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Dica do G1: Bourbon Street Fest acontece no Parque Ibirapuera
Assista, aqui.
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Assista, aqui.
Virada Sustentável vai até domingo; Entrevista com André Palhano
Assista, aqui.
El Grande Concerto reúne artistas que se apresentam na Casa de
Francisca
Músicos que fazem da Casa de Francisca um dos principais polos culturais da cidade se
reúnem na 4ª edição do El Grande Concerto, no Auditório Ibirapuera. Cerca de 70
artistas se apresentam nos três dias de shows – um deles gratuito. O intercâmbio de
influências e gerações é uma das tônicas do projeto. Hoje (28), Ná Ozzetti e o quarteto
Passo Torto interpretam músicas de ‘Thiago França’, CD conjunto lançado este ano. Os
veteranos Cida Moreira e Walter Franco cantam no sábado (29). E, domingo (30), com
palco aberto para o parque, há o encontro do Metá Metá com Tulipa Ruiz. O evento
também celebra uma nova fase do estabelecimento, que ocupará parte do Palacete
Teresa, no Centro. Confira a programação completa.
Hoje (28)
Felipe Cordeiro e Manoel Cordeiro; participação de Maurício Pereira
Nelson da Rabeca, Dona Benedita e Panda Gianfratti
Patrícia Bastos e Dante Ozzetti; participação de Norberto Vinhas
Vicente Barreto com Rodrigo Campos, Marcelo Cabral e Serginho Machado;
participação de Manu Maltez
Ná Ozzetti e Passo Torto (Romulo Fróes, Kiko Dinucci, Rodrigo Campos e Marcelo
Cabral)
Juçara Marçal com Kiko Dinucci, Rodrigo Campos; participação de Thiago França
Rodrigo Campos com Thiago França, Marcelo Cabral e Serginho Machado; participação
de Juçara Marçal e
Ná Ozzetti
Sáb. (29)
Cacá Machado e Celso Sim com Pepê Mata Machado, Márcio Arantes e Guilherme
Kastrup; participação de Suzana Salles
Walter Franco com Diogo Franco, Raul Gama, Gui Vitali, e Marcelo Guanabara
Alessandra Leão com Rodrigo Caçapa, Ricardo Carneiro, Missionário José, Mestre Nico
e Guilherme Kastrup
Ná Ozzetti e Zé Miguel Wisnik com Márcio Arantes, Sérgio Reze, Guilherme Kastrup e
Meno Del Picchia
Arrigo Barnabé com Pedro Gadelha e Sergio Reze
Marcelo Pretto
Vanessa Moreno e Fi Maróstica
“Saraivada” (Chico Saraiva com Denílson Oliveira, Rafael Ceará, Larissa Finochiaro,
Letícia Torança, Rubinho Antunes, César Roversi e Priscila Brigante
Dom. (30)
Pau Brasil (Nelson Ayres, Rodolfo Stroeter, Paulo Bellinati, Teco Cardoso e Ricardo
Mosca); participação de Renato Braz
Clareira (Benjamin Taubkin, Ari Colares, João Taubkin, Sapopemba, Mazé Cintra, Neusa
de Souza e Verlúcia Nogueira)
Jonathan Silva com Filpo Ribeiro, Marcos Coin e Lucas Silva
Siba com Rodrigo Coei e Mestre Nico
“Malagueta, Perus e Bacanaço” (Thiago França com Kiko Dinucci, Juçara Marçal,
Rodrigo Campos, Marcelo Cabral, Amilcar Rodrigues, Allan Abbadia e Felipe Nader);
participação de Ogi e Romulo Fróes
Metá Metá (Kiko Dinucci, Juçara Marçal, Thiago França, Marcelo Cabral e Sérgio
Machado); participação de Tulipa Ruiz)
Programação sujeita a alterações
ONDE: Auditório Ibirapuera.Pq. Ibirapuera. Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº, portão 2,
3629-1075.
QUANDO: Hoje (28) e sáb. (29), 21h; dom. (30), 17h.
QUANTO: R$ 20 (dom., grátis). Cc.: todos. Cd: todos
Vereadores visitam e fiscalizam viveiros parados em SP
Assista, aqui.
Biodiversidade: regulamentação vai definir gestão e repartição de
benefícios
A Lei da Biodiversidade, sancionada em maio deste ano, está em processo de
regulamentação e a participação direta de povos e comunidades tradicionais, povos
indígenas e agricultores familiares nesse processo deve garantir paridade nos órgãos
de gestão do patrimônio genético.
Segundo o diretor do Departamento de Patrimônio Genético do Ministério do Meio
Ambiente, Rafael Marques, um dos pontos mais importantes a ser definido na
regulamentação é a composição do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético
(Cgen), a autoridade máxima quando o assunto é patrimônio genético, conhecimento
tradicional e repartição de benefícios. “Como ele será composto, quem estará
presente pela sociedade civil e como ele vai funcionar, tudo isso vai ser feito por meio
de regulamentação e eles podem ajudar a fazer isso.”
Cerca de 80 representantes de vários setores da sociedade civil participam da oficina
regional, em Rio Branco, no Acre, sobre a regulamentação da Lei da Biodiversidade. O
evento, organizado por um grupo de trabalho da Comissão Nacional dos Povos e
Comunidades Tradicionais e conduzido pelo Ministério do Meio Ambiente, tem o
objetivo de criar um espaço de esclarecimento, diálogo e qualificação da participação
de povos indígenas, comunidades tradicionais e agricultores familiares no processo de
regulamentação da lei.
Cada região do país receberá uma oficina, exceto a Região Norte onde haverá duas. A
próxima será em Belém, no Pará, entre 2 e 4 de setembro.
Além da participação no conselho, Marques explicou que outro ponto importante a ser
regulamentado é o Comitê Gestar do Fundo Nacional de Repartição de Benefícios. “É
um fundo que vai gerir todos os recursos que chegarem por meio de repartição de
benefícios, a serem usados para políticas de conservação da biodiversidade,
valorização e proteção de conhecimentos tradicionais associados. A lei garante que
eles participarão da gestão do fundo então eles, também têm que opinar nessa
regulamentação”, acrescentou o diretor.
Existem ainda alguns procedimentos importantes para que a lei seja aplicada, por
exemplo, o direito de negar o acesso ao patrimônio genético. “A lei garante que você
possa negar o acesso, mas não diz como isso vai ser feito. Há vários outros pontos que
eles [a sociedade civil] estão elencando, mas esses são os mais recorrentes nas nossas
conversas.”
Desde o dia 12 de junho está aberta, na página do Ministério do Meio Ambiente na
internet, consulta pública sobre a regulamentação da lei e, a partir de setembro, a
minuta do texto do decreto será inserida para críticas e sugestões. “Essa minuta tem a
ver com as contribuições que chegaram antes, com as reuniões que já tivemos com
representantes da indústria, da academia e com representantes dos setores que estão
aqui nas oficinas”, afirmou Marques.
A Lei da Biodiversidade tem prazo de 180 dias para a regulamentação.
Alckmin diz não descartar plano de contingência contra crise hídrica
Governador de SP havia garantido, em julho, que não aplicaria medidas.
Calor no inverno foi 'inesperado' e aumentou consumo de água, diz governo.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse nesta quinta-feira (27) que
o calor inesperado no inverno fez com que o consumo de água subisse e que não
descarta a implantação de medidas de contingência por causa da crise hídrica no
estado. Em julho, no entanto, ele havia garantido que não aplicaria medidas de
contingência.
O documento vai orientar como o poder público, as companhias e a sociedade civil
devem agir na seca ou em caso de desabastecimento da população na Região
Metropolitana de São Paulo. O plano pode conter, por exemplo, medidas que devem
ser adotadas em situações mais críticas, como a implantação de um rodízio. O
conteúdo do plano, no entanto, ainda não foi divulgado.
egundo os prefeitos da Grande São Paulo, com o documento em mãos, eles também
poderão regulamentar as leis que multam os consumidores que desperdiçarem água.
"O plano de contingência não está descartado. O próprio nome já diz: contingência. Se
houver necessidade, ele será executado. Mas nós estamos trabalhando para não
precisar executar", disse Geraldo Alckmin durante evento no Palácio dos Bandeirantes,
na Zona Sul da capital, nesta quinta-feira.
O governo paulista havia prometido apresentar o plano de contingência às Prefeituras
da Grande São Paulo em junho, mas até o momento o documento não foi entregue e
não há data para isso, segundo a assessoria de imprensa da Secretaria de Estado de
Recursos Hídricos.
Questionado sobre o atraso da entrega no mês de julho, Alckmin classificou o plano
como "papelório inútil" e garantiu que ele não seria implantado.
"Vai ser entregue. É outro papelório inútil. Pra quê? Só pra gastar dinheiro público
porque não vai ser aplicada contingência nenhuma. Nós vamos atravessar o período
seco sem nenhum rodízio, mas o Brasil é um grande cartório", disse Alckmin na época.
Entre as ações emergenciais implantadas pelo governo para garantir o abastecimento
da população está a interligação dos sistemas Rio Grande e Alto Tietê, que produzirá 4
metros cúbicos por segundo de água tratada para distribuição na região
metropolitana. A obra está prevista para ser entregue em setembro e está dentro do
cronograma, segundo Alckmin.
No dia 19 de agosto, uma portaria do DAEE confirmou que a situação está crítica na
Bacia do Alto Tietê, na Grande São Paulo, mas o governo paulista justificou que a
medida foi tomada por causa do baixo índice de chuva nos reservatórios que
abastecem a região metropolitana, sem detalhar as medidas que serão tomadas.
Calor 'fora de época'
Geraldo Alckmin revelou que o governo não esperava que o inverno fosse mais quente
do que o previsto. Segundo ele, o calor fez com que a população aumentasse o
consumo de água no mês considerado o mais seco do ano no estado.
"Nós não estávamos contando com chuva nesse período seco. O que nós não
contávamos era com tanto calor, porque o calor aumenta o consumo [de água]. No
inverno não chove, é seco, mas geralmente faz frio", disse Geraldo Alckmin durante
evento no Palácio dos Bandeirantes, na Zona Sul de São Paulo.
Sem citar dados sobre o estado, o governador citou o estudo de um instituto dos
Estados Unidos que faz a medição de calor do planeta e que apontou que julho deste
ano foi o mais quente desde 1880.
Assista, aqui.
Nível de água do Cantareira tem nova queda
O nível dos reservatórios de água do Sistema Cantareira registrou a 26ª queda seguida
nesta quinta-feira (27) e chegou a 15,8% da capacidade, segundo a Companhia de
Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Na quarta-feira (26), o índice era
de 15,9%.
Segundo a Sabesp, a queda ocorre após chuvas significativas do mês nas represas do
sistema. Nas últimas horas, choveu 0,1 mm, totalizando 15,1 mm em agosto, menos da
metade do previsto para o mês.
Os sistemas que atendem a Grande São Paulo – Alto Tietê, Alto Cotia, Rio Grande e Rio
Claro registraram quedas e o Guarapiranga manteve o nível.
O índice de 15,8% do Cantareira divulgado pela Sabesp considera o cálculo feito com
base na divisão do volume armazenado pelo volume útil de água.
Após ação do Ministério Público (MP), aceita pela Justiça, no entanto, a companhia
passou a divulgar outros dois índices para o Sistema Cantareira.
O segundo índice leva em consideração a conta do volume armazenado pelo volume
total de água do Cantareira. Nesta quinta, ele era de 12,2%. O terceiro índice leva em
consideração o volume armazenado menos o volume da reserva técnica pelo volume
útil, e era de -13,5% na manhã de quinta-feira.
Falta de planejamento – O Tribunal de Contas do Estado (TCE) informou que a falta de
água em São Paulo foi resultado da falta de planejamento do governo paulista e
relatou que a Secretaria Estadual de Recursos Hídricos (SSRH) recebeu vários alertas
sobre a necessidade de um plano de contingência para eventuais riscos de escassez
hídrica na Região Metropolitana de São Paulo. A pasta negou as alegações e disse que
era impossível prever a estiagem de 2014.
As informações fazem parte do parecer do Tribunal de Contas do Estado sobre as
contas do governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) em relação ao ano
passado. O TCE aprovou as contas do tucano com ressalvas no fim de junho e listou 20
recomendações em diferentes áreas que o governo deveria adotar.
Sobre a seca no estado, o Tribunal de Contas afirmou que outras medidas poderiam
ter sido adotadas para que a crise não chegasse “ao ponto em que se encontra
atualmente, ou pelo menos para que seus efeitos fossem minimizados”, como
despoluição dos rios Tietê e Pinheiros, recuperação da represa Billings e combate mais
efetivo de perdas de água na distribuição.
Já a Secretaria informou ao TCE que implantou diversas ações para uma situação de
estresse hídrico, como o Programa de Uso Racional da Água (PURA), financiamento de
estudos, projetos, obras e serviços ligados ao controle de perdas, e adoção de medidas
para a prática de reúso de efluentes tratados para uso industrial, urbano e na
agricultura.
Em nota enviada ao G1, o governo informou ainda que nenhum instituto ou
especialista previu a severidade da seca que atingiu a região sudeste em 2014.