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O ritmo faz parte do cotidiano, da vida e da natureza. Nenhum elemento vivo existe sem sua presença. Podemos citar como exemplo os batimentos cardíacos, o crescimento das plantas, o caminhar dos animais, a respiração, a alimentação, o sono. Tudo se faz por meio do ritmo.

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ABNT - UNOPAR - Completo

3

Sistema de Ensino Presencial ConectadoEducao Fsica

Conceio Aparecida Cordeiro Rocha

RITMO e dana NAS AULAS DE EDUCAO FSICA

Betim2015

Conceio Aparecida Cordeiro Rocha

Trabalho apresentado UNOPAR (Universidade Norte do Paran), como requisito parcial para a obteno crditos nas disciplinas Metodologia do Ensino da Atividade Rtmica e Dana; Educao Fsica Escolar e Sade; Metodologia do Ensino da Ginstica Escolar; Educao Fsica Adaptada e Primeiros Socorros; Estgio Curricular Obrigatrio I. Professores: Prof. Dndo Anisio Calciolari Jr.; Prof. Ms. Suhellen Lee; Prof. Dr. Raymundo Pires; Prof. Ms. Patricia Proscencio; Prof. Ms. Eloise W. Almeida; Prof. Ms. Silvia Paulino Ribeiro Albanese; Prof. Ms. Alexandre Schubert Caldeira. Tutora Eletrnica: Silvia Cristina VieiraTutora de Sala: Fabio Urcelino da Silva

RITMO e dana NAS AULAS DE EDUCAO FSICA

Betim2015

SUMRIO1INTRODUO3

2DESENVOLVIMENTO5

2.1que atividade rtmica e dana?6

3 PLANO DE AULA...............................................................................................9

3.1 Plano de Aula 1...................................................................................................93.2Plano de Aula2..................................................................................................10

CONSIDERAES FINAIS:11

REFERENCIA BIBLIOGRFICA12

INTRODUO

O ritmo faz parte do cotidiano, da vida e da natureza. Nenhum elemento vivo existe sem sua presena. Podemos citar como exemplo os batimentos cardacos, o crescimento das plantas, o caminhar dos animais, a respirao, a alimentao, o sono. Tudo se faz por meio do ritmo. Para Moura, Boscardin e Zagonel (1989, p. 31), O aspecto rtmico inerente ao ser humano, estando ligado a sua parte fisiolgica e ao movimento. Sua manifestao na criana acontece intuitiva e espontaneamente. preciso, porm, conscientiz-la, pela vivncia, da existncia do ritmo como elemento musical bsico..As atividades rtmicas estimulam, nas crianas, a coordenao, o equilbrio, a flexibilidade e o freio inibitrio; concentram a ateno; economizam esforos; do segurana rtmica e educao sensorial; levam obteno do relaxamento muscular, da postura e da percepo auditiva e visual; despertam a criatividade e a expresso do corpo.O objetivo deste trabalho abordar a conceituao de ritmo e a importncia em desenvolv-lo ao longo das fases do desenvolvimento infantil, sua classificao e as possibilidades de interveno pedaggica do contedo Ritmo nas aulas de educao fsica na educao infantil, em especial no que abrange a dana e a ginastica.Embora, elas estejam inseridas nos Parmetros Curriculares Nacionais de Educao Fsica, ainda possvel perceber sua ausncia nas escolas. Verificou-se que os PCNs oferecem possibilidades de trabalhar a dana nas aulas de Educao Fsica, elencando os tipos de dana, ritmos, brincadeiras cantadas, enfatizando a valorizao da cultura local e do conhecimento que os alunos possuem. A dana como contedo escolar inserido nas aulas de Educao Fsica pode ser trabalhada em vrios aspectos trazendo benefcios para o educando emocionalmente, fisicamente, intelectualmente e socialmente, auxiliando de maneira positiva a construo do conhecimento do individuo em relao cultura corporal do movimento, a promoo da sade e o resgate de aspectos histricos e scios culturais. O contedo dana enfrentou dificuldades para adentrar a educao escolar, neste percurso, a dana esteve atrelada s datas comemorativas como: folclore, dias das mes, festas juninas, entre outras atividades extracurriculares (SILVEIRA, 2008). A incluso da dana como um contedo a ser tratado na escola deu-se, sobretudo, por meio da compreenso de que a dana uma manifestao cultural, social e corporal com potencialidades educativas. Nesse sentido, importante que os professores de Educao Fsica estejam preparados para objetivar o contedo da dana na escola contribuindo para a aquisio do conhecimento sobre as verdadeiras caractersticas e benefcios que ela pode trazer para o desenvolvimento integral do aluno.DESENVOLVIMENTO

As atividades rtmicas e a dana fazem parte dos contedos da Educao Fsica escolar, a partir do momento em que integram a cultura corporal de movimento. Assim, essas prticas corporais possuem a mesma importncia de quaisquer contedos dessa disciplina.No entanto, a realidade geralmente, que tais contedos so raramente desenvolvidos no mbito escolar e, quando so a nfase consiste apenas nas vivncias de forma desorganizada e sem compromisso.A dana considerada uma das artes mais antigas. anica que dispensa qualquer material como ferramenta, pois dependesomentedo corpo e da vitalidade humana para cumprir sua funo, portanto, nas aulas de Educao Fsica escolar a dana pode contribuir para a construo de uma relao de cooperao e respeito, desempenhando um importante papel, pois proporciona aos alunos a aquisio de elementos para que estes possam estabelecer relaes corporais crticas e construtivas, relacionando-o com sua realidade, com as diferentes pocas e culturas.Dotada de inmeras possibilidades de ensino, a presena dessas prticas corporais, se torna essencial para uma educao integral dos alunos. Isto porque, por meio das atividades rtmicas e da dana, o aluno ter a oportunidade de conhecer e vivenciar as diversas manifestaes culturais, nelas contidas. Segundo Verderi(2000, p. 33): a verdadeira educao deve formar o homem para a vida, devemos a nossos alunos formao de valores, de metas.Por esta razo, enfatizamos a relevncia das atividades rtmicas e da dana na escola, sobretudo, no primeiro ciclo do Ensino Fundamental, uma vez que nessa faixa etria, a possibilidade de trabalhar as habilidades bsicas dos alunos e enorme, aperfeioando-as e, principalmente, permitindo, aos mesmos que desenvolvam sua criatividade. Ou seja: a dana na escola, associada Educao Fsica, dever ter um papel fundamental enquanto atividade pedaggica e despertar no alunado uma relao concreta sujeito-mundo (VERDERI, 2000, p. 58).

que atividade rtmica e dana?Existem vrios conceitos sobre o ritmo, sendo que cada definio, em geral, est associada rea de estudo do autor. Ritmo vem do grego rythms, significa, etimologicamente, movimento regular de ondas, movimento das vagas; designa aquilo que flui que se move movimento regulado. Para Dudine (1963 apud SAUR, 1975, p. 5), O ritmo a resultante das relaes entre fenmenos de velocidade, durao, intensidade e coeso, relaes essas que so prodigiosamente variveis. Pallars (1981, p.4), por sua vez, afirma que o ritmo a essncia do movimento livre e espontneo, sua fora expressiva, criadora e individual. Podemos notar que as citaes apresentadas conceituam o ritmo considerando noes como movimento, aproximando, assim, o conceito com a rea estudada neste trabalho: a Educao Fsica. Mas, como j mencionado, existem vrios conceitos de outros autores, em outras reas. Para compreendermos melhor a especificidade de tais contedos, se torna relevante, conhecermos primeiramente, o conceito de ritmo e rtmica. Vale destacar que, vrios autores atribuem diferentes significados palavra ritmo, dos quais destacaremos alguns. Dessa maneira, as atividades rtmicas e a dana na escola, so contedos essenciais para o desenvolvimento dos alunos (SILVA et al, 2008). Outro aspecto que justifica a importncia dessas prticas corporais na escola o fato de poder discutir nas aulas, questes relacionadas ao gnero. Segundo os Parmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1998, p. 42), devemos [...] atuar concretamente contra o preconceito expresso na falsa idia de que homem no dana, cultivando as possibilidades de expresso masculina nas atividades rtmicas e expressivas. Isto significa que, ao vivenciar estas prticas corporais, o aluno ter a oportunidade de se posicionar de forma mais crtica perante as informaes que lhe so apresentadas. Sem contar que, ao adquirir uma postura crtica, o aluno alm de conhecer as atividades rtmicas e a dana, certamente, tambm ir valorizar outras culturas alm da sua prpria. De acordo com os PCNs (BRASIL, 1998), no nosso pas, nos deparamos com diversas manifestaes culturais, inseridas, sobretudo, nas danas, visto que so as danas que caracterizam a cultura de diferentes regies. Contudo, essas so algumas razes que justificam a relevncia desses contedos nas aulas de Educao Fsica. Assim, cabe ao professor analis-las e contextualiz-las de acordo com a realidade em que os seus alunos esto inseridos.Como as atividades rtmicas e a dana podem ser classificadas? As atividades rtmicas e a dana, enquanto contedos da Educao Fsica escolar, apresentam suas especificidades, uma vez que so prticas que destacam a diversidade cultural de vrias regies (BRASIL, 1997). Nesse sentido, entendemos que as atividades rtmicas no espao escolar, podem ser classificadas da seguinte maneira:Percusso corporal:produo de sons com o corpo.Exerccios rtmicos com a utilizao de materiais:como pular corda; atividades que envolvam a utilizao de materiais como bolas, bastes, entre outras.Brincadeiras cantadas:que so maneiras de brincar com o corpo, a partir da relao entre movimento corporal e expresso vocal, sejam na forma de msicas, frases, palavras ou slabas ritmadas. Alm disso, envolvem musicalidade, dana, dramatizao, mmica e jogos, podendo, ser caracterizadas como formas de expresso do corpo que integram a cultura popular (LARA; PIMENTEL; RIBEIRO, 2005), como rodas cantadas ou cirandas, parlendas, acalantos, brincadeiras de mos, as quais sero tratadas a seguir. As brincadeiras de roda so aquelas desenvolvidas em crculo, de forma que as crianas segurando na mo uma das outras, cantam todas juntas cantigas de roda (FARIAS, 2001). Em relao s Parlendas, Silva et al (2008, p.38), destacam que: elas compem um conjunto de palavras de arrumao rtmica que podem rimar ou no, podem ser acompanhadas de atividades como jogo, brincadeira e expresso corporal, que so atividades prprias da Educao Fsica. No caso dos Acalantos, essas so melodias simples e meigas, podendo apresentar em seu texto figuras que provoquem medo, alm de possurem outra caracterstica, como o uso do canto em boca chiusa, ou seja, cantar com a boca fechada, favorecendo certa monotonia para fazer a criana dormir (FERNANDES, 2005). Brincadeiras de mos so atividades desenvolvidas com canto e gestos com as mos, nas quais pode haver contato entre os participantes ou no,. No que se refere dana, constatamos que existe um vasto leque de possibilidades, de modo que utilizaremos a classificao realizada por Gallardo (No paginado-2003), que classificou as danas segundo a origem de cada uma:Ancestrais, originrias ou autctones:so aquelas danas praticadas antes da conquista espanhola ou portuguesa, e que apesar das proibies ainda se encontram alguns vestgios delas.Tradicionais ou Folclricas:so as danas que representam a cultura particular de uma regio, podendo ter traos das danas ancestrais, e podem - pela miscigenao de culturas - serem adaptaes de danas originrias dos pases que nos conquistaram ou colonizaram. Elas podem eventualmente tornar-se populares.Populares:so as danas que esto sendo veiculadas pelos meios de comunicao e praticadas pela comunidade. Algumas delas permanecem em atualidade, chegando a incorporar-se ao grupo das danas tradicionais ou folclricas.Clssicas ou Eruditas:so as danas que precisam de todo um processo de aprendizagem sistematizado, dado a sua complexidade e por serem em sua essncia habilidades motoras altamente estruturadas (aquelas habilidades que se originam de estudos biomecnicos e devem ser incorporadas ou internalizadas para serem eficientes na prtica da modalidade aos quais os modelos pertencem. Exemplos ginstica artstica, saltos ornamentais, entre outras).O que ensinar e o que os alunos devem saber sobre atividade rtmica e a dana? As atividades rtmicas e a dana, assim, como os demais contedos da Educao Fsica, possuem uma ampla gama de conhecimentos. So inmeras, as possibilidades de ensino que esses contedos oferecem, de modo que devem ser desenvolvidos de forma coerente no ambiente escolar.

3.1 PLANO DE AULA 1

Data: 15/09/2015Horrio: 13:35 s 14:35Ano: Educao Infantil

N de alunos: 21

Tema: A manifestao do ritmo na Dana Subtema: Dana

Contedo: Atividades Rtmicas eexpressivas.

Objetivo: Reconhecer e distinguir o lado direito do esquerdo atravs da msica folclrica. agogia de aula para a Educa' I)or queconteudo pode receber propostas de ensino diferenciada em idades diferentes.

Recursos materiais: CD de msicas infantis e aparelho desom.

Procedimentos didticos:

Alongamento/aquecimento: Falar sobre algumas danas folclricas do Brasil, a importncia dela para nossa cultura e o nosso corpo. Utilizar linguagem simples e bastante dinmica. Em circulo e dadas as mos pedir para todos mostrarem opezinho direito, depois o esquerdo, elevar o joelho direito e depois o esquerdo, mozinha direita e depois a esquerda.

Parte principal: Fazer duplas um de frente para o outro, colocar a msica da dana tpica do sul do Brasil( Pezinho ) . Ensinar o passo a passo de cada frase. Por exemplo: Oi bota aqui, oi bota ali o teu pezinho... Oi bota aqui: Pezinho direito frente. Oi bota ali: Pezinho esquerdo atrs. At terminar a msica. Aps terminar fazer em quarteto, depois em grupo e por fim em circulo, mostrando a professora que aprenderam.

Volta calma: Ao som de uma msica suave pedir para andarem aleatoriamente, e ao andar perceberem qual pezinho est tocando no cho frente e qual brao est acompanhando. Inspirando e expirando.

Avaliao: Observar minunciosamente se os alunos conseguiram fazer oque a msica solicitou de forma precisa.

3.2 PLANO DE AULA 2

Data: 17/09/2015Horrio: 15:00 s16:00Ano: Educao Infantil

N de alunos: 19

Tema: A manifestao do ritmo na Ginstica Subtema: Ginstica

Contedo: Atividades Rtmicas eexpressivas.

Objetivo: Reconhecer e distinguir o lado direito do esquerdo atravs da msica folclrica. agogia de aula para a Educa' I)or queconteudo pode receber propostas de ensino diferenciada em idades diferentes.

Recursos materiais: bola

Procedimentos didticos:Alongamento/aquecimento: Primeira coisa a ser feita passar a msica para quem no sabe aprender e no ficar perdido quando iniciar a brincadeira. Explicar de forma objetiva como ser a atividade. Parte principal: Estando os alunos organizados em um grande circulo, utilizando uma s bola, sentados, devem passar a bola para o colega ao seu lado (sem jogar). Iniciar a atividade com a execuo lenta e aumentar a velocidade gradativamente. Adicionar aos poucos mais bolas na brincadeira. Trocar de sentido, de horrio para anti-horrio. Cada aluno, com uma bola de pano. Rolar a bola na perna, do p para a coxa e da coxa para o p. No brao, na barriga. Sentados em circulo, com as pernas estendidas e unidas, pedir aos alunos que encostem as mos nos ps e retorne com os braos acima da cabea. Para a prxima sequncia de exerccios, explore todas as possibilidades de movimento. Movimentar os ps, os joelhos, os ombros, a cabea, a cintura. Sentados em crculos com as pernas afastadas, executar os movimentos da seguinte forma: Mo direita no p direito, Mo esquerda no p esquerdo, Mo direita no p esquerdo, Mo esquerda no p direito, As Duas mos no p esquerdo, e em seguida no p direito.Volta calma: Para volta a calma pedir que deitem e estendam os braos para cima em direo ao teto, movimentando os dedos. Ao comando do professor diminuir a velocidade do movimento at parar. Descer as mos at o corao e fechar os olhos. Permanea assim pelo tempo que os alunos permitirem, mas pelo menos 45 segundos.

Avaliao: O professor observar se todos participaram e se conseguiram fazer as atividades solicitadas e desenvolver as habilidades motoras de forma correta.

CONSIDERAES FINAIS:

Existem vrios conceitos sobre o ritmo, relacionados tanto msica como tambm ao movimento, e que, se bem trabalhado, traz muitos benefcios s crianas, inclusive para sua vida adulta.A criana precisa desenvolver o seu ritmo, e a dana e a ginastica so primordiais para estimular a parte motora da criana. Existem vrias atividades que podem desenvolver o ritmo. Mas, alm delas, o professor deve usar a criatividade e trazer novidades a cada aula. O aluno gosta de surpresa, de brincadeira, de ludicidade, de desafios, de atividades diferenciadas e isso que deve ser proposto em uma aula. O desafio dos educadores fazer um timo planejamento sem perder a essncia das brincadeiras, das msicas e resgatar brincadeiras que esto se perdendo ao longo dos anos. O educador tem o poder de transformar uma simples brincadeira em um momento muito prazeroso e divertido, com simples gestos, como brincar com as crianas, ser atencioso, afetivo e, acima de tudo, amar o que faz. .

REFERENCIA BIBLIOGRFICA BRASIL - Secretaria de Educao Fundamental.Parmetros Curriculares Nacionais: Educao Fsica. Braslia: MEC/SEF, 1997.

BRASIL - Secretaria de Educao Fundamental.Parmetros Curriculares Nacionais: Educao Fsica. Braslia: MEC/SEF, 1998.

FARIAS, A. S. F. S.A importncia das brincadeiras de roda na prxis do professor de Educao Fsica.2001. 29 f. Trabalho de Concluso de Curso (Especializao em Psicomotricidade)- Pr Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento, Diretoria de Projetos Especiais, Projeto a Vez do Mestre. Universidade Candido Mendes, Rio de Janeiro, 2001.

FERNANDES, A. J.De batuque e acalanto: uma missa Afro-Brasileira de Carlos Alberto Pinto Fonseca. Per Musi, Belo Horizonte, n. 11, p. 60-72 jan/jun. 2005.

GALLARDO, J. S. P. Delimitando os contedos da cultura corporal que correspondem rea de Educao Fsica.Revista Conexes,Campinas, v. 1, n. 1, 2003. No paginado.

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MOURA, Ieda Camargo; BOSCARDIN, Maria Tereza Trevisan; ZAGONEL, Bernardete. Musicalizando crianas: teoria e prtica da educao musical. So Paulo: tica, 1989.

MOURA, Ieda Camargo; BOSCARDIN, Maria Tereza Trevisan; ZAGONEL, Bernardete. Musicalizando crianas

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SILVA, T.D.; SANTOS, L. B.; BRBARA, S.; SOUZA JNIOR, O. D.; GRILLO, D. E. Aspectos rtmicos motor e sonoro em aulas de Educao Fsica.Revista Mackenzie de Educao Fsica e Esporte, So Paulo, v.7, n.3, p.36-41, dez./mar. 2008.

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