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*~»-ít*wm*r~ <* is-rt I, :. . ** v i AMEAÇADO O POVO DE NOVA FALTA DE AÇÚCAR i raras Enquanto ialta feijão, novas man são feitas pelos exploradores do povo o wm» «•«* dr«p»r**etido Grande estoque cm poder da Carteira dc Crédito Agrícola do (Io itt.r, -.•!.. *.' .-¦:¦¦¦ •'- *****»ma-V1 -_->_.«tt~*t eoatratia »o eambit. m-*r.. * Banco do Brasil Ccrcn de l\)U mil sacas entre l^arangola c 4.0O «i* ("ri __ _...t_ * J Manhuassu Dezenove mil sacas ha dou meses nos armazéns de expurgo O governo precisa afastar da administração cúmplices dos tubarões do cambio negro •rim» ¦!¦• ; ¦ ' raiabeletltte pela <'•¦ ...,-•->•¦ da i'n\.'i A rrallitail-. * que M ¦D Qf SAO. Crf 6.00 o tjulli», quaml o pr*-**"* latarla * ate Crt **».»*». A*»iro nit-.mt,, t,luii... .fi** o ruti.u- mtdtir «A arranja um pouco rtimoraatlu MttM m-tradorla». 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A llm po.iert«wi-» r«»» II -r ,1*.| . l- ,1,1..... r.ll.r- m.t. tintem au («blarle itn dl- rrtur tta ("arlrlra de Crédim Agrlfiila, tmtle |m»n rrrrtilitt»» I .- dnU do* ..tu autillare*. 1, Itr.,.-», reli», que de '.-»- |o, pelo I't-.ta., da. I ,,,. r»-»,i. i», (ul (,,...:,. noa a cumpra de ce- j rral» dlireiHHi, .atwnilti an (H- I l»u o m.lur natim-tt» de iran- i,_..r.. I'rl»«r»iti..t-. rt.nluilo, de MS lafortnar « nufnri-o e*a- Io da aaraa eit.trtiira etn Ml- na». PatrfttB. fritaram que ao* artnairttt» d" (ittaratlnita e.1» t|r|H,»llatla gramU parla da» eotapra»! n. i .ia da oulra» ron»ld*-ra- ,,.'.,.. dlaarram ainda qua tuna tra flMRriada a aquUiçao peto lUnru do Ur.-.-,,. eate (ratufe- ria o ,-,...|,i.- A . .,,,al- -.a. da l in»n, i.imn.i., da Produçio.* llrand.» eata entarrrgatla de ^ ultimar o nrgticln. Otilra» »#»r aet. lambem, rtimpe(e ao IUn- ct. toloear a pedido do florer» no o produto em determinada» praça.. De qnalqtter forma, porém, o falo t qu* o (àorer» no é po*«ult1t>r de grande nu- mrro tle aara» de feljio. Aron» (erendo e»tar o mereado do i:i ¦ em falta, cabe au(orlda- de» prorldenrlar a aua remo. ção para rala raplial, contri» ICOSCLVI NA ..• PAO.t i''\\w*m\^**W'' ' "** ' ":'' :"' ""^-'láí«*m^ál I^H^n^. '^^^'^diB, '. JÊBÊ^mmKaaa^S^^^^*,- <•*"* | H WIP"!^^ "H_eJtL»y S- \\\\r^^" I f ilÉat^MÉBlia^'^^fàt^K%^L*-/-i. *¦! * v^$jt:\&* ¦ íífc' * W»^mÊ^mmt m MB ^B|^h*^ ^*<i_ ,j^^ ji_MÉ_1p^jiftt.^^S ' ^__ff^__________f?nMÍja^^r.&£illl^^l9^^^^_^l_l__u_É__H ':"'Blfa ,lt j*í*Êfs¦ ' w9L )Sj|flB*JÍW|y-|ÍEÍwfttWjF-**$&&*O*. '^OHKRL.-- -ff . ^»BBÍWBj^pC^jffr*MB ^SfS^ButMaaaaBft^BVS^aB Zr,çmanto fatia o frilio aa dot ht mali dt dot* marmita do trabalha dor. aqui. na ftteçto de Srpittgo eitdo depottta- meter cerca de rbtle mil tocor, de ptvptiedide do çoattao T •Am.mmW\$R\; I rpTsCT» YWt MtÚ 1 r.. ,, Ia 'a r '(•'„,'„_»v-it» UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO ANO I!irN. 520-fc SÁBADO, 8 DE FEVERERO DE 1947 De um lado a Pensdo Palace Parisiense, e do ou fro lodo o Clfy UoteU construído {afirmam pumas in-fuilfna.) com o lucro da primeira .como aflrm» uma tenhor», por carta: "ag»rram os inquilino». j pelo bolso em que tiverem mais Realmente é um do» melho-. carsmento de aplicar medidos re» negócios do mundo, esse de punitivas, cemo suspensfio do hotéis e pensões- Com a ciise cn(é oela manhH ou mesmo do de moradia, entfto. a ools» é mes- almoço, permanência roupa mo um céu aberto para os es- de c__ma durante dois » três pceuladores. E nfto precisa que racses geguldca e. até. com dos- Torturado Pela Polícia os Sentidos Vinte Cin A historia de Antônio Soares de Oliveira, ex-foguista da Cen- trai e atual vereador carioca Perseguido, preso e seviciado até quase á morte, portou-se diante dos carrascos com a mes- ma bravura de Olga Benario Prestes As homenagens que em todo o I slstem no Br» 11 e em outras seja um hotel ou pens&o de prlmcir» classe. Nada disso. Basta mesmo uma simples cn- beca de porco ou uma casa de pasto, e o dinheiro do povo vai caindo dlreítlnlio na bolsa dos exploradores. Os inquilinos gemem. Recla- pam pelos Jornais. Até nem d&o o nome. com medo de ser per- at-pildos (vejam persegui- flos!) pelos donos dos hotéis, jjensões. cabeças de parco .ou ca- ea»' de pasto, que chegam ao des- ª¦ -¦¦.¦¦¦ ¦¦. Videla intercede por uma vitima do ban- dido Franco SANTIAGO. 1 (A. P.) O pejos violentos. E\ mesmo, "um escândalo". dinheiro, e lanem deles o que bem querem e entendem". Agora, as autoridades do De- partamento de Industria e Co- ICONCLUI NA 2* PAÜ) Bra 11 serfto tributadas i me- mórla de Olga Benàrlo Prestes, no próximo dia 12. data de rcu anlveriirio nataliclo. terio um sentido eminentemente político parte» do mundo. A Ilrmcr». a ftbnegr.',.'.• e o hcrcl mo de Olg» Benftrlo Itvplrsram milhares de pes os» para reilstlr com dlgnl- dtde ao sadismo cl* policia de Porque, na vcrc"ade. maior do j Flllnto Muller e Getullo Var- ¦ que o seu martírio, é o exemplo : que a sua vida con tltul. toda ela dedicada á luta contra o fascismo, cujos restos ainda iub- gas. E' certo que os anos de ter- ror da tirania getult ta enchem o capitulo mal» tr&glco- hls- tórla do Brasil, manchada pel» 1 NOVO IIF DIRIGE A "IMPRENSA SADIA' £j A serviço dos açambarcadores e tubarões ^J^tS^ joverno anunciou que o presi- . cen vários auxiliares diretos de Dia a dia agrava-se a econômica. Dia a dia torna-se, . mais difícil a vida, com o espan- J0 camoio negro, órgãos da reação pro- tuo encarcclmento dos gênerosi j de primeira necessidade e de tudo curam ocultar os verdadeiros responsáveis o que é Indispensável ft existência. . , .,KI_.»_••». J Diante disso, entretanto, va- pela carestia da vida INao satisteitos de riam as reações dos órgftos da imprensa reacionária. Ainda on- tem, por exemplo, o Jornal sala- raristn "Brasil Portugal" anun- clava que o presidente Dutra des* t-ra de Petrópolts "contrariado agredir os comunistas, voltam-se agora contra toda a massa trabalhadora dente Gonzalez Videla pediu ao Fapa que intervenha junto ao governo Oe Franco, a (im de procurar Impedir a execução tio espanhol Agustln Soroa. conde- tado ft morte pela Corte Militar tle Carabanchel. seu governo que deixam de tomar previdências Indispensáveis", de- monstrando "favorecer os tuba- rôfí dos lucres extraordlnftrlos" Outro Jornal "sadio", o "O Globo", encara certos aspectos da crise de modo diverso. Tra- tando, por exemplo, do congestlo- nnmcnto do Cais do Porto, pre- tende responsabilizar pela desor- ganlzaçfto dêsse serviço os traba- lhadores. Sua Investida contra os portuftrlos do Rio dc Janeiro, que atinge a um verdadeiro paroxls- mo dc furla, é ncompnnhnda dos piores Insultos visando os por- tuárlos. "DETENTOS E CRIMINOSOS' O mesmo dlapasfto do "O Olo- bo" é usado pelos redatores do "Correio da Noite", folha oficial da LEC, dirigida pelo setor mais rcaclonftrlo do clero. Para Asse Jornal entre os portuários "mais de dois mil ex-detentos e criminosos"! Os homens que tra-1 balham no Cais, para o Jornal da. PREPARA-SE O POVO PARA A FESTA DE M1L1 A MOTE, N6 CWO DE $710 CRISTÓVÃO ncradas. O duro "batente" do Cais do Porto vê-se assim reduzido, por ésses Jornalistas da redaçáo, a um suave Jogo de "Plí-Paf". UM DIP INVISÍVEL Torna-se evidente que um no- vo DIP está em açfto, dirigindo campanhas, sistemática mente, cm determinados Jornais. Trata- se de um plano estratégico. A esse plano, sem duvida, nfto «c- ráo estranhos os açambarcado- res, os tubarões do cambio ne- gro, Interessados em manter o atual estado de coisas, que para eles é excelente. O ANTI-COMUNISMO Por Isso mesmo, o "O Globo", mais conseqüente em seu traba- lho de serviçal da reaçáo do que o "Diário da Noite", Investe fu- rlosamente contra os comunistas, a propósito da suposta sabota- gem dos trabalhadores do porto. Nfto esquece, esse Jornal Inlml- go do povo, os "slogans" do HI- tler, ultimamente adotados em suas colunas, que fazem "pen- dant" com as do órgão oficial do lntegrallsmo. E assim, o "O Globo", com ares de Sherlock ti- ICONCLUI NA 3* PAUtNA) cov-ardla, pel» ren»lkl»de. pela corrtpçfto e pelo» crime» doi homt-cs do Ett»do Novo. Mas tambem é certo que e se c»p!tu- lo artft cheio de atos de bravu- ra. de dignidade e de altlvea do- milhares de ctdadfloa que, como Olga. Jamal; se dobraram ante os verdutos da ditadura. E' .i caio de Antônio Soares de OU- vrtr». DE POGUISTA A VEREADOR Fogiiiit» da E. P. C. B.. su- cefslvamente eleito delegado, te- »ourelro e pre;ld*nte do Slndl- cato ünltlvo do» Ferrovlftrlos da Central do Brasil. Antônio Soa- res de Oliveira tomou parte em multas lutas de sua corporaçfto. onde por l«so sempre desfrutou de ba tante prestigio. Por ou- t-o lado, iua atuaçáo 'Indicai atraiu o ódio do ministério do Trabalho, da direção da empre- sa e da policia, que chegou expulsar a diretoria legal do sln- ICONCLUI NA 2' PAOI Assistentes Do C. M. do P. C B. pe- dem-nos a publicação do se- pilnte; "Todos oa Assistentes de- danados para dar asslsten- cia aos Comitês Dlstrtals e Células Fundamentais du- rante a Campanha Eleitoral devem permanecer nos orga- msmos para que foram de- tlgnados até receberem de- terminação contraria do Co- mité Metropoll'ano. Outrosslm solicitamos >s psslstentes o envio Imediato até amanhft, as 18 horas, da» •elalorlo-t pedidos na ulllma reunião de balanço realiza- da na rua Conde Lage, 25. (a) JOAO MASSKNA ME'aO por TEDRO DE C BRAGA Sccratarío Poli- tico". SA Rpf nhrnii %,m ||| fe iyp t^ \&y gj$p _a ***$*%• wfM LU UlCfò U^pilld 'i æ-'"vVi ••»•-..' *. .,-.; - ¦ ',.-'-1 I ..'•- •;"';'$ ?.">•% , . - 7$ a m"K- ?;. ':'•"¦i%ti atníonío Soares dc Oliveira, falando á nos:a reportagem Vai Faltar Ãçucar no Estado do Rio Dentro de quinze dias estarão os f luminen- ses ás voltas com o novo problema Gran- de parte da quota desviada para o Paraná, a preços de cambio negro Dentro de quinze dias, aproximadamente, começa- a faltar açúcar no Estado do Rio, cm conseqüência de uma nova manobra dos lísl- neiros contra a ma-<sa dos consumidores. Como tantos outros atos lesivos á eeono- mia popular, este é um caso de policia, que o governo de- . veria resolver drwticamente, sr. nâo tolerasse ainda hoje em seu seio a permanência de notórios' agentes dos tUm barões c. açambarcadores, como Morvan Figueiredo * outros. ICONCLUI NA 2." PAG} Propaganda anticomunista pelo Sindicato de Indus tria A ata da assembléia geral do Revelações j. formidável ædos § #rf- batalha de ontem á noiíc, tias ruas que confluem para o i^argo do Estado, di bem uma idéia dos entusiasmo com que morros se prepara para o grande áfcsile do Campo àe Sâo CrMovâo, quando se empossarão solenemente "Cauuca'' ¦* "líorc-ii*-.'ia", o* eleiíoi "Cidaiido" e "Embaixatru" áo Samba no concurso promovido vela TRIBUNA POPULAR 1 .-¦**•* i . æ-"•'- '= \ , Sindicato das Indústrias de Fia çfto e Tecelagem, realizada no dia 4, e ontem publicada no "Jornal do Comércio", vem desvendar ai- guns aspectos da atividade po- litica dêsse Sindicato, sob a más- cara de "defesa dos Interesses" dos seus associados. Recentemente, apareceram na Imprensa, certas denúncias ae- gundo as quais o referido Slndl- cato, através do seu Departamen- to de Publicidade, sob a dlreçfto do sr. J. S. Maciel Filho, teria financiado a propaganda quere- ' 'it». Essas denúncia» acarreta- de uma ata "Silveirinha" tem os seus métodos próprios, mas foi der- rotado Morvan, o "ministro bi-fronte", protege os lucros extraordinários O gredo do "elan" anti-comunista da se- a imprensa sadia »> ram a demlssfto do sr. Maciel PI- lho. e paro exume do caso é que foi convocada a assembléia em questão. "SILVEIRINHA" CONFESSA Usando da palavra, o sr. Gul- lherme da Silveira Filho, baráo feudal de BntiRÚ. declarou va- mos citar o ata "que Pio ha- via concordado com a criação dc Departamento de Publicidade dn Sindicato, por isso que náo \cre- ditava que esse fosse um mrlo eficiente para a propaganda da indústria e defesa dos seus in- teresses". E logo em s' Jlda a conflssSO' que (lpsmasc os objetivos do Departamento.' -Achava (o dr. Silveirinha) que o comunismo devia ser com- balido, porem na forma como éle praticara cm Bangú, promovendo a eleição dc um vereador contra o candidato dos comunistas". Nada como o ambiente de um» assembléia dc homens dos lu- cros extraordinários para confis- soes como estai A concepção de política do dr. Sllvelrinha e seu» (CONCLUI ti A i." PAQ.t )

são feitas pelos exploradores do povo - marxists.org · pasto, e o dinheiro do povo vai caindo dlreítlnlio na bolsa dos exploradores. Os inquilinos gemem. Recla-pam pelos Jornais

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Page 1: são feitas pelos exploradores do povo - marxists.org · pasto, e o dinheiro do povo vai caindo dlreítlnlio na bolsa dos exploradores. Os inquilinos gemem. Recla-pam pelos Jornais

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CDNDflLOSOS OS PREÇOSCOBRADOS MOS HOTÉIS E PENSÕESO Departamento de Industria e Comercio deverá tabelar olhan-do os interesses do povo — "Agarram os inquilinos pelo bolsoem que tiverem mais dinheiro, e fazem dele o que bem que-

rem e entendem" — Resolva-se o problema da moradia

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marmita do trabalha dor. aqui. na ftteçto de Srpittgo eitdo depottta-meter cerca de rbtle mil tocor, de ptvptiedide do çoattao

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UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSOANO I! ir N. 520 -fc SÁBADO, 8 DE FEVERERO DE 1947

De um lado a Pensdo Palace Parisiense, e do ou fro lodo o Clfy UoteU construído {afirmampumas in-fuilfna.) com o lucro da primeira

.como aflrm» uma tenhor», porcarta: "ag»rram os inquilino».

j pelo bolso em que tiverem maisRealmente é um do» melho-. carsmento de aplicar medidos

re» negócios do mundo, esse de punitivas, cemo suspensfio dohotéis e pensões- Com a ciise cn(é oela manhH ou mesmo dode moradia, entfto. a ools» é mes- almoço, permanência d» roupamo um céu aberto para os es- de c__ma durante dois » trêspceuladores. E nfto precisa que racses geguldca e. até. com dos-

Torturado Pela Políciaos Sentidos Vinte CinA historia de Antônio Soares de Oliveira, ex-foguista da Cen-trai e atual vereador carioca — Perseguido, preso e seviciadoaté quase á morte, portou-se diante dos carrascos com a mes-

ma bravura de Olga Benario PrestesAs homenagens que em todo o I slstem no Br» 11 e em outras

seja um hotel ou pens&ode prlmcir» classe. Nada disso.Basta mesmo uma simples cn-beca de porco ou uma casa depasto, e o dinheiro do povo vaicaindo dlreítlnlio na bolsa dosexploradores.

Os inquilinos gemem. Recla-pam pelos Jornais. Até nem d&oo nome. com medo de ser per-at-pildos (vejam só persegui-flos!) pelos donos dos hotéis,jjensões. cabeças de parco .ou ca-ea»' de pasto, que chegam ao des-

¦ -¦¦.¦¦¦ ¦¦.

Videla intercede poruma vitima do ban-

dido FrancoSANTIAGO. 1 (A. P.) — O

pejos violentos.E\ mesmo, "um escândalo".

dinheiro, e lanem deles o quebem querem e entendem".

Agora, as autoridades do De-partamento de Industria e Co-

ICONCLUI NA 2* PAÜ)

Bra 11 serfto tributadas i me-mórla de Olga Benàrlo Prestes,no próximo dia 12. data de rcuanlveriirio nataliclo. terio umsentido eminentemente político

parte» do mundo. A Ilrmcr». aftbnegr.',.'.• e o hcrcl mo de Olg»Benftrlo Itvplrsram milhares depes os» para reilstlr com dlgnl-dtde ao sadismo cl* policia de

Porque, na vcrc"ade. maior do j Flllnto Muller e Getullo Var-¦ que o seu martírio, é o exemplo: que a sua vida con tltul. toda

ela dedicada á luta contra ofascismo, cujos restos ainda iub-

gas. E' certo que os anos de ter-ror da tirania getult ta enchemo capitulo mal» tr&glco- d» hls-tórla do Brasil, manchada pel»

1 NOVO IIF DIRIGE A "IMPRENSA SADIA'£j A serviço dos açambarcadores e tubarões ^J^tS^

joverno anunciou que o presi- . cen vários auxiliares diretos de

Dia a dia agrava-se aeconômica. Dia a dia torna-se , .mais difícil a vida, com o espan- J0 camoio negro, órgãos da reação pro-tuo encarcclmento dos gêneros i j •de primeira necessidade e de tudo curam ocultar os verdadeiros responsáveiso que é Indispensável ft existência. . , ., KI_ .»_••». JDiante disso, entretanto, va- pela carestia da vida — INao satisteitos deriam as reações dos órgftos daimprensa reacionária. Ainda on-tem, por exemplo, o Jornal sala-raristn "Brasil Portugal" anun-clava que o presidente Dutra des*t-ra de Petrópolts "contrariado

agredir os comunistas, voltam-se agoracontra toda a massa trabalhadora

dente Gonzalez Videla pediu aoFapa que intervenha junto aogoverno Oe Franco, a (im deprocurar Impedir a execução tioespanhol Agustln Soroa. conde-tado ft morte pela Corte Militartle Carabanchel.

seu governo que deixam de tomarprevidências Indispensáveis", de-monstrando "favorecer os tuba-rôfí dos lucres extraordlnftrlos"

Outro Jornal "sadio", o"O Globo", encara certos aspectosda crise de modo diverso. Tra-

tando, por exemplo, do congestlo-nnmcnto do Cais do Porto, pre-tende responsabilizar pela desor-ganlzaçfto dêsse serviço os traba-lhadores. Sua Investida contra osportuftrlos do Rio dc Janeiro, queatinge a um verdadeiro paroxls-mo dc furla, é ncompnnhnda dospiores Insultos visando os por-tuárlos.

"DETENTOS E CRIMINOSOS'O mesmo dlapasfto do "O Olo-

bo" é usado pelos redatores do"Correio da Noite", folha oficialda LEC, dirigida pelo setor maisrcaclonftrlo do clero. Para AsseJornal há entre os portuários"mais de dois mil ex-detentos ecriminosos"! Os homens que tra-1balham no Cais, para o Jornal da.

PREPARA-SE O POVO PARA A FESTA DEM1L1 A MOTE, N6 CWO DE $710 CRISTÓVÃO

ncradas.O duro "batente" do Cais do

Porto vê-se assim reduzido, porésses Jornalistas da redaçáo, a umsuave Jogo de "Plí-Paf".

UM DIP INVISÍVELTorna-se evidente que um no-

vo DIP está em açfto, dirigindocampanhas, sistemática mente,cm determinados Jornais. Trata-se de um plano estratégico. Aesse plano, sem duvida, nfto «c-ráo estranhos os açambarcado-res, os tubarões do cambio ne-gro, Interessados em manter oatual estado de coisas, que paraeles é excelente.

O ANTI-COMUNISMOPor Isso mesmo, o "O Globo",

mais conseqüente em seu traba-lho de serviçal da reaçáo do queo "Diário da Noite", Investe fu-rlosamente contra os comunistas,a propósito da suposta sabota-gem dos trabalhadores do porto.Nfto esquece, esse Jornal Inlml-go do povo, os "slogans" do HI-tler, ultimamente adotados emsuas colunas, que fazem "pen-dant" com as do órgão oficial dolntegrallsmo. E assim, o "OGlobo", com ares de Sherlock ti-

ICONCLUI NA 3* PAUtNA)

cov-ardla, pel» ren»lkl»de. pelacorrtpçfto e pelo» crime» doihomt-cs do Ett»do Novo. Mastambem é certo que e se c»p!tu-lo artft cheio de atos de bravu-ra. de dignidade e de altlvea do-milhares de ctdadfloa que, comoOlga. Jamal; se dobraram anteos verdutos da ditadura. E' .icaio de Antônio Soares de OU-vrtr».DE POGUISTA A VEREADOR

Fogiiiit» da E. P. C. B.. su-cefslvamente eleito delegado, te-»ourelro e pre;ld*nte do Slndl-cato ünltlvo do» Ferrovlftrlos daCentral do Brasil. Antônio Soa-res de Oliveira tomou parte emmultas lutas de sua corporaçfto.onde por l«so sempre desfrutoude ba tante prestigio. Por ou-t-o lado, iua atuaçáo 'Indicaiatraiu o ódio do ministério doTrabalho, da direção da empre-sa e da policia, que chegouexpulsar a diretoria legal do sln-

ICONCLUI NA 2' PAOI

AssistentesDo C. M. do P. C B. pe-

dem-nos a publicação do se-pilnte;"Todos oa Assistentes de-danados para dar asslsten-cia aos Comitês Dlstrtals eCélulas Fundamentais du-rante a Campanha Eleitoraldevem permanecer nos orga-msmos para que foram de-tlgnados até receberem de-terminação contraria do Co-mité Metropoll'ano.

Outrosslm solicitamos >spsslstentes o envio Imediatoaté amanhft, as 18 horas, da»•elalorlo-t pedidos na ulllmareunião de balanço realiza-da na rua Conde Lage, 25. —(a) — JOAO MASSKNAME'aO por TEDRO DE CBRAGA — Sccratarío Poli-tico".

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atníonío Soares dc Oliveira, falando á nos:a reportagem

Vai Faltar Ãçucarno Estado do RioDentro de quinze dias estarão os f luminen-ses ás voltas com o novo problema — Gran-de parte da quota desviada para o Paraná,

a preços de cambio negroDentro de quinze dias,

aproximadamente, começa-rá a faltar açúcar no Estadodo Rio, cm conseqüência deuma nova manobra dos lísl-neiros contra a ma-<sa dosconsumidores. Como tantosoutros atos lesivos á eeono-mia popular, este é um caso

de policia, que o governo de- .veria resolver drwticamente,sr. nâo tolerasse ainda hojeem seu seio a permanênciade notórios' agentes dos tUmbarões c. açambarcadores,como Morvan Figueiredo *outros.

ICONCLUI NA 2." PAG}

Propaganda anticomunistapelo Sindicato de Industria

A ata da assembléia geral do Revelações

j. formidáveldos

§ #rf-

batalha de ontem á noiíc, tias ruas que confluem para o i^argo do Estado, di bem uma idéia dos entusiasmo com quemorros se prepara para o grande áfcsile do Campo àe Sâo CrMovâo, quando se empossarão solenemente "Cauuca'' ¦*"líorc-ii*-.'ia", o* eleiíoi "Cidaiido" e "Embaixatru" áo Samba no concurso promovido vela TRIBUNA POPULAR

1

.-¦**• * i . "¦ -"•'- '= \ ,

Sindicato das Indústrias de Fiaçfto e Tecelagem, realizada no dia4, e ontem publicada no "Jornaldo Comércio", vem desvendar ai-guns aspectos da atividade po-litica dêsse Sindicato, sob a más-cara de "defesa dos Interesses"dos seus associados.

Recentemente, apareceram naImprensa, certas denúncias ae-gundo as quais o referido Slndl-cato, através do seu Departamen-to de Publicidade, sob a dlreçftodo sr. J. S. Maciel Filho, teriafinanciado a propaganda quere-' 'it». Essas denúncia» acarreta-

de uma ata — "Silveirinha"

tem os seus métodos próprios, mas foi der-rotado — Morvan, o "ministro bi-fronte",protege os lucros extraordinários — O

gredo do "elan" anti-comunista dase-

a imprensa sadia »>

ram a demlssfto do sr. Maciel PI-lho. e paro exume do caso é quefoi convocada a assembléia emquestão."SILVEIRINHA" CONFESSA

Usando da palavra, o sr. Gul-lherme da Silveira Filho, baráo

feudal de BntiRÚ. declarou — va-mos citar o ata — "que Pio ha-via concordado com a criação dcDepartamento de Publicidade dnSindicato, por isso que náo \cre-ditava que esse fosse um mrloeficiente para a propaganda da

indústria e defesa dos seus in-teresses".

E logo em s' Jlda a conflssSO'que (lpsmasc os objetivos doDepartamento.'-Achava (o dr. Silveirinha)que o comunismo devia ser com-balido, porem na forma como élepraticara cm Bangú, promovendoa eleição dc um vereador contrao candidato dos comunistas".

Nada como o ambiente de um»assembléia dc homens dos lu-cros extraordinários para confis-soes como estai A concepção depolítica do dr. Sllvelrinha e seu»

(CONCLUI ti A i." PAQ.t

)

Page 2: são feitas pelos exploradores do povo - marxists.org · pasto, e o dinheiro do povo vai caindo dlreítlnlio na bolsa dos exploradores. Os inquilinos gemem. Recla-pam pelos Jornais

1 P&glnii 2

Trífom

i TRIBUNA POPULAR S4-W7m»i *^.tm*,m**\a^t*»*^»t*mmimmm»iimmmii*tm*mmtmmt*»ti*m»»*mi»mimmm*mm»*

Qtatat mm tfOlO rOMAlia.iMtvi« - \ynhm> po couro Pf mia

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POLÍTICA DE FOME DOS...t.uim, par c*9 t**. W» #.«Imüih «U lütM-t». SI*», ee#f«f.*»4u »..«. «!*..*tui*», r»*!**'

*C0HCI VMO n* I* esti*tmtaéa tm*.!*** pmia lmp*4tr a*HMtHut-f** •' * i*tm*r***m.i * mu n\*\** uv wm

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Escandalosos os preços cobrados...fooiretvfio 04 «* pm*

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KAtt * >t. Iiiüli frli.iítt.,,. «|tM*... I irp »rI .M>.' i> < ¦ ••. tl • I • I ¦ I •1 ., 1 ri. i,i,. 4rtrfl»»» t<>m»f

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l*to ém H dn *t,rm*t** a Cm*n.l-- vi .Ir I ..I-.I.- !¦•¦ -.1., •'¦>

i'. • iu- ... 1 .'. , ¦ 1 ne** i*>rn*l»ui.1 a<l-... ttU^IJtt» «|UÍ> M»rt»i|l».riu, .11. .11.111^ |...K- >i t.. A tl».io. in,... 4» «tone 4o tt*-•rrno, rrrrhhlo 4« Ittlrrlor. cmlolf* nmir» Infrrli.rr. « AO »••c**, ao pr«T° ••" L>rS 100,00por Mr*". Cum rf ii... ¦ ¦ 1: ,***» ama ¦¦••¦. •¦,iu,....,. i--i. r,.|.»r -• . . • -n 11 i'il 1-r. . 1 ...•.• |.r..r O

Propaganda anti-co-munista financiada..

-ittisct.'t***~> ot t* p*n**,»*uude% ém luerm wtntordl-n*Tl<si * a wfulnte: éetrndfr **atm privIWçlaa é* •rtplondtttr*io poro. combtitrado o» r<~mu-túxta*. por metd ét etmv. *.-,¦ ¦ *que itjam una lacaio*. Mj ep-iv.i de Danirú derrotou esse tn-r.t:-.'rtic readon&rto • »'u can-ei: '-.io, »p-<.tr daa fortunia gaa-taa na p-- •¦ •¦¦*¦ ¦* *

COM QUE ROÜPAtVai adiante o «r. Oullherme da

tr.velra Filho, e, elogiando o dl-tador Vargas, em cujo regime (let •: t ampla liberdade para ex-; .: «eus operários, desmente"m acuiaçíes da que. for» tlUm*v¦ -1 Imprensa .secundo as quitU.havia tomado parte em manlfci-ta^flea de aputo «6"tir*»Menté«. iii.i Vargas; de tnacacfto". K«sclarece:"Desejai?*, Inicialmente, retl-ficar que n5o usara macacfto. ••lm bhL-.ln"! Os assistentes de-vem ter tlcado boquiabertos com(eèa confliwão sem precedente *A-bre os ."• •-* M •• da indumentArtado dr. 8llvelrlnha. *¦' - de ma-cirUo ou de blusfto, tle nío con-segue esconder a sua poslç&o debeneficiário do Estado Novo e"az" dos lucros extraordinários.

ONDE APARECE MORVANOutro aspecto curioso e slgnl-

?:"•.. da reunláo é o que mos-tra. uma vez mais. a estreita U-R.içSo do "trabalhista" MorvanFigueiredo cora os Interesses p*&-tronals. Assim é que, mal publl-endas as primeiras denúncias con-tra o seu Sindicato, o presidentedo mesmo, "esteve lmedlatamen-té'.'.«om o ministro do Trabalho,que lhe garantiu que n&o haveriaIntervençáo. •

¦ Entretanto, sempre fazendo umapolítica dubla, Morvan disse col-en diversa a outro associado, oque levou o dr. Juvenil da RochaVaz a declarar na assembléia que"o ministro do Trabalho era umapt-isoa bl-fronte"...

PELA CARESTIA E CONTRAO P. C. B.

O resultado da votaçtto final,nessa reunISo, foi favorável á dl-reçáo do Sindicato. Mas ficouprovado, nos debates, com a ln-tervençáo do sr. Sllvclrlnha,' queo Departamento de Publicidadenáç passa de um órgáo polPIco,destinado a combater o PartidoComunista,

Esse Departamento de Publl-cidade organizado para combatero PCB explica, em parte os nll-vldades antl-comunlstas da lm-prensa "sadia". SSo departamen-tos dessa espécie que sustentamos Jornais que se orientam "po-lltloaínento" através dos "gul-ictvets". E' a luta dos Inimigos do;povo; pela manutençfto, de. seus,at_tji^3..prlvlléglds. frnra qutr.fcaesgrlvjiegios não desapareçam-.*. pe-cessárlo que haja sempre expio-raçfio e fome.' Diante dc tudo ISso é fácil com-preender a fúria e a constânciados ataques dos exploradores edt seus Jornais contra os comu-nlstas. Justamente porque o PCB

I. . 1.1.. l.ih.,1.,— IH altt*** éi*» m

r.,nl,r.|.1., .,„!• ...u,|,t.r um»

t*U* d* twnh*. A »»* em»* t|-r.|nr>l«. Kl* pí*é* tOttapt**t * ,<,•• <¦* «uiro.tl.lM .". 'i'i~ri*m **o«trr ft, %>k» drpmi* atl,<*Ut**;*„ * (.rrn.lru O Mf*>¦l.l.lr illír ll-l.. ,|iir .'Ir •• • 11 r ^ • .

fO O t-r 1 .... I ¦ 'A . • 1 !•• «li.

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11 1'M* im» mu ííhashksur mo (MMtuo smwsKo • ¦¦> 4o "*¦"¦¦ ..nt 1 mi . «I-

1 eun. it«p«n*4of*** ** ptt>|.»ir.| iArl<>* d* Urina*. Kalarora lo-

Iili»* tfat* temlSet t»m|tr*mto t> M-

,ia tio ItiO <*taluir por tf» . .ISS.OO «o. A» ttata, ai^ p*>*tnmt*. »lult... ¦:. mr.uii 4» i>>-goriar < •"» ****• rrrt-al, Al.r-morom *%** eooitmmlo por.-..- l-r- ',•-. O ...,1.1,1..H.-r ... OI- ir mlqulrlr fora tl* l»twU.

O romprífior tto firmo Mo-lo õ Cia. o»* deeloim

i 1.- i ..:n|iii, ».i,i r*«o mm-sArlo 4a «" comprar b fHJAollO I ,,ml'-»'i "Ir I iMfin- I l-l'.' Ml".

|ii-vrji!i quo mi f n i" tam4o ao • i.'Mti •»<».. ma* o*(rrtladp r', ¦ »r j. ..II.. roniprarmat* 4e SOO. B o* rmita*n,.., (oroM mui'.-!.. O atltotrio oo dlo ft. o hoje, dio ~*.

JAi.... . .i.f. > • ii-i- n.i" mal*. A ¦!¦liio...'ui ri.nflima Ba mr*RUI.NAo hA '• i ' • no rn. r> ,i :..

fl p«»o ronllnito *cm fi-IJin,O tr.i!..ill..i.1.,r ttm O «.'il nll-mrnto prlrtrlpat, rnquanto ogovrroo tttspõe 4o grando r*lo-qor. Oe prrço* crtucrm i!l»rl«-in. nfr, e, em llon»urr»*o, tll»-.•¦•;!•••» om morailor, o frtjAo JAr«tA O Crf ¦"¦ .mi. Aproveitando-•o •!. -. -.1 altuaçán,. o* n...mil,ar-ratlor.".. o* • ,;¦'¦•¦¦ ¦'¦ ¦¦¦ ¦ * oramtilo.nrgrlMoa drufrcham nona golpes, contra a Pfoncmilailomí-iillrn. O raao, tle fato, tdoa mnls grarr». Cabe, porlan-i... .-. •¦> homens"do ÍJovr^tlo to-mnr lmctllrtinnipnin aa pmvt-tlfnriaa nocM»Arla« • 'fazer

com que o rstoque -rxlstentono Intírlòr'" aejo transportadopnrtf"èstA eipltnt .¦ vendido,»cm grande» conipllraçõr», ao*im ,;.., i.iiit.'-. tio ramo. Que pa-ra o» varejista* não *o mllpu-te uma cola mínima de RO sa-raa. Com essa* proTldf nelas, ofeijão Importado do ouIrA»p-.-ocetIPncln*, ncco*sarlamcntc,lialtarA do preço e • tabelapoderá mr mnntitla. O povo ta-pera que o governo tudo façapara abastecer o mt-rrndo, cvl-i.uiiin as etipeculaçãcs.

W':"^ml t]»t '^I^^X^^^^mW *

\m¥ÍÊ •) wKm ^NK^ii^mK^ ¦'¦¦¦ •• ¦ ' ¦ -^yfSsmS'

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"*¦•.¦'¦/ -'*-" * *S ...«4..*irt'—'¦ ¦ .**:*»¦ -.-"41

Dm ém tÊtPÈOH i* tlafcf. fillmt to it**** «rtt*»í*»«i tm ptaiimlt» tn^ato atlmiimdo*tifott, t^t tmt ttiatint it TMBVHA i-ui-i-i.ah

Serão Punidos us Espcifes ia B«a Ia RelaçãoA» tortura» brutais a que fora-n submetidoi oa trabalhadoretda Light — Dcciaão honrosa da Justiça Brasileira o prossegui-mento do processo para puniçcÃo dos policiai» que agiam amando da famigerada dupla Lira-Imbai.saí — Ouvido pelaTRIBUNA POPULAR o lider dos trabalhadores da Light, Pc-

dro da Carvalho BragaTroto a tmpttm éitt» Ofl- , mm mi mfMl n. :m i ..mu.. i min

Ul 4itu!$lJ0 t*.«« O alttp-iaMtimitém ptb ju.i U»*<i KtMpteteSoam não MctMhio o ptJUia* éeMÇtUVtBMIMO dO pt\*tf**at tptt O•alÃO Chtlt ét l-a.,.:.». Vete'.!*Lua, ti* t%*t\*.ü* a mmoéti u-.***i*u*t ét*uS* ao íltmttr pobteopiovocadj pr«o» « ijwk*<.¦»:«-» é*ttft L-ii-t Ulmz* taUtftlUt* italn-tkmteit» 4a l.irfi.i. i»ji oí4MÃa daçtt\t m n*i t* U»ií4tüa aé ao*Pi***i*. a aaiu ifpotUera pro-.-'-'•-» . -,*.' im* *H* ;i.-.ik.,>-.. vi-li--*t lia l-t-m ,•¦ «U;-i-4 ai. » CO»

inéodoiioi da iatMM .;.»•». Ur*-lata*****!, o UaWr «ka taJtputiiãat*éa i-i-t. I <4io ét uiu,í«i út*-ga, v«irètior «kilo pelo i «—> C oz-i.i votada da *—.-.-,u i\-,uut.

laUuit tu* tx.a *.,** n* atam.rta do povo vutoi* — tormxa a»»-.;-» *,...*.* p*t4Vr<U — C i¦ •'¦tkulaitarwe oa dm u*\n.\t-*i*t<*o uluata lula tt.\Aé*t*ioiim u *op*f<ítiut 4a L m ¦--. oa qual «raCelttU.i* t.rf»J JtUiO *Sp*lH*to*tptt vinha m cotuluuklo «w-v».dt 1 («01)0» lil-Ki. 00 Ciam.lJ é*qual o p.o^tortado da L..-*t aou-b* éttBoautai* o *.-» c>?•..;j o.--tíe Ir o « coouojdat. A Ji dt ..'.;.¦>.dcpoU dt c*4o:adat to<Íot os te-f.iru» de conctUafâo, apü* tcrinoaiKoirido ao Miautctto <2o 'traba-

Ibo c dc uUilior o mc.o inédito nometo da butóita .dot Bovuaccto*tclvttdicatdrtos da claase t.-.i.-i...*dor* que lol o;da AasetnbUlaNa-cional Coiuitlulntc. oa trabalhado-rta da Light, em memorável a»-aembli-ia, com a pretenda de mal*dc 6 mll aatoclados. do» 3 Sind.ta-tos, coai o compjttciirenio do*: e ... :. ¦ da v. . . ... J t'.i ¦..-.i: ¦

se declararam, uananUncmcnte, cmgrtve, E, obedectudo a..um. movi-mento de ul naiurc«i,,seijuanu-veram em seMãó. permaõcolc.. dc-vldamenie represeatados pela Co-mlss.10 de Salários, dircçSo de Slo-dlcatos, com o leal Intuito dc, rc-presentando a aua coiporaçüo, eu-Irar em negociações com os cm-pregadores c as autoridades.

CERCADO O SINDICATOPELA POLICIA

Apôs 30 minutos de espera —prosseguiu — foi cercada a sededo S.ndicato por um choque daPolicia Especial e por numerososInvestigadores os quais conduzi-ram presos e amontoados cm tln-tureiros todos os que se achavamno interior da sede para a Poli-cia Central. AU chegando, nume-rosos Investigadores da UrdemPolitica e Social, dirigidos pelosfasclnoras Cedi Borí e.Pclaio \'i-dal e aluda sob as vistas do dele-gado Frcdegard Martins, entrarama espancar violentamente os pre-sos, OS quais desfilavam sol) umaverdadeira chuva de pontapés cborrachadas. sendo cm seguidaagrupados no célebre "corredor po-lonís", era Frente á porta da salade detidos, situada no 2' andar doedifício. Fui retirado por Boré. oqual começou a desferir-me vio-lentos socos Introduzindo-me numadaa salas contíguas ao "departa-

mento trabalhista", onde se en-contravam numerosos investigado-res, de mangas arregaçadas, e deensse-tetes cm rlste os quais, comvelocidade incrível, avançaram so-bre a minha pessoa, desferlndo-mcviolentos golpes de cassetete, socose pontapés. Durante cerca de umahora fui violentamente esbordoadoo que provocou quedas sucessivas.Em uma dctcrmlnadi ocasiSo fuicr.juido por 4 corpulentos investi-

« pm»» to 30 *!*• mi» o* !»•IHiUÜSÍK ti.i *|«tt |W*<««Õ**,

Qut ai tl o rf tateia [ki.:» tt».«u« o pi.i-j 4* W 4i»» * *>mptatut so mi p»»r t*m *» MM

,44. R o qu* wl*» aui. •' '*•**'dm«»m tttm tf* jg#i*í«Mii»

• tmuatU «i* ir mi Imiti*.p*»*fie*, t*t**.%* ét pmtt * tt'«U ile puta pu» m*\t o pow 5 *a MOMO Út W.m:m"..el:'.o St*tn\s*> tentm i-t** mt'. -'?•'¦* P*-t* rttptot tm* totmnio nt*furw.liou cfimtiiiiioa foa vu

quAUTo dw pwtaAor« i_-i'.-.r.-.:.•¦ ttt mtst pmltí-

wt. pe»?»!. tl»«t4í««« * ttm*ti.-.»»,, tíe. mu oswt*. t***r* **•tttmtu I» povuno. • dt *"*!'¦*Ovem 4irtwf»»!«#. por ae**», otrato pomrr aquiMU»o a» pevotQuem nAo mi* n-.** ¦¦* t"-e- ***%&*, ptl* tt'» é* motta?Qtmn tvi» jwtcrt» é»f tmi>u*t.nl ao iíai«i.:t»«:•¦* qua ireeb»<4n t-*:*:,» tiw:.u»l ditwnoi;:.!•.•;:¦.. '!c mll tt tr.',* P*T* «Uttft.btr mulhftrr t lUtuo- pasarmll « qulitlwmoa. « at* nau.por um quarto otitmttL camcomida mau oUMtovt! ainda l

Dc tal anuHUt, o tdbtloeKmoad «ii mSutuo w *» »<4*.t.*tis*,u*manu o qtdHtcai. C».» p<ide Us-ver. pi.'t.-i. alguna w.ttM dol-<^_;t^_t..-.o 4t loduurta c Co-K.tií.,1, iotebancatt «Uvorciad^da pv*% qut dr*«tmhc\am tadoti».t -,ia'.U.-.i* t julgaria. »;í t.t*¦ao. que ai c «i<,.-.» dc porco r ca*u* ét p.*t\it ttSo pasacai dc lanU*M te qu« h*v.*i,A"t. varsat do-

; cussrntar tm* icportagcm com ai-g-arta dados colnldfs. colem, co(.vt.M.1 hoieti c pemâe*.

Comrccmo* por aquela pnuSo dc! oom« pomposa, ko» no Inicio da! tu dá* Ij.-jiii.i-i "ivo-,.; j V*-i lace Parisiense".

Picundetnot falar coa o pro- ij pstctáno e procurasios a sala de II visitas. Nao lem. Fal uanslor- J

tnmda tta quarto, graças a "uuisleo- j

| les pedidos de lamíllas que nAo J' pouuiaa, sequer, uoia choça para

'

te abrigar". I'.camos por ali. dan

C***»m*t tlm pitim» *V«d»'4*i»> afmtétf" mt fm**** 4* **¦««I <«w ttèm, * m*s ttwtim,H^míem 4* ****** t t^mSté* *l Mfi* na um* ém> Hs pmett **»

im» dr «*# mm m «Mofe» mtmWtÇt, ****** mtpm, 9 «fflfP»

•mm* etpteJüfc» **• tà»-ttm% *****tt^tmiUi-».. (Mm* ttústm toCfMMfetM

HOiKL DB 2* COM DIAWAOU m CltU/.t-wOi

Nfc» <***»«• mMtaimt m P*b.» PMMHt. IV**r«w» » tm*»*,por HMffe ? s*lw»o» »h ***t***uu. Umbu* tmu * mné»t**,tmmu*mm. *m*t**-* tv*. m **lei l.iísí. Iiw iivieuv* por «oquarto de «atai * t*S) tr*u*u«* t*»im «it wiieuo. ãets i*i«.t*j Ií** o "«uum *tm t* mttm t- miptUtatUa)

*OÍ9 M «(NMW tí* ********ro it***aé*t Ik#t com im *s* <.****•por líW crweno*. «Ao p«oi* «n»#tOo lu* rotíJtaOa. pat t*w«t«w: l'«*c «wito Pou UtN n»e**o *****qoarto d» soUctro, p*9»»da po*M út **»aJ. Seoda sai*** pmtta.o t«o t ddrieiwt* O qoarto 4*soiitiio. a* c«ov*iM do H*i*l- «Sol»ã fce#»o, ms o tt*pt*t*éo **atmuini* toa o cKrHorH» e rr>Kilw l*tfi ua *l»*ii»<«i«) oo drcasal, "Üto. par* o stotor atoUai ttm qtMiso. * iotno t tptt*-tím de di*». Iiqsrf «w o dt <*»lpor 120 tivit.t*,*'.

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redo na cato A banha. **. ét*-cuip»r«m so p««. pr»»lon»dí»*peiot etjtlaradsr»*:

— ü-n» ,. !- nio Wbel*r-tro» o» »i*«et» « pen<ée», cum»aitcmn m pr. p«tít«rio*. e. ctltt

E* o Cny Itoiel. de pnvriedude dt tut-n*. cal aumeniar...do raetOM* dono da PIISSAO PA» i l»mr'»m.4 d» libra. wts»»ar«lI^Ctí PMUSIBNSB. fito mtt- o pmo nwlii do aui^mladattem #uia»*:odn» » aliiwar *m o tt»a|a»a*. *\%h* rio m wndam tC:iy Ioí conti«u*do com o lucro crtn ** ciífuti »» ftlfticia» daitAxlda oa prntio... ' C-' r-ar,-:,»-1

TRIBUNA POPULAR EDITORA S.A.AOS CORRETORES DE AÇÕES

Oi corretores da TRIBUNA POPULAR S. A. de-vem vir prestar suas conla» cem a máxima urgênciapoit di * do i Campanha Eleitoral muitos ie ..v v.-.r-.m.o que tem prejudicado seriamcnlo o nuiío serviço dcrecebimento e etnfroic.

ído volta, oo lardlm «al cuidado. JORTURADO PELA POLICIA, SO' RE-assistindo o descarregamento de

£..(.- .u...^t... ,*mi cocatLcmente teviclado pela f~rma tlnlstra doittorés c o ciícAl. que pvbltcamoi na época, revela'a brutalidade da

agretído de que fcl vitima ene operdrio da llght

"Dois bambas"UM NOVO SAMBA, EM HO-MENAOEM A "CAVUCA" E

"MORENINHA". ,nj.imiir da. S^uza. Dastos, da

"Corações Unidos do Jacarcpa-guàV", .compus o reguuite sambaam homenagem áa principais ít-gurna do samba de 1947, ,

Esta festaTem a partlclpaçdoDe orquestraO samba é tuaPrincipal figuraGrande reunido de BambaiDando vivai ao Cidadão Samba

U . .A £mbaLrair<a do SambaUma fiel saudaçãoSalve a "TRIBUNA POPULAR"Esta i a -prova de gratidãoViva as Escolas de SambaSalve a nossa UNIÃO.

Festa em homena-gem a um vereador

do P.C.B.Os festejos que começam a

se realizar, cm toda n cidade, I gadores que me seguravam pelasprometem grande anlmaçüo, en- i pernas e pelos braços c que metusiasmo e alegria nos três dlns | atiraram violentamente ao solo.de Carnaval da Paz. Todcs na j Quando tentava reerquer-me dumaorganizações populares estfio sepreparando para os tradicionais

A*a duaa horaa de domingo,dia 3 — prosseguiu Braga — tulem companhia do companheiroAttitòírlsueá da .Co tá rt'lradoda mamtorra com estraordlnA-rlai" precauções c i Isllc, até umcarro 'que te encontrava nasimedtaçõc do portflo principalda Policia Central e levado parao 6.° andar da Policia Marítima,permanecordo na mah abiolu-ta lncomuntcabllldade e sob ri-goroso tratamento medico, sen-do polo em liberdade fts 17 ho-ras do dia tegulnte. Du-ante apermanência na enfermaria daPoltela. percebi claramente seuobjetivo, procurando por todosos meios fazer dcfapartcer os

lenha para a focinha (o carvio>:;.!.» tauilo caro), atí que chegouuma senhora disposta a noa darinformações.

procero o Uder dos trabalha-dores da Llght cos aflrmcu:

— A dellberoçAo da Justiçaem nSo concordando com o ar-qulvamcn'o do proce«'o. é umaidectsilo honrara para a JtutlçtBraillclra e uma ccnsçquenei»'da marcha dn íemocracla. vlto-¦!'. i uma vez mais a 19 de Ja-nelre o que exige, por ctr.o. apunição doi criminosos, re pon-sávels pela lntranqiiüdade dopovo e que permanechm impu-nes graças à existência de fas-cistos reconhccldcs em pratos damais alta reporsablltdade o quenllo se coaduna com a dignidadede um povo civilizado, que mui-to vinha comprometendo o go-

s!na!§ das scvlclaa a que fomos j verno do Gal. Dutra.

festejos, cariocas. Domingo pro-xlmo, dia 8, ás 19 horas, serárealizada uma festa ní> c:uza-mento das ruas Slzennndo Na-buco com Rasa da Fonseca,promovida pelas células do PCB"19 de Janeiro", recentemente'.'undada e "I. P. Pavlov".

Essa fí-.tn, que terá Inicio ás19 horas, será em homenagem

ve-localiza as causas da miséria e [ ao dr. Aloislo Nelva Pilho,aponta soluçfio para o problema, reador nn Chapa Popular.

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destas quedas, recebi uma fortis-Slma pancada â altura da vista es-qnerda á qual nüo resisti, vindo adesmpiar, tal a violência 4o. !P'PCTENTATIVAS PARÁ FAZER

DESAPARECER AS. ESCORIAÇÕES

A esta altura o vereador Carva-lho Braga fala-nos dos espanca-mentos de que foram vitimas osoutros companheiros e que presen-ciou podendo sentir, apesar do es-tado cm que se encontrava, a vio-líncla que caracterliavam aquelasagressfies. E acrescenta: .

— A's três horas da manharecuperei o-, sentidos, quando meatiraram sobre a cabeça umbiOde dasva. Nesta ocasitio pôdeconstatar que achava-me oom aperna dl-clta luclincln e com o,globo ocular esquerdo pre tes asaltar da orbita. A seguir fomostodos conduzidos para o ambu-Intorlo situado nos fundos dasala de detido', onda no:, ml-nistrarnm socorros médicos ton-do sido posteriormente encarce-rado no cubículo 11, o qual setransformou num verdadeirohospital de snngue. Durante aprimeira noite nfio conscsruldormir sentindo dores violentasna cabeça e em todas as re-glões do corpo, Todos os com-panhelros soltavam gemidaslancinante, dado o seu deplo-rivel estado físico, originado pn-Ia seviclas recebidas. Duranteo dia seguinte recebemos variaivisitas do medico e do eníer-metro qu« nos colocaram capa-oeteS de gelo • atvduraa sobre

* *Kfo*v*a. \

submetidosO POVO OBRIOA A POLICIAA INSTAURAR INQUÉRITO

Depol' de ligeira paua o ve-reador Pedo de Carvalho Bra-ga prosteguc:

—' Antes de sermos libertadoshoi fkcram rigoroso exame- me-dlco com a aplicação de Ralos Xè á seguir fomos submetidos a"corpo-dellto" re!o medico doIn tltüto Medico Legal. Poste-dormente denunclamo' as vio-lenclis á Câmara Federal, ondecerca de 80 parlamentares cons-ta'aram de viva vi:ta as sevlclospraticadas pelos . e"paucadoresBoró, Pelalo c outros. Forçadospelo clamor publico e pela açáoenérgica dos parlamentarei, apol'cla ln taurou Inquérito. Tnlprocesso deco-reu com a maisincrível moralidade, o que eratoglco, tendo cm vlíta a perma-nencla na Chef.^ da Policia dochefe do Contencioso da Llght,Pereira Lira, e das seus compar-sas Imbassal e Fredegar.OS ESPANCADORFS DEVEM

SER PUNIDOSSobre o prorsc3Uimento do

Miserável situaçãode uma família de

nordestinosAPELO AOS NOSSOS LEITORES

Paulo Pereira é um trabalha-dor, natural do Espirita Santo

E para finalizar, declarou-nos:— Nós comunistas, que wube-

mos com serenidade suporta'' aiviolências e crimes dos emelosde Lira e Imba sal, somo* ogo-ra Insupcltos para pedir, cmnome de nosso povo, a punlç&oe o conseqüente afastamonto detais elementos dos quadros daPollc:a.

Vai faltar açúcar nono Estado do Rio

iCONCI.USAO DA I* PAUFaltard o açúcar no Esta*

do do filo. «ejundo eilamoiinformados, porque ot utt-ntlrot flumlnenui. na anslode maiores lucros, venderampara o Parand, a preçoi dtcambio ne^ro, grande partida cota que por lei ie detllnava ao consumo do Estadodo Rio. Estas cotai ido fi*xadai para atender aos In-teresse* doi con.umtdoreilocais, e representam umaobrlgaçdo Insignificante pa-ra oi produtores, em face dogrande lucro que obttm nonepdclo-

Os Inimigos da economiapopular, como te vi, contl*nuam agindo é tolta. O go-verno precisa tomar provi-denclat imediatas contra osrespon-iveis pela crise t acarestia, que arrastam o po-vo a uma situação vcrdadel- •ramente dramática.

COBROU OS SENTIDOS VINTE ..tCOSTl.USAO DA f PAQt to que noa Interena voe* vai dar

dlcato.'«ubetltutndo-* por outra é amanhi!"

wmm&mâm,

Casou no Rio Grande do Nortecom Maria do Carmo Pereira e.como S2 achase em tremendasdificuldad.s de vida, arranjouuma passagem com o Governo,em Natal, para Vitcrla, O na-vio, porém, veio parar no Rio.

Nesse Ínterim Maria do Car-mo estava praticamente morren-do de fome. Arranjou, tambem.uma pcísagem e rumou paraesta Capital.

Tentaram passagens para Vi-toria, com a L:giüo Brasileira deAssistência. Mas nesta lhes de-clararam que estavem & esperacie um decreto.,. Ccnclusno: fo-ram morar no Albergue da BoaVontado.

CATITA. O DESORDEIROCatita é um desordeiro, um

malandro. Mora no Albergue eresolveu implicar com Paulo Pc-relra c sua mulher. O casal viviac.flito, com um Irmão e dois fi-lhes. Dilma de 3 meses, e MariaClotilde. de 4 unos de idade, Porfim Catita resolveu ameaçar ü>morte o casal.

A pobre família, desamparada,d ixou o Albergue, Quer voltar,precisa voltar pera Vitoria. Faz.'por no"sb intermédio, um apelnac.è leitores para darem sua con-tribulção, por menor que seja. A3contribuições podcrüo se,r entre-

¦gues na portaria deste Jornal.Á policia precina saber o quo

se ptesa no Albergue, tornandoprovidencias sérias oontr.i o da-sordalrn Cr" -

I

De .ii,ir,hi com as Instrucfics b.tl-'..(!,. ontem, pelo Tribunal Supe-rlor i !.,!••[..1. «obre a proclamaçüodos eleitos em 19 dc Janeiro pas-•ádo e a posse dos governadores doaEstados, estes últimos tomar.1o pos-se perante as AssembIMas I.eglsl.itl-vas Estaduais dentro dc 30 diasapós diplomados, prestando o com-promlssn seguinte :¦PROMETO CUMPRIU E FA7.EIICUMFIUIl A CONSTITUIÇÃO DAREPIUILICA E A QUE FOR ADO-TADA NO ESTADO; OIISEUVAR ASI.EIS E DESEMPENHAR O MAN-DATO NO INTERESSE DO DEMCOMUM".

Se decorrido o período dc 30 diase alnil.i não eatlvcr reunida a As-¦embléla, o prazo scr.1 de 10 dias, *contar da data da Instalação.

O prefeito Municipal baixouuma portaria permitindo que os ar-mazens do comórclo Importador,quo- tém tle receber mcrradorlas,permaneçam abertos das 6 ás 19lioras, Delcrminuu, ainda, quo ne-nlium embaraço seja criado pelasautoridades municipais ao transitodc veículos de cargas empresadosnesses transportes, das li ás 20boras.

Na sessão do Antcm do Supe-rlnr Tribunal Eleitoral foi resolvidoconverter-se cm diligencia um Jul-gamento do recurso Interposto porfiscais do P T N , contra a vali-dailc do pleito nesta capital.

Os aulures do recurso alegam quea organização do pleito feriu a leieleitoral, O processo baixou cm dl-Uganda ao Tribunal Regional, pa-ra Informações sobre a denuncia.

Pelo Presidente d» Republicafoi assinado decreto na pasta dasRelaçScs Exteriores, exonerando, apedido o sr. Henrique Dodsworthdas funçücs dc Embaixador do Dra-sll cm Portugal.

Por decreto assinado na pas-ta das Relações Exteriores, o presl-Relações Exteriores, foi nomeado osr. Renato Costa Almeida para clie-fc do Serviço de Imprensa do lia-maratl.

Nos meios oficiais e dlplomátl-cos circula a noticia dc que o go-verno pretendo retirar das nossasmissões no exterior todos os funclo-narlos estranhos á carreira, a come-

| çar pelos embaixadores o comlsslo-; nados.

O Presidente da Republica as-I slnou decretos na pasta da Guer-I ra, exonerando o general Oscar de¦ Araujo Fonseca, do cargo de dlre-

íor do Colégio Militar, e nomeandopara siilislllni-lo o coronel JalrDantas Ribeiro.

Por decreto assinado nas pas-tas das Relações Exteriores, o presl-dente da Republica designou o en-genbclro do Ministério da Viação,lirnosto Frederico de Oliveira, paraexercer nu funçOcs de engenheiro*chefe da Comissão Mista Ferrovia-ria Btastlclro-Bollvlana.

O Presidente da Republica as-

slnou decreto no Ministério davi.ii.-ao, nomeando o engenheiroDomingos Romuto da Silva Campospara exercer, Interinamente, comosubstituto, o cargo de diretor daDivisão Técnica, do DepartamentoNacional de Obras contra as Secai.

Na pasta do Exterior, o chefedo Governo assinou decreto deilg-nando o diplomata Egberto da Sll-va Mafra para terceiro secretário dadelegaçlo do Brasil Junto i Orga-nlzação das Nações Unidas.

Na Pagadorla do Tesouro, serãopagas, hoje, as seguintes folhas: —Montepio ClvU do Ministério daGuerra, 7.201 a 7.203, e MontepioMilitar do Ministério da Guerra,7.210 a 7.215.

No Ministério da Justiça rea-llzou-se, ontem, ái 11 horas, a pos-•e do novo Interventor no Esladodo Rio, sr, Álvaro Rocha Pereira daKllva, que vinha desempenhando asfunções de presidente do ConselhoAdministrativo.

O Ministro da Fazenda, em por-tarla de ontem, determinou ao Ser-viço do Patrimônio da União a re-visão das condições de locação detodos os Imóveis do Governo fede-ral, quaisquer que sejam seusocupantes, prevalecendo até nollfl-caçio do novo aluguel fixado naforma da circular 24 de 14 de outu-bro último, os alugueis anterior-mente csllpulados.

Comunicou o gabinete do ml-nlstro do Trabalho, por Intermédioda Agência Nacional:"Depois dc rntcndlnientos .havidosentre este Ministério c o ir, mlnls-tro da Fazenda, a Comlssáo Centralde Preços, na sua reunião de ontem,resolveu estabelecer para o feijãopreto tipo 1 de procedência do Es-tado de Minas Gerais, financiadopela Comissão de Financiamento daProdução Agrícola, que está sendoentregue ao comercio desta praçaao preço de cem cruzeiros (Cr( ....100,00) a saca, pagamento á vista, opreço para o consumidor dc Cr$2,20 (doli cruzeiros e vinte centavos)o qnllo, abaixo, portanto, da tabelaatual, que é dc Cr| 2,50 (dois cru-zclros e cinqüenta centavos)".

de traldorei da eluie operária.Mu oi f-rovlArlM da Certraldo Braall. multo» ano- depois,ratificaram sua confiança noantigo presidente de reu alndl-cato .eletendo-o no pleito deli de Janeiro para o ConselhoMunicipal do Detrito Federal.CAÇADO COMO ÜMA FERA

Ato' — conforme' o "tratam as

seui velhos companheiros —'..'i"..-i a >er caçado como umafera pela policia política de Var-gas. De 25 de novembro de 35a outubro de 36. três vezes os"tlraa" con.«et?ulram cercá-lo emsua casa. mas em todaa elas fa-lharun, porque ele escapava

xnpre. Da ultima, e <.-.-:¦¦¦,com o fracasso, on belegulnsprorderam aua senhora e suasogra. Lá na Policia, o "tenente"Romano lhes disse: "Desenga-nem-se por que nüo verfto maiso Soare'. A ordem que a policiatem é para matá-lo".

COM A CA"KOA POSTA APRÊMIO

E as-lm. pelo unlco motivo deter batalhado legalmente cm' de-fe«a der- Interesses de seus cole-gas. Aco teve até sua cabeçaporta a prêmio. Flllnto ordenoua Romano que contratasse umferroviário da Central paraorientar os "Uras" na pere-çulçfto. E Ks** ferroviário, en-contrando^ae com Aço, advertiu-lhe: "Desapareça. Foi Instituídoum prêmio para quem te pcear.vivo ou morto. A ordem de Ro-mano é parn te matar logo. sehouver Jeito, Mas se te levarmosvivo. serás liquidado nn prlsfio."

A 10 de Janeiro de 37, seguiupara Belo Horizonte. Era entfiochefe de policia do Estado, o ma-Jor Ernesto Domeles Vargas, so-brlnho do "pai dos pobres" eatual senador. A frente da De-legada de Ordem Política e So-ciai, estava o carrasco MoretteA 19 de maio, a policia cercou seuquarto. Aço, porém, ainda dessavez escapou. 3 dlns depois, trai-do por um Indivíduo de nome As-sulino, teve cercada a casa cmque- se refugiara.

— As 5 horas da manha —conta êle — acordei com estas

DE.SPAI.EC1DO 35 DIASININTERRUPTOS

Horas maU tarde, abriram •cc!» • nela penetraram no es-curo, em atitude agressiva, trtsptxlletals. Aço despertou atônito eairacou-se em luta con»*|J,. ***que lhe vibraram na nuca .ünrçnancada tremenda e ile perd<-_><\s sentidos. Isso aconteceu" námadrugada de 24 de mato. Vlnt,e cinco dias depoU. Isto *. a 17de Junho, recobrou os sentidos.Estava no Pronto Socorro."EU ESiAVA

ESFRANOAU1ADOAgora Antônio Soares descrevi

sucintamente o estado em quese enerntrou to desp-rtar:

i- Despertei e Imediatamenteme lembrei do que me «conte-cera na policia, até o momentoem que me golp aram na nuca,Apresel-mc por isso á examinarmeu próprio corpo. Eu estavaesfrangalhado. Machucado, nftopodia me mrver quase. Apcardo tratamento, meus pés aindaestavam cm chagas, porque mehavlrm arrancado quatro unhas.A -falange d? um dedo do peesquerdo estava quebrada. O ou-vido direito tinha sido rebenta-do, o olho do mesmo lado nlndaestava fora do globo ocular otinha perdido inteiramente o oi-fato e o paladcr. Aliás a "Fo-lha de Minas", burlando a vlgl-'anda da policia, fez uma repi r-tagem a respeito, Inclusive comfotografia de meus pé: a qualfoi tranccritn por vários Jornaiscariocas. (E Aço nos mostra csrecortes que conseguiu guardar.iNo fim da reportagem o Jornalmineiro exiRia. em nome da cl-vlllzaçfto a demissão do chefe daPolicia, o scbrlnho e auxillrr dotirano Vargas, Mas continuando:durante três .nos fiquei vndotodas as imagens duplamente. V.só depois desse tempo é quereadquiri os sentidos do ollatoe do paladar. Dc um ouvido (I-quei definitivamente surdo, e alónde rlcijado do pé, com a lalMig?quebrada, duas dns quatro unhasarrancadas n&o nasceram mais.A JUSTIÇA DO ESTADO NOVO

Condenado como co-réu a 4palavras: "Se tentar fugir, atire j anos e 4 meses pelo Tribunal deparn matar, porque éle é auda- | Segurança Nacional, foi mrnaa-

j do para o Rio. Aqui apelou pariio Supremo Tribunal Militar, sen-

Centro de Vigilan-cia Democrática dos

MotoristasO Centro de Vigilância De-

mocrátlca dos Motoristas convo-ca os associados e a corporaçãoem ge:al para a assembléia quefará realizar no próximo dia 10,ás 20 horas, na rua do Senadon.° 64, a ílm de ser esclarecidae discutida a nova tabela de ta-xl e loiaç&o determinada pelasautoridades.

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cioso"Ouvindo Isso, saltei Imediata-

mente a Janeln e corri. Os po-lidais saíram correndo no meuencalço e disparando. Dois delesse adiantaram demais e fornmatingidos pelas balas de seus pró-prlos colegas. Um morreu e ou-tre ficou ferido.' Quanto n mimescapei ileso. Agora quero frisaruma coisa: no exame pericial quefizeram, constatou-se que as ba-Ias dos feridos se ajustavam per.feltnmente ao calibre das nrmasdos "tiras". Apesar disso, puse-ram a culpa em mim.NAS GARP•S DE DORNKLES

VARGAS E MORETTEEstropindo, depois dc todos és-

ses lances em defesa da liberdadee da própria vida. Aço foi alcan-çado e preso no dia seguinte, isi horas da manhfl, 8 léguas jádistante da Capital, por quatroesbirro.1 e dois soldados de poli-cia. Ai mesmo espancaram-noraivosamente e um deles desfe-chou-lhe um tiro ô queima-roupa.que apenas quslmou e feriu-lhoa epiderme do pescoço. (Êle nosmostra a ligeira elentriz, aindahoje visível).

As 11 horas do dia 21 de maio.Antônio Soares chegou A Poli-cia Central de B. Horizonte e foimetido num cubteulo. Dois diasdepois, foi chamado r depor e fa-Iom francamente de suas ntivl-daues sindicais. Findo o lnterro-gatórlo, fe 2 e 20 dn manha, Mo-rette mand/m-o de volta á c-ln,

.cora esta ameaça: "O deponnen-1 cismo assassino.

do absolvido. A-sinou então o al-vara de so'tura, mas náo foiposto em liberdade. Enviaram-no a Bio Hrrlzonte pare 'crprocessado pela morte do "tira".Al nada lho perguntnram e oitodias depois novnmente o trouxe-rom para o Rio,' onde ficou 30dias Incomunicável nó porão ri»Policia Central. Quando sua se-nhorn Ia procurá-lo, mentiam-lhedescaradamente: "Já foi solto.Deve rstar em casa de outra mu-lher". Ao fim dos 30 dias. An-tonio Soares conseguiu enviarum bilhete A sua eposa, a qun!(btevt no Ministério da Jüstlçsoue ele fos'e transferido pnra aCase de Detenção. Nis^o a poli-cia de Filinto .vlullr rempfniuma nreeatorla á pnliria do *o-brlnho do ditador, em Belo Ho-rizonte. par afo-rmeã" dp rn ia.

e ai forjou-se um processo, cuja"entença ditada pelo Tribunal oeSe^urnnra Nadonal, connonnn-oa 21 nnos e seis meses de orl^l».

Com a anistia. Antônio Sn?resd-- Oliveira' term' ru sua oflis-séin pdos preidlos e câmara.» aetortura da policia. Passaram-seos anos. Vivemos novos temposAnu»'oSl como Ol-n Benárlo, cujavlda foi s?crificada. deixaram oscu exemplo. Os que sobrevive-ram nl e.rtãn, ermo Antônio Soa-res de Oliveira, flrm-s na lutapela democracia e o bem estardo povo, contra os resta-, do fat-

Page 3: são feitas pelos exploradores do povo - marxists.org · pasto, e o dinheiro do povo vai caindo dlreítlnlio na bolsa dos exploradores. Os inquilinos gemem. Recla-pam pelos Jornais

8-2.1947 TRIBUNA POPULARftgUlH0*& ' ^HfP/mt/titmtitU* MtOrt *,-»Mi ................... ................., ¦ ... ,...-,..... ....... .^, ,1, ,...».—¦» «ff,<ww.i»inM..s^a......,.......... .............'¦¦ ., ri-ift-ii^âi-uui»rus-inL-.ij.xiis.v.vAnjuijMX.-tiLi.-.i.in\"i.ii.-i.-..-iji.) Página 3

0 Sft. ARfiNHA E A POUTICi) DE BLOCOS ||0s comunistas lutam pela negaçãoda miséria, do atraso e da ignorância£**•«, S a*r*fií4a «I» Tnww», sa ttttmt

Katt«.tn«nr#tta M Ms.Na4» «ws «j-oiMtra «a»».»*«»» a «i_t .>«.»<• fuNto "*.»-» **"* is,.;,,,.«fitam «Aa f*f K»«» 0a f}t>* 4t*t|»» ih*t MMpa.isita »ni|>»««t#i*.«»tiràa » m ttm* tt*««t»««»t».. |na|.*i««:i.-«» 11» tA «is r..«i», *-.-*.iiHe*i»*«rsnta i«hi»híi r«i aturai! ptnji 44 niitftáa At,»lm tsjUíla» » wt»:. »i.« j!H»«» *wml*l»»rttt«A, CH|«tbJtUvs t N**t»r a «*t*i»>*i* mm pmm, em mtm,«t.x» srttbtlieM»- *«ti* «* T*ft« íi»*M«» sjut «ia •t»*»# d* i».i CMntfo ... tc«„f «t.is r*-»*rw«ârtado r.juiai hit»i>f»i»s, na-i^am-rtrstw*. Trwn*«i».i«t-í*h!a o i*t| «.'si-.,, rt», <|u« |«n.S f«a_«r«r IA»dat a» fítt.*» «ranAnamu a mitHart* 4» con.1»1-**».'. ««il «9 * : Itlla *r d- •- tiaUitnií l'l-.:.T .-

!»{».tri.-tt »;»«« «*»!,«tr» iíní»#»!»ii,«as a»»b*rn,hi p«»m 4» t» m-tníf-^iar. tm QsitJsad numtátum Sll l*-«Hia-.. |. til le*» «í« *t*t * paltir* 4»,Aiwi-* mu», a <.*«*«»«!. 4a «<-«.-.•.*<* »u («wttittt»me» «|«w«»fli, na praura.. a r**!ii*{*"» «lo pi.ito•fruitt»»., r*r«it» ¥**» MtweWs «ii-a,»* *» ar, o»>taM» Aranha «io* •«»•»* 4» •*» t»r.<ne*>rj'» irpi.,»«!.»ai ¦. 4n f»»aaüi {uni*** A ONU, £ «•» («Mat st»t.»* «tCsrltrarsV., «>»ii!fr««. «irfii.m-í «... a fat)ap**» A rwàttir» ri**» Mm»m fltl soa InteteaM* d***trttKxt » «t**» m>»«B|»a»a,<»t siti-rln-r-t*, faier-d»!*».«¦!*,» w*n ft«M*i«l, «fe» «TW!» # Padíiha, 4aMr«t'« tuternt»**»» tmmtít%*mttAt A ptAUtem tm.prri.itii» d* Wall Ul-ttn, JS o» hm-Iiihüi»!>»i-».«!.»»»! o tr. OtvaWo Aranha proferindoputavrat nu» .•«larfrmam m *ip*rta«WH ttm•».»•¦.,» rifttm*». tof» a »u» *fir«na«t»a 4» «ru» ¦*.*¦|t|!H» frffipf* «*t K«la4ftt tfnltlfl»", C*»l»i!->*|i*<t diou» s n»**»* t-sliu»* *»'.**tr»r d**» ter lrt4ef»«i»» ,itfíttr uniramrti.* a ««"tico «íí»» ifstM m«rrs*a»r». .a ««*rvis*o «t» d*«wr»'i» • d/» pjvtrt»»*»-» 4r nttMa 'IHi-io, Afon, num barutor.*» n«i» lh# fui «»fc»rerttia r» Tfrritlo |»»f« o rx-liiultr 4o Batwtar,tu Kstsd.» Mata, rrj»*"»- riu. afirmativa. .:- tm-Julta-So t 4» »!>'".¦> A uma ft*4rrscSo *«•,«!¦ ftmir.p»«|.amr«|r»i-.a

"ral .» «t« .!>•!»••;«• a ti r»".«-t»ii»* ».ti''i"t at r)«»w*«l»t*4r» d» «niitot «vinurtri..t«". Qu» tlcnlfira r«*s *ttdet*tAo ftwaSmlra**tttiAo o t*remlr*t. a.»-.'.;"»!-» doa «r-«».r« * m--tvi.i«t>.lio» smftirartivt rtni-rnht-la. tm turrar o 4«*««m.tiittimmlo «-.--tifins!--" A* ;.»'.»"> laUmi-amertra-r. '.. tm Intervir rm noua r»'»l!ttra como scort»Itctu no nra«ll # na Arwti.lnal

Di«« ainda o tr. Otvaldo Aranha «TtM o¦earmfllto d» ite!»» gur <"<•.«!- nu a «lltims svirr-

mM 4 «*>{• tt*tu ió»n* «to <t«i* riuf^r* ttm* *A«fà*»ifr* <».H uai» a-r.-a-t. * . -_r»-.j,-in- Cn. * t/Ai***lutira M-l-i«# "iBBMit «I» Wm"* ma* motm* f»\* t»m%HAf* tuMlainatl dat p-tot m f»i*i»«t«»i(iitfste 4a oartMoa- «TJa» a *m altrmtvtSa4* «)ím a "t^oftis»» «1» »#U." N s f*«Hft 4* li!»Itfttt tsartf» t y*e Htt t i,«!!..» «-# S-RItM, « tt,anuas, iflms't#, tm***tim 4» mm* bom mm*rs, g tmm «rM«-m» Amí». »»r- A»*«n» rerífur».dt a» «í!*a-itf«,«ai!*» Min* at ftanéoi is*»é«-* «,«».tM>dtm «t r*«o!«<ltt f>w«t»**m««.!t ma mumileif-l»:, eittia.ftan.ij m ftniim õa fassfttm» tam umKrt.lSIv» -aVtúRlÍH, 4. Stir ti" („.» Ua!«« ,lr« 4t#l# ti-.ia.ri a.»t'..i» 4a ttía*r« hi»«isfè««.-«i, f.íili» tstrat*'#íir« ,1. [ ,« O »» A»a»rt|t» a?f«í«tt-fS!S OU*,tm R«*o tiwitmnt*, 'rsdlrs a r*fd»4rirs «íf«nv«-»»t!» . tm uu* *•***<* m pai**» anw»«_¦»»»**,«mtttitiff «>«i# wf» s f«»«»i»* 4» t*xf«SriM cti at ür»rtmiian-lat da rr.-«t-t«ii.,-» i»si«*.i* r^»<lnotmm«aa «*ttí'.rífeít., r»iii. § aiitorultit. . a r»b«v4td***.t*iT*tf<.-'.* »3«»fi**i*r m »r Aranha mu* s 4**m*-T*«tia n«W» í»ettr* «U ffitm» a-c«íma r»4l«ir«.# »mr«rtm_* tomo m «í-. ümsdo Ht»»o s «jo» »*«nrt«*.««ti na dn*disí* qt»* Mt-rtnlto tmplanteo rta Ps»«atoai. Quinio si ani»t?*»-it*rr» tnlr» s ttber»•.-- :r . a a««iiitl«u»4».. nAo SsMt, f»i»i» a títí*v4a4»itvtt-tTS em ti m««m» o i^ri^rto 4**** antufl»dadt. Mrs»is»ij» «}o pato O v*f4td**iro sn«ae*>»n.irr.a qur rt'.»!r # d* ÜtJ»"f,í»rt» t ¦- •-• > « fat»ritmo, r i.t»» ». ditaduras ...»> Mn«"U< ouVa«*a» R c>!»Tit#m l»*mt»*ar «Pi» c*t* 4H«lwlflmi»» tiiMfdsd* * auiivrHtd» N «tmiHt «is prt»<!!.-«;-'• da» !*«i»if.H lairi.ta*, «^ma a fatiam III»«Irr e Mi-t»-llr4 para Juislfirar «« »«**» .«iiíim4t itrtot- VS-tc. ctiHo. «jo» «*.» Iin»ttagtiin dotr. Aranha nâ-, * nturs t A «sw«iant»ffl«*r)it» tttt»Urada ;•'¦-* »t**im do Imr^aHtHimo, pela.»l-i»i.-* «ia pltna Truman. i*:¦ ¦» «tu» ainda pre».»!..irn. i!-.»'n»t»ia» tm !>..»»« am-Tiran»» cta» ofantatms 4» comunlfmo. *

V attdmt* ou» »**a ••••ttu* a d* tuhmlisAoUMi-mlUrs • ¦* Est-d * Untdot, dvfrndtda pelotr. Otnldo Aranhs. nâo p*i» ttt s dtreirít da!-'!'.: a .t».«n -r do «'¦>**: ¦¦¦¦ A r", . >! r eofl.dum a !.-.»»!'.:•!•» axiema, t.t- no «-rti-i < doabtocoa h<*rn!«f-r.r*. maa para a «rrttadrira i-»tmundial, d» scArdo «m e>» ptliwlpl'»» dat ífarAral'r.!<ta» cm d-'"» da » txrar.1» t da ir.«t«"*xm!. «•ria dt noaaa PStrl».

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¦''^íWfi'j: ;¦

Através dos recurso» parlnmentarcs o» comunista» estão certoidc que poderão começar a resolver os problemas nacionais —Respeito a toda» a» crenças e apoio do Estado ás artes e ásciências — Declarações de Preste» ao "Jornal de Debatei*'.«,.«,«.. ai..--.ii^ » i» a. i..,„ *•" m^^^mmUt l^^t-rw *^rSP^.»Wr»^Tasr *Pm*,»¦»» mmw aoa ^ •«» lio»^cS»S P»-^»»<»«». mtt i .«.....,•»í.í», d* at' .i«««i......t. , ,„ . nb.,.1.,1. «.1"!.U-, 1».a, t.at. ..(„»,„|»,,1„ _ ,**.,„*. f,,, ,t|„ f#J|w.... ,...,., par» ,,». .t,i,i,„ ,i, ..„,,,„,„,„,, f#n«,à .,«M|r» „-..«...asiiiui,»., «Jata i...,«Ja. w'Wa tta tSSlkssMtS 4» »-i..l..i.,-,,';.•», ,..n,, . ..,,, . ttmt*- rapilailiia. * . , .,,..*. Mr tmU*m* » a l.ni-.i.li.t.ia, .oi.i». «a»»n|,|a. pmt^m* o» **!« lui.»».a l.ii(-.,.1i, . M .•nu...» »i- ,,.',„»„i, f.,.. i»m ,.,„ ,*i»i » ,i,„u,u, t Blt-HS! wSSaíUntrss »*»» m ..«»,«». ..!,.„ j„ wt** •».«... ,->. rssst. d» tida s». tht» i»-.....»,-, r,*,iri»»., .-„«,. ., lua,o, ,,i,.,, » ii» f t#nlrt M „,,,„ p,j^^mIm 4.^, f-(_ ,„„„, uimtA*A» ¦_¦Staaii-.. ,-i. Nsi-iS» <• rl.al! 4» dlatflarta da fataiila. i..».ri.«- 4. » ,, . j. ..«..^d. »td» 4. „«,«„ p-.aa. .mplu. rnODUTA IV - A »*»».•»«»••«»»»j**.» ?"?». «?<*?¦* ISSM. I .«.«nuu .„,,,. é, tw j „R-,.XT4 m _. QM|

a, r.sll.l,,»., »,u. .urj.rrs. o. t

*«-m»,l.u ».(»»,.,a. .„i„ fítt,.da f !¦««)« « * i.»h.u« » i.i..M .»-..,. tr-.,.|a. t, . i.„, ... #ia art»». ***!» «i» ia, 4» r*i«d»,4* .B.,1.11. . »-,„» u» • »ti«.,«. d« f,. » 4* pt.nr».- ss.SH*a Cal» 1» «»ia.u tataniir

rrtarrrrrcmai aboiro, "«fsfa resto", sma «mfettfa Cswccdlsfapcio irr.ei..» Lotí Cml-t l*'tim ao "Jotmot 4t Dtbaltt", ma -.«.a!o #«vcf«i'«o Oeral do PC/l. r#»i»*dc»i-ío dt pt^puntat /ormMlodat,«toifra. moii «na ce, a r--«,s« dot comsniifiu cm tua l«»fs pelorit*3'tnc t btm esta' 4o poros

Os monat-fruosoa

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C»Hrt »»Ta«,f«d'». ali». ¦»«-r«i ri» i»»»iln.i»»''». rom m'rli>»f- r-id'a . «i- l'»*'!-''»''»» al»»f»»».«'•» a» rtile» da» v'tlr»s.-««: nrn.r—tmm H» *erl»»»..» Invrnt»'''-.» trJ»»lsíi>>; ^srr»a qti» l»vavam*¦*- n-^í^n ao it*«M|t,-rlr-i-*n»'o; pat— '•*»»% r»"r*»l«i a d»*»»»»s»nl*i-**m »»s"»lnta •*'» "-n-»|r»»».0»e-».n»'»Jlis«'i»a de Fllnto Mnl-»»-. li»*.. !«•<» Cr-irA anr»«rnl»r—•»-» ttm IP—^o aos pt>-*r»»sso»•--> Estt-lo Novo. qne prrten-i"»»»! »r»»«««>r a p».« A avrn-In-a fa.rlsia o rlnd» hoj.rr»ruram a «odn transe torpr-d-ar o ni*»»a drs»nvotvinsrnto,....., r .»ii n Ttiberrtt|o»<»*. t»»n-t'l-"*n». mo-la». romn o an«l«;ap«"»frl'o al.eoanr» e«i» mirrrttro-\ •»•«». f»stnn«»ih»ln>«i de pri-.to, «So rv-H-.-itsMi na enir»*vl«-t». ai-nriian'''» •» «en valnrd-fnmental. EmlPo Boma-ia.e"»e ordenava •» eont"slava .»|isr'»eira» « ll"ha qnasr .rmnteser-n »nrrt«i» rlnlro. . prrçtinta-ra-lh-: "Crari vrlho. onde éqn. vai» morrrr? V.t» morrere-i cas» en no Itospllal?"

Danai» doa pl-srrj sofrtnsrnlo..da» ir-il» InniVnável. tortn»a»na poliria. Cr.ri voltou paraca»a. onde encontrou a esposatubrrrtilosa.

Ceará fala por nma multl-«ifto. prr uma miiltldi-» que e»--era Jisüçrt. O» rrlmert romell-dos p-la poli-la de FilintoMuller ljnalam-te a1**" da po-lonrsa e da alrmá. sSo rrlme.monstruosos. pra'leado» rom omáximo de dr»uman'dade. AComlssSo para Investigar o»Ato» Delituoso» da Ditadura, quefunciona na Camar» doe Depu-lado», náo podr cruiar o» bra-ço» diante de fato» eomo oaqu. o operário Crari .nu-mera. Suaa t a r r f a . .fioenormes . enorme á o anseiod. justiça do povo brasileiro".

ildo. itmltlu-ti — como a rt-rlifa.

tf st o citrto-o 4 mt «foi* ms»r« ofrdt ama r-.ur.--i. parte*]»i* — * com a -ir no lomtte— fi batia tUo atlb-ida *»'•»"fi Sltto". 4* Boçol4, a mmoutro ttT-tmbettmdot ma URSS.O '- e-.bit-a ít-» <¦--,'. -.' .-i<-Df»fa. com r/rifo. o termal fai.etttm da Colômbia i -Sm Afoi-ros eoni.dt-ra-fe ttma otentaoa estreito auiittr um tfe/ifa4a fonela **" uma ttlhe tn-ilfto mssm -yr.' om embaixadaí7-.o»ct3n. Rtailteta.tt ».-.dtt tf» t o jmsoat reiolveu em-tto apreciar o poumttm iattopo do alto ia fantla. Subiuama pofrnüia c artntoiamen-f* meniou -n.« a tateia loittfechada. Ofendido, o embaixo-dor demlttu-ie".Quando outro "O O! bo" oval-«jiicr tejtetir a proeocacio. afri»buMítva a oufro ex-tmbalxa-4cr de outro pai'- Qual teri omotivo do fechamento ia fa-nela» •

Manobras

impeiralistas

JYJR. BRADEN nâo p.*rd». evl»dcnicmtott, . tiptrança dc

provosr.r tuna gutrra cçotra aArgentina, poi* ,¦-..- *tria o me-lli.-.r meio. par. o agrruivo .gru-PO ins;irri.,lial.s qur (lt rr|T.-a.-n-I», dc coaquittar ali aa poaiçõt»tconómica» «dada ua taio* do»inylrsr. da Qt/. O "LivroAtui¦', lançada áa viitptraa daatlticõc» dt fcvtttiro dc 1946.foi O tjr.sn.ir in.lriiin.-n!-> dc qutcie .. utíliiou pura levar a caboaa-ii «inisito piano. 00 qual ollr.i.il acria envolvido. M.n o»comuniatu* bratileiro* *oub<ram.iasni.iia.ir.tr cm tempo ¦ provo*cação itiunstrinn.i. ratão p>r-que o antigo gertate dt tnnprC'

ta* aue«i««t ao Qtllt. «oavtitido«at lüptoetaia lt\t st-« «lar«St-(..'aa -11-, 4 < :. '-'a Ot Ot*t«éopXlun.tlaa.'»

Nio 4. fOtitm, o ImpcritliMMciilt »rs.t.'iaJr. . aa» |.;.mi dt-ro»»»»alo cotto, Ot gramka "-»Ul t tUOOOpdttO» I.....M..1 g.upo»COta iii:«.'ta»<a à» VtM» .',-.:•»C »»0 sn.1li.is, tj.ac-i,. n.ui t llllt«lt» ii.tíxn, ao qut ** rttttt AAi.etnuoj. Is' o que vtato» *#>¦t» pot r í*_p.o. coa mr. bra»«ita t -s:. Mt-Miti-íi-. o c .»..«tssii_!,_ü'j* tar..(-SC .a» iist.T-iAi.«a EMC es»^.i-la irp«,».-iil».atai ilàvkla. ua» grspo qttt caU.!.;.,;¦. a .' n , 1..i-r l'ti¦ -.il-...i;.. 1 li-, .--.t .-.,. .« c pre».(-.Osi-vUlC O* i::ji. ..".-« :.-' nca -,.-:;,.

Acaba o uovirno argtaiioo «kcoowf-fiair 001 Ettado* 11.-.1.! ,mait tlc 100 .-.""f.ns :..r....-i,caiit tica o iam ..a». .|í 11cr.1l Lord,para qttc o autiUtm aa rtalita*(So «io s-11 plaao qttinqucaaLU ai.tiir.Ki» loi fciio grafa. Alafcrvcnçáo «Ic nr. Mcatciiinilh.O qiM ia-so.i mr. I'.:.i,iaii Cm

rr|..cs.ilt.. a i-i-iii.l.ii tstit* apa*n ., i.-.i.a-s «la i,.i;-..:is i "aatlia"

ta .-illl.ta-ill íiir... iil.alUa- lu.!"

quaato no "Uvio Atui" haviatobre o perigo do "aatUmo ar-Btat.no".

E" intti» uma (tnutiva. contott yl. para criar dcK-onfíançat'.ii..- a Argentina t »cu» -.iri-nbos. a lim de que u imperial!»-mo .. ii;.;.:,- cia *eu proveito.Por um lado <cu*a-K a Argen-tina dc fis. isi.i . i» s. s. ,-..-, dclaoçar-tc » uma guerra dc con*1;ni«!•-.. Por outro drounc.a-»« o"perigo comuni.la" no BiatiLao l hilc . cm Cuba.

O u_pcri*liamo st que o. po-vo» l ximi aimcin .ut... mJrcIiatn,com o p.iaio t.n!,i vez mai» fir-me, pcio caminho da democra-cia * da lilvri.t...... c não há.portanto, retrurto cvruso de quenfio »>• valh* para mcnicr .ua.poiiçõe».

Uma janela

em Moscou>—..«¦¦¦

CMBANDEIROU-SS ontem*? "O Globo" — "jornal d»massas" dos resto* fascistaspara a granfinagem da Cidade— com a transcrição da maisrecente provocação anii-souiaí-tica da revista fascista chilena-Lea". Trafo-se. desta vez, dettm suporto relatdrlo jecrefo d«um procdaicl ei-embaíiador doChile em Moscou, dizendo odiabo contra a vida na pátriado socialismo, inclusive que alios diplomatas sul-americanossão tratados com grosreria. Oponto central do "ca'o" è umajanela. Ia passar o enterro deKalinln. Que se fechem todasas janelas — dte o "Lea" queteriam dito em Moscou. O pro-tagonista do novo folhetimnáo fechou, porém, a sua, eteve a casa intiaefitla". O/cn-

UM NOVO D.I.P. DIRIGE A...ICONCLUSAO DA tf PAG.)

po Serafim Braga, revela que"a politica de n&o compareci-mento ao trabalho", é instigada"atrás daa cortinas pelo dedoautoritário de Moscou".

DIVílslSIONISMOE* clara a manobra dlverslonls-

ta. Responsáveis pela crise eco-nomlca, pela desorganização ge-ral, pelas manobras dos açam-burcadores, nilo sáo os figurões

Apuradas ontem trêsurnas imnugnadasForam apuradas ontem, pelo

Tribunal Regional Eleitoral. 3urnas das Impugnadas, as quaisacusaram os tcgulntca resulta-dos totais:P. 0. 187U. D. 189P. T. 192A. T. 04P 89

Damos esse. resultados a ti tu-lo da curiosidade, porquanto elestm nada influirão nos resulta-dos finais, que sfio os que Já dl-vu 1 gamos.

"Â Classe Operaria"Clrentari hoj.e mait uni nu-

mero da "A CLASSE OPERA-RIA", orrâo central do Parti-do Comunista do Brasil, tra-tendo artigo, d. máximo inte-rotse político, notas sobre a atl-vldade do PCB, comentários .ensinamento, tobre at novascampanhas a terem reatzadat• m defesa da democracia e doprogresso de nossa terra. O nu-

mero de hoje publica um artigodo Pedro Pomar, diretor daTRIBUNA POPULAR, eleito

{ 'ii-putado federal por 1 Tto Paulo,«le grande atualidade política.

da camorra do cambio negro.Nfio é o advogado dos açambor-çadores Morvan Figueiredo. Nfiosfio os firmas comerciais que dei-xam de retirar suas mercadoriasdos armazéns, agravando assimo congestionamento do cais. Nfiosfio responsáveis pela crise os ad-ministradores que náo previram,para depois da guerra, um maiorafluxo de navios á Guanabara.Nfiol Para os dlversionistns do"O Globo" e do Jornal da LECos responsáveis pelo descalabrosão os portuários, sfio os comu-Distas, sfio os governandes daUni&o Soviética, multo lntcres-sados, todos, no aumento do pre-ço do café, do açúcar, da banhaou do feljfio...

COMO SAIR DA CRISEMas o DIP invisível que ma-

1 nobra os Jornais da Imprensasadia acabará perdendo a parti-

a. As últimas eleições demons-traram que campanhas de lnfa-' mias . de calúnias, feitas pela

I imprensa e pelo rádio, nfio conse-I guem evitar que o povo se torneI cada vez mais esclarecido em ma-1 t ter ria de política.

•"lesar de todos os esforços e**»contrário dos reacionários e detua Imprensa, prossegue vitoriosoo processo de consolidação da de-

jmocracia. A derrota eleitoral do»grupos mais reacionários terá con-seqüências benéficas. Com os \1-tôrlas democráticas o próprio go-vêrno compreenderá mais facll-mente a necessidade de se des-vencllhar dos restos de fascismo.Esta será a morte dos açambar-çadores, dos reis do cambio negro.

Esta é que é, na realidade, asituação. Por isso mesmo Jornais•mo "O Olobo" aparecem r»rl«tvez mais pejados de ódio contraos trobalhadores, contra o povo,contra os comunistas. Por issomesmo a literatura dos escribas"sadios", espumante dc ódio, atin-ge os rnias do desespero.

Ulí mm -SErire- nn r !J!TnninPito UH íí nnr.ni nn

rui ULHIlDo ex-Senador Abel Chcrmoní,

o Senador Luiz Carlos Prestes re-cebeu o seguinte telegrama: -

"Congratulo-me com o presadoe eminente amigo e com o PartidoComunista pela expressiva vitóriada Chapa Popular, na qual tive ahonra de figurar. E' mal» um pas-so seguro para a democratizaçSodo pais, mais uma etapa vitoriosapara a liquidação do fascismo c

dos remanescentes da qulnta-colu-na cm nossa terra. A atuação dabancada do Partido Comunista naConstituinte e na Assembléia Le-gislatlva, t uma garantia para opovo de todo o Brasl! de comoagirá a sua representação, não ióno Distrito Federal e em São Pau-lo como em toda» as unidades daFederação, onde leu» representan-tes foram eleitos. Cordiais Saúda-çõe». (as.) Abel Chcrmont."

i-i i-1.1 *. 1 \ t — r .«-,-«»-!lto>. # »«f .mr r omulllsla il.nl»-.d» mal» il- ».-¦> .Iltii» .!.!»•..•. tatlc*. ramo ...r-umo >.»uii,.ll|..lr, ,,u UM.alurlilr al-a»»,

da .'ua ut» d. proletariado?BBSTOSTA — rara mpondrr

á *aa ;¦' -t-t.ia é indiiprntatrl.pi,iiti.ii.ai 1.1.ni.. qa. no» .nim.lana., aabtf a rs 1 t.ts M OttOrm, :.•»•!, — III I.IMI COMUsi- 1 v — qttr «ar prrstla a led*aotle dt «-rnltt«6rt. Por ttr lm»pteprta. ; •-•!« ¦» a varlat inttf*;.:.!-¦•» e. afinal, nada dlt por-qar, na verdade, nâo ten nt-Batuta contendo rlrnliftro. CO-MLNISiMO t a fotma Mtpetltrda ..-•• 1'tiati. t«flall»la — calad.ailsda na», alcançada nem mnreoptla* povta «Ia l in»" Katlrtlra.que ja li luniaram o capitalismo,a etpioraçiu da bonvm prlo ho.mem. altavé» da cotnpltla tocia*li:...... dat mtfot d. produs-io,1' certo que lodo* o» comuniita»iulam i" 1.1 comunUmo r. portan-lo. prlo Kx.altamo. como »ru pri-rnriro e».adlo; nus iulam prlo... ui.aiii.i por rsUrrm eonvrn-ni! « i,ii. é n-ssr tenlido que »e.1, .i...-i-.f a hiatorla da humanldade t,ur, «tepolt de paMarprlo ...-.., ...-i e o feudal!»-mo, checou ao capitalismo, cujodcarnvo.vimrnto Uva irstoravcl*mrntr. rn» conseqüência de tuatir.prlas conlradlçdra Interna»,ao socialismo, ã paaraecro da *o-rlnlade dividida rm claascs a 10-. 1. ...í.í- »rm claaoaa.

«luatito mal» avança ou pro-grltle o ctpitalUmo. mal» te.tiú..mui.i de «ru fim. mat» te"¦11. ' i.ü..tii tm iin-i.is dc produ-çio que in. .í.í.. afinal ao po-der da tocird.de Inteira. dr«».parecendo. a»aim, a propriedadeprivada do. meio. de produçio.Ma. é de comuniamo. de sncia-liimo, dr «oclcdade aem ciaaie*.que »e fala .0 emprcc.r, nesta»r-rsuiiisa a rxprrsrfio REGIMECOMUNISTA? O» comunUtaa1.1 lutam em parle aUuma pelaIMPLANTAÇÃO, da noite parao dia. do comunismo ou do »o-cialismo. porque (abem «ir Issoimpostivrl. ( I11-..11 .r .t ao sorlall.iiio, mat atravet de um pro-craso mal* eu meno. rápido oudrmorado. farii ou difícil, tan-cn ii!.. ou não, conforme aa clr-cunslanclas histórica, e at con-dlçõrs especificas do desenvolvimento histórico de cada povo,NEGAÇÃO DA REALIDADE

ATUALOs comunistas em qualquer

pau capitalista lutam semprepela negação da miséria, doatra'o. da Ii.iiih.iiii i.t cm que v.ir.-i.iiii as grandes massas rxploradas; o que os comunistas que.nm é o contrario da realidadeatual do mundo capitalista. Mas,comu Ji escrevia Marx, os comu-nll.ts não lutam por utopia*,nem pela implantação de for-mas de governo ou de regime,ideal», — lutam peta negação darealidade atual, negação com-trulda com ot material» de quedisponham, de acordo com o mo-mento histórico que atravessame dentro das condições partícula-rc» do desenvolvimento econôml-co de cada povo.

ti' claro que, enquanto não techega ao toclallsmo, vive-se aln-da em sociedade capitallata, so-eledade dividida em classes emais eu menos avançada ouatracada, conforme ot restos derelações social» pré-eapitallslas —escravatelsta. . feudal. — qu.sobrevivem. Dentro da sociedadecapltalfata ot eomunista., comoqualquer outro partido político,lutam tambem pelo poder, dese-Jam exercer Influencia no govsr-no para mais rapidamente aca-bar com o atraso, pela liquida-

çia d. ledo ».,-n , qa* Imprdra rápida dr.»n«aÍTimrnlo do ra-

i 1 >i,...-. ¦ Quanto mait ferie fera Inftaenrla do proletariado noi- I-r mats fa n r n.-n-. riflo-roa. podrti Mr a traiuiçio d.rapilatlimo aa trrialUme. Ma.. ..|,iii:ii:a.. por .rue. HK.I-MUS t ii-.ii m 1 \- r««e. rmqur o partido remunttta Junl»tom o. diti-rso» partldcH borrenr-,.s mm 0 podrr? S. a torl*-d»d» etU alnd» dlsldida rm clat***% *m t ainda taplt.lbta. rrmnchamar dr 1:1 <.imi COMU*NISTA a ura tal lorerna? NaFrança, na llalla na ChrcottoT»*qut». n» ins--•:.'.-.a 1 na nulrart^na Polonl». rtr.. rstio o. como-nl,taa n« ;-¦¦'.-- drfrndrnda »il-mi- r iria • e ji-1.1 rr-..-.. cti»-txsrando rom o* drmal. parlldoademocrático*. > nio drliirla d»Mr ridícula rh.mar dr RFGI.MKCOMUNISTA a iala foremet drroatlii» e de uniio naclonst. 80a mi fé dr airun» r a Irenoran-cta dt multo» podrrio. pot*. In.slstlr no emprrio dr r»prr»»6r»»»sim Uo anll-clrntitlru. dublaar Imprópria* ao rtrlarrclmtntodo. problrma» poliliro» mal* ¦.-rica da época rm que vturmoa.A drrrola militar do nailtmoIrouir ao mundo uma nora rpo.ca — a poa.lbllldadr dr p»t. dedr»rnvoivlmr-..to parffiro. Hojequem avança nio é a ditadurafascista, como acontecia netanot qur prrcrdrram a derrota,mat a drmocrarla qur se ratendrrada srrt mais prlo mundo, pela¦ -n ..inl... tu de governo, real*mrntc popularci, nacional» eproirrr»»i»U.. Ilojr. o que preel-sam todo» o» povo» é de liber-dadr. de rt-rime» potitlco» real-mente democrático», que perml-iam através da livre dltcunio edo »ufraglo livre, elevar aaa po<-'. :o de governo o. leteillmo. repre-•enlanlca do povo, para que porIntermédio deles comecem a terretolvido» o. problema* popu.»-rr» . orientada no icntldo doprogresso . evoluçio econômicade cada naçio. Através do. re-«ursos parlamentares o. comuni**ta» i-al.tn errto» de que poderiocomeçar a rriolvrr oa problemt»nacionais qur, no cuo brasileirosão problemas da revotuçio de*niiirr.ilirii-biir-iirvrs. mas que nocaso da Iugoslávia ou da FrançaJi tio da revotuçio socialista eImplicam na scclalitaçio do»melo» de produçio que j.«. cata¦endo adotada por tlmplea vola-çáo de leis em Parlamentos pro-gretiistai com maioria comunista.

A ditadura do proletariado foinecessária ao povo russo, naque-Ias condições multo particularesda Rússia, e daquela época de1917, em plena guerra lmperla-lista. George Dlmltrov, o funda-dor da Frente Patriótica na Bul-garla, ,:A o dizia hi poucos me-ses atrás: "AnalUando a »ltua-ção geral e tomando em eonsl-deraçio o. prcblema» relaciona-dos com a situação do apói-guer*ra concluímos que na Bulgáriaé perfeitamente possível com acorrer do tempo e após a indls-pcnsavel preparaç&o. passar a.socialismo aem nenhuma ditada-ra do proletariado."

E Gottwald, Secretario Geraldo Partido Comunista da Che*coslovaqula e primeiro ministrodo governo de coalizão, na. mes-ms. circunstancias, já declarou:"Já f Irr mns uma parte de nossocaminho, especificamente che-coslovaoo, para o socialismo, Jiaprendemos perfeitamente comoserá possível continuar por elenossa marcha".

CONTRA O ATRASO,A MISÉRIA E A

IGNORÂNCIAOt comunistas brasileiro*, es-

peclalmente agora, depois dos

v»litma-nU d. In4u««»l» n.rt»atl ...rim -,..,!,. • .(•. a, , mi.attta • a Ignatanrta em tj». »#•tti* * rn.ia.ii» da «»'atia,

1 ->r... 1 -. 1 «. if _ r campal).»«l a t«tli». raniuril.it rtr» «mtna- , rt)|e pato mai.!-!,!-.- ( ft«"'!>!» » ..lll.a»*

WÍSrOHTA - Q««t»«MM dt»mtKtaria ., p«,tant«. r»tp«ll« aIoda» aa rrrnça».

ri ir.. 1 ¦. 1 \ iu — Dtfuii .1 'fim. < i.l.tuitl.l. a família , ailii-ul., malrimontal. ea favriK.a »¦¦ tu- .i-ai,.r.-ii.-, • divorcia .a a turra?

WKM i'-l S — O a,-..--.* amrnls. a dlverrio • • .i.-rt., U»ra*lr» qut pt.tvldrm rom »

1 .-.- i . « « «plotaçiO trr.r.n-

entra * Imauvtl?K» "sn.st \ - sm», j» .„„

ri..,,,.»,.i. reapaadlda.naomiTA v - c»# m *»»*

tltel a .l.s.ii,, :.i..„„i. ..s.iii».»da rumom.m. no n..,!l p.l.evrlaçi. daa 1.1.1». . * titulei.da demeeraeta?

1:1 -i-.i 1 s — Ktaa. JS Igaal.Httnt» rupondida,

1 "¦ 1 *."¦< 1 M 1 - OS 1 ni 1 1 i. > .00 rovo

l-H- ¦ . I M V -. SJ-:.' a , -

litlea d», .«mtnil.u, .,„ tttmit» ¦¦--.ii, it» tttm* » d» tm-Itgtia?

BBSTORA - (raanla » n»|it». lui.m at t-amuniata» ptla

tw,u.m.,.li. «sn „»»,!. „. 41,^.¦•»• mtt l*o t Ss

r.t M-..ST \ - «j., «m tar.n.gtf.lt Mtu, , .1,1,, |4 „,i„ „»*,.»ir»4»t • I an* d» lt d. Um-ItmU» qa. a» .muni la, ,1,fradrw » ;.. » ,„», r,.ii, , ,1,.ra.» Iulam *tm ittttta* cjoanlaa tmltmt, tmmm m dlrrli» d» tat»m analfabeta», toldado» . mari»¦iti.if.. .ium.. .r.ilvo a» ir.tMt-lha. a uma »id* altt». para •trabalhtd»» * nt. família, dlr.l.!• a f.esttWr do talada v. < . , , ,1I* qa. torn. i- ».i..i o 1 » 4.dlr»ii_» ia 1.. n .,,„„., uun,ra4«a* ;..!, Ut — iti-i., dever»ainda > ¦ , ,.,,.,, m%

( -inl! ,'-1. mm mm letra da II. por is... talam a» («maal.Ui.

Imprensa Clandestina Portuguesa

Em marcha para umPartido Comunista de MassasInforme de Prestes de dezembro de 1946,

no ultimo folheto da "Horizonte"

UniversidadedoPo vo

A Secretaria da Unlvcrsldadrdo Povo comunica que estãoabertas, em sua sede. á Aveni-da Venezuela, 26, 6.° andar, asmatrículas dos seguintes cursos:

CURSO DE OPERÁRIOS —Compreendendo os seguintes ma-tcr'as: Português, Aritmética,Noções de Geografia e Historiado Brasil.

PRATICA BANCARIA.As inscrições nestes cursos a

nos demais mantidos pela Uni-versldade do Povo. tão inteira-mente gratuitos.

A Editora "Horizonte" acaba(le lanrar, cm folheto» sob o ti-ti nio de:"Em marcha para GrandePartido Comunista de Massas" aíntegra do informe político apre-sentado por Luiz Ca-los Prestes,em nome da Comissão ExccuMvano Pleno do Comitê Nacional doP. C B.i cm 6 de drzemliro.

O ultimo folheio da "Horlzon-te não deve faltar na bibliotecadc nenhum patriota, militante,simpatizante ou amigo do Parti-do Comunista. A realização dastarefa» da III Conferência emespecial Campanha Pró-lmprensaPopular, como evitar a catástrofefinanceira que ameaça o pais, ascontradições entre as forças po-

| A importância desse Informe, a I ,it|ca. d_ classe dora|„ante, 0I Justeza da linha política que elo >nprescnla, na linguagem claraque é característica de Prestes,agora se confirma plenamentecom a vitoria eleitoral de 19 dojaneiro e mais atualidade ganhacm face do desenvolvimento dasituação nacional e das próximaseleições municipais, qu» *e apro-xlnu.tn.

ndlo do imperialismo ao PCB,um crande partido de massas pa-ra do"ender as conquista, de-mocratlea. ameaçada-., a nossatática eleitoral — eis alguns dostemas que Prestes fixa definitiva-mente com a soa analise realista. patriótica.

Dm scenttelawnto cv-rnio a Cx.•n_.tr.l_ ds mprtnta .Clandestinal'¦¦:*. r.; .na :._ » pode pastar dat*percebido ds Imprrrua detnocrS»ttea brasileira, que aemprt fttqueilfto dt manlfettar lolidartt-dade aot gloriosos sntt-fiKtttatportugueses hi unioa ano» tmtuu contra uma du ubeça*oiait bem defendidts s cautt-ltaaa da hldra farcltu — o cor-porauvltmo de Salarar. Em Por*tugai. como na Espanha, conta.»va sua maior combauvldadt •espirito do» •••>»••.!.»!.«¦• «nie tan.to contribuiu para a derrota mi-lltar do naxi-faiclamo e «*uc tatradut «m leal c afto psirtctts.mo. em aboega«*áo a heroltmo.levando nio raraa vetei ao aacrt*fi.-io da vida pelo bem da co*munldade.

O movtme-ntt antl-fasclita por-tuguè» Inclui naa auaa fttelraa oamelhorei filho» do povo — por*tugue.e» de todoa o» partidoa amatteca político». Para ele»,numa certa medida, a guerr»ainda nâo acabou. Operarloa.camponeses, empregados, mlllta»rei. comerciante» e Intelectuais,unidos pelo mesmo pr.-ptesslto drderrocar Salazar e os que A suasombra asfixiam Portugal, levama efeito uma luta de llberttçAonacional digna daa «uai melho-rts -r i:-,.".', e que constitui averdadeira historia do povo por-tuguéa nca últimos anoi. A for-ça coletiva que anima essa lutaexprime-te naa dezenes de pu*;-•:!-¦,-'"•. subterrâneas da queconsta a expoiiçfto agora reali-zada pela Sociedade Brasileirados Amigoi da Democracia Por-tuguesa no salio do 9." andar daA.B.l.. aberta diariamente du11 as 19 horas.

Servindo-se de mimeôgrafos.prelos manuais, ceplógrafos degelatina e outros meios de re-produçfto da palavra escrita, o»anti-fts-rclstas portuguries man-tém cm circulação por entre atpemai da Oestapo salazarlsta de-zenai de periódicos, panfletos evolantes. Essa é a voz livre dopovo português contra Salazar c

DIÁ Á OIÁPereira Lira e Imbassaí, ie re-

pelente memória, deixaram onome ligado a um dos mats te-nebrosos episódios de violênciapolicial dos tlitímós tempos, Es-tado Novo inclusive: o espanca-mento, a sangue frio, dos traba-thadorei da Llght, na greve de31 de maio do ano passado. Arevolta despertada por essa bar-baridade traduziu-se. há dias. naeleição de trêt vitimai da Poli-cia para a Câmara Municipal, naChapa do Partido Comunista. Nointervalo andou correndo um pro-cesso (correndo i força ie ex-pressão: arrastando-se) contra otespancadores. Depois de longmmeses o promotor pediu o arqul-çamento, sob a alegação de faltade provas. Mas agora o juiz DarciRaquete Pinto deu um despachoem que considera provada a vlo-lêricia e exige a "total » com-pleta" apuração doi fatos emjuízo. Significa isto que oi Borét,ot Castros e outros facínoras darua da Relação váo ser chamadosA fala.

Parabém ao jui* Roquett Pln-to. Graças a despachos como itteé que o pofo ainda não desespe-rou da justiça, táo freqüente-mente a serviço dos poderoso*.Os espancadores da policia, comose viu nos autos, sáo uns indivl-duos tarados, profissionais daviolência, sadistas como oi oueHitler empregava nos campos deconcentração. Conservá-los noaparelho do Estado é oficializar ocrime e o banditismo. Pô-los narua, depois de aplicadas as penasaa lei, i dever de patriotismo edecência.

P. S. — ".jcreije-nos um leitormatogrossense reclamando.contrauma suposta desconsideração aoseu Estado, contida numa crônicade ante-ontem, sobre o desterrode funcionários comunistas. Nãofoi essa a nossa intenção, nempodia ser. Tratava-se apenas dofator distancia. Seria o iiesmocaso se houvesse transferênciaforçada de funcionários da Bahiapara Porto Alegre, de Belém paraAracaju, de São Paulo para Re-cífe, etc. De qualquer maneira,grato pela vigilância do leitorO. Pinheiro, E de acordo com osseus conceitos sóbre a luta dosmatogrossense* contra FilintoMuller, mestre nazista de todosos Castroí e Borés.

ISAIAS CAMINHA

00 rr.--r--i.'".-i rr. OttAm '.-'-** saoberum. vos Um «m de»feta dot rerdtdelroa :•.••».¦•-«da Naçio. voa llvrs oontra apolítica externa qua eondut Por»lutai ao itoltmeato no mundodemocra tico.

Impotente para conter o f»»-::•¦::•¦¦* •.«-• primeira arrrmttida».o povo pnrf-1-rjíi vive ha mtttdc vinte *.".-¦. oprimido a txplo»rtdo por uma pc-t-uena camarilhade tnldo-ee naclonata ligadoa aca-- • " Internacionais mala rta-ctonáriot. Cie etU pagando aindapala debllidada de organlaaçlo.a pela etsio que mantinha em aeuatio. pelo pcuco caio que ligouSi primeiras aiedldae reaclonft»risa tendentes * facilitar o u»ceruo do fascismo, que foramaprovadas pouco depois do Ar-mUtlclo de 1918 pelot govírno.anterloret i Revoluçfto de 28 deMato, dot quait estava desligadoquite por completo.

Que foi eata revolução Uoapregoada pelos fascistas?

Pol o -titulo de que se servi-r»m os militares a serviço do ft-naricclrlsmo internacional parapoderem impor "um governohonrado e lntubordlnivel" —aproveitando a dealluslo popularanto ot governos da democraciaburguesa — com a Intençto demelhor esconderem a voracidadedoi elementos mala corrompidose venali que doravante Iriamsugar o povo portuguéi. Com aaparência de uma "RevoluçioNacional" «ue llberUrla o povodo "caos orçamenUl e da ruins.do opróbrio lançado sabre o no-me de Portugal no eetrangeiro".acenava-te áa massas com aapromessts mais aedutoraa —aprcveltando a Imaturidade po-lltlca destas — destinadas a en-cobrir as manobras dos monopo-lios que ficavam com as mãoslivres para melhor escravizar.

Que são tases monopólios queo fascismo salazarlsta protege?

Sáo <»". senhores da terra quemantém Inculta uma sexU par-te da superfície cultlvftvel dePortugal, enquanto centenas demllharei.de camponeses não têmum palmo de terra ond deitaremuma semente. Sfio os senhores dabanca e da Industria que levama cabo "reorganizações" indus-trlais para aniquilar os seus com-petldores. 8fio os senhore» dasestradas de ferro que impedemo desenvolvimento dos tran«por-

Júlio Serpa(Ton, a TRIBUNA POPCLAB)

toa s srrulnam * tsuaionatam.Sio ot senhorea «Ias mtretdorttaque espalham a fome. fommUmo "mercado negro" ao matmoUmpo que atiçam o ódio do po-ro contra oa peduenot cornarei»antea a produtcirea.

.*¦-•¦-> senhores doa :— -*.."::-»f alataiiitaa rncont;am-«a tnttala»ladot noa Oremloa. naa .":-.•«_ »nu PtdfricdM da burceradacorporativa portugulaa. antro,vando o progreaao nacional, Nlalhea convém a democracia. Ktawbem que a nação uti contraelea e nio aealenu mali Qus&eta teu retpetto. ' -, ¦.¦—.-.-. eme apovo poder* atravea do p-t>a-raa»odemocrático controlar a tua atl»vldade nefasta, desmascarar atua falia benemerencla, exigir ¦revlsio dos contratoa em ema mapoiam a elimina-los iempr» qut'-••¦•> fõr do Interesse comum.

Nâo lhei convém um mundolivre. Por Isso Incentivaram umapolítica externa noa moldu ti-xlstas qua hoje Impede a entra-da de Portugal na ONU — lntar-vençâo na Espanha fazendo daPortugal o centro da conspira-çfto antl-espsnhola. rompimentode relações com a Checoslovt-qula. abastecimento dos «Htêret-toa nazl-ftscliUa, ceasfto dtbaiea sot Japoneses em Timor,instrumento de manobru dos fo-mentadores da guerra, nfto reco.nheclmento da nova Polônia,conaplrsçfto contra a democraciapor parte du suu ml^es dlplo-mátlcu no estrangeiro.

K" contra Ula senhores «juabatalha a heróica imprema elan.destina portugueia atravós dapena de patriotas comprovados,alguns dos quais psgsrsm eomn vida ou gemem nos cárcereemais Imundos pela sua ilimlUdadedicação e confiança na causado progresso e da libertação d»Portugal, num mundo livre daopressão.

Ao uslitlrmoa * uma Uo ato-quente e comovedora demonstra»çfto dosa grandiosa luta, exami»nando ai folhas lmpressu e ml-meogrsfadas agora expostu nosalfio da AB.I. por iniciativada SBADP, aprendemos a ava-liar melhor a força renovadoraque anima o povo português, sub-Jugado momentaneamente peluviclssltudes da Historia, mu per-feitamente consciente do pspel sdas re-poniabllldsdcs que lhe ca-bem.

Obras Completas deGraciliano Ksmos

Em novas edições os livros do grande 'romancista brasileiro

O acontecimento Uterarlo domês é o lançamento du obreacompletas de Orsclllano Ramo». ALivraria José Olímpio acaba daexpor em magnífica vitrina aanovas a excelentes edições de"Caéts", "S. Bernardo". "An-gustia", "VldM Secas" a do 11-vro de contos "Insonla". O gran-de romancista b-asllelro nfio pre-cisa de louvores para a sua obraporque esta ja ss acha situadaentre as que mais caracterizam anossa literatura, ao lado de Ma-nuel Antônio de Almeida, Cos-tro Alves, Machado de Assis, RaulPompela, Alulzlo de Azevedo,Lima Barreto. Nabuco, Euclldesda Cunha e Mar)"» de Andrade.Seus romances, dentre os quais sedestaca "S. Bernardo", historiado um senhor latifundiário e"Vidas Secas", o maior dramada seca do Nordeste em que estAfixado o hlstrla do sertoneajo osua família, sfio uma extraordl-ria oflrmação da humanidade eda terra, realizados por um dosmaiores escritores da nossa lin-gua. Oraelllano Ramos é um cias-slco, sem que isso lhe diminua apoderosa identificação com o queha de tumultuoso, trágico, an-gustloso e vamos dizer romantl-co dentro da vida contempora-nea. Ha pouco, nos Estados Uni-dos, seu romance "Angustia" ob-teve marcantes elogios da crltl-ca norte-americana e estamoscertos que as novas edições deseus livros o farão mais conhe-cldo e projetarão a sua gloria nfiosomerte em todas »»í America»como na Europa. Graciliano Ra-

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Graciliano Ramos

moa, que ha mais dc um ano in»g essou no Partido Comunista,está escrevendo agora, as "me-morías da cadeia", cm que pintaas cenas e as situações vistas du-rante a sua prisão quando Getu-lio prendia e torturava intelectual-e achava que a colônia Dos Rio3era o unlco lugar conveniente aresidência de urna das maioresfiguras da nossa inteligência e danossa cultura que e o criador deFablano, de SinJeiá Vitoria e Pau-lo Honorlo,

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Page 4: são feitas pelos exploradores do povo - marxists.org · pasto, e o dinheiro do povo vai caindo dlreítlnlio na bolsa dos exploradores. Os inquilinos gemem. Recla-pam pelos Jornais

Pagina TRIBUNA POPULAR 8.2 * 1917nji.iniw.-i. . ¦¦-.¦v.-Aftmv.\n.-..~*".r'*mv."^^^ ¦¦--................. .-»«¦¦« ..»...,,¦,¦¦. ^¦«-^«¦~-»»^_^^ «aa...» n x*»»»»»»!» ¦ «'m » ma**!»**

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LICENCIADO DO EXERCITOPOR 1'EltNEI.I U Ã() POLÍTICAFaU Á TRIBUNA POPULAR o «x-t+r. !KfoítW^SSÍ1""

«ento Geraldo Rei» de AndradeMim m t*>*#» t****** » «« As»*4Wa ***** m m*vi**,* 4*.

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I/JI4 COMfillMO JJJ* IAPIPARIO*, «,**p% ta tlm t*t, liVe»!?** Meteíiy Jtn* Qam*li9 4aAtàta. JttMto «orfi**. 4life M99ltit9 SmtWa « Ataoltlo Ot»»jf«Jr#i rfn 4'm/o tittt* tm •<**ttfat4a fato laata* 9 im ftttmto taalta o é*.**eta B9tt**9t.m*atal -*«# «wm • B-tNrMclO ti*¦pív'i»ii ir»M.f'r idMst Mie*» pm (•I>*í"}t4*» «a -*Hrt*«»"í*o. 9 e%* •***->« *.»íikái">i* m i«fií»-kw9*9'títtm **»# tt**** 9*r luar ttm pahsiho. 0> fastvttlim tt»m o if/fi,'» •*«*»»»*» *4« 9*it*mtat*9t 911*1 «t-ttat-iatr»!-, «rporf-itror»*» j»»»! c* Utpiinm tàa mmm *•"..•*?* tinto * aso p*4**4o nt*-et-te *n*9 9.* Iw pttmifiía a lâetlatúo *u «í*«*i"fí{rf*. DU*t°not aiate 9 tmvido 99* *** trt-lifiMí a.e 9 tsiaàmto 6u Tta\a\haimt> mai laiustmt 4# Jotíheti* * LaptJtatéa 4e Ptint Pi*.tm9t ptatteamtaie 94o etlst* matt. ttimtaaaia. a Cowí*,"4<i pede, p*r a*** iff»»#¦*«. 0 curipa->f i**"im ú* Ma* ... ií*ii(fdi»i 9 rvmilo da pio ¦tn-ientam de (otfoi ti* íepüâmi é rttiitó"* tfo twoa**» 44a f'i*i 144, «mfi itfma autudtdm ut mn "» d» Mtmt da tlattt.

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Cerüu íi.ííkUÓô IUU dc An-mén

AGHAVA-SK AO MÁXIMO0 PII0BLEIHOSPITALAR NO DISTRITO FEDlíRAL

IVwíO Oll OflAM tVttÍ4 MV.-.-. ot IimmÍio tm I--..Í.4

' t)__U<"t>tlM tt".UM. n-i.rj OO »/•>....- I"ft.i-^ |>~4 m.cmtt m» 4K\»MtU«irttf i,>l.utu.l.m«uittUt O..Í» mttímjt*M »-.,«-t. .«riLM-ut u.,iihmiH» ;^„.l.immmX. lilU«*J "MlbitMMI tt-dt—«va paia ou-ftH&t tiieuiiut c sa-isciti* u.4 r>ui,i,ui pois lutxKuta.tv». suanikJ CBUtim Ui-l|4u..il.» OS

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109. (ItW iHS* "A* "'»'« Matt'

iK«-tift*tr'^^- -».^ 1 •os mediCOS e demais funcionancs desses ^.T.'*^L^^^^

w-^d.. -pr mv. c«. «M tos escassos, falta de higiene c o problema u^ j* tn-»,^ j ^ jyg« ^S^lTd^:"rS«^r(°tr: da alimentação - Salários de fome para t^X*,';«^S £-2tiI** '

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ric-w Es«rri!0. | -?««aiitiifift na Mniw n*»ol*|. feitJ m lítr0«n«ttti ílPnwíftilnd». *»f"0i» o MU- **«« *«i ««**?«i»'«tiiia ac «4** '

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HJWMIES fíNIlAlESCOímiA A WIKFKITVrtA -

J«lfl Att-SUMO 4» »JU*»„ funrt-*.Bàoa 4» Ittitiii»»**. -meTonti».**«ttínl»» h* «**tf* i$t "1 BMMft, 1*0'ito «.*»-:¦* ta» » 4ift* «0 Hwjiiwlüm iíckui <»» Msiia.-íi^1-* A lun4* i>(tttc»i*i tvniua ** m»u» u*t<\m> a 9 íàUft 4* fatiMta qt» ***

a isusm sua**,**»*, • qae nt o tua-bOttO i.\-i u tr. iMúKoiáuao imi -. 1 00 auuo qualqud pttirua ua.

| baipiiA*, otutt os Cfttitities 1:.. -4| quino tlua uu mm ta cum 4t

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****, atiama a ttutum» impotita- | %£££ atTZk^ ""*

...•ürrttr.to. vttnsot cooo liu»-1 A!MiUAVr.U OUbit-MitOlUOtiwuta os «-SC4SSOS rwipiuis €«• htutSA ftt/t-UA1..».4*. con vriíA» r«4u*ai«s. pti- VtJftiiMS. por t*cuip»o, o tlot-toai -sal rc-*.uc.(."4-ij t muatio piisJ .>.,..^.u..j .«ata ......-,.i. »....-.UiistVio dt kilos. s"'ak»os dos uo ft tutrada 00 k.o Ptqucua —ttiaatMKhBtntos sustenudo» ptu jacaa-pagu-. **><¦- oimor t o sr.l.r.(.'WA qut fts casas dt saude rtavio t-iagra, ~ua u-s i;...4«..n-1 ....... j:c» ».i..... atrair os po-to- * :r» «ia i........ r 4 00a ta. »_. 4 apa-tu. i ttinwio coa» coca dt tititmus .¦*<•AttANDONADO O HOSPITAL! •» t * ma tios mais novo» da

estabelecimentos — Verbas minguadase mal distribuídas

fuactons ra plotts cotidtcots qjc o Ceattio, ue „a pi*.i.=tn!a». cftdai_4 »».•• ».»-^...j t t,o-.ia «..-j---.-I . ..--j IU *_l,}Ía*f.>|tl< •»-.» *V--*-S

.»...-..V* f U-. 1-.-1»».»., l-..a*.t_..-*--^tr«4 t^ftt^tiilèt.ltíalOIltSTi aVatWal *t,WU# U.-i

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li; » lumionártotPor ouuo lado. ba qustro ot<

Ms qut 0 vtioa 00 lto<P><«l SSa

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pedi ao «-.talo qu* tne pnnr.! ^*^*" •__!** ÍT" ^X!*••» • mtf5,u» •,* tt^W£!,•l é ° U,°

itlutanrti e oud» cttmpHr o m u; !Hl,*»..*,r*I**W0 Dara • **niV ?*L ililai' io luiinr o ar. p e> wr 1 pB»»r*m tüiitr»'.- 13 iitcpana» por¦nu pu* ot n-mr-*»J'-» o queStbiMiio nio « eoviada. V Altos Atr„ \, eJ4*4to 6>twlu-Hl"i!lti*«ràia_» ltwa« dmudos ao Pit-1 „,„ „,„ c_ „,,_. lp6, 0 qut! J» ™~ ¦:*',*_•ÍA"*,.*,

i_*m,.f.f.f«atuntia «irtimuto c attftto. Ap*Ifüo. tem qut 0tn.vama •'"Jl-i», .çompsririel-o ao quartel, lá o'Aai* •*r*_80' «••«•'»liMm1 í_*"r|l_ o letUrnsme ptra «.» autortlosst weaada. üs c-^raiados hâ 0{klM 0, du tanwu.n» um Uç« j f?"***» ,Í,**M,***U ,

n'**m!,".<_ dade» • fim 4e qu* pmridlr^tniOM dt trts «ests cs;»» i.íu*nJo l de ,.A ^..«.«TOrtto que ei •***>.•t,',Jt,• líc*'n **_¦" *¦ •**io psssmfnw de H> a 60 proflooif. eiiqusmo o .dm-ms-i-adar. o u:tiV% nã Upfi_ e ntandeu que,menU' ** ° Uw_?,J__S *ÍT_l M«» pw dia. pois da contraiosr. OUvtira. du oto wbtr dt nada. u (me me íar__r , mtt*i*\ e w m5,J CiMO * »?"c*Çia do ar-

*opnt.

t*4a a dt*pi«ks0 tto Wí4>, a»mnvttser n*nltvm» irmur*.*!»»***noi ê>ir* di**. * *ftt* *9**i. qusn.do nttará a «no*'fM p»r» 0Natio. 0-»4r> Itni nu» famiíl* r«4«IrteUitrtSrüU,

CO.VT1IA O BBlVfÇO DtPRONTO H»»f*«IIRO OB NITt-RÔI - Miisuí-I Aiietl»» romfret».rt» raldtnte a ru* Cittanio n*WS. tm Nilw-M. 9tl*n em nom*.r«}n-»rt paia rtftUmar tonir* •S*r%**« di» Piwoit. líroctvro daquela-minha rMsd-i.

Rrlsiou-nw 0 WfUlnle falotrartttffl, .«^Mu-t* mal, eom tortee¦'.-•¦ n*i !'*¦»'!-> «* ttlefonmi par»o Pfafila **v»*otT0. 1*10 il7 l»>ru 4a msnlis, P**4iu eom ur«e'»irii» um* ammilanrla t «'a

*.*> - !• ! 611? ft» II ht-Tftt. VolIOU %tr"-' -t e int fc pi-inj-itin -náotem -» aíiiouUnelA» rva m•*m**nt'*',.

li d:;*.i.i-: -. lança, pw ne*** In*ititnMia. tffmenie protesto eon»ira cata dtwiisantoçAi 4o 84M-tioo de Pitatito 6-«oito tte Niterói.

CONTRA A -AIMECOM6R-CIO E INDUSTRIA a A." - Al.mando Lourriro, vida 4a "Alma-Cotnírfla e lndd>tiia a A" te-r!»tna (onira e*ta Companhia *ronira a atitude ; n-.-iíli pai»

1 .l.n .1 U1A0A*>Cocaectnoa ptio Hospital Car-

los 1-.1..J.1. tu Martciwi litrmts.que UU ..,-..!..» ll.» m..„ ....,-.,. ...,paia alcnucr aos suuaia.as dt Uu-yciiiio de LKuiio, Uatvpa Oraiiac,1 --. .ma c u4j.iv.iiuiu». uíwj> qatpur _ii pau-iiaia tloijiauí sau*uia-ucau-tnit a auiu-jk ^uo <*\ cuipociiiiico, a luta cuiuioait ac atui-Cu* t tolenaeiru cuntra umu strltov uilicuiiiaucs. Kcccmcuiciilc. ia-kctu um liouiem de cclampi*, emvirtude da demora com que ioiaieiulido. Passuu duas horas es-petando a amóuloocia.

1 : ::<* ouuas coisas, quelXBffi-tto> doentes ioietoos naquele bospl-tal da oi qualidade da alimenta-(ao. As .-<-...•::, .-» nesse »enudonSo rn aceitas c, st algutm in-» ¦•*. vêem as ;'-.-.-¦¦¦;..'¦-. Osserventes sao despedidos t os doeu.tes maltratados, cm vista de quel-xas sucessivas. Nestes úitimosdias, o administrador IntegralistaKcller desencadeou verdadeiro ter-rorlsmo dentro do hospital, persr-Ouindo funclon.Arios e doentes soba mística do antl-comunlsmo. Hi

população do Rio dt laneiro.

fitieilura. -snuttanio, ]a teia osmeswos p<ou.taias das uuuas ca-sas mt saude caiiocs. os seus tiaen-les levam a mesiua vida dc pr.va.çoea, l-.!.•.! as d.ctas '¦¦•¦ ¦¦> ludo.miè mesmo •,'.,: 1.1.1. Uma ves nasemana, quando aparece, c servidapOdie, p-ts loi to..ip.dd4 c.iiulno-siimcntc nos uiatuüouros c nílo noscasss cspeciallradas.

Quanto ao p-qomento do fun-cionúros, várias vezes escrevemosa respeito. Um cmcnncito ganhauma ninharia, menos que o saláriomínimo estipulado pelo Ministériodo Trabalho, que serve apenasalimentar a miséria. Üs médicos in-ternos percebem salários de fome,que os obrigam a trabalhar em vá-rios lugares para poder viver.Privações para todos, que as ver-bas sáo minguadas c mal disirl-buldas.

ABSOLUTA FALTA DB1UÜ1ENE

Passemos, no entanto, ao Hospl-tal Sáo Sebaslláo. E' um dos maio-res do Distrito Federal, possui seis- ' ucn.es ncara ate ás oito horas do

«-^-* **~\*™ ..-.^«SíilfíS mm*-*U***J *_.-# .-.--v* mm* l4»»"H.lNa.'4«S»l

a,.- i....,.__a »i,«.„,;_, mJ. WSVU.-U.M, «,-.~J _-» mtliamUàm*i*fè >.-,..a^» ..,*. Um. mt^mm. S-t-J K.tV»tom a ootor uitdauuiuaue. »«»• -»-_ p.a.-s t -aii»-* ooemes ua 1 •"¦***¦ hoatM **° Povo- **íluf -pordt ttpíiar que os tHiau* -,--<-. f.1^"» * ",<?<;1a,1 ",u<*»,1f0 "°pmta .-ter .am» it,ea.»xs. Conselho Munlclpsl t apücaiío- „o ravtóia»» ^.eruw NteirtUs. í «**»• qut resolvem esses pro-a oesua s.»-ç»-j. 1— --*-,.-. o.-! bleatai. que sempre ang.íitgtdte. ii~ai.u»aui ntit dais mt-«.tas. ua eu.ci-icuo eocarii-g-Oü,quatro ........... 1 e uai Krvta»e..... im«wm u< iaa _tU4j__da* cm,-....» ... p.t.cs. ui t'av,i.iaa rta-ado 1.-.. .-. t o das get»«iucs:Lata cu p,o.es Cundl-,«x;a ij..»- os ..<••uais, paj <i.t —1 sa.u vaiaadas jtsiuu (,-tnUa. fiiiia uguj, louça,luupa e _» depcilUênuas uiu.a-u-a estão i_a p.oics cauuiçac» pas-SivciSi lia aui„ ' u p.iviinoí»S-.110S Sc.ui, AiotUO rena e i*cr-nanues l*igucira. O primeiro deles,u nicuior' imt todas, iui iw' poucoremodelado. O segnuo t ideuiico-os ueituus e o luouto, dc*l.nadoas crianças doentes, está cm pet-umas condições.

MEDIDAS OUE RESOLVAMESSES i"i<»n.i.i.MAh

De maneira geral, os gínerosalimentícios sáo de primeira quali-dade, porem horrivelmente prepa-rados. As refeições servidas toradc hora, c os doentes reclamamconstantemente contra o tamanhodo p,lo e o café insuportável. Ojantar t dado ás 16 horas e os pa-

OS Ji•-¦•<¦»:-» pSUCm dt todo» OS M ju.r.a-saioies e as coisas continuam no „_-_,,,eceioo, qixov. llil4>bron4o dt. <-" ««lento Anarade pswat-ifue.

llio 100. . -„rt„,,_.st*ír o dlnhtiro. de que ntcwaliaE i«inl-a o sargento Andrase:' _»__».,-- Na mnha opinu»*»- nio í I **"* ™^_'_'

iaTf,mmnftn.Coa nâo" dtaonsuou ai* »f*ra\ - Dt «U* ao baUlhW Ute mala rto que uma Injusll;* o «JgB *

?F*™AL tmíinteressara por qu*lquer proble. crue assinar um teroio de decSa-fque aconteceu ecmuj* Na pra- y_^5^,^;"l*J;.,}^w_.ma tto povo taitoca. Entreianio. I racáo onde. entre out*»» «»Uaa!tica. em ullim» a.",IUe. o que DfJ*> 'ginSEZrf'e*_nt_kíuTsZSo ttt* mudsndo ,. tm se pergtinut-t o qut tígnU cara « deu fot a aplicação da nova Rrma Duuib««f" * ***£

aquém fita ecrd- amarela, qua lei monsuo que nao cotuttfulu «"»« *;«• f*^?"^?eer aprowda no Parlamesto. Bíahma, rtlo a notsa mlnç.io

Contra Isso lanço o meu pretes- reclamar eonlrm 1oa seus -saUita

to de btaslielro e pairiol* que que exigem trabalho durante 14

é!8 cm tMe pelo serente da mrsma sr,tttt iMí-nere. «P Ml.

outra eou» nâo icprcsen atra ae-nâo as corta tia nossft bandeira.rvi submetido » um longo Inter-rogatório sobre aUrldadra pollt).' soubeeaa a fliialmente asalnel um vestiu-

honmt a farda

""osos premi os para

do LivroDois vauos vencedores da CampanhaO plano de venda organizado pela Distri- ^^ScS ^uSf*buidora Anteu Ltda. - Um "bureau" e RÜSÍS5Kuma máquina de escrever para os primei* p<^a ouuo organimo. de acordoros colocados, são os prêmios "Luiz Car

los Prestes" e "Pedro Pomar"

centos e setenta leitos e está divi-dldo em seis pavilhões. Tomemos.

ainda a questáo do necrotério, que de inicio, o Pavilhão Viana do

din seguinte sem nenhum alimento.A' noite, existe um só enfermeiropara tomar conta dc 12S doentes.

A Dlstrlbuldcra Anteu Ltda.distribuidora de Livros, Revistase Jornais do P.C.B. estabeleceuo seguinte *•'..¦'¦> de venda ftbase de emulação entre os Comi-ttt Distritais e Células -funda-mentais plano este que terft aduração de trêa meses começan-do cm 1.° de fevereiro e terml-nando em 1.° de maio deste ano.data Infrnaclcnal do trabalho.

A 1."* de Maio será organizadauma festa sob os ouspiclos dnDistribuidora Anteu Ltda. emuma das casas de diversões deita

Os trabalhadores das empresas depetróleo repelem a "tabela fascista"

A "Standard OU" a a "AUan- Ouerem imnor um numpnin riiit*» artunlii. P-«Rd0 Asslm mesmo, só pnra ostio Rcilnlng Compurj* oi Bra- V_uerem impor Um aumento que aDSOlU- operarlos e trabalhadores dos es-EU", w conhecidas empresas tamente não Satisfaz á Corporação O crltorlos admitidos até Junho doImperlalistas do petróleo norte- _• J* J 1 mesmo ano. Para os demnls, ape-americano. que sugam uma JindlcatO desmascara a manobra e O Ope- nas 50%. Devido a tudo Isso e ágrande parcela da nas.a ecouo- • 1 ____s,;_• /*-« • - J C 1 • lmposlçáo, é que os trabalhado-mia, recamblar.do-a para Oi seus rariaao prestigia a Comissão de OalariOS res batizarara-na de "Tabela

Mb ÍmmtmmSSSm^ .^ "T 0 Pe880al ^ ^^ e8PGra ^^^ ^ P^mento por que, há meses, vêm gamento, como de costume, até 2,'-feiralutando os seus trabnlhadoies.•otao fazendo íarta dlstribuiçáode clrcularea nos escritórios tlocais de trabalho, declarandoque "tendo em vista a demoraem se resolver o lmpafsu" e con-lessando ainda que "achando-seos nossoj auxiliares em dificul-dades para supilr a elevação nocuato de vida", resolveram corem vigor, a contar de Ja.. chodeste^ ano, uma tabela de au-mentos confeccionadas por elasrr.c iina3, exclusivamente. Náo hácoso semelhante de de-respeitoás nossas leis de trabalho aimenosprêso aos direitos dos tra-balhadores, de reivindicarem oindlspen.ável para viver commenos fome. um pouco mais di-gnamente. E fizeram publicarnos seus jornais da "Imprensasadia", rendosa matéria pneu.confessando, publicamente, aInconcebível arbitrariedade.

D*iSMASCABADOa DBANTE-MAO

A;"pressa" de que estariampo suldo., os dlvetores da^ eu-cursais Imperlalistas do petróleo' norte-americano, pode ter des-mascnrnda pela ülmples leituradn oíiclo enviado pelo Slncilcn-to dos Trabalhadores em Empre-tas de Minérios e Combu tivclsMineral, ao Sindicato patronal,em outubro do ano passado, porresolução de uma gia.de a.sem-bléla da corporação. Ne.se o(í-1 por saber que cada dil por ele;cio, o Sindicato cios Trabalhado- | v:vic'o é mais Km dia dc sacri-res pleiteava aumenios de 5331 flclo, de de.assoc&go para tuas

cruzeiros para os salários ateCr$ 500.00; 600 para 03 salário,entre 501 e 750 cruzeiros; 700para os salários entre 751 e 1.000cruzeiros; 800 para os saláriosentre 1.001 a 1.250' cruzeiros:000 para os salários entre 1.251e 1.500 cruzeiros; e 1.000 paraos rnlários superiores a 1.500cruzeiros. Devia vigorar a par-tir do més do oficio (outubro),sendo que. para os trabalhado-res de 5 a 9 anos de serviço ha-veria uim acréscimo de 5%; de10% para 00 que tivessem de 10a 15 anos; de 15% para os quetlves.-em de 15 a 19; e de 20%para os que tivessem 20 ou mais.

E diz o oficio, após evidenciara precária sltuaçáo dos traba-lhadores e proclamar a sua con-fiança no pronunciamento doSindicato patroral:

"Nessas condições, solicitamosde V. S. a e pecial gentileza de.dada a urBcncla do caso, "en-vlar-nos uma resposta" robrno aumento pretendido, o maistardar "dentro de 15 dias", pnraque possa ser dado conlieclmen-to imediato aos ns oclados dequalquer solução, satl fazendo-se. a sim, as suas Juntas arUe-dades."

A RESPOSTA FASCISTAProcurando vencer aos tra-

balhadores pela Intranslgor.cla.

famílias, os senhores do petrô-leo, depois de muita dlscus.áo,re olwiram Impor aos trabalha-dores . a tabela confeccionadanos seus gabinetes luxuosos, denada valendo o; quadros esta-ti'ticos de fontes Insuspeitos qüeos trabalhadores lhes entrega-ram, documentando a necesslda-de dos aumentos que pleiteiam.

Com data de 28 do mês passa-do, começou a distribuição do"ultlmatum" divulgando uma ta-bela que náo consulta, absoluta-mente ás necessidades documen-tadas dos trabalhadores: aumen-tos de 350, 400, 450, 500 e 550 cru-zelros, para os salários compreen-dldos nos limites apresentadospelo Sindicato dos Trabalhadorese a serem pagos a partir de Ja-nclro deste ano, sobre os que vi-goravam a 1.° de outubro do ano

V.- '.;'•¦ -»¦' ._-'¦", -.'-ii - .'/...: ' *.:.*¦-.',_*_"_--_• *¦"¦..¦-_,;_>¦_.*__.•

,.'d<! ent"rn<i,i,' cí)mpTÒ,'C^ii*»rlói,B^.*.;,¦ irado, oipbrtiidor.'deste.-ijtjftcio:terájCrj*'.jtiò.òo''de,.'d^fco-ntò''*-'-i

^y.íMrò",*!^

BATIZADOSNa residência do sr. José

Pedro de Santa, á rua dr. Nogu-chi. n. 283, será batizado hoje,por D. Carlos Duarte, Arcebls-po do Rio de Janeiro da IgrejaCatólica Brasileira, sua flllnhaOdesia de Santana.

Achados e perdidosAcha-se na portaria de"te jor-

nnl, A disposição de seu dono, ocertificado de reaTvista de 3.*categoria de propriedade do sr.Adclcio Brito Almeida.

— Perdeu-se, nn avenida RioBranco, uma pulseira de prata,de grande valor estlmatlvo, cemo seguinte gravação: Lrgere A.E. Gratifica-se a quem a devol-ver, Quaisquer informações sobroa referida pulseira é favor tele-íonar para 43-7833.

resFascista".

A RESPOSTA DOSTRABALHADORES

Ainda ontem esteve em nossarcdnçfio uma numerosa comissãode trabalhadores da Texas quena* velo relatar o que aU estáocorrendo presentemente. Dispôs-tos a prestigiar a Comissão deSalários encarregada das demnr-ches para conseguir o aumentopleiteado pela corporação, os tra-balhadores em petróleo resolveramque não receberiam o aumentoimposto pelos patrões. Diantedisto, cm represália, a Texas atéa presente data não efetuou opngomento da quinzena passada,desde que n&o se dispõe a fazí-lo da forma exigida pelos traba-lhadores. A direção da empresafoi concedido um prazo até se-gunda feira para que se disponhaa pagar, sem o aumento que que-rem impor, ao pessoal do tráfegoe da garoge.

A propósito, divulgamos umaviso que o Sindicato, recentemen-te, endereçou á corporação, cujotexto é o seguinte:"Tendo as Emprôsas de Pctró-leo, maliciosamente, dado publi-cidade cm alguns Jornais destacapital, de um acordo relativo ásnossas relrindlcações sobre o ou-mento de salários, vimos Infor-má-los de que tal noticia nãopassa de um golpi condenávelpara dividir a classe, uma vezque absolutamente, nüo fo! flr-mndo qualquer acordo nesse sen-tido, continuando nrssa campa-nhn sern esmorecimento.

Esperamos de todos os compa-nheiros a mesma colaboração quevôm dando ao movimento, nté ávitória final.

Chamamos a atenção de todospara os próprios termos das elr-cularcs feitas pelas Companhias,nos quais está bem claro que nâohá acordo, mas sim uma atitudeuntlateral dos Empregadores.(as.l A Citnlspão.

/

Capital na qual serão entregues01 seguintes prêmios aos vence-dores:

a) "Prêmio Luiz Carlos Pres-tes": 1 máquina de escrever ou1 mimeografo ao CD. cu CF. queobtiver o primeiro lugar na Cam-panha de Venda: da Distribuído-ra Anteu Ltda.;

b) "Prêmio Pedro Pomar": 1bureau á Célula ou seção de cé-lula que obtiver a percentagemmais elevada com cômputo geral.

Na mesma ocasião da entregados prcmlrs supra, será confe-rido um prêmio por "A Classe

com a procuraAlém dai tarefas especificas

compele ao encarregado da lt-vrarla a escrituraç&o do movi-mento dos livros pelas células eclrculot de amigos. Deve ele seIntcresiar para que esses erga-nlsmos dc bese criem blbilote-cas. para as quais os livros po-dem ter vendidos em três pres-tacões mensais;

O encarregado da filial daDistribuidora Anteu Ltda. for-necerá os livros ás células ouseções de célula sob o controledos CC.DD. e CC.FF.. também sobconsignação, estlpulrrá um diada stmena para a pretação decontas e dará. na venda sema-

que e 1S horas diárias e n&o paiamI convenientemente o exiraordlná.• rto. Dtoe o reclamante que tezI ver ao sr. Paulo Pinto, um dos'sócios, que o horário regulamen-

Ur de trabalho sáo 8 horas dl*.-ria*, e decLrou aquele senhor qutna sua casa quem manda c ile.e que so lhe Interessa chofer quetrabalhe a mais do normal. Emface da protesto do trabalhad ir,o sr. Paulo Pinto disse-lhe quen&o o quer mnis como empregado.neRnndo-sc no entanto a demi-ti-lo c pagar a lndcnlxaçáo,Acrejccntou o sr. Danjcl Ferreiraque. além dc protestar, vol eons-tltulr um aávogndo para recebera Indenização a que tem dlreltnUM APELO AO "LÓIDE BRASI-LE1RO" E AO -"MINISTÉRIO DA.MARINHA" — Esteve em nossarcdaç&o o talfelro Ramlro Beack,do Sindicato Nacional dos Tal-feiros, paro por nosso intermédio,apelar, ao "Lólde Brasileiro" r"Ministério da Marinha", a fimde sanarem diversas irregular!-dades cometidos pelo sr. Forinl-ga, Chefe de Navegaç&o uo"Lólde". Disse-nos Ramlro Bcaclc,exigir o sr. Formiga, propinas dostalfclros dc CrS 500.00 ou mais.para conseguirem embarcar.

Muitos dos seus companheirosindignados, sc reuniram ontem,á porta do "Lólde"', protestando.Desejavam falar com o Comnn-dante Augusto Amnral Peixoto,mns, foram, sustndos cm suns In-tenções, pelos gunrdas do "Lólde"n mnndo do sr. Formiga.

CONTRA O "LÔIDE BRASI-LEIRO" — Manoel Alves do Nos-cimento, fogulsta, procurou aTRIBUNA POPULAR para pro-testar contra o "Lólde Brasileiro".Contou-nos, Manoel Alves do Nas-cimento que embarcou no norteno dia 2 dc Janeiro c que aquiestá desembarcado desde o dia 5de fevereiro, e até hoje está pa-

No Distribuidora Artfeu, /unefondríos trabalham no classificaçãodos livros

Operaria" ao CD. ou CF. quo nal, a comissão referida no itemmantiver, a partir de 1.° de abril,pedido de "Classe Operaria" trêsveze» superior aos seus pedidosatuais e que estiver cm dia emseus pagamentos.

A Distribuidora Anteu Ltda.fornecerá os livros ás filiais aserem criadas nos CC.DD. eCC.FF. seb consignação e man-terá para os referidos organls-mos o desconte de 30% que serádistribuído da seguinte forma:

10 por cento para o encarre-gado da livraria; 5 por centopara o CD. ou CF.; 6 por centopara a célula ou seção de cé-lula; e 10 por cento para o com-prador.

Oa CCDD. e CC.FF. Indica-rão elemento" responsáveis pelaslivrarias citadas no item ante-rior perante a Distribuidora eobservarão a atuação dos mea-mos durante e depois da Cem-panha;

A Distribuidora fornecerá sobconsignação ao encarregado dalivraria, cinco exemplares aecada livro da Editora Vitoria, cde 30 a 50 da Editora Horizonte;

A Distribuidora Anteu todos osmeses providenciará no sentidode um seu funcionário compara-c r ao CD. ou CF., a fim de pro-ced?r um balanço ou acerto deestoque em cada livraria;

mWem wun lonu 11 rei r-*^-*a-.-XA"rt."Bc u,r-r. • iwMini.

D*t. PAULO CÉSARPIMENTEL

DOENÇAS E OPERAÇÕESDOS OLHOS

CONSULTÓRIO: — Rua 15de Novembro, 134 — Telefone

6 9 3 7 — NITERÓI

Fascistas impedema realização de umcomício do P.C.B.Ao Senador Luiz Carlos Pre»-

tes foi enviado, de Aimorés Es-tado de Minas, o seguinte tele-grama:"Em nome do Comitê de Al-mores pedimos providencias contro o padre espanhol e falanRls-to Jaime Lagost^ra que. cheflr.n-do um grupo de capangas, emconivência com o delegado te-nente Lourlval Vasconcelos n oprefeito Alexandre Alencar, apedrejavam os oradores do nessocomício em Respl-ndor e Impedlram que usasse da palr.vra ocandidato a deputado RamlruCypriano. (a) José Rodrigues, sc-

n.° 3;O encarregado da livraria re-

colherá diariamente a lmportan-cia apurada á Tesouraria ou áSecretaria de Educação e Pro-paganda do CD. ou CF., doqual receberá um recibo. A Te-sourarla ou Secretaria, per suavez, recolherá á DistribuidoraAnteu, as Importâncias recebidasdos Encarregados das Livrarias.o mais tardar até ás 15 horasüe todos as sextas-feiras, a fim : cretarlo político."de ser devidamente anotada a'importância no gráfico de emu-1lação existente no escritório da 'Distribuidora, no Comltò Nacio-,nnl do PCB. no Comitê Metro-'politano. na TRIBUNA POPU- 'LAR e publicada a marcha da |campanha em "A Classe Opera-ria";

Os CC.DD. e CC.FF. orga-nizarão planos de vendas á basede emulação entre as célulrs cíeções de célula a eles pertrn-centes;

A Distribuidora Anteu organi-zou gráficos de "ontrôle das ven-das de livros, quatro rie âmbitogeral que e"tão apo.stos nn Dis-trlbuldora, CN. do PCB. c.M.TRIBUNA POPULAR e fornec-agráficos adequados aos CC.DD.p CC-FF. mediante o pagamentode Cr$ 10.00 per copia heliográ-fice;

Considerar-se-á organismovencedor da Campanha de ven-da de Livros da DistribuidoraAnteu Ltda. aquele que obtiver

O sr. Aimsndo Louirlro nos rr-lutou o Mtniinte: "Trabalho runo•tgi-t d*t -Alt!"- • hi tt u anos eagora o sr. Menrre», sibr-á is-mente tlra-nie deste cargo ¦mami-i-ro* tr-telbar crimo cair»*-tsdir. redurlndo ainda o meti or-denado. Como proteftiuae contraliso o sr. M-r.r-c*. drmlMu-me.potrando-ine un-u Indrniraç&o caCrS 2437.00 quando o SindicatoMetalúrgico, do qual. faço par*e.Taxou o minha lndentiaçao tinCrS 30SO.00. Prüturel o sr. Me-!*!-»'"« para defender os meus dl-reitos e u- \.:\ u* >- e tle me res-poridcu: *0 sr. aceite o dinheiro,t n&o tome provlaénrlas, a"casa" é multo tica, tem dlnhci-ro para gostar. Você só pode per-der".

Isso foi o que nos ¦irriarou K\-mando Loureiro, pedindo provi-tiéncias.

CONTRA D. ASSUNÇÃO JE-SUS FREDIECK. PROPRIETA-RIO EM DENTO RIBEIRO —Elcenlra Correia de Matos, do-mestiça, residente á rua Jatobán ° 27 cm Bento Ribeiro, queixa-se contra D. Assunção de JesusFredlcck. proprietário de uma vilaeni Bento Ribeiro.

Disse-nos Elcenlra:"Aluguel um quarto na vila,

onde moro com minha mãe. •agora alegando ter que demolira vila D. Assunção quer nos ex-pulsar do quarto. Pagamos regu-inrmcntc, e moramos ali desde1945. D. Assunção tem um bo-nhclro único na vila e cobra ..CrS 2.00 por banho".

Pede Elcínlrn Correia por nos-so Intermédio providência ás ou-torldades contra o gesto desunia-no dc D. Assunjão Jesus Fredleck.

¦¦¦•¦¦¦"¦"••¦¦¦¦¦a»aaaa_-**_""""a^^

ContabilidadeEscritaa avulsas e declaraçúcs de renda — LÉO \. DIBRu~ Senhor des Passos, 44— I.* and. — Tel. 23 2855.

Os eletricistas reti-ficam uma publica-

ção do "Diário daJustiça"

iv.ti*.-i- em nossa redaçãouma i-nin':.-,.''.,, de e!ctrlcls*ascomposta Jos srs. Lauro Lan-dul o Maga.l fiei, JoaquimBandeira, itodiilfo Braga. Ju-lio R. da Costa, EsmeraldoItibelto e demnls companhei-ros, que vieram retificar umapublicação do "Diário da.lustlc.i" a respeito do reren-te dlssldo coWlvo qae susci-taram contra o sindicato pa-tronai cm que obtiveram amaumento dc salários do 45 porcento sobre os venclmen osnue percebiam em 1946. O"Diário da -fiuitlça", no en-tanto, publicou erradamenteque o aumento em questãi iereferia aos vencimentos de11)45.

Impressos e material da escritório. Cópias á máquina, ao mi-meógrafo e foto táticas. Traduções: Alemáo, Francês e InglêsServiço a domicilio Fones: 43-7315. 43-7093

SÓCRATES G. DA SILVARUA l.o DE MARÇO. 35-1." ANDAR SALA 4

!0 presidente tia 11; lia norailo Partido

elogiaApuraciora do Tribunal RegionalEleitoral do Distrito Federal, oSenador Liil?, Carlos Prestei, Se-cretário Geral do Partido Comu-nista do Brasil, recebeu a se-guinte carta:

"Terminados os trabalhos da40.1 Junta Apuradora do PleitoEleitoral realizado nesta Capitala 19 de Janeiro do corrente ano,faço com esta apresentar a Vos-sa Excla. o funcionário desse

a 1.° de Maio maior percentagem j Partido, Rodolfo 1'rocller, a cujode venda, somente se tiver supe- . remarcado civismo assiduidade,rado sua quota e liquidado to- irrepreensível conduta c capacl-talmente suas dívidas com a Dis- i dade dc trabalho, aliados á ncr-trlbuldora

Do Presidente da 40.*- Junta lhe foram atribuídos, deve o T"R, K. D.

1(1

infeita execução dos misteres que

F. o magnífico rcswlta-di, obtido na referida apuração,pela 40.** Junta Apuradora.

Cumpro, assim, dever do Juh-tiça recomendando-o á atençãode V. Excia. a quem apresentoos protestos dc minha mais ele-vada estima c consideração, ias.)— Emílio Plmcntel de Oliveira".

Outra carta nesse sentido, dosr. Emílio Plmcntel de Oliveira,elogiando o militante do P. C.B. que auxiliou também os tra-balhos da 40.» Junta Apuradora,recebeu o Senador Prestes,

L ; il

Page 5: são feitas pelos exploradores do povo - marxists.org · pasto, e o dinheiro do povo vai caindo dlreítlnlio na bolsa dos exploradores. Os inquilinos gemem. Recla-pam pelos Jornais

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uisiuíãB o seu Sindicato*m*vtm*ttwj mt*m: »'A lut,» a©» bancários é uma causa comum lí^^Af^A^ •** **-

li HM *tii át*tà*M9', - SWfmt!-»» «* ttm****** mum**4 »° Pov*>» porque e pelo respeito a Constl*Ifitw it^K?» mÍ tttiçiio que atamos lutando" — declara á^"arSÍ^^-S TRIBUNA POPULAR o vereador Bace-r-jSKKSiffirK lar Co"to' Mç/ d* corporação - Come•ritfiuatio a mmm** a» w* morancJo o aniversário da greve, os ban-"ft ti-í tt,4l it tt!VKi4à«>- &%* .m ,tt'-** ,4,ílil ***''•* tttnrtfd, a »«!;

9tjid« «iiodu, -, miiíti» «rm canos es.no na rt*a vendendo exemplares imím tiwmí*'-™.«u»«** v<#:i

A frnwri en»» fin «,«- «.pffiji •«# pj)ft» et Wnticii* áo *\:*ti:tla ást tlsseino, rtelr.aia *oSta n á* tuello de I9li. r«»s iiioda d» ««de-fd «ti fiafffe» is emptiaeto, tlele oi beecdife» l»le»ipels reeei»9iri ftt <fa *»% *^s*mtctle e dentro em tmm tu*'*, át «fito tíimilM p*tt>* q*e té ********** a tua itátMaie sm isirttm da» tlaím inatmt-. ea Itl* pele ebleaçie áo telèm me-

t*m*m»l * mire* ás* »'¦*.» t«*tt?i»t'ifst;"3<i

* •9wr Mt«,ü9r ftiio em landi» »***t*mm.tsítmt » pttd» áo tím-^s»,tffti 4» ttm tnitmissv tttt**imundo quito loís» ot »**»\m»Item mm áe tiemui dtH* wpl*Utt, *ji'.»*m »m tamiai*» ttm eP',%9, »*-:t|-«i«Í- • li! Iitl t»BU*4rM «1* mm de detém**«Mt* com q»* attfwaiãrsw o **•utme itet mtm ma Ptifanri» dt»I dt íaiíctrt» ft 11 «J* Ictttfi a«ia «no j.»v»4u.

O POVO tatTA COMOS UANCAIUO»

m<iu*;ti«i o p.*o anula 9» tmtm úm tnr.-sttet eemprsi^»es^inpltrfs do üaiel^tt «mBiril«rut Mt«»-»m i»;íj..-uí»«ií» oad*Ias, |-.:;t»:;i»i?in |»ets tt - ¦-; l» liJt.-rtlu» pilo CtnilO bíltrfâlti.

nmot'# «?:*» d# »»«•»« «i«» *m i'*°tata 9M («Nto 9 BMmi P^.i*mmisserar, vam fíift. m in»*»t#..*:«¦• St *tjiiaíã»i*4-* «,<** f-ii'-!-.«-(.-» í.f-á»m • titedtét prsait*tt ml* t*«atiti«i5tSt.

JUffiOfiQtíltólABAO0 íripíti.c*,iu

O* *.*'..- tm Avnida dm-».mm t*m um* uísií*,*;». • »ss.-

á¥\ * Wtm\* em emirm. tmqmm i* rStiN» «Ja 9W9t*mm ít*trtihíst * l#«*f*<l<i»4 em pm ut*ontartiot qu* nu t um l»»4» ad*pifif m tm* mtm ll»ti tm.tm eu tpm ** tiM me*, tu*aiivanso dt*»* fona» m mmn*mnt» t-ix-i tti ixwiíM _ ti»í--a» 415 t- ij»!.».-:

•- !'-.;« ui » rnuM dt qu*t* ia.-'..»i ,« hás d» ft'<M*t,ii4:t:»r

da historia daquele movimentol«!» S9I9 d» Ci-li!»»! dl Bitii!»H»t*«» tm tâds ptri*. rmfítflit * Avixtscio d*» empre.t »íí'-« dt» Ceemets, tshmm tmt

l»flalt»1â tm mm iindlftta|»at qm !-.n»l*'*H « Ju.ttf» nlompanQtu »ia4» »» m*nii»«fta d»»?wí»nfa impitrída ptl» ditt*o M r d» mamei', * ***m»mm *, torta etrii» d» 8 ndiraio?

OíiO 0mt

Operáriosaumento concedido â©sda Indústria de Papsi

itriiai pri.t citar» p&irier., Imrltm Batrritr Osui*», «jue nat d.*«ttaraai- A lula úm tenrados 9 atrais ptlo ií4j»f io tet ditilos ***«ejui-âdai » * SftU»liít(l»;«H emr*.s CWMItaiflo. Uuumii* er«sitnu»i*m«i a lutar pela Usar»«siri* d* teme «mj:r»i.» pelactunniatslo d* patarm ds* 9u>loridsdii» n-.i. ha um ano sita».i«!tim»icr*m t*,'.ttt\ n»t d«mo*r«*Urimdii» s «ruMüa l?f»ntid«(«-.Ia trsíUtsftriífnu ttt««. taBQuet*re* ás tirírtr.» tr de fora do Oa*tfn-a. Qtisnrtí» r.«*'»rsm*i»o« »*n-.-:. ju»!*» e impft*r:ndivd» rd«

* íiuiJt»*-» di) f»tiiuk»;a pmqu»Otijf Bank. AMr*-f*4a ttm * \» tm tv** llbenladt» i».4e«-!«'-a»tendi do Mini -q mete****I ptotefulr n» lai* ptlo 9alar»ia» tt*M-ura» !--'.* pela UdUU- I p<e»tii»i«n»l,

0» lunitriM t»s«!|«»tttm »*Bd<»«liimai «ns mt» auiamdsd*». Idt«4# o m!Pi«n» f***»»?. r»»*íi»<»fio 9* Wms. M»t Maie-iu»»l«do« n*u«A* dlfdiaii* «>«.!»s rs mmi IP,i#:iiitdíi*t*S*9 9, nem * rslitwrt'(iu do pifo» t>4}* »!íd*!tei»«*ettiinf» ne» f*Uti«i. htvtmr» d>mostrar »«» r*:im (ajtlti»» qu»tio Hi mslt -tininho ptr» a tu»Utmokla. O» oaneailo». unia»»remo t^iitriam dr*de o» pdf»td>ie» momtniflt». hlo d» tffif*r a«i !*ü-;» e a arbilrariedide. eterem-aj aiendtd»» a» no*»9» rri»tíndiearo*-». O lempo. ao con>liatto do nu» pmism o» ie*io«

Um Mau Precedente da9.a Junta de (oncilia<;ão

tindi-f cd », o j»»o f I t-t-.rmu» I faiíltlas nio JlmtnuiiS o animo

Absurda a decisão proferida pelo Tribunal Regional doTrabalho —* Alem de rlcücuío o aumento não atingirá acrande numero de trabalhadores — Decepção c frieza entre cstrabalhadores que estão perdendo a confiança na Justiça Tra-balhista *— A corporação indicará o caminho a seguir, na as-sembléia dc quinta-feira próxima — Falam a TRIBUNA PO-

PULAR dirigentes do SindicatoDepois de um» lenta espera,

«tie ss prolonteu «lesde o tr.Háe acosto de IMfl. realíí4w»*eontem, no Tribunal n«tt»nal tíoTrabalho, o Julgamrmo da dl*ai*tíio afetivo suscitado t*!o Bin-dicato dos TtatalHstíoíet na ln-¦ - - -.- do Papel, Papdio e Cor*i:-.". conlra os Sittdieatas ps-ironali, reidndifando para •cotrtoratao um aumenio de sa*liria» capaz de conlrttmtr paraa'lvtar um pouco o redime defl*cilido e de mltatrla tm qu» ve-ie!»*n.

Oepol9 ds haver falado o re-preaentante dM trabalhadore*-.«jue fez uma solida defesa dacauia e concluiu depositandona» mios do» Jutrcs do Tribunalo» deatinos da corporação noproblema do aumento de sala»ri», falou o representante dosempregadores. Invocou muitosMotivos para abster os indus-trlnls de pairar o aumento que a•lu-tlça viesse a determinar.

O relfttor «Io processo, «tr.Atlelmnr Beltrão, procetlei i lei-tttra do relatório do Deitaria-mento de Estatística do Mlnls-Urto do Trabalho, que reconhe»

RBCEBIOO TOM miE7»,V O.vr.m

A notas reporiatem. prc-.enieao Juíçamento. leve epsrtunida*de «te a»b:ervar nas fa-rei can-tnlilas dos tscrificados ope:i-itrts tt in-üíTfis-io e s rc;»-'!*»com que itcebemm a deritr».o daJustiça tío Tí3i»t!w>. Kjiifism datala cnmentatitlo scremciiie ofalo e formaram grupa» noa cor-re-áerer» dltculindo e re-Timinnn-do os alui-d que. pouco a pouco,perdem • omfiança do proleia-riado, que recorre it-ueia Justt*ç.i chetoi de fd e esperança.

Cm tctiulda rumaram em im»n*de numero pan» a no»a rcdaçioa fim de lavrar um veementeprotesto contra a tíc-i-.j» da

le tíe n4» e nSo eitaria rdnnnrloo ambiente tíe conflsiiTa c har-m?nia tíe que nerositamos p-trattoíer trabalhar bem.O AUMENTO CAUSOU DECE-

PÇAO CERAt— Estamos fie^*pda»nadoa —

pro*4-tu',!i — com a tícritjn «iaJuft!-*-. do Trabatho. Foi muitoinfeliz pois em vez tíe tcr.cftcur.tr.ir.i «trave» pieluiro» a muitosoperAriD» e contribttlri paracriar um clima tíe mal eatar ge-rat. Itto porque mumerot em-

i-fi-satí-fe* an"«Mo»nda»-íe a «Je»ri-4-» da J^:.;4 do Ttabnlho. le»«...;-. ri «tti ln..-1 -.f O t»i3-ff. *•:•.-.«» (10aumento geral tíe ii'.'*, etiquaii*to ajuardavam o -uis-tmetuo dodlsdõbt. Enue'a»uiío, aâora, dt j- ¦ it' < com a '...-.» que not f»»l jt ¦-'.;(t* ,:u.t, mU.IOt u;.f ,Árm» IÜO«¦'nt itentmm aumento o oultosl »-«.»¦•» ate perder uliriot.

E mal» adlanie, alumoj:— Ctmtudo, a decifro tobre a

nova atitude que tíe.e.emos ««»•mar terá r•.ut:;c ao quadro to*dai. Para tr- > te:* leriiratía, na

rtiit dc »se»tíí4-!e » dta Injusil«tu que i.-frrr-r..»! 9 roíitínusmn»a loírer ni h»}r. sotrrtludo r«mfííis aatladmontUlca intíivencS"»em t:<a» .-> ÍUnd rsií. Por l«o sque 9 hliiorut d»-|t)i*'<-» dcienoteditt de ?-•-.'»:-:-.-:» to at-»;'»**..r—í-»«la no-eoj d;*»-!!*» ciA «en-da twm irct-bid» p?'o pova Ru?»abr qwi c»tit»dab»r.-j:-o. nasiual ccnilntrrnris. 9 uma camacomam p*«u#. al*m de ter a!ul» pria» no«»ss ividndict-Orf,

19 uma luta pelo res^c to ft nott»cemittal-Ao.TEIMAM AINDA OS HESTOS

F.VSCSTAH

InBuebnmsvel di d»»»eOHDB BSTA A COMISRAO

PARITAniAT- Eu todavia de pertuniar -

ptes-rsuiu - ao tr. mmftro átTfSba ho. onde e»lâ • i»:.»rs-.-*t t»Cf*n'»*â<» Ptnuti». o» t»»t,-t-! »islram dt tmt />-- se fiten*dru s lodo o lerriutrio n»don*l«tob > (• crrrr¦-» d» que .no pra.*»d; «'.** titit- seda rofitilluioruma Comttiio Pariisria paradlcullr a» no-sas -*ídr>*l>t**»*».remos, p&rto, Iratdo» e em rrs*pisif rrlo 9 IniertenCtO i"»o üiii*diraio. Etta foi • itspatu do»mini -tros bsnqu iratr. dot "ira*

Nr» roslmidtde, da Central btlhlstas" milnnidot que vtmri» BrasIL nus falou o bincsno' ontpar.do o Minliterio dj Trai»»-

O direito ao repouso semanal remuneradon&o pode <tofrer quaisquer restrtçSes

.\i.ir ,i.i n, «tia A a 9* Jun*Ift d» tt.»»4l:i»t»t» t Jlllf IHIfltlra)jl..-U ll.ai. tm ' " ¦ át ft.llltlll I d» tf, u. . taina.lal | I ,»lll'Hl«. lUJa. [ .Ir. l|.lr„:s»da» «ram • n'->ti. »¦!•.« V»idt-t»i*m llll-.ll.. I. . -I.»r r « ,,„plrítll. r Klll lUIll- 'l.ll A p"•l'Jp. da» 4»..tu» dai tltUtlli... in i..ir... d«t«nula»!» «l«-4 t**t*». tm t*tt> ,i, ip t-ft q*.

P rt! sa Brntct, do Oanco liavista:

— O qu* o mlnldro Morvaueili farendo é como rasiar a

lirtixtiiu qumu*fcra. du 13. na J Conriltulrio .pois. dtrmorrallca»teíe do Satidicato dos lloieieifuj, | mente, nia so admite que contl-4 rua do Senado Ztt. tCiratío, em * Uiterrençio p.Ildtl-minls-«ir;*».» atitembída geral extraordt»naria tío Sindicato, pira a quai,•t-i? Ji. convídamot to«ia a cor-poraçif». E ettamtxt «iupotio» aacatar a «iecuào «la maioria elevar a campanha do aumentode sal&rlo*. ate onde o» mtcrt*»*.«..-> oa rarporaç&o exisirem —f.-naltzou.

lho. E 'preciso, par ivo. que to-dos o» btnrario» «miam a tes-t». .•jtbüüitír que lhe» cabe ntstiluia contra ¦ u-ut:j»c'»o dos crusdireitos, dt rtu-iitV. livre o lulapda» itiss re.dndlcsçAea par»que, reprtlndo o exemplo de

.1 iríl.» ,,.|r * I ...«.III..Í , . t* l ¦¦'¦¦' ll'!,' l!tl„»*¦ r-ii. t aa» !•!.!¦. td*». I •... lid»»«9 • prr»en«» ««rdadriiam-nlle¦I r i -.»-1 .1- > qttt ..ii». prl»rumprimede e a«*llra«;ia alane»»» faria *t«.- » Enirelanl-».s 9* Junit d-»ia tri. ni» afiad» ire da ¦ ¦ i» at «• »-n ¦.«•» daPedrr Jsttlriari» que tem »tin tntlJ'1 Irl A tu» -- *14 l 1 » Ir |, r .t.pu.». qutl tela ¦ de a«M*urar» ma'« »i.» iu'o r.»j..-i:.. i» lei»,«.-rm.» ne .,»t>.

\<i*u i--.it i,,'r da i r-r. doTfaNlh» hamelecon um *• «-!«>rtilre a» i>-.»'¦»• adma »•••¦ >' >«-.r.-iuiii.i a ¦ "«I Ilr» o • i p-ah .itriraln «4 ll»'..!. ar .riri mini»mo de 41 l.•¦!.»» »rm»n»l» «-m aque »,--i'pij a dirtllo ae pata»mente de rrp*»»»"» tt-maiul. Tra-i.»--r cerne <e tè. de em i»»-nparredei»!*. dmdr qui* proruralimlur e tetlflndr nm adiro «I»i». »¦» (vr-ti iLit^o qne» alem de

¦ft!* «i-ll. a.. , .»(. II,.r U.l»firnitHutia a urapri» Jisitk»tl» i. »¦ »ir, »'i» |. ¦ |«d» oil-l t li». • rr.lt ,U.|...,.»rf ,..-tal»»». I =P' »rti¦»» rl.tr I» l.J.

qae Ul d«wllt# »rj» rrptftil» »»»àlrmpe e a* dltettat jtrtat t»i»

•'l.i S a£i- d» >.'•! 1 • .vil- o ts»I..-MO I Ulutra b».l.-a»

!»«»»* mrfrttf • ap»le

»¦¦*¦ 't»»ai»m»i.'i*<ia <„m rnnrni, * >*uj.

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'.Stve-fii Mareia. Secretario Oe*tal do CTB

5 lllliiíiiii

Jtiíitlç.-», que coaildcram contrA-1ria aos scus interesses mais lme-dialos.

Vários Ojicrárlos da FábricaNacional tíe Papel, tni.it- cjtcvctintc-cntem a noas» reportagem,queixaram-se «io diretor da Fá-brica. sr. Sallm I^hud, queim:- .- n dp títmissáo e com apolida os operários que deixas-com o serviço p.ira :.-•:-.: .r o Jul-g.-.mcnto do dtuldlo. Contaram-

cia plenamente qunnlo te ele- not ainda, quo aquele senhor,vou, nos ultimo» merres, o custo, que tão bem nos recebeu em scuda vida, principalmente dos ar- estabelecimento c deu mostrastlgos do vestuário e dos aiitncn- dc ser um industrial progrcssls*tos essenciais. Contudo, de.iolt ta, passou a oferecer gordos irr.»-de vários tirados i;,-:...--..¦. tlficaçOes aos que se dcslntcrcs-que bem caracterizam vários dos'tossem do dissídio.Juizes d» Justiça do Trabalho. J Operários da Fábrica de Papelpropôs a concessáo oo» explora-dos e mlsaravelmonte pagos tra-balhadores de um aumento nasseirulntes bases:

Salários até Crt 1500,00, au-mento de 30 %.

De Cri 501,00 até 700, aumen-to de 25 %.

Do CrS 701,00 ate 1.000, au-mento de 20 %.

De Cr$ 1.001,00 em diante ou-monto de 10 %.

Para os aprendizes propôs a

e Papcláo Sio Geraldo conta-r.nu-:..:-, que o sr. Afonso Costa,proprietário da fábrica, fez sé*rios ameaças aos que comr-are-cessem ao Juramento do dlssl-dio e afirmou tjjie nada adianta-ria a dcclsüo da Justiça, poiscie Eomcntc aumentará os quetenham merecimento.üir.r.TOKES AGRADECEM A'

NOSSA CORPOItAVAOMal sc retiraram os nossos vi-

sltantcs, entrarrm cm nossa ieconccssfto do aumento geral de j daçáo os trabalhadores Joaquim15 %. Devendo os aumentos, de Francisco Barbosa, presidente doum modo cerni, Incidir sobre os i Sindicato, Tcodorico Mesquita,salários vlgorantcs cm 1 de novembro do ano tle 1945 e a par-tlr de 1 do dezembro do mc;monno. E como so aludo nüo bas-tasse, o ridículo do aumento pro-pwto, miserável para trabalha-dores que percebam melhoressalários e Irrisório e chocantepara homens e mulheres quepercebem cm media salários deCri 560,00 e há mais de seis me-ses lutando para conquistar maisalguns cruzeiros, pacifica e or-gantzadamente, um dos Juizes,Inimigo rancoroso do prolcta-riado acrescentou nincla n clau-sula da obrigatoriedade da ire

'secretário de trabalho, José Sllveira da Fonseca, tesoureiro e oassociado Macárlo MonteiroFiúza.

Em nome dos seus companhel-ro3. Tcodorico Mesquita, nssimesclareceu a razão da visita quenos vinham fazer:

— Inicialmente desejamosngrntlccer a valiosa cooperaçãoda TRIBUNA POPULAR para oêxito da nossa campanha, náosó através das reportagens e"enquetes" realizadas conosco,como tambem pelo oportuno no-tlclftrlo feito sobre o engano quelevou a diretoria, sem má inten-

SINDICATO NACIONAL DOS CONTRAMESTRESMARINHEIROS, MOCOS E REMADORES EM

TRANSPORTES MARÍTIMOSEdifício próprio á R. SUvino Montcnegro. KH-tob — Tel. 43-U90

EDITAL DE CONVOCAÇÃO |Pelo preente Editai ficam convidados toda» os senho-es »*•

iodados deue £l;ti!rato- pa:a comcurc-rercm á A scnlbJéia Ue-tal Extraordinária, que te realizará em nossa sede teclai, nudia 8 «.abacoi. ái 16 ou 17 ho:as em primeira ou tegunda con-vocação rcspcclvamente. para dc:ibe:ormos tobre as seguinte»matérias:

Ordem do dia:a) Leitura, discussão e eprovaçio da-ata da sestAo acte-

dor;b) Leitura do Expediente Sindical; ¦-* .....o Informe, pelo Pre.lccnte sob.e a situaçüo das Delcgoclat

tíe Sáo Luiz do Marunháo. Macau e Penedo.NOTA — Dada a importância do assunto solicitamos o maior

numero possível de sócios, para que Ilquem cientes do caso cmitde.

Rio de Janeiro. 5 dc fevereiro de 1947.A DIRETORIA

-1 P 1rlD

Roberto Morena, traça diretivas para

PORTO NOVO. Mlnaa (Do FnKnln«;nft n« .urro* ria Comnanhia Indus- í. a As$ocl^&0 á<* ********* •Coneípondcntci — Ot proprie- * aouiOSOS OS lucros ua t_uiiiiJuiitnt*. inuuo coninimestre» em Fiação e Ts-lários da c i. a. p., compa- trial Alem-Paraiba — Exorbitante o custo **£*nhia Industrial Além paraíba, ... .-»» . , /. »»- .,de Porto Novo, Minas ÕeraU. ÚtX Vida — O Secretario geral Cia L. . 1 . B .,não admitem que haja a livreorganização sindical. Dispensou Srdo trabalho os srs. Sebastião Ba- _ «-.«ia. -.~-,nl-t m.nnmr.-.r.lm-.r.ã^ A^. .-.» .¦;»•,»,.i^tista Reis. presidente c odivo de a ma,s ampla reorganização cio movimen-pauia uite. i.» tcccçtário oa At- *-Q 8*nfJiCal naquela cidade mineirasoclaçao Prufiaüiional dos Traba-, * ., ;¦ , ,. « ,* ,,llmiiorf*'nii riuiusivit dn iir»e.\f»: -TudO isso se ter., com o nqules- Mercadnnle. Os salários oscilam

cindo e, «sob conselho, dum su* I no mesmo nível dos que traba-porto proposto do Ministério dl- 1 Iluim na C. I. A. P.rígido pelo amigo dos oçambar- O CUSTO DE VIDAcadores, sr. Morvan dc Flguel-rodo.

Ihadores ha nidustVIáda Ilnçio'o Tecelagem de Alem,. Paraíba,"como medida disciplinar'''còh-''tra os responsáveis por um bole-tim aqui editado c consideradohostil á C. I. A. P.

Assim, de uma hora para ou-tra, dois honestos operários, umcom 0 anos dc trabalho e outrocom 7, ficam sem mcius de ga-nhar a vido. E. em Podo Novo,só há uma fábrica dc Tecidos.

-Is IferiMiistasiulgãmento

clamam pelo imediatoio dissídio co letivo

quência de 80 %, para mais cs- ção, o convocar a corporação pa-cravlsar os operários. ra assistir o julgamento cilas an-

Por unanimidade foi aprova-I tes da data da sua realização.da a proposta do relator o sr. Não fosse a TRIBUNA POPU-Adelmar Beltrão, com o adendo LAR e a esta hora multa gentedo outro Juiz. I estaria suspeitando liijustan.cn-

SINDICATO NACIONAL DOS FOGUISTASDA MARINHA MERCANTE

Rua. Senador Pompõu n.° 125-sob — Tel. 43-2744

EDITALDe ordem do companheiro Presidente, convido todos os so-

cios quita» em pleno gozo dos scu, direitos sindicais, a compa-recerem á As-embléla Geral Extraordinária, á realizar-se no diaia do corrente, ás 17,30 ou 18 horas, em primeira ou segundaconvocação, rcpectlvanicnte, com a seguinte ordem do dia:

a) Campanha da alimentação, e suas exposições pelo com-

panhelro Pre ldente.Pedimos o compareclmento em massa, dos companheiros que

.-.e encontrarem no Porto, por sc tratar de assunto de grar.deImportância para a classe.

João Cavalcante Vasconcelos

Cerca dc cinqüenta mnrtnorijtas.loiios associados do Sindicato dacorporação, icuuido» cm comissão,estiveram, ontem, cm nossa reda->,«.o, a lim do epor a-situaç&o dcterrível» diticuiuadcs econômicas

que a corporação atravessa em vir*moe dos miseráveis salários qaepcíccbcm c apciar para o presi*«leme do Ynouiijl Kej.ouai tio

i rabalno no sentido cie ser mar-cado para o mais breve possívelo julgamento do dissídio coletivolUSdtado contra os eiuprcgaujrcs.

t:ulando em nome de várioscompanheiros, disse-nos o opera-rio Martins Ccs.irio frince:

— liá muitos meses estamos Iu-tando pacifica c organizad.im.-ntc.pela conquista do aumdnto geraldc 100% nos aturas salários deíome que percebemos. Agüenta-mos co.ii paciência todas as ma-nobras que a classe patioual tezvisando protelar a decisão donosso caso. li, somente resolvemosrecorrer á Justiça do Trabalho, dc-pois dc terem fracassado todas astentativas conciliatórias feitas pelonosso Sindicato, diretamente comos empregadores, por culpa ex-dusiva deles,REALIZAÇÃO IMEDIATA DO

JULGAuMENTOEm virtude do longo tempo des-

perdiçado nas discussões realiza-tias com os empregadores, — pios-seguiu — inclusive nas duas ou trísaudiências de conciliação no Trl-

Ganham salários de fome e execuiam difi-ceis e duras tarefas — Esperam obter os100% de aumento no Tribunal Regionaldo Trabalho — Confiam no patriotismoda Justiça do Trabalho — Contra a per-manencia do sr. Morvan Figueiredo no Mi-nisterio do Trabalho — Em nossa redação

uma grande comissão de marmoristasbunal Regional do Trabalho, o au-mento de 100%, cm face dos ml-scrávels salários que recebemos,não atende mais ás nossas necessi-dades mínimas. Ninguém desço-niiece que nos últimos dias tudoficou muito mais caro. Os tuba-rões do cambio negro c dos lucrosextraordinários contaram com aboa vontade do ministro Morvandc Figueiredo e tiveram autoriza-ção para elevar os preços do calee do açucar, depois de |á elevadoso da banha e dc outros artigossem os quais morreremos de fomeItintamente com nossas famílias,Contudo só nos resta, no momen-to, uma solução que é o imediatoiulgãmento do nosso dissídio peloTribunal Regional do Trabalho, doqual esperamos justiça para anosta causa c n3o umn decisão sc»melhante á que acaba dc ser dadnno dissídio dos securitárlos — con-cluiu.

Secretário

PROTESTAM CONTRA AS DEMISSÕESEM MASSA NA FABRICA BANGU

O sr. Guilherme da S'lve!raFilho, vul-ro "Süvetitilia", a quemos trabalhadores, particularmen-te os textis, Já conherem &:beja-mente, pelas constantes persegui-

çô:s que aquele empregador rea-cionai-lo vem movendo na P.ib irade Tecidos Banüit. de sun pro-priedade, aos operários quesuem convicções pclíiicas democratleas, notadamente nos quemultam no Partido do prole a-riado e do povo, com a

mostraram mnis a»lvo3 no de-corrtr da campanha eleitoral.repudiando ns suns propostas e jnC(tarido-se a recebe- ns cédulas Id3 seu rantild-.to. Contra ess-satos Ignomlnicsos a eue atentem |centra o espi-ito da Constitui-ção viiente. 03teve ontem em i

. ircsn redação uma comissão de" cpernrlos texth da seção cie en- '

* ' (.omação da Fabrica de Teeld rsCarioca composta pelos traba- i

.Ihadores Antônio Cos'a Plnhei-1vltjrla

i ro. José Elol da Silva Filho. Antododas forças democráticas em todo , .on\0 Gonçalves Filho. Osvnldo

o pnls e principalmente no Dis- ] de Oliveira Soares, José Carmotrito Federal, onde o PCB con-eeguiu eleger a maioria para a

composição do Conselho Municl-pnl, redobrou o numero de de-missões, entranio a perregulr»om maior ferocidade os que se

dos Santos, Hermano Joré VI-eiva, Manuel José França, An-tenor José de Sã, Moacir Viel-ra, Salvador Bernardes, Sebes-tião Perez e Olegario MartinsFuentes.

SINDICATO DOS CONDUTORES DE VEÍCULOS RO-DOVIÁRIOS E ANEXOS DO RIO DE JANEIRO

Sede: Rua Camerlno, 00

Aos motoristas, despachantes e trocadores do ônibus.

A Diretoria do Sindicato Informa aos companheiros, moto-rl.*tr,s, deipnchnnie; e trocadores de ônibus, que o processo dedisr.idio coletivo tíe trabalho, suscitado contra os Empresai deTrarí-portes tíe Passageiros do Rio cie Janeiro, voltou, ontem, dia0, da Procuradoria Regional, tciKio ontem me mo o Pre ldentedo Tribunal Regional do Trabalho, sorteado o relator, cuja es-colha recaiu no Juiz Dr. 0:car Fontenele, que Já iniciou o es-ludo rio reíe ido proeciso.

Depoij ce^sa formalidade legal, será marcado o dia do Jul-gam tinto.

As publicações feitas em alguns jornais fixando dia para ojulgamento lão procedem.

A: 'im, pois, logo que seja afixada a data do julgamento.faremos a bor-iurlcação oficial aos coiiipnnlieiros.

De.rcjamos, «ilnda. chamar a atençáo dos companheiros pnraos rumores alarmistas que certas elementos reacionário, andamespalhando entre o. motorl tas e trocadores de ônibus com oproposto de cresorlenrá-lcs c lançá-los em aventuras grevistas.

Consequentemente, enquanto o dissídio não fôr julgado, devea cla.se manter-se unida repelindo todas as manobras provo-cadorns.

Rio de Janeiro, 7 de fevereiro de 1947.Mario Lopes tle Oliveira Júnior — Presidente

Eudoxlo Francisco dc Moura,também laia sobre a situação dasua corporação:

Fará que seja avaliado aquanto chega a nossa exploração,pelos empregadores é bastante quelhe diga que, trabalha há mais dedez anos na Sociedade MarmíleraBrasileira, uma das maiores da cl-dnde, ganho apenas Cr$ 30 00 diá-rios e mais Cr$ 7.00 por fora. ape-sar de executar serviços dos maisimportantes na profissão.

Depois de ligeira pausa, prós-seguiu:

Para torpedear e enfraquecera nossa decisão de luta pela con-quista dos 100% dc aumento c di-vidir a corporação, lançando unscontra os outros, muitas empresasestão dando uma bonificação deduas horas dc salário, por dia, aosfazem uin mínimo dc -18 horas.Também estão preferindo dar ser-viço de empreitada, que obriga ooperário a trabalhar muitas horaspara ganhar mais um pouco, cmbeiiclício exclusivo dos emprega-dores. Mas, estamos vigilantes edesmascararemos todas as mano-bras divlsionistas da classe pa-tronai. Não recuaremos um sópasso no caminho da luta pela con-quista dos 100% dc aumenio nosnossos salários atuais — finalizou.

Ezau Rosa de Lima, cm segui-da, afirmou:

A nossa luta pela conquistade 100% dc aumento de saláriosnào pode estar separada da lutacontra os tubarões do cambio ne-gro e dos lucros extraordinários,indivíduos insaciáveis e inimigos dopovo í da pátria, que nos querem

| icduzir á fome c á miséria. PorI Isso, protestamos veementemente! contra os atos do Ministro do Tra-

balho, sr. Morvan dc Figueiredo.' que além de tudo fazer para bur-, lar os nossos direitos, como a li-I berdade sindical e o repouso re-. muncrado, ainda ousa permitir nu-I mentos enormes como os do açu-

car, do enfe c dn banha, inconpa-| tiblllzando enda vez mais o govêr-

no do general Dutra com o povo,em proveito próprio e dos seus co-legas Industriais e comerciantes.

A C. T. B. AO LADO DOSTRABALHADORES

O rr. Roberto Moreno. Secretário Gcrol da C. T. B., dlrlBlu-se para aquela localidade, no tdomingo 2, a fim de se entendercom os associados daquela Asso-c In çáo. A's 15 horas, na sua se-dc, A rua Adão Araujo, 81, rea-IIzou-sc uma animada Assem-bléla. Apesar das ameaças quepesam sobre os trabalhadores, osalão estava repleto. A maioriaabsoluta era dc mulheres. Apresidência foi ocupada pelo sr.Roberto Morena, tendo tomadoparte na mesa, Valdemar Ináciodos Santos, do Comitê de Rei-vlndtcaçõcs; Antônio José Ma-ria, presidente do Sindicato dosContramcstrcs; Sebastião Batls-ta Rios e Odlro dc Paula Leite,da Associação e Rosslnl Nasci-mento, do Delegacia do Sindica-to dos Empregados da Lcopoldl-na Railway.

O sr. Roberto Morena expia-nou com minúcias c com sim-pllcldade todas ns conquistas doproletariado consagradas naConstituição de 1943. Detalhouo artigo 157 e seus parágrafos,e sobre cada um destes, estabe-leceu rápidas sabatinas. Sobre adispensa dc Sebastião BatistaRios e Odlvo de Paula Reis, de- jclarou que a C. Executiva da 'C. T. B. pôs a sua disposiçãoum advogado de seu Departa- !mento Jurídico. Aconselhou que .náo se fizesse nenhum movimen- 'to, sem que se esgotassem todos !os outros recursos.

Ficou decidido que se envias- Ise um memorial aos Diretoresda C. I. A. P.

Depois, foi examinada a situa-çáo econômica dos operários c ascondições do vida de Porto No-vo, tendo se concluído que, senão houver um Imediato aumen-to de salários, os trabalhadoresnão poderão mais viver

Terminou a sua oração, con-citando os trabalhadores e osSindicatos a se unirem para co-operar com o governador eleitono reergulmento de Minas Ge-rais.

•Logo após falaram ValdemarInácio, Antônio José Maria eSebastião Rios. Vários operáriosrelataram a vida na fábrica etodos demonstraram a disposl-ção de lutar pela reintegraçãodos companheiros despedidos epelo progresso do Sindicato.OS SALÁRIOS PERCEBIDOS

EM PORTO NOVOA C. I. A. P. tem cerca de

840 operários, sendo 500 nitilhc-res. O salário médio é de Cr. ..12,00 diários. Os mestres e con- ]tramestres ganham 575 cruzeiros Imensais. Os aprendizes CrS 6,00,

'

nn segundo mês, sendo que noprimeiro trabalham a titulo deexperiência. AC. I. A. P. foivendida pelos srs. Mercadnnle eRibeiro Junqueira a José InácioPeixoto, Manuel Alves Barretoe Francisco Inácio Peixoto, queocupam os postos da Diretoriada C. I. A. P. Estes senhoressão proprietários de quatro fá-bileas em Cataguazes.

Em Porto Novo há uma fábrl-ca de papel dos Mercadante;uma serraria taihbem dos Mer-cadante; a grande oficina daLeopoldina Railway; e metalur-gia e lamlnação de madeira, do»

Os gêneros de 1." necessidadecustam: Banha 18 a 20 cruzei-ros o quilo; carne de vaco, CrS8,00; manteiga 30; leite, litro1.60; arroz, 3.60; fcljâo, 2,80; fu-bá, 2,00: corne seco, 15,00; café

7,00 e 8,00; ovos. 10.00a dúzia; açucar, 3,00; etc. Oaluguel dc um "barroco" custade CrS 100 a 200,00 nicnsnls.

Fazendo um confronto entre oque ganha um operário c o custodc vida, ciicga-sc á conclusão deque, cm Porto Novo, reina amaior miséria.A ORGANIZAÇÃO SINDICAL

Em Porto Novo há a Delegaciado Sindicato dos Empregados daLeopoldina Railway; o Sindicatodos Trabalhadores da C. Civil;o Sindicato dos Trabalhadoresda Industria do Papel; a Asso-cíação Profissional dos T. naIndustrio de Fiação e Tecelagem

Devido ás perseguições de quesáo vitimas os dirigentes elndl»cais este* organismos tém poucasvida.O ANIMO DOS TRABALHADO-

RES E DO POVOOt traUalhodores têm enorme

vontade dc se organizar. A **•scmblrio realizada no dia a coma presença do Secretário Geralda C. T. B., sr. Roberto More-na, demonstrou como é grande anecessidade da presença dc di-rigentes experimentados.

A passagem do deputado co-munlsta Agostinho de Oliveiracm Porto Novo deixou ótima lm-pressão entre os trabalhadores eo povo cm geral.

O povo sabe que devido á suadesorganização a C. I. A. P.,por exemplo, pode cm seis me-í»cs, ter de lucro Cr$ 2.531.339,00,quantia publicada no "AlémParaíba" dc 1-9-46.

A C. T. B. vai, através daüniúo Sindical Estadual de Ml-nas Gerais, auxiliar o prolcta-riado de Porto Novo, a organizarsua Uniáo Municipal c a rcorga-ntzor todo o movimento Sindical,livre da tutela dos ugentes pa-tronais e dos falsos representan-tes do Ministério do Trabalho.

Pmto Novo será um baluarteno movimento sindical mineiro.

CARNAVAL! . . .CARNAVAL!. . .

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Falecendo o comprador 3 anos depois de efetuada a comprado terreno ou de construída a casa, pasará o Imóvel á proprie-dade das herdeiros, sem que estes tenham de pagar as mensa-lidades re.-tantes.

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goclo que lhe propomos e tá em não perder tempo, tão grande éo número de pretendentes.

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Page 6: são feitas pelos exploradores do povo - marxists.org · pasto, e o dinheiro do povo vai caindo dlreítlnlio na bolsa dos exploradores. Os inquilinos gemem. Recla-pam pelos Jornais

1 Págím* O TRIBUNA POPULAR $.2.1047'.ajiajajt-ajaiaj*^^ -ai^ífe»^»»^*?*^ *> «M>j.«i-¥''.*!*^'**'*M|W*««< &üttt)0msmaié¥ttt)a*}ta*a»* ^>¦"^'<'''<''»••^''¦.ittmmmtmtiittimtmtttma******

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81037 — B.J. tKI.. Intt"rromr>*r o trainHo: 7515

42622 -¦ *TM — 41(00 —44593 - 4S549 - Carga 6C88 —R.J. 14310.

Conira n-li d«? rtlrrrllo: 4501^ 7MI - 9J63 - 12272 - 131C8

13192 - lOMI — 20025 —31957 - 4P5I3 - *.CW1 — Canta73118 - 72859 - Onlbtu 806(4.

rra dupla: Ônibus 10015 -81038.

Falta de matricula: 41781 —I.A.P.E.T.C. (0712 — Cargaeeaos.

ga 01438.Dv-rreaa lnfr«c*Ji: 133 — MlSM - 8(7 - 2181 - 5*93 -

3110 - 4847 - 4708 - 4780 <-II»; 7M3 - 7511 - 11094 - 11910

13548 - 13971 - UI1B -18377 - I8114 - 18014 - I0CM

30830 - 30501 - 30884401» - 40174 — 40394 — 40181

41348 - 41350 - 41689 -41**3 - 43511 - 43891 - 4287J

43711 - 43739 - 44100 -44548 - 4(711 - 44730 - 448(8

4(976 - 45070 - 45103 -5331 - 48014 - 46059 - 48280

48513 — 48829 - 46769 -46SO - 47041 - 47148 - Carta62298 - 62319 - 64164 - 469(7~ 43163 - «56697 - 63373 -718M - 85531 - OltlbtH 80310

19391 - 30875 - 31(07 -41799 - 80604 — «MIO — 80611

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UVHEIRtJS £ EDITORESBoa da Ouvidor ICR — Kla

iFutiriaila em 1854)

V. 8. .!¦-* 1*. pintar «aa eaaa725-3691

O BAILE DAS DANSARINASO Sindicato doa Dansarlnos e

Bailarinas Prollsslunals olcrccc-rum ontem um grande rocktallA crônica carnavalesca, a quecompareceram representantes detoda a Imprensa carioca. £egun-da-letra próxima, 110 sallo do6amba Daiuas, aquela entidadefará realizar o "Baile dos D.tn-carlnos", que terá Inicio As 22horas e estA sendo ansiosamenteesperado. Durante o Carnavalda Paz, os dansarlnas cariocasestarão no Samba Dansas leste-;::-.¦:¦¦ os dias de Momo.

fe go .lissio coletivonr*

Pleitearão 100% os trabalhadores na in-dustria farmacêutica e de produtos quimi-cos — Manifesta-se a assembléia contra a

intervenção ministerial nos sindicatosNa sede do srti sindicato, reu- rum respeito A atitude

«Iram-se nntc-ontrm. os trnb.i- .sumida p-l.i rlasielhadores na Industria l ..muceutica e «lc Produtos Químicos¦ (lm de discutir un. uniro pon-tO rrrn--: l: ¦ li» ¦ .."---«»» •!.. lll.r:lll.» ili.. COlctiVO lll» r -ti-j-nln,

profissionais acima referidas rmTlsta da Intransigência patronal

as-patro-

nal presentemente. O plenáriolevantou-se manltestando-se pelodlsslillr coletivo, nnanlmemente. Opresidente da messa em seguidafez ver aos presentes que haviaumn siv;r-si:'n. da Comhisão deSalinos sobre a tabela a ser rei-

no que sc relaciona ao aumento i vlndirada no dissídio coletivo. Es-de salários es quais foram r.stipu- llpulava ria o sr^ulnte: 110', delados numa tabela tlabornda pela aumento sobre os satar.os de 31própria entidade patronal e, n j dc dezembro de 1916 e 607o sn-seguir, aprovada pela assembllados empresados a 30 de dezem-bro de 1946. devendo ela entraren vigor a 1.' de janeiro dc1947. Sucede porem nue ot em-pregados negaram-se a cumprir• tua tabela do salários o quemotivou a Ida au dissídio co-letivo aprovado por unanimidadepelos presentes a Assembléia Ge-ral Extraordinária de ante-on-tem.PLEITEARÃO miKJ NO DIS-

SII1IOCom a presença de jrrande nu-

mero de associados a reunião teveInicio, em 2.* convocação, As 19hora*. Abriu us trabalbot o sr.Arlindo Acacio Vcrelra, presi-dent»* do rindU-nto passnndo a•presidência da moss ao associa-•lo Pedro i".:ii-r-i-l(i que fazendo¦so ds palavra, de principio, fesara retrospecto d lutado Slnili-

. eato em prol de mn Justo au-mento de vencimentos» pedindom assemhlla que so niaanlfestasse

ENTERROSTELEPONF' 25-5251 —

Rua dn Colete. 265. 1."— Qualquer lura danoite. Itemoçao de corpus parn o Interior e

txterlor do pais. Fornecimentode material fúnebre.

f

i li-iui-nt.iri-s na ajuda de custoalu,il dos vendedores e propan-distas. A assembléia ratificou esttproposta com uma salva depalmas.

Franqueada a palavra aot pre-¦cnlrs. alguns ae llzeram ouvir,uotadamenle, sobre a necessida-do de alndleallzaçAo era massada qual dependia a vitoria dodissídio coletivo-TELEGRAMA DE PROTESTOCONTRA A INTERVENÇÃO

MINISTERIALAntes do ter encerramento a

assembléia o plenário aprovoupor unanimidade o envio de umtclefrrama-clrcular dirigido aaPresidente da Republica e aeMinistro do Trabalho, protestan-do contra a IntervençAo mlnls-lerlal nos sindicato». E' do te-guinte teor o telegrama:

"Oa trabalhadores na Indnt-(tia de produtos químicos e far-m.iceutlcos, reunidos em Assem-blla Geral no seu sindicato, vemprotestar perante V. Kxa. contraa Intrrvcnç.lo nos Sindicatos dotBancários e Aerov'arlos.

Vemos nertas medidas umaameaça ao direito dc livre asso-rincão c um desrespel'o a Cons-lituiçâci do País. Extmnhamos arapctlçfto dc tais Ticditlas que sópodem trazer dlficuldndcs a so-lui.ão das questões trabalhistas.

ícaaríatte ia I* Nai*a\% ét !#*«*w«. Ai ém** («rt»«444 *s n tm** # BjajtMfir IIAO »|* A Waf4lv.fr »,í»

m fimm m íomOÂjSJTàHQ

íi» •T*att*> i'*» t.,*rtrai» itii jm*t r*» ^(Mh»^ 4t«* ii-1*. nc II t,«..ti ^ bsi-.<-< * (aitltvM Q<*»i-^rtó.» ttt dn«« mim 4# ti v»apaur éa pttm PW*r éa tmmu***** t 4* rmt** ét frt»* •nOBA>f«3Ui a .tn n.t-»t Pt.» li!mttn tn m ft*«4l ma m\h*ttéa am ••>»«*i»»» .ir»Ki«i... tmm**Mwn»u ijaMam**»'1 «ji»» tnaéta.us a H.ti.Titè w •-•»*> * atem5.a',*ii*.ti. a «1'••****A», tzi.i éamtiwt 4a (««wa * s^oadridi'asm* arUaiwa * t«ti«*iflia

•t.HAM>t HAIL* t»OI»ÜLAnlu.;.!*t t» * Ml», A Af. ém

DH»rV4áiif«a, TR», um ' grani*

mii* aM"»s»t. aa* m* anuft»4iipor «ntaltnic <tm»M*.ii*, t•»•«-**»(«titriM pata o Carnaul «t* p«i,frift»!* aifMta um guu<i« pivtua-ma é* eabmm,

•BA1UE A FAHTAaiA DOrmo it

«Amanha, tara .<:..:.:¦ na ¦>U\0 Ú* Ati-õarl»l» ; ,*. a> FmO.1t>>¦¦ *- o ü.t.iu !»:.< 4 ;•..-.!--.» ati'«<!.. II r.e. pata a qual mu»araadt *¦¦¦¦¦¦ o .~l'OUÔI!S Dü HICARIX) DE

AUHJUUI-itÜUHEt* tua ttét WKMt. M :r'.|l<

'!» I»'..»!.!.. Út . r- . a O»"Potidrt At Rwartto at A.!-.¦;.«****** lata» n»'.-..i tm uai>«<*ri.It baik A Uninit» no protuou •«¦baio. tta «Vis»»**-.»,?.-;!, A lurma it*enativa it Micaido dr Así.itq.,*-»-om. srotio a comi«iAo o«»j*tuuNk>-ta ia lc iu «K-oíKM-a im c«mbrci-«*>s •|uv«ul< Ateiaatto, Aéemai tl-.ltai*iu>. qttt tudo UrAo p«?k> «.-*»¦pino i4,cito «ia mrttaa,

SERVIÇO ülí RECREAÇÃOOPERARIA

O «Serviço tt> itfai«-u,ao Opr-mh*. do .Mimtifiio «io Ti<iU«1)k>,Intlatiita t Comercio, larà itati*sat no prósiiso tín«!i7^u. dia 9 deIfvfitiio As 16 horas, na ttétoo Sindicaio dos TrabalhadriMrsno Comtti;o Anaorriudor, doRio dt lonrlro. na rua do Livra-atraio n. b&. mais uma grande fes*ia infantil A iaoijii«. dedicada aosfilhos dot irabalhaiiorr» siadlcall*udot. SrrAo oferecido* premios.At cti«o«jat que coaparcccrea lan<lastsdas.

OS BAILES DO O.UBB.MILITAR

O Clube Mililar farA realizarcm teus talões, oo periodo caras-valrKo, doa bailes, um Infantil,no domingo, dos H As 15 horas,e outro dedicado aos tòcios e res*peciivos famílias, na segunda-feita,das 23 As 4 horas.

Not demais dias r a partir desAbado goido, o* salões etiarlofranqueados aos associados a par.tir dos 30 ate duas horas da ma-nha.

Somente serA permitido aos asso-ciados e pessoas de tuas famíliasportadora» da carteira Individual,que a secretaria cstA fornecendomediante entrega de duos peque-nas fotografias, o ingicsso nos sa-lões nos dias dc lestas e de reu*nlõct sociais. A direção do ClubeMilitar Informa nâo haver convi-tes para as festas que farA reall-xar not dtas de Carnaval.-FIDALGOS DA PRAÇA DA

BANDEIRA"Os bailes de Carnaval do "Fídal-

gos da Praça da Bandeira' eiliowitdo aguardados com bastantecuriosidauc por parte do* associa-dos e convidados. ]A e trad.cional

bhiho das icilas do (ainoio cíu-be da fraca da Uundcira, razãoporque io»»»» )a aiucgüiuui os liio-iucn;os de prazer que ali terão bn-quanto o Carnaval nao começa aaiic.üria ieaii:ara ua noite OC do-uiíngo próximo, uuia uominjjeiiacarutiviuesca com o ioncuu>o daorquesira oucial uo ciuoc. u-i iüuo acvldameuie para lazer luiurno tabado vindouro, quando co-!.-.. ,i..r a maratona carnavalesca do

i-iUaigus aa rraça Ua uaiiucira.''I\.,UÁU:\Í AlLÜUvalJ

ülatiUtíIrlneu Chave» íiuo quer saber

ac Ci/jHiiUíS .. . .. -....!..i que vemem d,diite. U lu.iau Uo .uuAUOuco «-luüc, iu«g«a«i «.» au-Saiiviuaues oa r-uu u euidaiu, couiespecial cariniio, uc toúus u» ue-tatues pa,a que os banes uu ;;..-luio uiv.-vciuc ua i'iui,u Otnj uimarço, regis»cm nuva» e retuia-banlvs VltO«iuS para u CiUOu. «-.*r,rl.,..rj -J. .r.l.:. , UUIICS .1 I.r...,!.,..I ú.i

ampla sede social, esiao senüoaguurdaaus com muno carinho pe-lct associados c lrequeuiauurc'» uoi.uiiuno clube.

Utta t-ASTILHO F. CCoiIlillUailGO O 1...-I «...iMIril F. S.

I not seus preparativos para o Car-| UdVai que se aproxima, realizará. no próximo domingo das 20 ás 23I horas, uma noite carnavalesca, queI promete o maior sucesso. Ucpuis

desta batalha o Del Castilho abri-rá o« teus salões nos 4 dias deCarnaval, com espetaculares bailesdas 22 ia 4 horas.

MOINHO UA LUZ F. CIniciando ot acua festejua car-

nuvalescoa o Moinho da Luz F. Crealizará hoje tm aua sede, tito ARua Sao Cristóvão, um grande bal-le á fantasia, que terá o teu gritode Carnaval de 1947. Reina gran-de entusiasmo em torno desta fet-ta, que a Julgar pclot prcparatlvotque te observa, marcará por certomais um triunfo para os moinhen-ses. Para animar as danças foicontratada a orquestra Medeiros escus ritmos.

CLUBE GINÁSTICOPORTUGUÊS

Um dos carnavais mais nota-veis da Cidade Maravilhosa é,sem dúvida, o do Clube GinásticoPortuguês, que este ano vai ofe-recer ao seu quadro social quatro

twou attàWt» ét tmmarai*» a»p«w a^mmmwê, am* Vwa-ata tios A«*?'«í**i, • l*%Mj» 4* ».¦6frilo Mi»?oiii»» G^twk,

à " MV.,Ji '

UitaMÜ.! 4<ÍXSâ*•B^b^i T?*TP(?t! WP*^P flâw**^^?^* it. ^W.»**mz).*)^'t^fi$

«T*r¥ff PíWJMtt 9**^» %iW^WPt?*I*8m^ itfll ^Wpí w

fartam pt**mt am, pm atétm«ia w 4* \m 4t hUmtt*, **»ttm ftt-mttm a tm*á* * ***¦¦tmtt* ét i **m t am mám *»ttta ptmtini* * tMt^z. át m?m*<m «ir H 8801 art as 10 hmma,

CASA DO» FOVKIR08T»«b*m ast» am a 081 «tr*

piHflre», a iu* dr. tutirn- mi,ral ,!«:«..»! *|shh« mane** b»!»;«« ».j »c-j t^mút» Mete» titm ia-miúfl»*" út a»m«iii*3 i*. é*.«Ulraw* A |»t1-Md*.. |Hl«* 4W .*«'nhor»» **^t*4.«i. Para **».*wms«¦>*>**'¦ t P«f tiétm éa atdr. Juli d* M*fw«*. naa m*ptmwé* a muaia éa erian»?»»mtn«if« i* * arnn * mtfw« tte14 in»! em qi»i(-4«j iMiita *«•ia A* 10 :••-•»»

Oi usilí* tte sihaite. d?mtnr»,»-luir.»j, t i»*rçs*f*i?a ItfSo airais»í*4f»« dw II 4' 4 b»ra» damsnhA t tmm a Cata &** Pofflm* dwfdf d# uma s*4» <ísimaii atwjwlada* pita tetmim* rwi«f*>M. # de pm**-**um* «rando «ntmaçio n»i falia*tio R#i Momo,

•CARA IX» tiAnORNTOR

A OomL*íAa d« Priias d»#«* ea-Udadt. rm rww»r*u!mwlo A*?*>•»» irut ftm r»allnndo. con*rida m*-!« amodrdM « tuaa fa*mlllaa para o baite a faniastaqut f*rA nralUado boje. rmi>.ta i«df uvlal. O rtffrtdo batteteiA ínleio As » hera* * a* oro-PntarA ate aür* hora* ia ma*drunada ao mm it e%t*\ent*"lata", qoe esenuari» i««dí«* nium'..'* e tr,s*v-:i>* do Csmaratdf 47.

Ouixn-ílm. pede o rrwnnawl.m»nto dai aMottsdos A aecreta.rt*. a firo dc lomrrrm omhKl*menio da* nora» detibrarAra io-madat para ot nrõxlmcn J«"fjo«canta«nlrc«>«. Trajf: tmwfty oofsmasla. obxrvado, pfa Comls-tio.

•IATE CUTllE

O Tate Clobf do Rte de 3*•!»:¦" )A (em omnlrado o pre*arama para as ttt'** ie Carna-ral.

N*» sAh*do e-txdo farA reallaaro baile do «•»'> f na tftunda-fira o Infantil.

Os tratxrlhoa de drcorarSo do*«vv. e da* varandaa da sed*do Clube, enfetue* a espclall»*ta* do irnero. rMAo *rndr> ataeados mu atividade, o qu>- ttmbem acontece com a parte daIlumlnaçAo qu** rbranserA os 'ard¦:-.* e o* aramados que clrcun-dam o Clube.

Dado o cuidado com que t.".\*sendo atendidos o» preparatirospara estas festas, em que todo»ns detalhes eslío sendo prevltto*.é d* ;>- • -i. r v- alcançartm elospleno íucr-ío.

•TUUMA DO "ABOUÇAO"O Cinema Rldan serA linda-

ments rrnamentadn para recebe'os foliões que. orientado» pe'a»n!madl.",lma turma do "Aboli*çHo". ali rcaliMrío 4 formld*'vela bailes carnavalccoi. HA desusado Inter sses cm torno dessasfestra que vêm celebrizando oCarnaval no Cinema Rldan. .

Aa crianças tambem nAo fo-ram e«quecldat. pois duas bri-lhantes "matlnées" Infantil se-rfin realizadas durante o Carna-vai.

CARNAVAL NO CINE TRAJA. Novamente teremos nense Car-

naval os 4 tradicionais b-*lles deCarnaval e 3 "matlnées" inían-to-juvenis no Palácio Encanta-do da estrada Monsenhor Peltxn.° 154. Estí.o o% lollôes suour-banes tle parabéns, pol* terAoum ambiente propicio pwa ex-panifto de tua alegria no tliduodc Momo.

•03 4 BAH,—, DA URCA

De sábado A terca-teira serAorealizados grandes bailes de Car-naval na Urca, Inclusive duasíormldavcls "matln6es" infantis,íestrs cs; as que rfio promovidaspela Atvscclaváo dos Artistas Bra-silelrcs.

isds* e/4* ts****, A H*4t*to«st(«fia «te* tmaq*** twmmatt,i„ m t*"»»» «m dátitu « líit*.um no mamam \aa*i, A talqitt»'ua-*}***" »** »*»>ili« Raí}» uri»mtfA a» d*«i4;a* d** n a» \i

mm etm metmttimm «tt* **•*- a ma f».» ia

..!» faaBmt mmU* **$**. 4*fsfit». 0 OaVMfaJ da Psw. Ha»ttt* éms f^pftau miíuiu «.-»rJajrtattafO • le!f*«fHf*-. » umümíí.i. batte tte í*'-a. uo. sAtiiiteaméa.Diversos

li» aíwd» tm» ** d«i*»mli»a«,:,, òa Pttt*\ta munirmat raatmüfa ti» p?««ar a t*fff*|ima.i,«n a *m anfWtwia A poptite-tiii nsiter* d*4wn!a 1» tvfVKtorarnatateana. o lítf»»rian»*ti,i> «temftiWtn çtiHnitil msndati Inata»U.» ttn larta o p*tt*im éa Aff*tiiitt ft«> ii'»iif<» um *er»4» «te»!•>».!»!»ii»** qua a »i*mpJo «i*ai^a ani^tee**, al«m é* irradiarmuslí* •'tfíitftsda. prmiiarA *a>i:i-*» r4*iwarA, A* ati!»rtd*d»«»>n*arr«>fa>la.* «te mtrtuii^wAifii «iaordem *> «o JpIm rt» M«mnf»a

PAWm.HAM.WTO m^l-ATROPA DO BXBJieiTO

O eiMna^dartia d«s 1* R**iA»Míili*» astral y^nstea o» c***ta ara»»» rt» b»l»*f munira**qu« r»*e»tl*m n pamilh^mtni»p%u tropa do EwmcHo duram*ot irvH rtla* df c«*r.»»*iPWIMITIDO O lUtO DA CA-

MIRA etpoRTlPor deiennlnaçAn «te *«er»U*

rto */*••• »t dt v-»ti.. o DtoartAme ..ti d* C !.t-**sAe» dA r'.e**.'!».,« ••i'.rfr«»«v» qu» duninit Miüa i* ramaral *ffA nermliidoao* iiaimMa*. dt dmtmt- marcem o *i..lformf rfaulamínisi*.ramt.o llpo "Sjkitt" alvria »©•br* a tola do palHd

.•".ra proibido o um dt qual»qu» dlsfarc* m enfeite- attlmtr-» A eotecacAo tte bandeira*cu oufna qualnuer omamrntcanoa o iMs*.

Qualquer InfracAo da nrffnte«muniracAo »«?rA punida commulta- no* ttrraot do Rtcula-m-ii'" Vicente.oa DEsnxES de carnaval

V.••<*..« reunida mais uma ^tt-t r. :n * -in «te Ftottfjca da Pre-'altura, tan.brm encarnada deonranUar o desfile das o*xled*-de* camarateoraa not dias \i-\t 17 e 18 do eomrn'e Depoisd» acurado e-ludo de rartm a*

Pm.C-».m«p»i*r*lAa o Cl4*4Aô * t

fcrí.UsUiUJ »ã ãáiUrté.

SAitm m mimVm* f»»*S»MAa tte maim*****,

tmVtttt .i:.*t p«f« tteJaSf A \»a.PMti-44 tW^tete f*r*^i»i»*iAiri é»e*t*m*a\ éa P*w. pmwm*tm,,a tm d» am Mtvü****tm* aitalUMAu ém -mtí** d* P» "t p. f ", tm ****** tmaém atttnt* im ém l». IA. 11 * I*.nai mK*% «te MRdaaa^ttO <*»* tte*i»:«:i-.í a rua «te tteftado ?*H.HAt AtJtXri OB COMPITTl

¦ «.» iv» pticii» Mü4im;H» Cia** Mimtoisii.

W «atrfUa m um Uttlattte» dm te. ii« !i«w and

DayiOrdao tte **¦>'•* Prata;

» fCtiítst dM Pwtter**»;Clute» d» Trotftit» éa

Dteb»»;» e.iét* tte* DemarrAUma:

NOTICIAS DO PARTIDOCOMUNISTA DO BRASIL

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, *» t(*«Mf»i»« m tamun**** ttmtatta» Uta. * t*ta t»»»*»*"» Uí**«* 1»Clube pvwaa éa Catam*. *—,-• m-m»«««h» ^«»>'» a «.¦-»*»»«»« ama,OititM im l»»í*t|»ef»4rnt«t* ——

O II RHAUWOO - Ito.. - m 5.» M*t« - A nu «*«*»*! t**>'mtaa m - d***»» - Mata «»*«ttta. .- lm*** m aaiwa *****?it»«i»k* j tmim Ij*** pn i«**tf*w*iit »»?»».(*» 0 O. P **"1"*** **í*t.u» *»s»i» • r«««*«**i ts**»,»™ «• fqtjjpuarwa f»»«"-m<" Oairaa. mh««»i...rt#Hi»«tf«» »m*u««-« avtao « o C. P b>«íi«*m^ q««* ****** m««tliuaim» # «aatpaUaaatat «i*»* i*«a **r ***, vm*t tt«*a{** •»'?''**•nAatlta* a «#*»«* «» ntiaa, r«a* «w***»*»» «f rt«t* t«., p«»»n*« *#*i*t

o, o a*o auwrovAO - a ««* *at»«l«M * r *» *a >»**« -,^«**m ttmtttaittvt* o» tattaa ** t*tuita *t* Duinial pwa «ata rrnat**» aa»»vl! .(« f««)U<«t»Ua .-^a,

c o «AVI» - Hm tmitt tmmio t» - a» i*i» ***** *¦*..«***tm t»ill!»i»i« ta ttlitla «««t «iUt**r pm. tmjkift.ntM*»»* ••«atiVi, O*«*a»a»i»ii»a» iui«íá«síf. «telitra» * «*»«*! «»«*» timt*i*t*t » «alam*» *••t-» a» «••40104. ..

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CíwM-.r, Atstuttke:casa d» ftentt-flia:HumaUA A c:

M inltn u» u r cRra Baikct CMta*',TrAfego P C;

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Rrcrtte d» ttenta t .;:»Blla Clubt;r.'...t-* ét Prata é* Ba»'

«letra:!'¦***<-»l!>.i dt IloUftafo:S> C Jatütrln»:Emtolsada tto H•¦*>( -

BANHOâ A PANTARIAEM COPACABANAt > ¦ sranda* btnhw A fantasia

atna reatuadtsi amanhA noa pot*toa 3 t *3 de Copsrabana,

O Ht«•» da Pranea. !»::-.• ara.po de f»*.*.i<.*. Muttm éa ColôniaMineira, tom Praneiseo Pire» afrrnif. vai vtiilar a lurma «Ioposto 3, num desafio amlttom.

0:and«*a Di>*Pa'atlttw foramfelitii», r - |-rf: an d ->•«• enorme eon*comrnrla A mal* bela praia daBratU.

•BATALHA DE CONFETI NO

DIA II. NO LARGO DOMACHADO

No próximo dia 11. no tarso doMaciudo. serA rcoluada uma

tunios- deballdos com enWa* grandlwa batalha it ¦-•«*>;;. cujomo pelw memb<» da Cnmfa\o.Iu,(flo M,a marcado para At »e apo* rartas suff*»iA«*s de taourira! Dsller Pereira. Rubetta deRownde. Armando doa SanUsa eArtalldlo Ajoallnho Lua, Rcouestabelecido o aegul-le p:o«r«-ma para o* coocursoa insUlul-des: —

BABADO. 15 — Dwrflle. comInldo. As 18 hnraa. pela Arenl-da Rio Branco, dot bloco* doaRcpatücdes Publicas; A* noite

Conmnw do "frevo", comInicio As 21 heras, no Largo daCnriora.

DOMINGO DE CARNAVALConrurso ,tn* esínlat» t"e sam-

ba. na Avei Ida Presidente Var-gas. com Inicio As "0 horas.

SEGUNDA-FEIRA - "D'a dosRanchos" — Dosfile pela Avsnl-da Rio Branco e Julgamento.cem Inicio As 20 horas.

TERÇA-FEIRA - Desfile dosprestltos do "Club dos Cariocas"e da "Embaixada do Sossego",pela Avenida Rio Branco, comInicio As 20 horas.

Durante os dios de Carnaval.liavcrA concurso de caminhões eautomóveis ornamentados, naAvenida Rio Branco.

•UNIDOS DE BOTAFOGO

Domingo próximo, no banhode mnr A fantasia da praia deCopacabana, os Unidos de Bo-tnfogo ali estarAo e certamentea sua presença será um dosatrativos daquele tradicional ba-nho de mor.

•UNIDOS DO VASQUINHO DE

OLaARIAAcaba de pedir fllloçilo a Fe-

dcraçfto Metropolitana das So-cledacies Recreativas, o BlocoCarnavalesco Unidos do Vasqul-nho, dc Olaria, o qual prometepara cate ano um bom Carna-vai.

hora» O pairocitiiíj deaia nndoaafesla cabe a um grupo de mora-dorc» do bairro » trabalhadoresde Carris Jardim Botânico. CS-(ea ultimoa aprovcliar-se-Ao doenteja para homenagear ot seuscompanheiros eleitos para o Con*selho Municipal.

No decorrer da animada festadcsfüaiAo numerosos escolas dtsamba, os quais dlsputarAo umprêmio oferecido pela comlssAoorganUadora. Esla. por noaso »n*tcrmedlo. avisa que as Inscriçõespara as escolas de samba e blo-cos carnavalescos, ainda se achamabertas, A rua Mnrquís deAbramos n. 45. com o sr. MarioRodrigues, daa nove As 12 horas.

ScrAo anunciados durante otranscurso da batalha, atravésdos alto-falantes, os nomes dasfirmas que contribuíram para obrilhantismo do Carnaval da Paz.

ComparecerAo o Cidadão Sam-ba e a Embaixatriz Samba.

AVISO

•..».. »!««.»« s « uri o:-. mm» «r «*»a*»t«n aa*OA

t,. -*i..i , ptllllh»

ntm m -< -*<• • •¦• >" a waeaooiu» oa chapa rorituif. D. tRAJA'111.). Ot » a».». A AttalAt Aal«MMt*( aa** ie* t"»«* '«•*••

uttl» A»» t«*l*» a* A**»** am atmttmtttm aa ttttaa** Ittetata Sa-i.lti rtmtm

c. n. laasA* i11 -i» a* ta tmt* A w* IMnwat *» - tmittU — ¦atlftja *• •¦»

rn.B. ll«l M «t«*«4M U.I.». h»..U« « oral» — lo»»-.««*»U «=«(«(«r>rUPrnalttta • %ttm*tm*m Otll».

r. t» Msntawii* -, ... ,w.st ** !• •«*«»» — s«»»a» »>»ii» t*> *» ii*»* r»»m»e«tt«i r*«t» Pajaaa

I -jt« M»u. raa ti5»««.»t«ra a Ctosp* r*ttUr. a» ****** 4» «•«•*««»Amllat m .« h»i

OtITMI riittiC. B. AAO CttltrOVAO Iii,,.. s* It a ¦«»• — ««st raiktiAa, laUhal. ri»t» m a raa AIh^o

— t,.','¦' !»Hl*r» a* ,•'<!,:,iitue A*t sa iioiuo tA* «a» *»<i . m.i- .i. a* tt* *.* aa*at — aatit Aaaftait artaatTtea

mU «<iui« t*4>» Bttiot.C. n. «.««•« iu i. » :liu tt si ra r.-ia. — A ma r«n4» Us» • * ». •¦¦ »¦ '» «nia m v--

fn.r .[.rr, ttt* r-..« inrliiaM»» 4. l-i •r.l,. intrdiM i »l- f D. a»raVll'».• «.«ni'»*»'"» "; i«»«.".i»*r<i ¦ a > • ir.ii* M«ii-f liuno o «tm»«t4» ttm*Uumede.

C. O. ¦•i: • oi i- i tll»;. 0* 3* Mrt». t>*"'-' h«llr p««Ba<t4a r»U ««lu!» raasttak», *oa

bn.-a.iait.ni o ibir» r*t>«tar, A roa tia C*t»l4» o • ia.

i-< in." raavatno biuoar- ¦'-... I .--Iro

TRIBUNA POPULAR EDITORA S.A.AOS CORRETORES DE AÇÕES

O* corretores da TRIBUNA POPULAR S. A. de-vem vir prestar suas contas com a máxima urgência,pois devido i Campanha Eleitoral muitos te atrasaram,o que fem prejudicado seriamente o nosso terviço dcrecebimento e ccnfrole.

BAILE DOS CRONISTASOs foliões da cidade estão

aguardando com Justificado in-teresse a "Noite do CronistaCarnavalesco", a Já tradicionalfesta com que a novel mas vi-torlosa AC.C. vem realizandoA quatro anos. A exemplo doano anterior, graças A boa von-tade da Empresa Pascoal Segre-to, a noitada terA jomo local oTeatro Carlos Gome», que rees-bcrA artística ornamentaç&o. 3orquestras animarão as daneis,que ter5o inicio As 22 horas. Osconvites serfio distribuidos gra-ciosamente, podendo ser oro-curados a partir de hoje, comos cronistas carnavalesco» da cl-dade. A festa este ano será le- \ PASSEATAvada a efeito no dia 12.

•OS BAILES DO HIGH-LIFEUma medida de grande alcan-

ce e comodidade acaba de to-mar a diretoria do High-LifeClub, resolvendo que nAo hsve-rá filas para compra de Ingres-aos para o Baile Infanto-Juve-nlll a realizar-se segunda-feirade Carnaval. As 15 horaa. rvsconfortáveis e arejadis^lmos aalões do palr.cete da rua SantoAmaro. Como resolver ts.co? E'fácil. Ficou estabelecido que osingressos para a querida fps*ada meninada carioca serfio ven-dldc» ao público três dins antes,na bilheteria do Hlgh-Llfe CHm.Na segunda-feira de Carnaval,ainda, para melhor conforto dc

BANHO DE MAR A FANTASIANO POSTO 2

Rcallzar-se-á domingo. noPosto 2 da Praia de Copacaba-na, um grande banho de mar afantasia. Vários prêmios serfiodistribuidos entre os blocos eavulsos. Uma banda da PoliciaMunicipal animará a esperadafesta praiana.

11\ -..¦'.tyríhtnTiTlTO&t^

x siauâki-itià ¦\'-V[fi,'\n,\i}i',.{,*K'r ttm 'Wi*»» 'r>^^-J^//^SNUuf4l cai «\ gtnmntiaim.a <wv/ v x«M^^^Biâl5J^^;a*SMT^2Tlg i «**»*} mm. ^üiHI^

A LIRA VAI A CACHAMBFA Eücola de Samba Lira do

Amor, vai amanhfi, domingo,comparecer A Batalha Internaque o Basllio F. C. promove emsua homenagem. Todos os pre-parativos est&o sendo feitos pa-ra que nada falte a esta festa.

•DO BLOCO CAR-

NAVALESCO TAPAJÓSEste vitorioso bloco resolveu

efetuar a engalanaçfio da Praçada Harmonia para os folguedoscarnavalescos no trlduo da folia.

Em regosljo ao aconteclmen-to, haverá ali, hoje, uma sober-ba passeata de automóveis paradar uma demonstração do queserá o cortejo dos dias 16 e 18do corrente.

TODA A CORRESPON-DENCIA PARA ESTA SEC-ÇAO DEVERA SER REME-1TDA COM ANTECEDÊNCIAE DIRIGIDA AOS CRONIS-TAS CARNAVALESCOS H.MORIS REGO (SATANASi.R. RAMOS (CALUNGA) OUL. P.MVA (GRIZO).

Perseguições nafirma Regis & AgostiniDespedido injustamente o operário Do-

rotino Nascimento

, LIVRE-SE DA TOSSE :•> •> E. DEFENDA OS'.

SEDS BRÒHQÜ10S COM£'¦ ¦¦'••jr*-:': .*¦':.¦; ; ,:•

O trabalhador Dorotlno Nasci-mento esteve em nossa rcdaçfto econtou o seguinte:

— Sou bombeiro hidráulico etrabalhava para a firma Regis ftAgostini. A rua Augusto Severo.130. Aproveitavam-me em variasobras e. ultimamente, trabalhavana construçfio da rua AntônioVieira. 15. no Leme. Sem que es-perasse, recebi ordem para Ir aosescrltoilos da firma, levando ml

Disse que eu ara ««munlsta e ln-ventou uma pvuat «. eoisos. Naverdade. nAo w» «.rmlir.* do Par-tido Comunista- t, mesmo quefosse. nAo poderia ser despedidopor Isso. A ConstituIçAo garantea livre manifestação política atodos 'is brasileiros e. ainda poretnia i PCB é um partido legal

Como se vt- a .lrma Regis AcAgostini estA perseguindo seustrabalhadores. Pensam tssts pro-

nhas erromcntss. Ac chegar IA. j pricUrlos que ainda nos encon" tram*«i> em 1937. Mas estAo. evl-dentemente enganados. O traba-lhador despedido 'A contiatou ad-vogado e sua situação será devi-dRtnente esclarecida.

Congresso Sindicalna Holanda

detom-me o aviso prévio de 8dios estava, assim, despedido An-tes. JA haviam tentado que eu re-cebesse apenas C:í 8,00 pelo do-mirgo. que é o repouso semanalremunerado. Ncgucl-me a isso.pois. de direito, deveriam pagar-me Cr$ 5200.

DESPEDIDA INJUSTADorotlno Nascimento conta, a

seguir:— O próprio dr. Agostini, um

dos proprietários da fl:ma. foi

Um cego agredido

BATALHA DE CONFETI NO '

DIA 11 NO LARGO DOMACHADO

No próximo dia 11, no Largodo Machado, será realizada umagrandiosa batalha de confetl,cujo inicio está marcado para ás20 horas. O patrocínio destaruidosa festa cabe a um grupode moradores do bairro e traba-lhadores da Carri3 Jardim Bota-nico. Estes últimos aproveitar-se-ão do ensejo para homena-gear os seus companheiros elei-tos para o Conselho Municipal.

No decorrer da animada festadesfilarão numerosas escolas desamba, as quais disputarão umprêmio oferecidos pela comissãoorganizadora. Esta, por nossointermédio, avisa que as inseri-ções para as escolas de samba eblocos carnavalescos, ainda seacham abertas, na rua Marquezde Abrantes n.° 45, com o sr.Mário Rodrigues, das 9 ás 12horns.

Serão anunciados durante otranscurso da batalha, atravésdos alto-falantes, os nomes dasfirmas quo contribuíram para o

Esteve em nossa redsçfio o sr.Diogenes da Silveira Batista, emcompanhia do sr. Manoel Ama-ro Gomes, cego, internado noAsilo Cristo Redentor.

O sr. Diogenes da Silveira re-latou-nos o seguinte:

"E tava próximo ao botequimde propriedade do sr. Eduardode tal, na rua Carollna Macha-do em Madureira, quando vi oguarda-clvtl de n.° Hi2. agre-dindo com socos no rosto o in-defeso cego Manoel Amaro, queestava tomando refresco e lar-zendo elogios ao PCB.

Estava A espera de seu colegade lnfortuno, Armando Ribeiro.O guarda-civil n.° 1442 bateu norosto e no corpo do cego dlver-sas vcze\ Estava vi lveimentealcoolizado e o teria espancadomais se nfio fosse a lnterven-ção de diversos populares p:e-sentes, revoltadas contra estaviolência.

O sr. Manoel Amaro queixou-se ao comi.*árlo Fialho quecondenou o procedimento doguarda, dtoondo, textualmente"Por Isso é que a nossa policiaestá desmoralizada".

O cego Manoel Amaro Gomes,tão brutalmente agredido peloguarda-civli 1442, nas faz amar-gas queixas pelo mau tratame.i-to que diz receber no AbrigoCriHto Redentor. Dlsse-no». que,a alimentação é pe- lma, pois.comem somente arroz e feijão,sem carne, e ás vezes só mingáude milho mal cozido. Náo lhefornecem nem um par de ta-mancos, nem cigarros e fósforoscomo mandam os E-tatutos doAbrigo.

Diz ele que os guardas espan-cam o; internados. E que osprodutos da lavoura do Abrigo.

IIAVA. (Tam. pela I- P.) —Instalou-se em Amstcrdan o

quem me comunicou a despedida, i J*"» j*™1**1 ""l™**'*0"Einheid Vak Centrale". (lia-

do .i l i-ili-rri.,aii Mundial dos Sln-dlcatot. Alem dot Jelegadot dot«lnillcilir. linl.inili-5.es partlcl-pan* do Congresso. delegadtMfranceses, belgas, ingleses, tche-cos, húngaros e de outros países.

O relato do trabalho da Fa-deraçAo foi feito pelo dirigente«Indicai Blochzell.

"A nossa organliaçAo tlndlcal,disse ele, luta pela unidade daclasse trabalhadora da Holandae pela elimi.iaçAo dot remanea-centes do fascismo. Procaramot.a colaboraçAo de todot ot ele-mentos progrejsistaa e desejamoakuxtllar ot povoa da Indonésiana obtenção da tua plrna Inde-Jiendencla. Uecldlmu* propor AFederaçáo Sindical da lndone-tos a flllaçAo Aquela entidade daFededraç&o Sindical da lndone-lia com cerca de 1 milhões damembros-

a socospor um Guarda CivilReclama contra o Abrigo Cristo Redentor

onde trabalham oa Internadosn&o suo para o uso deles.

Que não lhes são entregues osobritos recebidos de partícula-res. E quando os guardas pren-dem-nos nas ruas e tiram-lheso dinheiro e o enviam para oAbrigo, eles n&o mais recebemestas quantias.

Por isso — termina ManoelAmsro — somos obrigados aImplorar a caridade publica pa-ra n&o morrermos de fome.

Na Justiça do TrabalhoSerá realizada 2/-feira a audiência de con-ciliacão dos operadores cinematográficos

Droxlmo die 12 As, 13 horas, noTribunal Regional do Tabalho-

MOTORISTAS E AJUDANTESDE VEÍCULOS DE JARGA — Aaudiência de conciliação entre oSindicato das Condutores Ro-viários c Anexos e o Sindicatodas Empresas de Veiculas deCarga está marcada pura o pro-ximo dia 13, ás 12.30 horas, paraa obtenção de um melhor sala-rio para os motoristas e ajudan-tes de veículos de carga.

OPERADORES E AJUDANTESCINEMATOGRÁFICOS — Rea-llzn -se no próximo dia 10. ás 12horas segunda-feira, a audien-tia para a obtenção de um au-mento para os operadores cine-tnatograflcos e ajudantes, entreo org&o desta corpoiação e oSindica r.o da* Empresas Exibido-ras de Filmes

TRABALHADORES DA FA-BRICA DE PAPEL PETROPO-LI3 _ o Julgamentto do dlssi-dto -scitano por vários empre-gados da Fabrica de Papel Pe-Uopolls. para conseguirem .ne-lhores saiarios. será Julgado no

TRABALHADORES NA IN-DUSTRIA. DO CALÇADO —Realiza-se nr- próximo du». 14. As12 horas, no T. R. T., a audl-encla de conciliação do dlssi-dlo coletivo suscitado pelo Sindi-ciito Aoy Trabalhadores na In-dustria dos Calçados, contra oSindicato patronal, a fim deconseguir para a corporuçio me-lhores vencimentos.

DOS EMPREGADOS EM EM-PRESAS TELEGRAFTCAS. RA-DIO-TELEGRAFICAS E RADIO-TELEFÔNICAS ~ A audiênciade conciliação do dissídio colett-vo suscitado pelo Sindicato dosTrabalhadores em Empresar Te-legrafleas, Radio-Tehgr aficas «Radlo-Telefonlcaí contra as em-presas empregadores, reivindl-cando um jusu. aumento dc sa-larlos. será realizada no dia 11do correnie, ás 13 hora*, no Tri-òunal Regional do Trabalho.

Page 7: são feitas pelos exploradores do povo - marxists.org · pasto, e o dinheiro do povo vai caindo dlreítlnlio na bolsa dos exploradores. Os inquilinos gemem. Recla-pam pelos Jornais

8.2-1047I

o" •««iiMWiiHUiM»»» M»»awM*».w>»ia»',»»«*»» *»»*»>»»»»>—»i*Mi«j< ia »¦> ¦ "n i«»¦TRIBUNA POPUIAR

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CMPEHIO POPULAR" EMPOLGA OSJf4PRESSIONANTE A ANIMAÇÃO DOS CLUBES - AMPUMEI^TE VITORIOSA A GRANDE*.COMPETIÇÃO ORGANIZADA PELA "TRIBUNA POPULAR" - SEGUNDA-FEIRA O ENCER.1RAMENTO DAS INSCRIÇÕES - AUMENTA O NUMERO DE CLUBES INSCRITOS NO CERTAME

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t.l«. .11 •> OSATIfII i»*»h <• -m» »t***»ta ir*!• ai., a. a ^»..;».,».. w-a «ia,»i . 4* ******** atftiMa ttatm*t,.u,l,.**,.tm * V****** tat -**,** ..-!-...*.. «u.ui, d mtmfmtU»tm t.Hui ita u»tK»Uí<«, ttimd****)*„**, .!***<* I Mi* - lalml l* j l«at. fu1 d . |a » a «, -a. 1,1». * a *.,* .ê* «uai. r*f*e»l» *•» a "iiinii. 1 t...uaj. ta» ¦»•<•<;•-» |M»«a tt»»*-*»* «n» «ta* »'•»*'**• *** *t ***** 4* •*»»»*» •»»a , v*\i-.» tw r»P»f«t«>«r*ita ** ****** Si* mm ti ,. *, .ll.i.lr .»»« M h.i «,(<«.¦««•>

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Ontem tm ew,p»nl*4a dt altr»UM ttfuirant tetuttt | («wi»:ni »» '• o mu»»!» i,*t *** ••»Mgútelsi lUíU.. KtMoo, ?¦<-i.-j.lutt. -Watt, TUo, Vtnt, A4I5».«.Nficto t «latir.

tan «mtpanhU «tat eta»-a» «*¦jata o núiu tacaloo <ta rutao*naetito, Eraetta Ua» ttantut.

PM«n 7

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J«4o Pttia. Mstro-eraait do Cepatetiene, t**s etsmpaaHia do leettVo Osvaldo d» O.rtita .'-íaindo*o ROttO 'lalalor

João Paulo do Gopacals?.campeão carioca í

n91 liih pcnoviiÜH íLHedtii *i*»c|í*U'a tia

e fülelisi independeisaorar-se

ite

O fSOIMOJMO OO r/MBWf f. C. OK OííAZ 0£ P/AM — Sm Ores de Pia* id ie fila no"(Temptoneto fopmlar*. por tpse am dot watt fetaowt clatVi loceti cifd Inecnfo ao eltiifo cer-taw«». Oi repoiet do ee/oraio ctab I«»|»-,il*»«ie e Uo ie fierateeáo com mullo evWado, t estarei-atem» «preteí-forda tm l»ni alrrl lecufrt». A gratwa eeima moilra o «jtiadro do Timbtü F. C* te-pre-emleate de Bra» de Piae bo -Cefitpíoiolo Po|.fifer".

mo pelo Campeonato Populnr

Esporte do roíro

__ —t—p -. ° *"*• tlu^, •«•***• Em noísa redação o atacante c o técnico ZTu^lT, ^WlZ^**. .TI4Homcnngcm do ÜO* """ » ti»ufi»(«i. ra*-«ar , , _,* I**» r*au. tm *ti*m 0»ral*afat • t«»>»r*t,»o» titAe. i, ge Osvaldo dc Uhveira - - ur.indc entuams- irm *>*•** **i*r*H*.

J ... r.ut. urntarn talett cheie•Jt »iitu.ia.iiK. a. i.f» *> grandeerram» |..|>uia, toubr»» alcuisali»» ClnlM** lltullt.A. a.»ta* que «llt(i *..«..•,.., ailwrurím ma a »,pt-ra m-arir rampeao eattaca 4a

«•ot l.atl llliI*|Klii|-||lr.— l':, ¦ ur.uri junlamnita mm

mr<t» . .«,¦•, t:-tirif.-« rrii:"iil,ar-

1 Ir.lrn, II. . ai !., > '.I 1 8 «' !»«ta i. i.-i ' \ rOFULAR.

tafogo ao general in» |. i..i»i»o 4» ta» iatni#iB.('<•¦ »r Ohino |sssss»ifits« a o***» r»4.-io a"r U1}II1°

.^ rtohMld. f.po»t.»la C>»i»td»\.^Eí»™^n«D»?JÍ21E.írIf,!^'»*'« d* OHttim. t»»»l«» 4. «fa .OKrA^TAMrorro OO ^BrrisJo girmta 4a tatu tal. te* Kttata «ila.taauudi» Mia o gran

]Íi j, ,, , • . Igetaiiiaodo lo»r4 nimt»» » a ti* d. inenrelilint-ilo «ju«* tornou o•A dlrtiofia d» "ftafose- T. W llutio d0 cjpatabat»» p»«* a ,ii.,r...r, c*n»p«»r»l«» Itapolar.OltrtCttS Ivoje Sa I2J0 hffra*. tw\-nnA- ^^i, pmU> » w tal*| — AIU» — dl»«*B«». ele - eanoro Drwttam«.lo do Po»to S tUr. Jà-e^et.» tM ******** A TBItilo à Avenkta Atlanllra 19*9. Jum almoço ao general Cetar OM* |no, chefe daa rd;\*j.» Armacas

; Deailtelrat.Por ocatiáo do almoço ttr*

tntetemsdo o troféu 'general Ce

Tr?.tBOI T.C-X MINERAL F. O.Em teu proprto ctmpo. o Ttm-

bul P. C. Jogar* amanhA centrao Minertl P. O.

O prtlto ter* tntre os segun-dns t primeiro quadros, a reinagrande tntuslasrno enue osadepto* de ambos os conjuntos.

O qusdro do Tlmbul P. O. tetao seetulnt::

e8tldej_Mtrino n t Martno I:OrlandoT* Ademar t Hello; ZéMaria. Miro. RcnS, Álvaro e Ca-brinha.

O 3. O DEMOCItATICOLUTARA COM O ANA

j mm S NERI P. 0.Nh itiia praça d» esportes o S.

C. Democràtlcot lutara, com oAna Ncrj P. O. A compellç&o ser&tntre ts equipes secundarias eprincipal, e <¦ :.'« sendo aguarda-

moctaUcot escalou o» tegulnlc»quadros:

l.» QUADRO - Luciano: WaLter • Labatut; AmrJdo, Elas eAlraro; Domlngcs. Oltuca. Neco.Eduardo t Miro.

2.» QUADRO — Orlando; Wal*lact e T,.,o. itm, Pranclsco «Pranclsqulnho; Henrique. Nilton.Ouda. Walter II e OeQeral.

EMPAtOU O BELA VTeTTAO encpntro que travaram as

equipes do Bela Vlata e do Flu-mtnense foi renhido e bem dlspu-tado .terminando num justo em-peta de 3 goals. O Beta Vista,entretanto, com um pouco malade chance, pcderla ter *a!do vuwcedor da' pejcjn, Os or^içtro»da partida foram os player*Ademir com doi» tentos e «lua-rez para o Fluminense, e Nandi-nho. Oeraldlno e Carrera para

da com multo Interesse pelos as- . o Bela Vista.¦.!»(.•• ambos os clube». Os quadros pisaram o grama-

JÈ-anCò^cItado encontro, a dl- do com a seguinte formação:rçí&O

'Qa esportes do 8. C De- j P. C. FLUMINENSE — Caju;

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DERROTADO O ANDARAINo campo do Paris o Ttjucano

enfrentou e venceu o Andaralpelo eicore de 2x1.

Ot quadro.» foram os seguintes.TIJUCANO — Alfredo; Oer-

ten a Rafanetl; Oicartto. Bera eNeto; Zé Lula. Moacyr. Preto,Paullno e Turqulnho,

ANDARAI A. C. — Ismar;Nanrtl e Alô; Vlcentlne, Mirimo Emanuel; Tarclso, Barata,Enlo. Cetar-e Nunta. •¦.-•

TREINOU O COPACABANAPreparando-se para os prôxi-

mos Jogos do "Campeonato Po-pular", os quadres do Copacaba-na. tob as ordens do preparr-dorOswaldo de Oliveira, treinaramontem durante cerca de noventaminutos. Foi um en-alo doamais proveltocos e que »ervlu debase para um rstudo das con-dlçôes do team para o Campeo-nato.

A vitoria coube ao team A,formado pelo» titulares do Copa-cabana. pela contagem de 5x3.

Destacaram-ie no apronto o»players Joio Paulo, autor dc doisgoals.- Hello e Waldemar.

.O-quadro B teve em Arlstldese Broeotó a.» suas grandes figu-ra». Ambos ameaçam at postbsdos titulares. Se confirmarem antuaçSn de ontem. Oswaldo n&oterá dúvida em promovê-los *efetivo».

Crizogmo, de quem multo see-perava. fracassou totalmente.Motinha no arco srlu-se bem.multo embora aquele lance doterceiro goal. quando Arlrtldesdrlblou-o duna vezes antes deentrar com a bola no arco. Foium lance lnlellz do arquelro,mas deve-se tambem resenhar aclasse c a calma de Arlstldes aoconquistá-lo.

A exceç&o da Crizogmo e dePernambuco, que nüo demonstra-ram queilidadCF, todos os demaisJogadores quò ontem t, tarde es-tiveram cm açílo estüo convoca-dos para o novo entalo, que aereveste de grande rmportnncla.porque tanto Arlstide-, o melhordo treino, como Brocoló lrflo dls-putar posições cem a- titulares

VENCEU BEM O CACIQUENo ermpo do Vasquinho o Ca-

cique derrotou o Recreio peeacontagem de 3x1, A preliminarregistou um Justo empate de trêstentos. ', . ,

MANUFATURA x DELCASTILHO HOJE

A NOITENo estádio Klabin será reall-

zado heje & noite o esperado en-contro entre os quadros do Ma-nufutura e Del Castilho.

tar Obtno". trutituido pcl-t Eo-tafogo e ofertado pelo tr. Rira-diria Correta Mclcr. benemértioootafoguentt e pte-Idtme daConfederação Brasileira de Des*PtiltaSa

Ftpecttlmenta convidado c<m-parecerá o general Antônio J *Uma Câmara, chefe de Pullcia.antigo remador e associado duclube.

Alím dot diretores comparece-rao os ex-presidentes, o futuroprc-ldcnlc, dr. Osvaldo C«»ta, osbotafogueturs presidentes de en-tldades e outros paredros.

O Botafogo aproveitara a opor-tuntdnde para olerecer aos doisIlustre» generais . que honram oclube com o sua simpatia, dois es-cudos «lvi-negros','.u.

0 Lider F.C.atuarácontra a (asa Turuna F. C.

Uma peleja que promete empolgarRealixar-te-S oo campo do Eo.

genho Novo. a tenuclooal pelejai: rr» at duat !.*¦ coartecidu **,•*-•pe» do nouo futebol Indfpendrnie,Lider Futebol Clube x Cas* Tu*ama P. C. A poderosa equipeda Cata Turuna tudo Ura partlevar de vencida a forte equipe doUder P. C. que lutará por umavitória etprestlva.

O prelio i.-r.i inicio as 14 horasde amanha, entre as duas equipesde aspirantes do Lider P. Ceda Cata Turuna P. C. que ter*tem dúvida uma orande partida".'Aa 16.15 ••¦:•¦ travada a esperada

partida totie as »-,:;-» princl-pata.

Para o aludido encootro. o dl-retor de etportet do Lider P. C,convtxa, pot^ r.ui»o tniermfdlo. ocomparcclmcsto dot players abai-XO rii.il.iJ.-»:

As 13,30: Aspirantes: Galego.[.,'•..i. Walkir, Daibosa. Nato.Mendonça, Mineira Zcilnho. Ir-léco, Silvio, Aldlr, Nadime. Pa-Eiano e Março. Amadores: Ss H.30:Alberto, Llçd. Darlo. Edlum. M.VVló*f, íraçTca.-Dtiio.*Nadime. Dary.toca, E.TUc!-*. Etioditim.

UINA rOPULAR 4 tua Jornal Ur»-4o aa í ... r.n.r-inii ...ti»«up*'tt*t'ts** linha 4e reunir, temo4e tato «' ii.iii I ,1. a «rt «lut.ilpopttUre» 4» cidade

i ,,.-,i.iii! .me ¦ u , Mu dreltroa:— Cotno leentro do Cap»ral»i»Clube, todo farei para qoe ttstn* |pupila» i.iir ;n, bittbar otslcCampranats Popolar-

Em «i/ii.iiairi.ia de (Mralda, en-«i*itia,a-*« o -."iiti»..,!.. -tu-i'

Ido I ¦ |a-a!iii,a J .o l*aulo. co-í mandam» do ataque eoparab»-

if-n f « , [,i:.i., do tram. A m-pontabllldade de Jftto r»ulo noquadro i enurme- C*bt a ei»****/.-*t a lugar que pertencia aol..-..-. ti Httnio. o »r*llí:rir,i 4a¦ric-.Aj nacional. Udeno é fun.» |dor 4» Copacabau* e A* vrte*.qa-aAa S prec to. »r»t« a gl-ri»- jia tamlaa do frrmlo praiano. NogCampeonato Topalar. Ilcltne.,eomo pro Ltlonal. nAo poderá to-1mar paile. Servirá apeua» como j¦ ¦ni ni.1,1 r oa parle teculea. O !

me cem afinco, a fim de cleraro nome d* C»p»«.bana Ctab» •«ao mamo tempo obtrra»* » »t-to»ta finai tio ». ,«¦ iad* por ta-do» aa cantarrentta.

Com ***** p*l»tr*« dr*ap«4tr«m-(« Joio r.uil,, o caplUo dft Co-parabana e Uavaldo. o populari- ¦•¦¦ :-•¦¦-' o técnico que ta dea(rahdrs vileriaa ao tort» «sqoa-drio que dlrlga.

QUEDA DOS CABROS

ALEXANDREEVITA A CALVICIE

*SW!!!**W**mmmW*Ww,»** 4*

*****

-, ""* | ¦¦ II .. —

ii l --^0- ' *'*à.«a» '" "t*i \<S** e ¦

I 1*-*..*•**?* m* * ISmL ******'•/¦— i a>?HMj. . , ¦ ^*-tvv*ES5t*àm »« «s56!• *£ t^-Zt¦ * »*S l$*¦ ts» z^tfap' f »^^|sw- / *rt-•• —*M a *g^ v*i***¦¦< ^4. •jffi^^oEm. ****T$&**Í ¦ W ' IvA iv*W* -*M

A.».« ». *.*:,:'&& s-\uíífvSi*

A RAPAZIADA DO UNIDOS DO VASCO F. C. - Para disputar o "Campeonato Popular" jâestá inscrito o esquadrão do Unidos do Vasco F. C. da Avenida PreMcnte Vargas. E um team quetem cumprido boas perfomanet» nas pelejas ámlttòtat até agora rtalUadat, re ultado do preparotécnico e da fibra dos seus defensores. A gravura acima, mostra o esquadrão do Unidos doVasco F. C.

FALAM OS CRACKS:

Eslá fitorioso o «tipifl PflpÉr», kzagueiro bo, io Corintians F. C. k Copei»

ciara otaa

Mais um clube de Copacabanavelo Inscrever-se no "CampeonatoPopular". E' o Corintians F. C.agremiação que, apesar de nova,possui um esquadr&o com capa-cldadees técnicas para fazer boafigura. Quem velo trazer a ins-crlçao do grêmio de Copacabanafoi Hugo, back esquerdo do quadro

A Reunião dJ3' o «egulntot o proKrMma com

as montnrliis oficiais e reapeirtl-vos fórfnlts imra as curriilaa üohole, na Oiiven:

1.° PAREO1,400 mrliiiH - A*» H>S0 bnT"

— Cri 33.11011,011.Ks.

1- l Destomor, F. Irlgr.yen . 66

e Hoje no Hipódromo BrasileiroAs nossas indicações

S- ] Um. G. qrome Jr. ...3 Ciiiiiniiitiitia, J. Portlltic

I Seaílro,6 Suniuv. IS

Sn i tz aSllvu

II»El

6454

- akioonda, s. Forrolra . 647 GiTili.iini». A. iVrnulo .. 60

2-° PAREO— ,V» l',,00 liora».IKIU.IIO. Ks.

l.ioo raotro»- uri a

1- 1 Hni-lilun,

1- ] Brnnzenila. G

j. 3 M»rau»»a

Henlter ,

Co.ita

4 Miimlnmi.N. Linhares

A. Ullins

66

66

6555

4. - iJrluna. Kèí. P'lhp .... MS Norma, J. Portllho ... 66

3.° PAkEO1S00 «atiro» - '*'» *''30 h"rn"1 _ Çr» "0.000.00. »

-. t Cai-Jóoa, O. une» .... 5"

1. I BenfP-m. S. : atlBt» |o

S t, i

Montarias oficiais —J- t Dcílant, O. Fernando» BS

4- 4 Remotactm, P. Coelho 68" Lobuna, N. Linha rua . 52" Slill 11111:1 r J. Mula ... 624.' 1'AREO

1.200 metros — \'* líi.05 hora»Cri '.'il mio 00 il)i>-tliin,li>. ex-cIilstvnitH-tih' n ]i;Mt'inll/,i's deH.« o a.» categoflus)

Kp,5462

l- 1 ,M, ,.-••:, tol, N Mi,tta2 Ponoy, S. Ferreira .

2- 3 Que taijiilo! L Coelho . 64¦i (Tt-uc-ui.Ko, '. I^rnantlea -.23- 6 Mamiil. Ked. Filho .. 64

J Glauco, N. 627 Dynazlt, O. Fernandes 62

4- « Uumtiru, P. Coelho .. 629 Reli.,cho, A. . Aleixo .. 54" Fll d'ür, !. Greme Jr. 52

5° PAREO1.200 metros - A»« 11,10 horn»- Crt 2ii.il00.oo - "iVtltlnu".

K».1- I Frntn. II. Silva 52

Cofari», V. Jlauznn ... B4Uaryland, .S. Ferreira . 54

i- t rVcItnll.», M. Mutta ... 60Farrttsca, N. 52Hiiuiinara, ,1. Martins .. 50

7 Em1»»»ri». O. Ullí» ..I FruK.ita. G. Greme Jr.I Stefana, J. Araujo ....

Nossas indicaçõesIBA — GIOCONDA — DESTEMORHARIDAN — MARQUEZA — URIÚNACARIOCA — LOBUNA — SI Dl OM ARFIL D'OR — MOSCATEL — MANFULENCONTRADA — EDUCADA — DICITALISMAVILIS —. HIRONDELLE — MARACATÚFANDANGO — MALAIO — FRISSON

a-10 Encontrada, O. Macedo 6011 Educada. S. Cmnnra 5212 Imnntaria, .1. Portllho 5013 Fantasia, J. Mula 50

li." PAREO1.400 metros - A»B 17,II hora»

Ci'l 15.000,00. - "Itettlng".Ks.

1- 1 MarncatO, S. Cnmnra .. BO" ClCC", A. lllbns 60

2- 2 Mavlllí, F IrlRnyen .. 623 Muteadnra, I. Souza ... 54

S- 4 Hirondelle, O. Ullfla ... 6(1Con Botas, N. 54Momentânea, lleil. Filho r,n

4- 7 Salvada, G. Grome Jr. 548 riteru, IV A drnrto ... 50» Taoca. J. Port lho ... B0

7.° PAREO

1.800 mftrna — A*n 17,50 horasCrt tí.000,00 - "liettllig".

Ks.I- 1 Mnlalo, N. Llnharco ... B6

principal. Aproveitamos a op»r- dc produz mullo mal-,. E comotuntdadc de o conhecido defensor disse, uma oportunidade exceien-do Corinllnns estar em nossa re- to para.todus os (..-andes clubesdnçâo, e mantivemos com o ci- colherem elementos no»-os e pro-tado elemento, momentos de pa-; missores e de futuro, graças &lestra, visando unicamente deta- j Iniciativa brilhante e vitoriosa tialhes do "Campeonnto Popular'.Hugo disse-nos que o seu clube enovo, porém possui fibra sufi-

TRIBUNA POPULAR.Ai eslSo ns declarações de Hugo,

o back que o Corintians P. C.apresentará nao pelejas que dlspu-tar e naturalmente, um elementoque os técnicos podeeão observarcuidadosamente. Quem sabe seali não está um futuro astro dofutebol nacional?

Os Concorrentes aoPopularCampeonato

A lista gera! dos grêmios inscritosOt clube* continuam compare-

cendo á noeesj rcdaçSo para allt-tcr-ie cutre os candidatos ao"Cüinpcooato Popular".

Ate otilem. ot grimíos liucritotno importante' certame citavamassim distribuídos pelos rupcctl-ws bairros abaixo descriminados.

F. C. Rotario F. F» S. C Dta»crátlcot.

BONSUCEeSSO: - AuoclsçlaAtliítica Higlcnópollt, UnlvtrtalV. C.

PEDRO ERNÍelSTOi C«rfocaP. C

PIEDADE - Unlvtrtal F. C,CENJUO: benhor dos Pa»o», S. C Diiiamo, Centro Dcmocrt-F. C, S. C. Internacional, S.C. Universal, S. C. Brasileito,C. C. Eitrcla. S. C. Jornada,Scrlcicullura F. C, Lider F, C„A. A. Avenida. Unidot dJ C.da-dc Nova. Santo Antônio F. C.Conllncntul F. C, S. C. Ilame, S.C. Outo Preto, Antártica F. C,S! C. Tupi.' Unidos do Vasco P.C, S. C. Horizonte, Clube dot Ro-doviárlos.

BOTAFOGO: Star F. C. Gua-nabara F. C S. C. Gato Preto,Ailaniico F. C, Alvi-Ncgro F.C Unidos de Botafogo F- C,Pcnarol F. C, Abrantes F. C.S. C. Liberdade, Guayra A. C.

SAO CUISTUVAU: Estrela dcOuro F. C, Lenita'P. C.. S. C.Universal, S. C. Democráticos,S. C. S5o Januário, Tefé A. C,Moinho da Luz F. C.

COPACABANA: CopacabanaClube Corintians F. G, S. C. Ar-dovino.

SAUDE: Noturno F. C, Uni-dos do Cruzeiro F. C., FariaF. C.

ANCHIETA: Slmas F. C.CASCADURA - Associação

Democrática, Iguassú F. C, Ita-marati F. C. Magalhães F. C,Barreira F. Ç.

ROCHA ÍVRANDA - Vas-quinlio A. C S. C. Jaú.

GÁVEA - Cruzeiro F. C.Santa Cruz F. C, S. C. Espe-rança. Juventude A. C, UniveisalF. C. Consórcio S. C.

TIJUCA: Estrela da Tljuça F.Ci Sao Cristóvão Júnior .F. C.

' RAMOS: Ramos F. C.ii ENCANTADO: Unidos do En-cantado F.C, Vasquinho .do En-cantado F. C.

ENGENHO NOVO: Tupi F. C.OSWALDO CRUZ — Estados

Unidos I*. C.MEYER: Torres Sobrinho F. C.JACARÉPAGUÁ: Nova Amerl-

ca F. C, Unidos da Prefeitura

tico Progressista de Piedade, S. CBalalaica.

ITAPIRÚ - Nacional F. GQUINTINO BOCAIÚVA mt

S. G. AIvi-Negro.ANDARAI: Palmeiras F. GCAJU RETIRO: Retiro F. C.ROCHA: Castelo F. CRIO COMPRIDO: Rio Comprt-

do P. C.I REALENGO: Marciano F. C' CACHAMBI: Brasilio F. G Vila•F. C.

LARANJEIRAS - Atlanta A.C, Capela F. C, Gago Coutinbo

I F. C.MARECHAL HERMES: Ttiott*

ra F. ^BRAZ DE PINA: Tlmbul F. C.CATETEs Glória F. CSAMPAIO: S. C. Paria.GLORIA: Dlnamo F. CHONORIO GURGEL: S. C,

Condor.PARADA DE LUCAS: RH»

A. C.ENGENHO NOVO: S. G Btia

' CATUMB1: Bastilha A. C, Ca*.

tumhl F. C.RIACHUELO: Lorcna F. C*

Maxwell F. C.MADUREIRA! S. C. Luso-Br*-

sileiro, S. C. Primavera.PAVUNA: 11 Brasileiros F. CVAZ LOBO: América Júnior

F. G, Calçara F. C.BENTO RIBEIRO: Estrela do

Oriente F. C, S. C. Estrela Novo,Audaz F. Ci Arama F. C, Uni-versai F. G, Tupi F. C.

SANTA TEREZA: ParaísoF. C.

COLÉGIO: Unidos do Glort-nha F. C.

MARIA DA GRAÇA: SSo Ga*brlel F. C.

ILHA DO GOVERNADOR»Empresa Brasileira de Engenha-ria F. C.

ciente para pelejar contra osmais velhos no desporto lndepen-dente. E acrescentou:

— Eu quero felicitar TRIBUNAPOPULAR pelo sucesso di Inl-clatlva. Está vitorioso o "Cam-

peonato Popular" antes de seriniciado ,pcla maneira com que osclubes de todos os bairros manl-testaram o seu apoio. Os joga-dores que participarão das pele-Jas, sentem-se também satisfeitos,porque poderão apresentar os seusrecursos técnicos diante das as-sistênclas que naturalmente açor-rerâo nos locais designados. Hn jmuito tempo que esse campeona- |to deveria ter-ere realizado. U ;Q crack argentino exigiu ÜO OOVO Contra- cxl(,l.sse melhores luvasl Assim pen-

nr apoio e In- "**«-» =» SOij tambem o Botafogo, fazendo-

I- 1 Fanilanuo, i Ullfla

S- Hyperbo'e,Escorplon,

4-- Frls.s-i n,üuallc.ia,

Ta. MesrrnrosRod. Filho .

J. Portllho .O. Funiamlos

58

5858

uma necessidade dar apoicen'aJ4'o nos rapazes que lutam poruma oportunidade, Ninguém cies-conhece as dificuldades que umjogador desconhecido encontrapara mostrar suas qualidade numdos grandes clubes da cidadeQuando dle não tem "padrinho",dificilmente é observado com cul-dado. Dão-lhe uma oportunidadeúnica, e quase sempre dizem quenão convém insistir. No "Cnmpeonato Popular" a oportunidadeé muito mais ampla, porque ojogador que tem qualidades paraimpressionar aos técnicos dosgrandes clubes, atua an lado dosseus companheiros e naturajmeu-

to, dispensa do concentração e das excur- lhe ótima proposta. Valsechi ,.«1-... m* ti* 'ou mas Impôs condições, N3o

C.CCS UO ClUba KeCUSa CIO alVI-negrO -- ücara com a obrigação de <e con-Retornará a Buenos Aires o meia esquerda ffi/^ÍJ^g ran °

O primeiro passo que JoSo S ilda-nha e Oudlno Viera deram á fren-te do Departamento Técnico doBotafogo, foi o dc resolver a si(nação de todos os elementos jcmcontrato, ou cora os mesmos -emvlatt de terminar.

Um por um os |ogadores do vice-campcSo foram chamados ;i direto-ria do clube para a reforma dos,compromissos.

Primeiro üeninho, Heleno a sc-

I

gulr. Gerson, Ary, todos assina-ram novos contratos com o alvi-neçiro. dentro do melhor entendi-mento c boa vontade.

VALSECHI n PRIMEIRO"CASO"

Quando chegou a vez de Vaiseclil. surgiu u primeira dlfiruldade. Com a salda de Tovar. o meiaportenho ficou em ótima slttinçAi*tlentro do cltib. Passaria a ser oefetivo. E' natuial porlanlo que

I O BOTAFOGO DESINTE-RESSADO

Em vl.sla dessas condições do"player'' argentino, o Botah.godesinteressou-se de seu cotuuiso.,Vai riprovcil.il a "prata da casa".Otávio na meia esquerda Para <Jexcelente "player" é uma óümaonnrtiinliladc. Otávio é um rraik-",lovem ainda e muito poderá sei»útil so alvi negro.

Page 8: são feitas pelos exploradores do povo - marxists.org · pasto, e o dinheiro do povo vai caindo dlreítlnlio na bolsa dos exploradores. Os inquilinos gemem. Recla-pam pelos Jornais

mw~y* ^ffiwrfwi^wv v/ftVGVW t^VV/f^lOC/

Vinte e quatro escolas de samba desfilarão durante a posse de"Cama" e "Morenintia" - o "Cidadão" e a "fmliaixatriz" doSamba eleitos no concurso promovido pela TRIBUNA POPULARHojo á noite, bniles no» "Fcniftno»", "Dcmocrnticoi", Tenente» do Dinbo", "Pierrot» da Caverna", "Mu-nícipal", "Grupo doi Independente»" e "Soisego" — Amanhã cedo, monumentai» banho» de mar á fan-

tasia na praia de Copacabana, noa po»to» 2 e 6gMMk f**tM* ***** * rt***. I m>rri . mi MM é* MÉkt **t

f».M» tm+ft* «».. ll»».* I-.!. 4» L ((#*». <li,..llnl,-» .-- í.ul^li.. < o

BM» ***** ror-jM» I f ,1,«1-, >«« «...me tn.l. ui .te ~ MM'4«aw*i» »• <jrt»uu .io VMlMallMni **>m * t*t» (iit.ii.t... ti.

i..«i. .1. r.iri. „. ti. . . tfUm, j m » LU.nl.*., u. ,,nati UM aç* «U» .li.fmU. lom • ••„ ,.n,., ,,-., .jr,,.,»m * ,,.i . ^0 ,,_.„,...- l*«WO n .1» IcxtM ** . rl.n- I \ 1 fe--1 iyr..l !, R|« .1 . "•*-»«**»..-.*> «U .*.. LU Ir ..II,.,» .*..,».*-» Mr.rln!,» . J» llhl,.ni,,| ,!,**,,

Extraordinário subatalhas ilo Botafogo

so, asdo Estacio

p{À,fF /\*9H-||1I *^Hs^^^^^9Sm£Rb^^I mJw ***fc i-*i **¦ i .* »*' * ¦Üit *3 ^% mMhéP»

"í«l AltVM*. ••* V,- • .| •' *...;..'. . ...... ; ,,.

• a! d» Tfll.iii,» r.ll , tt- mm

j ..,.-, um» MHM *•}«• M »Ifluirlf. • ,rr ii. .. l)i,»B.*lo r*.If.miH pcltM funil... ,J» »*Je (1*M ¦!. . - * r-l :. 4„ *,,fy- 4„ |l*"ti|" de Ma (cl.luii.i

O» i'inn..i m».¦,,.,„ „-,,»..;¦! .!..».. tte WtMimm O**ft|t,J««. et >i,.l. l-.cul.r ,.„,!.|,.

i ta «)• Vm i*rfw. t .il,. „,,,»,|mIo

. ili» fl^-.r» ,\r ,,.*,. 4,«ertlsha — At.i.,1,1., «Im „,„•1. . , -,',.11.. M M4T,,.. rtlWÍ,•••y-rtlrtro". ,*% na «infn-i» r,.i i..i. tnat »in-!« tmtm *> m. |«ilu |i.-..r „-.,i, .:, ^,. n4„ Jo,,K« r S... ItkMtiM | r,.lrs,..„M HéUm do« (MM Atemdaa (magras i.» uls ...r .ir ,...sa r.(» . graade i». » <)•• »KrTTlRh» Ã-inl...,. Oa I „,.,... 4,"«O 1 ll ¦•...-. H ,A I .!, A».

li r i ,rl... 1 ...iMi.i,.. . .-,*., |. !,,.i«m n-.i |.»!>.,» .jur il.i.ii,, ,:.,. i rilr-. lt« - -< ¦

V, l ¦ r ¦ *.» ll„» *-,;.., ;*.,,,•ijuel-M Jn»m». i... ii,*.., ,;jrpoderiam a*-r ..• u nrtti » ..*,...g-Urlu , ..:n o . ..t|. , , .i, * r»,i *¦¦.. >» da kataria 4u IHnho.¦ lu in rom u'i.í-.,.. » ||n,t»mrlmlla que r.*,i,..,«., M .,,.ranaa. Olxmiia rom orgo.lho li r- i At Aatu • olímpiorinto ita Hllna. l>.. r.u,..,-ita ma juvrnluite, 4n« lempcxltt>« r.*ir. I...1 ri ir.!-,, i ».;:|.sa Itela i Jurrulinu.imiiuci dk un K rm.v.OEXOTRâ AH HaBJUHUOI

rORTA iir.HMiM*,Xo r* :*.'r¦¦ .!. roda. a porra.

5ABADO. 8 DE FEVOIERO DE 1947 AÍJO li JU N. 520 +

Jararaca fala sobre o grandeCarnaval da Paz de 1947"Ninguém melhor que a gente do» morros »abc organizar ebrincar o Carnaval, festa gostosa da nossa gente" — O povoprecisa se divertir para criar forças novas e resolver os proble-mas que o atormentam — Comparecerá ao desfile monstro

''-,'*-¦--..• (o "VaMfSí-a") que*rido ertttta do pato. qut fot can.

dtdeio » Vaeador no Dittritortdetct peta Cíwpa J»*5*j>silar, e*-.'ara ao ira eoraa-m. rc HãátoTapt. a fipwa d* -««ímAo", oteu rttho t inseparável panei- j «nu ¦-..•¦••. Ninçuem melhor

han.lrlra rni hasa rom ~n *1 "2 'íi"0 * "° *n**«utt*P »»« « P«K do* morrei iate «xn

tamborins gemendo, o* pattoratgínpando. as pott»-e*ta*dartet nafrtnte da turma como mestte-tela. *' am espetáculo te*dadei*tomenie detlumtflente, que o not-ta (".:•: Poitlnan f» ftstm not

frtrttar r resotrer oi protlrmaique o atormentam.

Jatataea acendi o iru d^arrode palha, da asia traçada, »continua:

— Eiie carnaval tet t*r d»amargar. Obot Acho. pots.fu*-ttssimo est* ettimuUt. estt apoioda TltUVSA POrVLAR a noa-

Formidável foi a festa carnava- oi seguintes premios: 1-lrca de ontem, na rua PauIS) isca Cnmpos da Paz. aSjrr.to. cm BoUIoío. Orsnde do samba "Paraíso dasimiltldfto encheu completnmcntaa -rua. Outro sut-easo íol a dotítaci&

¦ Numerosos blocos -a escolss desamba dcsfilnianl otltem na ba-i •'.¦a .;•• confettl da rua MaiaLacerda. Ao coreto comparece-ram além da vereadora Ar.-*-lüiá Mochel • o cantor popularNelson Gonçalves, a embalxa-t.-!a do «ambs de 47. a "Mo.c-nlnha" e o * vice-presidente daUr.lAo Geral das Escolas deBamba, sr. José Calazans.

Entre as escolas de samba eblocos que desfilaram anotamoso "Bloco de Vila Isabel". "Uni-dos de Mala Lacei da", "Unidosda Concelç&o". "Paraíso dasMorenas", "Unidos de Silo Car-los", "Cada Ano Sal melhor"."Unidos dc Sâo Cristóvão". "Im-perlo de Itapaglpe". "BlocasUnidos da Praça Onze". "Pa-rálso do Terreiro Grande".:A comissão Julgadora conferiu

lugar,escolaMo.e-

nas": 2o lugar, escola dc sam-ba "Unidos de Sâo Cristóvão";

lugar: Morro de Sfto Carlos.

Ao blo.-o "Undos da PraçaOnze" foi oferecida a taça He-liilsu Ps estes.

mhÁe>dwMí

Convite ás entidadescarnavalescas e

, recreativasA linlSo Geral das ie-.cn-

Ias de Samba, por nosso In-trrmrdlo, convida todas as

reacolas de samba iilladas enao filiadas a compareceremao sensacional desfile doCampo de São CrlstovAo.nmanh.V dia 9. domingo. Es-tende o convite também aosoordões. ranchos e blocos car-naralescos, conjuntoo regio-nals • demais entidades re-oreatlvas que queiram parti-clpar da festa. A UGES soli-cita ainda, às entidades quequeiram pa.tlclpar do desfl-

! • Ao dia 9 comunicar pessoal-mente, ou. através do tMcfo-ne, a sua adesão aos fcs'cjosdo dia 9, a fim de ser rcgls-trado no noticiário do dia.Esta comunicação deve serdada na redação da TRIBU-

¦NA POPULAR, á Avenida An-tonio Carlos, 207. 13." andar,telefone 22-3070 ou na sededa UGES, à rua dc Santana,33, sala 10,

BailesRECREIO DAS FOLRES

O veterano campeão da cidade,ngora entregue às festas dançan-tes, unicamente, està preparandoo ambiente para os quatro bailesà fantasia. Na próxima scmanii,a diretoria traçará o plano finale no sábado 15 do corrente, osclarins anunciarão o Inicio dagrande Jornada carnavalesca. Asprovidencias tomadas pela dlre-turia do Recreio da Flores, dei-xa margem para que todos acrcdl-tem cm grande vitória e multaconcorrência nas referidas festas.

•MUSICAL DE BONSUCESSOAs portas do Musical de Bon-

sucesso estarão fechadas a partirde segunda-feira. Haverá refor-ma no saláo e por Isso a direto-ria anunciará a seus associadosquc o clube entrará em "balan-ço" para preparar o ambiente.Quer dizer quc no domingo serárealizada a ultima festa cama-valcsca. Depois é só balanço emulto trabalho na decoração dasparedes. Tudo mudará de formano Musical de Bonsucesso. Osbailes dos quatro dias de Momosão agora a preocupação máximados diligentes do veterano clubelcopoldlncnse.

•OS BAILES NO MINERVA

Há muita animação no Minervapara o carnaval de 47. Depois deum "grito do carnaval" dndo emgrande estilo, os foliões do Mi-nerva prosseguem com grandeentusiasmo os festejos do querl-dlssinio Rei Momo. Hoje, sábado,mais duas animadas festas serãorealizadas no simpático clube darua Itapirú. As "nilnervlnas" eos "minervinos" vão se entiegardc corpo e alma ao reino dá folia.

LUSITÂNIA /. C.Encerra-se amanhã, dia 9, o

concurso instituído pelos associa-dos do Lusitânia F. Clube, a fimde elegerem entre suas "fans", a"Rainha de Carnaval do Lusita-nla".

Será realizado no domingo decarnaval, das 15 ás 10 horas pBaile Infnntll, cujo patrocínio,está a cargo do querido csportls-ta, J. Castanhelra. Esta festa, deacordo com o Departamento So-ciai do Lusitânia, será dedicadaá petlzada do bairro de Bonsu-cesso.

. •BAR MIRANDA

Os salões do "Bar Miranda'*na Praia Vermelha, estão sendocarinhosamente ornamentadospara as festas carnavalescas quese aproximam. "Bispo", o eonhe-cldo carnavalesco que orienta abrincadeira momesca no "Bar Ml-randa", está tomando todas as

providências para fazer naqueleagradável recanto da Praia Ver-melha um grande carnaval.

•O TRADICIONAL"BAILE DOS 40"

Reallza-se hoje, finalmente, ograndioso baile dos 40, festa má-xlma du elegância carioca, anual-mente promovida pelo Olimplco

Clube.Tudo está preparado e prevls-

to para a grande maratona ale-gre de logo mais. A "bolte" doHotel Serrador mereceu decora-ção especial em flores naturais,capaz de satisfazer ao gosto mais

apurado e exigente.Detalhes técnicos foram toma-

dos para o maior êxito do baile,

graus a temperatura amblent*^dando o chamado "clima da mon-tanha".

O numero de convidados é tam-bem limitadíssimo, não havendopossibilidade de excesso de lota-çfio.

Outra nota de sensação no "bal-le dos 40", a festa que Já teve ahonra dc ser citada cm diversascomposições carnavalescas, seráa presença de Rei Momo, que ain-da hoje chegará ao Rio, rumnn-do logo para a "bolte". Sua Ma-Jestade ali estará ditando ordensaos seus súditos.

Eis aqui o resumo do baile dchoje no "Nlght and Day": am-blente agradabllísslmo de. munaanimação e alegria, com .limitadonúmero de freqüentadores nasluxuosas dependências da" "bolte"do Hotel Serrador... e a maiorfesta do carnaval deste ano.

•CENTRO TRANSMONTANOA diretoria do Centro Trans-

montano está preparando paraeste ano dois grandes bailes, alémde uma interessante "matlnée"infantil dedicada aos filhos dossenhores associados, "mantlnée"que terá lugar no domingo, dia16. Os dois ijrar.Lfci, bailes terãolugar no sábado e segunda-feira,das 11 n,*, 4 horas da manhã, ,en-o traje de passeio, e não sendopermitida a entrada a fantasia*que nio sejam consideradas Ue-decentes.

•CAN-CANS DA ESPLANADADando inicio ás grandes festas

que vão ser realizadas cm home-nagem ao Carnaval da Paz, osCan-cans da Esplanada promo-

r.. ¦.!«. Ilottava rom graça rmtorno do mr»ir<> <1p aala. D»va Iwla a aua rida *iqurlr-a mo-rlmrntof. Rerortlava.** brmilai Inutruç&ea de Olímpio. Prt*-parava-ta para o grande Or..file.

Dora, ili-v!» ea 18 ano*, *patlorlnha de -Mcota de aamba.Ainda nio Unha abandonado aouira ra-rola, e JA Ingrrasaranaquela, onile ha*!» de ronar-gulr honra « gloria, nome naamnnrhrltra p retratos nos Jor-nal». Xa Srrrlnlia arrà ¦ *<¦¦ osrgumlo ano rm que aat. flaludói» auo» na "l'nldot da Pe.nha". IKira, na Serrlnha, éfigura de pr-òa. A ana palavra* ouvida e arnlada, "Seu" Al*frrrlo eMá aenipre dUpoato anlendf-la.

Dora capricha noi enaaloi.Vai enfrentar uma parada du-ra tanto etn 8. Crlitovão ro-mo na l*raça Ons*. Com lira,a "Prinrczlnha do Cabuçu'"dliputari o titulo de primeiraporta-bandeira do Distrito Vt-deral...O aeu olhar morto corre aroda. O aeu sorrlao bonitoalçirra a rapattada o di con-fiança it pnatorajt. D. Durrali-na aente-so mal* aatlitfrlta e, asua vos grave, misturada iivoses Juvenis daa icrranax, em-prestam um colorido diferenteao Mim!)*» de Cachópa.

Cia Tolu novamtnt* ehorui-SePt-dlndo-mi ptrdlo, tu ale dvtlQut nio duel porqnt tia iA dona do mtu roriçlnStl qut multa gtntt ma etoioraEla ó mi rrlaturaC nio itrrt pari mimPodt falar qutm qutitrAl, a], mtu DtuiMtu fraco i «ita mulhtr.

&»-.: il" • .' ¦ ¦',, //'¦-. tM

-j j*ÊMÊs-éí:iHfi^S9B*aaaaaa*aa& \\\\m '-W^^l^^^maW tJKSaB ÊBK/tmeemeamew '»»mW^»ma\\sm\mV9 ''"•'^*»aaW

^fl m *Hé' fiam ffl /¦¦ W \lHwMM mwmtmmm0i ... fi mmtWÊmw^^Ê mi W dlItHa^MHfflB! Jít ¦ • -.vi. > *. WliDfiaV ' * ^^W

ÊBÊty Hl¦TlWlaiMf *aaaaafrr mm\m**^3IWmy%* X aWmeeaaaaaWkÇSÊÈSmeeAll|MBMB^BÍflPaííí!iffc*' r*fl^ÍÉfe^^aa^^lMTl*^»*^*^'^™^^ \ Sàa\\^àa\\\\^à\W^^à%\\^a\\\\W^à^ímat\ \'''Xrl'-j\--*iX\

^**^^KwRí*i*i - '*at' Ãw'' wBÈ

i^h-X - ' mWJKt -[memtmEhà?*» * ts > ** *- faaPffB i

^Xit&ÊtUat ... -»^^'^iffi BJBh SrV ^^^ema\mrmm~*mma\

8^3 mWtià\Vi&a»Maw*wl&%Í^mT^^^^^^mY-'~ '' sRáaS^ -..v^íílír"' '~'?-':'' ¦-'nsm£fítwW23&A<Zt<IB/" ' * i ±JP6 ¦¦:-<¦ ¦m\wmVk m\". mW» *5 1 * *:~

WCi^&^n^éÍP'^''^^ .JÈ '¦••• ' 'taV m?.\W»W3-á;f&.mml;'y -}jjflwff *--^r!üf* _^i /¦ ^rfYrf 35 aaam^JJBffgiiabiBftwBê. ¦

WbiT*^ • r**£^^^** ^^ * *f epfâfti U\ ( mWmaWmam\m*Wtjc3v "*"'JWttia»*.: *• *jg^T**c*rf J^ //!' mmSm\-'' :¦'¦¦•'lv"!'*;--!*iàl fif .*-,*****?*,*-jf" ¦ey;,ey*JCr ^j^_-V.,* /

tt F^j '-PuSKjH l-'*f*'r>e| W ¦&( '¦ WÍSBVjSuPMm :.:--ÍH

7rci amanhã o Sáo Cristóvão" - declara José Luiz Calazans, o popular "Jararaca"trcvlstado pela TR IBUNA POPULAR quando en-

Um dos Pontos altos do "Nlght ( vem um grandioso baile nos na-lões da Banda Portugal, á Av.Presidente Vargas, 2.160 hoje• (CONCLUI NA 6° PAG.)

and Day", onde o mesmo terálugar, é o perfeito sistema de re-frlgeração, que limita em 18

Calaram), ao nonso lado,chama-nos a atençio para ai*Ins*,o do mcNtre do sala. Ob-servnmo-la mal» atentamente:— Olímpio vem i frente, soltaDurail, dá uma ginga no cor.po, se queda pnra outro lado,numa perfeição completa. Dc-monstra toda a aua classe. IH-ll/n a experiência dos aeus Inu-roh nmiM. Uni scrrnno dis.nos: "uma porta-bandeira co-mo a Dom. um inc-Htre de nalndn cIonno de Olímpio, .'• difícila gento i ver. Ksto pnr ó denbafnr".

Cnchôpn diz o verso. A Im-tcrlu, só na cadência, acompa-nha:

Serra. I.u-jir da LlberdadtOndt foiei carinhoE bel dt fòzar a Utierdadt.

CarlosFuleiro faltou, maaresponde:

Minha mie ma avltavaQuando na porta tala.Meu filho para ondt vaiAbença mamii, qot tu vos para

orgia.

Uma hora .da madrugada.Scú Alfredo manda terminar oensaio. A turma está cansa-da. As pastoras vão se retl-rundo. Doraci guurda a ban-deira. Amelinha nina a suafilhn. O caixa nos espera.Abandonámos a Serrlnha. Vi-va a comissão dos cem mil cru-zelros para a* escolas de sam-ba, viva a União Geral das Ks-colas de samba, viva o Prazerda SerrlnhaI...

Tudo está pronto para ogrando desfile. Foi a quinta"Escola" que visitámos duran-te a noite de ontem. Os mor-ros estão em forma para sus-tentar seu cartaz.

portagem da TRIBUNA POPU-LAR".

—Queremot uma entrevMa tuasobre o grande Carnaval da Pazde 1947.

Jararaca fo Irápldo:—£n/do. tiamoj conversar. Fal-

tam 10 minutos para começar onosso programa, mas ainda hátempo para um "bate-papo". Deinicio, deve declarar que achouma tdeta maravilhosa essa da"TRIBUNA POPULAR" em pa-frocinar o Carnaval da Paz de1947. Eu, antigo folião, quc gostode carnaval como ninguém, ado-ro ver o povo divertir-se samtian-do e cantando nas suas ruas.praças e avenidas. Todo mundosabe que o carioca é verdadeira-mente do carnaval No duro. Nes-sa Hora todos brasileiros tem queser carnavalesco. E o carnavalmais interessante, mais pítore-f-co, é-justamente o que desce dosmorros, as cuícas roncando, osta gostosa da nossa gente, que

faz tanto bem A alma. Agora háas filas, a carestla, o cambio ne*gro. o povo sofrendo com faltade comida, de água, de casas, dedinheiro.

PATRIÓTICA INICIATIVAMais do que nunca — diz Ja-

raraca — o povo precisa agorase divertir, para criar forças novas, depois do carnaval, e cn-

Mil cruzeiros paraos calouros

Os calouros receberão doisgrandes prcmlns em dinheiro,amanhã, á nollc na "Mara-lona" do Campo ile Sáo Crls-tovão. durante a posse de"Cavuca" e "Morcninha'.

,'arlo Lago entregará Cr$5110.00 ao vencedor e Cr$ 500.00á vencedora.

Aos nossos leitores do interiorComunicamos que, por carência de papel, esteve suspensa

por uma semana a remessa da TRIBUNA POPULAR para vendaavulsa no Interior Já estando, no entretanto, normalizada a dis-trlbulçáo desde o dia 5. Agradecemo-, aos nossos leitores quais-quer comunicações sobre faltas que ainda se mantenham, paraque possamos tomar as providencias que se fizerem neces árias.

A GERENCIA

sa maior festa brasileira, and*todo mundo pode ver o que Mde mais tiplco em nossa terra.e ouvir a nossa legitima musicainspirada pelos homens do povonos nossos verdadeiros costumes,nas nossas paisagens, na olmoda nossa gente, em tudo que *'osso. que cheira e respira Bra-stl. Por tsso eu louvo e dou todoo meu apoio á tão patrióticotntclativa, que é mais uma dt-monstração de que a TRIBUNAPOPULAR vive mesmo a servi-ço do nosso povo.

TODOS OS ARTISTAS AODESFILE DE S. CRISTÓVÃO

O autor de "Mamãe eu que-ro" acende novamente o teucigarro de palha, que se haviaapagado, e diz-nos, terminandoa sua entrevista-relampago:

— Contem também com todoo meu apoio para a Campanhados Cem Mil Cruzeiros para oCarnaval da Paz, e com a mt-nha modesta presença na pos-se do "Cidadão Samba" e "Em-batxatrlz do Samba", no domln-go magro, do dia 9, no Campade San Cristóvão. Nenhum ar-tlsta do povo pode deixar d*comparecer a tão significativahomenagem a essa gente tiobôa. tão simples e tdo alegre dosamba, essa gente que faz omaior carnaval do mundo.

COMPOSIÇÃO EM LINOTIPO

Executam-se trabalhos de composição em Linotipo comeficiência e rapidex.

RUA DO LAVRADIO, 87 — Tels. 22-4226 e 42-2961

ComunicaçãoA seçáo do Carnaval da Pa»

pede aos Comitê» Distritais eCélula- Fundamentais queconcorrerão ã Grande Mara-lona dc Calouros a ser rea-lizada no campo de São Crls.tovao no próximo dia 9, quese comuniquem com a mesmaurgentemente. Lembra, ainda,a conveniência dos ComitêsDistritais e Células Funda-mentais levarem o» conjuntospara acompanhar os calouros.

Mil Cruzeiros d e Prêmio aos Dois Calouros Que Forem Vencedores Amanhãr'",