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A segurança na construção, não só do ponto de vista legislativo
Segurana no Trabalho da Construo Setembro 2014
Lus Alves Dias; Nuno Marques de Almeida II-1
Set 2015 Lus Alves Dias, Nuno Marques de Almeida
Gesto e Coordenao daSegurana e Sade na
Construo?
Set 2015 Lus Alves Dias, Nuno Marques de Almeida
Organizao da apresentao Intervenientes na rea da SST em Portugal
Caracterizao do sector da construo
Percepo da SST no sector da construo
Enquadramento legal e tcnico da SST na Construo
Directiva Estaleiros (princpios orientadores)
Coordenao da Segurana no Projecto e na Obra
Procedimento Geral para a CSS (Projecto e Obra)
Segurana no Trabalho da Construo Setembro 2014
Lus Alves Dias; Nuno Marques de Almeida II-2
Set 2015 Lus Alves Dias, Nuno Marques de Almeida
Intervenientes em matria de Segurana, Higiene e Sade no
Trabalho em Portugal
Governo
Profissionais SHST
Trabalhadores
Representantes indstria
Set 2015 Lus Alves Dias, Nuno Marques de Almeida
Intervenientes em matria de Segurana, Higiene e Sade no Trabalho
Empresas em Geral(incluindo as de Construo)
Tcnico Superior de Segurana e Higiene do Trabalho (DL 110/2000);
Tcnico de Segurana e Higiene do Trabalho (DL 110/2000);
Mdico do Trabalho (DL 26/94, alterado pela Lei 7/95 e DL 109/2000; Cdigo do Trabalho).
Projectos e Obras Coordenadores de Segurana e Sade no
Projecto e na Obra (DL 273/2003);
Director de Fiscalizao de Obra (DL 555/99, DL 18/2008 CCP, L 31/2009);
Director de Obra (DL 555/99, DL 18/2008 CCP, L 31/2009); Tcnico Responsvel pela Conduo da Execuo
de Trabalhos de Especialidades (L 31/2009)
Coordenador a Autores dos Projectos (L 31/2009)
Segurana no Trabalho da Construo Setembro 2014
Lus Alves Dias; Nuno Marques de Almeida II-3
Set 2014 Lus Alves Dias, Nuno Marques de Almeida
Caracterizao do Sector da Construo
em Portugal (Acidentes de Trabalho)
Set 2014 Lus Alves Dias, Nuno Marques de Almeida
Sector da Construo em Portugal (em termos mdios nos ltimos 10 anos)
QSAC
EMPREGO 9%
( 500 Mil Trabalhadores)
TOTAL ACIDENTES
20%( 50 000 Acidentes)
ACIDENTES MORTAIS
50%( 100 Acidentes Mortais)
Segurana no Trabalho da Construo Setembro 2014
Lus Alves Dias; Nuno Marques de Almeida II-4
Set 2014 Lus Alves Dias, Nuno Marques de Almeida
Acidentes de Trabalho Mortais na Construo em Portugal (Fonte: IGT+IRTs)
Set 2014 Lus Alves Dias, Nuno Marques de Almeida
ndice de Incidncia dos Acidentes de Trabalho Mortais na Construo em Portugal
(Nmero acidentes mortais por cada 100 000 trabalhadores; Fonte IGT+IRTs e INE)
-23%
+9% +9%
+0%
Segurana no Trabalho da Construo Setembro 2014
Lus Alves Dias; Nuno Marques de Almeida II-5
Set 2014 Lus Alves Dias, Nuno Marques de Almeida
ndice de Incidncia dos Acidentes de Trabalho Mortais na Construo em Portugal
(Nmero acidentes mortais por cada 1000 Milhes de Euros de produo; Fonte IGT+IRTs e INE, FIEC)
+16%
-25%
+12%
+0%
Set 2014 Lus Alves Dias, Nuno Marques de Almeida
ndice de Incidncia dos Acidentes Mortais na Construo em alguns pases
Cerca de 40% superior
mdia da Unio Europeia
( embora com reservas )
(Nmero de acidentes mortais por 100 000 trabalhadores; mn. 1990-2007)
Segurana no Trabalho da Construo Setembro 2014
Lus Alves Dias; Nuno Marques de Almeida II-6
Set 2014 Lus Alves Dias, Nuno Marques de Almeida
Acidentes de Trabalho Mortais na Construo Distribuio segundo as Causas
Set 2014 Lus Alves Dias, Nuno Marques de Almeida
Enquadramento histrico da Segurana e Sade no Trabalho da Construo
Segurana no Trabalho da Construo Setembro 2014
Lus Alves Dias; Nuno Marques de Almeida II-7
Set 2014 Lus Alves Dias, Nuno Marques de Almeida
Enquadramento histrico da Segurana e Sade no Trabalho da Construo
1. Perodo
( 1996)
Coordenao de segurana e
sade
2. Perodo
(1996 - 1999)
3. Perodo
(1999 - 2002)
Capacete
Acidente no aeroporto
4. Perodo
(2002 )
Abril 2002
2011
5. Perodo?
(2016? )ILO-OSH 2011 ISO/CD 45001
Set 2014 Lus Alves Dias, Nuno Marques de Almeida
Enquadramento legal e tcnico da SST na Construo
Segurana no Trabalho da Construo Setembro 2014
Lus Alves Dias; Nuno Marques de Almeida II-8
Set 2014 Lus Alves Dias, Nuno Marques de Almeida
Legislao Nacional
1958: Decreto-Lei n. 41821 (Reg. Seg.Trab. Const. Civil)
1965: Decreto-Lei n. 46427 (Reg. Inst. Prov. Pess. Emp. Obras)
1991: Decreto-Lei n. 441/91 (Directiva Quadro)
2003: Decreto-Lei n. 273/2003 (Directiva Estaleiros)
Decreto-Lei n. 18/2008 (Cdigo Contratos Pblicos)
Contrato Colectivo de Trabalho para a Construo (CCTV-COP)
Enquadramento Legal e Normativo daSegurana no Trabalho da Construo
Directivas Comunitrias
1989: n. 89/391/CEE (Directiva Quadro SHST)
1992: n. 92/57/CEE (Directiva Estaleiros)
Convenes da OIT
1937: Conveno n. 62 - Conveno de Prescries de Segurana (Construo)
1988: Conveno n. 167 - Conveno da Segurana e Sade na Construo
Set 2014 Lus Alves Dias, Nuno Marques de Almeida
Princpios Orientadores da Directiva Estaleiros
(92/57/CEE; D.L. 273/2003 )
Segurana no Trabalho da Construo Setembro 2014
Lus Alves Dias; Nuno Marques de Almeida II-9
Set 2014 Lus Alves Dias, Nuno Marques de Almeida
Directiva EstaleirosQual o objectivo ?
Assegurar a Coordenao de Segurana e Sade na fase de Projecto e na fase de Obra
Set 2014 Lus Alves Dias, Nuno Marques de Almeida
Causas dos Acidentes Mortais
Mais de 60% dos acidentes mortais tmuma causa anterior abertura do estaleiro
Segurana no Trabalho da Construo Setembro 2014
Lus Alves Dias; Nuno Marques de Almeida II-10
Set 2014 Lus Alves Dias, Nuno Marques de Almeida
Causas dos Acidentes Mortais
Mais de 60% dos acidentes mortais tmuma causa anterior abertura do estaleiro
Set 2014 Lus Alves Dias, Nuno Marques de Almeida
Directiva Estaleiros (D. L. 273/2003)
Comunicao Prvia
DONO DA OBRA(Relao contratual) (Relao contratual)
Autores dos ProjectosEntidades Executantes
(Subempreiteiros/Trab. Ind.)
Princpios gerais de preveno Desenv. PSS do projecto
PSS paraexecuo Proc. Segurana
Fichas de Proc. Segurana
Nomeao CSS Exigibilidade DOCs
CP
PSS
CTO
Quando se elaboram e aplicam os documentos?
Coordenador de Segurana
e Sade na fase de ObraCoordenador de Segurana
e Sade na fase de Projecto
Compilao Tcnica(PSS - Fase de Manuteno)
Plano de Segurana e Sade no Projecto
Segurana no Trabalho da Construo Setembro 2014
Lus Alves Dias; Nuno Marques de Almeida II-11
Set 2014 Lus Alves Dias, Nuno Marques de Almeida
DL 273
Exigibilidade de nomeao dos Coordenadores de SST (DL273)
N. previsvel de empresas(EE+SB+)na execuo > 1 ?
DO nomeia Coordenadores de Segurana e Sade
em Projecto e em Obra
S
ou
DO nomeia Coordenadores
de Segurana e Sade em Projecto
S
Projecto elaborado por mais de um sujeito (?!?) ?
Set 2014 Lus Alves Dias, Nuno Marques de Almeida
Princpios Gerais de Preveno
1. Evitar os riscos;
2. Avaliar os riscos que no possam ser evitados;
3. Combater os riscos na origem;
4. Adaptar o trabalho ao homem; (projecto?)
5. Ter em conta o estdio de evoluo da tcnica;
6. Substituir o que perigoso pelo que isento de perigo ou menos perigoso;
7. Planificar a preveno;
8. Dar prioridade preveno colectiva em relao proteco Individual;
9. Dar instrues adequadas aos trabalhadores. (projecto?)
Objectivo:
Identificar/conhecer os riscos para os analisar e evitar/prevenir
Segurana no Trabalho da Construo Setembro 2014
Lus Alves Dias; Nuno Marques de Almeida II-12
Set 2014 Lus Alves Dias, Nuno Marques de Almeida
Aplicao dos Princpios Gerais de Preveno, baseia-se no seguinte tipo de questes
Como ser construdo cada elemento de construo sem colocar os trabalhadores em situao de risco que possa comprometer a sua segurana e sade?
Haver outra soluo menos perigosa sem comprometer os requisitos arquitectnicos ou tcnicos? Ou, comprometendo esses requisitos, ser vivel?
Como ser mantido esse elemento de construo durante o ciclo de vida do empreendimento ou obra sem colocar os trabalhadores da manuteno em risco ?
Como ser feita a limpeza da fachada (por exemplo, os vidros podem ser limpos do interior se as janelas forem pequenas ou puderem ser abertas para o interior, caso contrrio poder ser necessrio instalar uma plataforma no exterior)?
Como ser feito o acesso ao equipamento instalado pelos trabalhadores da manuteno, caso este esteja colocado em posio de difcil acesso (por exemplo, equipamento de ar condicionado colocado em posio muito alta num armazm)?
Como ser feito o acesso cobertura do edifcio (tendo em conta tambm a inclinao desta)? Para futuras manutenes, ser de deixar pontos de ancoragem na cumeeira da cobertura para fixao de linhas de vida
(permitindo a utilizao de arneses) ou para a fixao de plataformas de trabalho?
Poder o parapeito na cobertura ter al