12
ANO XI - EDIÇÃO Nº 139 - 10.000 EXEMPLARES - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA - FEVEREIRO - 2015 PARÓQUIA SANTUÁRIO SÃO JOSÉ OPERÁRIO CAPÃO REDONDO - DIOCESE DE CAMPO LIMPO J S ão osé O perário Jornal É NATAL! FESTA DA ESPERANÇA «Eu vim para servir» (Mc 10, 45) «Eu vim para servir» (Mc 10, 45) Campanha da Fraternidade - 2015 Fraternidade: Igreja e Sociedade Q U A R T A - F E I R A D E C I N Z A S D i a 1 8 d e f e v e r e i r o C o m a b ê n ç ã o d a s c i n z a s n a s m i s s a s d a s : 7 h 3 0 , 1 0 h , 1 2 h , 1 7 h e 2 0 h

S Jornal PARÓQUIA SANTUÁRIO SÃO JOSÉ OPERÁRIO … · PARÓQUIA SANTUÁRIO SÃO JOSÉ OPERÁRIO ... crisma e eucaristia - na vi-gília pascal ou nos domin-gos da Páscoa. os textos

  • Upload
    dotuong

  • View
    224

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

ANO XI - EDIÇÃO Nº 139 - 10.000 EXEMPLARES - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA - FEVEREIRO - 2015

PARÓQUIA SANTUÁRIO SÃO JOSÉ OPERÁRIO CAPÃO REDONDO - DIOCESE DE CAMPO LIMPO

JSão osé OperárioJornal

É NATAL! FESTA DA

ESPERANÇA

É NAÉ NAÉ N TATA AL! TAL! TFESTA DTA DT A A DA A D

ESPERANÇAÇAÇ

«Eu vim para servir»

(Mc 10, 45)

«Eu vim para servir»

(Mc 10, 45)

Campanha da Fraternidade - 2015

Fraternidade: Igreja e Sociedade

( Cf Salmo 147, 3 )

QUARTA-FEIRA DE CINZASDia 18 de fevereiroCom a bênção das cinzas

nas missas das:7h30, 10h, 12h, 17h e 20h

Pregadores: Mons. João Batista e Alexandre Lima, Coordenador do

Ministério de Família do RCC

Dia 17 de Fevereiro

«A Alegria do Senhor é a nossa força»

Lema:«Cura as feridas da minha vida Senhor»

Tema:

11º RETIRO PAROQUIALPor ocasião do carnaval

11º RETIRO PAROQUIALPor ocasião do carnaval

Página-2

www.santuariosaojoseoperario.org.br

Fevereiro - 2015Jornal São José OperárioCom Jesus somos mais que vencedores

EDITORIAL

EXPEDIENTE Diretor Geral:

Monsenhor João Batista

Diretor de atendimento aosBenfeitores: Jurandi NunesJornalista Responsável:

Mário de Freitas - MTB 36.907

DiagramaçãoJosé Andrade Alves

Publicação mensal da Paróquia:Santuário São José Operário

Rua Alfredo Ometecídio, 32Cep.: 05866-120 - Capão Redondo- SP

Tel. 5873-2009 / 5873-4279www.santuariosaojoseoperario.org.brsantuario@santuariosaojoseoperario.org.br

O teor das matérias é de responsabilidade de seus autores.

Todas as pessoas são voluntárias

Revisão e CorreçõesPe. Carlos Lozada

Extraido da internet

Dom Luiz Antônio GuedesBispo Diocesano de

Campo LimpoEXTRAIDO DA REVISTA VIDA E MISSÃO ED. 178

Queridos irmãos e irmãs, muitas vezes, falamos conhecer Jesus, mas,

ficamos somente nas palavras. Você não é Deus, então, na-turalmente tem limites. Deus nos propõe todos os dias, uma maior intimidade com Ele e esse custo é zero. A experiência com Deus acontece todos os dias. Só Deus é capaz de agir e transfor-mar a nós mesmos e as pessoas que tanto amamos. Muitas ve-zes, oramos pedindo somente que Deus mude a outra pessoa e, na verdade, a primeira mu-dança de que precisamos pedir é a nossa própria. Peça isso ao Espírito Santo de Deus se você não consegue fazer isso sozi-nho. Você não paga nada por isso! Nossa mudança de vida acontece somente quando so-mos banhados dia a dia pelo Es-pírito Santo de Deus. Peça que Ele modifique primeiro a você e depois ao seu irmão. Há al-guem que você tem dificuldade de amar? Se você tiver então, coloque o joelho no chão e reze por ele, não fique o julgando ou condenando. Clame ao Espírito de Deus, é de graça, você não paga nada por Ele. Dai-nos Se-nhor, a graça de perdoar, amar quem é mais difícil de nós. Eu necessito Senhor, porque é da sua vontade e da minha tam-bem. Jesus,, quero Te eu que-ro ter a experiência de Te co-

nhecer profundamente, quero Te assumir como o Senhor da minha vida, de minha história. O Senhor Jesus é o Senhor da minha vida e de minha família. Aquele que faz uma experiência de Deus em sua vida procura olhar o mundo a partir da óti-ca divina. Percebe a mão do Pai em cada criatura, mesmo que corriqueiro de sua vida. É preci-so escutar o Senhor que nos fala através das coisas mais simples que nos acontecem. A doença, por exemplo, pode muitas ve-zes ser um caminho para Deus. Ela não vem de Deus. (Deus não é doença, mas pode nos conduzir a Ele se não abrirmos e entregamos ao seu amor) Quando experimentamos Deus Pai que nos ama, então, torna--se fácil perceber a sua ação em nossa vida. O homem moder-no não se contenta mais com uma ideia a respeito de Deus. Ele quer toca-lo, senão através de cada um de nós? Quando o experimentamos, nos torna-mos canais do seu amor para os outros homens. Tornamo--nos”torneiras” de Deus para a sede de amor que os homens de hoje tanto sentem. Para isso, é preciso escutar o que Ele tem a nos dizer através da sua Pala-vra, mas tambem através dos acontecimentos do dia a dia, da natureza, das coisas criadas... É preciso experimentá-lo.

Quaresma é tem-po propício que a graça de Deus nos

oferece para o aprofun-damento da nossa con-versão e para a dinamiza-ção de nossa vida batis-mal. Desde o início deste tempo ouvimos o apelo: “Eis o tempo de conver-são, eis o dia da salvação: ao Pai voltemos, juntos andemos. Eis o tempo de conversão”. O Senhor está aí, acessível. Ele se deixa encontrar. Mas o cresci-mento de nossa fé e de nossa caridade depende de nossa resposta. Somos livres, não somos autô-matos. O Senhor diz: “Já estou chegando e baten-do à porta. Quem ouvir minha voz e abrir a porta, eu entro em sua casa e janto com ele, e ele comi-go” (Ap 3,10). Por isso, a insistência: “Não fecheis hoje o vosso coração, mas ouvi a voz do Senhor”. Nos primeiros tempos, os cristãos tinham apenas uma festa: o Domingo. Correspondia ao primei-ro dia da semana no ca-lendário da época. Nele, os cristãos celebravam sempre a Morte e a Res-surreição do Senhor Jesus

com a Ceia da Eucaristia. Com o passar do tempo, os cristãos quiseram so-lenizar um domingo por ano, com uma festa maior do Ministério Pascal. Ao redor deste domingo es-pecial, vieram depois os cinquenta dias da Páscoa, celebrados como um úni-co dia da vitória de Jesus sobre o pecado e a mor-te. Posteriormente veio o tríduo pascal e, final-mente a quaresma como um tempo de preparação anual da Páscoa. Há uma ligação muito forte entre a Quaresma e o batismo. Já nos primeiros tempos, o batismo era celebrado normalmente nos domin-go da Páscoa. E o tempo quaresmal constituía-se numa preparação inten-siva, um grande retiro es-piritual, para predispor os que se preparavam para receber, com os devidos frutos, os sacramentos da iniciação cristã - batismo, crisma e eucaristia - na vi-gília pascal ou nos domin-gos da Páscoa. os textos da liturgia da Palavra no tempo da Quaresma, so-bretudo os do ano A, são fortemente direcionados para a iniciação cristã dos catecúmenos. Por isso é previsto que, nas co-munidades onde estiver marcada a celebração dos sacramentos da iniciação cristã na vigília pascal, se possa optar pelas leituras do ano A na quaresma. Mas, tambem nos anos B e C há uma ligação forte com o Batismo. Os anos B apresentam um itinerário cristocêntrico - pascal; e

os anos C, como o atual, um itinerário penitencial. Visam, portanto, nos fa-zer preservar no segui-mento do Senhor Jesus através de um processo contínuo de conversão. A quaresma nos chama à aproximação de Deus, para nos fazer permane-cer e à aproximação dos irmãos e irmãs para cres-cermos em comunhão com eles. Por aí se pode perceber a ligação íntima entre Quaresma e Cam-panha da Fraternidade. Na revelação bíblica po-demos constatar que, ao chamar pessoas para o seu serviço, Deus sempre as envia para quem mais necessita de atenção e li-bertação. A Campanha da Fraternidade não é uma formalidade a ser cum-prida apenas nos dias da Quaresma. Ela quer ques-tionar nossa mentalida-de, despertar nossa ação permanente em favor da vida e da vida mais plena para todos. Faço votos de que aproveitemos todos os tempos da graça que o Senhor nos oferece e se-jamos renovados pela ce-lebração da Sua Páscoa.

QUARESMA

www.santuariosaojoseoperario.org.br

Página-3Com Jesus somos mais que vencedores Jornal São José OperárioFevereiro - 2015

Monsenhor João Batista Pároco e Reitor do Santuário

São José Operário

Dia 18 de fevereiro, Quarta-Feira de Cinzas inicia-se o

tempo da Quaresma, que tem o seu prolongamento até o Domingo de Ramos, quando faremos a aber-tura da semana santa. É um período privilegiado para todos que desejam fazer com sinceridade uma profunda refl exão sobre o seu comporta-mento e ati tudes e junto esforçar-se para realizar uma mudança integral de vida. Neste dia - Domingo de Ramos - celebramos a memória da entrada triunfal de Jesus, mon-tado num jumenti nho na cidade de Jerusalem e o povo O aclama como Rei: “Hosana o Filho de Davi, Bendito o que vem em nome do Senhor”. O

mundo precisa e aguarda ansiosamente a renova-ção de todos os corações. Por isso a Igreja, como mãe e mestra nos orienta e convida para exercitar-mos o nosso espírito na práti ca do JEJUM, DA PE-NITÊNCIA E DA ORAÇÃO. A quaresma é um tempo privilegiado para a pes-soa regressar para Deus. Ao tomar esta decisão, ela com toda certeza de-cide, viver, em alto esti lo, a graça do Tríduo Pascal, e a Páscoa do Senhor que são, por excelência, o centro de nossa Salvação. Cerca de duzentos anos após o nascimento de Cristo, os cristãos come-çaram a preparar a festa da páscoa com três dias de oração, meditação e jejum. Por volta do ano 350 d. C., a igreja aumen-tou o tempo de prepara-ção para quarenta dias. No tempo da Quaresma, somos convidados a fa-zer jejum, penitência e oração para acolhermos o Cristo ressuscitado na

CAMPANHA DA FRATERNIDADE E QUARESMA 2015

Tema: “Fraternidade: Igreja e Sociedade”Lema: “Eu vim para servir” (CF MC 10, 45)

páscoa do Senhor. Na Bí-blia são relatadas as pas-sagens dos quarenta dias do dilúvio, dos quarenta anos de peregrinação do povo judeu pelo de-serto, dos quarenta dias de Moisés e de Elias na montanha, dos quaren-ta dias que Jesus passou no deserto antes de co-meçar sua vida pública, dos 400 anos que durou a estada dos judeus no

Egito. Portanto a Quares-ma está bem fundamen-tada na Bíblia Sagrada.QUARESMA É TEMPO DE JEJUM, PENITÊNCIA E ORAÇÃO. Ofi cialmente, o jejum deve ser feito pe-los cristãos bati zados, na Quarta-Feira de Cinzas e na Sexta-Feira Santa. Pela lei da igreja, o jejum é obrigatório nesses dois dias para pessoas entre 18 e 60 anos. A orienta-

ção da Igreja sobre o je-jum e penitência é dada como uma forma de edu-car os fi eis num verdadei-ro senti do de ensiná-los a se privar de algo impor-tante e revertê-lo para a práti ca da caridade. Os sacrifí cios que podem ser escolhido neste tem-po são aqueles hábitos que a pessoa costuma prati car constantemente, que se tornaram um vício como consumir bebidas alcoólicas, refrigerantes, cigarros, os que mascar chicletes, as crianças e adultos que comem cho-colate, chupam balas. Es-tes podem ser privados sem um prejuízo pessoal e em prol de uma causa maior: a caridade. Neste caso, o fruto do Jejum e a absti nência quaresmal seja reverti do para cari-dade. Então, o valor que você ia gastar com estes vícios, você coloca no en-velope da Campanha da Fraternidade e entrega nas missas do dia 29 de março, no Domingo de Ramos.

Página-4

www.santuariosaojoseoperario.org.br

Fevereiro - 2015Jornal São José OperárioCom Jesus somos mais que vencedores

Papa Francisco

FLUÊNCIA EM 2 ANOSTEL: 5874-0927 / 5871-6457

Av. Comendador Sant’ anna, 294 (sobreloja)

Fonte: Catequese do papa internet

ADVOCACIA TONASSIEspecializados em benefícios do INSS:Invalidez, Idade, Pensão por Morte, Auxílio Doença, Amparo Assistencial, Revisão, Contagem do Tempo de Contribuição etc.

Há mais de 20 anos trabalhando na região! Consulte-nos

Av. Comendador Santana, 455 (próximo ao posto de gasolina BR)

(11) 5873-3563

RonaldoRR A ATERRAPLANAGEM2867-86039 5960-85169856-776494753-8205ID 45*13*102935

*Limpeza de terreno*Retirada de Entulho*Aterro *Desaterro*Aluguel de Máquinase Caminhões

Queridos irmãos

e irmãs, bom

dia

A Quaresma nos pre-

para para este momen-

to tão importante, por

isto é um tempo “forte”,

um ponto de reviravol-

ta que pode favorecer

em cada um de nós a

mudança, a conversão.

Todos nós temos ne-

cessidade de melhorar,

de mudar para melhor.

A Quaresma nos aju-

da e assim saímos dos

hábitos cansados e do

preguiçoso costume ao

mal que nos engana. No

tempo quaresmal, a Igreja

nos dirige dois importan-

tes convites: adotar uma

consciência mais viva da

obra redentora de Cristo;

viver com mais empenho

o próprio Batismo.

A consciência das mara-

vilhas que o Senhor fez

para a nossa salvação

dispõe a nossa mente e

o nosso coração a uma

atitude de gratidão para

Deus, por quanto Ele nos

deu, por tudo aquilo que

realiza em favor do seu

povo e de toda a humani-

dade. Daqui parte a nos-

sa conversão: essa é a

resposta grata ao misté-

rio maravilhoso do amor

de Deus. Quando nós ve-

mos este amor que Deus

tem por nós, sentimos a

vontade de nos aproxi-

marmos Dele: esta é a

conversão.

Viver a fundo o Batismo

– eis o segundo convite

– significa também não se habituar às situações

de degradação e de

miséria que encontra-

mos caminhando pelos

caminhos das nossas

cidades e dos nossos

países. Há o risco de

aceitar passivamente

certos comportamentos

e de não se surpreender

diante das tristes reali-

dades que nos cercam.

Nós nos acostumamos

com a violência, como

se fosse uma notícia

cotidiana deduzida; ha-

bituamo-nos aos irmãos

e irmãs que dormem

pelas ruas, que não têm

um teto para abrigar-se.

Habituamo-nos aos re-

fugiados em busca de

liberdade e dignidade,

que não são acolhidos

como se deveria. Habi-

tuamo-nos a viver em

uma sociedade que pre-

tende fazer pouco de

Deus, na qual os pais

não ensinam mais aos

filhos rezar nem fazer o

sinal da cruz. Eu pergun-

to a vocês: os vossos fi-

lhos, as vossas crianças

sabem fazer o sinal da

cruz? Pensem. Os vos-

sos netos sabem fazer

o sinal da cruz? Vocês

ensinaram a eles? Pen-

sem e respondam no

vosso coração. Sabem

rezar o Pai Nosso? Sa-

bem rezar à Nossa Se-

nhora com a Ave Maria?

Pensem e respondam.

Este costume a compor-

tamentos não cristãos e

de comodismo narcotiza

o nosso coração!

A Quaresma vem a nós

como tempo providen-

cial para mudar a rota,

para recuperar a capa-

cidade de reagir diante

da realidade do mal que

sempre nos desafia. A Quaresma seja vivida

como tempo de con-

versão, de renovação

pessoal e comunitária

mediante a aproxima-

ção a Deus e a adesão

confiante ao Evange-

lho. Deste modo, per-

mite-nos também olhar

com olhos novos para

os irmãos e as suas ne-

cessidades. Por isto a

Quaresma é um mo-

mento favorável para se

converter ao amor para

com Deus e para com o

próximo; um amor que

saiba fazer propriamen-

te a atitude de gratuida-

de e de misericórdia do

Senhor, que “fez-se po-

bre para enriquecer-nos

com a sua pobreza” (cf 2

Cor 8, 9). Meditando so-

bre os mistérios centrais

da fé, a paixão, a cruz e

a ressurreição de Cris-

to, perceberemos que

o dom sem medida da

Redenção nos foi dado

por iniciativa gratuita de

Deus.

Dar graças a Deus pelo

mistério do seu amor

crucificado; fé autêntica, conversão e abertura

de coração aos irmãos:

estes são elementos

essenciais para viver o

tempo da Quaresma.

Neste caminho, quere-

mos invocar com parti-

cular confiança a prote-

ção e a ajuda da Virgem

Maria: seja Ela, primeira

crente em Cristo, a nos

acompanhar nos dias

de oração intensa e de

penitência, para chegar

a celebrar, purificados e renovados no espírito, o

grande mistério da Pás-

coa do seu Filho.

A QUARESMA É UM TEMPO “FORTE”

www.santuariosaojoseoperario.org.br

Página-5Com Jesus somos mais que vencedores Jornal São José OperárioFevereiro - 2015

Refrigeração Bom ClimaAssistência Técnica Especializada

Câmaras e Balcões Frigoríficos,Freezer, Geladeiras e Máquinas de Lavar

Tel. 5873-3032 / 9308-1486 - Sr. AugustoR. Marco Basaiti, nº 8 - Capão Redondo

Pe. Nilson da SilvaVigário Paroquial

Amigo paroquia-no: Para falar um pouco sobre este

tema, que aflige a mui-tas pessoas, fundamen-taremos a nossa medi-tação na leitura bíblica. Vejamos em Jó 7,1-10, o que passou com este enviado de Deus. Vale a pena fazer uma leitu-ra repousada e séria. o nosso amigo Jó, sen-tiu profunda angustia e

A PARÓQUIA SANTUÁRIO SÃO JOSÉ OPERÁRIOCOM OS DEPRIMIDOS

amargura, e falou hones-tamente com Deus sobre os seus sentimentos, angustia e depressão, a fim de extravasar suas frustrações. Ele mes-mo dizia: “Eu sei o que o meu redentor vive, e

que no fim se levanta-rá sobre a terra (JÓ 19, 25). Amigo paroquiano: a depressão é um estado

de Espírito oscilante em que a pessoa é tomada por tristeza, melancolia, desesperança e falta de confiança em si mesmo. Olhando um pouco para o que nos dizem os en-tendidos, poderíamos

dizer que a depressão pode ser mais bem des-crita como um sentimen-to de total desesperan-ça, abatimento, desgos-to de si mesmo, perda de perspectiva no futuro, melancolia, tristeza, apa-tia, desânimo e mesmo desespero. Amigo paro-quiano: observo que em algum ponto ou período da vida, quase todos fi-cam deprimidos. Inclusi-ve, poderia dizer a você, querido paroquiano, que a depressão não res-peita ninguem ela anda

livremente entre ricos e pobres, entre instruí-dos e os sem instrução, entre pessoas de todas as raças e religiões. en-tre católico e não católi-cos. Estudos modernos demonstram que ela é

mais freguente entre as mulheres. Seguramente que a depressão, anda-rá tambem entre os pa-roquianos e amigos da nossa Paróquia Santuá-rio São José Operário. A pessoa deprimida, pode ir perdendo o contato com Deus. O deprimido já não vê sentido na sua religiosidade. Muitas ve-zes, a pessoa deprimida, imagina situações que não se dão na sua vida real. Vivem num mundo imaginário. em um mun-do que não é seu... Os

que leram JÒ 7, 1-10, observaram que o pobre JÒ, perdeu quase tudo que se pode perder. Per-deu a riqueza, perdeu seus meios de sobrevi-vência, seus emprega-dos e até seus filhos. fi-nalmente, perdeu a saú-

de. Amigo Paroqiano: O fato mais comovente na História do nosso ami-go JÒ é que a despeito de sua depressão, Ele se apegou à sua fé em Deus. Ele reconheceu que Deus estava no con-trole da sua vida (podes ler JÒ 13, 15 e JÒ 19, 25). Amigo paroquiano: quando a depressão ba-ter à sua porta, busque ajuda em um bom amigo; no Sacerdote ou mesmo numa pessoa entendi-da na matéria. E não te esqueças: mais profun-do que a depressão é o amor de Deus, para com cada um de nós”

Página-6

www.santuariosaojoseoperario.org.br

Fevereiro - 2015Jornal São José OperárioCom Jesus somos mais que vencedores

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2015Lema: Eu vim para servir cf. Mc 10,45)Tema: Fraternidade: Igreja e Sociedade

“O Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a vida em resgate por muitos” (Mc 10,45).

Vida que resgata vidas! O Crucificado como servo das dores! A mor-te que liberta da escravidão e concede a dignidade de servir como Deus serve! Deus servo, Jesus Cristo, que concede toda pessoa ba-tizada o dom de ser serviço para os irmãos e irmãs.

Quaresma é tempo de abertura para o ministério da dor e da morte, da cruz, do Crucificado. Nele, somos conduzidos à graça da vida ple-na, à ressurreição. Ressurreição, transformação no ministério da dor, da morte, da Cruz. Quaresma, caminho de identificação com Cristo, pede de nós jejum, oração, esmola.

Jejum é um abster-se, um esvaziar-se, um abrir-se. No vazio de nós mesmos, somos fecundados pela suavidade da gratuidade. Jesus crucificado, vazio de si, è entrega suave-sofrida ao Pai: “em tuas mãos entrego o meu espírito” ( Lc 23, 46). No jejum, somos reinte-grados!

A oração é aproximação, nova relação, exposição; busca de atingi-mento pela amorosidade de Deus. Uma quase súplica de afeto e de amor: “Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes?” (Mt 27,46). A busca de coração pelo Pai. Quanta intimidade!.

A esmola, partilha de vida, cuidado amoroso, liberdade de entrega, serviço! A esmola é um envio para o próximo. Encontro com aqueles que o Estado e a sociedade não querem ( Madre Tereza de Calcutá). Esmola, exercício para o crescimento e fidelidade da nossa filiação divina: sermos bons e generosos com Deus o é.

A conversão, a mudança de vida que a Quaresma possibilita, é um itinerário de libertação pessoal, comunitário e social. A Campanha da Fraternidade 2015 nos convida a refletir, meditar e rezar a relação entre Igreja e sociedade. O tema é “Fraternidade: Igreja e Socieda-de”, e o lema “Eu vim para servir” (cf. Mc 10,45). A Campanha vai ajudar-nos a “aprofundar, à luz do evangelho, o diálogo e a colabora-ção entre a Igreja e a sociedade, proposto pelo Concílio Ecumênico Vaticano II, como serviço ao povo brasileiro, para a edificação do Reino de Deus” (Objetivo Geral da CF 2015).

Sociedade vem de socius e id, idade, que diz da força, vigor; força e vigor dos socius. Socius é o companheiro. A força que faz e deixa ser companheiro. Companheiros, os que, unidos pela mesma força e vigor, formam um grupo. Os que estão unidos pela mesma força e vigor formam a sociedade. As pessoas que têm mesma pertença e buscam viver e conviver com um modo próprio de organização, for-mam uma sociedade. As pessoas tambem recriam a sociedade. por-que formada por pessoas, a sociedade é viva, se transforma. Uma sociedade é sociedade quando todos participam do conviver e do decidir e não permitem que uma pessoa seja excluída. Para que a sociedade possa existir e persistir, deixa-se guiar por valores funda-mentais de justiça, de Fraternidade, de Paz.

O Concílio Ecumênico Vaticano II recordou que a igreja é Reino de Deus, Povo de Deus. “Para cumprir a vontade do Pai, Cristo inaugu-rou na terra o Reino dos céus, revelou-nos Seu mistério e, por Sua obediência, realizou a redenção. O Reino de Deus, já presente em

ministério pelo poder de Deus, cresce visivelmente no mundo”. “O Senhor Jesus iniciou a sua igreja, pregando a Boa-Nova, isto é, o ad-vento do Reino de Deus (...). Este Reino manifestou-se lucidamente aos homens na palavra, nas obras e na presença de Cristo”. Com a vinda do Espírito Santo, poderíamos dizer que se completaram os tempos.

Assim, a Igreja é o novo Povo de Deus, a comunidade dos que creem. “Deus convocou e constituiu a Igreja - Comunidade congregada por aqueles que, crendo, voltam seu olhar a Jesus, autor da salvação e o princípio da unidade”. Aqueles que têm seu olhar fixo em Jesus vi-vem na sociedade. Eles compõem com outras pessoas a sociedade. Os cristãos, como participante da sociedade, levam seus valores e compromissos, ajudam a construir uma sociedade justa, fraterna e de paz.

A Igreja as comunidades de fé, os cristãos, são ativos na sociedade. Eles, pelo diálogo e pela caridade, cuidam das pessoas que são ex-cluídas da sociedade. Ao mesmo tempo, participam ativamente das discussões e proposições que visam o bem de todos. Como nos diz o Papa Francisco: “prefiro uma igreja acidentada, ferida e enlameada por ter saído pelas estradas, a uma igreja enferma pelo fechamento e comodidade de se agarrar às próprias seguranças. não quero uma igreja preocupada com ser o centro, e que acaba presa num ema-ranhado de obsessões e procedimentos. Se alguma coisa nos deve santamente inquietar e preocupar a nossa consciência é que haja tantos irmãos nossos que vivem sem a força, a luz e a consolação da amizade com Jesus Cristo, sem uma comunidade de fé que os acolha, sem um horizonte se sentido e vida. Mais do que o temor de falhar, espero que nos mova o medo de nos encerrarmos nas estru-turas que nos dão uma falsa proteção, nas normas que nos transfor-mam em juízes implacáveis, nos hábitos em que nos sentimos tran-quilo, enquanto lá fora há uma multidão faminta, e Jesus repete-nos sem cessar: “Dai-lhe vós mesmos de comer” (Mc 6,37).

A Campanha da Fraternidade deste ano será uma oportunidade de retornarmos os ensinamentos do Concílio Vaticano II. Ensinamento que nos levam a ser uma igreja atuante, participativa, consoladora, misericordiosa, samaritana. Sabemos que todas as pessoas que for-mam a sociedade são filhos e filhas de Deus. Por isso, os cristãos trabalham para que as estruturas, as normas, a organização da so-ciedade estejam a serviço de todos. Na sociedade, a igreja, as comu-nidades desejam seguir Jesus: vim “para servir e dar vida em resgate por muitos” ( Mc 10,45).

Maria, mãe de Deus e nossa, nos acompanhe na caminhada qua-resmal, para sermos sempre mais a presença da igreja que serve a todos. Caminhemos todos com Jesus para Jerusalem e participemos com Ele da dor, da morte e da ressurreição.

Abençoada Quaresma e Feliz Páscoa!

Dom Leonardo Ulrich Steiner

Bispo Auxiliar de Brasília

Secretário Geral da CNBB

www.santuariosaojoseoperario.org.br

Página-7Com Jesus somos mais que vencedores Jornal São José OperárioFevereiro - 2015

A palavra Quaresma vem do latim qua-dragésima para

designar o período de quarenta dias que antece-dem a festa ápice do cris-tianismo: a ressurreição de Jesus Cristo, celebrada no Domingo de Páscoa. Esta prática data desde o século IV. Na quaresma, que começa na quarta-fei-ra de Cinzas e termina na Quinta-Feira ( até a Missa da Ceia do Senhor, exclu-sive - Diretório da Liturgia - CNBB) da Semana San-ta, os católicos realizam a preparação para a Páscoa. O período é reservado para a reflexão, a conver-são espiritual. Ou seja, o católico deve se aproximar de Deus visando o cresci-mento espiritual. Os fiéis são convidados a fazerem uma comparação entre suas vidas e a mensagem cristã expressa nos evan-gelhos. Esta comparação significa um recomeço, um renascimento para as questões espirituais e de crescimento pessoal . O cristão deve intensificar a pratica dos princípios es-senciais de sua fé com o objetivo de ser uma pes-soa melhor e proporcio-nar o bem para os demais. Essencialmente, o perío-do é um retiro espiritual voltado à reflexão, onde os cristãos se recolhem em oração e penitência para preparar o espírito para a acolhida do Cristo Vivo. Ressuscitado no Do-mingo de Páscoa. Assim, retomando questões es-pirituais, simbolicamente o cristão está renascendo com Cristo. Todas as reli-giões tem período volta-dos à reflexão, eles fazem

parte da disciplina religio-sa. Cada doutrina religiosa tem seu calendário especí-fico para seguir. A cor litur-gica deste tempo é o roxo, que significa luto e peni-tência. Cerca de duzentos anos após o nascimento de Cristo, os cristãos começa-ram a preparar a festa da Páscoa com três dias de oração, meditação e jejum. Por volta do ano 350 d. C., a igreja aumentou o tempo de preparação para qua-

renta dias. Assim surgiu a Quaresma.

Qual o significado destes 40 dias?

Na Bíblia, o numero quatro simboliza o universo mate-rial. a duração da Quares-ma está baseada no símbo-lo deste numero na Bíblia. Nela, é relatada as passa-gens dos quarenta dias do dilúvio, dos quarenta anos de peregrinação do povo Judeu pelo deserto, dos quarenta dias de Moisés e de Elias na montanha, dos quarenta dias que Jesus

passou no deserto antes de começar sua vida pública. dos 400 anos que durou a estada dos judeus no Egi-to, entre outras. Esses pe-ríodos vêm sempre antes de fatos importantes e se relacionam com a necessi-dade de ir criando um cli-ma adequado e dirigindo o coração para algo que vai acontecer.

O que os cristãos os devem fazer no tempo de Quares-

ma?

A igreja católica propõe, por meio do Evangelho procla-mando na Quarta-Feira de Cinzas, três grandes linhas de ação: a oração a peni-tência e a caridade. Não somente durante a Quares-ma, mas em todos os dias de sua vida. o cristão deve buscar o Reino de Deus, ou seja, lutar para que exista justiça, a paz e o amor em toda a humanidade. Os cris-tãos devem então recolher--se para a reflexão para

se aproximar de Deus. Esta busca inclui a oração, a pe-nitência e a caridade, esta última como uma consequ-ência da penitência.

Ainda é costume jejuar du-rante este tempo?

Sim, ainda é costume jeju-ar na Quaresma, ainda que ele seja válido em qualquer época do ano. A igreja pro-põe o jejum principalmente como forma de sacrifício, mas tambem como uma maneira de educar-se, de ir percebendo que, o que o ser humano mais necessita é Deus. Desta forma se jus-tifica as demais abstinência, elas têm a mesma função. Oficialmente, o jejum deve ser feitos pelos cristãos ba-tizados, na Quarta-Feira de Cinzas e na Sexta-Feira San-ta. Pela lei da Igreja, o jejum é obrigatório nesses dois dias para pessoas entre 18 e 60 anos. Porem, podem ser substituídos por outros dias na medida da necessi-dade individual de cada fiel, e tambem praticados por crianças e idosos de acordo com suas disponibilidades. O jejum, assim como todas as penitências, é visto pela igreja como uma forma de educação no sentido de se privar de algo e reverte--los em serviços de amor, em praticas de caridade. Os sacrifícios, que podem ser escolhidos livremente, por exemplo: um jovem deixa de mascar chicletes por um mês, e o valor que gastaria nos doces é usado para o bem.

Quais são os rituais e tradi-ções associados com este tempo?

As celebrações têm início no Domingo de Ramos, ele

significa a entrada triun-fal de Jesus, o começo da Semana Santa. Os ramos simbolizam a vida do Se-nhor, ou seja, Domingo de Ramos é entrar Na Semana Santa para re-lembrar aquele momen-to. Depois celebra-se a Ceia do Senhor, realiza-da na Quinta-Feira San-ta, conhecida tambem como o lava pés. Ela ce-lebra Jesus e portanto, o resgate dos pescadores. Depois vem a celebração da Sexta-Feira da Pai-xão, tambem conhecida como Sexta-Feira Santa, que celebra a morte do Senhor, às 15h. Na sexta à noite geralmente é fei-ta uma procissão ou ain-da a Via Sacra, que seria a repetição das 14 passa-gens da vida de Jesus. No sábado à noite, o Sábado de Aleluia, é celebrada a Vigília Pascal, tambem conhecida como a Missa do Fogo. Nela o Círio Pas-cal é aceso, resultando as cinzas. O significado das cinzas é que do pó vi-mos e para o pó voltare-mos sinal de conversão e de que nada somos sem Deus. Um símbolo da renovação de um ciclo. Os rituais se enceram no domingo, data da ressur-reição de Cristo, com a Missa da Páscoa, que ce-lebra o Cristo vivo.

Fonte CNBB - Conferên-cia Nacional dos Bispos do Brasil

Arquidiocese de São Paulo - Vicariato da co-muncação

O QUE SIGNIFICA QUARESMA ?

Página-8

www.santuariosaojoseoperario.org.br

Fevereiro - 2015Jornal São José OperárioCom Jesus somos mais que vencedores

PROGRAMAÇÃO DA PARÓQUIA SANTUÁRIO SÃO JOSÉ OPERÁRIO

BAZAR BENEFICENTESão José Operário

Aberto das 8h às 18h

De Segunda à Sábado Roupas semi novas com ótimos preços

O bazar fica atrás do Santuário

MISSA DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS

Todas as primeiras sextas-feiras do mês às 07h30

Abra o seu coração para Jesus

MISSA E CONSAGRAÇÃO DO DÍZIMO Dia 05 de fevereiro (quinta-feira) às 20h

Dia 07 de fevereiro (sábado) às 19h

Dia 08 de fevereiro (Domingo) no Santuário

às 6h30, 8h, 10h, 12h, 15h e 18h30Na Capela São Pedro: às 8h30 - Na Capela São Vicente: às 10h

Pais, mães, avós e catequistas, tragam as crianças para receberem as bênçãos de nosso Deus.

MISSA E ENTREGA DO LEITE PARA AS CRIANÇASDia 15 de fevereiro (em todas as missas)

FAÇA A PROCISSÃO DO LEITE EM PÓ E ENTREGUE NO ALTAR DO SENHOR JESUS

Todas as (quintas-feiras) - às 20h MISSA DA FAMÍLIA

Venha consagrar a sua família a Deus, e receber a bênção familiar

TERÇO DOS HOMENSNo Santuário: todas as quartas-feiras às 20h

Na Capela São Vicente: todas as terças-feiras às 19h30

GRUPOS DE ORAÇÃO NO SANTUÁRIO

Todas terças-feira das 15h às 17hMissa em louvor ao Espírito Santo todas as

2ª terças-feira do mês às 16h.e todas as sextas-feira, Grupo de Oração iniciando-se

com a missa às 19h

MISSA DA SAÚDE DOS ENFERMOSDia 01 de fevereiro (Domingo) - às 15h

Venha receber a unção e bênção com o óleo da saúde

MISSA DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUSDia 02 de janeiro (sexta-feira) - às 07h30

Abra o seu coração para Jesus

DOMINGO DA SOLIDARIEDADEDia 22 de fevereiro (domingo) em todas as missas.Traga óleo, arroz, feijão, açúcar e macarrão para

as famílias carentes

PASSE AS FÉRIAS COM JESUSDurante as férias, o nosso Santuário

estará de portas abertas normalmente com missas e orações diárias.

NÃO TIRE FÉRIAS DE DEUS. PASSE SUAS FÉRIAS ADORANDO O SENHOR!

LIVRARIA E PRESENTESEm 2015 vamos continuar evangelizando ainda mais.

Visite a nossa Livraria e presenteie as pessoas que você ama. Também aproveite os serviços de xerox e recarga de celulares.

Tel. 5871-9846

INSCRIÇÕES ABERTAS PARA A ESCOLA DE FORMAÇÃO NA FÉ - CATEQUESE - CRISMA CATEQUESE DE ADULTO E

CATECUMENATOEntregue a sua ficha devidamente preenchida em nossa Secretaria

CASAMENTO COMUNITÁRIOSe você vive junto e não casou na igreja, venha

receber o Sacramento do Matrimônio

Informações e inscrições na Secretaria do Santuário

Dia 18 de Abril (Sábado) às 16h

Com Jesus somos mais que vencedores

DOMINGO DA SOLIDARIEDADEDia 22 de fevereiro (domingo) em todas as missas.

Traga óleo, arroz, feijão, açucar macarrão para as famílias carentes

MISSA PARA TODAS AS CRIANÇAS

Pais, mães, avós e catequistas, tragam as crianças para receberem as bênçãos de nosso Deus.

Dia 15 de fevereiro (Domingo) às 15h

Todas as quintas-feiras - às 20h MISSA DA FAMÍLIA

Venha consagrar a sua família a Deus, e receber a bênção familiar

MISSA, LOUVOR E LIBERTAÇÃODias 08 e 22 de fevereiro (domingo) - às 15hPelo poder da oração, tudo pode ser mudadoJESUS VAI CURAR E RESTAURAR SUA FAMÍLIA !

MISSA DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUSDia 06 de fevereiro (sexta-feira) - às 07h30

Abra o seu coração para Jesus

MISSA E ENTREGA DO LEITE PARA AS CRIANÇASDia 15 de fevereiro (em todos os horários de missa)

«Tudo que fizestes a um destes pequeninos é a mim que o fazes»

FAÇA A PROCISSÃO DO LEITE EM PÓ E ENTREGUE NO ALTAR DO SENHOR JESUS

MISSAS NO SANTUÁRIOSegunda: 12h e 19h - Terça: 7h30 e 12h

Quarta: 7h30, 12h e 19h - Quinta: 7h30, 12h e 20hSexta: 7h30, 12h e 19h - Sábado: 7h30, 12h e 19h

Domingo: 6h30, 8h, 10h, 12h, 15h e 18h30Todas as 2ª Terças-Feiras do mês às 16h

MISSA DE SÃO BRÁSDia 03 de fevereiro (terça-feira)

às 07h30, 12h e 19h

Com a bênção da garganta

www.santuariosaojoseoperario.org.br

Página-9Com Jesus somos mais que vencedores Jornal São José OperárioFevereiro - 2015

Pe. Carlos LozadaVigário Paroquial

D I A S EM 1ª LEI TU R A S A LM O 2 ª LEI TU R A EVA N GELH O

1 DOM Dt 18,15-20 94 1Cor 7,32-35 Mc 1,21-28

2 SEG Hb 2,14-18 23 Lc 2,22-32

3 TER Hb 12,1-4 21 Mc 5,21-43

4 QUA Hb 12,4-7.11-15 102 Mc 6,1-6

5 QUI Hb 12,18-19.21-24 47 Mc 6,7-13

6 SEX Hb 13,1-8 26 Lc 8,15

7 SAB Hb 13,15-17.20-21 22 Mc 6,30-34

8 DOM Jó 7,1-4.6-7 146 1Cor 9,16-19.22-23 Mc 29-39

9 SEG Gn 1,1-19 103 Mc 6, 53-56

10 TER Gn 1,20--2,4a 8 Mc 7, 1-13

11 QUA Gn 2,4b-9.15-17 103 Mc 7,14-23

12 QUI Gn 2,18-25 127 Mc 24-30

13 SEX Gn 3,1-18 31 Mc 7, 31-37

14 SAB Gn 3,9-24 89 Mc 8, 1-10

15 DOM Lv 13,1-2.44-46 31 1Cor 10,31--11,1 Mc 1, 40-45

16 SEG Gn 4,1-15.25 49 Mc 8, 11-13

17 TER Gn 6,5-8;7,1-5.10 28 Mc 8, 14-21

18 QUA Joel 2,12-18 50 2Cor 5,20--6,2 Mt 6, 1-6.16-18

19 QUI Dt 30,15-20 1 Lc 9,22-25

20 SEX Is 58,1-9a 50 Mt 9, 14-15

21 SAB Is 58,9b-14 85 Lc 5, 27-32

22 DOM Gn 9,8-15 24 1Pd 3,18-22 Mc 1, 12-15

23 SEG Lv 19,1-2.11-18 18 Mt 25, 31-46

24 TER Is 55,10-11 33 Mt 6, 7-15

25 QUA Jn 3,1-10 50 Lc 11, 29-32

26 QUI Est er 4,17 137 Mt 7, 7-12

27 SEX 8,21,28 129 Mt 5,20-26

28 SAB Dt 26,16-19 118,1-8 Mt 5,43-48

Os judeus espera-vam um Messias político, que os co-

locasse acima de todos os povos da Terra. No entan-to, esta visão meramen-te humana a respeito do Salvador atingiu também os apóstolos, segundo narra o Evangelho de São Mateus, 20, 17-28. Nesta passagem do Evangelho, Nosso Senhor fala clara-mente aos apóstolos dos sofrimentos pelos quais teria de passar, faz a pro-messa de Sua ressurrei-ção e deixa-nos uma das mais belas defi nições da fi nalidade da Encarnação: “O Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida como resgate em favor de muitos”. “Nosso Senhor, já quando menino, dava ideia de uma capacidade única, de alguém que ia conquistar o mundo. Por exemplo, na discussão d’Ele com os doutores, no Templo, mas, sobretudo, quando começou a vida pública, Ele deve ter cau-sado um verdadeiro estu-por, uma verdadeira admi-ração. Nosso Senhor era um homem que tinha po-der sobre o vento, sobre os mares, sobre a doen-ça, sobre o pão, sobre o peixe, sobre os demônios, etc. Portanto, era um ho-mem feito para tomar con-ta de tudo. E os judeus pensavam: “Este homem, em certo momento, com

os poderes que tem, le-vanta um exército e dá um golpe! Primeiro, nos separamos dos romanos e, depois, nos tornamos o primeiro povo da Ter-ra.” Nosso Senhor foi um fracassado de dentro dos olhos dos judeus mais in-fl uentes, porque Ele pas-sou por uma traição, foi preso, julgado, condena-do e morto. Quer dizer, do ponto de vista sobre-natural, toda a vitória; do ponto de vista humano, toda a derrota. E nós, que estamos nesta via, deve-mos nos lembrar desse sinal tão extraordinário que está diante de nós: a Cruz. E não é só a cruz no que diz respeito ao sofri-mento físico, mas é a cruz no que diz respeito à rejei-ção dos outros. E mais: é a rejeição dos bons, a re-jeição dos iguais, a rejei-ção dos que são irmãos. Se Nosso Senhor Jesus Cristo tivesse sido crucifi -cado como o foi, mas com o apoio inteiro da opinião pública, tendo sido morto por alguns bandidos, Ele teria morrido consolado. O grande drama d’Ele, o grande cálice foi a rejei-ção de toda a opinião pú-blica. É terrível, custa san-gue, mas é o que prepara depois a glória da ressur-reição. A mãe dos fi lhos de Zebedeu aproximou--se de Jesus com seus fi lhos e ajoelhou-se com a intenção de fazer um pedido. Jesus perguntou: “O que tu queres?” Ela respondeu: manda que estes meus dois fi lhos se sentem, no teu reio, um à tua direita e outro à tua esquerda”. Jesus, então, respondeu-lhes: “Não sa-beis o que estais pedindo.

Por acaso podeis beber o cálice que eu vou be-ber?” Eles responderam: “Podemos”. É o que Nos-so Senhor nos pergunta: “Por acaso podeis beber o cálice que eu vou be-ber?” Quando os outros dez discípulos ouviram isso, fi caram irritados contra os dois irmãos. Jesus, porém, chamou--os e disse: “Vós sabeis que os chefes das na-ções têm poder sobre elas e os grandes as oprimem. Entre vós não deverá ser assim. Quem quiser tornar-se grande, torne-se vosso servidor; quem quiser ser o pri-meiro, seja vosso servo”. Portanto, beber do cálice signifi ca compreender que seguimos a Nosso Senhor não para receber apoio, nem aplausos, nem a sustentação no nosso instinto de socia-bilidade; nós estamos aqui para servir. “Pois o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida como resgate em favor de muitos”. E nós devemos compreen-der que não viemos para receber louvores, grati-dão, entusiasmo, aplau-so, aprovação ou apoio, nós viemos para servir. E devemos rejeitar a ideia de que todos de-vem reconhecer aquilo que somos ou possuí-mos, pois isto é secun-dário. O que importa é ter oportunidade de servir, de fazer o bem, de ajudar os outros, sem o menor desejo de retribuição. “Façam isso e sereis felizes”.

CF - 2015“EU NÃO VIM PARA SER SERVIDO,

MAS PARA SERVIRVAMOS LER

A BÍBLIA

Página-10

www.santuariosaojoseoperario.org.br

Fevereiro - 2015Jornal São José OperárioCom Jesus somos mais que vencedores

Tel.: 5875-2281 / 2713-2041

ROBIMADMadeiras Brutas e Aparelhadas

Vigamentos, Tábua, Forro Madeirite, Batentee Madeiras em Geral

Rua Henrique Ivano Kammermann, 18 - Capão Redondo

Email: [email protected]

Comércio de MadeirasLtda - ME

Participe das Missas

SEGUNDA-FEIRA

12H e 19H

TERÇA-FEIRA

7H30 e 12H

QUARTA-FEIRA

7H30, 12H e 19H

QUINTA-FEIRA

7H30, 12H e 20H

SEXTA-FEIRA

7H30, 12H e 19H

SÁBADO

7H30, 12H e 19H

DOMINGO

6H30 - 8H - 10H

12H - 15H - 18H30

Todas 2ª Terças às 16H

CAPELA S. PEDRO - 8H30

CAPELA S. VICENTE - 10H

Rações para Gatos - Cães - Aves - PeixesMedicamentos em Geral

Francisco e Fátima

Aceitamos Cartões de Crédito e Débito

ENTREGA EM DOMICÍLIO acima de 15Kg

Tel.: 5872-5362RUA ABÍLIO CÉSAR, 215 - JD SORAIA - SP

Casa de Ração NSA

AoladodaEscolaJoãoSilvaAbertode2ªàSábadodas8hàs19h

No Santuário São José OperárioDia 05/02 (Quinta-feira) às 20h

Dia 07/02 (Sábado) às 19hDia 08/02 (Domingo) às 6h30, 8h, 10h, 12h, 15h e 18h30

MISSA DE CONSAGRAÇÃO DO DÍZIMO

Na Capela São Pedro - Dia 08/02 (Domingo) às 8h30 Na Capela São Vicente - Dia 08/02 (Domingo) às 10h

www.santuariosaojoseoperario.org.br

Página-11Com Jesus somos mais que vencedores Jornal São José OperárioFevereiro - 2015

“Pagai integralmente os dízimos ao tesouro do templo, para que haja alimento em minha casa” (Malaquias 3, 10)

Os mais sinceros votos de Paz aos Dizimistas do mês de fevereiro/ 2015ADRIANA PALMITO SUZART

AGOSTINHO COUTINHO

ALAIDE OLIVEIRA GOMES

ALBA RODRIGUES GENEROSA

ALESSANDRA LESSA DE ALMEIDA SOUZA

ALESSANDRA VIEIRA DA SILVA

ANA CLAUDIA S. LEOPOLDINO ROCHA

ANA MARIA DE JESUS

ANA PAULA ALVES COELHO

ANA PAULA MADALENA DE OLIVEIRA

ANA VIANA DA SILVA

ANDRESA E JOILSON SANTANA

ANGELICA B. DE OLIVEIRA LUZ

ANITA PEREIRA REZENDE

ANTONIA FERNANDES CHIMIELEWICZ

ANTONIA MARIA DA SILVA

ANTONIO BRANDÃO NETO

ANTONIO HELEODORO NETO

ANTONIO MIRANDA DE LIMA

ANTONIO PEREIRA RAMOS

ANTONIO CORDEIRO

APARECIDA DOS SANTOS

APARECIDA V. REIS

ARMANDO JOSE DOS SANTOS

CICERO MOURATO DE LIMA

CLEIDE DOS ANJOS

CLEONICE RODRIGUES DE JESUS

COSMA S.A. SOUSA

CRISTIANA DE SOUSA FERREIRA

CRISTINA DAMASCENA ALEXANDRE

DAMIANA PEREIRA SOTERO

DANIEL TEODORO DOS SANTOS

DEBORA AP. MORELLI SILVA

DEJANIRA SUZART MOTA COSTA

DENILDA PEREIRA DOS SANTOS

DEOCELIA NUNES DE OLIVEIRA

DIANA JANINE R. DORES

DIEGO MARCIEL CORDEIRO

DILMA P. DE OLIVEIRA

DJAILTON DE OLIVEIRA

DONIZETH CARNEIRO DE SOUZA

EDINALVA DO SACRAMENTO CONCEIÇÃO

EDINALVO JESUS DOS SANTOS

EDMILSON ALVES DA SILVA

EDSON VANDERLEI MOISES

EDSON DO NASCIMENTO

EDUARDO BARROS CLEMENTE

ELAINE CRISTINA PEREIRA

ELIANE MARIA BEZERRA

ELIETE MARIA DA SILVA

ERIKA KARINA DE SOUZA OLIVEIRA

ERNESTO ELIAS T. SILVA

EUNICE MATOS DE MELO

EUNICE MOREIRA BASTOS

EUTALIA MENDES DA SILVA

EVANDRO BARBOSA DE VASCONCELOS

FABIANA LEMOS LIMA

FERNANDO DO CARMO

FERNANDO VIEIRA PANTOJA

FRANCELINO MATIAS DA SILVA

FRANCISCA DA SILVA SALGADO MOREIRA

FRANCISCO JACINTO A. FILHO

FRANCISCO JOSÉ MOURA DA SILVA

FRANCISCO PEREIRA DE SOUZA

FRANCISCO SOTERO FREITAS

GABRIELA APARECIDA ALEXANDRE

GARDILEIDE LEAL RAMOS

GENILZA FERNANDES MATIAS GOMES

GEOVANA MIRANDA DA SILVA

GERALDO FURTADO GOMES

GERALDO HONORIO SALLES

GERALDA RODRIGUES DE SOUZA

GILCE ALEXANDRIA OLIVEIRA

GILTON JOSÉ DA SILVA

GISELLE SOARES DIAS

GLICERIA FERREIRA C. DA SILVA

IMACULADA AP. SOUZA VARGAS

IRAC R. C. STOPPA

IVANDA RAMOS P.

IVONE JOSÉ DE SERRA

JACI B. DE CARVALHO

JAKELINE S. ALVES VIANA

JEFFERSON DA SILVA

JEFFERSON FERREIRA DE ABREU

JESUINO FERNADES COSTA

JESUS NILTON DE PAULA JR.

JOANA FERREIRA FRANCO VIANA

JOÃO BOSCAO MACHADO BRUM

JOAQUIM ELIAS DA SILVA

JOAQUIM QUEIROZ DE CARVALHO

JOCELMA MARIA DE A. VIEIRA

JORDINA APARECIDA PASSOS ARAUJO

JOSÉ ANSELMO DO NASCIMENTO

JOSE ANTONIO DO MONTE

JOSE ARMANDO DA SILVA

JOSÉ BARBOSA SANTOS

JOSÉ LEONARDO DOS REIS

JOSÉ LUIZ SANTANA DOS SANTOS

JOSÉ MARQUES PINHEIRO SUZART

JOSE RAIMUNDO DE LIMA

JOSE SARAIVA DE SOUZA

JOSÉ SEVERINO FERREIRA RAMOS

JOSE SEVERINO DA SILVA

JOSÉ VICTOR DOS SANTOS

JOSEFA BATISTA ALVES

JOSEFA MARIA BATISTA

JOSUEL E SONIA

JULIANA AP. MARIANA RODRIGUES

JURANDIR BURANHEM CARDOSO

JUSSARA ANTUNES DE OLIVEIRA

KATIA JANINE CHAGAS ROSA

LAURA VITO SANTOS

LINDAURA M. MOREIRA

LIVIA APARECIDA SOUSA SANTOS

LOURDES MARIA DA S. CARDOSO

LOURDES RIBEIRO DA SILVA

LUANA SILVA SOUZA

LUCIA DE FATIMA SILVA SANTOS

LUCIANA LOURENÇO DOS SANTOS

LUCIENE PEREIRA DE AZEVEDO

MARCIA GONZAGA DE ALMEIDA

MARCIA ROCHA CAMPOS

MARIA A. A. CORREIA

MARIA AMPARO DE JESUS

MARIA ANGELITA S. PIO

MARIA APARECIDA DA SILVAII

MARIA AUXILIADORA CARMUÇA OLIVEIRA

MARIA AUXILIADORA DE ARRUDA

MARIA CARVALHO GOMES

MARIA CLARA LINS

MARIA DA CONCEIÇÃO

MARIA DA SILVA

MARIA DAS DORES LEITE

MARIA DAS GRAÇAS F. LEITE

MARIA DAS GRAÇAS MELO

MARIA DAS GRAÇAS SILVA

MARIA DAS N. GOMES

MARIA DE FATIMA OLIVEIRA

MARIA DE FATIMA REIS CORREA

MARIA DE FATIMA SOUSA

MARIA DE LOURDES BRITO FERNANDES

MARIA DE LOURDES DE SOUSA

MARIA DJANIRA DE JESUS PRADO

MARIA DO CARMO DE ARAUJO

MARIA DO SOCORRO FERREIRA

MARIA DO SOCORRO GOMES PORFIRIO

MARIA DO SOCORRO ROCHA

MARIA DOS ANJOS B. DA SILVA

MARIA ELI DO NASCIMENTO

MARIA ELIONEIDE DA SILVA

MARIA ESPEDITA DE SOUZA

MARIA HELENA FERRAZ

MARIA JOSÉ DA SILVA II

MARIA LIMA LOPES

MARIA LUCIA DE ARAUJO

MARIA LUIZA MOISES

MARIA LUZIA BARBOSA DE CAMPOS

MARIA MARISTELA P. DOS SANTOS

MARIA NAZARÉ CORDEIRO BARROS

MARIA ONEZIA G. DE FARIA

MARIA RAMOS DOS SANTOS

MARIA ROSELITA ALVES SANTOS

MARIA SOCORRO VIEIRA SOUZA

MARIA ZENALHA BASTOS DE ALMEIDA

MARIA ZENEIDE SILVA

MARIANA NEIVA DA COSTA

MARIANA S. NUNES DOS SANTOS

MARILUCE DA CONCEIÇÃO

MARINEUZA OLIVEIRA C. DE SANTANA

MARLI RIBEIRO

MARLY MOREIRA DA SILVA

MARTA MARIA BASTOS FERNANDES

MICHELE VICHIATO

NADIR DE OLIVEIRA

NAIR TELE DA SILVA

NEUZA MAIA DE LISO

NILSON DA SILVA

NILVA DE SOUZA

NILZA TEIXEIRA DE MELLO

NUBIA PEREIRA DE MORAES

OTILIA CHAGAS DA SILVA

PAULO ASTONE MAROTTA

PAULO HENRIQUE RAMOS

PAULO TIAGO SILVA NEVES

PEDRO BATISTA LIMA PESSOA

PRISCILA DA SILVA SOARES

RAFAEL HENRIQUE DA SILVA

RAIMUNDA DA SILVA GONZAGA

RAMINA MARIA S. DA CRUZ

RAMON DA SILVA SANTANA

REJANE MENDES DE S. SILVA

RENATA GOUVEA DOS SANTOS

RENATO ADRIANO DO NASCIMENTO

ROMENIO SILVA DOS SANTOS

ROSELI MESSIAS ALVES

ROSICLELIA NUNES GONÇALVES

ROSIMAR FERREIRA DE LIMA

SAMANTA SOUZA ALMEIDA

SEBASTIANA RAMOS DE SOUZA

SEBASTIÃO MARTINS

SELMA FERREIRA

SHIRLEY SABINO COELHO

SILVANA DIAS DOS SANTOS

SILVANIA GOMES G. DA SILVA

SILVIA FORMAGIO

SIMONE FIRMINO

SORAIA DE SOUZA F. DA SILVA

SUELI CUNHA SANTOS MOREIRA

TEREZA FERREIRA ANULINO

TEREZINHA RIBEIRO NOBRE

TEREZA LEONOR DA CONCEIÇÃO

TURENE DIAS MARTINS

ULISSES DE LIMA

VALDICE OLIVEIRA SANTOS

VANDA DA SILVA COSTA

VANDERLEI CAMPOS

VANESSA MARCELA DE ALMEIDA

VANILDA CARLOS DE FREITAS

YGOR HENRIQUE PEREIRA RIBEIRO

YVAN SANTANA JUNIOR

ZELITA DE ARAUJO SILVEIRA

ZENILTON LIMA DA SILVA

ZILAR CARVALHO DA SILVA

www.santuariosaojoseoperario.org.br

dadadadaadadaadadadadMissa FamíliaFamíliaFamíliadadadadadada

Dias 05, 12, 19 e 26 de fevereiro às 20h

Venha consagrar a sua família a Deus, e receber a bênção familiar.

Missa Missa Famíliada

Missa, louvor e libertação

Dias 02, 09 e 23 de Março (Domingo) - às 15hPelo poder da oração, tudo pode ser mudado

JESUS VAI CURAR E RESTAURAR SUA FAMÍLIA

Missa, louvor e libertação

Todos 2º e 4º domingos do mês - às 15hJESUS VAI CURAR E RESTAURAR SUA FAMÍLIA

Já estão a venda os livros para a Catequese 2015!!

Aproveite os serviços de xerox e recarga de celulares.