4

Click here to load reader

Órgão (ied-iostcio aos interesses dLo Commercio, Lavoura e ...memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1875_00129.pdf · rio pi janeiro. —anno d. - n. 0 àsbignatüràb «Ü*ti v withbboht

  • Upload
    others

  • View
    6

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Órgão (ied-iostcio aos interesses dLo Commercio, Lavoura e ...memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1875_00129.pdf · rio pi janeiro. —anno d. - n. 0 àsbignatüràb «Ü*ti v withbboht

RIO PI JANEIRO. —ANNO D. - N. 0àsbignatüràb

«Ü*TI V WITHBBOHTPoa JlNKO .... ...-.POB KOVB MBZBS....POB 8BI8 MBZBS....POB TBES MBZBS.. . .

• « • *•••« 20f00018f000128000,7|000

Todas as sa _guio tem

aturas são pagas adiantadas: O assignantei direito ás /olhas anteriores ao dia

da sua inscripção.i.:i:'rt na

, 'V Í i.i V-''

. ¦¦¦.¦'. -~<~..\, .A'-.* ¦¦-'-•.

-, A; '- "V ¦'•"¦..'. ',''"•-¦-.".'¦''"'•," .. " " . ¦

^^tftf^BBflBPBS^^^ '¦ •' »->*~ .^^BB B^B^^^k m^Wh SPJ^Él ^BB ÜBk mmwM Bb^BW ^V SrA--*B*£mmmmM mmmm^^i **, -.Ü^NLíT- »- ' m^m^m\ s^^^k ^m^m^m ... ^^^^^ ^mwm\ ^m^mmm.^mmW hb^ <* -J A^riS raÉfeh. mmmmrF^*** *m\ 3tm 4W B^ ^^fl bw"^"B HbV. ^H b^bV^^H Mb^*^^^^B1 BA. .^H L^b^^^^^^B Ii^bbv

^¦LfX ^1H ^Lm. * Àm\ \mr ^^"sls§ &Ír Br ^Bi B^r^^^B .^H bW—-¦**»» ^^. «r -~^H Bv —Tffl Htm ^M wy mB ^^.^fi B^r ^«B L^kW mu** Wm ^wÊ BR '"""' ¦ ^LB BB' "• mW vM RS LVam Ba vS BR/bb* ^B LV ^LB BK

^B SaiffiBBjk JS B^ ¦"''-¦- . hw * ¦ k .'-- Sh Bm B HBL ' jflg ÕflP"'" BE BS Bjk

¦ BbT ''¦*¦" * -^B b£ '^; S I fl» M4'-ri A.AAA-' RP^^^^Hfc-Á?BbW Ha..' ; H.Í • BB "•- SB^B !;_¦: HB \4>' ' ¦**•"¦» 1= ÍB— "' í^r" f; 'flfl Bfl r.-v'"'A'-'-^fl: *:' ^H : ^LW-' : í3?í*Pí' BB " S^á' ^b^B " ~ "'"^bBbV. Bm-~A- ' flj""" 'r'^Sw

wê Bg . ' fio wm mÊ ga' -^*5Ü[fimt: <í1mTííBéi i,tc.'j I b9 j(JJPBb»i Bb BB mm mw *™s ^Ffl>fo'~VJ-a- ^B Ba wh |B Br

^H bb Sb flr ^9e ¦&' Bh Ir ^B ^S ¦¦& ÁB B^ ¦¦¦ fl |^ ^bb hl JH By

QUARTA-PEIRa 12 BE MAIO DE { 8 7 5' ""

ASSIGNATUEAS

Por ANNOPor Seis MBZBS.

24g00014J.00O

Todas às assignatnras sSo pagas adiantadas. O usigmmtfato tem direito ás folhas anteriores ao dia;

da sua inacripçSo.

Órgão (ied-iostcio aos interesses dLo Commercio, Lavoura e In^trstriaPROPRIEDADE DE GOMES DE OLIVEIEA & C.

LIBERDADE PLENA UE EKDN0LAÇAO DO PENSAMENTO COM RESPONSABILIDADE REAL E EF7E0TITA :DO SEU AUTOR. Ai OOAAlPI-iEJIAA. NEUTRALIDADE NA LUTADOS PARTIDOS POLÍTICOS

10¥FERTA GRATUITA DAS SUAS 00LUMNAS A TODAS AS INTELLIGENOIAS QUE QUIZEREM 00LLAB0RAREM ASSUMPTOS DE UTILIDADE PUBLICA.

TEEEGRAMMASáGENOIA HAVAS-RIUTER

POLÍTICOS

Berlim, IO de Maio

Realisou-se hoje a entrevista dos sohera-nos da Rússia e da Allemanha. O que dáa esta entrevista um caracter especialmen-te importante é, que o Czar Alexandrefez-se acompanhar em sua viagem peloPrincipe Gortschakoff. ministro dos nego-cios estrangeiros e chefe do gabinete deSua Magèstade. e que o Czar, depois da suaentrevista com o imperador, foi visitarigualmente o Principe de Bismark.

Roma, IO de Maio

A câmara dos deputados, em sessSo dehontem, emittio um voto de confiança afavor do ministério, do qual approvaplena-mente a conduçta na questão religiosa.tantono que diz respeito ás garantias offerecidasá Santa Sé, como no que é concernente áadministração dos beçs ecclesiasticos.

Pernauibucp, II de Maio

Tomou hontem posse do governo da pro-vincia de Pernambuco o Sr. Dr. Jo&o Pe-dro Carvalho de Moraes, presidente ulti-mamente nomeado para esta província.

COMIHEBCIAfiS

Londres, IO de Maio

No mercado de café as transacções forahoje quasi nullas e as cotações sao no-

m^ofConsolidados inglezes, 93 "7/8.

5 •/. novo empréstimo br»zileiro de

Ob bancos particulares descontaram hoje

pela mesma taxa que o Banco da Tngla-terra.

Santos 11 de Maio' Preço do café superior hoje.6)SÍ200 a 6g4:00

por 10 kilogrammas. -Chegaram hoje do interior 2,500 saccas

de café. •Mercado de café hoje calmo, preços sem

alteração.Durante a semana, que acaba de findar,

as entregas diárias de café do interior re-guiaram 2,900 saccas. ,,O deposito de café consta de 7,200 saccas.

Embarcaram-se durante a semana finda24.000 saccas de café para a Europa, Canale Mediterrâneo.

No^nercado de algodgo hoje effectuaram-se transacções regularès e. os preços forambem sustentados."Venderam-se

durante a semna finda9,000 saccas de café com destino á Europa.

AlgodSo de Sorocaba 5$200 por 10 klgs.

secção mmRio, 11 db Maio

Cotações officiaesDA JUNTA DOS C01BET0RE3

Cambio.— Ôobre Londres 27 d. a 90 d/v.particular.

O presidente, J. P. ãe S. Meirelles.O secretario, Alfreão ãe Barros.

liverpool, IO de Maio

Mercado de algodão calmo, mantendo-seos preços sem alteração. - •-.

Venaeram-se hoje 10,000 fardos de ai-

godao de todas as procedências sendo »uude algodào do Brazil. o'ma'a

Algodão fair de Pernambuco, 8 1/4 d.

P°Algbordáo fair de Santos, 8 3/16 d. porlibra.

Hamburgo IO de Maio

O mercado de café esteve hoje muitocalmo, mostrando os preço» tendência parabaixar. . ,_,,_ .

Café do Rio, real orâtnano, 80 pts. por

Café de Santos, good average, 87 pis.por iibra.

IO de Maio

Entrou hontem procedente do Rio daPrata, con escala pelo Brazil e Lisbja, -i

paquete allemão Talparaiso, da linha deHamburgo.

Antuérpia, IO de Maio

Mercado de café muito calmo e preçoscom tendência a baixar.

O mercado de cambio continuou firme.Sobre Londres passaram-se pequenas som-mas a 26 3/4 d., papel bancário, 26 7/8 e27/d. papel particular.

Sobre França saccou-se a 350 rs. porfranco.

O mercado de fundos esteve pouco acti-vo. Venderam-se lotes insignificantes deapólices geraes de 6 •/• a 1:0400000 a di-nheiro.

Venderam-se pequenos lotes de sobe-ranos a 90300 cada um a dinheiro.

Em acções constou a venda de peque-no» lotes das do Banco do Brazil a 2310000,a dinheiro. -.

Fretou-se um navio para Lisboa áordem.

Café, a 40/.As vendas realizadas em café foram me-

nos que regularès.• '

___ .. . V

Rendas punlieasALFÂNDEGA

Rendimento do dia 1 a 10... 855:2570066do dia 11 118:3230745

Somma 973:5800811

RECEBEDORIA

Rendimento do dia 1 a 10.. 179:4740155do dia II 19:1340247

Somma 198:6080402

MESA PROVINCIAL

Liverpool: car-

Cardiff carvào

Cardiff; carvão

Cardiff: carvào

Berlim, II de Maio

Foi hontem apresentado ao Landtag emterceira leitura e adoptado por considerávelmaioria, o decreto trazendo a suppressãodos conventos e associações religiosas.

Rendimento do dia 1 a 10.do diall....

Somma.

48:888J?9813800909

49:2690890

Movimento da aguardente11 do corrente

em

Pariz, IO de Maio

5 "/o titulos, rente française, 107 i/4.

Havre, IO de Maio

No mercado íle café as transacções foramhoje regularès e os preços bem sustentados.

Alpodão de Pernambuco, ordinary, 97 p.por 50 kilogrammas.

Dito de Sorocaba, ordinary, 93 pfs. por 50kilogrammas.

Bordeaux, 11 de Maio

O vapor Niger, da Companhia des Mes-sageries Maritimes, sahio no dia 9 de Maiopara o Rio da Prata e escalas.

TRV>PÍCHE DA ORDEM

pipas Barr- Garr.Existiam em 10 4,118 76 42

Entraram hontem:De Angra dos Reis.... .¦ 51De Terra." 9

42Somma 4,178 76

Sahiram hontem:Pipas Barr.

Para consumo 46 3» exportação.. 3 43 3

Existência.... 4,129 73 42

Gêneros entrados pela Estradade Ferro D. Pedro II

NO DIA 11 DE MAIO

CaféDiverso» ..

258,778 kilogr.27.046 »

Marseille, IO de Maio

Café de Rio, primeira ordinário, 95 frs.por 50 kilogrammas.

New-lork, 11 de Maio

No mercado de café hoje as transacçõesfor»na quasi nullas e as cotações são no-minaes.

Café de Rio, . fair cargoes, 17 a 17 1/4cents. por libra.

Café de Rio, good cargoes, 17 1/2 a 17 3/4.Algodão jniddling uppland, 161/8.Chegaram hoje em todos os portos dos

Estados-Unidos 5,000 fardos de algodão.Preço do ouro, 115 1/2.€ambio sobre Londres, 4. 88.

Pernambuco, II de Maio

Cambio sobre Londres :Bancário 26 5/8, d. particular 26 3/4 d.Entraram hontem e seguem hoje para o

Rio de Janeiro, os vapores Letbntlz eRio-Grande, o primeiro de Liverpool, Brazilaud River Plate Company, procedente deLiverpool e escalas, e o segundo da Corapa-nhia des Messageries Maritimes, vindo deBordeaux com escala por Lisboa.

Bania, II de MaioCambio sobre Londres:Bancário 26 5/8 d., particular 26 7/8 d.

IMPORTAÇÃOEfmbx» reações em «Xesearga no

dia 12avuaCaPAK a' alfândega

Barea franceza «Vai de Saíra», garre : diversosgêneros. a' trapiches

Barca franceza «Tijuca», Liverpool: (Terreira.diversos gêneros para o trapiche Damiio la-drilhos pára despacho, ferro.

Bripue portugúez «Paquete New York», Po- to;(Saudei diversos gêneros.^Barca portugueza oMarganda». Porto : (Freitas)diversos gêneros, * outros para despacho sobreágua e vinhos para o trapiche da Ordem.

Barca portugueza «Camponeza», Lisboa : (Sau-di) diversos gêneros.

Barca allemã «Claudiap. Liverpool: (ferreira)diversos gêneros e para a Alfândega.

.Brigue allemão «Henrich», Londres : (Ferreira)diversos gêneros.

Barca franceza «Diogene», Marseille: (Saúde)vinhos e outros gêneros.

Patacho inglez «Ranger», Jersey : (Bastos) ba-calhio.

Barca Sngieza «pieu Bird», Buenos-Ayres : (La-zaretoj alfáfa.

Barca portugueza «Vietoriap, Porto : (Saúde) di-versos gêneros e para despacho, ;V'A- :v

Barca ingleza «Talismano, Baltimore : (Vapor)farinha de trigo.

Brigue norueguense «Jarlen», Antuérpia : (Tor-tasj diversos gêneros.

Patacho americano «Alice>, Baltimore : (Vapor)farinha e banha.

NO ANCOBfr»QURO DA DESCARGA

Patacho «Mariano», Tàrragona : vinhos paradespacho sobre água.

Barca ingleza «Snaresbrook», Swansea: diver-sos objectos para a % j?i de Cantagallo.

Brigue hollàndez «Henderih», Tàrragona: vinhopara despacho. -

Barca dinamarqueza aSvanen». Marseille: te-lhas despachadas.

Barca norueguense «Plôen», Cette . vinhos paraa Alfândega e para despacho sobre agúá.

Brigue italiano «Amelia»,Marseille: vinhos paradespacho sobre água.

Vapor francez «Bivadavia». Havre: gênerospara a Alfândega.

Vapor inglez «Ptolomy», Liverpool: gênerosparada Alfândega e Gamboa.

Escuna italiana «Carolina I», Gênova : massaspara despacho sobre água.

NO ANOORADOUKO DA PRAIA üO PEIXE

Patacho nacional «Lauriano», Buenos-Ayres;carne seccas.

Patacho argentino « Annita » , Montovidéo:idem.

tírigue oriental «Três Marias», Montevidéo:idem.

Patacho allemão «Veritas». Rosário: idem.Barca nacional «Favorita», Paysandü; idem.Brigue hespanhol «Loreto» , Montevidéo :

idem.Patacho hespanhol «Carmen», Montevidéo:

idem.Brigue hespanhol « Principe », Montevidéo :

carne sêccá,Patacho nacional «Josephina», Tuyü: idem.Brigue nacional «Rio Douro». Tuyd: idem.Patacho argentino «Bahia Blanca». Buenos-

Ayres: idem. *Polaca hespanhola «Virgem dei Carmen», Mon-

tevidéo •• idem.Polaca hespanhola «Juanita», Buenos-Ayres:idem. .,

Brigue inglez «Lince». Gualeguay : idem.Escuna allemã «Albertus». Montevidéo: idem,

• Brigue portugúez «Lopes e Silva» 'Buenos-Ayres : carne secca.

Brigue nacional «Theresinha», Paysandü: idem.Patacho hespanhol «Vencedor»,Paysandü:carne

secca.Polaca hespanhola «Tereza». Tuyü: idem.Brigue hespanhol «Lourenzo». Buenos-Ayres:

ideiri. ji .'./..,Patacho hespanhol «Liberal».Montevidéo. idem.Brigue nacional «Cecília Catharinense», Monte-

vidéo: idem. . •Patacho hespanhol «Los Emilios», Paysandü :idem. .,

Escuna oriental «Diamante». Gualeguay; idem.Lugar portugúez «Lima», Paysandü : iiem.

GÊNEROS A ORANKL JÀ DESPACHADOS

Galera ingleza «Frederick», Liverpool: oarvãf'Enxadas).

Barca ingleza « Elizabeth». Swansea : carvão(Ilha das Enxadas).

Barca russa « Amphitrite » ,Ida (Ilha das Enxadas).

Barca ingleza «Lehamann»,vãoa das Enxadas).

Galera ingleza «Margarite»(Idem.

Galera ingleza «Cavalier»,

Galera ingleza «George A. Hott», Greenock.carvão para ò Gaz do Rio de Janeiro (Praia For-moza), ,. ,

Galera ingleza «Plantagenet», Liverpool: car-vão (Ilha das Enxadas).

Barca ingleza «Faery Belle». Cadix : sal (emfrente ao Becco das Canoas).

Lugar americano «Jessie Elizabeth», ternanai-ria : (Florida) madeira (Ilha dos Ratos),

Barca allemã «Heros», Setúbal: sal (em frenteao Becco das Canoas,). .

Barca americana «Lorena», Lisboa: sal (emfrente ao cães da Imperatriz).

Barca sueca «Svea», Cardiff: carvão.Brigue inglez « Countess of Dudley» : New-

Castle : carvão (Gamboa).Barca ingleza «Nevado», Cardiff: carvão (Ilha

das Enxadas).Galera ingleza «África», New Cast .n ; carrao

para a E. F. D. P. II (Gamboa).Barca ingleza «Alice Foienter», Cadix: sal (L,ni-

chorra). „ ,r ,Barca ingleza «St. Croix», New York

(Gamboa) ¦'Barca .italiana «Star Gênova», Marseille •

Barc^portugueza «Claudina». Porto: sal (Saúde)Escuna norueguense «Acine», Gênova.: gêneros

para a Ilha das Enxadas e Alfândega. .Barca ingleza «lmQg|ne», Cardiíl; carvão (Gam-

Galera amerícatiaAiGenevieve Strickland». Li-verpool: carvão (ilha das Enxadas).

Galera ingleza «Western Empire», New Castle:carvão e coke (Gamboa;. „ .

Patacho norueguense «Trygve», New Lasue .carvão E. F- D. P. II. (Idem).

Galera americana «Pacific», arribada (reembai-ca) (Ilha das Enxadas), „or.,,3„

Galera inglez*. «Hudson», New Castle : carvãoá Companhia do Gaz do Rio de Janeiro (Praia For-"•Lugar

americano «Panola», Fensacola : madeiraá serraria de José Antônio Gomes(Saude),

Brigue inglez «Albany», Lisboa : sal (em frenteao trapiche Damião). '

Patacho dinamarquez «Psycbe», Londres . ci-mento para despacho ftrapiche Mauàj.

Barca franceza «Lusitano», Havre: batatas parao Maxwell e outras mercadorias para a Alfan-dega.

PEDIRAM ARQUEAÇAO

Galera americana «Riverside». Cardiff.Patacho oriental «Emilia>, Montevidéo:

PEDIRAM VISITA

Escuna ingieza «Glimpse»,' New-York.Brieue inglez «Gaum», Saigon.Patacho |ortuguez «Silva 1», Paysandü.

EXP0BTAÇÃ0Embarcações despachadas no

dia 11 de Maio

Rio da Prata -Vap, franc .Bivadavia.1,778 tons.. consi{?s. J. P. M. Potey S? C:nSo fechou o manifesto.

PERNANBUCO-Brig. braz. £^°:295Tto?s;.consig. F. K". Mendes de Oliveira Júnior;manifestou vários gêneros. ^— Briff. port. Novo Paquete, 185 tons., con-sigs M. Braga j& Fifhos; manifestou va-rios gêneros.

Santos-Vap. ing. Ptolemy, 770 tons ,consigs. N. M. & Youle : não fechou omanifesto. *, m .

Calháo de Lima—Barca mg. Lebanar, 914tons., consigs. Thomaz Hudson te O. :segue em lastro. .

Rio da Prata por Paranaguá—Pat. orient.' Pepa-Lajvaiâi, 119 tons., consig. .JoséRomagueraV segue em lastro.

carvãoSal

FOLHETIM DO

PEDRO ICAMIÍLACONTO

POR

ALFREDO DE MÜSSET

Despachos de exportação nodiall de Maio

Lisboa — BaTC. port. Joaquina, José Tei-xeira Soares 10 saccas de café no valorde 3228080, J. A.. Dias 1 barrica ? deassucar no valor de 15S360, Manoel F.Machado Bastos 20 saccas de café novalor de 644S160, e 10 saccas de farinhano valor de 40$000.

Montevidéo — Vap, francez Rtvaãavta,Ermida & Comp. 100 saccas de farinhano valor de 352$000.

Havre — Vap. francez San Martm, J. VMartin, Potey & C. 600 saccas de caféno yálor de 19:Q08#000.

MOVIMENTO 00 P0RTÔSAHD3AS NO DIA 10

Calháo—Gal. norueg. Hiram. 1,054 tons.,m. Gr. Axmendesin, equip. 16 : em lastrode pedra.

Havre—Barca franc. Franciscopolis, 416tons., m. Blonet, equip. 10 : c. café egêneros. Á

Lisboa a ordens—Pat. ital Porto-Bico,184 tons., m. Giacomo Sruelfo.-e.fuíp- 8:c. café.

Montevidéo e escalas—paq. a vap. Arinos,comm. l.u tenente F. P; Seixas, pass.;major José Maria de Almeida GamaLobo d 'Eça, capitão-tenente Manoel Soa-res Pinto* sua mulher e 1 escrava, Agos-tinho José de Miranda, Manoel Seraphimde Freitas, Misseno Alves de Padua,D. Idalina Borges da Costa, e Mariada Conceição; Manoel Claro Alves, An-tonio Pinto de Almeida, Antônio LuizBuarque e 1 escravo, Manoel José Alves,Frederico Hessem, José Vaz Touzin,D. Luiza da Conceição Netto, José V.Pereira, D. Gabriela*Amalia Caldeira daCruz, Emilio Carlos Jourdan, José daSilva Braga, 11 praças e 1 mulher. Lu-dovino Seraphim de Oliveira, Catão daC. Barcellos, José Robert Lehmann,Paulo Berla e 2 criados, Antônio Fran-cisco da Silva, Francisco Lobo da Costa,os portuguezes José P. S. da Silva,M. Simões da Rocha, Manoel José Fer-nandes, e 280 emigrantes.

Rio da Prata — Vap. franc. Rivaãavia,1,778 tons,, comm. Billard, equip. 38:c. vários gêneros; passags.: 42 em tràn-sito.

Campos—Hiate Conselheiro, 95 tons., m.Manoel Pereira Leal, equip. 8 : c. variogêneros; passags. : D Anna Gonçalvesda Boa Morte e João José de Mattos.

Bahia—Brig. Ingratiãão, 180 tons; m.Francisco ie Souza Ribeiro, equip"9. c,carne: passag. a mulher e 7 filhos domestre.

Portos do sui.— Brig. ingl. Countess, ofDuãley, 257 tons; m. David Pitblado,equip. 9, em lastro de pedra.

Pernambuco — Barc. Claudia, 337 tons; m.Theodoro Marcai da Silva, equip. 10, c.vários gêneros.

Itajahy por Santos.—Brigue S. Jeronymo,270 tons. m. Joaquim José Rodrigues,equip. 9: c. vários gêneros.— Pat. nac. Paquete de Itajahy, 168 tons,m. João José da Silveira Porto Alegre,equip. 7 : c. em lastro de arêa..

Cabo Frio.—Pat. nac. Vampiro,, 108 tons.m. Manoel Tavares de Oliveira! equip. 8:c. vários gêneros.

Santos—Paq. a vap. Paulista, 423 tons.comm. capitão-tonente Pereira da Cunha,equip. 28; c.: vários gêneros; passags. :José Maria de Vasconcellos Estelle, Mi-guel Antônio Jorge, sua mulher, 1 fllhae 3 escravos; João Leão Torres, José Tho-maz de Aquino Cabral, Thomaz José deAzevedo, Antônio José Gomes, ManoelGonçalves Lima, Justino José de Car-valho e 1 sobrinho, desembargador Joa-quim Francisco de Faria, Dr. JoaquimJosé do Amaral, Antônio Joaquim Ma-chado Brandão, Padre Manoel AntônioFerreira, Antônio de Sampaio Coelho,José Valois de Castro, J. P. Leite Gui-marães, João F. Ferreira Cassiano, JoséGonçalves da Silva Brandão, D. Constan-ca Maria Luiza, Joaquim Pereira Lopes,Antônio Xavier de Araújo, Manoel JoséPereira Guimarães, conego Joaquim doMonte Carmello, Luiz Augusto Olympiode Paula, Luiz Joaquim Paz e sua mu-lher, Antônio Martins Ferreira, Ale-xandre José Ferreira de Salíese sua mu-lher, Nicoláo Damasceno, Manoel Cy-priano, Felicio Rodrigues da Rocha e suamulher; os portuguezes: José Vieira, An-tonio K. da Costa, Antônio J. Pereira,Gabriel G. da Costa, Joaquim Alves dePinho, Felix de Mello, Manoel J. Pinto,J. da Costa, Bento de Mattos ; o francezJules Lacroix; o inglez George Clark;o hespanhol Ricardo A. Lomba; os ita-lianos Mazzo Luigi, Marsiglia Guiseppe,Ângelo Francisco ; 53 emigrantes dediversas nacionalidades, e 2 escravos aentregar.

Macahé —Vap. Gerente, 284 tons. comm.Io tenente A. S. Maciel Júnior, equip. 28:c. vários gêneros ; passags. Dr. Júlio C.Puchet, Dr. Antônio J. de Senna, PedroM. de Almeida, João B. Greim, BernardoJosé Lopes Guimarães, José A-. Torres,José A. Nogueira e José C. da Silva.

ENTRADAS NO DIA 10

New-Caslle— 58 ds., barca ingl. Alice,337 tons., m. R. Sherborne, equip. 10:c. carvão, ao mestre. (Vem arribado porter adoecido o mestre e segue para. Co-quimbo). . .

Lisboa, 48 ds.—Pat. amer. Sally Erown,426 tons., m. A. M. G. Ross, equip. 8:c. sal, á ordem.

Portos do Norte—12 ds. (3 ds. 14 hs. daBahia) vap. Bahiz, comm. L tenenteGuilherme Waddington; passags: capi-tão de fragata Manoel Carneiro da Ro-cha,BedrpMahry, llapoel Cprrêa da Cos-ta, e 1 escrava, Josquim Ignacio Pereirae 2 escravos, José Manoel Pereira Pache-co, Miguel Marques da Silva e um cria-do, Cândido B. de Gouvêa, Leoncio Luizda Silva, D. SecundinaFrancisca da Cunha e 1 filha, ÇamilJoRodrigues Gdnçaívès", Jpsé Mafia,

'eàpi-

tão Cândido Alfredo de A. Caldas, PadreJoão Francisco Gnlmarães Jnnier, Al-feres Joaquim da Silva Simões, JoãoAlves da Costa, os cadetes Antônio Eles-bão Peres, Frederico Xavier Neves, For-iunátò de Sena Dias, Gregorio de SouzaConceição, Aprigio Francisco de Andradee Júlio Augusto de Mello Silva, 85'praças,28 mulheres, e 7 filhos das mesmas pra-ças, 2 recrutas, 1 ex-praça; os italianosGiovanni Battista Ceppi," Giacomo Car-boné, Francisco Alonso Blanco, PietroBurnier e 49 escravos a entregar.

S. Matheus e escalas—3 d*. (19 hs. do ul-timo}—Paq. a vap. Çeres,Mprc^va. ManoelJosé da Silva Reis ; Matheus Antôniodos Santos, Idiodato Antônio dos Santos,Braulio Cíomes da Cunha, José Barboza,José Vieira de Carvalho, João An-tonio de Moraes, Manoel Joaquim . deMello; os hespanhoes José DomingosLamas, Manoel Garrido, ManoelNogueirae dous escravos a entregar.

Ligdria'-.inglez) "dò Pacifico, por Montevidéo,ató 16 do corrente. .".„•. .'

Britannu. (inglez) de Liverpool e escalas, até13 do corrente. '

Buknos-àyres (allemão) do Bio da Prata ponSantos, até 17 do corrente. ,

Sén-égal (francez) do Bio da Prata» até 15 docorrente. ... |

Santa Maria (nacional, de Santos.Sai. Martin (francezj do Bio da Prata, até 14

do corrente.Porroif (francez) do Rio da Prata, até 26 do

corrente.Galileo (inglez) do Rio da Prata, até 14 do cor,

rente; ...

Vapores j» MablrMarseille, porJúlio Piniz (portugúez) para

Santiago e Lisboa, brevemente..PtOLÉiar (inglez) para Santos, afnanhã.

_.Tenikrs (inglez) para o Rio da Prata, logo quecnegue."IãnBNrrz

(inglez) para o Rio da Prata, logo quechegue.

Rio-Grande (francez) para o Rio da Prata, logoque chegue. "

America (nacional) para os Portos do Norte,hoje ás 5 horas da tarde

BOBNOS-AyaES (allemão). para Hamburgo porLisboa e Bahia, logo que chegue. . ,.

Senegal .francez) pára Bordeaux e escalas, nodia 16 ás 3 horas.

Presidente (nacional.) para Itapemerim e esca-Ias, .no dia 14 ás 8 horas.

Goytacaz (nacional) para Santos, no dia 14 ás10 hoias.

San Martin (francez/ para o Havrê e An-tuerpia, logo que chegue, ......

Poitoü (francez,! por Marseille e escalas, logoque chegue.

. Galileo (inglez) por Liverpool e escalas, do dia

Camões (nacional) para os Portos do Sul, no dia17 ao meio dia. . •

Conde d*Eu (nacional) por Santos, nò dia 15 ás10 horas.

Ceres (nacional) para S. João da B»rra, no dia17 ás 2 horas,

Imbetiba (nacional) por Macahé, no dia 15 ás4 horas.

ASSEMBLÉA GERAL LEGISLATIVASenado

SESSÃO EM 11 DE MAIO DE 1875

Presidência ão Sr. Visconãe de Jaguary

A's 11 horas, aberta a sessão foi lido oexpediente.

O Sr. Figueira de Mello, antes de seentrar na ordem do dia, fundamentou umrequerimento, pedindo cópia da correspon-dencia relativa aos acontecimentos do pre-sidio de Fernando de Noronha, e informaçSosobre o destino dado" ao còmmandante domesmo presidio.

O orador diz que o castigo infligido aomajor Feitosa exigia não só a demissão docòmmandante, como um conselho desruerra.

Ao terminar o seu discurso, acerescentaque tem pouca esperança de vêr respon-dido o seu requerimento, pois outros ante-riormènté feitos ainda estão sem resposta,negando-se assim as informações pedidaspelo Senado.

Fassando-3e á ordem do dia, approvou-se em Ia discussão o parecer da mésa.man-dando vigorar o antigo contrato do Diáriodo Rio até assignar-se o novo:

Foram rejeitadas 158 proposiçSes sobreloterias.

Ò Sr. presidente marcou para hoje a se-guinte:

OKDBM Do dia.

2* e ultima discussão do parecer da mesaacerca do antigo contrato da publicaçãodos debates -'¦¦-.' •'• '¦ "

2* discussão de 78 proposições a respeitode estudantes; • ¦' ."'

1» discussão do projecto do senado sobreo privilegio de João José Fagundes dé 99zende e Silva. -'^

Levantou-se a sessÇo ^ 1 hora.

Mandando melhorar o meio soldo á viuvado coronel Lamenha Lins (em 2a discussão);

Mandando 'pagar os vencimentos, quereclama o .alferes. Hermogenes E. Pessoa(em 2a. discussão); .

. Approvando o privilegio concedido a W.Thompson para usar de apparelhos de suainvenção, destinados ao serviço de telegra-phos submarinos (ím 2a discussão);

Mandando "pertencer ao 1; districto elei-

toral de Pernambuco o território desanne-xado de Iguarassú pela lei provineial de 30de Abril de 1874; e incorporado á fregueziade S. Loureneo da Matta (em 2a discussão);

Mandando addicionar tempo de serviçoao chefe do Corpo de Saúde Ribeiro de Car-valho (em 2a discussão).

Concedendo melhoramento de reformaao 1B cirurgião Calvet.

Ficou encerrada a discussão do projectomandando contar ao Dr. Ferreira de Abreumais 2 annos de antigüidade; para suaju-bilação, e não se votou por falta de nu-mero.

Levantou-se a sessão ás 3 horas datarde.

A ordem ão dia para amanhã é a se-

guinte:Votação do projecto cuja discussão ficou

encerrada hoje ;1» discussão approvando a pensão de

400 rs. diários, concedida a Jorge Alexan-dre de Abreu;

2a discussão do projecto regulando asreformas dos ofnciaeB do exercito;

2a discussSo do projecto autorizando o•governo para conceder garantia de empres-limo até três mil contos á companhia daestrada de ferro de Macahé a Campos ;

2a discussão do projecto autorizando ogoverno para despender a quantia de cemcontos para conclusão do canal do Vara-douro.

INTERIOR

O cavalheiro dareis, official de cavai-laria, deixara o serviço em 1760. Posto quefosse moço ainda, e a fortuna lhe permit-tisse apparecer vantajosamente na çôrte,cedo cançára-se da vida de rapaz e.dos

prazeres- da Pariz. Retirou-se para úmalinda casa de.campo, perto d? Mans. Am,no fim da pouco tempo, a solidão. 4ae a

principio fôra-lhe agradável, tornou-Be-lhedifficil. Sentio que nao podia romper assimde uma vex com os hábitos da sua moci-.dade. Não se arrependeu de haver deixado«. grande sociedade, ma» pão podendo ye-BoUer-aeayiver aó, tomou * Mibar»$í0, £Ua, pelo seu lado, tomou-se de. extremo

de casar-se, e com uma mulher qué, si

possivel fosse, compartilhasse o seu gostopelo-repouso e pela vida sedentária queestava decidido a levar.

Não queria que a mulher fosBe bonita;não a queria feia, tão pouco; desejava quetivesse instrucção e intelligencia, com o

menos espirito possivel; o que procuravaprincipalmente, era um gênio alegre e

sempre o mesmo o que considerava comoas primeiras virtudes em uma mulher.

A filha de um negociante retirado, quemorava na vizinhança£agradoú-lhe. Comoo cavalheiro não dependia de ninguém,não o deteve a consideração da distancia

qu© ia de um fidalgo lá filha de. um com-merciante.. Dirigío á família um pedido quefoi pressuroBamente acolhido. Levou a re-

questal-a alguns mezes, e effectuou se.ocasamento. . .

Nunca uma allíança contrahio-se sob

melhoria « mais felizes auspícios. A' pro-

porção qua nuelhor foi conhecendo a mu-

lher, o cavalheiro desfiobrip nelja novas

virtudes e uma doçura de gênio inaiterajrej

Ws..i?ss-e« espertosCervantes (nacional) do Rio Grande do Sul,

a todo momento.Teniers (inglez) de Londres por Antuérpia, hoje.Liíibnitz (inglez) de LiVerpool por Lisboa e

Bahia a todo momento,Bio-Grande (francez) de "Bordeaux e escalas,

amanhã.

amor pelo marido- Não vivia senão nelle.não

pensava senão em agradar-lhe, e, muito ao

envez de lamentar os prazeres de sua idade

que lhe sacrificava, desejava que toda a

sua vida podesse passar-se em uma solidão

que, de, dia p^a dia, se lhe tornava mais

cara.Essa solidão nao era entretanto com-

pleta. Algumas viagens á cidade, a visita

regular de alguns amigos, vinham diver-

til-a de quando em quando. O cavalheironão recusava vêr freqüentemente os pa-

rentes da mulher, de sorte que a esta

parecia-lhe que não tinha deixado a casa

paterna. Sahia muitas vezes dos braços do

marido para voltar aos de sua mãi, e gozavaassim de um beneficio que a Providenciaa bem poucos concede, pois ó. raro que,uma nova felicidade hão destrua umafeli-cidade antiga,

O Sr. d'Arcis não tinha menos amabili-dade e bondade que a mulher ; mas as pai-xões de sua mocidade, a experiência que

parecia ter adquirido das cousas'do mun-

do. tornavam-no ás vezes melancólico. Ce-

Câmara dos Srs. DeputadosSESSÃO EM 11 DE MAIO DE 1875

Presidência do Sr. conselheiro M. F. CorrêaAbrio-se a sessão ao íneio-dia.Foram lidos dous ofllcios dos Srs. minis-

tros do Império e dos Negócios Estrangei-ros, pedindo diae hora paraderem oa seusrelatórios, farpou-se o dia 12, ás 12 e 1/2horas, para a leitura do relatório do Minis-terio do Império, e o dia 14, ás mesmashoras, para a leitura do relatório doa Nâ-gocios Estrange.rgs,

Q Sa. Cuííe(a Febreira. apresentou umarepresentação dos vereadores da Câmaraííunícipal da cidade de Diamantina, emMinas-Geraes, protestando contra a repre-=sentaçâq que pçp, nome da mesma câmaradirigiiam ào poder legislativo os supplen-tes de vereadores.a favor da eleição directa,e manifestando a sua adhesão á eleição in-directa.

Foram suecessivamente approvadQs, osseguintes projectos \ ¦

.A.pprovanda o privilegio concedido aGasparoni e Poch (em 3a discussão );

Declarando que no decreto de 22 de Ju-nho de 1861 apalavra pais comprehende—pai e mãi (em 3a discussão);

Concedendo melhoramento de reforma aotenente H. Carneiro de Almeida fem 3a dis-cussão); <

Dispensande o lapso de tempo em queincorreu a viuva Montaury (em 3a discus-são); ...,>"

Transferindo para a arma d&: infantaria,o capitão do Io regimento de artilhariaAndrade Figueira (em 3a discuasão);

respeitava religiosamente esses momentosde tristeza. Posto que não nutrisse a talrespeito nem reflexão nem calculo, todaviao coração facilmente lhe aconselhava quese não queixasse dessas ligeiras nuvens quedestroem tudo quando se lhes dá attenção,e que nada valem quando se deixam passar.

Á família de Cecília era composta deboa gente, cQmmereiantes enriquecidos

pelo trabalho, e cuja velhice era, por assimdizer, um perpetuo domingo. O cavalheiro

gostava dessa alegria do repouso, compra_da pela actividade, e de bom grado entravanella. Cansado dos costumes de Versailles,'e até dos serões de Mlle. Grinault, çoip-

prazia-se nesses moifqs um tanto, r-u4e§»mas francos e novos para elle. Cecília tinhaum tio, excellente homem, melhor convivaainda, o qual chamava-se Geraldo. Foramestre peárejro, dgppis to^nára^e a paüçoe pouca architeoto $ em tudo isso gastaraumas dezenas de mil libras de rendas. Acasa do cavalheiro era muito do seu gosto,e era sempre bem recebido ahi, posto quechegasse ás vezes coberta de caliça e de p<5;

jrvepôde

NOTICIAS DO NORTEPelo paquete nacional Bahia, que entrou

hontem, recebemos folhas das províncias donorte.

Amazonas.—Datas até 17 de AbrilAinda funecionava a assembléa provin-

ciai.Os trabalhos da fronteira Tabatinga, co_

meçados em meiado do anno de 1873 sob adirecção do Sr. tenente-coronel José Cia-rindo de Queiroz estão bastante adianta-dos, segundo diz o Commercio do Amazonas,e em 25 de Março tinham sido transferidospara a parte do novo quartel, já concluída,o destacamento e depósitos.

Dando esta noticia, aquelle jornal dizmais:

« A parte concluída do quartel, con-struido em menos de quinze mezes, offe-rece confortáveis com modos para 120praças, e.arrecadações, com d.uas grandessalas para secretaria e estado maior, corpode guarda, uma segura e espaçosa prisão,e uma larga e arejada .varanda que *•¦para recreio da guarnição pservir de alojamento.

* - '9« O antic° r ,',

arhav- o- qnartel provisório que se.">»* >d. em rmnosò estado, com um tre-mendo temporal que desabou na manhã de24 do passado soffreu muitas avarias e nodia 26 foi quasi todo destruido, já estandofora delle o destacamento. »

Na cidade de Teffé fallecêra no dia 12o nagociante Zeferino José Ribeiro Frazâo.

Pará. —Datas até 25.— A 15 tinha aassembléa provincial encerrado os seustrabalhos.

Constava na capital que na cidade deCametá tinha reapparecido a epidemia davaríola com intensidade, lançando mão asautoridades de todos os recursos a seu ai-cance para attenuar os rigores da peste.

Começou no dia 17, na audiência doDr. juiz de direito dò 2.° districto crimi-nal o julgamento do Rvm. Conego Sebas-tiãó Borges de Castilho, vigário geral egovernador do bispado, pronunciado nonrt. 96 do Código Criminal por despachodaqúelle magistrado sustentado pelo Tri-hunal da Relação. Funccionaram o Dr.promotor publico da comarca José Henri-qua Cordeiro de Castro e o escrivão Mar-cellino Marques de Lima.

Annunciado previamente o julgamento,concorreu i sala das audiências crescidonumero de pessoas, clérigos determinada-mente, O aceusado entrou no recinto dasaudiências poucos minutos antes do meiodia. Dada a palavra ao. Dr. promotor pu-blieo da comarca, sustentou elle o libelloda aceusação de fôrma que demonstravabastante estudo da questão., O aceusadodeclarou ter advogado, mas não quiz defen-der-set

A.' vista disto o juia encerrou a audi-enoia.

Na audiência de 24 o mesmo Dr juiz de.diíéitb publicou sua sentença condemnandoo dito governador do bispado a soffrer a

pena dè 6 annos ds prisão com trabalho,gráó máximo do art,. 96 do Código Cri-minai.

« Cumpra a magistratura o seu espinhosodever, como o tem cumprido o Sr. Dr. Cas-tro Leão, diz o Diário do Grã-Pará, que opovo incauto não virá a ser a victima comque contam os jesuítas. »

O Tribunal da.Relação julgou impro-cedente o processo de responsabilidade in-staurado contra o Dr. Miguel Gomes Pe-reira de Figueiredo, ex-juiz municipal dotermo de Manáos, por denuncia do ex-presi -

dente Dr. Domingos Monteiro Peixoto.Partira o presidente da província, em

companhia de diversos cavalheiros, á noitede 20, a bordo do vapor Pará, com destinoá freguezia de S. Domingos da. Boa-Vista,afim de observar as pororocas, naquellalocalidade.

O vapor Pará desforrara ás 10 1/2 horasda noite, e chegou á fazenda do Sr. tenente-coronel José Geraldo Barroso da Silva, queé um estabelecimento rural assente ás mar-gens do Guamá, ás 4 horas da madrugadade 21. Era a estação, designada para obser-var-se o phenomeno.

Ao meio-dia sentio-se a pororoca, queannunciára-seleguas antes, pelo formidávelestrondo que parece o de muitos canhõrsdisparando ao mesmo tempo. Da ponte doestabelecimento do Sr. tenente-coronel Bav-roso da Silva, observou-se a pororoca quopassava a 3 kilometros de distancia, de^-dobrando em sua vaga, dé um metro deelevação, vasta massa d'agua, que derru-bava arvores.inundava as margens do rio epirecia levar comsigo a destruição e a morte.Este espectaculo, que só se observa emnossos rios, impressionou fortemente aosassistentes. Dizem entretanto pessoas dolugar, que a pororoca foi pequena.

Depois teve lugar um banquete sum-ptuoso, servido com primor, e durante pqual trocaram-se diversos brindes.

'— A capitania do porto annuncia que ;iboia de côr encarnada, que designava o cn-beco do S. do banco da Tijuca, desappareceudo lugar em que estava collocada.

Tendo seguido para a Europa o Sr.Carlos Jaeggi, vice-cônsul da Suécia eNoruega, ficou encarregado do respectivovice-consulado, o Sr. Carlos Locher.

O Sr. tenente-coronel Benedicto Pedroda Silva Frade libertou por oceasião do ca-samento de uma sua afilhada, três escrava;:,de idades, uma de 40, uma de 50 e outride 16 annos.

Slaranlião.—Datas até 27.No dia 23 falleceu na capital o Sr. Fer-

nando Pereira de Castro Sobrinho, inspector da alfândega da província.

O Publicaãor Maranhense de 25, annun-ciando este acontecimento, diz :

.« Empregado honesto e intelligente foisempre apreciado pelo governo imperial,que, como remuneração aos seus bons ser-viços ha pouco tempo havia-o distinguido.agraciando-o com o officialato da ImperialOrdem da Rosa.

« Como chefe de familia e amigo era oSr. Fernando de Castro exemplar.« A' sua e3.tren.osa família

cordiaes pezames, e ãe. M&f^i^Wmvorosa preoe çom.01"- A • -*>/imo Y

Ierr a vvt**v altivo a sua alma. »

.. " ..eceram também os Srs. Manoelaos Santos Pinho, cunhado do Sr. inspe-ctor da Thesouraria, e o major reformadodo exercito José Manoel Braga.

Ceará.—Datas até 27.Foi solto por habeas-corpus, concedi-

do pelo Tribunal da Relação, o colle-ctor das rendas geraes do município daViçosa, Paulino José Ayres, alcançadopara com a Thesouraria de Fazenda emmais de dous contos de réis, produeto dearrecadação a seu cargo.

—Noticias que chegam do interior vãodando conta dos estragos produzidos pelorigor do inverno.

As águas do Choro e as de Banabuiútomaram proporções enormes, e invadindoplantações e casas, tudo destruíram.

Na povoaçâo de S. Benedicto cahiramtambém copiosas chuvas, que motivaramo desabamento da frente da igreja matrizem construcção.

Dizem de Pereiro que, no districto doSacco do Orelha, foi descoberta debaixode uma pedra, em um riacho que allicorre, uma ossada humana, que se pre-sume ser Ignacio Casado, negociante am-bulante, que ha seis annos desapparecôrado lugar.— Já se acha restabelecido o trafego da

via férrea do. Baturité, entre esse ponto eMaracanahu.

O vapor inglez Lisbonense levou paraLiverpool: 973 saccas com algodão, 41 sac-cas com carnaúba, 6 fardos com folhas

; meçUcinaes, pesando tudo 56,946 kilogram-mas, que deixaram de rendimento á Alfan-dega 3:047gl5Í:

Parahyba.-rDatas até 2 do corrente:Tinham chegado á capital os engenhei-

ros inglezes C. Neate, A.. H. Curling, L. T..Vander Muller e E. D. Genllal, afim de pro-cederem aos estudos definitivos para o as-sentamento dos trilhos da estrada de ferroConde d'È%

O juiz de direito da comarca de Ba-naneiras, Dr. Ernesto Adolpho de Vascon-cellos Çhaves,em officio ãe 22 do mez findo,

de mil libras,não se podia ter que não subisseaos telhados c não manejass" a-trõlha.'Quando bebia alguns goles de champagne,por força discursava á sobremesa : <t Ò se-nhor é feliz, meúsobrinho, dizia muitasvezes ao cavalheiro, é rico, é moço, temuma bôa mulherzinha, uma casa qüVnãò émal cqnstru^da ; nada lhe falta,'nã'ovháquese lhe diga; hão'tem" do que

"se queixar.

Digo-lhe e repito qne é feliz'»Um dia, Cecília,'ouvindo estas palavras-

e ihciinando-se pára q jfiáríáb, pergun-tou-lhe:'

Nao é que ha nisso u.rft funclo da ver--dade, uma ye^-.^a, ^ei^as qua assim t'pdigan^ exa. face? ' :

A. senhora d'Arcis, no. fljn. çjie algumtempo., recqt>h.ç.eeu qne estava, pejada. Efa-?fô fcír*.?. dá çaaa iim ou.tekinhq dq qualavistava-se toda a propriedade.

Os dous esposos iam lá passeiar frequen-tes vezes. TJma tarde em qué estavam sen-tados na relva, Çeeiüa disse :

Não contrariaste meu tio, outro dja.Achas entretanto/ qne. ella tiv^ssia inteirar

Tanto quanto um homem o pôde ser,respondeu o cavalheiro, e nada vejo quepudesse augmentar a minha felicidade.

Pois eu então sou mais ambiciosa quetu, replicou Cecília, pois .fácil' me fora ci-tar-te alguma cousa que nos falta aqui, e

que nos é absolutamente necessar> •-ti.

O cavalleiro julgou.nrguma ninHari»ran/t

communicou á presidência da provínciaque o delegado io termo do mesmo nomecapitão do corpo de policia Manoel Gustavode Farias Leite, na manhã do dia 19 domesmo mez, á pequena distancia daquellavilla, effectuou a prisão do audacioso Ma-noel Gonçalves, um dos sequazes do celebrecriminoso João Temível.

Sciente o capitão Gustavo, de que esteacelerado com seu cunhado Joaquim Gomesô Manoel Gonçalves se achavam espan-cando barbaramente a Manoel Pinheiro, porpresumirem qne este havia fornecido á po-licia provas de seus recentes crimes, diri-gio-se para o lugar do conflicto, acompa-nhado de força e official de justiça, e pro-curando prendel-os, encontrou da parte dosmesmos criminosos tenaz resistência, re-sultando da luta a morte de Joaquim Gomespoucas horas depois, e a prisão de ManoelGonçalves, logrando evádir-se o de nomeJoão Temível, o qual presume-se ter sabido,ferido.

O Sr. presidente da província mandou,em data de 29, louvar o capitão Gustavopela maneira enérgica, por que se houveem tal emergência.

Fallecêra no Imbuzeiro, termo do Ingá,Seraphim Antônio do Couto Cartaxo'.

—No Despertaãor de 1, lê-se o seguinte:o Manumissões.—O nosso respeitável ami-

go, Sr. commendador João José InnocencioPoggi, passou carta de liberdade â 6 deseus escravos.

« Em testamento commum com sua pre-sada consorte, a Exma. Sra. D. FirminaRodrigues de Mello Poggi, e no qual reci-procamente se instituíram herdeiros,alfor-riaram esses 6 escravos, pondo a condiçãode que só gozariam da liberdade depois d»m rte de ambos.3w'e Fallecendo a testadora no dia 14 deMarço ultimo, o Sr. commendador Poggiam respeito e consideração á memória desua e.suosa, e satisfazendo os seus desejos;manifestados no testamento, como decla-rou nas cartas de liberdade, passadas á 15do corrente, renunciou o direito que tinhaaos serviços desses escravos, concedendo-lhes desde logo plena liberdade. .

« Actos desta ordem são dignos do todoo elogio, e folgamos de registral-os.

« Os escravos alforriados são os seguintes:«João e Joanna, pretos, casados, maioresde 50.annos.« Maria, preta, maior de 50 annos.« Clementina, mulata, de 24 annos deidade.« Benedicta, mulata, de II annos..« Anna, mulata, de 4 annos.«Duas das cartns foram, registra&ns nocartório do Sr. escrivão Monteiro da Franca.« E três (para o casal só se passou umacarta ) foram para o mesmo fim remettidasao cirtorio do Sr. escrivão Figueiredo, nSotendo sido ainda devolv das até o momentoem que escrevemos estas linhas, não ob-stante serem passados 10 dias. »

Pernambuco. — A.s datas alcançamaté 4 do corrente.

Funecionava ainda a assembléa provin-ciai. '«

O Diwto ãe Pernambuco de 3 publica oseguinte;

« Questão religiosa. —Informam-nos que°. Revm. Sebastião Constantino de Meaei-ros, segundo governador do bispado emexercicio, respondera ao Dr. juiz de direitointerino dá comarca de Olinda que, nãoreconhecendo o direito ao poder temporalde levantar os intordictos espiritunes. nadatem elle a praticar em relação á intimaçâoque lhe foi mandada fazer por essa autori-dade. »

Com o titulo A Lucta começou-se apublicar na capital" um periódico scien-tiíico e litterario, propriedade dos Srs. A.P. Silva Marques, F. A. Rosa e Silva e JoséM. R. Silva.

Do Diário de Pernambuco tiramos o se-guinte:a Asylo de alienados.—Damos em seguidamais donativos para as obras desse estabe-lecimento:

« Exm. Sr. commendador Henrique Pe-reira de Lucena.—Com o presente officio,entregamos a V. Ex. a quantia de 417$,offerecida pelos accionistas. do Novo Banco'de Pernambuco, em liquidação, constantesde relação júütà, para às òbVàs^òáfeylodealienados. Expressamos a V. Ex. nossos:sentimentos de muita consideração.—João-Ignacio ãe Medeiros Rego.—Domingos Af-fonso Nery Ferreira., »Visconde de Camaragibé. 50#000Barão de Muribeca »» 5Õ#000Dr. José Bernardo Galvão A)co-forado 20). 000

Barão da Soledade. 50^000Viuva de José Pires Ferreira... 30g000José João de Amorim lOOgOOOManoel da Silva Santos. Í7#000Domingos Affonso Nery Ferreira 50$000João Ignacio de Medeiros Rego.. 50j, 000»

417JÍO0O« Gabinete da presidência de Pérnam-

buco, em 27 de Abril de 1875.—Illm s. Srswcommendadores João Ignacio de MedeirosRego e coronel Domingos Affonso FeryFerreira.—Aecusando recebida a quantiade 417$, offerecida para as obras do hospi-.tal de alienados, por Ss. Ss. e outros accj.o-ni&tas do Novo Banco de Pernambuco, emliquidação, constantes da relação que p.com-panhou a carta de Ss. Ss., desta data, agra-deço profundamente tão importante egenerosa offerta ;.'e rogo a Ss. Ss. se dignemacceitar e transmittir aquelles distinetoscavalheiros a sincera manifestação de meu.reconhecimento. Sou cora perfeita istimaie distineta consideração—De Ss.Ss.—Amigcuattencioso e criado, Henrique Pereira deiLucena. »

O Sr. André Cavalcante de Albuquer-que Arco-Verde libertou gratuitamente a.uma sua escrava de 27 annos de idade, unaremuneração dos serviços por ella. prestados.a sua familia. .

' A

As repartições fiscaes, abaixo men-cionadas, re<-aderarn no me7. de. Abril ul-timQ >

ciÚâ (assim PÍ»mavaTse a senhorad'Arcis) pois, apezar dos annos e^ás suas dezenas men^j^ razão%E's perfeitamente feliz?

^.e se tratava de ãl-e que ellá estava procu-

um rodeio para confiar-lhe um ca-pricho d© mulher. Fez, gracejando, mi1conjecturas, e a cada^ergunta redobravamoi risos de Cecilia. Brincando assim, ha-viaini«s_e levantado e desciam o outeiro.OSr. d^Àrcís apressou o passo; e, impellidopelo Tápido declive, ia arrastar a mulhfer,quando está parou, e, apòiándo-sé no hom-bro-do cavalleiro, disse-lhe:

— Toma cuidado, meu amigo, não mefaças andar tão depressa. Muito longe pro-curavas aquillo por que ente perguntava;temòl-a aqui comigo mesma.

Quasi todas as suas conversações, a par-tir desse dia, não tiveram outro assumpto;não faliavam sinão do'filho, dos cuidados

que precisavam dar-lhe, do modo por Queo educariam, dos projeetos que *: _„-' r ¦* f formavamiá para Q seu futuro. O ca"'"., •-J K ., ..aiheiro quiz quea mulher tomasse f' i £. --j-

„üdas as precauções pos-siveis par* ,, ' .. ¦ . conservar o thesouro que trazia.

.^obrou para ella de attenções e de auior;e todo o jíémpo que durou a gravidez deCecilia foi uma longa e deliciosa ebriedade,cheia das mais doces esperanças.

O termo fixado pela natureza chegou ;nasceu uma criança, bella como a luz dodia. Era uma menina; puzóram-lhe pornome Camilía. Apezar do uzo geral e con-tra a própria opinião dos médicos, Ceciliaquiz amamentál-a elíã mesma. O seu orgu-lho materno estava tão lisongeado com abelleza dá fllha, que foi impossível sepa-ral-a delia; é certo que muito pouco recém-nascidos se tinham visto com feições tãoregularès e distinetas; os olhos principal-mente, quando abriam-se á luz, brilharamcom um fulgor extraordinário. Cecilia, quetinha sido educada n*um convento, eraextremamente pia. Os seus primeiros pas-sos, malpôdé levantar-se, foram para ir áigreja agradecer a Deus.

Entretanto, a creança começou a tomarforças e a desenvolver-se: Á/ proporção queia crescendo, mettia susto a estranha im-mobilidade que guardava. Parecia quenenhum barulho a impressionava; ern in-sensível a essas mil fallas que as mais di-zem ás criancinhas ; emquanto cantavamembalando-a, ficava com os olhos fixos eabertos, olhando avidamente a luz. da Iam-pada, e parecendo nada ouvir. Um dia, es-tando adormecida, uma criada derrubouum movei; a mãi acudio logo, e vio comespanto que a criança não tinha acordado.O cavalheiro ficou horrorisàdo com essasindícios, claros de mais para que se podesseeenganar com elles. Desde que os observoucom attenção, comprehendeu a qúe des-graça estava condeinnada a filha. Amai5guft5'debalde illudir-se, e, por todos ..os-jg&tas-;imagináveis, affastar os receios "do

iüanSf^AChamou-se um medico, e o exame não.

foi longo nem difficil. Recònheceu-se qwa pobre Camilla era privada da áudiç?p &por conseguinte da falia.

v (Continua)

'^fc':

[ ''

V""¦,""'¦" "-¦,- -"^V-:''PÇj?" Ili»5

%. llll

Page 2: Órgão (ied-iostcio aos interesses dLo Commercio, Lavoura e ...memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1875_00129.pdf · rio pi janeiro. —anno d. - n. 0 àsbignatüràb «Ü*ti v withbboht

'*s*í V ">?!'?. h'* V** '•'? **> -^íw- W^sttrtjJ8 í 'i'-a V- \-s i-"s. 0:V.".J5rtl>VA -ii. í-IAuynoLQgb» M IUo jBOBT^ai^eljro, Qaartá^feira lgdfe l&tóáloxie 187^

OC- V « .... jr $W.Çfs ã*ij<iw*í «fi*:n»tè

>:!

Alfândega .... 811:168$853No mesmo mez de 1874 869:895$222Consulado 93:950j"236NÒ mesmo ínéz de 1874 127:677$058Recébedoria :... 59:467#542No mesmo mez de 1874 77:509g870Capatazia .. ¦.-...;. ;>:: 12:768^432No mesmo mez de 1874,...... 18:910#439

Alagoas.—Alcançam as datas até 4do corrente.

O vice-presidente da província deferio apetição em que o thesoureiro do Consulado,o Sr. Ignacio Joaquim da Costa, requereupara ser posto em liberdade.

Fundado nas informações do thesouroprovincial, que reconheceu e assim o de-claroU, não haver, da parte do thesoureirodo respectivo consulado, responsabilidadealguma no desfalque verificado no cofre dothesouro, mandou pôr em liberdade o ditothesoureiro, officiando ao inspector paramarcar prazo; ao ex-thesoureiro João Anto-nio dos Santos, afim de entrar este com a

quantia superior a 18:000$, a quanto montao desfalque verificado.

—A Alfândega rendeu 75:601 j?785duranteo mez passado. . . • •

O homem não possuía então antepassá-dos,' e foi elle quem, quando se'abàixou

para apanhar um pedaço de silex, traba-

lhou pára á humanidade.O pensamento tinha nascido, tudo esta-

va dito, o homem era senhor do mundo, eapenas elle sabia polir essa pedra que era

para elle arma e ferramenta, e já o seu es-

pirito se elevava ao ponto de conceber essasublime esperança de uma vida futura, da

immoTtalidade da alma!Sim, desde que os olhos do homem re-

flectiram á luz. elle os ergueu para o céo e

procurou alguma cousa acima do mundo.Esta affirmação, como se sabe, apoia-se

sobre factos. Si bem que nenhuma tradição

desses tempos fabulosamente longínquostenha chegado até nós, não nos faltam por-menores sobre os costumes dessas antigas

familias. ¦¦. ¦ ¦ -. .

NOTICIAS DO SULJProvincia do Espirito-Santo.—

No dia 3 do corrente chegara á capital, novapor Gerente, o Sr. Dr. Domingos Mon-teiro Peixoto, ultimamente nomeado presi-dente para aquella província, sendorecebido com as honras e formalidades doestylo.

No dia 4 prestou juramento perante a

Câmara Municipal, sendo acompanhadonesse acto pelas principaes autoridades da

província, vários deputados provinciaes e

parte do funecionalismo publico.S. Ex., em uma pequena allocução, de-

monstrou as vistas lisongeiras que tem arespeito da província que vai administrar,e o bom conceito que delia faz.

Depois do juramento, S.Ex. tomou posseda administração.

O Espirito Santense de 8 diz que nessedia se reuniriam algumas pessoas da capi-

tal, á convite do presidente da província,

para tratar-se de melhoramentos delia.

Província de S. ii^aulo.—Do Popu-

lar de Arêas, de 9 do corrente, transcreve-

mos alguns trechos sobre a inauguração,

que teve lugar.em Rezende, no dia 2, dos-trabalhos do ramal da estrada de ferro

dessa cidade aquella.« Ao acto que se effectuou na chácara do

Sr Dr. Fischer, compareceram os mem-bros de que se compõem as Câmaras Mu-nicipaes de Rezende e Barreiro, bem corno

Como já dissemos,'a terra conserva no

seu seio mysteriosos annaes,. e cada dia

ella nos offerece úmá nova página.Têm-se encontrado sepulturas d é homens

contemporâneos do grande urso o do ma-

mouth, animaes estes que desde muito

tempo desappareceram; os homens desse

período enterravam seus mortosi elles ò

faziam até com um cuidado tocante e no

meio de grande pompa; um banquete fu-

nebre tinha lugar perante a gruta sepul-chral, e a julgar-se pela quantidade de

ossos despedaçados que a terra nos guar-dou, os convivas eram muitos e o festim

"*h tf*-.if*"'•"*•formidável.

Junto do morto, collocavam-se quartosde carne, depois'o machado, a lança desilex, as flechas de madeira e de rénna, e asferramentas de que se servira emquantovivera.

Estes cuidados, este respeito pelosmortos, essas armas collocadas perto delles,afim de que estivessem promptos par»novos combates, não demonstram claramente a suspeita de outra existência ?

O homem desses tempos, como é sabido,era industrioso, activo, franco, amava afamília e chorava seus mortos, mas tinhatambém defeitos : era vão, guloso, brutal etalvez ciumento.

Esse craneo de mulher, encontrado nagruta do Cro-Mognon, e que tinha na testa Iuma larga incisão, á qual se adaptava um'machado de silex apanhado no mesmo tu-mulo, pertenceu talvez á victima do pri-meiro partidário do Mata-a, do Sr. Ale-xandre Dumas.

O homem primitivo era guloso, e dissotomos provas: elle gostava de variar de

polida, o Sn Píunièrés encontrou cranéoi

àos quaes um trabalho humano arrancará

úm fragmento dé osso da largura de umamoeda de cinco francos ¦¦:¦:¦;; -_;; "__¦__: Qual podiaeer'o fim'dessa singular opé-

ração. Eis como o Sr. Broca exprime-se

neste assumpto: '' l\ ..'-".'T.^«\tJm deus bem definidò,dizel^riüm déuBcom fôrma humana, deve ter necessária-mente sacerdotes iniciados, e a iniciaçãopelo sangue, a iniciação cirúrgica se en-contra, como. se sabe, em muitos povos,mesmo cfvílisados. S> ;' K ¦ í. ~X.

O culto de uma divindade feminina po-deria servir de prova a essas ceremqnia?terríveis da qual ás"-mulheres naVeram"excluídas, porque encontraram-se muitos

craneos de mulheres perfurados também.': O futuro fia de 'esclarecer, (sem dúvida»estas questões tão cheias de interesse,

mas ainda envolvidas em brumas. Todavia

hão sé pôde deixar de-cõnsagrar'certfó' res-

péitõ a éssès homens formidáveis; cuja bis-j

toria se perdeti através das sombras ;dosj

séculos, os qúáes; no seu órgulhd; cohs-;

truiam sepulchros com pedras tão grandes jque-, pasmos.'perguntamos' â nos mesmos,|

como poderiam' elles carregal-ãs.¦ {.: I ¦ «• õíj ..-• ¦ ¦> - >— < -¦ F/Góaéüêsv

IlilliffiPLembranças de uma viagem ao'Norte

INTRODUCÇlO

Estas lembranças de uma viagem ao Norte

são simples recordações meio romanescas,reflexos de um mundo grandioso sobre uma

imaginação dourada ainda por aquelles

lampejos da infância apagados depois pelaalma fria e egoísta dos trinta annos... ....,...

Dessa longa e penosa viagem trouxe eu

algumas doces impressões e muito amar-

go desengano. ,Exposto durante 50 mezes ás intempéries,

ás febres, á toda sorte de privações e, o queé mais, ao abandono de tudo, o pouco ta-

lento que Deus me dera na infância pareceter suecumbido.

Isto quer dizer que este escripto não

tem pretenções, e se dará por feliz si acharalguém que encontre nelle uma hora de

j distracção..,;.. .., • } U,: ••. «Ü

Felizmente é hoje muito commum, 'está

ao aicance de todos fazer uma viagem Üo

norte ao sul do Brazil, e conhe.ter, portanto,as grandes cidades que bordamr ó: Atlan-tico é os lugares 'tradicionaes bhde rillus-

três Tuinas áttestam á' geração' presente' o

muitos outros distinetos cavalleiros dosreferidos lugares. .

« Os diários da corte, as moedas do paiz.oRezendense, o Popular e o auto lavradopelo secretario da directoria e assinadopelo* cidadãos presentes, cuidadosamentecollocados em um envolucro de zinco e con-duzidos ao ponto inaugural pelos Srs. se-nador Godoy, tenente-coronel Albino deAlmeida, capitão Constantino Alves daCruz e um dos vereadores da câmara deRezende, foi no que cbnsistio essa grandefesta industrial que aponta o futuro riso-nho de três núcleos não muito tarde ligadospela rapidez do soberbo vulto dynamico.

«Finda aceremoniada collocação tomoua palavra o Sr. tenente-coronel Albino deAlmeida, que, abundando em largas e ju-diciosas considerações, demonstrou quecom a realisacão de semelhante obra fica-vam satisfeitas as aspirações do município,n'aquella occasião por elle representado,e concluio por congratular-se com os mo-radores de Barreiro e Áreas, pela novaéraque para elles desponta no horizonte doprogresso.»

Minas.—No Monitor do Norte, da Dia-mantina, de 25 do mez pretérito, lê-se oseguinte: !,•-¦»>'••

« Mensagem aos bispos.—A Câmara Muni-cipal desta cidade em sessão ordinária dodia 17 do corrente deliberou dirigir umamensagem aos bispos de Olinda e do Pará.que se acham encarcerados cumprindo sen-

«Ê' digna delouvor a linguagem em queó concebida essa mensagem : delia ressum-bra o patriotismo que anima essa corpora-cão, e o seu zelo pelo acatamento das leisdo paiz.te E' com prazer que a transcrevemos :

« Copia.—A Cam ara Municipal dacidadfde Diamantina, reconhecendo a resignaçãocom que V. Ex. tem soffrido a pena quelhe foi imposta pelo Supremo Tribunal díJustiça, no exercicio de suas funcções_ te-*»aes,"reconhecendo que essa resignação eIlha de uma fé profunda que ella admiramas que sente ter sido causa de um lamentavel conflicto entre a Igreja e o Estado,manifesta a V. Ex. o seu respeito aos sen-timentos que animam a V. Ex., e pede ;Deus que termine o conflicto sem onensaá soberania do Estado e sem detrimentodos princípios da religião dos nossos pais.

a Deus guarde a V. Ex.o Illm. e Exm. Sr« Diamantina, 17 de Abril de 1875. »

comida; comia mais' de vinte espécies de valor e civismo das gerações que nosgrtp-

mammiferos e era apaixonado detutano. cederam.

«0O& séculos prenisturicos

Cada dia novas descobertas ministram

documentos á historia tão attrahente d >

apparição do homem sobre a terra e das

primeiras manifestações da sua intelli-

gencia.Fssas noções do tempo da juventude do

mundo, é na crosta de nosso velho globo

que é necessário procurar attentame-nte, e

cada camada que se ergue, como a folhado

um livro enorme, descobre uma nova pha-sé dá historia do mundo, historia cheia às

trevas e de enigmas, qu? a lógica perseve-rante dos sábios consegue afinal explicar.

Deède que o homem apparece sobre a

terra, sem se importar com o desmentido

que dá aquelles que sustentam descenderdo macaco, apresenta-se ,na sua conforma-

ção physica tal como ha de ser sempre; o

typó dessas raças primordiaes.tem-se con-

servádo intacto em vários pontos do globo,e ainda hoje 83 pôde vêr descendentes dire-

ctos dessa população, cuja principal sede,

ná epocha quaternária, fora- nas proximi-dades da Vèzere.

Eis como a este reepeito se exprimem os

Srs. Qaatrefages e Hamy, em ura dos ulti-m.;s boletins da sociedade de Anthropo-logia: mi_ ,

«Um de nós ha muito tempo que cha-

mou a attenção para as relações que unem

os antigos Troglodytas do Perigard a cer-

tas populações meridionaes.« Não só as barcas do Zaraus, como os

homens' de Rokma de que tratou o nosso

eminente presidente, entram nesta ordem«de idéas-

« Mas é principalmente entre os Guan-

enes de Teneriffe, que o typo da antiga

raça da Vezere parece ter-se conservado

m« A collecção de Beugliuval que se dis-

tribue no Musêo e na Escola dos Altos És-

Ttüdos, contém muitas cabeças que não

podem deixar duvida a este respeito. »

Os craneos que possuímos dos nossos

antepassados da Vèzere, offerecem as mais

bellas proporções: a testa é larga e alta.,

O homem primitivo possuía portanto

uma intelligencia igual á nossa. Que faria

elte'sem ésaá parte divina, si porventura

ella n&o lhe tivesse cabido?

i; Üàtureza;qu3 é tão previdente, não o

deserdaria completamente, porque ao

oásso que o^ animaes' possuem garras e

EesfWidaveis, ebastos pellos, ella não

o deixaria nú e sem armas no meio de uma

população de animaes ferozes.

Com os seus instrumentos de silex fendiaos ossospara delles extrahir a comida desua predilecção.

Theophilo Gautier diz algures:« O ideal atormenta até as naturezas

mais grosseiras. O selvagem que pinta ocorpo, que se unta de encarnado ou deazul, atravessa no nariz uma espinha depeixe, obedece a .um : sentimento confusoda belleza. Procura alguma cousa além do

que é; busca aperfeiçoar o seu typo,

guiado por uma obscura noção da arte :o gosto da ornamentação distingue o ho-mem do bruto, mais evidentemente doque outra qualquer particularidade.

« Nenhum cão teve jamais a idéa de pôrbrincos/ mas o índio, o selvagem, fazbrincos de conchinhas ede vidros, e en-feita-se com elles. »

Realmente, apenas o homem apparecesobre aterra, o desejo de enfeitar-se e dêembellezar-se manifesta-se nelle.

Apenas traja-se, procura ornar-se : fa-bríca collares, penduricalhos com conchas,com pedras de cores, e com dentes de ani-mães.

Mas o]que não se pôde verificar sem certasorpreza é que esses homens cândidos, edesprovidos de tudo, tenham creado a arte.

Por meio da esculptura e do desenho

procuravam apresentar as scenas que des-cortinavam. Com um instrumento de pedra,elles esculpturavam os bosques; com umfc

ponta de silex gravavam sobre lâminas demarfim ou de ardosia.

O leitor ha de lembrar-se que cincoentaespecimens da arte ante-diluviana figura-ram na Exposição de 1867, e entre elle;;muitos se celebrisaram.

A representação da fôrma humana emba-raçou um pouco o autor ou autores do ialguns desses especimens; mas o'-movi-mento é natural, e outros accessorios nànsão sómenos.

Nas grutas recentemente descobertas emChampagne pelo Sr. de Baye que remoutam á epocha da pedra polida, encontram -

se ainda vestígios de escculpturas ; mas aarte não progredio, pelo contrario pareceter decahido.

Nos períodos seguintes ella terá desappa-recido completamente.

Essas cavernas do valle do Petit-Morintêm de notável que foram cavadas pulohomem nos bancos de greda

Não me demorarei, pois, em descriptíôes

que ficariam sempre inferiores ás que as-

signalados viajantes nacionaes e estran-

geiros têm feito dessa extensa costa, onde

os areaes alternam cem a vegetação luxu-riante de nossos climas, e onde a gran-desa melancólica do mar casa-se á tristeza

dos serros azulados pela distancia. Nessasextensas linhas de arêa, o coqueiro tornaromanesca a natural paizagem.

Como o pinheiro marinho, eleva-se elle

sobre'os cuniúlüs brancos a que os geolo-gos dão o nome de dunas';'

Expostas á acção dos ventos,essas massasde arêa movediça correm de um pára outrolado, mudando ás vezes inteiramente o

aspecto do lugar.Nas immediações da cidade do Nathal,

onde as dunas são muito freqüentes, essasarêas formam figuras bizarras, qua o ventofaz e desfaz caprichosamente.

Illuminadas pelos ràiós solares, essas

figuras mostram todas as gradações de um

desenho de sombras.Si os ventos sopram em direcções , con-

vergentes,as arêas elevam-se je em rápidosredomoinhos percorrem grandes extensões,'

como acontece no mar, ao que os physicoschafflam tromba d'agua. "' .

'

Este pheuòmreno, tão commum, pódé dealgum modo explicar a- chuva de peixes e

A canna de. assUcar é ahi plantada comvantagem'. .^'¦¦¦f^Mi

Existem-:grandes • estabelecimentos qúefabricam ássucar è aguardente, dos quaesbSo já alguns movidos por maçhinismos devapor.

Como as habitações não podem commu-iiicar-se por terra* cruzam-se sempre-norio as ligeiras embarcações a que dão onome de montafias.- É-todavia são quietas e silenciosas estas

paragens; '

Apenas o perpassar da briza ou o gritoagudo dosheanoèiros qué descem o-rro, in-terrompem a habitual tranquillidade.

Mas si o temporal ruge, aquellas águasmansas mudaem-se em mar procelloso. As

palmeiras sempre direitas, curvam-se esta-ráhdô,"é^f chuva cahe

~emr torrèhtès~*com:ruido semelhante -ao de uma fcachoeira-.

As ondas elevam-se álterósã§.''éámeàçám;tragar as embarcações que fogem apreS'sadãsr ^p-i ¦'¦ m »«} :!-:"'-

rEssatormenta é tão assustadora comoephemera.. , • .,;.'•': Em menos de umã hora terá detòdo pàs-sado, e,o rio pouco e pouco socegáhdòj re-toma o primittivolethargo, attestandó ápe^-iias a passagem da tormenta as palmeirasderrubadas e os troncos que fluetuam.

O panorama é, pois, ahi quasi sempre omesmo. -i - '•''¦ '•'

Imterrompem a natural monotonia álgü-mas -pequenas casasfde' palha, dependen-cias dos sítios onde se cultiva o cacau'.' :-'

Na margem direita existe apenas um pe-qüénò povoado com o nome dé viila "de

Báyàb, !'onde os vapores1, que de mêz èmmez.sobem o rio,tomam a lenha necessária

para terminar a viagem." ;:', •';.;!í;

Existe apenas uma cidade, a de Cametá,cüjò 'münicipió" é fertillissimp e que certa-mente estaria muito desenvolvida se nãofosse a sua população dizimada por febresde máo caracter, que apparecem periodi-camehté.

: •¦. - ¦•: -• A povoãçãõ de MPcájúbá está algumasléguas mais acima, e é o ultimo povoadoque se encontra no baixo Tocantins.

in .;!!,;:;;Deixadaa parte influenciada pelas marés,

encontra-se a cachoeira da Guaribã,y"Ell&é apenas uma corredeira, que se precipitapor um leito de pedras, estreitada por pa-redões naturaes de côr sombria e tristonhoaspecto. .. . -.

Mas alli dá-se em geral ás correntes ra-

pidas e passos estreitos o nome de ca-choeiras.- -

Nesse ponto do rio já a differença dasestações'muda completamente a paisagem.Durante a enchente, as águas se estendem

quasi sem'interrupção por uma largura de

cerca de três killometròs, deixando apenasimersos alguns rochedos e os sarans sal-

gueiróá que" crescem sobre o pedragul.Na versante, o panorama é totalmente

outro.Os três canaes, que formam esáa corre-

deira, apparecem agora bem distinetamen-té, e suas águas arruem fortemente poren-tre os rochedos descobertos. .

Taquary, Vita-Eterna e Magdalena são onome desses três braços da corredeira, ca-da um mais perigoso e assustador.

CÓllinas pittorescás elevam-se na margemdireita, mas nenhuma habitação existe emuma ou outra margem.

A corredeira da Guariba passa se.querdeverão, quer de inverno, sendo nesta ultimaestação, de mais fácil accesso. As eanoassão movidas á vara, e á sirga, e nesse ar-duo trabalho consumem-se dous ou trêsdias para vencera extensão de uma légua.

Acima desta corredeira, a 7 ou 8 legoas.encohtrá-se a cachoeira daltaboca, secçãoenecahoeirada dr: 10 a 12 kilometros de ex-tensão e cortada-dé'grandes ilhas, ondecresce uma vegetação suceulenta. • ¦.'*¦'

Nesta parte do rio, as águas correm portrês grandes canaes, cheios de saltos ecursas de pequeno raio. Esses três canaes

A b8lleza dás palmeiras faz áugmentar o

pittoresco da paisagem e os bandos de pas-saros que atravessam os ares, alegram asoledade daquelles ermos.

Não ha alli uma casa.Apenas em;algüns pontos vêm-se as pro-

vísorias choupánas que os remadores fazem

para abrigar-se, quando o máo tempo ossprprende.

Differentes espécies de grez, granito eoutras rochas formam o leito asperrimodaquella corredeira."

Mais 14 léguas de ermos e chega-se á co-lòriia deS, "J;>ão de Araguaya, situa-Ia emfrente da foz dos dous rios, na margemesquerda da sua confluência.

Esta posição valeu-lhe o nome de S. Joãodás Duas Barras, com que foi outr'ora co-Hhêcldaí^rm^—':íT^^0"

"^^-^-'^'

Este miserável presidio, fundado em1808,'pára evitar o contrabando dó ourode Goyaz, tomou àr categoria de colôniamilitar em 1850. Apezar de possuir terrasferacissimas, nunca prosperou, pela infelizadministração qne teve durante 20 annos.

R J. & F. I V -íàCBIvlO Ò SH. DB. AHCHUSN. .136. Corte. R. o juizo

Freire. Ao Sr. Gouvêa. - ^ v. ; .Passagens. Ao Sr. Almeida, AW»i-

14,838.^-Ao-Sr. Baptista Lisboa, n°.°f33, 14.806, 14.489.—Ao Sr. Travassos, 524.—Ao Sr. Tavares Bastos 176.—Ao br.Campo* 134, 160, 333, 188, 14,886,olf 8o0,14.891.-Ao Sr. Paiva Teixeira 20^130,529 - Ao Sr. Mariani 133,504 41 179 223,194.-Ao Sr. Gouvêa 136,14.872, 14.396,477.—Ao Sr. Azevedo 383,14-115. Q

Causas com dia. 117, 157, 269, 287, 383,338, 267, 286, 14,396.

Primeira Vara Cõmmerelal. ESCarvSo o sr. almeida. torbes

Acções de ,dez, dias. A. João José Pe-reirá. R. João Baptista Gomes Vianna e*-,+„„,-« -çríoir!» Aa Silva T.anrentino. Jui-

BENJAMIN FRA.NKLIN DE AXBUQUERQUE LIMi.;¦ : J^í-- • [Continua)if'"

POESIAHomenagem

A.O PASSA.MENTOSOUZA.

DO VISCONDEFRANCO

DE

Quê lueto cobre os arraiaes contrários IIrmãos, sejamos todos tributários

da vera e justa dôr .'-. ", .Tregoas á luta e assim nos honre o preitopor inimigos inspirado e aceeitosobre a tumba de invisto lidador. ,

Ante os louros do athleta da palavra,ante o pezár que em tantos peitos lavra

e orgulhos vãos destróe,conf undam-se antagônicos -partidos,

è de augusta homenagem possuídosa gloria attestem do finado heróe.

Este o melhor tributo. Ódios se somemsi rememora acções de um grande homem

popular gratidão ;transformados n'um só por santa crença,paguem pela nação divida-immensa"dous partidos que abrangem a nação,

Recordem ao vindouro õ valimento -da riqueza invejável do talento..--. í'. • do lúcido credor;da liberdade esplendida columna, ,. -tornou-se elle nas justas da tribuna—uni contra cem— o campeão maior. ..,

De um parlamento aos lances contrapostoo liberal gigante no- seu posto

nãò tinha quê invejar,

leito. -*.*/• «* vuiw ^-— j- TiAntônio Vieira da Silva Laurentmo. Jui-gado nullo o processo.— A. Carregai fiz.Bastos. B,. Emílio Carlos Jordão e outros.Eecebidos os embargos, cpm.condemnação.

A. Bastos &'Guimarães. R. André Porti-lha, capitão do brigue hespanhol -Eduardo,.Condemhado ò réo. _

A- o tenente.-coronel Joaquim JeronymoBarrão. R. Dr.Joaquim Baptista:Rodnguesda Silva eManoel Joaquim PintoPacca. Re-cebida a appellação no effeito dévoiutivo.

Execução: E. *Béptò Pupo de Moraes,

E. Luiz . Bernardinó Bittencourt Freire.Recebidos os einbarg'03, passe-se mapdado.de manutenção. ., -,-..-....¦ ... -:'.. , (..--

Liquidação. S. Cunha & Couto \e. outroscredores do:finado. Adelino Pereira Lobo.Julgado as contas dá admiuistração, enteeella com o saldo para ô cofre. ...

Autos despachados pelo Dr. :>zanojuizsubstituto. .

Acções de dez dias. A. Antônio Leopoldoda Silva Campista. R. P J. Sipolis. Digao autor sobre a excepção.—A. José LUizFerreira Fontes. R.Jústinó Francisco Pi-mentel. Cumpra-se o accórdão.

Acção de seguro. A. Custodio José ViannaR. a companhia de seguros Integridade.Cumpra-se o-accórdão. ¦ ¦.

Acções ordinárias. A. Adolpho Martinsde Souza. R. Maria Luiza Bastos, curadorade seu marido. Pague-se 50g a cada umpurito. ,..-«¦'' >i;'j

A. John Moore. curadores flscaes damassa fallida.de Almeida Couto & Aquino.R. Lobo Almeida &C. Recebida.a tréplica,sií?am-se os termos. .

Liquidação.— S. Jeronymo Francisco daCunha socioda firma Gonçalves & CunhaNomeado o leiloeiro Antônio Schurel. .

ESCRIVÃO O SR. LEITE

Acção ordinária. A. Manoel JoaquimPinto Pacca. R. Luiz Lopes Cooper & G.Julgado por sentença o accordo.^ .

Acções de dez dias.' A Layus Chevalher& e H. Koblet. R. Mme. Julie Leshe Letre.Recebidos os embargos, ^sigam-se os ter-mos ordinários.-A. Manoel Affonso daSilva Vianna. R. José Dias da Cruz Lima.Julgados improcedentes os embargos,con-demnado o reo. - ' r •

A. Schmidt Simons & Mac Kmlay. R.Domingos José Soares de Lima. Condem-nado o réo. ,. .. _ .. ,-. 7

Execuções. E. Antônio Joaquim Soares.E. Cândida Maria da Conceição e CiirdiaLima & Nogueira. Recebidos os embargos—E. H. N. Dreyfus E. Antônio da CunhaMoraes'Bessa e Antônio de Souza Ribeiro.Responda a parte sobre a petição de ns.124.

Liquidação. S. José Luiz Fernandes Bra-ga, socío da firma Fernandes Braga & C.Diga o Dr. procurador dos feitos.

Fallencia,. F. Joaquim Manoel de Quei-roz. Qualificada a qüubra.

Autos despachados pjlojuiz substituto-_ tI^j.- j.-— a T T •Vf«,.fIi<S T5

Notificação. N, o curador geral. N. Carolina: do Amaral Ribeiro Franco» ™va deMathèus Ferreira Franco. Deferido orequerimènto do curador gerai. * .q

Requerimentos -S. Eduardo José Lenart^S Arvina e Eduardo, menores. Nomeadotutor Eduardo Augusto da Rocha^Soares,-S; a menor Deotildes escrava que^oi-deFlrmino Pereira Pinto Vieira. Assignadoo termo de declaração diga o Dr. curador

Justificação de divida. J. Guimarães &Carneiro. J. -Os herdeiros e mteressados noespólio de gebastiSo.

*R'odrigues Ebpffs^deBrito. As custas devem ser pagas ex-causae não podem ser incluídas no mandado de

PafwfzL°'S- Manoel Luiz Coelho de Al-meida, testamenteiro da finada Mana Oa-valcante de SanfAnna. S. o menor Fran-cellíno, legatarip. dá djta;finada. Deferjdo.,orequèrimenWdo curador geral..;,. : > .\>

S. Antônio Carneiro Brandão. Cancedidaá liccncàJpédidá.-pásse-sé alvará. — b- ^"7briella

*Archibaldí da Eranca^mãi de Al-doilho, Atthür e AurOía. Deferido o reque-rimentp ,dp curador geral,,marque,o escri-vãb dià é nôrá'.' ... : • vscAl á '-?¦'-«*!

Exame, dejsamdade S; o curador geralinterino.'S'. Domingos TeixeiraBastos, Darferido o requerimento-,: . , a| ¦,,.¦.\. ..' Inveniarios¦. F.Elizá Carolina Pereça,,deCastro,—Digam sobre« replipa atuteaíhoc é o cutadwgeràl.-F José AntônioSoares Moreira.-^Procfeda-se ápartilha comcitação dos inter.essadps't...' ;f. ç ¦' O

f 2 Jacintho Joáé. Corrêa Mar.tins.;, Pagoo'imposto'' voltem'á conclusão.—F; Anto-nio de Macedo^ Shdré*: Inti me-se p ^n.yenta-riante pnra em 5 diaa cumprir, p despaçtiodè fls 133:'— V. ô Ia tenente Francisco, Pe-reirádò Vatíe.' Remetta'm-se,os autos paraa primeira vara civel,.. w'"

'..'..-y. ,-{;•__ -'

F Marian,á Pereira Dutra. .Voltem.,osautos com vista aò.curador.geral para in-dicár invetttariahté:—F. Bernardo JoséPinto,' Digam os interessados sobre as de-claracõss e partilhas.

F. João Baptista Pereira Camacho. Es-tando litigiosa a eserava de qu trata npetição, guardé-se a petição doonde ella promove a sua liberdadevista pedida pela inyentariante.

Cavalleiro da Ordem da Rosa, o Dr. An-tónib" Rodrigues Fernandes Forbes, pelosrelevantes serviços que tem prestado aoEstado. . . .;.,;•:' -, „ -.' Pregàdorda Capella Imperial, frei Jovi-niário de Santa DelfinaBaraúnar da diocesede S. Salvador da Bahia.

Foram naturalisados os subditos pprtu-guezes José Rodrigueá" Btanco é' José daSilva e o hespanhol Sebastião Anglada. -

iiz por^ê se a

Juizo de ausente•; Vil 1. ESCRIVÃO O-SR. REBELLO " "'

Justificações. J.Manoel da Motta Teixeira,J. o Dr" procurador dos feitos e o cônsul dePortugal. Vista ás partes.-—J. AgonioJoaquim da Silva Motta. Vista ás partes.

Libello. A. Sá& Magalhães. R. o cônsulde Portugal e, o Dr. .procurador dos feitosRecebido o'libello, sigam-se os termos.:

Requerimentos para pagamentos.^ S. JüiioAlexandre Barreira & C. Pague-se aos sup-plicantes pelos bens do finado José Po eiraLeite. . . ^

S. Aguiar, Barroso, Santos & C. Pa-gue-se pelos bens do finado João Soare?Peixoto.— S. Manoel José Ferreira Júnior.Pague-se pelos bens da finada CarolinaCardozo. ..,...; ... •.,.¦;•'• A<

HabilitiçjSò. S. Maria Emilia Leite. Op-poente o cônsul de Portugal ó P Dr. procu-rador dos feitos. Recebidos os artigos. -----

HMÍSTRO DliRIO

." ; -.- Âcção de^dez dias.'k. J J. Marthé. R—em pleno ardor de uma eloqüência rara— I Antônio Broy. Ao Dr. juiz de direito. 'do Amazonas que o berço lhe embalara, 'Liquidação. S. Dr. Francisco de Paulaaffiuxos contra os ímpetos do mar

Nas leis abroquelado, rebatiagolpes da ultramontana tyrannia

que faz arma da cruz,'e'dos civis direitos sempre ao ladoera em honra do século, do Estado,um. pensamento pródigo de luz, ,it

Ei-lo fora da arena ! Egrégio 'filho

do,povo, a seus irmãos impõe no brilhodo nome que deixou,

Confundèm-se os partidos ante a gloriade Souza Franco. Elle perte ce á historia.Continência ao gigante qué passou ! . ..

'' ' A. " '¦ ¦ í iiu".. * ' * '.

:,.!:¦, p-\,i> S í,:H .íiiirii.vRoZENDO' Moni^í-*

Tribunal da11 de Ma.io.dh 1875.-

Rela.ção da Côríe

Penetrando nessas grutas, diz o Sr. di

Baye no seu relatório á sociedade de Antro-

polônia? -é impossível não fixar a attenção

sobre os QOlpes que se vêm nas paredes,ainda bem"con.^ry&dPS.

« Esses golpes deV«ra t«r .sido dados p n-

um instrumento de silex.« Um sábio de grande celebridade exel.i-

mava, ao penetrar pela primeira vez nosnossos hypogêos: «Foram dados com o

silex. »Em uma dessas habitações dos tempos

prehistoricos, sobre a parede lateral, a es-

querda da ante-gruta, diz o Sr. de- Baye, vê -

se uma figura esculpturada, grosseiramentedesenhada: o nariz é excessivamente pree-minente, os olhos são dous buracos cheiosde uma matéria escura.

A figura faz lembrar um pássaro.Parece-me que se quiz representar uma

divindade.TJm collar pende-lhe do pescoço, e o me-

dalhão, que se vê no meio desse collar, é decôr amar ella.

Esta côr, que é também a da estatua,applicada sem arte, desfigura o busto.

Os seios são demais proeminentes, è»

posição delles pouco natural: o artista nãoera forte em anatomia.

Essa esculptura é sem duvida tã? antigacomo a gruta, na qual se vêm golpes deinstrumentos de silex, mesmo na partemais irregularmente feita. -

Si essa figura, que se encontra em.to-Jasas paredes de varias grutas, representauma divindade, como suppõe o Sr. deBaye, teriamos nisso uma preciosa infór-mação sobre a religião dos tempos neoli-thicos.

Estes antigos povos venerariam por ven-turaum deus com fôrma humana, Uma di-vindadefeminina?'As descobertas curiosasdo Sr! Prúnières parecera lançar alguma

luz sobre o culto possivel dessa deusa pri-mitiva: nas cavernas, que, como ê sabidonão são, como era crença, monumentos

oitros pequenos.animaes, de que faliamcom certo assombro os nossos homens dointerior. t, ., , , i ;; : : ¦ '

Si o redomoinho dos ventos eleva as par-ticulas pesadas de arêa, elevará: do mesmomodo pequenos animaes, quando o pheno-meno tiver lugar sobre a superfície, de umlago ou de um pântano. Então esseB pe-quenos seres, levados ás alturas, irão aolonge cahir em chuva. ._ y. >.;-. ,-

A existência dessas arêas na . posta doBrazil é devida á nenhuma acçfio que sobreella exerce a celebre corrente Gulf-sfareauí

Si esse immenso rio submarino viesse to-car a nossa costa, outro seria o seu aspectoe talvez outro o nosso clima .; ..

Na costa occidental da America do Sul i1.

grande corrente do polo austral, cahiudo

perpendicularmente á .costa do Chile e doPeru, cava profundas bahias, e refrigeracom suas frescas águas o clima daquellesdous paizes.

r-;i

Ahi a raça européa conserva o seu typo

primitivo em quanto no Brazil, debaixo dnmesma latitude, ella perde logo seus traço»característicos.

II 'ÍVV

Ém todos os rios que se lançam ho maro fluxo e refluxo das marés determinam

quasi sempre a configuração dé suá fóz."

Quasi sempre essa commuhicaçãô se faz

q ^r mais de um canal e muitas vezes á em-'

bocaõura de um rio é semeada de ilhas

maia pu menos numerosas.

O Toca^us íórma nes8a Parte' dé ieu

longo curso u^ Y^dadeiro archipélàgo,

dedalo inextricavel de;1^ planas e pouco

elevadas acima do nivel das a*1188;

tomam os nomes de furo da Itaboca, Infer-no e Çapitaryquara, sendo somente o pri-meiro o quepermitte a passagem ás canoasalli usadas.

O Çapitaryquara facilita algumas vezes a

passagem no verão, quando pela vasantedas águas o furo da Itaboca se torna in-transitavèl.

Nenhum piloto, porém, se animou aindaa navegar no canal do Inferno, pelos sal-tos que elle fôrma no meio de suas corre-deiras. íSIh- ''¦ fi.e';*vf;' -!Íi'?i :'

Com prehende-se quão difficil é essa pás-sagem do rio, pois que o cáhal inais per.corrido, o da Itaboca, tem, na extensão d(;10 kilometro3, nove passos ou estreitosperigosos fl).' ! -';:- '; '

Os dous mais importantes são a CachoeiraGrande e o José Corrêa. '

Quando o rio está próximo á maxim.-:enchente,-esta ultima corredeira torna-s-uma cataracta. :i í0~

As águas apertadas entre dous alto3 ro-chedos -. precepitam-se em turbilhão, fa-zendo grandes redemoinhos que 03 rema-dores chamam rebojos, verdadeiros" sor-vedouros ique offerecem grande perigo áscanoas que descem o rio.

Em quasi todos estes pontos as embar-cações passam vasias, sendo as cargasconduzidas por terra até á ultima ou maissuperior das corredeiras

Chega-se, emfim, á parte superior da Ita-boca. . \ ' '

Eis ahi orio-mar, largo, immenso etran"quillo como se fora um grande lago.

Sua largura attinge em alguns lugares a2 kilometros.

Mas no fim de 4 léguas torna a estr.eitar-stevauas aciuia uo iiivcx uaa qõ .. .-... "Ts; :~7

Nesse labyrintho, onde as correntes* aSo (porqueahi se encontra a grande corredeira

druidicos, mas túmulos do século da pedrfi

muitas vezes inteiramente oppostas, seriaimoossivel aventUrar-se a subir o rio semum piloto conhecedor de todos aquellescanaes e desvios a que dão o nome de

furos.E' triste o aspecto desses lugares.Entre muralhas verdes du uma'vegeta-

ção uniforme rolam as águas turvas, que oeterno vai-vem das marés revolve no leito'de rosa. - < • : .-. ::ü'-: —

O arvoredo das margens reflecte-se em

escura sombra e o azul do céo perde alliseus magníficos-reflexos.. ¦; ¦ • ¦¦¦:' ¦' ¦¦ •¦¦,• v.

A palmeira mirifry é quasi senhora ex-

clusiva daquella.região. Ella fôrma essas

grandes muralhas que roubam ao pjave-

ganté P: prazer' de dilatar a vi^ta. _ tiEm massas compactas,,essas palmeiras

elevam-se á altura de 10 a .12 -metros, esr

tendendo,as suas.grand.es.folhas em fôrmade leque edeixandp pender de; suas, axillas

os seus enormes cachos d.e.friictpB. rôxps.Nas bordas dessas ilha? cresp.e.em grande*

grupos imersos.a aninga arodeiá de grandesflores em fôrma de cartuxo, brancas e per-furoosás. ?;;;;;;;¦

.^'^.,_ ^tí.r:;.t!,..,..Lj...Nestes terrenos humedecidos,, crescem a»

duas plantas que são elementos de comrmercio ede industria naquejla parte dorio :' b cacau e a áryòrè dá borraeha,. aljiconhecida pelo nome de seringueira.

do TaSÍM.1^' °^e ® leSuas ^e extensão.

Neste deà^Q de ilhas e rochedos espar-sos no leito do rio.aã águas correm pi-eci-

pitadas ppr estreitos étortuosjs canaes (2(A-vegetação destas ilhas é.de porte ma-

gestoso,. e^nps rochedos de uma e. outramargem^crescem .0 saran (Eugenia) .e o

salgueHO^tsu.Ux.Hunbp^itia);. .._.,. -.Nas margens são as

"madeiras de con-

strucçãp. ãhundàntissiin,as,.e.numerosas,..aspalmeiras, das quaes as mais notáveis são

o auassii .'(atalia ' spectábilis) e o jauary

(austrpçariumiauary). .....A. primeira fôrma densas matas de gran-

dioso asp3Cto, porque os seus troncos, ele-vados e-direitps, sustentam grandes fólhàsenjás extremidades se recurvarp graciosa-mente, tomando uma posição vertical., j .,

j O jauary nasce em grandes grupos, for-mando touçras inabordaveis pelos espinhoslongos è rijos que apresenta. Esta p^l-meira costuma bifurcar o caule, bhéno-meno pouco comniüm entre essas plantas.Raras • vezes sã 1 direitos os séua troncos,

l > - ¦ ¦I Tècomo nascem muito unidas, p recurvaínpara o exterior.

! (1) Esses passos aio-Arependidò, Fórtinho;1Tartarugueiro, Iosé-jCorrôa,, Anana5.v|uachoflira-!Grande, Bacury; Apinágás, ?irocaba e Jacòpl

'(áj Estes canaes são,"subindo : Valentim Úrõbú,Agúa. da Saúde, Pichumaqaara, Araraquara, SantoAntonino e BoqueirSo ou entrada superior;

Appellação crime N. 157. Corte. App. oJuizo. App. João Ignacio de Souza. Juizes-os Srs. Paiva Teixeira^ Mariani, Gouvêa (:os presentes. Ju garam procedentes as ra-zôes do juiz de .direito paia mandar sub-metter o réo anovo jury. "' :

Embargos reméttidos. N. 288: Nitherohy.Embargante o curador das heranças ja-centes, representante do espolio do Dr. Fe-licissimo Yidigal de Medeiros. EmbargadosLino Corrêa Torres e outros. Juizes osSrs. Campos, Mariani e Gouvêa, presenteo Sr. conselheiro procurador da co ôaDesprezaram os embargos.

Appellações eiveis. Nf 14,891. Corte. ApsAntônio José Bento ê outro b ó Dr. procii-râdor dos feitos ..Ap Felizarda Miiria daSilváRosá. Juizes osSrsl Campos, Almeida,Travassos, presente o Sr. conselheiro pro-curador da coroa. Desprezaram os embargos. ' .. '

;N. 14,872; Ap. José Cardozo de Souza

Lima. Ap. Dr. Manoel Antônio Marques deFaria. Juizes os Srs. Gouvêa, Almeida vTravassos; Desprezaram os embargos .con-tra o voto do Sr. Gouvêa.

N. 383. Corte. Ap., José Pereira LimaAps. Oliveira & Lima. Juizes os Srs. Azevedo, Campos' e Paiva Ferreira. Confirma-ram a'.s>-ntétíèa. *:' . .

N. 230. Corte. Ap. Dr. João Carlòá Gar-cia de Almeida. Ap. João Júlio da Siíva,por cabeça de sua mulher. Juizes os SrsTavares Bastos, Azevedo e Campos. Confir-maram a sentença. '•. • -

N. 267. Corte. Ap. Henriqiuíca Gis-tz Nol-ding. Ap;..Cario3-Augusto Pfaltzgraff. Juizes os. Srs. Azevedo,. Campos e Paiva Teixeira. Confirmaram a sentença.

N. 287. Corte. Ap. João Póftilho Ferrei-ra. Ap. Casimiro José Monteiro Guima-rães. Juizes os Srs. Azevedo, Campos ePaiva Teixeira. Julgaram • por sentença adesistência. -'."¦• &

N. 14,115, Corte. Ap. Adão Augusto deLima. Aps. José Bernardo doiMacedo Al-ves e outros herdeiros habilitados de An-tonio Bernardo Alves. Juizes os Srs. Az«-vedo*1' Campos e Mariani. Julgaram porsentença a desistência. ..; I •:'.-.-.

i Aggravos. N;il66. Corte. 2»-.-Vara Civel.Ag. -Antonip: Teixeira da Cunha- Bastos.Ag: Joãp. Rodrigues Lopes. Juizes sortea-dososSrsí Mariani e-Tavares Bastos. Ne-garam provimento ; .'°

N. 167...Corte. Ia Vara Commercial. Ag.a^ companhia brazileira de navegaçã) avapor. Ag. a companhia .ce seguros Ga-rantia. Juizes sorteados os Srs. Paiva Tei-xeira e Azevedo Negaram provimento.

N. 168. Corte. Ia Vara Commercial. Ag.Luiz José dos Santos. Atr. Francisco Mo-reira de Siqueira. Juizes os Srsi Almeida eCampos. Nã-j conheceram do aggravo porcaber o valor da causa na alçada do juiz aquo.. .-.': -¦ .; • ,= ::.':'

N. 169. Corte. Ia Vara Commercial,! Ag-Antonia Rosalina de Azevedo Gomes. Ag.Ahtóniõ Jôaoúim Fernandes Peixoto. Juizesos Srs. Tavares Bastos e Carapos. Não co-nhacefam por não ser caso de aggravo.

i N. 170. Cortei Ia Vara «Commercial.Ag. Casemiro José Monteiro Guimarães.Ag." Jpãp Portilhp Ferreira. Juizes os Srs.Almeida e -Azevedo. Não conheceram pornão ser'caso de aggravo. • : ^

N- ni - Aggravo. dè. instrumento. Itaborrahy. Agd- Tristao Ramos da Silva é outros." Ags. Dr. Antônio José RodriguesTorres-Netto e outros^ Juizes os Srs. Gou-vêa: e Almeida." Dsram provimento p;iramandar receber a appellação em ambos oseffeitos contra o voto do-Sr, presidente.:

-N. 172.-Corte-. 2.a Vara Commercial. Ag,a Commissaõ liquidante da massa fallidade Dias & Gonçalves e out. os, Ag. Bér-nardino de Senna Pereira Rosav Juizes osSrs Campos e paiva Teixeira. Não conhe-ceram por caber a causa na. alçada do juiza

^°Í73. Corte-l.»^pra Civel.TAg, .An-,tonio Joaquim Pacheco. Ag. FranciscoAlves Torresl Juizes Ps Srs. Biptista Lisboae- Campos^ Deram provimentoíparamandarseíruir a causa seus termos, desprezando o

juiz a excepeão de litis pendência.' dístribüíqões 1 '[

i Pêóursós crimes. N. 133. Jôrté. R. Fran-cisco itntonio Rretol. R. Mariana Rosa dprEspirito-Santo. Ao Sr. Mariani. .

N 134. Corte - R. o juizp. R. Mme. Freese,!Ãô Sr. Campos. '

' ' ' _' „'

N 135. CÒrte. R- o juizo. R. Curvello &1 filhos. Ao Sr. Paiva Teixeira.

Menezes tutor dos orphãos filhos de JoãoBaptista Brulaeini. S. Pedro Bo3Ísio. Cum-pra-se o accórdão que negou provimentoao aggravo.

' - ¦-'• ¦ ¦¦;'i--nvr i;:)}'! ¦>?;;

Secunda vara eonunercialESCRIVlO O SR. ABREU.

Acção oraviaria: A. o Banco Rural e Hy-pothecario. R. Antônio Corrêa Coutinho.Recebida a excepção de iliegiümidade;

Acções de dez dias. A. G. C. Xavier deBrito. R. Augusto Bittencourt da Cunha.Recebida a tréplica, fique em prova. — A.José Silveira dé Faria. R. José AntônioRodrigues e Francisco José de Pinho. Digao autor sobre a excepção ..

A. H. lN. Dreyfua. R. Júlio Pinsor Lubret& Roudet. J;inte-se aos autos a petiçãodos peritos ficando arbitrada a gratificaçãode 150000 a cada um.

Embargos S. F. C. Alberto da Costa. R.Ávila & Garhá e outrpsT Entrgue-se o do-cumento ficando traslado:'"

Acção de seguro....A. Go^aes ;& Góes. R.a con panhia de seguros vmãritimos e ter-restve?Confiança. Condemnada a ré a pagar30:000$, prosig*\-se na cbntrariedade.

Liquidação. S. Joaquim José de MenezesS os herdeiros de Geraldo Coelho da Silvae Ps curadores, especial e in litem. Tome-sepor termo o accòrdo, .salvo o direito daiozenda nacional.:

Fallencia. F. Brandão & Costa Rodri-gues. Os requerimentos de fls. 874,. nãopertencem a éátes autos, mas aos de Gui-lherine Hollandé.

¦ ESCRJVÃO O SR PINTO

Notificação. N. Francisco Esteves. NDomingos Encr,enáz —Cumpre-se o accordão.

Acções de seguros. A. Manoel JoaquimCorrêa Chaves Pereira. R. a Companha d<;Seguros Cotfiançi. — Indeferida a petiçãoda ré, visto que devia ter requerido diadentro da d ilação. ...

A. Gomes &T GÓ"ís. R. a companhia deseguros Fidelidade. Recebidos os embar-gos, condemnada a ré á pagar 30:000$,proriga-se nos termos da coiitrariedade.

Acções de reconhecimento. A. Manoel P<--reira Rodrigues Porto. R. Antônio Lourenco Torres & C. Cuuipr»-se o accórdão—A". José Ferreira Cardoso & C. R. Est:--vão José Pires Ferrão. Condemnado oréo. -.„.".

Acção summaria. A-. Miguel Teixeira deAzevedo. R. Antônio Gomes Braga. Designe-se dia para o arbitramento e exame delivros. .

Acções ordinárias. A. Alves dos Reis &Barrozo..'.R. Antônio Cypriano de Fig.uei-redo Carvalho. Proceda-se a exame rios li-vros de Marcellino de Almeida Ribeiro eseja elle inquerido • . • ..

A. Simon & Berroguín: R. Norton Me-gaw & Youle. Sobre a excepção digam osautores no prazo da lei. ,

Acções de dez dias.—A; Antônio Jp-éAlves Ferreira. R. Thomaz José de SiqUel-ra e Alexandre José de Siqueira. Informeo autor si houve conciliação.—-A. MiguelJosé da Costa Braga R. Antônio Vieira daSilva Laurentino. Recebida a contestaçãosigam-se os termos. rt*j ,-

A. José Corrêa de Araújo! R. Maria Gui-lhermina Teixeira Leite. Não procedem asrazões »dduzidas.—A. Antônio Duarte daSilva. R. A mesma acima. Igual despacho.

Embargos. E.. Joaquim Luiz Dias TavaresSobrinho. E. Eduardo José Novaes da SilvaGuimarães. Preparados subam a conclusão.

Liquidações. S. José da Silva Guimarães.S."ps'herdeiros *devAntônio José Brazil.Julgado por sentença o accordo.

S. João Ferreira Bernardinó. S. osherdeiros d<V João Francisco da Cunha.Junte-se certidão de obitp., .

Epliemerida. Iiístoriea do Bra.-jr.il.— 12 de, maio,. — fim .1624 ,0. coronelJohan van Dorth toma conta do governo dacidade de Salvador, dous dias antes con-quistada pelos hollandezes.

Johan ypn Dorth vinha na esquadra hol-landeza encarregado do commáhdo das tro-pas de desembarque e dó governo dasconquistas que se fiseram; o seu navio,porem, a Hollinda, arribara á Serra Leoa,maltratado pelos temporaes e demorando-se por isso o almirante "Willikens, nãoquerendo perder mais tempo, atacou acidade, do.Salvador, que foi tomada, comoflcpnçUto no artigo de 9 de Maio.'

Dorth chegou á Bahia á 11 de Miao einformado Jogo de quanto o? passara, re-bebeu de Albert Schouten õ' commandodas tropas e no dia.seguinte encetou o. seuephemero governo dá cidade conquistada:mandou.pôr em ordem todas as fortifica-ções, e fez espalhaj1.- Uabil proclamaçãoôfferecendo e garantindo aos habitantesliberdade, pleno gozo! de seus bens, livreexercicio de sua religião, uma vez que sesujeitassem ao governo hollandez. Muitosíndios.0 náo poucos escravos africanos dei-xáraim-sé facilmente àttráhir.e ainda maisespecialmente uns duzentos ehristâos no-yos,,que muitas vezes injuriados, e resen-tidos de máo tratamento, alem do terrorem que viviam sob a ameaça terrível dainquisição,, viram.no domínio .hollandezamoaro* protecção ç segurança.

Afora esses nãj só a gente considerada erica, mas também a totalidade da popula-ção desprezaram, os offerecimentos e convi-tes dá estrangeiro invasor, e se deixavamoceultasno interior á espera de organizaçãode forças mili';áfes

O bispo D. Marcos Teixeira fugitivo tam-bem, á todos animava, e dis punha .os ani-mos para começo próximo da guerra da li-bTtação da terra pátria invadida porinimigo estrangeiro. . .

O catholicismo e o patriotismo se identi-ficavam no mais glorioso empenho. • '

Quasi logo principiou a resistência aindafraca; já porem iniciada em guerra de em-boscada. "• " '

O coronel Dorth orgulhoso do poder desuas armas, e por desprezo daquella gontefugitiva e méttida pelos bosques, poucoprudente e cauteloso, cahio com apequenaforca que o acompanhava em emboscadaque* lhe .armara ò bravo capitão EranciscoPadühano' diá 17 dè Junho de 1624.

Travou-se.o combate de sorpreza come-cado e em quanto os solJ idos hollandezeseram esmagados pelos bahianos, Padilhabatendo-se corpo á corpo com o coronelDorth', prostrouo^eneral hollandez mortoá seus pés á golpe de espada. ¦.

O coronel Dórth era militar íntelligante,hábil e prestigioso': sua morte foi verda-deiro desastre para a causa holiandeza.,

O major Albert. Schouten, que, pela se-gunda vez tomou o commando,falleceo pou-co depois, e seu irmão e suecessor WilhemSchouten não soube senão desaçreditar-sepor improbidade e por

"corrupção, tornán-do-se elemento de mina do poder hollan-dez na Bahia.

Ministério da Justiça. — Por de-creto de 8 do corrente mez :

Foi concedida ao desembargador hono-rario Ludgero Gonçalves da Silva a exone-ração que pedio do cargo de chefe de po-licia da corte.

Foi designado o juiz de direito CaetanoJosé de Andrade Pinto para exercer inte-rinamente o mesmo cargo.

Foram removidos :O juiz de direito Thomaz Garcez Para-

nhos Móntenegro, da éomarca"db Alcoba-ça, de 2 a entrancia, para a de Nazareth,ftés&Si ambas na província" dar-Bahia.-.'.-;"'""X)"

juiz: "de direito Trasibulo da Rocha

Passos, da comarca de Maracás, de 1.» en-trancia,raara ade Alcòbaça de 2a, ambas namesma província.

O juiz de direitoJoão Bernardo de Ma-galhães, da comarca de Chique Chique, de1." entrancia, para á de Itapicurú, de 2.»,ambas na mesma provincia.

O juiz municipal e,de orphãos ManoelGomes Tolentino,.' a pèdidój do termo dsQueluz para o. de, Piranga, ambos na pro-vincia de Minas Geraes.'

O juiz municipal e de orphãos ÂngeloCaetano de Souza Gousséiro, á pedido, dotermo, dé Villá Bella, na brõvincia de Per-nambuco, paráo de Queluz, , ha provinciadé MinasGeráes. '• ¦;.. . ',"

.O juiz municipal e de 'p.-'phfiPS Pedro

Fernandes Pereira Gorráà,'' a''pedid'o5' doterino dè S. João Baptista, pára.o do Serro,ambos na província de Minas Geráes..'..

Foram nomeados: ' ; ,' .'.'

' \j,

O desembargador dáRelàçãP de S.'Paulo,Olegario Herculano de Aqúino e Castro,para o lugar de presidente da mesma Re-láção. .,';'• ' :•.•:•.* '••• tO ^desembargador da mvsma Tielaçâo,A;gôstifiho LUiz da Gama, pãrá o* lüj^ar deprocurador da çorôa,. soberania e fazeplanaciohalV^;:Obacharel Aristides Augusto Milton,

Sara o lugar de jiiiz de direito dá .comarca

e Maracás, na província da Bahiá.^1 .Hi*O bacharel Antônio Jôse Affoháo Gui-

marães Júnior, para o lugar de juiz de di-rcito da comarca de Uruguayana, na pro-vincia de S. Pedro do Rio Grande do Sul.

O bacharel AJminj Alvares Affonso,juiz municipal'"e: de órphãus dos 'termosreunidos de Cascavel e Aq.uiraz, ua, pro-viúcia do Ceará.

O bacharel Arconcio Pereira dá' Silva,juiz municipal e de orphãos do termo deViila Bella, na provincia de Pernambuco.

O bacharel Antônio Pereira de Castro,juiz municipal e de orphãos do termo deMonte Alto, na provincia da Bahia.

O capitão Felinto Èlisio Fernandes deMoraes, major ajudante da ordens do com-mando superior da guarda nacional daprovincia do Amazonas.

O capitão Gabriel Luiz Ferreira^ pari olugar de quartel-mestre do commando su-perior da capital da pi-ovincia do Piaühy.

Foi commutada na pena de dous annosde prisão com 'trabalho a de seis annos im-posta ao réo Francisco Sergiano, em vir-tude de decisão do jury da cidade de S.Fidelis, nu povincia do Rio de Janeiro.

Sobre proposta, do chefe de policia dacorte:. Foram .exonerados a pedido:. £»í> .;:••?.

O Dr. João Francisco Diògo, do cargo dosubdelegado do lb districto da freguezia deS JOSé..- . ,-_• .¦:, ,.-J • v

Manoel José de Paiva, do eargo de 1°supplente do mesmo subdelegado.

Foram nomeados: . :..' uq¦O major Luiz Rodrigues da Costa, parao cargo de subdelegado do Io districto dafreguezia de S. José.

O m»jor Leodoro Gomes Machado, parao cargo de Io supplente do mesmo suode-

Segunda vara de orphãos.

ESCRIVÃO O SR. FERNANDES TJA. SILVA

Inventários. F Maria Florinda de Car-valho. F. Barão da Gamboa. F. TherezaMaria de Jesus. Proceda-se a partilha.—F. Nlcolau Lpho Vianna. Julgado eman-cipado o herdeiro Nicolau.

F. Anna Mathiidéde Negreiro SayãoLobato Aranha! Julgada por sentença apartilha.—F. Pedro Joaquim de: Carvalho.Julgada por sentença a -sobre-partilha.—F. Eliza de Lemos Velloso. Junte-se amatricula dos escravos e pago o impostovoltem a conclusão.| F. Lina Emüia. Appensadosos autos_deinventario, os de interdição de CândidaLuiza BroqUet, digatn o curador desta e òcurador geral.—F. Francisco José AlvesLeite Filho Pague-se o. imposto,, voltem

Execução. •&. José Pinto, d,«..Almeida.E. Joaquim Pareira de Azevedo. Sobre osdocumentos juntos pelo pmbargante digao embargado. ¦ ¦ '•'.

Notificações: N- Prudencio José Teixeira. \N.José Pinto de. Almeida Franco Digamas partes —N. Emilía Augusta Monteirode Barros'.-'N. Prancis'co": Cândido Rodri-gues. Julgado por sentença o lançamento.Dè-se; vista ao curador geral. .. -. _}, . .

Requerimento para cobrar divida. S-JoãoDomingues Vieira, credor dá; finada Feli-ciánna^Meirellès Alves Morei a. Seja pagologo que o inyentariante. esteja habilitado ,

, precatória para embargo^. Pelo juiz sub-;slitutp da 3' Vara Civel a requerimento deJoãõrÀntohiò Corrêa, contra os herdeiros'do afinado Pedro José Leite. Respondido oaggravo.

iàpla;.:.iaerida. iiistovi a aniv^r-sal —Dia. 12 de Ma.io —1182. Morte deWaldemár I, rei da Dinamarca.

1382. Assassinato de Joanna I, rainha deNápoles, por Carlos de Duras, sen sue-cessor. .) .

"'..'.'.'....."..'. ,../,

1557. Sedição |de eollegiaes no Pré-aux-Clercs, em Pa*riz, e conseguinte prohibiçãodo rei de França Henrique II a todos; oscollegiaes externos de lá irem: Os colle-giaes haviam-se levantado por instigaçãodos principaes e reitores de cpllegios párarepellirem as invasões dos monges ,!deSaint-Germain sobre o Pré-aüx-Clércs, quea universidade considerava domiriio seu.

1588. Jornada, das barricadas (guerra daLiga em França). ¦;,,'•';:,.

1641. Execução do Conde dé Strafford,ministro de Carlos I, rei da Inglaterra,condemnado'pelo parlamento. Çarios I, quppodia salyal-o, nãoofe/i....,.'. ,','()t','...

1684. Morte de Mariotté, physicò frap-cez,um dos :mais:celebre3 do XVtí século.

1732. Laura Bassi recebe o: grau durdou-tor em philosophia em Bolonha,

1778. Morte de William Pitt, conde deChattam, primpiro ministroenvlnglaterra,no reinado de Jorge III. . "

/ ' .

1,790. Formação do Club dos Bèrnàrdos,em opposição ao*Club dós Jacobinos (Revo-lucão franceza.)'

Í792. Morte de Favart, autor dramáticofrancez. ; !' '''

l!?09. Entrada do extiroito .francez «mVieuria- . ,

1818. Morte de Platner, medico e philo-sopho allemão.

182^.. .Morte do príncipe Requin, embai-xador e feld-marechal na Russia.no tempode Gathariná II o de Paulo I.

cargo de Io supplente do mesmo subde-legado. •"'.:,

?Mnlsterip vda,'.; A^ri<ewítias-ia..,—Pôr portaria de 5 do corrente, ";forámconcedidos dous.m^zes de licença ap.teíe-gr>phista cbnferente da estação* de Sapurcaia da^-strada de ferro D.;Pedro II., Emi-lio José Nunes Furtado.

Por portaria de 10 do corrente, foramconcedidos ao chefe da 2a.classe da estradade ferro D. Pedro II, Pedro Antônio Fa-gundes, três mezes,de licença.

Por outro de igual' d^tw, foi ex.òneçadoJoão de. DriUs,.Leal, dó lugar de ajudantede 2* classe da repartição dos t elegrjaphos.

Por outro de igual "data,

foi nomeado ôengenheiro Manoel de Mendonça Guima-rães, fiscal da estrada de ferro dè* Baturité,na provincia do Ceará, vv^,/ .;.. :•..„-,.);/

Exames. — O resultado dos exames aque se procedeu hontem, foi o seguinte:

Em /ffl^cí*. — Compareceram 9. Appro-vados plenamente 2. Aristides Benicio deSá e Marianno.Pereira Nunes,,.

Approvados 2. Duarte Leite Pereira daSilva e Ernesto! Benoit Azenière. r i:>,u

Reprovados 5... ,t-.-! . ¦- ,0.'•-'*'•.• -..'•,Em português.—Compareceram 10. Ap-

provados plenamente 2, Arthur Godofredoda Silva, Henrique Er,x Jopper.

Ap,.rovàdos 4. Adolpho ..ièzèrra de Me-nezes, Antônio Bezerra de Menezes, JoãoBaptista de Mello, José Francisco de Oli-veira.

Reprovados 2. Retiraram-se da nrovaoral 2. ' "'-*' --' -' F

Designação de prazo. — Pelo Mi-nisterio .<ia Justiça foi marcado o-prázo-de5 mezes; para entrar em exercicio dá varade orphãos e provedoria de Cüyabá, -áòDr. Joaquim Felix de Souza::

De três mezes ao Dr. José Paülino de Fi-gueiredo, pira entrar no exercicio da ca-mara de Mamanguape. .

Consulta.—Rèmetteu-se ao Conselhode Estado, sendo relator o Sr. Visconde deJáguary, para que cpnsnlte.com seu pare-cer, á vista do ófHcio do presideníe dasAlagoas e mais papeis qúe se lhe remette-ram, si um supplente <íe juiz municipal,pelo facto de servir de promotor em umproc6ssO'perante o jury, incorre ria perdado lugar de suppleutts, em virtude da dis-posição do art. 6.» §T.0 dó.decreto n. .4,824de 22 de Novembro de 1871.' "

.Pagamentos.—Solicitaram-se ao Mi-nisterio da-Fazenda os segujntes ,:„,,;Pelo da Justiça,

Pa,500,g000..da*aj.uda .de custo arbitradaaojuiz munioipal do.termò de Magé piara'tra^sporti; e primeiro estabelecimento.

De 5:750#026,despeza feita com o pessoalda Casa dr Correcção da Côrtcv cü , ^v'iPelo da:Guerra:•/..> :, r-: .,..f/.A'thesouraria d P Paraná 285$894; adi-versos,credores 2:748^313; a José iLopea

Monteiro;dosSantos SOgOOO v .•..••-Da letra n. 36. de 2S:336#755.,saccadá afavor de Poneiano &*C. ; da de 37 e 38, d'e35:276g030, e a 2a de l:926g625, a favor de'Travassos & C.A diversos, credores 8:639#9:r7.,pqr fome-cimentos á Intendénciá da Guerra; nó ex-ercicio vigente; .5:510$.. a Euzebíó JoséAntunes ; 1:988P45V a Ferreira & Cauedo.

. ^.elo da Mariuha,que,. pela-verba—Obrasdo exercício .de.;18"i± e -1875^-,p»gue-se aJosé .Marcellino, Pereira, de Moraes e Re-berto...G:.. Cunnigham,:,a importância de

niinisteriò ,dõ ¥ império.—Por des-pacho de 8 dó corrente mez :

'

| Fez-se merco do titulo. de. Barão dó Òàn-(jiipta.a Luiz Gpnçalveadas Chagas^da pro-yinciá dò Rio Grande do Sul, pplos reíevantes áerviços prestados á instrucçãopublica. . .

Foram. nomeádps|:: ....! Professora da cadeira publica de instruc^*ição primaria do sexofeminino do curatode Santa Cruz,, D. Mafchilde Carolina daRocha. . •

Professor de instrucção primaria : '-"!Da Ia cadeira publica da freguezia da

Guaratiba, -Agostinho José Soares Brazil.Da 3.a'.v da. mesma freguezia, Augusto

José RibeiroJv '' """'- '••Da 2.a da Ilha do Governador, Antônio-

Jpaquim. Teixeira de Azevedo^ ..Da 3.s "dá freguezia' dé Jáoarépagüá, Jor-

gé Roberto:dá Costa. -•Da ,4.* da mesma freguezia,. Francisco

,José Gome,s,da;S|lya. . . _ ,..j Cavalíèirci dá Oraein dé Si Beato de Aviz,o 1.° cirurgião do corpo desande da AÍ«mada Dr. Domingos Soares PintP-,

7:820g; proveniente:jda ultima prestaçãpáconta da quántiaLpelaqhal se obrigaram aconstruir um, deposito de . água. . para ali-mentação da caldeira da machina de es-goto. dos diques da ilha das Cobras.

^:240g624_vimportância doã gêneros sup-pridos ao hospital de marinha da corte, nosmezes de Janeiro a Março ultiriios:

, 3:103g982, ideni ao alm*PxarÍfádb, om "No-yembro do anno.passado. Fevereiro e Abrildo corrente.

Pelo da' Agricültutja. ' :':' !':De 3:712g982, de despezas com a fazendaPorto-Real, durante o exercicio de 1873 a1874. . ; .De 3:54ág454^ áo' vice-ilirèctor: dós tke-

phos, bacharel Baptista Cáetáhb de A.1-peida Nogueira, de despezas feitas com aconstrucção da linha telegraphica de Portoiaeguro a Caravellas. 'i De 8:069jJ700 ao mesmo vic.!-director dedespezas feitas com áconstrucção da linhatelegraphica dq :Rio de Contas a, Porte Se-guro. .'-.'.•>•• ¦-'¦¦. aíi -'.,;•' , ;„v

De3:229g600idemde despezas feitas coma construcção da linha telegraphica do sulda Bahia.; De l.-92pjJ825,^o mesmo vioe-director dedespezas feitas com a reconstrucção daslinhas telegraphicas de Una e- Antonina aIgnape. ,..-• . ,; . ,r

De 3:129gl40 ao mesmo viqe-director, dedespezas com á'construcção da lihharteié-graphica.da Campos a .S. -Francisco da

gra

istrucção da lihhartelé-^^.u» ^«.^tiQs a -S. -Francisco de

. Abonode400gr a titulo de ajuda de cuátoao engenheiro Francisco Honõrato" deMoura, nomeado ajudante da commlBsãoencarregada de .estudos 4% .éstr-adn entre1 acidade da Victoria e á provincia de Minas.ParaBeí posta á disposição da presiden-cia da provincia de ;Goya*z a ^quantia de>^•.OOOg, afipa de,:ser especialmente-.appli-Cada ao pagamento de salários das guar-niçOes dos paquetes da navegação do Ara-lf5uaya.

.'*

*

; ;¦'.- .'-_.'. *

'."¦'¦. ¦.¦"¦

"'- Wmm¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦ '.JÍViJ

M) '¦L "^"-.-V-''.¦-;-'' "

^"'¦'*'¦'.';.¦

'¦¦•'"" ¦"¦¦¦"¦ ¦''""''

"-'•.'-*¦'¦'¦' ':"

Page 3: Órgão (ied-iostcio aos interesses dLo Commercio, Lavoura e ...memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1875_00129.pdf · rio pi janeiro. —anno d. - n. 0 àsbignatüràb «Ü*ti v withbboht

ry ^y.*Ymropi iám*€fèrjmiLW^^ *& 4&.Martp:.&& L^t» 3

O estorno para a verba do § 15 art. 8» davigente lei do orçamento da quantia de6:800$, de que tratam os avisos ns. 391 e394 de 11 do corrente, e que foi classificadano § 12 daquelle artigo e dita lei.

Nomeações.—Foram nomeados, paracommandar o vapor Silveira, o capitão-tenente Mandei Soares Pinto.

PaTa commandar interinamente a com-panhia de aprendizes marinheiros nas Ala-gôafe, o Io tenente Domingos José de Aze-vedo. . ,

Geraldo da Gama Bentes Júnior, officialde fazenda addido á 4* classe.

O capitão-tenente José Velasco da lon-toura Pereira da Cunha para servir de pffi-ciai da Escola de Marinha.

O capitão de m-r'e guerra Pedro Anto-Tiio Luiz Ferreira pura servir interinamenteo lugar de vice-director da Escola de Ma-rinha

Requerimentos. -** Tiveram d.i.-pa-cho pelo Ministério dá Justiça cs seguintes:

João Muniz da Silva Filho, pedmd.. oofficio de 1 ° tabelliao de notas, e nnnexosdo termo de Valenca. — Ao presidente da

provincia dó Rio de Janeiro, para tomarna c nsideraçãoque merecer.

André Bartholomeu Forzani, pharrna-ceutico estabelecido á rua do EngenhoNovo, pedindo uma gratificação pelo au-xilio que presta ás autoridades policiaes doEngenho Novo, Inhaúma elrajá, como pe-rito em corpos de delicto,—

"Indeferido. -Francisco Mendes, pedindo perdão da

pena que está cumprindo na canea deQ.yynz—Requeira de conformidade cm odecreto n. 2.566 de 28.de Março de 1860 ecircular de 28 de Junlio de I8íi5

Antônio Hereiia Leitão, p< dindo pe<daoda pena de Sious anuo? de prisão com tra-bnlho que < stácumpi-ndon» cidade de Rezende.—Reuúeira de confo.niidade cem odecreto n. 2.566 ci-, U8 de Mu-ç" de 1860 ecircular de 28 de Junho de 18t55.

E* Licenças.—Foram concedidas as se-

guintes 1 .. ¦'. .Pelo Ministério da Guerra :A EfíVdio Dias de Oliteira, para rio anno

próximo futuro matricular-se nas aulas docurso preparatório da Escola Militar, sisatisfizer as exigências do respectivo regu-lamento. .

...

Ao soldado do 2.e regimento de artilha-ria f» cavallo. Eugênio Gomes da bilvaNetto, por 60 dias, para tratamento desaudt.

Pelo da Marinha :Ao capitão de mar e guerra reformado

Francisco José Ac Oliveira, para residir nu

província das Alagoas.A... rnpitfin d'- mnr e guerra Francncc

Joaquim de Siqueira-; viòê-director da Es-cola de Marinha, dous mezns de licença.na fôrma da lei, para tratar de sua saud.fora da cidade.

Proropando por deus mezes a licençaconcedida rm 23 de DezpmVo ultimo ao 2."

cirurgião Dr. João Alves.Boim.paiatratarde sua saúde na província da liihia.

A crise do commercio .—Chama-mos a atteução dos lsitoree para o artigo

publicado hoje nesta f.lha, sob o titulo—crise do commercio e dn lavoura,— do

autor do opusculo melhoramento de nossas

finanças, que foi publicado em lSb8. erjJeum artigo sob a m<-sma ^P^aph'- f>ubl -

cado no Correio Mercantil de 5 de Maio de1860 sob a assignatura o valen_cio.no. ...

O Sr Lemos, amante de seu paiz então

como hoje, traz á publicidade as suas idéas,com o fim desinteressado de concorrer

quanto em si cabe para a solução das quês-toes da netualidade.

Modas,—T.ê-se no Jornal do Commercio

«% Sempre no principio de cada estaçãode toda a parte se reclama a noticia dasftmovacoes da m^da ; e causa snrpreza queas novidades não surjam como os cogu-

meios na primavera: - « Ainda os aven-taes I exclamam, ainda as túnicas, os tolhpsas pregas, as couraças; que monotom, !

Conhecemos todas essas cousas de quemsomos ami-rns de velha data ; mas, como as

vezes acontece com as antigas amizades,acaba a gente por enfastiar-se ; e demais

não estamos á vontade com a.* corredica,dos pannos posteriores das saias, com a^

pregas búlgaras abutoadas e cobertas d-enfeites, com os corpos de- veatid s acul-phetados por detraz, com as erha pes aTSelniiinaGny, con; os chanéos inteiramentebrancos, e finalmente com outras cousasincommodas de. recente invenção.

a Comtudo. pouco a pouco, as senhoras

hão de necessariamente familiariaar-necomr.ssfs innovacSei; aco*tumar-se-hao a-abas chatas, ás saias, enfretadas, brtãécs.du como melhor lhes; qnçinni. .chamar¦ frarffás fita? atadas debaixo da barba, etc :

mas por emquanto anda tudo em confusa..cê. na terra de Ulysses : ao bello sexo eus-

• ta-lhe muito separar-se das túnicas : trans-iormam-as primeiro em aventai», ora pe-nuenos ora grandes, redondos quadrados,Inteagudos, atado,; per detraz sobre a

saia ou parando ao- lados debaixo das pre--'as'posteriores da saia ou sobasta.es «t»-?lr? Em Pariz mesmo, antes de abandonar

tão cmmoda, as senhoras>-n'a emJvasqurhhá, em tu-

todo,annosa crinolineeeneia? Ainda

e para provi

íi poloneza,transformará!.. ,.mea-princeza e em comprido redingote, ou

rpdinqcoot ,-„ Qualquer moda para desapparecer de

oa^a por muitas gradações. Qunntos'fovamm as saias degomma. r-depoisa favóVeoéf-hos com n sun au-

delia restam mtiit.is vstifprova ahi está a cUmada

Tournu JsoZrlnn. e a ftmw gftj j^que se transformam segundo a? mal

^nor-nhoses qu- os Gapri.chos da mod«,fã^mLffrer as fôrmas do corpo hunow.o.X)ointo-regente não precisa transforma!-se,

porque attinge a suprema perfeição neste"6«

Diz a nosso amável correspondente de

Pariz qu" o armazém onde se vende este ao-

ceFsoyio intimo da toilette,™ rua Auber.n Í2;iem salas esplendidas e quasiprinci-oèscàs, mobilindas com tanto gosto como¦elegância entre tapeçaras de Nemílv, e

plantas exóticas de, extraordinária belleza.«i is cintos largos fazem novamente furor,

•admittindo cómtudd que nunca j.oramabandonados de tedo Cinto. hoje. nao *ig

nitica a fita que cerca n cintura, e que.juntamente com as couraça-, esta muitodesprezado pela primeira sociedade pari-siense O grande laço ppgado a cinta,acha-se-'também completamente abando-nado .O que hoje se entende por cinto.chama-se icharpe, e consiste n uma fita d-*rosorain, velludo ou seda adamascada,more, etc. tão larga quanto for asomma

?Yue se deseja dispender; d esta fit^a lór-

raa-se um enorme laço, com duas grandeslaçadas, e pontas muito çoraprico*lloca por detraz, entre a efnlVrior do avental, a quem sujeita ou sob

às abas da couraça, ou então de maneira

íue prenda as pregas.das saias, na altura

XX curvas Por isso certos chronistns.'di^em que as cinturas s;eusam,muito com

nridasq. Mais .comprida do.que na altura,da curva da perna, só no calcanhar.. .

«A cintura nos trajos conserva * mesmaos usos e a commodidade

os corpos dos

Relação dte S Panlo —-A escolhaque o governo imperial acaba de fazer ooSr. desembargndur Olégátio Herculano deAquino e Castro para o lugar de presidenteda Relação de S Paulo, é digna de inteirolouvor.

. .., , ,

Honra a um tempo a imparcialidade do

gabinete que nomeou o adversário politico,tendo apenas em vista as qualidades queconcorriam na pessoa do magistrado esco-lhido, e honra a este que soube^ mereceressa prova de apreço e consideração.

Exposição Wíacíonal. — Sob a pre-sidencia de S. A. R. o Sr. Conde d'Eu,reuue-&e hoje ás 10 horas da manhã a com-missão superior nopnlicio da Scdrêtarin doMinistério da Agricultura.

Publicação musical.—O estabele-cimento musical Lyra de Apollo acaba depublicar uma polka para piauo Ouses,minha, sogra!, composição dòor. Carlos A.Vieira. L--^--¦....

"Visita sanitária. — A commissãomedico-sanitaria do 2o districto da.fregue-zia do Sacramento, acompanhada pelorespectivo fiscal e guardas, visitou nos dias26 de Abril e 10 do corronte as casas denegocio da rua dos Andradas, sendo no pri-meiro .desses dias. multada^ duas por faltade asseio e sendo as outras encontradasem condições regulares.

Publicações*,— Sob o, titulo Elemen-tòs de anatomia, physiólogia e morpkologiaveget.l acaba o.illustrado lento de botani-ca ¦> zoologia da Faculdade de Medicina daBahia, o Sr. Dr. Antônio Marianordó Bom-fim, de publicar os dous primeiros fascicit-los de uma obra muito importante e queparece elaborada com excellentés elementosquer theoricos quej- práticos.

Com o titulo geral Btbliotheca da Ia-fancia, sahio a lume, a l.a serie de livri-nhós, escriptos conforme o methodo intui-tivo para uso das escolas primarias.

Essa 1." serie contém : Leituras moraes,-Primeiras noções degrau1 maricá : Arithme-tiea; Systemâ métrico ; Historia natural ;Geometria ; Geógraphia ; Historia sagrada:Historia do Brazil.

Assigna a utilissima publicação o Sr.Dr. Menezes .Vi.-ira, nome já conhecidopelos serviços que está prestando á in-struecão e educação da infância.

—O' illustre professor o Sr. Cb. Fred.Hartt. publicou em inglez com o tituloAmasonian tortoise mysths um curiosoopusculo, que é a um tempo excellenteobra de seiencia e de iitteiatuTá.

Em uma. nota do volume acha-se a se-guinte lenda, como outras muitas quepossuímos, quasi geralmente descon >ec:-dá dos próprios'leitores brazileiros: ¦

« Um jabuti apostou com um veudoa vêr

quem corria mais. Marcado o dia, o jabutiempregou o seguinte meio para vencer :—Riunio muitos jabutis e ós foi eoll >carnelo matto, beirando o esmpo designadopara o lugar das corridas. Chegado o yea-do, sórneite vip o jabuti com quem tinhafeito a aposta :

«— Então, está prompto. jabuti?« —Prompto,dis-'> este'; mas você ha de

correr, pelo caminho e eu por dentro domatto, que é por onde sei correr.

« O veado acceitou, e collocadp , um nabeim do matto eo outro no campo, parti-mm ao sigral dado. O vea"do correu a todaa força e o jabuti deixou-se ficar.

« Õ veado no mrio da carreira gritoupelo jabuti paia saber onde estava. A res-posta foi-lhe dada um pouco adiante porum dos jabutis collocados de vedeta nomatto; O

"veado redobrou de esforços ede

vez em quando gritava pelu s<u competidor e tinha n.resposta s.emure..ndninfi-hal o veado cáhio mort.) "de iv-insaço,

jabuti ficou vencedor. »Recebemos o Relatório da provincia

do Ceará, com que o illustradoSr. Dr. He-rnclito de Alencastro Pereira da Graenpassou a administração daquella provinciano 2o vice-presidente, no dia Io de Marçodeste anno.

Da Bahia remetteram-nos tambémum opusculo interessante que sob o mo-desto titulo de Algumas palavras proferi-das na abertura, do cwso de cliimicx miaer lda Faculdade ãe Medicina di Hahio, contêmo discurso com aue inaugurou aquellecurso u lente de chimica .mineral .'mine-ralogia da mesma Faculdade, o Sr. Dr.Francisco Rodrigues d*» Silva.

Da mesma provincia r^c b*»mos maisdous opusculos com os títulos : Breves con-selhos ás -mulheres àhrgaãas ao -»ono mez ãa

prenhez, e Narração das injustiças, com quetem sido torturado o cirurgiãi-mór de. uri-gada., Dr. Antônio José da Fonseca Less-i.desde Dezembro de 1805 até a presente data-.Assigna ambas as pnblicações este senhor:

Publicou-se o Relatório da AssociaçãoBrazilei a de Acclimnçã) relativo aos tra-balhos desta útil associação durante o annopróximo passado.Com o titulo Estrada, ãe Lages foramcolleccionados em uma brochura os artigospublicados na Regeneração de Santa Catha-rina. por um brazileiro.

Sahio a lume o n. 4 do Boletim ãoGrande Oriente do Brazil. co-r.'spondent3ao mez de Abril próximo parido

Forsim-nos ofíérecidos os Estatutos daFscoli domestica de Nossa Senhora, ão Am-pa^o. merítoria creação do Rvm. padre JoãoFrancisco de Siqueira Andrade, que maisde uma vez já tivemos occasiào de recommendar ao publico.

í. Ad-e o

quaes será feito jeu enterro, devendo sersepultada no cemitério de sua Ordem Ter-ceira de Nossa Senhora do Carmo, ceie-brando-se por sua alma uma capella demissa, uma dita pela de seus pais, ioutrapela de sua irmã D. Anna de S. JoséCerqueira, outra pela de sua irmã D. Ritade S. José Macedo, e outra pela de seumarido. ,

Instituio herdeiro dos remanescentes deseus bens, a seu sobrinho Jeronymo JoaeTeixeira Júnior. ..,

Este- testamgptó foi feito enç2 de Feve-reiró déM873, alterado pelo codiciliotte 2?de Janeiro de lETM.apresèntadojpelo 3o tes^támçnteiró, e aberto ante-hontem, as 2horas dá tarde, na salla dos despachos peloDr: Juiz da Provedoria.

'! ;;J . _l -

—Falleceu ante-hontém', ná Casa de Sim-del^elicio dos SÍahíos, haTedfeira dáCan-delaria, Pedro Alójs Scherer, cáflTolmó,natural da cidade de Versailles e baptisadona igreja de Saint Paul, em Pariz, filho legi-timo de Leopoldo Adalberto Aloys Scherere de Adelaide Francisca Lery, já fallecidos,casado com Dl. Joaquina de AlmeidaScherer. de cujo cohsorciaÉxistem 5 filhosde nomes, Pedro Aloys Scherer Filho, MariaAd laide Scherer,Adalbertó Aloys Scherer.Leopoldo de Belém Scherer e Aloysa Hor-teneia Scherer.

Nomeou seus testamenteiros e tutoresde seus filhos, a. jíosé Gonçalves PecegoJúnior, íosé' Maria da Silva Lemos, e aoBarão de Guarapuava.,-, : - -r -. <•

Deixou a' 'térca de âeSis bens a sua mu-

lher, com a condição de, entregar a JoãoPedro de Souza e"Almeida a quantia de2:000g, a sua filha Maria Adelaide Sche-rerr uma apólice da divida publica, e a suafilha^Aloyaa Hortencia Scherer, uma dita,

pertencendo os remanescentes de seus--bens'a sua mulher.

E' de sua vontade que sua terça seja ti-<rada dos melhores bens que possuir, entrevalores ou bens de raiz, coovertendo-a emapólices, visto que é súa vontádede que pormorte de sua mulher volte a importancisvao monte-mór, havendo ella nsu-fruido osrendimentos.

Seu enterro será feito a vontade-de seustestamenteiros.

Este testamento foi feito em 10 de Abrildo corrente anno, apresentado pelo pri-meiro testamenteiro e aberto ante-hontemás 91/2 horas da noite pelo Dr. juiz da pro-vedoria em sua residência temporária, áFabrica das Chitas n. 33.

— Falleceu ante hontem ás 10 horas danoite, na rua do Bispo n. 5 (Rio-Comprido),o Dr. José Thomaz de Lima, natural doRio-Grande do Sul, filho legitimo do com-mendádor José Thomaz de Lima e deD Maria Angélica de. Fontoura Corte Reale Lima, viuvo de D- Maria Rita de Jeams-Castro, de cujo matrimônio houve trêsfilhos; Elisa e José já f-.l!ecidos. e MariiFiHiicisca ainda viva. casado em srgundasnupeias com D. Anua Luiza Ferreira deLÍm-í, de cujo

"consórcio houve 5 filhos.sendo 4 fallecidos, e existente Maria Ar.Conceição de Lima com um anno e meiode idade. -.,

Declarou que por morte de sua primeiramulher deu partilhas a seus filhos.

Nomeou seus testamenteiros e tutoresde sua filha menor, Maria da'Conceição deLi:wa. em Io lugar a sua mulher D. Anna,e em 2o a seu irmão, o major do imperialcorpo de engenheiro*, Carlos Fred?rie0'd(Lima, ficando a cargo dos mesmos o seuenterro, particioando-se á irmandade, daCru/, dos Militares, para fazer as despezas-

Instituio herdeira de seus bens a suamulher e filhas. ¦; Este testamento foi feito em 14 de Ja-neiro do corrente anno, apresentado porFrancisco Pinto de Lima, e.aberto hontemàs [1, 1/2 da manhã pelo Dr. juiz da pro-vedoria, em sua residência temporária.

"'Ffepinféiíto.— Cônsta-nós'"^ue hóhtèmno Matadouro; doiiecarroceiros, por causadeprèferehciàs no pesar e carregara carne,travaram luta e um' delles enterron nacabeça do outro um canivete que comsigotrazia.;- g./j fátj fe*., ' &à -|.^"IEppoW1 ô «Saminuó.'— O chimt Ale-

xahdre; foi preso; porque V-m^vez de ir pelarua direito á sua casa, estava, as 10 horasda noite, saltando o muro de uma casa darua do Areai. Foi conduzido ao subdele-gado do.2» districto de SanVAnna, a quemo preso declarou, que tinha errado q cami-nhp ; nã.ç. fazia aquillo PPr W**?

'¦¦': % i

aieteòròlògiã-ANo Irnpariál Obser-vatorió';ÂsVronbmiòo.'fizèrâm-sn no dia 11de Maio, aspgiiintes observações.^ yfforas Th. Cent. Th. Fahr. Bar. a O. Psychr. ãe A

7-M. 19.7 67,46 756,131 15.0810—M. 22,7 72.86 757,091 16,991-T. 25.8 78,44 755,258 18,084—T. 23,9. 7õ!02 75^823- 18,12

Céo em cirrus dispersos pelo alto. Serras;e-montes nlibladós e n.eVoados, e horizontelimpo.'NO fraco ás 7 hòrasda manhã, ara-gein do mesmo rumo ;as 10,le ás 4 da tarde.

e SJ3 fraco á

$£A^ULOGIOMissas.—Celebram-se hoje :"Na matriz do Sacramento, ás 8 horas,

poralmn do Sr. Antônio Machado Homem,convidando, para o acto, o Sr...Mauqe! An-tonio da Cúhha Juniorè súa Srà. D.MariaA.r'elína- da Cunha.; Na matriz de Santo Antônio, ás S horas,por ' Iras do Sr. João Ribeiro da «Silva* quefalleceu em viagem para a Europa, convi-dando sua nora e amigos D^ Sabpia A<)Faria Ribeiro da Silva, José Gomes daSilva Faria e Antônio José da Silva Faria.

Na igrt-ja de S. Fra".çisco de Paula : ,..A'a 8 horas, por alma do Sra. D. AntPnia

vSanches dá. Silta, esposa dó Sr. tenente.-coronel João José da Silva: convidando osSrs: Macedo Sobrinho & \breu..

Às 8 1/2 horas, por alma do Sr. commen-dador José Caetano Machado, fallecido nasua fazenda da Providencia, Mar de Hes-panha, convidando os Srs. Guimarães &Targiny. f '

'. ¦

A's 8 1/2 hprns1, por alma do Sr. AntônioCarlos Baerio Freire, convidando os Srs.Dr. Maxiinláho Carlos Bueno Freire e suafamília -(ausentes),] T). Francisca de PaulaBueno Brandão é: Andrade, major Fran-cisco de Paula Pereira de, Andrade, Can-dido Jósê da Silva Brandão, AntônioCarlos Pereira de Andrade (ausente), Fre-derico da Cunha Bittencourt e sua família(ausentes) e JoSo Carlos Sanches Brandão.

A'sSl/2 h)ras, por dma do Sr. Fer-nando José Co-.-Ihó Júnior, iállecido nnfivgúezia do Mo:ro do Coco, município d?/Campos, convidando as Sras. DD. Rosa-lisca Amélia Castro n Maria Luiza Pintoda Silva, è o os Srs: Manoel Fernandes

Peuro Pinto da Silve.ra e Joséda Silva Pi\iO.1/2 horas, .'ôom Libera-me, porSr- (•ommeiidad.or José Caetanofallecido em sua fazenda.da:PrqrMar Me H'spanha, convidando a

Mariana Juoiutha Braga, dlhos,tos e r^orns do finado.

tidos"* flânóllas efiiètSerfferptídos ^ehitásépercaíesvfàzendasbrancáséde côrés„mo-rins; brins; de linhó,'^atdánapos atoalha-dos eííoãihWs, poV preços módicos, sendo asfazéèdãsí de superior-qualidade; _.

Netlá qúeirria-sç táriíbem:, para liqui-'1,'ção dé.faclíurási, chálea, teátpjsas. ceroula».enxoyaès, cortinados,'colchas, lençoes delinhó ede'bretanha, e muitos outros arti-gos de uso indispensável.

Recommendamos esta casa ás faminas.pela modicidade doa preços das fivend-isque expOe ávehda e constâmrininupio^a-mente do annuúcio que publicamos na sec-ção competente. \u.\ |^| ., ¦; 'á«.

1 Ít5 A, raa <fb?ÒUVÍdor,i esquinaéSa "'Üa' Uifu%iiayanat-Sst<! pst.ab--lc-cimento de fazendas! m dás eTO=u,'as, ondese encontra ò fnelhur só.rtíméntò de fazénrdas para a estação do frio',, merece a pro-teceão do publico, e especialmente dasfamílias, pela modicidade de seus preços oboa qualidade das fazendas, como tudo vmespecificado no annuncio que publicamosno lugar C"omp'et"eute. i :\ -j; ;¦ j

Rua? dos Ourives n: «3 pls>ca,aiaaigrb SS — E' a especialidade deftacasa íoúpa para crianças ; fazehdo-se ta:p-bem, com brevidade ê por preço módico,roupa para luto. .

Chamamos aattencão dos Srs. pais de ta-milia para está acreditada casa'e pàfla-oannuncio que publicamos no lugar com-petente. - ' - '¦ '; -

BOJÍ.ÃX3

ÍWÍÍ![!!S:

;í novas\ ff • • so e

de seu1 • Santa• villa ;' :e«.A- quasid , for-

(das- me-

se

! Lembranças de u?«a viagem noBjo^te. _ Com esta enigraphe, começamosÍmj(J a publicação de um b^llo trabalho, anu, tempo littêrario e scientifieo, do joven ¦

i;'inteligente engenheiro, Dr. BenjamimFranklin de Albuquerque Lima, actual-meiàft em commissão do governo na.pro-vincia de S. Pedro do Rio Grande do Sul.

O Or. Benjamim Franklin não ó um des-conhecido que se apresenta ao publico...

Soldado destimido é brioso, fez a campa-nha doParaguay, onde" tornou-se conhe-ciclo; sellandocom seu sangue o titulo debravo que todos lhé dayam. Entre os aza-,res e riscos da guerra, achou tempo paraescrever um volume de mimosas poesias,publicado com o titulo Alvo-adis:

D3Sgostoso da vida militar,' pedio demrs-são do posto de capitão de artilharia quedccupivaem nosso exercito, e ffiz parteda commissão exploradora do Araguaya eToe.-íntins. E' a respeito d'ella que versãotiabalho, cuja publicação hoje encetamose para o qual pedimos a atteução de nos-,so'; leitores. . •_ • ¦

"s1i«ssa -funeíire.—Alguns amigos dovnierando Sr. "Visconde de -.Souza Francomandam celebrai- no sahbado, 15 do cor-rm-e, ás 8 1/2 hora3. na matriz' dn Nithe-roliv. uma missa com Libera-me. por almade.-s.-. ülustradò brazileiro, cuja perda, étão sensível para o Império, e tão sentidat-m sido por todos os brazileiros, sem ais-tinecão de partidos.

Parente.Antônio

A's 8alma doMach.ido,"vi oncia,Sra. . D.gen''-o-<. n'....

A's mesmas horns nás ÍErrejap da Con-ceicão e Bòa-Morte. por alnvi do mesmoS>-.*commendadoç.5çonvidando es mesma-ipessoas. .......

A's 9 hornsV pòr:aíma'do Sr. \ntonioJo^é Pereira de Souz lb>T convidando o SrValentim Ribeiro Te le«. :'

. Na igreja do convento da Ordem 3a doCarmo, ás 8 1/2 ,ho-ra«,por alm?i da Sra. D.Maria A.ntunia d^ QwifOZ Câmara e Lima,convidando os Srs, Patrício da CâmaraLima, Antônio Frarie.i,có Moreira de Quei-roz^ Patricio Augusto dã Cam;ra Lima,José Antônio di" Oliveira Moraes e Jo:.;éNarciso de Moraes,. .-. ».'• - - - .'• ¦ y

Alagoas •! -:'< iPara. o Exm. Sr. Ministro da Justiça

Attender

A Assembléa Provincial dis Alagoas nãolimitou a extinguir o Juizo dos Feitos.1

para as causas da Fazenda Provincial,plano de vingança política e"pessóal contraum'honrado- migistrado e de saque ao es-

gotado Thesouro Provineial; e nem se cir-cumscreveu aos numerosos projectos domero arranjo particular, passando tudo etudo sem a menor discussão, facto virgemna provincia. Atirou-se á administraçãoda justiça, fazendo passar sem exame esem'-««a* só ãiscurso a creação -de :trescomarcas, que" vèm alterar ás onze da pro-vincia, acto que o -ex-presidente Tieirasanecionou sem o menor critério e foi pu-blicado em 24 de Albril de 18T5. Podem sereonfirma.los semelhantes arranjos, cujo

primeiro inconveniente é gravar sobre-maneira os cofres

"nacionaes? O exemplo

pernicioso ¦ da Assembléa. de Pernambuco

ha de contaminar! .. - .'. .'Com a deduecão. que passamos a t^zer,verá S. Ex.'o Sr.'Ministro da Justiça o quesão as três comarcas das Alagoas e as alte-rações que ellas vão produzir. E' necessa-rio* pôr um cobro a tantos escândalos.

GOVERNO DA PROVÍNCIA

RESOLUÇÃO N. 681.

De 24 ãe Ab-il ãe 1875.

dr João Vieira de Araújo, officia,l tia•rial Ordem da Rosa, juiz de direito e

presidente da Provincia das Alagoas,. F.CO saber a todos os seus habitantes

â Assembléa Legislativa Provincial

Significante, de 17,000 almas, a 11a das 14,(e tão commodasinha como a aelebrelztthel).

{8.a) Penedo. A alteração foi péssima: enenhuma com effeito, devia ser completa-mente subdividida, como esta. Era umacomarca, que, sobre ser a mais povoada dapr.ivincia (56,372 habitantes) tinha a des-.vantagem de ser a mais extensa e mais;m:>l dividida. Tem dous grandes munici-pios, e termos separados, e 5 freguezias.O vasto município do Traipú„ cuja villa fio-nascente á margem doS. Francisco dista1-1 leguaa'da cidade do Petiédó devia ser;desligado de todo de Penedo;, e,í ligado.áoutra florescente villa de P£ò de Vssúcár(10 leguá-J aiiima) poderi« f.imar à novacp-.marca do

'Panemá\:> Más -certas pteressèspi.-qiienâa fazem cófítiiuàr a\ despr iporcio-nal..'comarca; ^da qual apenas desligaram apequena freguezia de Sá^fAnna.

De .Jiòdo que, a comarca de penedo- ficaainda com dous termos e municípios. 4 f c-gufzins o 47,637 habitantes; isto é, a maispopulosa e mais vasta das

"" l

(9) Pão ãe Assucar.-K .! A-emarcas desligada da 'a i';pf rmada do pequenino u ii i •nome, com a diminuta fi t- .rAnna cujo povV.ado é er 1" •virá a ter a cornarei 17,74

(10) Paulo Afonso. Fie 1a zero. Tinha 2 pequeno: -"i •mados.de 3 pequenas freguozio.3noreã da provincia)' contendo 19.P29 habi-tantes e era a/10> comarca, em população,entre as 11 ; .agora não terá sinãp o mu-nicipiosinho da Matta-Grande (Paulo Aí-fonso) ; e para colorir-se a extravagatici-idá redúcção', elevaram "á villa a pequenapovon.cão" de Aj?u-a-Branca, que

" apana=«diata de Paulo Aífont.0 5 léguas, notando-seque são estes'dous lugaivs, quasi que psúnicos povoados ou núcleos de populaçãoda comarca, a qual viráa ficar apenas com10,9I9.-habitantv-s, isto é, a ultima das 14sm população; Nem a distancia, ueiu acommodidide dos dovos, nem os interes-st s cía justiça aconselhavam um corpo ãemagistratura concentrado e exilido nasserranias da villa da .Matta-Grande !"A

extensa comarca actual do Pene Io o ade Paulo Aífonso .recl.iinaram uma subdi-visão e revisão,- qus só seria de accordocom o interesse publico, t>;iido as seguintesbases:

1," Comarca ão Penedo, com as actuaes3 freguezias de seu grande município,35,198 habitantes.

2.a Panema (ou Pão de Assucar, ou Trai-pú) com a grande freguezia do municípiodo Traipú (menos Sant'Ànna) e a de Pão d"Assucar, 21.449 habitantes. - 1;' '

3.a Piulo Affonso, com o município deseu nomo è a freguezia de SanfAnna, 19,654habitantes.

Alagoano.

gar desde já o governo tbdà a divida qae oThesouro tiverem cheques ou letras, ^ifimde que esses capiWes voltem a áoccorrérftcommercio è as demais industriaaVe^tatò'-bem para que concorram a formação'dos'mesmos bancos. ' ¦ ¦ '"¦'.'¦'¦" '¦_' ¦ C'S.

Todo o papel que o Governo-emittir devoser considerado como empréstimo,"por

"el|é

contrahido e retirado da circulação' todosos annos pela cota dos juros que taes.çm-prestimos vencerem.- :\ !": ¦ • ' ' 'v-:'^.

Deste modo a moeda'papel hão se'-per-petuará e desaparecerá esse pânico e horrorcom que é encarada

Francisco Carl.s Corría Lemos

Rio 12 de Maio de. 1875.

DISTRIBUIÇÃO E ESTADO ACTUALDAS 11'COMARCAS

OIlil!

qu.eu sanecionei a resolução . se-

Ias. que s.extremidade

•fury -In Côríe. — Compareceramhonti-m 30 jurados. F»,am sorteados maisosSrs. Antoui •> Alvares Perei-a Coruja, Dr.Antônio Ferreira França; Ant mio Fran-cisco da Silva, Dr. Antônio Francisco deSiqueira. Antônio Luiz Moreira. Dr. An-tonio de Paula Fveitas. Carlos Franciscodos Santos, F.anci"CO Caetano de, AlmeidaFranca, Frederico Doeliinge'- Izidoro Lui?^Regadas, João Antônio Alves Charega, JoãoCarlos de Souza Jacques, José Mari»1 dosSantos Carneiro Júnior, José Maria Bom-tempo. Júlio Joaquim de Freitas, Luiz Josédos Reis Montenegr), Manoel José de Souz iVieira Júnior e Mnximinno Antônio Corre

Ficaram dispensados os Sr. Archimpd.esFmnklin Marques Lima, Barão de Cur-vlh> José Bíjrnnrdes Brandão Dr. JoãoRantista-da Silva Gomes Bn?ntn; Luiz Au,-gustò de Oliveira, Rafael Mendes de Moraese Valle. Geraldino Antônio, da Silva Üydiív,José Ribeiro d-? Carvalho e Viris-imo Júliode Moraes. . '

Ficam eliminados por teren: fallecid >José Cornelio dos Santos. Tito Joaquim d tSilva e Manoel de Andrade Monteiro.

Faculdade de Medicina.—Em con-seqüência do fallecimento do lente de ma-teria mediei e therapeutica dest. lácuidü-de Dr. José Thomaz de Lima. ficoivtransf --

rida para beje, ás 11 horas da manhã, ileitura da prova escripta do concurso a u;alocar de oppositor da sucção de scierj.ciinaccessorins, a qu^ so está procedendo.

Terceira dcntie*ão —Com est* titu-Io publica o Liberal,

"de Maceió, de. l°.-.do

corrente, o seguinte:«O Parahytinçapublica a seguintenoti-

cia, que diz ter-lhe sido communiçada .porpessoa digna do melhor conceito i ,

« No Parahytinga d.;'2l de Março dà V.S mm noticia s bre a terceira d entiçãodeu.n indivíduo nos Estados Unidos, r aleitura da mesma trouxe-me á lembrançadè que nesta já.deu-se um caso quasi iden-tico aiesse... . >. •_ • .

« Marianna Joaquiua .A>i Oliveira, quefoi -vulgarmente conhecida por MarinnnaRfbello, fallecida em 1861, mais ou menos,feorn 80 annos de idade, teve pouco--> nnnos'ahtoã, de morrer, uma terceira dentição,mas não completa, deixando de usar nesse,t< m: ò de óculos, que antes usava, roadqui-rindo a vista a ponto de-fazsr rendas e.ou-trás. prendas domesticas. ,. ''

Assalta, —r Na madrugada Ac, hontemos ladrões assaltaram a casa da rua daBella-Vista n. 7, no Rio Comprido, ondereside o Sr. Carlos Brands, com tençao d •

roubar. Sendo, porém, presentidos, trava-ram luta com' os moradores da casa, quese defenderam. Um dos moradores ficou£r ravemente .ferido.' .'•',.'"-,

O ofiicial de estado do corpo policialá rüá de Estacio de Sá aceudio com ai-o-umas pracaa e poderam preuder um dosassaltantes'também ferido, encontrado nofundo do quintal, em podei do qualachou-so 1 corrente de ouro, 2 anneis, uma ch^ve

FAÍIceriiuentos.—Sepultaram-se nosdifferentes cemit^r os desta capital, no dia10 do corrente :

' João, filho de Antônio da Costa, n an-nos: João Baptista Fernandes, 14 anuas;João Antônio T"ixe.ira. 74 annos; solteiros;Francisco Pinto d- Mádureira; 35 anno-casado, port'iguez-< ; Tipnld" Gaetano, 37annos, casado, italiano; Francisco Anto-nio da Gosta;; 24 ann -?,, solteiro, brazileiro.—Febre amafella.

F.anci.->eo,Jo,sé.d.a Silva, 40 annos, sol-teifb, balliano.'-Febre.pérniiiósá.

EÜZ- de Mftgftlliães Bascos. 18 aunos ;Jnsé'Ráton dê Freitis 59annos; TheodoroCândido d-* Rõrchv, 39 annos; .iulia MariaGu- les, 24 anno?. s lt^irr-s, fluminenses;Jocé Furtado Fortuna, 35 annos. sdteiro,portuguez ; Iprna.cio Benedicto Pereira. 60annos,' casado, africano.— Tubercjuios pul-monarés. '' .

Maria, filha déD imingos José'dõ Souza,9 mezts, fluminense. —Hepato-entc/rit--.

Franci-cn,filh': dé .lurtnhaMãriada Çoir-ceicão. 2 mezes, fluminense:—Brnnciutocapillar. ¦

Manoel, ingênuo, filho de Henriqueta, idi «s.^^-T tano dos .'.ie.einnasci.ios-. ^

Tonanto ClauJin» José da Silva, 46 án-nes, solteiro,-permmliiic.no.—Dysent.ria."

Ângelo,, filho de Rita, 8 annos, fljmi-nense:—Febre musco-gastrica. . h ^. .

Antônio Luiz Pereira Guimarães, 52 an-nos,-cusádò. portúga<'z. —Hepatite aguda.

Cqnòt..n'ina í?A)'sa\ile Almeida, 65 annos.caaáda fluminense ^-Ga?t'-ito

Jofé Gonçalves Borges.'55 annos presumiveirf, casario,,—Congestão p.ulmynai-,

Francisco de Paula Bragança,.50,,annqs,solteiro, africano.—Cpnge-ítão.cerebral.'Antônio Silveira .do Soutii.;.57.ânnós, carsado, portuguez.—Apyplexia.cerebral. .

Bertha Maria da Silva, 39 annós, bia^i-leira.^—Lesão do coração.

Juãó China, 74.annos, solteiro, chim..—Catarrho semi.

'.,;, ( ...,- .. -..•¦., , .

Marifí. filha .de. 'José,Antqnio

de An-drade', o annos, fliiminená.e^-r-Cojivulsões.'

Çesario, expos.tp.da Santa Ca«a. 12 dias ;Flora, exporta ila Sinta,Casa, 8 .dia.s.-^-Fraquezacaugeaial .„.-.... ,-¦ ¦, <¦;•¦¦

Um f-to, filho Ac Rosa Leonor da Silva.Sepultaram-se 6 escravos, tendo faile-

cido : 2 de tub.erçulos pulmonares, -!)r:r^le

gangrena, 1 d í ínsufríciéqcia aortca,.^de^

decretouguinte :

Art. 1.» Ficam creadas três comarcas,|ú-in.ii denominada comarca da Assembléa,i outra de Pão de Assucar e outra Izabel. ;! '¦ Ai-t. 2.» A nova comarca da Assomblea' sAcjmporá do termo deste nome e do deQucbrangulo. desmembrados, este da co-ma-ca'da Palmeira dos índios e aquelle dad- Atalaia.- "''",

Art. 3.°- A nova comarca Izabel se con-«tituirá com a villa deste nome e com otermo de Porto de Pedras, desmembradoda comarca de Camai-agibe - •- rs

Art. 4.° Fica transferida a sede da ire-

gu-zia de S. Bento para a povoaçâo do Ga-m>:ll-.. . . . ¦ __^ , .

Art. 5.* A nóvá comarca de Pão de AS"suc.r comprehbhderá o termo deste nome,d smembrado da comarca de Paulo Afonsoe a villa de SanfAnna do Ypanema.

Ait. 6o. As povoaçõès dó Gamellá. deSnnfAnna dó Ypanêmae d'Agua Brancaficam elevadas a villas: estas com as mes-mas denominações e limites e aquellacoma denominâcftode Izabel.' r -k

M-t. 7o. A nova villa d'Água Branca fic&

pürtencendo á actual comarca de PauloAfionso. .,• „¦¦• ¦¦:.:,•¦

A .'t. 8». Fica transferida a sele da villa efi-.vnezia da Imperatriz para a povoaçâo

-daLage do Cauhôto, que é elevada á villacorr. a denominação de S- Josédn Lage,.

Art. 9o. Ficam "revogadas as leis e dispo-

bicões em contrario. .''Mando, portanto, a todas r.s autoridade?

a quem o conhecimento e execução dn,je-ferida resolução pertencer, queá cumprame façam cumprir tão inteiramente comonella" se contém.

U secretário desta província a faça im-

priniiT, publicar e correr

Comarcas actuo.es

Mac ió.-+• Camaragibe4- Porto Ca Ivo4- imperatriz. ...Pilar... .. -1- Atalaiu-f- PalmeiraAnadia"Alagoas ¦-f- Penedo-j- Paulo Affonso.

11

*°¦* •'« i :^^.° rs §

_ g>

32222223263

20 28

Popu-l>.ção

27,7032~,4f«525,5oÓ42.09318 96647 28727,75032.80722,13056,87219,vt29

318,009

DISTRIBUIÇÃO DAS i4, SEGUNDOA NOVÍSSIMA LEI DE 24 DE ABRIL DE 1875

Comarcas

Maceió •-f- Camaragihe (-1)...-'.4- POHo Calvo (2)..-H-h Isabel (3) . ...4- Imperatriz (4)..;Pilar...... .......:..-f- Atalaia (5)7+—r- Assembléa (6). .-{-"Palmeira (7).. . ..AnadiaAlatrôis .-f- Penêão (8)-H-Plo de Assu-

CAR (9) . . . ......Paulo A ttbnso (10)..

as S5j

14

11122212

222

22

23

311

«222121324

22

Popu-lação

28

27,70321,14614,94616.88042 09318,96624,58233.43317.022-32,«0722 13047,637

17.745io;oi9

do pagamento dèvidó: assim o çommum*cou á Augúata Câmara dos grs. deputado 3o Io míniftro e da Fazenda, senado'" do Im-periov Visconde de Itaborahy; e em 1871o additoú 6 actual 1° ministro • e da fa-zendá,

"senador do Império, Visconde doRio-B ranço- ,

Havendo-se oceurrentemente propostonámeama Augusta Camára dos Srs. dèpu-tadòs uma resolução para o devido P»£a-mento com as assignaturas dos Srs. Fer-nandes da Cunha. Junqueira e Vieira daSilva (presentemente senadores), cpnse-lheiró Araújo' Limai'' Affonso de Carvalho,Cícero Dantas. Chav.es, conselheiros Alen-car Araripe é Magalhães Tàqúes.

Continua tudoaffecto,á commissão do,orçamento, dependendo tão somente 4* sedizer em uma das verbas da pendente lei dareceita e despeza nacional, mais ou me no-.isto:

Comforme a Lei de 1$ de "Noverr)1"»"^ de

1827, o-paga mento d^jmport^neia da'cie.sajúlsáda a"Manoel José Teixeira Barboza.presentemente seus filhos e,herdeiros.

A Resolução, proposta pela iilustreCom-missão.de Fazenda eOrçamento em 18 deAgosto dè 1853, nestes termos :

« .0 Governo fica, autorizado a pagar aManoel Joisé Teixeira'Barboza a. quantia de150:732$450; 'iúipórtáncia da sentença queobteve contra a Fazenda Publica ; para oque poderá lançar mão das sobras da re-ceita do anno em que sí verificar o paga-mento, ou emittir apólices pelo preço domercado. »

Precedeu este Parecer, escripto do pro-prio punho dó Sr. deputado Wanderley epor elle assignado

"com o Sr.: deputado

Ferraz, depois senador do Império, conse-lheiro dé Fitado", e Barão de Uruguayana.

« O simples enunciado do fundamentode uma tal reclamação basta para demons-trar a sua procedência ; e somente ha lugara estranhar-se que fosse mister ura longoprocesso e que ainda hoje esteja um parti-cular por ser indemnisado da propriedade,que lhe fora violentamente tirada, postoque empregada em uma causa tão santa,como a da Independência.»

A proposta pela illustre Commissão daFazenda e orçamento em 18 de Agosto du1855 foi precedida por este parecer, lança-do pelo Sr. deputado Carneiro de Campos,actualmente conselheiro de Estado, sena-dor do Império, Visconde dp Caravellas,Ministro e Secretario de Estados dos Ne-arocios Estrangeiros.

« Acommis.-ãodeorçameuto conhecendoachar-se veiticada r responsabilidade daFazenda Publica, e a sobeja razão com.queo peticionario requer tal pagamento, poii-é fora de toda a duvida que as sommas queo peticionario reclama eram propriedadede seu pai e tio ; foram tiradas do engenhodestes na epocha da guerra da Indepen-dencia na Bahia pelo general que comman-dava o exercito brazileiro, é por este epelogoverno brazileiro empregadas na maiorparte das despezas daquella guerra: eattendendo a quanto elle allega e as razões--dadas pela commissão de orçamento no seuparecer (N. 128) de 1853, jxílga que devedeferir a pretensão do referido Manoel JoséTeixeira Barboza, e para isso ófferècé; a se-guinte resolução, que é a mesma offerecidaem 1853. »

" '

O parecer da Secção de Fazenda do Con-selho de Estado é de 21 d» Junho dé 1870.proferido pelos Srs. Marquez de S. Vicente,Viscondes de Inhomerim c de Carávellàs,seguindo-se-lhe a sanceão ao Imperadornesta substancia * : ¦ • ¦

« Senhor.—Mandou V. M- Imperial, queem a Secção de Fazenda do Conselho deEstado, consultasse sobre a matéria do re-querimento e papeis juntos de Manoel Jos<5Teixeira Barboza, herdeiro e sviccesisor deJoão José'Teixeira Barboza, ..:".

«Pede elle o pagamento de 150:73 $450,proveniente da parcella de 143-302$45'> .-mmoeda, de que a força nacional ap)d"rou-se, na luta da independência na Bahi-i, ede 7:430$, valor dos escravos que foram'in-c-irporadoa como soldados á mesma força1

« Como prova do seu direito, apresenta asentença juntai passada em julgado emgráo dê Revista, da qual se mostra qu",com effeito, a Fazenda Naci.nal foi con-demnadaapngar asobredita sommn, que osupplicante propõe receber em apólicesda dividn publica.

« Não ha, pois, que considerar sobre oassumpto sinão um principio e as suas con-seqüências,

; « A competência do poder judiciário a ¦.., . ,, „„. r , .Uspeitó da matéria é incontestável, e súa !

deTn de um cn'dor "^pertinente.

Sli&çhinsts j dn íncen -Ji<»'

Os abaixo assignados; éociòs dá " firmaMorris & C, proprietários privilegiadosdas machinaá de apagar incêndio, por meiodo matérias eh/mieas, /állarium ao deversagrado da gratidão; si publicamente nãomanifestassem quanto se acham :po3suidoadesti generoso ! sentimento, para *còm-óillustrado tenente-coronel Joaquim José deCarvalho muito digno director geral docorpo de bombeiros, não só pelos muitosobséquios e serviços a.elles feitos por. S.S.,pr'é?tando-lhus Cca' quartel para alíi :éerrecolhido, témporarinqnhte, o seu -mate-rial, instruindo, em 2t horas suas-.praçasno meehanismo de suas müclíihas, e tudoquáútó lhes era preciso, como tambémpor seu reconhecido cavalheirismo e lha-:iesa, com que os tem

'distinguido, di-

gnando-=e até assistir á r"ia»experieneiadéante-hf.ntem no Campo da A.ô"clamação,apezar de doente. Receba portanto S.S*. osprotestos de sua subida gratidão.

E. Morris N. Kohn."James Walter Graham.

Rio de Janeiro, 11 de Maio de 1875.

move sanes ile continuadosíopsnentos

José-Vicehció, filho de Juán Ylcéncio; dePuebla, depois de haver sofürido"incaícu-laveis tormentos pelo espaço de 9 annos;foi radicalmente curado de uníá eácrofula.maligna, dentiv di? pouoos--mezes; Com éss&vlixir precioso da vida. e.antídoto irresis-tivel do veneno do sangue, a S.dsaparrilhadeBristol. A nmlestiaquehaviiprincipiadoda junta «o calcanhar, chegou à'subir atéaos olhos. Os médicos todos diziam que erauma temeridade o suppôr-se que houvesseremédio algum capaz de salvar o doente.E comtudo, esse horrível caso de es1crofula,hereditária suecumbio anteú grande és^p-a-cilico vegetal. A carta do pai do joven' aoDr. Bristol, é um dos documentos rmaisnotáveis que jamais se chegou a publicar.E esta não ó mais do que uma única provaentre ns milhare* dellas que acreditam quenenhuma moléstia externa e maligna querexista na pelle, quer nas glândulas, nacarne ou nos músculos, pód?. resistir ás sa-lutúeras a maravilhosas virtudes desta pre-paraçao incomparavel e vivideadora A.C&W,se a venda em toda aparte do mundo, eintodas ns pnncipaps boticas e lojas de dro-

15©Slezas «le a-síyloLê-se no'artigo ãe fundo da Revista n. 4 ãa•Associação ãos Guardas-Livros •. »

E posto que nos aprazesse muito ótermosjuntado nossa fraca voz á de todos.que hão (1} chamado pela redúcção (é) dec.oolição (!) cios impostos e adopção (I ) de;outras med;'das.. .V' .: .,.,-A declaração (í ) do SrV pfesíidentedo conselho em ambas as câmaras, dc^ ha_ver proposto a redúcção (!) esúpprè^áaóí!)dos direitos de alguns productos dé expor-tiçáo (!) seguin-se a appro^acãõ' (!')'•¦ emprimeira discussão (\ ) na caníara d<w üe-ç.utados dos adrlitivo; que consignam (J Jtal medida, isto ó, ficam (!)'isentos." dos.direitos de cxportaéio (! j os gêneros deproducção (!) nacional

R. F.

AbusoSendo prohibido por hn osÍ"ilCes de noite,

ne.m por isso deixaramhontrm'de fazer narua da Constituição ein uma venda por or-

318.009

O signal -+- indica as comarcas om que se.deu a alteração dt nova lei de Abril, cH—\- as.novamente creadas.

¦altura que os usos e a. um—......... d.i

vida actual lhe marcaram; .Vestidos é que, tendo o feitio de espartilho

Sam Tem bico. sãp chatos,- adiunte ,.- na sua verdadeira•atraz; mas conservam

ao mesmo tempoaltura a cnTva do busto,,,ue ao esíylo do tempo d^iju Xlll, <4f í•-"¦•. V F>TVc»-^2ÍVÍo ^° nrcoas. fofos, e

í desembaraçada de pregas,?«Z mie tenda a augroentnr o volume do

cTrn^ a Sremidade superior, das a^as

afeitas itamhetn ,r»or któMtà al*?r?"í*eurva da perna, onde prende o grande laço

de oue faílámos. e cujas pontas acompa-

nhaqm a cauda em todo o seu comprimento,? Os chapéus.braifcos.é de cores .claras,

decididamente gosaín &| grande favpr se-

,;undo a^ultimas noticias; bem^comoosvertidos."bjanppèiafogados para *?«<%*/£seiras, c para a noite ; tendo acolchetados.ou atacados por detraz oa corsages.

,< O âmbar está ém grande moda, não so

nari bordados,nos vestidos,.mjis ;P*ra col-'ianw, brinéos e alfinetes de Cabeça

-. ha o

amaiello , pallido. e verde òpáco, que ai-^umns vezes ^tem laivos esbr^nquiçados, c,™ef!ó o mais procurado pelas elegantes

«F/- muito elogiado nos jornaes o vestidoíía p.tinceza S . de, seda gris-argent, todobordado de flor-s coitas amarellas. e .emcuia confecção Pntruvam differentis matizes de âmbar- Este trajo, talvez o único nn

Europa, custou umn somma tabulo-a.«O ceu azul e a serenidade da atmosphera

emque"U".ziá"do" Villa" Dídva dé Oa a,

para o Bráziròoiú seus paí^, suites dsnende-Jíia deste.tpíp':rio. a 'cuja. ér

TcslaíJiewÉos. — Falleceu ante-hon;-tem, án 3 hora» dá manhã, na ,ui do Bispb(Rio Comprido) n. 33. D. Maria de S. Joséda Cruz, catholicn, apostólica, romana,filha legitima de Bento José Teixeira e deD Bernarda Gomes, já fallecidos, viuva deTheotonio José da Cruz, de cujo consórcionão existem filhos. ..- . ,

Declarou que, tendo feito ur testamento22 do Agosto'de 18tí6.-^ rMéVyyp.ra-o;

nasceu ru> reino d<- Poruigaí, .a.i(r..-e-donde yei >

da ihde-riiHUCi-

pacao política ¦'kdiiern'ám':-'.qú.í

^lém.dos^eú^ trastes, pósaúe 13apolice.s, da..divida

puV.íicá do'valor m 1:000$ feft'# uma;",qu-jusufruio durante' súá.vi'da p8"'readiro;' j^>"sdas 8 apólices

"dV-ixadas por. .sua irmã,

D Anna -da S. José Cerqueini, 'üsquArü

df-vérãó pãs^ar.p]ará os herdeiros por ellainstituídos no. síéú'testainepto. . .^j-^AvíV-

Deixou W seguintes Jegadp^. . . ., .,,-A. «eu irmão o" cómii.-e.nda.Ií.i; Jerqúymo

JósÓ Teixéiráy.iimáKpòiieè de r.:000|!i a seu

sobrinho d 'conselheiro Jéronyrno Jpse lei-Xeira Júnior, úmadita do- me-rao valor ;,a seu sobrinho José Francisco ue Murado,

duas ditas do mesmo, valor..; a piem r „uaH-;ffárida; filhada preta forra.Martha, 0 uáu-frueto de 4 apólices .Io dito y-Uor, para.sm^educação e subsistência, passan.ao- por snamorteT-á Pauta Casa de Misericórdia destaCorte, e podendo seu te.stam-nteirq.rcC- b'*ros juros, e com-elle pagar todas., usi.dvspcx-zas que a mepòr fizer, emquanto menor ;

ias immediações da casa fora n achadosdous relógios"e outros objectos., .-

O subdelegado da freguezia compareceuao- lugar e tomou conhecimento do facto.

ESsafcrmos,—Foram recolhidos -ao lios-

pitai da Misericórdia José Custodio daSilva, encontrado no cães Pharoux, doente,e J ã.) Esteyes na rua da Quitanda. ^ _^

^.3jalroamento.— "Na rua de. Santa'

Rob-1, ante-hontem á tarde, Jacques DuarteTeixeira, conduetor da carroça n- "72 e a den l 678 conduzida por Albino Domingosabalroaram-se de tal.modo que.o animalprimeira ficou ferido: Queriam elleâ por.fim tirar desforra brigando, mas foramlogo presos e conduzidos á presença daautoridade, .\. ».;' -. : .. '.. i

Kova mesa <Se jogo.-Hontem pela•í.auhãFirmiüo Ferreira e outros jógaváina dinheiro nas latrinas do Cães das Mari-nhas. O rondante só pôde prender a Firmi-no: os outios evadiram-se.

l^muiii recanto do becco do Escorre-gn, faziam também mesa de jogo José An-tonio e mais companheiros. Os que tinnampernas mais firmes fugiram.José Antônio,porem, escorregou e cahio nas mãos dorondante.

Furto.—Hontem queixou-se ao Dr. 3.°delegado o Sr. capitão Antônio da Cunhu

derramamento ç.ere.bral e, 1. ^e íy.mpbá.titõ"perniciosa".

., ',,,.. \,

' ., ,. ,_1ST0 numero dos 34 sí'pp,ltados nps çeoqi-

terió.s públicos', c-tão. incididos Í0 cada-vereà de pèssoaS indigentes, a quem sé fi-zera^ósqntérÉo^ grátis..,.,», ,

'..,,. ..« ,,,

K.-tnia Oasa d« ^liseríeorsifst.—O movim-uto deste estabelecimento"e én-fermarias anotas foi o seguinte :

DIA 10 PE MAIO' MACÍONAES" -; A

toxistiamEntraram.Sahiram..Falleceu..Rxistem .

0 iM'ai.:420

893

41(5

Koni:231

l1

Mnsc.48

1

148

l'>m.21

r5

19231.EriTRA.NiiEiRQS •

-.tvrt-;,. ,J(i(riii>'i.<

iVilSl72ü

10n5

714

Existiam...Entraram ..Sahiram ...Fálleceram:'yi~-te.T' .

Observações.— Mole-tias2 dè febj*e amarella, 3 déinonares,do febre perniciosaposa, Ide-g«stro int

:.ír.s. i'í'i!i. Masc. I-V.ui -,r;'.tul511 37 53 3 704

30" 2 39.44 " .í ¦"

,;¦ •%;/ ' 456

497 38 54dos falhcidos:tuberculos ppl-

Palácio do Governo das Alagoas em Ma-ceio, 24 de'Abril de 1875, 54" daindepen-dencia e do Império. f%..,ii.

-<£•. S.)—Dr. João Vieira de Araújo., ...; F.)i publicádá-a presente resolução m-stasecretaria aos 24 dias do i ez de Ab-il de1875 ^O secretario. José ãa Cunha Te.ixèira.

; 'Registrada

ã fl. 73 v. do livro de leis pro-vinciáes. Secretaria do Governo em àlaceio,34 de Abril de 1875.— Benarão Pe eiraãoCarmo Júnior.

»-¦ - ¦. . . KOTAS-'.. (I), Camaragibe.— Formava comarca uni-da,a Porto de Pedras, termos próximos..:tinha 27,703 habitantes, e duas freguezias :ficará com uma só freguezia de 21.146 ha-bitantes, porque a pequena párúLMá dePortp.de Pedras ficara na Izabel.

(2) Porto Calvo.— Já era uma conjaçappquena, comum só município e duas

'fre-

guozias contendo 25'566 habitantes : da-llera a8a ern população. Ficará reduzi-dísoima, tirando-se- lhtí a pequena paro-chia. marítima- de S. Beutb ; e sóment.'com,14.9-46 almas, isto é, das 14 comarcas-virá.ii ser a 13-' em população !

(3) Izãbbl.- Creação nova arranjada cómas duas pequenas freguezias marítima'-. —Port í, de Pedras e S. Bento—, com a sede^no povoado- Gamella, erecto em Villa Iza-bjil, onde -não ha um só edificio publico,igreja, prisão etc. Ficará com 16,800 ai-.mas, pu a 12a em população entre as 14-c (4) ^mberatriz.Os dou*i termos e fregue-zias qúe tinha, permaneceu, bem como apopulação, crescida de 42,09(3, habitantes, oqúe: requeria estudo para alteração ou sub-divisão. Entretanto, a única-alteração queáe fez, fjí um verdadeiro desserviço, por-que, para fins meramente políticos e' pe-iiu-iiiinos supprimio-se.a Villa da Imperatrize freguezias, transferindo-se a.sede destnpara a povoaçâo da Lage do Canhoto, si-túiidã no extremo N. O da comarca, na di-visa com Pernambuco, deixando atraz desi um território povoado de mais de 16leguas.-A villa dalmperatriz, além de .ser ocentre4a colma: óá, o termo-da projectada,con edida e garantida estrada de ferro,'éum lugar muito salubre, e de. próxima prós-peridade,

A villa do Muricy, (2? termo ou muni-cipio da comarca) çreadá a 3 annos, fica aS. E. e no principiaria comarca, ao passoque a nova sede fica no extremo opposto,.isto é, distantes entre si \% léguas, quandoera-o apenas1?.

(5) Atalaia.—He doustermos e freguezms1 de aaoii«,.i:dèj eatarrliasenil,..!,. , A

%mÈ- ^m-s teVuma só : de47,2871 de¦rite

ulcera gangree l de diirrhéa

ililSlLiSÍItíl

tem havido .em Madrid, convidam ás I a ü. Agostinha Rita da Silva200$ ; aroupa

cô-es claras as nossas formosas vizinhas;

as adores vão vnstindo-se da côr d«l es-

meralda coroandoisé de verde,-folhas; o

SiStoVece que bate ^W^ffeícada qual pôde dizer como o poeta ao des

¦eobrir de uma tarde de pnmaveira.

« Lento moria elsol enel ocaso:« Y yo nacierido á vues+r* loí.oh amores« Senti en ei alma Io que

'ÍM*?* f,c^° -1,« La seca rama, ai desplegarsé en nores j

. s.i.\'¦

« Nas ultimas tp.unhoras apresentarazul e de côr de rfrescura. » •

Jões d • %m-se com-n elares, <1

v.-stidos d-.í*

de seu uso eerá destribuida a qualquermulher pobre, sp.ítu-do entender's?ia so-brihha D Maria H--r.riqué,ta-Carneiro L'e?í.oTeixeira ; a dit-.i sua sobrinha, o seu oratq-rio e as imagens; aimaereffl dé .Nossa Se-nhora da Conceição com dous.castiça-s" deprata á sua sobrinha D- Rita de S.. José Ma-cedo a imagem de Santo Ant-nio de pedrada Bahia, a seu irrrão o GommendaddrJeronymo Jo^é Teixeira; a imagem doMemnu Ju^us, a seu sobrinho José Fran-cisco de Macedo; n siia enfermeira ac-tiii.íw1»1'1- 200^000. Nomeou seus" tesu-jT.^nt^ivcs.ejT! Io lu;.ur à svü

'"¦¦. bvinho con-. fielhciro

| „.,- 2o n

Frota de que Antônio Rihèirp, moedor arua da Alfândega n. 340 lhe havia subtrahido uma letra no valor de 200g. O delegadotomou essa declaração.

á^oajío ¦ perigoso.—Hontem,no Cam-po da AcclamaGãò; um individqó coftftepidopor Moura de Azevedo, que soffre dé alie-nação mental, armado de um, caniveteacômmetteo umaTamilia que passava por•üli Foi preso logo c conduzido a polícia.

dclie?í>8

J^ymo JoVé T ix.'ir» íunim-,,seu irmão o ec-inni'e,d«dor'-J

"t'>- j

sé Teixeira, e em 3" « sèú..^J;nuiw i

pespr€Íei|S.—Na rua do, Senhor dos

Passos," AujsóniQ .José T"""h

menor Simões NuúesgUlSNofcaeesSPharoux, Sebastião Alves da

Silva eFíâncisco-Alves. BaJicellos, armadoeste de uma faca aggredio o outro.

_ Ba.twW à&4 Costa Velho,. LU15José Tlaymundo e ;ióao'da. Fonsppâ l^ealatracaram-se com raiva.

' - Na .^n A-* P ainha José Antôniol)u srte.' Maria Marques deEl^a ,^¥ial-iir.civ: d"""Cr.'*veicãclula>âr) as 4 l/.2ho-r^s da h> l'í. calido véiíbido -o primeiro

",\>Ao> a e !••• • úlb .'ntos-fforain ap?; ;sen-

Malas.t-0 Çóro-éiH expedirá hoje malaspelos paquetes Amrici e Ptolemy, sendopelo primeiro pnrj oi portos do Norte,'re-cebendó jornaes ate ás "12 horas do'manhã,cartas registradas [<i as 2. ordinárias atgas 3, pelqr'segúnt'ii. i-«áíç ba*ntos', recebendojprnáes registrados até 1 hora da tarde,cartas ordiharia3 até as 2.

: Pagadoria -¦.?--\, Thesouro. —-;Pa-:ga-se hoje aos seguintes Srs. fornecedoresdos Ministérios Ar. Marinha e^Estrapgèi-ros, prey.e'nindo-K- què

'À'6 pò dia ido. an-

núncio poderão n:c'b^r sv;iasí-contas:" AbelPereira Guimarã••¦ , Joaquim _Duarte_do_Nn*sciinènto,"Ciiid zo"& C", JõãòÃn'toniodaCostaCarvalho O uimárães & Bragança,Moraes Calabre &: i)ias, despezas da Capi-

^^n~i r.n tánia do Porto, j Antônio Augusto ummarr „e!rq agarro^ W> r^,ífcc; Antonk^gusto (Cayeira.MaítinsCoeluq e ^eurlhe ai Maci^ ^ c.^.Sabii^Luiz dé Sousa & C.,

E. B. Wilson & C. S-arés&SNyeiueyer. HLauzean, Meí-Í ió ít C., desp'ézás;jhiüdas dainspecção dó Arsenal de Mariiílja, Bed^qJoaquim ".Jorge"-

Ferreira íç G.jTFi^ncisçp,Antônio Monteiro.' Luiz Frahdisçq Ç-reirede Aguiar," Fçantlin A lyares^ Fraçtfla.'jLÍ«"»>"Teixeira. N<?inn fe ÒQ Cowto-Vr-*. "¦

, S,55e Ed -1"1*" T»nvn»'--- — «ueira & c

j e Ed. ^lüa_ilánv"

' jfSÍ^José'denMacèíÍ

1^0§M fi»] $?$f ftP^^^'0 ^ *&&»*

JEconomi;» tJ«i?io do Commer-**-°,"'!( SSÍí^ 'los *i3i!.»ives, n. 54—ííiesta in pogtante c »a'se«rconr.?Hm-se^fa-zepdas ,^e lã pretas ç"dé eôres-'.para <Ves-

h^bit ntes."vírá a ter 24.582. Era a 2» das11, em população : ficou sendo a 6? das_14.Pela população, seria e«ta.inrio^ação jnstitieavel si não-fosse a péssima constituiçãoem qúeficarám as duas, de que vão trataras notas seguintes (6ae 7a}. Assim mesmofoi a era qúe. se respeitou úiais o decoro.

"6.a Assembléa. E' úma das 3 novas: terádous municípios, ,o de seúnome (que per-tehcia à-Atalaia ).e O. da Qúèbraúgulo (quepertencia, desde'1873 á Palmeira): ficarápois, com 2 -municípios e 2 fregueziaspovoadas: qom

'33,433 habitantes. A paro-chia de "Quèbrángulo, erecta em villa em1873, desligou-se .então do. munieipia daAssembléa.,t(Q[úan\tò,.ái dÍYÍs?iQ judiciaria,,foi mister "qffe' úm' deereto dó Governoviess&eónsagrarepôrem ordeni a alteração:è quanto á eleitoral, pert ncendo Quêbran-^Ulo ao 1.»,districto, ao pa^so que Palmeiraera Io 2 ">, foi mister aue em 1874 um de-

"creto~do~ pnder^legislativo'harmonisasse

essa .marcha, declarando -que p, ço.Uçgio ^Quebrangulo padaria a pertencer'ao

r2.^

districto."Tudo mal acabava de sepôremordem, qmndo com o presente acto daAssembléa Pro-incial volta o estado anar-rchico oitra v z, porque lá regressa. Qqe^brangüloTmrivn, ^.s^b^i^lóft, pxí\ie eflúivaléájespeçaf q^e p ppdgr ei^éç^tivéje fcjAs*?*^""bíéa GeraÍLesisiatiV» Úetm»*-i>'-- -*¦l"um I áliM^ »- - - -em as cousat"* ¦»¦ • *

,o estado.ii tudo isto sem necessidade,! .(7a) Palmeira. —Era uma comarca muito

bem constituída desde 1873:. dous muni-cipios próximos' ó ligados entre ar pelos in-teresses mais caros — , o de seu nbme e ¦>de Quebrangulo (5.3^gnas um njdo«qutro) ••com 27.750."Vem agora ficar cóm uma sófreguezia, constituindo uma comarca in-

Cousas extravagantes-que" fez a nova leido Sr. João Vieira ;

Creou 3 comarcas n ,vas—Izabet, Assem-blé i e Pão de Assucar,

. Creou 4 villas ou municípios novos — iIzibel, Lage ão,Canhoto, SanfAnna, e AguoBrinca; b

Desmembrou Porto de Pedras, da comarca:de Camaragibe, para a Izabel.

Desme,mi'Ou Quebrangulo, da comnrea daiPalmeira, par-.i Assembléa; q'iü ;- -í

i Desmembrou^"Pão de Assucar, da comarcade P-aul-o Affonso, para a nova comarca deseu nome. ¦ - ¦ ¦'= *> . '•¦ i

i ¦ Desmembrou SanfAnna. da comarca doPenedo, para a nova comarca de Pão deAssucar. - • -•-- ••- --

Desmembrou Assembléa, da comarca de1Atalaia, para a nova comarca da Ass jmbléa'.

.Reãuzio a villa da Imperatriz á povoaçâo.Mudou o nome da pov.oaça » do Gamella,.

para Villa Izabel: ' '

Fez comarcazinhas de uma só freguezia,e-reduzio outras que já

"eram pequenas.

Transfe- io a sede dn freguezia A" S. Bento,para a tal Izabel.

Iiii4epeiui*m©iai. do Birâizil

Recaia sobro os intensos c anima diver-sos ao Dever e a Justiça,' egoístas e in-gratos, invejosos n malévolos, o labêo quepéxa á Pátria estando-se ainda por pagargrande parte Ao custo de sui liberdade epolítica Independência ! 1

-'', MIRAÍIDUM '. ;

;¦No fim do armo de 1874, por effjito de um

Arbitramento internacional ficou pago çftjhjuros da mora ao Conde Dundonajjd, Blhóa herdeiro do .inclitol.» .-Almirante LordCochram;, M^rqyjez do Maranhão, ó que seli«|uidou déver-se-lhe pelos serviços pres-tados á Nação Brazile.ira em 1823 e 1824 !

STUPENDUM

...No ann^v 54.° da Independência e do Im-pgrio aind-i por solvsr a ob^i^açãü mais sa-grada e-vital da liberdade política e Nacionalidade brazileirn 1 . -

Contrahida e eficazmente realizada de 2de Novembro de 1822 a 23 de Julho de1823.-:.c

"¦" . ':" • 4'~K ír rr:-- -'¦

Mandada liquidar na generalidade dadisposição do art. 2.° da lei de 15 de No-vembro*de 1827, para s: providenciar p seupagamento conforme a mesma lei.

Judicialmente demandada a decorrer de17

"dé Setembro

"d j"l'S37, julgada em 1.»

instância, ,;ior appellação, sobre embargose em gráo de revista,: em 11 d^ Dezemorode 1838. 8 de. \gosto de 1839, 25 de Marçode 1841 e 9 dé Novembro de 1842.

Apresentada para ser executada a sen-•téncá dó* processo, foi mandada affectar áAugusta..GaiBHfa dos Srs.-Deputados; e, ao'depois, com o processo original da cousajulgada ém - Outubro dé 1846, pelo Minis-tro da.Fázehda Hollanda Cavalcanti' (conse.lhei no de Estado e Senador' do Império,.Visconde de .Albuquerque}," eem A^gosto¦cie 1847 por seul suecessor% Alves Branco(coíqselheiTQ de Eátado e Sòúador do Im-nerio,-Visconde de Caravellas).H< Ém- 18 de Agosto de 1853-a Commissão'de:

F«z°nda e de Orçamento, composta dosSrs. Wanderley (senador-do Império^ Ba-irão de-Gotegipe),-Ferraz (senador; do-"Im-perio; conselheiro :de;Estado/Batão ,deüVuguáyauaj d tffáncisco de Paula Santos,deu o aéú parecer-propondo o pagamentoem moeda'óuapolícàis pèló preço corrente.

Foi reiterada essa mesme-prf*posta.-6mÍ8dé;Agosto de.1855,-.taxfth.effi'.''#-^m.;missãô\.dei;fazen^e..OTQaiàèP*^; conipon-.qo-ja osrSçs, pfmW^ Campqs^ jCCouse-IheiTO d.e^^;o; ViSeonde deWavèllas),

final decisão passou em julgado irrevoga-y^l. Desd^ então esse. julgadri cólloc.oú oThesouro Nacional na obrigação indéclina- |vel de cumprir o preceito judicial, que se jidentifica com o preceito legal. (! « E' um acto dn justiça, garantido p^la", |.leis do Estacio, e pa'-,i cuja execução 0 ^o-verno é até obrigado, quand» se faz deImister, concorrer oom a fo^c^*. . jí « Estes tão os pri»''mio3 é as cousequen-cias, que -re3Ul%m dos arts. 9, 10, 179. §§12 e li dft Constituição. Nem o poder exe-butivo nem o legisl.itivp têm m<ús qne he^i-tar sobre o cumprimento do julgado, pois;que, aliás, teria de sahir de sua orbita con-stitucional, e ameaçar a segurançn dos di-ireitos individuaes.

« Parece, pois, que não resta ao governoisinão conciliar o seu dever, com a lei que oiobriga a não realizar despezas que não es-ítejam autorizadas, e cons'>quenternente pe-dir ao poder legislativo a precisa autori-zacão. '

« É'este. Senhor, o parecer da Secção.V. M. Imperial, porém, resolverá como fòrmais justo.

« Sala das conferências, em 21 de Junhoide 1870. — Visconde ãe S. Vice-ite.—F an-cisco ãe Salies Torres Homem.—Carlos C ir-neiro ãe Campos.

« Como parece. Paço, 28 de. Junho de18-"/0.^-Gom a rubrica

"de S. M. o Impera-

dor — Vüconãe ãe Itaborahy. ». ¦ ,Tanta procrastinação sob causa tal não

pouco compromett" ô credito, a honra e ádignidade nacional.

•Rio de Janeiro, 22 de Março de 1875.

O Advogado, Antônio Pereira Rhbou-ça.s. — Autor e activo collaboiador no.essencial da causa da Independência eNacionalidade Brasileira ostensivamente adecorrer de 25 de Junho de 1822, reuniu ipa Provincia á Capital do Brüzil, combi-tendo e vencendo as hostis forças luzita-nas.

0' que g maneia !

TA.E8EiSitajl _ \

CITANDO CS CRlínOHES INCERTOSO D.r. João Pedro Belfort Vieira, juizsubstituto da 3a V.n-a Civul nesta oôrte e

cidade do Rio de. Janeiro, etc.Faço saber aos) que o presente,edital ci-

tatorio, com o prazo de 10 dias, virem emlle noticia tiverem, que por este juizocorro seus termjs uma execução, em qué éexequente Francisco José da Silva fimen-tel, e executado Antônio Máximo de.Faijin,por virtude da qiml se.'faz penhora naquantia de 100^ ixi.itfúte no corfe dosdepósitos públicos, que está nos termosde

i ser levantada pelo exequente a dita quan-í tia; pelo que-são Citados os credores íncef-| tos. para que.no prazo de 10-dias Venhamí a este juizo allegar artigos de preferencia.i sobre o dinheiro penhorado, pena de revê-\ lia e lançamento, e >'e se passar precatóriai de ievantameuto a favor do exequente. EI para que ch. gue ao conhecimento de todos! os interessados, i mandei passar o presen.te| }\ie o porteiro affixará no lugar do costu—I me. dando certidão. Dado .e.pasmado no Rio.

du Janeiro, em 10 de Maio de 18^5. Eu LuizAugusto da Silva Brandão, Escrivão osubscrevi.— João Pedro Belfort Vieira,.

ewse e s2:>Iavoara

No final do opuscolo que a -respeito domeio circulante publiquei em Setembro de1868, encontra q_ le-tor uma tabeliã para aorganização.dos Bancos Auxiliares da La-voura e auxiliados também pelo ThesouroNacional, cuja demonstração vamos agoradar, considerando a organiznçao do Bancofundado na corte para oecórrer á3 neces-d-dades da provincia do Rio de Janeiro etambém da lavoura do Município Neucro.

O-capital do Banco composto de20:000:000$ em acçóes de 200$ cida umaede 40:000,000$ fornecidos pelo Thesouro.

Este capital será emprestado aos pro-prietarios* agricultores, até um terço dovalor de suas propriedades, legalmente pos-suidas, e depois de avaliadas por prepos-tos da oonfianç\ da Directoria do B->nco esen fise.al por part". do Th-isouro.

03 empréstimos feitos aos lavradores *e-Vão ao juro de cinco por cento aó anno,pajros depois do'anno vencido.

Os prazos üe taes empréstimos serão .nomáximo, de vinte dous annos, e para osque.forem feitos com este prazo, obser-vkr-se-ha a seguinte tabéllade amortização:

nJ

DoDoDoDo

Total.,

1"

1118

ao 5a anno 3 % temos 15» 10» 17» 22

»»»

456

203530

¦ * % % < •, "* * * .100

^i .Santos,^^eputadio PorrrMinàs^Ge ¦

?^E em 1859 pelos Srs.-To rres^Homem^Be-

nador. do Império,,conselheiro de-.Estado,Visconde de Iáhomcrime. V.volic Santos,emquanto deputado por Mmas-Geraes.

Em *>! dn Junho de 187^, por p .reeer IaiSeeéão d<- fazenda dp Gm.selhqrde.Estado.ícomposia Idos Srs. ^en:.«h»res Marque/, deÍS VÍéentc. .VíscoikUí-íh- Inhominm «MeCaravelh.-.' se re-olveu c m a saneçã"' doImperado ^dever-se ..procederrá decretação

A renda deste. eap;tal'de 60 mil contosa 5 "/q monta annualmente em- tre^ rnilcontos, dos quaes deduzidos os juro-s detí n/o para o?? accionistas na razão de suas.entradas, e deduzidas também as despezasde custeio e administração do banco, des-pezas que computámos no máximo emduzentos contos annuáes, teremosPara ds aooíonistas.. .7. .\ 1.200;QOO$000Administração e custeio do

banco ...'.....:..... '}t< 200-.000g000Papel moeda entregue ao

Thesouro p,nra ser "O^xiei- .>>'-r-mada,,«.. • •,. i... A,... 1.600:.rJdÔ$0Ò0

. 3.000:,000g000Recolhidos 1.60O-.000$ '%'hhuálmenté

pa-ra-serem queimados

"teremos em 25 annoso papel extinqto, HcPÚdOíos bancos mon-tados na mesma força de capitães, por issoque foi com os juros que o papel nacionalrendeu, que se operou a retirada do papel-moeda ; e, dé então em diKnt", tem o go-ternoCem .cada, uma provincia-do .Império,miis nin -manàúcjal' de riqueza" pam darimptílsó a todos oSb- neficios que ásinVs-mas províncias reclamarem, c inesrhó paraoperar o meio circulante em ouro, si con-vier. • • .• Para que a creação de taes bane-?s se pos-sa-de prompto realizar, ha ainda umamedida preliminar e indispensável à tómeí':ó.ella, pór:meio da emissão de papel, pa^

RiO IÍBE .U.i-^KÍEÍ.^ GAS COM-PA.W L.li»lITED>

Avisa-«e aos Srs. accionistas.-íesta Companhia, qu« se distri •bnirão as CáUteias do 9 9.°divi>iieriíSo, pagritvel em Londres, do»;"í:u IS *£o curreate inclusive umdiante.

Escriptorio da Companhia, á5'lia: da QiaítanJa n. 149, plac»,*sax fll vi« Maio »i« fiS75.—"«Vil-U&ni 23. Clalman, jjet-erile.

Consulado frerai de PortugalP:dro Affonso de Figueiredo, Barão de

Wildik, cônsul geral de l'.« classe, porS. M. Fidelissima que Deus guarde etc.Em observaneia do disposto no art. 8.°

do Reguhroento Consular, faço saber aossubdiios porlague-.es vsidentea no di«tri-cto consular do Rio de Janeiro, que tendo-ido nomeado por Decreto da 23 de Outu-bro- ultimo porá exercer o lugar de cônsul:.rerai da inição Portugueza no mesmo d:s-tricío, e havendo obtido o necessário Ex-equatur do Governo" Imperial, nesta dataent -ei no exercício das funeções do meucargo. ¦

Consulado Geral de Portmral no Rio d ¦Janeiro, em 10 de Maio de 1875 —Barão ãeWiliik, cônsul geral.

COMPANHIA LOCOüIOTOR.lTVão so tendo reunido nlüinero

suffficieiite, dos Srs. accionistas,y «4ria, funcciont&r a, assembléa ge-ral, convocada para hoje, nova-uienSe.eoiivido aos Srs. accionis-tas, «a fórr. a do iirt. 40 dos Es-tatutos, àreunirem-se no dia 19do corrente, ao meio dià, no sa-tão do edificio da CompanhiaCon»n>e?"<?io-e- Lavoura, nolargodá ^rainha, para os Sins desi.^nndos no art. XtS dos Estatutos.

Rio de Janeiro, 11 de Maio de.18Í5.-Barãode Pacjtuetá, presi-dente.

ASSO CI ACÀÍ*"CàM;ÍIK5*Cl AL«O 3||0> DÉ JAKEIRO

íjrfnvi-ío «is Srs. V;»çios a reuni-"ei»--se na saladaPraça,, no diai3do corrente ao nsei<» dia, afimde lhes ser- ap»*ese,a*atJo ° **a_reeiEir dá Cos"rtá»*íisã» de Contasdo-aun<«,dLel.8?4*

Rixy de Janeiro, SO »§e Maio deÍSÍS,—Visconde d Tocantins,Presidente.

BancojÇrtKitoèrciá» d«* Rio de «fa-neiro

UTJA PHIMEIRO DE MARÇO N 46

De ordem do Conselho Director convidoaos Srs. accionistas quo aceitaram *s. a<^cões da 2a serie, a rea lizarem,' atf o clia 15ôo corrt-nt,'?, a 3* .prestação de 5«/o ou 10#pôr scefio,'de conformidade, çcim o"ànnun/~cio[,de"Í7.:de Novembro proiimó passado.Bebretaria do Banco Commercial do Riode Janeiro, 7 da Maio de 187õ.—if. de P.Mayrinh, Secretario do Banco.

r.".VA •¦;;- ---

¦A':; '¦-" -

A

mm

¦'¦¦¦-¦ "-*'¦¦' :'-'' \m:\-'::'r,~ -j-;;: ¦"-. ¦- sESssú '¦-

rs

' '-'' ' ',

t..Se.. ,t".:..í-.vr;K'!

¦«&$?.

í---i.~t %' ».;•' . ¦-¦':.-¦¦

Page 4: Órgão (ied-iostcio aos interesses dLo Commercio, Lavoura e ...memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1875_00129.pdf · rio pi janeiro. —anno d. - n. 0 àsbignatüràb «Ü*ti v withbboht

¦ '' -i-VJ.. í';i

- :a a -

o OIjOBO. «-»:E*.lo <*» «Janeiro, ^i3.a.rta»feit*a 12 ,dLe> ÜVEalo «3q 1875

AudiênciasDe ordem do IUm. Sr Dr. juiz de di-rerto da 1« Vara Civel faço publico queí5*nte * presente sessão do jury, queestá sendo presidida pelo mesmo Senhor,as audiências deste juizo serão nos mes-

nãos dias de costume (quartas e sabba-dos), ás 10 horas da manhã, e as do Sr.Dr. juiz substituto nesses mesmos dias, ás10 1/2.

Rio, 8 de Maio de 1875 — O escrivão,iV". Augusto Brandão.

JliEiL0EB

l P. DO AMARAL PIMENTAÜçV.' SUCCESSOR DE

ALFREDO GARCIA

HOJE

0ÜÂRTHEIMJ2 DO CORRENTEA*s fl fl horas em ponto

ÕSETJTANTE

m iüIMPORTANTE LItó

DE

284 meias caixas, contendochá verde superior coraavaria por conta do se-guro.

IMPORLEILÃO

DB

por* conta o ordem dosimportadores destapraoa

EM SEU ARMAZÉM7 4 Rua de S. Pedro 7 4

^ M A. JST H A_Quinta feira 13 do corrente

AO MEIO-DIA. EM PONTO

no armazém do annunciante

62 Rua do Hospício 62

BOBERTO GPiEYvenderá em leilão, amanhã quinta-feira 13do corrente, ao meio-dia, em seu armazém,á rua do Hospício n. 62,

284 MEIAS CAIXAScontende chá verde superior, vindas deNéw-York pela barca ingleza Modesta, asquaPB serão vendidas a quem mais der porconta do seguro.

Na mesma occasiâo também serão vendi-das 26 meias ditas contendo chá preto su-perior, também com pequeno toque, porconta do seguro.

<" ¦ '' '-'."*.-'¦& '^^0 T-rrá.; í-Sa *!$$%b • ££*# *y'. rr-v*

'tÈW^Ç&t.T'

¦&¦

*? ir**-

111 11« ri / 8 § )vLJ 1 m JMl .»- Hs-F DO COMMERCIO

BffiLIOTHECA ü Müt

" « % #% ¥i A :'f • VTTT A*&m ii n i?5 ii i - i ii iiAWJL ÁLA %jfi gj|gg (gaiP f&Mi tW- W-í ¦¦

1POTT•ttfM^t? iSSÜJ^' '- ''.' *T*:

IMPORTANTE LEILÃOLouça

DE

ingleza

M. mTsTOS ÍÍíORffarâ leilão, boje quarta-feira ASdo corrente, ás 11 horas emponto, em seu armazém, a ruaSe S. Pedron. 54,deu» a impor-tante factura de louça brancapintada, beira azul, pombiuba elustrosa,

CONSTANDOde ourinóes, bacias, pratos co-hortos, solteiras, tigjellas, tra-Téssol, pratos de forno, bulles,assucareiros, manteigueiras,cbicaras, pratos de tf f/«, » e8 f/» pollegadas, etc, etc.

TAMBÉMde SO barricas de copos de G cór-tes com avaria de água do mar,«ue serão vendidos por ordemde uma casa importadora e con-te do seguro.

IGUALMENTEde duas caixas com |appare!liosde porcellana para crianças.

ifjíl I ¥ JCiJ-OLEILÃO

de ricos moveisCONSTANDO

de mobília estofada, soberbo piano de meioarmário e excellentes vozes, guarda-vesti-dos, commodas, lavatorios, camas demog-no, ditas de vinhatico, cadeiras, aparado-res com tampos de mármore branco, mesaelástica, enfeites de sala, riquíssima collec-ção de finos crystaes, porcellanas, fogão,rico trem de ferro para cozinha, ferramentade jardim, serviço de crjstofle, etc, etc.

HOJEQUARTA-FEIRA 12 DO CORRENTE

A's 3 boras da tardeno Oara.irLtio-"Ve>lJbLO cia

subida da TijizoaN. 21, PLACA

in in muÈÊb.1/ , -- * -« o

Sendo a economia o primeiro elemento para viver-se honestamente, offereço-vos o presente annuncio, peloveieis os limitados preços por que vendo fazendas de primeira qualidade, perfeitas e por exacta medida.

qual

MACHADO m ASSIS.T>f*»on lSOOO 3É r^'^.'"-"."''""'

. ^^^^^ ' ¦' ' '¦'¦:'*A . ^^W.

\|

A'm"íí

/Lií

Ú l-üti\

I FRENTE AOROBERTO GRO

competentemente autorisado por umaIllma. familia que se retira para a Europa,venderá em leilão, hoje quarta-feira 12do corrente, ás 3 horas da tarde, no lugaracima, toeja a collecção de moveis, crys-taes, porcellanas, treín de ferro para cozi-nha, fogão, ferramenta, para jardins, emaisartigos que estarão presentes no acto doleilão.

ir

r\ FAZ

LEILÃOno

¦*¦

bem construído vapor

nertencente á Companhia Estra-da de Ferro de Petrojiolis, daforça de 18 cavallos nominaes e

í O toneladas (se lotação, fatori-«ado de sólidas madeiras.

HOJEQflUTHEIRA 12 DO C0RRE.ME

AO MEIO-DIA EM POXTO

a bordo do mesmo vaporque se acha atracado a ponte daC*rainha>

òUbiEib

Transpurts Maritimes

yfajti>»a5S8y.á

DE

Fazendas de lã pretas e de cores para vestidos

Diagonal de todas as cores, modernas ifizenda da ultima moda) covado....... ^|^°Grisaille de seda da melhor qualidade, covado • • • • • sknnPopelines de lã e seda, modernos padrões, covado 500, 600, 700, 800 f^0Merinó infestado de todas as cores, covado •• ¦ • '• 2g00UDito dito roxo, covado ofnnnDito dito preto superior, covado, 1$800 • Q}^Alpacas pretas, covado 400, 500, 800 e ...A íconDita dita lavrada e assetinada, covado 800 1 g*0UGrenadine preta liza, covado 900 • • • • • • ,^992Dita dita com listras de gorgorão de seda de todas as larguras, covado 1# l«?f™Cassa de lã preta e de cores, covado 500; 600 ^I^riPopeline de uma só côr, listradas e matizadas, covado 500 $60Q

FlanellaK c fustões felpudosFÍanella ingleza superior, padrões os mais modernos, covado 700, 800, 900 lgOOODita br.tnca. muito larga e superior, covado 800, 900 oí^nnDita infestada (americana) padrões variados, covado • • • • §o?2Fustâo felpudo muito largo, covado -lanrfnDito dito também muito largo, o que ha de. melhor, covado 1JJ000

Chitas, percales, percalines e batistesChitas francezas claras e escuras, covado <jlnnDita em cretonne escura, covado $J>?aDita em dito muito larga, o que ha de melhor, covado 360 *4oPercalines padrões modernos, covado ¦• S^rtnPercales, variadissimos padrões e de todas as cores, covado 360 $400Chitas francezas para colchas dos mais lindos desenhos, covado, 240, 320 #400Batistes, padrões modernos e firmes, covado, 320 • • . $360Dita de linho de uma sô côr, covado • $360

Fazendas brancas e de cores para vestidosPeca de mol-mol com 9 metros ^2?2Mol-mol superior e muito largo, metro lg, 1#200, 1$600, 10800, 2$200 e ....... 20500Nanzouk fino e largo, metro 1$200, 10400, 10800 20000Pecas de escossia fina 40500, 50, 60 e. Son^Cambrainhas muito finas, metro 400, 500, 600, 700 S°00Cassa bordada com lindos padrões, metro 800 J*^Fuâtão bordado a ponto real, metro 10800 .• 20000Dito branco e amarello, covado g™0Peças de musselina branca, o que ha de mais moderno, 40500 fennMariposa branca e de cores, legitimas e modernas, covado WBeija-flor branco e de cores modernas, covado 500, 550 f«nnLinho bordado a seda de cores, covado 0600

Morins, madapolões e algodõesPeças de morim de familia 20, 20500 e. '..:.... §§992Ditas de dito cambraia 20500 «s™?Ditas de dito 60, 70 «0000Ditas de dito fio redondo e sem gomma 40, 40500, 50 o§nnnDitas de dito 24 jardas 6$, 60500, 70 J&nrlrlDitas de dito Honrockssis Miiler & C, 40 jardas 150 29^°wíDitas de dito francez 30500 MnhnDitas de dito madapolâo, fio redondo e sem fromma. 100 ÍSmnADitas de algodão superior e muito largo 10, 10800, 20, 20500 30000Ditas de dito (morim) 20800 • "22nAlgodão trançado largo, metro qf cíoPeças de algo"dão alvejado trançado 30500

Brins de linho e de algodão para lençóes, fronhas e toalhasBrim de linho com 6 palmos de largo, metro 10 .". ' 10200Di^o de dito com 8, 9 e 10 palmos, metro 20, 20200 20400Dito de dito francez com 8, 9 e 11 palmos, metro 20500, 20800 30000Dito de Oito fio redondo, próprio para t >alhas e fronhas, metro 10, 10300 e.. 10500Creguella de linho própria para ceroulas e toalhas, metro 400 PJBrim de algodão alvejado com 8. 10 e 11 palmos, metro 800 réis, 10 10500Peças de aígodão enfestado, o qae ha de melhor, 70, 9$ 110000;Algodão trancado com 8 palmos de largo, metro....-.". '. 10200Cretone francez com 7, 8, 9 e 10 palmps, metro 10, 10200, 10400 10500

Atoalhados guardanapos e toalhasÀtoalhado adamascado francez com 7 e 8 palmos,

"metro 10200, 10500,10800 e. 20000

Dito dito de linho com 8 e 9 palmos, metro de 20500 o"!mnDito de dito dito escuro, metro oonnoGuardanapos adamascados, dúzia 10800 • • «níüíDitos ditos, dúzia 20500, 30 nnnnDitos de ditos de puro linho já abainhados, grandes, dúzia 60, 80 90000Toalhas para rosto, 40 ^fnnnDitas turcas felpudas, dúzia • ogXx„Ditas de linho do Porto, dúzia 50, 70 80OÜUDitas para mesa 50, 60 '

ft Vftue.fli

^0000

O PAQUETE A VAPOR FRANCEZ

POITOUcommandante RAZOULS, esperado do Rioda Prata até o dia 26 do corrente, sahirá,depois da indispensável demora,

PARA

IMEarseltiaGênova

NápolesBarcelona

Para fretes, passagens e mais informações , trata-se com os consignatarios

Albert «Sc O.DA MFANDE<ÍA 34

Para liquidação de faeturas

Chalés de barège, um........ ""•• — •;• ." Bq2Flanellas muito largas e bonitos Pirões, co va lo **»"Cache-nez de lã modernos, um 10500 e...., WWBare°-es listrados de toda=) as cores, covadoPecas de gregas de lã para enfeites, umaDitas de franjas de todas as cores (uma a escolher).Grenadine preta com ramos de seda de todas as cores, covadoPoDeline iaponezas (alta novidade) idem,

Tt?JL j „ „^ J« /mnifA InrrroQÍ ide III .-- -------

34es. a

RÜA

Lãs com listras de seda (muito largas/Botões de setim de todas as cores para enfeites, dúzia.

covado.

$1000200#300010001600500

.,..-••

\M IAlüil

61 RUA PRIMEIRO DE MARQ0 61

H-1V* NUMERAÇÃO, ANTIGO 73

0200Chitas francezas claras e escuras, covaao §§SoMusselina Bismark, idem '~::'J ,»« loonooPaletots de casimira modernos e enfeitados, um 100 oiknnPelerine moderaas e de lindos gostos, 20 *»v™Cortes de folard do Oriente (de lã), 20500 20800Cortes de popeline da índia, um wDitos de dita de lã (espossez) °íg"

Gravatas de lã modernas papa senhoras, uma 500 »™"Chalés de casimira muito eucorpa.dos e nrníí0 grandes, um vwaGrenadine de lã com listras de cores, covado...........,,^, t f.....-,..... 0*íuPecas de algodão superior, uma......... r • ?••:••?:•••:•••:•••:••::¦• íÃcqACortes de casimira para calças, um ..,...................!T.r...;vr: *w «Ditos de dita para ditas, muito superiores, um 50 e.................Ricas e modernas polonezas de casimira, ricamente enfeitadas, uma..Popeline de xadrez, bonitos padrões, covado..,.,,,,,,.,. r....... r t •Cortes de saia com pregas (superior fazenda)Escossez moderno (largura de chita), covadoBrim de xadrez muito forte, covadoLiDho listrado para vestidos, covado _.Vestuários de fustão muito enfeitados para crianças,Pecas de morim ferro, una.....Chalés de bonitos gostos, um 2$ e.Dúzia de lenços de bretanha. ........ ? *; .>.».»*. ?. * *Ditas de dito» abainhados e em Gaixade dúzia, 10500 e.Fustão listrado para roupa 4e criança, covado..........Brim d'Angola, covado ....,,,,., ,,,, ..,..,..,,..,¦,, ^....Cortes de brim de linho trançado para calça ,,,,,,.,Chitas para colchas, bonitos desenhos, covado

i Colletes para senhoras (superiores) um 30 e. pitos para ditas, bordados, um 40 Çapasde icasimirae de malha de lã para senhoras, umaf ">x.as com sabonetes de RirnellTMtas c"**1 ama á^zia de íèngos de IJnho jg. abainhados, dúzia 20500 eAlpaca píeta

'mf&** («om 6 palmos dé latgo) oòvadq................

Merinó preto de cordão t?m 7 .P«}««0« ^ larg°) covado »Sahidas de baile, alta novidade, timâ. .y«í i.•-«¦..•;•'••• •••=.Vestidos para baptisado* (muito enfeitados) urn

Toucas ricamente enfeitadas, uma..Lin Ias caixas com perfumadas, umaMeias, fio de escossia, para senhora, dúzia 80 Ditas compridas para m.-ninas, dúzia 20500 Camisinhas rendadas com punhos bordados para senhoras, 10 Setins de diversas côre-i, covado 10 Grenadine com listras de seda de todas as cores, covado 400 e.Alpacas pretas finas, covado, 320 Gorgorão preto de Ly..n,(com 5 palmos de largo) covado 30, 30500 Nobresa preta muito iar^a, covadoAlpaca preta com listras ass 'tinádas, covadoCobertores avelludados, um.,.,,Caixa com 6 camisas de flria bretanha para homem -.Cassa em cambrainha muito, larga, covado ••Collarinhos de linho para homem, dúzia 30 Tapetes avelludados 30 e.Ditos ditos finos e muito grandes, 80, 150 Lenços de seda muito grandes, padrões modernos, um i...Damasco para colcha, bonito desenho, covadoRicas colchas de damasco da índia para cama de casal, umaCassa bordada, branca e dê cores, metroBaptistes de todas as cores e muito largas, covadoTiras bordadas finas emiuitó larga», 10, 10500 Ditas ditas, 300, 400, 300. 600 e. ..'Entremeios bordados, finos e muito largos, 10, 10500 Ditos ditos, 300, 400, 500 e.Pallas ou mantas de lã, próprias para agasalho na presente estação, 70000 e...Ricos Peignoirs de cambraeta bordados, 250, 300 Ditos ditos de percal»Modernos cortes de cassa com figurino, 40500 Ditos de baptiste, alta novidade, com figurino, 50 e.Ditos de mariposa de cores,com listras ássetinadas("ultima moda de Pariz) 50500 eRetalhos de diversas fazendas, de 100 a.

Enxovaes pára casamentos e baptisadosRiquíssimos cortes de fina cassa bordados a ponto real para noiva 180, 20 eDitos de dito com 18 metros de tiras bordadas (com figurino)Sedas listradas (branca) finas e modernas, covado 10500 e.Ricas saias bordadas a ponto real e com barra de linho, uma 70, 80, 110 Colletes bordados, um 80, 90 -.Lenços bordados a ponto real e comlettras 10, 30, 40 Véos modernos e bordados á seda 50. 60, 80 -.Grinaldas ricas e modernas 40, 50 Enxovaes completos para baptisados 100, 180 Vestidos de cassa bordada para ditos 40 «!Toucas bordadas e rendadas 10

¦Cortinados, cortinas, colchas, lençóes e cobertoresRicos cortinados bordados 240..300. 40$ Ricas cortinas bordadas, par 120, 150, 20 e.Ricas.colchas de crochet com as armas imperiaespara cama de noivos 90 e....Ditas' acolchoadas com 50, 55, 62,72, 78,82pollegadas 40,60500, 80, 10, 12 e..Ditas ditas, com barra de todas as coresDitas de uma só côr 40500 e.Ditas de damasco indiano.Ditas de dito de lã 60 Ditas de chita franceza 20, 20500 Lençóes de cretone para soltairos e casados 20,20500 Ditos de puro linho 2$, 30, 4$ Cobertores de lã encarnados para solteiros e casados 50, 6$, 10$ Ditos de ditas listrados para ditos ditos 50500, 6$, 70

Lenços de linho e de bretanhaLenços de linho já abainhados em lindas caixinhas, dúzia 20500 Ditos de dito dito 50, 50500 Ditos de Irlanda de linho, dúzia 5$, 60, 70 Ditos de cambraia de linho já abainhados para senhoras, dúzia 50, 60,70 e...Ditos de cambraeta com bainha de laçada e cercadura de cores, 10500, 30 e...Ditos de cores já abainhaidos para crianças dúzia 800 Ditos legítimos de Alcobaça, dúzia 50500

Camisas para homens, senhoras, meninos e meninasCaixa com 4 camisas de fina bretanhaCamisas de linho com o sem collarinhos, dúzia 40$, 45$ Ditas de dito muito finas 550 Ditas de' dito bordadas com o sem collarinhos 400 Ditas bordadas a pont<. real, dúzia 500 Ditas bordadas com e sem collarinhos (toille do Brazil), dúziaDitas de cores modernas (Oxford), dúziaDitas de linho lizas e bordadas para meninos 380 Ditas de bretanha, para ditos 260 Ditas de flanelU, pura lã, com mangas, meias mangas e sem mangas 400 e..Ditas de dita. dita de côr, dúzia 400 .' :....Ditas de meia para homem 120, 16$ e...-.Ditas de dito inglezas com mangas, meias mangas e sem mangas . 24$, 26$,

300 Ditas de morim para senhoras (bordadas e rendadas), dúzia 240, 260, 300, 36$ eCamisas para meninas

Ceroulas de linho e de cretonneCeroulas de cretonne para meninos, dúzia. ..;....... .ADitas de dito para homens, dúzia 16$, 18$, 20$ Ditas de dito com cós de fustão, dúzia 22$ ,.,..,,.,,.....Ditas de linho fio redondo, duziá 36$ e. ,,,.,.,..,Ditas de dito muito saperior§s, dúzia 40$

Meias pura homens, senhoras e crianças .

um.

i U i « • í | • • • j' i jí '

•*•••«'

OÍOÍC

ft fif. » Ir]

commandante DBLABARRÉ, da linha circular, esperado de

Bordeaux e escalas •amanhã sahirá para

MONTEVIDÉO E BUENOS-AYRESdepois da indispensável demora.

.***#•••¦

60000120000

016080000030001600_24O5$0002000030OOQi|qóq2000.00360

SSoQO$240.40000500005000003003000010200SK00Q1$50040000

10000200009000030000105001&2000500$400400001050008002$00010K000$2004000040000

25000010000$500

50000$500$360

200 00800

200000600

11000035000060000500005050060000$200

2500008000020000140000100000600001000001000002400005000020000

5000002500001000001400005000050000600003000030000300005$00012000012000

30000600008000080000305001000060000

100000500000600000500100550000360000360000400000280000440000500000130000

36000040S00020000

120000220000240000330000420000

GLÓBULOS DE JOSEPHAT• I COPAHIBA PURA •kit ík

. ip ililiiLDJIlB BHW

BK^'*B Bteg^QH^WE ÜJJ^k^lyÚ^iS e^C"^s !§?í$?v gP-v^H p^-k^aBr^jS^I

iN^É^^^^y^^^^Èíf vÈdisiiyiSbÊd hPLiBi Edil

ASPECTO DA CAIXINHA ABERTA£ fc! I

Oi €Hsbolos Ao JoMpfcat,. comío in podo ?ér no desenho que aqui wi, dacompletamente «sphericos • pouco mais ou menos da grossura de uma ervilha,tomando-se d'esta maneira fáceis á engolir-se; sua capa gelatinosa sendo muitofina, pode-se absorver uma quantidade relativamente considerável de copalüban'um fraco volume.

Cada caixinha contem 70 glóbulos representando 28 granunas de copahiba,isto é sete grammas de copahiba demais que as caixinhas ordinárias de oommer-cio, cujas cápsulas grandes e ovaessae engolidas'com diffieuldade.

Em todas as dreurnstancias os Glóbulos de Josephatlém grande vantagem.

AVISO IMPORTANTEÁ copahiba do commercio 4 freqüentemente falsificada e tfeste caso perde

todas as suas propriedades. 0 prospeete que acompanha cada caixinha indicaum meie fácil de reconhecer as falsificações. Por eete meio cada qual poderá m-tevror-se da pureta absoluta dê copahiba quetntroduso nos meus glóbulos.

tofititi fifil: n im l. RIEI, llt ni Jaeab, m teu

THESES

Meias finas para homens, dúzia.. ....... ¦.Ditas inglezas, dúzia 5$500, 6$, 70 e.Ditas fio de Escossia sem costura,' dúziaDitas francezas legitimas, dúzia 60, 8$, 10$ Ditas ém lindas caixas de madeira. ,Ditas para senhoras, duzi«i 5$, 60 ,...,,.,.,..Ditas inglezas, dúzia 14$ .....,.,.,..,., -...Ditas ditas em lindas caixas de madeira lQg, 12$ e,..,.,.,,.,,,,,Ditas francezas eruas, 1^0 e...................., ,D,itâs compridas para roeninás 2JJ5Q0 e.,...,, ,, 4«Ditas inglezas para crianças, dúzia 4$, 5$ e. ,, %, -Ditas de lfL brancas de cores para homens, par,,.,,, ,,,.Ditas de dito para senhoras, par,.,,,,,,,,,,,,,,,,.,.,.- ..............Ditas d? <pta d? çôres para crianças, dúzia 5$, 6$ * ..'.'.¦.".'.'.'.'.".¦.'."'.'.*.¦.'.'.'.'.".

Faüendas próprias *$*& roupa de homens «meninosPanno preto fraD.«éz, còvádo 3$. 4$ .A.................'..:.Gaaimítâ preta setim, covado 2f, ?$5QQ ç,,Dita ingleza de cores, covado..,.........;Dita cambia., ççiY^d0! •:•:•'•...• •'..'..,.,.,....findos çprtes. d° casimira para calças 4|, 5$ e.Gforgorão de ia (com 7 palmos de largo) covado .'Cortês de brim de linho branco trancadoBrim branco trançado inglez, metro 20200, 2$400 Djtq djto dito dito» metro '..Qito pt^rdo trançaüo, metro 700 e.

Sedas pretas e de cores, setinsGorgorão de Lyon dos mais acreditados fabricantes, covado 3$, 30500, 4$, 5$ eNobreza preta fina, covado 2f, 3$ .'....... .'....'......'.' .'..Setins de todas as cores e larguras, covado 1$, 1$400 A..Gorgorão de sedae linho, cqm listras aohamalotadas, covadoSeda e linho çorp listras assstinadas, covado.......'. Dita' dito com ditas, coradoDito dito com dita ditas, covado 900 Dita dito com dita ditas, covado 700

SOBRE

400008000080000

1200009$Ò0080000

150000140000,160OOOJ

<j$00060000102001050080000

50000300003000030500600002000020500206001050010000

600003050010600107001070010600100000800

COL0NISACÃ0DO BliAZÍL.

. RESPOSTAAO CRITICO ANALÍTICO.

PELO CONSELHEIRO.

Acham-se á vend&;i Nesta typoí^phia.\ . ...

5 i Na typographia da Nação.

g. f Na confeitaria Castello es.

\ Na livraria de E Duoont.

Tônico OrientalPJLBA

II

JDOSantigo 58, j unto á casa depanosdos Srs. Narcizo & atinar ^-apoléaQ

JOÃO JOSÉ OOEEÊA

A FLOR DE CIIBA7 LARGO DE S. PAÜU 7

A

commandante gOUSS^U, da linha directa, sahirá para

LISBOA. E SQEDEATIXtQoana.o somente oxT1- X>als.ar

no dia 16 do corrente, ás 3 horas da ta?^-Para fretes, passagens e mais informações, trata-so na ageücia, ou para carga

sómeS com o Sr. HTDàvid, corretor da companhia, á rua do Visconde de Itaho-

rahv n. 3, Io andar.^Recebe carga no trapiche da Ordem.

Ponto cLos Iboncls de Santa Thereza

Bento Ferreira Machado, ex-interessadode Mamede Leal de GamÓes & C, tem ahonra de participar aos seus afeiçoadosque acaba de abrir um deposito de charu-tos e cigarros de todas as qualidades, assimcomo que recebeu especiaes fumos do Da-niel. Pomba, etc, e todos os artigos quesão necessários a este ramo de negocio, epor isso espera merecer a protecçao queaté aqui lhe tèm sido dispensada.

BIETOLINI, agente.*

Ãwrowciosc vestidos ém 24 horas, de

AP1^SS J -a do %ge*^63.

PRECISA.-SE¦chador, de boacomprar

idaum cavallo mar-

lade, que sirva para- quem tiver ^annuncie per esta

folha para ser procurado.

PRECISA.-SE de dobradores de folhas na

ofBcinà. de encadernação á rua da Ca-rioca n. 52.

VENDE-SE o superior polvilho inglez em

pacotes de. % libras a 700 rs. o pacote;matte em pó e em barriquinhaa de 2 arro-bas a 6$ a barrica, na Casa da Esperaçaá Rua das Violas n. 5 (placa).

CHAPÉOSDEPELLODESEDÂFRANCEZES, MEZES E NACIONAES

De fantasia, altos ' ebaixos, de todas as qua-lidadès, de palha süpé-~-n__ ^«ra homens e me-n.0r' ^rr-^ —*ssezes,mnoB, bones*B»w^_ -develÍudo,pannoèsèHa',de todas as qualidades,' parahomensecrianças.

^^^,_ Vendem-se nó depo-sito dSs águas mineraes de Vichy, Bour-boul, Sèltz^ etc.' ;

A' 1L'ÉLÉGAMCE PARISIENNE

91 Rua doÔnvidôr 91(ANTIGO 99) '

ANTIGO23 ESPECIALIDADE ANTIGO

£3

m R0TIPA PARA CRIANÇASTAMBÉM COM BREVIDADE E POR PREÇO MÓDICO

7 FAZ-SE ROUPA PARA 7,Chama-se a attenção dos Srs. pais de jalnmnos pensionistas

para o variado sortimento de brins qae ultiniainente recebemos-

rti

PLACAÍ13 Rua dos Ourives PLACA

A -f3 .'

mÍJanH

Xrapi*i

111. -^o>s de enterromem-se cai-«^^ V'

a qualquer hopaAdo dia e da notter--

Èl ; Elâ4 dos timws M

m

ÉS CP5 K"

TI ' * M

S CP5 CD O

Müm\ ^mw^^^A^Bm I ilta © p S °

m is .-¦- ~m^mm' mm -m-.».,, -f^

Po It i i

SalsaparrilhaDE BRISTQL

0 GRANDE PURIFICADOR DO SANGUEGarantida como remédio infallivel con-

tra a escrofula em todas as suas fôrmas,chagas perniciosas e inveteradas, syphilis,tumores, erupções cutâneas, rheumatis-mo chronico, debilidade geral do sys-tema e todas as moléstias que têm a suaorigem na impureza do sangue e dos hu-mores.

0 CABÉLL0e uma agradável e fragrante prepàrac&opara pentear os cabellos, evitar as cãs e lx-tirpar a tenha, a caspa e todas as moléstiasda cabeça ; conservando o caballo se.mpreabundante, lustroso e fino como a soda.

IAÜ VEGETAiEDB

ROSE tíT QUININERemove a caspa, dá brilho ao ca- $bello, prevme a sua decoloraçao, for- «tiüca as raízes e impede a queda.

ÚNICO DEPOSITO

JAMES NÉRRIS & C.49 Rua dos Ourives

(PLAOÁ)

RIO DE JANEIRO

fflIGATÍfODA.

GRAMÁTICA POKTUGÜEZAAPROPRIADO A'lNTELLIOBNCIA DOS MENINOS

PARA USO DAS ESCOLAS DB *

rNSTRÜ ÇÃO PRIMARIA.Vende-se na livraria de E. Possollo,,

Rua do Ouvidor n. 8%Preço ... ljj cada exemplar.,

Este livrinho recommenda-se por seupróprio titulo. .

135 A RUA DO OUVIDOR 135 AEsquina da da Urugnayana

Ponto dos bonds da Villa-Izabel

Estabelecimento de fazendas,modas e roupas brancas.

Neste bem conhecido estabelecimentoencontra-se o melhor sortimento de fa-zendas de lã para a estação do frio.

Grande sortimento de cobertores de ia,4$, 5$, 6$, 8$, 9$, 10» e 12g00Õ.

Superiores cobertores frnncezes, grandesa 15$, 16$, 18$. 20$ e 25$000. •

Cobertores avelludados de duas vistas,2$500e3$000.

Grande sortimento de chalés de Ia, mo-dernos, 2$, 3$, 4$, 5$ e 6$000.

Superiores chalés de 15, modernos, 8$,'10$, 12$, 15$. 18$ e 20$000.

Grande sortimento de capas de naalhade ia e seda, 8$, 10$, 12$ e 15$00Q.

Bonitos pellerines dela, bordados á sedafrouxa, 2$, 3$, 4$ e 5$000.

Superiores meias de lã para crianças par500, 600, 800, 1$ e 1$200:

Ditas ditas de Jã para senhoras, pari1$500. I$800e2$000, ^

Ditas ditas de ia para homem, par 1$,1J200 é1$500. •

Paletós de.casimira para. senhoras, 10$,15$, 18$ e 90$000.

Superiores flanellas dela de cores, metrol$200el$â00. A

Ditas ditas de lã trançadas, modernas,metro 1|50Ò e 1$600.

Ditas ditas de 15 trançadas, eftfRstadas,meíro, 4$500. - »

Ditas d^as de lã branca, trançada, me-tro, 1$209 e 1$500.

Cache-nez de 15 modernos, 1$200 e1$500.

Cache-nez de malha de 15 para senhoras,8p0e-l$00ó. -;

Bournous d?i lã modernos para senhoras,10$ 12$ e 16$000.

Além destes artigos, temos outros n*.Alfândega e que deyerãq sa&r por todaesta semana, •

GR AWDE LIQUIDAÇÃO DEFA-ZENDAS ATÉ O FIM DO HEZ.

Ki 1(PRESUMO F

EMPBEZADO '¦¦¦

i .

Actor Guilherme da Silveira

BREVEMENTEIa representação do xaagru-fico e extraordinário dramade grande espectaculo, em5 actos e 6 quadros prigi-íial portuguez do Sr. Lucotte

NOITES-''l>À. 7\T-V;>;-;

ÍNDIAScenario, vestuário, acle-

recos. Tudo no va; '7

~ . %y:~\

Este theatro «cha-se de-corado com Voda a magnUficencmeesplenaorpara re-cener dignamente o muitoülast-ado publica destacorte.Typ. do—GLOBp-^ví doa Ourive» tt. 51

-"Ivj. ÍV,. '..-'¦.»" ' : -.¦:?«¦

\ -,.a: . / ¦ T-' .'}¦¦ '.:¦ -..-: