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V S A R I E H N A R A P HERÁLDICA A PortaImagem apresenta-se como uma empresa à procura de soluções criativas e inovadoras para imagem e marca dos seus clientes. Nos últimos anos desenvolveu junto das instituições autarcas cerca de milhares de símbolos heráldicos (brasão de freguesia). Isto é em parte uma resposta crescente visual da sociedade aos serviços públicos por uma imagem tão nobre. O nosso segredo é não deixar nada ao acaso, acreditamos nas ideias, aceitamos desafios, desenvolvemos estratégias para uma maior competitividade no mercado da sua instituição, empresa ou marca.

S A R I E H A N A R A S P INH - portaimagem.com · A partir do século XIX, com a ascensão ao poder da Burguesia e o declínio da Aristocracia, o brasão foi perdendo a sua importância

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HERÁLDICAA PortaImagem apresenta-se como uma

empresa à procura de soluções criativas e inovadoras para imagem e marca dos seus

clientes. Nos últimos anos desenvolveu junto das instituições autarcas cerca de milhares de símbolos heráldicos (brasão

de freguesia). Isto é em parte uma resposta crescente visual da sociedade aos

serviços públicos por uma imagem tão nobre.

O nosso segredo é não deixar nada ao acaso, acreditamos nas ideias, aceitamos desafios, desenvolvemos estratégias para uma maior competitividade no mercado da

sua instituição, empresa ou marca.

Sabendo da importância que uma imagem confere a uma Instituição como as Juntas de

Freguesia, criamos um departamento direcionado para a criação de Heráldicas (Brasões) de

freguesia.

Somos uma empresa que ao longo de 15 anos, temos demonstrado o nosso profissionalismo,

dinamismo e experiência na área de Heráldica Portuguesa (brasões) às inúmeras Juntas de

Freguesia em diversos concelhos no continente e ilhas (Madeira e Açores).

A Heráldica é a ciência que estuda e interpreta as origens, evolução, significado social e

simbólico, filosofia própria, valor documental e a finalidade da representação icónica da nobreza.

A composição Heráldica obedece a um conjunto de regras bem definidas, que regulamentam

diversos aspectos de composição interna das armas, como a cor, o campo, ou as peças. Ao

escudo podem ser acrescentados um elmo e um paquife ou uma coroa e acessórios, resultando

assim o escudo de brasão de armas em toda a sua plenitude.

As armas municipais eram antigamente criadas pelos próprios municípios. Hoje em dia mantêm-

se as armas antigas, sendo por vezes alteradas ou adaptadas a regras heráldicas próprias.

Com a criação de novos municípios, juntas de freguesia, etc., é usual a adopção de armas novas.

Estas baseiam-se nas características e actividades das regiões que representam.

A Heráldica Autárquica Portuguesa é considerada bastante correcta e rigorosa, devido ao facto da

sua regulamentação ser recente e livre de uma tradição anterior.

A criação do símbolo passa por diferentes fases, até ao parecer emitido segundo a Lei nº 53/91,

de 7 de Agosto, é documento de validade perpétua, de cumprimento obrigatório e o seu texto

não pode ser alterado. O Seu original deverá ser conservado em lugar seguro.

Símbolo

HERÁLDICO

Brasão

autárquico

<< exemplo de

alguns brasões,

bandeiras e

selo branco

elaborados

por nós.

A Heráldica

Um brasão de armas ou, simplesmente, brasão, na tradição europeia medieval, é um desenho especificamente criado -

obedecendo às leis da heráldica - com a finalidade de identificar indivíduos, famílias, clãs, corporações, cidades, regiões e

nações.

O desenho de um brasão é normalmente colocado num suporte em forma de escudo que representa a arma de defesa homónima

usada pelos guerreiros medievais. No entanto, o desenho pode ser representado sobre outros suportes, como bandeiras,

vestuário, elementos arquitectónicos, mobiliário, objectos pessoais, etc.. Era comum, sobretudo nos séculos XIV e XV, os

brasões serem pintados ou cosidos sobre as cotas de malha, o vestuário de protecção usado pelo homens de armas. Por isso, os

brasões também são, ocasionalmente, designados por cotas de armas.

Em sentido restrito, o termo brasão refere-se apenas à descrição do desenho inserido no escudo de armas. No entanto, em

sentido lato, pode designar-se por brasão a descrição do conjunto das armas, incluindo, além do escudo, os elementos exteriores

(coronel, timbre, virol, paquifes, etc.). Por extensão, o termo brasão, passou a aplicar-se não só à descrição, mas, também ao

próprio objecto descrito: o escudo ou o conjunto armorial completo.

Não se sabe, com rigor, quando é que esta prática teve início. O campo de estudo dos brasões denomina-se heráldica. Os brasões

não eram fornecidos ao acaso para as pessoas. Tiveram as suas origens em actos de coragem e bravura efetuados por grandes

cavaleiros. Era uma maneira de os homenagear e às suas famílias. Com o passar do tempo, como era um ícone de status, passou

a ser conferido a famílias nobres no intuito de identificar o grau social delas, assim sendo, somente os heróis ou a nobreza

possuíam tal ícone e o poderiam transmitir a seus descendentes.

A partir do século XIX, com a ascensão ao poder da Burguesia e o declínio da Aristocracia, o brasão foi perdendo a sua

importância. No século XX o brasão renasceu, mas, desta vez, aplicado na simbologia de municípios, corporações, estados e

outras entidades colectivas. De observar que, desde o século XIX, por tradição, muitas dessas entidades chamaram "brasões"

aos seus emblemas distintivos. No entanto, muitos desses emblemas, são falsos ou pseudo brasões, já que, apesar da

denominação formal de "brasão", não obedecem às regras da heráldica.

Atualmente os brasões - e os pseudo brasões - são muito freqüentes e fáceis de encontrar.

Cada autarquia - freguesia, município ou região - tem o seu, assim como a sua bandeira,

onde figura o brasão, motivo de orgulho para muitos dos habitantes de cada freguesia.

Várias colectividades e Clubes Esportivos também adotaram como símbolo um brasão

Que os identifique.

Formas do escudo

O escudo, ou seja, o suporte material básico do brasão de armas, foi sendo representado

conforme a época e o local, com diversos formatos, alguns deles bastantes fantásticos e

rebuscados. Os principais são os seguintes:

- Escudo clássico, ogival ou lanceolado: tem a ponta inferior em forma de lança ou ogiva.

Sendo um dos mais antigos formatos de escudo, no século XX voltou a ser o tipo mais

usado na Europa e nos países de influência europeia;

- Escudo português, espanhol, flamengo, ibérico, peninsular ou boleado: escudo com a

ponta redonda. Actualmente é o escudo de uso dominante em Portugal. Também é

bastante utilizado na Espanha, Brasil, Alemanha e Países Baixos

Coroa mural

Listel

Escudo

1- Cantão direito do chefe;2- Ponto do chefe ou, simplesmente, chefe;3- Cantão esquerdo do chefe;4- Ponto do flanco direito, ou, simplesmente flanco direito;5- Ponto do centro, coração ou abismo;6- Ponto do flanco esquerdo, ou, simplesmente flanco esquerdo;7- Cantão direito da ponta;8- Ponto da ponta ou, simplesmente ponta;9- Cantão esquerdo da ponta.

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BANDEIRASA bandeira é definida classicamente como sendo o símbolo representativo de um estado soberano, ou país, estado, município, intendência, província, bairro, organização, sociedade, clã, coroa, reino, ou seja todo ente constituído seja uma nação e seu povo, até mesmo uma família tradicional, desde que reconhecidos pelos entes interagidos por Lei ou tradição. O estudo das bandeiras é conhecido como vexilologia, da palavra latina vexillum, insígnia das Legiões Romanas.

Uma bandeira nacional é uma representação das cores e dos símbolos nacionais. A maior parte das bandeiras nacionais têm formato rectangular, embora também existam bandeiras quadrangulares, triangulares ou outras formas mais complexas.

Honra à bandeiraDependendo do país e da bandeira a etiqueta com a qual se deve tratá-la obriga a vários procedimentos. Por exemplo o protocolo pode definir certos rituais e procedimento a serem levados a cabo para a destruição de uma bandeira velha. O cerimonial e a atitude perante a bandeira poderão ser mais ou menos rigorosos conforme o país.Bandeira de cabeça para baixo - A tradição diz que hastear uma Bandeira Nacional de cabeça para baixo indica uma situação grave.[carece de fontes] Existem várias versões a esse respeito. A primeira indica que é uma forma de declarar a rendição perante uma força militar estrangeira. A segunda indica que uma Bandeira hasteada de cabeça para baixo, num navio ou noutro ponto significativo, significa um pedido de auxílio.Luto - Um dos mais conhecidos sinais de luto oficial numa organização, municipalidade, região ou país é o hasteamento da sua bandeira a meia-haste. Quando isto não é possível, coloca-se um laço ou uma fita negra sobre o seu pano.

Tipos de bandeira- Além das inúmeras bandeiras não oficiais ou semi-oficiais de organizaçãos privadas e públicas, têm direito ao uso de Bandeira oficial, a Nação, as Regiões Autónomas, os Municípios, as Freguesias e as Instituições de Utilidade Pública Administrativa. Além disso também é considerada oficial a Bandeira da União Europeia, podendo ser hasteada em todos os edifícios públicos civis ao lado da Bandeira Nacional.Protocolo da bandeira - A Bandeira Nacional deverá ser hasteada diariamente nos edifícios sede dos órgãos de soberania (Presidência da República, Assembleia da República, Presidência do Conselho de Ministros, Supremo Tribunal de Justiça e Tribunal Constitucional). Nos restantes edifícios públicos deverá ser hasteada aos Domingos e nos dias feriados.Quando a Bandeira Nacional for hasteada conjuntamente com outras bandeiras deverão ser cumpridas as seguintes regras (considera-se a Direita de quem está voltado de costas para o edifício ou local onde os mastros estão instalados, ou seja a Esquerda de quem os olha de frente):Existindo dois mastros - a Bandeira Nacional será hasteada no da direita; Existindo três mastros - será hasteada no do centro; Existindo quatro ou mais mastros, assentes no solo - será hasteada no da extrema direita; Existindo quatro ou mais mastros, num edifício - será hasteada no do centro, ou, se em número par, no imediatamente à direita do ponto central. Quando os mastros forem de alturas diferentes, a Bandeira Nacional ocupará sempre o mastro mais alto;A Bandeira Nacional, quando desfraldada com outras bandeiras, não poderá ter dimensões inferiores às destas.A Bandeira da União Europeia deverá seguir em procedência a Bandeira Nacional, ocupando respectivamente os mastros da esquerda, no caso de existirem dois, o da direita no caso de três e o segundo à direita no caso de quatro o mais.