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SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA Inter-relação da Defesa Agropecuária com a Vigilância Sanitária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA

Inter-relação da Defesa Agropecuária com a Vigilância Sanitária

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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TÓPICOSTÓPICOSTÓPICOSTÓPICOS

• Conflito de competências x inter-relação

• Importância do agronegócio nacional

• Base legal da defesa agropecuária

• A SDA – estrutura e atuação

• Considerações finais

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CONFLITO DE COMPETÊNCIAS OU INTERAÇÃOCONFLITO DE COMPETÊNCIAS OU INTERAÇÃOCONFLITO DE COMPETÊNCIAS OU INTERAÇÃOCONFLITO DE COMPETÊNCIAS OU INTERAÇÃO

• Conflito de competências MAPA x MS

• Base legal Defesa Agropecuária - CF

• Mandato de interação SUS e SUASA

• Atuação da defesa agropecuária

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Importância do Agronegócio NacionalImportância do Agronegócio NacionalImportância do Agronegócio NacionalImportância do Agronegócio Nacional

NO AGRONEGÓCIO O BRASIL NÃO É MAIS O PAÍS DO FUTURO, É DO AGORA E DO

FUTUROAgronegócio – A soma das atividades de fornecimento de bens e serviços à agricultura, da produção

agropecuária, do processamento, da transformação e da distribuição de produtos de origem agropecuária até o consumidor final. No seguimento da produção, são contemplados o pequeno, o médio e o grande produtor rural. – Ray Goldberg – Harvard University

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Renda AgrícolaRenda AgrícolaRenda AgrícolaRenda Agrícola

Renda Agrícola*

155.265

132.583109.213

50.000

60.000

70.000

80.000

90.000

100.000

110.000

120.000

130.000

140.000

150.000

160.000

1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

Va

lore

s e

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ilhõ

es

R$

Fonte: IBGE Elaboração: AGE/MAPACom base em preços de abril de 2008. Considera apenas produtos agrícolas, não considera produção animal.

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A IMPORTÂNCIA DO AGRONEGÓCIO NACIONALA IMPORTÂNCIA DO AGRONEGÓCIO NACIONALA IMPORTÂNCIA DO AGRONEGÓCIO NACIONALA IMPORTÂNCIA DO AGRONEGÓCIO NACIONAL

• PIB – 25 % ¹

• Empregos – 37 %²

• Saldo da balança comercial – 124 % em 2007 (os demais setores apresentaram déficit)

• Eficácia e eficiência do setor

• Potencial de crescimento e sustentabilidade¹ Em 2007 (Fonte: Cepea/USP)

² Em 2004 (Fonte: CNA/com base em IPEA)

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A SDA NO AGRONEGÓCIO NACIONALA SDA NO AGRONEGÓCIO NACIONALA SDA NO AGRONEGÓCIO NACIONALA SDA NO AGRONEGÓCIO NACIONAL

A MANUTENÇÃO E AMPLIAÇÃO DESSE PAPEL DEPENDE NÃO SÓ DA PRODUÇÃO

MAS TAMBÉM DA SANIDADE, DA INOCUIDADE E DA QUALIDADE DOS

PRODUTOS, BEM COMO DA CREDIBILIDADE DOS SISTEMAS DE

CERTIFICAÇÃO

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0 2 4 6 8 10 12 14

Orange

Eggs

Cotton

Beans

Tobacco

Banana

Cassava

Rice

Pork

Coffee

Corn

Milk

Suggar cane

Broiler

Soybean

Beef

U S $ b i l l i o n

VALOR BRUTO DE PRODUÇÃO – PRINCIPAIS PRODUTOS (2005)

Production’s gross value (2005)

Agriculture: 58.4 %

Livestock: 41.6 %

TOTAL: US$ 73.9 billions

Selected products: 93.9 %

Source: CNA

(Production x Price)

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Source: Conab / MAPA * Estimate (5 th Grain Harvest Survey: February/2007)

PRODUÇÃO DE GRÃOS

GRAINS: cotton, peanut, rice, oats, rye, barley, beans, sunflowers, castor bean, corn, soy, sorgum, wheat and triticale.

45.547.349.047.443.9

40.237.837.836.935.036.637.038.539.135.638.537.9

126.5

57.9

68.4 68.3

76.081.1

73.678.4 76.6

82.4 83.0

100.3

96.7

123.2 119.1

113.9

120.7

90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07*

A r

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n )

AREA: + 20%

PRODUÇÃO: + 118.5%

PRODUTIVIDADE: + 86.7%

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GOGO

PAPA

MGMG

SPSP

RSRS

PEPE

LANAGROSLANAGROS

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ÁREA DE CREDENCIAMENTONúmero de

Laboratórios

Agrotóxicos e Afins 11

Análises Físico-Quimicas de Alimentos de Origem Animal e Água 12

Análises Físico-Quimicas de Alimentos de Origem Vegetal para fins de Classificação

14

Análises Físico-Quimicas de Alimentos para Animais 4

Análises Físico-Químicas de Bebidas e Vinagres 7

Diagnóstico Animal 452

Diagnóstico Fitossanitário 32

Fertilizantes, Corretivos, Substratos e Afins 4

Inoculantes e Afins 1

Microbiologia em Alimentos e Água 22

Biotecnologia e Organismos Geneticamente Modificados 7

Qualidade do Leite 8

Resíduos e Contaminantes em Alimentos 25

Identificação Genética e Material de Multiplicação Animal 7

Sementes 272

Total 878

Laboratórios Credenciados

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EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE NOTIFICAÇÕES RASFF ATRIBUÍDAS AO BRASIL EM FUNÇÃO DAS EXPORTAÇÕES

BRASILEIRAS DO AGRONEGÓCIO PARA A UNIÃO EUROPÉIA

10.93410.466

8.352

6.739

10.054

90

125

116

102

108

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

20062005200420032002

US

$ M

ILH

ÕE

S

0

20

40

60

80

100

120

140

DE

NO

TIF

ICA

ÇÕ

ES

Exp. (US$) RASFF Brasil

Foram consideradas as exportações de produtos dos capítulos 2 a 5, 7 a 13, 15 e 16 a 23 da NCM

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Plano Nacional de Controle de Resíduos e ContaminantesPlano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes

Evolução do número de amostras do PNCRC

(2004 – 2005 – 2006 - 2007) – Aumento de 232%

Evolução do número de amostras do PNCRC

(2004 – 2005 – 2006 - 2007) – Aumento de 232%

6255

13415

1828720764

0

5000

10000

15000

20000

25000

1 2 3 42004 2005 2006 2007

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Plano Nacional de Controle de Resíduos e ContaminantesPlano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes

Evolução do número de violações do PNCRC Evolução do número de violações do PNCRC

8

32

48

28

0

10

20

30

40

50

60

1 2 3 42004 2005 2006 2007

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OMC OMC Princípio do AcordoPrincípio do Acordo

“ “ Os países tem o direito de aplicar medidas Os países tem o direito de aplicar medidas

sanitárias e fitossanitárias para sanitárias e fitossanitárias para proteger a vida e proteger a vida e

saúde das pessoas, dos animais e das plantassaúde das pessoas, dos animais e das plantas, ,

desde que tais medidas não se constituam num desde que tais medidas não se constituam num

meio de discriminação arbitrário entre países de meio de discriminação arbitrário entre países de

mesmas condições, ou numa mesmas condições, ou numa restrição encoberta restrição encoberta

ao comércio internacionalao comércio internacional.”.”

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BASE LEGAL DA DEFESA AGROPECUÁRIA BASE LEGAL DA DEFESA AGROPECUÁRIA

Lei Complementar nº 8.171/92, modificada pela Lei nº 9.712/98:Art. 27-A. São objetivos da defesa agropecuária assegurar: I - a sanidade das populações vegetais; II - a saúde dos rebanhos animais III - a idoneidade dos insumos e dos serviços utilizados na agropecuária; IV - a identidade e a segurança higiênico-sanitária e tecnológica dos produtos agropecuários finais destinados aos consumidores.”

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Lei Complementar nº 8.171/92, modificada pela Lei nº 9.712/98:

“Art. 28-A. Visando à promoção da saúde, as ações de vigilância e defesa sanitária dos animais e dos vegetais serão organizadas, sob a coordenação do Poder Público nas várias instâncias federativas e no âmbito de sua competência, em um Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, articulado, no que for atinente à saúde pública, com o Sistema Único de Saúde de que trata a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990...”

BASE LEGAL DA DEFESA AGROPECUÁRIA BASE LEGAL DA DEFESA AGROPECUÁRIA

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RESPONSABILIDADES DASECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA

RESPONSABILIDADES DASECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA

Prevenir, controlar e erradicar doenças e pragas de animais e vegetais;

Assegurar a sanidade e conformidade de produtos de origem animal e vegetal;

Assegurar a sanidade e conformidade de insumos agrícolas e pecuários.

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FORMAS DE ATUAÇÃO DA DEFESA AGROPECUÁRIA FORMAS DE ATUAÇÃO DA DEFESA AGROPECUÁRIA

Atuação em toda a cadeia produtiva;

Participação nos processos de produção da agropecuária;

Certificação da cadeia produtiva;

Proteção do patrimônio sanitário e fitossanitário da agropecuária nacional.

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PADRÕES E REFERÊNCIAS PARA A DEFESA AGROPECUÁRIA

PADRÕES E REFERÊNCIAS PARA A DEFESA AGROPECUÁRIA

SAÚDE PÚBLICA (MINISTÉRIO DA SAÚDE E ANVISA)

ACORDOS INTERNACIONAIS:

FAO/OMS - CODEX ALIMENTARIUS;CIPV - CONVENÇÃO INTERNACIONAL PARA A

PROTEÇÃO DOS VEGETAIS;OIE - ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE

ANIMAL;OMC - ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO.

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Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Secretaria de Defesa Agropecuária

Diretor de ProgramaÁrea Vegetal

Diretor de ProgramaÁrea Animal

DSADSVDFIADFIPDIPOADIPOV

Coordenação-geral deApoio Laboratorial

Coordenação do SISBOV

Coordenação de Biossegurança

Coordenação de Controle deResíduos e Contaminantes

Coordenação de Apoio Orçamentário

Coordenação-geral do SistemaDe Vigilância Agropecuária

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PRINCIPAIS ÁREAS DE AÇÃO DA SDAPRINCIPAIS ÁREAS DE AÇÃO DA SDA

DSV e DSA – sanidade vegetal e saúde animal

DIPOV e DIPOA – produtos de origem vegetal e animal

DFIA e DFIP – insumos para agricultura e pecuária

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ÁREAS DE SUPORTE DA SDAÁREAS DE SUPORTE DA SDAÁREAS DE SUPORTE DA SDAÁREAS DE SUPORTE DA SDA

Apoio laboratorial;

Inspeção e fiscalização nos pontos de

entrada e saída;

Biossegurança – OGMs;

Controle de resíduos e contaminantes;

Rastreabilidade;

Orçamento e finanças.

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SDA

Unidades Regionais

Secretarias de Agricultura

SuperintendênciaFederal

Âmbito Estadual

Âmbito Federal

OIECIPV

Codex Alimentarius

EmbrapaUniversidades

Órgãos de PesquisaMinistérios

Ministério Público

FundecitrusAssociações de

produtoresIndústriasOuvidoria

Exportadores

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SUASASUASA

SISTEMA UNIFICADO DE ATENÇÃO À SANIDADE SISTEMA UNIFICADO DE ATENÇÃO À SANIDADE AGROPECUÁRIAAGROPECUÁRIA

ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTOORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO

SUASASUASA

SISTEMA UNIFICADO DE ATENÇÃO À SANIDADE SISTEMA UNIFICADO DE ATENÇÃO À SANIDADE AGROPECUÁRIAAGROPECUÁRIA

ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTOORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO

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26

SUASA:

Obrigações Gerais;Três Instâncias:

Central e Superior;Intermediárias;Locais;

Regulamentação: Decreto nº5741/06.

LÓGICA DA LEI 9.712/98LÓGICA DA LEI 9.712/98LÓGICA DA LEI 9.712/98LÓGICA DA LEI 9.712/98

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LÓGICA DA LEI 9.712/98LÓGICA DA LEI 9.712/98LÓGICA DA LEI 9.712/98LÓGICA DA LEI 9.712/98

Os produtores respondem pela garantia de inocuidade, identidade e qualidade de seus produtos

Controles oficiais não isentam os produtores da

obrigação de garantir a sanidade, identidade e qualidade, e cumprir os requisitos da legislação sanitária e

fitossanitária, nem impedem a realização de novos controles.

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INTER-RELAÇÃO ENTRE O SUS E O SUASAINTER-RELAÇÃO ENTRE O SUS E O SUASAINTER-RELAÇÃO ENTRE O SUS E O SUASAINTER-RELAÇÃO ENTRE O SUS E O SUASA

Sanidade animal e vegetal e qualidade do produto ao consumidor;

Controle de qualidade de vacinas, por exemplo anti-rábica;

Monitoramento de resíduos de agrotóxicos e de drogas veterinárias, de contaminantes em produtos de origem vegetal e animal.

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Atualização da legislação – Exemplo da Área VegetalAtualização da legislação – Exemplo da Área VegetalAtualização da legislação – Exemplo da Área VegetalAtualização da legislação – Exemplo da Área Vegetal

Decreto nº 22.094/32CIPV 1929

CIPV 1997

CIPV 1951 Decreto nº 51.342/61

CIPV 1979 Decreto nº 318/91

Decreto nº 5.759/06

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Defesa Agropecuária:

Atuar na cadeia produtiva desde o insumo até o produto final (enfoque de processo);Enfocar o padrão de identidade e qualidade e aspectos tecnológicos da produção;Monitorar os limites máximos de resíduos e contaminantes;Lei complementar nº 8.171/91 e Lei 9.712/98, entre outros;Trabalhar em articulação com o SUS.

Vigilância Sanitária:

Atuar em produto destinado ao consumidor;Enfocar na composição nutricional e toxicológica;Fixar os LMRs em nível nacional;Lei nº 8080/90 e Lei nº 9.782/99, entre outros;Trabalhar em articulação com o SUASA.

COMPETÊNCIASCOMPETÊNCIASCOMPETÊNCIASCOMPETÊNCIAS

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ESTRUTURAESTRUTURAESTRUTURAESTRUTURA

Defesa Agropecuária:

Atua nas unidades da federação por meio das SFAs com quadro próprio (FFAs) e articulação com os Órgãos de Defesa Agropecuária em todo Brasil;Atua em pontos de ingresso – há casos de dupla anuência;Dispõe de rede laboratorial própria e credenciada;Modelo de gestão de administração direta.

Vigilância Sanitária:

Atua nos unidades da federação por meio das VISAs estaduais;Atua em pontos de ingresso – há casos de dupla anuência;Utiliza rede laboratorial das VISAs;Modelo de gestão de agência reguladora.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE A INTER-RELAÇÃO DA CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE A INTER-RELAÇÃO DA DEFESA AGROPECUÁRIA E A VIGILÂNCIA SANITÁRIADEFESA AGROPECUÁRIA E A VIGILÂNCIA SANITÁRIA

CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE A INTER-RELAÇÃO DA CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE A INTER-RELAÇÃO DA DEFESA AGROPECUÁRIA E A VIGILÂNCIA SANITÁRIADEFESA AGROPECUÁRIA E A VIGILÂNCIA SANITÁRIA

Estabelecer ponto focal e agenda de trabalho:Controle de atividades informais - beribéri; açaí; abate clandestinoLaboratórios – testes de proficiência; uso de competências comuns;Definição de LMRs e “import tolerance”, Troca de informações – OGMs, análise de risco X perigo;

antimicrobianos; Codex Alimentarius; resíduos e contaminantes;

pontos de ingresso, inspeções e fiscalizações, entre outros

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CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE A INTER-RELAÇÃO DA CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE A INTER-RELAÇÃO DA DEFESA AGROPECUÁRIA E A VIGILÂNCIA SANITÁRIADEFESA AGROPECUÁRIA E A VIGILÂNCIA SANITÁRIA

CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE A INTER-RELAÇÃO DA CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE A INTER-RELAÇÃO DA DEFESA AGROPECUÁRIA E A VIGILÂNCIA SANITÁRIADEFESA AGROPECUÁRIA E A VIGILÂNCIA SANITÁRIA

Estabelecer ponto focal e agenda de trabalho:Controle de atividades informais - beribéri; açaí; abate clandestinoLaboratórios – testes de proficiência; uso de competências comuns;Definição de LMRs e “import tolerance”, Troca de informações – OGMs, análise de risco X perigo;

antimicrobianos; Codex Alimentarius; resíduos e contaminantes;

pontos de ingresso, inspeções e fiscalizações, entre outros Preencher lacunas, evitar duplicidade de ações e implementar a

cooperação.

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Obrigado!