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K8ÜR1PT0WI0 118 RUA DO OUVIDOR llfS s nopimiDAnn Bn a*,- jtxzisnEittj} o â& a G0HB1ÇÔEP OA ASSIGHiVfllr.fi i uoirra Anno., i............... VüfíXfí UcsaoisU'ü" •». #'*• as*..* .,••••*•••<> üjSOOO TKIEPHONE M. 483 A roaJaaioSu aS* «e obriga tn ffooílíulr •. íiuteprnphoo «ue lha firesu anavlcdoo. ;'-¥¦';' '¦'*,,|w,;f?w*' ':-4r«**»wr «ai ¦asBBjg^''1 sryponRApRiA 118 RUA 00 OUVIDOR Ut» CONDIÇÕES DE AS3iaMA7Wfi novnout Bo»tóitreM... REDACTOK CHEFE RUY BARBOZA WIHfiRO AVULSO 40 REIS fio aaal0Maaarn. ««taaeauua •M çoolqunr dl»., lermU.«tíia.BMtfS ¦¦mm*t%t*immtnm»m-irtK' **** Anno VI Num. 1,559 RIO DE JANEIRO Sabbado 21 de Setembro de 1889 Numero avulso 40 rs. EXPEDIENTE Aos nossos assignantes que se acham em atrazo rogamos a fineza de nos .remetterem a importância de suas assignaturas, afim dc nãp haver interrupção na remessa da folha. OlâBIO OE NOTICIAS (S5*g**$** Na estimativa do illustre' jornalista cujas opiniões somos obrigado^ a com- 'bater, a federaçlo vem a ser uma re- '' fôrma ainda mais diffieil e necessária- .mente mais demorada que a republica. ¦ A seu ver, a centralização e o arbítrio sobreviverão longamente á victoria •."..^republicana, e por cases meios òs \ autores da revolução lograrão consoli- dal-a. Eia ahi esti nma prova de que 'os que 'maia parece sobresaltarem-se . eom a ineducação politica do pais, são ' muita vez ob que não pouco contribuem paraella. 0 arbítrio e a centralização não consolidam nada. Ó arbítrio e a centrali- .cação preparam a centralização e o arbítrio. Os povob sducam-se para o re- gímcn da legalidade e para o governo de ' si mesmos, governando- se,e praticando a lei. Emquanto á republica não fôr ' íicacentralizadora, não terá satisfeito a MpirBÇãq nacional, que mais concorre, entre nós, para a subversão da monar- chia. Se algum dia ae estabelecer, no .Brazil, essa organização democrática do governo, o descontentamen to publico contra a, centralização administrativa terá BÍdo o mais enérgico dos fautores no movimento que eliminar das nossas i íntituiçõea a realeza. Operar, pois, essa transformação fora doa moldes federa- tivoa, geri burlar a rovolnção, perpe- íuando o vicio que a promove. Ha, porém, quem sustente a necos- eidado de espaçar a federação, até que O paiz se familiarise profundamente coio a gerencia assídua dos seus pro- prios jntereBaes na administração das municipalidades. «O regimen munici- pai, convenientemente regulado o seria- mente executado, é quo pôde preparar ' a federação. Esta é a grande reforma, urgente, inadiável; porque ó a que con- tém em si a reforma idos costumes.» E acerescenta o nosso eminenlo eonfrade :' « 0 que nos falta, não cão leis. As mesmas que temos, poderiam servir, ce. oscostutws fossem outros." Mas cstaob- jecção, avejjíada contra a reforma fe- derativa, quadraria, eom-a mesma pro- çedeneia, contra a reforma u)iiu;ç.ipal. Se rj ex*rcicio drs franquezas muni- Cipaeo fórmS ^tumea, também o* pre- wjaj.3e. E, se a ausen^11 costumes adequados ao objecto de nma r'*. rD>* constituo excepção peremptória contra ella, o mesmo obstáculo oppofito A fo- dersção impediria egualmente a desceu- traliiação mnnieipal; por me ob habitou populares não estão mais iraquejsdoa no governo da communa do que no da provincia. Ninguém contesta em absoluto a ma- xima versejada por Horacio : Quid leges, sins moribus, Vanae proficiunt ? Mai, se a»leia requerem homens, que as executem, não é, por outro lado, executando leis más que os homens se apparelham para honrar a boas leis. Nio é prolongando a abdicação da au- fconomia provincial, que aB províncias ' adquirirão as qualidades necessárias, paraassumil-a. A liberdade e o governo são instrumentos, de que as nações principiam por servir se mal, afim de ee habilitarem, pelas lições de sua pro- prin experiência, a usal-os mais tardo com acerto. O' gozo das instituições livres é a escola d'cllas- Perdôo-nos o nosso illustrado amigo : B sua diUtoria á idéa federal é apenas nmá fôrma do mais antigo dos sophis- maa políticos. 0 preceito que subor süina a adopção das reformas 4 preexÍB- tencifl, de costumes, que ellas pode- riam crear. foi sempre, desde que o mundo 6 manjo, acavillação com que vezes parece não ter outra vontade Benão a do senhor, tão dependente qui no senhor emprega o sou orgulho o sna vaidade. O negro ó, termo médio, o élo, ou um dos elos, entre o homem oaucasio e o cão. Estúpido como é. não almeja a liberdade, n-m eerá capaz de ex-reel-a. » Outroe* conBidoravauí tmnoito' iu e curavel essa incapacidade; mau deloügariam indefiuidamente o ti rocinio preliminar á sua acquisição. O negro não estava educado para n liber dade civil, como o branco não eatá psra a doBcentraKzação federativa. Deeengancmo-nos do quo não ha outro meio de piviliear bem 88 instituições livres, aenão adestrar se tfellss, pra- ticando-flB mal. « Emquanto os homens nio viverem livres por algum tempo », dizia um' historiador e um homem de Estudo inglez, «não saberão usar du liberdade. Não ha senão um sya- tema de cura para os males prove- nientes da liberdade recem-adquirida; e esse systema consiste exactamento na liberdade. O preso que se exciir- cera de uma cellula escura, não pôde, noa primeiros momentos, soffrer a luz do dia; não discrimina cores, nem reconhece pbysionbmias. O reme- dio, porém, não esti em arestituil-o á masmorra, senão em acóatumal-o aos raioB do sol. Pôde acontecer que o es- plcndor da verdade o da liberdade offus- que, a principio, e deslumbre as nações meio cegas pelas trevas entre as paredes do captiveiro. Mas, se detiveremavista na claridade, bem depressa se afiarão a encaral-a. Em poucos annoa chega o bízo, sopita-ee a violência das paixões, as thcoria9 hostis corrigem-se mu- tuumcnte, os elementos esparsos da ver- dade cessam de contender, e começam a coaggregar-Be, até que afinal emerge da confusão um systema de justiça e de ordem. Costumam certos políticos em nossos dias, estabelecer, como propoai ção de evidencia axiomatica, que um povo não pôde ser livra, emquanto não souber servir-se da liberdade. .0 apho riamo é digno do mentecapto de ou tros tempos, que assentou não entrar n'uguu, omquanto não tiveaBO aprendido a nadar. Se os homens reservarem a liberdade para quando o regimen da servidão os fizer discretos e bons, eu tão aguardai-s-hão eternamente. » Maa, ainda sob o ponta do viata dn necessidade suprema da reorganização municipal, cujo valor ninguém podo ter em mais alta conta fio que nós, havemos de chegar a conclusão da naepseidade immediata da federação. Sessenta e cinco annos de experiência estão noB evidenciando que a monarchia uoitaria olbc, com invencível desconfiança o desenvolvimento geriámente livro das instituições locaes, o tem teuipi-e ra cursos, para perverter aa melhores reformas dcgeentralizadoras, suscitando uma infinidade rio ii.i|no.ijhoo o elo- mentos de corrupção contra a evolução franca do principio das municipalidades Este, por mais que o circumvallem costumes e leis, ha-de viver inevita- veímente atrophiado, emquanto oa mi- nistroa e aa câmaras de procedência maio ou menos ministerial intervicrem "Mativa ou admjujotratiya, directa, •rate un popatipuiçào c o min milhar Nj II « Sondo a-diaciplina militar-qüe bue- tenta a paz publica e a tranquillidade aos povoa : mando, que todo o offi- ciai militar, que usurpar a juriBdicção çivu dos miniatroa, ou camaraa de torra, ou praças ondo OBtiver, ou se alojar, perca por easo facto o posto, que tiver, nào havendo commcttido excesso digno dao maiores penas quo reservo ao meu real arbítrio ; e rea- pee.tivamente estabeleço que todo AQUELLE MINISTKO. OU MAOISTOADO CIVIL, QUE SE lNTnOJlETTEtt EM COUSA AL0US1A DO QUE POll ESTA, E PELAS LEIS, E OR- DEKS, QUE TENHO MANDADO PAZEIt I U- BLIOAS PAIIA A DISCIPLINA DAS MINHAS TIIOPAS; TEIITENOE AOS OFFICIAEB, E AU- ditobeb d'ellas, percam também Delo uiefluio facto du usurpaçâo, que fize- rem, ou da ingerência, que reduzirem a acto, de que cunBte, 08 logaresi em quo se acharem providos;- além de outras penaa, quo também reservo ao meu real arbítrio, para as mandar declarar Begundo me pa.écer, que é juato, e necessário. Alvará mar- candp jurisd-cções, dado no palácio 3e tL6'- rftt Ajuda a 21 de outubro de 17G8. a ' jSPOBT todos os r.trogados so oppuseram a to das as conquistas do progresso governa- tivo. A prevalecer esaa velha o capeiosa ccarotada, es nações seriam a maiB lenta eipecio de tardigradoB. Não teriamo» sahido «equer. do reglmon colonial; porque nella" ?*> adquiríramos as dh- posições moraes, quo forBMUU CS povos para o governo representativo. NSo té- riamos chegado & reforma administra- tiva d* 1831; porque certamente a cen- tràliaação do primeiro reinado nio nos educara para as franquias do acto addi- cional. A lei As 3 de dezembro e a eleição indireota vigoraiiam ajnda na plenitude da sna tyrannia, adi»ndo.-se, não se aabe para quando,a victoria daa idéis, «ue se encarnaram na reforma judicia lia da lOTle ne, reforma eleitoral de 1881. A própria reforma abolicionista estaria ainda apenas entre as eventualidades 4o pcssivel, attenta a incapacidade da raça escravizada para entrar na fruição ios direitos individuaes. Eesa incapa- cidade era, ao juiio de alguns, irreme diavel. Nio faltava, entro nó», qucin professasBe bb opiniões sustentadas, era |8*i, pel03Corjuniteiirioa dn.coafídtw. do. nort<yamericaoo8 tm P.ri. : * 0 Creitdor nio de.tinou o negro p&r* a li berdade. Be o drítiossíe, nio o crearia Us indüi-ute, Qne a foro» o muve «o trabalho, tio improvido que £ inca pas ie precatar-ae contra as neceui- àtiu ác dia st-guinte. Uo doei) mu- i3 leu nu indirectau. nos aetos do município. A independência municipal não po- dera existir, portanto, emquanto a fe- deração não entregar ás províncias a or- ganização das communas. Ora, o vegimen federativo permittirácsaa trans- formação ; porque, emquanto os presi- dentes de provincia dependerem da acção imperial, a vida municipal não poderá libertar-se dos constrangimen- tos da ingerência d'esse agente da co- róa nua relações da esphera local. De industria diz mos agente da oorôa; porque, ainda no syiitetnu da escolha imperial, sobre listas do eleição popu- lar, esaa escolha doa presidentes não recahirA naturalmente sobro os cândida- tos monoB populares, senão que actuarA, pula sua perspectiva, sobro o caracter dos homens políticos, promovendo entre olles a cortezania, cm detrimento da expansão das liberdades locaes. Depois, a administração dos munici- pina pelos municípios não pôde ser realidade eéria, emquanto as institui- ções municipaes não variarem con- formo as variedades de situação de provincia a provincia. Dada a ex. teoBão do nosso território, a deaegual riqueza de producção entre umas e outra, zonas, u variedade dos climas, a diveraidade daa índoles e tendências », concluo o nosso illustre antagoniata ser « indispensável, por ora, que o go- vern. governo nm povo, que não Babe governar-se >. Não ; a conseqüência é falsa. D idos esses dadoa, o quo será im- prescriptivel, é que o governo, em vez do concentrar se, se descoucentre, di veraificando a medida d'esias múltiplas diversidades ; resultado que não será seriamente possível, senão quando a administração do município tecar ao município e a constituição do munici pio i provinde. Pra, a fôrma fede rativa poderá, no systema da monar- chis, abdicar nas províncias a autori- d ide de dar aos municípios os seus fo- raas. A federação é, portanto, além do mais, a chave da reorganização muni- cipal. A indifferença ha-de continuar a et « o fundo do no«so caracter », emquanto o governo governar de mais, o a iguoran- cia popular não decrecer. Para esses doia desiderandos contribuirá maiB do que qualquer outra influencia a fede- r.çSo, rrdqiindo o p.pel da roentr- chia As fancç&es pilitiiiag do Ettado, franqueando á provincia meios de prosperidade cconomic, qne a habili ! ra aeinprehender, em ampla esc*.!», a obra da educação publica, decidida- ente impoesivtl sob a realesa cen'ra- lixada nts mãos de uma dynastia illi- beraj cemo a aue nos rege. Quem ora.lançar vÍBta firme e profi- ciente pelo campo restricto doa direi- tos o deveres militares, sentir-se-hia profunda o legitimamente penalisado, ante a desorganização produzida por velhos e novo3 elementos armazenados pnr inepta imprevideucia administra- tiva. Estudado nas fontes de todas as condições neeesaariaB a um exercito moderno, apresenta o nooao o con- demnavel atrazo, a que o tem levado a iniqüidade, a rotina a ignorância dos governos. E como se nào bastassem esses facto- res, apparece agora um novo: o arre- ganho militar doa miniatros civia, o qual, por nimiamente ridículo, nâo deixa de aer nimiamente disaolvente, « Para quem o do perto, um exer- oito é uma machina muito complicada. « Considerado, porém, de modo a abra- çar todo o systema de um lance de vista, basta um momento, para desço- brir, o comprehender o todo; systema de asBociação progreaBiva de admirável simplicidade, que vae do individuo ao corpo de exercito de TO a 40,000 homena. « Ao meamo tempo, e como conse- quencia natural dVaso systema, resalta em toda sua plenitude' o principio du. hierarchia militar, com o seu maruvi- lhoso funecionaraenco do espheraa de acção decomnondtf-se gradualmente cm outras espheras, e, por conm«uinte, crescendo em numero, A medida que diminuem em extensão, desde a ca- pherade acção do chefe supremo ati a do mais humildo graduado ; verifiean do-se egualmente a razão e a essência da lej de perfeita união entre o direiio de comroandar'0 o dever de obedücir, direito o dever quo procedem em sen; tido inverso na escala hierarohica, bane da disciplina militar. n E então ao percebo como um homem pôde dirigir a acção de milba rea tjo horngnsj o como milhares do bomeria 'obedecem a um pe'iiaamepto unico, podendo actuar 'como um 'só homem.». Esta magistral despripção do meca- nismo militar, feita por um distincto official italiano, perfeita idéa da in- conveniência, do perigo das invasões civis dc qualquer ordem na acção do coipmandú militai,'. As leis militares fundamentaea de to- doa os exércitos, em todos ob toinpoB, t£m sido estabelecidas sobre tues prin- cipioB, E, bque éwiaiu, uem uma escala Mrtrtrcbk» bem organizada e sem dia- criminoçâo do acções c!araniçp(o defini- das, mesmo fora do exercito não se pôde admittir funoeionamento ;jdmiuÍBtrativo aatiafactorio. Desde que oa miniatros paisanos do Brazil, em vez do irem ao encontro das nobres aspirações do exercito com balutares e urgentes reformas, começa- ram a desorganizar tudo, na louca mania de encontrai- na aua briosa officiali- dado elementos passivos o subservien- tes aos soub caprichos, As suas iniquida dea e até aos seus manejeis partidários ; desde quo isto bo deu, en obrigação do exercito lutar pala sua existência ameaçada ; e, cumpro confnsEal-o, tem lutado com rara prudência e admirável respeito Aa leis. Aoffensamaisgrave, porém mais té: ia, aquella a que o exercito não pódc sobre- viver incólume e digno, é a invecão do attribuiçõea excliuivue do commando, attribuiçõeB que são o unico suatenta- culo da hierarchia militar ; attribuiçõca aem as quaes pôde se ter um exercite de facciosos, mas minei de soldadcs Easa offensa ao mais sagrado doa di reitos vitaes de uma classe, foi feita coma maior arroganola o ostentação pelo presidento do conselho ao commando da guarda do Thesoiro, no di*. 14 do corrente. Napoleão, o grande general em ch< fe do exercito francez, recuava di.nte de uma sentinella, que lho dizia, cruz^udo a urma: Não se passa, i ordem ; e mandava louval-a. 0 Er. Affonso Celso, bacharel cm direita e presidente do e< ii: olho do ministros, injuria, em piem guarda, o official que a commanda, porque, respeitando a lei, e defendendo prorogativas de sua classe, esperava ordens do seu superior hierarchico, para se retirar preso, conforme s. cx. lhe in- tiraAra iii:lev:.'::r7. -üie. c, o que é maia, compelle um capitão a commetter o crime militar de arredar do posto, que lhe fora conEado, o commtndinte da guatda do Thesoiro •¦ Apezar d'cstc rasgo, tão violento quáo prepotente, qne, pela primeira vrz entre r.ós, fere as mais garantidas at- tribuiçõea do commando militar, a vi- ctimn, longe do encontrar da parte do ajudante general do exercito, g quem cabo pugnar pelo bom cumprimento das ordens e regulamentos militares, a devfla rep.raçao, é arbitrariamente punida, ftnqnanto fica sem cittigo o maior delinqüente no caao: o capitão Alexandre Barreto. O JOOKET Recebemos hontem o Jackty, quo devo ser distribuído hojo. Traz na Bua primeira pagina o retrato da égua Calina vencedora recente do Grande Dírby Nacional. Agradecemos. Ra.-.. tam... plan... Minas, a bella provincia, ondo as gc- raes se estendem uiarchetadas, quando, no inverno, o sol, rompento a gaze das nuvens, alongi o Bi-iu^utóo o quente olhar de fogo sobre o .ò.yotal do gelo, formando vasta, immensa esteira, cri- vada de diamantes ; Minas, a gloriosa, que projectou sobre a nossa historia o vulto de Silva Xavier, e cantou na lyra de ouro do poeta as eatrophes ae Dirceu ; Minas, que dru, para a pasta da guerra, o sr. Cândido de Olivoira, o general invicto, que eommandou ba- talhaB parlamentares e prelios eleito- raes •, Minas, repetimos, foi também honrada com alguns officiaea do guarda nacional. Ra... tam... plan... UbA, a bella cidade onde as mulheres lindas e morenas entram naa campa- nhas eleitoraes, levando a raiva aos vencidos, no seu riso dc nacar e pero Ias ; Ubá tem o bcu major ajudante de ordena e secretario do commando da guarda invicta, no sr. capitão Sebas- tião da Silva Lisboa, um cavalheiro capaz do saber, aem que ninguém lhe diga, so a colheita do café, no anno próximo, vae ser grande, pontuando a conversa com o seiutillnr do fuzil a ba- ter na pedra do isqueiro, mas incapaz do ficar tranquillo, de não tremer, quando sobre a Baio marehadeira ou- vir o ra... Iam... planl da chamada, para a convocação das hostes. Banco do Povo Por estes diaa deverá ser distribuido o proapecto de nm novo estabeleci- mento bancário, destinado a auxiliar o pequeno commercio, ns industriuB, as empresas de utilidade publica, e que se constituirá com o capital de mil contos, parte do qual, ao que nos di- zein, está pedido. Como o titulo do novo estabeleci- mento indica, ao povo é destinado o do povo receberá as animações neces- sarias para preencher a elevada missão que os fundadores t6m em viata. Nomes conceituados e populares acham-se á fronte da nova empreza, que cm brevo chamará sobre ai a JÚLIO RIBEIRO Seguo hoje para S. Paulo, no ex- preBso, eate nosso illustre compatriota o amigo,—um nomo conhecido em todo o Brazil e no oatrungeiro, por aoua aturadoB estudos do lingüística o por trabalhos littcrarioa du alta vulia. Júlio Ribeiro veio á corte tratar de obter a sua remoção da capital pau- liota para aqui, viato estar aoflreudo por cauaa do clima de S. Paulo, e não poder conservar-se alli sem compro- metter seriamente a sua saúde. O governo que temoa.porém, entendo que quando uma razão d'eBsaa milita em favor de um homem do talento, a oceasião é própria para manifestai- cato attenção publica, não pela notável nismo, forçando a victima a permanecer UM „„"„'' qu.° f flr- barSo de Loreto não douro?.C°m ° neBOCio d0 m**' h»;;.\quo Blrx: n5° tcm comprehendido bem umas lieoos qui lhe tem d.fln « sr. Cândido de Oliveira... dado o t„™",.que ° iIlu'tre senador mineiro domimp0B??()ndldato d0 Peito "»» $ES tem" oÜtro? ^Tr-^ # •COUSelho tem duas cadeiras. outro; que é muito boniw"e"q"55 organização de que é dotada, como também pelos grandes resultados quo promette. Também o governo, tem certeza, não esquece oaoeus deveres, o, so adorna, eom as divisas militares de guarda inoffensivel (a nacional) n'osta corte, manda para a Cruz Alta, no Rio Grande do Sul, os galões de coronel ao cidadão Ildefonso Antônio do Godoy, e, em vez da bomba do chimarrâo, prendo-lhe, á dextra, os copos de uma espada, como (vejam !) commandante superior í e faz do ar. tenenJe coronel Ubaldiúo de Oliveira Machado chefe do eBtado maior da meama Cruz, u cuja sombra vão Be abrigar batalhões, que ainda não exia- tom, mas quo davam batalhas .. ao xarque. Ra... tam... plan]... ' _^_. E, n'iato tudo, ri-ae o nobre ministro da justiça, o unico homem que, n'est»B eouaaa, tudo corouelizando, eofá de papo povão ar, em guri... quá... quá sonoro, Ra Hontem, Ab 8 1/2 horas da manhã' poz' termo á existência, disparando um tiro de rewolver na fronte do lado direito, o hespinhol Raymundo Asco naty, de 40 annos de edade, tendo pra- ticado o acto no interior do prédio da praça da Constituição n. 27, onde re- aidtj a iieepanholu Piora Rodriguez Martmez. —*— Logo que foi ouvida a detonação da arma, compareceu n policia, e, exami- nadas as roupas que trajava o suicida, foi encontrada uma carteira, contendo as seguintes declaraçõea : « Tinba tomado a resolução de partir para aHeapanha, minha pátria, e, para isso, tirara legalmente os meus passa- portes, Communicada a resolução a Piora «odnguez, com quem convivia, e, ba tido, em buus intenções, pelas Buppli- cas que esta lhe fizera, abandonAra a idéa da viagem, não obstante, por eati- mal-a demasiadamente, e por d'ella ter ciúmes, desejar matal-a, fazendo o meBmo depois a si. Para dar cumprimento aos pensa- mentpB que lhe tumultuavam no eere- onde está, onde a saúde lhe periga, autea do que manifestar para eom elie a contemplação que todoa os.dias es- banja com innumeroa familiares seus, aecommodados no Thesouro. Para os amigos, é fácil inventar loga- reB, descobrir accommodaçõeB tumul- tuarisB e rendosas e até brindalos com cadeiras na representação nacional. Para um homem como Júlio Ribeiro, de raro talento e de mérito superior, toda a severidade é pouca, todo o es- crupulo imprescindível, todo o rigor de lei, afim de que ninguém possa jamais accuaar tão beneméritos adminiatrado- res de condeacendencias para com aquelles que mais honram o engrande cem o nome de nossa pátria. Miséria 1 Então vaus para o minisfefio ??"i nhVa031d1a°Ba?. t&™> *Wí J£& ••• que um republicano para a Europa em uma eommisBão do governo... illustre vae importante Kiiirclnculon dc hoje i Iam... plan!... Declarou-se ao presidente da provin cia do S. Paulo, ter sido indeferido o requerimento da Companhia de Oirris de Ferro de S. Paulo;' pedindo coinprár terras devolutaa no mu.ri-.ipjo da capi- taj; aufori.jàndo qe, oufrogim, a presi- denoia a mandar discriminar todos os terrenos dos arredores da capitsl, e dividil-oa om lotos de 2 1/2 hectares cada um, afim de serem opportunamente vendidos em hasta publin». Foi nomoido inspectór do 2' quar- teirão da freguezia de. JacnrépaguA o sr. Luiz Garcia, substituindo, nVsae aargo de policia, o qdadão ajanue! lelleo Bavboza, quo o exerceu por oapaço de 60 annos! (safa 1) e, no fim da contas, por ter tido tanta pa- cieneia, talvez, nem ao menos, tivesse p.ra a lapella do paletot burguez um habito 1 Será tomada opportunamente na con- sidersção que merece a proposta do dr, Aurélio Benigno Castilho, quo se propõe crear e dirigir uma eaeola nor- mal no Kio Grande do Sul, para opera- rioa ngricolas, para cujo fim pedo auxi- lios do Estado. bro.faltava-lhe a coragem | então, agor», porém,maia revigorado peloeoffrimér.to em luta, que jamais teria um termo' aenãp com a sua morte, desterrava-sè na vida, peBada demais para aa suas tOr Cfl _Eacrevendp as suas ultimas declara- çoea, pedia Aa autoridades brazileiraa que partiçipaBaem para sua pátria o fleq fallrcimento, afim dq poder uma sua irmã, riella residente, entrar no gozo de uma pequena fortuna, por elle herdada do aeua pães. Ninguém podia receber culnao por su» morto, resultado unieo da ingra- tidáo de quem, tomado por paixão vio- lenta, lhe fora ingrata.» —«— Logo que souberam do acontecimento, o or. cupitâo Leite Borges, subd.-le- gado do 1'diatricto rio Sacramento, c o tenente Felinto, commandante da estaçáo policial, foram á easa da praça da Constituição n. 27. n'ella encon- trando o cadáver de Raymundo Asco- naty sobre o assoalho, atravessado em trentp o, porta de ums aleová,' tendo o reypilyer carregado ainda eom cinno eapBulao, aehando-se a o xta detonada. A qrma do quo se servira o deagru- çado eataya aobre o chão, próximo á aua mão direita. -!t— Verificou n onito o sr. dr. Ferreira i'ymua, tendo sido o cadáver de Asco- naty removido para o Necrotério, por iguorar-ae onde reaidia o suicida. —*— Flora foi recojhida 4 ii estação poli- ciai, pproe achar bastante alcoolisada, sendo solta algumas horas depois do nella ter entrado níiiíf^. rno ^í™'0? com os ars. M. SShLhaT L.en>gr"ber, Virginio de Car- valho, Luciano. C. M. Montenegro, C Neidhert e Luiz Carlos de Moura, ne fi?™5intf8 e-, awadoreB, a collocação de ™„T„famil'a8 -de agricultores nacio- naes e estrangeiros, nas províncias do «*m •f„b»-„P?nl0,-,Min,9? e EsPirit0 ««--to em fazendas cultivadas, o--. Adn,A rirão d'entre HR mais rroximaa dl^nò voações e esteada ãetrfoP ?»„l„C0lÍeeB-8Í.oJnari-os dividirão as fa «endas adquiridas em lotes de ÍSSÍS?*' ooouPaado cada familia um nmt Ltearraa 8m P?rte cultivado, com uma casa no valor de 2005, utensílios ruraette animaes domesti^s, devendo garantir., subsistência d'essas famiüaa fitmez»"- eÍtai dentr° d0 praz° Ob colonos oceupar-ae-hão durante 1B dias de -cada mez em trabalhos do BW0^e2Utr0BJ15 diaB ^b avario justado, de onde se deduzirá a des neza da alimentação. Os contratantes deverão estabelecer uma capella em Sada»niielo<l3 ãel^° ew cada fazenda ser colloçadas 30 famílias pelo menos Ua immigrantes aerão fornecidos nelo governo, que os fará transportar por via-forrea o linhas de n^vegaçito ute o tadocollo°ação pnr conta do Ea- Dentro de 16 annos deverão achar-se colloçadas as 20 mil fainiiUs. - Terão direito os contratanteB ás seguintes sub- vençõea : por família estrangeira', 2505; pur família nacional 2C03. Para caaa viveuda 2003 por familia. üom esta concessão, é a terceira que faz o governo, contando com a do »r. pGaXrnednto0hVeira'ílUtífuÍd^^ ja.uSBãrraa^ffee^ tornando se talvez ineonvenienten novoa contratos que por aeaso posflain anna recer.f" TmUIBO BAST'AtniA OS SMOS DE COUNEimlj INUNDAÇÃO (TELEGRAMMA) Loxdiies, 20, Nas inundações oecorridaa ultima- monte no Japão pereceram 10.CO0 pea- bo: s, sendo aoccorridaB 20.000. Na ilha do Jvíubíií reina grande ml- [ úurla. @(C. T. da Imprenta). O eugenhoiro Crocckat do SA foi in cumbido de estudar na Europa a orga nização das escolas praticas do agri-1 d ., ,, i., cultura e apresentar opportunamente o „„„ Li , s'a"-mi1' hoiítera recebido no relatório dVasa eommisBão, teiido-so £??„ i , mnr'nh"' «abe-ac que chegou rcoommcndado ia logações imperiaes 7v„ .; Cm ° Ç«7,n*.n>b™oa canhoneira em Paris, Londres, Berlim o Bruxollaa *ra"n'í' que promovam todaa na facilidades cava o bom desempenho dVasa commiasào, rnriCi"flCH r-uc- nnniii anrr. desdo que ac Ibe apreaento o referido LUHI"tRcHC!AS POPULARES engenheiro.B. U ar. dr. Piiihuvo ria bittonoourt tratará amanhã, As U horas, no pala- cote das eaui.liB da Gloria, doa abori- j genes oh Brazil, cm tiiut in o aBsim o Bru cur60 relativo A picliistoria da Ame- rica Meridional. Ocommandanto da canhoneira franee- za Eioile visitou hontem as divisões dn couraçados e cruzadores. ,Ao sr. provedor da Santa Casa diri- Êio-Be, por carta, o sr. Serafim da Motta .atos. negociante estabelecido á rua de is. Francisco de Absí« u. 82, offure- çendo oa relógios necessários so e.ta- belecimento. o. ex. agradeceu. ¦ i-Sp. .. comnandautes das divisões de cruzadores o de couraçados, acompa- nnadoa de seus secretários, vão hojo retribuir a viaita que lhes fez o cnm mandante da canhoneira franceza Etoile. A exposição do quadros, do Bympa thico paysagiata F. Ribeiro, foi hontem viaitada por cerca do 150 peaeoas. Devo estar satisfeito o Ribeiro, par- quanto, diariamente, o seu alegre atelier reoloto do senheras e cava- Iheiroa, quo lbc vão, diante de suas telas, render a homenagem do aeu applauao. Declavou-BO ao cousul do Brazil em Montevidêo que éde toda a conveniência restabelecer a verdade sobro'o nuint.ro que n'.-:ii-i cidade consta dos immigran tes que foram repatriados do império. O ministério da agricultura sclioiton do da estrangeiros quo mandasse agra- decer ao ar. Bazilio Demetrisuo, resi- di nte cm Vienna, os importantes ser- vieoa quo preatou ao nosso paiz com a publicação do folheto R Drasile Ra coita de Notizic. O sr. dr. Viveiros, 2* promotor pn- blico, recorreu para a Relação do des- pacho do dr. jiix de direito do 8* districto criminal, que mandou pâr em liberdade o padre Gçldi, Hoje, A 1 hora da Urde, haverá des- pacho imperial no paço da cidade. O sr. dr. chefe de policia conferen- ..ion hontem, por eípsço de algumas horts, com o sr. v:ecoudc de Ouro Preto, presidente do -. --n:.!'.-..- O que seria t n ¦¦»._¦.¦¦ i . .0 sr. miniBtro interino da Buer.-i visitou hontem oa quartéis do 1* regi- mento de cavalUria e 2* de artilheria, sendo acoiupanhado n'esB8 visita pelo general command.nte da 2* brigada, estado-maior e officialidade dos dois re- gimentos. O sr. ministro retiron-se aatisfeito pelo estado de as»cio e ordem que en- centrou, sobretudo no 3" regimento, mandando que se clrgiss6e o respectivo eommandante. E»crcvemnoa dn S. Paulo : * Certo açeneiador de omprezas, sei. dia. antes de chegar o barão de Ioitu- tuna, obteve da presi 'encia da pr«- v_iueia, cotmnettiiia, ent^o í.q ^one»- SanCAuna, conoesí} âa. *.tHntil, Sp „ho Yn°b™ * V^ferri* do" Muâímoi6 suire.tejarauahVntcm.cCmquiiaiiíir" rend." nBJC* Podc,á dir » mio"na SwSKrtó^em^S» ftíSSíf '> ' Na2 coa,íntc< diri«!o« ¦ »• **«**• ¦ i.. ',* , i ,. i rn, . .: ;v , ror e.»a com o fim di> wl.-nn.-»r rfn ., Cm-n ,*iq^- . t ^^^ * de | Cruzeiro,qo» f-n; de tnorte a Prdro II ul ua e mai. tutra».« Con.tT.ne .... m. I, m-cr*cia hr.tii úa e mai» . utr.s O ar. Rodriirue. de Araújo receben IcICfTruDina» do club Vinte dc Sete a bro, de S. Paulo, saudando o Club He- publicado Kio Grandei«e, ton.t* qne «>U m- L- •. -. é objecto ae nma tr.ns«cçi-> cleiroral, destinada a vencer difakuldade. no togando es- crutmio. « Appareeerío novos Loyo. ? . VISITA DO PORTO Entram hojo de semana : na viaita de flaudo, externa, o dr. Joaquim José da iii-mmo Vellcz; na visita de policia, o official dr. Arthur Tcixoi.-n do Macedo e os ajudantes Murio do Rego Macedo e doao Baptiatu Fernandes B aga ; na viBita do correio, Antônio Thomaz de Oliveira. it» i. MENORES... DESAPPAaECIDOS Vieram nontem ao noaao escriptorio, banhada, em lagrimas, duas pobres rnulheres, Amélia Maria da Silva e Umbohua Rosa, residentes na Gávea e uos communicaram o Eegiiinto, que levamos ao conhecimento da policia para que ella providonoic : « Disae-nos ümbelina Rosa, casa-la com .íyelmo José Vieira, quu Armelin- da Muna da Silva, do 16 annos ednde, e filha oe Amélia da Silva, na- h.ndo da Gávea, ante hontem-, seguida do seu irmão, Ant «io Jo é ,ia gilva uma CiiajHH, t-mára cm companhia do uma niilnridHdo do logar, ,„« bond -líio.i Kuet*Aa^ íue v,,,1"v ™r» est» «idade, « até A hora cm qu-, formula- vara a bua queixa, nào haviam uma o nutro ano- rrcido, Dtsconfiavqin es pobre* mulheres quo tanso Armtlinda. como seu irmão, talvez tostem levados para um dos asylosi çreados pelo er. conselheiro Fer- reira Vianna ; maa,como dissciam nã> ter certeza oisso, dirigiam bo A im- preriBa, porquanto era esta o uuico venleulo. por onde poderiam chegar hb autondadea ao conhecimento de aiiaa doroa..auM Kealmeqto, essa espécie de rapto original, porquanto, ae bem que pobres oa membros de sua familia podem.edu- car as duas pessoas d-i que tratamos. cauaa-nos c.pecio, e siTia justo desse a policia aa providencius necessárias, aínn de ver o quo ha do exicto em tudo isso_. restituindo a tranquillidade a co rações d ella abandonados. Informa-nos prsBoa de alto conceito que, achando-ae Armelinda o Beu irmão em uma caaa do largo da Memória, na (mça, ahi compareceu um auxiliar do Bubdclegado da freguesia, por nomo Antônio, e lhea assegurou não attender aos protestos da dona da ca8a, e rs- tando oeapo-o d'e»u ausente, nada podendo fazer, como pertencente a um aexo fraco, tomaria, ainda que violen tamento, como o fez, as pobrea crianças. —» - nâ-fer ^^-Os Myste. v^™^-°> M^WteMe nc, ^ —•— Eldobaiio. Cançonetas, ete. clnTvlfá™ P#^".-0Í Sinos de 8e^ifeTd%D0R^S?Á C°™<*° "o THEATRO SANT-ANNA Este apreciado theatro acaba de na», sar por uma transformação, que o tomou o primeiro n'aquelle generò.moU ãra^Ssf Ssffigj f80B COn- varada?, tornando7élt\ttmodôfôE!La! tiVtoTefz^'0^ <wm» a Com esaa reforma lucrarSn tnj„. „. espectadores, poia terão um bello Ia/ mmmmS isino3 de Corneuilie, magnífica nno8n°f Kl.° QuÜherme Aguiaar°éPrnexa. uma? not8^^Gr"-esentação abre o Heller uma onva énoc» nara a aua comnanhia uma das maia bem organi.adas o onn conta actores de primeira ordem ' Orarantimoa aoa nossos leitores oue quem nao for buscar os bilhetes eedo' nao os encontrará maia.» O SanfAnna hoje vae ficar como um Veremos ae ha gente de bom gosto. SINOS DE CORNEVILLE Si.noa de OorncviUe, annuudadoa nn Variedades, nuer di7i>r b-.«i.„ I - n0 eerta, o é de üatiça Poia^excenciSnat desempjnbb que tem pôr parte da 3 gnifiea companhia d'es e theatrofmSò. .tRlsa Vüliot, DoloreB, Delormp n Machado são todas aa noites alvo"dos Ss8 Q mal8 cltraordÍMrioB ip! .Hoje é a sua ultima representação yiato teremos seenariosdo ser desmón- tadoo, por ter .a nova mágica de ir à 2satòcnandlh°ra ^^^ril°h hoie vo enBaio geral da amanha, dos Cjncertos Realiza-co motinie, do i-Voulares. Repete-ae. a pedido, as Scenas iiapo- ¦1'onas, de Maasenc', quo tanto êxito ibtivernm no ultia-n concerto A^iPj"pf""n nn'V}0™ ouvir-so-lia a Ifolie dEspagnc, do nosso patrício o maestro Carlos de Mesquita mcl0' ° fino mwm Ora, Armelinda é, pôde se dizer, uma jovem em ulena puberdade, r ti rada assim violentamente do pode- ,',n seus p»cs, podeiá á paliei - »„;', £- pata que fim? Sn prfvenT.-f !'"í cevar ituiinc^.iaarVo^Mra e^ eu ,,,do c^ axtt%8&S%» «*m ^íco justificáveis, quem d'ella ae ap:derou ? —»— O fteto é por demai. »éri,i. o, diant« da pouca vontade do subdelegado. no._resta appWlar paia o »r. niioiatro •Ia justiç» e paua o »r. juiz de orohâo*. Ptrecc uc. que ninda ha leia n'e.t.; pai., e que, a autorida-ie. que é amda jovetn, não a. c-nheo*.. re.t» é magi»tr»tur«, it-presvnlud. iwlo tr. mi- uutro da juatiç*. o d.vrde pognar em f.vor qoem, por »aa edade, eatá ao abrigo da lei. tendo por »i a ma- gcítade do direito. Eis a solução d», charada de bontem A S I R SARA ÍRIS RASA decifrada por Dominó Côr de Robs T. Nor o Eufrazio Souza.' Ao sr. Jonio Bittencourt peço li- cença para dar ao sou logogripho nu- blicaçâo em outro logar. A"eate -m- 1W» TA°t?rí hoje no «criptorio 1 eata redacçâo uma carta a si dirigida Peço procural-a.¦» «arsg-iaa. N. 16 ILKXA.SnniXA ¦2-Eila é nm bom oleo, nrostavel, Quo o leitor vae por certo buscar; iWe-enorme, ruim. formidável, i. por força encontrado no mar. Dosii.no Cia de Rosx. TROOINHAS A guarda nacional TalvexÊom m?dC ae borVar a farda. ^--ó tem dado signal De vida a forte e destemida guarda. A chuva faz-lhe m«.l, Menco nio pito andar na cear», t, el.ru A guarda nacional, Preclaxiaaim» gaard» onlr. »s pr»ilaxa»i. Parece que ae aguarda Para sahir em marcha, cora charanjta. A novisaima guarda De fanfreiaches, plntnas e miasangai. Qae nãa chov.. Deus queira, Para que eu Pogw rir veado 0 MrcU1 Malvino goiabeira Commandante da guarda nacional. Yanna Jrviaa. [

(S5*g**$** - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/369365/per369365_1889_01559.pdf · fôrma ainda mais diffieil e necessária-.mente mais demorada que a republica. ¦ A seu ver, a centralização

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CONDIÇÕES DE AS3iaMA7Wfinovnout

Bo»tóitreM...

REDACTOK CHEFE — RUY BARBOZAWIHfiRO AVULSO 40 REISfio aaal0Maaarn. ««taaeauua

•M çoolqunr dl»., lermU.«tíia.BMtfS¦¦mm*t%t*immtnm»m-irtK' ****

Anno VI — Num. 1,559 RIO DE JANEIRO — Sabbado 21 de Setembro de 1889 Numero avulso 40 rs.EXPEDIENTE

Aos nossos assignantesque se acham em atrazorogamos a fineza de nos

.remetterem a importânciade suas assignaturas, afimdc nãp haver interrupçãona remessa da folha.

OlâBIO OE NOTICIAS

(S5*g**$**Na estimativa do illustre' jornalista

cujas opiniões somos obrigado^ a com-'bater, a federaçlo vem a ser uma re-

'' fôrma ainda mais diffieil e necessária-.mente mais demorada que a republica.

¦ A seu ver, a centralização e o arbítriosobreviverão longamente á victoria

•."..^republicana, e só por cases meios òs\ autores da revolução lograrão consoli-

dal-a. Eia ahi esti nma prova de que'os que

'maia parece sobresaltarem-se

. eom a ineducação politica do pais, são' muita vez ob que não pouco contribuem

paraella. 0 arbítrio e a centralização nãoconsolidam nada. Ó arbítrio e a centrali-

.cação só preparam a centralização e oarbítrio. Os povob sducam-se para o re-gímcn da legalidade e para o governo de

' si mesmos, governando- se,e praticandoa lei. Emquanto á republica não fôr

' íicacentralizadora, não terá satisfeito aMpirBÇãq nacional, que mais concorre,entre nós, para a subversão da monar-chia. Se algum dia ae estabelecer, no.Brazil, essa organização democráticado governo, o descontentamen to publicocontra a, centralização administrativaterá BÍdo o mais enérgico dos fautoresno movimento que eliminar das nossas

i íntituiçõea a realeza. Operar, pois, essatransformação fora doa moldes federa-tivoa, geri burlar a rovolnção, perpe-íuando o vicio que a promove.

Ha, porém, quem sustente a necos-eidado de espaçar a federação, até queO paiz se familiarise profundamentecoio a gerencia assídua dos seus pro-prios jntereBaes na administração dasmunicipalidades. «O regimen munici-pai, convenientemente regulado o seria-mente executado, é quo pôde preparar

' a federação. Esta é a grande reforma,urgente, inadiável; porque ó a que con-tém em si a reforma idos costumes.» Eacerescenta o nosso eminenlo eonfrade :'« 0 que nos falta, não cão leis. Asmesmas que temos, poderiam servir, ce.oscostutws fossem outros." Mas cstaob-

jecção, avejjíada contra a reforma fe-derativa, quadraria, eom-a mesma pro-çedeneia, contra a reforma u)iiu;ç.ipal.

Se rj ex*rcicio drs franquezas muni-

Cipaeo fórmS ^tumea, também o* pre-wjaj.3e. E, se a ausen^11 *« costumes

adequados ao objecto de nma r'*. rD>*

constituo excepção peremptória contraella, o mesmo obstáculo oppofito A fo-dersção impediria egualmente a desceu-traliiação mnnieipal; por me ob habitoupopulares não estão mais iraquejsdoano governo da communa do que no daprovincia.

Ninguém contesta em absoluto a ma-xima versejada por Horacio :

Quid leges, sins moribus,Vanae proficiunt ?Mai, se a»leia requerem homens, que

as executem, não é, por outro lado,executando leis más que os homens seapparelham para honrar a boas leis.Nio é prolongando a abdicação da au-fconomia provincial, que aB províncias' adquirirão as qualidades necessárias,paraassumil-a. A liberdade e o governosão instrumentos, de que as nações

principiam por servir se mal, afim deee habilitarem, pelas lições de sua pro-prin experiência, a usal-os mais tardocom acerto. O' gozo das instituiçõeslivres é a escola d'cllas-

Perdôo-nos o nosso illustrado amigo :B sua diUtoria á idéa federal é apenasnmá fôrma do mais antigo dos sophis-maa políticos. 0 preceito que suborsüina a adopção das reformas 4 preexÍB-tencifl, de costumes, que só ellas pode-riam crear. foi sempre, desde que omundo 6 manjo, acavillação com que

vezes parece não ter outra vontadeBenão a do senhor, tão dependente quino senhor emprega o sou orgulho osna vaidade. O negro ó, termo médio,o élo, ou um dos elos, entre o homemoaucasio e o cão. Estúpido como é.não almeja a liberdade, n-m eerá capazde ex-reel-a. » Outroe* conBidoravauítmnoito' iu e curavel essa incapacidade;mau deloügariam indefiuidamente o tirocinio preliminar á sua acquisição. Onegro não estava educado para n liberdade civil, como o branco não eatápsra a doBcentraKzação federativa.

Deeengancmo-nos do quo não ha outromeio de piviliear bem 88 instituiçõeslivres, aenão adestrar se tfellss, pra-ticando-flB mal. « Emquanto os homensnio viverem livres por algum tempo »,dizia um' historiador e um homem deEstudo inglez, «não saberão usar duliberdade. Não ha senão um sya-tema de cura para os males prove-nientes da liberdade recem-adquirida;e esse systema consiste exactamentona liberdade. O preso que se exciir-cera de uma cellula escura, não pôde,noa primeiros momentos, soffrer aluz do dia; não discrimina cores,nem reconhece pbysionbmias. O reme-dio, porém, não esti em arestituil-o ámasmorra, senão em acóatumal-o aosraioB do sol. Pôde acontecer que o es-plcndor da verdade o da liberdade offus-que, a principio, e deslumbre as naçõesmeio cegas pelas trevas entre as paredesdo captiveiro. Mas, se detiveremavistana claridade, bem depressa se afiarãoa encaral-a. Em poucos annoa chega obízo, sopita-ee a violência das paixões,as thcoria9 hostis corrigem-se mu-tuumcnte, os elementos esparsos da ver-dade cessam de contender, e começama coaggregar-Be, até que afinal emergeda confusão um systema de justiça e deordem. Costumam certos políticos emnossos dias, estabelecer, como propoaição de evidencia axiomatica, que umpovo não pôde ser livra, emquanto nãosouber servir-se da liberdade. .0 aphoriamo é digno do mentecapto de outros tempos, que assentou não entrarn'uguu, omquanto não tiveaBO aprendidoa nadar. Se os homens reservarem aliberdade para quando o regimen daservidão os fizer discretos e bons, eutão aguardai-s-hão eternamente. »

Maa, ainda sob o ponta do viata dnnecessidade suprema da reorganizaçãomunicipal, cujo valor ninguém podo terem mais alta conta fio que nós, havemosde chegar a conclusão da naepseidadeimmediata da federação. Sessenta ecinco annos de experiência estão noBevidenciando que a monarchia uoitariaolbc, com invencível desconfiança odesenvolvimento geriámente livro dasinstituições locaes, o tem teuipi-e racursos, para perverter aa melhoresreformas dcgeentralizadoras, suscitandouma infinidade rio ii.i|no.ijhoo o elo-mentos de corrupção contra a evoluçãofranca do principio das municipalidadesEste, por mais que o circumvallemcostumes e leis, ha-de viver inevita-veímente atrophiado, emquanto oa mi-nistroa e aa câmaras de procedênciamaio ou menos ministerial intervicrem

"Mativa ou admjujotratiya, directa,•rate un popatipuiçào c

o min milharNj II

« Sondo a-diaciplina militar-qüe bue-tenta a paz publica e a tranquillidadeaos povoa : mando, que todo o offi-ciai militar, que usurpar a juriBdicçãoçivu dos miniatroa, ou camaraa detorra, ou praças ondo OBtiver, ou sealojar, perca por easo facto o posto,que tiver, nào havendo commcttidoexcesso digno dao maiores penas quoreservo ao meu real arbítrio ; e rea-pee.tivamente estabeleço que todoAQUELLE MINISTKO. OU MAOISTOADO CIVIL,QUE SE lNTnOJlETTEtt EM COUSA AL0US1ADO QUE POll ESTA, E PELAS LEIS, E OR-DEKS, QUE TENHO MANDADO PAZEIt I U-BLIOAS PAIIA A DISCIPLINA DAS MINHASTIIOPAS; TEIITENOE AOS OFFICIAEB, E AU-ditobeb d'ellas, percam também Delouiefluio facto du usurpaçâo, que fize-rem, ou da ingerência, que reduzirema acto, de que cunBte, 08 logaresi emquo se acharem providos;- além deoutras penaa, quo também reservoao meu real arbítrio, para as mandardeclarar Begundo me pa.écer, que éjuato, e necessário. — Alvará mar-candp jurisd-cções, dado no palácio3e tL6'- rftt Ajuda a 21 de outubrode 17G8. a '

jSPOBT

todos os r.trogados so oppuseram a todas as conquistas do progresso governa-tivo. A prevalecer esaa velha o capeiosa

ccarotada, es nações seriam a maiB lentaeipecio de tardigradoB. Não teriamo»

sahido «equer. do reglmon colonial;

porque nella" ?*> adquiríramos as dh-

posições moraes, quo forBMUU CS povos

para o governo representativo. NSo té-riamos chegado & reforma administra-tiva d* 1831; porque certamente a cen-

tràliaação do primeiro reinado nio noseducara para as franquias do acto addi-cional. A lei As 3 de dezembro e a eleiçãoindireota vigoraiiam ajnda na plenitudeda sna tyrannia, adi»ndo.-se, não seaabe para quando,a victoria daa idéis,

«ue se encarnaram na reforma judicialia da lOTle ne, reforma eleitoral de 1881.

A própria reforma abolicionista estaria

ainda apenas entre as eventualidades

4o pcssivel, attenta a incapacidade da

raça escravizada para entrar na fruição

ios direitos individuaes. Eesa incapa-

cidade era, ao juiio de alguns, irremediavel. Nio faltava, entro nó», qucinprofessasBe bb opiniões sustentadas, era

|8*i, pel03Corjuniteiirioa dn.coafídtw.do. nort<yamericaoo8 tm P.ri. : * 0

Creitdor nio de.tinou o negro p&r* a li

berdade. Be o drítiossíe, nio o crearia

Us indüi-ute, Qne aó a foro» o muve

«o trabalho, tio improvido que £ inca

pas ie precatar-ae contra as neceui-àtiu ác dia st-guinte. Uo doei) mu- i3

leunu indirectau.nos aetos do município.

A independência municipal não po-dera existir, portanto, emquanto a fe-deração não entregar ás províncias a or-ganização das communas. Ora, só ovegimen federativo permittirácsaa trans-formação ; porque, emquanto os presi-dentes de provincia dependerem daacção imperial, a vida municipal nãopoderá libertar-se dos constrangimen-tos da ingerência d'esse agente da co-róa nua relações da esphera local. Deindustria diz mos agente da oorôa;porque, ainda no syiitetnu da escolhaimperial, sobre listas do eleição popu-lar, esaa escolha doa presidentes não eórecahirA naturalmente sobro os cândida-tos monoB populares, senão que actuarA,pula sua perspectiva, sobro o caracterdos homens políticos, promovendo entreolles a cortezania, cm detrimento daexpansão das liberdades locaes.

Depois, a administração dos munici-pina pelos municípios não pôde serrealidade eéria, emquanto as institui-ções municipaes não variarem con-formo as variedades de situação deprovincia a provincia. • Dada a ex.teoBão do nosso território, a deaegualriqueza de producção entre umas eoutra, zonas, u variedade dos climas, adiveraidade daa índoles e tendências »,concluo o nosso illustre antagoniataser « indispensável, por ora, que o go-vern. governo nm povo, que não Babegovernar-se >. Não ; a conseqüência éfalsa. D idos esses dadoa, o quo será im-prescriptivel, é que o governo, em vezdo concentrar se, se descoucentre, diveraificando a medida d'esias múltiplasdiversidades ; resultado que não seráseriamente possível, senão quando aadministração do município tecar aomunicípio e a constituição do munici

pio i provinde. Pra, bó a fôrma federativa poderá, no systema da monar-chis, abdicar nas províncias a autori-d ide de dar aos municípios os seus fo-raas. A federação é, portanto, além domais, a chave da reorganização muni-cipal.

A indifferença ha-de continuar a et« o fundo do no«so caracter », emquantoo governo governar de mais, o a iguoran-cia popular não decrecer. Para essesdoia desiderandos contribuirá maiB doque qualquer outra influencia a fede-r.çSo, jà rrdqiindo o p.pel da roentr-chia As fancç&es pilitiiiag do Ettado,já franqueando á provincia meios deprosperidade cconomic, qne a habili! ra aeinprehender, em ampla esc*.!», aobra da educação publica, decidida-

ente impoesivtl sob a realesa cen'ra-lixada nts mãos de uma dynastia illi-beraj cemo a aue nos rege.

Quem ora.lançar vÍBta firme e profi-ciente pelo campo restricto doa direi-tos o deveres militares, sentir-se-hiaprofunda o legitimamente penalisado,ante a desorganização produzida porvelhos e novo3 elementos armazenadospnr inepta imprevideucia administra-tiva.

Estudado nas fontes de todas ascondições neeesaariaB a um exercitomoderno, só apresenta o nooao o con-demnavel atrazo, a que o tem levado ainiqüidade, a rotina a ignorância dosgovernos.

E como se nào bastassem esses facto-res, apparece agora um novo: o arre-ganho militar doa miniatros civia, oqual, por nimiamente ridículo, nâo deixade aer nimiamente disaolvente,

« Para quem o vé do perto, um exer-oito é uma machina muito complicada.

« Considerado, porém, de modo a abra-çar todo o systema de um só lance devista, basta um momento, para desço-brir, o comprehender o todo; systemade asBociação progreaBiva de admirávelsimplicidade, que vae do individuo aocorpo de exercito de TO a 40,000 homena.« Ao meamo tempo, e como conse-quencia natural dVaso systema, resaltaem toda sua plenitude' o principio du.hierarchia militar, com o seu maruvi-lhoso funecionaraenco do espheraa deacção decomnondtf-se gradualmente cmoutras espheras, e, por conm«uinte,crescendo em numero, A medida quediminuem em extensão, desde a ca-pherade acção do chefe supremo ati ado mais humildo graduado ; verifieando-se egualmente a razão e a essênciada lej de perfeita união entre o direiiode comroandar'0 o dever de obedücir,direito o dever quo procedem em sen;tido inverso na escala hierarohica, baneda disciplina militar.

n E bó então ao percebo como um séhomem pôde dirigir a acção de milbarea tjo horngnsj o como milhares dobomeria 'obedecem a um pe'iiaameptounico, podendo actuar 'como um 'sóhomem.» .

Esta magistral despripção do meca-nismo militar, feita por um distinctoofficial italiano, dá perfeita idéa da in-conveniência, do perigo das invasõescivis dc qualquer ordem na acção docoipmandú militai,'.

As leis militares fundamentaea de to-doa os exércitos, em todos ob toinpoB,t£m sido estabelecidas sobre tues prin-cipioB, E, bque éwiaiu, uem uma escalaMrtrtrcbk» bem organizada e sem dia-criminoçâo do acções c!araniçp(o defini-das, mesmo fora do exercito não se pôdeadmittir funoeionamento ;jdmiuÍBtrativoaatiafactorio.

Desde que oa miniatros paisanos doBrazil, em vez do irem ao encontrodas nobres aspirações do exercito combalutares e urgentes reformas, começa-ram a desorganizar tudo, na louca maniade aó encontrai- na aua briosa officiali-dado elementos passivos o subservien-tes aos soub caprichos, As suas iniquidadea e até aos seus manejeis partidários ;desde quo isto bo deu, en obrigaçãodo exercito lutar pala sua existênciaameaçada ; e, cumpro confnsEal-o, temlutado com rara prudência e admirávelrespeito Aa leis.

Aoffensamaisgrave, porém mais té: ia,aquella a que o exercito não pódc sobre-viver incólume e digno, é a invecão doattribuiçõea excliuivue do commando,attribuiçõeB que são o unico suatenta-culo da hierarchia militar ; attribuiçõcaaem as quaes pôde se ter um exercitede facciosos, mas minei de soldadcs

Easa offensa ao mais sagrado doa direitos vitaes de uma classe, foi feitacoma maior arroganola o ostentação pelopresidento do conselho ao commandoda guarda do Thesoiro, no di*. 14 docorrente.

Napoleão, o grande general em ch< fedo exercito francez, recuava di.nte deuma sentinella, que lho dizia, cruz^udoa urma: — Não se passa, i ordem — ; emandava louval-a. 0 Er. Affonso Celso,bacharel cm direita e presidente doe< ii: olho do ministros, injuria, em piemguarda, o official que a commanda,porque, respeitando a lei, e defendendoprorogativas de sua classe, esperavaordens do seu superior hierarchico, parase retirar preso, conforme s. cx. lhe in-tiraAra iii:lev:.'::r7. -üie. c, o que é maia,compelle um capitão a commetter ocrime militar de arredar do posto, quelhe fora conEado, o commtndinte daguatda do Thesoiro !¦ •¦

Apezar d'cstc rasgo, tão violento quáoprepotente, qne, pela primeira vrzentre r.ós, fere as mais garantidas at-tribuiçõea do commando militar, a vi-ctimn, longe do encontrar da parte doajudante general do exercito, g quemcabo pugnar pelo bom cumprimentodas ordens e regulamentos militares,a devfla rep.raçao, é arbitrariamentepunida, ftnqnanto fica sem cittigo omaior delinqüente no caao: o capitãoAlexandre Barreto.

O JOOKETRecebemos hontem o Jackty, quo

devo ser distribuído hojo.Traz na Bua primeira pagina o retrato

da égua Calina vencedora recente doGrande Dírby Nacional.

Agradecemos.

Ra.-.. tam... plan...Minas, a bella provincia, ondo as gc-raes se estendem uiarchetadas, quando,no inverno, o sol, rompento a gaze das

nuvens, alongi o Bi-iu^utóo o quenteolhar de fogo sobre o .ò.yotal do gelo,formando vasta, immensa esteira, cri-vada de diamantes ; Minas, a gloriosa,que projectou sobre a nossa historiao vulto de Silva Xavier, e cantou nalyra de ouro do poeta as eatrophes aeDirceu ; Minas, que dru, para a pastada guerra, o sr. Cândido de Olivoira, ogeneral invicto, que só eommandou ba-talhaB parlamentares e prelios eleito-raes •, Minas, repetimos, foi tambémhonrada com alguns officiaea do guardanacional.

Ra... tam... plan...UbA, a bella cidade onde as mulheres

lindas e morenas entram naa campa-nhas eleitoraes, levando a raiva aosvencidos, no seu riso dc nacar e peroIas ; Ubá tem o bcu major ajudante deordena e secretario do commando daguarda invicta, no sr. capitão Sebas-tião da Silva Lisboa, um cavalheirocapaz do saber, aem que ninguém lhediga, so a colheita do café, no annopróximo, vae ser grande, pontuando aconversa com o seiutillnr do fuzil a ba-ter na pedra do isqueiro, mas incapazdo ficar tranquillo, de não tremer,quando sobre a Baio marehadeira ou-vir o ra... Iam... planl da chamada,para a convocação das hostes.

Banco do PovoPor estes diaa deverá ser distribuido

o proapecto de nm novo estabeleci-mento bancário, destinado a auxiliar opequeno commercio, ns industriuB, asempresas de utilidade publica, e quese constituirá com o capital de milcontos, parte do qual, ao que nos di-zein, está já pedido.

Como o titulo do novo estabeleci-mento indica, ao povo é destinado odo povo receberá as animações neces-sarias para preencher a elevada missãoque os fundadores t6m em viata.

Nomes conceituados e popularesacham-se á fronte da nova empreza,que cm brevo chamará sobre ai a

JÚLIO RIBEIROSeguo hoje para S. Paulo, no ex-

preBso, eate nosso illustre compatriotao amigo,—um nomo já conhecido emtodo o Brazil e no oatrungeiro, poraoua aturadoB estudos do lingüística opor trabalhos littcrarioa du alta vulia.

Júlio Ribeiro veio á corte tratar deobter a sua remoção da capital pau-liota para aqui, viato estar aoflreudopor cauaa do clima de S. Paulo, e nãopoder conservar-se alli sem compro-metter seriamente a sua saúde.

O governo que temoa.porém, entendoque quando uma razão d'eBsaa militaem favor de um homem do talento, aoceasião é própria para manifestai- catoattenção publica, não bó pela notável nismo, forçando a victima a permanecer

UM„„"„'' qu.° f flr- barSo de Loreto nãodouro?. C°m ° neBOCio d0 m**'

h»;;.\quo Blrx: n5° tcm comprehendidobem umas lieoos qui lhe tem d.fln «sr. Cândido de Oliveira... dado o

t„™",.que ° iIlu'tre senador mineirodomimp0B??()ndldato d0 Peito "»» $ES

tem" oÜtro? ^Tr-^ # •COUSelhotem duas cadeiras.

outro; que é muito boniw"e"q"55

organização de que é dotada, comotambém pelos grandes resultados quopromette.

Também o governo, tem certeza, nãoesquece oaoeus deveres, o, so adorna,eom as divisas militares de guardainoffensivel (a nacional) n'osta corte,manda para a Cruz Alta, no Rio Grandedo Sul, os galões de coronel ao cidadãoIldefonso Antônio do Godoy, e, em vezda bomba do chimarrâo, prendo-lhe, ádextra, os copos de uma espada, como(vejam aó !) commandante superior í efaz do ar. tenenJe coronel Ubaldiúo deOliveira Machado chefe do eBtado maiorda meama Cruz, u cuja sombra vão Beabrigar batalhões, que ainda não exia-tom, mas quo davam batalhas .. aoxarque.

Ra... tam... plan]...' _^_.E, n'iato tudo, ri-ae o nobre ministro

da justiça, o unico homem que, n'est»Beouaaa, tudo corouelizando, eofá depapo povão ar, em guri... quá... quásonoro,

Ra

Hontem, Ab 8 1/2 horas da manhã'poz' termo á existência, disparando umtiro de rewolver na fronte do ladodireito, o hespinhol Raymundo Asconaty, de 40 annos de edade, tendo pra-ticado o acto no interior do prédio dapraça da Constituição n. 27, onde re-aidtj a iieepanholu Piora RodriguezMartmez. —*—

Logo que foi ouvida a detonação daarma, compareceu n policia, e, exami-nadas as roupas que trajava o suicida,foi encontrada uma carteira, contendoas seguintes declaraçõea :« Tinba tomado a resolução de partirpara aHeapanha, minha pátria, e, paraisso, tirara legalmente os meus passa-portes,

Communicada a resolução a Piora«odnguez, com quem convivia, e, batido, em buus intenções, pelas Buppli-cas que esta lhe fizera, abandonAra aidéa da viagem, não obstante, por eati-mal-a demasiadamente, e por d'ella terciúmes, desejar matal-a, fazendo omeBmo depois a si.Para dar cumprimento aos pensa-mentpB que lhe tumultuavam no eere-

onde está, onde a saúde lhe periga,autea do que manifestar para eom eliea contemplação que todoa os.dias es-banja com innumeroa familiares seus,aecommodados no Thesouro.

Para os amigos, é fácil inventar loga-reB, descobrir accommodaçõeB tumul-tuarisB e rendosas e até brindalos comcadeiras na representação nacional.

Para um homem como Júlio Ribeiro,de raro talento e de mérito superior,toda a severidade é pouca, todo o es-crupulo imprescindível, todo o rigor delei, afim de que ninguém possa jamaisaccuaar tão beneméritos adminiatrado-res de condeacendencias para comaquelles que mais honram o engrandecem o nome de nossa pátria.

Miséria 1

Então vaus para o minisfefio ??"i

nhVa031d1a°Ba?. t&™> *Wí J£&••• que um republicano

para a Europa em umaeommisBão do governo...

illustre vaeimportante

Kiiirclnculon dc hoje i

Iam... plan!...

Declarou-se ao presidente da provincia do S. Paulo, ter sido indeferido orequerimento da Companhia de Oirrisde Ferro de S. Paulo;' pedindo coinprárterras devolutaa no mu.ri-.ipjo da capi-taj; aufori.jàndo qe, oufrogim, a presi-denoia a mandar discriminar todos osterrenos dos arredores da capitsl, edividil-oa om lotos de 2 1/2 hectarescada um, afim de serem opportunamentevendidos em hasta publin».

Foi nomoido inspectór do 2' quar-teirão da freguezia de. JacnrépaguA osr. Luiz Garcia, substituindo, nVsaeaargo de policia, o qdadão ajanue!lelleo Bavboza, quo o exerceu poroapaço de 60 annos! (safa 1) e, nofim da contas, por ter tido tanta pa-cieneia, talvez, nem ao menos, tivessep.ra a lapella do paletot burguez umhabito 1

Será tomada opportunamente na con-sidersção que merece a proposta dodr, Aurélio Benigno Castilho, quo sepropõe crear e dirigir uma eaeola nor-mal no Kio Grande do Sul, para opera-rioa ngricolas, para cujo fim pedo auxi-lios do Estado.

bro.faltava-lhe a coragem | então, agor»,porém,maia revigorado peloeoffrimér.toem luta, que jamais teria um termo'aenãp com a sua morte, desterrava-sèna vida, peBada demais para aa suastOr Cfl B«

_Eacrevendp as suas ultimas declara-çoea, pedia Aa autoridades brazileiraaque partiçipaBaem para sua pátria ofleq fallrcimento, afim dq poder umasua irmã, riella residente, entrar nogozo de uma pequena fortuna, por elleherdada do aeua pães.Ninguém podia receber culnao porsu» morto, resultado unieo da ingra-tidáo de quem, tomado por paixão vio-lenta, lhe fora ingrata.»

—«—Logo que souberam do acontecimento,o or. cupitâo Leite Borges, subd.-le-

gado do 1'diatricto rio Sacramento, co tenente Felinto, commandante da 1»estaçáo policial, foram á easa da praçada Constituição n. 27. n'ella encon-trando o cadáver de Raymundo Asco-naty sobre o assoalho, atravessado emtrentp o, porta de ums aleová,' tendo oreypilyer carregado ainda eom cinnoeapBulao, aehando-se a o xta detonada.A qrma do quo se servira o deagru-çado eataya aobre o chão, próximo áaua mão direita.

-!t—Verificou n onito o sr. dr. Ferreira

i'ymua, tendo sido o cadáver de Asco-naty removido para o Necrotério, poriguorar-ae onde reaidia o suicida.—*—Flora foi recojhida 4 ii estação poli-ciai, pproe achar bastante alcoolisada,sendo solta algumas horas depois donella ter entrado

níiiíf^. rno ^í™'0? com os ars. M.SShLhaT L.en>gr"ber, Virginio de Car-valho, Luciano. C. M. Montenegro, CNeidhert e Luiz Carlos de Moura, nefi?™5intf8 e-, awadoreB, a collocação de™„T„famil'a8 -de agricultores nacio-naes e estrangeiros, nas províncias do«*m •f„b»-„P?nl0,-,Min,9? e EsPirit0 ««--toem fazendas já cultivadas, o--. Adn,Arirão d'entre HR mais rroximaa dl^nòvoações e esteada ãetrfo P?»„l„C0lÍeeB-8Í.oJnari-os dividirão as fa«endas adquiridas em lotes deÍSSÍS?*' ooouPaado cada familia umnmt Ltearraa 8m P?rte cultivado, comuma casa no valor de 2005, utensíliosruraette animaes domesti^s, devendogarantir., subsistência d'essas famiüaa

fitmez»"- eÍtai dentr° d0 praz°Ob colonos oceupar-ae-hão durante1B dias de -cada mez em trabalhos doBW0^e2Utr0BJ15 diaB ^b avario

justado, de onde se deduzirá a desneza da alimentação. Os contratantesdeverão estabelecer uma capella emSada»niielo<l3 ãel^° ew cada fazendaser colloçadas 30 famílias pelo menosUa immigrantes aerão fornecidos nelogoverno, que os fará transportar porvia-forrea o linhas de n^vegaçito ute otado collo°ação pnr conta do Ea-

Dentro de 16 annos deverão achar-secolloçadas as 20 mil fainiiUs. - Terãodireito os contratanteB ás seguintes sub-vençõea : por família estrangeira', 2505;pur família nacional 2C03. Para caaa dòviveuda 2003 por familia.üom esta concessão, é a terceira quefaz o governo, contando com a do »r.

pGaXrnednto0hVeira'ílUtífuÍd^^

ja.uSBãrraa^ffee^tornando se talvez ineonvenienten novoacontratos que por aeaso posflain annarecer. f"

TmUIBO BAST'AtniA

OS SMOS DE COUNEimlj

INUNDAÇÃO(TELEGRAMMA)

Loxdiies, 20,Nas inundações oecorridaa ultima-

monte no Japão pereceram 10.CO0 pea-bo: s, sendo aoccorridaB 20.000.

Na ilha do Jvíubíií reina grande ml-[ úurla.

(C. T. da Imprenta).O eugenhoiro Crocckat do SA foi incumbido de estudar na Europa a organização das escolas praticas do agri-1 d ., ,, i. ,cultura e apresentar opportunamente o „„„ Li , s'a"-mi1' hoiítera recebido norelatório dVasa eommisBão, teiido-so £??„ i , mnr'nh"' «abe-ac que chegourcoommcndado ia logações imperiaes 7v„ .; Cm ° Ç«7,n*.n>b™oa canhoneiraem Paris, Londres, Berlim o Bruxollaa *ra"n'í'que promovam todaa na facilidades cavao bom desempenho dVasa commiasào, rnriCi"flCH r-uc- nnniii anrr.desdo que ac Ibe apreaento o referido LUHI"tRcHC!AS POPULARESengenheiro. .

U ar. dr. Piiihuvo ria bittonoourttratará amanhã, As U horas, no pala-cote das eaui.liB da Gloria, doa abori-

j genes oh Brazil, cm tiiut in o aBsim oBru cur60 relativo A picliistoria da Ame-rica Meridional.

Ocommandanto da canhoneira franee-za Eioile visitou hontem as divisões dncouraçados e cruzadores.

,Ao sr. provedor da Santa Casa diri-Êio-Be,

por carta, o sr. Serafim da Motta.atos. negociante estabelecido á ruade is. Francisco de Absí« u. 82, offure-çendo oa relógios necessários so e.ta-belecimento.

o. ex. agradeceu.¦ i-Sp. ..

O» comnandautes das divisões decruzadores o de couraçados, acompa-nnadoa de seus secretários, vão hojoretribuir a viaita que lhes fez o cnmmandante da canhoneira franceza Etoile.

A exposição do quadros, do Bympathico paysagiata F. Ribeiro, foi hontemviaitada por cerca do 150 peaeoas.

Devo estar satisfeito o Ribeiro, par-quanto, diariamente, vê o seu alegreatelier reoloto do senheras e cava-Iheiroa, quo lbc vão, diante de suastelas, render a homenagem do aeuapplauao.

Declavou-BO ao cousul do Brazil emMontevidêo que éde toda a conveniênciarestabelecer a verdade sobro'o nuint.roque n'.-:ii-i cidade consta dos immigrantes que foram repatriados do império.

O ministério da agricultura sclioitondo da estrangeiros quo mandasse agra-decer ao ar. Bazilio Demetrisuo, resi-di nte cm Vienna, os importantes ser-vieoa quo preatou ao nosso paiz com apublicação do folheto — R Drasile Racoita de Notizic.

O sr. dr. Viveiros, 2* promotor pn-blico, recorreu para a Relação do des-pacho do dr. jiix de direito do 8*districto criminal, que mandou pâr emliberdade o padre Gçldi,

Hoje, A 1 hora da Urde, haverá des-pacho imperial no paço da cidade.

O sr. dr. chefe de policia conferen-..ion hontem, por eípsço de algumashorts, com o sr. v:ecoudc de OuroPreto, presidente do -. --n:.!'.-..-

O que seria tn ¦¦»._¦.¦¦ i .

.0 sr. miniBtro interino da Buer.-ivisitou hontem oa quartéis do 1* regi-mento de cavalUria e 2* de artilheria,sendo acoiupanhado n'esB8 visita pelogeneral command.nte da 2* brigada,estado-maior e officialidade dos dois re-gimentos.

O sr. ministro retiron-se aatisfeitopelo estado de as»cio e ordem que en-centrou, sobretudo no 3" regimento,mandando que se clrgiss6e o respectivoeommandante.

E»crcvemnoa dn S. Paulo :* Certo açeneiador de omprezas, sei.dia. antes de chegar o barão de Ioitu-

tuna, obteve da presi 'encia

da pr«-v_iueia, cotmnettiiia, ent^o í.q ^one»-SanCAuna, conoesí} âa. *.tHntil, Sp„ho Yn°b™

* V^ferri* do" Muâímoi6suire.tejarauahVntcm.cCmquiiaiiíir" rend."

nBJC* Podc,á dir » mio"na

SwSKrtó^em^S» ftíSSíf '> ' Na2 coa,íntc< diri«!o« ¦ »• **«**•¦ -í i.. ',* , i ,. i rn, . .: ;v , ror e.»a com o fim di> wl.-nn.-»r rfn ., Cm-n

,*iq^- . t ^^^ * de | Cruzeiro,qo» f-n; de tnorte a Prdro IIul ua e mai. tutra». « Con.tT.ne .... m. I,m-cr*cia hr.tii úa e mai» . utr.sO ar. Rodriirue. de Araújo receben

IcICfTruDina» do club Vinte dc Sete abro, de S. Paulo, saudando o Club He-publicado Kio Grandei«e,

ton.t* qne «>U m- L- •. -. é objectoae nma tr.ns«cçi-> cleiroral, destinadaa vencer difakuldade. no togando es-crutmio. •

« Appareeerío novos Loyo. ? .

VISITA DO PORTOEntram hojo de semana : na viaita deflaudo, externa, o dr. Joaquim José da

iii-mmo Vellcz; na visita de policia, oofficial dr. Arthur Tcixoi.-n do Macedoe os ajudantes Murio do Rego Macedoe doao Baptiatu Fernandes B aga ; naviBita do correio, Antônio Thomaz deOliveira.it» i.

MENORES... DESAPPAaECIDOSVieram nontem ao noaao escriptorio,banhada, em lagrimas, duas pobresrnulheres, Amélia Maria da Silva eUmbohua Rosa, residentes na Gáveae uos communicaram o Eegiiinto, quelevamos ao conhecimento da policia

para que ella providonoic :« Disae-nos ümbelina Rosa, casa-lacom .íyelmo José Vieira, quu Armelin-da Muna da Silva, do 16 annos d«ednde, e filha oe Amélia da Silva, na-h.ndo da Gávea, ante hontem-, seguidado seu irmão, Ant «io Jo é ,ia gilvauma CiiajHH, t-mára cm companhiado uma niilnridHdo do logar, ,„« bond

-líio.i Kuet*Aa^ íue v,,,1"v ™r» est»«idade, « até A hora cm qu-, formula-vara a bua queixa, nào haviam uma onutro ano- rrcido,Dtsconfiavqin es pobre* mulheres

quo tanso Armtlinda. como seu irmão,talvez tostem levados para um dosasylosi çreados pelo er. conselheiro Fer-reira Vianna ; maa,como dissciam nã>ter certeza oisso, dirigiam bo A im-preriBa, porquanto era esta o uuicovenleulo. por onde poderiam chegar hbautondadea ao conhecimento de aiiaadoroa.. auM

Kealmeqto, essa espécie de raptooriginal, porquanto, ae bem que pobresoa membros de sua familia podem.edu-car as duas pessoas d-i que tratamos.cauaa-nos c.pecio, e siTia justo dessea policia aa providencius necessárias,aínn de ver o quo ha do exicto em tudoisso_. restituindo a tranquillidade a corações d ella abandonados.

Informa-nos prsBoa de alto conceitoque, achando-ae Armelinda o Beu irmãoem uma caaa do largo da Memória, na(mça, ahi compareceu um auxiliar doBubdclegado da freguesia, por nomoAntônio, e lhea assegurou não attenderaos protestos da dona da ca8a, e rs-tando oeapo-o d'e»u ausente, nadapodendo fazer, como pertencente a umaexo fraco, tomaria, ainda que violentamento, como o fez, as pobrea crianças.—» -

nâ-fer ^^-Os Myste.

v^™^-°> M^WteMe nc, ^—•—

Eldobaiio. — Cançonetas, ete.

clnTvlfá™ P#^".-0Í Sinos de

8e^ifeTd%D0R^S?Á C°™<*° "o

THEATRO SANT-ANNAEste apreciado theatro acaba de na»,sar por uma transformação, que o tomouo primeiro n'aquelle generò. moUãra^Ssf Ssffigj f80B COn-

varada?, tornando7élt\ttmodôfôE!La!

tiVtoTefz^'0^ <wm» aCom esaa reforma lucrarSn tnj„. „.espectadores, poia terão um bello Ia/

mmmmSisino3 de Corneuilie, magnífica nno8n°fKl.° QuÜherme d« Aguiaar°éPrnexa.

uma? not8^^Gr"-esentação abre o Helleruma onva énoc» nara a aua comnanhiauma das maia bem organi.adas o onnconta actores de primeira ordem 'Orarantimoa aoa nossos leitores ouequem nao for buscar os bilhetes eedo'nao os encontrará maia. »O SanfAnna hoje vae ficar como umVeremos ae ha gente de bom gosto.

SINOS DE CORNEVILLESi.noa de OorncviUe, annuudadoa nnVariedades, nuer di7i>r b-.«i.„ I - n0

eerta, o é de üatiça Poia^excenciSnatdesempjnbb que tem pôr parte da 3gnifiea companhia d'es e theatrofmSò.

.tRlsa Vüliot, DoloreB, Delormp nMachado são todas aa noites alvo"dosSs8

Q mal8 cltraordÍMrioB ip!.Hoje é a sua ultima representação

yiato teremos seenariosdo ser desmón-tadoo, por ter .a nova mágica de ir Ã

2satòcnandlh°ra ^^^ril°h

hoie vo enBaio geral daamanha, dos CjncertosRealiza-co

motinie, doi-Voulares.

Repete-ae. a pedido, as Scenas iiapo-¦1'onas, de Maasenc', quo tanto êxitoibtivernm no ultia-n concertoA^iPj"pf""n nn'V}0™ ouvir-so-lia aIfolie dEspagnc, do nosso patrício omaestro Carlos de Mesquita

mcl0' °

fino mwm

Ora, Armelinda é, pôde se dizer, jáuma jovem em ulena puberdade, r tirada assim violentamente do pode- ,',nseus p»cs, podeiá á paliei - »„;', £-pata que fim? Sn prfvenT.-f !'"ícevar ituiinc^.iaarVo^Mra e^eu ,,,do c^ axtt%8&S%»«*m

^íco justificáveis, quem d'ellaae ap:derou ? —»—O fteto é por demai. »éri,i. o, diant«da pouca vontade do subdelegado. sóno._resta appWlar paia o »r. niioiatro•Ia justiç» e paua o »r. juiz de orohâo*.Ptrecc uc. que ninda ha leia n'e.t.;

pai., e que, a» a autorida-ie. que éamda jovetn, não a. c-nheo*.. re.t» émagi»tr»tur«, it-presvnlud. iwlo tr. mi-uutro da juatiç*. o d.vrde pognarem f.vor d« qoem, por »aa edade, eatáao abrigo da lei. tendo por »i a ma-gcítade do direito.

Eis a solução d», charada de bontem •A S I RSARAÍRISRASA

decifrada por Dominó Côr de RobsT. Nor o Eufrazio Souza. '— Ao sr. Jonio Bittencourt peço li-cença para dar ao sou logogripho nu-blicaçâo em outro logar. A"eate -m-1W» TA°t?rí hoje no «criptorio1 eata redacçâo uma carta a si dirigidaPeço procural-a. ¦»

«arsg-iaa.

N. 16ILKXA.SnniXA

¦2-Eila é nm bom oleo, nrostavel,Quo o leitor vae por certo buscar;iWe-enorme, ruim. formidável,i. por força encontrado no mar.

Dosii.no Cia de Rosx.

TROOINHASA guarda nacional

TalvexÊom m?dC ae borVar a farda.^--ó tem dado signalDe vida a forte e destemida guarda.

A chuva faz-lhe m«.l,Menco nio pito andar na cear», t, el.ru

A guarda nacional,Preclaxiaaim» gaard» onlr. »s pr»ilaxa»i.

Parece que ae aguardaPara sahir em marcha, cora charanjta.

A novisaima guardaDe fanfreiaches, plntnas e miasangai.

Qae nãa chov.. Deus queira,Para que eu Pogw rir veado 0 MrcU1Malvino goiabeiraCommandante da guarda nacional.

Yanna Jrviaa.

[

Page 2: (S5*g**$** - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/369365/per369365_1889_01559.pdf · fôrma ainda mais diffieil e necessária-.mente mais demorada que a republica. ¦ A seu ver, a centralização

..., '' -. •¦;>;•

'li ' ___*..' i_s'm 1' '•

fSSSBÊLtSSffSSBES.

_-. DIÁRIO DE NOTICIAS.— Sabbado 21 de Setembro de 1889== _e _s BS a

O DIA DE HOJE|PAaÂBEHí_

Faiem annos hojo as oxmuu. sras.:ÍJ. Svlvia Ferrblra.D. Maria Moreira daCostaLima Braga.D. Maria M. Lobo, ,D. Maria Boisson do Almoida.D. Julia Lopes,D. Nlcolina Ramos Peroira.D. 'Anui. de Sá Barbo.n da Veiga.

E os illma. srs.:Coneelhoiro Antônio Carneiro da Rocha.Dr. Joaquim Cardozo de Mello Róis.Matheua da Qliveira.Lourenço Cesta.' ¦»Antônio ãa Silva Gomca.

—*—Faz hojo annos o sr, Henrique Blattcr,

encarregado áa cecç.ilo áo Spoft, úoPaiz.Felicitações. '.

-, — *—•

I Fan annos hoje a exma. sra. d. Leo-nor ão Vabo. ' _i

Faz annos bojo a.-gcntilissima mlle.Valentiqa Mpniz Barreto, iilha-do-nossoamigo Orozimbo Muniz Barreto, • ¦ >

Os nossos parabéns.

.Completa hoje mais nm anno idoexistência o conceituado , negocianted'csta praça, sr. Jeronymó da SilvaGuimarães. —«—

Pas hojo onnoB mlle. Eugênio Vietoriad'_lem. I

Completa hoje mais uma primavera aextna. Ura. d. 'Cibely de MeUãonjçaSouía -Monteiro, vitíva do côirimau-dador Heleodoro Monteiro e irmã uoacadêmico Faria de Mendonça.

CkBBrain-se no dia 19 do corrente, bacapella de Nossa Sehbora do Amparoda imperial cidade de Petropolis, osora. -Galdino Ferreira n da-'Costa od. Carlota Amalia da Paixão.

Serviram : de madrinha, mina. AnnaDantas, o ãe padrinhos : por parte Hanoiva, o sr. capitão da fragata EhezerCoutinho Tavares, e por parte do noivo,o sr. Francisco Marcellino Pinto. | ,

Foi oelebrante o padre JoSo Manuel.

regrino, Francisco Hungria, AntônioMelcMadeo, Joaé Btovkler, Octavio doBrito, Nonato Alvos, Bernardo La-oerda, Carlos Sá, Pereira Cabral, Mon-teiro do Carvalho, Augusto de Assis,o Chaves do Quciroga, uutiiracs do Mi-nas Geraes ; Armando Stocklcr, Fran-cisco Souza, Paulo Machado, AlmeidaSalles, Francisco de Abreu, AntônioMugaldi, Dias ãe Arruda o FrançaRangel, ãe S. Paulo ; Alfredo Cláudio,Arthur de Carvalho, Luiz Braga, Leo-poldo Domingos o Moura Cavalcanti,do Coará; 'Graciliano Martins, do Per-nambuco; Leandro Tocantins, do Para;Ângelo :Corr8a o Evaristo Ribeiro, doRio do janeiro; o Olympio Cuimariioa,do Rio Grande do Sul.

Casa-se, hoje, na egreja dei.S. José,negociante d'este praça, sr. João Ata-nio Fornadas Estavas, com a exiria.

d. Aurora RoBea do Oriente Cais-ara,

r Sao padrinhos: por parto da noivOj okr. J.oaaujm Jíavier. Este ves a .sua exala.eBposa, è do noivo, o ar. Manuel JojiéPinto de Moura.

BAILES E CONCERTOSBOÇIHDABB3 FAHI_I_BES

Club .0 'Engenho

Volho.—*— ' ¦

BOCMb-DES CABSAVAIESCAS

Club dos Progressistas da Cidade.c, Nova.

, ... ACHAPEURIA.jNGL^ [Ò mais importante eataboíocimentojii

chapéos; casa especial só em chapéosingl-zes fe francezes, do superior quali-áiát: _nidoB 'agentes doB' acreditadosfabricantes inglezes lanooln , Benqet&C. L.-ir

Centro telegraphicoDA IMPRENSA

I>nrlu, OO,.Em uma fabrica de projectia para o

exercido houvo tremenda explosão, oequo resultou a morte da 20 pessoas.¦ — Oministro do interior, Conátans,denomina OB boulangiataa de salfimbancos. ,

J. Ferry tem-se mostrado muito liostil a Clémenceau, estabelecendo âisBi-áencia no áirectorio republicano ãeNieo.

Ferry é apologista encarniçado dareformada constituição, sem que puraisso seja mister convocar uma consti-tuinte.

Parla, ào.O governo hollmidez aasignou úm

tratado de eomuiareio com a Inglaterra.. O parlamento á'aquelle paiz cocupa-aoactualmente da discussão de um pro-jecto de reforma das alfanãegas dametrópole e dás colônias, cbmèspecia-lidado a de Java.

Ilom.., so.A França favorece a eleição ão cár-

áeal Thomaz Zigliara ao solio ' UaS. Peãro ; o nosso, governo a do cár-deafSaufelice, arcebispo ãe Nápoles o'o Sacro Collegio aáopadre íiàvallé.

SSoma, OO.O anniveraarlo ãe nossa independeu-

áencia :está Bend»'festejaáo còm grandeenthusi-emo.Foi cuncluiáo um trataâo entre o

nosso çovernpe a Inglaterra, lixando«a bases de uma aeção commum ^m

Aiiiunliã roalisasn, nou salões daNova Cnnci-1...U. lli.l bliili. lilV-l-m-Lt... 9.0dr. ..iigu,:, • de Quoirois.

«¦uio», OO.Entraram hojo 10,765 «nucas de café.Mercado calmo.Stock 237,000 sabens.Cambio bancário sobreLindres,871/2.

"Natal,'eo.

Pela apuração foita, pnssnm a se-

Sindo escrutínio oa srs. drs. Amaro

azorra o Miguel Castro.Hoje, indigentes, privados do soe-çorros,

-apezar do continuarem*a man-dar farinha e dinheiro para o 2° dia-tricto, tiraram do deposito 28 sacuoB defntinha o dividiram a entro ui._-— O chefe de policia-foi chamado dePáo ãos Ferros para Atou.

.Ibcrulin, lio.No município áe Dores áo Campo

commottein-se assassinatos constante-mento.

Em quinze dias quatro pessoas foramusBiiBlinadas. '

Não ha alli subdelegado., .-— A junta apurudora concedeu hojediploma ao major Penna, eleito depu-tado por este districto.

Os seus correligionários organizarammanifcBtações. Bandas do musica por-correram as ruas e forain queimadosfoguetes. ';'."'; . i

Juiz de 1'óro, OO.Noticias do Barbacena àizem ter ha-

vido conflicto entre pessoas 'do povo e

um pastor da 'ègréjá ;ev_nsélicá, naoceasião em quo este pregava-'

'O vigário avisara, o do quo se ia dar,

e elle, não obstante isso, foi para atribuna.

O subdelegado, que compareceu, in-timou a retirada do povo, que quebroua mobília e inutilisott muitos objeetòs.

O pregador pròtestaote vío:se bbri-gado a fugir com a famiiia pêlos fundosda casa.

" M '¦jkVisòe.

r*" 4BV._-__-S Gpnsèibeiro Rnj Bar

iosa Vs. da Baiios Pimèntel; ma m

Rrfsarlo n. «*. _as íl da mauli- jte: 1'Ãi'taí'a».db. *M*Rí!i_A!*T, Uruguayana, 47.

Haiaa,—O correio exppdirá malashoje pelos seguintes paquotos :.

Santos. Aymori, recebendo impresaos até ás 8 horas da manhã, cartaspara o interior do império até ás fl 1/2 e

r ditas idem com porto duplo até as 10Campos a S. João d Barra, Caron

aoí_,>recebendo impressos até ás 10 ho• ras da manhã, objectoa para registrar«té ás 101/2, cartas para o interior doimpério até ás 11 1/2 e ditas idem comporte duplo até ás 12. . .íCabo Frio, Cens. recebendo impres-sos até áa 12 horas da manhã, objectoapara registrar até á 1/2 hora da tarde,cartas para o interior do império .atéá 1 1/2 e ditaa idem com porte duplo" até ia 2. ._¦'¦.;•

Antuérpia, Bremen, tocando em 15a-hia e Vigo, Strotsburg, recebendo im-preisps até áB8 horas da manhã, cartas

- psra o interior doitnperio até áo 9 1/2i ditas idom com porto duplo e cartas•psra oexterior do império até ás 10.

Bahia, Lisboa, Vigo, Bordéos, Plyi mouth o Liverpool. Aeoneagua, reoe-; -bendo impressos até áe BS horas da tarde.

objectos para registrar ate áa.2 1/2.cartas' psra o iíterior do império até

'-As '3 1/8, diteB idem com,porte duplo e.cartas para o exterior do império atéás 4.

Amanhã :Itapemirim, Benevente e Vietoria,

Estreita, recebendo impresBoa até ás4 horas da manhã, objectoa para regis-trar até ás 6 da tardo de hoje, cartaspara o interior do império até áB 5 1/2da manhã a ditas idem com porte duploati ás 6.

TELEGRAMMASServiço especial do «Diário

de Noticias»Ooro Preto, OO.

Prestaram hoje juramento o recebortm o gráo de pharmaceuticoB perantea congregação da Ebcoío do Pharmaciade Ouro Preto, os srs.: AugUBte Gón-çbIvcb, Luiz Lisboa, Lincoln de Araújo,Assis Valle, Pereira Lima, Luiz Gomes, Antônio S_tuniiuo, Francisco Pe

_. _ma acção commum euZansibar o o iMar' Vermelho, áflm' areprimir o trafico de escravos.

Berlim, oo,

„. .au mBgeBtaão a imperatriz,AugustaVictorfapartioTiojepàraCopenhafeuei

ileunn, 80.Foi ãesmenfida a noticia ,de que ¦¦ .

príncipe Fernando da Bulgária prefen-dia proclamar-se rei.Vlenna, ao.

A rainha Nathalia Chegou a Qdèssa,a bordo de uma canhoneira da armadarussa. ;.. ., .. ¦-

Foram-lhe feitas todas as honras :áevidas 4 sua alti hierarebia. . ''

Sua magestade partirá dentro 'enipoucos dias para'Belgrado.

flnliOE, so. ..O paquete nllemão Petropolis sahio

hontem para Pernumbuco^Rio e Santos.IIueimri.llieM, OO,

As oscillaçõeB do ouro continuam aaer violentas c rápidas. >' '

Com differença de hora subio a 242 ebaixou a 220, typo Inõtúal, que não st-conservará muito tempo.

A reducção uo Valor d* circulaçãonacional é já áe mais áe 60 •/,.

Com pouco maia cheg»r-B«-ha i âes-monetização do ipapel.

A crise está manifestada : «lia é. aomesmo tempo, financeira e econômica.

A imprensa considera a situação perigosiseima e receia n calamidade dosseus cffeitost que se farão sentir emtada a republica.

A retponeabiilade d'esto ãosastre éattribuido i mi -gestão administrativado paiz, dc cujo credite o de cujos recuraos.pare.ee- que bo tem-abusado, porexcessiva confiança, nós elementos'vitaes da republica.

Bíoii-CV-dco. 90,Brindis do Sala,'violinista cubano,

foi frenetieaménto applaúdido no theatro Politeama.

Considcram-n'o aqui uma verdadeiracelebridade.

SI Paulo, SO.Foi muito concorrida a manifestação

ao dr. Queiroz.. No Club Lib ral oraram ob dra. Quei

roz, BrazilioMachado, Antônio CândidoRodrigues, Joaquim Pedro, MattoaoFerraz a outrOB.

«. Panlo, OO.Realiza-se hoje, ás 7 horas da noite, a

manifestação an dr. Augusto de Queiroz.Ha ruas enfeitadas a em frente ao

predio do Fcicralisla ha folhagens, ga-lhardetca e bandeiras^

A commiaslo liberal entrega aosdrs. Queiroz, Antônio Francisco e MelloFreire trea cartões áe euro o ao generalCouto áo Magalhães Um bouquet deflores, pela vietoria áe 31 áe agosto.Os alumnos áo uma escola italianasahiram á rua fardados, com banda demusica, em pnsseiatn. commemorando adate de 20 de setembro e cumprimen-taram ns rcdacçõra.

A Liga Italiana deu um numero es-pocial commcmerativo da mesma date.

. — A policia do SantOB abrio inquerito sobro o desapparecimento do umportuguez, que fora CBbordoado n'eotesultimou dias,

Falleceu.d. Maria Pereira Pinto,.•"posa do estimado cavalheiro AntônioPereira Pinto.

Julieta DioncBÍ colheu extraordinsrios applausos no seu benelicio,rcaÍi-zado em Santos.

O commercio áe Campinas pro-ptra festas pára recepção uob repre-sentantea do commercio de outras lo-,-ulidhdes.

Na íiie-mr. cidado continiyim numa-rosns ofierecimintos para à kérmesse3m prol do ABylo de Orphãos.

MATTO GROSSOTenho demonstrado, sem carecer de

grande esforço, pois as Intelligenciasmenos fáceis o comprehendcm, qüe osr. Carlos ãe Laet não passa de umillustre desconhecido e qua a sua impo-Bicão í minha 'província é uma vir-gonbs. Não é tanto para ella; que o áo-«eita, cqmo pdra elle, que'Be'aj.reséntemascarado, transformado na pessoa dosr. presidente do conselho e pergúntando ao eleitorado de Matto Gr'oBs'o—Você mecçmhece .

— À cara é do sr. presidente jdoconselho, cidadão illustre e Conhe-cido em todo paiz, m'ás a falia não édosr. visconâe'ile,Õ.uro Preto.

A mascara osconão um iuãividuoqUe a provincia nunca vio mais gordo,respohcied o "eleitorado,

e que préten|deexploral-a contra a sua vontade.

A esta respOBtao ér. Lüèt zanga-ne,arranca a mascara a 'apresenta-se ài scoberto a provincia.

•Pasmo geral I Ninguém tinha vil too sr. Laet, nunca ouviram pronunc aio seu nome; apenas, no meio ãa mil-tiãão, ouvio-BO uma voz ãizer: iS,ie,mosca ! E a provincia inteir^ voltoucostas ao sr. Laet, que sentou se muitozangado na cadeira que a condescon-dencia do eleitorado lho entregou, apedido instento áa sr, presidente doconselho, que prometteu dar, em trocade similhante favor, tudo que a provincia lhe pedisse.

E o sr. Laet apoderou-se ãa eaãciracomo so a tivesse conquistsáo pelo seupróprio merecimento e não pelos oíhoéão sr. visconâe ãe Ouro Preto, promot-tendo a si próprio nio nbandonal-amaia, lovando-a n todas as partes, atémesmo _ Parahyba,onde a generosidadedo sr. presidente do conselho mandoupreparar uma de egual feitio.

E o sr. Laet, que antigamente nuncapensou poder possuir uma cadeira tãobonita e custosa, vê se agora com duas,mettendo figas ao sr. dr. Gama,Rosa,presidente de provincia c collega de8. b., quo ficou sem nenhuma, por causado qitiproqlw, que vaiou lhe um rouboformidavol I

O nomo ão sr. Laet foi na algibeirado sr coronel Cunha Mattos paraMatto Grosso, mas o Br. Gama Rosa,chegando á Parahyba, garantio a elei-ção do sr. Laet pelo 4° districto, tele-graphnndo para a cSrto. O governo pro-curou arranjar as cousas, mondandoque o présideute de Matto Grosso tro-casse o nome do Br. Laet pelo áo sr.Gama Rosa, mas esta rccommeudaçãoeá poáia ohegar á provincia depoiado dia 31 de agosto, do moda que o sr.Laet ficou com duas cadeiras e o seucollega aem nenhuma. Isto ainda éuma prova da ignorância, até da geo-graphia de Matto Grosso, pois, aindapretenderam fazer uma mágica com onome do Boulanger-mirim, substituiu-do-o pelo de outro illustre desconhecido;como para o caso—um valia bem o ou-tro, tanto o sr. Cunha Mattos podiaimpingir o sr. Liet, como o sr. GamaRosa.

O sr. Laet dia que o meu amigo sr.Goneroso PacB Leme de Sopza Ponce,presi dento do directorio liberal doMatto GaosBO, cliamn-iie ir. Ponce deLeão, o Br. Gama Rosa o cham ria dr.Fuão Beltrano.

O nome não alteraria em nada a elei-ção, porque o sr. presidente

'áo conse-lho recommcnáava tento um oomp outro

0 0 ar. < .anui Roía seria eleito dopu-tudo, em troca do esfurço despendidona Parahyba em f.ivor do seu amigoLuut, a quem Daun guardo, com teàusas suas íluxibilidades.

iO Boulauger-mirim 6 um herée, osr. Gama Rosa não o uoriii menos, e,como tanto um como outro não passa-riam do dosignaâoa do governo, eu tra-taria d'oste, eomo estou tratando d'a-quelle, o é por isso quo terei graudesatisfação om quo o sr. Laet opte por.Matto;GroBBo, porquo já lho conheço_s maiiliaa i; tenho tis iiiãos uuscntedao,áo quo pela Parahyba, que pôde darém 'resultado a recommendação e ciei-ção do sr. Gama Rosa, propondo-me anova campanha.

O sr. Laet não devo abandonar MattoGroaBo, o, so o fizer, ha do pcrinittir-nioquo lho diga quo isto éuma covardia 1

Até breve.Aktohio Azebedo, i

uA. _f"_jim:^.K; i;Refloresceu a arvoro principal dá ílora'

indígena, a arvoro 'dos 'pofcdbs de omioi(Bpeeioaa pécunia)! vulgaimoutc ch'a-mada das patacas. I -i

Parecia ter sido vlcfunàda por nlgiWbicho damninho, irmão do philloxern,,alguns incrédulos duvidavam que ti-'vcbbc existido o fallavam á'ella com omesmo desprezo com que os ntheusfaliam da árvbre edênica que noB legouo mal ié r_íz. JSra umm_ tbo —'fábulaegual ás dos hespanhoss que viram oEldorado (nüo 'O'do becco do Império),aa mulheres guerreirae e mil outraseouBus uiiraboIantoB no Brazil. Natura-listas áe reconheciáo mérito afirmavam,.que a árvore ããs patacas tihha des-apparecido epm os' cruzááoB (não os|quatrocentos réis — os cruzados guer-reiros), outros duvidavam ãe que ti-vobso existido. Um congresso de sábioschegou a affirmar que a arvore mencio ,nada era uma lenda — ou historia páraattrahir incautos — ou pátacoada áoabrazileiros. Emfim, não havia juizo for-mado sobre a speciosa.

Ha áias, porém, oa fluminenses viramcom espanto rebentar a um aceno ãoAtdphiaratt', a ramalhudai a 'frescarica'e'p'ri)tecíora o jfámigerádá arvore.Foi um successO'1 For terra as theoriasãos Sábios I Tnáo supplantaáo pela viramagiCa áo thaumaturgo do gabinete —a arvore renasceu. , ,

Eil-a frondosa, no meio da praça,enaombrarido "com as suas mil folhas,toda a caravana que a procura. Existea arvore — ò homem quo tinha a pe-mente eBpalhoü-á^e fez repontar o ye-getal presioso-

Outros cultores como os bancos, oThesouro, ãiversoB particulares, tinhsia-ementes áe que .fizeram uso, com quefizeram varias tentativasTr-mas, ou pòrestarem estragadas, ou por icrcm ordi-narias, não medraram. A áe Amphia-rnu, porém, cresceu, avigorou-se, áis-tenãou os ramos—ás outras Buccedeu omesmo que ao boabah'ãe Tartarin. Ah 1mas cumpre agora explicar a razãopor que a semente do Amphisrau pro-duzio — regou a o suor do povo, eBtaarvore nova foi adubada com a misériadO'milhares — é o sacrificio doB humil-dea — ha-do crescer, ha-de eBtender obseus ramos. Em 81, Amphiarau tinha usemente—o vinten;;—mòlhou-a"no ssn-gue das victimas, deu-lhe forças, dou-lhe seiva, é justo, portanto, que cm 89olla appareça carregada de fructo deouro como *s arvores ãas HesperiáeB.

Para mc-lflor cultivo Amphiarau eecolheu para companheiro o mais activodos--. financeiros—;ellc,o,visconde n.^2é que diBtribu- os frutas — olla é quevende, elle é que dá, com uma pródiga-lidaáe de nababo, oa pomos de duro daarvoro diviciosa, Perfeitamente o banconacionttl nãó podia encontrar mulherPe-

Na praça, os felizes cantam, sacu '

dindo ncçSes a notas, fiduciarias, obversos do caneioneiro :

No figueir .1, figueiredoNo figueiral entrei.

E renasceu a arvore das patacas.

beiro—ia no prego quando tinha ne-c-ssidado áo bnrhcar se, Emqunntet vo barbas, foi houruáo—não tuvo no-cossiáaáes, porque como o cabello oracrodito o o erodito é capital, ,'d. Joãofoi sempre um capitalista rospeitndo.Hoje não-yninguoinpódo dizorque dovoob càballos (ia cabeça nem os da cura—a não sor quo use chino e que o tenhatomado a credito. Só aocoita cabolloBém pagamento o Baptista.

A palavra áe cavalheiro, osta então,coitada, não encontra eoho 'em peitoalgum. E"'un_ horror!

Occurreratn-lho estas idéas hontem,naBólsa. Um amigo meu, honesto opuro como uma rocha de crystal, querodizer, como um crystal; do rocha, quiztomar algumas aoçSos do Banco Níicio-uai, mediante a palavra de honra. Op-puzeram-so ob corretorca, allegandoque o meu amigo, om primeiro logar,'oijs jnüãõ—iião tinha o ;d}ílp 'da

palav|ra'—(concordei);,em segundo; íogarr-quea honra foi demittida do seu .poetorespeitado, que não tinha cotação dápraça. E não lho deram aa acções.

Isto desconsola, francamente.•• ninaquo havemos de fazer ? que havemosdo fazer senão aeceitar o mundo comosll»'é? ,

Hoje o que se quer é dinheiro—oacommondudores já hão ponsflmom mán-,dar oa filhos ás academias—preferem áoarta de bacharel o carta, do cre-dito—não querem mais promotores nafamilin — querem zangues, coramisba-rios, eorrectores o, banqueiros — nàoquerem mais saber do gráo, tratamdo precioso grão, pouco se impor-tem .com o annel, querem a firma.As mãos carinhosas, em voz de manda-rem ds pétizes ao collegio, mahdám-n'osá Bolaa o não os animam mais com asdocas palavras coúBoladorás : —Hasjáeser um áoutor, meu filho... dizem-lhes...trabalha, que podes vir a ser um via-condo do Figueiredo.

Uma febre... uma allucinnção—tddosquerem ter apolicoB-.. hão se faliasenão em contos o ãeacontoB... Se nãoficarmos millionarios á'esta vez, poilo-mda ir todos tratar da viãa em outraparte.

N. 5- —~*r~r- IPASSAMENTOS ' >

GONÇALVES LEITE ! !i

Falleceu bontem, na casa de sua to-sidentná,fáruá daB FlOlfèsVémS.- Chria-tovão, o escrivão da 1 .vara eivei ã'optaqôrto, Antônio Gonçalves Leite. !

—#—Tendo exercido o oargo, onde aiilda

b foi torprénâei- a morte, durante!35longoo annos da luta, ferido na arena dotrabalho,, o. velho Gonçalves ,LeitoBoubo sempre cumprir os seus devei ea,e,Be ;oor vezes, não pôde satisfakei-aoa interesses do todos, era porque, aisso ee ,oppuuha,o aeu cargp.jiorqu» ítònelle representava apenas um maniatario da justiça, vibrusca ella eontn iamigo, golpeasse ella o, desaffeiçoaão:'-a serenidade da lei, na su» grandemagestade, era tudo para quem, edmoo velho eBcriyão, ãava tanto valor! aodireito, onde quer que levuntasoo elleaB Buas bapdeiras.

... . —*—Morador em S. Cbristovão, desde a

sua mocidade, foi o illustre morto umdos maiores impulaiohadores áo impor-tento arrabalde, pódo-se dizer :—umacidade, pelo seu movimento e pela suaimpertuncia—n'elle aduuirindo us mrtio-rea o mais ladicaáas aff.-içõea.

Entreganáo-se áo algum moão ás im-pressões adquiridus pela arte drama-tica, ae, porventura, apreciava o the»tio de Racine, as obras da Moliè^etinham, no velho eBcrivão, um admi-rador, e, por íbbo, o ter-se levantadouma associação dramática em S. Chris-tovão. quo recebeu o seu nome : — oÇlub Gonçalves Leite, úe quo foi pre-sidento durante cerca de SIO annos,tendo tambem organizado uma bandado mi-sioa, que viveu sempre, gráçaB áanimação,aue prestava aos que d'ollafaziam parte. —x—

Tão sentida foi a morte, que.cobriode luto uma familia inteira, que, emaudiência de hontem, o sr. dr. MartinBTorres, digno juiz da 1» vara eivei,declarou que, se não fora o dever quoo obrigava a acautelar .direitos do ter-ceiros, não daria audiência, visto tertido!noticia ão fallecimento áe.umluuc-ciomirio. honrado, probo o digno atodos os respeitos, da consideração detodos, quer por suas virtudes civiean,

ãuer por ter sido um exoellente chefe

o familia.

JSVi aborto a BCíbito oom 89 jurados.Sdrteadu o coiiBclh», ctiiUpSii-ao.dos uru.Eugênio Marques da Silva, Jorge Nny-ler, Antônio doB Santos Oliveira M«i>i,Luiz Cláudio Victor Paulino, dr. JiilioMarques Poraigío, Antouio CândidoRodri-UCB Oarueiro.Doiniujoa Joio Lis-boa,'Jbão Antônio Martins do Mello, J.Dias da Cunha, Joné Augusto de Bar-ros, Foliciano Alves Ferreira, AntônioLooes Peceguoiro. .

Foram subaiottidoB a julgamentoJosé Joaquim do SanfAnna a GermanoPereira do Azevedo, aocuBados pelocrimo do roubo. Defendidos polo sr.Ferreira Lima, forhin absolvidos por9 votes. *, V . »J

Foi julgado depois José Luiz Moreira, accuaado pólo crime do ofiencaophysicas leveB. Defendido pelo dr.Borba Júnior, foi absolvido unanime-tnòuto.

Depois de.amanhã serão julgadosJosé da Horn Rainalho, pel>, crime dohomicídio é Francisco Rahulio'Soares,'por,'o_-ü_Bs iih^sicás WvdB.

1 i". iiH-óiir .' j

O sr. capitão Déitô Borges, subdelegádo'do 1'. üistricto do^acrumento,' fezremessa ao ãr. juiz do direito do 10*áistricto criminal áo processo que ini-ciou contra Felippá Sancha, pdr quebrado terinb ãe

"bem-viver. n '

As molhores aeçõeB são aquellas.querendem—hoje diz-se que um homem é'de

acção quando elle" sabe nrrnnjal-aso arrBnjar-sé—não ha boa acção somjuroB.

O reconhecimento antigamente erasyndnimo de gratidão — um sugeito ro-conhecido era aquelle qae, por exemplo,depois do ter recebido uma pélega áecinco, beijava na mios liberaes e ficavamuito obrigado, em nome da mulher edos filhos. Hoje, o reconhecimento rea-peitudo a digno, é o dr.s firmas nos ta-belliãea. Não ha mais homens reconhe-cidos senão nos cartórios. '

A um BUgeito fino, lido e meditado,senhor de uma calligraphia invejável,prefero o mundo qualquer azemolaanalphabeto que tenha letras a jurosTudo mudado.

Antigamente um fio de barba valia'pela palavra de honra, era unTpenhorsagrado.

D. João de Castro nunca foi ao bar-

FOLHETIM

FüRí.íiÉ DU BOIS.O.EY

ui(._...._;-_;."',-

Custa-me diiel-aa..- mas é neces-sario quo saiba tuão ; jurei, e devocumprir a minha palavra-.'-; travou-seuma discussão

Entre o meu 'marido e o sr. deServant ?

Nio, minha acnhora-.- o sr. deServant não estava mais presente. ••chegou nm doa meus amigos na ocea-sião em <;uo o ar. do Gangea me amea-

cava de esbof- tear-me... o men amigo,

que tem nm gênio violentianimo, tomouO dianteira o deu-lhe uma bofcUda na.aba--"-?__

Jlão £ Trrd .d» í - - - O _•. de Gangesr._ _ é om covarde.

"Nlo', pór certo..- E elle provou*M».— a_» fo' sorprendido por eue

auto brutal. Competia-lha apenas pedirsatiBf_çõe3 ao sggn ssor, e foi o queelle fez.

E n nult u . d'isso um duello? per-gunf « ancioBamente a pisrqurza.

O duello já teye logar, minha se-nhora, rospondeu Paulo, abaixaudò osolhos.

Qnar,do?... Não ó permittido ba-terem-se de noite.

Elles esperaram que o dia come-çaese a apparecer. Deus é testemunhaáo quanto fiz para impcáir u encoatro... ou para retardal-o. Todos osmeus oforços foram inúteis. -- e-..

Acabe IBateram-se á espada... eo sr. de

Ganges, ferido em pleno peito... mor-reu oomo um bravo.. -

Morto !-.. não, não é possívelI...Eu est&va presente, minha se-

nhora... Vi o cahir...Ah ! •,'. eomprebendo, exclamou a

marquesa, foi o senhor qne o matou !...e oua» apresentar-se diante de mim,manchado com o sangue de meu ma-rido!---

NSo, minha senhora. Eu não era oseu -drersario... fui uma daa teste-mnnh-u- •• e foi elle próprio que mefico'hea.

- Nio noa conhecia, nem a mim, nem«os • ü_ ¦ -- teve confiança em minh»lealdade e assisti !h_ do melhor modoqu* pado.

A marqueza, pallida e tremula, cala-ra-se, pprqu i não tinba fjrça do fallar.

So duvida d'i8so, replicou Paulo,posso provar-lhe quo fallo a veráade.Vim a sua casa, porque o Br. dc Gangos mo encarregou d'it8o. Como pude eusaber

'da sua niorada, visto elle não

in'a ter ddâo V Nío pudo pcrguntel-aan sr. áo Servant, quo mo tomava oiiiiul.i me toma por seu marido.

Morto !... está morto !... murmu-rava a marquesa, oceultaudo o rostonas Buas nãos enluvadas.

O sr. do Ganges fez mais do quomandar me a sua essa. Contou-me asua vida,

O que diz ? perguntou a aia. deGanges, estupefacta.

Sempre a verdade, minha se-nhora... A questão começou em umbiile, psrto da encruzilhada do Obter-vatorio, e terminou nas fortificações.

Fiz esse longo trajecto ao lado dosr.áe Gangss e conversando oom elle. Foiasiim que ouvi as suaa confidencias,sem que ás tivet.se provocado.

Como pôde elle eaepjher paraouvil-as, no senhor, que te apoderou doaeu nome ?

Tmha-lheditoquo me haviam feitoa cç «da de mio gosto dc chamarem-me aaahn, e quo nenhuma culpa tinhaA'istn. E, oa verdade, nioment;_. Elleacreditou-me, e, ec n..o sn tivesse dadoo f-c_> da hof. te_a, a T-cst-o ter te

hia provavelmente apaziguado... cteriaa gloria de encaminhar, como o fiz, parauma conciliação, visto como esse duellofatal não ceria...

O que lhe diaoe eÜe? interrompeua marqueza.

A aua narração não foi maia áoqae :úspa longa confissão do nuas f-.Itispara com a senhora. Disse-me quo tinha-se nr minado muitas vezes, e que tinhaabusado de sua, bondade,, tem qnenunca se queixasse. Disse-me maii queha nm anno enganou-a, cscrovendo-lbcquo estava quasi a readquirir grandefortuna pnr iutermedio das grandesemprezas financeiras. Era falso. Estavanltimamento em Mônaco, onde jogava eonde, depois de ter ganho uso» quantiaenorme, perdeu até o seu ultimo IuizChegava a Paria sem dinheiro e foi avergonha do confcesal-o o que o impedio de se apresentar hontem em suacasa.

Ah ! era o tiro de honra I murmu-rou o sra. de Ganges.

Devo accrçBCentar, eontinuonPaalo, que elle a"rrêpendia-se de tei aoffendido e onearregou-me de podir-lheque perdoaase o mal que tr», Eracate uma- incumbência que nio era demeu «crado, deve facilmente acredit»I e.i.1-8 nlo podia fart»r"ne de accei-tal-a o desempenho a ag, ra.

(Coa&táa).

Gonçalves Lsito era condecorado pelogoverno com o gráo de cavalleiro daordem da Rosa a os seus restos mor-taes aerão dados hoje á sepultura, sa-hindo o.corpo, ás 9 horaB da manhã, ámão, da casa onde residiu á travessadas Flores n. 16, para o cemitério de8. Francisco Xavier.—»—

A' sahida do prestito funebro serãoprcstaduB as honras militares a quotinha direito o finado.

A' sua distinetissima familia, tãoprofundamente ferida por sua morte,apresentamos as nossas condolências.

Falleceu hontem, no Realengo, ondase achava como ínatruotor gorai daescola dc tiro, o capitão extranuma-rano ãe infanteria. Luiz Maria ãe Melloo Oliveira.

O fundo assentou praça em 11 deagosto, de 1857. foi promovido a alforesgraduado em 1871,,a effactivo em 2 idomaio do 1872, a tenente etn 25 do maiodo 1878 o a capitão em 8 do julho 'do1886, per antigüidade.

Pelos aeus relevantes serviços, ifoigalardoado pelo governo imperial cbm'oa-gráos de'cavalleiro das ordeosidegUmB» Jesna ÇhriBto, da-Rosa o deb. Ujnto. de Aviz, com as medalhas idobravura militar o d» campanha geraldo P.rsguay, ptssador n. 6.

A's 8 horas da tardo de hontem, logoque o corpo do bravo militar chegou áestação do S.: Diogo, foram-lho ,iestada* aa honrus militares a quo tinhadireito, sendo depois transportado parao encho funsbre que o conduzio para ocemiR-rio do B. João Boptiijti.

Até áultimu morada foi acompanhado

E->r «.uitoa oQiciãea o unigi b, què onado contava em grande numeto.

Fallecju honlem o teneute coronel-anos Murtins Piuto. áe Brito, àueexerceu por muito» annos o logsr' áeáeepachante áá Alfanilega.

Foi concedido um mez do licença aKduardo Blas Nicoliek, interprete d»hospedaria de immigranteB da.-ilha daa-lores. para tratar do seus intcrcsseBonde lhe convier.

Foi nomeado juiz municipal e do or-pbãos do termo de Bo» Viste do To-ciuiuob. ns provincia de Goyax, o ba-charel Telesphoro Gomes de Araújo.

• ****** ¦ —

Foram concedidos dois meies de li-çença, eom vem-iroento na fôrma dalei, no ajudante de 1» classe da -atradad« ferro do Recife a Caruaru, Theo-ppilo Benedicto dc Vasconcellos, par»tratar de sua saúde.

Foram concedidos tres mrzes de li-cença ao ajudante de 1* dane daeMrad» de ferro d' CarUBru. Anatri-cliano Honorio de Lima, para tratar deseus interesse* na provineia da Bahia

Occupado com os preparativos daguarda

''nacional, o diroctor-gerentejdacompanhia de Carriu Urbanos começa afazer se sentir pela falta de aua aiiti-vidade, n» fiscalização ãos interessespúblicos.

Não ha dia em que não tenhamosjáesentir essa oistracção ; snffram oa trans-euntes e... « apresentar armas ás iustituições juradas. » ' .

Anta liohtem quasi ia Dendo victimado' bond n. 2 da companhia de CarriaUrbanos um. menor que trunsitava pelarua.de S. Pedro, ficando preso

'Anto-nio ão Araújo' Dias, conduetor d'aqü<_llacarro, quo coniiehtio ha fuga áo cocheiro eulpudo.

Hoje devem ser ássignaâos os áocretoB transferindo os seguintes offieiiieodo corpo militar de policia da corto :para secretario, o capitão da .V compa-nhia aé i_fantori»,Jo_.é Pinto do Sòiita;para ajudante do cavallaria, 'o capitãoda 2* companhia de cavallaria;: JoséídoMoura Alfredo, e para quartel-iaentre,o capitão dà 1» de infanteria, AntônioJoaquim Vieira ; para u' 1» de cavai-•laria, os capitães Rodolpho Coelho Mon-teiro da Franca ; para a í», DomiutsiJosé Gonçalves; para a 1' de infanteria,João Velho dós Santos, o para a 3», ocapitão Carlos Alberto 'da'Cunha

Temos, em o nosso escriptorio, ummolho de chaves, encontrado em dmádas ruas á'eata cidade. A quem der osBignaoa certos, ser-lhe-ha entregue.

ASYLADAS Dft MIS-RIÇORDIASubscreveram mais psra esse pio es-

tabelecimento as exmas. Eras.D. Eliaa dá Cunha Fonseca -. l:0O0£C00D. Cotístauça T. de M.ii-a

Teixeira '.....-.''. IOOjSOOOD. Muria H. Teixeira Alon- , I

car Lima lOOSOroD. Maria' da Gloria Tcix> ira 1O0ÍOO0D. Aniia Maria T*ix ira... 10DÍOOOViscondeesa do Cruzoiro,

emquanto viver, animal-mente

Da auhBcripção promovidapelo er. visconde de Fi-

fueiredo, i)uantia 'já

pu-lieada

2:000£000

3:_00__i00

55:000£000

68:400ÍUOO

Consta noa quo o sr. dr. Bernardinoda Silva, 1» delegado, vao eútrar nogozo do uma licença, aendo substituídopelo sr. dr. Corrfia Dutra.

Pedem-noa que chamemos a attençao,d» sr. dr. juiz do ni-phãos para a casada rua do Lavradio a. 4 B, onde resi-dem duas menores ne nomes Anibrò-5'n?.8.ipecilia, aa'quaea, bo não foremdahijá retiradas, de certo ncompa-nharão o modo de proceder das duaspreceptorae, debaixo áe ouja oúaràacsteoasiutelizes.

A 8 3 1/2 horas áa tardo áe hontemmanifeBteu-se um começo áe inoendiono qliSrto n. 13 da eítel_gcm n. 109 dorua ão Conda d'Eu,' onde mora Fran-cisco Massano, que imprudentementeatirou com um, phosphero aoceso sobreum colchão.

O .fogo foi extineto pelos morndores,não sendo necesaarios ob serviços áocorpo de bombeiros, que logo compa-reoeu. v

Foi hontem aberta no Banco áo Com-de 200*100 cada uma, para » creiçãoda Hmprcza Empório Commercial, como cgpital de 700.000Í, sendo a 1' ontra-da na razão do 2-3 por acção.

O rasultedo áo exame effactuaàoante-hontem, na Faculáaáo de Medicicado Kio áe Janeiro, foi o soguinte ;6» seria (anatomia cirúrgica, mtáicinaoperatona e apparalhos, obstetríciapharmacologia).- Approvaáo simples-mente em toáas as materiaa. o alumnoAugusto César Ribeiro ào Alckmimaendo anterior o exame de pharmacolo8W •

CONGRESSO MEDICOPara melhor regularizar os trabalhosdo congresso, foi resolvido que se fuu-dam em duas aa cinco secções esnecines; a 1", do medicina, hyriéne ti

pharmacia; * 2«, áe cirurgia, gyneco-lqtia, pfeáiatna, ophtelmologia, otolo-gia, laryngologw o áermatologia.

—»r—. 1" S-CÇÃO — EU 19 DB SKTKUD110

1* parte áa ordem do dia: memoriaao communicaçoeB oraes.Presidonte, profesaor Martins Costa:servindo do BecretarioB o professorNln8_iR''Ar,_{Ue8c.

,dr- Sim5t» Cerr-aO dr. Arthur S>lva tem a.pa|„vrae10 a criteriosa memória « da electrieidade applicada nos ftneurismHB dosgrossos vsbos art-fi_ies», de_envolTéndoa questão comnli>ada datechnicaferobe em seunid.a ao iodureto de potiiBBio. Mostra quo a elcctriridnde estipsr* os.aticorismas. astim como a quiuapara o impalndiBmo : e concluo sua 'portunte memória, dizendo que -S"...,',,?'' í?™130- ró-e se avançir quo» c.ictricid.dB em t.cs cases constitueum. tratamento palliativo, mas pn.uites vezea curar radicalmenteamurismaa dc que trata.

Toma i rn seguida » palavra o Br.lhende.ro Gomes (de Friburgo), au»Tirí-.Cnf» rima _»_»«.•!_._».: r •f1 í" -

. mpelo

pôdeCB

presente orna estatiatica .m relação ..aol._íi B°

beri'ber.faaendo

O pharmacoulico »r. Furquin Wer-niok peáe a palavra para propor que ocongresso proteito contra o abuioprancos que aoundam em todis ca pr«-mü.c!'A . "í!-8"0- tir»"do am direito2»S«1 é

legitimanx-nt* diplemadoa 'verinmter.

Não acha o motivo pelo qa,l a -u,,.medica tem. o privilegio áo e__Sum monopólio devido alia,; e eotr.,tant. a claste pharmaccotica, qu<_ «mat-oibüm por severas provai?pi^direitos, tendo comtudo rs onuapejados, aa tesponaabllid _dcscraeu; e qu*nt«B veres injusta» 1A.SJ:. i" pre'ld.eQ'e iuformou o ondorIf.l™ '«' 'uatena fira psrto da asiem-mm geral do congresso.

2' parte d« ordem do dia :-Natt__sa.csusM e tratamento do beri-beriT^

temmaia-iãis

O dr. Viotorin* Pereira vem reiloetires estudos doa drs. Silva Lima o Piei-lino Pereira, sendo ..im -lie o primeiroa tratar do aasumpto com estudo aeu-rado A mole«tin cm quustio data áelonga ira, pois já era coiibeuiáa 200annos autos do Christo. Depoia do ra-¦•'¦'¦) historieo, acredite quo, oomo ofu-uiu amarella, virá o beri-beri tornar-sa«ndemico o epiáemico no Rio dé Ja-neiro. Apezar dos eitudòs que se temprocurado fazer pira o diagnostico dif-fereneial. oad» aa tem adiantado ao quadiz o dr. Silva Limn,a não serem os doisoyinptoiiins e. que. o professor Chsrcotse rcftuio ultimamente, o reflexo pro-tellar a o ãesvio electrico: Lamente aauseneia do dr. Lacei Ai. poia quo tema couti!ut.ir-lho a prioridade, na doueo-berta do micróbio do beri-beri, que- i. diz ser um bieillo, qusndo antesuo s, s. o dr. Silva Lima encontrou ummicrococco. que é constante nos beribe-ricos, cinh qüe concordain os estados de"eoklaring.

-Quanto'á nnlurcz-i dn moloatin. ella éuma tóxemia

'pára'o dr. Silva Lima epara o dr. Pacifico Pereira 4 uma uno-xémia. Vfi-ae obrigado i resumir'o tra-tiimente, que .par» o. s.,é um • único—a remoção do dôénte.' : " "ai'-

(_> dr. Avellar Andrudo, npozar. datoiisideraçio ém qUe tem o - illustreprofetsor da .Bahia,- nâo podo deixar deprotestar

'Contfa' o qüe 'diz' ;es_'' rélsç^oao tratamento doa beri-bcrieoB. A ro-moção áò doente/-pézftr de'Yhr-tí-pri-meiro conselho, não ó o único trata-mento da moléstia; em certas còndiçüsaa hydrotherapia auxilia e em grandonumero de casos apresentaáos peloàrT. Gomes póde-so acreditar n'essaassorção. Porém a electrotherapia, oomotem observado, ó de valor reconhecidono tráteineáto *áé

fal sffecfio. "*Emtodos os casos teve oceasião áe veri-ficar pelo menos a melhora, quandonão a cura, de que refere dous casosd» que Be recorda. - -. .' ¦ - • ,

O ár.Eiras' refere alguns casos quojnUa curados pela hydrotherapia.

O dr. MartinB Cos tu (presidência dodr.Donungos Freire).—Nioaeceità eomode ben-ben os casos quo 8o apro.entn-ram como taes na ultima quadra jepi-demica e.sim como de nevrites' infeccio-sas múltiplas 'édnsécdtivas'e ínoleütiaBagudas, intoxicações diversas: na <suaiáaior parte. Isao: foi, obeervado.DQ Be-culo passado, na França, na Inglaterra,cousecütivamente. ao typho 'éxaüfwna-tico. A sua idéa4 corroborada pelnau-sencia relativa .ão .beri-beri *otaBl-monte. ...

Pensa que o Joeri-tíeri é moléstia in-fecciOBa o «.tte as mánifestkçSlBS1 neüro-muicularcs aao o reBültááo l da-intoxi-cação proátuiáa pela,ptomai»a;.elabo-raáa pelo germen.pathogenico.

, Quanta ao tratatíieíto, aéredita 'quese pode resumil-o no seguinte: Remo-ção nb começo, do mal, em que ob syn-dromas clínicos, apresentados icórrempor .conta de phenomenos chimicoaapenas, passados para ò 'lado'dá iher-vação. - • t. •

A electrotheriipia, segundo pensa,ottareee an maiores vantegenB bo ' 'tra-

tamento do beri;beri, i(*ihdO' os' noivosacham ie'em certas condiçfles freqoen-tas n esta moléstia, em que desappareceum influxo nervoso.

Attribue valor á hjrárotherhpiá oomotomeo e rèferè-se em segáidá -ii'!itry-chnma, quo só dev» Ber empregada ex-cepcionalmente, como ainda á resor-cins, aconselhada pelo dr, Lacerda;

-* SBCÇ-kÒ ' f|?Presideuto, professor Feijó Júnior :aseretirioB, drs. Carlos Costa o Guedesde Mi lio.O dr.Abel Parente,,tendo a palavra,le nm discarão, em qua trata longa-menta desta theee-«r Dás nlceras docollo no Brazil, sua freqüência e'trata-monto.»Em seguida o dr. Carlos -Costa IAuma extensa e importante memória, om

que iratn minueioaamenta « Da «yphilisíniautil no Brazil; suas relações com aescrotiiloii. o d rachitismo.»O dr. Silva Nunea lí ontão uma notaem que aventa a questão m«mautosada apnhcaç_o do «cido phoaphorioonas fcffacçoes broncho-pulmonares damlaticia. Apresenta factos ' clinico»

grandamente animadores, sem comtudoquerer dsr como resolvida questio detal uatureza.

IR.BUNAESSEGUNDA VARA COMMERCIAL

-UMENCIA PO SB. PB. H-IÇBPO soinss :escuivIo, i.iziav '¦^icçõe»-«te dez difit.—Autores, CruaPereira & C.- Rejeitada a excepção..Antônio da Silveir»Mendonçsl.i->Cnm:

tfi&Sw. ?UB n<ig0U Pr0TÍin<»>t<>The Brazilian Bank. - Idem.Francisco João Pedraãà. - Dosnro •zaáofl os embargos.' _..?T

. Carlos JuBtimáno ãas Chagas. — Kb.jeitaãa a excepção. ^7 aeAcçòei ordinariai. — Autores o en.

í&fiU*1 da?- he™"e« fites.-Recebida a ropliea, prosiga^sei'Daniel Duran & Ò.-Cumpra-se o ac-gravo?

qU° ne8"u PWTimento ao ig-^Icfío iiimmaria. — Autor. JoaonimFernandes doa .Santos. - Ôaiem o.aUíV/S 'SÍ jynta * feó do lerito.

ÍrZ?h#Íta°- *'»"«w.'-^»nt-r,' AhtonioJoaé Ferreira Júnior.- Jülg»c|» píoce-dente e provaáa a acção. H P P

r,SOTfSi.-Ele(,aenteil> Fonseca ÃCuuha.-Cumpra-se o accordao' quoinat°erp.r ?£*?* do VM«S»Ratificação de proteito marilimo.—Supplicantu, Joaquim Peãro'Ma._Bdo.—Julgaáa por sontonça a.rati___e_òão protesto áe bardo. ™nueaçaoLiquidação iat firmai.-Cotia' Oli-

5Cdi.s C-Vi8t* "os interessiSos' em

^Villan Çolomb & C.^-Na Krma dooflicio ão ãr. curador- ¦A Companhia do Engenho Centeal doBracuby.-Mandou-se sustar b

"ffèitoáo áespaçhonegravaáo. "°

í-qlteioia.-FjTllido, Antônio Joaquim^¦^¦«"•-Çompra-ae o acéoídSqüe negou provimento ao aggrató.'TBIBUN$ilu^^ransmisou no ja. c.H«»unnBo >imurnos; skcebt-m», o-BVÒà.._Br!A»Í7

Recunoi tleitoraei.—ü. 4'o27.-_tetH_.m.rim.-Recorieate, o juízo; ricorâSManuel da Rocha ilachado - Deramprovimento. -.eramN. 4,028.—Itapemirim. —'RecorrenteoKSoiKtid0' Ç?*!_?HBfV_s

^iwm^^níÁlista Pinto Miireirs.-Idem. "VBPBBN. . 013.—Itapemirim. — Rocorrento

Sa?vaurjlí|,fâ»--MlX°'tonio da 8u?Arsnhs.-.rdtTd0',An-

n.4,».<.—Itape_iirim. — Recorrentefeíd.$*da So™> »«W!*

S&?tt7eâ_SÍ-í:Julgaram proçedent. o recurso!h,_St"*'V,!d-

- N' 6>B9»- -Pernam-mSSàZ Rec0"-ente, a Companhia Am-

-oGr"e7orreme" pw"Mo»° * »PPel. çioÂppeUaçõei eiveis. — N 8,?57 —Ni-etu.Toy. - App-lUnte, Jeaiuim Alvea

Pri>,';d-,P_-ll_d0' ^fS!_P C»rd°"

SffgS«__-Síâ^S!ft______d1^ ?&'*-w|*-op -1ítdr.B,:iiS:JoVé d l<ÍlZ?u t-heroy" - *Poelia»tes,joio di hily* Reis e outro; «ppelhdo

i^J^uTd-í^^l?^

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. ,.-i,i_

Page 3: (S5*g**$** - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/369365/per369365_1889_01559.pdf · fôrma ainda mais diffieil e necessária-.mente mais demorada que a republica. ¦ A seu ver, a centralização

•y^t^rWT^WSm •¦ * ;'"-i"*"i: "¦¦•¦¦"" ¦ '

DIÁRIO DE NOTICIAS.-- Sabbado -fc! de Setembro de 1889íCalvos o outroB. — Nâo tomaram conho-eimoiitn da i.p. -I i&ç/.o.'• N. 6,699.-t'/irto.— Appillanto, Luíb

iaa Silveira Borgeé : appolliido, Ju. é: Pereira Gomas de Oliveira.

Apptllaçõeio mmerciies.— N. 7.036.—.Côtte.— Appellante, Dslphino da Fon-seca Lemos; appeílado, Joaquim LoposFerreira. — Confirmaram a sentença- appellada.

N. 6,(788. — Rezende. — Appellante,José Alexandre dcJSouffa ;

'appellado,Luia do Airínraiito Cesír.—Itlom.

N. 7,048.— Corte.—nppellanto, JoãoAntônio Fernandes de Miranda ; appel-Jadn, d, Anua de Jesus Lop.ni da Motta.¦—Idem,"

• .-N. 6,p78.—. Cortei—Appollantos, JuséTavares Ferrairinha ò outro ; appellado,

.Joaé Maria dò Brito.—Não tomaram conhscimcnto dos embargos..

Recursos ¦ crime*.— N. 2,258.— Círte—1« reeórrèhtèto juizo; 2« recorrente,João Pereira do Oliveira; 8« racdrrente,Kabina. do Medeiros ; 4* recorrente,¦Gaspar Soares. derBóuza; 5" recórren-teu, Antônio Barnardino Dias e outros;recorrida, n justiça. —Negaram.provi--mento ,aq recurso eo: ofício na iparte quoi pronunciou os 2*.' 4», *!• e'6« recórren-tes e deram provimento na outru partepara julgai' a 3» recorrente incúria nosmeemorj. artigos como eo autora.

N. 21256.--Côr'te."Réoorr'ente, o juizo;recorrido;, -Oliveira Rica * C—Negaram provimento io roeuno.~"N.

2,257.-"Cantagsllo. — Recorrente,,--a juizo; recorrido, Jusé Martins La-

garéa.V-Idem.m2,"260.-S. Fidelis.-Retorrente, ó

Jdizo ; \rtcorrjdo; Maüuol Hsnrique do¦Nascirir/ehto.—Idem.

N. 2,261.—S. Fidelis.—Recorrente, ojuizo; rccorridoB, Maria do Carmo eoutros.—Idom.

N.; 2,259. —'Corte — Recorrente, oíuizo*; recorrido, Eduardo Pinto Ri-beiro; j£- Votação Secreta. •\Aggravoi de-petisão..— N. 7,057.—

Gorti. —¦ Aggravnute, H. Ulique Del-forges ; sÉrferavadò, Carlos MoederDn-boit. — NegÜíátri provimento.'^fN; .7,069". rjt Gõtte: — Aegravantt,Carlos Augusto Güimarâos;' ajrrrravada,

.d. .Dionysia Joaquina .da 'Oliveira.—.

pife¦ »NT 7'ÒB1.— Cõrté. —1" agrravantea,G. Baatoi & [Oa*_! aggrav«Wtéi;„a-nuel Eitevcs Cordeiro Ss C.; «ggra-vàdo, Jbàqüira Martins de Lima.—Idem.

N. 7,058''—'Corte. — Aggravante,.Manuel de Oliveira Nnveu; aggrava-'ffó*B'--Leite dt' Abreu. -Vc: — Idetn.

N. 7,052. — Cflftè. — "Agftravante,Alfredo Smith de. Vaicontellos : ag--gT^rafloS, Siqueira 'Thedim & C. —

. ,N..;7j062.--- rCôrte. — Aggravaatt,Ãntdpjó Gomei IFêrreira. de JMouria;AggrsrvadoiVKiürVr/çri Ko'rli'igúetí& C—Deram .ptoVlmontolud 'il gtfiivb pai* cfuio rá__.«;gt(o-iicceb»..aiexeepeâo, pondo•dendê, loqqminprovn.unanimeuiontej_N. 7,062.^ Córte.—Aggravante, PedroEgydio Rogo.; aggravado, o ndtninia-teisdor,. da rnjiasa,'fãllida , de ..JoaquimCândido Guim.rãfs Júnior. — Deram

.provimento.ao.agRravo para in.ndnr queo juia a qun, reformando o tiu oa.pa-ohoi.reoeba a appollação era umbna oi

Aggravos de instrumento. — N. 6.48.—yaeapúiíflB. : Ag^raví>nte, Adolpho Gns-'ta"vo.Pújol; aggravado, o curador íi.cilMa miiaa fallida dt aggravante.—Nega-•i'm • províraento ao >ggravo, contra o'veto dó ar. relator Farmindea Pinheiro.

Habeas còrpua.—S. 642.—Côrtn.—fa-Ciente, Joaquim de Carvalho. — Conce-deram a ordem para aer apresont.do opaciente nt próxima conferência, co»eiclarscimcntó do ar. dr. chefe de po-litia. •-•¦••¦ ¦

Paisagens. — Ao sr. Loureiro, 6 867;' -ao'sr.'C. de Campos. 0,159,6.901, sr:590,7,013'; ao'sr..Villi.boira, 2.592, 2 604,

!2,693; ao ir. Rodrigues, -6,,132, 6.371.6,814, 6.680; ao. ir. Mutta. 2.542. 6.509;

;ao ir. Tito de Mattos 6 4S4 6.902,6 906,6,986, ' 6,841,'2'Bill, 6 967, 2.647, 2,594,'«,'405, ' 7.104, «,651, 6,873, 6,9(14 ; no iBr.;Cótlho Bastos, 7,023 ; ao sr. AzerídoMagalhães. 7 003, 0,M6. 6,975 ; ao' sr.

JFernendis Pinheiro, 6.905; ao sr. BentoLisboa,16,913, 6,820, 6.930;-ao sr. Ribeire de Almeida, 6.781, «,823.•„CAtraAS cók d.a.—Appeltações civcie.—• ^Nb.' 6,„1 e 6,223.

Commercúrei.— N. 6,578.CVtme».—Ns. 2,589, 2,570, 2,686 e

Revista commeraal. — N. 6,999.Dibtbibuiçõbi.— Aggravos de petição.N. 7,065.— Corto. — Aggrav.ntea,

Bastas1 & Souza, em liquidação : aggra-vado, Antônio Duarte Carneiro Vianna.Ao tr. Rodrigúei.

N. 7,067.-, Corto.— Aggravante, JoséJoaquim doi Santos ; aggravado, An-tonl» ' José" Lopts da Guarda.— Ao Br.Tito de Mattos.'.v'N.Í,068.-Córta.-Aggravante,

Fran-' 'ciBCO. A,lbérto Machado; 'aggravado,'Joio Rodrigues da Silva.—Ao sr. Coo-lho Bsstnn.1.","N.' ¦f,06».-t'ò-to.—Aggravunte, Hugo' BjjBBrjieyer; aggra.a io, BiaveituraLinger, Jiquid nte du firma B. L;nger&C—Ao'sr. A. Magalhães.

, N. 7,066.—Círte. -'Aggruvantr, Ma-nuel deMaf.oaFigueiredo; nggravido,iloiô '.Martins Barboza. -Ao er. Motta.

Recurso crime.—H. 2^263. -CÔrte. —Recorrente, o juizo ; reuorrid», JulioCeBir 'de Carvalho.—Ao ar. Faninóln.

Levantcu-BC a sessão ás 3 horas datarde.

iiü: püüiíI^PERiPflCJ* PEUlGOSfl...

< , -,So cila agradava... coniprr.vn sa a

peça — uma fôrma procisamento comod nossa, animada ,de, faculdades iden-tieao, vestida de timu rpiderme maii ou

jnenu .carretada., lima .vez possuída,'álisictjíjSB^vlVa^asiaya.aser auboiet-| tida ao nosso serviço,(em remuneração

obrigada num na foimíUidndoB do agra-deeimento ; o,^iomo u ohedictieia pas-eivu, incondicional; toiiígimda era üúnica qualidade moral que bo lhe per-mittiu, motivavam so eneejos para solhe tirar o brio, dando-ao-lhe com amão espalmada nn cura, porque o brioouea discutir a obediência o foi na caraquo o localisou o preconcoito. Sobro-veio u lei qua remodelou as condiçõesjuridicuB da nonsn, sociedado, levando-nós o escravo, maa noa deixando todosos vícios constitucionaes do senhor.

Pernuadid.) de ter no resultado dopleito eleitoral de 31 o titulo de comprada nação pelos trinta mil contos distri-buidoa aos agricultores a quem cobram

garantias a fornecer uo parusitisnío das

nanças, pelos cem mil contos tomadoBde empre.Btirno á própria nação -em 88-guro beneficio dos grandes

'especulado-reB da óoZta, pelos pei'fjamirihoa do nobreza com quo uniformisou maisalgumas dezenas de expositores du pre-teuciosa pirvoice indígena, pelas dra-gonas e guiões militares com que deco-rou o pacholiimo desfruetsvel do medobnrguez, o actual sr. presidente doconselho de ministros entendeu que jáera chegada a ocensião de verificar ográo. de p»ssividade, inconilieionulidu.dee resignação, a que ae aviltou a npaaaobedieneia, Cabofeteando-nÒB cm ummembro do exercito—a expreaaâo maisalovantada e correcta do brio nicionvj.Em conseqüência, áa 4 horas o 1/2 dat ...rrle entra n'uma repartição a seu cargoa não encontrando alli, immediatnuicn-te, pregado ao seu poito o. Oficial queecmmandava o corpo a quem incumbiaa guarda dn repartição, minda-o'chamaruo aeu gabinete de despacho, interpel-la-o acrimoniusimont», apoBtropha-ocom virulência o, não obstante as justi-ficações protestadas, intima-o a reco-Iher-se á prisão aem tardança, de prom-pto, a toda a pressa. Para nâo eobrexci-tar a cólera omnipotente, o official retí-rase seinTecaloitrar, maa, como não.ignora str-lbe defezo pólos regulamen-t'iB rxilitures abandonar o poito semu'elle deixar qnem o renda, envia umsubalterno a .qqmraunicar o oceorrido ao.superior hierarchieo que. Ib'oconfiira; e,emquanto esperau resposta, reapparcceo sr. presidente do conselho, que, áaua prtsença, recrudoBce de furor, es-tardalhaça em improperioa, espinhe-Ia so èm ameaças, reforça a ordem deprisão em berra esguelada, iksauto-rando o official perante ob seus com-mandados e desmoralizando o diantedo publico que acorrera aquelle cscindalo de novo geaero. O deus proteetorde cada bêbado multiplisa-se nos auxiliares que encontram sempre á mãooa agotadores do vinho capitoso doptder : por isso sobejou a a. ex. ummilitar de patente mais elevada porquem exeentou a punição loaminada.

A imprensa tomou contado incidente,noticiando-o e depois oommentando-ósobre oi dados ministrados pelo preso,no poBtridio, em dois ificios, um aómajor superior do dia e outro ao ClubMilitar. A publicidade provecou expli-caçõeB officiaes pelo diário do governoe ofiiciosus pel.s folhas que vivem dasinspirações directas da chefia do gabi-nete. Essas explicações, quecomeçaraude upparecer quatro dias depois do oc-corrido, são, porém, pela formula e lin-guagem, menos a devida satiifação áopinião publica justamente susceptibi-lizaaa, do que um cartel de desafio dei-Msouibrad.imeute atirado á clasie mi-litar.

E com effeito: o que significa o avisodo ministro interino da euerra, em quese inflingetn oito diaa de prisão ao ofii-ciai, que ostaVa detido havia já quatrodias, por ter desrespeitado o ar. presi-dente do conselho eonrnâo submettar-ae á ordem de prisão, logo quo cila foiformulada ? I e pela cireumatancia deterem sítio inaertoB om una ilos órgãos donosso jornalismo ou dous documentos;acima slludirioa, qnu Be restringem aexpor o incidente ? I

A legislação militar probibo e puneexpressamente o oficia! que, aem ordemdo aeu superior, abandona o ponto decommando que l'no foi confiado {Regn-lamento de 18 de fevereiro de 17S3. aindaem vigor pela provisão do conselho nt-premo militar de 11 de outubro de 1842)e uea da mesma severidade, para como militar que dá publicidade a qual-quer representação que, porventura,tenha feito contra o sou superior {Regulamento de 8 dt março dt 1875):— écorrente. _ Cumpre agora saber se osdous officios do detento podem ser cios-lificadoi do representação, o auo não éprovável; e, na hypbtheiu affirmativa,se foi ella quem ou mandou publicar e,provado o que, ae o or..preaidonto doconselho é aeu inperior.'

An quo nos «ffiriaarn os entendidos,o chefe nctual no çab'nere oecupa neestalão da hicrarchia militar, precisa-mente o mesmo gráo quo r,ói, modestoe simples paiaano: nem mais nem menos.Como, pois, o rubulismo ão jurista quegere provisoriamente a p.sta da guerra,achou meio de «pelicar cs oito dias dtprisão a esse cflicial, que merecia, aliás,ser louvado por havor reluetado eraabandonar o seu posto á ordem de umcivil — já qne a tanto importava uobservância da voz de prisão do altofunecionario que lh'a deu —, antes dereceber a conliruine.ão d'ellana respostaque aguardava do superior bierarchico,que lhe havia conferido, o commandoda guarda ?!-..

A prevalecerem o art. 16 e o g Io donrt. 30 do supracitado regulamento du1875 — porque eato prcceitúa que aapunições disciplinares aos officiaes epraças de pret só podem ser applicadaspelos BUreriorcs hierarchieos, e aquellecondiciona que taes punições, excepçãofuita da rcprelienaiTo e da admoeetação,aó devem ser ordenadas por caciiptopela autoridado competente, que nopoder executivo limita-se ao admi-niatrador doa negócios da guerra —,certo que o primeiro ministro da cordaexorbitou da sua espbera do nttri-buiçôcs, ágio illegalmente e com des-prezo patente d.s praxe, estabeleci-

daB. Tolornndo, porém, que ello eatáno direito do transformar,'quando paraisao lho ue, u aua vontade, os auua ca-priuhod, np. auua funtuaiaa om decretosirrovogavein, bem andou o commnn-danto em proteBtar oom a conduetaquu tovo contra o acto de abandono doseu poBto, a quo implioitamento o obri-gava.a obediência iiumediata á ordemdo prisão do a. ex., por íbbo' quo, no intento manifesto no aviso do bem aer-vir o presidente do conselho, o Br. uii-nistro da guerra, cm vez da puniçãointligida, ter Iho-hia feito purgar n con-demiiaçío, em recinto fortificado, dequu cogita on. 17 do art. XI, cap. VIIIdo já apontado regulamento de 63 do aeculo passado. A força do obrigatóriadade do uma lei afere-se pela aua sane-ção penal : a pena de cito diaa de da-tonção no quartel-goiieral ó menos Be-vera do que a de reclusão em umafortaleza. Além do quo, pelo aeu prd-codimtnto, ao esforçando por aobrçpôra lei militar á impoaição arbitrária deum paisano, o digno oficial firmou asbaBiB dn 8r,a deteza nas jmtificativ.Bconstantes do. § 2«, art. 4' do regula-mento dü 76, caiio o'tonselho de in-vestigação, mandado abrir pelo pos-aeBflor interino da pasta da '

gueíra,queira reaponBabiliBal-o por abandonoda guarda a seu commando. O aviaiminiaturial, porém, procavo-so do agitaieete ponto, porque da sua discuaoãoreaultaria ficar liquidado que. Be ôcommandante houve ie com indiaci-plina, foi -por_ nâo desobedecer for-malmente ao primeiro ministro da coroao castigar às suas importiuenclaB.en-cerrando o.no gabinete de ondo sahio eonde Voltaire costumava de entrar paradeoembaraçar-Be do máo humor da suarebelde prisão intestinal—o que seriade vantagem para a chimica social, porter eniejo de verificir o gráo de to-xidade a quo Bobem as emanações sul-phydricae, quando combinadas eóm osgazes rirritautea das eruttoções da vai-dade, da soberba, da arrogância, dapbiluucia doa' eatadistas improviáadoa."

Dormindo ou<no logar em que, os in-glezea mandam inscrever a retommen-dação—Please adjust your dresse beforeleaving, o oficial, na occasião, estavano edificio da repartição em que o seucorpo montava guarda. Na impossibili-dade de adulterar a verdade d'tstefacto, opponente á fundamentação do"erime de abandono do posto, o aviso,para não deixar de aggravar a situaçãodó dtteoto, commette ao conselho deinvestigação a tarefa de tirar a limpoo estado em que foi encontrada a guarda(»ic). —Livre de ventre— que é uma dascondições do bom estado de saúde, naopinião de Boarhaave—, podia respon-der o dito conselho, attento o exercicie,pelo commandante,da funeção congênereque a chacota popular sorprendeu, haalguns annos, o actual ar. preiidentedo conselho a satisfazer, em um doaconfisBionarioa da egreja da Gloria, peloeffeito diuretico de uma polvorosa elei-tor ai.

Nóa ignoramos ie ha umalei qualquerque obrigue, em pcriodosQnormaes, oitoldados do eorpo que monta guazdan'uma repartição civil a estarem todos,eem excepção, ao mesmo tempo, a pé.firme e alerta na secção da repartição:em quo os aquartellam. A exiitir, pro-mulguem-n'a de novo para sciencia dosnoisos officiaea que commandam guar-dirs, afim de tirul-os do habito qut stlhei permittio de, durante o dia,quandoa rep.rtição regorgita de funceionarios,concederem licença aos seus comman-dados para saturem a passeio pela visi-nhança, em pequenas fracçõefl que sereveenin, du modo a h».ver«m sempre áprimeira voz a maioria d'elles.—E demonstraudn n conveniência ou a desvantagem d'esta pratica que o conselhode investigação hn-de evidentementeinformar o sr. ministro da guerra doe.tado em que foi encontrada a guardadu seu aviso.

Constituído de militares, o conselhode investigação não concorrerá de certocom o aeu voto para quu o encarregadointerino doB nerjocios da guerra sirvamelhor a ultima prova talvez a quo

Julio lllhelro, o ne. «Juliallno e.Correio de daiuplua.»

Subordinado á epigraphe—Julio R:-beiro e Quintino—depurou se no Correiode Campmai do 15 do corrente este ar-tiguoto humorístico :

«Contam-nos o seguinte :Aehando-ee agora na corte Julio Ri-

beiro, o emérito orofeasor, foi visitaro sr. Quiutino Boeayúvu, eminentechefo do partido republicano.

.Trabalhado naturalmente por nego-cios, o sr. Bocayuva diaao a Julio Ki-beiro :—Diaponlio apenas de cinco minutou paru o ouvir.

Julio Ribeiro puxou do relógio odisse:

— Estão paiaadoB oa cinco minutos,i'i despediose.»

A cousu pôde eer engraçada, masptcea pela bàBe — é absolutamentefalsa,

Tenho estado eate anuo nqui na côrtpduaa vezea, úma om julho, outra agora,'em setembro.

Da primeira vez tivo tres encontroscom o sr. Quintino : um no Londres,um no escriptorio do Pait, um na ruado Ouvidor.

A entrevista que tive eom o illuBtrechefe no eacriptorio do Paia duroupouco, porque eu, mas EU, nâo.dispu-nha de tempo: testemunha, um dos ie)-daetorOB do Pais, o sr. Leitão.

N esta minha segunda estada aindame não encontrei com o sr. Quintino, eó provável que me retire sem vel-o.

E ,pois, destituída dequalquer funda-mento a blague dó Correio de Campinai.

Ao meu velho e bom amigo Honriquede Barcelloa quero dever a fineza datranacripção d'estaa linhas em sua con-coituada foiha.

Julio Hizuibii.Cdrte,,20 de setembro de 1889.

3

ESCRIPTORIO CENTRAL

32 RUA DO HOSPÍCIO(2» ANDAK)

-0®ffl-

Os sócios que precisem de serviços da Cooperativa, °agundo a lettra dosestatutos, podem dirigir-se ao escriptorio central todos os dias úteis, das9 ás 3 koras, ondo serão attendidos em todas as suas queixas e reclamaçõep

Fora d'essas horas haverá agencias em legaras que serão annuuciados,

primeiro ministro da eorôa noa eatáaubmettendo, para realizar de todo oaeu plano de avassalamento do caracternacional. As nações quo agouisam pelacorrupção sslvam-se,ie eonservtm aindaintacto d*esae virus morbifico nm or-gio — o exercito. Portadorts de umafarda quo representa o brio. o altivez,a dignidade, a honra da p.trin, oo mem-bros da comuiissão de que dependo aianmaculidade da fé de officio de nmcompanheiro d'annnB, em cuja fardaforam afirontados publicamente, ea di-reitos milit.rea, nâo an prestarão a umae.periencia que, se fôr cótóãda de bomêxito,compromettc hb ícaponai-bilidadeada uniea elaase qne apparénta ainda olado Bão da sociedade brasileira.

Pensamos que t chefe do actual pa-binete.com ceder precipitadamente ii.irrellexões da aua neviopttMa ourdiaca,entro oa applnnroa da riatéa n quempaga na bolsa e na imprensa, enveredapor uma estrada que pôde levar á prsçapublica a revolução que já anda pelesespíritos.

Na crise abolicionista, o exercitoachou a espada oue Miguel de Friainâo houve neceiaidade de denembainharpara apontar o caminho do exilio a umimperador.' Nio lhe aerá diflicil usil-apara expcllir, com os lacaios graduadosque a austentam, a dynaatia que nosinfama.

Ler-Es TaovÃt.

A PEDIDOSAos rapazcH bonito, c decante. 1 !!!

Quereis um finissimo chapéo alto? 1111!Quereis um finiaaimo chapéo baixo?!!!!!Quorcia um guarda-chuva o que ha de

, maia picbut?!!,!!!!E na rua do Ouvidor 193,eitá na ponta!!!K' aa nova Chapelaria Universal, é a

que eatá na ponta !! !!Não tenho mais caiai filiaei! Procurem

a nova chapelaria de Jacintho Lopte,é a que eatá na ponta I! 11

BotafogoBUA BO MAKQDEZ DB ABBjÓtTBB

.-Brevemente appareeeri a conelusãoda biograpbia do barbeiro, Ninhafre doSenhorino. Pedimo3 para ella a attençãodos moradores.

A alma do finado.

Me «ara iiiiíkcníiuIo o pulillcoquizer trajar com suprema elegância epor preçoB-infioitivainente baratOB, é bódirigir-se á famosa alfaiataria Novobleganta, onde encontrará o que todosalmejam: economia a par do luxo. RuaSete de Setembro n.'67. (.

B' unlvernnlmcnte oobldoNão tomo8 mais. adjeetivos para aChapelaria Aristocrata, á rna do Ou-

vidor n; 149, em frente á Notre Damcde PariB. •

Dia a dia aquelle estabelecimento«sui genona» ganha BympathiaB efre-guezespelo renome que tem, e porqueneste império nenhum outro empóriofornece chapéos como elle, da mais¦uperior qualidade e do mais commodopreço. ,

Façam outros preconicios e elogiospompoaog, a Chapelaria Aristocrata tem•reputação firmada e d'esae pedeBtal nemss invejosos conseguirão derrocal-a poraue —_e iBto é universalmente sabido—é a primeira o única das ehupelnriasque existiram, que existem e que exis-Brito.

BANCO COOPERATIVOAcha-se desde já aberta a snbscripção do capital no escriptorio.As acções são do dez mil réis, pagos em prestaçSes mensaes de ma

por acção.

Nenhum sooio pôde ter meima de uma nem mais de vinte acções.Capital do banco — dez mil contos no máximo.

réit

Una bom reeoaaslltalnte

Napolea, 1 de Outubro de 1886.Sra. Seott & Bovtno.—Tenho expe-rimentado a Euvulsão de Seott e tenho

vÍ8to que Ba crianças e cs adultos atomam com maia facilidade do que ooleo simples de ligado de bacalháo. Aaua aeção therapeutica manifcBta-semormente nas crianças quo soffrem de-mora no processo de ossificação, eomonaquellas nasquaea a dentição faz-seesperar e as outras cujns sutturSB docruneo Bão lentaa cm 8e soldar.

Eu a administro com utilidade om di-tos casos, até nos inezes de verão ena natal época as .crianças tGm-a bemdigerido ó tolerado.

Cav. Dr. Leobzio ÇArPAnum.Largo Ferrautina a Chiaja u. I. {.

"Ferro aulplaurelaadoDr. Vicente de Souza, formado pela

Faculdade do Rio de Jnneiro, medicodo hospital de S. Francisco de Paula,etc.— Attesto, á fé do meu gráo, quetenho empregado com-proveito o jPerroSulphuretadn cm diferentes casos deanemia o chloro-anemia, e que obtive omais lisorijeiro resultado no tratamentode doia casos de cserophuleBe. e noaquaes empreguei aquelle intdicaiuento.

Db. Vicbmtb db Souza. (•

DECLARAÇÕES

Book-íHaker BankOs inoorporadores d'é«tò banco con-

vidam os srs. accionistas h reunirem-seem aBsembléa geral riu installação,sabbado 21 do corr--nt., ál hora daUrde, uo salão do B nieo de CreditoReal do Brazil, rua Direita n. 35,1« an-dar, em fronte ao correio uoi-al. (•

Club do Engenho VelhoO 68' saráo-concerto rolizar-se-ha

hoje, começando a feet» áa 8 horas emponto. Dirá entrada o talão annexo aorecibo do setembro, cuia exhibição óabsolutamente imprescindível.

O 1* aecritario. João Marques

_pi_>tsEstabelecer o credito individual entre cs associados.Fornecer oapitaes aos sócios que precisem d'elles para commerciar on

montar industrias ;Liquidar fallencias, espólios, lioranças ou outros quaesquer interesses

dos sócios no Brazil e em Portugal;

Transferir capitães e empregal-os em qualquer dos dous paizes ;Importar o exjoitar por conta própria ou dos associados os productos

qno ou sejam vendidos a retalho por sócios ou sejam por elles produzidos ;Estabelecer relações commerciaes entre os associados em todos os pontos

do paiz ou de fora ;

E outros que são especificados nos estatutos.

CBAlCOMPMI!UDEPA(|líra'A¥áPOBDB

SOUTHAMPTO.W.S íiu« do V'.,i,.!í,-;*e do Inhaúma 10

naialdsti para a Europa

f,0***"" v ...... a 8 de outubro*Watsdaaleaaa;(«)— a 22 de »

Eli!ío a 6 de novembroAiruio (*) a 19 de »ia piotia a 3 de dezembroDou(*' a 14 de »"¦evo a 31 de .

O PAQUETE A VAPOR

SEGURO CONTRA FOGOLONDd ASSUEMGE GORPOEATM

FUNDADA EM 1720AO-ENTES

lEiv;37 RUA DO GENERAL GAMARA 37

ub nos plclifflDA

CIDADE NOVA

mm baleINICIATIVA

HOJE, 21 DO CORRENTEDá ingresso o cheque com o visto da

commisBao.PINDARO, !• secretario,

Banco ColoDizador e AgrícolaNo Balão do Banco Commercial do

Gio de Janeiro, 3* audar, se fará hoje,á 1 hora da ;tarde, a reunião da asrem-bléa geral, que tam de proceder ,á in-,stiillação do Baaco fiolunlaad.r rAgrícola, para a qual são convidadoBtodos -os rn-s. subsoriptores das respe-ctivun acçÕBB.

Rio, 21 de setembro de 1889.— Oi in-corporadores. .

N. B.— Os estatutos estarão á diapo-Bicão, no me8mo logar, daa"10 horaa dámanhã em diante.

MISOS iARITIMOSiíí ff^Sr p>

m^rbr-^.im-^4SiiTípa^nio des Messa^oriee

MarítimosAQEJ.1UA, liü* DA ALFÂNDEGA N.

1" AMUAB1,

(esquina da ma Primeiro do Março)

O PAQUETE

commandante B AULE, da linha directa,eaperado da Europa hoje, 21 do cor-rente,sahirá paru Montevideo c Buenos-Aires, depois da indispensável demora.

Eato paquete é illuuünado a luz elec-trica,

O VAPOR

DORDOGNEcommandante SCIPIONI, eaperado daBahia amanhã, 22 do corrente, sahirápara Vigo e Bordéoa, depois da iúdis-pensav.el demora.

recebe paasageicos deEste vapor2* e 8* classe.

Para fretes e passagens trata-ao naagenoia, o para carga, com o ar. II.Uavid. corretor da companhia, rua doViBconde de Itaborahy n. 5. 1« andarO ag«nto, .¦. etojítoi'!,

MHAfll -GOUEBCiAl

Rio, SO it sclembr* de 1889.¦ Mareada de cambia

Os bancos, em geral, eitiveram aindahoje á taxa da 271/2 d. cobre Londres• ái cerreapondent<JB sobra as outras

, praçaa..- ti Forain estas os preços mantida; pelos

bancos Commorcial, Convnercin. Inter-''. nacional, London, Eníliab e Bnuilia-

Bische:M* «-I^BdrtS.ÍOd/v., 27 1/2.••"'JP>ris, ÍOd/v.,M,. a 367.

IlcmburRO, 80 d/v., 427 a 1 .nItaUa,ü d/v., 148.Portugal, » d/v , 195 n 198Mova Yerk, > d/v.. 1JS20.Coniideraaa-ie peqninaa as operaçõei

rculisada. aibre Lóndrni, qua 'çonltn-,

ram de letras b.uc .ri-.a de,27 1/2 a 27.11/lí d.,' e particulares de 27 8/4 a 27,

*1J/Ié d- '

Ainua hoje não constaram despachesde exportação.

U.reado de fundo»i. - " ¦ »

BOLSA

-.,. '.Continuou animado esto mercado,

realizando te na hora efüeial as-seguia.tei vendes :

1G0 Apol. Gir. o"e IrOOOÍ 9S5Í0OO,28 Ditas idem, idem »5» Ditai idem. iiem18""Díti» ideo idem*1S DiUl id.m, Idem >

."••• 10 Ditaiidem, idem »3 DiU. id*in. i.lf-.i; »

, G00 ->/«. Aefòei B. do Braiil.. £i3.V/).i42 Ditai idem, idem »«Ditai idem idem •

UO Ditas idem, idem v/a.até dezembro 275JOOO

30 Ditaa Internacional.- 40OJOOO80 Ditaa idem »20 Ditai idem »50 Ditai ideai, segunda

acrie 195/00025 Ditas idem, idem >

200 Ditaa idem, idem— 200/000100 Ditai id.m, idom >

80 Ditas Commerc.il..;.. 2571900..JU^Dit.s.idvçi—••••.,• •400 Dit-s idem, ult. cniis-

sio... 02100025 Uitas C. R. Brazil... 200#'.0012 Dites idem, idem— •

.33 DiUl r.ipuíir 113Í000100 Dilrw i3em, v/c. até

dezembro 119ÍO8050 Ditss IndualiiaNieio-

ml ......:. 55Í00CGO Ditio Mcrcmtil do

Santos 6?J00010 Ditas Soroc. prolon-

gamento 105/000,11.000 "D'.tas idem ÍIMO-OO

-lvOOO Ditan id-un »ICK) Dita. idsm »20 Ditas iiopp •leo Ditas idem »SHODiUiHem 113/000ICO Ditas idem »«.Kl D.t»8 i ieui 114Í00Ü200 Ditai idem, v/c. ate"dezembro 180/000

SOO Ditas idem, para no-vembro 140/000

100 Ditas Ma.ahé n Ca~-pes. v/c. até onluWro. 13.VCO0

2Í0 Pitas idem, ilfm.-- 137/000250 Ditaa i en, idem »100 Ditai idem, idrm..-- »133 D,wi Leop-Uina 1W0W20 Ditas iriam >

100 Ditas idem 17I&O0250 Ditas idem, v ¦¦ até

outubro 180/000100 Ditaa idem, idem.... »200 Ditas idem. ordin.... S0Í5002*J Ditas Progrcaío Ma-

ritimo 2.7/OQÜBO Ditu idem, iáem,.... ,. • ^.

150 Ditas E. F. PauliiU. Sw/.»rj

45 Debi. Liopoldina.... 193*000100 Ditai Sorocabana.... 90/000

.-eiidloicalq. Useaei.

Tiveram os seguintes rendimentos ssrepartições iiacaes:

Alfândega:Dia 20Deade o dia Egual periodo de 1888.,.

Rectbedoria:Dia 20 Usada o dia Egual periodo du ÍRSI ..

¦Jiíê«i provincial:Dia 20 Desde o dia Egual periodo do 188$...

166:473/7503.1»S:953/.373.23!:829/?98

19:2275-274305:9711/903348:2SI/*63

28/712162:7591104206.269/659

d iíi -i.iV.-i Eatrida dec Campos, foi, no to' a

A renda daPerro Macshède ngosto uliim.i, do 103:65''/õSO, scádo:

49:353/12)Iop rtiçíoExportaçãoEventm.e.

91:206/2502ii:O30ÍS0O

161:051/560

A*í>- i<«.ltl.' ii.íDUlif! Iu

;,trsl dfi Uraeuby (12ha.)Serviço Msiitiipo .1

Eng. _hoC--

bbra)Bjok-Makor Ba^k (1 h.) Oi-rop. Nova todnatri* (12 hl.) ...Fabrica de

'!'¦ i S. JWto (2 h..)Banco Ind. e Mercantil (12 bs.'....Banco Auxiliar (1 b.)Comp. Securos Pidelidnda (II hl.).Compa-ihia Villa Iitbel (th.) .HanCJ Commerciiil^de S. P-.ul-> ...C'—tanhia Bniilcíra de*N»veg.ção

(12 hs.) outubro. —;?.-.*.*.......

Bane Mercantil dos Varejistas, uma«otrada de 20 •/., ou 40* por acção, de16 a 21.

Banco Commercial, uma entrar!* do20/. até o dia 30.

EleTador e Fabrica dó Chumbo, umaentraria da 10/ ptu- acç.to, desri> já.

Comp»nhiu Ferro Carril e Hotel doCorcovado, uma entrada dè iu »/„ atóo riia 21.

Eatrada de. Ferro OaBte de Minas,uma entrada du 20/ por acção, de 5 a .de outubro.

Companhia Progresso Industrial doBrazil, uma cntiadr. do SOi por acção,d» 25 a 30.

Companhi i Locai! ra e PrevidênciaDomeatieii, unm «-r.ir.da do 5 •/.peracção, até n dia 22.

Frbrica T.-cirlns Petmoolitana, umaentrada da 10 «/., iito ,, iíih 21.

Dia 19Existiam iEntraram.

CIFR.

STOUC Kil 1»

TotalFonLii nrnbttrcadai ".

Fir-r-in cm deposit ...ÍTíuí tfctòntes ettaçut* wè no

Dia 20E. F. 1). PtJioilE. F. LeopoldinaKamal da Hanrari.

_ . Yoisl., .. ... A.-..-- ,,:..JI'.

E. F. D. Petn. tiDia 19Deide o tíialEgual período de 16SS..

Cabotagem :Dia 19 De.de o dia •-.-Eaoal periodo de 1*6..

S&iieai»355( 4f8

7.469

S63 9375-*K\5

357 031meio-dia

SaccR'1987

316

2293

"xiceat

193 9 "O3 82'.6919. 57.3Í6

173.9901.10S.T053.230.C80

Barra dentro:Dia 19Desde o dia rigual periodo dn 1688..

Total cm saccas :Dia 19DcBdo o dia Eirual periodo de 1688..

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A VENDA NAS BOTICAS E DROGARIAS.

. I. iSGOLTsoeio do DR. MISSICK, com (rabine**.ciruri-ico denUrio i rna <ta Theaíro«*• ss, participa acs seus clientes oamigo», que_ahi ee a«h»'no exercício dasua profissão; e eaperaXcontiauar amerecer, nio só a sua Banisade, coma aconfisnça aue tem sabido sagariar cemsb operaçoeB cirúrgicas e.trabalhss me-canieos que tem apresentado.

^ GARYÂO Y£Q8T*áL DX BBABt}A mais pura • s malhor prapsratão nuat"ntia «i 's oITeraeida até hojraa Psblics»•iiifrtgada en toiloa os Uosi»ilan daLondres, in-slirmvol em qMunoar sueide inilinalaoi (duma/o, .izís, uu,, m,'hmito, tilanhea, cholera). ira «aaiinuer

c-ian» do r.hrus e d. do.n»ai'd.i cliliiaiIropicAsa; Pi vondo-i» .aa farrafas -J ¦/.'»»/>> e «V» oadauma, Uiabem -et fôrr..'d. Pastilhas em latas, i'/ t |/j» M.aaama, nortalen, a eommoilai, a aaa Bis.cs tos 1 •/,, y». . »»'ãóaiia; «aanude Iodos aa phartaacentices da asada .oa eaiode .»•« fabrieanla: ¦

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