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São profissionais que atuam em instituições escolares e educativas, bem como dedicam-se ao ensino e a pesquisa na interface Psicologia e Educação. As

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• São profissionais que atuam em instituições escolares e educativas, bem como dedicam-se ao ensino e a pesquisa na interface Psicologia e Educação.

• As concepções teóricos metodológicas que norteiam a prática profissional no campo da psicologia escolar são diversas, conforme as perspectivas da Psicologia enquanto área de conhecimento, visando compreender as dimensões subjetivas do ser humano.

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• Processos de ensino e aprendizagem;• Desenvolvimento Humano;• Escolarização em todos os níveis;• Inclusão de pessoas com deficiência;• Políticas Públicas em educação;• Gestão psicoeducacional em instituição• Avaliação psicológica;• História da Psicologia Escolar;• Formação continuada de professores;• Outras....

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Encontro Interinstitucional de atendimento à queixa escolar IPUSP- 2004: Marilene Proença relatou dados de pesquisa que mostram que, na faixa de 7 a 14 anos, dois terços dos encaminhamentos psicológicos ocorrem por problemas vividos pelas crianças no seu processo de escolarização, no início do processo de alfabetização.

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“Troca de letras, dificuldade em ler as palavras, não consegue ler e escreve tudo amontoado, ainda está na fase dos rabiscos, não consegue copiar da lousa, dificuldade na coordenação motora fina, não sabe ler e escrever, somente copia....,só conhece a letra A, não acerta as contas, vai mal em matemática, é lento, é distraído, tem dificuldade em fazer a lição de casa”.

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“ Não responde as chamadas e as perguntas, compreende mas não obedece instruções, esquece as regras e fala baixo, não apresenta ordem em seu caderno, não consegue ficar sentado assistindo às aulas, é muito agressivo, briga e faz bagunça, é calado, não fala com a professora, não conversa com os outros, não pede para ir ao banheiro, não se interessa pela escola, só quer brincar....”

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• Proença admite que um dos principais motivos de encaminhamentos refere-se ao fato de as crianças apresentarem dificuldades em relação à leitura e à escrita.

• A questão é: Que entendimento possuem os professores a respeito do processo psicológico de aprendizagem da linguagem escrita? E os psicólogos que recebem as crianças,qual o entendimento sobre a questão?

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• Aprender a ler e escrever é aprender um modo completamente novo de compreender e representar o mundo em que vivemos. Ele é precedido pela fala e por outros meios de expressão simbólica.

• As possibilidades de processamento linguístico parecem correlacionar-se fortemente com a facilidade ou a dificuldade de aprender a ler e escrever.

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• Perdurou o entendimento de que a educação especial seria mais apropriada para alunos que apresentavam deficiência, problemas de saúde, ou qualquer inadequação com relação à estrutura organizada de ensino.

• Legislação: Declaração de Salamanca(1994) discute a inclusão escolar das crianças com deficiência, das que vivem na rua, das que trabalham, superdotadas, desvantagem social, apresentam diferenças linguísticas, étnicas.

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• A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei 9.394/96, preconiza que os sistemas de ensino devem assegurar aos alunos currículo, métodos, recursos e organização específicos para atender às suas necessidades.

• O Plano Nacional de Educação –PNE, Lei 10.172/2001- Os sistemas de ensino devem matricular todos os alunos...

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• Resolução CNE/CP 1/2002: define que as instituições de ensino superior devem prever em sua organização curricular formação docente voltada para a atenção à diversidade e que contemple conhecimentos sobre as especificidades dos alunos com necessidades educacionais especiais.

• Lei 10.436/02- reconhece a Língua Brasileira de Sinais

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Decreto 5.626/05 visando a inclusão dos alunos surdos, dispõe sobre a inclusão da Libras como disciplina curricular.

PAC- Lança o Plano de Desenvolvimento da Educação, reafirmando a agenda social de inclusão.

Decreto de6.094/2007 estabelece as Diretrizes do Compromisso Todos pela Educação

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Abrigos para crianças e adolescente e rede de atendimento aos adolescentes cumprimento medidas sócio-educativas.

E.C.A. Lei 8.069/1990: legitimam os direitos das crianças e adolescentes, suas famílias no acesso aos serviços de atendimento à infância.

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Cerca de 52% das crianças que vivem em abrigos no País estão lá há mais de um ano e ainda mantêm vínculos com seus pais biológicos (origem);

O principal motivo que leva essas crianças e adolescentes à institucionalização é a pobreza;

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Medidas elencadas nos artigos 101 e 129 do ECA;

Destaca-se a importância das medidas voltadas à inclusão da família em programas de auxílio e proteção;

Os programas de apoio sócio-familiar devem perseguir seu objetivo do fortalecimento da família.