Riscos Ocupacionais - identificação e controle

UNESP

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JLIO DE MESQUITA FILHOCMPUS DE ILHA SOLTEIRA

FEIS

I Seminrio de Segurana em Laboratrio

Simone Aparecida de OliveiraAssistente de Suporte Acadmico II Vice-Presidente da CIPA

O QUE MAIS IMPORTANTE NA VIDA?

O QUE MAIS IMPORTANTE NA VIDA?

Espetaculo-Nilton Pinto e Tom Carvalho - A morte.wmv

IMPORTNCIA DA SEGURANA NO TRABALHO

PREVENO:

*Acidentes de Trabalho *Doenas Ocupacionais

ACIDENTE DE TRABALHO SEGUNDO A LEI

DEFINIO:

*Acidente de trabalho: aquele que ocorre pelo exerccio do trabalho, a servio da empresa, provocando leso corporal, perturbao funcional ou doena que cause a morte, ou a perda ou reduo permanente ou temporria da capacidade para o trabalho.

Fonte: SILVEIRA & GARRETT, 2011


DEFINIO:

*Doena Profissional:So desencadeadas pelo exerccio do trabalho e peculiares a determinados ramos de atividades, conforme regulamentadas pelo Ministrio da Previdncia Social.Exemplos: Saturnismo provocado pelo chumbo. Silicose provocado pela poeira da slica. Pneumoconiose provocada por minrio de carvo. Bissinose causada pela fibra de algodo. Surdez profissional causada por mquinas ruidosas. Dermatoses profissionais causadas por substncias qumicas.Fonte: SILVEIRA & GARRETT, 2011


DEFINIO:

*Doena do Trabalho:So desencadeadas devido, as condies especiais que so relacionadas com o trabalho que est sendo executado.

necessrio portanto, estabelecer ou comprovar o nexo causal entrea doena e o tipo de trabalho que a originou.Ex: LER/DORT/Escoliose, etc.


ACIDENTE DE TRABALHO SEGUNDO A LEI OUTROS CASOS:

* Acidente causado durante a * Acidente de Trajeto

prestao espontnea de um servio para a empresa; ocorrido no percurso da residncia para o trabalho ou vice-versa;

* Acidente em viagem aservio da empresa;


ACIDENTE DE TRABALHO SEGUNDO A LEI OUTROS CASOS:

* Acidente causado por casofortuito ou fora maior;

* Acidente durante a execuode ordem fora do local da empresa.

* Acidente sofrido nos horriosde refeio e descanso durante o horrio de trabalho.



Observaes:No considerado Acidente de Trabalho:

* Aquele que provoca somente danos materiais. * A auto-leso provocada pelo trabalhador com o fim de colhervantagens pessoais.

* As Doenas onde no possvel estabelecer o nexoregies.

causalentre a doena e o tipo de trabalho executado.

* Doenas degenerativas e as doenas tpicas de determinadasExemplos: miopia, diabetes;cardiopatias; malria, etc...


CONCEITOS DE SEGURANA DO TRABALHO E NOES DE RISCO

Higiene e Segurana no Trabalho

??????


SEGURANA DO TRABALHO E NOES DE RISCOSEGURANA DO TRABALHOTem como finalidadeConjunto de aes e Medidas preventivas Adotadas no trabalho

Evitar acidentes Prevenir doenas

PROMOVER MELHOR QUALIDADE DE VIDA NO AMBIENTE LABORATIVO


TIPOS DE AES E MEDIDAS PREVENTIVAS

* As aes ou medidas preventivas adotadas podem ser:de carter tcnico, administrativas, educativas, engenharia, organizacionais, ambientais, etc. de

* Quem responsvel pelas aes deSegurana do Trabalho?

* responsabilidade de todos e depende: da efetiva participao da empresa, do envolvimento de todas as chefias ou lideranas e da cooperao de cada trabalhador.


DEFINIES EM SEGURANA DO TRABALHO

* PERIGO: qualquer situao que tenhapotencial de causar um dano, leso ou doena ou avaria.

* RISCO: a combinao da probabilidade daocorrncia de um evento perigoso e da gravidade do dano ou prejuzos que podero resultar, caso este evento venha a ocorrer.

Risco = exposio ao perigo x gravidade do danoFonte: SILVEIRA & GARRETT, 2011

DEFINIES EM SEGURANA DO TRABALHOAvaliao de Riscos:

*

um processo de estimativa da magnitude do risco, cuja metodologia pode ser qualitativa ou quantitativa. avaliar riscos portanto, identificar e estimar todas as situaes de No conformidades referentes ao processo de trabalho. Estimar o grau de potencialidade ou criticidade: Parmetros: Pequeno Mdio Grande Tolervel Leve Moderado Grave - Crtico

* Assim,


SST - SEGURANA E SADE NO TRABALHOProcesso de anlise ou avaliao de riscos envolve as seguintes etapas:1.Identificar o agente nocivo de risco; 2.Verificar a intensidade ou concentrao; 3.A forma de exposio do trabalhador; 4.O tempo de exposio frente ao risco: Eventual / Espordico /Ocasional Habitual Intermitente Permanente 5.Eficcia das medidas de controle; 6.Estimar o grau de potencialidade dos riscos; 7. Possveis danos ou conseqncias para a sade.


HIGIENE DO TRABALHO - CONCEITO

* Utilizado

para expressar um conjunto de fatores que visam a preservao da sade no ambiente de trabalho.

* HIGIENE:Utilizado no sentido de evitar doenas. Da ser muito comum a expresso:

* Segurana e HigieneOcupacional ou tambm Segurana e Higiene do Trabalho.


COMO AGE O HIGIENISTAAmbiente insalubre Exposio Trabalhador Doente

Reconhecim. Avaliao Controle

Diagnstico Tratamento Cura

Ambiente Salubre

Trabalhador SaudvelFonte: Janana Conrado Lyra da Fonseca

IMPORTNCIA DAS AES DE PREVENO

* Prevenir acidentes e doenas do trabalho; * Evitar prejuzos financeiros, sociais e humanos decorrentes dosacidentes;

* Cumprir

as obrigaes legais, evitando aes punitivas e at mesmo indenizatrias; maior confiabilidade operacional e um conseqente aumento de produo; empresa(OHSAS18001,etc.);

* Permitir

* Proporcionar certificaes para a


IMPORTNCIA DAS AES DE PREVENO

* Buscar

melhor aceitao do produto fabricado no mercado internacional;

* Enfocar o conceito de empresa cidad ou empresa social; * Proporcionar bem-estar fsico e mental aos trabalhadores(ginstica,vida saudvel);

* Elevar

a auto-estima dos trabalhadores e a boa imagem da empresa (empresa social): qualidade ambiente etc... melhoria da de vida no de trabalho,

* Proporcionar


Alguns desafios a serem vencidos nas questes relacionadas PREVENOa)O acidente no acontece por acaso;b)O acidente no fruto da fatalidade;

c)Os acidentes so previsveis (teoria dos quase-acidentes);d)Os acidentes so perfeitamente evitveis; e)O trabalhador no infalvel ao erro.


Alguns desafios a serem vencidos nas questes relacionadas PREVENOOs acidentes so perfeitamente evitveis


FASES DA ANLISE DE SEGURANA DO TRABALHO EM UMA EMPRESA1. Identificar (mapear ou diagnosticar) as fontes de riscos no ambiente de trabalho;

2. Avaliar os riscos com potencial de causar acidentes ou doenas relacionadas ao trabalho;3. Propor medidas de controle para os riscos que tenham potencial de danos; 4. Idealizar um Cronograma de Planejamento das Aes de Segurana. 5. Registrar (Documentar) / Informar / Monitorar.


O que necessrio para desenvolver Segurana do Trabalho em uma empresa?1. Identificar (mapear ou diagnosticar) as fontes de

riscos no ambiente de trabalho:Inventariar as mquinas, instrumentos e ferramentas de trabalho;Pesquisar os acidentes j ocorridos; N. de trabalhadores expostos (por sexo); Os tipos de tarefas realizadas; A forma como o trabalho realizado; Queixas em relao ao servio;

As fontes geradoras ou causadoras dos riscos....


O que necessrio para desenvolver Segurana do Trabalho em uma empresa?2. Avaliar os riscos com potencial de danos:

Determinar a forma e o tempo de exposio aos riscos; Eventual/Ocasional Habitual Intermitente - PermanenteVerificar a eficcia das medidas de proteo existentes; Verificar os possveis danos para a sade conforme literaturas especializadas; Estimar o grau de criticidade ou potencialidade dos riscos identificados:a)Pequeno; Mdio; Grande b)Trivial/Tolervel Leve Moderado Grave Crtico/Intolervel (conforme BS-8800).


O que necessrio para desenvolver Segurana do Trabalho em uma empresa?*Obs.: As avaliaes podem ser qualitativas ou quantitativasa)Avaliao qualitativa:Tem como referncia as literaturas tcnicas especializadas no assunto. b)Avaliao quantitativa: Compara valores medidos em campo com dados prestabelecidos em normas especficas nacionais ou internacionais. Neste caso, deve-se verificar a concentrao ou intensidade do agente agressor (Limite de Exposio Ocupacional ou Limite de Tolerncia LT);Fonte: SILVEIRA & GARRETT, 2011

O que necessrio para desenvolver Segurana do Trabalho em uma empresa?3. Propor aes ou medidas de controle dos riscos que

tenham potencial de danos. necessrio:Privilegiar medidas coletivas, administrativas e organizacionais no lugar de medidas individuais buscando sempre eliminar, reduzir e por ltimo, apenas controlar os riscos. No adotar medidas de controle dos riscos que sejam consideradas paliativas e atuem apenas no sintoma e no na causa.Fonte: SILVEIRA & GARRETT, 2011

O que necessrio para desenvolver Segurana do Trabalho em uma empresa?4. Idealizar um Cronograma de Planejamento das Aes

de SeguranaDe acordo com o grau de potencialidade dos riscos avaliados, indicando os responsveis para cada medida idealizada e, se necessrio elaborar uma planilha contendo uma estimativa dos recursos (Investimentos financeiros) para cada ao de segurana que est sendo proposta.5. Registrar (Documentar) / Informar / Monitorar Todas as anlises pertinentes ao processo de investigao e avaliao devem ser monitoradas para verificar sua eficcia.Fonte: SILVEIRA & GARRETT, 2011

RISCOS OCUPACIONAIS*FSICOS*QUMICOS

*BIOLGICOS*ERGONMICOS *DE ACIDENTES


CARACTERIZAO DOS RISCOS OCUPACIONAISDEFINIES:* Exposio a possibilidade de contato entre o homem e um agente potencial de risco.* Exposio Ocupacional condio na qual um trabalhador pode estar sujeito a um agente de risco (biolgico, fsico ou qumico), durante um processo ou a uma prtica especfica de sua atividade de trabalho.

* Dose quantidade de um agente potencialmente perigoso que pode ser absorvida ou retida pelo corpo.

Fonte: Janana Conrado Lyra da Fonseca

CARACTERIZAO DOS RISCOS OCUPACIONAIS VIAS DE EXPOSIO** *

Via drmicaVia inalatria Via digestiva

Vias de exposio ocupacionais drmica e inalatria


EXPOSIO DRMICA * a mais comum, mas tambm a mais fcil de ser protegida. * A absoro pela pele mais fcil para substncias lipo-solveis e quando a pele no est intacta. * Efeitos locais como irritao e alergias so os mais comuns, embora possam ocorrer efeitos sistmicos.Fonte: Janana Conrado Lyra da Fonseca

EXPOSIO INALATRIA* Substncias na forma de aerodispersides, gases e vapores podem ingressar no organismo. * Causando danos locais ou sistmicos. Ex:Locais:

partculas, NOx, SOx diminuio da funo pulmonar.

Sistmicos:

CO, benzeno, HPAs, pesticidas, Hg.

EXPOSIO POR INGESTO* Em ambientes ocupacionais a ingesto ocorre acidentalmente. Ex: mos contaminadas.Fonte: Janana Conrado Lyra da Fonseca

contaminao

por

EXPOSIO MLTIPLA* Alm da exposio ocupacional preciso considerar a exposio ambiental (ar, alimentos, gua) do indivduo. * Os efeitos da exposio concomitante a substncias qumicas podem levar a efeitos independentes, aditivos, sinrgicos ou antagnicos. * Existem pouqussimas informaes sobre os efeitos combinados da exposio a substncias qumicas entre si ou com outros agentes.


EXPOSIO COMBINADOS* Independente - efeitos so diferentes, ou agem de forma diferente, no interferindo uns com os outros. * Aditivo - efeito combinado a soma dos efeitos individuais. * Sinrgico - efeito combinado maior que a soma dos efeitos individuais.

* Antagnico - efeito combinado menor que a soma dos efeitos individuais.


O que so e quais so os riscos ocupacionais existentes em uma empresa?

*RISCOS OCUPACIONAISSo condies inerentes ao ambiente de trabalho ou aos processos de trabalho e que podem ser causas de acidentes ou doenas ocupacionais.Risco ocupacional = Exposio x Gravidade dos efeitos sade


RISCOS FSICOS*Soas diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores em seu ambiente de trabalho.

So eles:

Rudo, Vibrao, Presses anormais, Radiaes Ionizantes, Radiaes no-ionizantes Temperaturasfrio, umidade.

(laser, microondas, ultra-violeta), extremas ou excessivas causadas pelo calor ou


RISCOS FSICOSRUDORudos encontrados no ambiente

Fonte: Adalton Roma

RISCOS FSICOSRUDOMEIOS DE AVALIAO: PESSOAL Dever ser feita por meio da determinao da dose diria de rudo ou do nvel de exposio, durante a jornada trabalho. Deve ser feita utilizando-se medidores integradores de uso pessoal, fixados no trabalhador. Exemplo: Dosmetro de Rudo

Fonte: Adalton Roma

RISCOS FSICOSRUDOMEIOS DE AVALIAO: MEIOS DE AVALIAO DO RUDO: Na impossibilidade de medio com este equipamento, utilizase o medidor de leitura instantnea, no fixados no trabalhador que podero ser utilizados na avaliao de determinadas situaes de exposio ocupacional. Exemplo: Decibelmetro

Fonte: Adalton Roma

RISCOS FSICOSRUDOEFEITOS NA SADE: a) FISIOLGICOS: Compreendem efeitos otolgicos - sobre o aparelho auditivo, e os extra-otolgicos: Perda auditiva at a surdez permanente; Dores de cabea; Fadiga; Loucura; Distrbios cardiovasculares; Distrbios hormonais; Gastrite; Disfunes digestivas; Alergias; Aumento da freqncia cardaca e; Contrao dos vasos sangneos.Fonte: Adalton Roma

RISCOS FSICOSRUDOEFEITOS NA SADE: b) PSICOLGICOS:Perda

da concentrao; Perda dos reflexos; Irritao permanente; Insegurana quanto a eficincia dos atos; Embarao nas conversaes; Perda da Inteligibilidade das palavras e; Impotncia Sexual.

Fonte: Adalton Roma

RISCOS FSICOSRUDOEFEITOS NA SADE: O rudo combinado com agentes qumicos de efeitos ototxicos pode causar perda auditiva. Exemplo: Monxido de Carbono, Chumbo, Mangans, Estireno, Tolueno e Xileno. Alm de outros agentes ainda em estudo para efeitos Oto-txicos: Tricloroetileno, Dissulfeto de Carbono, Mercrio e Arsnio.

Fonte: Adalton Roma

RISCOS FSICOSVIBRAESVIBRAES LOCALIZADAS So transmitidas aos membros superiores, geralmente em mos e braos, ocorre principalmente em atividades com ferramentas manuais eltricas ou pneumticas, portteis ou no. Tipos: motoserras, furadeiras, serras, politrizes, britadeiras e martelos pneumticos. Podem produzir, a longo prazo, alteraes neurovasculares, doenas articulares, perda de substncia ssea.

Fonte: Adalton Roma

RISCOS FSICOSVIBRAESVIBRAES DE CORPO INTEIRO So transmitidas, ao corpo por inteiro ou a partes do corpo, por mquinas ou equipamentos aos quais est associado movimento. Ocorre geralmente em operadores de grandes mquinas e motoristas, como por exemplo a operao de tratores agrcolas. Geram leses em coluna vertebral e problemas renais.

Fonte: Adalton Roma

RISCOS FSICOSVIBRAESEFEITOS

Fonte: Adalton Roma

RISCOS FSICOSVIBRAESCONSEQUNCIAS perda do equilbrio - simula uma labirintite, lentido de reflexos;

aumento da freqncia de batimento do corao; falta de concentrao para o trabalho; viso turva; sistema gastrointestinal - desde enjo at gastrites e ulceraes;

mal do movimento (cinetose) - no mar, em aeronaves ou veculos terrestres - nuseas, vmitos e mal estar geral; comprometimento permanente - determinados rgos do corpo; degenerao gradativa do tecido muscular e nervoso - dedo branco - perda da capacidade manipulativa e o tato nas mos e dedos, dificultando o controle motor.

Fonte: Adalton Roma

RISCOS FSICOSRADIAO IONIZANTESo emisses de energia em diversos nveis, desde a fixa do visvel, passando pelo ultravioleta, raio-X, raio gama e partculas alfa e beta, capazes de contato com eltrons de um tomo, retirando-as, provocando a ionizao dos mesmos. Fontes: Materiais Radioativos: Naturais e Artificiais Equipamentos: Raio-X, Sncrotons, etc. Qualquer radiao ionizante destri os tecidos, portanto, constitui-se em perigo potencial para o organismo.

Fonte: UFRN / PEP / CEST

RISCOS FSICOSRADIAO IONIZANTEEFEITOS NA SADE

Queimaduras na pele; Queda de cabelos; lceras crnica; CncerEsterelidade; Mudanas na composio do sangue; Outros sintomas complexos - radiao aguda. Efeitos biolgicos retardados: Efeitos Efeitos

somticos: Leucemia e outros tipos de cncer; Catarata; Tendncia de reduo do tempo de vida. genticos: Mutaes recessivas de gens.Fonte: UFRN / PEP / CEST

RISCOS FSICOSRADIAO NO IONIZANTENo tem poder de ionizao. Apenas podem ativar todo o conjunto de tomos que recebem esta carga de energia. So classificadas pelo comprimento de onda de nanmetros a quilmetros. 1) MICROONDAS

Efeitos

crnicos (exposio a baixa potncia): Inibio do ritmo cardaco; Hipertenso e hipotenso sangnea; Intensificao da atividade da glndula tireide; Debilitao do sistema nervoso central; Diminuio do sentido de olfato; Aumento do contedo de histamina no sangue

Efeitos agudos (exposies acidentais): Catarata; MorteFonte: COMSAT

RISCOS FSICOSRADIAO NO IONIZANTE2) RADIAO INFRAVERMELHO Aplicaes:

Fotografias; Tratamentos fisioterpicos; Vidros especiais; Aquecedor solar (efeito estufa); Aquecimento de ambientes frios (efeito estufa).

Fonte: UNI-A

RISCOS FSICOSRADIAO NO IONIZANTE2) RADIAO INFRAVERMELHO Efeitos sobre o organismo

i) Intermao: pele seca, quente e avermelhada - Sintomas: tonturas, vertigens, tremores, delrios, convulses => podem levar a morte ou deixar sequelas; ii) Prostao Trmica: distrbio circulatrio - pele plida e mida, temperatura varivel - Sintomas: dor de cabea, tonturas, fraqueza, inconscinciaiii) Outras Manifestaes: Catarata e leses da retina; Queimaduras ou erupes da pele ( l < 1,5 m ); Vasodilatao; Aumento de pigmentaoFonte: UNI-A

RISCOS FSICOSRADIAO NO IONIZANTE3) RADIAO ULTRAVIOLETA Aplicaes:

Iluminao de diais fosforecentes Anlise e sntese industrial qumica Esterilizao de alimentos, gua e ar Produo de vitaminas Tratamentos mdicos

Fonte: UNI-A

RISCOS FSICOSRADIAO NO IONIZANTE3) RADIAO ULTRAVIOLETA Efeitos sobre o organismo: Limitados a pele e olhos:

Carcinognicos (cncer de pele) Eritmicos (queimaduras da pele) Conjuntivite e queratite (inflamaocrnea)

da conjuntiva e da

Bactericidas Molculas gasosas

(dissociao) > formao de outros compostos, p. ex.: oznio.Fonte: UNI-A

RISCOS FSICOSRADIAO NO IONIZANTE4) LASERS Aplicaes:

Indstria:

corte de alinhamento tico, etc.

chapas,

soldagem,

perfurao,

Medicina:

microcirurgia, oftalmologia, tratamento de pele, varizes, etc. de tneis, levantamento telemtricos, observaes de zonas de tenses em vigas, etc.

Comunicaes: fibras ticas Construo civil: abertura

Fonte: UNI-A

RISCOS FSICOSRADIAO NO IONIZANTE4) LASERS Efeitos sobre o organismo:

Olhos

e pele: Radiao direta ou refletida pode afetar os olhos ou a pele.

O olho o rgo mais sujeito a leses, devido a propriedade que possui a retina de concentrar a radiao.

Fonte: UNI-A

RISCOS FSICOSTEMPERATURAS EXTREMAS1. CALOR um agente fsico presente na maior parte das atividades profissionais, como por exemplo: siderrgicas, fundies, indstrias do vidro, padarias, oficinas, etc.Fontes de calor no trabalho: Estufas, Usina de energia solar, Forno de padaria, Solda oxiacetilnica e Solda eltrica, Forno de Indstria de Vidro, Caldeira, Aciaria.

Fonte: Adalton Roma

RISCOS FSICOSTEMPERATURAS EXTREMAS1. CALORAVALIAO DO CALOR NO TRABALHO: 1) Identificao da Exposio ao Calor: - Sobrecarga Trmica: Agente Fsico NR 15; - Conforto Trmico: Agente Ergonmico NR 17

Fonte: Adalton Roma

RISCOS FSICOSTEMPERATURAS EXTREMAS1. CALORAVALIAO DO CALOR NO TRABALHO: 2) Instrumentos de Avaliao

Termmetro de Globo

AnemmetroFonte: Adalton Roma

RISCOS FSICOSTEMPERATURAS EXTREMAS1. CALOR

EFEITOS DA EXPOSIO AO CALORTaquicardia, aumento da pulsao, cansao, irritao, intermao, prostrao trmica, choque trmico, fadiga trmica, perturbao das funes digestivas, hipertenso etc. Hipertemia aumento da temperatura interna do corpo, conseqncias: queda de presso arterial, desidratao, cimbras de calor e choque trmico.

Fonte: Adalton Roma

RISCOS FSICOSTEMPERATURAS EXTREMAS1. CALOR um agente fsico presente na maior parte das atividades profissionais, como por exemplo: siderrgicas, fundies, indstrias do vidro, padarias, oficinas, etc.Fontes de calor no trabalho: Estufas, Usina de energia solar, Forno de padaria, Solda oxiacetilnica e Solda eltrica, Forno de Indstria de Vidro, Caldeira, Aciaria.

Fonte: Adalton Roma / UNI-A

RISCOS FSICOSTEMPERATURAS EXTREMAS2. FRIOAlguns segmentos necessitam da baixa temperatura, para o desempenho de suas atividades afins, exemplos:Frigorficos; Indstria Alimentcia; Indstria do Pescado; Armazenagem de Alimentos; Cmara frigorficas e frias; Fabricao de gelo e sorvetes.

Fonte: UNI-A

RISCOS FSICOSTEMPERATURAS EXTREMAS2. FRIO Danos Sade confuso,

comportamento deteriorada, fala enrolada, inconscincia.

incomum, coordenao letargia (sonolncia) e

problemas

circulatrios, resfriados, congelamento nos ps e mos, pneumonias e queimaduras do frio. incapacidade do corpo em repor a perda de calor para o ambiente.

Hipotermia:

RISCOS FSICOSUMIDADEFaixa de conforto - temperatura de 22 a 26C e umidade relativa do ar entre 45 e 50 %.

DANOS SADE Doenas do aparelho respiratrio, quedas, doenas da pele,

doenas circulatrias.

Fonte: UNI-A

RISCOS FSICOSPRESSES ANORMAIS1) Hipobrica: quando o homem est sujeito a presses menores que a presso atmosfrica. Estas situaes ocorrem a elevadas altitudes. Consequncias: coceira na pele, dores musculares, vmitos, hemorragias pelo ouvido e ruptura do tmpano.

2) Hiperbrica: quando o homem fica sujeito a presses maiores que a atmosfrica (mergulho e uso de ar comprimido).

Fonte: UNI-A

RISCOS QUMICOS* So substncias, produtos ou compostos qumicos de naturezatxica que devido ao contato ou forma de exposio dos trabalhadores possam penetrar no organismo pela via respiratria, atravs da pele ou por ingesto.

So eles:

Gases, vapores, poeiras, fumos, nvoas, neblinas, Produtos compostos ou substncias qumicas txicas em geral.Fonte: SILVEIRA & GARRETT, 2011

RISCOS QUMICOSAEROSIS1) Poeiras Aerosis slidos formados por desagregao mecnica de corpos slidos. Ex: Poeiras minerais, Poeiras de madeira, Poeira em geral. Danos Sade: minerais - silicose, asbestose; vegetais - bissinose, bagaose; alcalinas - enfizema pulmonar;

incmodas - potencializa nocividade.

Fonte: FUNDACENTRO

RISCOS QUMICOSAEROSIS2) Fumos Aerosis slidos formados por condensao de vapores, geralmente metlicos. Ex: Fumos de solda. Danos Sade: Intoxicao especfica de acordo com o metal, febre dos fumos metlicos, doena pulmonar obstrutiva.

Fonte: FUNDACENTRO

RISCOS QUMICOSAEROSIS3) NvoasPartculas lquidas formadas por desagregao mecnica de corpos lquidos. Ex: Nvoa de tinta.

4) NeblinaCondensao de vapores.

5) VaporesSubstncias no estado gasoso - alterao no seu estado normal e temperatura ambiente.

6) GasesNo possuem formas e volumes prprios e tendem a se expandir indefinidamente. Ex: GLP, oxignio.

Fonte: FUNDACENTRO

RISCOS QUMICOSAEROSISNvoas; Neblina; Vapores; Gases Danos Sade:Irritantes: irritao das vias areas superiores.Ex:. cido Clordrico, Soda Custica, cido Sulfrico etc.

Asfixiantes: dor de cabea, nuseas, sonolncia, convulses, coma e morte.Ex.: Hidrognio, Nitrognio, Hlio, Acetileno, Metano, Dixido de Carbono, Monxido de Carbono etc.

Anestsicos: ao depressiva sobre o sistema nervoso, danos aos diversos rgos, ao sistema formador do sangue.Ex.: Butano, Propano, Aldedos, Cetonas, Cloreto de Carbono, Tricloroetileno, Benzeno, Tolueno, lcoois, Percloroetileno, Xileno, etc.

Fonte: FUNDACENTRO

RISCOS QUMICOSCLASSIFICAO SUBSTNCIAS QUANTO AOS DANOS SADEA. CANCERGENOS

A1 Comprovadamente cancergeno para humanosAlcatro de hulha (soluo de benzeno), 4-Aminodifenil, Arsnico, Asbesto, Benzeno, Benzidina, Berlio, Cloreto de vinila,Cromato de zinco, Cromita, Cromo VI, Eter bisclorometlico, beta Naftilamina, Nquel (composto inorgnico insolvel), Subsulfeto de nquel, Urnio natural, Talco com asbesto. Poeiras de madeira: Carvalho e Faia.

Fonte: FUNDACENTRO

RISCOS QUMICOSCLASSIFICAO SUBSTNCIAS QUANTO AOS DANOS SADEA. CANCERGENOS A2 Cancergeno suspeito para humanoscido sulfrico, benzo(a)antraceno, benzo(b)fluoranteno, benzo(a)pireno, brometo de vinila, 1.3 butadieno, cdmio e compostos, carbureto de silcio (fibroso), cloreto de dimetilcarbamoila (79-44-7), cromatos de (Ca, Pb, Sr), diazometano, 1,4 dicloro-2-buteno, ter metlico de clorometila, fibras cermicas refratrias, fluoreto de vinila, formaldeido, 4,4 metilenobis(2cloroanilina) (MOCA e MBOCA), 4-nitrodifenila, xido de etileno, quartzo, tetracloreto de carbono, triclorometil benzeno, tricloroetileno, e troxido de antimnio.

Poeiras de madeira: btula, mogno, teca e nogueira.

Fonte: FUNDACENTRO

RISCOS QUMICOSCLASSIFICAO SUBSTNCIAS QUANTO AOS DANOS SADEB. SENSIBILIZANTES Reao de sensibilizao Uma resposta imunolgica a um qumico. O mecanismo de imunizao envolve os seguintes eventos:

a) exposio inicial de uma substncia qumica ou animal;b) um perodo de induo no animal; c) e a produo de uma nova protena chamada de anticorpo.

Fonte: FUNDACENTRO

RISCOS QUMICOSCLASSIFICAO SUBSTNCIAS QUANTO AOS DANOS SADE B. SENSIBILIZANTES Substncias sensibilizantes: cido pcrico; Acrilato de etila; Anidrido ftlico; Captafol; 2Cloroacetofenona; Dietileno triamina; Dihidrocloreto de piperazina; Diisocianato de isoforona; ter alil glicidlico; ter n butil glicidlico; Etileno diamina; m e p- fenilenodiamina; Glutaraldedo; Hexametileno diisocianato(HDI); Metileno bis- 4 ciclohexilisocianato; Resina de fluxo de solda (Pb/Sn); Sais solveis de Platina; Tetril; Tolueno 2,4-diisocianato (TDI)

Fonte: FUNDACENTRO

RISCOS QUMICOSCLASSIFICAO SUBSTNCIAS QUANTO AOS DANOS SADE B. SENSIBILIZANTESINDSTRIA - a) borracha; b) corantes; c) fotografia. METAIS: Nquel, Cromo, Cobalto, Mercrio ADITIVOS DE BORRACHA: Mercaptobenzotiazol, Thiuram, Carbamato, Tiurias. CORANTES: Parafenilenodiamina, Corantes para texteis. Produtos p/fotografia colorida,

PLSTICOS: Monmero epoxi, Monmero acrlico, Resinas fenlicas, Catalisadores amnicos. BIOCIDAS: Formaldedo, Kathon CG, Thimerosal PLANTAS: Toxidendron, Alstroemeria Compositae, Prmula obconica, Tulipa,

Fonte: FUNDACENTRO

A exposio ocupacional a irritantes e sensibilizantesOCUPAO Construo civil Dentistas e Protticos Fazendeiros, Floristas e Jardineiros Pessoal mdico IRRITANTES Terebentina, thinner, fibra de vidro, colas Detergentes e desinfetantes Fertilizantes, desinfetantes, sabes e detergentes SENSIBILIZANTES Cromatos, resina epoxi e fenlicas, colofnia, terebentina, e madeiras Borracha, monmeros epoxi e acrlicos, catalisadores, anestsicos locais, ouro, mercrio, nquel, eugenol, formaldedo, glutaraldedo Plantas, madeiras, fungicidas e inseticidas

Impressores e Fotgrafos

Borracha, colofnia, formaldedo, Desinfetantes, lcool, glutaraldedo, desinfetantes, antibiticos, sabes e detergentes anestsicos locais, fenotiazinas e benzodiazepinas. Nquel, cobalto, cromo, borracha colofnica, formaldedo, Solventes, cido actico, parafenilenodiamina e azo corantes, tinta e monmero hidroquinona, monmero epoxi e acrlico, acrlico catalisadores amnicos, produtos para P&B e cor.

Fonte: FUNDACENTRO

RISCOS QUMICOSCLASSIFICAO SUBSTNCIAS QUANTO AOS DANOS SADE C. DIOXINAS E FURANOS So produtos secundrios no intencionais, envolvendo: cloro, carbono, oxignio e calor, em temperaturas entre 200 e 400C ou mais. Cl + C + O + Calor Exemplos: Dioxinas Policloradas: PCDDs - 2,3,7,8 - TCDD (Tetracloro Dibenzo Para Dioxina) (Seveso)

Furanos Policlorados: PCDFs 2,3,7,8 -TCDF (Tetracloro Dibenzo Furano).

Fonte: FUNDACENTRO

RISCOS QUMICOSCLASSIFICAO SUBSTNCIAS QUANTO AOS DANOS SADE C. DIOXINAS E FURANOS Fontes de Dioxinas e Cloro (Processos Geradores) - Incinerao hospitalar (PVC); - Fundio de ferro (PVC, Solventes Clorados); - Incinerao de resduos perigosos; Fabricao de papel e polpa (branqueadores clorados); Incndios (prdios, residncias e veculos) - (PVC, PCBs, Pentaclorofenol, Solventes Clorados); - Incinerao de lixo urbano (PVC); - Indstria qumica (Cl ou Organoclorados); Incinerao de lodo de esgoto (Subprodutos de Clorao); Queima de madeira (PVC, Pentaclorofenol); - Combustvel automotivo (Aditivos Clorados)Fonte: FUNDACENTRO

RISCOS QUMICOSCLASSIFICAO SUBSTNCIAS QUANTO AOS DANOS SADE C. DIOXINAS E FURANOS Efeitos sade - Descontrole Hormonal e Crescimento - Cncer - Impacto no Sistema Imunolgico - Impacto no Desenvolvimento - Alterao Sexual - Endometriose - Efeitos no Fgado, Vescula e Pele - Alterao do Metabolismo de Glucose e Gordura - DiabetesFonte: FUNDACENTRO

RISCOS QUMICOSCLASSIFICAO SUBSTNCIAS QUANTO AOS DANOS SADE D. DISRUPTORES ENDCRINOS So produtos qumicos sintticos e naturais que afetam o balano das funes hormonais nos animais. Eles podem ser moduladores estrgenos ou andrgenos, que so hormnios sexuais.

Os Disruptores Endcrinos podem imitar esses hormnios sexuais ou bloquear suas atividades, bloqueando os qumicos chamados anti-estrgenos e antiandrgenos.Fonte: FUNDACENTRO

RISCOS QUMICOSCLASSIFICAO SUBSTNCIAS QUANTO AOS DANOS SADE D. DISRUPTORES ENDCRINOS Efeitos dos disruptores endcrinos- Reduo da produo de espermatozides - Reduo da habilidade do esperma fecundar o vulo - Diminuio e atrofia do pnis - Aumento da incidncia de cncer de testculos nos jovens - Hiperplasia prosttica nos idosos (HPB)

- Dificuldades da mulher engravidar- Aumento da incidncia de cncer de mama - Danos no sistema imunolgico.

Fonte: FUNDACENTRO

RISCOS QUMICOSCLASSIFICAO SUBSTNCIAS QUANTO AOS DANOS SADE D. DISRUPTORES ENDCRINOS Substncias qumicas suspeitas de serem disruptores endcrinos:

Biocidas, Inseticidas, Herbicidas, Fungicidas.Produtos qumicos: solventes, plsticos, tintas, etc. Metais: mercrio, arsnico, estanho e cromo.

PCBs (Ascarel)Dioxinas e Furanos

Fonte: FUNDACENTRO

RISCOS QUMICOSCLASSIFICAO SUBSTNCIAS QUANTO AOS DANOS SADE E. PRODUTOS ORGNICOS PERSISTENTES - POP`s Persistncia: o tempo necessrio para um produto qumico perder pelo menos 95% de sua atividade sob condies ambientais e usos habituais, no como depsitos. Classificao No persistente...................1 a 3 semanas

Persistente moderado............1 a 18 mesesPersistente.........................2 ou mais anos

Fonte: FUNDACENTRO

RISCOS QUMICOSCLASSIFICAO SUBSTNCIAS QUANTO AOS DANOS SADE E. PRODUTOS ORGNICOS PERSISTENTES - POP`s Persistncia Lindano............................728dias Endrin..............................624 dias DDT.................................546 dias Aldrin...............................530 dias Dieldrin.............................312 dias Hexaclorobenzeno.................208 dias

Fonte: FUNDACENTRO

RISCOS QUMICOSCLASSIFICAO SUBSTNCIAS QUANTO AOS DANOS SADE E. PRODUTOS ORGNICOS PERSISTENTES - POP`s Conveno de Estocolmo (ratificada pelo Brasil em 23/05/2001) - 12 POP`S considerados: Lindano, Endrin, DDT, Aldrin, Dieldrin, Hexaclorobenzeno, Clordano, Heptacloro, Mirex, Toxafeno, Dioxinas, Furanos.

F. NANOTECNOLOGIA

Nanotecnologia - Principais Potenciais e Riscos.mp4

Fonte: FUNDACENTRO

RISCOS BIOLGICOS*Consideram-seagentes biolgicos os vrus, bactrias, protozorios, parasitas, bacilos, fungos e outros microorganismos causadores de contaminaes, doenas, ou comprometimentos para a sade.

* So encontrados em atividades executadas

em contato com pacientes, animais, material biolgico, secrees orgnicas ou material infecto-contagiante.


RISCOS BIOLGICOSDanos Sade:

Vrus

- Hepatite, poliomielite, herpes, varola, febre amarela, raiva (hidrofobia), rubola, aids, dengue, meningite. / Bacilos - Hanseniese, tuberculose, ttano, febre tifide, pneumonia, difteria, clera, leptospirose, disenterias. - Malria, mal de chagas, toxoplasmose, disenterias.

Bactrias

Protozorios

Fungos Alergias, micoses.Fonte: COMSAT

RISCOS ERGONMICOS* Relacionados* So eles:- Trabalho fsico pesado; - Levantamento e transporte manual de pesos; - Postura incorreta; - Trabalho em turno / noturno; - Ritmo excessivo de trabalho; - Monotonia e Repetitividade; - Jornada prolongada de trabalho; - Exigncia de produtividade; - Outras situaes causadoras de stress fsico ou psquico.Fonte: SILVEIRA & GARRETT, 2011

organizao do trabalho, a forma de execuo das atividades ou ao modo como o servio realizado.

RISCOS ERGONMICOSDanos Sade

Leses: calor localizado, choques, dores, dormncia, formigamentos, fisgadas, inchaos, pele avermelhada, e perda de fora muscular.

De um modo geral, devendo haver uma anlise mais detalhada, caso a caso, tais riscos podem causar:

cansao, dores musculares, fraquezas, hipertenso arterial, lceras, doenas nervosas, agravamento do diabetes, alteraes do sono, da libido, da vida social com reflexos na sade e no comportamento, acidentes, problemas na coluna vertebral, taquicardia, cardiopatia (angina, infarto), agravamento da asma, tenso, ansiedade, medo, comportamentos estereotipados.Fonte: COMSAT

RISCOS DE ACIDENTES* So condies deficientes e inadequadas das instalaes ou doambiente de trabalho que podero gerar acidentes de trabalho.

* So eles:- Arranjo fsico inadequado; - Ferramentas defeituosas; - Mquinas e equipamentos sem proteo; - Armazenamento imprprio; - Ligaes eltricas deficientes; - E.P.I. Inadequado; - Ausncia de sinalizao; - Queda devido a altura; - Incndio ou exploses; - Outras situaes de risco que podem contribuir para a ocorrncia de acidentes.Fonte: SILVEIRA & GARRETT, 2011

RISCOS DE ACIDENTESDanos Sade

acidentes, desgaste fsico e doenas profissionais.

Fonte: COMSAT

OUTROS FATORES PREOCUPANTES DURANTE O TRABALHO

Ms condies de moradia;Transporte difcil e demorado; Alimentao precria ou deficiente; Falta de lazer; Estrutura familiar conflitante.


Alcoolismo.Estado de sade debilitado; Imprudncia; Negligncia; Impercia.


Jornada de trabalho prolongada / horas extras;Instabilidade no emprego; Presses por produo;


Desqualificao profissional;

Falta de treinamento e conscientizao;Baixos salrios; Precarizao da mo de obra.


Falta de perspectiva de

crescimento e realizao;

Excesso de confiana; Improvisos e gambiarras; Automao de processos Linha de produo

(medo da perda de emprego); (tempo ritmado para realizao de cada tarefa); Ausncia de manuteno preventiva.



Ausncia de planejamento do processo produtivo; Desrespeito e no cumprimento das Normas de Segurana; Fatores psico-sociais (neuroses,stress, etc.) e componentes dapersonalidade, do tipo: sexo; idade; tempo

de reao aos estmulos; coordenao motora; agressividade; nvel de inteligncia compatvel com a tarefa; coordenao viso-motora; impulsividade; exibicionismo.


CAUSAS DOS ACIDENTES DE TRABALHO E CONTROLE DOS RISCOS


CAUSAS DOS ACIDENTES DE TRABALHOATO INSEGURO:Procedimento praticado pelo trabalhador que contraria as boas prticas ou Normas de Segurana. Neste caso, o trabalhador o nico responsvel. Alguns exemplos: Brincadeiras

no ambiente de trabalho;

Desviar Excesso Agir

a ateno do colega de trabalho;de confiana; ferramenta de forma imprpria;

com negligncia ou com impercia;

Utilizar

Aumentar Deixar

a velocidade de uma mquina;

de utilizar E.P .I.; de mquina ou equipamento sem autorizao.

Exibicionismo; Utilizao


CAUSAS DOS ACIDENTES DE TRABALHOCONDIES INSEGURAS:So as condies inadequadas realizao do trabalho. A empresa a nica responsvel. Podem se referir s condies ambientais, ao processo de trabalho ou forma de execuo do trabalho. Alguns exemplos: Falta

de E.P.I.; Ambiente inadequado ao trabalho; Instalaes eltricas deficientes; Improvisos e gambiarras; Ausncia de proteo em mquinas; Pisos escorregadios; Falta de treinamento e capacitao; Ferramentas defeituosas; Falta de ordem e limpeza; Iluminao deficitria; Mobilirio e arranjo fsico inadequado.Fonte: SILVEIRA & GARRETT, 2011

CAUSAS DOS ACIDENTES DE TRABALHOFATOR PESSOAL DE INSEGURANA: a causa relativa ao comportamento humano que propicia a ocorrncia de acidentes. Alguns exemplos: Alcoolismo;

Distrbio

emocional; Problemas financeiros; Uso de medicao controlada; Fadiga; Stress.


FORMA DE CONTROLE DOS RISCOS

Controle na FonteControle na Trajetria Controle no TrabalhadorA tecnologia de controle dos riscos segundo a Segurana e Higiene do Trabalho de contemplar aes que visem, ELIMINAR, REDUZIR, NEUTRALIZAR e por ltimo, CONTROLAR o agente perigoso e que existe no ambiente de trabalho. Inicialmente devemos fazer o controle na FONTE, depois na TRAJETRIA e por ltimo no TRABALHADOR.Fonte: SILVEIRA & GARRETT, 2011

FORMA DE CONTROLE DOS RISCOSControle na FONTE (atua-se no processo de produo visando eliminar ou reduzir a formao de agentes prejudiciais para a sade).

Substituir Criar

materiais ou equipamentos (querosene por aguarrs; lcool lquido por gel. mecanismos de proteo para as partes girantes das mquinas. o modo operatrio ou forma de execuo de um servio ou tarefa. txicos.

Modificar

Capela para manipulao de agentes qumicos


FORMA DE CONTROLE DOS RISCOSControle na TRAJETRIA (atua-se no meio-ambiente de trabalho).

Melhoria

das

condies

de

ventilao; operatrio ou forma de execuo de um servio ou tarefa; biombos do tipo meia

Promover exausto; Modificar o modo Instalar

parede;acstico em paredes para diminuir o rudo para os ambientes adjacentes.

Revestimento


FORMA DE CONTROLE DOS RISCOSControle no TRABALHADOR (Aes aplicadas diretamente sobre o trabalhador).

PCMSO

Exames clnicos complementares Controle mdico.

Monitoramento do rudo (ex; dosmetro) Programade treinamento capacitao e reciclagem) (Palestras,

Equipamentos de proteo individual (EPIs)


O MINISTRIO DO TRABALHO ADVERTE: SEGURANA FAZ BEM SADE

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Riscos Ocupacionais - identificação e controle