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¦^!^?^^|^P^'p^|'.|^|*Jp^'''-'"'''•'' "' '; •/ I ' ESCRIPTORIO 118 RUA DO^ OUVIDOR 118 rnorniKDAnr. db A. AZEREDO & C„ NMÇÕES DA ASSIGNATURA Capital federal Anno 12*000 SCUICSÜ'0 B$lW0 Trt-EPUONE N. 1C8 A redacção não so obriga a i-nstituir os autographos quo lhe 'orem enviados, TYPOGRAPniA 121 RUA 00 ROSÁRIO I2Í CONDIÇÕES DA ASSIGNATURA Estudo*-* -••vil Anno- Semestro.,. •itM-j 8^033 NUMEno avulso to ar.is As assignaturas comcçnm em jualquor dia terminando f empre omflm do semestro Anno VIII-Num. 2,177 RIO DE JANEIRO - Terça-feira 23 de Junho de 1891 Numero avulso 40 réis EXPEDIENTE Aos nossos assiftiian- tes, cujas assignaturas terminam ein 30 «lo cor- rente, rogamos a fineza dc m an «la re m retfor- mal-as para não haver interrupção na remessa «Ia folha. DÍfiM"^n^TÍCÍÃS A IIM MA Começou muito bem a semana.: co- meçou por um bam-ueto, e por um bello banquete tle g-w»*0 P-ua, do srlnias o tle homem ie lettras. iim hotnouagowi ú Escola do Hullos- Artes, a nova o •xcollonle instllulySo que suecodeu á deerepila c rançosa academia dos medalhões da arte bra- zileira. rounio-so no sulão do Ihealro S. Pedro de Alconlara uni grupo esi-n- Ihido de homens de lollros, c do une. O banquete, essa cousa prosaica dc enchera barriga, foi O laço mnis foco que encontraram para unir os homens superiores quo vivem do cérebro, A briliiatito festa, opparontemontu gastronômica, foi indiscutivelmente unia prova encantadora da nossa pn- jan-;a litteraria o artística Ello veio, eonio mn marco do luz, salientar uma pimso iiitorcssanto do nosso desenvol- viiin-nto liitulloctual. Os brindes qno foi-uui erguidos nesso bunquulo ser- virão ne guius preciosos uos nossos postoros: coiisutuoin a doscripção llul, desiipaixonuda o completa, do estado dns anos c das lettras braziloiras no anui) ca graça do 1891. Citaremos, como exemplos, os brindes feitos pou l-ariia! Alitliot ao sr. ministro da ms* trucçào publica 0 por Arthur Azevedo d miserável arte dramática nacional)! Ao brinde de Pardal Mallet respon* Aeu o in ilustro João llarbulho, dizendo cm priinoiro logar ipie achava im própria a ocçasião para um appello ao governo om favor das lettras pátrias, ti i-ni segundo (|iio promotlia velar por cilas, não esquecendo a moinor.*.- de Benjamim Constant, o immortal. Ui-iutt- a resposta do ministro dn insiriieçãoo publico que os jornaes di;uit>s n-.io podo deixar de fazer duos •perguntas que nos purecem niuilo ru- cit-nucs. A pi-iinoiraóesta: —Porquo impi-o- prin tioccusião, unia vez quo so tratava tle tnmi lesta dc homens de lultrua '-. i; esta a segunda:—O ministro i-uiiVpriríi a promessa feita solemne- iiu-nti) 1 Houve cousas por demais interes* saiiiús uo lianquete. DVntra ellas, ijuo não dispomos do espaço neces* siii-.o puro citíil-as todas— dcsiacaro- in,,s o inicrossantissimo discurso' pro nuiiciudn pelo distineto o respeitado artisiiiscFurtado Coelho, externando no .-iiidiioriosclecto a dolorosa inipros* süo .pio Iliu causavam os suecesso*! inexplicáveis do Frei Sutanui o A r-l foi. Mus santo Dous! ou muito nos engo imiiius, ou o mosmo festejado in-iisla, quiuMo ultimuincnte emprezario do Luem-lu, tomou u si o desempenho dc Uin impei nos llalii.-nnits c do um p:ipoi em outro r.tiiulexille <|iio o obri gou a dansar uni ciui-can nu sctüia íinal. !¦; n io foi no theatro l.ncinda, quando s s ani oiiipr-izario, quo subio íi sec.a a musica .-i fada u;ul't Derra'ado, não se mostraria utini- gldo com a desconfiança, porque... não lia parlamentarismo, E foi o quo fez. o enrunchoso carro do Estado continuou com a mosiiuj- gente o a mesma politica. E' evidente, entretanto, quo brevo teremos alguma novidade na região lioOlympo. No senado íoi apresentado um projeoto de loi definindo incompa* tibindatlcs. Máo gi'ado os desejos de alguns interessados om que cllc mio pusse, cremos quo scrú convertido em loi.. _ Então virá o momento das opções. O sr. l.ut-enn, ministro da União, mem- bro do Supremo Tribunal Federal o governador do Pernambuco, dellnir- se-ha nor sua vez, reconhecendo a in- compatibilidade de lautos cargos O senudo de ogora não d o do antiga* niento.quo uão era uma corporação po- litica o nem podia iniciar cortas leis que, por suas condições, íi câmara tu- biam As suas funeções hoje são muito mui;- elevadas, e, sendo o tratado das Missões ad rcfereiiditm ao Congresso, tanto podia ser iniciado o seu estudo nu câmara, como no senado, que, an- tímido anais depressa com os sous tia- balhOf*,pel« assiduidado de seus nieiii* bros, propoz-so a estudar oussuiupte antes de o fazer a câmara dos deputa- tios. A organização do nosso senado ó similhánte ú dos Estados Unidos do Norte, onde aquellu casa do parlamento 0 que inicia os estudos tle tratados. Portanto, não ycnios motivo para que a câmara se aguste por ver o senado l/iinftu n iiiutinlii-íi 1-ifi i\StUllO tio tl'tt" nrouòssò particular deter sido com- muuic.ido i'i cnsu Ai-iustrong «segredo da tuhi-icacüo .'.a inelmite, bem como copias de desenhos o relatórios u mesma o pertencentes ao ministério da Ka!''interpellação foi discutida logo, terminando por unia ordom do ma, votatüt por XiS contra 137, mumles- tando confiança ao govorno. lliiéiíos-.-íii-t'», ¦**'•*• A íamiiia' utiòptou uinamoção con- vid-urlo o governo a romuiior ao con- gi-esso us contas tte suu adininistíaçuo. (Agencia lianas). incompatível estú estabelecida a tomar a Iniciativa no íunecuo tle ministro com a de gover-, tado das Missões ; entretanto, melhor nador - declarou-o Ainanco Brazi- seria que as duas câmaras iniciassem "iínse.o republicano histórico, cm cujo o sou exame uo mesmo tempo passado ha muita luz e muita virtude « cujas hções o sr. Lucena dcvin acatar. Incompatível declarou-o o chcle da União, i-ocolwndo a renuncia do pre- sidente do Eslado do s 1'uulo. açores- contando quo (oi/os assim deeerium proceder. - Haverá, p»i'tunto, nccossiJado tle tuna loi V Uu na vida luimana indivíduos que go obodeeom a um principio quando ú este definido om loi t spo-.-ial. O sr Lucena necessita de alguma cousa que o forco a deixar a pasia Venha a lei... para felicidade gerul du nnção. E não será cedo. 1-* agora? Wucm assumirá ostensiva- mento ft pasto da fazenda/ Continua o sr Araripo na interiiiHl--.de V llitvcru pomnitas? O ospirito publico está ancioso por uma solução. A mais importante dus soorctai-ias ,1o governo não pôdeltcareternamoute einjogo.oiTorocIdaatodoomundocomo se tosse uma mercadoria avariada e de baixa cotação uo mercado político A interinidatle lambem não ó voniente, nioxunc assumindo agora vemos, um caracter dc elfcolivi* -ludo. Suicídios e assassinatos— cisa note atrozmente lacônica, (|ue o ebifmisto inothodico acaba de encontrar '-m umas folhas preciosas do sua carteira Vanos suwidios importantes o nuo menos importantes assassinatos, no período dos ultimas sete dias. Entro os primeiros, o caso do Mu- tange, o do pn9»u«eiro infeliz jjuc cortou o pescoço á moda do Olheloe ¦•uo tanto trabalhou, andou cansando ns sonhoros módicos da policia.-ouuc ns quaes dir-se-lua estar o implauvel crilico sr. Oücai' üuanabnrino,— <¦• o Paula liirros, o pstiniudo do ministério da agri- con como Duiüíite esta semana, lão bou puni o idnviustii, -ino nollu encontra bus* tuiitt! u.ísiinipto pura encher algumas lii-ii.-*, ii vemos a abertura do Congresso N:icioii-iI.,. . ,, Abní-itm-so as câmaras n, diríamos uns na í -"i 1 anuos, enfrentando com esMi iicontocinionto, lão grando |Hii*u a vida o os costumes do povo brazi- 1,-uv,essencialmente politico o... ugri- cola. Krn louipo cnlão do fazermos con- sidtMUv*.'"!*; .sobro a victoria ou derrota saudoso dr. [unccioiiario i-iiltura. Entro os ossassinalos flgurn om In* gar saliente, como o ultimo acto da (.lerna tragédia Ao cinnic, o caso íris- iissimo da rua dos Ilarbonos, o crime do honrado italiano que matou a mu- Ibcr adultera. O suicídio, não o discutiremos m-s. Ello pertence ao numero tVcsscs casos quo.sogundoa chapa, são regislnulos, mus não cotntnont-ulos. (luestüo do organização c do inomonlo. Como o crimo nm dosoggravo de honra: quoslão de organização c do momento,egualmonto. Principalmente do momento. Perdoomosaossuicidos o absolvamos o criminoso da rua doa Borbonos, cm nomo da sociedade, tVessa pavorosamente injusta, nuo homons ongauados polas mulheres. ocicdatlo so ri dos Ora, soo sonado tivosse de ospsrai' aslois quea cantara fosse approvando. eslurm hi-açus cruzados, pori|MO »s;n lioatem é que terminou a discussão do seu roailiit-nto; no emtaiilo, o seua- do approvou e eni segunda discussão o projecto do Incompatibilidade que doverft entrar tioje em 3* discussão Esto |irojocte, i|ue é tão indispensável quanto urgente, foi impugnado pelos srs. senadores coronel Risa Junior u El.ysou Martins, que atlduzirum urgu- mentos improcedentes o soplnslicos 1" certo que lambem uma folha tlu manhã achou-o inconstitucional e con- slitucional uo mesmo tempo, achando ató ipie o presidente da Hepublica lhe poderá negar o seu veto, o quo seiva um absurdo. Como, porúlll, o nosso il- lustro .collcga está na privunça do go* i verno, ú possitel (pie diga consciente inento ô que ulllriuou. Niis ò que não podemos acreditar om siiniHiiiute pro|>osição, poi-que seria inn couliicto aberto pulo niuit, chal cjiue podia ter sérias cousoquen* cias. d projecto do incompatibilidade o conslitucioiiul o nenhum dos urgu- mentos apresentados para contra- rial-osó uc-coiliivel.porque estão vendo na Constituição uma cousa quu cila não proveiuo e que a moral podia ficit-r valer. Na lei fundamental não estú inscripla a Incompatibilidade dos funecionarios dos Estados com os funecionarios te- tloiaos, e é tVosta.principaliiiente, que* cogita o projecto. Ora, a Constituição não incompiitibilisa o cargo do presi- dente da Hepublica com o de gover* nador do Estado ; logo, aquelle podia s<: ftissoi* clager iioraoscocairçjo, porijud ii loi não prevonio esle caso. Entretanto, isto não so pódc dor, |ioi'i|iie a moral o impede. O projecto A muito bom, o por isso uão acreditamos quo o marechal Duo* doro pense um não roteruudnr u lei ímmcdlatameiito, tuuio muis quando ò sabido que s. ex. approvou o acto do sr. Américo Urazilleiise, iiãoaccoitando o logar de ministro da fazendo, por uilgiilo incompaubtlisado com o cargo de governador. o senado hónteoi potllo informações ao governo sobro a nomeação dos mi- nislros do Supremo'rribuiuil tloJns- tiça feita ainda no tempo do governo provisório, o quo ató hoje não foram ainda subinellidas a approvação do senado. Segundo a Constituição, o govorno nomeia e o senado approvo ou não a nomeação. Ora, tondo o governo usado do suas proroaütivas, ó justo quo o senado uso tambom dus suas. E não vão agora dizer que o senado 0 exi- gente. INTERIOR S. l-lllilo, sísí. O dr. Américo Uraziliense c.hagafu uiiitiiiliã pcrnoitínidolioje cm Lorena. ²O Congresso não Uinccionou por luita ile rnnnei'0. ²t"oi ikíu a mensagem do presi- dtíiite do lista-lo, _ a iu(lu«u?.a grassa com intensi- ²l-or ser dia feriado fecharam-se tioi* us repartições publicas. . ²i^ileceruiii : o conhecido indus* irial Eugênio Holidaire eo dr.Ol.vini-io 1'inlieii'O. iuiz Uc direito do Descalvauo. ²1-íu um trio intenso. ²O partido o-jcrurio commemoro. tmjea sua fuii(kK;ão-„„,,. ²A l.ohciu procura com grando actividade dL-si.ubriros autores do pro- nie.liltitte assu-ismuto dc um jornalista o oo ussalto a um importante mdus- .. 0 trem do norto chogou atrazado 9 horas, devido ao impedimento cau- sado na linha pele- descarrilliainenlo de nm trem de carga na Apparewdo. ²Afllrinain que u estrada do Hio Claro Railway foi vendida a Compa nhiu Paulista por 2it.M)0.000$000, tendo sido ha pouco tempo comprada por a UM.MOSOflO,^ ... Eoi-ain approvados plenaineiue nos aetos oxtraordiniwios do 5" uuno ,,:, academia João Pereira Ctirsiuo. AntoMO Pereira Peixoto c octavio I-ci fira Souza (Do nosso correspondente). CONGRESSO NACIONAL Senado fi» SESSÃO Olíl-IN-ttlA KM 22 DF. JUNHO DE ItMl ITiESU.ENClA DO SI!. I'ltt DENTE DK MOIIAKS, VICK-1'RESIDENTK Ao meio-dia abre-so a sessão. E lida o approvada som debate a actu da sessão anterior. EXI'1'.BIKNTE Ollicio: Do sr. 1" secretario da câmara dos deputados participando aehar-so cons- tlUiiilaa mesa tVaqtielIa câmara. Tnlegramma du mesa do Congresso Constituinto do Estado do Espirito Santo,congralulatulo-se com o sonado pela promulgação da Constituiçuo (|'a(iiiolle Estudo. O sr Amaro Cavalcanti justifica o manda á mesa o seguinte requeri- monto:. , <t u..*.•„..',,-.- nuo o presideino do sc- nado. em iiit-iisutícin »t> L....... solicite a rcuiussa da lista lãos noirieados para compoi' viada ú commissão para dar emfim o sou parecer ácorca da nonua.-ão do- pendente da acquiesconcia do sonado. Art 4.' Apresentado o parecer cnn- jiicsso na folha do dia seguinte, ser i dado paru a ordem dos trabalhos d,) íimnodiute, salvo adiamento justificado por algum senador o approvado pela cusa, preferindo este a outro qualque* assumpto, a cujo respeito so não ven* cer urgência especial. Art 5 Esses pareenros terão uma í.ó discussão, em sessão publica ; deli- berando-se. poróm, secreiamontc: a) se assim opinar a commissão rc- spcctlva ; /<) so o solicitar o poder executivo; c) se o determinar a casu, a requeri- mento dc qualquer do seus membros. Art. 0." Nas duas primeiras hypothe- ses o na ultima, «o om tempo de rc querer ao sonado, o parecer não se publicará previamente, mas será lido ú casa cm sessão secreta, reservaudo-so uai-a outra, do mesmo caracter, a de* liberação Art. 7.' Soa deliberação houver de ser publica, os interessados, a sou re- querimento, poderão dizer do seu dl- reito por escripto, eonccdendo-se-lbws pira isso o prazo de 2 a 4 dias, a cou tar da publicação do parecer, que, com a defeza apresentada, so devolverá a commissão competente, pura cônsul* tar definitivamente sobre o ussmnpto. E dado o parecer defliiiliro. so proee- dera coin cllc na fôrma do art 4*. Alt. 8." Na discussão cada senador poderá fallar duas vozes, debalendo-se o parecer englobadamtnte, mas vo laudo-so sobi e cada nomeação por sua vez, em escrutínio secreto. Art. 9." Se, na sessão secreta, os debates convenceram a casa dc não haver inconveniente na publicidade, poderá resolver-se em sessão publica a que houver principiado secreta- menle, ou mandar-se publicar a acla dos trabalhos, com as declai-oçõos do voto, fundamentadas ou não, que cada senador olTorccor Ari. 10. Quando so articularem uc- cusaçõos contra o indivíduo nomeado, tica ii discrição da commissão ro- spoctiva nioiliflcal o eouvil-o autos de formular parecer Art. ll Os senadores o .empregados da casa presentes aos trabalhos se- centos .-ã-.i obrigados a guindar sigillo sobre o assumpto, pena do demissão para os últimos o do expulsão para os primeiros, votada por tres quartos dos membros do senado. Oo me nio siírillo serio objecto as coinmmi cações coiiüdonetaes do poder cxccuúvj uo senudo sobro taes as- suniplos, emquanto o senado as não declarar publicaveis. Art. 12. Da deliberação, que adoptar o senudo approvando. ou não, as no- menções ou cominissões, a mesa on- viaríi nnmcd alnincnto coinmunicaçião ao presidonte da Ropublica.— ltng llarli. sa.—Amaro [Caculcanti.—Cani- /ms í alles.t Eica sobre li mesa para sor tomada em consideração na sessão seguinte, visto ler passado a hora do oxpe* ¦dicnte. ptista. dc sua propriedade. A'com- missão respectiva. Pede a pulnvia O (tr. .lnsliiiiaiii> «Io Scrpa, que fundamenta c manda ú mosa a seguinte INDICAÇÃO K Indico que a mesa ollicio á do se- nado.doelarando lhe qno a câmara ro- serva-so o direito, que lho assegura a Constituição, art 29, tte inicioro estudo e oxaniti"do irntudo sobre o território dus Missões, assim como de quaesquer propostas do poder executivo. « No mesmo sniuio indico que se ofíleic ao picsiiimi» da Republica.— S lt JimUniiUtO.di Sarpu. i) . Segue-se cou* a palavra O si-. !,«-»«• Oitioio.**, que co- niwi.it dizendo (pn-ous-juestões iiuo se audam nctiiiilmenle o qüt-abaloin pro- lúiiiiameuie o p-tiz n in.iis imparluntó o incontcstaveliiiciito a questão liuan- cena Óun sc notam no espirito publico se- laisappi-chuiisões relativamente a esse problema fxuie a nação espera anciosa o con- tii-iu. mente a palavra do Congresso sobie a situação gravíssima o emba- i-u-*osa do nosso mundo commercial. Álltido ao facto anômalo da existem cia du um ministro eííectivo na pasta du fazendo. Concluindo, apoz ler adduzido varias considerações sobre os detlcits conii- miúdos, diz quo é tempo de acabar com esse systema e lambem coni o do papel, qne' tem servido para dos* envolver unia imniensidado de com* panhias. úteis unicamente pura os es- pec-uiadores o cambistas da praça. E endereçado á mesa o lido o se- guiulo requerimento ii Requeiro que so solicitem do sr presidente da Republica pelos canaes competentes, as seguintes informa- ções ¦ 1 Qual a importância do ouro.de* positado no Thesouro pulos bancos, pura servir de lastro dc emissão sobre base metallica 2." Qual a importância da emissão sobro base do ouro, feita ató a pre* sente data pelos bancos que obtiveram permissão do governo, bom como ale que garantia se estendo a permissão dada para a omissão total no paiz. •)* So o deposito do ouro para 0 emissão realizada existe, do (auto, no Thesouro. no caso negativo,qual a im- portancia du divida Ituctuanto do Es- tado —22 de junho de 1S91.— Leite Oi- ticica, » E' também remellida á mesa a so guinte INDICAÇÃO da Constituição, acerosconfnndo o orador que era inútil toda a discussão a seu respeito. O sr. Murl-imi Uma. referin- dose á mesma emenda, qualifica-a dc mais uma tentativa cathegorica do In- fringlr a Constituição. No correr do seu discurso, o orador iilludo á inutilidade do parlamenta- lismo, quo sempre foi um palliatlvo, c quo com ollo jamais so conseguio chamar os ministros ao cumprimento dos seus devores. O sr. Efico Coei lio deseja sabor so o regimonto eslava ou não provi- ciui-iaineiito approvado. No caso alllr- inativo, chamava a attenção da mesa' paru o art. 20, ua P parto, o qual sc oppõe formalmente á emenda que aca* bava dosei- ap»csenlada, emenda esla aul-i-constitucional. Volta á tribuna O sr. .Iohí; Avelino, que cisse quo apresentou essa emenda simples* mente pura completar unia do sr. Zama Que não linha o menor propósito dottlteniar contra as instituições dc- creindas. Que via que o espirito da cornara não queria sequer abrir caminho á idéa do sr. /.ama , o quo nom ello ora Espectaeulo» do bojo : doS£!7'ANNA - ° caudeeillo O Patife PiiK.Ni.-t Dramática - A operota 0/ sinos de Cornitrille. Aroi.i.0. A operota .4 Mascotte. «JV-f,11610 Dr*m*'tico a revista O .*?• Pkdho de Alcântara ... Comua- lado "ie A opo,'ota Pli-a/ore- Iii OPATM-EDÜCALOR Volta hoje ú scena no SanfAnna a impagável vaudeeille. A i.opiccolo «os seus comonnliolroa vao alcançar mais um suecesso no des* empenho da engraçada peça. ornada dc excellente musica o pos'o ••¦in sccnj- com todo o esmero. OS SINOS DE COKNEVll.I.E A ompreja da Phenix annuncio para breve o ftip Rip / porém ainda muito OIIDF.M 1)0 DIA 1 nt-a cm 2" discussão projecto do senado, n. 1 ro.ui dos o ulâ- Sll- premo Tribunal Eodoral, ulliu de ser salisfeito o uísposto na ultima parle do n. 12, do urt.-is An Constituição.» R' lido o posto cm seguida om dis- : palavra, ilor.nl •om os do qu.! i.-1-llO trava ua ¦a. baliilliu parlamentar iiuiii ui larlainuiitarisino, pre- io tia sjivvc o livro sagrado tlu pátrio, que, apezar dos arranhões quedo nosso /»(- •(.-/'<••(,' governo tom recebido, ó sempre •i gi-aildi; código das nossas liberdades o ir*w o cunho tia vontade nacional. Não lia parluinonlarlsnío. Mas ha d'-uo adeptos—iinpoiiitontos, (pio a ro- voiuçãoo o estabelecimento da Repu- blica não conseguiram ainda dosar- raigiiro nnlranhado amor ás extinetas instituições. Na imprensa, no Congresso, no pro- prio governo eiicontratnol-os. A oleição da mesa da câmara ti d'issp umn frisaulo pi-òva.' O governo reunio os sous amigos, aconselhou-os, e pro- onrou-so para o combato. Vencctlor, estaria realizado oseu in- lento. IUIW„ LEGISLATIVO llontOBI a câmara dus deputados adiantou, felizmente, um pouco mais os seus trabalhos parlamentares, dis- (¦utiudo tot|oo i-ogiuieiito, i|iio hoje dove soe votado o elegendo a com* missão do poderes. Nu hora das indicações fallaram os srs. Scrpa o OiticiCO, propondo unia indicação, uaqual pretendo reiviujli- car paru a câmara o direito do iniciai- o estudo o exame do tratado das Mis soes, o o segundo, justificando um ro- querimento do informações, sobro os negócios da fazenda. Não adiamos razão na indicação do sr. Serpo, pois ella nos pároco im- procedente, porquanto, sendo o tra* tado do Montevidéo ad referendam ao Congresso, esto tom do aecoital-o. ou rejeitai o, como entender convo- niento, podendo iniciar os trabalhos qualquer das duas casas do parla- monto. A não querer contrariar o senado, quo neste negocio vae andando bem, a nosso ver, não vemos justificação para o acto do illustro deputado e com 0 qual, oslainos corto, a câmara não concordará. íILIIjÜIIiísüi EXTERIOR Viojnin, !ííi. Jhegou lionleni a Corlsbad o principe Iteriiando da liulgario. Bionii), ~S£ Nas eleições quosooitectuaram liou- lom paru i-cnovauionlo -Io riarto Ia municipalidade dVsln capilal, foram eleitos nove candidatos liberaes o sete cicricacs. íttienos \ii-es íííí. Libriis,I7/65pusos,taxado ouro USO ','.. —Auginentam as adlinsõos ás cantil- doturtis do Muro o Uribnrii .'i presi- dencia o vice-preSidonciii da itòpti- blica, (.-hegaruni muitas da provineiu ile Cordoba. —A câmara dos deputados votou bojo uma lei autorizando as sociedades anon.ymasa reduzirem o seu '.-apitai. tirando numero do negociantes ro- imiruin-so para discutir a jiltitudo que dovoin assumir com relação á promul- gação da loi de moratórias. —A divisão chilena do Slepbon en- controti grandes dilllouídatles na tra- vossia da Cordilheira. O Esmeralda destruio os molhes das ilhas Lobos, Impedindo assim o em- barque do guano. i»i>i-is. aa. Foi hojo dirigida ao governo, ua ca- mura dos deputados, unia iiucrpellação acerca do facto. provado n'utn recente cussao. Não havendo quem poça Cl corra 30 a discus*.ãO. . Posto a votos, ú approvado o reqtie- i-iineiito. O Sn. Ruy Uaiihoza manda u mesa a scuiiinto indicação : uAo regimuiiio intornO do sonado ac- crescente-se eslo tunlo: _ ¦\i-t. I.° As ooiiiniuniouçoos ondere- t-atlus ao senado pelo presidente da Republica sobre nomearão do mem bros do •àuni-eino Tribunal _!•' ministros diplomáticos mu-ao, papeis quo os nci-mpanharom, eu- viados IoiíO pelo Mosa rospectivatneute ás comniissõcs dtl justiça o diplo- niacia. Art. 2." Inteirada do assumpto, a conunissão respectiva forinulrii-á o sou parecer com a ureoneia possível, depois do proceder, quando necessário seja, ás inquirições c diligencias (|iio no caso couberem, concluindo pola appro- varão ou reprovação das nomeações ou quando eonviilia, pela solicitação do novos esclarecimentos uo poder executivo Art. :i.0 Nosta uliiuia h.vp.dlicse o parecer será dado para ordem do dia luuncdiato. votando-so sem [debote so- bre u conveniência da requisição indi- cotia : e,so a câmara não deferir a esiu, dovolver-sfi-ha o assumpto á coiniuis- suo para expondor o seu iuizo ácorca dus nomeações subiuetütlas uo se- mulo. Ho a cominissão tlctorir, pedidas ao presidente tia Republica as informa- >;òu.-i ooiivenit-iites, sorá a resposta en- o art. do do corrente anno, incompatibilizondo os cargos tederans ' o os csladoocs, salvo em imit-riiis do ordem puroinoiito pro* l.ssional, scieiitilh-u ou botânica. .*>i>:iii> oo «tu. Rosa Junior o El.vseu Mar:ins, ipie combatem o f-rojocto por r.clial-o inconstitucional. Encoi-rase a discussão do art. 1- do projeoto. Kutia om discussão o art. 2" do pro* i, et >. Oram os srs. El.ysen Martins, Mon* teio dc Burros o Américo Lobo. Não havendo mais (lucni |iodisse a p(il:»vrii. eii.-orroti-soa discussão. S -u-iio-so em 2" discussão, a qual ó sem "1 deboto encerrado, o art. S- do 1 pi oi Vo.'ttli.-un.lo-so quo nno ha mais na casa numero para volur-so, llea_a vo- tação reservada para a sessão se* gllill'1'. Csjniada a matéria da ordem do dia o sr. presidente para :i do dia se- muniu: Votação da matéria cn*a discussão llcou oiicciTiida. Trabiluos do eommissões. Gamara dos deputados Hontom. uo meio-dia, presentes 2(i deputados, o sr .loão Lopes. 1" viço- proíiidonto, assume a presidência e manda proceder áloiturado expediente, quo consta do seguinte : ollicio da câmara dos senadores, datado do 20 do corrento. coininuiii- can Io o resultado da eleição da ro- sp-w-iiva mesa.—Inteirada. Roquorimonto do dr. Pedro Au- gusto Carneiro Losso, nrnfessor cathe- dratico da faculdade de direito do Sito Paulo, pedindo um anno do licença, sen: prejuízo do seu ordenado, para tratar da saudo de pessoa tle sua fa* milia.—A' coinmissao respectiva. Idom de Joaquim Josó da Silveira Murto.-t, pedindo uni auxilio pura que nossa reabrir o collegio S. João Ho- «Indico quo a mesa d'osta assem bléa llquc autorizada a contratar u publicação dos nossos trabalhos com qualquui dos órgãos do grando olrctl- lação, qtioolteroça inaiores vantagons. —José daCosla. Machado de. Soma. >, Esso requerimento e a indicação são apoiados o lictim sobre a mesa. Podo a palavra O sr. Sampaio Ferraz, que se declara solidário com as opiniões emit- tidas nu sessão anterior pelo sou com- patilieiro de tlepulação Vinhaes. O si\ St-vt-riuo Vieira declara quo não concorda (pie, na hora do ex- pe-.lientò; seja dada a palavra a vários oradores, o q,ic somente deveria ser faito •itmntloíi-ativdáso aborta asossiío. o diz tnais quo isso so aeba compre- hendido uo art. 52 do regimento. A' 1 hora, feita a chamada, verifica- so a presença do 105 deputados. Abi-o se it ses-ão. São lulas as netas do l'J o 20 do cor- rente, o approvadas sem debute. E' approvado o requerimento apre- sentado pelo sr. Vinhaes, na sessão anterior. passa-scá 1"parlo da ordem do dia— eleição du commissão do |ioderes, sendo eleitos os srs. Almeida Nogueira. Cosar /.ama, Frederico llorgos, Moniz Freire e Tolontino do Carvalho. Passa-se á discussão do regimonto. O su. PttEsiDRNTi* observa (pio, antes do oticelnr-so a discussão, ia submcl- liu- a votação o requerimento aprosen- tudo na véspera polo sr, Aristides Lobo, para que u discussão fosso por capi- mios. O sr. ,"Lri*íti<I-*s I.oIk» diz que linha apresentado osso requerimento no intuito do facilitar de cerlo modo a passagem do nosso regimento no mais breve espaço d -. tempo,o como quo os ospiritas estão acordes mais ou menos nessa idéa, pede licença para retirar esso requerimento. O su. 1-itKsiOKNTE observa quo a mesa tinha deliberado quo a discussão do regimento so fizesse englobada* inento; que parecia, entretanto, que a câmara não eslava do accordo com osso ulvilre, e, por isso, elle presidente subiiiettol-o-hia á discussão, por capi* tulos. Pode a palavra pela ordem «> sr. .üoüé Avelino, quo diz que j entendo que so dovia adoptar o ahure | quo melhor pudesse facilitar o anda* | inento dos trabalhos da câmara, e os i puzossodo accordo com dor desejava irritar o animo dos céus j.k*mpo decorverti antes do o ver cóllegas. Termino, retirando a sua emenda. <f> sr. í.esar Zama diz quo ó o único parlamentarista é o umeo que francamente o conlessa, mas é preciso (|uo se saiba quo ollo orador nao fuz parlamentarismo fólo.. Nuncnprotendeuimporsuosopinioos á cainoro, por melhores íilc cilas pa* roçam uo orador A maioria d aquella rasa, sobem o todos é art, parl.-iiin,liiii-ia Apoz outros coiifiüt-iatõcr, cobre o assumpto ooraooi declara mu chegou aioiuii pedir uos srs tat-hygiaphos que lhe não lomasscin os seus diseur- SOÍ. Náo pretendia fazor nenhuma sur- preza ú câmara. E um braziloiro que (it-stlo os primeiros onnos procurou sempre respeitar as leis do seu pniz. 0 seu espirite jamais soube o sue íoi iliuiiir aigiiein. atacar no en.i-os* cada. e sim comprehendo a luta o luz do dia, fuce á taco. Conhecendo a indolc d aquellas as- RomblOas, tinha apenas om vista faci- iitur-ihes meios do desabafo Uma resposta ú niensaiíom era mn terreno c-m que todas as queixas vi- riam apporecer.. ... E o orador tunlo queria restringi!-o irabalho, quo ia retirar o sou requeri* monto, que, eslá vendo, dura legar a grandes discussões. Apo/. ouiras observações, o oratioi do Iara iiue tinhamos um rei constitu- cioiial.quo. se não so curvava oo par- lamento, Ungiu curvar.-se. (A/i«t'ít.s.) Mus (ine actualmente.nao. Uno acluai- monto era preciso pòr islo nos seus eixos pois que o cidadão a quom in* felizmente entregámos os nossos po- deres, luzia timbro em menosprezar- " È.' terminando, diz quo esto povo não podia estar á mercê de uin dictauor, muis illustrado que ello 11105 rc- presontado, oitenta a brilhantíssima carreira quo está fazendo, r-.ectc thca. tro, a rújiriso dos Sinos dc Cornoeilta, Vosqucs conlimia a ser muito ar» platidiilo no papel de Gaspar. A MASCOTTE Pela !*¦ vez repuosonta hoje a com. panhia Maresca a delicada oucrota do Audran. A Mascotte. Toma parlo no ospectaculo, encorro Sondo-se do papel de protagonista, f SAiupalhica e fostojndissima actriz Cal- ligarls. Provemos concurrencia egual ú dj Iiontem. (VAIUEDAOES Hojo não lia ospectaculo nrelc lhoa- tro eu-, consíquenciadoso realizar uik ousalo geral da nova peça Os amores de. Psgche, a subir á scena por toda esta semana. P1NA1-ORE Em recita dc assignatura da hojo a companhia ingleza dn emprezario Cloary, no S. Pedro,aopereto Ptnnfore, que nos dizem ser muito '¦<,;. mio quanto oopoeinaconioquantoá musica. Terminara a funceão com um inter- essonto bailado. por fosso, «manto mais á morcê do actuo dicla- dor, que uão passa tte uni simples sol- dado, que não tem outro valor senuoo sen valor possqol.. são siibinettidos snecessivomente a .llauiiuurinaa.íu-pilidna V. VI. vil. Vlll. IX X XI XUe XIII, sobra os quaos faliiiuí, apresoiilando varias omoiidtis, os srs. Aiuorun Garcia, Canino o Al* cindo Guanabara. . . I.ovai.Ia-se a sessuo as 4 1/2 horqs, sondo designada para liojo a votação do projecto de regimonto e emendas. A companhia Emanuel representa amanhã a peça dc Sardou, Fedora São oslas os poços que serão repre* sentadas peia mesma companhia no dieatro Lyrico c no S. PcdrodQ Aloan- tara, pura onde passará, terminada a primeira assignatura: Fedora, A Sociedade, onde a gente ,s,j aborrece, Odetle, Hamlet, Maria Anloiiinttti, Guerra, cm lempo de pa-, Fr.riia.nila, Dora. Mam'tte.lle, Nitouehe, Kcaii. A morte cicil, Olhelo, O merca- doe de Ve/iwrt ( benellcio do Ema- nuel l o A dama ilus Cametias (boné- licio de Virgínia Reitor). CORRE COMO CERTO... ... que o sr. Lucena lem posto bani- i;a a reportagem com a reorganização do ministério... ...ques. cx. nada resolveu ainda sobre a pasta da fazenda quo o primoiro rai' nistro vue oppetecendo com coragem, pensando tudo supprir com a sun. boá vcmtatlo... . . que lia muita gente que eslá que. rendo aproveitar o ensejo para ser ni- nistro du fazenda, o quo ainda bontem na câmara havia um candidato,., ... qtioosr. Oilicica pi-OTiunciou um discurso financeiro do metter inveja uo sr. Lucena e ao sr. Araripe, quo não quer deixar a interlnldado... ...que osr Hrnzlttenso nunca fal lou eni febre omm-nlln. (pio foi arraiv inda cm palácio para moltor medo uo sr. Lucena, (jue não corro de caretas.. ... quo o sr .insto Chflnnont estuda uma nova iliplninncln para verse con G*-g'io desempenhar melhora sua coni- missão.., ... que osanenuiento cnsloiia sahir, mas quo subio ossoiodo o ilo camisa lavada anoztii' do passar pelos esgo- tos... ...quo lio muita gente com invejo, espera tido polo banco colonizador do 1WI mil contos. wm i Em nosso praça e nas do Londres, Paris, Uruxollos, Berlim o Uo outras principaes cidades europeus, sorá lan* cado hojo o grande empréstimo do N-'-s teremos unia bisiorio ¦Jonio a a-.- Paulo o Virgínia.. JMüúUl, bem juilülllio*, Mai desponto t iiiinuà, uaste caatello, Ii-kiiius '.isdar todos os ninlius E o i-y-üpi-! to 10 para -.-fHiiiw.el-o*. tião-de rir-se os curiosos o os visinho-. Uos icus --.Vroiitns •: do meu desvelo, Poi que seremos col-.io OS pllSSOrilihOS Presos u sombra dVsse teu cabollo. Tn serás minha vida. Unicamente, Perto du ti, Juliota, ou serei torto, Forte o feliz, feliz oomtiipotcnw... E' que adivinho a minha o a lua sorte. Irá crescendo o nosso amor ardente E estaremos no cóo, antes do morte ! ALVARES DE AZEVEDO SOBRINHO. os do senado. ] companhia Geral de Estradas de Forro Propunha, pois, quo fosso adoptodo (j0 Hl.lV/,j| no valor nominal tle 22 1/2 alvitro apresentado polo sr. Aristides Lobo. Eo qtiolho parecia mniscuria I u 'pio (osso iludo para ordom do dia da sessão Secunde. Seguc-so com a palavra 45 sr. tlesar '/.asna, quo funda- monta omandaà mosa algumas einon- das ao capitulo 1. Propõe suppressão da conunissão paru declarar quucs os deputados liqui- ¦los ou illiquido*!. Os sus. Oi.ivi.iua Vai.i..\!>ão. Fran- cisto Gl.ICKl-.lO, Fi.i.isur.i.i.o Fiíiiui*. í; Cvntão íuiiilumontatn e endereçam á' i mesa varias oinetithis. tis sus. José Aviíi.iNO k Zama en- viarani a seguinte omontla: « Accrescõnte-so on or'. .IS Acom- missão poderá egualmente indicar á cuinut-a quo os ministros dom expli- cações perante ella.— José Avelino, y.ama.f) O sr. Nilo I-et-atiha combato ossa emenda apresentada polo sr. Josó Avelino, quo acompanho o sr /nma em seu conhecido narlamoutai-lsiiii*. O sr. .Eustiiiiauo ile Scrpa 1 declara quo o mesa não podia sub- to a emenda dn sr. pie ello ó attcnlaioria milhões esterlinos. E' esta incoiitostavclmeiite a mais importante operação do credito que se tem levado a elfeilo no Urazil. As condições om que ollo 0 íoi to vão claramente explicadas no annuncio- prnspecto que na secção competente publicamos boje c para o qual chama- nios o attenção dos nossos leitores 2 1/2 milhões do empréstimo suo reservados á nossa praça c a sugeri* pção é feita no Uunco dos Estados Uni- dos do Urã/.ii A exposição dn panorama da cidadã do Rio do Janeiro (oi visitada hontem. por lio pessoas. cmíBoamaaWpgBa 'irrrifnmriMprMj Dr. Paula Barros Falleceu hontem. ás 3 1'2 horas da lorde, o sr. dr. Francisco do Paula Boi. ros, chefo do secção da secretaria c,*, agricultura o que ha dias tentou sui cidar-se, disparando ein si um tiro do rewolver, O enterrod'esso funccionarlo realiza- se. hoje ás 4 horas da tardo, sahindo o feretro do Santa Cosa da Misericórdia, para o cemitério do S. João Baptista. declara quo a me molter á discussãt l-.losó Avelino, porqi Somio hoie para os Estados de São Pniloe. Minas O sr Estariisláo B. tle Souza Vianna, nosso agente nesses lo- eatos. O encouraçado Aqnidabun recebeu ordem dc so aprostor para sahir em conunissão. Desconllamos quo ainda se trata de negócios do Pará. onde parece quo as utruas não são límpidas. O ministério o momento em quo escrevemos nada nos consta de positivo sobre a rc- 01'gonizflç-õo do ministério. O que sabeuios.segundo informações quo nos foram ministradas, é quo o sr. Lucena passará para a posta da fazenda, resignando depois o logar dc governa- dor do Estado dc Pernambuco, o quo neste caso indicará o sr. João Barbalho para o substituir. Nada ha, porem, do dofinilivo ; pois lia ainda muita gente (pie pensa quo o sr. Lucena não abandonará a sua torro I eio cargo do ministro. E' possível que dc hojo para amanhã as cousas fiquem mais eselareeidas# ?+— FOLHETIM ar» -JULES PiJARY GHâS S0FBIUS1 RI.*n-:iKA -pahtis FELICIDADE DEMASIADA XIII {Continuação) Entro, olha para as pessoas (|Uo alli estão presentes, Daniel, não faz caso nem da noiva, nem de Glotilde, icm de João José, e corre para o juiz. E, oslorcendo as mãos: ²Nãoé verdade, não, sr. dllau- lefort ? Daniel abaixa o cabeça. ²Nuo; não é verdade... O senhor, flão fas isso,,, íi' üljia mentira in- .ame... O senhor nStV prendeu^ não, o deshonrou, não on^itou... Poi'i-,159 essa vergonha é um assassinato... Utiiocl continua calado... « ²Mas o (pio é? murmura Heron- gore. João José adianta-se, dirige-se ao lllho: ²Antes da entrada de Valentim, ias ilar-nos uma noticia má... Falia... Então Valentim, com um grande brado: ²Não sabem?... Mou pao estú na cadela! ²Sóvérac?... disse o procurador gorai, muito cotnniovido. E dc que é ollo aceusado? ²Do ter assassinado Lallslole I ²Foi Valentim quein o disse. Eo desgraçado rompe n'um riso ner- voso, que termina -ws soluços, por en- tre os quaos sc ouvem, entrecorladas, estas palavras i ²Meu pae! Uni assassino! O meu nobre pae! O meu bom pae ! E Bérengóre...' A pobro menina acabava de cabir.des- maiada, nos pés do nvó, a cujas pernas se abraçara, como que a implorar a protoeção do velho. João José tloa tte pé, impassivei, tinte aquellas. ruínas... *-'¦>-•" "¦• ' : 0'scn ros^jttígiilosp. fi-io esecco.de magistrado jáeffl* demasia habituado aquelles, dramas, nõo deixa trauspare- cor cousa alguma da terrível coiuino- ção que lho agita o coração ; os seus lábios, comtudo. contrahoin-so ainda mais do que habitualmente. As rugas da fronte acccntuam*se*lhe profunda- niento. E nada mais. Deixa ipie Clolilde levanto Déron- gere c lhe prodigaliso os seus cuida- dos; deixa Valentim junto das duas senhoras o faz signal a Daniel para que o siga. Os dois magistrados stthcm lenta- mente. João José conduz o lllho para o seu gabinete, senta-se pesadamente nu sua poltrona, e procura coordenar os seus pensamentos, porque, pela primeira vez na sua vida, sente o espirito um tanto perturbado. Em seguida, um pouco mais sereno : •— Falia agora, expllca-me o que ó esse estranho caso. Daniel informou o pao do que havia. O procurador geral ouvio-osem o in- torroinper. Quando Daniel terminou: ²Porque uão mo disseste nada'.'... ²Hejn vô, me)} gao, qjmi que rapi- dez se dçsçobrio tudo:,. TiYÔ.-MS |]í'0* ceder.**•• ²Apressaste-to muito... ²Isso é uma censuro, meu pae? E Daniel em.nallldccora um pouco, [ sentidos, perturbado por uqt.íllas poucas pala vras. ²Tu sabes tão bem como cu qual é o tou dever.. ²Excodl-mo V ²Não .. Devo ter-tecustado muito. ²Oh| meu pae I disse Daniel com as lagrimas nos olhos. ²Sóvérac! Sóvérac! murmurou o velho... Que desgraça! Oque se htt-do fazer!... Como ha-de isto ser?... Po* bro Bérengóre, coitada Aquelle rosto, frio, como o marino- re, animava-se ura pouco... E'que, para o velho, Bérengóre era uma ado- ração, um culto! Roiloctio, evocando toda a sua co* rogo in ²Irei fallar a Sóvérac... Acoiuo- lbal-o-hei a que confesso a verdade... Sc confessar, ó absolvido com cer- teza.... ¦ ²E' a minha opinião.. ²Mas so negar, -?sni perdido: Volta para junto do tua mulher o dc tua filha... Eu vou á cadeia.. Bérengóre começava a reanimar-se. Ajoelhados imito d'ella, cada um de «calado, Valentim o Clotil-lo espera- vam anciosos <\úq ella dósso os pri levantai am quando Ua- pronunciou uma Ambos nícl entrou. Mais milgtioili unica palavra. Bórengóro erguia-se a custo, olhava para osr. dltautétort c do repente, soluçando, e lunçatido-se-lhe nos bra- (.¦os: ²Meu pao ' inc.i pao I Ali l ó hor* rivcl! .. Cotnprnhon-li mal... Náoó verdade ?... Valentim ongoiiou-se... Falia...üh ' meu pae.talla, supplico-fo! O siloa 'io do Daniel tovo uma elo- quencia terrível, Bérengóre curvou a cabeça. Ciotilde era victima de um treinondo mart.vrio. ²Daniel, disso ella da repente, ex- citada pela febre -pio a devorava o que não lho pertnh.tia j 1 analysar li- vremente o perigo iue eslava cor- rendo; Daniel, o sr. .lc S jvoric nio ó çriiiiiuoao I Daniel, toma conta... Eu t'0 di<t33.. . ²Oxalá assim losse... Mas infeliz- monto... ²Ouve, Daniel... tu és iiisto... o teu espirito ó rocio... Nas pessoas que te apresentam, uão vês criniinQsos, como os vêem os demais juizes... Na tua i oxistei' l longa. moiros signaes do quo ia WCUpôVài* Òs | existência do magistrado, que ó nüo üa çitís a tvBjwai' conscioncia... Mus j.i o disso, Daniel. . Iístás enganado. Acabas de inundar prender uni innocente... Ouça-a, sr Uuutefort. otiça-a, disse Valentim. Como pode o senhor acre* ditar na culpabilidade do meu pae, o senhor qno é amigo 'Folio ? Cada vez mais exaltada, Clotildo ¦-pi-osçgmu : —í-ois não st; poderá explicar de outro modo o assassinato? Esse homom não poderia ter sido assassinado por uni inimigo, por uni rival, movido pelo cnmio ?..- ou simplesmente por algum ladrão dc estrada, por algum vaga- bundo como ha tantos?... Protege-o, Daniel, poço-fo cu... 0 sr. do Sóvérac não ô criminoso... Oh! Daniel, pois tu queres seracausa da minha morte?... Respondo... Falia.,. Pois tu estás con- vencido ? Valentim' occultou o rosto entre as mãos. Mas Clotildo, cuja febra se assimi- lhava ácólera: O que sc ha-de fazer?... Mas ou não posso... Oh! meu Dous, isto ó pira enlouquecei'... Daniel,digo-to ou quo o sr. de Sóvérac não ó criminoso... Oh ! que horrível desgraça... Daniel fitava-a anciosamente üo repente, •.•^.oxima-s-i delia, pe- *-***-ra-*-Ti-9-. 3a-lhc por um braço, chama-a para] Ioiiüo de Valentim e do Bérengóre, e quasi asperamente: ²O quo é quo tu sabes ? ²Eu ? disse cila, espavorida. ²O quo sabes tu?.. Falia... Paro- ceu-nie descobrir nas tuas palavras uni sentido oceulto,.. ²Enganaste... O que nosso cu sa- ber?... ²Comtuilo... ²Faltando da maneira que foliei, defendi um homem que julgo inno- cente... Defendo Valentim, que estimo o considero como sc fosse meu lilho... Defendo a minha lllha... Daniel conservou-se por muito tempo com os olhos litos n'olln. Passara-lho, naquelle instante, pela mente, unia suspeita... e conjunta- mente coin essa suspeita rcavivou-se a recordação d'aqnellus «trios cuja lettra sc parecia tonto com a de Cio- tildo... a recordação da visita do La* tlstole ao palácio da rua tio Chatclot... a recordação do trecho da carta em ipio o escrevente alludia ao seu cosa- mento... Uin casamento oii! conto Oaniel tinha os termos bem presentes que destruía as esperanças de Va- lcnlim!... Clotildo seguia nos olhos do marido a marcha d'aquolla suspeita, c com- prehondla que, para elle, seria endgi- deter o chegar a sabor tudo. ²Assim, disso Valentim, considera meu pae criminoso? ²So assim não fosse, inandal-ohia prender? Então Daniel contou ao mancebo como o assassinato do Lallslole dille- ria de um homicídio vulgar, acerescon- tando quo o escrevente, sc pudesse falia!', salvaria talvez Sóvérac com as suas declarações. ²E quando so rcaiizarã essa aca- reação? disse Valentim. ²Ainda esta noito. ²Estanoito!... murmuro^Clotildc. E na estranho situação em qucrw-tle- balia, Clot:!-'-? chegou a desejar, a uni tam*-**-,•—•'•¦«* •.aliMolo recuperasse os sentido» ,'.»*--. iccr.sal-a a cila, salvando assim C in*.'.'--'.'.:;-:c* velho -~e que mor* i-osse scv. '.-.:¦ r-tilado, perdendo Sévú- rac, e saiys*.'U--íi, deshonrando Valefi- tira, mus c-KWCvvaudo intacta a liom;» do Béiengó'^... j:'i não vn-',''t. feiloctir... Era nullo a sua-vontade, como no co moço d'aque!le drama, idipulstonads por ticonteciiuentos oonlra os quadt eda nada podia. {Continua.) •i\' ¦¦ll I '¦31- ¦:.m :l MMjmjiiMimmÊtem

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    ESCRIPTORIO118 RUA DO^ OUVIDOR 118

    rnorniKDAnr. db

    A. AZEREDO & C„NMÇÕES DA ASSIGNATURA

    Capital federalAnno 12*000SCUICSÜ'0 B$lW0

    Trt-EPUONE N. 1C8A redacção não so obriga a i-nstituir

    os autographos quo lhe 'oremenviados,

    TYPOGRAPniA121 RUA 00 ROSÁRIO I2Í

    CONDIÇÕES DA ASSIGNATURAEstudo*-*

    -••vilAnno -Semestro.,.

    •itM-j8^033

    NUMEno avulso to ar.isAs assignaturas comcçnm em jualquor

    dia terminando f empre omflmdo semestro

    Anno VIII-Num. 2,177 RIO DE JANEIRO - Terça-feira 23 de Junho de 1891 Numero avulso 40 réis

    EXPEDIENTEAos nossos assiftiian-

    tes, cujas assignaturasterminam ein 30 «lo cor-rente, rogamos a finezadc m an «la re m retfor-mal-as para não haverinterrupção na remessa«Ia folha.

    DÍfiM"^n^TÍCÍÃS

    A IIM MAComeçou muito bem a semana.: co-

    meçou por um bam-ueto, e por umbello banquete tle g-w»*0 P-ua, — dosrlnias o tle homem ie lettras.

    iim hotnouagowi ú Escola do Hullos-Artes, a nova o •xcollonle instllulySoque suecodeu á deerepila c rançosaacademia dos medalhões da arte bra-zileira. rounio-so no sulão do IhealroS. Pedro de Alconlara uni grupo esi-n-Ihido de homens de lollros, c do une.O banquete, essa cousa prosaica dcenchera barriga, foi O laço mnis focoque encontraram para unir os homenssuperiores quo vivem do cérebro,

    A briliiatito festa, opparontemontugastronômica, foi indiscutivelmenteunia prova encantadora da nossa pn-jan-;a litteraria o artística Ello veio,eonio mn marco do luz, salientar uma

    pimso iiitorcssanto do nosso desenvol-viiin-nto liitulloctual. Os brindes qnofoi-uui erguidos nesso bunquulo ser-virão ne guius preciosos uos nossospostoros: coiisutuoin a doscripção llul,desiipaixonuda o completa, do estadodns anos c das lettras braziloiras noanui) ca graça do 1891. Citaremos,como exemplos, os brindes feitos poul-ariia! Alitliot ao sr. ministro da ms*trucçào publica 0 por Arthur Azevedod miserável arte dramática nacional)!

    Ao brinde de Pardal Mallet respon*Aeu o in ilustro João llarbulho, dizendocm priinoiro logar ipie achava imprópria a ocçasião para um appello aogoverno om favor das lettras pátrias,ti i-ni segundo (|iio promotlia velarpor cilas, não esquecendo a moinor.*.-de Benjamim Constant, o immortal.

    Ui-iutt- a resposta do ministro dninsiriieçãoo publico que lò os jornaesdi;uit>s n-.io podo deixar de fazer duos

    •perguntas que nos purecem niuilo ru-cit-nucs.

    A pi-iinoiraóesta: —Porquo impi-o-prin tioccusião, unia vez quo so tratavatle tnmi lesta dc homens de lultrua

    '-.

    lí i; esta a segunda:—O ministroi-uiiVpriríi a promessa feita solemne-iiu-nti) 1

    Houve cousas por demais interes*saiiiús uo lianquete. DVntra ellas, —

    já ijuo não dispomos do espaço neces*siii-.o puro citíil-as todas— dcsiacaro-in,,s o inicrossantissimo discurso' pronuiiciudn pelo distineto o respeitadoartisiiiscFurtado Coelho, externandono .-iiidiioriosclecto a dolorosa inipros*süo .pio Iliu causavam os suecesso*!inexplicáveis do Frei Sutanui o A •r-l foi.

    Mus santo Dous! ou muito nos engoimiiius, ou o mosmo festejado in-iisla,quiuMo ultimuincnte emprezario doLuem-lu, tomou u si o desempenho dcUin impei nos llalii.-nnits c do ump:ipoi em outro r.tiiulexille .......solicite a rcuiussa da listalãos noirieados para compoi'

    viada ú commissão para dar emfim osou parecer ácorca da nonua.-ão do-pendente da acquiesconcia do sonado.

    Art 4.' Apresentado o parecer cnn-jiicsso na folha do dia seguinte, ser idado paru a ordem dos trabalhos d,)íimnodiute, salvo adiamento justificadopor algum senador o approvado pelacusa, preferindo este a outro qualque*assumpto, a cujo respeito so não ven*cer urgência especial.

    Art 5 • Esses pareenros terão umaí.ó discussão, em sessão publica ; deli-berando-se. poróm, secreiamontc:

    a) se assim opinar a commissão rc-spcctlva ;

    /i>:iii> oo «tu. Rosa Junior o El.vseuMar:ins, ipie combatem o f-rojocto porr.clial-o inconstitucional.

    Encoi-rase a discussão do art. 1- doprojeoto.

    Kutia om discussão o art. 2" do pro*i, et >.

    Oram os srs. El.ysen Martins, Mon*teio dc Burros o Américo Lobo.

    Não havendo mais (lucni |iodisse ap(il:»vrii. eii.-orroti-soa discussão.S -u-iio-so em 2" discussão, a qual ósem

    "1 deboto encerrado, o art. S- do1

    pi oiVo.'ttli.-un.lo-so quo nno ha mais nacasa numero para volur-so, llea_a vo-tação reservada para a sessão se*gllill'1'.

    Csjniada a matéria da ordem do diao sr. presidente dá para :i do dia se-muniu:

    Votação da matéria cn*a discussãollcou oiicciTiida.

    Trabiluos do eommissões.

    Gamara dos deputadosHontom. uo meio-dia, presentes 2(i

    deputados, o sr .loão Lopes. 1" viço-proíiidonto, assume a presidência emanda proceder áloiturado expediente,quo consta do seguinte :ollicio da câmara dos senadores,datado do 20 do corrento. coininuiii-can Io o resultado da eleição da ro-sp-w-iiva mesa.—Inteirada.

    Roquorimonto do dr. Pedro Au-gusto Carneiro Losso, nrnfessor cathe-dratico da faculdade de direito do SitoPaulo, pedindo um anno do licença,sen: prejuízo do seu ordenado, paratratar da saudo de pessoa tle sua fa*milia.—A' coinmissao respectiva.

    Idom de Joaquim Josó da SilveiraMurto.-t, pedindo uni auxilio pura quenossa reabrir o collegio S. João Ho-

    «Indico quo a mesa d'osta assembléa llquc autorizada a contratar upublicação dos nossos trabalhos comqualquui dos órgãos do grando olrctl-lação, qtioolteroça inaiores vantagons.—José daCosla. Machado de. Soma. >,

    Esso requerimento e a indicação sãoapoiados o lictim sobre a mesa.

    Podo a palavraO sr. Sampaio Ferraz, que se

    declara solidário com as opiniões emit-tidas nu sessão anterior pelo sou com-patilieiro de tlepulação Vinhaes.

    O si\ St-vt-riuo Vieira declaraquo não concorda (pie, na hora do ex-pe-.lientò; seja dada a palavra a váriosoradores, o q,ic somente deveria serfaito •itmntloíi-ativdáso aborta asossiío.o diz tnais quo isso so aeba compre-hendido uo art. 52 do regimento.

    A' 1 hora, feita a chamada, verifica-so a presença do 105 deputados.Abi-o se it ses-ão.

    São lulas as netas do l'J o 20 do cor-rente, o approvadas sem debute.

    E' approvado o requerimento apre-sentado pelo sr. Vinhaes, na sessãoanterior.

    passa-scá 1"parlo da ordem do dia—eleição du commissão do |ioderes,sendo eleitos os srs. Almeida Nogueira.Cosar /.ama, Frederico llorgos, MonizFreire e Tolontino do Carvalho.

    Passa-se á discussão do regimonto.O su. PttEsiDRNTi* observa (pio, antes

    do oticelnr-so a discussão, ia submcl-liu- a votação o requerimento aprosen-tudo na véspera polo sr, Aristides Lobo,para que u discussão fosso por capi-mios.

    O sr. ,"Lri*íti sr. .üoüé Avelino, quo diz que jentendo que so dovia adoptar o ahure |quo melhor pudesse facilitar o anda* |inento dos trabalhos da câmara, e os ipuzossodo accordo com

    dor desejava irritar o animo dos céus j.k*mpo decorverti antes do o vercóllegas.Termino, retirando a sua emenda. sr. í.esar Zama diz quo ó o

    único parlamentarista é o umeo quefrancamente o conlessa, mas é preciso(|uo se saiba quo ollo orador nao fuzparlamentarismo fólo. .

    Nuncnprotendeuimporsuosopinioosá cainoro, por melhores íilc cilas pa*roçam uo orador

    A maioria d aquella rasa, sobem otodos é art, parl.-iiin,liiii-ia

    Apoz outros coiifiüt-iatõcr, cobre oassumpto ooraooi declara mu chegouaioiuii pedir uos srs tat-hygiaphosque lhe não lomasscin os seus diseur-SOÍ.

    Náo pretendia fazor nenhuma sur-preza ú câmara. E um braziloiro que(it-stlo os primeiros onnos procurousempre respeitar as leis do seu pniz.

    0 seu espirite jamais soube o sueíoi iliuiiir aigiiein. atacar no en.i-os*cada. e sim só comprehendo a luta oluz do dia, fuce á taco.

    Conhecendo a indolc d aquellas as-RomblOas, tinha apenas om vista faci-iitur-ihes meios do desabafo

    Uma resposta ú niensaiíom era mnterreno c-m que todas as queixas vi-riam apporecer. . ...

    E o orador tunlo queria restringi!-oirabalho, quo ia retirar o sou requeri*monto, que, eslá vendo, dura legar agrandes discussões.

    Apo/. ouiras observações, o oratioido Iara iiue tinhamos um rei constitu-cioiial.quo. se não so curvava oo par-lamento, Ungiu curvar.-se. (A/i«t'ít.s.)Mus (ine actualmente.nao. Uno acluai-monto era preciso pòr islo nos seuseixos pois que o cidadão a quom in*felizmente entregámos os nossos po-deres, luzia timbro em menosprezar-"

    È.' terminando, diz quo esto povo nãopodia estar á mercê de uin dictauor,

    muis illustrado que ello

    11105 rc-presontado, oitenta a brilhantíssimacarreira quo está fazendo, r-.ectc thca.tro, a rújiriso dos Sinos dc Cornoeilta,

    Vosqucs conlimia a ser muito ar»platidiilo no papel de Gaspar.

    A MASCOTTEPela !*¦ vez repuosonta hoje a com.

    panhia Maresca a delicada oucrota doAudran. A Mascotte.

    Toma parlo no ospectaculo, encorroSondo-se do papel de protagonista, fSAiupalhica e fostojndissima actriz Cal-ligarls.

    Provemos concurrencia egual ú djIiontem.

    (VAIUEDAOESHojo não lia ospectaculo nrelc lhoa-tro eu-, consíquenciadoso realizar uik

    ousalo geral da nova peça Os amoresde. Psgche, a subir á scena por todaesta semana.

    P1NA1-OREEm 4» recita dc assignatura da hojo

    a companhia ingleza dn emprezarioCloary, no S. Pedro,aopereto Ptnnfore,que nos dizem ser muito '¦-•"

    "¦• ' :

    0'scn ros^jttígiilosp. fi-io esecco.demagistrado jáeffl* demasia habituadoaquelles, dramas, nõo deixa trauspare-

    cor cousa alguma da terrível coiuino-ção que lho agita o coração ; os seuslábios, comtudo. contrahoin-so aindamais do que habitualmente. As rugasda fronte acccntuam*se*lhe profunda-niento. E nada mais.

    Deixa ipie Clolilde levanto Déron-gere c lhe prodigaliso os seus cuida-dos; deixa Valentim junto das duassenhoras o faz signal a Daniel paraque o siga.

    Os dois magistrados stthcm lenta-mente.

    João José conduz o lllho para o seugabinete, senta-se pesadamente nu suapoltrona, e procura coordenar os seuspensamentos, porque, pela primeiravez na sua vida, sente o espirito umtanto perturbado. Em seguida, jú umpouco mais sereno :•— Falia agora, expllca-me o que óesse estranho caso.

    Daniel informou o pao do que havia.O procurador geral ouvio-osem o in-

    torroinper. Quando Daniel terminou:Porque uão mo disseste nada'.'...Hejn vô, me)} gao, qjmi que rapi-

    dez se dçsçobrio tudo:,. TiYÔ.-MS |]í'0*ceder. **••

    Apressaste-to muito...Isso é uma censuro, meu pae?

    E Daniel em.nallldccora um pouco, [ sentidos,

    perturbado por uqt.íllas poucas palavras.

    Tu sabes tão bem como cu qual éo tou dever..

    Excodl-mo VNão .. Devo ter-tecustado muito.Oh| meu pae I disse Daniel com

    as lagrimas nos olhos.Sóvérac! Sóvérac! murmurou o

    velho... Que desgraça! Oque se htt-dofazer!... Como ha-de isto ser?... Po*bro Bérengóre, coitada

    Aquelle rosto, frio, como o marino-re, animava-se ura pouco... E'que,para o velho, Bérengóre era uma ado-ração, um culto!

    Roiloctio, evocando toda a sua co*rogo in

    Irei fallar a Sóvérac... Acoiuo-lbal-o-hei a que confesso a verdade...Sc confessar, ó absolvido com cer-teza.... ¦

    E' a minha opinião..Mas so negar, -?sni perdido: Volta

    para junto do tua mulher o dc tuafilha... Eu vou á cadeia..

    Bérengóre começava a reanimar-se.Ajoelhados imito d'ella, cada um de

    «calado, Valentim o Clotil-lo espera-vam anciosos

  • z,.- jr .-.ji" ¦¦,.•< ¦¦'.¦¦ ,. ft"£- - - '¦"¦*¦ **--

    "• • ¦ "•..;" '. , ¦* já,

    DIÁRIO DENOTICIAS -> Terça-feira 23 de, Junho de 1391sae

    O DIA DE HOJEPARABÉNS

    Fazom annos hojo as pxmas. sras. :D. Maria Elvira dà Rosa,D. Arminda Pinto do Monozes.D. Lucla B. Lopes Mondonça.D. Maria Amalia Violra Braga,D. Isollna da Silva.

    Eos cidadãos:João Alves Mendes da Silva.Agenor Pereira do Carvalho.

    Faz annos, hoje, o sr. dr. FranciscoBello dc Andrado, distineto cirurgiãodentista do Asylo D. Bornardlna Aze-rodo.

    Elloctua-so hoje o casamento daoxma. sra. d. Ercilia Lacerda do Nas-cimento, gentil llllia do negocianteFirmino Baptista do Nascimento, como sr. Pedro Goulart dos Suntos.' O acló civil sorá realizado ás 4 horasda larde, á rua do Cousolheiro BentoLisboa n. 2, o o religioso ás 5 da tarde,na malfiz da Glorio.

    Aos felizes noivos enviamos braça-das do flores.

    Realiza-se hoje, ás 5 horas da larde,na egreja do Senhor do Uom-Fim, emS. Christovao, o casamento do sr. Ro-ilrigo Maggesse de Castro Pereira,com a exma. sra. d. Julia, Conna Lealila Cunha, prezadissima lllha do coro-nel Capitollno da Cunha. .

    São padrinhos :. do noivo, o sr. Ga-lirlol Maggesse de Castro Pereiro edanoiva, o sr. Dionysio Frederico Korli oa oxnia. sra. d, Luciaua Cândida daCunho,

    Baj-lizam-sc hoje, ás 5 horas dalarde, na egreja de S. Juao Bnjitisloda Lagoa, os innoccntos Oclavio eEdith. „ ,Do primeiro, quo é lllho do sr. JoseNarciso de Moraes Junior, sao padri-nhos o sr. commendador Camillo Mar-tins Lago c sua esposa a exina. sra.d. Amandlnn Machado Lago.

    Da segunda, que é lllha do sr. com-mendador Camillo Marlins Lago, sãopadrinhos os meninos Mario Lago cAmauda Lago.

    guay, Thames, rocobondo impressosaló'ás 9 horas da manhã, objootos pararegistrar ató ús 6 da tardo do hojo.cartas paro o interior da Republica atóás 9 1/2 do manhã, ditas Idom comporte duplo e ditas para o exterior daRepublica aló ás 10.

    Portos do Norto, tocando no Victoria,Amarração o Óbidos. Alagoas, reco-bondo impressos ató ás7 horas da ma-nhã, otífectos para rogistrar ató ás 6da larde do hojo, cartas para o interiorda Republica até ás 7 1/2 da manha oditas idem com |>orlo duplo ató as 8.

    Imbetiba, Barão de S. Diogo, reco-bendo impressos o objoctos para ro-gíslrar ató á 1 hora da tardo, cartaspara o intorior da Ropublica atô a 1 1/2e ditas idem com j.orte duplo ato ns 2.-

    Bahia, Marselha, Gonova e Nápoles,Bouri/ogne, recebendo impressos aléás 7 lioras da manliã, objoctos liara re-gistrar aló' tís 0 da larde de hoje, car-tas para o interior da Ropublica ato us7 1/2 dá manhã, ditas idom com porloduplo e ditas paia o exterior da Ko-publica até ás 8,

    AVISOS"Professor «le csgrlma.— Heitor

    Panizza, grande atirador do armabranca, Dá lições ho domicilio doseiscijiulos.

    Recados, rua Sete dc Setembro SJ,8" andar.

    O dr. Accacio dó Ãvnuio dúconsultas uos sócios da Associação Ty-pograiihica Anlonio Azeredo, das 12 ál hora da larde, á rua do Kiachuelo». 217 (.Pharmacia Mendes).

    O advogado Ruy liar-boza lem o seu escripto-_aio á rua do l.osariou. T•_.

    Advogado fJvbnno . IVcvcs.—Pode ser procurado no redacção doDiário dc Noticias, das 11 horas damanhã ás 3 da tarde.

    Dr, Souza Dias,' homooopalha.—Consnlltis : rua da Quilauda n. 18, dc1 ás 3 horas, Caixu dc Soccorros D.**cdro V das 11 ás 12. (Grátis aos po-tires ). Residência — rua do Barão deMesquita n. 19.

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    O AGENTE das com-panhias Chapelaria lira-zileira e Sapataria Ame-í-icnua, uo Estado deMatto-Grosso.Corumliá,é o sr. -José Teixeira Car-neiro «lc Campos, «pie élambem representantealli do « Diário de No ti-cias ».

    BANCO DA REPU-.SOCADOS ESTADOSUMDOSDO BBAZ3L.-»Este estab ele cimentomão fimcciouará ama-uhã 24 do corrente.—ÍMasuiel Cotta, direetor.

    IFxnmcN.—Hoje, ás 10 1/2 horns da Imniiliü, na Focuidudo de Medicina,!ciã ichamados a oxame pratico .1 MI* 4"r".\EEtO-_Ui* l'll/,

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    mark, do 2.U8 tonsStOltZ & C.: seguecarga.

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    'Mirunda.dr. Antonio Ferroira Viio 1 Ilibo, José Paes Brandão e".familia,d,A( ella Belonsdo-LIma ija'íradas, cl, tolisníinaTinoco, oomiiunidodor Joaquim Rodrigues do s',., iAranha o sua ramllio, Francisco {'.xamli-ü da Cruz Oulmarõcs Jumo"'Carlos Ignacio de Ahiioltla ivi *viano Luiz Wandorloy Chaves dr utino do Araujo Luidohiho Vor',-;.,'Josó Devoto f. Machado. JoiiiuiniNeves, Jose 1!. cio Mello, Juci'Ool,l.daC.Fonles,LulzdoAluico sua familia, comnieiulndorAmoniiGomes tle Manos, conselheiro J.„-Antônio Saraiva, Ernesto Botelho ,vAndrado, Alfredo Ernesto Oiirl.,i*uAmiiliilophto F. tle Carvalho Cnvíorio Domingos de Carvalho, JÒão Smres, B. Álvaro Gonçalves, Thnin*Braga, dr. Garcia do Carvolho \HiU.quorquo, dr, Zachorlas Horário ¦to-Keis Gentil do Siva Porlolli |),wnordo l-ornondos Monozes CostaFelisberto \ loira do Mello, AnloiuáCarneiro; os Inglezes l-Vanlc Fci-jo sun ininilia, miss Mnnnn «mj ,,j'Theodoro Joulo o sun loinilin. íia!noi Ascltliford, Ernosl Sulunsd totilfo sua família, Wnlto Frederlc StuiihFrnnl; Arlliur Webb; o dinuii irquez Voldoiiiar Berlolson e sua fa-nnlio; o chileno José Moria \',kquez o familia. o allomão BonuiiLoobj os francezes Vlclor Emanueldo Saint Joseph, s. Bompot, ciaiitictlici-, ido Alvares, Paulino llei-tliRojihoel Woiil o família, os nliomãus1'i-anzjosof Greck. o italiano KosimBodone, o liosponhol Cnrniou Vasquez, os portuguezes Antônio ,i,i,r.Pinheiro, Eucenlo do Magalhãi-sNan-iso Cândido, Leopoldino Auu-liada Silveira Carvalho, Antônio PimoHomos, Anna Souza Cardozo, Josó

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    S. John —Galera iinrlezu Charles, l.tvitons., m. U. Mit-ún-isen, cquip. 17*.ein lastro tle oedro.

    Sob n. prosidonclo do dr. Luiz Toi-xciro Bittencourt Sobrinho o servindoilo secretários os srs Adolpho Xaviere Belmiro Aiicusto Simões Corroo,realizou-se hontem a assembléa geralordinária do Companhia Importadorade Drogas Estados Unidos do Brazil.

    Foram approvadas unanimementetodas os contas, dando um voto dc

    FOLHETIM i- Aaoro o Deus do meus poes, oApezar d'ellc abandonar o sou servo naigisoria, observo o melhor que posso' t)jí seus mandamentos. ¦. Meu bomUmigò, faça favor de me dar essa mala.

    ¦S-Aparo lá nos brat-os, diss.iio rapaz,Q.iudeu obedecou.íi. mala de couro foi 'arremossada

    m todaa forço o o judeu ostovo em'ifleo de i\' .abaixo com q poso d'olla.

    Com o choque ouvio-so um som me-tallico e argentino.

    Oe pallido que eslavo, o velho tor-íiotisc li vido.

    Poróm o mot;o do estrebaria poro-ceu não ler dado attenção á ultimaparticularidade que acabamos dc re-ferir.

    Quo quer que dé a seu cavallinho?perguntou clle.

    Palha o cevada, meu amigo... ebastante pára reparar as forcas do ani-mal; mas poujie a minha jiobre bolso.

    Podo estar descansado, quo nãolhe ha-de custar muito dinheiro.

    E, proseguio o judeu, so cuidarbem do pobre animal, conto quo lhotiei-do dar alguma cousa amanhã domanhã...

    Ah I passa cá. a noite.üe certo.Então durmo socegíido... nãolia-

    de loltornado ao cavallinho...Depois d'osto conversa, Ezcquiol Na-

    tho.n, levaudo nos braços o mala,sahio da estrebaria, atravessou nova-mento o. pateo c entrou na estalagem,

    Iióbó o a mãe Moloch ainda estavamWO lf-U\e.c\ lio -io (|'ft:£U>x:tatv ¦•

    X1.V11I

    AMO 13 CRIADO

    Subornos agora ao primeiro and.tr orounamo-nos ao judeu e a sua filha,

    Ezequicl Nathan e Deborah são,como o leitor já do corlo o ha-de teradvinhado, os nossos dois antigos co-nliocidos da rua dc Saint Uonoió.

    Não entraremos, pois, em porme-nores relativos á moça.

    O quarto cm que ella se achava oquo communicava com o outro inte-riormonte, ora grande o apresentavaum miserável estado dc ruina.

    O assoalho, esburacado om diversoslogares, tremia debaixo dos pós dequem andava por clle.

    O loito, cuja cama consistia n'umosguio enxergão, n'um problemáticocolxão c em lew-óes do bi-ancura sus-peita, era de docol o dc columnas rc-torcidas.

    Uma columna já lhe faltava; algunsfarrapos, "tuc haviam rido iVoutrotompo cortinas de cinto, cabiam dodocol aló o chão.

    Uma commodo velho, coxa e bojuda,o duas cadeiras ameaçando ruina, com-pleiivau". a uiobiíia d.'esso quarto,

    Accrescontomos, comtudo, pnra lem-branca, uma capoeira tio gnllinhnsvazio, dois saccos du nozes, e cm cimado fogãouina garrafa servindo'ttc cos-tiçol, em cujo gargalo cslnvanieltidaunia vela.

    Deborah, sentada ao pó do janellanacadolraquol.be pareceu mais solida,esperava jior seu jinc.

    Fitava nas traves do teclo, enncgro-cidas jielo fumo, o seu olhar distraindoc um tanto pensalivo,

    Desdo a sua ontrada no quarto emquestão, linlia tirado o véo, o, no meioda ignóbil o sórdida miséria quo oco-Oninos dc descrever, assimilhava-.se auma jovem rainha.

    Para nos servirmos de umo compa-ração artística, que nos jiarece açor-tada, diremos que era uma cabeçaesplendida, pintura de Raphael, omum quadro do páo earuiieiioso o co-berto do teias do aranha.

    A porta abrio-so.Ezcqtiiol Nallion, lempro com o

    mala omito chegada ao coração, ap-pnreceu no limiar, conduzido pelodono do estalagem.

    Este ultimo ainda não linha viste De-. borah com, o rosto descoberto;

    .V vislo (1'nquella belleza radianteellou como deslumbrado. .

    Incondoram-so-lhe as pupillos, osolhos tlespetlii-om-lho ura relompogodo horrível concupisçencio, uma con-vulsão medonha que fez agitar o logaronde deveria estar o lábio superior.

    A physionomia d'aquoilo liomein as-sitnilhpu-so por um insíanto á dc ummonstruoso sol.vro.

    NcmNallian, nem Deborah notaramessa expressão.

    Quando querem coiar'? perguntouo velho com seu modo brusco.

    Logo que a ceia estiver prompto,disso Nathan.

    D'aqul a unia hora ; é jiroeiso dartemiio tio so apanhar o frango, matal-oo cozinlial-o...

    Pois sejo d'oqui a uma hora...O senhor come aqui ou lá em

    baixo ?...Aqui... aqui!... disse vivamente

    Nathan, não quero quo minha íilhacoma no solo commum...

    Dom... hão-de vir arranjar amesa daqui a pouco...

    E o estalujodoiro, dopois do ter lon-irado um ultimo olhar sobre Deborah,

    'Despachos ii»_;i:.t»(»_Bremen o escalos, Gmf.Bismark. SILiverpool o escalas, Biela SJLondres o escolas, llceeliiiss S3Hio (íriuide do Sul, ftaúiiii SIMontevidéu, pelos Porlos dn Sul,

    Ein Pardo fiFiumec escalas, Matlel.vr.in I".Soutos, Vicento Floria íiSantos, Amatonas , íiSnntos, Adrance íillavre c escalos, Ville dc -n.' At-rolas ¦¦;

    Rio do Prata, Orénoguc !*Sanlos, Adria .'¦Kio do Prnlri. John Elder í"I.ivcrpool o escolas, Pascal í-'

    VAPO!tK!*l i\ SAIJIÍtLondres, Tainui (8 hs.] vtMarselha, Gênova c Nápoles, ''tPortos tio Norle, Alagoas do lis.). 'IUio tia Praia, Thames -IIniboliba, Barão dti S. Dioi/o (I h>.| ílBioGrontledo Sul, Aiiindo(\: hs.j -'INova-York, Mosart (12 lis.) ílSantos, Grqf-Bisníarck "''<santos, Matlekovits í'tlambiirgo, pola Bahia e Lisboa,A masonas 27Nova York e escalas, Adraiiee. ... 27Gênova e Nápoles, por Uarcc llona,Vicenso Ftorio -'"Porlos do Sul, Satcllilc I 12 lis.).. "-'*Bordóos e'escalos, orenoque jiGonova o Nápoles, Adria "•*!Liverpool e escalas, John Elder.. :'.¦>Bnhia, Pornambuco, Parahyba o

    Conni, Bcberiba í 12 hs. 30

    Nathan dirlgio-so paro a cama.Pegou na mala, collocou-a sobre o

    colxão, approximou-se do sua lllha o,depois ile depor um beijo sobro suatesta, disse-lhe :

    Que medo mo metteu clle aind,\ha pouco !...

    Quem, meu pae?... porguutou De-borah. i

    O criado da estrebaria que umajudou o tirar o sella de Roboam... :

    E o que suceedou ?>•• Calcula que quiz elle mesmo des-

    (1 velar a mala...E então?Notou que olla estava horrível-

    mente pesada o i|ue dovoria conteruma bella quantia!...

    E poreoe-mo que tinha razão...Foi justamente porque clle tinha

    razão que ou tremi!...calculai... cintomil escudos em ouro e em prata, semcontar as joios I quo imprudência!viajar com tacs valores!

    E, o que respondeu meu pae 7Quo tudo pesava muito, mas não

    valia nada, porquo eram pequenasborras do chumbo e de eslonho.

    E elle acreditou ?

    INDICADOR COMMERCIALoo

    tt f t:C'o_apanhia& - EscrSiJí_*.*i©£

    sahio do quarto t) íc-.rhtJU a poria sobro — Com toda a certezai si. (Co/iít7i''"«.'

    e%- riottii-A

  • DIÁRIO DE NOTICIAS -- Terça-feira 23 de -/unho de 1891 3¦mr.1i* rvm* *•>«-»

    w

    Companhias

    Ooloiilsiuiura e industrial deS. Paulo o Matto Grosso.,.

    Colonisadora de Paduai» .. Paraná o Santa Calhar

    de Vassouras.; Connnercial Rio o Campos..

    >i do UrazilFumo Collina c Piaie Industrial do Brazil

    » o Industrial Commercio deFumos

    ÍO RI COLA E INDUSTRIAL FLUMINENSE.» » » do Unho

    «OUtCOLA E INDUSTRIAL PARAÍSOii do Trigo» de Uberaba

    » Juiz do ForaâcuicoLA Manhuassü e Caratinga...

    Maiiuíiietora llrazilciray> do Paranápanema» o Pastoril» o i. Mineira

    Agrícola Pastoril Sul o Oeste do Minas«VGRICOLA PlRAPETINGAjMiiuroi.A no Ribeirão Preto

    » . da Sapucaian de S. Fidelisi> de S, Sebastião» de Viação. Constructora e In-

    dustrial de Inhaúma e Irajá...• e/.ootochnica Fluminense.

    Agricultura IndustrialAgro CriadoraAquaeLuzAlfaiataria NacionalAlgodooira o industrial Norte e Sul..AJhanta MorcantilAlimentação Econômica(Uiiazon Slcain NuvigationamazonensefUiinzoniaAmericanaAmericana (de navegação entre o

    Urazil e os Estados Unidos da Ame-rica do Norte)

    •\nglo-Brazllolra do MineraçãoAniirense e Paratyense/Vmiunciudora(Vrchi tectonteairtefaclos Mctallicos do Utilidade oLuxo

    Artes Crapiiicas no Brazil«Vrlistica FrancoIIespanliola» Maiiutuctureira

    Associação Coninicrcial do Rio de Ja-neiro

    i» de Providencia Domestica.Auuificia BrazileiraAuslro Ilungarian Lloyd, do Trieste...Auxiliadora do Commorcio a Varejo

    do Seccos o MolhadosAuxiliadora de Companhias (socieda-

    do anonyma)Auxiliadora de Industrias

    Auxiliar da LavouraAuxilio ás FamíliasBancaria PopularBancaria do Rio de Janeiro (sociedade)

    » o do Seguros FidelidadeBenellciaria de Couros Nacionaes o

    Estrangeiros• Bom FimBonds MarítimosBoultsvard Bandeira JuniorBraga CostaBonillcadora de Produetos- NacionaesBrazil AgrícolaBrazil Federal (Comp. de Seguros)..Brazil Oriental e Diques FluctuantesBrazil TerritorialBrazil TheatralBrazil Uruguay

    Brazileira do Cabotagem a VaporBrazileira de CalçadoBrazileira Commercio ok Cf.reaes....UllAZILEIll» UE ELECTRICIDADE

    Ia soeção

    Escriptorio»

    itua da Quitanda n 113, 8a andar.Rua do Rozario n, 35.

    Rua aos uenodictiuos ti. 30.I Banco Industrial o Mercantil).Rua Primeiro do Março n. 54.(Banco Regional do Brazil.)Rua do Hospício n. 73, sobrado

    Rua da Candelária n. 30 2a andar.

    Rua do Carmo n. 2.(Incorporando-se).Rua do Goneral Cumara n. 88.

    Rua Theophilo Ottoni n. 21, sobrudo.

    33, sobrado,

    •fjTçSTrrT-

    Companhias 1 Esorlptorlos«Cooperativa do Consummo de Peixe.

    i f««operativa Fluminense« » do Fumos» dos Funecionarios Públicos» do Loterias

    » Mineirab Militar do Urazil

    Coope bativa Popularu Portugueza» Rural,.ii «Ia U#iãa Proletária

    COIIDOALHA

    Cortumedo Cajuii pela Electrieidade» Nacional

    Coudelaria Cnuzi:inoFluminense.

    ¦••••¦¦•«

    Ruado Ilospicio n. 33. souraao. l/i.».,;.»nn"07,Rua Primeiro do Março n.91,sobrado. Cn*?BI70T»M ô FdVnVaÚóra"''IBanco dn Praça). '* Locm o Ltuiicaaoiu...Rua dH Assciublca n. 57, P andar.Kua da Candelária 11. 54.Ruado Ilospicio n. IDO, sobrado.Rua dos Benedictinos 11. 30, sobrado

    Ruu dos Benedictinos 11. 30, sobrado.

    Rua do Rosário n. 5(1.Rua do (.'urinou. 40.Rua do llos|.icio n. i'0 sobrado,nua da Alfândega n.41, sobrado.

    Ruado General Cumura. 11.78,1a andar.Rua du Quitanda n. 113.(incorporando-so 110 C. Fluminonso).Rua do Ouvidor 11. 28, sokradp.Rua do General Câmara 11. 78, sobr.Rua da Quitanda n. 113, sobrado.(Incorporador—Carlos Teixeira Pinto).Banco Regional do Urazil.(Banco Unitário do Urazil).

    (Incorporando-so).Itecco dns Cancellas 11. 8, sobrado.Rua da Alfândega 11. 6 sobrado.IBanco Federal do Urazil.)Rua do Hospicio 11. 21, sobrado.

    IBanco União).Rua da Assembléa ns. 44 o 46.Rua do Hospicio 11. 83, sobrado.(Banco Federal).

    Praça do Commercio.Rua do General Câmara 11. 336.Rua do Ouvidor n. 118 o Ourives n. 96Rua da Quitanda n. 131, sobrado.

    Rua do General Câmara 11. 335.

    Rua do Hospício n. 95, 2a andar, comdeposito á Praça do Mercado n 25e agencias.

    Rua do Rosário n. lil.I incorporando-se j.Oncornorando-8o).Rua da Quitanda n. 44, sobrado.(Banco Fedoral do Brazil).R. do S. Francisco de Assis n. 124, sob,Rua do Carmo n. 43, Ia andar,Rua da Candelária 11. 28.(Incorporando-so).Rua da Conceição n. 43Rua do Rosário 11. 41 com fabrica aruado S. Christovão n. 114.

    Run do Ouvidor n. 29, sobrado.Rua da Alfândega n. 4.Rua dosOuriveBn. 15Rua da Constituição 11. 60 A.Rua do S. Pedro n. 2, Ia andar,Rua do Sacramento n. 6.Rua da Alfandoga n 17.(Bunco da Praça). , ,Hua da Uruguayana 11 30. sobrado,Rua Miguel Ângelo 11.34.

    (Banco Regional do Brazil).Rua dos Ourives 11.21, sobrado.Rua do Hospicio n. 60, sobrado.

    Companhias Escriptorio»

    Cremerie BrazileiraCremerie FluminenseCruzeiro (phosphoros)Cruzeiro do Sul (Companhia Brazileira

    do Navegação a Vapor Trans-atlântica),.".

    Cultura do Fumo do Cabo FrioCulMlfa e Tecidos do AlgodãoDistillação do Águas Mineraes Chris-

    totlel o StupakoftDistillação Centrai ...Distillação a VaporDlstillações A perfeiçoadas • •Docas de D. Pedro II

    » o Melhoramentos da Bahia....Economia Publica

    Economizadora do Gaz 110 Rio do Ja*neiro

    Éden TheatroEditora o Couijiradora do Livros No-

    vos o UsadosEditora Fluminense

    D o Typograpbica ExcelsiorEdiflcadora Rua de Bragança n. 18.

    » do Auxilio «Mutuo IBanco do Credito Universal).Educadora (a)..r.TT. Rua do S. Podro n. 55, sobrado.Elevador o Fabrica do Chumbo do

    Paula Mattos Rua da Alfandoga n. 140. sobrado,Empregados do Carris do Ferro (dos)Empreiteira

    » Colonial

    (Incorporando-se).Rua do Passoio ns. 13 o 15.(Incorporando-so).Rua dos Ourives 11. 68Rua Coelho de Castro (Saúde)Rua do Ouvidor n. 28. 2a andar. iRua da Quitanda n 22 B (entrada pelo

    Uecco do Carmo).

    Rua do Rosário 11. 59. sobrado.(Uanco dos Operários)

    Rua do Genoral Câmara n. 34.Rua Nova do Ouvidor n6.29o29 A.

    FaJrica de Papel Guttenuero1» DE TtClDOS 1.0 RlNK» de Tooidos Sanla Thereza ...d aV de Fôrmas para Calçadou «Vidros o Crystaos do Brasil.

    Fabricação o Commercio do ABSucar...Fabricação de Gelo

    Mecânica do Carros ......Fabricadora de Ácidos, Barrilna,

    4 ChJorurelo do CalFabril do Arretes o Sellaria

    » do Artefactos de Metal» Brazileira

    » Fabril e Constructora.

    1. Industrial de Vinagror> » Paulistana» de Marllm Vegetal

    Faiiril Paulistana» de Tijolose Predial

    Ffcui.dabe Livre de ScienciasJuriui-oas e Sociaes no Rio de Janeiro. ..

    Fecuiaria Brazileira• c Distillaria Engenho do

    ÁguaFederal de PhosphorosFederalist!'. de Botequins c BilharesFerro Carril de Cachamby

    11 » CariocaD ii o Hotel Corcovado11 d do JaeariSpaguti>i » do Jardim Botânicoi> 11 do Mar de Hespanha....«i » o Navegação dc Santa

    CruzParahvbunaa Porto dasFlores'.

    » » Parahybunaa Santa Rosa»» » de Pernambuco»• i. dc S.Christovão» .. Vi Ua Guaranyuni Isabel

    Ferro e EsmalteFerry (hoje Cantareira e Viação

    Fluminense)Fiação e Tecidos Alliança..

    ftuu Tho:Rui», ite-.lRuli d tis»

    :iipUil(í Otl.lll! II.fllHlU-U. 31 A.

    n.37.

    Companhias* Esoriptorios

    2a secção11 dc Estradas de Ferro

    NavegaçãoExtracçao do Ourode Fabrico de Gelodo Fiação o Tecidos

    Manufactora do Chapéospara Senhoras o Crian-ças

    Moagem do Cafódo Navegação a Vapor...do Navegação Trans-

    atlântica Cruzeiro do SulBRAZILEIRA DE Ol.EOS

    do Papeis Pintadosdo Phosphato do Cal....

    1. do Phosphoros do Segurança.de Snlitraes T. o Consti*.de. Tabacos

    Brazileira TorrensBraslllan Coal.Cabotagem deS. Joãoda BarraCaieira y.umh.v ...Caixa de Credito PopularEconômica o Monte do Soccorro

    i> Geral das FamíliasCaixas c Caixões do MadeiraCalxotaria o TanoariaCal de MadreporaCalçado Fluminonso (dc)Camj.os, S. João da Barra, Carangola

    eS FidelisCantareirae Viação Fluminense....Carris de Ferro da Uahia

    » » » de PelotasCarris do Ferro Porto Alegrense

    ii .» d Santa Cruza ltiiguahy» Urbanos vi » do Nictheroy

    Carros Sul-Amoricana o Tattersal Mo-rcaux

    Carteira Intermediária da BolsaCarvão VegetalCasa Bancaria de Souza Pereira & C.Casa de Saudo du Dr. EirasCentral do Brazil

    » Paulista (casa filial)11 dc Restaurants.Centro Agricola » Industrial do Brazil

    » de ChapelariaCentro Industrial Nacional

    » da Lavoura c do Commercio...» do Partido Operário.....

    Centros Pastoris do BrazilCerâmica Conceição da PavunaCeres llrazilciraCerveja Brazil

    («\ponas annunciada).Run Primeiro do Minvo n. líB. I" nu-

    dar.(Banco do Credito Reai do Urazil).(Incorporando-se*» ,Rua dos Benediclinos n. 2$.Rua da Candolaria u 18. sobrw

    Rua. Sele do Setembro n. 37.Rua Primeiro de Março n. 92.Largo duPraiiiha. juntoá Ponte MãUú.(Banco do Crodito e Commissoes).Rua Visconde do Inhaúma 11. 51.Incorporando-se.Rua Tlieopliilo Ottoni n. 48.Rua Theophilo Ottoni n. 78, sobrado.Rua da Alfândega 11. 37, sobrado.Rua. Prim. do Marco n.80,loja, fundos.(Banco do Credito Brazileiro).(Companhia Promotora do Industrias

    c Melhoramentos).- -(Banco Regional do Brazil).Rua Uruguayana 11. 83 o 85. 1RuaPrimeiro de Marcou. 73,2a andarRua Primeiro de Março n. 33,2' andar

    Rua do Ouvidor n. 116.Rua do Ouvidor 11. 109.

    Rua Primeiro de Março 11. 60.(Banco Regional do Bra.ii).Rua dc Sanla Luzia ns. 53 a 57.Rua de Santa Clara (Nitheroy).

    . Empreza Agricola c Industrial doUrazildo ¦ Arrazamento do Morrodo Castello1 o Artística e Indust. du Urazil.

    Empreza Bancaria MercantiiEmpreza Brazileira de Fabricação

    de Gelodo Carruagens Fluminonso.

    Rua dc S. Pedro n. 56, P andar.(Companhia Promotora do Industrias

    e Melhoramentos).

    (Banco da Bolsa).

    Rua Primeiro do Março n. 80.(Incorporando-so).Rua da Quitanda n. 113, 2a andar.

    Rua dc Santa Luzia ns. 53 a 57.Rua do Núncio n. 24.

    11a»»

    >>a»»11

    Andorinhas.

    pa:dtt.ÁI/aji(logaRua da vínutlâlniMii 11. 85.RtyjíloGoiUitiil JJruco 11. «I.Rua da Quitanda 11 55, sobrado.Ruada Quitandan. 119,(Incorporando-se).Rua dos Ourivos n. 52, sobrado.Rlni dá Aj uila n. 68.Rua da ,S nm le us. lbdc 128.Ruada Quitanda 123, 2*andar.

    » dó s. Pedro 11. 53. 1ROll ilo Hospício 11. 95, sobrado.

    ii flo' Hosjiicio n. 23, loja.>> de S. Pedip p. 84, l.a andar.

    Riiade 5?;'Monto 11 «10, sobrado.Rua da Cunilolai ia n, 54.Rua do Hospicio n. 20, sobrado.

    Rua do Ouvidor 11. 141.(Banco..União do Credito).Ruada Alfandoga n. 01.(Banco de Credito o Com missões).

    (Banco Caucionador e Mercantil).Rua D. Pedro 11 n. 2 (Engenho n'{oaoRdft Primeiro do «Março 11.88.Ru» dt» Escorrega 11. r».Eátaeao do Tanque (Jiiearúpaguá),RiltTde Alfandegan 23 sobrado.(CbtiéessioiiarioA. V. Costa Machado).

    Rtttt do Bragança n. 18, sobrado.

    tr de S. Pedro n. 57 »¦» " 1. D .1 » »Rua da Quitanda 11. 131, 2a andar.' :> Visconde de Ilaána 11. 307.Boulcvard do Imperador 11. 2.

    11 »(Banco Regional do Brazil).

    Largo no Paço—Cães Pharoux.Kua Theophilo Ottoni n. 54.Roa da Alfandoga n. 30.

    •1, sobrado. | Indiislrial do Cr.vslaeR e Vidrosdo Dislilhiçiiodo Dinamite

    I i> u Edittcadora Fluminense.I iNfllKTlUAI, DB KNOAIXOTAMKNTOS...,íi «tos Estados do Urazil

    » de FerragensINDUSTRIAL DE FERRO K FERRAGENS....*•> Fidelidade

    Fluía. (Holôcs, cobertos, oto)Fluminense (Kiosques de).do Fumosuo Fundição e Serralhoriado (jiilvunisaçao o Nlckela-, gom«...de i.iilvaiiisinodo GarrafasGuanabaradc t'.ii!i|.ydo Instrumentos do Enge-1.liaria, Náutica oOpticu....do ipuca.«lo Korozonoe Lavoura do lia.vpava,.de Lavoura o ViaçãoMacahéde l.iiiptese Luvas

    do

    Bomflm Rua Primeiro do Março 11. K.Urazil Industrial.llrazilciraCariocaCedro & Cachoeira..Confiança Industrial.CorcovadoIndustrial Com pista.i> Magconse.

    Fi-açIo eTfajdos Industsaal Mineira.

    Evriii"'* de Construcções Civis Uuada Candelárian. 10. sobrado.DecorativaFuneráriaGeral do Mcllioranientos ..Grande Hotel da Capital Fo-

    deral .•Industrial Uancaria

    de Cerâmica e Lo-nha

    (Uanco do Penhores o Descontos).(Banco Commorcial o Constructor).(Banco Federal).

    (Banco da Bolsu,.(Banco Incorporador).

    Rua da Alfândega n. 4.

    Rua Primeiro do Março n. 49, soorado.

    Rua da Alfândega n. 11.Rua do Hospício n. 40.Rua Primeiro dc Março n. 20.

    Rua Primeiro de Março n. 80, sobrado.Rua do Ouvidor n. 74.Rua do Ouvidor.

    (Banco Regional ao Brazil).(Incorporando-se).Rua do General Câmara n. 10.

    (Banco Regional do Urazil).Rua Theophilo Ottoni 11. l. ii'andaiRuada Carioca 11. 31.Rua do Ilosario n. 47, sobrado.(Banco dc Credito o Commissoes.*)(Banco Mercantil dos Varejistas).Hua do Rosário n. 69Rua do General Gamara n. 9, sobradoRua Primeiro de Março n. Ou.Rua dos Ourivos n. 81Rua do Rosário n. 35.Ruado Carmo n. 38. JRua do d. Manuel.canto do Cotovello.SRua do Hospicio n. 32, sobrado.

    (Incorporando-sc no Banco Mutuo).Rua Theophilo Ottoni 11. 28.Rua Sele do Setembro n. 27.

    Rua do Rosário n. 133.Estação das Barcas Ferry.Sódc—Bahia (S. Salvador).Rua da Quitanda 11. 62 (.agencia).Rua Primoiro de Março n. 26.Rua de Bragança n. 18Rua Larga do S. Joaquim 11. 138. •Rua do General Câmara 11,35, sobrado,

    Rua de Theophilo Oltoni n. 19 o ruado Club Gymnaslico n. 10

    Rua do S. Podro n. 115 B.Rua do Rosário n. 26.Rua dos Ourives n. CS, sobrado.

    Rua do Genoral Câmara 11. 21, sobrado.Rua Primeiro de Março n. G7-Rua do Rosário 11. 35.Rua dos Benediclinos n. 15.Rua do Ouvidor n. 82.Rua da Alfândega n. 4.Rua da Alfândega n. 96, Ia andar.Rua do S. Pedro n.63, sobrado.Rua do Espirito Santo n. 23.Rua do General Câmara 11. 9.(Banco Regional do Estado do Minaso.

    Empreza Industrial e Colonisadora110 Brazil í....

    Industria1 o Constructora doRio-Grando do Sul

    » Industrial do Grão-Pará....11 deScrrariasaVap.

    Empreza Industrial de Melhora-mentos no Urazil

    Empreza Jornalistiua Cidade do Rio.Correio do Povo

    d Mecânica do Rolhas c Ca-jisulas

    a Municipal (Praça da Gloria)i) Muzical

    EMpreza de O. Publicas no Brazil» doO. Publicas 110 E. da Bahia

    Empreza Industrial ue Serrarias aVapor

    Reconstructora 0 Econom.Empreza Theatral do BraziiEmpreza Theatral Éden Jardim (an- . .

    tigo El Dorado) Rua do Hospício n. 21, sobradoEmpreza União das Industrias Bra-

    zileiras Rua Seto dc Setembro' * -enho Central Agricola dc Campo3

    Largo da Carioca n. 16.Rua dos Benedictinos n 15.

    Rua do Hospicio ns. 49 o 60, sobrado.(Banco Impulsor).

    Rua Primoiro do Março n. 20, sobrado(Incorporando-se).Rua do Ouvidor n. 34, sobrado.

    n.:

    D do Angra» do Aracaty> «io Araruama

    de Arroz Victoria...» do Uracuhy ¦» do Grão-Pará

    Industrial de Ipucan dcJacarópaguú» dc Macahéit de Magé» de Mangaratiba» dc Maricá.....» Paulista

    » de Porto Realii da Pureza

    1. de Quissamã........

    >> » doRio Branco,, » do Rio Negro1, 11 de S Fidelis

    47, sobrado

    1» k do S.José de Lconissa» dc Santa Leopoldina» de Santa Rosa» da Victoria

    Engenhos Centraes deCafé do Urazil.Ensaquo do Café em SantosEscriptorio Commercial Credito Mi-neiro

    Esperança (seguro contra fogo)Esperança Marítima de Navegação.Espirito Santo o Campos

    11 c CaravellasEstabelecimento ModeloEstamparia o FerragensEstrada de Ferro da Bahia e Minas..

    » Uahia a S Franc...Estrada de Ferro do Bananal

    .. Barão de Araruama» Henovonto e Minas.o Brazil Groat Sou-

    thern Railway....» c'iO Carangola"„tradade Ferro de Cado Frio

    Rua Prim. do Março nRua da Saúde n. 96.Rua de S. Uento n, 49.Rua Theophilo Ottoni 11.25.(Danço «lo urazil).Rua dos Benedictinos n. ae.Rua do Hospício n. 49.Rua Primoiro dc Março n. 26.Rua Goneral Câmara n. 10.Rua do Ouvidor n. 38, sobrado.

    Rua do Hospício 11 71, sobrado.Rua da Candelária, 30 A Ia. sobrado.Rua Primeiro do Março n. 117.Rua dos Benedictinos 11.30.Rua dcS. Bento n.45 e Primoiro de

    Março 11. 47, sobrado.Rua do Ouvidor n. 38.Rua dc Gonçalves Dias 11. 30 (agencia).Concessionário, dr. José Francisco dc

    Olivoira.RuadoS.Uonton. 19.Cidade da Victoria (Espirito-Santo).

    » do OuroPreto

    1 l.titugora*, Malha Franco Brazi*loiraManufactureira Cru-zeiro do Suldo Meias(Nacionaldo)Páo GrandoPetropolitanaProgresso Industrialdo Brazil

    açã> TEClftos no RinkSanta TherezaRio de Janeiro

    Santa Clara em Nyc-theroy

    S. FolixJe. S. Christovão....ú'e S. .Joãode s. LázaroS. Pedro de ai.can-TARA

    Sul AmericanaFives LilloFloricultura BrazileiraFlour Mills «v Granaries (The Rio

    de Janeiro) Fluminense do MelhoramentosFluminonso dc Núcleos Agrícolas.....

    I. do TijolosFomento Industrial e Agricola de

    Matto GrossoForja Nacional

    FORMICIDA CAPANEMAFornecedora de LeiteForragens o Capinzaesda Cap. FedoralFratelíi Lavarelli fu Gio Batia (Nave-

    gaeao Italiana do Gonova)—AgentesA. Fiorita &

    Frigorífica o Pastoril BrazileiraFunerária o de CarruagensFundaria HydraulicaGaleria NacionalOurimiiik do Ü.ntoi-1'oa u Coneti>uc^üoa

    FúnebresGarantidora Pastoril Garantia dos LocatáriosGarantidora da ScmenteiraGaz (em Nictheroy) do

    « o Óleos MineraesGaz do Rio de Janeiro (Sociétó Ano-

    nyme)Geral da Agricultura das Vinhas do

    Alto DouroGeral de Commercio k Industria...

    ». do Construcções Urbanas» dc Diversões.. do Estabtilos

    Geral de Estradas de Ferro noUrazil

    97.

    RUft Primeiro de Março 11. 88.Ritmas C.eraesl.Rua db S. Pedro 11. 8

    I. Viâcondc de inhaúma n. 3.I, II Dl) 11. 8.

    Ruade. Gonçalves Dias n. 52.Com fabrica em «Marianno Procopio

    (Minas-Geraes.) Agentes Andrew'Steolle & C, rua dò Visconde doInhaúma n. 8.

    1. da Quitanda n. 58, Ia andar.> do Hospicio 11 94, sobrado.

    Rua da Alfândega 11.57.

    Rua do Hospício 11. 26, sobrada.Rua Theophilo Ottoni 11.40.Rua dos Beneditinos 11. 1.Rua do Visconde Inhaúma n. 6.

    » » ). n 23.. » do.Cosia«i.3l. A.Rua da AMaudega n, 37. sobrado.

    Rua da Allandega n. 96.

    Rtui Ja Alfândega n. 140.Ruada Hospicio n. 5, sobrado, provis.Rua Theophilo Ottoni 11. 5.

    d Primeiro de Março n. 84, Iaandar.Rua da Alfândega n. 06, sobrado.

    Rua da Candeiaria n. 47, sobrado.(Incorporada)Rua do General Câmara 11. 64.Uua do Conde d'Eu 11. 257.

    Rua Primoiro dc Março 11.94, sobrado,coin labrica ua rua da Gamboa n. 1

    (Banco da Uolsa).Uauco da Ropublica.(Banco Ediilcador o Hypothecario).

    (Banco Mutuo). . .Rua dos Ourivos n.42, com fundição a

    rua da Alfândega ns. 224 o 226.Rua da Quitanda 11. 149, sobrado.

    Rua dos Benedictinos n. 2 A, 2a andar. 1 Estrada de ferro de Cataouazes.Banqueiro— Uanco do Portugal o d«o| Ustradade Ferro Central Alagoana

    * •• •• ••*•*¦•¦ at.*»**•»•*••*•*>•*>•*

    * • ••••••tt

    .Cerveja GuanabaraCervejaria Bavária.Chá c QuinasChapelaria Brazileira.'.Cbargcurs RéunisChcminsde FerUrosiliens (Estradado

    Forro do Paraná)üiemixs de Fer Suü-Ouest Brési-

    liens e Itararé a Santa Maria daBocca do Monte e Ramaes

    Chimica Industrial da Flora Brazi*LE1RA

    Brazil.Rua do S. Francisco Xavier n 13

    Cidade da Gávea» Malta Machado

    Cimento BrazileiroCity IinprovcmentsClina Vegotal (empreza)Colonial o Agricola Norte dc S. PauloColonial S. Paulo e ParanáColouisação AgricolaColonisação Agrícola e Viação Fer-

    REA» c Ind. do Santa Catharina» Internacional

    Colonisadora Agrícola ConselheiroMello Barreto

    Columna VondomoColysou NacionalCommercialCommercial o Agricola Quatienso

    v Fluminensen o Industrial do Gêneros Ali-

    menticios» Sul-Mineira

    Comniercio de AguardenteCommereio do Armarinhos o Ferragens

    d do Carno Secca oMantim.Commercio de Conta Própria e Com-

    MISSÕESd de Doces» Fluot.do Valle do Amazonasa e Industria¦ » » Botafogo ,.11 ii » do Chapéos........» i> » do Sirguciro ,.n Industrial do Urazil»\ de Lenha o Materiaesti de Livros o Apparelhos Di*

    dacticosCommercio dc Molhados, Cereaes e

    Commissoes Cervejajl Comestíveis ,*• do Consumo, Construcção oProducção do CongressoOperário

    • ao Consumo Doméstico •

    (Incorporando-se).Rua do S. Pedro 11. 41.Rua Primeiro dc Março 11.13, sobrado

    Rua do Rosário n. 84.

    Rua dos Benedictinos 11. 12, soTirado.

    Rua do S.Pedro 11. 150, com laboratórioá rua do Condo do Bomllm n. 77 G.

    Uua do Gonçalves Dias n. 52, Ia anda(Incorporando-se).Rua Primeiro de Março n. 51.Rua do Santa Luzia 11. 37.Rua da Alfandoga 11. 41, sobrado.(Uanco do Credito Roal).Rua Primeiro do Março n. 80.Rua Primeiro do Março 11. 60.

    Rua do Rosário n. 45, sobrado.Rua do Genoral Câmara n. Gb, sob.Rua do General Câmara n. 10.

    (Uanco Contrai do Brazil).(Banco da Bolsa).(Banco Fiscal).Hua da Prainha n. 117, sobrado.Rua do Carmo n. 38.

    (Companhia Protcclorados Operários).Rua da Candelária 11. 30, sobrado.Rua da Saúde 11. 69.Rua Viscondo de Inhaúma n. 10.Rua do Hospicio n. 5, sobrado.

    Rua Viscondo de Inhaúma n.52, l*and.(Rua da Quitandan. 113, 2a andar.)Rua Primoiro de Março n. 135.Travessa de Santa Rita n. 17.Rua do S. Clemente u. 84.Rua Theophilo Ottoni n.18.Rua Nova do Ouvidor n..34.Rua do Rosário n. 127 A.Rua do Rosário n. 97.

    (Banco dcCrcdito o Commissoes).

    (Banco do S. Paulo o Rio).(Banco Luzo Brazileiro).(Banco do Credito c Commissoes).Rua de S Uento n. 40.Rua do Ouvidor ns. 124 U a 130.Rua Primeiro de Março n. 55.

    (Banco Constructor).Rua do Hospicio 11. 73, sobrado.Rua do Ouvidor n. 82, sobrado.Rua do Condo d'Eu n. 150.

    Rua da Quitanda 11.123, sobrado.Rua do Hospicio n. 73.Rua da Quitanda n. 58, sobrado

    Conde d'Eu.Soyaze Matto-Grosso

    do Juiz do Fora aoPiau

    Estrada de Ferro e Lavoura Rio eS Paulo

    Estrada de Ferro da Leopoldina...?> Macahé c Campos..

    «I » do Mar dc HespanhaI. de Maricá

    » c Minas do S. Jeronymoii dc Montes Claros...

    Esi-nADA de Ferro deMuzambinho...Estrada de Ferro Nordeste do Urazil

    » do Norte«. » do Norte do S. Paulo

    Estrada CE Ferro do Oeste de «\Iin«vs.> dito de dito Idem

    (prolongamento) ...• do Paraná (Chomins

    do FcrBrésilicns)...Kstr&da de Ferro do Paraopeba

    » do Paty do Alferes..Rstrada de Ferro do Peçanha aoAraxA

    » Principe do GrãoPar'

    Rua do Tlieopliilo Oltoni 11. 94.Rua do Rosário 97, sobrado.

    Rua da Alfandoga 11. 71, sobrado.Rua dos Ourives n. 46, sobrado.Rua do General Câmara n. 19.Rua do S. Pedro n. 64, sobrado.Rua Primeiro dc Março n. 60.(Incorporando-se).Banco União de Credito.Rua da Quitandan. 78.Rua do Mercado 11. 6, Ia andar*Rua General Câmara 11. 46.(Uanco União do Credito).Rua da Quitanda 11. 44, sobrado.

    Rua da Alfândega n. 8. sobrado. -Rua da Alfândega n. 14.Rua do Visconde de Inhaúma n, 44

    sobrado.RuaPrimeiro de Março n. 33.2a andar.Rua de S. Pedro n. 48, sobrado.

    Rua Primoiro de Março n. 37, sobrado.Rua Primeiro do Março n. 35.(Apenas annunciada).(Incorporando-se).Rua do HosDicio n. 15, sobrado.

    (Banco Mutuo;.Rua do Hospicio n. 5.Rua da Uruguayana 11. 83.

    Rua do Rosário n, 79.Taubalé—S Paulo.—Quitanda n. 81

    Rua da Alfândega n. 104, sobrado.

    Rua Primeiro de Março n. 60.Rua dos Benediclinos 11.2 A.RuadcS. Pedro n. 18, Ia andar.Rua Genoral Câmara 11. 73, sobradoBanco da Praça.

    Rua do Ouvidor 11. 81, sobrado.Rua Theophilo Ottoni n. «13.

    de Linho BrazileiroManufactora do Papeldo Multo o Coca

    Industrial e Mercantil de Brin-«3UEDOS

    Industriai, e Mero, du FerragensIndustrial k Mercantil de Olaria.

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    d Mineira.» dc Cal, de Pedro.Ti-

    jolos. Telhas o Azulejos..Industriai, de Moveis

    .. do NorteIndustrial de Olaria

    » do o o Construcções» éc Ouro Preto1. de Papel Christ. Colombo..d de Papelaria» de Pecuária

    Industriai, de Penedov do Perfil inarias

    )« ue Porcclíamisa do Qiiarahiiii» do Rio S, Francisco

    Industriai. Rio de JaneiroIndustrial i>r. RoupasIndustriai, di-: Sabão e Velas

    d Santa Cruz>» de S. Paulo

    Industriai. São Joannense» de Scenograj.hia o Pintura» dO Seda ò llamie

    Industriai, de Sei.oi.itro» de Steariua.. Sul do Brazil« Sul Mineira» do Tintas Sardinha...» dc Tinturaria e Eslamjianu» dé Transportes« do Vinagre 11 dc Vinhos

    Inhaúma e Irajáiniciação de Industrias Nui «nacs....Iniciadòra dc Melhoramentos

    1. PaulistaIntermediáriaInternacional Com. e Industria...

    » de Eloct. e de P. do Invençãodo Grão-Pará

    » do Transporte a DomicilioIntrodiieloia do Vinhos PortuguezosInvencível (de calçado)llalo-PaulistaJardim ZoológicoJornalísticae Commercial A Bolsa....Junta CommercialJunta dos Corretores, (secretaria)Láctea FluminenseLacticínios (dc)LanigoraLastros o Melhoramentos (de)Lavanderias CariocaLavanderias FluminensesLavanderias a Vapor e Banheiros.La Veloco (do Navegação Italiana do

    Gcnuva)

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    Lenha Econômica» o Olaria Brazileira

    Liberdade (Fabrica de Coletes)Linha Circular da UahiaLitlio-T.vpographicaLiquidadora 11.\ polhecariaLitbographia SenefelderLiverpool Urazil and River Plato Mail.-Hcumcrs. .

    Uu-tilp Hospício 11 01».Rua do S. Piulr.i 11, 7u. sobrada».Rua dos Ourives 11. I0!l,Rua do Hospício 11. 81J.Rua dos Boiiejllntinos 11. 18.Ruu do Ilospicio 11. >>l, sobr.ldo.(liiiioriiDraiidosci.Ruíi Primeiro de. Março 11. 22 a.Kua Primeiro de Março 11. 81.R«m de S. Pedro 11, 60, sobrado.

    (Banoo de Credito e Comniissõos).Uua da Alfândega n. 230.Rua Primeiro de Março 11. 135.Rua.dti Quitmida 11. llit.Rua-Primoiro ih» Março n, 107.(Rua da Quitanda n. 183, 2a andar).Rua dos Ourives 11. 48.Rua Primeiro do «Março u. 26, sobradaBanco dn Minas Gordos.Kua Visconde do Inhaúma 11.87.Rua do Ouvidor 11, 38, sobrado.Rua do Ouvidor 10" e Largo de S. Fra*.-

    cisco de Paula n. 4.(Uanco do Brazil)1 Banco União).Rua Thaophilo Oltoni 11. 4. 2a andar.Kun.T-haophilo ottoni n. 4, sobrado.Ruado General Câmara n. 15.Rua da Alfândega 11.50,8a andar.'jíua da Misericórdia 11. 44.Rua do ilospicio n. 28,Banco Conslructor do Brazil.

    Rua Primeiro de Março n. 140, sobrRua da Quiianda 11. 113, 2a andar.Rua.da Quitanda u. 55, sobrado.Rua do Rosário 11, 83, sobrado.Rua do Carmo 11. 13, sobrado.Rua da Quitanda u. 58, sobrado.(Amiuncinda).Rua do Rosário 11, 81.Rua da Alfândega 11. 66.Rua da Quitanda n, 55, sobrado.Rua do Rosário 11. 105.Banco Regional do Brazii.QMiniiHc.iaitij).nu ¦ - ¦lanço de Credito tteal do BrazilRua da Alfândega 11. 140.Rua dc S. Pedro u. 53.Uecco dc Bragança 11. 11.

    S, Paulo.Rua de S. Pedro n 54. sobrado.(Caixa de Credito 1'opular).Rua do General Câmaran. Oi.sobraãa'Rua do Theophilo Oltoni a. 3t.Rua do Rosário n. 81, sobrado.Rua do Hospício 11. 15.Rua do Hospício 11 159.Rua da Quitanda 11 123, sobrado.Riia do Theophilo Ottoni 11.8, p andar.Praça da Constituição 11. 59.Rua do Hospício 11. 22, loja.(incorporando-se).Rqa.do Rosário n. 56.'.{iftuco Impulsor).Rua Primeiro de Marcou. 91, sobrado.Rua do G.eucral Câmara n.78,sobrada.Rua do Hospicio 11. 174,(Uunco do Credito «Movei).

    Rua dos Ourives 11. «10.(Annunciada).Rua da Quitanda n. 11, sobrado.llncorpoi*andu-no).Rua dos Hospicio n. 25, sobrado.(Uanco do Crodito Real).Praça da Constituição 11. 36. sobradoP. df» Comniercio, escriptorio 11. 11.Rua da Alfândega 11. 91, sobrado.Rua do Ouvidor n 134 B.Rua Nova do Ouvidor 11. 29.Rua dos Ourives n. 21.(Unnco da Uolsa).Rua do Hospício 11.21. sobrado.Rua do Tlieopliilo Ottoni 11.4,2a andar.Agentes A. Fiorita «S- C, rua Primeiro

    do Março 11 37, sobrado.Rua do Ouvidor n. 55, sobrado.Hua Visconde de Inhaúma 11.18.Rua do Carmo 11.61, sobrado.(Banco Central Mineiro).Rua Malvino Reis 11. 117,Rua do Ouvidor 11. 120.Rua do Ouvidor n. 82.Rua Theophilo Oltoni n. 43, sobrado,(Banco Corretor).Hun Primeiro do Março 11. 82.

    Livros o Apparelhos Diduclicos Rua do Rosário n. 97,Lloyd BrazileiroLocadora Im.miqratoriaLuz Ineandesccuto Welsback no Bra-zil

    ii SteariuaLuzo Brazileira (Manufactora de Cor*

    voja e Águas Gazosas Ruado Ilospicio 11

    Rua dn .-.-mlle n, 14 A.Rua do Hospício ri. 73 sobrado.Rua do Rosário n. 59 sobrado.Becco dc Bragança n.ll sobrado.

    17.

    ¦de LubritlcaçãoManufactora do Saccos

    do Melhoramentos 110 Ma*ranhão Rua cio Rosário 11. 58, sobrado

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    » do Serviços Marítimos •o Tolcphonica 110 Brazil (liqui-

    dação)Geral de TransportesGeral de Vinhos BrazileirosGordoriiica Industrial c Mercantil....Grando Bazar S. JoãoGrandeCompanhiaGcral dc Soccorros

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    Rua Primeiro do Março n.Rua da Alfândega n. 3.

    Rua da Quitanda n. 83, sobrado.Rua Primeiro do Março 11.77, 2a andar.Rua Theophilo Ottoni n. 75, sobrado.Rua do Ouvidor n. 34.Rua da Guarda Velha n. 1.

    (Uanco Caucionador o Mercantil).(Incorporando-se),

    (Banco Construcloi*|do Brazil).

    Rua do Bragança 11. 18, sobrado.

    Rua dos Ourives n. 53, sobrado.Rua do Ouvidor n. 38, sobrado.Rua do Rosário 11. 52, sobrado.

    Rua do Ilospicio n. 77, sobrado.Rua do Hospicio ti. 25, sobrado.Rua do Ouvidor 11. 35, sobrado.Rua deS. Pedro n. 42, sobrado.Rua do Carmo 11. 53 sobrado.Boulevard Vinte Oito do Setembro

    2 A (Prainha).Rua do General Câmara n. 2, sobradoRua Theophilo Oltoni 11, 46, sobrado.

    Rua da Alfandegan. 67, sobrado.

    Rua do Rosário n. 84.Rua da Alfândega n, 6, sobrado.Rua do Ouvidor n. 81, sobrado.

    Rua do Ouvidor n. 28,2a andar.Boulcvard Vinte Oito de Setembro

    8 A (Prainha).do Quilombo Rua Theophilo Ottoni n. 52, sobrado.Ramal Uananalenso

    Rua dos Ourives n. 53.

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    dos Estados Unidosdo Brazil)Home & Colonial Maritio Insurance...Hotel FederalHotel Internacional de Pernambuco..i^i) Metrópole

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    Rua do S. Pedro n. 22, sobrado.Rua do Ouvidor n. 46. sobrado.Rua do Hospicio n. 95, sobrudo.RuadoS. Pedro n. 88, 1* andar.

    Largo da Lapa.

    Rua da Prainha n. lO.sobradO.Uua do Genoral Câmara u. 32, sobradoRua Primeiro de Março n. 62. .Praça das «Marinhas n. 2, sobrado.

    Rua de S. Pedro n. 02, sobrado

    Rua do S. Pedro n. 62, sobrado.Rua Primeiro de Março n. 82.Rua do Caltetn 11.184.Rua de S. Pedro n. 8, Ia andar.Rua do Ouvidor n. 46.

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    Rua Primeiro de Março 11. 91,2a andar.Rua Theophilo Ottoni n. 58.Rio das Flores

    1. do Janeiro andNorthern RailwayCompany Limited.•Rio do Ouro

    Santa Isabel do RioPretoSanta Maria Ma-

    gdalena., RuaPrimeiro de Março n, 11,sobrado.S.Paulo o Rio Rua General Câmara 46, sobrado.Sapucahy Rua do Ouvidor 11. 35, sobrado.Sorocabana Rua Primeiro de Março n. 35,sobrado.Sul Paulista

    Largo da Prainha n, 2 A.Quinta do Caju.

    Rosário n. 46 (liquidação.)

    Rua da Candelária n. 82.m i> tt fl 23

    Rua dos Ourives n. 23" o Carmo n.

    Rua do Rosário n. W, sobrade.Nifva ffWbtirÉíò.

    12.

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    Rua da Candelária n. 18,2a andar.Rua do General Câmara n. 2, sobradoRuado Visconde de Inhaúma n. 1. bob

    Rua do Ouvidor n. 35, sobrado.

    Rua do Rosário n. 97, sobrado.Rua da Alfândega n. 57.

    Rua Primeiro de Março n. 49, 3a andar.Praia do Uotafogo n. 202.Rua da Candeiaria n. 35.(Caixa de Credito Popular).Rua da Alfândega n. 56.Banco União).

    Rua do Carmo n. 84, sobrado.Rua Municipal 11. 14.(Banco da Republica).

    (Banco Impulsor).(Incorporando-se).Rua do Hosuicio u.

    (Banco dos Operários).

    Rua da Quitanda n. 131, sobrado.Rua da Alfândega n. 50, 8a andar.Rua da Uruguayana n. 55, sobrado.Travessa do Santa Rita n. 16.Rua dos Ourives 11. 46, sobrado

    Rua do Ouvidor n. 48.Rua Visconde do Inhaúma n. 81Rua da Prainhan. 88, provisoriamente,Rua dos Ourives n. 68,Rua Seto de Setembro n. 30.Trav. de S. Francisco dc Paula n.(Uanco da União).

    (Banco da Praça).Rua do Hospiclo n. 17.Rindo Espirito Santo ns. 1 a 17.Hanco Constructor.(Banco Central Mineiro).

    Rua da Quitanda 11. 58, sobrado

    (Uanco Regional do Brazil).

    Rua do D. Manuol n. 39.

    Rua da Prainha n. 25.(Uanco Ibero-Americano).Rua da Quitanda n. 113,2a andar.

    Rua do Hospicio 11. 42, sobrado.Rua da Prainha 11.101.Rua do Hospicio n. 70.Travessa de Sanla Rita n. 14.

    Banco Regional do Brazil.

    Rua dc D. Manuel n. 7.Rua Tlieopliilo Ottoni 11.82.Rua Primeiro de Março n. 62.Rua da Assombléa n. 69.

    Banco da Bolsa.

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    (Banco da nolsa).Rua do Rosário n. 54.Rua Theophilo Ottoni n. 82.Rua ThoophUo Ottoni n.53, sobrado.

    Rua do Conselheiro Saraiva n. _Rua da Quitanda n. 55, sobrado.Rua do Conselheiro Saraiva n. 11.Agencia rua do Carmo n. 14, sobrado.Rua Gonçalves Dias n. 42.Run do Hospício n. 95, 2* andar.Rua do Rosário n. 54, sobrado.Rua do Ouvidor n. 82,1" andar.Rua da Candolaria n. 22.(Banco do Urazil). ¦.¦._.. •¦¦R do D. Manuel, canto da do Cotovelo.Rua dos Ourivos n. 46.Ruado Gononnl Camaran.08, sobrado.

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    Rua do Hospício n. 21.Rua do S. Bento n. 21.Rua do Rozario n. 79, sobrado.

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    DIÁRIO DE NOTICIAS -- Terça-feira 23 de Junho de 1891s

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  • DIÁRIO DE NOTICIAS « Terça-feira _ 3 de Junho de 1891

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    71 _1VB 71Íuio ui»: JANEIRO

    DE

    V. WERNECKApprAtado |it'i:i inspeciona tlc

    livijicnol»:sto olixii» roiinc cm si poderosas

    propriedades loim-asi! osioniacaes,do i|iu» resultou .luas vaningons :preparar o nstomauc paru o tiaba^lho das iligüstões o (dinecorlliecoiijuiilamoiilo meios pura íonale-coro .»i'ífrtiT...imo D*ntn.ti uuiusi^ãode -seu emprego em iodos js'ca-sos do:Uigostõtís iiillioeis.

    Oispensias,Oitstralfiias,

    Perda dc a|)petite.Vômitos,

    A.-.ias,Embaraço gástrico,

    l|ldl{JOStOCS,

    lí nos (iiimais casos.

    om quo tor.ini iii'onseiliadasaspi'0-para.jões i.iuieas ltO Ilil.IülKNADO A iliW

    Tomam parte n

    jiara a'cuido•xi He.

    niT an ama [ssa,L U

    Tomam parlo os artistas l«"ranoisoo Mos.|iiitn, Aususto Mosfjuita,Leonardo, Snpulvoila, Louro, Coutinho, Lima, Cauodo, Lojnccolo, Dülores,Maini Auuusta, r.milia Silva, Kla Marcliosiiio c Ctnomar.»

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    Preços e horas do costume.

    Hrovemente a grandiosa mágica

    Na próxima semana estréa do syinpatliico barytono

    0 papel «le í5i.inc»i]ios I.a>iii'ciiço o Felix, pelos srs. MAIU-.SCA o 1" bar.v-toii.i ü. l'Alti ,'remam

    jiarte os principnes artistas do companhia o o grandioso corpode constas composto de »iu ilgnrns!

    t:aui|ii>i»c/.iiL»i, campone/.an. |>.'ip;riis, damas, cavalloiros,soldados, «te

    Maestro concertista e director da orchestra G. KOGANO.Proços o horas os cio costume» Os bilhetes �