SEÇÃO TÉCNICA DE SEÇÃO TÉCNICA DE SAÚDESAÚDE

PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO

ESTRATÉGICOESTRATÉGICO

2009-20122009-2012

DIAGNÓSTICO

INFRA-ESTRUTURAINFRA-ESTRUTURA

Instalações InadequadasInstalações Inadequadas Falta de equipamentos e mobiliários Falta de equipamentos e mobiliários

queque

caracterizem acolhimento na recepção caracterizem acolhimento na recepção e direcionamento do atendimento. e direcionamento do atendimento.

Recursos HumanosRecursos Humanos

Ausência de Equipe MultiprofissionalAusência de Equipe Multiprofissional Parcelamento para a composição dos Parcelamento para a composição dos

grupos- envolvimento fragmentado grupos- envolvimento fragmentado nas açõesnas ações

Fusão , confusão ou sobreposição de Fusão , confusão ou sobreposição de papéispapéis

Desvalorização dos serviços, da Desvalorização dos serviços, da missão, importância da seção e dos missão, importância da seção e dos profissionaisprofissionais

Processos de TrabalhoProcessos de Trabalho

Fluxo, diretrizes em construção;Fluxo, diretrizes em construção; Processos não desenhados em toda a Processos não desenhados em toda a

conjuntura-Ênfase na construção conjuntura-Ênfase na construção empíricaempírica

Não direcionado por planejamento Não direcionado por planejamento holístico, técnico e baseado em holístico, técnico e baseado em dados-predomínio do empírico.dados-predomínio do empírico.

Visão e ValoresVisão e Valores Cultura de separação das ações de saúde com a de gestão de

pessoas Pessoas ajustadas as suas ocupações com rigidez e conformismo.

Este fato compromete a flexibilidade, criatividade e aplicação de formas novas de se trabalhar com a grande demanda;

Metas inexistentes às pessoas e a seção. Quando presente é impostas

Predomínio de decisões verticais produzindo operações centralizadas o que desencoraja a aquisição de autonomia, auto-realização e tratamento holístico do serviço;

Fragmentação de trabalhos e papéis, especializações de funções e rigidez de atividades nas áreas.

Associação da capacidade produtiva em quantidade como resultado de qualidade dos serviços oferecidos e indicador de competência do servidor.

Ênfase em soluções de curto prazo e em fatores mais focados dando pouco espaço à discussão de resoluções de médio a longo prazo, desconsiderando a função da seção em sua relação com as demais.

A busca de estabilidade e segurança (fazer do jeito que sempre foi feito) abre-se aos poucos, pincelando senso de mudança, abertura a riscos e atitudes empreendedoras.

O QUE

FAZER????????????

INCORPORAR PRÁTICAS DE SAÚDE PÚBLICA SOMADAS AS TÉCNICAS DE QUALIDADE EM SERVIÇOS EM SAÚDE

SAÚDE DO TRABALHADORSAÚDE DO TRABALHADOR

PERÍCIASPERÍCIAS ASSISTÊNCIAASSISTÊNCIA

PROMOÇÃO PROMOÇÃO E E PROTEÇÃOPROTEÇÃO

VIGILÂNCIVIGILÂNCIAA

REABILITAÇÃREABILITAÇÃOO

PARTICIPAÇÃOPARTICIPAÇÃO DO SERVIDORDO SERVIDOR

ESTRUTURA DE SERVIÇOS DE ESTRUTURA DE SERVIÇOS DE QUALIDADEQUALIDADE

HUMANIZAÇÃO(INSTAÇAÕES/HUMANIZAÇÃO(INSTAÇAÕES/ACOLHIMENTO)ACOLHIMENTO)

AÇÕES INTEGRADAS COM OS ATORES E AÇÕES INTEGRADAS COM OS ATORES E CÉLULAS ENVOLVIDOS- POLÍTICACÉLULAS ENVOLVIDOS- POLÍTICA

SISTEMA DE INFORMAÇÃOSISTEMA DE INFORMAÇÃO INDICADORES E METAS CONSOLIDADOS INDICADORES E METAS CONSOLIDADOS

ATRAVÉS DE AVALIAÇÕES-IMPACTOATRAVÉS DE AVALIAÇÕES-IMPACTO EDUCAÇÃO CONTINUADAEDUCAÇÃO CONTINUADA ESTUDOS CONDIÇÕES DE VIDA E TRABALHOESTUDOS CONDIÇÕES DE VIDA E TRABALHO

4 PONTOS DE INTERVENÇÃO 4 PONTOS DE INTERVENÇÃO VISANDO Á QUALIDADE DOS VISANDO Á QUALIDADE DOS

SERVIÇOS DE SAÚDESERVIÇOS DE SAÚDE

CONTINUAR CAPACITAÇÃO TÉCNICO-CONTINUAR CAPACITAÇÃO TÉCNICO-PROFISSIONAL DOS SERVIDORESPROFISSIONAL DOS SERVIDORES

MELHORAR GRAU DE MELHORAR GRAU DE RELACIONAMENTO COM A RELACIONAMENTO COM A COMUNIDADECOMUNIDADE

FACILITAR ACESSO AOS SERVIÇOSFACILITAR ACESSO AOS SERVIÇOS BUSCAR SATISFAÇÃO DO USUÁRIOBUSCAR SATISFAÇÃO DO USUÁRIO

PRIMEIRA ETAPA- ATÉ 12/09PRIMEIRA ETAPA- ATÉ 12/09 DESENHO EDPIDEMIOLÓGICO- MORBI-DESENHO EDPIDEMIOLÓGICO- MORBI-

MORTALIDADEMORTALIDADE SISTEMA DE INFORMAÇÃO: PAGE, BOLETIM SISTEMA DE INFORMAÇÃO: PAGE, BOLETIM

EPIDEMIOLÓGICOEPIDEMIOLÓGICO PLANEJAMENTO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO DE PLANEJAMENTO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO DE

GESTORES EM SAÚDE DO TRABALHADOR- GESTORES EM SAÚDE DO TRABALHADOR- PRECEITOS LEGAIS E DE GESTÃOPRECEITOS LEGAIS E DE GESTÃO

PLANO PREVENTIVOPLANO PREVENTIVO AUTO-AVALIAÇÃOAUTO-AVALIAÇÃO ACOLHIMENTO- PRONTO-ATENDIMENTO NAS ACOLHIMENTO- PRONTO-ATENDIMENTO NAS

URGÊNCIAS. APROXIMAÇÃO COM OS AMBIIENTESURGÊNCIAS. APROXIMAÇÃO COM OS AMBIIENTES GRUPOS DE ESTUDO-: CIPA.STSGRUPOS DE ESTUDO-: CIPA.STS

SEGUNDA ETAPA- 2010SEGUNDA ETAPA- 2010

AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO REABILITAÇÃOREABILITAÇÃO OTIMIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA: SUS, IAMSPE. OTIMIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA: SUS, IAMSPE.

UNIMEDUNIMED CONSOLIDAÇÃO DAS PARCERIAS CONSOLIDAÇÃO DAS PARCERIAS

FORMALMENTEFORMALMENTE ESTRUTURAÇÃO PCMSO/PPRA- ESTRUTURAÇÃO PCMSO/PPRA-

ADMISSIONAISADMISSIONAIS PLANO DE VIGILÂNCIAPLANO DE VIGILÂNCIA MONITORAMENTO INDIVIDUALMONITORAMENTO INDIVIDUAL

TERCEIRA ETAPA- 2011TERCEIRA ETAPA- 2011

GERENCIAMENTO DE CUSTOS-GERENCIAMENTO DE CUSTOS- AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS E AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS E

PROGRAMASPROGRAMAS METAS DIRECIONADAS POR CÉLULA- METAS DIRECIONADAS POR CÉLULA-

PRESSÃO NA RESOLUTIVIDADEPRESSÃO NA RESOLUTIVIDADE CCQ EM SAÚDE E SEGURANÇACCQ EM SAÚDE E SEGURANÇA NÍVEL PRIMÁRIO DE EFICIÊNCIA EM NÍVEL PRIMÁRIO DE EFICIÊNCIA EM

SAÚDESAÚDE

QUARTA-FASE 2012QUARTA-FASE 2012

INICIAR A CONSTRUÇÃO DO INICIAR A CONSTRUÇÃO DO PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO

ESTRATÉGICO EM SAÚDE ESTRATÉGICO EM SAÚDE COMO UMA DAS VERTENTES COMO UMA DAS VERTENTES

DO PLANO DE DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO

INSTITUCIONAL DO CAMPUSINSTITUCIONAL DO CAMPUS