16
35ª questão A. Ao unir pintura, escultura e arquitetura em uma mesma obra, Adriana Varejão oferece-nos uma releitura contemporânea da tradicional azulejaria portuguesa. B. A forma como são combinadas as peças na obra de Varejão produz efeito diferente ao do desenho preciso de Portinari. C. O complexo arquitetônico da Pampulha, que abriga o Painel de Portinari, foi construído sob a égide da modernização e neste sentido a recuperação de elementos visuais coloniais auxilia na legitimação do discurso modernista brasileiro. D. Os azulejos de Portinari foram concebidos originalmente para outro local e por essa razão sua conservação é muito probletica. Documento Azulejo colonial luso-brasileiro: uma leitura plural “O Azulejo Colonial não é isolado ou isolável sob pena de se perder de vista seu sentido (...)" Documento Grande panorama de Lisboa (detalhe), Gabriel de Barco, c. 1700 Documento São Francisco falando aos ssaros, Cândido Portinari, 1945 Documento Celacanto provoca Maremoto, Adriana Varejão, 2004-2008 Tomando os documentos apresentados como base, escolha uma alternativa: Alternativas Conteúdos relacionados Link "Museu Nacional do Azulejo em Lisboa" Endereço: http://www.museudoazulejo.pt/ Link "Descrição da obra no projeto Portinari" Endereço: http://www.portinari.org.br /#/acervo/obra/2475/detalhes Link "Sobre a Pampulha" Endereço: http://www.itaucultural.org.br /aplicexternas/enciclopedia_ic /index.cfm?fuseaction=marcos_texto& cd_verbete=4268 Link "Descrição da obra de Adriana Varejão" Endereço: http://www.inhotim.org.br /inhotim/arte-contemporanea/obras /celacanto-provoca-maremoto/ Link "Galeria Adriana Varejão no Inhotim" Endereço: http://www.youtube.com /watch?v=AUr720_5XLw Este documento não serve como prova. A prova deve ser feita pela internet. Questões 4ª Fase 36ª questão A. A “dramática realidade das estatísticas” foi superada. Atualmente, a evasão escolar e o índice de analfabetismo não perturbam a realidade da educação nacional. B. A forma como o documento encadeia as estatísticas convida a uma crítica às prioridades do governo quanto à educação do peodo. C. O peodo de obrigatoriedade e gratuidade do ensino sofreu alterações ao longo do tempo. Até o início da década de 1970, este era composto por apenas quatro anos (Ensino Primário). D. Os dados apresentados pelo texto referentes à evasão escolar e ao índice de analfabetismo contradizem a potica e os ideais desenvolvimentistas do peodo. Documento A dramática realidade das estatísticas, O Cruzeiro, 15 de fevereiro de 1958. Escolha uma alternativa: Alternativas Conteúdos relacionados Link "Questão 7 da 2ª ONHB" Endereço: http://1drv.ms/1lLNF08 Link "Anuário Estatístico do Brasil – Ano XI-1950 – IBGE" Endereço: http://biblioteca.ibge.gov.br /visualizacao/periodicos /20/aeb_1950.pdf Este documento não serve como prova. A prova deve ser feita pela internet. Questões 4ª Fase

se ª 4 - Olimpíada Nacional em História do Brasil€¦ · P o r t inari, 194 5 u e Ce lacan to pr o v o ca Mar e m oto, A driana Var j ão, 2004-2008 T o mand o os c u m e n tos

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Page 1: se ª 4 - Olimpíada Nacional em História do Brasil€¦ · P o r t inari, 194 5 u e Ce lacan to pr o v o ca Mar e m oto, A driana Var j ão, 2004-2008 T o mand o os c u m e n tos

35ª

ques

tão

A. A

o un

ir pi

ntur

a, escultu

ra e

arquitetu

ra e

m u

ma

mes

ma ob

ra, A

dria

na V

arejão

oferece-

nos um

a re

leitu

ra conte

mpo

râne

a da

trad

icio

nal a

zule

jaria

portu

gues

a.

B. A

form

a co

mo são

com

bina

das

as peç

as n

a ob

ra de

Varejão

pro

duz efeito

dife

rente

ao do

dese

nho

prec

iso

de Portin

ari.

C. O

com

plexo

arqu

itetô

nico

da

Pam

pulh

a, que

abr

iga o

Pai

nel de

Portin

ari,

foi

constru

ído so

b a

égide

da moder

niza

ção e

neste se

ntido

a re

cupe

ração

deelem

entos

visu

ais

colo

niais

auxi

lia n

a le

gitim

ação

do

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moder

nist

a br

asile

iro.

D. O

s azulejos

de

Portin

ari for

am con

cebi

dos or

igin

almente

par

a outro

loca

l e por

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a co

nser

vação

é muito

pro

blem

átic

a.

Doc

umen

toA

zule

jo colon

ial luso-

bras

ileiro

: um

a le

itura

plu

ral

“O A

zule

jo Colon

ial não

é isol

ado ou

isol

ável

sob

pen

a de

se

perder

de

vist

a seu se

ntido

(...)"

Doc

umen

toG

rande

pano

ram

a de

Lis

boa

(det

alhe

), G

abrie

l de B

arco

, c. 1

700

Doc

umen

toSão

Fra

ncis

co fa

lando

aos

páss

aros

, Cân

dido

Portin

ari,

1945

Doc

umen

toCel

acanto

pro

voca

Marem

oto,

Adr

iana

Varejão

, 200

4-20

08

Tom

ando

os

docu

mentos

aprese

ntados

com

o base

, escol

ha u

ma

alte

rnat

iva:

Alte

rnat

ivas

Conte

údos

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cion

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Nac

iona

l do A

zule

jo e

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ndereço:

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crição

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ra no

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Pam

pulh

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cultu

ral.o

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crição

da ob

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arejão

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-pro

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ia A

dria

na V

arejão

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Inhotim

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ndereço:

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be.com

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r720

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Lw

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Que

stõe

s4ª

Fase

36ª

ques

tão

A. A

“dra

mát

ica

real

idade

das estatístic

as” foi

super

ada.

Atu

almente

, a e

vasão

esco

lar e

o ín

dice

de

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fabetis

mo

não

pertu

rbam

a re

alid

ade

da e

duca

ção

nacion

al.

B. A

form

a co

mo o

docu

mento

enc

adei

a as

est

atístic

as con

vida

a u

ma

críti

ca às

prio

ridades

do

gove

rno qu

anto

à e

duca

ção

do per

íodo

.

C. O

per

íodo

de ob

rigator

ieda

de e

gratu

idade

do e

nsino so

freu

alte

rações

ao

longo

do te

mpo

. Até

o in

ício

da

déca

da de

1970

, este er

a co

mposto

por a

penas qu

atro

anos

(Ens

ino

Prim

ário

).

D. O

s da

dos

aprese

ntados

pelo te

xto

refe

rentes

à e

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cola

r e ao

índi

ce de

anal

fabetis

mo

cont

radi

zem

a pol

ítica

e os

idea

is desen

volv

imentistas

do per

íodo

.

Doc

umen

toA

dra

mát

ica

real

idade

das estatístic

as, O

Cru

zeiro

, 15

de fe

vere

iro de

1958

.

Escol

ha u

ma

alte

rnat

iva:

Alte

rnat

ivas

Conte

údos

rela

cion

ados

Link

"Questão

7 d

a 2ª

ON

HB

"E

ndereço:

http

://1d

rv.ms/

1lLN

F08

Link

"Anu

ário

Est

atístico

do B

rasi

l –A

no X

I-195

0 –

IBG

E"

Endereço:

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://bi

bliote

ca.ib

ge.gov

.br

/visua

lizac

ao/per

iodi

cos

/20/

aeb_

1950

.pdf

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Que

stõe

s4ª

Fase

Page 2: se ª 4 - Olimpíada Nacional em História do Brasil€¦ · P o r t inari, 194 5 u e Ce lacan to pr o v o ca Mar e m oto, A driana Var j ão, 2004-2008 T o mand o os c u m e n tos

37ª

ques

tão

A. O

s ín

dios

redu

zidos

nas

Missões

jesu

íticas

do R

io G

rande

do Sul

ded

icav

am-se

entre

out

ras

ativ

idades

ao tra

balho

na p

lant

ação

de er

va m

ate e

à ap

rend

izagem

de

mús

ica,

escultu

ra e

pintu

ra.

B. T

rata

-se

de u

ma

carta

esc

rita

por u

m dos

perso

nage

ns do

livro

relata

ndo

à su

afa

míli

a as

prátic

as cultu

rais

e re

ligiosas

dos

índios

que

hab

itava

m os

Sete

Povos

das

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, no

Rio

Gra

nde

do Sul

.

C. A

o retrata

r um

cot

idia

no id

ílico

e sem

con

flitos,

a esc

rita

de A

lonzo

é fie

l àre

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ade

vivi

da pelos

índios

nas

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Jesuític

as.

D. A

carta

rela

cion

a a

cond

ição

de

civi

lidade

dos

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à con

versão

cristã

e à

apre

ndiz

agem

de tra

dições

cultu

rais

europei

as.

Leia

um

trec

ho d

a ob

ra O

Tem

po e

o Vento

de

Érico

Ver

íssi

mo,

e ass

inale um

a alte

rnat

iva:

Doc

umen

toO

Tem

po e

o Vento

- O

Continente

, Érico

Ver

íssi

mo,

194

9"Se

pens

ais que

vivo

no

meio

de b

árba

ros,

est

ais

com

plet

amente

eng

anados

(...)

"

Alte

rnat

ivas

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Que

stõe

s4ª

Fase

38ª

ques

tão

A. A

foto

dem

onst

ra u

m mom

ento

de

descontra

ção

da atu

al p

resi

dent

a e

de quatro

ex-p

resi

dentes

civ

is b

rasi

leiros em

um

voo

par

a o

veló

rio de

Nelso

n M

ande

la n

frica

do

Sul

em

dezem

bro

de 2

013.

B. A

imagem

retrata

os

pres

identes

do B

rasi

l que

se su

cede

ram

no

pode

r ent

re19

85 e

201

0 e

pode

ser

inte

rpreta

da com

o um

a sí

ntese

da atu

al pol

ítica

de

alia

nças

que se

est

abeleceu

no B

rasi

l des

de a

volta

das

ele

ições

diretas em

198

9.

C. Todos

os ex

-presi

dentes

que

estão

na

foto

regist

ram

em

suas

biog

rafias

polít

icas

a luta

contra

os

abusos

do

regi

me

civi

l-milita

r brasi

leiro

.

D. A

lguns eventos

rela

cion

ados

à e

cono

mia

nac

iona

l e li

gados

às med

idas

tom

adas

dura

nte os

man

datos

dos ex

-presi

dentes

na

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são

: o P

lano

Cru

zado

; o sequest

rodas

poup

anças;

a est

abili

zação

da moe

da v

ia P

lano

Rea

l e o

acesso

d e c

amad

asm

ais

pobres

da

popu

lação

ao mer

cado

inte

rno

de consu

mo.

Doc

umen

toA

vião

Presi

denc

ial

Escol

ha u

ma

alte

rnat

iva:

Alte

rnat

ivas

Conte

údos

rela

cion

ados

Link

"Col

lor d

ivul

ga foto

em

redes

soci

ais"

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http

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lobo

.glo

bo.com

/pais/

collo

r-pu

blic

a-foto

-em

-re

de-soc

ial-com

-dilm

a-ex

-presi

dentes

-de

-dentro

-do-

aviao-

110939

86

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Que

stõe

s4ª

Fase

Page 3: se ª 4 - Olimpíada Nacional em História do Brasil€¦ · P o r t inari, 194 5 u e Ce lacan to pr o v o ca Mar e m oto, A driana Var j ão, 2004-2008 T o mand o os c u m e n tos

39ª

ques

tão

A. G

anhou o

apel

ido

de “D

ecreto

Lei

la D

iniz

”, po

r ter

sido

publ

icado

depo

is de um

aentre

vist

a on

de a

atri

z de

fend

ia o

amor

livre em

O P

asqu

im, e

m 1

969.

B. P

rote

geu o

país

de

difa

mações e

da fa

lta de

mor

alid

ade,

com

uns

na im

prensa

do per

íodo

.

C. A

profun

dou

a ce

nsur

a à

imprensa

, que

já sof

rera

rest

rições si

gnifi

cativ

as com

ach

amad

a “Lei

da

Imprensa

” de

1967

e com

o A

I-5, e

m 1

968.

D. A

ssin

ado

pelo

Gener

al E

mílio

Gar

rast

azu

Méd

ici,

inst

ituiu

a censu

ra p

révi

a aos

textos

e e

ntre

vist

as pub

licados

no B

rasi

l dur

ante

a D

itadu

ra C

ivil

Milita

r.

Doc

umen

toDec

reto

-Lei

1.07

7, de

26 de

Jane

iro de

1970

"Dis

põe so

bre

a execução

do

artigo

153,

§ 8

º, p

arte

fina

l, da

Const

ituição

da

Rep

úblic

a Fe

derativ

ado

Brasi

l (...

)"

Leia

o Dec

reto

Lei

e escol

ha a

alte

rnat

iva que

julg

ar cor

reta

:

Alte

rnat

ivas

Conte

údos

rela

cion

ados

Link

"CPD

OC

"E

ndereço:

http

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doc.

fgv.

br/p

rodu

cao

/dossies

/Fatos

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Link

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órias

Revel

adas

"E

ndereço:

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ww

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oriasrevel

adas

.arqui

vona

cion

al.gov

.br

/cam

panh

a/ce

nsur

a-nos-

meios

-de

-com

unic

acao

/

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Que

stõe

s4ª

Fase

40ª

ques

tão

A. O

episó

dio

da Rep

úblic

a do

Cun

ani foi

irre

leva

nte

para

o est

abelec

imento

das

frontei

ras

norte

do

Impé

rio b

rasi

leiro

.

B. A

pós te

ntat

ivas

de

rebe

liões

, com

o o

leva

nte

dos

Mal

ês, os es

cravos

era

m v

istos

como

amea

ça à

est

abili

dade

do

Impé

rio.

C. A

parte

fina

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docu

mento

ale

rta p

ara

a poss

ibili

dade

de os

esc

ravos se

alia

rem

a estra

ngei

ros

num

eve

ntua

l em

bate

inte

rnac

iona

l que

poder

ia a

mea

çar as

frontei

ras.

D. A

preocup

ação

com

qui

lom

bos e

com

as

fugas

para

as

Gui

anas

evi

denc

ia que

ali a

esc

ravi

dão er

a co

nsider

ada um

a pr

átic

a re

prov

ável

e que

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avia

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abol

ida.

A p

artir

de

mea

dos

do s

éculo

XIX

a re

gião

ent

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ragu

ari e

Oia

poque,

no

atua

l Am

apá,

passou

ase

r povoa

da por

ave

nturei

ros,

deserto

res,

esc

ravos

fugi

dos e qu

ilom

bolas.

No

final

do sé

culo

XIX

,a

região

passou

a se

r um

a re

gião

de

litíg

io e

ntre

Gui

ana

Fran

cesa

e Im

pério

do B

rasi

l. U

m dos

desdob

ramentos

deste

litíg

io fo

i a e

fêmer

a Rep

úblic

a do

Cun

ani, em

1885,

um

a te

ntat

iva

dein

depe

ndên

cia que

contou

com

algum

apo

io d

a Fr

ança

.

Leia

o trec

ho a

segui

r e escol

ha u

ma

das

alte

rnat

ivas

.

Doc

umen

toA

nnaes

da assem

blei

a Le

gisl

ativ

a P

rovi

ncia

l do

Gra

m-P

ará,

Sessão

Ord

inár

ia e

m 2

4 de

Agosto

de 1

871

“Com

o sa

be a

assem

bléa

, o P

ará

limita

ndo-se

ao

norte

com

as

Goy

anas

Fra

nces

a, in

gles

a e

holla

ndes

a, est

á ex

posto

á ve

r a sua

popul

ação

esc

rava

eva

dir-se

par

a essas

colô

nias

(...)

"

Alte

rnat

ivas

Conte

údos

rela

cion

ados

Link

"Fug

itivos,

deserto

res e

forastei

ros e su

as re

públ

icas

"E

ndereço:

http

://sn

h2013.

anpu

h.or

g/resour

ces/

anais

/27/

1364

6621

02_A

RQ

UIV

O_A

rtigoA

dalberto

-A

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UH

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Link

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azôn

ia, f

rontei

ras e

identid

ades

."E

ndereço:

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.lusoto

pie.sc

iences

pobo

rdeaux

.fr/que

riroz

-gom

es.p

df

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Que

stõe

s4ª

Fase

Page 4: se ª 4 - Olimpíada Nacional em História do Brasil€¦ · P o r t inari, 194 5 u e Ce lacan to pr o v o ca Mar e m oto, A driana Var j ão, 2004-2008 T o mand o os c u m e n tos

41ª

ques

tão

A. O

det

alha

mento

das

partes que

com

põem

ess

a pl

anta

(sem

entes,

órgãos

reprodut

ivos

e etc

.) é um

a ap

licação

por

von

Martius

dos

métodos

cie

ntífi

cos

deLi

neu.

B. G

rande

parte

das

exped

ições

científ

icas

do sé

culo

XIX

ao B

rasi

l foi

est

abelec

ida

em c

aráter

ofic

ial.

C. A

imagem

reve

la det

alhes

de u

ma

planta

da

flora

brasi

leira

, desta

cando

aspe

culia

ridades

dessa

esp

écie

.

D. A

té o

século

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, a riquez

a da

flor

a br

asile

ira p

assou

desper

cebi

da pelos

viaj

antes estra

ngei

ros.

Ent

re 1

824 e

1829

, o bot

ânico,

ant

ropó

logo

e m

édico

alem

ão K

arl F

riedr

ich

Phi

lipp

von

Martius

(179

4-18

68) pub

licou

um

a de

suas

reno

mad

as o

bras

sob

re a

flor

a br

asile

ira, i

nspi

rada

em

suas

expe

dições

pelo

país

: Nov

a ge

nera

et s

pecies

pla

ntarum

. Pub

licad

a em

três

volum

es, e

la tr

azin

form

ações

minuc

iosas so

bre

as p

lant

as por

meio

de te

xtos

e desen

hos

ilust

rativos

. Obser

veum

a dess

as p

ranc

has,

prese

nte

no volum

e três

da o

bra

de von

Martius,

e escol

ha u

ma

alte

rnat

iva.

Doc

umen

toC

haetog

astra

repa

nda,

Kar

l Frie

dric

h P

hilip

p vo

n M

artius,

182

9

Alte

rnat

ivas

Conte

údos

rela

cion

ados

Link

"Nov

a ge

nera

et s

pecies

planta

rum

bra

zilie

nsiu

m, vol

III"

Endereço:

http

://w

ww

.brasi

liana

.usp

.br

/bbd

/han

dle/

1918

/01735

4-06

#page

/202

/mode/

2up

Link

"Tró

picos"

Endereço:

http

://w

ww

.trop

icos

.info

/Nam

e/50

2912

18

Link

"Via

jantes

-natur

alistas

no B

rasi

loito

cent

ista

: exper

iênc

ia, rel

ato e

imagem

"E

ndereço:

http

://w

ww

.scielo.

br/s

cielo.

php?

pid=

S01

04-5

9702

0010

0050

0004

&sc

ript=sc

i_artte

xt

Link

"E os

alem

ães

descob

riram

oB

rasi

l"E

ndereço:

http

://w

ww

.goetheb

rasi

l.de

/linh

a201

115.

pdf

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Que

stõe

s4ª

Fase

42ª

ques

tão

A. A

repetição

da

pala

vra

“medo”

em

pratic

amente

todas

as sente

nças

refo

rça

aidei

a de

um

sentim

ento

ines

capá

vel,

comum

a to

dos e que

prosse

gue

para

alé

m d

avi

da.

B. A

ssim

com

o os

dem

ais

poem

as do

mes

mo

livro

, esc

ritos

ent

re 1

935 e

1940

,inse

re-se

na segun

da fase

do

moder

nism

o liter

ário

no

país

e in

corpor

a a te

mát

ica

soci

al.

C. R

eflete

os traum

as e

preocup

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contem

porâ

neos

ao

poet

a, com

o os

resquí

cios

da

Prim

eira

Gue

rra

Mun

dial

, a e

closão

da

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da e

o conte

xto

doEst

ado

Novo

de V

argas.

D. F

az, no título e

no te

ma,

um

a re

ferê

ncia

ao Con

gresso

da

Inte

rnac

iona

lCom

unista

, rea

firm

ando

os

prin

cípios

hum

anísticos

e a

nticom

unistas

de D

rum

mon

d.

Doc

umen

toCon

gresso

Inte

rnac

iona

l do

Medo

"Pro

viso

riamente

não

canta

remos

o a

mor

, que

se

refu

giou

mais

abai

xo dos

subte

rrâneos

(...)"

Sob

re este

poem

a de

Dru

mmon

d, é

possí

vel a

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ar que

:

Alte

rnat

ivas

Conte

údos

rela

cion

ados

Link

"Mem

ória

viv

a"E

ndereço:

http

://drum

mon

d.mem

oria

viva

.com

.br/Este

docu

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não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Que

stõe

s4ª

Fase

Page 5: se ª 4 - Olimpíada Nacional em História do Brasil€¦ · P o r t inari, 194 5 u e Ce lacan to pr o v o ca Mar e m oto, A driana Var j ão, 2004-2008 T o mand o os c u m e n tos

43ª

ques

tão

A. A

pós o

fim d

a guer

ra as ex

-com

bate

ntes

tive

ram

que

luta

r par

a pe

rmanecer

como of

icia

is do ex

ército

, dire

ito que

conqu

ista

ram

ape

nas em

195

0 co

m a

lei

1.14

7.

B. O

s do

cumentos trata

m d

a pa

rtici

pação

da te

nente en

fermei

ra Len

alda

Cam

pos

Duboc

com

o vo

lunt

ária

da

FEB

, segui

ndo um

a lo

nga tra

dição

de mul

heres of

icia

isno

Brasi

l.

C. A

s en

fermei

ras

rece

biam

trei

namento

espec

ífico

par

a aten

der às

necess

idades

dos

pacientes em

transporte

aéreo

, alé

m de

assu

mir

a responsa

bilid

ade

pelos

mes

mos

.

D. A

partic

ipação

das

mul

heres

na F

EB

se

asse

mel

hou

ao p

apel

esper

ado

para

as

mul

heres

na v

ida so

cial

, o de

cuid

ador

as d

a na

ção.

Em

194

2, o

Brasi

l rom

pia

rela

ções

com

os

países

inte

grantes

do E

ixo e entra

va n

a 2ª

Gue

rra

Mun

dial

ao

lado

dos

Alia

dos.

Par

a a

parti

cipa

ção

no front de

bata

lha

fora

m con

voca

dos os

ofic

iais

da rese

rva e

foi a

berto

o p

rocesso

de volunta

riado

. Alé

m dos

sol

dados/

prac

inhas,

enfer

mei

ras

deto

do p

aís se

insc

reve

ram

par

a co

mpo

r os qu

adr os

da F

EB

[For

ça E

xped

icio

nária

Brasi

leira

].A

nalise os

docum

entos so

bre o te

ma:

Doc

umen

toA

mul

her ser

gipa

na n

a Segun

da Gue

rra

Mun

dial

"A mul

her b

rasi

leira

col

abor

ava

nos

prep

arat

ivos

par

a a

guer

ra atra

vés

do Ser

viço

Fem

inino

daDefes

a P

assi

va C

ivil A

nti-A

érea

, das

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mei

ras

da C

ruz

Ver

mel

ha, d

as Socor

ristas,

das

Sam

arita

nas e

das se

nhor

as d

a Escol

a Té

cnic

a Soc

ial (

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Doc

umen

toDepoi

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de

Lena

lda C

ampos Duboc

“(…

) ess

a foto

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da

aero

nave

onde

nós tra

balh

avam

os, no

cent

ro estou

eu

(…) e

m p

é a

Sem

írames

, coleg

a que

fez

parte

do

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deste tra

nspo

rte, (

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Doc

umen

toE

nfer

mei

ras

bras

ileiras

no a

vião

da

Forç

a E

xped

icio

nária

Brasi

leira

(FEB

)

Escol

ha u

ma

das

alte

rnat

ivas

:

Alte

rnat

ivas

Conte

údos

rela

cion

ados

Link

"Arqui

vo H

istó

rico

do E

xérc

ito"

Endereço:

Enfer

mei

ras

bras

ileiras

noav

ião

da For

ça E

xped

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nária

Brasi

leira

(FEB

)

Link

"Ale

xand

re B

arbosa

de

Olivei

ra.

Enfer

mei

ras

da For

ça E

xped

icio

nária

Brasi

leira

no

Front do

Pós

-gue

rra"

Endereço:

http

://teses2

.ufrj

.br/5

1/teses

/EEA

N_D

_Ale

xand

reB

arbosaDeO

livei

ra.p

df

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Que

stõe

s4ª

Fase

44ª

ques

tão

A. R

evel

a não

apen

as a

con

vivê

ncia

da educ

ador

a alem

ã no

am

biente

dom

éstico

da e

lite

cafe

iculto

ra b

rasi

leira

do

final

do sé

culo

XIX

, mas

tam

bém

o d

iscu

rso

idíli

coe ex

ótico

constru

ído

pelo

imag

inár

io europeu

so b

re o

Brasi

l.

B. N

um mom

ento

em

que

cresc

iam

as te

nsões

a fa

vor d

a abol

ição

do tra

balho

escr

avo,

o re

lato

de

Ina

von B

inze

r des

creve o que

a alem

ã co

nsider

a a

indo

lênc

iadas el

ites

cafe

iculto

ras

bras

ileiras

– co

mpost

as por

“douto

res”

sem

estudo que

pass

am p

arte

do

dia

fum

ando

ou

desc

ansa

ndo

na re

de.

C. I

na von

Bin

zer desta

ca-se

como

auto

ra de um

dos

pou

cos

relatos

deex

periê

ncias

de mul

heres estra

ngei

ras

no B

rasi

l em

fina

is do sé

culo

XIX

, e sua

narr

ativ

a de

monst

ra com

o a

corres

pond

ênci

a co

nstitui

um

tipo

de

docu

mento

que

pode

ser

util

izado

para

apree

nder

não

ape

nas o que

é na

rrado,

mas

tam

bém

que

mna

rra e

para

que

m n

arra

.

D. O

tom

irôn

ico que

perp

assa

a c

arta

de

von B

inze

r faz

com

que

as

cenas

cotid

ianas

por e

la des

critas se

tornem

inve

ross

ímeis

para

o h

isto

riado

r.

Ina

von B

inze

r (1856

-192

9), e

duca

dora

ale

mã,

che

gou

ao B

rasi

l em

188

1, o

nde

perm

aneceu

até

1884

. Ela

tinh

a si

do contrata

da por

um

faze

ndei

ro do

Rio

de

Jane

iro p

ara

cuid

ar d

a fo

rmação

de

seus

filhos

. Util

izan

do o

pseud

ônimo

de U

lla von

Eck

, Ina

von

Bin

zer esc

reveu

dive

rsas

cartas

para

um

a am

iga

alem

ã co

ntan

do de seu

cotid

iano

, suas

ativ

idades

na

faze

nda e

com

parti

lhan

dosu

as im

pressões

sob

re o

Brasi

l. Muitas

dess

as c

artas

fora

m reun

idas

e pub

licad

as n

a A

lem

anha

aind

a no

fina

l do sé

culo

XIX

– m

as ser

ia a

penas

na d

écad

a de

195

0 que

versões tra

duzi

das

dess

a co

rres

pond

ênci

a ap

arecer

iam

no B

rasi

l. O

trec

ho re

produz

passa

gens

de um

a das

primei

ras

cartas que

von B

inze

r esc

reveu

para

sua

am

iga:

Doc

umen

toOs

meus

rom

anos

. Ale

grias e tristez

as de um

a educ

ador

a alem

ã no

Brasi

l."(

...) M

inha

car

a M

arga

rida.

‘Fazen

da’ s

igni

fica

planta

ção.

Sinto

muito

não

esc

reve

r ‘ha

cien

da’,

pois

voc

ês p

rova

velmente

ain

da estão

con

venc

idas

de que

é assi

m que

se

diz e te

rei de

dece

pcio

ná-las

desde

as p

rimei

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linhas

de m

inha

carta

(...)

"

Sob

re o

excerto

, podem

os a

firm

ar que

:

Alte

rnat

ivas

Conte

údos

rela

cion

ados

Link

"Meus

rom

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: rel

atos

de

viagem

e d

ifere

nças

cultu

rais

na ob

rade

Ina

von B

inze

r "E

ndereço:

http

://w3.ufsm

.br

/lite

ratu

raeautor

itaris

mo/

revist

a/dossie0

4/art_

11.p

hp

Link

"O ro

man

ce e

pistol

ar de

Ina

von

Bin

zer"

Endereço:

http

://w

ww

.lume.uf

rgs.

br/b

itstre

am/h

andle/

10183/

2483

9/0

0074

1932

.pdf

?...1

Link

"Meus

rom

anos

: resen

ha"

Endereço:

http

://w

ww

.cader

nosd

aped

agog

ia.u

fsca

r.br

/inde

x.ph

p/cp

/arti

cle/

view

/58/51

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Que

stõe

s4ª

Fase

Page 6: se ª 4 - Olimpíada Nacional em História do Brasil€¦ · P o r t inari, 194 5 u e Ce lacan to pr o v o ca Mar e m oto, A driana Var j ão, 2004-2008 T o mand o os c u m e n tos

45ª

ques

tão

A. A

bus

ca por

afast

ar-se

de out

ros

grupos

foi u

m fato

r deter

min

ante

par

a a

constru

ção

de identid

ades

étn

icas

ent

re os

indí

genas e

para

pro

mover

o isol

amento

e a estig

mat

ização

na A

mér

ica

Portu

gues

a.

B. A

class

ifica

ção

dos

indí

genas em

categor

ias

gené

ricas

foi i

mpo

rtante

para

oprojeto

colo

niza

dor n

a A

mér

ica,

mas

tam

bém

ate

ndeu

a inte

resses

dos

gru

pos

nativos

envol

vidos.

C. A

const

rução

das

identid

ades

indí

genas se

deu

na

rela

ção entre

as or

igens

pré-

colo

niais e

no contato

com

a d

iversi

dade

dos

conqu

ista

dores e

de out

ros

grupos

que

fizer

am p

arte

do

pro cesso

de

colo

niza

ção.

D. O

s estu

dos

atua

is sob

re as

identid

ades

étn

icas

indí

genas

lanç

am seu

olh

ar p

ara

além

das

class

ifica

ções

gen

éric

as desses

grupos

, antes

per

petu

adas

e a

clam

adas

por u

ma

histor

iogr

afia

e u

ma et

nogr

afia

cláss

icas

.

O docum

ento

a segui

r é u

m trec

ho d

a tese

“Tup

is, t

apui

as e

histo

riado

res.

Estudos

de

hist

ória

indí

gena

e do

indi

genism

o”, do

histor

iado

r Joh

n M

anue

l Monte

iro.

Doc

umen

toTu

pis,

tapu

ias e

histor

iado

res.

Estudos

de

hist

ória

indí

gena

e do

indi

g enism

o.“(

...) A

specto

fund

amenta

l na

form

ação

de

alia

nças

na

dete

rmin

ação

das

pol

íticas

colo

niais

–mes

mo em

áre

as ‘centra

is’ com

o no

Méx

ico ou

no

Peru,

dig

a-se

de

pass

agem

– a

tend

ênci

a de

defin

ir grupos

étn

icos

em

categor

ias

fixas

ser

viu

não

apen

as com

o inst

rumento

de

dom

inação

(...)"

Sob

re o

tem

a po

demos

afir

mar

:

Alte

rnat

ivas

Conte

údos

rela

cion

ados

Link

"Joh

n M

anue

l Monte

iro(1

956-

2013

): um

lega

do inestim

ável

para

a H

isto

riogr

afia

"E

ndereço:

http

://w

ww

.scielo.

br/s

cielo.

php?

pid=

S01

02-0

1882

0130

0010

0017

&sc

ript=sc

i_artte

xt

Link

"Diá

logo

sem

Fro

ntei

ra -

Os

Estudos

sob

re os

Indí

genas

no B

rasi

l"E

ndereço:

https:

//ww

w.youtu

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/wat

ch?v

=oX

f_1p

jB3m

c

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Que

stõe

s4ª

Fase

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Que

stõe

s4ª

Fase

Page 7: se ª 4 - Olimpíada Nacional em História do Brasil€¦ · P o r t inari, 194 5 u e Ce lacan to pr o v o ca Mar e m oto, A driana Var j ão, 2004-2008 T o mand o os c u m e n tos

46ª

ques

tão

INS

TRU

ÇÕ

ES

Pre

zados

parti

cipa

ntes

da

Olim

píad

a: a

real

ização

de ta

refas

já se to

rnou

trad

icio

nal e

m nossa

Olim

píad

a. E

las

mob

iliza

m as equi

pes

na p

rodu

ção

direta

de

conteú

dos e

na p

rátic

a da

disserta

ção,

hab

ilida

des ta

mbé

m fu

ndam

enta

is do of

ício

do

histor

iado

r. Te

mos

obser

vado

que

os

resu

ltados te

m s

ido ex

cele

ntes

.

Ped

imos

muita

ate

nção

par

a a

leitu

ra d

as inst

ruções

aba

ixo:

elas são

impo

rtantes

par

a que

asequi

pes

com

pletem

com

sucesso

a T

aref

a 4.

Em

out

ras

pala

vras

, sabem

os que

nossas

inst

ruções

são

long

as, m

as g

arantim

os que

elas são

úteis.

1. A

Taref

a:

Nos

anos

da d

itadu

ra c

ivil

milita

r, fo

i est

abelec

ida

a ce

nsur

a no

país:

revist

as dei

xara

m de

circul

ar,

mús

icas

fora

m p

roib

idas

ou tiver

am trec

hos

corta

dos ou

“ris

cados”

, reu

niões

de assoc

iações

(grê

mios es

cola

res,

assoc

iações

relig

iosas,

sin

dicatos)

não

pod

iam

oco

rrer

.

Em

jorn

ais

de g

rande

circul

ação

, muitas

vezes

as re

porta

gens

censu

radas er

am subst

ituíd

as por

fotos ou

rece

itas

culin

árias

– um

a fo

rma

de in

dica

r que

um

conte

údo

ali h

avia

sido su

prim

ido.

Ain

form

ação

não

circul

ava

livre

mente

, e pub

licações

inde

pendentes er

am v

istas

como

amea

ças em

pote

ncia

l.

Tam

bém

nos

jorn

ais te

levisi

vos,

as

info

rmações er

am selec

iona

das e

filtra

das.

Em

deter

min

ados

mom

entos

houve toque

de re

colher

e u

ma sé

rie de

proi

bições

inte

rferir

am no

cotid

iano

das

pesso

as e

, sob

retu

do, dos

jove

ns.

Ass

im, m

uitas

vezes ev

itava

-se

fala

r certos

assu

ntos

em

púb

lico ou

mes

mo

dent

ro de

casa

.

Por

vezes

, a censu

ra e

ra pol

ítica

e por

vezes

era

de or

dem

mor

al.

Nesta

tare

fa, as equi

pes

vão

fala

r sob

r e a

censu

ra o

corr

ida

naquel

a époc

a a

parti

r de

mem

órias

do per

íodo

.

Sua

tare

fa é

ent

revist

ar u

ma

pessoa

que

viveu

naque

la é

poca

e p

rodu

zir u

m te

xto

base

ado

nest

aentre

vist

a, a

poia

do por

info

rmações

hist

óric

as.

Um

a pessoa

que

viveu

dur

ante

os

anos

de

regi

me

milita

r no B

rasi

l milita

r (19

64-1

985)

e que

tenh

amem

órias

clar

as deste

per

íodo

deve te

r nas

cido

na

déca

da de

1960

ou

antes

– e

hoje

tem

mais

de 4

0 anos

de

idade)

. Pode se

r um

parente

(pai

, mãe

, avô

, avó

, tio

ou tia

, viz

inhos ou

con

heci

dos;

pode

ser

um

pro

fessor

de su

a es

cola

; um

líde

r rel

igioso

ou

polít

ico

da com

unid

ade on

de se

vive

ou se estu

da; etc

.. Não

existe um

a pessoa

“mais

certa

que

out

ra” p

ara se

r escol

hida

par

a a

entre

vist

a, pois

a hist

ória

é com

post

a po

r todos

os seus

age

ntes

. Ent

reta

nto,

algué

m que

tenh

amem

órias

clar

as d

a époc

a, que

tenh

a tido

certa

cla

reza

ou

percep

ção so

bre

a ce

nsur

a e que

este

ja d

ispost

a a

fala

r sob

re isso

, é u

ma es

colh

a que

vai b

rinda

r as equi

pes

com

mais

info

rmações

inte

ress

antes.

Se em

sua

escol

a há

mais

de u

ma equi

pe p

artic

ipan

do desta

fase

da

Olim

píad

a, p

rocu

rem

entre

vist

ar pesso

as d

ifere

ntes

. E le

mbrem

-se:

o te

ma

não

é di

reta

mente

a d

itadu

ra ou o

regi

me

milita

r. É

sob

re a

exper

iênc

ia d

a ce

nsur

a. É

evi

dente que

as coisas estão

rela

cion

adas

, mas

atente

par

a ao

nom

e da

Taref

a: “M

emór

ias

da Censu

ra”.

2. A

juda

ndo

as equ

ipes

a e

labo

rar seu

trab

alho

Com

o fa

zer a

ent

revist

a?

1) Recol

ha os

dados so

bre

a pessoa

: nom

e, a

no e

m que

nas

ceu e

loca

l onde

nasceu

, e o

nde

apessoa

viv

ia n

a époc

a da

dita

dura

civ

il-m

ilita

r. Voc

ê po

de g

rava

r ou

anot

ar. É

impo

rtante

leva

r um

rote

iro já

pro

nto

da e

ntre

vist

a, m

as a

brir es

paço

par

a que

a pessoa

fale

de

cois

as que

ela

for

lem

bran

do dur

ante

a con

vers

a;

2) Os entre

vist

adores

(a equ

ipe)

devem

tira

r um

a foto

junto

do seu

ent

revist

ado.

Pode se

r um

afoto

sim

ples

, usa

ndo

má qui

na d

igita

l ou o

celu

lar.

Lem

bre-se

de

pedi

r autor

ização

por

esc

rito

para

utili

zar est

a im

agem

;

3) P

ara o su

cesso

da e

ntre

vist

a, é

pre

ciso

rese

rvar

um

tem

po, ter

cal

ma

(não

afo

bar o

entre

vist

ado)

e est

ar e

m u

m lu

gar s

ilenc

ioso

.

O que

per

gunt

ar n

a entre

vist

a? D

amos

aqu

i alguns exem

plos

:

1) In

forme-se

sob

re a

ativ

idade que

a pessoa

exe

rcia

naque

la é

poca

(pro

fissão ou

escol

a); se

vivi

a co

m os

pais

, com

a fa

míli

a, soz

inho

ou

com

am

igos

, se

já ti

nha

a pr

ópria

fam

ília;

2) In

forme-se

com

o er

a o

cotid

iano

desta

pesso

a qu

ando

não

est

ava

no tr

abal

ho ou

na escol

a. O

que

fazi

a pa

ra se

dive

rtir (

cine

ma,

bai

les,

tele

visão,

clu

be), o que

gost

ava

de le

r ou

de escut

ar(r

ádio

, dis

cos)

; qua

l era

o seu

canto

r, ca

ntor

a ou

gru

po mus

ical

pre

ferido?

3) A

gora

vam

os ao

cerne

da e

ntre

vist

a: qua

is as

mem

órias esta

pesso

a entre

vist

ada te

m d

aex

periê

ncia

da

censur

a du

rante o

perío

do d

a dita

dura

civ

il-m

ilita

r: E

la s

abia

que

hav

ia censu

ra?

Ela

se

lem

bra

de a

lgum

episó

dio que

a m

arcou?

O seu

cot

idia

no (ou o

cotid

iano

das

pesso

as com

que el

a vi

va) foi

afeta

do de

algu

ma

manei

ra?

Dic

a: Se em

prin

cípio

a pessoa

não

se

lem

brar

de

muita

coisa

, aju

de-a

a le

mbr

ar, m

encion

ando

mús

icas

que

não

pod

iam

toca

r, liv

ros que

não

podi

am se r

lidos ou

luga

res que

não se

pod

iafrequenta

r. Est

as in

form

ações

depe

ndem

dos

con

heci

mentos

hist

óricos

da equi

pe e

por

isso

dissem

os que

pre

para

r a e

ntre

vist

a antes

de re

aliz

á-la

é necessá

rio. D

e posse

dest

asin

form

ações

a equ i

pe v

ai esc

reve

r um

texto,

selec

iona

ndo

as in

form

ações

mais

impo

rtantes

,so

bre

as mem

órias que

a pessoa

tem

da

censur

a naquel

a époc

a.

Ate

nção

: a foto

da equi

pe com

o e

ntre

vist

ado

é ob

rigat

ória

. Nesta

foto

não

é necessá

rio que

este

ja p

rese

nte o

professo

r. Ta

mbé

m é

obr

igat

ória

a tr

ansc

rição

lite

ral de um

trec

ho-c

have

da

entre

vist

a, u

ma

frase

ou

conjunto

de

frases que

a pessoa

disse

que

a equ

ipe

achou

inte

ress

ante

(cita

ção

liter

al).

Lem

bre-se

: a T

aref

a dest

a fase

4 ser

á co

rrig

ida

na p

róxi

ma

fase

, a F

ase 5.

Nesta

fase

, serão

com

puta

dos os

pontos

das questões

e u

ma

pontua

ção

padrão

par

a a entre

ga (ou

não)

da T

aref

a. Se su

a equi

pe dec

idir

por não

env

iar a

Taref

a, pode

até se

r aprov

ada

para

a 5ª

Fase

da O

NHB

com

base

nos

pontos

já a

dqui

ridos

, mas

est

ará se

riamente

pre

judi

cada

na

pontua

ção

da F

ase 5

.

====

====

====

====

====

====

====

====

====

====

====

====

====

====

====

====

====

Inst

ruções

par

a o

pree

nchi

mento

do

Pan

fleto

“Mem

órias

da Censu

ra”

Mem

órias

da Censu

ra (este título

já vem

pré

-deter

min

ado

por n

ós)

1. Im

agem

: voc

ê de

ve escol

her u

ma

imagem

que

ilustre

a questão

da

censur

a pa

ra a

equ

ipe:

pode

ser

um

desen

ho, u

ma

foto

, um

a ch

arge

, pode se

r daque

la é

poca

ou

atua

l. A

imagem

não

prec

isa se

r rea

lizad

a pe

los

mem

bros

da equi

pe, pode se

r obt

ida

na inte

rnet

ou em

livros

. Mas

tam

bém

é possí

vel que

a equ

ipe

reso

lva

“cria

r” u

ma

imagem

par

a ilust

rar o

tem

a. Isso

é per

miti

do.

O fu

ndam

enta

l é que

a im

agem

tem

que

nos

faze

r ref

letir

sob

re o

tem

a da

censu

ra.

Ate

nção

! A im

agem

ser

á en

caix

ada

num

esp

aço

pré-

defin

ido,

que

tem

a p

ropo

rção

2:1

– o

que

comum

ente

cha

mam

os de

WID

ESC

RE

EN

ou

form

ato C

INE

MA

, o que

exceder

este es

paço

ser

áco

rtado

. Faç

a o up

load

da

imagem

, qua

ndo o up

load

term

inar

visua

lize o

folheto e

veja

com

o ficou

e fa

ça as

adapta

ções

necessá

rias

até

ficar

bom

.

2. Legen

da d

a im

agem

: nesse

cam

po voc

ê de

ve coloc

ar o

títu

lo d

a im

agem

, deve

desc

revê

-labrevem

ente

e in

dica

r o lu

gar (

livro

, rev

ista

, site

etc

.) de

qua

l ela

foi ret

irada

ou se

foi p

rodu

zida

pela

equ

ipe.

Lem

bre-se

que

dar

os

créd

itos

para

a im

agem

é muito

impo

rtante.

3. T

ítulo

do

Texto:

voc

ê de

ve inse

rir u

m títu

lo p

ara seu te

xto .

Este título

deve

ser

inte

ress

ante

ech

amar

a ate

nção

par

a o te

ma

cent

ral de su

a entre

vist

a.

4. Texto

: ess

a é

a pa

rte p

rinci

pal de su

a ta

refa

, é aqu

i que

sua

equ

ipe

deve

rá p

rodu

zir u

m te

xto

que

conte so

bre o

processo

de entre

vist

a e,

prin

cipa

lmente

, deve

regist

rar as

mem

órias

deseu/su

a entre

vist

ado(

a). For

neça

as

info

rmações

rele

vantes

sob

re o

(a) e

ntre

vist

ado(

a) (nom

e,id

ade,

pro

fissão,

loca

l em

que

mor

ava

no pe r

íodo

da

dita

dura

civ

il m

ilita

r, esta

do c

ivil,

out

ras

pessoas que

pass

aram

ou

divi

dira

m a

exper

iênc

ia com

ele

(pais,

irmãos,

prim

os, t

ios,

filhos

, avós

etc.

).

Suger

imos

que

est

as in

form

ações este

jam

distri

buíd

as d

a se

guinte

form

a:

Par

ágra

fo 1

: Que

m é

o(a

) ent

revist

ado(

a)? Qua

is são

as

info

rmações que

você

tem

sob

re e

le(a

)?(id

ade,

onde

vivi

a no

per

íodo

da

censur

a, qua

l era

sua

pro

fissão,

o que

faz

hoje

e out

ras

info

rmações

rele

vantes

)

Par

ágra

fo 2

: Qua

is são

as

mem

órias

do(a

) en t

revist

ado(

a)? Qua

l a re

lação e

a re

ação

dele(

a)ante

a censu

ra?

Hou

ve a

lgum

episó

dio

mar

cante

narr

ado?

Não

esque

ça de

acrescenta

r um

trecho

da e

ntre

vist

a que se

ja re

presentativo

das

“Mem

órias

da Censu

ra” de seu/su

aentre

vist

ado(

a) (c

itação)

. Conte

xtua

lize

as in

form

ações

rece

bidas

com

info

rmações

hist

óric

asso

bre o

perío

do, que

podem

ser

ger

ais

(refer

ir-se

ao B

rasi

l de

form

a ge

ral),

ou

info

rmações

hist

óric

as re

gion

ais ou

loca

is.

Par

ágra

fo 3

: (co

ntinua

ção

do a

nter

ior m

as e

ncam

inha

ndo

para

um

a co

nclusão/

fecho)

5. Foto

da equ

ipe

com

o(a

) ent

revist

ado(

a): c

arre

gue

a foto

que

sua

equ

ipe tirou

com

o(a

)entre

vist

ado(

a).

Ate

nção

! A im

agem

ser

á en

caix

ada

num

esp

aço

pré-

defin

ido,

que

tem

a p

ropo

rção

4:3

– que

é a

propor

ção

mais

comum

nas

câm

eras

dig

itais

, o que

exceder

este es

paço

ser

á co

rtado

. Faç

a o

uplo

ad d

a im

agem

, qua

ndo o up

load

term

inar

visu a

lize o

folheto e

veja

com

o ficou

e fa

ça as

adapta

ções

necessá

rias

até

ficar

bom

.

6. Legen

da d

a foto

: nesse

cam

po voc

ê de

ve coloc

ar o

títu

lo d

a foto

, des

crev

ê-la

bre

vemente

ein

dica

r o nom

e das

pessoas que

nela

apa

rece

m.

Trilh

a Sonor

a (este título

já vem

pré

-deter

min

ado

por n

ós)

7. Nom

e da

Can

ção:

aqu

i a equ

ipe

deve

coloc

ar o

nom

e de

um

a ca

nção

do

perío

do d

a dita

dura

civi

l milita

r, que se

ja re

presentativ

a do

tem

a da

tare

fa.

8. Com

posito

r(es

): co

loque

aqui

o nom

e(s)

do(s)

com

posito

r(es

) da

canção

escol

hida

9. A

no e

m que

foi com

post

a: coloque

aqu

i a d

ata

da com

posi

ção

da m

úsic

a es

colh

ida.

10. I

ntér

prete(s)

: sug

ira aqu

i um

inté

rprete

(canto

r(a)

, ban

da, dup

la etc

.) que te

nha

inte

rpreta

do a

canção

. Suger

imos

que

indiquem

aquele que

para

a sua

equ

ipe

mel

hor e

xecuta

a c

anção.

11. P

eque

no trec

ho d

a letra

desta

can

ção:

escol

ha u

m trec

ho d

a letra

da

canção

, suger

imos

que

seja

o trec

ho que

a equ

ipe

cons

idere

mais

bonito

ou

mar

cante

da c

anção.

Não

é possí

vel c

arre

gar

vídeos

de

mús

ica.

Esc

reva

o trec

ho d

a letra

.

====

====

====

====

====

====

====

====

====

====

====

====

====

====

====

====

=

Recom

enda

ções

: Sob

re os te

xtos

a. Voc

ês estão

pro

duzi

ndo um

texto so

bre

as mem

órias

do e

ntre

vist

ado ,

que

podem

conte

r muitos

aspe

ctos

inte

ress

antes,

tristes ou

felizes

. É p

reciso

usa

r um

a lin

guagem

cla

ra, cor

reta

, que

sej

ain

form

ativ

a e

ao mes

mo te

mpo

con

vidativ

a. O

esp

aço

é lim

itado

, por

isso

ate

nção

ao

número

deca

racteres

(o n

úmero

de c

aracte

res

poss

íveis

inclui

os es

paços entre

as

pala

vras

).

b. P

rocu

rem

pro

duzi

r um

texto se

m e

rros

de orto

graf

ia, de

concor

dânc

ia ou

de est

ilo. N

ão se trata

de u

ma

prov

a de

gra

má t

ica ou

de

reda

ção,

mas

segur

amente

a mel

hor for

ma

de com

unic

ar u

ma

idei

a é

com

boa

esc

rita.

Evite

m e

xpressões

coloqu

iais

e te

nham

ate

nção

à pontu

ação

. Seu

panf

leto

ser

á lido

por m

uitos outros

parti

cipa

ntes

da

Olim

píad

a, e

ntão

, cap

riche

m!

c. Este tra

balho

deve

ser

orig

inal

, ou se

ja, deve se

r rea

lizado

pela

equ

ipe.

Porta

nto,

não

cop

iete

xtos

pro

ntos

da

inte

rnet

ou

de qua

lque

r out

ra fo

nte.

É e

vide

nte que

as in

form

ações te

rão que

ser consu

ltadas em

livros

, jor

nais

ou

inte

rnet

, mas

consu

ltar e

reproduz

ir in

form

ações

é di

fere

nte

de fa

zer “

copi

a e

cola

”. A

Com

issão

Org

aniz

ador

a da

Olim

píad

a va

i ana

lisar

com

rigo

r cad

a caso

que

for a

pont

ado

pelos

parti

cipa

ntes

com

o te

ndo si

do de

pura

e s

imples

“cóp

ia” de te

xto.

Mais

uma

vez:

cop

iar a

lgum

as in

form

ações,

des

de que

sej

a da

da a

origem

do te

xto

(a fo

nte)

épe

rmiti

do; ass

im com

o fa

zer c

itações

, des

de que

cor

reta

mente

identif

icad

as.

d. T

rata

-se

de u

m te

xto que

deve

, obr

igator

iamente

, tra

zer u

m trec

ho d

a entre

vist

a, u

ma

trans

crição

lite

ral de

algo

dito

por

seu

ent

revist

ado,

ass

im coloque

esse tre

cho entre

asp

as e

indique que

é a

fala

do entre

vist

ado .

Isso

dei

xa m

ais

claro qu

al p

arte

do te

xto

é de

sua

equ

ipe e

qual

perte

nce

ao seu

ent

revist

ado.

Recom

enda

ções

sob

re as

imagens:

Duas

imagens se

rão en

viad

as: u

ma se

ve ser

representativ

a d o

per

íodo

indi

cado

na ta

refa

e u

ma

é a

foto

da equi

pe com

o e

ntre

vist

ado.

Car

acte

rístic

as d

a foto

: A foto

deve se

r dig

ital.

Os

dados

de reso

lução

da im

agem

estão

des

critos

no item

“Im

agens”

. Se

a equi

pe não

tive

r má qui

na foto

gráf

ica,

pode em

presta

r de

algu

ém ou

foto

graf

ar usa

ndo um

tele

fone

celul

ar.

Page 8: se ª 4 - Olimpíada Nacional em História do Brasil€¦ · P o r t inari, 194 5 u e Ce lacan to pr o v o ca Mar e m oto, A driana Var j ão, 2004-2008 T o mand o os c u m e n tos

A im

agem

deve te

r tam

anho

máx

imo

de 1

Mb e

reso

lução

máx

ima

de 150

0 pi

xels

por

150

0 pi

xels

.P

ara

redu

zir a

imagem

na

hora

do en

vio,

voc

ê po

de util

izar

um

edito

r de

imagens

como o

Pic

asa,

o G

IMP

, o P

aint

.net

, ou um

ser

viço

de

dim

inui

r fotos

, com

o o

Reduz

Foto ou

out

ro de su

aprefer

ênci

a.Suger

imos

ain

da: http

://w

ww

.scr

apee

.net

/redi

mension

ar-fotos.

htm

e: http

://pi

casion

.com

/pt/res

ize-

image/

Recom

enda

ções

sob

re a

visua

lização

:

Voc

ê po

de v

isua

lizar

a ta

refa

de su

a equi

pe sem

pre que qu

iser

. A c

ada

visu

aliz

ação

o s

iste

ma

avis

a que el

a se

rá s

alva

em

rascun

ho.

Ate

nção

: qua

ndo

não

pree

nchi

do u

m c

ampo

ele

apa

rece

rá n

a visu

aliz

ação

com

tarjas

pret

as,

bast

a inse

rir seu

texto ou

parte

dele

para

que

as ta

rjas

desa

pare

çam

.

Aproveite

esse

recu

rso

para

revisa

r seu

texto e

verif

icar

se

as im

agens estão

ajusta

das

aos

padrões

indi

cados.

Ate

nção

! Ao

clic

ar e

m “S

alva

r texto

”, a

repo

rtage

m fi

cará

sal

va e

m Mo do

Ras

cunho.

A equ

ipe

aind

a po

derá

faze

r alte

rações

antes

do en

vio

defin

itivo

da

Tare

fa, que

oco

rre

apen

as qua

ndo

aequi

pe c

licar

em

‘Con

clui

r taref

a’.

O e

nvio

def

initi

vo d

a Ta

refa

oco

rre

apen

as qua

ndo

a equi

pe c

licar

em

“Con

clui

r Taref

a”. A

pós

clic

ar e

m “C

onclui

r Taref

a” nen

hum

a alte

ração

pode

rá ser

feita

. Por

isso

clique

em

“Con

clui

rTa

refa

” após

have

r preen

chido to

das

as re

porta

gens

.

Mãos

à ob

ra e

bom

TRABA

LHO

!

Imagem

representativ

a da

censu

ra

1. Im

agem

Voc

ê de

ve escol

her u

ma

imagem

que

ilustre

a questão

da

censur

a pa

ra a

equ

ipe:

pode

ser

um

desen

ho, u

ma

foto

, um

a ch

arge

, pode se

r daque

la é

poca

ou

atua

l. A

imagem

não

prec

isa se

r rea

lizad

a pe

los

mem

bros

da equi

pe, pode se

r obt

ida

na inte

rnet

ou em

livros

. Mas

tam

bém

é possí

vel que

a equ

ipe

reso

lva

“cria

r” u

ma

imagem

par

a ilust

rar o

tem

a. Isso

é per

miti

do.

O fu

ndam

enta

l é que

a im

agem

tem

que

nos

faze

r ref

letir

sob

re o

tem

a da

censu

ra. A

tenção

! Aim

agem

ser

á en

caix

ada

num

esp

aço

pré-

defin

ido,

que

tem

a p

ropo

rção

2:1

– o

que

com

umente

cham

amos

de

WID

ESC

RE

EN

ou

form

ato C

INE

MA

, o que

exceder

este es

paço

ser

á co

rtado

. Faç

ao up

load

da

imagem

, qua

ndo o up

load

term

inar

visua

lize o

folheto e

veja

com

o ficou

e fa

ça as

adapta

ções

necessá

rias

até

ficar

bom

.

Nen

hum

arqui

vo selec

iona

do.

Esc

reva

um

texto

com

no

máx

imo

2 ca

racteres

2. L

egenda

da imag

emNesse

cam

po voc

ê de

ve coloc

ar o

títu

lo d

a im

agem

, deve

desc

revê

-la b

reve

mente

e in

dica

r olu

gar (

livro

, rev

ista

, site

etc

.) de

qua

l ela

foi ret

irada

ou se

foi p

rodu

zida

pel

a equi

pe. Lem

bre-se

que

dar os

créd

itos

para

a im

agem

é muito

impo

rtante.

0 / 4

00 c

aracte

res,

inclui

ndo es

paços e

pontua

ção

Esc

reva

um

texto

com

no

máx

imo

400

cara

cteres

Texto

3. Títu

lo d

o text

oVoc

ê de

ve inse

rir u

m títu

lo p

ara seu te

xto.

Este título

deve

ser

inte

ress

ante

e c

ham

ar a

ate

nção

para

o te

ma

cent

ral de su

a entre

vist

a.0

/ 150

car

acte

res,

inclui

ndo es

paços e

pontua

ç ão

Esc

reva

um

texto

com

no

máx

imo

150

cara

cteres

4. T

exto

Ess

a é

a pa

rte p

rinci

pal de su

a ta

refa

, é aqu

i que

sua

equ

ipe

deve

rá p

rodu

zir u

m te

xto que

conte

sobre o

processo

de entre

vist

a e,

prin

cipa

lmente

, deve

regist

rar as

mem

órias

de seu

/sua

entre

vist

ado(

a). For

neça

as

info

rmações

rele

vantes

sob

re o

(a) e

ntre

vist

ado(

a) (nom

e, id

ade,

prof

issão,

loca

l em

que

mor

ava

no per

íodo

da

dita

dura

civ

il m

ilita

r, esta

do c

ivil,

out

ras

pessoas

que

pass

aram

ou

divi

dira

m a

exper

iênc

ia com

ele

(pais,

irmãos,

prim

os, t

ios,

filhos

, avós et

c.).

Suger

imos

que

est

as in

form

ações este

jam

distri

buíd

as d

a se

guinte

form

a: P

arág

rafo

1: Q

uem

éo(

a) e

ntre

vist

ado(

a)? Qua

is são

as

info

rmações que

você

tem

sob

re e

le(a

)? (i

dade

, onde

vivi

a no

perío

do d

a ce

nsur

a, qua

l era

sua

pro

fissão,

o que

faz

hoje

e out

ras

info

rmações

rele

vantes

).P

arág

rafo

2: Q

uais

são

as

mem

órias

do(a

) ent

revist

ado(

a)? Qua

l a re

lação e

a re

ação

dele(

a)ante

a censu

ra?

Hou

ve a

lgum

episó

dio

mar

cante

narr

ado?

Não

esque

ça de

acrescenta

r um

trecho

da e

ntre

vist

a que se

ja re

presentativo

das

“Mem

órias

da Censu

ra” de seu/su

aentre

vist

ado(

a) (c

itação)

. Conte

xtua

lize

as in

form

ações

rece

bidas

com

info

rmações

hist

óric

asso

bre o

perío

do, que

podem

ser

ger

ais

(refer

ir-se

ao B

rasi

l de

form

a ge

ral),

ou

info

rmações

hist

óric

as re

gion

ais ou

loca

is. P

arág

rafo

3: (

cont

inua

ção

do a

n ter

ior m

as e

ncam

inha

ndo

para

um

aco

nclusão/

fecho)

.0

/ 400

0 ca

racteres

, inc

luin

do esp

aços

e pontu

ação

Esc

reva

um

texto

com

no

máx

imo

4000

car

acte

res

5. F

oto da

equ

ipe com

o entrevi

stad

oC

arre

gue

a foto

que

sua

equ

ipe tirou

com

o(a

)entre

vist

ado(

a). A

tenção

! A im

agem

ser

á en

caix

ada

num

esp

aço

pré-

defin

ido,

que

tem

apropor

ção

4:3

– que

é a

propor

ção

mais

comum

nas

câm

eras

dig

itais

, o que

exceder

este es

paço

será

corta

do. F

aça o up

load

da

imagem

, qua

ndo o up

load

term

inar

visua

lize o

folheto e

veja

com

o

ficou

e fa

ça as

adapta

ções

necessá

rias

até

ficar

bom

.

Nen

hum

arqui

vo selec

iona

do.

Esc

reva

um

texto

com

no

máx

imo

2 ca

racteres

6. L

egenda

da fo

toNesse

cam

po voc

ê de

ve coloc

ar o

títu

lo d

a foto

, des

crev

ê-la

bre

vemente

e in

dica

r o nom

e das

pessoas que

nela

apa

rece

m.

0 / 250

car

acte

res,

inclui

ndo es

paços e

pontua

ção

Esc

reva

um

texto

com

no

máx

imo

250

cara

cteres

Trilh

a so

nora

7. N

ome da

cançã

oAqu

i a equ

ipe

deve

coloc

ar o

nom

e de

um

a ca

nção

do

perío

do d

a dita

dura

civ

il m

ilita

r, que se

jare

presentativ

a do

tem

a da

tare

fa.

0 / 150

car

acte

res,

inclui

ndo es

paços e

pontua

ção

Esc

reva

um

texto

com

no

máx

imo

150

cara

cteres

8. C

ompo

sitor(

es)

Coloque

aqu

i o nom

e(s)

do(s)

com

posito

r(es

) da

canção

escol

hida

0 / 150

car

acte

res,

inclui

ndo es

paços e

pontua

ção

Esc

reva

um

texto

com

no

máx

imo

150

cara

cteres

9. Ano

em

que

foi c

ompo

sta

Coloque

aqu

i a d

ata

da com

posi

ção

da m

úsic

a es

colh

ida.

0 / 150

car

acte

res,

inclui

ndo es

paços e

pontua

ção

Esc

reva

um

texto

com

no

máx

imo

150

cara

cteres

10. Intérpr

ete(

s)Sug

ira aqu

i um

inté

rprete

(canto

r(a)

, ban

da, dup

la etc

.) que te

nha

inte

rpreta

do a

can

ção.

Suger

imos

que

indiquem

aquele que

para

a sua

equ

ipe

mel

hor e

xecuta

a c

anção.

0 / 150

car

acte

res ,

inclui

ndo es

paços e

pontua

ção

Esc

reva

um

texto

com

no

máx

imo

150

cara

cteres

11. P

equeno

trecho

des

ta cançã

oEscol

ha u

m trec

ho d

a letra

da

canção

, suger

imos

que

sej

a o tre

cho que

a equi

pe consi

dere

mais

bonito

ou

mar

cante

da c

anção.

Não

é possí

vel c

arre

gar v

ídeos

de m

úsic

a. Esc

reva

o trec

ho d

aletra

.0

/ 500

car

acte

res,

inclui

ndo es

paços e

pontua

ção

Esc

reva

um

texto

com

no

máx

imo 50

0 ca

racteres

Azulejo

col

onial l

uso-brasileir

o: uma leitu

ra plural

Texto A

cadê

mico

Docum

entos

da 4ª

Fase

“O A

zule

jo Colon

ial não

é isol

ado ou

isol

ável

so b

pen

a de

se

perder

de

vist

a seu se

ntido,

com

o um

com

plexo sistem

a de

com

unic

ação

, de

inte

rpenet

ração

de cultu

ras ou

fenô

meno

multicultu

ral.

Por

out

ro la

do, e

le resu

lta de

inúm

eras

contri

buições té

cnic

as e

de uso,

que

ultr

apassa

m os

limites

da Pen

ínsu

la Ib

éric

a e

da A

mér

ica

Latin

a, const

ituin

doem

si u

ma

das

nascentes

do que

hoje

cham

amos

de

processo

de

‘glo

baliz

ação

’. Ta

l com

o a

língu

a, o

cupa

um

luga

r proem

inente

no

nosso

patri

môn

io h

istó

rico-

cultu

ral”.

Sob

re este

docu

mento

Título

Azu

lejo

colon

ial luso-

bras

ileiro

: um

a le

itura

plu

ral

Tipo

de do

cum

ento

Texto A

cadê

mico

Palavra

s-chav

esé

culo

XV

IIIH

istó

ria d

a A

rteIm

pério

Portu

guês

Origem

O. P

inhe

iro. “A

zule

jo colon

ial luso-

bras

il eiro

: um

a le

itura

plu

ral”

In T

irape

lli, P

. Arte

sac

ra colon

ial; B

arro

co mem

ória

viv

a. São

Pau

lo, E

dito

ra U

nesp

, 200

1, p

. 123

-4.

Crédi

tos

O. P

inhe

iro

Con

teúd

os r

elacionado

sG

rande

pano

ram

a de

Lis

boa

(det

alhe

), G

abrie

l de B

arco

, c. 1

700

Azu

lejo

Portu

guês

São

Fra

ncis

co fa

lando

aos

páss

aros

, Cân

dido

Portin

ari,

1945

Pai

nel de A

zule

jo, C

ândi

do Portin

ari,

1945

Cel

acanto

pro

voca

Marem

oto,

Adr

iana

Varejão

, 200

4-20

08P

intu

ra e

Escultu

raMuseu

Nac

iona

l do A

zule

jo e

m L

isbo

a

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Doc

umen

tos

4ª F

ase

Page 9: se ª 4 - Olimpíada Nacional em História do Brasil€¦ · P o r t inari, 194 5 u e Ce lacan to pr o v o ca Mar e m oto, A driana Var j ão, 2004-2008 T o mand o os c u m e n tos

Grand

e pano

rama de

Lisbo

a (d

etalhe), Gabri

el d

e Barco, c. 1700

Azu

lejo

Portu

guês

Docum

entos

da 4ª

Fase

Imagem

no ta

man

ho o

rigin

al

Técn

ica:

Fai

ança

a a

zul sob

re b

ranco

Dimensões

: 115

× 2

247

cm

Sob

re este

docu

mento

Título

Gra

nde

pano

ram

a de

Lis

boa

(det

alhe

), G

abrie

l de B

arco

, c. 1

700

Tipo

de do

cum

ento

Azu

lejo

Portu

guês

Palavra

s-chav

esé

culo

XV

IIH

istó

ria d

a A

rteIm

pério

Portu

guês

Origem

Gab

riel de B

arco

. Gra

nde

pano

ram

a de

Lis

boa

(det

alhe

). P

aço

da R

ibei

ra. L

isbo

a. c

.170

0. F

aian

ça a

azu

l sob

re b

ranco.

115

× 2

247

cm. P

rove

niente

do

antigo

palá

cio

dos

condes

de

Tent

úgal

. Lis

boa.

Crédi

tos

Gab

riel de B

arco

Con

teúd

os r

elacionado

sA

zule

jo colon

ial luso-

bras

ileiro

: um

a le

itura

plu

ral

Texto A

cadê

mico

São

Fra

ncis

co fa

lando

aos

páss

aros

, Cân

dido

Portin

ari,

1945

Pai

nel de A

zule

jo, C

ândi

do Portin

ari,

1945

Cel

acanto

pro

voca

Marem

oto,

Adr

iana

Varejão

, 200

4-20

08P

intu

ra e

Escultu

raMuseu

Nac

iona

l do A

zule

jo e

m L

i sbo

a

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Doc

umen

tos

4ª F

ase

São

Francisco

faland

o ao

s pá

ssar

os, C

ândido

Por

tinari, 1945

Pai

nel de A

zule

jo, C

ândi

do Portin

ari,

1945

Docum

entos

da 4ª

Fase

Imagem

no ta

man

ho o

rigin

al

Técn

ica:

pai

nel de

azulejos

/ té

cnic

a e su

porte

com

bina

dos

Dimensões

: 180

X 350

cm

(pai

nel);

(irregul

ar);

14.7

X 7

.3 c

m (a

zule

jos)

.

Sob

re este

docu

mento

Título

São

Fra

ncis

co fa

lando

aos

páss

aros

, Cân

dido

Portin

ari,

1945

Tipo

de do

cum

ento

Pai

nel de A

zule

jo, C

ândi

do Portin

ari,

1945

Palavra

s-chav

eS

éculo

XX

Histó

ria d

a A

rteM

inas

Ger

ais

Pat

rimôn

ioOrigem

Cân

dido

Portin

ari.

São

Fra

ncis

c o F

alan

do aos

pássa

ros.

Pai

nel de

azulejos

/ té

cnic

a e su

porte

com

bina

dos.

180

X 350

cm

(pai

nel);

(irregul

ar);

14.7

X 7

.3 c

m (a

zule

jos)

. Igrej

a de

São

Fra

ncis

co de Ass

is, P

ampu

lha

(alta

r e a

zule

jos

inte

rnos

e e

xter

nos)

. Min

as Ger

ais,

Belo

Ho r

izonte

1945.

Crédi

tos

Cân

dido

Portin

ari

Con

teúd

os r

elacionado

sA

zule

jo colon

ial luso-

bras

ileiro

: um

a le

itura

plu

ral

Texto A

cadê

mico

Gra

nde

pano

ram

a de

Lis

boa

(det

alhe

), G

abrie

l de B

arco

, c. 1

700

Azu

lejo

Portu

guê s

Cel

acanto

pro

voca

Marem

oto,

Adr

iana

Varejão

, 200

4-20

08P

intu

ra e

Escultu

raDes

crição

da ob

ra no

projeto

Portin

ari

Sob

re a

Pam

pulh

a

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Doc

umen

tos

4ª F

ase

Page 10: se ª 4 - Olimpíada Nacional em História do Brasil€¦ · P o r t inari, 194 5 u e Ce lacan to pr o v o ca Mar e m oto, A driana Var j ão, 2004-2008 T o mand o os c u m e n tos

Celacan

to provoca

Mar

emot

o, Adriana

Var

ejão, 2004-2008

Pintu

ra e

Escultu

raDocum

entos

da 4ª

Fase

Imagem

no ta

man

ho o

rigin

al

Técn

ica:

Óleo e

gesso so

bre te

laD

imensões

: 110

X 1

10 c

m c

ada,

184

peç

as.

Sob

re este

docu

mento

Título

Cel

acanto

pro

voca

Marem

oto,

Adr

iana

Varejão

, 200

4-20

08Tipo

de do

cum

ento

Pintu

ra e

Escultu

raPalavra

s-chav

eS

éculo

XX

IHistó

ria d

a A

rteM

inas

Ger

ais

Origem

Adr

iana

Varejão

. Cel

acanto

pro

voca

Marem

oto.

200

4-20

08. Ó

leo e

gesso so

bre te

la, 1

10 X

110

cm

cad

a, 1

84 peç

as. I

nhot

im. M

inas

Ger

ais,

Bru

mad

inho

.

Crédi

tos

Adr

iana

Varejão

Con

teúd

os r

elacionado

sA

zule

jo colon

ial luso-

bras

ileiro

: um

a le

itura

plu

ral

Texto A

cadê

mico

Gra

nde

pano

ram

a de

Lis

boa

(det

alhe

), G

abrie

l de B

arco

, c. 1

700

Azu

lejo

Po rtu

guês

São

Fra

ncis

co fa

lando

aos

páss

aros

, Cân

dido

Portin

ari,

1945

Pai

nel de A

zule

jo, C

ândi

do Portin

ari,

1945

Des

crição

da ob

ra de A

dria

na V

arejão

Galer

ia A

dria

na V

arejão

no

Inhotim

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Doc

umen

tos

4ª F

ase

A dramática realidad

e da

s es

tatís

ticas, O

Cruzeir

o, 1

5 de

fevereir

o de

1958.

Rev

ista

Docum

entos

da 4ª

Fase

Imagem

no ta

man

ho o

rigin

al

Sob

re este

docu

mento

Título

A d

ram

átic

a re

alid

ade

das estatístic

as, O

Cru

zeiro

, 15

de fe

vere

iro de

1958

.Tipo

de do

cum

ento

Rev

ista

Palavra

s-chav

eS

éculo

XX

Histó

ria d

a E

duca

ção

Imprensa

Origem

A d

ram

átic

a re

alid

ade

das estatístic

a s, O

Cru

zeiro

, 15

de fe

vere

iro de

1958

.

Crédi

tos

O C

ruze

iroC

onteúd

os r

elacionado

sQuestão

7 d

a 2ª

ON

HB

Anu

ário

Est

atístico

do B

rasi

l – A

no X

I-195

0 –

IBG

E

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Doc

umen

tos

4ª F

ase

Page 11: se ª 4 - Olimpíada Nacional em História do Brasil€¦ · P o r t inari, 194 5 u e Ce lacan to pr o v o ca Mar e m oto, A driana Var j ão, 2004-2008 T o mand o os c u m e n tos

O T

empo

e o

Ven

to - O

Con

tinen

te, É

rico

Verís

sim

o, 1949

Lite

ratu

raDocum

entos

da 4ª

Fase

“Num

a de

suas

últim

as c

artas

à fa

míli

a, A

lonzo es

crever

a:

‘Se

pens

ais que

vivo

no

meio

de b

árba

ros,

est

ais

com

plet

amente

eng

anados

. Nos

Sete

Povos

com

eça

a nascer

um

a das

mais

belas

civi

lizações

de que

o mun

do te

m not

ícia

.E

nqua

nto

vos es

crevo,

vejo

atra

vés

da ja

nela

a nossa

bel

a cate

dral

, tod

a de

are

nito

ver

mel

ho, com

seu

tím

pano

gra

ndioso

, o seu

átrio

com

um

a lo

nga

filei

ra de

colu

nas,

e a

sua

resp

landecente

cru

z de

ouro.

Seu

est

ilo le

mbr

a o

de certas

igre

jas

do fi

m do

Ren

asci

mento

ital

iano

(o que

não

é de

adm

irar,

pois

foi e

la const

ruíd

a po

r um

mila

nês)

.Os

índios

das

redu

ções

vivem

hoje

mais

cristã

mente

que

muitos

bran

cos

de P

amplon

a, M

adri ou

Lis

boa.

Estão

já re

dim

idos

do

feio

pec

ado

da p

rom

iscu

idade,

pois to

dos se

casa

m de

acor

do com

as

leis

da

Igre

ja e

gua

rdam

o sexto

man

damento

; tem

em a

Deus,

são

bat

izados

e fa

zem

bat

izar

os

filhos;

no

leito

de

morte

nun

ca dei

xam

de

rece

ber o

Viático;

e qua

ndo

mor

rem

são

encom

enda

dos e

final

mente

enter

rados em

cam

po-s

anto

. Pois

muitos

desses

cha

mados

sel

vage

ns s

abem

, alé

m d

a lín

gua

nativ

a, o

latim

e o

espa

nhol

, e são

hábeis es

culto

res,

pinto

res,

ole

iros,

our

ives

, tecelões,

fund

idores

de

bron

ze, e

mús

icos

. Um

destes

dias

, escut

ando

um

sexteto

de

índios

que

toca

va com

sent

imento

e cor

reção

peças

dum

com

posito

r bolon

hês,

fiquei

de ta

l manei

ra com

ovido que

não

pude

repr

imir

as lá

grim

as’.”

Gloss

ário

Viático:

com

unhão

min

istra

da e

m c

asa

aos

doentes

imposs

ibilita

dos

de se

desloc

ar, ou

aos

mor

ibun

dos.

AU

LETE

, Cal

das.

Dic

cion

ario

conte

mpo

raneo

da li

ngua

portu

guez

a. L

isbo

a [Portu

gal]:

Par

ceria

Anton

io M

aria

Perei

ra, 1

925,

Di s

poní

vel e

m: http

://w

ww

.auleted

igita

l.com

.br/

Sob

re este

docu

mento

Título

O Tem

po e

o Vento

- O

Continente

, Érico

Ver

íssi

mo,

194

9Tipo

de do

cum

ento

Lite

ratu

raPalavra

s-chav

eLite

ratu

raR

io G

rande

do SulCom

panh

ia de

Jesus

Indí

genas

Origem

Érico

Ver

íssi

mo.

O te

mpo

e o

Vento

. Volum

e I:

O Continente

. Cap

ítulo

A Fonte

. São

Pau

lo: C

ompa

nhia

das

Let

ras,

200

4 [1

949]

.

Crédi

tos

Érico

Ver

íssi

mo

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Doc

umen

tos

4ª F

ase

Avi

ão Pre

sidencial

Foto

graf

iaDocum

entos

da 4ª

Fase

Sob

re este

docu

mento

Título

Avião

Presi

denc

ial

Tipo

de do

cum

ento

Foto

graf

iaPalavra

s-chav

eS

éculo

XX

-XX

IHistó

ria Pol

ítica

Histó

ria E

conô

mic

aOrigem

O G

lobo

: http

://og

lobo

.glo

bo.com

/pais/

collo

r-pu

blic

a-foto

-em

-rede-so

cial

-com

-dilm

a-ex

-presi

dentes

-de-

dent

ro-do-

aviao-

110939

86

Crédi

tos

Fotó

grafo

não

identif

icado

Con

teúd

os r

elacionado

sCol

lor pub

lica

foto

em

redes so

ciais

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Doc

umen

tos

4ª F

ase

Page 12: se ª 4 - Olimpíada Nacional em História do Brasil€¦ · P o r t inari, 194 5 u e Ce lacan to pr o v o ca Mar e m oto, A driana Var j ão, 2004-2008 T o mand o os c u m e n tos

Decre

to-L

ei nº 1.077,

de 26

de Janeir

o de

1970

Docum

ento

Leg

alDocum

entos

da 4ª

Fase

Dis

põe so

bre

a execução

do

artigo

153,

§ 8

º, p

arte

fina

l, da

Const

ituição

da

Rep

úblic

a Fe

derativ

a do

Brasi

l.

O P

RE

SID

EN

TE DA

RE

PÚB

LICA

, usa

ndo

da atri

buição

que

lhe

confere o

artigo 55

, inc

iso

I da Const

ituição

e

CO

NS

IDE

RA

ND

O que

a Const

ituição

da

Rep

úblic

a, no

artigo

153,

§ 8

º dispõe

que

não

serão

tole

radas

as pub

licações e exte

rioriz

ações

cont

rárias

à mor

al e

aos

costu

mes

;

CO

NS

IDE

RA

ND

O que

ess

a no

rma

visa

a p

rote

ger a

inst

ituição

da

fam

ília,

prese

rvar

-lhe os

val

ôres

éticos

e assegur

ar a

form

ação

sad

ia e

dig

na d

a moc

idade;

CO

NS

IDE

RA

ND

O, tod

avia

, que

algum

as re

vist

as fa

zem

pub

licações obscen

as e

can

ais

de te

levisão execut

am p

rogr

amas

contrá

rios

à mor

al e

aos

bons

costum

es;

CO

NS

IDE

RA

ND

O que

se te

m gener

aliz

ado

a di

vulg

ação

de

livros que ofen

dem

fronta

lmente

à mor

al com

u m;

CO

NS

IDE

RA

ND

O que

tais

pub

licações e exte

rioriz

ações estim

ulam

a li

cenç

a, insi

nuam

o a

mor

livre e

amea

çam

destru

ir os

valores

mor

ais

da soc

ieda

de B

rasi

leira

;

CO

NS

IDE

RA

ND

O que

o e

mpr

êgo

dêsses

meios

de

comun

icação

obe

dece

a u

m p

lano

sub

vers

ivo,

que

põe

em

risco

a se

gura

nça

nacion

al.

DEC

RE

TA:

Art.

Não

serão

tole

radas

as pub

licações e exte

rioriz

ações

cont

rárias

à mor

al e

aos

bons

costum

es qua

isque r

que

sej

am os

meios

de

comun

icação

.

Art.

2º C

aber

á ao

Min

isté

rio d

a Just

iça,

atra

vés

do Dep

arta

mento

de

Pol

ícia

Feder

al ver

ifica

r, qu

ando

julg

ar necessá

rio, a

ntes

da

divu

lgação

de

livros e

perió

dicos,

a e

xist

ênci

a de

mat

éria

infri

ngente

da

proi

biç ão enun

ciad

a no

arti

go a

nter

ior.

Par

ágra

fo ú

nico

. O M

inistro

da

Just

iça

fixar

á, por

meio

de porta

ria, o

modo e

a fo

rma

da ver

ifica

ção

prev

ista

neste

arti

go.

Art.

Ver

ifica

da a

exist

ênci

a de

mat

éria

ofe

nsiv

a à

mor

al e

aos

bons

costum

es, o

Min

i stro

da

Just

iça

proi

birá

a d

ivul

gação

da pub

licação

e deter

min

ará

a busc

a e

a ap

reensão

de to

dos os

seus exem

plares

.

Art.

4º As

publ

icações

vind

as do estra

ngei

ro e

destin

adas

à d

istri

buição

ou

vend

a no

Brasi

l tam

bém

fica

rão su

jeitas,

qua

ndo

de sua

ent

rada

no

país

, à ver

ifica

ção esta

bele

cida

na

form

a do

arti

go 2

º dêste Dec

reto

-lei.

Art.

5º A

distri

buição

, ven

da ou ex

posi

ção

de li

vros

e per

iódi

cos que

não

haja

m s

ido

liber

ados

ou que te

nham

sido

proi

bidos,

após

a ve

rific

ação

pre

vist

a neste Dec

reto

-lei, su

jeita

os in

frato

res,

inde

pendente

mente

da

responsa

bilid

ade

crim

inal

:

I – A

multa

no

valo

r igu

al ao

do p

reço

de

vend

a da

pub

licação

com

o m

ínimo

de NC

r$ 1

0,00

(dez

cru

zeiros

novos)

;

II –

À per

da de to

dos os

exe

mpl

ares

da

publ

icação

, que

serão

inci

nera

dos

a su

a cust

a.

Art.

O d

isposto

neste Dec

reto

-Lei

não

exc

lui a

com

petê

ncia

dos

Juí

zes

de D

ireito

, par

a adoção

das

med

idas

pre

vist

as nos

arti

gos

61 e

62

da Lei

núm

e ro 5.

250,

de

9 de

feve

reiro

de

1967

.

Art.

7º A

pro

ibição

contid

a no

arti

go 1

º dêste Dec

reto

-Lei

apl

ica-se

às

dive

rsões e es

petá

culos

públ

icos

, bem

com

o à

prog

ram

ação

das

em

isso

ras

de rá

dio e te

levisão.

Par

ágra

fo ú

nico

. O Conse

lho

Super

ior de Censu

ra, o

Dep

arta

mento

de

Pol

ícia

Feder

al e

os

juiz

ados

de

Menores

, no

âmbito

de su

as respectiv

as com

petê

ncias,

assegur

arão

orespeito

ao

disposto

neste

ar ti

go.

Art.

Êste Dec

reto

-Lei

ent

rará

em

vigor

na

data

de su

a pu

blic

ação

, revog

adas

as

dispos

ições em

contrá

rio.

Brasí

lia, 2

6 de

jane

iro de

1970

; 149

º da

Inde

pend

ênci

a e

82º

da Rep

úblic

a.

EM

ÍLIO

G. M

ÉD

ICI

Alfredo Buz

aid

Este te

xto

não su

bst itui

o o

rigin

al pub

licado

no D

iário

Ofic

ial d

a U

nião

– Seção

1 de

26/0

1/19

70

Sob

re este

docu

mento

Título

Dec

reto

-Lei

1.07

7, de

26 de

Jane

iro de

1970

Tipo

de do

cum

ento

Docum

ento

Leg

alPalavra

s-chav

eCensu

raH

istó

ria Pol

ítica

Legisl

ação

Dita

dura

Origem

Dec

reto

Lei

1.07

7, de

26 de

jane

iro de

1970

. Presi

dênc

ia d

a Rep

úblic

a, C

asa C

ivil,

Sub

chef

ia p

ara Assuntos

Juríd

icos

. Dis

poní

vel e

m: http

://w

ww

.pla

nalto

.gov

.br/c

civi

l_03

/Dec

reto

-Lei

/1965-

1988

/Del

1077

.htm

Con

teúd

os r

elacionado

sC

PD

OC

Mem

órias

Revel

adas

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Doc

umen

tos

4ª F

ase

Ann

aes da

ass

embl

eia Legi

slativa Provincial d

o Gram-Pará,

Ses

são Ordinária

em

24 de

Ago

sto de

1871

Docum

ento

Leg

alDocum

entos

da 4ª

Fase

“Com

o sa

be a

assem

bléa

, o P

ará

limita

ndo-se

ao

norte

com

as

Goy

anas

Fra

nces

a, in

gles

a e

holla

ndes

a, est

á ex

posto

á ve

r a sua

popul

ação

esc

rava

eva

dir-se

par

a essas

colô

nias

. E de

facto

mais

de u

ma

vez

assi

m te

m a

contec

ido.

Ain

da não

muito

tem

po deo

-se um

a gr

ande

evasão que

redu

zio

á m

isér

ia a

lgum

as fa

míli

as a

bast

adas

da

Vig

a e C

intra

. E com

o ha

ver os es

cravos

fugi

dos?

Qua

ntos

con

flictos

não se

tem

orig

inado

das

recl

amações

aos

respectivos

gover

nos,

sem

pre

prom

ptos

á nos

atir

arem

em

rostos

a e

xist

ênci

a entre

nós

da od

iosa

inst

ituição

?To

care

i de

leve

, na

posi

ção

perigos

a da

pro

vínc

ia e

m re

lação

á essas

colô

nias

pelo que

diz

respeito

ao

assu

mpto

de tr

ato.

Qua

ndo os

par

agua

yos

inva

dirão o

Rio

Gra

nde

do Sul

, trasião

a m

issão

de sub

leva

r os es

cravos

contra

os seus

sen

hores.

Figure-se

que

nós

est

ivésse

mos

em

luct

a co

mpote

ncias

a quem

perte

ncem

ess

as colon

ias,

e que

destas

partisse

para

o nosso

terr

itório

em

exe

rcito

com

as

mes

mas

inst

rucções que

Lope

z deu

aos seos

sol

dados.

Que

des

graç

as não

teria

mos

a la

menta

r.”

Sob

re este

docu

mento

Título

Ann

aes

da assem

blei

a Le

gisl

ativ

a P

rovi

ncia

l do

Gra

m-P

ará,

Sessão

Ord

inár

ia e

m 2

4 de

Agosto

de 1

871

Tipo

de do

cum

ento

Docum

ento

Leg

alPalavra

s-chav

eS

éculo

XIX

Esc

ravi

dão

Fronte

iras

Par

áRel

ações

Inte

rnac

iona

isOrigem

Ann

aes

da assem

blei

a Le

gisl

ativ

a P

r ovi

ncia

l do

Gra

m-P

ará,

Sessão

Ord

inár

ia e

m 2

4 de

Agosto

de 1

871,

pp 52

-53 A

pud Q

UE

IRO

Z, Jon

as M

arça

l de,

“Histó

ria, M

ito e

Mem

ória

: oCun

ani e

out

ras

Rep

úblic

as” i

n G

OM

ES

, Flá

vio[or

g], N

as Ter

ras

do C

abo

Norte

: Fro

ntei

ras,

Colon

ização

e Esc

ravi

dão

na Gui

ana B

rasi

leira

. Bel

ém: E

dito

ra U

nive

rsitá

ria/U

FPA

,19

99.

Crédi

tos

Assem

blei

a Le

gisl

ativ

a P

rovi

ncia

l do

Grão-

Par

á

Con

teúd

os r

elacionado

sFu

gitivos

, deserto

res e

forastei

ros e su

as re

públ

icas

Am

azôn

ia, f

rontei

ras e

identid

ades

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Doc

umen

tos

4ª F

ase

Page 13: se ª 4 - Olimpíada Nacional em História do Brasil€¦ · P o r t inari, 194 5 u e Ce lacan to pr o v o ca Mar e m oto, A driana Var j ão, 2004-2008 T o mand o os c u m e n tos

Cha

etog

astra repand

a, Karl Fri

edrich

Philipp von Mar

tius,

1829

Desen

hoDocum

entos

da 4ª

Fase

Imagem

no ta

man

ho o

rigin

alEsp

écie

des

crita

com

o pe

rtencente

ao

gêne

ro: C

haetog

astra

(nom

encl

atur

a de

von

Martius )

– s

inôn

imo

de Osbec

kia

repa

nda DC

.

Transc

rição

:C

HA

ETO

GA

STR

A re

pand

a

Sob

re este

docu

mento

Título

Chaetog

astra

repa

nda,

Kar

l Frie

dric

h P

hilip

p vo

n M

artius,

182

9Tipo

de do

cum

ento

Desen

hoPalavra

s-chav

eS

éculo

XX

Histó

ria d

a C

iênc

iaV

iaja

ntes

Bot

ânic

aOrigem

Kar

l Frie

dric

h P

hilip

p vo

n M

artius,

Nov

a ge

nera

et s

pecies

pla

ntarum

bra

zilie

nsiu

m, vol

III,

Mon

achi

i: Ty

pis C

arol

i Wol

f, 18

29, p

10.

Crédi

tos

Kar

l Frie

dric

h P

hilip

p vo

n M

artius

Con

teúd

os r

elacionado

sNov

a ge

nera

et s

pecies

pla

ntarum

bra

zilie

nsiu

m, vol

III

Tróp

icos

Via

jantes

-natur

alistas

no B

rasi

l oito

cent

ista

: exper

iênc

ia, rel

ato e

imagem

E os

alem

ães

descob

rem

o B

rasi

l

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Doc

umen

tos

4ª F

ase

Con

gres

so In

ternacional d

o M

edo

Lite

ratu

raDocum

entos

da 4ª

Fase

“Pro

viso

riamente

não

canta

remos

o a

mor

,que se

refu

giou

mais

abai

xo dos

subte

rrâneos.

Canta

remos

o medo,

que

ester

iliza

os

abra

ços,

não

cant

arem

os o

ódio,

porque este

não

existe,

existe

ape

nas o

medo,

nosso

pai

e nosso

com

panhei

ro,

o medo

gran

de dos

sertões

, dos

mares

, dos

desertos,

o medo

dos so

ldados

, o medo

das

mães,

o medo

das

igre

jas,

cant

arem

os o

medo

dos

dita

dores,

o medo

dos

democ

ratas,

cant

arem

os o

medo

da morte

e o

medo

de depois

da morte

.Depois

mor

rere

mos

de

medo

e so

bre

nossos

túmulos

nas

cerão

flores

amarel

as e

med

rosas.

Sob

re este

docu

mento

Título

Con

gresso

Inte

rnac

iona

l do

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Tipo

de do

cum

ento

Lite

ratu

raPalavra

s-chav

eS

éculo

XX

Lite

ratu

raE

ra V

argas

Origem

Car

los D

rum

mon

d de

And

rade

. “Con

gresso

Inte

rnac

iona

l do

Medo”

. Sentim

ento

do

Mun

do. S

ão P

aulo

: Cia

das

Let

ras

2012

[194

0], p

.20.

Crédi

tos

Car

los D

rum

mon

d de

And

rade

Con

teúd

os r

elacionado

sMem

ória

Viv

a

Este

docu

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não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Doc

umen

tos

4ª F

ase

Page 14: se ª 4 - Olimpíada Nacional em História do Brasil€¦ · P o r t inari, 194 5 u e Ce lacan to pr o v o ca Mar e m oto, A driana Var j ão, 2004-2008 T o mand o os c u m e n tos

A m

ulher

sergipana na

Seg

unda

Guerra M

undial

Texto A

cadê

mico

Docum

entos

da 4ª

Fase

“A mul

her b

rasi

leira

col

abor

ava

nos

prep

arat

ivos

par

a a

guer

ra atra

vés

do Ser

viço

Fem

inino

da Defes

a P

assi

va C

ivil A

nti-A

érea

, das

enfer

mei

ras

da C

ruz

Ver

mel

ha, d

asSocor

ristas,

das

Sam

arita

nas e

das se

nhor

as d

a Escol

a Té

cnic

a Soc

ial.

Qua

ndo

houve o to

rpedea

mento

aos

nav

ios

bras

ileiros

na costa

ser

gipa

na, a

briu

-se

aqui

o curso

de

‘aux

iliar

de en

f erm

agem

’ par

a a

guer

ra atra

vés

da C

ruz

Ver

mel

ha, e

com

isto

a poss

ibili

dade

de

parti

cipa

ção

das

mul

heres.

Cin

co ser

gipa

nas

cand

itara

m-se

ao curso

, mas

no

mom

ento

da se

leção

por a

ptidão

físi

ca, a

penas

03 fo

ram

ace

itas

para

inco

rpor

ação

ao

corpo

fem

inino

do E

xérc

ito b

rasi

leiro

. Segui

ram

par

a S

alva

dor p

ara um

trei

namento

e a

segui

r for

am con

voca

das.

no E

xérc

ito, f

izer

am u

m trei

namento

espe

cífico

de e

nfer

magem

aérea

par

a tra

nspo

rte de

feridos

. O trei

namento

era

muito

duro,

inclus

ive

com

aul

as de

nata

ção em

alto

mar

, o que

, segun

do as entre

vist

adas

,desa

fiava

m sua

cor

agem

. Antes

de se

guire

m p

ara o

‘front’

pass

aram

um

a se

man

a em

Mia

mi p

ara

novo

trei

namento

, retor

nando

para

a b

ase

de N

atal

, daí

sim

direta

mente

par

a a

Itália

.

(…)

Lena

lda

Lim

a C

ampos

(Len

alda

Cam

pos Duboc

) é n

atur

al de C

apel

a –

SE

e, e

m 1

940,

aos

dezoito

anos,

foi t

raba

lhar

no

Pal

ácio

Ser

igy,

na

époc

a o Dep

arta

mento

de

Saú

de do

Est

ado,

no

Ser

viço

de

prof

ilaxi

a da

lepr

a.E

m segui

da, por

influ

ênci

a de

um

tio,

que

resi

dia em

São

Pau

lo, foi

estud

ar no Col

égio

Mac

kenz

ie, o

nde

conheceu

a conte

rrânea

Joa

na S

imões A

raújo,

sua

futu

ra com

panhei

ranos se

rviços

de

Enfer

magem

da

Gue

rra.

Os

jorn

ais

da é

poca

e in

form

ações

de fa

mili

ares

atri

buem

que

a dec

isão

de

presta

r ser

viço

na

guer

ra ger

minou

qua

ndo ocor

reu os

torpea

mentos

dos

navios

ser

gipa

nos

na fo

z do

Rio

Rea

l, in

form

ação

mais ta

rde

conf

irmad

a pe

la p

rópr

ia Len

alda

em

ent

revist

a de

viv

a vo

z.E

la cui

dou

dos

náuf

ragos

naquel

a oc

asião.

Tin

ha 2

2 anos

. Por

ocasião

da

guer

ra fe

z tre

inam

ento

par

a ‘E

nfer

mei

ra do

ar’, tra

nspo

rtando os

feridos

da

Itália

par

a o B

rasi

l, em

viagens que

dura

vam

aprox

imad

amente

12

horas,

em

con

dições

adversas.

E a

inda

, após

cheg

ada

ao R

io de

Jane

iro, e

mba

rcav

a no

vamente

par

a a

base

de

Nat

al, ou

para

onde

houvesse

necessi

dade

de tra

nspo

rtar os

feridos

, par

a em

segui

da reto

rnar

à It

ália

.”

(…)

A Gue

rra

acabou

. Os

prac

inhas esta

vam

volta

ndo.

Nas

rua s

do

Rio

de

Jane

iro, o

des

file

da v

itória

. O B

rasi

l feste

java

a p

az. A

s mul

heres

guer

reiras,

ent

reta

nto,

rece

biam

ape

nas

um ‘s

auda

ções

, muito

obr

igado e se

jam

felizes

. Voc

ês fo

ram

heroí

nas’

(DUB

OC

, 200

1). H

ouve

um

a re

jeição

muito

gra

nde qu

ando

da te

ntat

iva que

as mes

mas

fize

ram

de

cont

inua

rem

liga

das

ao E

xérc

ito. (

…) A

partir

daí

se

inic

iou um

a outra

luta

em

defes

a dos

inte

resses

dos

ex-

com

bate

ntes

e seus

fam

iliares

(…)”

Sob

re este

docu

mento

Título

A mul

her ser

gipa

na n

a Segun

da Gue

rra

Mun

dial

Tipo

de do

cum

ento

Texto A

cadê

mico

Palavra

s-chav

eH

istó

ria d

a Mul

herS

éculo

XX

Histó

ria M

ilita

rSaú

deSegun

da Gue

rra

Mun

dial

Ser

gipe

Origem

Mar

ia J

ésia

Vie

ira, et.

al. “A

mul

her ser

gipa

na n

a Segun

da Gue

rra

Mun

dial

”. Rev

ista

do

Inst

ituto

Histó

rico e

Geo

gráf

ico

de Ser

gipe

. N° 34

, 2003-

2005

, 223

-234

.http

://w

ww

.ihgse.or

g.br

/revist

as/3

4.pd

f

Crédi

tos

Mar

ia J

ésia

Vie

ira

Con

teúd

os r

elacionado

sDepoi

mento

de

Lena

lda C

ampos Duboc

Depoi

mento

Enfer

mei

ras

bra s

ileiras

no a

vião

da

Forç

a E

xped

icio

nária

Brasi

leira

(FEB

)Foto

graf

iaA

rqui

vo H

istó

rico

do E

xérc

itoA

lexa

ndre

Bar

bosa

de

Olivei

ra. E

nfer

mei

ras

da For

ça E

xped

icio

nária

Brasi

leira

no

Front do

Pós

-gue

rra

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Doc

umen

tos

4ª F

ase

Dep

oim

ento

de Lenalda

Cam

pos

Dub

ocDepoi

mento

Docum

entos

da 4ª

Fase

Depoi

mento

de

Lena

lda C

ampos Duboc

, enfer

mei

ra d

a FE

B, que

com

enta

e a

pare

ce e

m p

rimei

ro p

lano

na

foto

graf

ia: E

nfer

mei

ras

bras

ileiras

no a

vião

da

Forç

a E

xped

icio

nária

Brasi

leira

(FEB

).

“(…

) ess

a foto

foi feita

da

aero

nave

onde

nós tra

balh

avam

os, no

cent

ro estou

eu

(…) e

m p

é a

Sem

írames

, coleg

a que

fez

parte

do

grupo

deste tra

nspo

rte, (

…) ao to

do é

ramos

seis

que

fazí

amos

este tra

balho,

(…) a

rotin

a er

a se

mpre

dent

ro dos

aviões

(…) n

ós d

ávam

os ass

istê

ncia

a e

les

dent

ro desses

aviões

da

FAB

que

tinh

am a

dapt

ação

par

ade

zoito

, vinte

pad

iolas

(…) P

ara

atra

vess

ar o

Atlâ

ntico er

am dez

hor

as (…

) o a

vião

che

gava

de

mad

ruga

da (…

) e v

iaja

va a

hor

a que eles

ach

avam

mel

hor por

causa

do

(…)

medo

de bom

bardeio

(…) no

avião tin

ha a

dapt

ação

par

a tu

do (…

) não

ia m

édico,

eles

dava

m p

ara

a ge

nte to

da a

docum

enta

ção que eles

[pac

ientes

] tin

ham

(…)”

Sob

re este

docu

mento

Título

Depoi

mento

de

Lena

lda C

ampos Duboc

Tipo

de do

cum

ento

Depoi

mento

Palavra

s-chav

eH

istó

ria d

a Mul

herS

éculo

XX

Histó

ria M

ilita

rSaú

deSegun

da Gue

rra

Mun

dial

Ser

gipe

Origem

Depoi

mento

de

Lena

lda C

ampos Duboc

, cita

do e

m: M

arga

rida

Mar

ia Roc

ha Ber

nardes

e Gertru

des

Teixei

ra Lopes

. “E

nfer

mei

ras

do E

xérc

ito B

rasi

leiro

no tra

nspo

rte a

éreo

de

feridos

: um

des

afio

ent

rent

ado

na 2ª

Gue

rra

Mun

dial

”. Rev

ista

Brasi

leira

de

Enfer

magem

, Brasí

lia, 2

007

jan-

fev;

60(

16):

68-7

2. D

ispo

níve

l em

: http

://w

ww

.scielo.

br/p

df/re

ben

/v60

n1/a

12v6

0n1.

pdf

Crédi

tos

Lena

lda C

ampos Duboc

; Mar

garid

a M

aria

Roc

ha Ber

nardes

; Gertru

des

Teixei

ra Lopes

Con

teúd

os r

elacionado

sA

mul

her ser

gipa

na n

a Segun

da Gue

rra

Mun

dial

Texto A

cadê

mico

Enfer

mei

ras

bras

ileiras

no a

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da

Forç

a E

xped

icio

nária

Brasi

leira

(FEB

)Foto

graf

iaA

rqui

vo H

istó

rico

do E

xérc

itoA

lexa

ndre

Bar

bosa

de

Olivei

ra. E

nfer

mei

ras

da For

ça E

xped

icio

nária

Brasi

leira

no

Front do

Pós

-gue

rra

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Doc

umen

tos

4ª F

ase

Page 15: se ª 4 - Olimpíada Nacional em História do Brasil€¦ · P o r t inari, 194 5 u e Ce lacan to pr o v o ca Mar e m oto, A driana Var j ão, 2004-2008 T o mand o os c u m e n tos

Enf

erm

eira

s brasileiras

no aviã

o da

Força

Exp

edicionária

Bra

sileira (FE

B)

Foto

graf

iaDocum

entos

da 4ª

Fase

Imagem

no ta

man

ho o

rigin

al

Sob

re este

docu

mento

Título

Enfer

mei

ras

bras

ileiras

no a

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da

Forç

a E

xped

icio

nária

Brasi

leira

(FEB

)Tipo

de do

cum

ento

Foto

graf

iaPalavra

s-chav

eH

istó

ria d

a Mul

herS

éculo

XX

Histó

ria M

ilita

rSaú

deSegun

da Gue

rra

Mun

dial

Ser

gipe

Origem

Enfer

mei

ras

bras

ileiras

no a

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da

Forç

a E

xped

icio

nária

Brasi

leira

(FEB

). A

rqui

vo H

istó

rico

do E

xérc

ito. I

n: M

arga

rida

Mar

ia Roc

ha Ber

nardes

e Gertru

des

Teixei

ra Lopes

.“E

nfer

mei

ras

do E

xérc

ito B

rasi

leiro

no tra

nspo

rte a

éreo

de

feridos

: um

des

afio

ent

rent

ado

na 2ª

Gue

rra

Mun

dial

”. Rev

ista

Brasi

leira

de

Enfer

magem

, Brasí

lia, 2

007

jan-

fev;

60(

16):

68-7

2. D

ispo

níve

l em

: http

://w

ww

.scielo.

br/p

df/re

ben/

v60n

1/a1

2v60

n1.p

df

Crédi

tos

Foto

grafo

não

identif

icado

Con

teúd

os r

elacionado

sA

mul

her ser

gipa

na n

a Segun

da Gue

rra

Mun

dial

Texto A

cadê

mico

Depoi

mento

de

Lena

lda C

ampos Duboc

Depoi

mento

Arqui

vo H

istó

rico

do E

xérc

itoA

lexa

ndre

Bar

bosa

de

Olivei

ra. E

nfer

mei

ras

da For

ça E

xped

icio

nária

Brasi

leira

no

Front do

Pós

-gue

rra

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Doc

umen

tos

4ª F

ase

Os m

eus roman

os. A

legria

s e

tris

teza

s de

uma

educad

ora al

emã no

Bra

sil.

Carta

Docum

entos

da 4ª

Fase

“Fazen

da S

. Fra

ncis

co, 2

7 de

maio

de 1

881.

Min

ha c

ara

Mar

garid

a. ‘F

azen

da’ s

igni

fica

planta

ção.

Sinto

muito

não

esc

reve

r ‘ha

cien

da’,

pois

voc

ês p

rova

v elmente

ain

da estão

con

venc

idas

de que

é assi

m que

se

diz e te

rei de

dece

pcio

ná-las

desde

as p

rimei

ras

linhas

de m

inha

carta

. Conso

lem

-se

com

igo:

aco

nteceu

-me o

mes

mo

mas

continuo

ach

ando

ado

ráve

l ter

mos

con

fund

ido

inocente

mente

esp

anho

l com

portu

guês

.

Ass

im, v

ai-se

perden

do u

ma

ilusão

após

out

ra.

Não

é n

ada extraor

diná

rio que

est

a fa

zend

a se

cha

me

S. F

ranc

isco

; ser

ia, ao

cont

rário

, for

a do

com

um, se tivesse

out

ro nom

e. V

inte

e u

m lu

gare

jos

do B

rasi

l usa

m o

nom

e de

S.

Fran

cisco e

as p

lant

ações que este

santo

tão quer

ido

deve

tom

ar sob

sua

gua

rda são

legião

.

A segun

da des

ilusão

vai ser

par

a vo

cês

min

ha v

iage

m do

Rio

de

Jan e

iro até

cá:

não

lhes

poderei

conta

r nen

hum

ass

alto

dos

indí

genas e

nem

mes

mo um

a luta

contra

os tig

res,

quan

do no

mín

imo

vocês es

pera

vam

um

a desc

rição

das

cob

ras

giga

ntes

.

Tendo

cheg

ado

até

cá sem

inci

dentes

, recon

heço

de

ante

mão

a in

ferio

ridade em

que

me en

cont

ro d

iante

de voc

ês, com

para

ndo-

me

a outros

viaj

antes

dos tró

picos.

Mas

ess

a é

a ve

rdade.

O D

r. R

amei

ro, e

m pesso

a, veio

busc

ar-me

à esta

ção e

calcule,

min

ha que

rida,

num

a co

mod

íssi

ma

carrua

gem

europei

a! Nun

ca u

m sem

i-tro

le me

desa

pontou

tanto qu

anto

este.

Se

ao menos

pelo

cam

inho

se tivesse

partido um

a das

rodas ou

se o

cochei

ro p

reto

(este,

sim

, um

aut

êntico es

cravo)

tent

asse

joga

r-nos

num

des

penh

adei

ro p

ara

ving

ar-se

deal

gum

castigo

rece

bido

! Mas

, devo

confessa

r hum

ildem

ente

que

ele

nos

obser

vava

com

bon

dade

, olh

ando

-nos

de

cim

a de

seu

nar

igão

chato

, sem

pensa

r em

nen

hum

pre

cipí

cio.

Esperem

os e

ntreta

nto que o

dest

ino se

com

pade

ça de

mim

e me

propor

cione

algu

m d

ia u

ma situ

ação

bem

per

igos

a que

lhes

possa

des

crever

.

O D

r. R

amei

ro veio

busc

ar-me .

Não

sei

porque o

cham

am de

‘douto

r’ e

duvi

do muito

que

ele

pró

prio

sai

ba e

ncontra

r a ra

zão

desse trata

mento

. A ú

nica

exp

licação

verossí

mil

seria

a de que to

do o

brasi

leiro

bem

coloc

ado

na v

ida

já n

asce

com

dire

ito a

esse título,

o que

em

parte

me

pare

ce u

ma

falta

de

mod

éstia

; mas

dia

nte

da re

alid

ade,

ser

ia est

úpido

exig

ir que eles

o fossem

conqu

ista

r à custa

de estu

dos tão

difíceis qu

anto

des

necess

ários.

Ele

fala

va portu

guês

e eu

franc

ês. P

arece que

não ex

iste

m quase

brasi

leiros que

não

fale

m fr

ancês,

em

bora

alguns

deles

possua

m a

penas um

a va

ga noção

sob

re o

país

a que

essa

língua

perte

nce,

igno

rando

mes

mo que ex

iste

m m

ais

algu

mas

cid

adez

inhas

além

de

Par

is. N

a ca

beça

da

pret

a que

me se

rve

– a

min

ha neg

ra –

Par

is cor

respon

de a

todo

luga

r for

a do

Brasi

l.

(…) O

Dr.

Ram

eiro

possu

i ain

da cer

ca de

200 es

cravos

e esc

ravas.

A m

aior

parte

, natur

almente

, tra

balh

a nos

cafe

zais

; mas

em

cas

a são ta

mbé

m num

erosos

, apes a

r de

não

tere

m muito

o que

faze

r.Num

salão

ilum

inado

por luz

de

clar

aboi

a pa

rece

ndo um

gra

nde

corredor

, fic

am senta

dos um

preto

e u

ma

pret

a, c

ada qu

al com

sua

máqui

na de

costur

a, m

atraquea

ndo o

dia

inte

iro. E

m volta

deles

, pelo

chão

, e no outro

qua

rto, t

ambé

m com

jeito

de

corredor

, contíguo

à coz

inha

, senta

m-se

mais

dez ou

doze

pret

as costu

rando e te

ndo

cada

um

a a seu

lado

um

bal

aio on

de se en

cont

ra deita

da u

ma

cria

nça;

é c

lar o

que

, dessa

coleção

, ao

menos

um

a este

ja c

hora

ndo,

visto

que

par

a esse

trab

alho

manua

l são

em

preg

adas

somente

pretas

com

cria

ncin

has que

não

pode

m a

bandon

ar. N

as out

ras sa

las,

por

ém, não

falta

m os

bala

ios

de o

nde se

des

pren

d em

cho

rade

iras.

O pesso

al d

a co

zinh

a é

com

posto

de tr

ês c

riatu

ras,

mas

ain

da não

conse

gui des

cobr

ir qu

al d

as tr

ês é

a coz

inhe

ira. À

s ve

zes

a co

mid

a te

m u

m s

abor

que

me

faz

descon

fiar

sere

m as três

de o

pinião

dia

met

ralmente

op ost

a em

questões

de te

mpe

ros,

agi

ndo

cada

qua

l por

sua

pró

pria

conta

. Out

ras

vezes,

parece que

por a

mor

à p

az nen

hum

a se

defin

iu.

(…) Lem

bra-se

qua

ndo

deci

dimos

ent

re n

ós duas,

com

o um

fato

indiscut

ível

, que

os

bras

ileir os

não se

ocu

pava

m senão

em

apu

rar a

sua

ele

gânc

ia ou em

fum

ar?

Suas

dam

as, e

nvoltas em

vaporosos

vestidos

, em

bala

vam

-se

nas

redes,

faze

ndo-se

aba

nar por

inte

ress

antes

negr

inhos

vest

idos

de

vermel

ho e

bra

nco…

(…) O

Dr.

Ram

eiro

fum

a de

fato

; aliás,

nun

ca o

vejo se

m est

ar fu

man

do. M

as, m

esmo

com

a mel

hor boa

vonta

de, não

poderei

consi

derá

-lo com

o um

hom

em e

lega

nte;

nem

quan

do, de

pern

as a

fast

adas

, se

põe

planta

do d

iante

da c

asa,

nem

qua

ndo

percor

re as

depe

ndên

cias

do

café

, nem

qua

ndo se

deita

à noite

, na

rede

, sem

faze

r coisa

nen

hum

a.Não

tem

a m

ínim

a se

mel

hanç

a co

m os

lindos

bras

ileiros

do Teatro

de

Ope

retas

de F

ri ede

rich

Wilhel

mst

rasse.

Com

o isso

é des

anim

ador

.

Mad

ame

Ram

eiro

tam

bém

se

deita

às

vezes

nas

redes que

representa

m per

feita

mente

o p

apel

de um

móvel

e são

coloc

adas

em

gan

chos

fortes em

portas opostas.

Mas

, com

o é

senhor

a bast

ante

viv

a, não

aguenta

nun

ca a

rede

dur

ante

muito

tem

po; qua

ndo

a su

a ener

gia

é desperta

da, e

m ger

al, pelos

tais

bal

aios

, ouço-

a da

sal

a de

aul

as (o

que

não

se

escuta

de

lá!)

incita

ndo

as p

retas

com

pal

avras estra

nham

ente

parec

idas

com

as

noss

as e

xpressões

inju

riosas.

Am

anhã

vou

pro

cura

r no

dicion

ário

a s

igni

ficação

exata

de

‘dia

bolo

’ (si

c) e

‘can

alha

’ par

a just

ifica

r aos

meus

próp

rios ol

hos

a bo

a se

nhor

a, o

que

represent a

rá u

m b

rilha

nte

sucesso

para

o d

icio

nário

.

(…) O

h! (…

) est

a lu

z ofus

cante,

estes

móveis

de p

alhi

nha e estas

cade

iras

de est

ilo v

iene

nse são tão te

rrivel

mente

ant

i-rom

ânticos

, tão

ant

i-idí

licos

! É mel

hor não

com

enta

r.

(…) A

gora

, até

a p

róxi

ma

hora

dis

poní

vel.

Que

o te

mpo

não

lhe

pare

ça dem

asia

damente

longo.

Sua

Ulla

.”

Sob

re este

docu

mento

Título

Os

meus

rom

anos

. Ale

grias e tristez

as de um

a educ

ador

a alem

ã no

Brasi

l.Tipo

de do

cum

ento

Carta

Palavra

s-chav

eS

éculo

XIX

Alte

ridade

Rio

de

Jane

iroV

iaja

ntes

Origem

Ina

von B

inze

r (U

lla von

Eck

). Os

meus

rom

anos

. Ale

grias e tristez

as de um

a educ

ador

a alem

ã no

Brasi

l. P

refá

cio

de P

aulo

Dua

rte e

Apresenta

ção

de A

nton

io C

alla

do. 3ª ed

.São

Pau

lo: E

dito

ra P

az e

Ter

ra, 1

982,

pp.

17-

21.

Crédi

tos

Ina

von B

inz e

r (U

lla von

Eck

Con

teúd

os r

elacionado

sMeus

rom

anos

: rel

atos

de

viagem

e d

ifere

nças

cultu

rais

na ob

ra de

Ina

von B

inze

rO

rom

ance

epistol

ar de

Ina

von B

inze

rMeus

rom

anos

: resen

ha

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Doc

umen

tos

4ª F

ase

Page 16: se ª 4 - Olimpíada Nacional em História do Brasil€¦ · P o r t inari, 194 5 u e Ce lacan to pr o v o ca Mar e m oto, A driana Var j ão, 2004-2008 T o mand o os c u m e n tos

Tupi

s, tapu

ias

e hi

storiado

res.

Est

udos

de hi

stória

indígena

e d

o indigeni

smo.

Texto A

cadê

mico

Docum

entos

da 4ª

Fase

Dei

xamos

aqu

i nossa

hom

enagem

ao saudoso

cole

ga h

isto

riado

r Joh

n M

anue

l Monte

iro (1

956-

2013

)

“(…

) Aspecto

fund

amenta

l na

form

ação

de

alia

nças

na

dete

rmin

ação

das

pol

íticas

colo

niais

– mes

mo em

áre

as ‘centra

is’ com

o no

Méx

ico ou

no

Peru,

dig

a-se

de

pass

agem

– a

tend

ênci

a de

def

inir

grupos

étn

icos

em

categor

ias

fixas

ser

viu

não

apen

as com

o inst

rumento

de

dom

inação

, com

o ta

mbé

m de

parâ

met

ro p

ara

a so

brev

ivên

cia

étni

ca de

grupos

indí

genas,

bal

izan

do u

ma

varie

dade

de estraté

gias

ger

almente

enfei

xadas

num

dos

polos

do

inadequa

do b

inôm

io a

comod

ação

/resist

ênci

a. Isso

vem

obr

igan

do os estu

diosos

atrata

r o c

ipoa

l de et

nôni

mos

com

mais

cautel

a e

rigor

, sob

retu

do no que

diz

respeito

à re

lação entre

as

form

as soc

iais

pré

-colon

iais

e as un

idades

soc

iais

poste

riores

à inst

alação

de popul

ações eu

rope

ias e

afric

anas

nas

Am

éric

as.

Nesse

sentido,

há um

a re

lação

intrí

nsec

a entre

a c

lass

ifica

ção

étni

co-soc

ial i

mpost

a pe

la o

rdem

colon

ial e

a fo

rmação

de

identid

ades

étn

icas

. É im

porta

nte

lem

brar

, no enta

nto,

que

as identid

ades

indí

genas se

pauta

vam

não

ape

nas em

rela

ção

às o

rigens

pré-

colo

niais

como ta

mbé

m e

m re

lação

a outras

cate

gorias

– in

díge

nas ou

não

– que

gesta

ram

no

contexto

colon

ial d

as A

mér

icas

. Pode-se

com

eçar

pelos

pró

prios eu

ropeus

tão unos

e d

iversos:

faz-se

necessá

rio sub

linha

r não

ape

nas os

jogos

identit

ários que

dife

renc

iava

mas

pot

ênci

as europei

as no

Novo

Mun

do (…

) com

o ta

mbé

m as

cliv

agens

inte

rnas

a c

ada un

idade

‘nac

iona

l’. N

a A

mér

ica

Portu

gues

a, –

não

dife

rente

da A

mér

ica

Esp

anho

la –

pesa

vam

as

dist

inções

def

inid

as a

partir

das

origens

relig

iosas

(com

a p

rese

nça

impo

rtante

de c

ristãos

novos

) da

n oção

de purez

a de

san

gue e

da con

dição so

cial

. Do

mes

mo

modo,

out

ro fe

nômeno

pouco estu

dado

de um

ponto

de

vist

a antro

poló

gico

diz

respeito

às or

igens

étni

co-n

acio

nais

diversas e ntre

os

jesu

ítas que

atua

vam

nas

missões

, objeto

de u

ma

acirr

ada

cont

rové

rsia

no sé

culo

XV

II e

a co

ndição

sub

jace

nte

às p

rátic

as de

catequese

dist

intas.

Fina

lmente

, é p

reciso

prest

ar m

ais

aten

ção

às nov

as c

ategor

ias

constituí

das

no bojo

da soc

ieda

de colon

ial, so

bretudo os

mar

cado

res

étni

cos

gené

ricos

, tais

como

‘car

ijós’

,‘ta

puios’

ou,

no

limite

, ‘ín

dios

’. Se estes

novos te

rmos

no

mais

das

vezes

refletia

m as estraté

gias

colon

iais

de

cont

role

e as

polít

icas

de

assi

mila

ção que

busc

avam

dilu

ir a

dive

rsid

ade

étni

ca, ao

mes

mo te

mpo

se to

rnar

am re

ferê

ncias

impo

rtantes

par

a a

próp

ria popul

ação

indí

gena

. Ass

im os

índios

colon

iais

bus

cava

m fo

rjar nov

as identid

ades

que

não

apen

as se

afasta

vam

das

origens

pré-

colo

niais

como ta

mbé

m p

rocu

rava

m se

dife

renc

iar dos

emer

gentes

gru

pos so

ciais que er

am frutos

do

mes

mo

processo

colon

ial, o que

se inte

nsifi

cou

com

a rá

pida

exp

ansão

do tr

áfico tra

nsat

lânt

ico e o

corres

pondente

aum

ento

de um

a po

pula

ção

afric

ana e

afro

descen

dente.

Com

o c

resc

imento

destes outros seto

res

popu

lacion

ais,

parece te

r hav

ido um

a cres

cente estig

mat

ização

dos

índios

, sep

arados

de e opostos

a outras

cate

gorias

étni

cas e

fenotíp

icas

, tais

como

bran

cos,

mestiços

, neg

ros

(…) S

eria

pre

cipita

do, no enta

nto,

che

gar a

um

a co

nclusão

defin

itiva

sob

re este

processo

na A

mér

ica

Portu

gues

a, mes

mo

porque

ain

da s

abem

os pou

co sob

re as

rela

ções

tão

ambí

guas

e com

plex

as que

exist

iam

ent

re soc

ieda

des

indí

genas e qu

ilom

bos,

por

exe

mplo,

ou entre

esc

ravos

índios

ees

cravos

afri

canos.

Gloss

ário

Cipoa

l: en

reda

mento

, em

aran

hado

.Etn

ônimo:

Pal

avra

que

des

igna

o nom

e de

tribo,

casta

, etn

ia, n

ação

etc

., e,

p.e

xt.,

nomes

de

comun

idades

(pol

íticas,

relig

iosas et

c.) que

possa

m ser

co nsi

dera

das

num

sentido

étni

co.

AU

LETE

, Cal

das.

Dic

cion

ario

conte

mpo

raneo

da lí

ngua

portu

guez

a. L

isbo

a [Portu

gal]:

Par

ceria

Anton

io M

aria

Perei

ra, 1

925,

Dis

poní

vel e

m: http

://w

ww

.auleted

igita

l.com

.br/

Sob

re este

docu

mento

Título

Tupis,

tapu

ias e

histor

iado

res.

Estudos

de

hist

ória

indí

gena

e do

indi

genism

o.Tipo

de do

cum

ento

Texto A

cadê

mico

Palavra

s-chav

eH

isto

riogr

afia

Identid

ade

Indí

genas

Etnolog

iaConqu

ista

da A

mér

ica

Origem

John

Manue

l Monte

iro. Tup

is, t

apui

as e

histo

riado

res.

Estudos

de

hist

ória

indí

gena

e do

indi

genism

o. Tese

de L

ivre

Doc

ênci

a, á

rea

de Etnolog

ia, U

nica

mp,

200

1.p.

57-59

.D

ispo

níve

l em

: http

://cutte

r.uni

cam

p.br

/docum

ent/?

code

=0003436

76

Crédi

tos

John

Manue

l Monte

iro

Con

teúd

os r

elacionado

sJo

hn M

anue

l Monte

iro (1

956-

2013

): um

lega

do inestim

ável

par

a a

Histo

riogr

afia

Diá

logo

sem

Fro

ntei

ra -

Os

Estudos

sob

re os

Indí

genas

no B

rasi

lJo

hn M

anoe

l Monte

iro. Tup

is, t

apui

as e

histo

riado

res.

Estudos

de

hist

ória

indí

gena

e do

indi

genism

o.

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Doc

umen

tos

4ª F

ase