SD01 - Evolução Tecnológica

8/16/2019 SD01 - Evolução Tecnológica

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SistemasDistribuídos

Parte 01Evolução Tecnológica



Mainframes

• O modelo baseado em mainframes começou asofrer saturação – Aumento de demanda: mais aplicações e mais

usuários – Limitações na capacidade de crescimento dos

equipamentos – Overead associado aos sistema operacionais

• O mercado começa a perceber que a soluçãocentrali!ada não " o melor camino – Distribuir melor a car#a de trabalo " mais

interessante



Mainframes

• D"cada de $%&'• Soluções computacionais eram baseadas

em computadores de #rande porte

(mainframes)• *edes de computadores ainda estavam em

seus primeiros passos• +on,abilidade insatisfat-ria• Os computadores de pequeno porte ainda

não possuíam capacidade su,ciente parasuportar aplicações .s"rias/



Microcomputadores

• Os 0+s começam a evoluir

– Mais poder de processamento e arma!enamento –

Mais acessibilidade (interfaces ami#áveis) – 0reço atraente (aumento do p1blico consumidor)

– O termo .computador pessoal/ começa adei2ar de fa!er sentido

– Al#umas con,#urações mais robustas atendemperfeitamente certas necessidades empresariais



Microcomputadores

• O mercado de 34 começa a mi#rar paraplataformas bai2as buscando: – *edução de custos – 52tensibilidade e Modularidade – Distribuição de car#a computacional – Suporte 6 distribuição #eo#rá,ca

• 7ovas soluções tra!em novos desa,os

– Administração e manutenção do ambiente – Se#urança da informação – Desenvolvimento de aplicações – 4nte#ração entre ambientes



Microcomputadores

• 3ornou8se necessário repensar soluções9antes baseadas em um mundo centrali!ado• 4M0O*3A735: A evolução dos 0+s não decretou o ,m da

plataforma mainframe

• +erca de ;< do mercado brasileiro e $'< do mercadomundial ainda se baseia em mainframes9 embora estepercentual este=a em queda

• >ancos9 #overnos e #randes corporações ainda possuem umimenso le#ado de aplicações nessa plataforma(especialmente aquelas classi,cadas como .missão crítica/)

•

? preciso considerar o custo de mi#ração ou redeseno desoluções• Ainda e2istem demandas especí,cas para

supercomputadores



5volução das *edes

– *edes em #rande escala (@A7) e redeslocais (LA7)• 7ovas tecnolo#ias altamente con,áveis

• +ustos mais atraentes• rande potencial de distribuição

– Miniaturi!ação de componentes

(ardBare)• Disseminação da tecnolo#ia de informação e astelecomunicações

• 52emplo: celulares9 notebooCs9 plaers mpE9 FFF



5volução das *edes

– Sur#imento das cone2ões sem ,o (Bireless)• Ampliação do potencial de interli#ação entre

dispositivos em qualquer lu#ar – A 4nternet se torna parte do dia8a8dia das

pessoas• Diretamente:

– Milões de usuários conectados e transações• 4ndiretamente:

– 5mpresas envolvidas em atividades que afetam oconsumidor ,nal – 52emplos: *G4Ds9 notas ,scais eletrHnicas9 transações

de cartões de cr"dito9 FFF



0anorama 5conHmico

• A evolução tecnol-#ica #era novas formasde fa!er ne#-cio9 obri#ando as empresas aacompanar essa evolução para se

manterem competitivas

• Mudanças na economia e política mundial apartir da se#unda metade do s"culo II

abriram camino para novas aborda#ensda tecnolo#ia de informação comoferramenta para ampliar possibilidades dene#-cio



Lei de Moore

• A cada J meses o poder deprocessamento dos computadores seduplica e o custo de mant"m

constante• 3eoria elaborada por ordon Moore9 um dos

fundadores da 4ntel• 5sta redução de custo contribuiu para

tranformar os computadores em um arti#ocomum em nosso dia8a8dia

• O impacto não se restrin#e a computadores Kafeta todos os sistemas di#itais (e2emplo:telecomunicações)



Lei de Metcalfe

• O valor de um sistema decomunicação cresce na ra!ão doquadrado do n1mero de usuários do

sistema• Lei formulada por *obert Metcalfe9 inventor

do sistema 5ternet de redes locais• G-rmula: (n(n8$))

• 4sso si#ni,ca que quanto maior o n1mero deusuários de um sistema de comunicação9menor " o custo individual e maior o valor#lobal do sistema



Lei da Disrupção 3ecnol-#ica

• O custo de uma transação pode redu!ir8se mais facilmente no mercado do queno interior de um empresa9 atrav"s da

interli#ação de sistemas de informação – 5mpresas que e2ploram as inovações tecnol-#icase a interli#ação adequadamente podem atin#ircustos menores que as empresas resistentes 6evolução

– 5mpresas que não se adaptam a processosinovadores correm o risco de se defrontar comcompetidores que possuem custos transacionaismenores9 o que permite ofertas de produtos maisatraentes e mar#ens de lucro mais interessantes



+onsequncias da 5volução

– Aumento da disponibilidade• Distribuição de tecnolo#ia e informações em

escala mundial

– 7ovas formas de compartilamento• NardBare (impressoras9 servidores9 FFF)

•

*ecursos (espaço em disco9 bancos de dados9tempo de cpu9 FFF)

• Serviços (processamentos9 pesquisas9 FFF)




– Netero#eneidade• Diversas soluções9 plataformas e modos de

interli#ação• 7ovas tecnolo#ias sur#indo a cada momento

– Sistemas abertos• Soluções independentes de fornecedores• Aumento da competitividade

– 5scalabilidade• A medida que a demanda por um recurso

aumenta " possível ampliá8lo sem comprometercustos ou desempeno




– 3ratamento de Galas• 4nvestir em qualidade de softBare minimi!a a

ocorrncia de falas9 mas s- isso não #aranteque as mesmas não ocorrerão

• ? i#ualmente importante desenvolver m"todosde tolerncia a falas para suportar desastresinevitáveis

–

Se#urança• ? preciso #arantir não s- a se#urança da

informação arma!enada9 mas sua preservaçãodurante o tráfe#o



+omputação Pbíqua

• 3amb"m conecida como +omputação0ervasiva

• Ob=etivo• Distribuir e interli#ar recursos computacionais de

forma a tornar a presença destes al#o natural(quase imperceptível)9 melorando as interfacesde uso para que as mesmas não se tornem um

obstáculo para o usuário ,nal• 7a computação pervasiva9 o omem seria

inundado por tantos computadores que ele estariaintera#indo mesmo sem perceberF



+omputação Pbíqua

– 5volução tecnol-#ica e competitividade• 7ovos dispositivos estão sur#indo• Miniaturi!ação de dispositivos

• *enovação de tecnolo#ia• 4ncorporação de capacidade de processamento em

aparelos comuns• A capacidade de se li#ar a redes Bireless•

Aumento na inte#ração entre dispositivos diversos esistemas distribuídos – 3elefones celulares nave#ando na internet

– Dispositivos 0S ou captadores de mídia em veículos



+onver#ncia 3ecnol-#ica

• +onceito de conver#ncia tecnol-#ica:• 4nte#ração de tecnolo#ias relacionadas a

telecomunicações9 computação (especialmente 4nternet) ecapturadifusão de informações para fornecer ao usuário

aplicações mais acessíveis – 4ndependentes de locali!ação – 5m qualquer rede computacional – Psando qualquer canal de comunicação disponível

• A conver#ncia tecnol-#ica une t"cnicas desistemas distribuídos com sistemas detelecomunicações para obter inte#ração entrevídeos9 dados9 vo! e ima#ens de forma 1nica etransparente para o usuário



+onver#ncia 3ecnol-#ica• Al#uns tipos de conver#ncia tecnol-#ica:

– +onver#ncia de *edes» Pma mesma rede suporta serviços distintos

(e2emplo: rede de vo! e dados)

– +onver#ncia de Serviços» Pm mesmo serviço adapta8se a diferentes meios

(e2emplo: telefonia ,2a9 celular9 3Q a cabo e4nternet)

– +onver#ncia de 3erminais» Pm mesmo terminal fornecendo acesso a distintas

redes e serviços (e2emplo: 0+ e terminal m-vel)



4nteroperabilidade e

+onver#ncia• +uidado para não confundir os dois conceitos

PLIC ÇÃO

CONVERGENTE

plicação 1

plicação 2

Interoperabilidade

plicação 1

plicação 2

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