado a for-necer local adequado para as refeições, e não as refei-ções em si, e somente no caso de possuir mais de 30 funcionários. E é um benefí -cio para todas as partes en-volvidas. O empregado tem acesso à alimentação, pelo menos parcialmente custe-ada pela empresa. No caso do vousher alimentação ou refeição, possui em geral um leque de escolhas, podendo adequar suas refeições a seu gosto e necessidade. Para a empresa, além do benefí cio óbvio de ter trabalhadores melhor alimentados e sati s-feitos, existem isenções de encargos sociais e incenti vos fi scais. E as empresas operadoras (empresas de vousher ali-mentação e vousher refei-ção) têm a chance de operar num mercado lucrati vo e que tem se expandido con-ti nuamente.

vousher alimentação

24 >>> REVISTA SUPERMERCADISTA

Page 27: Revista Supermercadista 5 edição

Aumento sem discussão

Os supermercadistas reclamam dos

custos de manutenção das operações

feitas com vousher alimentação sem que

aja negociação com as operadoras. Os

lojistas apenas recebem uma noti fi cação

dos aumentos dos custos, que chegam

entre 4% a 6% por operação e não por

montante.

25REVISTA SUPERMERCADISTA <<<

Page 28: Revista Supermercadista 5 edição

‘‘O vousher alimentação é um benefí cio oferecido pe-las empresas aos seus tra-balhadores. Não é obriga-tório por lei. As empresas recebem isenções e incen-ti vos fi scais, além de con-tarem com um trabalhador potencialmente mais saudá-vel e sati sfeito. As empresas interessadas se inscrevem

no PAT (Programa de Ali-mentação do Trabalhador) e através de uma empresa intermediadora, passam a fornecer o vousher alimen-tação ou refeição a seus tra-balhadores ‘‘. ‘‘O vousher alimentação é fornecido mensalmente e podem ser uti lizados na compra de ali-mentos em supermercados,

açougues, feiras, padarias e similares, desde que estes estabelecimentos estejam conveniados com alguma empresa operadora (inter-mediadora). O vousher re-feição também é entregue mensalmente ao funcioná-rio e serve para a compra de refeições prontas em restau-rantes, lanchonetes e outros

26 >>> REVISTA SUPERMERCADISTA

Page 29: Revista Supermercadista 5 edição

estabelecimentos do ti po’’.‘‘Inicialmente os vousher ali-mentação ou refeição eram blocos de cupons que iam sendo destacados e uti liza-dos pelo trabalhador à me-dida que consumia as refei-ções ou fazia as compras de produtos alimentí cios. Hoje, as operadoras de voushe ali-mentação e refeição já im-

vousher alimentação

plantaram modernos siste-mas de cartões eletrônicos, que facilitam a uti lização por parte do trabalhador e au-mentam o controle por par-te da operadora ’’. ‘‘Os valores do vousher ali-mentação são, em tese, ade-quados para que o trabalha-dor adquira a quanti dade adequada de alimentos. É

claro que no caso do vousher refeição isso vai depender dos estabelecimentos conveniados localizados na região de traba-lho do funcionário, que deverá avaliar e controlar seus gastos. Os vousher refeição e alimen-tação são fornecidos num va-lor fi xo e, portanto, o geren-ciamento coti diano dos gastos fi ca por conta do trabalhador ’‘.

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1 - Presidente, direto ao assunto em questão, em sua opinião: é bom ou ruim para o supermercadista o vousher alimentação?

R: É bom. É um produto que é um benefí cio para o trabalhador e que atende à sua necessidade, e o supermercado é seu principal fornecedor.

2 - Qual a maneira de reverter essa situação com as operadoras do vousher alimentação para que o supermercadista não seja o único prejudicado? R: Obviamente que é necessário o custo operacional para viabilizar a operação, entretanto acreditamos que esse custo deve ser rateado entre todos os segmentos envolvidos.

3 - Em relação ás taxas impostas pelas operadoras prati camente todos os empresários do setor reclamam dos valores fi nais repassados aos supermercados, já a uma mobilização dos associados da ACESU para tomar um posicionamento? R: Sim. Assim como a ABRAS, a ACESU está atenta ao movimento, principalmente defendendo os pequenos lojistas, para quem os custos são mais caros.

4 - Falando como supermercadista, pois o senhor é sócio proprietário de uma das maiores redes de supermercados do Ceará. Seu negócio está perdendo ou deixando de ganhar dinheiro com os vousher alimentação? R: Não estamos perdendo, porém, ele é uma das operações mais caras que temos.

5 – Como presidente da ACESU, qual a maneira que o senhor propõe para a resolução desse problema dos supermercados sem prejudicar os trabalhadores que uti lizam o ti cket alimentação?

R: É o que já estamos fazendo, que é conversando com todas as empresas de vousher alimentação, onde temos certeza que entraremos em uma resolução com a maioria.

O Presidente da ACESU Severino Ramalho Neto falou a Supermercadista

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IMPACTO DA ESTIAGEM NA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS E NO ABASTECIMENTO DOS SUPERMERCADOS

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As duas principais culturas produti -vas do semiárido nordesti no, a de milho e a de feijão, foram exti rpa-

das pela seca deste ano que já é conside-rada a mais rigorosa em décadas. A co-lheita de milho seria feita em março, mas nem chegou a ser plantada, assim como o feijão. Os pequenos produtores amargam prejuízos e vêem as sementes permanece-rem estocadas, sem condições de planti o. Nas cidades, a conseqüência da crise no campo é a alta dos preços, com alimentos custando mais que o dobro em relação ao ano passado. Um exemplo está no feijão carioca, item essencial da cesta básica. O quilo do alimento, que até o fi nal do ano passado custava, em média, R$ 2,50 nos mercados, hoje está entre R$ 5,50 e R$ 6. O preço pode aumentar ainda mais, caso não chova nos próximos meses. Já o saco de milho (correspondente a 50 espigas), vendida nos mercados públicos, custava entre R$ 12 e R$ 15 nas capitais do Nor-deste e hoje está entre R$ 25 e R$ 30. No Nordeste, o tradicional milho usado nas festas juninas está sendo “importado” de outras regiões.Segundo o presidente da Associação Ce-arense de Supermercados, Severino Ra-malho Neto, com a escassez na região, a solução dos fornecedores é buscar alguns alimentos em outras regiões. A seca no Ceará prejudicou muito a produção local. Há pouca oferta de produtos no mercado. ‘’Quando a gente tem um oferta peque-na, o preço sobe. É a lei natural do comér-cio’’, alega. A produção de leite também afetou empresas locais, que estão com difi culdades para alimentar seus reba-nhos. Nos supermercados os clientes sen-

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Alimentos em falta

tem no bolso os alto custos dos produtos, que elevaram seus valores de mercado com a escassez provocada pela esti agem(seca). O abas-tecimento do setor foi preju-dicado e quem mais sofreu com esse problema da falta de chuvas foi o consumidor com a elevação dos preços de algumas mercadorias. Severino Ramalho Neto con-ta que a produção existente nas cidades que não estão sofrendo com a seca do Nor-deste é incapaz de abaste-cer o mercado interno. “No interior ainda temos alguns mercados comprando des-ses produtores locais, mas que têm pouca oferta e só abastecem pequenas cida-des. O Nordeste sempre ex-portou seus produtos, mas, com a seca, nós é que esta-mos comprando deles. Essa situação é sazonal. Quando a oferta voltar a crescer, o preço cai de novo” fi naliza.O preço do feijão vem subin-do não só Nordeste, mas em todo o país. Segundo o Die-ese (Departamento Intersin-

dical de Estatí sti ca e Estudos Econômicos), em março o preço subiu em 14 das 17 capitais pesquisadas quan-do comparado com o mês anterior com destaque para a alta em Fortaleza (19,52%) e São Paulo (13,56%). Mui-tos municípios do Estado do Ceará estavam com as terras aradas (ou seja, pre-paradas para o planti o), mas a falta de água impediu qualquer tentati va para os agricultores.

O Nordeste sempre exportou seus produtos, mas, com a seca, nós é que estamos comprando deles.

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A esti agem, problema comum no sertão cearense, vem trazendo grandes prejuízos para o comercio, em especial, o setor de

gêneros alimentí cios. As cidades sertanejas têm no agricultor um importante gerador de renda para o comércio, tendo em vista que, os produtos do planti o e colheita feitas por ele, tais como milho e feijão, eram trazidos dos distritos para a cidade e vendidos no comercio local, gerando uma maior circulação de dinheiro e renda na cidade.A falta de água prejudicou ainda a feira livre de animais de nossa cidade, outro gerador de renda para o comercio, pois já não existem mais animais à venda, visto que não há pasto para a manutenção dos mesmos.A diminuição na produção do leite e a conseqüente elevação dos seus derivados trouxeram também desemprego para este setor, já que a falta do produto acarreta redução na mão de obra. A elevação ati ngiu ainda as plantações de feijão, horti fruti e granjas, ocasionando inúmeros prejuízos, tudo por conta da escassez de água.A cidade de Quixadá, bem como o comercio do sertão central como um todo, tem perdido bastante com a falta de água e da renda do agricultor. O comercio local passou a sustentar- se basicamente da reduzida renda dos aposentados e benefí cios governamentais, já que um dos fatores de fundamental importância como a agricultura necessita de água para produzir seus frutos e gerar lucros no comércio local.

A ESTIAGEM E OS PREJUÍZOS

AO SETOR SUPERMERCADISTA

NO SERTÃO CENTRAL

Ângelo NazarenoDiretor Regional Centro

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Refresco de fruta é

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Diversão cabe em qualquer lugar. Até no copo.

©2012 Rinaldi

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Sob o ti tulo “SECA HIS-TÓRICA DESTROI ECO-NOMIA RURAL E BAR-

RA ASCENSÃO DE FAMILIAS NO NORDESTE”, o jornal O Estado de São Paulo do dia 07 de abril inicia uma série de reportagens sobre a nos-sa região, onde é lembrado que “A rede de proteção so-cial que inclui programas de transferência de renda dos governos federal e estadual tornou menos dramáti cos os impactos da seca no coti -

diano da população do Nor-deste, mas ainda é incapaz de impedir que a economia local entre em verdadeiro colapso durante períodos de longa esti agem”.Lembramos que desde o século XVII temos secas se repeti ndo de uma forma cíclica, a cada 5 anos (menos agressiva), quase todos 10 anos ou em torno desse período, com maior intensidade.O imperador Dom Pedro

cunhou uma frase famo-sa, que “Venderia a últi ma pedra de sua coroa, porém nenhum brasileiro morreria de fome (ou sede) “Acho até que essa seja uma das frases mais famosas proferidas por “políti cos”. O negócio pare-ce que foi bom e até hoje, mesmo com os meteorolo-gistas, estudiosos, afi rman-do que vamos ter mais um ano de seca, não temos pra-ti camente nenhum plano para o enfretamento dessa

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situação.Ao contrário alguns de nos-sos homens públicos (vamos dizer, a maioria...) se encan-taram com as promessas da Presidente da Republica quando de sua últi ma vinda a Fortaleza (02/04) distri-buindo retro-escavadeiras e maquinário pesado (Êpa) não deveria ser perfuratriz? Promessas de aumentar o número de carros pipas ( quando estão apanhando água cada vez mais distante

e poluída) e outras promes-sas políti cas como a de Dom Pedro, que fatalmente serão engolidas pela burocracia governamental. Porém esse quadro, vamos deixar para nossos compe-tentes homens públicos que “ SE DEUS QUISER” vão “DE-SENROLAR ESSE NOVELO”.Os prejuízos que o setor su-permercadista encara, são tão grandes quanto à en-frentada pela população, que vê sua renda diminuir e

ser alimentada apenas pe-los projetos sociais já men-cionados. Por outro lado, os preços dos gêneros aumen-tam em uma proporção in-versa.Produtos como a batata doce, a inglesa, a cebola e o tomate ti veram variação superior a 100% fi cando a banana Pacovan em torno desse patamar. A oferta de produtos vem se reduzindo, e os produtos tem que ser buscados em lugares cada

Francisco de Assis Barreto de SousaPresidente FACIC

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vez mais distantes, com um frete rodoviário que é o modal mais caro do mundo. O saldo de 233 mil toneladas de grãos colhidos no Ceará em 2012, representa a pior safra em 17 anos correspondendo a 17,9% da safra de 2011. Para efeito comparati vo, somente entre os pequenos produtores de frango, a demanda é de 300 mil toneladas de milho, segundo o presidente da Associação Cearense de

Avicultura.Porém não podemos buscar culpados entre os produto-res, os supermercadistas, a própria ausência de chuvas; Produtos são “ garimpados” em todos os lugares do pla-neta, para que os cearenses possam manter seus hábi-tos alimentares. Importa-mos cebola e alho respec-ti vamente da Holanda e da Argenti na. Hoje, denunciam os jornais, “apesar dos enor-mes congesti onamentos

dos portos, tem sido mais fácil atravessar 17 mil km de oceano até a China, do que transpor 3,5 mil km entre Sorriso (MT) e Fortaleza (CE). Graças a uma malha rodovi-ária em estado lamentável, além da falta de transporte fl uvial e, sobretudo ferrovi-ário, aliado a uma nova lei dos caminhoneiros que re-duzindo a carga de trabalho dos profi ssionais, aumenta o tempo de permanência

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nas estradas, necessitando então de um aumento na frota de caminhões”.O grande vilão, que nos preocupa a todos já come-çamos a ouvir seus primei-ros “roncos”. Trata-se do DRAGÃO DA INFLAÇÃO, que vem superando há 2 anos consecuti vos, as metas im-postas pelo governo. Em nossa cidade (Fortaleza) es-ses números superaram o teto pela 4ª vez consecuti -va, segundo os estudiosos, o avanço da produti vidade em ritmo muito menor que os salários, o aumento do en-dividamento das famílias, o

aumento do crédito, a pro-cura desenfreada por bens, nem sempre programadas, ocasionam uma perda do poder de compra, gerando uma procura maior do que a oferta. A seca que nossa região atravessa, está sendo apenas a gota d’água nesse universo de trapalhadas. O combate à infl ação é feito com medidas nem sempre populares ( eleitoreiras), porém necessárias. Nós que atravessamos essa tur-bulência, somos vacinados contra seus efeitos; mesmo assim, e talvez por esse mo-ti vo, nos assustamos quan-

do assisti mos a esse começo de fi lme.Os supermercados unem-se à população brasileira em busca de uma estabilidade econômica, onde todos ga-nham. Ganha o setor que com o seu dinamismo pode oferecer cada vez mais pro-dutos e serviços de quali-dade à população. Ganha o povo brasileiro que não vê seu trabalho ser corroído pela infl ação que ilude o tra-balhador “Que ao receber seu salário sente-se rico e no fi m do mês sente-se po-bre”.

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Conhecer o mercado relacionado ao ramo de negocio que atua.

é uma das maiores respon-

sabilidades de um gerente comercial. Avaliar diaria-mente o estoque, para que possamos fazer compras para proporcionar vendas-com margens adequadas na competi ti vidade e no resul-tado para a empresa.-Não existe formula ideal, o relacionamento é algo a ser estudado, o que deve existi é um trabalho focado para termos produtos com boa aceitação e rotati vida-de, mas sem esquecer que tupo depende do controle de estoque. Saber negociar bem, onde ambas as partes, fornecedores e empresa,

Francisco Gilvan Da SilvaGerente ComercialSupermercado Nidobox

consigam ter resultados po-siti vos. Comprar por “ABC DE VEN-DAS” é um passo bastan-te importante a ser dado, porem deve ser analisado se sua empresa esta estru-turada para tal processo , quando se fala em comprar somente o que se vende se torna importantí ssimo se-guir alguns passos, citarei dois que considero indispen-sáveis: elaborar um efi ciente estoque de segurança, ali-nhar com perfeição proces-sos internos(requisições en-tre setores).

Gerentes comerciais respondem à revista supermercadista a seguinte pergunta

Quais são as responsabilidades que um gerente comercial deve assumir no controle de estoque do supermercado para chegar ao equilíbrio fundamental entre compra e venda de mercadorias? Como não comprar mais do que vender, nem deixar de vender por não comprar? Existe uma fórmula ideal?

Gerenciamento de Compras

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Page 45: Revista Supermercadista 5 edição

Estamos em momento de grandes caos lo-gísti cos e ruptura por

conta dessa situação, hoje ainda temos que realizar a compra muito bem calcula-da medindo bem nossos es-toques, ocasionando assim a medida da logísti ca forne-cedor x cliente, saliento que é importante esse alinha-mento industria x cliente de forma que juntos possamos medir esse tempo. Dentro desse entendimen-to entre cliente e indústria se faz necessário estarmos lado acompanhado mutuo de seus estoques, não dei-xando ocasionar a ruptura, não elevando meu estoque fi nanceiro, entenda que na hora que eu elevo meu es-toque fi nanceiro (fl uxo fi -nanceiro) outros problemas

acarretaram como todo as-sim ati ngindo toda cadeia. Ainda lembro que temos que estar atento pois já esta-mos passando por situações pontuais onde a demanda esta maior que a oferta, não tendo conhecimento desse défi cit dentro do mercado, entendamos que podemos sofrer grandes rupturas em outra palavras perder ven-da, e o consumidor ele é consciente dessa informa-ção. Portanto devemos de fato conhecer nossos pontos de vendas, nossos clientes, e acima de tudo acreditar na venda e entender que o nos-so trabalho precisa ser exe-cutado, não deixando nada a desejar ao cliente, pois o consumidor é a palavra cha-ve. mas eu preciso saber como encontrar a compra

certa te respondo, precisa-mos de um ponto de equilí-brio, e para isso preciso ter a garanti a do trabalho ex-posto em meu chão de loja, do consumidor encontrando tudo que procura, uma vez esses quesitos feitos a ven-da acontece e compro o que vendo sem ter que me estocar.

Lucia Helena.Gerente Comercial Supermercado Center Box

Portanto devemos de fato conhecer nossos pontos de vendas, nossos clientes, e acima de tudo acreditar na venda

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Page 46: Revista Supermercadista 5 edição

Além de buscar exe-cutar uma excelente gestão e acompanha-

mento sobre seus compra-dores, o gerente comercial deve estar muito bem in-formado sobre a disponibi-lidade fi nanceira do caixa da empresa, sua capacidade de armazenamento na central de distribuição e principal-mente da expectati va de consumo do período. Atual-mente no varejo supermer-cadista aconselha-se a toda empresa manter uma meta de compras x vendas no se-tor comercial, afi m de que exista uma real preocupação por parte de todos os com-pradores, com o fl uxo de caixa da empresa e também para que possamos evitar compras excessivas e des-necessárias, que acabam se

tornando estoque parado e conseqüentemente dinhei-ro parado, quando na rea-lidade poderíamos investi r esse dinheiro em produtos de alto giro.O ideal hoje se-ria comprar no Maximo 75% do que se vende dentro do mês, ou seja, se você vende 1 milhão por mês, compre no Maximo 750 mil reais para que você possa ter um fôlego, lógico que o contro-le excessivo pode acarretar rupturas, por isso tomamos bastante cuidado com essa administração e principal-mente com os nossos pro-dutos da curva A(450 itens mais vendidos da empresa) que chegam a representar 50% da nossa venda.Na mi-nha opinião, formula ideal não existe, mas existem va-rias ferramentas inclusive in-

formati zadas que podem auxiliar muito bem nossos compradores na hora da to-mada de decisão de quan-do e quanto comprar, para isso podemos uti lizar infor-mações do ti po: Relatórios comparati vos de curva ABC, estoque padrão,analise gerencial,evolução das ven-das baseada nos giros de cada item, na infl uencia de propaganda e mídia e ex-posição, na sazonalidade , e outra variáveis peculiares ao mercado que atuamos.Portanto essas e outras fer-ramentas, não nos permite acertar 100% porem nos aju-da a se aproximar bastante da probabilidade e previsão da nossa demanda.Portanto essa é a realidade da nossa equipe comercial do Super do Povo.

Michael JhonnysGerente Comercial Super do Povo

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01 –Observar as semanas de vendas, por exemplo , na 1ª e 2ª semana( alto giro) e nas 3ª e 4ª semanas ( baixo giro), inclusive está conectado com o setor fi nanceiro, para evitar altas movimentações no fl uxo de caixa ;

02 – Está atento a sazonalidade (páscoa,carnaval,férias,mães, pais,...), eventos no perímetro da loja (torneios, pré-carnaval,show gospel), datas comemorati vas, aberturas de concorrentes;

03 –Analisar a venda dos últi mos dois meses daquele produto e gerenciar por categoria;

04-Possuir um programa de soft ware, que forneça informações precisas e seguras;

05 –Acompanhar semanalmente ou mensalmente , dependendo do produto , os preços dos concorrentes, inclusive suas ações de marketi ng;

06 –Fazer cotação de preço de custo no mercado local, entre outros fornecedores ou distribuidores;

07 – Está atualizado com possíveis

Em um setor de compras , principalmente do varejo de alimentos , não existe uma formula exata, como matemáti ca, onde 1 + 1 = 2, o que existe é uma

junção de informações para que seu pedido seja o mais próximo possível da perfeição.Evitando , assim , rupturas ou produtos com margens negati vas, que trará muitos prejuízos a empresa.O bom comprador deverá , no meu ponto de vista, seguir os passos :

mudanças governamentais referentes as tributações dos produtos;

08 – Acompanhar notí cias nacionais ou internacionais,no cenário globalizado;

09 – Possuir um seleto grupo de amigos , em seu NETWORKING;

10- Amar o que faz e fazer por prazer!!!!!!

Walter Neves Gerente Comercial Supermercado Baratão

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Page 48: Revista Supermercadista 5 edição

Devemos garanti r que seja feito o gerencia-mento por catego-

ria, onde devemos adequar o sorti mento das lojas com produtos de qualidade, ana-lisando detalhadamente a quanti dade de SKUS neces-sários para cada categoria, colhendo informações, rea-lizando pesquisas aos con-sumidores e trabalhando a estratégia da empresa, fa-zendo assim teremos um

crescimento nas vendas e passamos a contribuir mais com a margem melhorando nossa rentabilidade, através de uma boa visibilidade de categoria e produtos, aju-dando a acontecer a venda por impulso. Sabendo a real parti cipação (venda e lucro) de cada marca/fornecedor para o negócio, iremos redu-zir perdas, quebras e custos e garanti r a saúde dos nos-sos estoques.

Aila CastroGerente ComercialEstrela Supermercados

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O Gerente deve defi nir os parâmetros e indicadores ideais de estoque para cada setor, levando em consideração

todos os cenários do mercado em que está inserido, como exemplo do Ceará, a distancia das principais regiões produtoras faz com que tenhamos níveis de estoque acima do ideal para evitar rupturas, o que impacta todos os setores do supermercado, logísti ca, comercial, fi nanceiro, cabe ao Gerente analisar as situações da Empresa e as condições comerciais para tomar as melhores decisões.Deve estar atento aos lançamentos das indústrias, precisa estar bem alinhado com as tendências do mercado, monitorando os principais concorrentes e analisando se o mix de produtos está ajustado ao público que a Loja atende.

Daniel MoitaGerente ComercialSuper Lagoa

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Atuar em grupo sempre fez a diferença para os pequenos negócios. Estudos e pesqui-sas do Sebrae, realizados Brasil afora, confi rmam que associações, redes e centrais de negócios respondem pelos melhores resultados entre as MPE de um mesmo seg-

mento. Com os supermercadistas e varejistas, não seria diferente. Principalmente porque,

QUANDO A UNIÃO FAZ A FORÇA

ENTRE OS PEQUENOS

Centrais de Negócios

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as redes/centrais se formam justamente com o obje-ti vo de aumentar competi ti vidade e rentabilidade, re-forçando o poder de compra e viabilizando a venda dos produtos.O últi mo mapeamento divulgado, realizado

em fevereiro deste ano pela Unidade de Acesso a Merca-dos e Serviços Financeiros do Sebrae Nacional, e en-volvendo 163 centrais/redes de todo país, constatou que as maiores moti vações para adesão a estes sistemas são: aumentar o poder de nego-ciação com os fornecedores (19%), realizar compras con-juntas (15,3%) e diminuir os custos (14,7%).Interlocutor permanente dos pequenos negócios da área, e consi-derado “parceiro” por 60% das redes/centrais, o Sebrae é reconhecido, também, na mesma pesquisa, como or-ganização de apoio, princi-palmente para capacitação empresarial e estruturação.Poucos sabem, mas o Se-brae Ceará foi um precursor do incenti vo ao associati -vismo entre os empreende-

Alci Porto Diretor Técnico SEBRAE-CE

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dores do país. Desenvolveu aqui, sob o sol forte que caracteriza o nosso clima, a expansão desse ti po de or-ganização como alternati va efi caz na luta pela sobrevi-vência e sustentabilidade dos pequenos. Pessoalmen-te, acompanhei de perto todo esse processo. Lembro, ainda hoje, da estranheza inicial dos integrantes das primeiras redes cearenses, aprendendo a ver parceiros onde, antes, encontravam rivais e antagonistas.Assisti à progressiva internalização dos conceitos mais fortes

do Associati vismo e come-morei quando as redes do Estado foram se expandindo e dando lugar a empreende-dores e lideranças fortale-cidos, unidos por objeti vos comuns.Hoje, percebo que a maior herança de todo esse processo não está só nos re-sultados econômicos mais práti cos, como o aumento das vendas, maior absorção de mão de obra ou cres-cimento destes pequenos negócios.O melhor de tudo está, justamente, numa nova mentalidade que se ex-pande, voltada para o “fazer

junto”, para a atuação clas-sista madura, para a capaci-dade de negociar e focar no coleti vo em detrimento das vitórias e sucessos indivi-duais. Ver empreendedores preocupados com o setor, e não exclusivamente com suas vendas, é alentador não só para o futuro da ati -vidade mas, também, pela certeza de que os pequenos negócios vêm dando exem-plo de que, em se tratando de união, eles são, na verda-de, gigantes.

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Destaques do Portal

Acesu

Acesu é contra o aumento da taxa Selic A Associação Cearense de Supermercados e a Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores – ABAD posicionaram-se contra a decisão tomada pelo Comitê de Políti ca Monetária (Copom) do Banco Central em aumentar a taxa básica de juros (Selic) em 0,25 ponto percentual (p.p.), passando de 7,25% para 7,5% ao ano.

Noticiário Acesu – Assunto Em Questão Vousher Alimentação

A ACESU juntamente com representantes de redes supermercadistas locais (Rede Integra-da, Rede Parceria, Uniforça, Max Rede), foi apresentada a média de taxas cobradas por operadoras de cartões de crédito/débito e vousher de alimentação, que é de 4 a 6% por operação e não por montante, sendo que o lucro líquido dos supermercados é de apenas 2%. As taxas são abusivas e o setor está reivindicando medidas para que um percentual justo seja cobrado pelas mesmas.

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Acesu alerta supermercadistas sobre a venda de

bebidas alcoólicas para menores de 18 anos A Comissão de Consti tuição e Justi ça do Senado aprovou um projeto de lei que torna crime a venda ou fornecimento gratuito de bebidas alcoólicas a menores de 18 anos de idade. O Presidente da Associação Cearense de Supermercados – Acesu, Severino Neto, alertou os supermercadistas a reverem os processos perante a frente de loja para não correrem o risco de acontecer nenhuma venda irregular que ferem a legislação vigente.

Acesu busca qualifi cação nos supermercados

cearenses através de parceria com Sebrae-CEO Presidente da Associação Cearense de Supermercados - Acesu, Severino Ramalho Neto, parti cipou de uma reunião com o Alcir Porto, Diretor Técnico do Sebrae do Ceará, para fi rmar parceria no âmbito de soluções que possam melhorar e promover a qualifi cação do setor supermercadista no Ceará.

Vendas no varejo restrito sobem, puxadas por

supermercadosO volume de vendas do varejo restrito recuperou fôlego no mês de fevereiro infl uenciado pelo setor de supermercados, cujas vendas aumentaram 1,8% no período, de acordo com dados da Associação Brasileira de Supermercados (Abras).

É mais fácil levar milho à ChinaEnquanto o Nordeste passa por uma das piores secas da região, o Brasil segue como um dos maiores exportadores de milho do mundo. A produção de milho conti nua em boa escala, mas o abastecimento no Centro-Oeste e Nordeste sofre consequência do caos logísti co que assola o país, falta transporte para levar o milho até essas regiões.

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Analistas mantêm em 3% projeção para

crescimento econômicoOs analistas do mercado fi nanceiro consultados pelo Banco Central (BC) – Produto Interno Bruto - manti veram a expectati va para o crescimento da economia em 3%, este ano. Para 2014, a projeção também não foi alterada e permaneceu em 3,5%.

Abras e CNC:

unidas em prol do

varejo brasileiroO presidente da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), Fernando Yamada, e o presidente da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Antônio José de Oliveira Santos, esti veram reunidos para alinharem projetos e ações com o objeti vo comum de apoiar a evolução do varejo brasileiro. Na ocasião, foi apresentado o plano de trabalho ABRAS MAIOR para 2013-2014.

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Contatos:

O único que não pode

faltar no seu lar

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O sucesso primariamente é uma realiza-ção pessoal e profi ssional. É o reconhe-cimento de algum feito extraordinário,

geralmente associado ao trabalho. A busca pelo sucesso é o impulso para grandes descobertas e inovações, por isso é algo tão grandioso. A se-guir selecionamos citações e pensamentos dos maiores gênios de todos os tempos; para refl e-xão, conhecimento e sabedoria de todos aqueles que desejam ter sucesso em sua vida pessoal e profi ssional.

Caminhos do Sucesso

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“A disciplina é a parte mais importante para se ter o sucesso.” Truman Capote

“Para se ter sucesso nessa mundo, é preciso ou ser louco ou ser sábio.” Barão de Montesquieu

“O caminho para o sucesso não tem atalhos.” Masahiko Tanaka

“O insucesso é apenas uma oportunidade para recomeçar de novo com mais inteligência.” Henry Ford

“O sucesso num combate é fruto de 10% de técnica e de 90% de alma. No caso de lutadores muito bons, pode ser 20% de técnica e 80% de alma.” Shigeru Sogo

“Existem três ti pos de pessoas: as que deixam acontecer, as que fazem acontecer e as que perguntam o que aconteceu.” John M. Richardson Jr.

“Pensar é o trabalho mais difí cil que existe; provavelmente, essa é a razão pela qual tão poucos se aventuram a fazê-lo.” Henry Ford

CITAÇÕES

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“É fácil decidir o que fazer. O difí cil é decidir o que não fazer.” Michael Dell

“Na guerra, eventos importantes costumam ser resultado de causas triviais.” Júlio César

“A melhor maneira de sermos enganados é julgar que somos mais espertos do que os outros.” Larochefoucauld“Aqueles que não conseguem se lembrar dos erros do passado estão condenados a repeti -los.” George Santayanna

“Há três coisas que nunca volta atrás: a fl echa lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida.” Provérbio Chinês

“Lutar e vencer todas as batalhas não é a glória suprema. A glória consiste em quebrar a resistência do inimigo sem lutar.” Sun Tzu

“Um homem não está acabado quando enfrenta a derrota. Ele está acabado quando desiste de encará-la.” Richard Nixon“O grande segredo para a plenitude é muito simples: comparti lhar.” Sócrates

“Nem as grades de uma prisão conseguiram destruir os nossos sonhos.” Nelson Mandela

“Em momentos de crise, só a imaginação é mais importante que o conhecimento.” Albert Einstein

“Corte sua própria lenha. Assim ela aquecerá você duas vezes.” Henry Ford

“Toda grande caminhada começa com um simples passo.” Buda

“O único lugar aonde sucesso vem antes do trabalho é no dicionário.” Albert Einstein

58 >>> REVISTA SUPERMERCADISTA

Page 61: Revista Supermercadista 5 edição

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Page 62: Revista Supermercadista 5 edição

Sazonalidade no Varejo Dia das Mães

60 >>> REVISTA SUPERMERCADISTA

Page 63: Revista Supermercadista 5 edição

A menos de um mês do dia das mães, os supermercadistas do

estado do Ceará já se prepa-ram para a segunda melhor data do ano fi cando atrás apenas do Natal.A data é especial, as mães merecem grandes home-nagens em reconhecimen-to a toda sua dedicação e pensando nisso os super-mercadistas lançam megas promoções com grandes sorteios, programações va-riadas para o grande dia que

vai desde café da manhã até a passeios atraindo grande publico.A grande difi culdade dos supermercadistas hoje es-tão em conseguir vencer a batalha com as lojas de de-partamentos e restaurantes que leva uma boa fati a do dinheiro desti nado a home-nagear as mães por conta da facilidade e prati cidade, e isso vem fazendo com que vários supermercadistas in-vistam em suas lojas criando novos setores como, praça

de alimentação que engloba varias opções de refeições desde um simples lanche até self service com cin-quenta opções de pratos e espaços com varias opções de presentes.As inovações para o setor é de alta importância, daí a busca constante da sin-tonia com os fornecedores que vem contribuído muito para melhorar a oferta de benefí cios para a clientela, que vai desde degustações até ações de estéti ca como

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Page 64: Revista Supermercadista 5 edição

‘’compre aplique’’ e massa-gens. Além de fazer grandes sorteios outro fator impor-tante é o fato de divulgar bem os mesmos, em alguns casos os brindes são exce-lentes porem a divulgação se limita apenas as depen-dências da loja, chegando ao alcance somente de quem já é cliente, dentro das limita-

ções de cada um o apelo pu-blicitário tem que ser forte, o alvo tem que ser ati ngi-do seja com um locutor na calçada da loja ou grandes campanhas publicitárias, dai a importância de um plano de marketi ng bem pensado e elaborado para gerar gran-de repercussão. “Nas datas especiais o movimento dos

supermercados tende a au-mentar, mais isso não signi-fi ca necessariamente que as vendas sigam essa tendên-cia, é preciso fazer um pla-nejamento e levar vários fa-tores em consideração para se conquistar o sucesso.”Alguns fatores a serem levados em consideração.

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Page 65: Revista Supermercadista 5 edição

ATENDIMENTO: os colaboradores estão inteirados e treinados com os objeti vos traçados para data especifi ca?

AMBIENTAÇÃO: o ambiente foi preparado para receber bem a todos?

DIVULGAÇÃO: as ações promocionais foram bem divulgadas?

AMBIENTAÇÃO: o ambiente foi preparadopara receber bem a todos?

DIVULGAÇÃO: as ações promocionaisforam bem divulgadas?

COMUNICAÇÃO VISUAL: a decoração da loja está bem trabalhada e condizente com a data especifi ca?

LAYOUT: os produtos estão bem localizados facilitando assim sua maior aquisição?

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Page 66: Revista Supermercadista 5 edição

Desde os tempos mais anti gos, trabalhadores de diversas áreas sofriam com cansaço, stress (apesar de não conhecerem), lesões, fadigas musculares, entre outras coisas. Não se conheciam formas de aliviar e melhorar estas situações, pois o conhecimento da época era mínimo sobre cuidados com o bem-estar no trabalho. Atualmente, num país como o nosso, infelizmente as questões relacionadas com a adequação econômica dos ambientes de trabalho ainda estão longe de ser realidade. Poucas empresas e insti tuições estão preocupadas com o bem-estar de seus colaboradores.

Vida e Equilíbrio

A Ginásti ca Laboral visa à promoção da saúde e bem-estar dos colaboradores de uma empresa. Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), os países arcam com custos médios

equivalentes a 4% de seus PIB a cada ano, em decorrência de acidentes, tratamento de doenças, lesões e incapacidade relacionada ao trabalho (ANDRADE, 2000).

Hoje existem duas lesões/distúrbios mais conhecidas em âmbito corporati vo: L.E.R. (Lesão por Esforço Repeti ti vo) e D.O.R.T. (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho). Essas duas lesões/distúrbios, respondem por cerca de 75% dos comunicados para afastamento de trabalho. De acordo com cada função, a importância de um programa de Ginásti ca Laboral dentro de uma empresa é uma alternati va mais econômica e menos traumáti ca, com o intuito de melhorar aos poucos a qualidade de vida e o bem-estar no ambiente de trabalho de seus colaboradores. Apenas três em cada dez empresas têm

64 >>> REVISTA SUPERMERCADISTA

Page 67: Revista Supermercadista 5 edição

ou mantém um programa de Ginásti ca Laboral. Um número inexpressivo se analisarmos a situação como um todo. A Ginásti ca Laboral é defi nida pela práti ca de ati vidades fí sicas orientada por um fi sioterapeuta ou educador fí sico. A ginásti ca laboral passou a ser uma grande aliada para as empresas, como um grande instrumento na melhoria da saúde fí sica dos trabalhadores, reduzindo e prevenindo problemas ocupacionais, através de exercícios específi cos que são realizados no próprio local de trabalho. A Ginásti ca Laboral não sobrecarrega nem cansa o funcionário, porque é leve e de curta duração (em média 10 minutos).

Objetivos da Ginástica Laboral

• O objeti vo principal do programa é

diminuir as doenças do trabalho e esti mular hábitos mais saudáveis nos

funcionários.

• Reduzir custos da empresa em relação à assistência médica e afastamentos por LER (lesão por esforço repeti ti vo) DORT (distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho).

• Melhorar a qualidade da prestação de serviço dos funcionários através da

melhor disposição e sati sfação destes.

65REVISTA SUPERMERCADISTA <<<

Page 68: Revista Supermercadista 5 edição

Benefícios para Empresa

Benefícios ao Colaborador

• R e d u ç ã o crescente do número

de indivíduos sedentários;

• Melhora na capacidade de atenção e concentração, conseqüentemente melhora o desempenho profi ssional;

• Aumenta o ânimo para o trabalho;

• Alivia o estresse;

• Diminui as tensões acumuladas no trabalho;

• Integração entre os trabalhadores dentro de um determinado setor, melhorando a parti cipação e produção em grupo;

• Melhora da qualidade fí sica e psíquica dos colaboradores;

• São momentos de pura ati vidade fí sica, que ao mesmo tempo traz um relaxamento e uma preparação para

enfrentar o dia de trabalho com muita concentração, além de relatarem melhora da qualidade

fí sica e diminuição das dores.

• Diminuição de gastos da

empresa com assistência médica;

• Redução do número de afastamentos por lesões LER/DORT;

• Redução da falta dos colaboradores;

• Aumento da produti vidademaior integração da equipe

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Page 69: Revista Supermercadista 5 edição
Page 70: Revista Supermercadista 5 edição

Empresa Center Boxjá aderiua atividade laboral.

A importância da ginástica laboral para maximizar o desempenho profi ssional.

68 >>> REVISTA SUPERMERCADISTA

Page 71: Revista Supermercadista 5 edição

Quando se implanta um programa de Ginásti ca Laboral numa empresa, envolve-se a coleti vidade, o que

propicia, além dos benefí cios fí sicos (respiração, alongamento muscular, fl exibilidade, melhor

oxigenação e circulação sanguínea), momentos de descontração, e um desligamento momentâneo

dos problemas do trabalho.É uma pausa em que, apesar dos cargos exercidos, “todos são iguais”: seres humanos em busca de bem-estar, saúde e qualidade de vida no trabalho. Independente de suas funções, ali, naquele momento, todos

irão relacionar-se, prati car exercícios, cooperar com os outros, conhecer suas necessidades e limitações, enfi m, se portar como

“alunos”.Sendo assim a ginásti ca Laboral reduz muito os casos de doenças causadas por movimentos repeti ti vos.

BENEFÍCIOS:

2• Para a empresa:: A Ginásti ca Laboral Reduz o índice de absenteísmo, Auxilia a produti vidade, A Ginásti ca Laboral Auxilia os lucros, acidentes de trabalhos, sintomas e queixas dolorosas, atestados por doenças, melhora a imagem da empresa perante seus colaboradores

1• Para o trabalhador:: A Ginásti ca Laboral Alivia o estresse, Reduz a ansiedade,

Aumenta a moti vação, Aumenta a concentração, Relaxa o corpo por completo, Previne a D.O.R.T., Melhora a

mobilidade das arti culações, Melhora o desempenho profi ssional

dorde, axa a a ho nal

69REVISTA SUPERMERCADISTA <<<

Page 72: Revista Supermercadista 5 edição
Page 73: Revista Supermercadista 5 edição

Qual a importancia

da ginástica laboral

na produtividade dos

funcionários?A Ginásti ca Laboral compreende exercícios específi cos de alongamento, de fortalecimento muscular, de coordenação motora e de relaxamento, realizados emdiferentes setores ou departamentos da empresa, tendo como objeti vo principal prevenir e diminuir os casos de LER e melhoria nas condições de trabalho, além de melhorar o relacionamento interpessoal, de reduzir os acidentes de trabalho e, conseqüentemente, de aumentar a produti vidade, gerando um maior retorno fi nanceiro para empresa.Buscando resolver os problemas destas doenças ocupacionais, assim como a melhora do bem-estar do colaborador.

71REVISTA SUPERMERCADISTA <<<

Page 74: Revista Supermercadista 5 edição

Responsabilidade Social

SUPERMERCADO

SAUDÁVELBoas Práticas do Varejo

Ser uma empresa socialmente responsável é uma maneira de se destacar das demais perante a sociedade. Promover cultura, lazer, entretenimento e esti mular a práti ca de ati vidades fí sicas são medidas sociais bem recebidas pela população. Os

Supermercadinhos Santa Rita organiza e realiza eventos de ciclismo entre seus clientes, o que destaca a empresa no cenário varejista. A revista Supermercadista parabeniza a empresa por esta grande ação de responsabilidade social.

5 Benefícios da pratica do ciclismo.1 – Interação social.

2 – Prevenção e combate a obesidade

3- Manutenção da saúde cardiovascular

4- Esti mulo a práti ca de bons hábitos de vida

5- Melhora do humor e da sensação de bem estar

72 >>> REVISTA SUPERMERCADISTA

Page 75: Revista Supermercadista 5 edição

INCENTIVO A PRATICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS MOBILIZA POPULAÇÃO DO BAIRRO PASSARÉ EM FORTALEZA-CE

Público adere à iniciati va dos Supermercadinhos Santa Rita para promoção da saúde e interação social dos parti cipantes

Os Supermercadinhos Santa Rita promove passeio ciclísti co para população em apoio a prati ca de ati vidades fí sicas para manutenção da saúde e da qualidade de vida

73REVISTA SUPERMERCADISTA <<<

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Fachada

Uma bela loja Com as peculiaridades que

Page 83: Revista Supermercadista 5 edição

OS SUPERMERCADOS O ZEZÃO INAUGURA UMA IMPONENTE LOJA NA AVENIDA CORONEL CARVALHO NA BARRA DO CEARÁ

foi apresentada aos fortalezensessomente os supermercados O ZEZÃO possuem.

Page 84: Revista Supermercadista 5 edição

is a long established fact that a reader will

Com uma mega festa José Joacy Fonseca: O ZEZÃO realiza um coquetel de inaugu-ração de sua nova loja na avenida Coro-

nel Carvalho na Barra do Ceará. Evento teve a presença de representantes do setor, super-mercadistas, amigos, familiares, distribuidores varejistas e da imprensa local, que fez a cober-tura desta grande festa promovida pelo pro-prietário. Músicos animaram a noite do evento e houve discursos de agradecimentos no palco planejado pelos organizadores. Zezão falou com muita emoção dos longos dias de constru-ção e preparação da loja e elogiou seus familia-res e as pessoas que acreditaram no sucesso do projeto, o qual, segundo suas próprias palavras lhe trouxe-ram uma realização pessoal imensa. A noite foi bastante agitada pelo grande número de convidados que foram a

Page 85: Revista Supermercadista 5 edição

inauguração.O carisma do homem ZEZÃO deve-se em gran-de parte a sua história de vida sofrida antes de tornar-se um grande empresário. Nascido no município de Apuiarés no interior do Ceará ZE-ZÃO teve que começar a trabalhar duro ainda na infância para poder sustentar a si próprio e a sua família. Trabalhando no roçado sacrifi cou sua infância e seus estudos em busca da so-brevivência. Depois de algumas tentati vas no comércio local e vendo a escassez de oportuni-dades no pequeno município onde nasceu mi-grou para Fortaleza-CE em busca de trabalho e moradia. Chegando a Capital do Ceará iniciou

sua trajetória no comercio varejista, trabalhando muito como funcionário ‘’faz tudo’’ de modo informal, que era comum nesta época.

FAMILIARES BRINDAM MAS UMA CONQUISTA DO GRUPO O ZEZÃO

Page 86: Revista Supermercadista 5 edição

Zezão e Marcio Gadelha

Zezão e Bruno Pires

Zezão e Nidovando Pinheiro

Ivando Camurça, Zezão e Nidovando Pinheiro

Zezão e Andre Pires

Zezão e Josivando Rodrigues

Jose Portela, Zezão e Dasdores Fonseca

Zezão e Fernando Braga

Climar Andrade e Zezão

Zezão comemora mais uma conquista 84 >>> REVISTA SUPERMERCADISTA

Page 87: Revista Supermercadista 5 edição

Claudio Augusto e Kelly Serafi m

Zezão, Ivanildo Torres e Joacy Junior

Paulista, Zezão e Carmem

Helyk Oliveira e Italo Leite

Humberto Sampaio, Zezão e Danielle Saraiva

Ely Barreiros, Zezão e Severino Ramalho Neto

Humberto Sampaio e Francisco Barreto

Levy Ximenes, Jose Ximenes e Luis Freitas

Wellington Nunes, Zezão e Carlos Fernando

com amigos, familiares e fornecedores85REVISTA SUPERMERCADISTA <<<

Page 88: Revista Supermercadista 5 edição

Nidovando Pinheiro, Carlos Pinheiro, Vilamar Almeida e Jocélio Parente

Vilamar Almeida, Ângelo Mafaldo, Luiz Junior, Jeovath Pinheiro, Maurício Sleiman e Alexandre Sleiman

Zezão, Dasdores Fonseca, Ely Barreiros e Aline Barreiros

Zezão, Jeovath Pinheiro e Evandro Bezerra

Antonio Marti ns, Daniel Almeida, Walter Neves, Lira Pinheiro e Marcio Araújo

Michael Jhonnys, Onofre Alves E Pedro Alexandre

Muitos dos convidados fi caram O empresário projetou um layout

86 >>> REVISTA SUPERMERCADISTA

Page 89: Revista Supermercadista 5 edição

Lira Pinheiro, Arlindo Coelho, Zezão, Chico Wellington, Jose Portela, Francisco Torres e Sávio Torres

Dasdores Fonseca, Leda Albuquerque, Gerardo Glauber, Gladdys Albuquerque, Gerardo Albuquerque, Zezão, Igor Pinheiro e Jeovath Pinheiro

Tel Tavares, Saraiva, Zezão e Murilo Tavares

Ricardo Almeida, Josué Rodrigues, Vilamar Almeida, Jeovath Pinheiro, Wanderson Oliveira e Joacy Junior

Dayra Almeida, Dayana Almeida, Danielly Melo, Everson Teixeira, Ediney Teixeira, Marcia Karine e Socorro Alexandrino

Jocélio Parente, Flaudevam Oliveira e Oswaldo Junior

encantados com a beleza da lojabastante atrativo aos clientes

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Page 90: Revista Supermercadista 5 edição

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88 >>> REVISTA SUPERMERCADISTA

Page 91: Revista Supermercadista 5 edição

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Page 92: Revista Supermercadista 5 edição

1. Zezão, sua história é exemplo para muitos jovens humildes que desejam ter sucesso na vida profi ssional, como se sente sendo referencia para quem sonha um dia tornar-se um empresário de sucesso?

Feliz e realizado, pois para mim que tenho pouca escolaridade ser um exemplo para muito jovens é grati fi cante, contudo, todo meu sucesso se dá pela fé em Deus, pelo amor que tenho ao trabalho e por nunca esquecer de qualquer pessoa.

2. A abertura da sua nova loja além de consolidar a marca O ZEZÃO demonstra que seus planos de crescimento são ousados. Ainda pretende abrir mais lojas?

Sou um homem empreendedor e sonhador, com certeza tenho pretensões a toda a população de Fortaleza como também proporcionar comunidades oportunidades de emprego, crescimento profi ssional e principalmente o primeiro emprego, onde são poucas as empresas que oferecem “Jovens” da terceira idade.

3. Como todos sabem você é à base da administração de suas empresas, no entanto sua família também administra setores importantes de seus negócios. Uma empresa familiar é fácil de administrar?

Não é fácil, mas juntos conseguimos superar os obstáculos que o dia-a-dia nos trás, pois temos maturidade para separar o lado profi ssional e Familiar, graças a Deus eu e minha esposa e nossos três fi lhos desempenhamos juntos um papel importante na empresa.

4. Como é a sensação de abrir uma nova loja depois de tantos anos no comércio varejista, ainda sente a mesma emoção da primeira?

Para nos é uma emoção ver nossos sonhos sendo concreti zados, pois nossa caminhada foi árdua, nosso sucesso signifi ca realizar nossos próprios que não importa o que aconteça, tudo sempre fi cará bem. Precisamos manter o crescimento sempre. No mundo dos negócios e da competi ti vidade, quem não cresce, defi nha. Quem não é veloz, é ultrapassado. A emoção é a mesma.

5. Você é conhecido por ser um homem “alto astral” (muito positi vo) e trabalhador, qual a mensagem que deixa para seus colaboradores, fornecedores e amigos do setor?

Para nossos colaboradores os SUPERMERCADOS O ZEZÃO exige um comprometi mento de todos por meio de práti cas permanentes de incenti vo, afi m de desempenhar nosso trabalho com excelência. Essa ati tude implica na contribuição efeti va de todos no cumprimento das tarefas e funções confi adas.É condição absoluta para a manutenção de um clima organizacional saudável e para o desenvolvimento pessoal e profi ssional de todo o grupo.Cabe se estabeleça entre seus colaboradores, a fi m de que a diversidade seja valorizada, refl eti ndo no engrandecimento do capital humano. Para nossos clientes nosso maior objeti vo é a excelência no atendimento ao cliente, respeitando os seus direitos que estãoamparados pelo código de defesa do consumidor e nos colocando aberto a sugestões, críti cas e observações a fi m de produzirmos condições que sati sfaça suas necessidades.Para nossos fornecedores acreditamos na parceria no relacionamento leal, cordial e respeitoso, afi m, de juntos proporcionarmos aos nossos clientes sempre o melhor que há no mercado.Para nossos amigos do setor acreditamos na concorrência leal, baseada a um relacionamento cordial e respeitoso com nossos concorrentes e apostamos na cooperação para alcançarmos objeti vos comuns como o combate a informalidade e melhores condições para o varejo.

ENTREVISTA ZEZÃO

90 >>> REVISTA SUPERMERCADISTA

Page 93: Revista Supermercadista 5 edição
Page 94: Revista Supermercadista 5 edição

FAMILIARES E AMIGOS INAUGURAM PROJETADO NO ESCRITÓRIO CENTRAL DOS

Inauguração do Memorial João Melo

ocorreu no escritório central dos Super Mer-cadinhos São Luiz na Avenida Oliveira Paiva. Familiares e amigos parti ciparam do ceri-

monial ministrado por Severino Ramalho Neto e sua fi lha Joana Ramalho. Fotografi as históricas e imagens em vídeo encantaram a todos que pres-ti giaram a abertura do memorial. Houve muita emoção da família de João Melo quando foi apre-sentado um vídeo relatando a história da funda-ção dos Super Mercadinhos São Luiz até a atuali-dade. Lucas Ramalho foi o idealizador e principal arti culador do memorial que contou com o apoio de todos que compõem o setor de marketi ng dos Super Mercadinhos São Luiz. Além dos familiares vários amigos foram convidados para presti giar o memorial, que transmiti u de uma maneira bem

Lucas Ramalho e Joana Ramalho

Severino Ramalho Neto e Fernando Ramalho

Fotografi as, vídeos e depoimentos de pessoas que conviveram

um ser humano extraordinário

92 >>> REVISTA SUPERMERCADISTA

Page 95: Revista Supermercadista 5 edição

MEMORIAL DE JOÃO MELO EM ESPAÇO SUPERMERCADINHOS SÃO LUIZ

elaborada (com a junção de arquivos da época) os pas-sos que se seguiram para que João Melo vencesse todos os obstáculos que sur-giram em sua tra-jetória. É um local que com certeza será bastante visita-do pelos cearenses e muitos empresários do Brasil. Garra, determinação, persistência, carisma, éti ca, trabalho, ousadia, visão, criati vidade, amizade e muito respeito pelos clientes. Essa foi á mensagem que João Melo deixou para todos os supermercadistas que almejam o sucesso.

Severino Ramalho Neto e Joana Ramalho Nidovando Pinheiro, Severino Ramalho Neto e Zezão

com João Melo revelam as qualidades de um líder trabalhador e

93REVISTA SUPERMERCADISTA <<<

Page 96: Revista Supermercadista 5 edição

A INSPIRADORA TRAJETÓRIA DE JOÃO MELO REVELA A HISTÓRIA DE VIDA DE UM HOMEM SIMPLES,

CARISMÁTICO E TRABALHADOR

Idealizador e ‘’Patriarca’’ dos Supermercadinhos São Luiz têm história

eternizada em memorial projetado por seus familiares

Joana Ramalho, Severino Ramalho Neto, Raimundo Fagner, Cid Marconi e José do Egito

Page 97: Revista Supermercadista 5 edição

EMPRESÁRIOS, PERSONALIDADES, SUPERMERCADISTAS, DISTRIBUIDORES E COLABORADORES PRESENCIARAM A ABERTURA DO MEMORIAL JOÃO MELO.

José do Egito, Jeovath Pinheiro, Raimundo Fagner e Paulo de tasso

Otalibas Rocha, Gerardo Albuquerque, Zezão, Nidovando Pinheiro e Joacy Junior

Roberto Saraiva, Liduina Amorin, Lauro freitas

Julio Moreira, Alexandre Sleiman, Joubran Sleiman, Mauricio Sleiman, Eduardo Sleiman e Jeovath Pinheiro

Freitas Cordeiro, Vilamar Almeida, Anibal Feijó e Rodrigues JuniorJeovath Pinheiro, Luiz Fernando, Alex e Vilamar Almeida

Page 98: Revista Supermercadista 5 edição

Motivo de inspiração para os empresários do varejo cearense memorial

João Melo foi elogiado por todo setor supermercadista do Estado do Ceará

Nazareno Albuquerque, Vilamar Almeida e Jeovath Pinheiro

Otacilio Marti ns e Otalibas Rocha

Vilamar Almeida e Wilson Freire

Otalibas Rocha e Zezão

Paulo Barreto e Jeovath Pinheiro

Itamar de Souza e Gerardo Albuquerque

José do Egito, Liduina Amorin, Raimundo Fagner, Claudia Magalhães e Ana Paula

José do Egito e Raimundo Fagner

96 >>> REVISTA SUPERMERCADISTA

Page 99: Revista Supermercadista 5 edição

1 - Para vocês jovens e familiares como é reviver em memoria a história de João Melo através da junção de arquivos tão preciosos da vida e da trajetória do homem que foi o fundador da empresa familiar da qual hoje fazem parte?

Joana: É um aprendizado constante. Me sinto privilegiada por ter ti do a oportunidade de conviver com uma pessoa tão visionária, realizadora e grandiosa. Acredito que a sua história me inspira e desejo poder contribuir com o seu legado.

Lucas: Poder conhecer um pouco mais de sua história, acima de tudo, fez com que nós aprendêssemos e muito, não só com o lado profi ssional, mas, principalmente, com os valores pessoais, que ele acabou, de alguma forma, trazendo para dentro da empresa que construiu.

Entrevista Lucas Ramalho e Joana Ramalho

Os idealizadores do Memorial João Melo

Page 100: Revista Supermercadista 5 edição

2 - Mesmo com a empolgação natural e a ansiedade que devem ter surgidos durante o processo de preparação do memorial, houve momentos de emoção fraternal durante a junção dos arquivos?

Joana: Até hoje, mesmo tendo visto os vídeos várias vezes, ainda chego a me emocionar com os depoimentos.

Lucas: Os principais momentos de emoção vieram quando os familiares e amigos próximos deram seu depoimento sobre ele para os vídeos que produzimos. As lembranças, as histórias, poder ver o quanto ele foi importante para tanta gente, isso foi o que mais me emocionou.

3 - Qual a representati vidade que a história de João Melo tem para vocês?

Joana: O João Melo foi a pessoa mais grandiosa que eu ti ve a oportunidade de conhecer. Ele era uma daquelas pessoas inteligentes, que sabem onde querem chegar e trilham meios para que isso aconteça. A grande diferença é que ele fazia isso de uma forma sustentável, no senti do de que um não precisava perder para que outro pudesse ganhar. Assim ele foi criando uma história louvável, acompanhada por admiradores e amigos. Acredito que o João Melo foi há muito tempo atrás o que hoje chamamos de líder do futuro.

Lucas: Por conta da diferença de idade, não ti ve contato pessoal com ele por muito tempo. Por isso, poder conhecer a trajetória e as histórias dele, nesse momento, faz entender todo o respeito que ele conquistou junto de seus amigos, clientes, fornecedores e concorrentes. A principal lição que trago para mim são mesmo os valores humanos, como a simplicidade, a alegria e a leveza que ele trazia ao seu dia-a-dia e passava a todos os seus empregados e parceiros. Além disso, as histórias de caridade dele para com outras pessoas, mesmo tendo sucesso na vida profi ssional, mostra as suas reais prioridades, e é algo em que, sem dúvida, devemos nos espelhar.

4 - Joana Ramalho; sente-se preparada para contribuir na condução da empresa que João Melo fundou e desenvolveu e hoje é administrada por seus familiares ?

Joana: Hoje a empresa é gerida por meu pai Severino Neto e meu ti o Fernando como planejado pelo João Melo. Quem conhece os dois sabe que a competência de ambos foi muito mais determinante do que o vinculo familiar para chegar onde eles chegaram. Comigo e com meus primos (Luiz Fernando e Lucas) não é diferente: contribuímos ao máximo com nossos trabalhos e esperamos assim fazer a nossa parte nessa história.

98 >>> REVISTA SUPERMERCADISTA

Page 101: Revista Supermercadista 5 edição
Page 102: Revista Supermercadista 5 edição

Gerardo Glauber, Gerly Albuquerque Alves, Gerardo Albuquerque, Leda Albuquerque, Gladdys Albuquerque e Glaubia Albuquerque

Filha de Gerardo Albuquerque e Lêda Albu-querque, nasceu em Fortaleza em 6 de Janeiro de 1984.

Segunda fi lha do casal entre 4 fi lhos sendo eles: Glaubia, Gerly, Gladdys e Gerardo Glauber. Ger-ly nasceu em berço simples, porém, repleto de amor e carinho de todos que os conheciam. Herdou de seus pais a garra, a alegria e a vonta-de de sempre lutar e conquistar seus objeti vos. Sua infância foi serena, sempre baseada nos es-

tudos e na boa educação. Muito organizada e focada em tudo que realizava, o que mais chamava a atenção de todos era a sua felici-dade e seu sorriso largo, que a acompanhava por onde passava.

Teve uma juventude tranquila, logo muito jo-vem assumiu responsabilidades na empresa de seus pais, o grupo Center Box Supermerca-dos, sempre aliando seu vasto conhecimento que adquiria a cada dia com os estudos. Seu

Eternamente em nossos coraçõesGerly Albuquerque Alves

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Page 103: Revista Supermercadista 5 edição

Igor Pinheiro e Gerly Albuquerque Alves

“Para a família, fi ca a imagem daquela menina doce, alegre e que cati vava com um simples sorriso todos aqueles que estavam presentes em sua vida.”

trabalho no grupo Center Box sempre muito bem de-sempenhado, serviu como espelho para vários cola-boradores que pensam em crescer profi ssionalmente. Sua atuação nos setores de Recursos Humanos, pesso-al, jurídico e contábil con-tribuiu imensamente para o crescimento da empresa

Igor e Gerly em um passeio a cavalo

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Page 104: Revista Supermercadista 5 edição

A revista Supermercadista em nome de todos que ti veram a oportunidade de conhecer Gerly Albuquerque Alves deixa sua homenagem aquela que permanecerá na história do setor supermercadista do Estado do Ceará. Uma mulher inteligente, sorriso fácil

e olhar sincero, que com seu carisma conquistou a todos que a conheceram. Sabemos que você representou muito bem a empresa Center Box em todos os momentos que foram necessários. Certamente você será lembrada para sempre, obrigado por todas as coisas boas que fez enquanto esteve conosco, obrigado por tudo, obrigado Gerly, você ainda vive em nossos corações.

Dayana AlmeidaEditora Brasileira de Publicações Nacionais

Leda Albuquerque, Igor Pinheiro, Gerly Albuquerque Alves e Gerardo Albuquerque

durante todos estes anos em que Gerly esteve na direção desses departamentos. Orga-nização e disciplina eram as palavras chave que ela manti -nha em sua vida.

Aos 24 anos, conheceu Igor, que anos depois tornou-se seu esposo e companheiro. Em uma linda cerimônia, sela-ram o matrimônio perante as leis de Deus, sendo este, um momento de muita emoção e alegria para ambos, em es-pecial para Gerly, que ali reali-zava o sonho de iniciar sua fa-mília e assim, dar conti nuação de sua existência e repassar aos seus, as fortes bases de estrutura familiar herdada de seus pais, que sempre preser-

varam pelos bons costumes da família tradicional.

Por seus níti dos traços de felicidade que carregava, era dona de um carisma único. Era muito amada por sua família e parentes. Sempre rodeada de muitos amigos no seu dia-a-dia, era uma pessoa querida pelos colegas de trabalho e inclusive pelos seus su-bordinados, mostrando as-sim, o seu profi ssionalismo e espírito de liderança que formavam algumas entre várias qualidades que pos-suía.

No dia 28 de Fevereiro de 2013, Gerly foi conti nuar

sua missão ao lado do Pai Celesti al. Foi olhar por to-dos que a amavam e ainda a amam, pois Gerly jamais será esquecida por todos que ti veram o prazer de conviver com ela de algu-ma forma. Sempre tere-mos em mente seu sorriso e sua alegria contagiante. A imagem que fi ca para todos os seus colegas de trabalho, é daquela pessoa competente, disciplinada e que gostava muito do tra-balho que desempenhava. Para a família, fi ca a ima-gem daquela menina doce, alegre e que cati vava com um simples sorriso todos aqueles que estavam pre-sentes em sua vida.

Gerly Albuquerque Alves e Igor Pinheiro

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