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SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO … · Art. 2º – Estabelecer prazos para o processo de elaboração do PTA/LOA 2014, nos termos da agenda constante do referido Manual Técnico

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SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO COORDENAÇÃO GERAL SUPERINTENDÊNCIA DE ORÇAMENTO

MANUAL TÉCNICO

DE ORÇAMENTO

MTO 2014

MATO GROSSO

Edição 2014 (1ª versão)

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SILVAL DA CUNHA BARBOSA - GOVERNADOR DO ESTADO

FRANCISCO TARQUÍNIO DALTRO - VICE GOVERNADOR

SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL ARNALDO ALVES DE SOUZA NETO

REGIANE BERCHIELI - SECRETÁRIA ADJUNTA

SUPERINTENDENCIA DE ORÇAMENTO JOSIANE FATIMA DE ANDRADE

EQUIPE TÉCNICA DE ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO

GLÓRIA MARIA SILVA

Coordenadora

Angélica Auler Galvão de Barros Débora Pinheiro da S. Lima

Edson da Costa Ribeiro Evanildes Leite Padilha da Silva

Geraldo Cesar C. da Silva Geovane Santos Lima

Graciely Ribeiro Correa Kesler Diego Frantz de Lima

Lilian Nicolina Alves Lucienne Machado Fitipaldi

Marcel Kuniochi Marize Bueno de S. Soares

Rafael Albertoni Mazeto Raquel Linaik da Silva Reinhard Ramminger

Telma Auxiliadora S. C. Rodrigues Willian Rangel de Moura

EQUIPE DE ELABORAÇÃO DO MANUAL

Telma Auxiliadora Silva Coutinho Rodrigues (coordenação) Evanildes Leite Padilha da Silva

CAPA

Ricardo Sardinha Clemente

EQUIPE DE APOIO ADMINISTRATIVO

Marcelo E. Souza Coelho Welliton A. de Souza Silva

Mato Grosso. Secretaria de Planejamento e Coordenação Geral

Superintendência de Orçamento Manual Técnico de Elaboração da Lei Orçamentária 2014

Cuiabá – 2013.

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL

PORTARIA Nº 014, DE 12 DE JULHO DE 2013.

O Secretário de Estado de Planejamento e Coordenação Geral, no uso de suas

atribuições legais, e considerando as competências da SEPLAN de órgão central do sistema

estadual de planejamento, R E S O L V E: Art. 1º – Aprovar e disponibilizar na Página da SEPLAN, através do endereço

http://www.seplan.mt.gov.br, o Manual Técnico de Orçamento, contendo as instruções para a elaboração da proposta orçamentária, Plano de Trabalho Anual e Lei Orçamentária Anual – PTA/LOA do Estado de Mato Grosso para o exercício de 2014.

Art. 2º – Estabelecer prazos para o processo de elaboração do PTA/LOA 2014, nos

termos da agenda constante do referido Manual Técnico. Art. 3º - Determinar que devam ser obrigatoriamente observadas as orientações e os

prazos definidos neste Manual, sob pena de intervenção desta Secretaria de Estado na proposta orçamentária do Órgão ou entidade da Administração Pública Estadual.

Art. 4º - A partir da publicação desta Portaria, as atualizações que se fizerem

necessárias no Manual de que trata o art. 1º, serão disponibilizadas na Página da SEPLAN. Art. 5º – Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as

disposições em contrário.

REGISTRADA. PUBLICADA. CUMPRA-SE.

Cuiabá, 12 de julho de 2013.

ARNALDO ALVES DE SOUZA NETO Secretário de Estado de Planejamento e Coordenação Geral

SUMÁRIO

1.  A P R E S E N T A Ç Ã O ......................................................................................................................... 1 

2.  LISTAS DE SIGLAS ................................................................................................................................. 3 

3.  SISTEMA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO ESTADUAL ............................................................. 4 

3.1.  FINALIDADES ..................................................................................................................................... 4 

3.1.1. DA COORDENAÇÃO DO PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO .......................................................... 5 

3.2.  PAPEL DOS AGENTES NA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA ............................ 5 

3.2.1. SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL: ...................... 6 

3.2.2. SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA ........................................................................................ 7 

3.2.3. SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO: .......................................................................... 7 

3.2.4. CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS DO ESTADO DE MATO GROSSO: ........................ 7 

3.2.5. SECRETARIAS E ENTIDADES DO ESTADO: ................................................................................... 7 

4.  ORÇAMENTO PUBLICO – BASE CONCEITUAL E LEGAL .................................................................. 9 

4.1.  CONCEPÇÃO DO ORÇAMENTO PÚBLICO ....................................................................................... 9 

4.2.  PRINCÍPIOS ORCAMENTÁRIOS ....................................................................................................... 9 

4.2.1. UNIDADE OU TOTALIDADE ............................................................................................................. 10 

4.2.2. UNIVERSALIDADE ........................................................................................................................... 10 

4.2.3. ANUALIDADE OU PERIODICIDADE ................................................................................................ 10 

4.2.4. EXCLUSIVIDADE .............................................................................................................................. 10 

4.2.5. ORÇAMENTO BRUTO ...................................................................................................................... 11 

4.2.6. LEGALIDADE .................................................................................................................................... 11 

4.2.7. PUBLICIDADE ................................................................................................................................... 11 

4.2.8. TRANSPARÊNCIA ............................................................................................................................ 11 

4.2.9. NÃO VINCULAÇÃO DA RECEITA DE IMPOSTOS .......................................................................... 12 

4.3.  ORGANIZAÇÃO E CONTEÚDO DA LEI ORÇAMENTÁRIA ............................................................ 12 

4.3.1. ORGANIZAÇÃO DO ORÇAMENTO ................................................................................................. 12 

4.3.2. CONTEÚDO DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA E PRAZO DE ENVIO A AL .................................. 14 

4.4.  BASE LEGAL DO ORÇAMENTO (FUNDAMENTOS) ....................................................................... 15 

4.4.1. CONSTITUIÇÃO FEDERAL E ESTADUAL ....................................................................................... 15 

4.4.2. DAS VEDAÇÕES CONSTITUCIONAIS ............................................................................................ 15 

4.4.3. LEIS COMPLEMENTARES ............................................................................................................... 16 

4.4.4. LEIS ORDINÁRIAS ........................................................................................................................... 16 

4.4.5. DECRETOS ....................................................................................................................................... 16 

4.4.6. PORTARIAS ESPECÍFICAS DO MP/MF .......................................................................................... 17 

5.  RECEITA ................................................................................................................................................ 18 

5.1.  RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS ........................................................................................................ 18 

5.2.  CLASSIFICAÇÕES DA RECEITA ORÇAMENTARIA ...................................................................... 18 

5.2.1. CLASSIFICAÇÃO ECONÔMICA SEGUNDO A NATUREZA DA RECEITA ..................................... 19 

5.2.1.1. CODIFICAÇÃO DA NATUREZA DA RECEITA .............................................................................. 19 

5.2.2. CLASSIFICAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................................................................. 21 

5.2.3. CLASSIFICAÇÃO POR FONTES DE RECURSOS .......................................................................... 21 

5.2.3.1. CODIFICAÇÃO UTILIZADA PARA CONTROLE DAS DESTINAÇÕES DE RECURSOS ............. 22 

5.2.4. PREVISÃO DAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS ............................................................................. 23 

6.  DESPESA ............................................................................................................................................... 25 

6.1.  ESTRUTURA DA PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA DESPESA .......................................... 25 

6.1.1. PROGRAMAÇÃO QUALITATIVA ...................................................................................................... 25 

6.1.2. PROGRAMAÇÃO QUANTITATIVA ................................................................................................... 26 

6.1.3. CÓDIGO-EXEMPLO DA ESTRUTURA COMPLETA DA PROGRAMAÇÃO .................................... 27 

6.2.  CLASSIFICAÇÃO DA DESPESA POR ESFERA ORÇAMENTÁRIA ............................................... 27 

6.3.  CLASSIFICAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................................................................. 28 

6.4.  CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL ........................................................................................................ 29 

6.4.1. FUNÇÃO ........................................................................................................................................... 30 

6.4.2. SUBFUNÇÃO .................................................................................................................................... 30 

6.5.  CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO A ESTRUTURA PROGRAMÁTICA .................................................. 32 

6.5.1. PROGRAMA ...................................................................................................................................... 32 

6.5.2. AÇOES ORCAMENTÁRIAS .............................................................................................................. 32 

6.5.2.1. ATIVIDADE ..................................................................................................................................... 32 

6.5.2.2. PROJETO ....................................................................................................................................... 33 

6.5.2.3. OPERAÇÃO ESPECIAL ................................................................................................................. 33 

6.5.2.4. CÓDIGO DE IDENTIFICACAO DA ACAO ORCAMENTÁRIA ....................................................... 33 

6.5.2.5. ATRIBUTOS DAS AÇÕES ORÇAMENTARIAS ............................................................................ 34 

6.5.3. AÇÕES ORÇAMENTÁRIAS PADRONIZADAS NO ORÇAMENTO .................................................. 34 

6.5.3.1. CONCEITO ..................................................................................................................................... 34 

6.6.  COMPONENTES DA PROGRAMAÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA ................................................... 35 

6.6.1. PROGRAMAÇÃO FÍSICA ................................................................................................................. 35 

6.6.1.1. META FÍSICA ................................................................................................................................. 35 

6.6.2. COMPONENTES DA PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA .................................................................... 36 

6.6.2.1. NATUREZA DA DESPESA ............................................................................................................ 36 

6.6.2.2. IDENTIFICADOR DE USO – IDUSO ............................................................................................. 60 

7.  ELABORAÇÃO DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PARA 2014 ........................................................ 61 

7.1.  DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA ................................... 62 

7.1.1. PLANO DE TRABALHO ANUAL - PTA ............................................................................................. 64 

7.1.2. FUNÇÕES DO PLANO DE TRABALHO ANUAL .............................................................................. 64 

7.1.3. ESTRUTURA DO PLANO DE TRABALHO ANUAL – PTA ............................................................... 65 

7.1.4. PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DO PTA / LOA 2014 ..................................................... 66 

7.1.4.1. PRIORIZAÇÃO DE RECURSOS NA ELABORAÇÃO DAS PROPOSTAS SETORIAIS ............... 66 

7.1.5. LIMITES DE RECURSOS PARA A ELABORAÇÃO SETORIAL DAS PROPOSTAS ORÇAMENTÁRIAS

68 

7.1.5.1. DESDOBRAMENTO DOS PROJETOS / ATIVIDADES ................................................................. 69 

8.  ORIENTAÇÕES GERAIS ....................................................................................................................... 72 

8.1.  ORIENTAÇÕES SOBRE PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS ........................................................ 72 

8.1.1. PROGRAMAÇÃO DAS DESPESAS DE PESSOAL - ATIVO ........................................................... 73 

8.1.1.1. DESPESAS DE PESSOAL DECORRENTES DE CONTRATO DE TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO

DE OBRA ..................................................................................................................................................... 75 

8.1.1.2. DESPESAS DE PESSOAL DECORRENTES DE CONTRATAÇÃO POR TEMPO

DETERMINADO .......................................................................................................................................... 75 

8.1.1.3. DESPESAS COM PESSOAL REQUISITADO ............................................................................... 77 

8.1.2. DESPESAS COM PESSOAL INATIVO E PENSIONISTAS (BENEFÍCIOS E PENSÕES) ............... 78 

8.1.2.1. ENCARGOS PATRONAIS INCIDENTES SOBRE INATIVOS E PENSIONISTAS E DESPESAS

PARA COBERTURA DO DÉFICIT ATUARIAL DO RPPS .......................................................................... 78 

8.2.  ORIENTAÇÕES SOBRE LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA ................................................................ 79 

8.3.  ORIENTAÇÕES SOBRE DÍVIDA PÚBLICA ..................................................................................... 80 

8.4.  ORIENTAÇÕES SOBRE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS ............................. 80 

8.5.  ORIENTAÇÕES SOBRE SENTENÇAS JUDICIAIS TRANSITADAS EM JULGADO

(PRECATÓRIOS) ........................................................................................................................................ 80 

8.6.  ORIENTAÇÕES SOBRE RECOLHIMENTO DO PIS/PASEP E PAGAMENTO DE ABONO ........... 82 

8.7.  CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA DAS TRANSFERÊNCIAS E DELEGAÇÕES DE EXECUÇÃO

ORÇAMENTÁRIA (MCASP/ PORTARIA CONJUNTA STN/SOF Nº 2013) ............................................... 83 

8.8.  INGRESSO E DESCENTRALIZAÇÃO DE RECURSOS E INSTRUMENTOS PARA A SUA

VIABILIZAÇÃO ............................................................................................................................................ 87 

8.8.1.  INSTRUMENTOS (MEIOS) DE VIABILIZAÇÃO DAS TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS .......... 87 

8.8.2. DO INGRESSO DE RECURSOS PARA O ESTADO ....................................................................... 88 

8.8.3. DESCENTRALIZAÇÃO DE RECURSOS A ÓRGÃOS/ENTIDADES PÚBLICAS E ENTIDADES

PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS ......................................................................................................... 89 

8.8.4. DESCENTRALIZAÇÕES DE CRÉDITOS ORÇAMENTÁRIOS “VIA DESTAQUE” ATRAVÉS DE

TERMO DE COOPERAÇÃO ....................................................................................................................... 91 

8.9.  INCLUSÃO DE NOVAS AÇÕES NO PTA / LOA .............................................................................. 92 

8.10.  ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO, PUBLICIDADE E PROPAGANDA ............................................. 93 

8.10.1.  MANUTENÇÃO DE GABINETES (2004) .................................................................................. 93 

8.10.2.  MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE BENS IMÓVEIS (2005) ............................................ 93 

8.10.3.  MANUTENÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTES (2006) .................................................. 93 

8.10.4.  MANUTENÇÃO DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS GERAIS (2007) .................................... 93 

8.10.5.  MANUTENÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS (2010) .............................................................. 94 

8.10.6.  PUBLICIDADE INSTITUCIONAL E PROPAGANDA (2014) ..................................................... 94 

8.11.  AÇÕES DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (MANUTENÇAO E PROJETOS DE TI) ................ 94 

8.11.1.  PROJETOS CORPORATIVOS DE TI........................................................................................ 96 

8.11.2.  PROJETOS SETORIAIS DE TI ................................................................................................. 97 

8.11.3.  MANUTENÇÃO DAS AÇÕES DE INFORMÁTICA - ATIVIDADE 2009 ..................................... 98 

8.12.  PROGRAMAÇÃO DAS DESPESAS P/ MANUTENÇÃO DOS NÚCLEOS SISTÊMICOS............ 101 

8.12.1.  PROGRAMAÇÃO PELAS UOS DAS DESPESAS DE MANUTENÇÃO DOS NÚCLEOS

SISTÊMICOS ............................................................................................................................................. 102 

8.12.2.  DESPESAS COM PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS PARA OS NÚCLEOS SISTÊMICOS 103 

8.13.  MATERIAL PERMANENTE X MATERIAL DE CONSUMO X PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ........ 104 

8.14.  PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS COM CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO E REFORMA ................ 105 

8.15.  UTILIZAÇÃO DA MODALIDADE DE APLICAÇÃO “91” .................................................................. 106 

8.16.  UNIDADES GESTORAS E UNIDADES SETORIAIS DE PLANEJAMENTO .................................. 107 

8.16.1.  CONCEITO E OPERACIONALIZAÇÃO .................................................................................. 107 

8.17.  PLANEJAMENTO FINANCEIRO E DEFINIÇÃO DO TETO FINANCEIRO MENSAL .................... 110 

8.17.1.  PLANEJAMENTO FINANCEIRO ............................................................................................. 110 

8.17.2.  PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA ............................................................................................. 110 

9.  UTILIZAÇÃO DO SISTEMA FIPLAN PARA LANÇAMENTO DO PTA/LOA ...................................... 111 

10. BIBLIOGRAFIA .................................................................................................................................... 112 

11. ANEXOS. .............................................................................................................................................. 116 

11.1.  CLASSIFICAÇÃO INSTITUCIONAL DA DESPESA ....................................................................... 117 

11.2.  NÚCLEOS DE ADMINISTRAÇÃO SISTÊMICA E SUAS UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS

VINCULADAS ............................................................................................................................................ 120 

11.3.  CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DA DESPESA .............................................................................. 122 

11.4.  FONTES DE RECURSOS .............................................................................................................. 124 

11.5.  CLASSIFICAÇÃO DAS NATUREZAS DA DESPESA .................................................................... 126 

11.6.  RELAÇÃO DOS PROGRAMAS PPA 2012-2015 ........................................................................... 146 

11.7.  PROGRAMAS E AÇÕES PADRONIZADAS NO ESTADO ............................................................ 148 

11.8.  REGIÕES DE PLANEJAMENTO DO ESTADO .............................................................................. 151 

11.9.  METAS E PRIORIDADES .............................................................................................................. 154 

11.10. FICHA DE CADASTRO/ ALTERAÇÃO DE USUÁRIOS ................................................................ 156 

11.11. COORDENADORIA DE PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA – SO/SEPLAN ............................ 157 

11.12. AGENDA DE ELABORAÇÃO DO PTA/LOA 2014 ......................................................................... 158 

1

1. A P R E S E N T A Ç Ã O

O Manual Técnico de Orçamento é um instrumento com vistas a apoiar os processos de

elaboração da proposta orçamentária, Plano de Trabalho Anual – PTA e Lei Orçamentária

Anual – LOA, através da abordagem conceitual e legal dos principais aspectos a serem

observados pelos órgãos/entidades da administração pública estadual.

Além do objetivo de orientar quanto às regras orçamentárias fixadas pela Lei nº

4.320/64, pela Portaria MOG nº 42, de 1999, ou pela Portaria Interministerial nº 163, de 2001 e

suas alterações, que continuam sendo a base normativa para a elaboração dos orçamentos

nos três níveis de governo, a SEPLAN, visando o aperfeiçoamento do processo de

planejamento, sobretudo, na fase de elaboração da proposta orçamentária introduziu ao

Manual Técnico de Orçamento, a metodologia e os conceitos da ferramenta gerencial de apoio

denominada PTA – Plano de Trabalho Anual, que tem como principal propósito subsidiar o

processo de planejamento das ações de governo com vistas à identificação detalhada dos

meios necessários para o alcance dos resultados pretendidos.

Neste momento é de suma importância salientar para a relação entre a receita e a

despesa para o processo orçamentário, visto que a previsão da receita dimensiona a

capacidade do governo em fixar a despesa, desse modo, entendendo a receita orçamentária

como o mecanismo de financiamento dos gastos públicos e, diante da demanda cada vez mais

crescente da sociedade por bens e serviços públicos, num cenário restritivo de receita que

impõe limites a atuação de governo, torna-se imperioso que, os gestores públicos orientem

suas ações de forma planejada, principalmente diante da Lei de Responsabilidade Fiscal, com

vistas a assegurar o equilíbrio das finanças publicas e, sobretudo, otimizar a aplicação dos

escassos recursos públicos, através da seletividade das ações de maior relevância para a

consecução das políticas publicas de maior alcance, em prol do atendimento das demandas da

sociedade.

Enfatizamos ainda que, o sucesso das políticas públicas não depende unicamente da

disponibilidade de recursos, mas da gestão compromissada dos agentes públicos, que permeia

o modo como se constroem e se executam os programas/políticas para o alcance dos

resultados almejados.

Para o exercício de 2014, a SEPLAN promoveu as alterações e revisões no conteúdo e

forma do MTO, usando como referencia as orientações dispostas no MTO 2014 do governo

federal, assim como, as portarias conjuntas da STN/SOF, no que se refere ao estabelecimento

de padrões a serem observados pelos entes públicos, no que diz respeito à receita e a despesa

orçamentária, suas classificações e destinações.

2

Desse modo, é da maior importância que as equipes técnicas dos Órgãos e Entidades

da Administração Estadual realizem uma leitura rigorosa deste MTO, de forma a compreender

e apropriar das informações que orientam o processo de elaboração da proposta orçamentária

para o exercício de 2014, sem perder de vista outras disposições legais que regulamentam a

matéria orçamentária, em observância principalmente, as determinações contidas na Lei de

Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2014.

3

 

2. LISTAS DE SIGLAS

ADCT - Ato das Disposições Constitucionais Transitórias

ARO – Antecipação da Receita Orçamentária

CEPROMAT - Centro de Processamento de Dados de Mato Grosso

CF - Constituição Federal

CLT - Consolidação das Leis do Trabalho

COFINS – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social

CTN – Código Tributário Nacional

FIPLAN – Sistema Integrado de Planejamento, Contabilidade e Finanças.

FPE – Fundo de Participação dos Estados

FPM – Fundo de Participação dos Municípios

FUNPREV – Fundo de Previdência do Estado de Mato Grosso

GND - Grupo de Natureza de Despesa

ICMS – Imposto Sobre Circulação de Mercadorias

IDUSO - Identificador de Uso

LDO - Lei de Diretrizes Orçamentárias

LOA - Lei Orçamentária Anual

LRF - Lei de Responsabilidade Fiscal

MCASP – Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público

MF – Ministério da Fazenda

MP – Ministério do Planejamento

MTO – Manual Técnico de Orçamento

NPO – Nota de Provisão Orçamentária

PIS/PASEP – Programa de Integração Social/Programa de Formação do Patrimônio do Servidor

Público

PLDO - Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias

PLOA - Projeto de Lei Orçamentária Anual

PLPPA - Projeto de Lei do Plano Plurianual

PPA - Plano Plurianual

PTA – Plano de Trabalho Anual

RGPS - Regime Geral de Previdência Social

RPPS - Regime Próprio de Previdência Social

SEFAZ – Secretaria de Estado de Fazenda

SEPLAN – Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral

SOF – Secretaria Orçamento Federal

SPO – Superintendência de Planejamento e Orçamento – SEPLAN/MT

STN – Secretaria do Tesouro Nacional

UG – Unidade Gestora

UO - Unidade Orçamentária

4

 

3. SISTEMA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO ESTADUAL

3.1. FINALIDADES

Conforme a Lei Complementar nº 13, de 16 de Janeiro de 1992:

Art. 5° A ação administrativa obedecerá a planejamento que vise ao

desenvolvimento político, econômico, social e cultural do Estado, compreendendo a

elaboração e atualização dos seguintes instrumentos básicos:

I - plano plurianual de Governo;

II - programas gerais, setoriais e regionais;

III - diretrizes orçamentárias;

IV - orçamento-programa anual;

- Fiscal

- Investimento

- Seguridade Social

V - programação orçamentária;

VI - plano de emergência para calamidade.

Art. 6° Cabe a cada Secretaria de Estado orientar e dirigir a elaboração do programa

setorial e regional, correspondente à área de sua atuação, e à Secretaria de Estado

de Planejamento e Coordenação Geral auxiliar o Governador na ordenação dos

programas setoriais e regionais, para elaboração do plano plurianual e orçamento

anual do Governo do Estado.

Art. 7° Os órgãos setoriais de planejamento, orçamento e controle interno têm a

incumbência de assessorar diretamente o Secretário de Estado respectivo, nas

tarefas referentes aos sistemas de planejamento e controle interno da Administração

Estadual, conforme dispuser a respeito decreto do Poder Executivo.

§ 1° Toda atividade administrativa ajustar-se-á à programação governamental e será

assumida sempre em consonância com a programação financeira de desembolso.

§ 2° Compete ao Chefe do Poder Executivo elaborar os planos e programas gerais,

setoriais e regionais, como também a forma de controle dos recursos financeiros,

observados os dispositivos legais pertinentes.

Art. 8° Anualmente será elaborado um orçamento-programa, que detalhará a etapa

do plano plurianual a ser realizada no exercício seguinte, e que servirá de roteiro à

execução do plano anual.

Art. 9° Os planos e programas estaduais e setoriais serão elaborados em

consonância com o plano plurianual e apreciados pela Assembleia Legislativa.

5

 

Art. 10º O quadro de detalhamento da despesa será divulgado pela Secretaria de

Estado de Planejamento e Coordenação Geral, ficando a cargo de cada órgão a

administração e a execução dos planos de aplicação das dotações orçamentárias.

3.1.1. DA COORDENAÇÃO DO PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO

Art. 11º As atividades do Poder Executivo, especialmente, as de elaboração e de

execução dos planos e programas de Governo, serão em todos os níveis objeto de

permanente coordenação, mediante atuação das chefias individuais, consultas e

reuniões com as chefias subordinadas, inclusive, com a participação dos dirigentes

das Entidades vinculadas.

§ 1° No nível superior da Administração Estadual, a coordenação processar-se-á

através de reuniões de Secretariado, presidida pelo Governador do Estado, ou por

designação na forma definida em regulamento.

§ 2° A coordenação do planejamento, a nível geral, será exercida pelos órgãos

centrais de planejamento e coordenação e, a nível setorial, pelos órgãos setoriais de

planejamento.

Art. 12 Os órgãos e entidades que operam na mesma área geográfica deverão atuar

de forma coordenada, para assegurar e otimizar a programação e execução dos

serviços estaduais.

Parágrafo único Os órgãos e entidades estaduais procurarão coordenar-se com

organismos federais e municipais, que exerçam atividades similares na mesma área

geográfica, para minimizar os efeitos da superposição de esforços de investimentos.

3.2. PAPEL DOS AGENTES NA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA

A elaboração da Lei orçamentária Anual – LOA requer a participação articulada e

integrada dos diversos agentes que compõem as estruturas organizacionais no âmbito da

administração pública estadual de modo a viabilizar o desenvolvimento de ações e a tomada

de decisões com vistas à elaboração do orçamento público.

A Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral – SEPLAN, no

cumprimento de sua missão institucional, descritas no art. 28 da Lei Complementar nº 14, de

16 de janeiro de 1992 que estabelece a estrutura e o funcionamento da Administração

Pública Estadual dispõe que:

Art. 28 Compete à Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral

elaborar, controlar e avaliar os orçamentos do Estado, coordenar a política do desenvolvimento

econômico, social, científico e tecnológico, coordenar o sistema de pesquisa, planejamento e

6

 

execução dos planos regionais e setoriais do desenvolvimento do Estado, em articulação com

os municípios.

Desse modo, os trabalhos desenvolvidos pela SEPLAN têm sido norteados por um

conjunto de objetivos, compreendendo, dentre outros, a orientação, coordenação e

supervisionamento dos seguintes instrumentos de planejamento:

a) Plano Plurianual;

b) Lei de Diretrizes Orçamentárias;

c) Lei Orçamentária Anual

Assim, consoante determinação legal, a coordenação do processo de elaboração da

proposta orçamentária do Estado de Mato Grosso é de responsabilidade da SEPLAN-MT,

enquanto órgão central do sistema de planejamento, que de forma articulada e integrada

com os demais órgãos/entidades da administração pública estadual organiza o

planejamento das ações de governo, em obediência aos princípios e as normas norteadoras

da matéria orçamentária, levando-se em conta, o ciclo de gestão dos programas e políticas,

que, compreendem as etapas de planejamento, monitoramento e acompanhamento,

avaliação e revisão dos instrumentos de planejamento.

Desse modo, no exercício de suas atribuições, a SEPLAN, no que diz respeito às

diretrizes que norteiam a elaboração da proposta orçamentária das áreas setoriais, tem

pautado suas ações no sentido de exercer conjuntamente com outras áreas de governo

(Secretaria de Fazenda, Administração e Centro de Processamento de Dados –

CEPROMAT) as funções orientativas com vistas à definição de determinados procedimentos

a serem observados pelos órgãos e entidades de governo no momento de elaboração das

propostas programáticas das diferentes unidades orçamentárias – UOs.

Desse modo, o Papel atribuído aos Agentes partícipes do processo compreende:

3.2.1. Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral:

Coordenar, consolidar e supervisionar a elaboração da proposta orçamentária do Estado;

Estabelecer as normas necessárias à elaboração e à execução do orçamento do Estado;

Orientar tecnicamente os órgãos setoriais na elaboração da proposta orçamentária;

Capacitar os setores de planejamento e orçamento dos núcleos sistêmicos e

Secretarias/Órgãos nos conceitos e na metodologia de elaboração do PTA/LOA, inclusive

inserção da proposta no FIPLAN;

Informar os tetos orçamentários para o exercício;

Prestar assessoria técnica aos órgãos e entidades ao longo do processo;

7

 

Participar de reuniões técnicas nas secretarias/órgãos;

Analisar as propostas orçamentárias e os planos de trabalho, subsidiando o nível

estratégico na tomada de decisão.

3.2.2. Secretaria de Estado de Fazenda

Analisar e propor soluções nos casos que houver distorções do teto orçamentário-

financeiro mensal;

Orientar e acompanhar as coordenações de finanças do núcleo sistêmico na solução de

problemas relativos ao teto orçamentário-financeiro mensal.

3.2.3. Secretaria de Estado de Administração:

Analisar e propor soluções nos casos em que houver distorções do teto

orçamentário- financeiro de pessoal ativo e inativo;

Orientar e acompanhar os setores de recursos humanos do núcleo sistêmico na solução

de problemas relativos às despesas de pessoal ativo e inativo.

3.2.4. Centro de Processamento de Dados do Estado de Mato Grosso:

Informar à SEPLAN/Superintendência de Orçamento, os valores a serem alocados na

Atividade 2009, para o exercício, destinados ao cumprimento do contrato de prestação de

serviços corporativos de TI firmados com o Cepromat;

Orientar, analisar, validar, acompanhar e avaliar as ações de TI através da Diretoria de

Gestão de Tecnologia e Informação. 3.2.5. Secretarias e Entidades do Estado:

a ) Do nível estratégico de cada órgão e entidade: Identificar ou redefinir as equipes e responsáveis por programas e ações

governamentais;

Avaliar e discutir as propostas e estratégias do PTA/LOA;

Aprovar as alocações de recursos.

b ) Das equipes executoras dos programas e ações de governo: Elaborar o plano de trabalho das ações sob sua responsabilidade, com observância

dos recursos orçamentários disponibilizados;

Atentar-se ao atendimento da metodologia proposta pelo órgão central de planejamento;

8

 

Coordenadoria de Planejamento do Núcleo Sistêmico (reuniões periódicas de

apresentação e validação do PTA/LOA)

Inserir a proposta do Plano de Trabalho Anual - PTA no Sistema FIPLAN. c) Da Coordenação de Planejamento e Orçamento do Núcleo Sistêmico:

Levantar a despesa total com a manutenção do respectivo núcleo sistêmico e definir o

montante a ser alocado em cada órgão/entidade a ele vinculado, segundo participação de

cada um, nas referidas despesas. Ao final verificar se os valores aprovados foram lançados

na UG 1111 de cada UO;

Capacitar as equipes executoras nos conceitos e na metodologia de elaboração do PTA /

LOA, inclusive no momento da inserção da proposta no FIPLAN;

Conduzir as atividades, articulando as equipes que executam as ações finalísticas com as

demandas do nível estratégico (sugerem-se reuniões periódicas de apresentação e

validação do PTA / LOA);

Articular as reuniões para a discussão e o desdobramento dos projetos e atividades dos

programas intersetoriais, promovidas pelo órgão responsável pelo programa;

Analisar a qualidade da formulação do Plano de Trabalho elaborado pelas equipes

executoras e sua compatibilidade com a metodologia definida pelo órgão central de

planejamento e com os recursos orçamentário-financeiros disponíveis;

Mobilizar os atores envolvidos e observar o cumprimento dos prazos.

d) Da Coordenação de Finanças do Núcleo Sistêmico: Orientar e acompanhar as equipes executoras e os setores de planejamento e orçamento

do núcleo sistêmico na alocação das despesas de acordo com a distribuição mensal dos

recursos;

e) Da Coordenação de Recursos Humanos do Núcleo Sistêmico: Orientar e acompanhar os setores de planejamento, orçamento e finanças do Núcleo Sistêmico na alocação dos recursos de pessoal ativo e inativo. f) Da Coordenação de Tecnologia da Informação (T.I.) dos órgãos e entidades: Articular com o CEPROMAT a estratégia para viabilizar as condições para utilização do

FIPLAN, como por exemplo, configurar e viabilizar o ambiente tecnológico necessário para

acesso ao sistema.

9

 

4. ORÇAMENTO PUBLICO – BASE CONCEITUAL E LEGAL

4.1. CONCEPÇÃO DO ORÇAMENTO PÚBLICO

O orçamento é instrumento de planejamento de qualquer entidade, pública ou

privada, e representa o fluxo de ingressos e aplicação de recursos em determinado período.

Com a evolução dos conhecimentos e das técnicas de planejamento e de gestão das ações

de política pública, o orçamento público deixou de ser exclusivo sistema de controle do

poder político e passou a adquirir caráter de instrumento inerente ao planejamento.

A própria Lei 4.320 de 1964 incorporou uma nova visão ao orçamento que

ultrapassava as limitações dos orçamentos tradicionais elaborados a época, onde o

orçamento tinha como principal função propiciar o controle político sobre as finanças

públicas. A incorporação e o reconhecimento de que o orçamento deve expressar o

planejamento de governo estão dispostas no ordenamento da Lei 4.320/1964 em seu artigo

2º, conforme transcrição abaixo:

“Art. 2.º A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a

evidenciar a política econômico-financeira e o programa de trabalho do Governo

(grifo nosso), obedecidos os princípios de unidade, universalidade e anualidade.”

De um modo geral, o planejamento governamental pode ser compreendido como o

instrumento utilizado pelos governos para intervir na sociedade e na economia, configurando

desse modo, numa função administrativa de caráter preditivo na qual são estabelecidos

antecipadamente os objetivos a serem alcançados e com quais meios à administração

dispõem para o alcance dos objetivos pretendidos.

Se de um lado, é por intermédio do planejamento que são organizados e definidos os

melhores procedimentos para alcançar os resultados pretendidos, por outro, é por

intermédio do orçamento que se viabiliza o gerenciamento anual das origens e aplicações

de recursos, é nele que se definem os montantes de recursos e como serão aplicados pela

administração pública. A avaliação de eficácia de um governo, ou setor de governo,

somente é possível pelo acompanhamento da execução orçamentária. Assim, conclui-se

que, planejamento e orçamento devem caminhar juntos em uma relação de

interdependência e complementaridade.

4.2. PRINCÍPIOS ORCAMENTÁRIOS

A lei orçamentária anual - LOA prevê as estimativas de receita e a fixação de

despesa para o período de um exercício financeiro, que no caso do Brasil corresponde ao

ano civil. A elaboração e a execução da LOA são orientadas por um conjunto de normas e

10

 

regras a serem observadas pelos Poderes constituídos (Executivo; Legislativo e Judiciário)

de todos os entes federativos - União, Estados, Distrito Federal e Municípios –, são os

chamados “Princípios Orçamentários”, que são estabelecidos e disciplinados tanto por

normas constitucionais e infraconstitucionais quanto pela doutrina.

Os Princípios Orçamentários visam estabelecer regras norteadoras básicas, a fim de

conferir racionalidade, eficiência e transparência para os processos de elaboração,

execução e controle do Orçamento Público. Nesse sentido, integram este Manual Técnico

de Orçamento os princípios orçamentários cuja existência e aplicação decorre de normas

jurídicas.

4.2.1. UNIDADE OU TOTALIDADE

De acordo com este princípio, o orçamento deve ser uno, ou seja, cada ente

governamental deve elaborar um único orçamento. Este princípio é mencionado no caput do

art. 2º da Lei no 4.320, de 1964, e visa evitar múltiplos orçamentos dentro da mesma pessoa

política. Dessa forma, todas as receitas previstas e despesas fixadas, em cada exercício

financeiro, devem integrar um único documento legal dentro de cada nível federativo.

4.2.2. UNIVERSALIDADE

Segundo este princípio, a LOA de cada ente federado deverá conter todas as

receitas e as despesas de todos os Poderes, órgãos, entidades, fundos e fundações

instituídas e mantidas pelo poder público. Este princípio é mencionado no caput do art. 2o

da Lei no 4.320, de 1964, recepcionado e normatizado pelo § 5o do art. 165 da CF.

4.2.3. ANUALIDADE OU PERIODICIDADE

Conforme este princípio, o exercício financeiro é o período de tempo ao qual se

referem a previsão das receitas e a fixação das despesas registradas na LOA. Este princípio

é mencionado no caput do art. 2o da Lei no 4.320, de 1964. Segundo o art. 34 dessa lei, o

exercício financeiro coincidirá com o ano civil (1o de janeiro a 31 de dezembro).

4.2.4. EXCLUSIVIDADE

O princípio da exclusividade, previsto no § 8º do art. 165 da CF, estabelece que a

LOA não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa.

Ressalvam-se dessa proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e a

contratação de operações de crédito, ainda que por ARO, nos termos da lei.

11

 

4.2.5. ORÇAMENTO BRUTO

O princípio do orçamento bruto, previsto no art. 6o da Lei no 4.320, de 1964, preconiza

o registro das receitas e despesas na LOA pelo valor total e bruto, vedadas quaisquer

deduções.

4.2.6. LEGALIDADE

Apresenta o mesmo fundamento do princípio da legalidade aplicado à administração

pública, segundo o qual cabe ao Poder Público fazer ou deixar de fazer somente aquilo que

a lei expressamente autorizar, ou seja, se subordina aos ditames da lei. A Constituição

Federal de 1988, no art. 37, estabelece os princípios da administração pública, dentre os

quais o da legalidade e, no seu art. 165, estabelece a necessidade de formalização legal

das leis orçamentárias: “Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

I – o plano plurianual;

II – as diretrizes orçamentárias;

III – os orçamentos anuais.”

4.2.7. PUBLICIDADE

Princípio básico da atividade da administração pública no regime democrático esta

previsto pelo caput do art. 37 da Magna Carta de 1988. Justifica-se especialmente pelo fato

de o orçamento ser fixado em lei, sendo esta a que autoriza aos Poderes a execução de

suas despesas.

4.2.8. TRANSPARÊNCIA

Aplica-se também ao orçamento público, pelas disposições contidas nos art.(s) 48,

48-A e 49 da Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF, que determinam ao governo, por

exemplo: divulgar o orçamento público de forma ampla à sociedade; publicar relatórios

sobre a execução orçamentária e a gestão fiscal; disponibilizar, para qualquer pessoa,

informações sobre a arrecadação da receita e a execução da despesa.

12

 

4.2.9. NÃO VINCULAÇÃO DA RECEITA DE IMPOSTOS

Estabelecido pelo inciso IV do art. 167 da CF, este princípio veda a vinculação da

receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, salvo exceções estabelecidas pela própria

CF: Art. 167. São vedados:

[...]

IV - a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa,

ressalvadas a repartição do produto da arrecadação dos impostos a que se

referem os arts. 158 e 159, a destinação de recursos para as ações e serviços

públicos de saúde, para manutenção e desenvolvimento do ensino e para

realização de atividades da administração tributária, como determinado,

respectivamente, pelos arts. 198, § 2º, 212 e 37, XXII, e a prestação de

garantias às operações de crédito por antecipação de receita, previstas no art.

165, §8o, bem como o disposto no § 4º deste artigo; (Redação dada pela

Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003);

[...]

§4º É permitida a vinculação de receitas próprias geradas pelos impostos a que

se referem os arts. 155 e 156, e dos recursos de que tratam os arts. 157, 158 e

159, I, a e b, e II, para a prestação de garantia ou contragarantia à União e

para pagamento de débitos para com esta. (Incluído pela Emenda

Constitucional nº 3, de 1993).

4.3. ORGANIZAÇÃO E CONTEÚDO DA LEI ORÇAMENTÁRIA

4.3.1. ORGANIZAÇÃO DO ORÇAMENTO

Cabe à lei complementar definir a organização dos orçamentos, conforme definido

também no artigo 165 da Constituição Federal:

§ 9º - Cabe à lei complementar:

I - dispor sobre o exercício financeiro, a vigência, os prazos, a elaboração e a

organização do plano plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e da lei

orçamentária anual;

Conforme descrito nas Constituições Federal e Estadual (art. 165, § 5º, e artigos 162 e

163, respectivamente) a Lei Orçamentária está assim organizada:

13

 

• Orçamento Fiscal, referente aos Poderes (Poderes Legislativo, Executivo,

Judiciário) seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive

fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público e as empresas estatais dependentes;

• Orçamento da Seguridade Social abrangendo todas as entidades e órgãos a ela

vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos

e mantidos pelo Poder Público, inclusive quando da existência, a programação das

empresas estatais dependentes, e • Orçamento de Investimento das empresas em que o Poder Público, direta ou

indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto (empresas públicas e

sociedade de economia mista). No orçamento de investimentos constam somente as

empresas estatais independentes. As empresas estatais dependentes* figurarão nos

orçamentos Fiscal ou da Seguridade social, conforme sua área de atuação.

*Empresas Estatais Dependentes – A Lei de Responsabilidade Fiscal definiu em seu artigo 2º,

inciso III, o conceito de empresa estatal dependente:

Art. 2o Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como: (...) III - empresa estatal dependente: empresa controlada que receba do ente

controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou

de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles

provenientes de aumento de participação acionária;

A Portaria nº 589, de 27 de dezembro 2001, da Secretaria do Tesouro Nacional, que

estabelece conceitos, regras e procedimentos contábeis para consolidação das empresas

estatais dependentes nas contas públicas e dá outras providências, dispõe o seguinte: Art. 4º Os orçamentos fiscal e da seguridade social de cada ente da

Federação compreenderão a programação dos poderes, órgãos, autarquias e

fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, empresas estatais

dependentes e demais entidades em que o ente, direta ou indiretamente,

detenha a maioria do capital social com direito a voto e que dele recebam

recursos nos termos desta portaria.

Parágrafo único. A partir do exercício de 2003, as empresas estatais

dependentes, de que trata esta portaria e para efeitos da consolidação nacional

das contas públicas, deverão ser incluídas nos orçamentos fiscal e da

seguridade social observando toda a legislação pertinente aplicável às demais

entidades.

14

 

Na prática, as empresas estatais dependentes passaram a respeitar, a partir de

2003, os preceitos contábeis da Lei 4.320/64, sem prejuízo da aplicação das normas

contábeis aplicadas às sociedades empresariais.

Observação: As Empresas Estatais Dependentes, sem prejuízo do disposto na Lei Federal nº 6.404, de 15 de

dezembro de 1976, terão que registrar sua execução orçamentária e financeira no Sistema FIPLAN.

Por ser considerada uma estatal independente que compõe o orçamento de investimento do Estado,

a orientação acima não se aplica à Agência de Fomento do Estado de Mato Grosso S/A – MT

FOMENTO.

4.3.2. CONTEÚDO DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA E PRAZO DE ENVIO A AL

O conteúdo da proposta orçamentária que o Poder Executivo encaminhará ao Poder

Legislativo no prazo estabelecido pela Constituição Estadual é disciplinado pela Lei Federal

nº 4.320/64, em seus artigos 2º e 22, com observância as normas constitucionais (CF e CE),

bem como, aos ditames da Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF, que introduziu mudanças

no conteúdo da LOA (artigo 5º).

Instituída pela CF, a Lei de Diretrizes Orçamentárias dispõe, para cada exercício

financeiro a que se refere à proposta orçamentária, sobre a estrutura e organização dos

orçamentos.

Deste modo, segundo dispõe a LDO 2014, a proposta orçamentária anual que o

Poder Executivo encaminha ao Poder Legislativo, é composta de:

I - Mensagem do Chefe do Executivo, que contém:

a) situação econômica e financeira do Estado

b) demonstrativo da dívida fundada e flutuante, saldos de créditos especiais, restos a

pagar e outros compromissos exigíveis.

c) exposição da receita e despesa

d) resumo da política econômica e social do Governo

e) programação referente a recursos constitucionalmente vinculados II – texto da Lei Orçamentária III - quadros orçamentários consolidados IV - anexos dos orçamento fiscal e da seguridade social

V – anexo de informações complementares, integrado pelos seguintes demonstrativos: a) receita corrente líquida

b) demonstrativo regionalizado do efeito sobre receitas e despesas decorrentes de isenções

anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira tributária e creditícia.

15

 

Prazos

Segundo a Lei Federal nº 4.320/64, Art. 22, a proposta orçamentária deve ser

encaminhada ao Poder Legislativo nos prazos estabelecidos nas Constituições e nas Leis

Orgânicas dos Municípios. A Constituição Estadual de Mato Grosso determina que o

Governador deve enviar o Projeto da LOA à Assembleia Legislativa até 30 de setembro de cada ano (art. 164, § 6º, III). 4.4. BASE LEGAL DO ORÇAMENTO (FUNDAMENTOS)

4.4.1. CONSTITUIÇÃO FEDERAL E ESTADUAL

O orçamento anual é um dos três instrumentos de planejamento definidos pela

Constituição Federal de 1988, juntamente com o PPA e a LDO. Assim como os demais, sua

elaboração é obrigatória para todos os entes da federação e, visa concretizar, em cada

exercício, os objetivos e metas propostas no PPA, segundo as diretrizes estabelecidas

anualmente pela LDO.

A Constituição Federal contempla um capítulo denominado “Finanças Pública” (arts.

163 a 169), no qual ordena o planejamento e orçamento no País. A Constituição Estadual de

Mato Grosso, nos artigos de 162 a 167, também prescreve regras sobre orçamento e prazos

estabelecidos para encaminhamento dos respectivos projetos de lei a Assembleia

Legislativa do Estado.

De acordo com o art. § 5° do art. 165 do texto constitucional, a LOA deve integrar o

orçamento fiscal, o orçamento da seguridade social e o orçamento de investimento das

empresas estatais. O § 7º define que os orçamentos previstos no § 5 deverão ser

compatíveis com o plano plurianual.

4.4.2. DAS VEDAÇÕES CONSTITUCIONAIS

A CF/88, em seu art. 167, estabelece as seguintes vedações:

• o início de programas ou projetos não incluídos na LOA, bem como a realização de despesas ou a assunção de obrigações diretas que excedam os créditos orçamentários ou adicionais. • a realização de operações de créditos que excedam o montante das despesas de capital, ressalvadas as autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovados pelo Poder Legislativo por maioria absoluta. • a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, ressalvadas a repartição do produto da arrecadação dos impostos a que se referem os arts. 158 e

16

 

159 da CF/88, a destinação de recursos para as ações e serviços públicos de saúde, para a manutenção e desenvolvimento do ensino, para a realização de atividades da administração tributária e a prestação de garantias às operações de crédito por antecipação de receita. • a abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia autorização legislativa e sem indicação dos recursos correspondentes. • a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa. • a concessão ou a utilização de créditos ilimitados. Esta regra expressa a necessidade de o orçamento ser quantificado. • a utilização, sem autorização legislativa específica, de recursos dos orçamentos fiscal e da seguridade social para suprir necessidade ou cobrir déficit de empresas, fundações e fundos, inclusive dos mencionados no art. 165, § 5º, da CF/88 • a instituição de fundos de qualquer natureza, sem prévia autorização legislativa.

4.4.3. LEIS COMPLEMENTARES

São normas gerais para o Orçamento nos três entes da federação:

• Lei Federal nº 4.320/64 – estabelece normas gerais de direito financeiro para elaboração

e controle dos orçamentos e balanços (Lei Ordinária com força de Lei Complementar).

• Lei Complementar Federal nº 101/00 – Lei de Responsabilidade Fiscal – estabelece

normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal.

4.4.4. LEIS ORDINÁRIAS

• As Leis de Diretrizes Orçamentárias - aprovadas anualmente pelos entes da federação

dispõem sobre as diretrizes para a elaboração da LOA.

4.4.5. DECRETOS

• Decreto nº 2.829/98, do Presidente da República - estabelece normas para a elaboração

e execução do Plano Plurianual e dos Orçamentos da União – normas estas acolhidas pelos

outros entes da Federação.

17

 

4.4.6. PORTARIAS ESPECÍFICAS DO MP/MF

Portaria MOG nº 42, de 14 de abril de 1999. Atualiza a discriminação da despesa por funções de que tratam o inciso I do § 1º do art. 2º e § 2º do art. 8º, ambos da Lei no 4.320, de 17 de março de 1964, estabelece os conceitos de função, subfunção, programa, projeto, atividade, operações especiais, e dá outras providências. Portaria SOF Nº 41, de 18 de agosto de 2008. Altera a denominação das subfunções 753 e 754 constantes do Anexo da Portaria MOG nº 42, de 14 de abril de 1999. Portaria SOF nº 37, de 16 de agosto de 2007. Altera o Anexo da Portaria MOG nº 42, de 14 de abril de 1999, e dá outras providências. Portaria Interministerial STN/SOF nº 163, de 4 de maio de 2001 Dispõe sobre normas gerais de consolidação das Contas Públicas no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios e dá outras providências. Portarias Interministerial STN/SOF que alteram a Portaria STN/SOF Nº 163: 325/01, 519/01, 688/05, 338/2006, 3/2008, 2/2009; STN/SOF Nº 1/2010, STN/SOF Nº 2/2010, STN/SOF Nº 1/2011, STN/SOF N º 2/2011, STN/SOF N º 3/2011, STN/SOF N º 5/2011, STN/SOF no 1, de 13.07.2012 - D.O.U. de 16.07.2012– alteram a Portaria Interministerial STN/SOF nº 163/01.

Portaria STN nº 448/2002 Divulga o detalhamento das naturezas de despesas 339030, 339036, 339039 e 449052.

Portaria Conjunta STN/SOF nº 1, de 20 de junho 2011 Altera a Portaria Interministerial STN/SOF nº 163, de 4 de maio de 2001, e aprova as Partes I – Procedimentos Contábeis Orçamentários e VIII – Demonstrativo de Estatísticas de Finanças Públicas, da 4ª edição do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP).

Portaria editada anualmente pela Secretaria de Planejamento e Coordenação Geral que aprova o Manual Técnico de Orçamento que contém instruções para elaboração da proposta orçamentária do Estado.

18

 

5. RECEITA

5.1. RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS

Define-se receita, num sentido amplo, como sendo a soma dos valores recebidos por

uma pessoa física ou jurídica num determinado período. Quando a palavra receita acha-se

acrescida do adjetivo pública, faz referência à natureza da pessoa que a recebe e não a

natureza do respectivo ingresso, que será sempre expresso em valores monetários.

Então, diz-se que a receita pública é o conjunto dos meios financeiros usados

pelo Estado ou por outras pessoas de direito público para atender à cobertura das despesas

necessárias ao cumprimento de suas funções. Dessa forma, todo ingresso orçamentário

constitui uma receita pública, pois tem a finalidade de atender às despesas públicas.

Receitas Orçamentárias, segundo a Lei 4320/64 (art. 57 c/c art. 3º, § único), são

todas as receitas arrecadadas pelo Estado, inclusive as provenientes de operações de

crédito, ainda que não previstas no orçamento, ressalvadas as operações de crédito por

antecipação da receita, as emissões de papel moeda e outras entradas compensatórias no

ativo e passivo financeiros.

Já as classificações das contas públicas, referem-se aos instrumentos normativos

que agrupam receitas de acordo com certos critérios, cuja estruturação se baseia no

estabelecimento de aspectos comuns das operações governamentais.

5.2. CLASSIFICAÇÕES DA RECEITA ORÇAMENTARIA

As classificações orçamentárias, ao organizar e alcançar todos os aspectos das

transações públicas se constitui num sistema de informações ajustadas às necessidades de

todos os níveis de governo e dos organismos internacionais, que elaboram estatísticas

sobre setores públicos nacionais, possibilitando assim, análises objetivas das ações

executadas pelo Poder Público de diversos países.

Pode-se dizer que se constituem em verdadeiros instrumentos de verificação das

ações do governo, principalmente naquelas em que se faz necessária a exposição à

sociedade do que se pretende e o que se fez com os recursos que dela foram retirados.

Então as classificações facilitam tanto a interface governo/sociedade quanto às atividades

executivas pertinentes ao próprio governo.

A norma geral brasileira estabelece os seguintes critérios de classificação da receita

orçamentária:

a) Classificação Econômica b) Classificação Institucional c) Classificação por Fontes de Recursos

19

 

5.2.1. CLASSIFICAÇÃO ECONÔMICA SEGUNDO A NATUREZA DA RECEITA

A classificação econômica da receita pública trata-se essencialmente do

agrupamento, consolidação e agregação das diversas categorias de receitas públicas de

forma a permitir uma avaliação do seu impacto na economia nacional.

A classificação orçamentária adotada no Brasil para as receitas foi estabelecida pela

lei federal nº 4.320/64, cujo artigo 11, classifica a receita em duas categorias

econômicas, da forma a seguir exposta:

I - Receitas Correntes: são as receitas tributárias, de contribuições, patrimonial,

agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos

financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a

atender despesas classificáveis em Despesas Correntes;

II - Receitas de Capital: são as provenientes da realização de recursos financeiros

oriundos da constituição de dívidas; da conversão em espécie, de bens e direitos; os

recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado destinado a atender

despesas classificáveis em despesas de capital e, ainda, o superávit do orçamento corrente.

Para melhor entendimento sobre esta classificação, pode-se dizer que:

I - são receitas correntes os ingressos de recursos financeiros oriundos das

atividades operacionais, para aplicação em despesas correspondentes, também em

atividades operacionais, correntes ou de capital, visando o atendimento dos objetivos

constantes dos programas e ações de governo;

II - são receitas de capital os ingressos de recursos financeiros oriundos de

atividades operacionais ou não operacionais para aplicação em despesas operacionais,

correntes ou de capital, visando ao atendimento dos objetivos traçados nos programas e

ações de governo. São denominados receita de capital porque são derivados da obtenção

de recursos mediante a constituição de dívidas, amortização de empréstimos e

financiamentos e/ou alienação de componentes do ativo permanente, constituindo-se em

meios para atingir a finalidade do órgão ou entidade.

5.2.1.1. CODIFICAÇÃO DA NATUREZA DA RECEITA

A Secretaria do Tesouro Nacional – STN, Órgão Central do Sistema de

Contabilidade Federal, juntamente com a Secretaria de Orçamento Federal – SOF, vêm

buscando padronizar os procedimentos contábeis nos três níveis de governo para garantir a

consolidação das contas bem como proporcionar maior transparência às receitas

públicas. Assim, a STN/SOF editaram a Portaria Conjunta nº 3, de 14 de outubro de 2008

20

 

para regulamentar a elaboração e respectiva execução da Lei Orçamentária de 2009 no

tocante aos procedimentos da receita pública.

A fim de possibilitar a identificação detalhada dos recursos que ingressam nos cofres

públicos, a classificação por natureza da receita é formada por um código numérico de 8

dígitos [Ver Anexo XI – Procedimentos para consultar a tabela de classificação econômica

segundo a natureza da receita no sistema FIPLAN] que se subdivide em seis níveis:

categoria econômica (1º dígito), origem (2º dígito), espécie (3º dígito), rubrica (4º dígito),

alínea (5º e 6º dígitos) e subalínea (7º e 8º dígitos).

1º 2º 3º 4º 5º e 6º 7º e 8º

Categoria Econômica

Origem Espécie Rubrica Alínea Subalínea

Assim, entende-se por:

1 - Categoria Econômica: o maior nível de agregação da receita. As receitas por

categoria econômica dividem-se em Receitas Correntes (dígito 1), Receitas de Capital

(dígito 2), Receitas Intra Orçamentárias Correntes (dígito 7), Receitas Intra Orçamentárias

de Capital (dígito 8) e Deduções da Receita Orçamentária Corrente (dígito 9).

2 - Origem: Identifica a procedência dos recursos públicos, em relação ao fato

gerador dos ingressos das receitas (derivada, originária, transferências e outras). É a

subdivisão das Categorias Econômicas, que tem por objetivo identificar a origem das

receitas, no momento em que as mesmas ingressam no patrimônio público. No caso das

receitas correntes, tal classificação serve para identificar se as receitas são compulsórias

(tributos e contribuições), provenientes das atividades em que o Estado atua diretamente na

produção (agropecuárias, industriais ou de prestação de serviços), da exploração do seu

próprio patrimônio (patrimoniais), se proveniente de transferências destinadas ao

atendimento de despesas correntes, ou ainda, de outros ingressos. No caso das receitas de

capital, distingue as provenientes de operações de crédito, da alienação e bens, da

amortização dos empréstimos, das transferências destinadas ao atendimento de despesas

de capital, ou ainda, de outros ingressos de capital.

3 - Espécie: É o nível de classificação vinculado à Origem, composto por títulos que

permitem qualificar com mais detalhe o fato gerador dos ingressos de tais receitas. Por

exemplo, dentro da Origem Receita Tributária (receita proveniente de tributos), podemos

identificar as suas espécies, tais como impostos, taxas e contribuições de melhoria

(conforme definido na Constituição Federal de 1988 e no Código Tributário Nacional), sendo

cada uma dessas receitas uma espécie de tributo diferente das demais. È a espécie de

receita.

21

 

4 - Rubrica: É o detalhamento das espécies de receita. A rubrica busca identificar

dentro de cada espécie de receita uma qualificação mais específica. Agrega determinadas

receitas com características próprias e semelhantes entre si.

5 - Alínea: Funciona como qualificação da rubrica. Apresenta o nome da receita

propriamente dita e que recebe registro pela entrada de recursos financeiros.

6 - Subalínea: constitui o nível mais analítico da receita

7 - Nível de Detalhamento optativo: Para atender as necessidades internas o

Estado de Mato Grosso pode detalhar as classificações orçamentárias segundo a natureza

da receita, a partir do nível ainda não detalhado. A administração dos níveis já detalhados

cabe à União.

Exemplo: 1112.04.10 - Imposto sobre a Renda e Proventos, Pessoa Física. 1 Receita Corrente (Categoria Econômica) 1 Receita Tributária (Origem) 1 Receita de Impostos (Espécie) 2 Impostos sobre o Patrimônio e a Renda (Rubrica)

04 Imposto Renda e Proventos de Qualquer Natureza (Alínea) 10 Imposto Renda pessoas Físicas (Subalínea) xx Nível de Detalhamento optativo

5.2.2. CLASSIFICAÇÃO INSTITUCIONAL

A classificação institucional da receita tem por finalidade demonstrar os órgãos e

unidades orçamentárias que, respondendo pela arrecadação, são detentoras das receitas. O

fundamento legal da classificação está na disposição constitucional, que estabelece que o

orçamento fiscal e o da seguridade social referem-se aos poderes da União, seus fundos,

órgãos e entidades da administração direta e indireta, com correspondência para os Estados

e Municípios. A classificação institucional é formada por um código composto de cinco

algarismos, sendo os dois primeiros reservados á identificação do órgão e os três últimos a

unidade orçamentária. O terceiro algarismo refere-se à forma de organização administrativa.

No detalhamento dessa classificação é utilizado o mesmo classificador institucional

empregado para a despesa.

A Tabela de Classificação Institucional encontra-se no Anexo I deste Manual. 5.2.3. CLASSIFICAÇÃO POR FONTES DE RECURSOS

A fonte de recurso representa a parcela, ou mesmo, a totalidade de receita que se

vincula a determinada despesa. Tem a finalidade de “repartir” a receita, ou seja, é o elo de

ligação entre a classificação econômica da receita e a despesa. Nesse sentido, pode-se

22

 

dizer que um único item de receita pode ter uma, duas ou várias fontes de recursos a ela

associada, dependendo do dispositivo constitucional ou legal que rege a distribuição de

determinada natureza de receita.

A codificação de fontes da receita dá a indicação da vinculação, evidenciando, a

partir do ingresso, as destinações dos valores. Quando da realização da despesa deve estar

demonstrado qual a fonte de financiamento da mesma, estabelecendo-se a interligação

entre a receita e a despesa.

Desta forma, ao se fixar à despesa, é incluída na sua classificação, a fonte de

recursos que irá financiá-la. De forma correspondente se faz com as receitas, cuja

destinação é determinada pela combinação entre a classificação por natureza da receita e a

fonte de recursos, sendo possível determinar a disponibilidade para alocação discricionária

e aquela reservada para finalidade específica, conforme vinculações estabelecidas.

5.2.3.1. CODIFICAÇÃO UTILIZADA PARA CONTROLE DAS DESTINAÇÕES DE RECURSOS

O código da classificação por fontes de recursos é composto no mínimo por três

dígitos: o primeiro refere-se ao grupo (1 ou 2) e os outros dois identificam a fonte

propriamente dita.

O grupo de destinação de recursos está dividido em recursos originários do Tesouro

e recursos de outras fontes, conforme a seguir:

- RECURSOS DO TESOURO INTEGRAM O GRUPO 1 - são aqueles geridos de

forma centralizada pelo Poder Executivo, que detêm a responsabilidade e controle sobre as

disponibilidades financeiras. Essa gestão centralizada se dá através do órgão central de

programação financeira, que administra o fluxo de caixa, fazendo liberações aos órgãos de

acordo com a programação financeira com base nas disponibilidades e os objetivos

estratégicos do governo.

- RECURSOS DE OUTRAS FONTES INTEGRAM O GRUPO 2 - são aqueles

arrecadados e controlados de forma descentralizada e cuja disponibilidade está sob-

responsabilidade dos órgãos da Administração Indireta do Estado, mesmo nos casos em

que dependem de autorização do órgão central de programação financeira para

dispor desses valores. De uma forma geral, esses recursos têm origem no esforço próprio

de arrecadação, seja pelo fornecimento de bens, prestação de serviços ou exploração

econômica do patrimônio próprio.

A especificação das fontes de recursos é o código que individualiza cada destinação,

representado pelos dois dígitos posteriores ao grupo de fonte.

23

 

Como exemplo, cita-se o caso de uma receita vinculada às ações e serviços públicos

de saúde, classificada como fonte 134, tendo o seguinte desdobramento:

1. Recursos do Tesouro - exercício corrente (Grupo)

34. Recursos destinados ao desenvolvimento das ações de saúde (especificação da fonte

de recursos)

A Tabela de Fontes de Recursos encontra-se no Anexo IV deste Manual.

5.2.4. PREVISÃO DAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS

A previsão de receitas é um procedimento por meio do qual se estima, para o

exercício em curso e para os exercícios seguintes, a arrecadação de uma determinada

natureza de receita. Essa previsão é realizada por um modelo de projeção que, na

realidade, é uma fórmula matemática com um encadeamento lógico de execução para

retratar ou simular o comportamento de determinada arrecadação. Os modelos de projeção

de receitas utilizam basicamente parâmetros de efeito preço, quantidade, série histórica e

informações sobre alteração na legislação pertinente.

Para previsão das receitas diretamente arrecadadas pelos Órgãos e Entidades da

Administração Direta e Indireta do Estado foi adotado o Modelo Incremental de Previsão,

que além de facilitar a compreensão passo a passo dos cálculos inerentes às previsões de

receita e da simplicidade de utilização ainda produz resultados com grande grau de

confiabilidade nos números finais da previsão das receitas das unidades. Este modelo de

projeção de receitas considera como base a arrecadação do ano anterior e aplicando-se a

variação de preços, variação de quantidade e o efeito legislação.

Assim, a estruturação contínua do processo orçamentário, envolvendo essas

receitas, pressupõe uma série de etapas e procedimentos comuns a sua elaboração e ao

seu acompanhamento.

Para o exercício de 2014, utilizamos o sistema informatizado de previsão das

receitas diretamente arrecadadas pelos órgãos e entidades da administração pública

estadual, o Sistema de Previsão de Receitas – PREVREC.

O sistema PREVREC foi concebido para gerar previsões de receitas diversas,

seguindo fórmulas específicas disponíveis e a serem definidas pelos usuários. Essa

previsão de receita é realizada pelo modelo incremental de previsão, com indicadores

mensais previamente definidos.

A utilização de um sistema informatizado veio para solidificar um processo de

trabalho que tem as seguintes premissas:

A disponibilização pela Secretaria de Planejamento e Coordenação Geral e

Secretaria de Fazenda da Metodologia da Receita, objetivando o lançamento e a

24

 

compatibilização das receitas que se iniciam com a captação da proposta, através da opção

e lançamento de dados pelas setoriais, o qual é analisado tomando como base a série

histórica de arrecadação, a metodologia utilizada para estimar a receita, além de

informações complementares acerca da presença de novos fatores que venham a

impactar na arrecadação futura.

A implantação de uma rotina de análise e projeção mensal das receitas com a finalidade de

fornecer subsídios para avaliação do desempenho da arrecadação e antever possíveis

excessos ou frustrações.

Observação: A partir de 2013 é de responsabilidade da Secretaria de Estado de Fazenda de Mato

Grosso – SEFAZ/MT, a elaboração das projeções das receitas para a Lei de Diretrizes Orçamentária –

LDO e Lei Orçamentária Anual - LOA. Exceto as receitas oriundas de Convênios firmados com outras

esferas.

25

 

6. DESPESA

6.1. ESTRUTURA DA PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA DESPESA

A despesa pública é o conjunto de dispêndios realizados pelos entes públicos para o

funcionamento e manutenção dos serviços prestados à sociedade. A Lei Orçamentária é de

vital importância para o setor público, pois é nela que é fixada a despesa autorizada pelo

Poder Legislativo para um exercício financeiro.

A despesa orçamentária representa o fluxo de aplicação de recursos para um

determinado período (exercício financeiro) e deriva da utilização dos créditos consignados

no orçamento das diversas entidades públicas.

O processo de programação da despesa orçamentária está estruturado na realização

sequencial de etapas qualitativas e quantitativas que redundaram na especificação dos

programas de trabalho que constaram da Lei Orçamentária Anual.

O programa de trabalho, que define qualitativamente e quantitativamente a

programação orçamentária, é concebido a partir da utilização das informações estruturadas

no sistema de classificação orçamentária, as quais têm como propósito dar respostas as

indagações dos diversos agentes interessados nas questões de finanças públicas, como os

poderes públicos, as organizações públicas e privadas e a sociedade em geral. Assim, a

classificação orçamentária da despesa permite responder a questões do tipo: _ Quanto o

governo gasta com o pagamento de pessoal? _ quanto o governo esta aplicando nas áreas

de educação e saúde? _ Quanto o governo gasta anualmente com o pagamento de juros e

encargos da divida?

6.1.1. PROGRAMAÇÃO QUALITATIVA

O programa de trabalho, que define qualitativamente a programação orçamentária,

deve responder, de maneira clara e objetiva, às perguntas clássicas que caracterizam o ato

de orçar, sendo, do ponto de vista operacional, composto dos seguintes blocos de

informação: classificação por esfera, classificação institucional, classificação funcional e

estrutura programática, conforme detalhado a seguir:

26

 

Blocos da Estrutura Item da Estrutura Pergunta a ser Respondida

Classificação por Esfera Esfera Orçamentária Em qual Orçamento?

Classificação Institucional Órgão - Unidade Orçamentária Quem faz?

Classificação Funcional Função Subfunção

Em que área da despesa a ação governamental será realizada?

Estrutura Programática Programa O que fazer?

Informações Principais do Programa Objetivo Para que é feito?

Informações Principais da Ação

Ação Como fazer? Descrição O que é feito? Finalidade Para que é feito?

Forma de Implementação Como é feito?

Etapas (somente para projetos) Quais as fases?

Produto Qual o resultado?

Unidade de Medida Como mensurar?

Região de planejamento (localização

geográfica) Onde é feito?

6.1.2. PROGRAMAÇÃO QUANTITATIVA

A programação física define quanto se pretende desenvolver do produto:

Item da Estrutura Pergunta a ser Respondida

Meta física Quanto se pretende desenvolver?

A programação financeira define o que adquirir, com quais recursos, conforme

apresentado na tabela:

Item da Estrutura Pergunta a ser Respondida

Natureza da Despesa Quais insumos que se pretende utilizar ou adquirir?

Categoria Econômica da Despesa Qual o efeito econômico da realização da despesa? Grupo de Natureza de Despesa Em qual classe de gasto será realizada a despesa? Modalidade de Aplicação Qual a estratégia para realização da despesa? Elemento de Despesa Quais insumos que se pretende utilizar ou adquirir? Identificador de Uso Os recursos utilizados são contrapartida?

Fonte de Recursos De onde virão os recursos para realizar a despesa?

Dotação Quanto custa?

Justificativa Qual é a memória de cálculo utilizada?

27

 

6.1.3. CÓDIGO-EXEMPLO DA ESTRUTURA COMPLETA DA PROGRAMAÇÃO

CÓDIGO COMPLETO* 1 25 101 26 782 338 1287 600 2 131 4490

Q U A L I T A T I V A

Esfera: Orçamento Fiscal (F) 1Classificação Institucional

Órgão: Secretaria de Transportes e Pavimentação Urbana 25 Unidade Orçamentária: Secretaria de Transportes e Pavimentação Urbana

101

Classificação Funcional

Função: Transportes 26 Subfunção: Transporte Rodoviário

782

Classificação Programática

Programa: Infraestrutura de Transportes – MT Integrado 338Ação: Pavimentação de Rodovias

1287 Região de Planejamento: Sul 600

Q U A N T I T A T I V A

IDUSO Recursos destinados a Contrapartida de convênios 2

Fonte de Recursos: Fundo de Transportes e Habitação - FETHAB 131

Natureza da Despesa: Categoria Econômica: Despesas de Capital (4); Grupo de Natureza da Despesa: Investimentos (4) Modalidade de Aplicação: Aplicação Direta (90)

4490

6.2. CLASSIFICAÇÃO DA DESPESA POR ESFERA ORÇAMENTÁRIA

A esfera orçamentária tem por finalidade identificar se o orçamento é fiscal (F), da

seguridade social (S) ou de investimento das empresas estatais (I), conforme disposto no §

5º do art. 165 da Constituição:

Na base de dados do FIPLAN, a esfera orçamentária é identificada pelas letras “F”,

“S” e “I”, e será associado à ação orçamentária. Na emissão de relatórios da LOA o campo

de referência para identificação da esfera orçamentária é composto de apenas um dígito,

conforme se pode observar no quadro abaixo:

CÓDIGO ESFERA ORÇAMENTÁRIA

1 F - Orçamento Fiscal

2 S - Orçamento da Seguridade Social

3 I - Orçamento de Investimento

28

 

Orçamento Fiscal (Código 1): referente aos Poderes do Estado, seus fundos,

órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e

mantidas pelo Poder Público;

Orçamento da Seguridade Social (Código 2): abrange todas as entidades e

órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e

fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público. e

Orçamento de Investimento (Código 3): orçamento das empresas em que o

Estado, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto.

OBSERVAÇÃO: O § 2o do Art. 195 da CF estabelece que a proposta de Orçamento da Seguridade Social

será elaborada de forma integrada pelos órgãos responsáveis pela saúde, previdência social e

assistência social.

6.3. CLASSIFICAÇÃO INSTITUCIONAL

A classificação institucional (Tabela Anexo I deste MTO), no Estado, reflete a

estrutura organizacional e administrativa governamental e está estruturada em dois níveis

hierárquicos: órgão orçamentário e unidade orçamentária. As dotações orçamentárias,

especificadas por categoria de programação em seu menor nível, são consignadas às

unidades orçamentárias (UOs), que são as estruturas administrativas responsáveis pelos

recursos financeiros (dotações) e pela realização das ações.

O código da classificação institucional compõe-se de cinco dígitos, sendo os dois

primeiros reservados à identificação do órgão e os demais à unidade orçamentária.

1º 2º 3º 4º 5º

Órgão Orçamentário Unidade Orçamentária

Um órgão ou uma unidade orçamentária não corresponde necessariamente a uma

estrutura administrativa, como ocorre, por exemplo, com “órgãos” como “Encargos Gerais do

Estado” e “Reserva de Contingência”.

As UOs que representam as estruturas administrativas caracterizam a forma de adotada

pelo Estado para a sua organização, ou seja, administração centralizada (direta) ou

descentralizada (indireta). As unidades orçamentárias são as estruturas administrativas onde

estão consignados os recursos orçamentários.

Os três últimos dígitos da classificação institucional, que identifica a unidade

orçamentária, permitem, através de uma codificação especifica atribuída ao digito inicial de

29

 

classificação da UO, identificar se a estrutura administrativa corresponde aos segmentos da

administração publica direta (estrutura administrativa do governo do Estado e das

Secretarias) ou indireta (autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista,

fundações públicas), conforme codificação numérica abaixo especificada:

CLASSIFICAÇÃO INSTITUCIONAL

1º 2º 4º 5º

Órgão Orçamentário Unidade Orçamentária

Especificação da Unidade Orçamentária

1º Dígito da UO iniciado por: Organização Administrativa

1 Administração direta 2 Fundação3 Autarquia 4 Empresa Pública 5 Empresa Estatal de Economia Mista 6 Fundos

Exemplos: Administração Direta (Secretaria de Estado) Órgão: 20 - Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral - SEPLAN

UO: 101 - Secretaria de Estado de Planejamento (Digito da UO iniciado por 1 = adm. direta)

Administração Indireta ( Autarquia)

Órgão: 12 - Secretaria de Estado de Desenvolvimento Rural e Agricultura familiar - SEDRAF

UO: 302 - Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso - INDEIA (Dígito da UO iniciado por 3 =

adm. indireta/Autarquia)

6.4. CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL

A classificação funcional é formada por funções e subfunções [vide tabela no Anexo III deste MTO] e busca responder basicamente à indagação “em que” área de ação

governamental a despesa será realizada. Cada atividade, projeto e operação especial

identificará a função e a subfunção às quais se vinculam.

A finalidade principal da classificação funcional é fornecer as bases para a

apresentação de dados e estatísticas sobre os gastos públicos por área de ação

governamental nas três esferas de Governo. Trata-se de classificação de aplicação comum

3

30

 

e obrigatória, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, o que

permite a consolidação nacional dos gastos públicos.

A atual classificação funcional foi instituída pela Portaria nº 42, de 14 de abril de

1999, do então Ministério do Orçamento e Gestão (MOG), e é composta de um rol de

funções (formadas por dois dígitos) e subfunções (formadas por três dígitos) pré-fixadas,

que servem como agregador dos gastos públicos por área de ação governamental nos três

níveis de governo (federal estadual e municipal).

1º 2º 3º 4º 5º Função Subfunção

6.4.1. FUNÇÃO

A função [tabela na parte dos anexos] pode ser traduzida como o maior nível de

agregação das diversas áreas de atuação do setor público. Reflete a competência

institucional do órgão, como, por exemplo, cultura, educação, saúde, que guarda relação

com os campos de atuação das respectivas Secretarias do Estado.

No caso da função Encargos Especiais, engloba as despesas que não podem ser

associadas a um bem ou serviço a ser gerado no processo produtivo corrente, tais como

dívidas, ressarcimentos, indenizações e outras afins, representando, portanto, uma

agregação neutra. Nesse caso, as ações estarão associadas aos programas do tipo

operações especiais.

6.4.2. SUBFUNÇÃO

A subfunção [tabela na parte dos anexos], indicada pelos três últimos dígitos da

classificação funcional, representa um nível de agregação imediatamente inferior à função e

deve evidenciar cada área da atuação governamental, por intermédio da agregação de

determinado subconjunto de despesas e identificação da natureza básica das ações que se

aglutinam em torno das funções.

As subfunções podem ser combinadas com funções diferentes daquelas às quais

estão relacionadas na Portaria nº 42, de 1999. As ações devem estar sempre conectadas às

subfunções que representam sua área específica. Existe também a possibilidade de

matricialidade na conexão entre função e subfunção, ou seja, combinar qualquer função

com qualquer subfunção, mas não na relação entre ação e subfunção. Deve-se adotar como

função aquela que é típica ou principal do órgão. Assim, a programação de um órgão, via de regra, é classificada em uma única função, ao passo que a subfunção é escolhida de

acordo com a especificidade de cada ação.

31

 

EXEMPLOS

Órgão 14 - Secretaria de Estado de Educação Ação 3856 - Fortalecimento dos Ciclos de Formação Humana (...) Subfunção 361 - Ensino fundamental Função 12 - Educação

Órgão 1 - Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso Ação 4056 - Ouvidoria Geral do Poder Legislativo Subfunção 031 - Ação Legislativa Função 01 - Legislativa

Órgão 23 - Secretaria de Estado de Cultura Ação 2014 - Publicidade Institucional e Propaganda Subfunção 131 - Comunicação Social Função 13 - Cultura

ATENÇÃO!

Exceções se aplicam a regra geral de que a programação de um órgão deve estar associada a uma única

função, no Estado, alguns órgãos/entidades de governo foram institucionalmente constituídos para

atuarem em mais de uma área no setor publico, o que por sua vez requer, no momento de classificação

da função, atenção especial para a programação setorial do órgão com vistas à identificação da área de

competência a qual a despesa está correlacionada.

Exemplo: Secretaria das Cidades – SECID que tem como missão desenvolver e implementar

políticas públicas dos setores de habitação, saneamento urbano e coordenação das regiões

metropolitanas (Art. 2º da LC 413/2010).

Órgão/UO: 28.101 - Secretaria de Estado das Cidades - SECID

Ação 5158 - Execução de Obras de Drenagem Urbana Subfunção 512 – Saneamento Básico Urbano

Função 17 - Saneamento

Órgão/UO: 28.101 - Secretaria de Estado das Cidades - SECID

Ação 1763 Construção de Habitações Urbanas e Infraestrutura

Subfunção 482 – Habitação Urbana

Função 16 - Habitação

Órgão/UO: 28.101 - Secretaria de Estado das Cidades - SECID

Ação Apoio à Elaboração e Implementação dos Planos Diretores Municipais ePlanos Setoriais.

Subfunção 127 – Ordenamento Territorial

Função 15 – Urbanismo

32

 

6.5. CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO A ESTRUTURA PROGRAMÁTICA

Toda ação do Governo está estruturada em programas orientados para a

consecução dos objetivos estratégicos definidos para o período do Plano Plurianual (4

anos). Conforme estabelecido no artigo 3º da Portaria MOG nº 42/1999, a União, os

Estados, o Distrito Federal e os Municípios estabelecerão, em atos próprios, suas estruturas

de programas, códigos e identificação, respeitados os conceitos e determinações nela

contidos. Ou seja, todos os entes devem ter seus trabalhos organizados por programas,

mas cada um estabelecerá sua estrutura própria de acordo com a referida Portaria.

A organização das ações do Governo sob a forma de programas visa proporcionar

maior racionalidade e eficiência à Administração Pública de modo a ampliar o alcance dos

resultados e benefícios gerados para a sociedade, bem como dar maior visibilidade à

aplicação dos recursos públicos.

6.5.1. PROGRAMA

O programa é o instrumento de organização da atuação governamental que articula

um conjunto de ações que concorrem para um objetivo comum preestabelecido, mensurado

por indicadores estabelecidos no PPA, visando à solução de um problema ou o atendimento

de uma necessidade ou demanda da sociedade.

O programa é o módulo comum integrador entre o plano e o orçamento. O plano

termina no programa e o orçamento começa no programa, o que confere a esses

instrumentos uma integração desde a origem. O programa, como módulo integrador, e as

ações, como instrumentos de realização dos programas.

A Tabela de Programas de Governo, segundo o PPA vigente, encontra-se no Anexo

VI deste Manual).

6.5.2. AÇOES ORCAMENTÁRIAS

Operação da qual resultam produtos (bens ou serviços) que contribuem para atender

ao objetivo de um programa e são executados por intermédio de ações, que podem assumir

a forma de projetos, atividades e operações especiais. O enquadramento de uma ação em

um dos três itens depende do efeito gerado pela sua implementação.

6.5.2.1. ATIVIDADE

É um instrumento de programação utilizado para alcançar o objetivo de um

programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e

33

 

permanente, das quais resulta um produto ou serviço necessário à manutenção da ação de

Governo. Exemplo: “Manutenção de Serviços Administrativos Gerais”.

6.5.2.2. PROJETO

É um instrumento de programação utilizado para alcançar o objetivo de um

programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um

produto que concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação de Governo.

Exemplo: “Implantação de Centros Oficiais de Treinamentos”.

6.5.2.3. OPERAÇÃO ESPECIAL

São despesas que não contribuem para a manutenção, expansão ou

aperfeiçoamento das ações de governo, das quais não resulta um produto e não geram

contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços. São despesas passíveis de

enquadramento como operação especial: amortização e encargos, aquisição de títulos,

pagamento de sentenças judiciais, transferências a qualquer título (não confundir

com descentralização), fundos de participação, operações de financiamento

(concessão de empréstimos), ressarcimentos, indenizações, pagamento de inativos,

participações acionárias, contribuição a organismos nacionais e internacionais,

compensações financeiras. 6.5.2.4. CÓDIGO DE IDENTIFICACAO DA ACAO ORCAMENTÁRIA

Na base de dados do FIPLAN as ações recebem um código numérico de 4 dígitos

que permite a identificação do tipo da ação orçamentária dentro da programação. O primeiro

dígito permite identificar se a ação orçamentária é do tipo Projeto, Atividade ou Operação

Especial.

Ao observar o 1º dígito do código, pode-se identificar o tipo de ação correspondente:

1º DÍGITO TIPO DE AÇÃO

1, 3, 5 ou 7 Projeto

2, 4 e 6 Atividade

8 Operação Especial

34

 

6.5.2.5. ATRIBUTOS DAS AÇÕES ORÇAMENTARIAS

As ações possuem atributos e características técnicas que as definem e ajudam a

classificá-las, conforme conjunto de informações constantes do quadro a seguir:

CARACTERÍSTICAS DESCRIÇÃO

Tipo de ação Projeto, Atividade, Operação Especial - PAOE.Denominação Forma pela qual a ação será identificada pela sociedade e será

apresentada no PPA, LDOs e LOAs. Expressa o objeto da ação e, de forma sucinta, o que é efetivamente feito no âmbito da ação.

Objetivo Específico Expressa o objetivo a ser alcançado pela ação, ou seja, para quê a ação é desenvolvida.

Produto Bem ou serviço que resulta da ação, destinado ao público-alvo ou o investimento para a produção deste bem ou serviço. Para cada ação deve haver um só produto. Em situações especiais, expressa a quantidade de beneficiários atendidos pela ação.

Unidade de medida Padrão selecionado para mensurar a produção do bem ou serviçoQuantidade Expressa quanto do bem ou serviço (meta física/ produto) será destinado

ao público alvo. Programa de Governo Indica o Programa de Governo ao qual a ação está vinculada. Função A função representa o maior nível de agregação das diversas áreas de

despesa que competem ao setor público. Subfunção A subfunção representa uma partição da função, visando agregar

determinado subconjunto de despesas do setor público. As subfunções poderão ser combinadas com funções diferentes daquelas a que estão relacionadas

Unidade responsável É a entidade responsável pela execução da ação. Regionalização Indica a localização do gasto. Permite maior controle governamental e

social sobre a implantação das políticas públicas adotadas, além de evidenciar a focalização, os custos e os impactos da ação governamental.

Custo total estimado da ação

Custo de referência da ação, a preços correntes, desde o seu início até a sua conclusão.

Todos os atributos e características acima descritos, com exceção dos custos, são

cadastrados no Sistema Integrado de Planejamento, Contabilidade e Finanças do Estado de

Mato Grosso – FIPLAN.

6.5.3. AÇÕES ORÇAMENTÁRIAS PADRONIZADAS NO ORÇAMENTO 6.5.3.1. CONCEITO

A ação é considerada padronizada quando, em decorrência da organização

institucional do Estado, sua implementação é realizada em mais de um órgão orçamentário

e/ou UO. Nessa situação, diferentes órgãos/UOs executam ações que têm em comum:

a) a subfunção à qual está associada;

b) a finalidade (o objetivo a ser alcançado);

35

 

c) a descrição (o que será feito no âmbito da ação);

d) o produto1 (bens e serviços) entregue à sociedade, bem como sua unidade de medida;

e) o tipo de ação.

A padronização se faz necessária para organizar a atuação governamental e facilitar

seu acompanhamento. Ademais, a existência da padronização permite uma codificação

única para ações (Atividades/Operações Especiais) que possuem a mesma finalidade,

podendo as mesmas ser utilizadas por varias Unidades Orçamentárias.

Exemplos de ações Padronizadas:

2007 - Manutenção de Serviços Administrativos Gerais 2008 - Remuneração de Pessoal Ativo e Encargos Sociais

A Relação dos programas e ações padronizadas contempla programações

semelhantes, realizadas pelos diversos órgãos e unidades orçamentárias da Administração

Pública Estadual.

A Tabela de Programas e Ações Padronizadas no Estado encontra-se no Anexo VII

deste Manual.

6.6. COMPONENTES DA PROGRAMAÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA

6.6.1. PROGRAMAÇÃO FÍSICA 6.6.1.1. META FÍSICA

A meta física é a quantidade de produto a ser ofertado por ação, de forma

regionalizada, se for o caso, num determinado período, e instituída para cada ano. As metas

físicas (quantificação de produtos) são indicadas em nível de Região de Planejamento e

agregadas segundo os respectivos projetos, atividades ou operações especiais.

6.6.1.1.1. REGIÕES DE PLANEJAMENTO PARA A LOCALIZAÇÃO FÍSICA DA AÇÃO

No caso do Estado, as atividades, projetos e operações especiais são detalhados no

nível de região de planejamento (vide Anexo VIII deste MTO), utilizadas especialmente para

especificar em termos físicos a localização geográfica do gasto da ação

1 Quando existir produto associado à ação.  

36

 

(Projeto/Atividade/Operação Especial). Vale ressaltar que o critério para a priorização da

localização física da ação no território é o da localização dos respectivos beneficiados.

A adequada localização do gasto permite maior controle governamental e social

sobre a implantação das políticas públicas adotadas, além de evidenciar a focalização, os

custos e os impactos da ação governamental.

As regiões de planejamento adotadas para a especificação da localização geográfica

do gasto público compreendem as 12 regiões definidas no âmbito dos estudos realizados

pelo Zoneamento Socioeconômico Ecológico - ZSEE, que caracterizou as diferentes regiões

do Estado de Mato Grosso de acordo com uma avaliação detalhada das condições do

ambiente natural, qualidade de vida e aspectos econômicos (Regiões: I – Noroeste; II –

Norte; III – Nordeste; IV – Leste; V – Sudeste; VI - Sul; VII – Sudoeste; VIII – Oeste; IX-

Centro-Oeste; X – Centro; XI – Noroeste; XII - Centro-Norte).

Para fins classificatórios de alocação espacial do gasto público, acrescentou-se

também às doze regiões do ZSEE uma décima terceira possibilidade de caráter abrangente

denominada “Todo Estado”.

A relação das regiões de planejamento adotadas pelo Estado, bem como, dos

municípios que compõem cada região encontra-se no Anexo VIII deste MTO.

6.6.2. COMPONENTES DA PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 6.6.2.1. NATUREZA DA DESPESA

Os arts. 12 e 13 da Lei no 4.320, de 1964, tratam da classificação da despesa por

categoria econômica e elementos. Assim como no caso da receita, o art. 8º dessa lei

estabelece que os itens da discriminação da despesa serão identificados por números de

código decimal, na forma do respectivo Anexo IV, atualmente consubstanciados no Anexo II

da Portaria Interministerial STN/SOF nº 163, de 4 de maio de 2001. O conjunto de

informações que formam o código é conhecido como classificação por natureza da despesa

[tabela completa no Anexo V deste MTO] e informa a categoria econômica da despesa, o

grupo a que ela pertence, a modalidade de aplicação e o elemento.

Na base de dados do sistema de orçamento, o campo que se refere à natureza da

despesa contém um código composto por oito algarismos, sendo que o 1º dígito representa

a categoria econômica, o 2º o grupo de natureza da despesa, o 3º e o 4º dígitos

representam a modalidade de aplicação, o 5º e o 6º o elemento de despesa e o 7º e o 8º

dígitos representam o desdobramento facultativo do elemento de despesa (subelemento):

37

 

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º Categoria

Econômica Grupo de

Natureza da Despesa

Modalidade de Aplicação

Elemento de Despesa Subelemento

Exemplo Código “3.1.90.11.00”:

3. 1. 90 .11.00

OBSERVAÇÃO: Reserva de Contingência e Reserva do RPPS

A classificação da Reserva de Contingência, bem como a Reserva do Regime Próprio

Previdência do Servidor - RPPS, destinadas ao atendimento de passivos contingentes e outros riscos

e eventos fiscais imprevistos, inclusive para a abertura de créditos adicionais, quanto à natureza da

despesa orçamentária, serão identificadas com o código “9.9.99.99”, conforme estabelece o parágrafo

único do art. 8º da Portaria Interministerial STN/SOF nº 163, de 4 de maio de 2001.

6.6.2.1.1. CATEGORIA ECONÔMICA DA DESPESA

A classificação por categoria econômica objetiva indicar os efeitos que o gasto

público tem sobre a economia. Esta classificação informa sobre a contribuição do governo à

renda nacional e se essa contribuição está aumentando ou diminuindo. A classificação é

importante para o conhecimento dos impactos das ações de Governo na economia da

União, do Estado ou do Município.

A despesa, assim como a receita, é classificada em duas categorias econômicas,

com os seguintes códigos:

CÓDIGO CATEGORIA ECONÔMICA

3 Despesas Correntes 4 Despesas de Capital

3 Despesas Correntes - classificam-se nesta categoria todas as despesas que não

contribuem diretamente para a formação ou aquisição de um bem de capital; ou seja, são as

GND – Pessoal e Encargos

Modalidade de Aplicação – Aplicação Direta

Elemento de Despesa – Vencimentos e vantagens fixas

Subelemento - Desdobramento facultativo

Categoria Econômica – Despesa Corrente

38

 

realizadas pela administração pública, destinadas a promover a manutenção e funcionamento

dos órgãos/entidades que a compõem. 4 Despesas de Capital - classificam-se nesta categoria aquelas despesas que contribuem

diretamente para a formação ou aquisição de um bem de capital, ou seja, são as realizadas

com o propósito de formar e/ou adquirir ativos reais, abrangendo, entre outras ações, o

planejamento e a execução de obras, a compra de instalações, equipamentos,

material permanente, títulos representativos do capital de empresas ou entidades de

qualquer natureza, bem como as amortizações de dívida e concessões de empréstimos.

6.6.2.1.2. GRUPO DE NATUREZA DA DESPESA - GND

O GND é um agregador de elemento de despesa com as mesmas características

quanto ao objeto de gasto, conforme discriminado a seguir:

CÓDIGO GRUPO DE NATUREZA DA DESPESA 1 Pessoal e Encargos Sociais

2 Juros e Encargos da Dívida

3 Outras Despesas Correntes

4 Investimentos

5 Inversões Financeiras

6 Amortização da Dívida

1 - Pessoal e Encargos Sociais

Despesas orçamentárias com pessoal ativo, inativo e pensionistas, relativas a mandatos

eletivos, cargos, funções ou empregos, civis, militares e de membros de Poder, com

quaisquer espécies remuneratórias, tais como vencimentos e vantagens, fixas e variáveis,

subsídios, proventos da aposentadoria, reformas e pensões, inclusive adicionais,

gratificações, horas extras e vantagens pessoais de qualquer natureza, bem como encargos

sociais e contribuições recolhidas pelo ente às entidades de previdência, conforme

estabelece o caput do art. 18 da Lei Complementar 101, de 2000. 2- Juros e Encargos da Dívida

Despesas orçamentárias com o pagamento de juros, comissões e outros encargos de

operações de crédito internas e externas contratadas, bem como da dívida pública

mobiliária.

39

 

3 - Outras Despesas Correntes Despesas orçamentárias com aquisição de material de consumo, pagamento de diárias,

contribuições, subvenções, auxílio-alimentação, auxílio-transporte, além de outras despesas

da categoria econômica "Despesas Correntes" não classificáveis nos demais grupos de

natureza de despesa.

4 - Investimentos Despesas orçamentárias com softwares e com o planejamento e a execução de obras,

inclusive com a aquisição de imóveis considerados necessários à realização destas últimas,

e com a aquisição de instalações, equipamentos e material permanente.

5 - Inversões Financeiras Despesas orçamentárias com a aquisição de imóveis ou bens de capital já em utilização;

aquisição de títulos representativos do capital de empresas ou entidades de qualquer

espécie, já constituídas, quando a operação não importe aumento do capital; e com a

constituição ou aumento do capital de empresas, além de outras despesas classificáveis

neste grupo.

6 - Amortização da Dívida Despesas orçamentárias com o pagamento e/ou refinanciamento do principal e da

atualização monetária ou cambial da dívida pública interna e externa, contratual ou

mobiliária.

6.6.2.1.3. MODALIDADES DE APLICAÇÃO A modalidade de aplicação tem por finalidade indicar se os recursos são aplicados

diretamente por órgãos ou entidades no âmbito da mesma esfera de Governo ou por outro

ente da Federação e suas respectivas entidades, e objetiva, precipuamente, possibilitar a

eliminação da dupla contagem dos recursos transferidos ou descentralizados. Também

indica se tais recursos são aplicados mediante transferência para entidades privadas sem

fins lucrativos, outras instituições ou ao exterior.

A modalidade de aplicação objetiva, principalmente, eliminar a dupla contagem dos

recursos transferidos ou descentralizados, conforme discriminado a seguir:

CÓDIGO MODALIDADES DE APLICAÇÃO

20 Transferências à União

22 Execução Orçamentária Delegada à União

30 Transferências a Estados e ao Distrito Federal

31 Transferências a Estados e ao Distrito Federal – Fundo a Fundo

32 Execução Orçamentária Delegada a Estados e ao Distrito Federal

40

 

35 Transferências Fundo a Fundo aos Estados e ao Distrito Federal à conta de recursos de que tratam os §§ 1o e 2o do art. 24 da Lei Complementar no 141, de 2012 (58)(I)

36 Transferências Fundo a Fundo aos Estados e ao Distrito Federal à conta de recursos de que trata o art. 25 da Lei Complementar no 141, de 2012 (58)(I)

40 Transferências a Municípios

41 Transferências a Municípios – Fundo a Fundo

42 Execução Orçamentária Delegada a Municípios

45 Transferência Fundo a Fundo aos Municípios à conta de recursos de que tratam os §§ 1º e 2º do art. 24 da Lei Complementar nº 141, de 2012 (58) (I)

46 Transferência Fundo a Fundo aos Municípios à conta de recursos de que trata o art. 25 da Lei Complementar nº 141, de 2012 (58) (I)

50 Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos

60 Transferências a Instituições Privadas com Fins Lucrativos

70 Transferências a Instituições Multigovernamentais

71 Transferências a Consórcios Públicos

72 Execução Orçamentária Delegada a Consórcios Públicos

73 Transferências a Consórcios Públicos mediante contrato de rateio à conta de recursos de que tratam os §§ 1º e 2º do art. 24 da Lei Complementar nº 141, de 2012 (58) (I)

74 Transferências a Consórcios Públicos mediante contrato de rateio à conta de recursos de que tratam os §§ 1º e 2º do art. 25 da Lei Complementar nº 141, de 2012 (58) (I)

75 Transferências a Instituições Multigovernamentais à conta de recursos de que tratam os §§ 1º e 2º do art. 24 da Lei Complementar nº 141, de 2012 (58) (I)

76 Transferências a Instituições Multigovernamentais à conta de recursos de que trata o art.25 da Lei Complementar nº 141, de 2012 (58) (I)

80 Transferências ao Exterior

90 Aplicações Diretas

91 Aplicação Direta Decorrente de Operação entre Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes

dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social

93 Aplicação Direta Decorrente de Operação de Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social com Consórcio Público do qual o Ente Participe (52)(I)

94 Aplicação Direta Decorrente de Operação de Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social com Consórcio Público do qual o Ente Não Participe (52)(I)

95 Aplicação Direta à conta de recursos de que tratam os §§ 1o e 2o do art. 24 da Lei Complementar no 141, de 2012 (58)(I)

96 Aplicação Direta à conta de recursos de que trata o art. 25 da Lei Complementar no 141, de 2012 (58)(I)

99 A definir

20 - Transferências à União Despesas orçamentárias realizadas pelos Estados, Municípios ou pelo Distrito Federal,

mediante transferência de recursos financeiros à União, inclusive para suas entidades da

administração indireta.

41

 

22 - Execução Orçamentária Delegada à União Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros,

decorrentes de delegação ou descentralização à União para execução de ações de

responsabilidade exclusiva do delegante.

30 - Transferências a Estados e ao Distrito Federal Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros da

União ou dos Municípios aos Estados e ao Distrito Federal, inclusive para suas entidades da

administração indireta.

31 - Transferências a Estados e ao Distrito Federal – Fundo a Fundo Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros da

União ou dos Municípios aos Estados e ao Distrito Federal por intermédio da modalidade

fundo a fundo.

32 - Execução Orçamentária Delegada a Estados e ao Distrito Federal Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros,

decorrentes de delegação ou descentralização a Estados e ao Distrito Federal para

execução de ações de responsabilidade exclusiva do delegante.

35 – Transferências Fundo a Fundo aos Estados e ao Distrito Federal à conta de recursos de que tratam os §§ 1o e 2o do art. 24 da Lei Complementar no 141, de 2012 (58)(I) Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros da

União ou dos Municípios aos Estados e ao Distrito Federal por intermédio da modalidade

fundo a fundo, à conta de recursos referentes aos restos a pagar considerados para fins da

aplicação mínima em ações e serviços públicos de saúde e posteriormente cancelados ou

prescritos, de que tratam os §§ 1o e 2o do art. 24 da Lei Complementar no 141, de 2012.

(58)(I)

36 – Transferências Fundo a Fundo aos Estados e ao Distrito Federal à conta de recursos de que trata o art. 25 da Lei Complementar no 141, de 2012 (58)(I) Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros da

União ou dos Municípios aos Estados e ao Distrito Federal por intermédio da modalidade

fundo a fundo, à conta de recursos referentes à diferença da aplicação mínima em ações e

serviços públicos de saúde que deixou de ser aplicada em exercícios anteriores, de que

trata o art. 25 da Lei Complementar no 141, de 2012. (58)(I)

42

 

40 - Transferências a Municípios Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros da

União ou dos Estados aos Municípios, inclusive para suas entidades da administração

indireta.

41 - Transferências a Municípios – Fundo a Fundo Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros da

União, dos Estados ou do Distrito Federal aos Municípios por intermédio da modalidade

fundo a fundo.

42 - Execução Orçamentária Delegada a Municípios Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros,

decorrentes de delegação ou descentralização a Municípios para execução de ações de

responsabilidade exclusiva do delegante.

45 - Transferências Fundo a Fundo aos Municípios à conta de recursos de que tratam os §§ 1o e 2o do art. 24 da Lei Complementar no 141, de 2012 (58)(I) Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros da

União, dos Estados ou do Distrito Federal aos Municípios por intermédio da modalidade

fundo a fundo, à conta de recursos referentes aos restos a pagar considerados para fins da

aplicação mínima em ações e serviços públicos de saúde e posteriormente cancelados ou

prescritos, de que tratam os §§ 1o e 2o do art. 24 da Lei Complementar no 141, de 2012.

(58)(I)

46 - Transferências Fundo a Fundo aos Municípios à conta de recursos de que trata o art. 25 da Lei Complementar no 141, de 2012 (58)(I) Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros da

União, dos Estados ou do Distrito Federal aos Municípios por intermédio da modalidade

fundo a fundo, à conta de recursos referentes à diferença da aplicação mínima em ações e

serviços públicos de saúde que deixou de ser aplicada em exercícios anteriores de que trata

o art. 25 da Lei Complementar no 141, de 2012. (58) (I)

50 - Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros a

entidades sem fins lucrativos que não tenham vínculo com a administração pública.

60 - Transferências a Instituições Privadas com Fins Lucrativos Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros a

entidades com fins lucrativos que não tenham vínculo com a administração pública.

43

 

70 - Transferências a Instituições Multigovernamentais Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros a

entidades criadas e mantidas por dois ou mais entes da Federação ou por dois ou mais

países, inclusive o Brasil, exclusive as transferências relativas à modalidade de aplicação 71

(Transferências a Consórcios Públicos mediante contrato de rateio). (1)(A) (38)(A) (58)(A)

71 - Transferências a Consórcios Públicos Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros a

entidades criadas sob a forma de consórcios públicos nos termos da Lei no 11.107, de 6 de

abril de 2005, mediante contrato de rateio, objetivando a execução dos programas e ações

dos respectivos entes consorciados, observado o disposto no § 1o do art. 11 da Portaria

STN no 72, de 2012. (22)(I) (38)(A) (58)(A)

72 - Execução Orçamentária Delegada a Consórcios Públicos Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros,

decorrentes de delegação ou descentralização a consórcios públicos para execução de

ações de responsabilidade exclusiva do delegante.

73 - Transferências a Consórcios Públicos mediante contrato de rateio à conta de recursos de que tratam os §§ 1o e 2o do art. 24 da Lei Complementar no 141, de 2012 (58)(I) Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros a

entidades criadas sob a forma de consórcios públicos nos termos da Lei no 11.107, de 6 de

abril de 2005, por meio de contrato de rateio, à conta de recursos referentes aos restos a

pagar considerados para fins da aplicação mínima em ações e serviços públicos de saúde e

posteriormente cancelados ou prescritos, de que tratam §§ 1o e 2o do art. 24 da Lei

Complementar no 141, de 13 de janeiro de 2012, observado o disposto no § 1o do art. 11 da

Portaria STN no 72, de 1o de fevereiro de 2012. (58)(I)

74 - Transferências a Consórcios Públicos mediante contrato de rateio à conta de recursos de que trata o art. 25 da Lei Complementar no 141, de 2012 (58)(I) Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros a

entidades criadas sob a forma de consórcios públicos nos termos da Lei no 11.107, de 6 de

abril de 2005, por meio de contrato de rateio, à conta de recursos referentes à diferença da

aplicação mínima em ações e serviços públicos de saúde que deixou de ser aplicada em

exercícios anteriores, de que trata o art. 25 da Lei Complementar no 141, de 2012,

observado o disposto no § 1o do art. 11 da Portaria STN no 72, de 2012. (58)(I)

75 - Transferências a Instituições Multigovernamentais à conta de recursos de que tratam os §§ 1o e 2o do art. 24 da Lei Complementar no 141, de 2012 (58)(I)

44

 

Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros a

entidades criadas e mantidas por dois ou mais entes da Federação ou por dois ou mais

países, inclusive o Brasil, exclusive as transferências relativas à modalidade de aplicação 73

(Transferências a Consórcios Públicos mediante contrato de rateio à conta de recursos de

que tratam os §§ 1o e 2o do art. 24 da Lei Complementar no 141, de 2012), à conta de

recursos referentes aos restos a pagar considerados para fins da aplicação mínima em ações

e serviços públicos de saúde e posteriormente cancelados ou prescritos, de que tratam os §§

1o e 2o do art. 24 da Lei Complementar no 141, de 2012. (58)(I)

76 - Transferências a Instituições Multigovernamentais à conta de recursos de que trata o art. 25 da Lei Complementar no 141, de 2012 (58)(I) Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros a

entidades criadas e mantidas por dois ou mais entes da Federação ou por dois ou mais

países, inclusive o Brasil, exclusive as transferências relativas à modalidade de aplicação 74

(Transferências a Consórcios Públicos mediante contrato de rateio à conta de recursos de

que trata o art. 25 da Lei Complementar no 141, de 2012), à conta de recursos referentes à

diferença da aplicação mínima em ações e serviços públicos de saúde que deixou de ser

aplicada em exercícios anteriores, de que trata o art. 25 da Lei Complementar no 141, de

2012. (58)(I)

80 - Transferências ao Exterior Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros a órgãos

e entidades governamentais pertencentes a outros países, a organismos internacionais e a

fundos instituídos por diversos países, inclusive aqueles que tenham sede ou recebam os

recursos no Brasil.

90 - Aplicações Diretas Aplicação direta, pela unidade orçamentária, dos créditos a ela alocados ou oriundos de

descentralização de outras entidades integrantes ou não dos Orçamentos Fiscal ou da

Seguridade Social, no âmbito da mesma esfera de governo.

91 - Aplicação Direta Decorrente de Operação entre Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social Despesas orçamentárias de órgãos, fundos, autarquias, fundações, empresas estatais

dependentes e outras entidades integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social

decorrentes da aquisição de materiais, bens e serviços, pagamento de impostos, taxas e

contribuições, além de outras operações, quando o recebedor dos recursos também for

órgão, fundo, autarquia, fundação, empresa estatal dependente ou outra entidade constante

desses orçamentos, no âmbito da mesma esfera de Governo.

45

 

93 - Aplicação Direta Decorrente de Operação de Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social com Consórcio Público do qual o Ente Participe. (52)(I) Despesas orçamentárias de órgãos, fundos, autarquias, fundações, empresas estatais

dependentes e outras entidades integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social

decorrentes da aquisição de materiais, bens e serviços, além de outras operações, exceto no

caso de transferências, delegações ou descentralizações, quando o recebedor dos recursos

for consórcio público do qual o ente da Federação participe, nos termos da Lei no 11.107, de 6

de abril de 2005.(52)(I)

94 - Aplicação Direta Decorrente de Operação de Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social com Consórcio Público do qual o Ente Não Participe. (52)(I) Despesas orçamentárias de órgãos, fundos, autarquias, fundações, empresas estatais

dependentes e outras entidades integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social

decorrentes da aquisição de materiais, bens e serviços, além de outras operações, exceto no

caso de transferências, delegações ou descentralizações, quando o recebedor dos recursos

for consórcio público do qual o ente da Federação não participe, nos termos da Lei no 11.107,

de 6 de abril de 2005. (52)(I)

95 - Aplicação Direta à conta de recursos de que tratam os §§ 1o e 2o do art. 24 da Lei Complementar no 141, de 2012 (58)(I) Aplicação direta, pela unidade orçamentária, dos créditos a ela alocados ou oriundos de

descentralização de outras entidades integrantes ou não dos Orçamentos Fiscal ou da

Seguridade Social, no âmbito da mesma esfera de Governo, à conta de recursos referentes

aos restos a pagar considerados para fins da aplicação mínima em ações e serviços públicos

de saúde e posteriormente cancelados ou prescritos, de que tratam os §§ 1o e 2o do art. 24 da

Lei Complementar no 141, de 2012. (58)(I)

96 - Aplicação Direta à conta de recursos de que trata o art. 25 da Lei Complementar no 141, de 2012 (58)(I) Aplicação direta, pela unidade orçamentária, dos créditos a ela alocados ou oriundos de

descentralização de outras entidades integrantes ou não dos Orçamentos Fiscal ou da

Seguridade Social, no âmbito da mesma esfera de Governo, à conta de recursos referentes à

diferença da aplicação mínima em ações e serviços públicos de saúde que deixou de ser

aplicada em exercícios anteriores, de que trata o art. 25 da Lei Complementar no 141, de

2012. (58)(I)

99 - A Definir

46

 

Modalidade de utilização exclusiva do Poder Legislativo ou para classificação orçamentária da

Reserva de Contingência e da Reserva do RPPS, vedada a execução orçamentária enquanto

não houver sua definição.

6.6.2.1.4. ELEMENTOS DE DESPESA Tem por finalidade identificar os objetos de gasto, tais como vencimentos e

vantagens fixas, juros, diárias, material de consumo, serviços de terceiros prestados sob

qualquer forma, subvenções sociais, obras e instalações, equipamentos e material

permanente, auxílios, amortização e outros que a administração pública utiliza para a

consecução de seus fins. A relação dos elementos de despesa é apresentada a seguir:

ELEMENTO DE DESPESA

01 Aposentadoria Reserva Remunerada e Reformas

03 Pensões do RPPS e do militar

04 Contratação por Tempo Determinado

05 Outros Benefícios Previdenciários do servidor ou do militar

06 Benefício Mensal ao Deficiente e ao Idoso

07 Contribuição a Entidades Fechadas de Previdência

08 Outros Benefícios Assistenciais do servidor e do militar

09 Salário-Família

10 Seguro Desemprego e Abono Salarial

11 Vencimentos e Vantagens Fixas - Pessoal Civil

12 Vencimentos e Vantagens Fixas - Pessoal Militar

13 Obrigações Patronais

14 Diárias – Civil

15 Diárias – Militar

16 Outras Despesas Variáveis - Pessoal Civil

17 Outras Despesas Variáveis - Pessoal Militar

18 Auxílio Financeiro a Estudantes

19 Auxílio-Fardamento

20 Auxílio Financeiro a Pesquisadores

21 Juros sobre a Dívida por Contrato

22 Outros Encargos sobre a Dívida por Contrato

23 Juros, Deságios e Descontos da Dívida Mobiliária

24 Outros Encargos sobre a Dívida Mobiliária

25 Encargos sobre Operações de Crédito por Antecipação da Receita

26 Obrigações decorrentes de Política Monetária

27 Encargos pela Honra de Avais, Garantias, Seguros e Similares.

28 Remuneração de Cotas de Fundos Autárquicos

47

 

29 Distribuição de Resultado de Empresas Estatais Dependentes

30 Material de Consumo

31 Premiações Culturais, Artísticas, Científicas, Desportivas e Outras.

32 Material, Bem ou Serviço para Distribuição Gratuita.

33 Passagens e Despesas com Locomoção

34 Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização

35 Serviços de Consultoria

36 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física

37 Locação de Mão de Obra

38 Arrendamento Mercantil

39 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica

41 Contribuições

42 Auxílios

43 Subvenções Sociais

45 Subvenções Econômicas

46 Auxílio-Alimentação

47 Obrigações Tributárias e Contributivas

48 Outros Auxílios Financeiros a Pessoas Físicas

49 Auxílio-Transporte

51 Obras e Instalações

52 Equipamentos e Material Permanente

59 Pensões Especiais

61 Aquisição de Imóveis

62 Aquisição de Produtos para Revenda

63 Aquisição de Títulos de Crédito

64 Aquisição de Títulos Representativos de Capital já Integralizado

65 Constituição ou Aumento de Capital de Empresas

66 Concessão de Empréstimos e Financiamentos

67 Depósitos Compulsórios

70 Rateio pela Participação em Consórcio Público (49)(I)

71 Principal da Dívida Contratual Resgatado

72 Principal da Dívida Mobiliária Resgatado

73 Correção Monetária ou Cambial da Dívida Contratual Resgatada

74 Correção Monetária ou Cambial da Dívida Mobiliária Resgatada

75 Correção Monetária da Dívida de

76 Principal Corrigido da Dívida Mobiliária Refinanciado

77 Principal Corrigido da Dívida Contratual Refinanciado

81 Distribuição Constitucional ou Legal de Receitas

91 Sentenças Judiciais

48

 

92 Despesas de Exercícios Anteriores

93 Indenizações e Restituições

94 Indenizações e Restituições Trabalhistas

95 Indenização pela Execução de Trabalhos de Campo

96 Ressarcimento de Despesas de Pessoal Requisitado

97 Aporte para Cobertura do Déficit Atuarial do RPPS

98 Compensações ao RGPS

99 A Classificar

01 – Aposentadorias do RPPS, Reserva Remunerada e Reformas dos Militares Despesas orçamentárias com pagamento de aposentadorias dos servidores inativos do Regime Próprio de Previdência do Servidor - RPPS, e de reserva remunerada e reformas dos militares.

03 - Pensões do RPPS e do militar Despesas orçamentárias com pensionistas civis e militares; pensionistas do plano de benefícios da previdência social; pensões concedidas por lei específica ou por sentenças judiciais.

04 - Contratação por Tempo Determinado Despesas orçamentárias com a contratação de pessoal por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, de acordo com legislação específica de cada ente da Federação, inclusive obrigações patronais e outras despesas variáveis, quando for o caso. 05 - Outros Benefícios Previdenciários do servidor ou do militar (52)(A) (58)(A) Despesas orçamentárias com benefícios previdenciários do servidor ou militar, tais como auxílio-reclusão devido à família do servidor ou do militar afastado por motivo de prisão, e salário-família, exclusive aposentadoria, reformas e pensões. (38)(A) (52)(A) (58)(A)

06 - Benefício Mensal ao Deficiente e ao Idoso. Despesas orçamentárias decorrentes do cumprimento do art. 203, inciso V, da Constituição Federal, que dispõe: Art. 203 – A assistência social será prestada a quem dela necessitar, independentemente de contribuição à seguridade social, e tem por objetivos: [...] V – a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser a lei.

07 - Contribuição a Entidades Fechadas de Previdência. Despesas orçamentárias com os encargos da entidade patrocinadora no regime de previdência fechada, para complementação de aposentadoria.

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08 - Outros Benefícios Assistenciais do servidor e do militar (58)(A) alterado quadro

Despesas orçamentárias com benefícios assistenciais, inclusive auxílio-funeral devido à família do servidor ou do militar falecido na atividade, ou do aposentado, ou a terceiro que custear, comprovadamente, as despesas com o funeral do ex-servidor ou do ex-militar; auxílio-natalidade devido a servidora ou militar, por motivo de nascimento de filho, ou a cônjuge ou companheiro servidor público ou militar, quando a parturiente não for servidora; auxílio-creche ou assistência pré-escolar devido a dependente do servidor ou militar, conforme regulamento; e auxílio-doença. (1)(A) (38)(A) (40)(A) (58)(A)

10 - Seguro Desemprego e Abono Salarial (52)(A) alterado quadro Despesas orçamentárias com pagamento do seguro-desemprego e do abono de que tratam o inciso II do art. 7o e o § 3o do art. 239 da Constituição Federal, respectivamente. (38)(A) (52)(A)

11 - Vencimentos e Vantagens Fixas - Pessoal Civil Despesas orçamentárias com: Vencimento; Salário Pessoal Permanente; Vencimento ou Salário de Cargos de Confiança; Subsídios; Vencimento do Pessoal em Disponibilidade Remunerada; Gratificações, tais como: Gratificação Adicional Pessoal Disponível; Gratificação de Interiorização; Gratificação de Dedicação Exclusiva; Gratificação de Regência de Classe; Gratificação pela Chefia ou Coordenação de Curso de Área ou Equivalente; Gratificação por Produção Suplementar; Gratificação por Trabalho de Raios X ou Substâncias Radioativas; Gratificação pela Chefia de Departamento, Divisão ou Equivalente; Gratificação de Direção Geral ou Direção (Magistério de lº e 2º Graus); Gratificação de Função-Magistério Superior; Gratificação de Atendimento e Habilitação Previdenciários; Gratificação Especial de Localidade; Gratificação de Desempenho das Atividades Rodoviárias; Gratificação da Atividade de Fiscalização do Trabalho; Gratificação de Engenheiro Agrônomo; Gratificação de Natal; Gratificação de Estímulo à Fiscalização e Arrecadação de Contribuições e de Tributos; Gratificação por Encargo de Curso ou de Concurso; Gratificação de Produtividade do Ensino; Gratificação de Habilitação Profissional; Gratificação de Atividade; Gratificação de Representação de Gabinete; Adicional de Insalubridade; Adicional Noturno; Adicional de Férias 1/3 (art. 7o, inciso XVII, da Constituição); Adicionais de Periculosidade; Representação Mensal; Licença-Prêmio por assiduidade; Retribuição Básica (Vencimentos ou Salário no Exterior); Diferenças Individuais Permanentes; Vantagens Pecuniárias de Ministro de Estado, de Secretário de Estado e de Município; Férias Antecipadas de Pessoal Permanente; Aviso Prévio (cumprido); Férias Vencidas e Proporcionais; Parcela Incorporada (ex-quintos e ex-décimos); Indenização de Habilitação Policial; Adiantamento do 13o Salário; 13o Salário Proporcional; Incentivo Funcional - Sanitarista; Abono Provisório; “Pró-labore” de Procuradores; e outras despesas correlatas de caráter permanente. (1)(A) (38)(A)

12 - Vencimentos e Vantagens Fixas - Pessoal Militar Despesas orçamentárias com: Soldo; Gratificação de Localidade Especial; Gratificação de Representação; Adicional de Tempo de Serviço; Adicional de Habilitação; Adicional de Compensação Orgânica; Adicional Militar; Adicional de Permanência; Adicional de Férias;

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Adicional Natalino; e outras despesas correlatas, de caráter permanente, previstas na estrutura remuneratória dos militares.

13 - Obrigações Patronais Despesas orçamentárias com encargos que a administração tem pela sua condição de empregadora, e resultantes de pagamento de pessoal ativo, inativo e pensionistas, tais como Fundo de Garantia por Tempo de Serviço e contribuições para Institutos de Previdência, inclusive a alíquota de contribuição suplementar para cobertura do déficit atuarial, bem como os encargos resultantes do pagamento com atraso das contribuições de que trata este elemento de despesa.

14 - Diárias - Civil Despesas orçamentárias com cobertura de alimentação, pousada e locomoção urbana, do servidor público estatutário ou celetista que se desloca de sua sede em objeto de serviço, em caráter eventual ou transitório, entendido como sede o Município onde a repartição estiver instalada e onde o servidor tiver exercício em caráter permanente.

15 - Diárias – Militar. Despesas orçamentárias decorrentes do deslocamento do militar da sede de sua unidade por motivo de serviço, destinadas à indenização das despesas de alimentação e pousada. 16 - Outras Despesas Variáveis - Pessoal Civil. Despesas orçamentárias relacionadas às atividades do cargo/emprego ou função do servidor, e cujo pagamento só se efetua em circunstâncias específicas, tais como: hora-extra; substituições; e outras despesas da espécie, decorrentes do pagamento de pessoal dos órgãos e entidades da administração direta e indireta.

17 - Outras Despesas Variáveis - Pessoal Militar. Despesas orçamentárias eventuais, de natureza remuneratória, devidas em virtude do exercício da atividade militar, exceto aquelas classificadas em elementos de despesas específicos.

18 - Auxílio Financeiro a Estudantes. Despesas orçamentárias com ajuda financeira concedida pelo Estado a estudantes comprovadamente carentes, e concessão de auxílio para o desenvolvimento de estudos e pesquisas de natureza científica, realizadas por pessoas físicas na condição de estudante, observado o disposto no art. 26 da Lei Complementar nº 101/2000. 19 - Auxílio-Fardamento. Despesas orçamentárias com o auxílio-fardamento, pago diretamente ao servidor ou militar.

20 - Auxílio Financeiro a Pesquisadores. Despesas orçamentárias com apoio financeiro concedido a pesquisadores, individual ou coletivamente, exceto na condição de estudante, no desenvolvimento de pesquisas

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científicas e tecnológicas, nas suas mais diversas modalidades, observado o disposto no art. 26 da Lei Complementar nº 101/2000. 21 - Juros sobre a Dívida por Contrato Despesas orçamentárias com juros referentes a operações de crédito efetivamente contratadas. 22 - Outros Encargos sobre a Dívida por Contrato Despesas orçamentárias com outros encargos da dívida pública contratada, tais como: taxas, comissões bancárias, prêmios, imposto de renda e outros encargos.

23 - Juros, Deságios e Descontos da Dívida Mobiliária. Despesas orçamentárias com a remuneração real devida pela aplicação de capital de terceiros em títulos públicos. (38)(A)

24 - Outros Encargos sobre a Dívida Mobiliária Despesas orçamentárias com outros encargos da dívida mobiliária, tais como: comissão, corretagem, seguro etc.

25 - Encargos sobre Operações de Crédito por Antecipação da Receita Despesas orçamentárias com o pagamento de encargos da dívida pública, inclusive os juros decorrentes de operações de crédito por antecipação da receita, conforme art. 165, § 8º, da Constituição.

26 - Obrigações decorrentes de Política Monetária Despesas orçamentárias com a cobertura do resultado negativo do Banco Central do Brasil,

como autoridade monetária, apurado em balanço, nos termos da legislação vigente.

27 - Encargos pela Honra de Avais, Garantias, Seguros e Similares. Despesas orçamentárias que a administração é compelida a realizar em decorrência da honra de avais, garantias, seguros, fianças e similares concedidos.

28 - Remuneração de Cotas de Fundos Autárquicos Despesas orçamentárias com encargos decorrentes da remuneração de cotas de fundos autárquicos, à semelhança de dividendos, em razão dos resultados positivos desses fundos.

29 - Distribuição de Resultado de Empresas Estatais Dependentes Despesas orçamentárias com a distribuição de resultado positivo de empresas estatais dependentes, inclusive a título de dividendos e participação de empregados nos referidos resultados.

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30 - Material de Consumo. Despesas orçamentárias com álcool automotivo; gasolina automotiva; diesel automotivo; lubrificantes automotivos; combustível e lubrificantes de aviação; gás engarrafado; outros combustíveis e lubrificantes; material biológico, farmacológico e laboratorial; animais para estudo, corte ou abate; alimentos para animais; material de coudelaria ou de uso zootécnico; sementes e mudas de plantas; gêneros de alimentação; material de construção para reparos em imóveis; material de manobra e patrulhamento; material de proteção, segurança, socorro e sobrevivência; material de expediente; material de cama e mesa, copa e cozinha, e produtos de higienização; material gráfico e de processamento de dados; aquisição de disquete; pen-drive; material para esportes e diversões; material para fotografia e filmagem; material para instalação elétrica e eletrônica; material para manutenção, reposição e aplicação; material odontológico, hospitalar e ambulatorial; material químico; material para telecomunicações; vestuário, uniformes, fardamento, tecidos e aviamentos; material de acondicionamento e embalagem; suprimento de proteção ao voo; suprimento de aviação; sobressalentes de máquinas e motores de navios e esquadra; explosivos e munições; bandeiras, flâmulas e insígnias e outros materiais de uso não duradouro.

31 - Premiações Culturais, Artísticas, Científicas, Desportivas e Outras. Despesas orçamentárias com a aquisição de prêmios, condecorações, medalhas, troféus, bem como com o pagamento de prêmios em pecúnia, inclusive decorrentes de sorteios lotéricos.

32 – Material, Bem ou Serviço para Distribuição Gratuita. Despesas orçamentárias com aquisição de materiais, bens ou serviços para distribuição gratuita, tais como livros didáticos, medicamentos, gêneros alimentícios e outros materiais, bens ou serviços que possam ser distribuídos gratuitamente, exceto se destinados a premiações culturais, artísticas, científicas, desportivas e outras.

33 - Passagens e Despesas com Locomoção Despesas orçamentárias, realizadas diretamente ou por meio de empresa contratada, com aquisição de passagens (aéreas, terrestres, fluviais ou marítimas), taxas de embarque, seguros, fretamento, pedágios, locação ou uso de veículos para transporte de pessoas e suas respectivas bagagens, inclusive quando decorrentes de mudanças de domicílio no interesse da administração.

34 - Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização Despesas orçamentárias relativas à mão de obra constantes dos contratos de terceirização, de acordo com o art. 18, § 1º, da Lei Complementar nº 101, de 2000, computadas para fins de limites da despesa total com pessoal previstos no art. 19 dessa Lei.

35 - Serviços de Consultoria Despesas orçamentárias decorrentes de contratos com pessoas físicas ou jurídicas, prestadoras de serviços nas áreas de consultorias técnicas ou auditorias financeiras ou jurídicas, ou assemelhadas.

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36 - Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física Despesas orçamentárias decorrentes de serviços prestados por pessoa física pagos diretamente a esta e não enquadrados nos elementos de despesa específicos, tais como: remuneração de serviços de natureza eventual, prestado por pessoa física sem vínculo empregatício; estagiários, monitores diretamente contratados; gratificação por encargo de curso ou de concurso; diárias a colaboradores eventuais; locação de imóveis; salário de internos nas penitenciárias; e outras despesas pagas diretamente à pessoa física.

37 - Locação de Mão de Obra. Despesas orçamentárias com prestação de serviços por pessoas jurídicas para órgãos públicos, tais como limpeza e higiene, vigilância ostensiva e outros, nos casos em que o contrato especifique o quantitativo físico do pessoal a ser utilizado.

38 - Arrendamento Mercantil. Despesas orçamentárias com contratos de arrendamento mercantil, com opção ou não de compra do bem de propriedade do arrendador.

39 - Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica Despesas orçamentárias decorrentes da prestação de serviços por pessoas jurídicas para órgãos públicos, tais como: assinaturas de jornais e periódicos; tarifas de energia elétrica, gás, água e esgoto; serviços de comunicação (telefone, telex, correios etc.); fretes e carretos; locação de imóveis (inclusive despesas de condomínio e tributos à conta do locatário, quando previstos no contrato de locação); locação de equipamentos e materiais permanentes; software; conservação e adaptação de bens imóveis; seguros em geral (exceto os decorrentes de obrigação patronal); serviços de asseio e higiene; serviços de divulgação, impressão, encadernação e emolduramento; serviços funerários; despesas com congressos, simpósios, conferências ou exposições; vale-refeição; auxílio-creche (exclusive a indenização a servidor); habilitação de telefonia fixa e móvel celular; e outros congêneres, bem como os encargos resultantes do pagamento com atraso de obrigações não tributárias. 41 – Contribuições Despesas orçamentárias para as quais não correspondam contraprestação direta em bens e serviços e não sejam reembolsáveis pelo recebedor, inclusive as destinadas a atender a despesas de manutenção de outras entidades de direito público ou privado, observado o disposto na legislação vigente. 2 - Auxílios Despesas orçamentárias destinadas a atender a despesas de investimentos ou inversões financeiras de outras esferas de governo ou de entidades privadas sem fins lucrativos, observado, respectivamente, o disposto nos arts. 25 e 26 da Lei Complementar nº 101/2000.

43 - Subvenções Sociais Despesas orçamentárias para cobertura de despesas de instituições privadas de caráter assistencial ou cultural, sem finalidade lucrativa, de acordo com os arts. 16, parágrafo

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único, e 17 da Lei no 4.320, de 1964, observado o disposto no art. 26 da LRF. 45 – Subvenções Econômicas Despesas orçamentárias com o pagamento de subvenções econômicas, a qualquer título, autorizadas em leis específicas, tais como: ajuda financeira a entidades privadas com fins lucrativos; concessão de bonificações a produtores, distribuidores e vendedores; cobertura, direta ou indireta, de parcela de encargos de empréstimos e financiamentos e dos custos de aquisição, de produção, de escoamento, de distribuição, de venda e de manutenção de bens, produtos e serviços em geral; e, ainda, outras operações com características semelhantes. 46 - Auxílio-Alimentação. Despesas orçamentárias com auxílio-alimentação pagas em forma de pecúnia, de bilhete ou de cartão magnético, diretamente aos militares, servidores, estagiários ou empregados da Administração Pública direta e indireta.

47 - Obrigações Tributárias e Contributivas Despesas orçamentárias decorrentes do pagamento de tributos e contribuições sociais e econômicas (Imposto de Renda, ICMS, IPVA, IPTU, Taxa de Limpeza Pública, COFINS, PIS/PASEP etc.), exceto as incidentes sobre a folha de salários, classificadas como obrigações patronais, bem como os encargos resultantes do pagamento com atraso das obrigações de que trata este elemento de despesa.

48 - Outros Auxílios Financeiros a Pessoas Físicas Despesas orçamentárias com a concessão de auxílio financeiro diretamente a pessoas físicas, sob as mais diversas modalidades, tais como ajuda ou apoio financeiro e subsídio ou complementação na aquisição de bens, não classificados explícita ou implicitamente em outros elementos de despesa, observado o disposto no art. 26 da Lei Complementar nº 101/2000. 49 - Auxílio-Transporte. Despesas orçamentárias com auxílio-transporte pagas em forma de pecúnia, de bilhete ou de cartão magnético, diretamente aos militares, servidores, estagiários ou empregados da Administração Pública direta e indireta, destinado ao custeio parcial das despesas realizadas com transporte coletivo municipal, intermunicipal ou interestadual nos deslocamentos de suas residências para os locais de trabalho e vice-versa, ou trabalho-trabalho nos casos de acumulação lícita de cargos ou empregos. 51 - Obras e Instalações Despesas com estudos e projetos; início, prosseguimento e conclusão de obras; pagamento de pessoal temporário não pertencente ao quadro da entidade e necessário à realização das mesmas; pagamento de obras contratadas; instalações que sejam incorporáveis ou inerentes ao imóvel, tais como: elevadores, aparelhagem para ar condicionado central etc.

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52 - Equipamentos e Material Permanente Despesas orçamentárias com aquisição de aeronaves; aparelhos de medição; aparelhos e equipamentos de comunicação; aparelhos, equipamentos e utensílios médico, odontológico, laboratorial e hospitalar; aparelhos e equipamentos para esporte e diversões; aparelhos e utensílios domésticos; armamentos; coleções e materiais bibliográficos; embarcações, equipamentos de manobra e patrulhamento; equipamentos de proteção, segurança, socorro e sobrevivência; instrumentos musicais e artísticos; máquinas, aparelhos e equipamentos de uso industrial; máquinas, aparelhos e equipamentos gráficos e equipamentos diversos; máquinas, aparelhos e utensílios de escritório; máquinas, ferramentas e utensílios de oficina; máquinas, tratores e equipamentos agrícolas, rodoviários e de movimentação de carga; mobiliário em geral; obras de arte e peças para museu; semoventes; veículos diversos; veículos ferroviários; veículos rodoviários; outros materiais permanentes. 59 - Pensões Especiais (58)(I)

Despesas orçamentárias com pagamento de pensões especiais, inclusive as de caráter indenizatório, concedidas por legislação específica, não vinculadas a cargos públicos. (58)(I) 61- Aquisição de Imóveis. Despesas orçamentárias com a aquisição de imóveis considerados necessários à realização de obras ou para sua pronta utilização. 62 - Aquisição de Produtos para Revenda. Despesas orçamentárias com a aquisição de bens destinados à venda futura. 63 - Aquisição de Títulos de Crédito. Despesas orçamentárias com a aquisição de títulos de crédito não representativos de quotas de capital de empresas. 64 - Aquisição de Títulos Representativos de Capital já Integralizado. Despesas orçamentárias com a aquisição de ações ou quotas de qualquer tipo de sociedade, desde que tais títulos não representem constituição ou aumento de capital. 65 - Constituição ou Aumento de Capital de Empresas. Despesas orçamentárias com a constituição ou aumento de capital de empresas industriais, agrícolas, comerciais ou financeiras, mediante subscrição de ações representativas do seu capital social. 66 - Concessão de Empréstimos e Financiamentos. Despesas orçamentárias com a concessão de qualquer empréstimo ou financiamento, inclusive bolsas de estudo reembolsáveis. 67 - Depósitos Compulsórios Despesas orçamentárias com depósitos compulsórios exigidos por legislação específica, ou determinados por decisão judicial. 70 - Rateio pela Participação em Consórcio Público (49)(I) alterado

Despesa orçamentária relativa ao rateio das despesas decorrentes da participação do ente

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Federativo em Consórcio Público instituído nos termos da Lei no 11.107, de 6 de abril de 2005. (49)(I) 71 - Principal da Dívida Contratual Resgatado. Despesas orçamentárias com a amortização efetiva do principal da dívida pública contratual, interna e externa.

72 - Principal da Dívida Mobiliária Resgatado. Despesas orçamentárias com a amortização efetiva do valor nominal do título da dívida pública mobiliária, interna e externa.

73 - Correção Monetária ou Cambial da Dívida Contratual Resgatada. Despesas orçamentárias decorrentes da atualização do valor do principal da dívida contratual, interna e externa, efetivamente amortizado.

74 - Correção Monetária ou Cambial da Dívida Mobiliária Resgatada. Despesas orçamentárias decorrentes da atualização do valor nominal do título da dívida pública mobiliária, efetivamente amortizado. 75 - Correção Monetária da Dívida de Operações de Crédito por Antecipação de Receita. Despesas orçamentárias com correção monetária da dívida decorrente de operação de crédito por antecipação de receita. 76 - Principal Corrigido da Dívida Mobiliária Refinanciado. Despesas orçamentárias com o refinanciamento do principal da dívida pública mobiliária, interna e externa, inclusive correção monetária ou cambial, com recursos provenientes da emissão de novos títulos da dívida pública mobiliária. 77 - Principal Corrigido da Dívida Contratual Refinanciado. Despesas orçamentárias com o refinanciamento do principal da dívida pública contratual, interna e externa, inclusive correção monetária ou cambial, com recursos provenientes da emissão de títulos da dívida pública mobiliária.

81 - Distribuição Constitucional ou Legal de Receitas. Despesas orçamentárias decorrentes da transferência a outras esferas de governo de receitas tributárias, de contribuições e de outras receitas vinculadas, prevista na CF ou em leis específicas, cuja competência de arrecadação é do órgão transferidor.

91 - Sentenças Judiciais Despesas orçamentárias resultantes de: a) pagamento de precatórios, em cumprimento ao disposto no art. 100 e seus parágrafos da Constituição, e no art. 78 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias - ADCT; b) cumprimento de sentenças judiciais, transitadas em julgado, de empresas públicas e sociedades de economia mista, integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social;

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c) cumprimento de sentenças judiciais, transitadas em julgado, de pequeno valor, na forma definida em lei, nos termos do §3o do art. 100 da Constituição; d) cumprimento de decisões judiciais, proferidas em Mandados de Segurança e Medidas Cautelares; e e) cumprimento de outras decisões judiciais.

92 - Despesas de Exercícios Anteriores Despesas orçamentárias com o cumprimento do disposto no art. 37 da Lei no 4.320, de 1964, que assim estabelece: Art. 37. As despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria, bem como os Restos a Pagar com prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente, poderão ser pagas à conta de dotação específica consignada no orçamento, discriminada por elemento, obedecida, sempre que possível, a ordem cronológica.

93 - Indenizações e Restituições Despesas orçamentárias com indenizações, exclusive as trabalhistas, e restituições, devidas por órgãos e entidades a qualquer título, inclusive devolução de receitas quando não for possível efetuar essa devolução mediante a compensação com a receita correspondente, bem como outras despesas de natureza indenizatória não classificadas em elementos de despesas específicos.

94 - Indenizações e Restituições Trabalhistas Despesas orçamentárias resultantes do pagamento efetuado a servidores públicos civis e empregados de entidades integrantes da administração pública, inclusive férias e aviso-prévio indenizados, multas e contribuições incidentes sobre os depósitos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço etc., em função da perda da condição de servidor ou empregado, podendo ser em decorrência da participação em programa de desligamento voluntário, bem como a restituição de valores descontados indevidamente, quando não for possível efetuar essa restituição mediante compensação com a receita correspondente.

95 - Indenização pela Execução de Trabalhos de Campo. Despesas orçamentárias com indenizações devidas aos servidores que se afastarem de seu local de trabalho, sem direito à percepção de diárias, para execução de trabalhos de campo, tais como os de campanha de combate e controle de endemias; marcação, inspeção e manutenção de marcos decisórios; topografia, pesquisa, saneamento básico, inspeção e fiscalização de fronteiras internacionais.

96 - Ressarcimento de Despesas de Pessoal Requisitado. Despesas orçamentárias com ressarcimento das despesas realizadas pelo órgão ou entidade de origem quando o servidor pertencer a outras esferas de governo ou a empresas estatais não dependentes e optar pela remuneração do cargo efetivo, nos termos das normas vigentes. 97 - Aporte para Cobertura do Déficit Atuarial do RPPS. Despesas orçamentárias com aportes periódicos destinados à cobertura do déficit atuarial do RPPS, conforme plano de amortização estabelecido em lei do respectivo ente Federativo,

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exceto as decorrentes de alíquota de contribuição suplementar. 98 – Compensações ao RGPS (58) (I). Despesas orçamentárias com compensação ao Fundo do Regime Geral de Previdência Social em virtude de desonerações, como a prevista no inciso IV do art. 9o da Lei no 12.546, de 14 de dezembro de 2011, que estabelece a necessidade de a União compensar o valor correspondente à estimativa de renúncia previdenciária decorrente dessa Lei. (58)(I) 99 - A Classificar Elemento transitório que deverá ser utilizado enquanto se aguarda a classificação em elemento específico, vedada a sua utilização na execução orçamentária.

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OBSERVAÇÃO: Normalmente, os elementos de despesa guardam correlação com os grupos,

mas não há impedimento para que um elemento típico de despesa corrente esteja relacionado

a um grupo de despesa de capital.

Exemplos (não exaustivos):

GRUPOS EXEMPLOS DE COMBINAÇÕES COM OS ELEMENTOS

1 – Pessoal e Encargos Sociais

01 – Aposentadorias e Reformas. 03 – Pensões 04 – Contratação por Tempo Determinado. 05 – Outros Benefícios Previdenciários 11 – Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoal Civi13 – Obrigações Patronais 16 – Outras Despesas Variáveis – Pessoal Civil. 17 – Outras Despesas Variáveis – Pessoal Militar.

2 – Juros e Encargos da Dívida

21 – Juros sobre a Dívida por Contrato 22 – Outros Encargos sobre a Dívida por Contrato 23 – Juros, Deságios e Descontos da Dív. Mobiliária24 – Outros Encargos sobre a Dívida Mobiliária

3 – Outras Despesas Correntes

30 – Material de Consumo. 32 – Material de Distribuição Gratuita. 33 – Passagens e Despesas com Locomoção 35 – Serviços de Consultoria 36 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Física 37 – Locação de Mão de Obra. 38 – Arrendamento Mercantil. 39 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica

4 – Investimentos

30 – Material de Consumo. 33 – Passagens e Despesas com Locomoção51 – Obras e Instalações 52 – Equipamentos e Material Permanente 61 – Aquisição de Imóveis.

5 – Inversões Financeiras

61 – Aquisição de Imóveis. 63 – Aquisição de Títulos de Crédito. 64 – Aquis. Títulos Repr. Capital já Integralizado

6 – Amortização da Dívida

71 – Principal da Dívida Contratual Resgatado. 72 – Principal da Dívida Mobiliária Resgatado. 73 – Correção Monetária ou Cambial da Dívida Contratual Resgatada.

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6.6.2.2. IDENTIFICADOR DE USO – IDUSO

Esse código vem completar a informação concernente à aplicação dos recursos e

destina-se a identificar as finalidades especificas (tipos de despesas) das dotações

orçamentárias programadas na LOA e na execução do orçamento. A descrição dos

identificadores e respectivos códigos de classificação no FIPLAN são os descritos na tabela

seguinte:

CÓDIGO DESCRIÇÃO IDUSO REGRA NO FIPLAN

1  Outras Despesas Despesas gerais não contratuais 2  Contrapartida de Convênios Projetos e atividades não padronizadas

3  Despesas Obrigatórias

GND 1, 2 e 6 e apenas nas atividades

padronizadas e Operações Especiais. 4  Contrato Manutenção Área Meio Exclusivo das atividades padronizadas

5  Contrato Manutenção Área

Finalística

Exclusivo das atividades não padronizadas

6  Outros Contratos Finalísticos Exclusivo para projetos 7  Emendas Parlamentares De uso exclusivo pela SEPLAN

OBSERVAÇÃO: Contrapartida de Convênios - Vedação

È vedada aos órgãos e entidades detentores de recursos vinculados ou que possuam

receita própria à utilização de Recursos Ordinários do Tesouro – Fonte 100 para as contrapartidas de

convênios celebrados, exceto, as utilizações autorizadas pelo Conselho de Desenvolvimento

Econômico e Social - CONDES (Art. 59, § 2º do PLDO).

1- Outras Despesas - OD O dígito “1” deve ser utilizado para classificar as despesas orçamentárias que não se enquadram nos demais identificadores constituídos (dígitos “2”, “3” “4”, “5” “6” e “7”) para caracterização das despesas quanto ao uso dos recursos a que se destinam. 2 - Contrapartida de Convênio - RCC O dígito “2” deve ser utilizado para indicar que o recurso destina-se a atender despesas decorrentes da contrapartida de convênios celebrados pelo Estado. As UOs detentoras de recursos vinculados ou que possuam receita própria deverão utilizar tais recursos para arcar com as contrapartidas dos convênios celebrados. 3- Despesas obrigatórias - DO O dígito “3”deve ser utilizado para indicar que o recurso destina-se a atender as despesas obrigatórias decorrentes de lei ou atos administrativos normativos que gerem para o ente estadual uma obrigação a ser cumprida. Exemplo: Despesa de Pessoal e encargos sociais, Dívida pública; Sentenças Judiciais Transitadas em Julgadas (Precatórios); Transferências Constitucionais e Legais; Recolhimento do PIS/PASEP e Pagamento de Abono; Outras Despesas obrigatórias decorrentes de Lei ou Ato Administrativo.

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4 – Contrato Manutenção Área Meio – CMM O digito “4” deve ser utilizado para identificação das despesas orçamentárias decorrentes de Contrato Manutenção Área Meio que é o instrumento utilizado pela Administração Pública para aquisição de bens e /ou prestação de serviços atendendo a um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e se destina à manutenção e ao funcionamento de órgãos e entidades governamentais. 5 – Contrato Manutenção Área Finalística – CMF O digito “5” deve ser utilizado para identificação das despesas orçamentária decorrentes de Contrato Manutenção Área Finalística que é o instrumento utilizado pela Administração Pública para aquisição de bens e/ou prestação de serviços atendendo a um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e se destinam à prestação de serviços públicos, ao atendimento direto ou indireto da população e à realização da finalidade constitutiva de órgão ou entidade governamental. 6 – Outros Contratos Finalísticos – OCF Digito 6 deve ser utilizado para identificação das despesas orçamentária decorrentes dos contratos firmados para execução das ações do tipo “Projeto”. (Exclusivo para projetos) 7- Emendas Parlamentares – EP O dígito “7” deve ser utilizado para identificação das despesas orçamentárias decorrentes das Emendas Parlamentares feitas aos Programas de Trabalho do Projeto de Lei Orçamentária por ocasião de sua apreciação e votação por parte do legislativo estadual.

Emenda: “Prerrogativa dos parlamentares garantida constitucionalmente, para alterar o projeto de Lei Orçamentária Anual enviada pelo Executivo”. 7. ELABORAÇÃO DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PARA 2014

O PLOA para o exercício de 2014 deverá ser enviado pelo Governador do Estado a

Assembleia Legislativa até o dia 30 de setembro do corrente exercício. O processo de

elaboração do PLOA envolve um conjunto articulado de tarefas complexas e um

cronograma gerencial e operacional com especificação de etapas, de produtos e da

participação dos diferentes agentes. Esse processo compreende a participação do órgão

central do sistema de planejamento, outros órgãos/entidades integrantes de outros

sistemas, órgãos setoriais e seus segmentos administrativos, o que pressupõe uma atuação

articulada e integrada de todos no processo de elaboração da proposta orçamentária do

Estado. Para nortear o desenvolvimento do processo, utiliza as seguintes premissas:

orçamento visto como instrumento de viabilização do planejamento do Governo;

ênfase na análise da finalidade do gasto da Administração Pública,

transformando o orçamento em instrumento efetivo de programação, de modo a

possibilitar a implantação das ações;

62

 

ciclo orçamentário desenvolvido como processo contínuo de análise e decisão

ao longo de todo o exercício;

atualização das projeções de receita e de execução das despesas e de

elaboração da proposta orçamentária, com o intuito de se atingir as metas fiscais

fixadas na LDO; e

elaboração do projeto e execução da LOA, realizadas de modo a evidenciar a

transparência da gestão fiscal, permitindo o amplo acesso da sociedade.

Ênfase na apropriação do Relatório da Avaliação Governamental como insumo

para subsidiar a alocação de recursos na elaboração da proposta orçamentária.

OBSERVAÇÃO: caberá aos órgãos setoriais e Uos identificarem as ações que

deverão ser objetos de programação na proposta orçamentária. (Detalhamento das

atividades da área meio/ finalistica, das operações especiais e os projetos).

7.1. DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA

A proposta orçamentária deve ser elaborada de forma compatível com o Plano

Plurianual de Governo – PPA 2012-2015 e com a Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO

2014.

PLANO PLURIANUAL

O PPA é o instrumento de planejamento de médio prazo do Governo Estadual, que

estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da Administração

Pública Estadual para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas

aos programas de duração continuada.

Consoante preceito constitucional, a Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei

Complementar nº 101, de 2000) estabelece, em seu art. 5º, que o projeto de lei

orçamentária anual seja elaborado de forma compatível com o plano plurianual e com a lei

de diretrizes orçamentárias, além de compatível com a própria LRF.

A Constituição Federal determina que “a lei que instituir o Plano Plurianual

estabelecerá, de forma regionalizada, os objetivos e metas da administração pública federal

para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de

duração continuada” (art. 165, §1º). Prevê, ainda, que nenhum investimento cuja execução

ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano

plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade (art.

167, §1º).

63

 

O Plano Plurianual 2012/2015 vigente (Lei nº 9.675/2011) contempla, de um modo

geral, todos os programas e as ações orçamentárias que compõem os programas finalisticos

e de gestão, com algumas exceções. Nesse aspecto, o § 1º do art. 3º dessa Lei, dispensa de

discriminação no Plano as ações orçamentárias cujos valores anuais sejam inferiores a

200.000,00 R$ (duzentos mil reais/ano), tais ações compõem os valores consolidados que

serão discriminados apenas nos orçamentos.

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS A LDO, Instituída pela CF é o instrumento norteador da elaboração da LOA na

medida em que dispõe, para cada exercício financeiro sobre:

- as prioridades e metas da Administração Pública Estadual;

- a estrutura e organização dos orçamentos;

- as diretrizes para elaboração e execução dos orçamentos do Estado e suas

alterações;

- a dívida pública estadual;

- as despesas do estado com pessoal e encargos sociais;

- a política de aplicação dos recursos das agências financeiras oficiais de fomento; e

- as alterações na legislação tributária do Estado.

A LRF atribuiu à LDO a responsabilidade de tratar de outras matérias, tais como:

- estabelecimento de metas fiscais;

- fixação de critérios para limitação de empenho e movimentação financeira;

- publicação da avaliação financeira e atuarial dos regimes geral de previdência

social e próprio dos servidores civis e militares;

- margem de expansão das despesas obrigatórias de natureza continuada; e

- avaliação dos riscos fiscais.

OBSERVAÇÃO: Metas e Prioridades para 2014:

As prioridade e metas definidas no LDO 2014 são as constantes do seu Anexo I. (vide anexo

IX, página 153 deste MTO 2014).

As prioridades da Administração Pública Estadual para o exercício de 2014 terão

precedência na alocação dos recursos no projeto de Lei Orçamentária, atendidas as despesas com

obrigação constitucional e legal e as essenciais para a manutenção e o funcionamento dos órgãos e

entidades.

64

 

As propostas programáticas dos diferentes órgãos/entidades que irão compor os

Programas de Trabalho constantes da LOA são concebidas a partir da observância das

normais legais, dos princípios norteadores do orçamento público, bem como, das

orientações e procedimentos constantes deste Manual Técnico de Orçamento - MTO.

Alem das orientações aqui apresentadas que irão refletir qualitativamente e

quantitativamente nos programas de trabalho da LOA, a SEPLAN, disponibiliza neste MTO,

os conceitos e os procedimentos relativos à metodologia inerente a ferramenta de apoio

denominada “Plano de Trabalho Anual – PTA”, que tem, dentre outras finalidades,

subsidiar a etapa de elaboração das propostas programáticas das UOs com vistas a

identificação detalhada dos meios necessários ao alcance das metas propostas nos

programas de trabalho da LOA.

O tópico seguinte dispõe sobre os conceitos e os procedimentos para a elaboração

do Plano de Trabalho Anual.

7.1.1. PLANO DE TRABALHO ANUAL - PTA

Para nortear a elaboração das propostas programáticas dos órgãos/entidades de

governo, a SEPLAN, introduziu ao Manual Técnico de Orçamento, o Plano de Trabalho

Anual - PTA como um instrumento gerencial de apoio com vistas a auxiliar o detalhamento

das propostas programáticas, bem como, subsidiar a gestão das ações na sua fase de

implementação.

Assim, o PTA consiste em um instrumento, adaptado da ferramenta 5W2H, que

permite especificar o detalhamento das ações (Projeto/atividade/operação especial) em

termos de subprodutos, pessoas responsáveis, prazos, tarefas, insumos e custos

necessários ao alcance das metas anuais previstas nos programas de trabalho da LOA.

7.1.2. FUNÇÕES DO PLANO DE TRABALHO ANUAL

No contexto da elaboração da proposta orçamentária, o Plano de Trabalho Anual - PTA,

que especifica o detalhamento das ações necessárias ao alcance das metas prevista no

programa de trabalho da LOA, desempenha diversas funções, que tem como objetivo maior

qualificar a elaboração das propostas com vistas ao alcance das metas, bem como, apoiar as

equipes executoras no acompanhamento físico e financeiro das ações na fase de execução

orçamentária.

As funções do PTA consistem em:

• detalhar as ações (Projetos, Atividades, Operações Especiais e Outras Ações) até o nível

gerencial suficiente para a sua execução pelas equipes;

65

 

• definir parâmetros necessários ao monitoramento das ações (prazos, recursos e

subprodutos);

• definir responsáveis por todos os níveis de atuação, facilitando a prestação de contas e

apresentação de resultados;

• ampliar a integração entre as áreas técnicas e decisórias explicitando as estratégias e

resultados esperados para todos;

• oferecer condições de elaborar uma programação mais próxima das reais necessidades;

• oferecer condições de correções de rumo (replanejamento) dos projetos através da

verificação de seu desempenho nas etapas intermediárias.

7.1.3. ESTRUTURA DO PLANO DE TRABALHO ANUAL – PTA

As ações governamentais (Projetos/Atividades/Operações Especiais) que comporão

a LOA devem ser detalhadas até o nível gerencial de execução pelas equipes. Detalhar uma

ação no Plano de Trabalho Anual consiste em responder as seguintes questões:

• O que será feito (para entregar o bem ou serviço)?

• Quem será responsável pela execução?

• Como será feito (principais procedimentos)?

• Quando será feito (prazo inicial e final)?

• Quanto custará (quantos e quais recursos serão necessários)?

Se a ação apresenta uma grande complexidade ela deverá ser dividida em linhas de

atuação. Estes níveis de desdobramentos são denominados MEDIDAS.

MEDIDAS são “sub-ações” que geram um conjunto de tarefas necessárias e

suficientes para o alcance da meta física. São resultantes do desdobramento das ações que

exigem a contribuição de outras equipes, gerando “subprodutos” necessários para que a

meta física seja atendida. Elas respondem parcialmente o que será feito e quem será o

responsável.

A realização das medidas, pela sua complexidade, exige a elaboração de um plano

de ação com um conjunto de TAREFAS claramente estabelecidas.

TAREFAS são as ações sequenciais que compõem uma medida e que devem ser

conhecidas em detalhes pela equipe responsável, tornando possível o cálculo dos recursos

humanos, materiais e financeiros. Quando são vistas de forma isolada não tem um sentido

próprio, são interdependentes e com baixo nível de complexidade. Em alguns casos,

66

 

quando não realizadas, podem comprometer o alcance da meta física do projeto ou

atividade. As tarefas também respondem como e quando será feito e permitem a delegação

de responsabilidade para os demais membros das equipes, podendo ter responsáveis

diferentes do responsável pela medida. É também nas tarefas onde são definidos, com

maior nível de detalhes, os recursos necessários para a execução das mesmas (recursos

humanos, materiais, financeiros, etc.).

MEMÓRIA DE CÁLCULO onde são definidos, com maior nível de detalhes, os

recursos financeiros necessários para a execução das tarefas. Esses recursos são fixados

de acordo com a classificação da natureza da despesa, gerando os valores da despesa dos

programas de trabalho da LOA, resultando nos QUADROS DE DETALHAMENTO DA DESPESA, de forma regionalizada.

Observa-se que o PTA tem o papel de aproximar os instrumentos legais das equipes

operativas, trazendo os resultados e metas propostos pela Administração e levando para a

equipe decisória o conhecimento sobre os meios necessários e disponíveis para que as

metas aconteçam.

7.1.4. PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DO PTA / LOA 2014

7.1.4.1. PRIORIZAÇÃO DE RECURSOS NA ELABORAÇÃO DAS PROPOSTAS SETORIAIS

Com base nos limites de “tetos financeiros” definidos para a elaboração das

propostas setoriais, considerando a escassez de recursos, cada órgão setorial, de acordo

com as prioridades definidas, observará, no processo de alocação dos recursos a ordem de

hierarquização para a realização das despesas, tendo em vista o cumprimento

constitucional e legal de obrigação sob sua responsabilidade, considerando ainda, as

prioridades setoriais e a melhor aplicação dos recursos com vistas à qualificação do gasto

publico. Desse modo, no momento de distribuição alocativa dos recursos devem ser

contempladas primeiramente as despesas de natureza obrigatória, para posteriormente

serem destinados recursos para as despesas discricionárias.

As definições de despesas obrigatórias e discricionárias são descritas a seguir.

7.1.4.1.1. DESPESAS OBRIGATÓRIAS São aquelas que constituem em obrigações constitucionais ou legais que geram para

o ente estatal uma obrigação a ser cumprida. Dada a sua natureza legal ou constitucional, o gestor público não possui discricionariedade quanto à determinação do seu montante e, por

67

 

possuírem tais características, essas despesas são consideradas de execução obrigatória e necessariamente tem prioridade em relação às demais despesas, tanto no momento de elaboração do orçamento, quanto na sua execução.

7.1.4.1.2. DESPESAS DISCRICIONÁRIAS São aquelas não predeterminadas, constitucional e legalmente e, portanto,

passíveis de avaliação quanto ao mérito e à alocação dos recursos. Dividem-se em dois grupos: essenciais e outras despesas discricionárias. Pela sua natureza, tais despesas permitem ao gestor público flexibilidade quanto ao estabelecimento de seu montante, assim como quanto à oportunidade de sua execução, e são efetivamente as que concorrem para produção de bens e serviços públicos (custeio da maquina + Investimentos).

7.1.4.1.2.1 DESPESAS ESSENCIAIS São aquelas caracterizadas como sendo exclusivamente necessárias ao

atendimento das necessidades de manutenção e de funcionamento dos órgãos e entidades da administração pública, de modo a permitir-lhes o pleno funcionamento.

Exemplos de despesas, que aparentemente são obrigatórias e continuadas, mas que não o são para fins legais e de políticas públicas, são as despesas relativas a serviços como luz, telefone, água, embora essenciais, o consumo não é obrigatório, trata-se de uma despesa corrente que será menor se a administração gastar menos. Também não o são os contratos de prestação de serviços como consultoria, informática ou outros serviços congêneres, porque o ente pode decidir não fazer mais essa despesa no exercício seguinte, ou fazê-lo diretamente, não mais contratando empresa terceirizada e realocando sua mão de obra já contratada. Não há lei que o obrigue a fazer a despesa. A obrigação não tem origem em lei, medida provisória ou ato administrativo normativo, mas apenas em um contrato que pode ser revogado, modificado ou repactuado.

7.1.4.1.2.2 DEMAIS DESPESAS DISCRICIONÁRIAS São aquelas definidas como prioritárias pelo nível estratégico de governo e do órgão,

passíveis de avaliação quanto ao mérito e à quantificação das metas e dos valores orçamentários, de um modo geral configuram-se nos projetos de investimentos.

Fluxo Geral de Priorização de Recursos

1 - DESPESAS OBRIGATÓRIAS

2 - DESPESAS DISCRICIONÁRIAS 2.2 DEMAIS

DESPESAS

2.1 DESPESAS ESSENCIAIS

68

 

7.1.5. LIMITES DE RECURSOS PARA A ELABORAÇÃO SETORIAL DAS PROPOSTAS ORÇAMENTÁRIAS

Para a elaboração do Plano de Trabalho Anual que resultará na proposta

orçamentária para 2014, os tetos orçamentários são disponibilizados por fonte de recursos

divididos em: Teto De Pessoal e Teto Extra Pessoal.

TETO PESSOAL – Pessoal e Encargos Sociais

A despesa de pessoal tem seu comportamento mensal projetado pela Secretaria de

Estado de Administração e, dado ao caráter prioritário, tem seu valor destinado aos

programas que contemplem remuneração de pessoal e encargos sociais (GND 1).

Quaisquer questionamentos a respeito dos valores mensais estabelecidos devem ser

discutidos com a área de recursos humanos/gestão de pessoas da unidade orçamentária.

Persistindo dúvidas, deve-se recorrer à Secretaria de Estado de Administração para a

obtenção de esclarecimentos.

TETO EXTRA PESSOAL O Teto Extra Pessoal corresponde ao saldo de recursos disponíveis para dar

cobertura às despesas dos grupos Juros e Encargos da Dívida e Amortização da Dívida,

Outras Despesas Correntes, Investimento e Inversões Financeiras.

GRUPOS DE DIVISÃO DO TETO DESPESAS FINANCIADAS

1. Pessoal

Despesas com pessoal ativo e inativo (GND = 1 –

Pessoal e Encargos Sociais)

2. Extra Pessoal

Despesas Obrigatórias, tais como:

- Divida;

- Transferências Constitucionais e legais,

- Precatórios, PIS/PASEP, etc.

Essenciais de Apoio; Atividades Meio (Ex: 2007)

Demais Despesas Discricionárias;

- Metas e Prioridades da LDO;

- Despesas com atividades finalísticas da UO

- Projetos

Na distribuição dos limites para a elaboração das propostas programáticas das UOs

é importante ter em mãos os insumos e as informações que subsidiaram o processo

alocativo dos recursos, dentre os insumos possíveis de serem utilizados, recomendamos

aos atores participes do processo que apropriem dos diferentes tipos de relatórios de

69

 

execução orçamentária disponíveis no Sistema FIPLAN, que permitem, dentre outras

análises, verificar a evolução e o comportamento da despesa executada por “Programa/

ação” num determinado período, como por exemplo, os Relatórios FIP. 613 e FIP 680.

OBSERVAÇÃO: DESPESAS DISCRICIONÁRIAS

A alocação de recursos para a programação das demais despesas discricionárias deve observar

as prioridades definidas na LDO para 2014, e, quando se tratar de ações do tipo “Projeto” levar em

conta a seguinte ordem de prioridade:

1º - Projetos e investimentos já em andamento; 2º - Projetos que devem ter contrapartida de convênios firmados 3º - Novos projetos constantes do PPA

7.1.5.1. DESDOBRAMENTO DOS PROJETOS / ATIVIDADES

O desdobramento dos projetos e atividades tem por finalidade orientar a atuação das

equipes e unidades dos órgãos, tendo em vista o atendimento dos objetivos de governo

expressos no Plano Plurianual. Também tem a finalidade de apurar os custos das ações

para a composição da Lei Orçamentária Anual. Os órgãos devem orientar-se pelos

seguintes passos:

7.1.5.1.1. Definição de Medidas e Tarefas

● Avaliar o objetivo geral do programa expresso no PPA 2012/ 2015, cujos projetos e atividades serão desdobrados.

● Avaliar o objetivo específico do projeto ou atividade, expresso no PPA 2012/2015. Está claro para a equipe de execução? - Nivelar a compreensão do objetivo. ● Avaliar a meta física (produto) proposta. Está clara para a equipe de execução? - Esclarecer a metas, nivelando toda equipe de execução, para que as ações sejam desdobradas.

Observação: Algumas metas estão expressas em termos de percentuais de

implementação, políticas elaboradas ou processos gerenciados. Essas metas devem ser

dimensionadas para esclarecer em que consistem os percentuais propostos.

● Esclarecida à meta física, identificar quais medidas são necessárias para alcançá-la – o que é preciso fazer para atingir a meta? Essa pergunta pode ser respondida pela equipe em uma sessão de brainstorming (também conhecida por tempestade de ideias) e os resultados serão avaliados considerando as seguintes questões:

70

 

● As medidas propostas são indispensáveis e suficientes para o alcance da meta física? São

possíveis de realizar?

● É impossível a realização de algumas medidas? Elas são fundamentais para atingir a meta?

– Neste caso rever a meta, dimensionando claramente a quantidade do produto ou serviço que

será entregue à sociedade.

● É necessária e possível a participação de outras equipes? – Nesse caso, registrar as

medidas na planilha de desdobramento do projeto/atividade e discutir com as demais equipes a

elaboração dos Planos de Ação. Neste ponto é necessário definir qual unidade gestora e

unidade setorial de planejamento irá realizar a tarefa. (verificar os conceitos de UG e USP no

item 7.15).

● É possível que todas as medidas sejam realizadas pela própria equipe? – Nesse caso, abrir o

Plano de Ação. O plano de ação registra: O que será feito? (tarefas), quem fará?

(responsável), quando será feito? (prazo), como será feito? (estratégia adotada na execução da

tarefa ou um detalhamento complementar da tarefa, quando necessário) qual o valor da

tarefa? (quando a mesma demandar recursos orçamentários)

7.1.5.1.2. Apuração dos custos necessários à execução das Medidas / Tarefas Essa é uma das principais fases da elaboração do plano de trabalho, pois é a partir

dela que os gastos públicos começam a ser formados. O conjunto dos gastos com cada tarefa,

especificados e agrupados em elementos de despesas, formarão os custos totais com cada

projeto/atividade. O conjunto de projetos e atividades pertinentes a um determinado programa

indica os gastos imputados na resolução do problema que o programa pretende atacar.

Para a apuração dos custos das tarefas deverá ser utilizada a memória de cálculo

regionalizada. Nesse item deve ser feito um esforço por parte das equipes de elaboração, para

tentar prever todos os gastos necessários para a realização das tarefas e medidas do projeto

ou da atividade a que se referem. É uma fase muito importante, pois dela dependerá a

viabilidade financeira do projeto/atividade. Tentar se esquivar de um rigor mais técnico neste

momento, certamente acarretará problemas futuros com a execução da ação.

Os itens de despesa levantados na memória de cálculo poderão ser indicados como

os produtos diretamente expressos (passagens, carros, serviços de cópia, combustível,

honorários, hospedagem, etc.) ou apresentados como sub-elementos quando agregarem

muitos itens pequenos (ex. material de escritório, material de limpeza, material de copa

e cozinha, etc.). Preencher uma planilha de cálculo para cada região onde será realizada a tarefa.

71

 

Observação: Alinhamento da Meta Física (produto) com os Elementos de Despesa –

Atentar para o fato de que os diversos elementos de despesa mencionados na memória de

cálculo devem guardar relação (coerência) com as metas físicas, ou seja, com o produto a

ser entregue permitindo desta forma que a análise das despesas responda as seguintes

questões: Os elementos de despesas mencionados contribuem efetivamente para a

realização da meta física? Quais os elementos mais relevantes e representativos para o

alcance da meta física? Quais são mencionados com maior frequência?

7.1.5.1.3. Totalização dos Custos Apurados e Comparação com os Valores dos Tetos Financeiros Mensais

Verificar os custos por projeto/atividade, por fonte e por grupo de despesa. Caso

tenha extrapolado o teto financeiro mensal, fazer ajustes nos valores e metas, considerando o

impacto dos projetos/atividades, a contribuição das tarefas para o projeto/atividade e as

orientações estratégicas.

Caso ainda haja recursos disponíveis, selecionar dentro do Plano Plurianual os

projetos relevantes e de interesse estratégico para serem também desdobrados, seguindo os

passos anteriores.

Não deverão ser incluídos projetos/atividades com valores inferiores a R$ 50.000,00

(cinquenta mil reais). Caso não haja recursos suficientes para alcançar este montante, as

medidas e tarefas deste projeto/atividade deverão ser incluídas em outro PAOE que tenham

afinidade de objetivos.

7.1.5.1.4. Validação do PTA Junto ao Nível Estratégico do Órgão

Depois de planejados e desdobrados todos os programas relativos ao órgão, o plano

de trabalho anual deverá ser validado junto ao nível estratégico, possibilitando assim, revisão e

alinhamento de acordo com o teto orçamentário do órgão. Essa validação com o nível

estratégico é um passo importante para a viabilidade técnica-política do plano/orçamento, e

tem o potencial para agilizar a execução e reduzir as movimentações orçamentárias dos

créditos consignados.

Portanto, é importante ressaltar os gastos obrigatórios e os projetos/atividades

prioritários constantes na LDO, destacando o aspecto da legalidade do sistema de

planejamento.

O Plano de Trabalho Anual deve apresentar-se de forma gerencial, facilitando a

compreensão das principais estratégias de execução e os valores envolvidos, é um grande

passo para a pactuação das prioridades de cada órgão.

72

 

7.1.5.1.5. Inserção no sistema FIPLAN e encaminhamento do PTA/LOA 2014 para análise da SEPLAN

Depois de aprovado o Plano de Trabalho pelo nível estratégico, o órgão deverá

proceder à sua inclusão no sistema. O PTA/LOA será lançado no Sistema de Planejamento,

Contabilidade Finanças do Estado de Mato Grosso – FIPLAN, no subsistema de planejamento,

constituído especificamente para essa finalidade.

Uma vez efetuados todos os lançamentos e feito os ajustes necessários, o

órgão/unidade, dentro dos prazos previstos, deverá encaminhar a proposta via sistema para

análise e conferencia da SEPLAN que emitirá parecer quanto à conformidade e viabilidade

técnica da proposta.

Após análise e compatibilidade da proposta, a SEPLAN providenciará o fechamento

do sistema para consolidação do Projeto de Lei Orçamentária Anual.

Observações: a) Os procedimentos necessários à entrada de dados no sistema para a elaboração do

PTA/LOA serão demonstrados em Manual Próprio.

b) Atentar para o cumprimento dos prazos definidos na Agenda de Trabalho,

estabelecendo contatos regulares com a equipe da SEPLAN.

c) Findo o processo, o órgão deverá comunicar a SEPLAN a conclusão dos trabalhos de

elaboração do PTA/LOA.

8. ORIENTAÇÕES GERAIS

8.1. ORIENTAÇÕES SOBRE PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS

Devem-se apurar os custos totais com a folha de pagamento de pessoal e encargos

sociais para o exercício 2014 e distribuí-los de forma mensal, devendo ser consideradas,

entre outras, as despesas decorrentes de:

Aumento de remuneração decorrente da Revisão Geral Anual e/ou de reajuste da tabela

salarial, se devidamente autorizado pelo Governador

Progressão horizontal e vertical na carreira (classe/nível)

Adequação de subsídio a título de reenquadramento na carreira

Ingresso decorrente de concurso público autorizado ou em andamento.

Décimo terceiro salário, Férias e abono de férias.

Adicional noturno

Indenizações e restituições de caráter trabalhista e outros relacionados à despesa com

pessoal

73

 

Ressarcimento de pessoal requisitado

Despesas de exercícios anteriores

Encargos patronais (alíquota de 22%) relativos ao Regime Próprio de Previdência

(FUNPREV) dos servidores estatutários na modalidade 91.

Encargos patronais (alíquota de 21%) relativos ao INSS dos servidores contratados e

exclusivamente comissionados (verificar a orientação técnica nº. 87/2011 – da AGE sobre

elementos na modalidade 91).

PRINCIPAIS ELEMENTOS DE DESPESA ASSOCIADOS AO GRUPO ~1

1 – Pessoal e Encargos Sociais

01 – Aposentadorias e Reformas 03 – Pensões 04 – Contratação por Tempo Determinado 05 – Outros Benefícios Previdenciários 11 – Vencimentos e Vantagens Fixas – PessoaCivil 13 – Obrigações Patronais 16 – Outras Despesas Variáveis – Pessoal Civil 17 – Outras Despesas Variáveis – Pessoal Militar

OBSERVAÇÕES: 1: O quadro acima relaciona os principais elementos de despesa vinculados ao grupo “1” -

Pessoal e Encargos, não excluindo a possibilidade de correlação com outros elementos.

2: É obrigatório o lançamento mensal na memória de cálculo para os seguintes elementos

de despesas: 01 – aposentadorias e reformas; 03 – pensões; 11 – vencimentos e

vantagens fixas – pessoal civil; 12 – vencimentos e vantagens fixas – pessoal militar; 13 –

obrigações patronais.

3: Os elementos 01 e 03 são de uso exclusivo do FUNPREV-MT, EGE-SAD, Poderes -

Legislativo e Judiciário, Ministério Público Estadual e Defensoria Pública.

8.1.1. PROGRAMAÇÃO DAS DESPESAS DE PESSOAL - ATIVO

As despesas com Pessoal Ativo são identificadas no grupo de despesa 1 – Pessoal e

Encargos Sociais e caracterizam as despesas orçamentárias relativas a mandatos eletivos,

funções ou empregos, civis, militares e de membros de Poder, com quaisquer espécies

remuneratórias, tais como vencimentos e vantagens, fixas e variáveis, subsídios, inclusive

adicionais, gratificações, horas extras e vantagens pessoais de qualquer natureza, bem

74

 

como encargos sociais e contribuições recolhidas pelo ente às entidades de previdência,

conforme estabelece o caput do art. 18 da Lei Complementar.

A programação orçamentária das despesas com pessoal ativo e o recolhimento

dos encargos sociais que a administração tem por obrigação devido a sua condição de

empregadora devem ser feitas no Programa 036 - Apoio Administrativo, na atividade: 2008 – Remuneração de Pessoal Ativo do Estado e Encargos Sociais, conforme quadro

abaixo: Programação das Despesas de Pessoal - Ativo

CÓDIGO

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA/AÇÃO

036

Programa de Apoio Administrativo

2008

Remuneração de Pessoal Ativo do Estado e Encargos Sociais

Categoria de Despesas Orçamentárias

1. Despesas Remuneratórias (Vencimentos e vantagens, fixas e variáveis (civis militares e membros dos Poderes, e outras despesas de natureza remuneratória);

2. Despesas com Encargos Sociais:

2.1 Contribuição Patronal: FUNPREV (servidores estatutários) 2.2 INSS (Servidores exclusivamente comissionados e/ou regidos pela CLT); 2.3 Outros encargos, tais como: FGTS.

Observações.:

Os principais elementos de despesa relacionados às despesas remuneratórias do pessoal

ativo são: 11; 12; 16; 17; 34. Todavia, os respectivos elementos não são exaustivos.

A Despesa relativa à contribuição patronal para o Regime Próprio de Previdência Social –

RPPS (FUNPREV) deve ser feita na seguinte natureza de despesa: 3.1.”91”.13. O calculo deve ser feito com base na alíquota de contribuição de 22% (Lei 254/2006). A despesa relativa à contribuição patronal para o RGPS (INSS) dos servidores

exclusivamente comissionados e empregados públicos regidos pela CLT deve ser feita na

seguinte natureza de Despesa: 3.1.”90”.13.xx. O cálculo deve ser feito com base na

alíquota de 21%.

As empresas públicas e sociedades de economia mista alem de outros encargos, deverão

destinar recursos para o atendimento de despesas com FGTS – Fundo de Garantia do

Tempo de Serviço.

75

 

8.1.1.1. Despesas de Pessoal Decorrentes de Contrato de Terceirização de Mão De Obra

Classificar no elemento de despesa “34” – Outras despesas de pessoal decorrentes

de contratos de terceirização, quando os valores dos contratos de terceirização de

mão de obra forem realizados com pessoa jurídica e se destinarem à substituição de servidores e empregados públicos. Serão classificados no referido elemento de

despesa (34) e no grupo de despesa “3 – Outras Despesas Correntes”, em obediência ao

disposto no art. 18, § 1º, da Lei Complementar nº 101, de 2000.

A classificação da despesa referente ao Contrato de Terceirização de mão de obra

dar-se-á conforme demonstrado no quadro abaixo:

Programa Atividade Elemento Descrição

036 2008 3.3.90.34 Outras despesas de pessoal decorrentes de

contrato de terceirização ATENÇÃO! O elemento de despesa “34”, antes vinculado ao Grupo de Despesa “1”, passa a ser

vinculado ao GND “3”, visando adequar a contabilização desses contratos aos seus

aspectos formais e operacionais. Todavia, tais despesas continuam sendo computadas para

fins de limites da despesa total com pessoal previstos no art. 19 da LRF.

8.1.1.2. Despesas de Pessoal Decorrentes de Contratação por Tempo Determinado

A programação de despesas na LOA 2014, para atender o pagamento de pessoal

em decorrência da contratação por tempo determinado somente poderá ocorrer para

aquelas situações previstas em “lei especifica” para o atendimento de necessidade temporária de excepcional interesse público.

As despesas decorrentes da contratação por tempo determinado, inclusive

obrigações patronais e outras despesas variáveis, quando for o caso, devem ser

programadas na Atividade “2008”, devendo ser classificadas no grupo de despesa "1 -

Pessoal e Encargos Sociais" quando a contratação se referir a categorias funcionais

abrangidas pelo respectivo plano de cargos do quadro de pessoal, no elemento de despesa

“04 - Contratação por tempo determinado”.

76

 

CÓDIGO DESCRIÇÃO DO PROGRAMA/AÇÃO

036 Programa de Apoio Administrativo

2008 Remuneração de Pessoal Ativo do Estado e Encargos Sociais

1. Despesas com Contrato por Tempo Determinado Classificação da Despesa (natureza)

1.1 Contratações inerentes a categorias funcionais abrangidas pelo plano de cargos do quadro de pessoal

3.1.90.04 (Grupo 1- Pessoal e encargos)

1.2 contratações p/ atender atribuições não abrangidas pelo plano de cargos do quadro de pessoal

3.3.90.04 (Grupo 3 – Outras Despesas Correntes)

Apenas nas situações previstas em lei especifica estadual, poderão ser programadas

no PTA/LOA 2014 despesas para o atendimento de contratações decorrentes de

necessidade temporária e de excepcional interesse público.

De acordo com o Decreto Nº 914, de 27 de Novembro de 2007, as hipóteses

previstas para contratações de pessoal por tempo determinado, pelos órgãos da

Administração Pública Direta, Autarquia e Fundacional, visando o atendimento da

necessidade temporária de excepcional interesse público, são as seguintes:

Art. 2º Consideram-se como de necessidade temporária de excepcional interesse

público as contratações que visem a:

I – combater surtos epidêmicos;

II – realizar recenseamentos;

III – atender situações de calamidade pública;

IV – admitir professores substitutos ou professores visitantes, inclusive estrangeiros:

a) pela Fundação Universidade do Estado de Mato Grosso;

b) pela Secretaria de Estado de Educação;

V – admitir professores auxiliares pelo Centro Estadual de Educação Profissional e

Tecnológica - CEPROTEC/MT;

VI – permitir a execução de serviço por profissional de notória especialização, inclusive

estrangeiro, nas áreas de pesquisa científica e tecnológica; e.

VII – atender situações motivadamente de urgência, entre as quais as que decorram de

decisão judicial ou acordo extrajudicial.

Observação: 1. Atentar para as disposições da LDO e demais orientações e prazos de que trata o Decreto 914/2007 e suas alterações; 2. Consultar orientação da Auditoria Nº 18/2009.

77

 

8.1.1.3. Despesas com Pessoal Requisitado

As despesas orçamentárias com ressarcimento das despesas realizadas pelo órgão

ou entidade de origem quando o servidor pertencer a outras esferas de governo ou a empresas estatais não dependentes e optar pela remuneração do cargo efetivo, nos

termos das normas vigentes deve ser feitas no elemento 96 - Ressarcimento de Despesas de Pessoal Requisitado.

Classificação da Despesa c/ ressarcimento de pessoal requisitado(Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Publico – MCASP- Parte VI – Perguntas e Respostas).

Situação de Processamento da Despesa: Registro da despesa com pessoal

cedido com ônus, quando o servidor pertencer à outra esfera de governo e o pagamento

forem efetuados antecipadamente pelo cedente:

O órgão cedente (órgão de origem do servidor cedido) deverá empenhar, liquidar e

pagar a despesa relativa à remuneração do servidor cedido normalmente na natureza de

despesa 319011 – vencimentos e vantagens fixas – e registrar simultaneamente o direito a

receber relativo ao ressarcimento.

O órgão cessionário (órgão no qual o servidor passa a exercer suas atividades)

deverá registrar a obrigação de ressarcir o cedente toda vez que verificado que o servidor

faz jus ao salário do mês, em contrapartida com o empenho da despesa relativa ao

ressarcimento do salário do servidor recebido ao órgão de origem, na natureza 3.1.90.96.

Programa Atividade Natureza da Despesa Descrição

036

2008 3.1.90.96 Ressarcimento de Despesas de

Pessoal requisitado de outras esferas de governo 3.1.90.96

3.1.91.96 Ressarcimento de Despesas de Pessoal requisitado no âmbito da própria esfera de governo. 3.1.91.96

Observação:

1- As despesas relativas ao ressarcimento de requisição de servidores, conforme

estabelecido nas Leis Complementares nº 04 de 15 de novembro de 1990; nº 265 de 28

de dezembro de 2006; nº 293 de 28 de dezembro de 2007 e nº 322 de 7 de julho de 2008

devem ser classificadas no elemento “96”, observadas as classificações acima.

2- Verificar a Orientação de Auditoria Nº 16/2009, sobre Cessão de empregados de

empresas públicas e sociedades de economia mista do Estado.

78

 

8.1.2. DESPESAS COM PESSOAL INATIVO E PENSIONISTAS (BENEFÍCIOS E PENSÕES)

As despesas orçamentárias de natureza previdenciária para o pagamento de

inativos civis, militares da reserva remunerada e reformados, assim como, as despesas

com pensionistas civis e militares devem ser alocadas no Programa 997 - Previdência de

Inativos e Pensionistas do Estado, nas Operações Especiais “8001”, quando se tratar de

aposentadorias e pensões referentes a servidores civis, e na, “8022”, quando se tratar de

aposentadorias e pensões referentes ao pessoal militar, conforme quadro abaixo. Programação das Despesas de Pessoal Inativo e Pensionistas

CÓDIGO

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA/OPERAÇÕES ESPECIAIS

997

Programa de Previdência de Inativos e Pensionistas do Estado

8001

Pagamento de Aposentadoria e Pensões – Servidores Civis

8022 Pagamento de Aposentadoria e Pensões – Pessoal Militar

Obs.: Principais Elementos de Despesa (01 – Aposentadoria, Reserva Remunerada, e Reformas. e 03 – Pensões).

As UOs responsáveis pelo pagamento dos benefícios de aposentadorias e pensões,

a exemplo da UO 11602- Fundo Previdenciário do Estado de Mato Grosso – FUNPREV e da UO 30101 - Recursos Sob a Supervisão da Secretaria de Estado de Administração –

EGE/SAD, que respondem pelo pagamento dos inativos/ pensionistas do Poder Executivo

Estadual devem adotar a estrutura programática acima especificada (Programa/ Op.

Especiais) para a alocação das despesas orçamentárias necessárias ao pagamento das

aposentadorias e pensões. Também deverão adotar a mesma estrutura programática os

demais Poderes – Legislativo, Judiciário, Ministério Público Estadual e Defensoria Pública.

ATENCAO! Por se tratar de ações (8001/8022) de natureza previdenciária as mesmas

devem estar vinculadas ao Orçamento da Seguridade Social (Esfera = S)

8.1.2.1. ENCARGOS PATRONAIS INCIDENTES SOBRE INATIVOS E PENSIONISTAS E DESPESAS PARA COBERTURA DO DÉFICIT ATUARIAL DO RPPS

As despesas orçamentárias para o recolhimento dos encargos e obrigações

previdenciárias dos inativos e pensionistas decorrentes da alíquota de contribuição

suplementar, bem como, os aportes de recursos destinados ao rateio para a cobertura do

Déficit Atuarial do RPPS devem ser alocadas no Programa de Previdência de Inativos e

79

 

Pensionistas do Estado, na Operação Especial “8040” - Recolhimento de Encargos e

Obrigações Previdenciárias de Inativos e Pensionistas – MT, conforme quadro abaixo.

Programação das Despesas com Encargos e Obrigações Previdenciárias – Inativos

e Pensionistas -MT

CÓDIGO DESCRIÇÃO DO PROGRAMA/ATIVIDADE/OPERAÇÃO ESPECIAL

997 Programa de Previdência de Inativos e Pensionistas do Estado

8040 Recolhimento de Encargos e Obrigações Previdenciárias de Inativos e PensionistasItens de Despesa Classificação da Despesa

1- Obrigação Patronal incidente sobre inativo-pensionistas 2- Rateio p/ cobertura do Déficit Atuarial RPPS

3.1.91.13.00 (desdobramento facultativo dosubelemento)

O Estado, conforme Lei nº 254, de outubro de 2006, é responsável pela cobertura de

eventuais insuficiências financeiras apuradas no Fundo de Previdência, através do confronto

entre as receitas e despesas para o custeio do RPPS, na forma da Lei Orçamentária Anual,

sendo que, nas situações de apuração de Déficit previdenciário as insuficiências financeiras

apresentadas serão rateadas proporcionalmente entre os Poderes do Estado, por

intermédio de seus órgãos, fundações, autarquias e universidades, tomando-se por base o

valor global das aposentadorias e pensões pago em favor de beneficiários que eram

vinculados aos respectivos órgãos (art. 21, parágrafo único da LC 254/2006).

8.2. ORIENTAÇÕES SOBRE LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA

Classificar no elemento de despesa “37 – locação de mão de obra” quando não

ficar caracterizada a substituição de servidores e empregados públicos, na forma

estabelecida no § 1º, art. 18 da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, nos

casos específicos em que o contrato especifique o quantitativo físico de pessoal a ser

utilizado para a prestação de serviços por pessoas jurídicas para órgãos públicos, tais como:

limpeza e higiene, vigilância ostensiva e outros, a classificação da natureza da despesa

obedecerá a seguinte codificação: 3.3.90.37. Observação: Deverão obedecer à mesma codificação (339037), a despesa

decorrente da contratação de estagiários através de convênio com empresas Agente de

Integração realizadas no âmbito do Poder Executivo estadual.

80

 

8.3. ORIENTAÇÕES SOBRE DÍVIDA PÚBLICA

O órgão/entidade deve observar qual dessas operações especiais está obrigado por

lei a destinar recursos no orçamento.

8015 – Amortização e Encargos da Dívida - Externa

Programa Operação Especial

Natureza da Despesa Discriminação das Despesas:

995 8015

3.2.90.21 Despesas com juros sobre a divida por contrato (operações de credito)

3.2.90.22 Despesas com outros encargos sobre a dívida por contrato (taxas e comissões)

4.6.90.71 Amortização do Principal da divida publica contratual

8028 – Amortização e Encargos da Dívida - Interna

Programa Operação Especial

Natureza da Despesa Discriminação das Despesas:

994 8028

3.2.90.21 Despesas com Juros sobre a Dívida por Contrato (Operações de Crédito)

3.2.90.22 Despesas com outros encargos sobre a dívida por contrato (taxas e comissões)

4.6.90.71 Amortização do Principal da Divida Pública Contratual resgatado (interna)

8.4. ORIENTAÇÕES SOBRE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS

Existem despesas em que o Estado é obrigado a realizar para atender ao

cumprimento das disposições constitucionais e legais de repasses de recursos, dentre elas,

aquelas relativas às transferências constitucionais aos municípios, tais como repasse da

cota-parte do ICMS e do IPVA, entre outras.

Art. 55 O Poder Executivo adotará o mecanismo de transferências constitucionais e

legais aos municípios, mediante a contabilização por dedução da receita orçamentária.

(PLDO de 2014)

8.5. ORIENTAÇÕES SOBRE SENTENÇAS JUDICIAIS TRANSITADAS EM JULGADO (PRECATÓRIOS)

Débitos constantes de precatórios judiciais que devem ser incluídos na proposta

orçamentária de 2014, conforme determina o § 1º do art. 100 da Constituição Federal:

É obrigatória a inclusão, no orçamento das entidades de direito público, de verba

necessária ao pagamento de seus débitos oriundos de sentenças transitadas em julgado,

81

 

constantes de precatórios judiciais, apresentados até 1° de julho, fazendo-se o pagamento

até o final do exercício seguinte, quando terão seus valores atualizados monetariamente.

Conforme estabelece a Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO/2014 e entendimento

entre os Poderes Judiciários e o Executivo, os procedimentos para a inclusão de recursos na

proposta orçamentária/2014, destinados ao pagamento de precatórios, serão os seguintes: 1) O Poder Judiciário encaminhará à Procuradoria Geral do Estado e aos órgãos e

entidades devedoras a relação dos débitos constantes de precatórios judiciais.

2) A Procuradoria Geral do Estado apreciará os processos referentes ao

pagamento de precatórios, com vistas ao atendimento da requisição judicial.

3) As despesas determinadas por sentenças judiciais dos órgãos da Administração Direta serão programadas na proposta orçamentária da própria Procuradoria Geral do Estado,

4) As despesas determinadas por sentenças judiciais da Administração Indireta (Autarquias, Fundações, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista) serão

programadas na proposta orçamentária da própria entidade responsável pelo débito. Conforme

classificação a seguir:

PROGRAMAÇÃO DAS DESPESAS P/ CUMPRIMENTO DE SENTENÇAS JUDICIAIS

FUNÇÃO 28 - Encargos Especiais

SUBFUNÇÃO 846 - Outros Encargos Especiais

PROGRAMA 998 - Programa de Operações Especiais – Cumprimento deSentenças Judiciais

OPERAÇÕES ESPECIAIS 8003 - Cumprimento de sentenças judiciais transitadas em julgado –Administração Direta* 8023 - Cumprimento de sentenças judiciais transitadas em julgado –

Administração Indireta**

*Administração Direta:

É o conjunto de órgãos que integram as pessoas políticas do Estado (União, Estados, Distrito Federal e Municípios), aos quais foi atribuída a competência para o exercício, de forma centralizada, de atividades Administrativas. A organização da Administração Publica Estadual direta é constituída dos serviços integrados na estrutura administrativa do Gabinete do Governador e Secretarias de Estado. É aquela que se encontra integrada e ligada, na estrutura organizacional, diretamente ao Chefe do Poder Executivo.

**Administração Indireta:

É o conjunto de pessoas administrativas que, vinculadas à Administração Direta, têm a

competência para o exercício, de forma descentralizada, de atividades administrativas e compreendem as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria: Autarquias, Empresas públicas, Sociedades de Economia Mista e Fundações.

82

 

Ainda, em conformidade com a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO/2014), os

recursos alocados na Lei Orçamentária Anual (LOA), com destinação prevista para

pagamento de precatórios judiciais, não poderão ser cancelados para abertura de

créditos adicionais com outra finalidade.

A Emenda Constitucional 62 de 9 de dezembro de 2009, altera o art. 100 da

Constituição Federal e acrescenta o art. 97 ao Ato das Disposições Constitucionais

Transitórias, instituindo regime especial de pagamento de precatórios pelos Estados, Distrito

Federal e Municípios.

Por meio de Ato do Poder Executivo Estadual fez-se adoção do regime especial pelo

prazo de até 15 (quinze) anos e para saldar os precatórios, vencidos e a vencer, pelo regime

especial, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios devedores depositarão

mensalmente, em conta especial criada para tal fim, 1/12 (um doze avos) do valor

calculado percentualmente sobre as respectivas receitas correntes líquidas, apuradas no

segundo mês anterior ao mês de pagamento, sendo que esse percentual, calculado no

momento de opção pelo regime e mantido fixo até o final do prazo, será para os Estados e

para o Distrito Federal de, no mínimo, 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento), para os

Estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, além do Distrito Federal, ou cujo

estoque de precatórios pendentes das suas administrações direta e indireta corresponder a

até 35% (trinta e cinco por cento) do total da receita corrente líquida. 8.6. ORIENTAÇÕES SOBRE RECOLHIMENTO DO PIS/PASEP E PAGAMENTO DE

ABONO

A Lei nº 9.715, de 25 de novembro de 1998, dispõe sobre as contribuições para os

programas de integração social e de formação do patrimônio do servidor público –

PIS/PASEP e quanto à forma de apuração da contribuição a lei determina:

Artigo 2: A contribuição para o PIS/PASEP será apurada mensalmente:

I – pelas pessoas jurídicas de direito privado e as que lhes são equiparadas

pela legislação do imposto de renda, inclusive as empresas públicas e as

sociedades de economia mista e suas subsidiárias, com base no faturamento

do mês.

II – pelas entidades sem fins lucrativos definidos como empregadoras pela

legislação trabalhista e as fundações, com base na folha de salários.

III – pelas pessoas jurídicas de direito público interno, com base no valor

mensal das receitas correntes arrecadadas e das transferências correntes e de

capital recebidas.

83

 

O recolhimento do PIS/PASEP deve obedecer a seguinte classificação quanto a

natureza da despesa: 339047 – despesas correntes; outras despesas correntes; aplicações

direta; obrigatórias tributárias e contributivas.

O pagamento do abono aos beneficiários deve obedecer a seguinte classificação

quanto à natureza da despesa: 339010 – despesas correntes; outras despesas correntes;

aplicações direta; outros benefícios de natureza social.

Tanto o recolhimento do PIS/PASEP quanto o pagamento do abono aos

beneficiários devem ser feitos no Programa 996 – Operação especial e na Ação 8002 –

Recolhimento do PIS/PASEP e pagamento do abono.

Observação: Na Administração Direta (Secretarias e Fundos) a unidade responsável pelo cálculo e previsão para

pagamento das contribuições do PIS/PASEP é a seguinte: referentes as fontes (100 a 199) é a

unidade orçamentária 30102 - Encargos Gerais do Estado sob Supervisão da Fazenda –

EGE/SEFAZ. Sobre as demais fontes (200 em diante) a responsabilidade é de cada unidade

orçamentária.

Já no caso da Administração Indireta (Autarquias, Fundações, Empresas Públicas e de Economia

Mista) o cálculo e a previsão para pagamento, independente da fonte, é de responsabilidade de

cada unidade orçamentária.

8.7. CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA DAS TRANSFERÊNCIAS E DELEGAÇÕES DE

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA (MCASP/ Portaria Conjunta STN/SOF nº 2013)

As duas formas de movimentação de recursos financeiros entre entes da Federação

ou entre estes e entidades privadas ou consórcios públicos são as transferências

propriamente ditas e as que se constituem delegações de execução orçamentária. Algumas

vezes ocorrem dúvidas quanto à classificação orçamentária dessas movimentações nos

entes transferidores. Nesses casos, é preciso detalhar a situação específica para que a

classificação seja determinada.

É importante destacar que os arts. 25 e 26 da LRF estabelecem regras,

respectivamente, para transferências voluntárias (entre entes da Federação) e destinação

de recursos para entidades privadas que devem ser observadas pelos referidos entes

transferidores.

TRANSFERÊNCIA

A designação “transferência”, nos termos do art. 12 da Lei nº. 4.320/1964,

corresponde à entrega de recursos financeiros a outro ente da Federação, a consórcios

84

 

públicos ou a entidades privadas, com e sem fins lucrativos, a que não corresponda

contraprestação direta em bens ou serviços. Os bens ou serviços gerados ou adquiridos

com a aplicação desses recursos pertencem ou se incorporam ao patrimônio do ente ou da entidade recebedora.

As modalidades de aplicação utilizadas para a entrega de recursos financeiros por

meio de transferências são:

20 - Transferências à União

30 - Transferências a Estados e ao Distrito Federal 31 - Transferências a Estados e ao Distrito Federal - Fundo a Fundo

40 - Transferências a Municípios 41 - Transferências a Municípios - Fundo a Fundo

50 - Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos 60 - Transferências a Instituições Privadas com Fins Lucrativos 70 - Transferências a Instituições Multigovernamentais

71 - Transferências a Consórcios Públicos Essas modalidades de aplicação devem ser associadas com os elementos de

despesa que não representem contraprestação direta em bens ou serviços. Tais

elementos são:

41 - Contribuições - utilizado para transferências correntes e de capital aos entes da

Federação e a entidades privadas sem fins lucrativos, exceto para os serviços essenciais de

assistência social, médica e educacional;

42 - Auxílios - utilizado para transferências de capital aos entes da Federação e a entidades

privadas sem fins lucrativos;

43 - Subvenções Sociais - utilizado para transferências às entidades privadas sem fins

lucrativos para os serviços essenciais de assistência social, médica e educacional;

45 - Subvenções Econômicas - utilizado para transferências, exclusivamente, a entidades

privadas com fins lucrativos;

81 - Distribuição Constitucional ou Legal de Receitas - utilizado para transferências aos

entes da Federação em decorrência de determinação da Constituição ou estabelecida em

lei.

DELEGAÇÃO Para fins deste tópico, entende-se por delegação a entrega de recursos financeiros

a outro ente da Federação ou a consórcio público para execução de ações de responsabilidade ou competência do ente delegante. Deve observar a legislação própria

85

 

do ente e as designações da Lei de Diretrizes Orçamentárias, materializando-se em situações

em que o recebedor executa ações em nome do transferidor.

Os bens ou serviços gerados ou adquiridos com a aplicação desses recursos

pertencem ou se incorporam ao patrimônio de quem os entrega, ou seja, do transferidor.

As modalidades de aplicação utilizadas para a entrega de recursos financeiros por

meio de delegação orçamentária, em geral, são:

22 - Execução Orçamentária Delegada à União

32 - Execução Orçamentária Delegada a Estados e ao Distrito Federal

42 - Execução Orçamentária Delegada a Municípios

72 - Execução Orçamentária Delegada a Consórcios Públicos

As modalidades 22, 32, 42 e 72 não podem estar associadas com os elementos de

despesa de contribuições (41), auxílios (42), subvenções (43 e 45) ou distribuição

constitucional ou legal de receitas (81), visto que os referidos elementos pressupõem a

inexistência de contraprestação direta em bens ou serviços. As naturezas de despesas

formadas com tais modalidades deverão conter os elementos de despesa específicos (EE),

representativos de “gastos efetivos”, como os relacionados abaixo, de forma

exemplificativa:

30 - Material de Consumo

31 - Premiações Culturais, Artísticas, Científicas, Desportivas e Outras

32 - Material, Bem ou Serviço para Distribuição Gratuita

33 - Passagens e Despesas com Locomoção

34 - Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização

35 - Serviços de Consultoria

36 - Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física

37 - Locação de Mão de Obra

38 - Arrendamento Mercantil

39 - Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica

51 - Obras e Instalações

52 - Equipamentos e Material Permanente

É importante dissociar a forma de pactuação da movimentação de recursos do meio

ou instrumento pelo qual ela se materializa. Deste modo, uma delegação (forma) pode ser

materializada por meio de um convênio (meio ou instrumento).

86

 

Com vistas a facilitar o entendimento sobre a forma de classificação orçamentária

das entregas de recursos, apresenta-se quadro esquemático a seguir. Destaca-se que,

aparte da grande utilidade prática do quadro, nem todas as situações passíveis de

ocorrência no setor público encontram-se nele contempladas.

No que diz respeito aos consórcios públicos, as modalidades de aplicação

disponíveis e suas passíveis situações de uso são:

MODALIDADE DE APLICAÇÃO SITUAÇÃO DE USO

70 - Transferências a Instituições

Multigovernamentais

Utilizada para a entrega de recursos a consórcios públicos que não seja decorrente de delegação ou de rateio pela participação do ente no consórcio.

71 - Transferências a Consórcios Públicos

Utilizada para entrega de recursos aos consórcios públicos dos quais o ente transferidor faça parte, correspondente ao rateio das despesas decorrentes da participação do ente no respectivo consórcio, conforme previsto no correspondente contrato de rateio.

72 - Execução Orçamentária Delegada a

Consórcios Públicos

Utilizada, exclusivamente, no caso de delegação da execução de ações de competência ou responsabilidade do ente delegante (ente transferidor), seja para consórcio do qual participe como consorciado ou não.

Fonte: MPCASP – Secretaria do Tesouro Nacional

87

 

Desta forma, para a correta classificação orçamentária da entrega de recursos a

consórcios públicos, faz-se necessário identificar inicialmente se há ou não

delegação/descentralização orçamentária. Havendo, a classificação será composta pela

modalidade de aplicação 72 (Execução Orçamentária Delegada a Consórcios Públicos),

conjugada com um elemento de despesa específico que represente gasto efetivo (30, 39, 51, etc.). Não havendo, faz-se necessário identificar se o ente participa ou não do

consórcio. Participando, se a transferência corresponder ao rateio pela parte do ente usar-

se-á a modalidade de aplicação 71 (Transferências a Consórcios Públicos). Não se tratando de rateio, a modalidade de aplicação utilizada será a 70 (Transferências a

Instituições Multigovernamentais), que é a mesma utilizada para transferência aos

consórcios dos quais o ente não participa Nessas duas últimas situações (modalidades 71 e

70), os elementos de despesa restringem-se a contribuições (41) ou auxílios (42).

OBSERVAÇAO: 1. As transferências, de que trata o art. 12 da Lei nº. 4.320, de 1964, via de regra, devem ser

realizadas, em termos de ação orçamentária, por meio de operações especiais, enquanto as

delegações devem referir-se a projetos e atividades;

2. Quanto às transferências voluntárias destacamos que é de suma importância que o órgão

verifique as disposições das leis federais vigentes (lei federal nº 4.320/1964 e lei complementar nº

101/2000), Lei 8.666/93 e da Lei de Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2013 e a Portaria

Interministerial 127/2008 e a Instrução Normativa 003/2009.e alterações.

8.8. INGRESSO E DESCENTRALIZAÇÃO DE RECURSOS E INSTRUMENTOS PARA A SUA VIABILIZAÇÃO

8.8.1. INSTRUMENTOS (MEIOS) DE VIABILIZAÇÃO DAS TRANSFERÊNCIAS DE

RECURSOS

Convênio - instrumento firmado que pactua a transferência de recursos públicos visando à

execução de um programa ou ação de interesse recíproco, em regime de mútua colaboração,

que tenha como partícipes órgãos da administração pública direta ou indireta do Estado de

Mato Grosso com os Órgãos ou Entidades da administração pública direta ou indireta

federais, de outros estados da federação, municípios e entidades privadas sem fins lucrativos.

Contrato de repasse - instrumento administrativo por meio do qual a transferência dos

recursos financeiros se processa por intermédio de instituição ou agente financeiro público

federal, atuando como mandatário do Estado;

Termo de parceria - instrumento jurídico previsto na Lei Federal 9.790, de 23 de março de

88

 

1999, para transferência de recursos para organizações sociais de interesse público,

conforme definição contida no Art. 9º da referida Lei:

Art. 9º. Fica instituído o Termo de Parceria, assim considerado o instrumento passível de ser firmado entre o Poder Público e as entidades qualificadas como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público destinado à formação de vínculo de cooperação entre as partes, para o fomento e a execução das atividades de interesse público previstas no art. 3o desta Lei.

Termo de cooperação com Destaque Orçamentário - instrumento de descentralização

de crédito entre órgãos e entidades do poder executivo estadual para executar programa de

governo, envolvendo projeto, atividade, aquisição de bens ou evento, e sem a necessidade de

exigência de contrapartida;

Termo de Cooperação Técnica - Instrumento legal que tem por objeto a execução

descentralizada, em regime de mútua colaboração, de programas, projetos e/ou atividades de

interesse comum, que resulte no aprimoramento das ações de governo.

8.8.2. DO INGRESSO DE RECURSOS PARA O ESTADO

Na fase de previsão de receita oriunda de transferências voluntárias o órgão captador dos recursos deverá informar em formato de planilha todos os instrumentos já firmados assinados e publicados vigentes para o exercício de 2013; Todos os convênios ou instrumento congênere de ingresso de recursos que estejam assinados até 15/07/2013 com previsão de recebimento de recursos para o exercício de 2014 deverão constar na proposta orçamentária do referido exercício; A definição e a distribuição de recursos de fontes de convênios ou instrumento congênere para os órgãos e entidades para fins de alocação de dotação orçamentária no processo de elaboração do Plano de Trabalho Anual e Lei orçamentária/PTA/LOA está condicionada ao registro no Sistema de Gerenciamento de Convênios – SIGCon.

Nos casos de iminência de celebração de convênios ou instrumento congênere para ingresso de recursos no Estado, os órgãos/entidades deverão desdobrar o plano de trabalho das respectivas ações (projetos/atividades) para fins de execução do objeto do instrumento, e destinar os recursos mínimos para contrapartida nos percentuais exigidos pelo concedente;

LDO 2014

(...) Art. 58 A propositura e a assinatura de convênios ou outros instrumentos congêneres para obtenção de recursos da União, ou de outro ente da Federação, e de financiamentos, nacionais ou internacionais, deverão sempre ser precedidas de comprovação, pela entidade proponente, dos recursos orçamentários e financeiros para a contrapartida.

89

 

Os órgãos e entidades detentores de recursos vinculados ou de arrecadação própria deverão destinar recursos destas fontes para contrapartida dos convênios.

Quando o Estado estiver na condição de convenente, ou seja, beneficiário de

recursos transferidos para execução direta do objeto conveniado, deve-se utilizar a fonte 161, 169, 262 e 265, respectivamente, para administração direta ou indireta.

Quando houver a confirmação da celebração de convênio ou instrumento congênere no decorrer do exercício de 2014 (execução do orçamento), os órgãos e entidades poderão solicitar junto a SEPLAN através de abertura de crédito adicional tipo 170 – Incorporação de Recursos Provenientes de Convênios Celebradas na Esfera Intergovernamental, a criação da fonte especifica de convênios, nos valores correspondentes ao total de recursos a serem repassados no decorrer do exercício vigente. Ressalta-se que a efetivação mencionado crédito está condicionada ao registro do convênio ou instrumento congênere no Sistema de Gerenciamento de Convênios – SIGCON.

8.8.3. Descentralização De Recursos A Órgãos/Entidades Públicas E Entidades Privadas Sem Fins Lucrativos

A programação das despesas para a execução de ações decorrentes da celebração

de convênios ou instrumentos congêneres pactuados pelos órgãos/entidades da

administração pública estadual deve ter o seu programa de trabalho apropriado e

classificado nas atividades e projetos finalisticos compatível com o objeto de gasto a ser

realizado.

Divulgação dos Programas, Projetos e Atividades no SIGCON.

Os Órgãos ou entidades da administração pública direta ou indireta do Estado que

pretenderem executar ações de forma descentralizada e que envolvam transferências de

recursos financeiros deverá divulgar anualmente no Sistema de Gerenciamento de

Convênios - SIGCon, a relação dos programas, projetos e atividades a serem executadas e,

quando couber, critérios para a seleção do convenente.

A relação dos programas, projetos e atividades deverá ser divulgada em até

sessenta dias após a publicação da Lei Orçamentária Anual (atualizada sempre que houver

necessidade) e deverá conter:

● A descrição dos programas a serem executados de forma descentralizada; e ● As exigências, procedimentos, critérios de elegibilidade das propostas; e ● Os critérios para aferição da qualificação técnica e da capacidade operacional do

convenente ou contratado, quando for o caso;

90

 

● Tipologias e padrões de custo unitário detalhados, de forma a orientar a celebração dos

convênios e instrumentos congêneres, quando for o caso. Os critérios de elegibilidade e de prioridade deverão ser estabelecidos de forma

objetiva, com base nas diretrizes e objetivos dos respectivos programas, visando atingir

melhores resultados na execução do objeto, considerando, entre outros aspectos, a aferição

da qualificação técnica e da capacidade operacional do convenente ou contratado.

O concedente deverá adotar procedimentos claros, objetivos, simplificados e

padronizados que orientem os interessados, de modo a facilitar o seu acesso direto aos

órgãos da administração pública estadual.

Deverá ser dada publicidade a divulgação dos programas quando da abertura

deles para recepção de propostas, pelo prazo mínimo de quinze dias, especialmente por

intermédio da divulgação na primeira página do sítio oficial do órgão ou entidade

concedente, bem como no Sistema de Gerenciamento de Convênios – SIGCon.

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

De acordo com orientações constantes do Manual de Contabilidade/STN – MCASP,

a entrega de recursos para outros entes da federação e a consórcios públicos em

decorrência de delegação para a execução de ações de responsabilidade exclusiva do delegante (Estado), das quais resulte preservação ou acréscimo no valor de bens públicos, não se configuram como transferências voluntárias (transferências de recursos

correntes ou de capital) de recursos financeiros decorrentes de repasses a titulo de:

Contribuições (elemento – 41), Auxílios (elemento – 42), Subvenções sociais (elemento -

43) e Subvenções Econômicas (elemento – 45).

A entrega de recursos financeiros por meio de delegação orçamentária, em geral,

devem ocorrer nas seguintes Modalidades de Aplicação:

22 - Execução Orçamentária Delegada à União

32 - Execução Orçamentária Delegada a Estados e ao Distrito Federal

42 - Execução Orçamentária Delegada a Municípios

72 - Execução Orçamentária Delegada a Consórcios Públicos

Quando se tratar de uma ação de governo (Projeto/Atividade) constante do

planejamento e orçamento do Estado e a execução ocorrer através de um parceiro por meio

do convênio ou instrumento congênere, trata-se de descentralização de uma ação e,

portanto, os recursos devem ser transferidos nos mesmos elementos constantes do Plano de

Trabalho acordado no momento da celebração do instrumento.

91

 

Exemplo: caso conste no plano de trabalho do ajuste a previsão de despesas com

material de consumo, contratação de serviços de pessoa física, contratação de serviços

de pessoas jurídicas, execução de obras e aquisição de equipamentos e material

permanente o repasse dos recursos para o atendimento de tais despesas devem

ocorrer respectivamente nos elementos representativos dos gastos efetivos a serem

realizados, nos casos exemplificados, nos seguintes elementos de despesa: 30, 36, 39, 51 e

52.

8.8.4. DESCENTRALIZAÇÕES DE CRÉDITOS ORÇAMENTÁRIOS “VIA DESTAQUE” ATRAVÉS DE TERMO DE COOPERAÇÃO

As descentralizações de créditos orçamentários ocorrem quando for efetuada

movimentação de parte do orçamento, mantidas as classificações institucional, funcional,

programática e econômica, para que outras unidades administrativas possam executar a

despesa orçamentária.

A operação descentralizadora de crédito orçamentário em que um órgão ou entidade

da Administração Pública Estadual transfere para outro órgão ou entidade pública estadual o

poder de utilização dos recursos que lhe foram dotados é denominada de “Destaque”.

As descentralizações de créditos orçamentários não se confundem com

transferências e transposição, pois:

- não modificam a programação ou o valor de suas dotações orçamentárias (créditos

adicionais); e

- não alteram a unidade orçamentária (classificação institucional) detentora do crédito

orçamentário aprovado na lei orçamentária ou em créditos adicionais.

- preserva a responsabilidade do órgão ou entidade titular do crédito pelo resultado

da programação e transfere a responsabilidade da execução para o órgão ou entidade

executora.

Para o Estado, de acordo com o Art. 14, § 6º da LDO 2014, a descentralização de

crédito via “Destaque” dependerá de Termo de Cooperação, no qual são estabelecidas as

condições da execução e as obrigações das partes e deverá ser devidamente registrado no

Sistema de Gerenciamento de Convênios – SIGCON.

Requisitos para a descentralização orçamentária de crédito – Destaque: - Assinatura de Termo de Cooperação, publicado e registrado no Sistema de Gerenciamento de Convênios – SIGCon; - Execução dos créditos descentralizados no Sistema Integrado de Planejamento, Contabilidade e Finanças do Estado de Mato Grosso – FIPLAN.

92

 

8.9. INCLUSÃO DE NOVAS AÇÕES NO PTA / LOA

A criação de novas ações deve ocorrer no período previsto para a revisão do Plano

Plurianual, entretanto, excepcionalmente poderá ser admitida a inclusão de uma nova ação

na LOA, desde que plenamente demonstrada sua necessidade. Nessa hipótese, o órgão ou

unidade orçamentária interessada deverá encaminhar ofício à SEPLAN contendo

justificativa circunstanciada para a inserção da nova ação na LOA, seguindo a legislação

relativa ao Plano Plurianual.

Art. 10 A exclusão ou a alteração de programas constantes desta lei ou a inclusão de

novo programa serão propostas pelo Poder Executivo por meio de projeto de lei de

revisão anual ou específico de alteração da Lei do Plano Plurianual.

§ 1º Os projetos de lei de revisão, quando necessários, serão encaminhados à

Assembleia Legislativa até 30 de maio.

§ 2º Os projetos de lei de revisão do Plano Plurianual conterão, no mínimo, na hipótese

de:

I - Inclusão de programa:

a) diagnóstico sobre a atual situação do problema que se deseja enfrentar ou sobre a

demanda da sociedade que se queira atender com o programa proposto;

b) indicação dos recursos que financiarão o programa proposto.

II - Alteração ou exclusão de programa:

a) exposição das razões que motivam a proposta.

§ 3º Considera-se alteração de programa:

I - modificação da denominação ou do objetivo e/ou do público-alvo do programa;

II - inclusão ou exclusão de ações orçamentárias;

III - alteração do título ou do produto e/ou da unidade de medida das ações

orçamentárias.

§ 4º As alterações previstas no inciso III do § 3º poderão ocorrer por intermédio da Lei

Orçamentária ou de seus créditos especiais, desde que mantenham a codificação da

ação e não modifiquem a sua finalidade.

§ 5º A inclusão de novas ações nos programas do Plano Plurianual 2012 – 2015

poderá ocorrer por intermédio de lei de créditos especiais, respeitada a metodologia e a

sistemática definida pela Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral.

Juntamente com o Ofício de solicitação deverão ser enviadas a SEPLAN todas

as informações relativas atributos (qualitativos/ quantitativos) que caracterizam

a ação.

93

 

8.10. ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO, PUBLICIDADE E PROPAGANDA

8.10.1. Manutenção de Gabinetes (2004)

Esta atividade é para dar suporte Administrativo aos Gabinetes do Secretário e

Adjuntos. Os órgãos/entidades que optarem por controlar as despesas do Gabinete, deverá

alocar as despesas destinadas à manutenção, diárias, deslocamento e locomoção dos seus

representantes nesta atividade.

8.10.2. Manutenção e Conservação de Bens Imóveis (2005)

● Aluguéis, despesas de condomínio, seguros.

● Locação de mão de obra para serviços de vigilância

● Locação de mão de obra para serviços de limpeza

● Conservação, reformas e adaptações de imóveis (que não envolvam alteração na estrutura

do imóvel)

● Serviços de utilidade pública: água, luz, gás e afins.

● Aquisição de equipamentos de ar condicionado, de prevenção de incêndio, elevadores,

escadas rolantes e outros afins.

8.10.3. Manutenção de Serviços de Transportes (2006)

● Serviços de manutenção, revisão e reparos de veículos. ● Combustíveis: gasolina, álcool, óleo diesel, lubrificantes. ● Peças, acessórios ● Aquisição de veículos ● Licenciamento e seguros ● Aluguéis ou contratação de serviços de transportes

Observação 1: as despesas relacionadas com ações dos programas finalísticos devem ser

apropriadas nas ações desses programas.

Observação 2: as despesas relacionadas com combustíveis e serviços de fornecimento de mão

de obra, devem ser apropriadas conforme disposto nos decretos 8.421 de 14/12/2006, conforme

artigo 7º do decreto nº 510, de 17/07/2007 e alterações do decreto 1716, de 27/11/2008.

8.10.4. Manutenção de Serviços Administrativos Gerais (2007)

● Despesas com viagens e locomoção - aquisição de passagens aéreas e terrestres nacionais

94

 

e internacionais e pagamentos de diárias no país e exterior e afins;

● Serviços postais;

● Telefonia fixa ou celular;

● Manutenção dos serviços de telecomunicações;

● Contrato de estagiário; (observar orientações específicas sobre locação de mão de obra);

● Locação de mão de obra na área de informática;

● Conservação, reformas e adaptações de imóveis (que não envolvam alteração a estrutura

do imóvel);

● Serviços de utilidade pública: água, luz, gás e afins;

● Aquisição de equipamentos de ar condicionado, de prevenção de incêndio, elevadores,

escadas rolantes e outros afins;

● Serviços de manutenção, revisão e reparos de veículos;

● Combustíveis: gasolina, álcool, óleo diesel, lubrificantes;

● Aquisição de veículos;

● Licenciamento e seguros;

● Aluguéis ou contratação de serviços de transportes;

8.10.5. Manutenção de Órgãos Colegiados (2010)

Os órgãos/entidades que por obrigação legal mantém conselhos deverão alocar as

despesas de manutenção, de diárias, de deslocamento de seus representantes.

8.10.6. Publicidade Institucional e Propaganda (2014)

É a ação que tem por objetivo divulgar a população informações sobre atos, obras e

programas dos órgãos e entidades governamentais, despesas com serviço de publicidade, e

publicações no Diário Oficial do Estado.

Observação: as despesas relacionadas com ações dos programas finalísticos devem ser

apropriadas nas ações desses programas.

Ex.: Campanha da semana do meio ambiente – deve estar incluída como uma medida na ação

correspondente: Divulgação da temática ambiental (2951).

8.11. AÇÕES DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (MANUTENÇAO E PROJETOS DE TI)

A orientação para elaboração/estruturação das ações de Tecnologia da Informação

será realizada pelo CEPROMAT, através da Diretoria de Gestão de Tecnologia e

95

 

Informação. Desta forma, os órgãos deverão encaminhar suas propostas de ações de TI

para análise, contendo o detalhamento até o nível de memória de cálculo.

O órgão gestor definirá os mecanismos de monitoramento a serem cumpridos pelos

órgãos. Mais Informações sobre o Sistema Estadual de Informação e Tecnologia de

Informação SEITI, bem como as resoluções, padrões instituídos e modelos de formulários,

poderão ser obtidas no site do CEPROMAT (www.cepromat.mt.gov.br) ou através da

Diretoria de Gestão de Tecnologia e Informação – DGTI (Fone: 65-3613-3090).

As diretrizes gerais para a estruturação da política pública do Sistema Estadual de

Informação e Tecnologia da Informação – SEITI são:

Racionalização dos gastos com informação e TI;

Utilização de Plataformas abertas;

Integração e interoperabilidade do ambiente informacional e tecnológico;

Alinhamento do ambiente informacional e tecnológico com os objetivos do Estado;

Evolução da cultura informacional e tecnológica em todos os órgãos;

Transparência da gestão pública para a sociedade;

Gestão colegiada da informação e tecnologia da informação;

Orientações para elaboração/acompanhamento e avaliação das ações de TI:

As decisões de TI deverão ser baseadas no planejamento estratégico do órgão e do

Governo do Estado;

Todos os órgãos deverão adotar o uso efetivo do Planejamento Setorial de TI - PSTI e

este, alinhado ao Planejamento Estratégico de TI do Estado ou suas Diretrizes Estratégicas;

Todas as ações de TI do estado devem primar pelo alinhamento das estratégias de TI

com as estratégias governamentais;

Os resultados e o desempenho das ações do Planejamento de TI deverão ser

reportados e monitorados;

Foco na maximização dos investimentos de TI de acordo com as estratégias e as

políticas públicas;

Promover a integração de organizações do setor público (governo, outros poderes e

outras esferas de governo), do setor privado e do terceiro setor, dos sistemas e das

informações governamentais, por meio de arquitetura baseada em padrões de

interoperabilidade de governo eletrônico;

Uso sistematizado do gerenciamento dos processos do SEITI;

Aumento substancial da oferta de serviços públicos pela internet e lojas de serviços do

governo (universalização de serviços públicos) por meio do portal corporativo do estado;

Contratação de recursos de TI deve priorizar a qualidade dos gastos governamentais,

promovendo contratos que propiciem ganhos em escala, por meio de consolidação de

96

 

demandas setoriais do governo e de critérios de seleção e avaliação de desempenho de

fornecedores (poder de compra do governo);

Todos os órgãos estaduais que possuem sistemas informatizados críticos e ou

corporativos deverão, obrigatoriamente, ter redundância com o Data Center Corporativo do

Estado;

A elaboração do PTA / LOA dos órgãos e suas ações de Tecnologia da Informação

deverão estar em conformidade com o Modelo do Sistema Estadual de Informação e

Tecnologia da Informação – SEITI, instituído através da Lei 8.199 de 11 de novembro de

2004 e regulamentado pelo Decreto 6300 de 31 de agosto de 2005. Cabe ao Gestor do

SEITI – CEPROMAT o monitoramento das ações de TI, considerando sua execução física e

financeira.

Aos órgãos compete igualmente o monitoramento de suas ações setoriais, conforme

calendário definido e neste momento cabe análise, revisão e readequação das ações

planejadas para o exercício. No exercício de 2014 ocorrendo necessidade de demanda não

planejada no Planejamento Setorial de TI - PSTI, o órgão poderá enviar nova proposta para

análise do CEPROMAT. O envio de nova versão do PSTI será possível somente nos meses

de março, maio, julho, setembro, novembro. Todas as aquisições de bens e serviços de TI

deverão estar contidas no PSTI.

OBSERVAÇÃO Qualquer recurso que integre a subfunção 126 será bloqueado no início do exercício 2014 em

cumprimento a Lei Complementar 440/2011 e Decreto 1751/2013

O CEPROMAT deverá ser comunicado pela SEPLAN, antes de sua autorização, da necessidade de

remanejamentos de recursos da subfunção 126 para outras subfunções.

Em casos excepcionais, de programação de despesas de TI em ações (projeto/atividade) dissociadas

da subfunção “126”, deve-se assinalar como “Despesa de TI” o campo no FIPLAN identificador desse

item de gasto.

8.11.1. PROJETOS CORPORATIVOS DE TI

O Programa Governo Eletrônico – 347 - é setorial do CEPROMAT e visa prover

solução de tecnologia da informação integrada, com capacidade de suportar as

necessidades de informações do governo.

Os projetos corporativos estratégicos de governo (07 Projetos) visam o atendimento

da demanda comum dos órgãos:

Projeto – Implementar Portal de e serviços Gov. 2.0

Projeto – Implantar Sistemática de Segurança da Informação em Ambientes de TI do

Poder

Executivo da Administração Pública Estadual

97

 

Projeto – Implantar Nível Estratégico do Sistema de Informação Gerencial – SIG/MT

Projeto – Reestruturar e ampliar a Rede Corporativa - Infovia

Projeto – Implantar Solução Corporativa de Armazenamento e Processamento - Data

Center

Projeto - Implantar a Central de Serviços do Governo Eletrônico para o Estado de MT

Projeto – Implantar Arquitetura de Interoperabilidade do Governo Eletrônico do Estado de

MT

8.11.2. PROJETOS SETORIAIS DE TI

Os projetos de TI deverão estar de acordo com o disposto na Resolução COSINT

005/2007 Anexo I – Proposta de Projeto, que orientará a análise, validação e

acompanhamento dos mesmos. Todos os projetos setoriais de TI deverão ser lançados nos

programas finalísticos de cada órgão e, obrigatoriamente na subfunção 126.

Considera-se como projeto de TI o conjunto de operações limitadas no tempo,

relacionadas com o Sistema de Informação ou Tecnologia da Informação, que tenham

objetivo específico e prazo determinado para a conclusão e deverá ser elaborado quando

estiver relacionado com a expansão ou aperfeiçoamento das ações do SEITI, dos quais

resulta um produto.

A título de exemplo, destacam-se alguns projetos:

Projeto – Aquisição e desenvolvimento de software Descrição – Projeto para aquisição e/ou desenvolvimento de software aplicativo.

Software Aplicativo – programa escrito em linguagens para realizar tarefas

específicas e que executa as funções de processamento de informações. Ex.: Sistema de

Patrimônio, Financeiro, Contábil, Protocolo, Passagens, Monitoramento Florestal, Nota

Fiscal Eletrônica, Delegacia Virtual, Porte de Arma etc.

Projeto - Modernização da infraestrutura de TI Descrição – Projeto para criar, ampliar ou substituir a infraestrutura de TI.

Infraestrutura de TI: Redes (componentes ativos e passivos), telecomunicações

(dados, voz, imagens, links cabeados e sem fio), soluções de armazenamento e

processamento, software básico (composto por um conjunto de programas que interagem

com o hardware do sistema criando um ambiente de processamento. Ex.: sistemas

operacionais, editores, compiladores, interpretadores etc.); software de suporte (conjunto de

software de uso genérico e reutilizável pelas funções do software aplicativo. Ex.: banco de

dados, gerenciadores de relatórios, gerenciadores de comunicação e ferramentas de

midleware etc.); software utilitário (programas para realizar tarefas específicas. Ex.:

98

 

softwares de gerência de redes etc.), soluções de “back-up”, apoio (ar-condicionado central,

no-break, estabilizador, grupo gerador etc.).

Projeto – Desenvolvimento da segurança da informação Descrição – Projeto para criar, ampliar ou substituir as soluções de segurança da

informação. Ex. Políticas de Segurança da informação, controle de acesso, certificação

digital, vigilância eletrônica, segurança da rede (filtro de conteúdo, firewall, detector de

intrusão, antivírus etc.), detecção e tratamento de sinistros (incêndio, inundação, impactos

etc.), entre outros.

Projeto – Modernização de serviços de suporte Descrição – Projeto para criar, ampliar ou substituir os níveis de atendimentos para

garantir a continuidade dos serviços de TI (central de serviços, “help desk”, “call center”,

assistência técnica etc.).

As propostas de projetos deverão ser enviadas ao CEPROMAT/Diretoria de Gestão de Tecnologia e Informação – DGTI para análise e orientação.

8.11.3. Manutenção das ações de informática - Atividade 2009

Considera-se manutenção das atividades de informática, o conjunto de operações

que se realizam de modo contínuo e que concorrem para a manutenção de ações do SEITI.

Esta atividade conterá as ações setoriais de manutenção de informática, ou seja, nos órgãos

em que a finalidade do órgão não é a Tecnologia da Informação e Comunicação.

As atividades de manutenção das ações de informática serão alocadas no Programa 036 APOIO ADMINISTRATIVO e deverão obrigatoriamente ter a subfunção 126 – Tecnologia da Informação. Também serão alocadas neste Programa as despesas com atividades de manutenção como a aquisição de Material de Consumo de Informática: cd, teclado, mouse etc. As medidas padronizadas para a atividade 2009 são:

Medida 01 - Planejamento, monitoramento e avaliação do SEITI É a atividade responsável pela gestão do SEITI (planejamento, monitoramento e avaliação).

Medida 02 – Manutenção de softwares aplicativos

É a atividade responsável por operar, monitorar e controlar os softwares aplicativos.

Pode ser:

Manutenção Corretiva - Diagnóstico e correção daqueles erros não identificados

durante o desenvolvimento e testes. Este tipo de manutenção existe porque os testes de

software dificilmente conseguem detectar todos os erros.

99

 

Manutenção Adaptativa - Alterações que se tornam necessárias por conta de

mudanças no ambiente. São necessárias, pois a vida útil dos aplicativos é longa e não

acompanha a rápida evolução de hardware e software.

Perfectiva ou Aperfeiçoadora/ Evolutiva - Alterações que visam melhorar o software

de alguma forma. Geralmente são os resultados de recomendações de novas capacidades

e desempenho, bem como modificações em funções existentes solicitadas pelos usuários.

Pois a medida que o software é usado, o cliente/usuário reconhecerá funções adicionais que

oferecerão benefícios. Este tipo é responsável pela maior parte do esforço gasto com

manutenção.

Preventiva - Prevenir futuras manutenções dos três tipos anteriores. Modificações

feitas com o objetivo de melhorar o software no que se refere à sua confiabilidade ou

manutenibilidade, ou para oferecer uma base melhor para futuras ampliações. Caracterizada

pelas técnicas de engenharia reversa e reengenharia.

Medida 03 - Manutenção da infraestrutura de TI. É a atividade responsável por operar, monitorar e controlar os serviços da

infraestrutura de TI.

Infraestrutura de TI: Redes (componentes ativos e passivos), telecomunicações

(dados, voz, imagens, links cabeados e sem fio), soluções de armazenamento e

processamento, software básico (composto por um conjunto de programas que interagem

com o hardware do sistema criando um ambiente de processamento. Ex.: sistemas

operacionais, editores, compiladores, interpretadores etc.); software de suporte (conjunto de

softwares de uso genérico e reutilizável pelas funções do software aplicativo. Ex.: banco de

dados, gerenciadores de relatórios, gerenciadores de comunicação e ferramentas de

midleware etc.); software utilitário (programas para realizar tarefas específicas. Ex.:

softwares de gerência de redes etc.), soluções de “back-up”, apoio (ar-condicionado central,

no-break, estabilizador, grupo gerador), vigilância eletrônica, firewall, detecção e tratamento

de sinistros (incêndio, inundação, impactos etc.).

Medida 04 – Manutenção de serviços de suporte. É a atividade responsável por operar, monitorar e controlar os níveis de

atendimentos para garantir a continuidade dos serviços de TI (central de serviços, “help

desk”, “call center”, assistência técnica etc.) e atender a despesas com insumos de

informática (cd, mouse, teclados, etc.)

Medida 05 – Manutenção de soluções corporativas do SEITI. É a atividade responsável por operar, monitorar e controlar as soluções corporativas

de TI padronizadas pelo governo para os órgãos da administração pública com o objetivo de

garantir a integração e integridade do ambiente informacional (antivírus, filtro de conteúdo,

100

 

detectores de intrusão, firewall, gerência de rede, banco de dados corporativo, auditorias,

sistemas corporativos etc.).

Devem ser considerados os contratos corporativos. Conforme o Decreto 1.662 de

12/03/2013 ficam definidos os Valores Percentuais do Contrato de Gestão da EGE/SEPLAN

com o CEPROMAT e termos de Cooperação Técnica com os Órgãos Estaduais, exceto os

da fonte 100, para prestação de serviços de tecnologia da informação para o ano 2014.

Contrato de Gestão CEPROMAT

ANO 2014 Valor Total R$ 54.493.299,05

UNIDADE ORÇAMENTÁRIA %

Fonte 100 44,64% Sub-total Fonte 100 44,64%

SICME 0,96% SEDUC 11,38% FES ( SAÚDE ) 4,85% SECITEC 0,84% SESP 5,63% JUCEMAT 0,78% MT SAUDE 0,52% FUNJUS ( PGE ) 1,71% SEFAZ 17,96% SEMA 1,92% DETRAN 6,19% FAPEMAT 0,44% CULTURA 0,28% SECOPA 0,23% INDEA 1,67%

Sub-total Outras Fontes 55,36%

TOTAL 100,00%

Medida 06 – Segurança da Informação. É a atividade responsável por operar, monitorar e controlar as soluções e serviços

relativos ao processo de segurança da informação.

101

 

ATENÇÃO! Não devem estar detalhados na atividade de Manutenção das Ações de Informática os recursos

destinados para aquisição de Material de Consumo de Informática dos projetos finalísticos; estes

deverão ser alocados nos próprios projetos.

A alocação de recursos para Outsourcing de Impressão e Gerenciamento Eletrônico de Documento-

GED deverão estar na Atividade 2007 e não na Atividade 2009.

8.12. PROGRAMAÇÃO DAS DESPESAS P/ MANUTENÇÃO DOS NÚCLEOS

SISTÊMICOS

A Lei Complementar 264, de 28 de dezembro de 2006, instituiu os Núcleos de

Administração Sistêmica, com a função de agrupar todas as atividades sistêmicas, de

controle interno e de apoio, no âmbito do Poder Executivo Estadual. Entre as finalidades dos

núcleos estão: racionalizar a execução das atividades sistêmicas e demais atividades de

apoio, melhorar a eficiência, eficácia e qualidade das atividades de suporte às ações

finalísticas do Estado, e, promover a profissionalização e a continuidade dos serviços

sistêmicos.

Ainda de acordo com a Lei Complementar 264, compreendem os núcleos de

administração sistêmica as atividades de pessoal, patrimônio, planejamento, orçamento,

informações, informática, desenvolvimento organizacional, administração financeira,

contábil, controle interno, além de outras atividades de suporte e apoio comuns a todos os

órgãos da administração que, a critério do Poder Executivo, possam ter uma gestão

centralizada. A definição de cada órgão e entidade que deverão compor as secretarias

executivas dos núcleos de administração sistêmica está explicitada no artigo 5º da referida

Lei. Esta Lei foi alterada pela Lei Complementar 354, de 07 de maio de 2009 e suas

disposições estão contidas neste manual, no anexo XIV.

O Decreto Estadual nº 2.064, de 10 de agosto de 2009, define os procedimentos

para a manutenção das secretarias executivas dos núcleos sistêmicos:

“Art. 1º Ficam estabelecidos os seguintes procedimentos para a manutenção

das Secretarias Executivas dos Núcleos de Administração Sistêmica em cada

exercício:

I – as despesas de manutenção e de pessoal das Secretarias Executivas dos

Núcleos de Administração Sistêmica serão alocadas em Unidade Gestora

específicas criadas para o acompanhamento dessas despesas; II – as despesas com pessoal, relativas aos Empregados Públicos continuarão

sendo de responsabilidade da entidade de origem, do respectivo empregado.

102

 

III – os móveis e equipamentos, já existentes, necessários ao

funcionamento das secretarias executivas serão disponibilizados pelas áreas

sistêmicas dos órgãos setoriais e entidades;

IV – a Secretaria de Estado de Administração – SAD orientará os órgãos

setoriais e entidades quanto aos procedimentos para a movimentação e

controle do uso de material permanente;

V – todos os órgãos e entidades permanecerão com suas próprias

atividades de manutenção, integrantes do Programa de Apoio Administrativo;

Art. 2º Os órgãos e entidades que compõe o núcleo de administração sistêmica

poderão realizar despesas de custeio e investimentos necessárias à

implantação e manutenção da secretaria executiva.

§ 1º No processo de aquisição deverá ser expresso que a despesa em

questão se refere bens ou serviços destinados à secretaria executiva.

§ 2º Os bens, no caso de entidades, empresas públicas e sociedades de

economia mista, serão doados mediante termo de doação especifico ao órgão

ao qual a secretaria executiva se encontra administrativamente vinculada.

§ 3º Os bens, no caso de órgãos da Administração Direta, serão transferidos

mediante termo de transferência especifica ao órgão ao qual a secretaria

executiva se encontra administrativamente vinculada.

Art. 3º Os núcleos de administração sistêmica deverão obedecer aos demais

procedimentos específicos contidos no manual técnico de elaboração do plano

de trabalho anual e orçamento.”

8.12.1. PROGRAMAÇÃO PELAS UOs DAS DESPESAS DE MANUTENÇÃO DOS

NÚCLEOS SISTÊMICOS

Todos os órgãos ou entidades que sediarem ou contribuírem com as despesas de

manutenção dos Núcleos de Administração Sistêmica (verificar anexo XIV) deverão abrir a

UG 1111, onde serão previstas as despesas das atividades sistêmicas. O código

dessa unidade gestora será único para todas as Unidades Orçamentárias.

103

 

Na referida unidade gestora serão fixadas as despesas Correntes e de Capital

necessárias à sua manutenção.

Os itens abaixo podem compor as despesas de manutenção dos Núcleos de

Administração

Sistêmica, desde que sejam calculados exclusivamente para o núcleo:

● Aquisição de material de consumo e expediente (exclusivo para o núcleo);

● Locação de mão de obra para serviços de limpeza (quando exclusivo para o núcleo);

● Conservação, reformas e adaptações de imóveis (que não envolvam alteração na

estrutura do imóvel – quando for exclusivo para o núcleo);

● Aquisição de equipamentos de ar condicionado, de prevenção de incêndio, e outros afins

(exclusivo para o local do núcleo);

● Aquisição de material de consumo na área de informática (exclusivo de uso do núcleo);

● Telefonia fixa ou celular (a disposição do núcleo);

● Despesas com viagens e locomoção - aquisição de passagens aéreas e terrestres

regionais e nacionais, pagamentos de diárias no país (servidores do núcleo);

● Outras despesas administrativas exclusivas da secretaria executiva do núcleo sistêmico;

As despesas dos Núcleos de Administração Sistêmica serão pagas nas fontes de

recursos das respectivas Unidades Orçamentárias.

Recomenda-se que a Secretaria Executiva do Núcleo de Administração Sistêmica

faça o levantamento prévio das despesas, estabelecendo o valor que cada Unidade

Orçamentária irá contribuir e obrigatoriamente lançar na UG 1111, garantindo assim os

recursos necessários para a manutenção do Núcleo.

A execução orçamentária ocorrerá na Secretaria Executiva, e os recursos alocados

nas unidades componentes deverão ser disponibilizados através de descentralização

orçamentária, utilizando-se a figura do Destaque.

8.12.2. DESPESAS COM PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS PARA OS NÚCLEOS SISTÊMICOS

A apuração do gasto com pessoal e encargos sociais dos núcleos sistêmicos deverá

seguir as mesmas orientações do item 7.1 no que se refere a servidores ativos (estatutários

empregados públicos contratados por tempo determinado, exclusivamente comissionado e

terceirizado).

Os empregados públicos que forem cedidos de outros órgãos e entidades para

executarem suas atividades nas Secretarias Executivas continuarão a ter seus subsídios,

salários e demais encargos pagos pelo órgão de origem.

104

 

8.13. MATERIAL PERMANENTE X MATERIAL DE CONSUMO X PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

Os procedimentos descritos na tabela abaixo devem servir de orientação para a

elaboração do PTA – Plano de Trabalho Anual.

TIPO DE AQUISIÇÃO DESCRIÇÃO DA AÇÃO CLASSIFICAÇÃO DA DESPESA

CONTRATAÇÃO DE EMPRESAS PARA:

Entregar o bem móvel ou imóvelpronto, onde o mesmo vai comprar a matéria prima e o Ente Federativo (Estado) pagará pelo produto final.

4.4.90.51.00 - Obras 4.4.90.52.00 - Equipamentos e Material Permanente

Realizar apenas o serviço e o estado vai fornecer a matéria prima.

4.4.90.39.00 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica

Aquisição de matéria prima pelo Estadopara uma empresa confeccionar o móvel ou construir um imóvel.

4.4.90.30.00 - Material de Consumo

Reparar um bem móvel ou imóvel. 3.3.90.39.00 – Outros Serviçode Terceiros - Pessoa Jurídica

TIPO DE NOTA FISCAL

Manual de Contabilidade Aplicada ao setor público – Parte I – Procedimentos

Contábeis Orçamentários – 3ª edição, pag. 107 e 108.

Algumas vezes ocorrem dúvidas, em virtude de divergências entre a adequada

classificação da despesa orçamentária e o tipo do documento fiscal emitido pela contratada

(Ex: Nota Fiscal de Serviço, Nota Fiscal de Venda ao Consumidor etc.). Nesses casos,

a contabilidade deve procurar bem informar, seguindo, se for necessário para tanto, a

essência ao invés da forma e buscar a consecução de seus objetivos: demonstrar o

patrimônio e controlar o orçamento.

Portanto, a despesa orçamentária deverá ser classificada independentemente do tipo

de documento fiscal emitido pela contratada, devendo ser classificada como serviços de

terceiros ou material mediante a verificação do fornecimento.

105

 

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL ● Port. STN nº 448 de 13/09/2002.

Art. 2º, II - Material Permanente, aquele que, em razão de seu uso corrente, não

perde a sua identidade física, e/ou tem uma durabilidade superior a dois anos. Art. 6º - A

despesa com confecção de material por encomenda só deverá ser classificada como

serviços de terceiros se o próprio órgão ou entidade fornecer a matéria-prima. Caso

contrário, deverá ser classificada na natureza 449052, em se tratando de confecção de

material permanente, ou na natureza 339030, se material de consumo. Manual de Contabilidade Aplicada ao setor público – Parte I - Procedimentos

Contábeis Orçamentários, 3ª edição, pag. 104.

Material de consumo, aquele que, em razão de seu uso corrente e da definição da

Lei nº 4.320/1964, perde normalmente sua identidade física e/ou tem sua utilização limitada

a dois anos; Material permanente, aquele que, em razão de seu uso corrente, não perde a

sua identidade física, e/ou tem uma durabilidade superior a dois anos.

8.14. PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS COM CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO E REFORMA

Considerando o que dispõe o art. 12 da Lei Federal 4.320/64 e a Nota Técnica

1.275/2004 – GEANC/CCONT da Secretaria do Tesouro Nacional:

As despesas com Reforma que não impliquem acréscimo físico do bem imóvel, ou

seja, que apenas contribuam para a manutenção e conservação do patrimônio, como

serviço de pintura troca de piso, reforma de instalações hidro-sanitária, elétricas, etc.,

deverão ser classificadas no grupo 3 – Despesas Correntes, nos elementos de despesas

correspondentes: Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica (39) e pessoa física (36),

Programa Atividade Elemento Descrição

036

2005

3.3.90.39 Serviços de Terceiros Pessoa Jurídica

3.3.90.36 Serviços de Terceiros Pessoa Física

As despesas com material de consumo (30), diárias de Pessoal para fiscalização de

obras (14), Serviços de Terceira – pessoa jurídica (39) e pessoa física (36), despesas com

passagens (33) e demais despesas que sejam incorporadas ao custo total da obra de

106

 

Construção e ampliação deverão ser classificadas no grupo 4 – Despesas de Capital, no

Elemento de Despesa 51 – Obras e Instalações.

ATENÇÃO!

Os Recursos destinados às Despesas com Obras e Instalações (4.4.90.51) e com

Aquisições de Imóveis ou bens de Capital já em utilização (4.5.90.61) deverão, via de regra,

serem programados no PTA/LOA de forma regionalizada (alocados em uma das 12 regiões

de planejamento).

8.15. UTILIZAÇÃO DA MODALIDADE DE APLICAÇÃO “91”

As operações que envolverem, exclusivamente, órgãos, fundos e entidades

integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social, isto é, de um lado despesa com

aquisição de materiais, bens e serviços, pagamento de impostos, taxas e contribuições,

além de outras operações, e de outro recebimento de receita pelo fornecimento de

material, bens ou serviços e recolhimento dos mencionados tributos, devem ser realizadas

através da utilização da modalidade de aplicação “91”- Aplicação Direta Decorrente de Operação entre Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social cuja finalidade é a eliminação da dupla contagem o aperfeiçoamento

do processo de consolidação dos balanços e demais demonstrações contábeis. Cabe destacar que neste caso deverão estar como pagador (despesa) e como

recebedor (receita), exclusivamente, órgãos, fundos, autarquias, fundações, empresas

estatais dependentes e outras entidades integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade

social da própria esfera de Governo (União, Estados, Distrito Federal ou Municípios).

Exemplos de operações que devem ser identificadas com a modalidade de aplicação 91, no âmbito do Estado de Mato Grosso:

Compras de Diário Oficial e Diário da Justiça da Imprensa Oficial de Mato Grosso - IOMAT

Serviços contratados junto ao Centro de Processamento de Dados de Mato Grosso-

CEPROMAT.

Contribuições e encargos para o Regime de Previdência dos servidores estatutários –

RPPS.

Serviços contratados junto a Universidade Estadual de Mato Grosso – UNEMAT para a

realização de concursos públicos, além de outras operações (despesas), quando o

recebedor dos recursos (receita) for órgão, fundo, autarquia, fundação, empresa estatal

dependente ou outras entidades integrantes dos Orçamentos Fiscais e da Seguridade

Social, no âmbito na esfera estadual de governo.

107

 

Aquisição de Combustíveis e de serviços de fornecimento de mão de obra nos postos de

abastecimento do Estado, conforme disposto nos decretos nº 510, no artigo 7º de 17/07/2007

e alterações do decreto 1716, de 27/11/2008.

Observação: A Modalidade de Aplicação 91 deve ser utilizada somente nos casos similares

aos exemplificados, conforme Orientação Técnica nº 087/2011 – AGE-MT.

8.16. UNIDADES GESTORAS E UNIDADES SETORIAIS DE PLANEJAMENTO

8.16.1. Conceito e Operacionalização

No momento da elaboração da proposta orçamentária foram criadas Unidades

Gestoras - UGs e Unidades Setoriais de Planejamento – USP’s.

As Unidades Gestoras – UGs são centros de execução orçamentária e por isso

recebem a descentralização do orçamento e da programação financeira. Em virtude dessa

descentralização, as UGs recebem a competência de empenhar, liquidar e pagar as

despesas e para isso devem ter um ordenador de despesa com todas as

responsabilidades e atribuições. Em função da criação das UGs, todo o orçamento não fica

mais à disposição da Unidade Orçamentária – UO, pois as dotações são descentralizadas

para as diversas UGs.

Apesar de se fazer a criação da UGs como unidades de descentralização

orçamentária e delegação de competência e responsabilidade, era preciso fazer com que a

Unidade Orçamentária continuasse com a possibilidade de administrar e gerenciar os

recursos orçamentários e financeiros.

As UGs são filhas das Unidades Orçamentárias e não poderiam ser maiores que a

própria mãe. Sendo assim a UO pode solicitar remanejamentos orçamentários e de

programação financeira das suas respectivas UGs.

Mesmo nas Unidades Orçamentárias que não escolheram a criação de diversas

UGs, a SEFAZ em conjunto com a SEPLAN optou por descentralizar a dotação

orçamentária e a programação financeira para uma UG de número 01. Isto implica em que a

execução orçamentária ocorre na UG 01 enquanto a UG 00 gerencia toda a dotação

orçamentária e a programação financeira e por isso nos casos em que não houve criação de

diversas UGs, a UG 00 se confunde com a Unidade Orçamentária. Por ela devem passar

todos os recursos que transitarem pelas diversas UGs.

Assim toda vez que é solicitada a criação ou suplementação de uma dotação ela

deve surgir prioritariamente na UG 00 centralizadora que posteriormente faz a

108

 

descentralização para as UGs Executoras. No caso de remanejamentos por anulação de

recursos a UG cedente / executora deve repassar o recurso para a UG 00 que após fazer as

alterações repassa para a UG solicitante a dotação orçamentária.

Esse procedimento faz com que a UG 00 tenha o controle de todas as transações

das dotações nas diversas UGs Executoras.

O documento que faz essa descentralização de recursos orçamentários chama-se

Nota de Provisão Orçamentária – NPO e estará sob a responsabilidade do núcleo de

planejamento do órgão.

No momento de elaboração da proposta orçamentária há a fixação da despesa que é

feita por UG e juntamente com ela há a elaboração da programação financeira da despesa

autorizada nas respectivas UGs, Fontes de Recursos e Grupos de Despesas. Se há a

necessidade de um remanejamento de recursos orçamentários devem-se então fazer

também as alterações na programação financeira das UGs. Logo, para cada NPO realizada

há a necessidade de elaboração de uma Nota de Programação de Despesa – NPD que

estará sob a responsabilidade do núcleo de finanças/ setor de finanças que deverá funcionar

atrelado ao núcleo de planejamento da Unidade Orçamentária.

Essas alterações da programação orçamentária e da reprogramação da despesa

devem ocorrer em três momentos distintos:

I - O primeiro momento é aquele em que se faz a transferência da UG Executora

para a UG 00 Centralizadora (quando inicializar uma anulação para uma posterior alteração

orçamentária EX: Crédito Adicional);

II - O segundo é após a efetivação do crédito onde se faz as transferências da UG 00

- Centralizadora para a UG Executora solicitante do crédito e da reprogramação financeira

(quando ocorrer à efetivação de um crédito adicional).

III - O terceiro é quando se faz as transferências entre Unidades Gestoras

Executoras UG 01 - para outra UG Executora, sendo que neste caso tanto o solicitante do

crédito, quanto a anulante do crédito, deverão proceder a reprogramação financeira mensal

de seus respectivos recursos financeiros. (neste caso não precisa ocorrer a alteração

orçamentária).

Os procedimentos da NPO são aprovados automaticamente pelo sistema, pois são

apenas descentralizações de dotações orçamentárias. Os procedimentos de NPD atreladas

à NPO também serão aprovados automaticamente. Outros procedimentos de NPD não

atreladas à NPO estarão passando pelo crivo e aprovação da Sefaz que é o órgão que

controla toda a programação financeira das Unidades Orçamentárias.

A Sefaz definiu que algumas fontes de recursos cadastradas no sistema FIPLAN

estarão com indicativo de planejamento e nesse caso toda NPO que descentralizar recursos

109

 

orçamentários de fontes com esse indicativo deverá ter suas NPD correspondentes

aprovadas pela Sefaz. Essa aprovação é condição para o prosseguimento do crédito adicional.

Esquematicamente este é o funcionamento das UGs:

 

As Unidades Setoriais de Planejamento – USP’s são criações que atendem ao

funcionamento e desenvolvimento gerencial de cada órgão. Uma Unidade Setorial de

Planejamento pode ser uma coordenadoria, uma superintendência, uma superintendência

adjunta, etc. Qualquer que seja o formato que se dê a uma USP ela será simplesmente uma

unidade gerencial de uma UG Executora. Não cria e não gera impactos para o processo de

execução orçamentária, que ocorrerá apenas nas UGs.

.

Observação: As Unidades Orçamentárias, que desejarem criar UG Executora

diferenciadas, deverão solicitar oficialmente a SEPLAN, para cadastrar a nova UG e também

oficializar a SEFAZ, para Cadastrar o ordenador de despesa, durante o exercício financeiro.

110

 

8.17. PLANEJAMENTO FINANCEIRO E DEFINIÇÃO DO TETO FINANCEIRO MENSAL

8.17.1. Planejamento Financeiro

O Planejamento Financeiro é um processo que tem por objetivo ajustar a execução

dos programas de trabalho e respectivos orçamentos ao fluxo de recursos financeiros

previstos para o exercício, com base nas políticas, diretrizes e regras estabelecidas pela

legislação em vigência. É elaborado em conjunto com os demais instrumentos de

planejamento e permite que o gestor tenha uma visão da previsão mensal de recursos

financeiros ao longo do exercício.

A Secretaria de Estado de Fazenda tem o papel de órgão gestor do processo de

Planejamento Financeiro, contudo, neste processo, é essencial a participação das

Secretarias de Estado de Administração, de Planejamento e Coordenação Geral e dos

Órgãos/Unidades Orçamentárias.

8.17.2. Programação Financeira

Para os fins previstos neste manual, a programação financeira consiste na

distribuição mensal dos recursos orçamentários e financeiros fixados para a Unidade

Orçamentária e distribuídos às Unidades Gestoras, por grupo de natureza de despesa

(Pessoal e Encargos Sociais, Juros e Encargos da Dívida, Outras Despesas Correntes,

Investimento, Inversões Financeira e Amortização da Dívida), em função da expectativa de

realização da receita mensal.

A programação financeira (mensal e anual) e o cronograma de concessão financeira

mensal, dela resultante, dos órgãos que recebem recursos do tesouro, são elaborados pela

Secretaria de Fazenda, nos termos do planejamento financeiro definido e das metas fiscais

estabelecidas na Lei de Diretrizes Orçamentária.

A partir da programação financeira são definidos os tetos mensais das Unidades

Orçamentárias. A estas cabe a tarefa de elaborar o plano de trabalho das ações, de acordo

com os tetos financeiros mensais, de consolidar as propostas de programação financeira

das suas unidades vinculadas e de descentralizar os recursos financeiros recebidos do

órgão central. Às Unidades Gestoras, por sua vez, cabe executar a despesa nas suas três

etapas (empenho,liquidação e pagamento), bem como a realização receita.

A programação financeira mensal, de acordo com o Artigo 8º da Lei Complementar

101/00, deve ser publicada até 30 (trinta) dias contados da data de publicação da Lei de

Orçamento Anual (LOA).Contudo, para se obter a programação financeira que será

publicada, devem ser realizados alguns trabalhos em que são definidos e distribuídos os

111

 

tetos mensais, mencionados anteriormente, de recursos orçamentários e financeiros para

cada Unidade Orçamentária.

9. UTILIZAÇÃO DO SISTEMA FIPLAN PARA LANÇAMENTO DO PTA/LOA

O SISTEMA INTEGRADO DE PLANEJAMENTO, CONTABILIDADE E FINANÇAS – FIPLAN é uma realidade consolidada no Governo do Estado de Mato Grosso desde 2006.

Neste momento de detalhamento da proposta de orçamento das unidades

orçamentárias para o exercício atual utilizaremos o módulo como ferramenta de auxílio ao

trabalho que realizaremos.

No site www.seplan.mt.gov.br esta disponível o Manual Técnico do Orçamento e

Tutoriais em Vídeo com as orientações necessárias para a elaboração da proposta do PTA

no sistema FIPLAN, bem como a ficha de cadastro para novos usuários.

112

 

10. BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Promulgada em 5 de

outubro de 1988. Diário Oficial da União.

________Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Orçamento Federal. Manual técnico de orçamento MTO. Versão 2013. Brasília, 2012. 179 p. de 2001, e dá outras providências.

________Decreto nº 2.829, 29 de outubro de 1998. Estabelece normas para a

elaboração do Plano Plurianual e dos Orçamentos da União. Diário Oficial da União.edição

atualizada e ampliada.

GIACOMONI, James. Orçamento Público. 10 – ed. revista e atualizada – São Paulo : Atlas,

Grosso. ________Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000. Estabelece normas de

finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências.

Diário Oficial da União.

________Lei Federal nº 11.107, de 6 de abril de 2005. Estabelece procedimentos

em relação aos consórcios intermunicipais, e, também, os dispositivos da LRF, os recursos

entregues pelos entes consorciados ao consórcio público, destinados à cobertura de

despesas com pessoal ou seus respectivos encargos, integram o cálculo da Despesa com

Pessoal para fins de limite da LRF.

________Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964. Estatui Normas Gerais de Direito

Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos

Municípios e do DF. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L4320.htm

________Lei nº 9.675, de 20 de Dezembro de 2011. Dispõe sobre o Plano Plurianual

2012-2015 – PPA 2012-2015. Disponível no endereço eletrônico:

https://www.iomat.mt.gov.br/index.htm.

MACHADO Jr, José Teixeira. A Lei 4.320 comentada [por] J. Teixeira Machado Jr.

[e] Heraldo da Costa Reis. 31 ed. rev. atual. Rio de Janeiro, IBAM, 2002 / 2003.

Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público - Parte I – Procedimentos

Contábeis Orçamentários. Aplicado à União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Válido para

o exercício de 2013. Portaria Conjunta STN/SOF nº 2012 5ª edição.

Manual de Procedimentos da Receita Pública aplicado à União, Estados, Distrito

113

 

Federal7 e Municípios. Diário Oficial da União.

MATO GROSSO. - Lei de Diretrizes Orçamentárias 2014. Governo do Estado de Mato Grosso

________Constituição do Estado de Mato Grosso. Promulgada em 05 de outubro de

1989. Publicada no Diário Oficial em 18 de outubro de 1989.

PASCOAL, Valdecir Fernandes. Direito financeiro e controle: teoria, jurisprudência e

330 questões de concursos públicos (atualizado com a lei de responsabilidade fiscal - LRF)

/ Valdecir Fernandes Pascoal. – 3ª ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2003.

________Portaria da STN nº 860, de 12 de dezembro de 2005. Os consórcios

públicos e administrativos sujeitam-se à legislação contábil aplicável às entidades da

administração pública dos entes consorciados e as regras descritas nesta Portaria. No ente

consorciado: os recursos entregues ao consórcio público ou administrativo (mediante contrato

ou outro instrumento), deverão ser registrados na Modalidade de Aplicação 71 e nos

elementos de despesas correspondentes aos respectivos objetos de gastos.

________Portaria Conjunta nº 2, de 08 de agosto de 2007. Aprova a 4ª edição do Manual de Procedimentos das Receitas Públicas.

________Portaria Conjunta nº 3, de 14 de outubro de 2008. (Publicada no D.O.U.

de 16 de outubro de 2008). Aprova os Manuais de Receita Nacional e de Despesa

Nacional e dá outras providências.

________Portaria Interministerial nº 338, de 26 de abril de 2006 (Publicada no

D.O.U. de 28 de abril de 2006). Altera o Anexo I da Portaria Interministerial STN/SOF no 163,

de 4 de maio de 2001, e dá outras providências.

________Portaria Interministerial nº 42, de 14 de abril de 1999. Atualiza a

discriminação da despesa por funções de que tratam o inciso I do §1º do art. 2º e § 2 do art

8º, ambos da Lei 4.320, de 17 de março de 1964, estabelece os conceitos de

função, subfunção, programa, projeto, atividade, operações especiais, e dá outras

providências. Diário Oficial da União de 15.04.1999.

________Portaria Interministerial STN/SOF nº 163, de 04 de maio de 2001. Dispõe

sobre as normas gerais de consolidação das Contas Públicas no âmbito da União, Estados,

Distrito Federal e Municípios, e dá outras providências. Diário Oficial da União.

________Portaria Interministerial STN/SOF nº 325, de 27 de agosto de 2001. Altera

os Anexos I, II e III da Portaria Interministerial nº 163, de 4 de maio de 2001, que dispõe

sobre as normas gerais de consolidação das Contas Públicas no âmbito da União, Estados,

Distrito Federal e Municípios, e dá outras providências. Diário Oficial da União.

________Portaria Interministerial STN/SOF nº 519, de 27 de novembro de 2001.

Altera os Anexos I e II da Portaria Interministerial nº 163, de 4 de maio de 2001, que dispõe

sobre as normas gerais de consolidação das Contas Públicas no âmbito da União, Estados,

Distrito Federal e Municípios, e dá outras providências. Diário Oficial da União.

114

 

________Portaria Interministerial STN/SOF nº 688, de 14 de outubro de 2005.

Altera o Anexo II da Portaria Interministerial STN/SOF nº 163, de 4 de maio de 2001 e dá

outras providências. Diário Oficial da União. Determina, entre outras, a utilização obrigatória da

modalidade de aplicação 71 – Transferências a Consórcios Públicos, no caso de despesas

realizadas mediante a transferência de recursos financeiros a entidades criadas sob a forma

de consórcios públicos (...)

________Portaria STN nº 219, de 29 de abril de 2004. Aprova a 1ª edição do

Manual de Procedimentos da Receita Pública. Diário Oficial da União.

________Portaria STN nº 303, de 28 de março de 2005. Aprova a 2ª edição do Manual de Procedimentos das Receitas Públicas. Diário Oficial da União.

________Portaria STN nº 448, de 13 de setembro de 2002. Divulga o detalhamento

das naturezas de despesas 339030, 339036, 339039 e 449052. Diário Oficial da União.

SANCHES, Osvaldo Maldonado, Dicionário de Orçamento, Planejamento e Áreas Afins. 2ª edição atualizada e ampliada.

115

 

116

 

11. ANEXOS

117 

11.1. CLASSIFICAÇÃO INSTITUCIONAL DA DESPESA

Dígito Especificação

X X X X X

ÓRGÃO UNIDADE ORÇAMENTÁRIA FORMA DE ATUAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO FORMA DE ORGANIZAÇÃO DA ADMINSTRAÇÃO:

1 – Administração Direta 2 – Fundação 3 – Autarquia 4 – Empresa Pública 5 – Economia Mista 6 – Fundos 9 – Reserva de Contingência

PODER LEGISLATIVO 01000 ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA 01101 Assembleia Legislativa 01302 Diretoria Gestora do Extinto Fundo de Assistência Parlamentar 01303 Instituto de Seguridade Social dos Servidores do Poder Legislativo 02000 TRIBUNAL DE CONTAS 02101 Tribunal de Contas

PODER JUDICIÁRIO

03000 TRIBUNAL DE JUSTIÇA 03101 Tribunal de Justiça 03601 Fundo de Apoio ao Judiciário – FUNAJURIS

MINISTÉRIO PÚBLICO

08000 PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA 08101 Procuradoria Geral de Justiça – PGJ 08601 Fundo de Apoio ao Ministério Público do Estado de Mato Grosso – FUNAMP

118 

PODER EXECUTIVO 04000 CASA CIVIL 04101 Casa Civil 04103 Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo – FIFA 2014 04501 MT Participação e Projetos S.A. - MT Par (I) 05000 CASA MILITAR 05101 Casa Militar 06000 AUDITORIA GERAL DO ESTADO 06101 Auditoria Geral do Estado 07000 GABINETE DO VICE-GOVERNADOR 07101 Gabinete do Vice-Governador 07301 Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de MT - AGER 07401 Centro de Processamento de Dados do Estado de Mato Grosso - CEPROMAT07501 Agência de Fomento do Estado de Mato Grosso S/A 09000 PROCURADORIA GERAL DO ESTADO 09101 Procuradoria Geral do Estado – PGE 09601 Fundo de Aperfeiçoamento dos Serviços Jurídicos – FUNJUS 10000 DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MATO GROSSO 10101 Defensoria Pública do Estado de Mato Grosso 11000 SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO 11101 Secretaria de Estado de Administração – SAD 11303 Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do Estado – MT SAÚDE 11601 Fundo de Desenvolvimento do Sistema de Pessoal do Estado de Mato Grosso 11602 Fundo Previdenciário de Mato Grosso – FUNPREV-MT 12000 SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO RURAL E AGRICULTURA

FAMILIAR - SEDRAF

12101 Secretaria De Estado De Desenvolvimento Rural E Agricultura Familiar – SEDRAF 12301 Instituto de Terras do Estado de Mato Grosso – INTERMAT 12302 Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso – INDEA 12401 Empresa Matogrossense de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural –

EMPAER 12502 Central de Abastecimento do Estado de Mato Grosso S.A. – CEASA-MT

13000 SECRETARIA DE ESTADO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 13101 Secretaria de Estado de Comunicação Social – SECOM 14000 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO 14101 Secretaria de Estado de Educação – SEDUC 15000 SECRETARIA DE ESTADO DE ESPORTE E LAZER 15101 Secretaria de Estado de Esporte e Lazer – SEEL 15601 Fundo de Desenvolvimento Desportivo do Estado de Mato Grosso – FUNDED 16000 SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA 16101 Secretaria de Estado de Fazenda – SEFAZ 17000 SECRETARIA DE ESTADO DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO, MINAS E ENERGIA 17101 Secretaria de Estado de Indústria, Comércio, Minas e Energia – SICME 17301 Junta Comercial do Estado de Mato Grosso – JUCEMAT 17302 Instituto de Pesos e Medidas de Mato Grosso - IPEM/MT 17501 Companhia Mato-grossense de Mineração – METAMAT 17502 Companhia Mato-grossense de Gás – MT GÁS

119 

17601 Fundo de Desenvolvimento Industrial e Comercial – FUNDEIC 18000 SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS - SEJUDH 18101 Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos - SEJUDH 18201 Fundação Nova Chance - Funac 18601 Fundo Estadual De Defesa Do Consumidor - Fundecon 19000 SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA 19101 Secretaria de Estado de segurança Pública – SESP 20000 SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL 20101 Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral – SEPLAN 21000 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE 21101 Secretaria de Estado de Saúde – SES 21601 Fundo Estadual de Saúde – FES 22000 SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E ASSISTÊNCIA SOCIAL - SETAS 22101 Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social – SETAS 22603 Fundo para a Infância e Adolescência – FIA 22605 Fundo Estadual de Amparo ao Trabalhador – FEAT 22606 Fundo Partilhado de Investimentos Sociais – FUPIS 22607 Fundo Estadual de Assistência Social – FEAS 23000 SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA 23101 Secretaria de Estado de Cultura – SEC 24000 SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO 24101 Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Turismo – SEDTUR 25000 Secretaria de Estado de Transporte e Pavimentação Urbana - SETPU 25101 Secretaria de Estado de Transporte e Pavimentação Urbana - SETPU 25301 Departamento Estadual de Trânsito – DETRAN 26000 SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA 26101 Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia – SECITEC 26201 Fundação Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT 26202 Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso – FAPEMAT 27000 SECRETARIA ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE 27101 Secretaria de Estado do Meio Ambiente – SEMA 28000 SECRETARIA DE ESTADO DAS CIDADES - SECID 28101 Secretaria de Estado das Cidades - SECID 28501 Companhia de Saneamento do Estado de Mato Grosso - SANEMAT 30000 ENCARGOS GERAIS DO ESTADO 30101 Recursos Sob a Supervisão da Secretaria de Estado de Administração – EGE/SAD 30102 Recursos Sob a Supervisão da Secretaria de Estado de Fazenda – EGE/SEFAZ 39900 RESERVA DE CONTINGÊNCIA 39901 Reserva de Contingência 99000 TESOURO DO ESTADO DE MATO GROSSO

120 

11.2. NÚCLEOS DE ADMINISTRAÇÃO SISTÊMICA E SUAS UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS VINCULADAS

1. NÚCLEO GOVERNADORIA

1.1 Casa Civil (Sede da Secretaria Executiva)

1.2 Gabinete do Vice Governadoria

1.3 Casa Militar

1.4 Auditoria Geral do Estado

1.5 Secretaria de Comunicação Social

2. NÚCLEO PLANEJAMENTO, E JURÍDICO

2.1 Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral (Sede da Secretaria Executiva)

2.2 Procuradoria-Geral do Estado

3. NÚCLEO ADMINISTRAÇÃO

3.1 Secretaria de Estado de Administração (Sede da Secretaria Executiva)

3.2 Instituto de Assistência á Saúde dos Servidores do Estado de Mato Grosso

3.3 Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social

3.4 Fundo de Desenvolvimento do Sistema de Pessoal do Estado de Mato Grosso

4. NÚCLEO CULTURA, CIÊNCIA, LAZER E TURISMO

4.1 Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (Sede da Secretaria Executiva)

4.2 Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso

4.3 Fundo Estadual de Educação Profissional

4.4 Secretaria de Estado de Esporte e Lazer

4.5 Secretaria de Estado de Cultura

4.6 Secretaria de Estado de Turismo

4.7 Fundo de Desenvolvimento Desportivo do Estado de Mato Grosso

5. NÚCLEO SÓCIOECONÔMICO 5.1 Secretaria de Estado de Indústria, Comércio, Minas e Energia (Sede da Secretaria Executiva) 5.2 Instituto Mato-grossense de Metrologia e Qualidade Industrial

5.3 Junta Comercial do Estado de Mato Grosso 5.4 Companhia Mato-grossense de Mineração 5.6 Companhia Mato-grossense de Gás 6. NÚCLEO AGROPECUÁRIO 6.1 Secretaria de Estado de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar(Sede da 6.2 Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso 6.3 Instituto de Terras do Estado de Mato Grosso 6.4 Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural S/A 7. NÚCLEO AMBIENTAL 7.1 Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sede da Secretaria Executiva)

121 

8. NÚCLEO SEGURANÇA 8.1 Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sede da Secretaria Executiva) 8.2 Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos 8.3 Fundação Nova Chance - FUNAC 8.4 Fundo Estadual de Defesa do Consumidor - FUNDECON 9. NÚCLEO TRÂNSITO E TRANSPORTE 9.1 Secretaria de Estado de Transporte e Pavimentação Urbana (Sede da Secretaria 9.2 Secretaria de Estado das Cidades 9.3 Departamento Estadual de Trânsito 9.4 Companhia de Saneamento do estado de Mato Grosso - Sanemat 10. NÚCLEO EDUCAÇÃO 10.1 Secretaria de Estado de Educação (Sede da Secretaria Executiva)11. NÚCLEO FAZENDÁRIO 11.1 Secretaria de Estado de Fazenda (Sede da Secretaria Executiva)12. NÚCLEO SAÚDE

12.1 Secretaria de Estado de Saúde (Sede da Secretaria Executiva) 12.2 Fundo Estadual de Saúde

122 

11.3. CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DA DESPESA

Anexo da Portaria MOG nº 42, de 14 de abril de 1999, publicada no DOU de 15 de

abril de 1999.

FUNÇÕES SUBFUNÇÕES

01 – Legislativa 031 – Ação Legislativa 032 – Controle Externo

02 – Judiciária 061 – Ação Judiciária 062 – Defesa do Interesse Público no Processo Judiciário

03 – Essencial à Justiça 091 – Defesa da ordem Jurídica 092 – Representação Judicial e Extrajudicial

04 – Administração 121 – Planejamento e Orçamento 122 – Administração Geral 123 – Administração Financeira 124 – Controle Interno 125 – Normalização e Fiscalização 126 – Tecnologia da Informação 127 – Ordenamento Territorial 128 – Formação de Recursos Humanos 129 – Administração de Receitas 130 – Administração de Concessões 131 – Comunicação Social

05 – Defesa Nacional 151 – Defesa Aérea 152 – Defesa Naval 153 – Defesa Terrestre

06 – Segurança Pública 181–- Policiamento 182 – Defesa Civil 183 – Informação e Inteligência

07 – Relações Exteriores 211 – Relações Diplomáticas 212 – Cooperação Internacional

08 – Assistência Social 241 – Assistência ao Idoso 242 – Assistência ao Portador de Deficiência 243– Assistência à Criança e ao Adolescente 244 – Assistência Comunitária

09 – Previdência Social 271 – Previdência Básica 272 – Previdência do Regime Estatutário 273 – Previdência Complementar 274 – Previdência Especial

10 – Saúde 301 – Atenção Básica 302 – Assistência Hospitalar e Ambulatorial 303 – Suporte Profilático e Terapêutico 304 – Vigilância Sanitária 305 – Vigilância Epidemiológica 306 – Alimentação e Nutrição

11 – Trabalho 331 – Proteção e Benefícios ao Trabalhador 332 – Relações de Trabalho 333 – Empregabilidade 334 – Fomento ao Trabalho

123 

12 – Educação 361 - Ensino Fundamental 362 - Ensino Médio 363 - Ensino Profissional 364 - Ensino Superior 365 - Educação Infantil 366 - Educação de Jovens e Adultos 367 - Educação Especial 368 - Educação Básica (3) (I)

13 – Cultura 391 – Patrimônio Histórico, Artístico e Arqueológico 392 – Difusão Cultural

14 – Direitos da Cidadania 421 – Custódia e Reintegração Social 422 – Direitos Individuais, Coletivos e Difusos 423 – Assistência aos Povos Indígenas

15 – Urbanismo 451 – Infraestrutura Urbana 452 – Serviços Urbanos 453 – Transportes Coletivos Urbanos

16 – Habitação 481 – Habitação Rural 482 – Habitação Urbana

17 – Saneamento 511 – Saneamento Básico Rural 512 – Saneamento Básico Urbano

18 – Gestão Ambiental 541 – Preservação e Conservação Ambiental 542 – Controle Ambiental 543 – Recuperação de Áreas Degradadas 544–- Recursos Hídricos 545 – Meteorologia

19 – Ciência e Tecnologia

571 – Desenvolvimento Científico 572 - Desenvolvimento Tecnológico e Engenharia 573 – Difusão do Conhecimento Científico e Tecnológico

20 - Agricultura 601 - Promoção da Produção Vegetal (4) (E) 602 - Promoção da Produção Animal (4) (E) 603 - Defesa Sanitária Vegetal (4) (E) 604 - Defesa Sanitária Animal (4) (E) 605 - Abastecimento 606 - Extensão Rural 607 - Irrigação 608 - Promoção da Produção Agropecuária (4) (I) 609 - Defesa Agropecuária (4)(I)

21 - Organização Agrária 631 – Reforma Agrária 632 – Colonização

22 - Industria 661 – Promoção Industrial 662 – Produção Industrial 663 – Mineração 664 – Propriedade Industrial 665 – Normalização e Qualidade

23 - Comércio e Serviços 691 – Promoção Comercial 692 – Comercialização 693 – Comércio Exterior 694 – Serviços Financeiros 695 – Turismo

24 - Comunicações 721 – Comunicações Postais 722 – Telecomunicações

25 - Energia 751 – Conservação de Energia 752 – Energia Elétrica 753 – Combustíveis Minerais (2) (A) 754 – Biocombustíveis (2) (A)

124 

26 - Transporte 781 – Transporte Aéreo 782 – Transporte Rodoviário 783 – Transporte Ferroviário 784 – Transporte Hidroviário 785 – Transportes Especiais

27 - Desporto e Lazer 811 – Desporto de Rendimento 812 – Desporto Comunitário 813 – Lazer

28 - Encargos Especiais 841 – Refinanciamento da Dívida Interna 842 – Refinanciamento da Dívida Externa 843 – Serviço da Dívida Interna 844 – Serviço da Dívida Externa 845 – Outras Transferências (I) (A) 846 – Outros Encargos Especiais 847 - Transferências para a Educação Básica (1) (I)

(*) Inclusões (I), Exclusões (E) ou Alterações (A)

(1) Portaria SOF no 37, de 16 de agosto de 2007 (DOU de 17/08/2007);

(2) Portaria SOF no 41, de 18 de agosto de 2008 (DOU de 19/08/2008);

(3) Portaria SOF no 54, de 4 de julho de 2011 (DOU de 05/07/2011);

11.4. FONTES DE RECURSOS

Fonte Descrição da Fonte de Recurso 100 Recursos Ordinários do Tesouro Estadual 101 Recursos de Incentivos Concedidos Relativos à Indústria, Comércio e Correlatos 103 Recursos Destinados ao Fundo Partilhado de Investimentos Sociais - FUPIS 104 Recursos Destinados ao Fundo de Fomento à Cultura 105 Recursos Destinados a Incentivos Concedidos na Agricultura 106 Recursos destinados ao Fundo de Gestão Fazendária - FUNGEFAZ 107 Recursos Destinados ao Fomento do Desporto 108 Recursos de Alienação de Bens - Administração Direta

109 Compensação Financeira Proveniente da Exploração Mineral, Recursos Hídricos e Petróleo

110 Recursos da Contribuição ao Salário Educação

111 Contribuição da Intervenção no Domínio Econômico - CIDE, Destinado ao Desenvolvimento Rodoviário.

112 Recursos para Apoio das Ações e Serviços de Saúde 115 Recursos de Contribuição para a Seguridade Social de Outros Poderes 120 Recursos destinados à Manutenção e Desenvolvimento do Ensino 121 Recursos destinados a Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Superior

122 Recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e Valorização do Magistério - FUNDEB

131 Recursos Destinados ao Fundo de Transporte e Habitação - FETHAB 134 Recursos destinados ao Desenvolvimento das Ações de Saúde 145 Recursos destinados à Pesquisa Científica e ao Ensino Profissional 147 Recursos de Compensações da Receita não Tributária 148 Recursos destinados ao Desenvolvimento Estrutural e Social de Mato Grosso 149 Recursos de Compensações da Receita Tributária 151 Recursos de Operações de Crédito da Administração Direta

125 

152 Recursos de Reembolso de Avais Concedidos

161 Recursos de Convênios com Outra Esfera de Governo e ONGs firmados pela Adm. Direta

163 Recursos de Convênios provenientes do Programa Nacional de Apoio à Modernizaçãoda Gestão

165 Recursos provenientes de Termo de Cooperação entre Unidades Orçamentárias do Estado

169 Recurso de Outras Transferências da União - Administração Direta 171 Recursos Destinados ao Fundo Estadual de Desenvolvimento social de Mato Grosso 172 Recursos destinados ao Fundo de Erradicação da Pobreza 199 Recursos destinados a\o pagamento da dívida pública

201 Recursos Destinados ao Fundo de Reaparelhamento e Modernização do Tribunal de Contas

202 Recursos do FETHAB, FUNDEIC e FUNDESMAT para o Fundo da Copa do Mundo. 208 Recursos de Alienação de Bens - Administração Indireta 240 Recursos Próprios 242 Recursos Próprios do DETRAN compartilhados com o FESP 243 Recursos Próprios do MT-GÁS Compartilhados com a AGER 244 Recursos Próprios da SEDER Compartilhados com a SEMA. 245 Recursos Próprios Compartilhados pela EMPAER e SEMA 248 Recursos Próprios Compartilhados pela SESP e SEJUDH 249 Recursos da Taxa de Segurança Pública e da Taxa de Segurança contra Incêndio 250 Recursos de Contribuição dos Órgãos e Servidores para a Previdência Social 252 Recursos de Operações de Crédito da Administração Indireta

262 Recursos de Convênios com Outra Esfera de Governo e ONGs firmados pela Adm. Indireta

264 Recursos de Convênios firmados com Instituições Privadas 268 Recursos de Outras Transferências da União - Administração Indireta

Observação: As fontes das séries: 300 – Recursos Ordinários do Tesouro Exercícios

Anteriores, e 600 – Recursos de Outras Fontes de Exercícios Anteriores, serão

incorporados na execução orçamentária por superávit financeiro, conforme as normas

estabelecidas pela Secretaria do Tesouro Nacional – STN.

126 

11.5. CLASSIFICAÇÃO DAS NATUREZAS DA DESPESA

Anexo III da Portaria Interministerial STN/SOF nº 163, de 4 de maio de 2001,

publicada no DOU nº 87-E, de 7 de maio de 2001, Seção 1, páginas 15 a 20 (e suas

atualizações). Portaria Conjunta STN/SOF no 1, de 13.07.2012 - D.O.U de 16.07.2012;

(válida a partir de 2013, exceto em relação aos arts. 3o ao 6o, que podem ser utilizados em

2012);

NATUREZA

DÍGITO(S) 1º 2ºº 3º e 4º 5º e 6º 7º e 8º

NÍVEL Categoria

Econômica

Grupo de

Natureza de

Despesa

Modalidade de

Aplicação

Elemento de

Despesa Sub-elemento

CODIGO DESCRIÇÃO

3.0.00.00.00 DESPESAS CORRENTES

3.1.00.00.00 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS

3.1.30.00.00 Transferências a Estados e ao Distrito Federal

3.1.30.41.00 Contribuições

3.1.30.99.00 A Classificar (2)(I)

3.1.71.00.00 Transferências a Consórcios Públicos mediante contrato de rateio (42)(I) (59)(A)

3.1.71.11.00 Vencimentos e Vantagens Fixas - Pessoal Civil (42)(I) (50)(E)

3.1.71.13.00 Obrigações Patronais (42)(I) (50)(E)

3.1.71.70.00 Rateio pela Participação em Consórcio Público (50)(I)

3.1.71.96.00 Ressarcimento de Despesas de Pessoal Requisitado (45)(I) (50)(E)

3.1.71.99.00 A Classificar (42)(I)

3.1.73.00.00 Transferências a Consórcios Públicos mediante contrato de rateio à conta de recursos de que tratam os §§ 1o e 2o do art. 24 da Lei Complementar no 141, de 2012 (59)(I)

3.1.73.70.00 Rateio pela Participação em Consórcio Público (59)(I)

3.1.73.99.00 A Classificar (59)(I)

3.1.74.00.00 Transferências a Consórcios Públicos mediante contrato de rateio à conta de recursos de que trata o art. 25 da Lei Complementar no 141, de 2012 (59)(I)

3.1.74.70.00 Rateio pela Participação em Consórcio Público (59)(I)

3.1.74.99.00 A Classificar (59)(I)

3.1.80.00.00 Transferências ao Exterior

3.1.80.04.00 Contratação por Tempo Determinado

3.1.80.34.00 Outras Despesas de Pessoal Decorrentes de Contratos de Terceirização (1)(A) (41)(E)

3.1.80.99.00 A Classificar (2)(I)

3.1.90.00.00 Aplicações Diretas

3.1.90.01.00 Aposentadorias do RPPS, Reserva Remunerada e Reformas dos Militares (41)(A) (53)(A)

3.1.90.03.00 Pensões do RPPS e do militar (53)(A) (59)(A)

3.1.90.04.00 Contratação por Tempo Determinado

127 

3.1.90.05.00 Outros Benefícios Previdenciários do servidor ou do militar (59)(I)

3.1.90.07.00 Contribuição a Entidades Fechadas de Previdência

3.1.90.08.00 Outros Benefícios Assistenciais (3)(I) (59)(E)

3.1.90.09.00 Salário-Família (59)(E)

3.1.90.11.00 Vencimentos e Vantagens Fixas - Pessoal Civil

3.1.90.12.00 Vencimentos e Vantagens Fixas - Pessoal Militar

3.1.90.13.00 Obrigações Patronais

3.1.90.16.00 Outras Despesas Variáveis - Pessoal Civil

3.1.90.17.00 Outras Despesas Variáveis - Pessoal Militar

3.1.90.34.00 Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização (41)(E)

3.1.90.67.00 Depósitos Compulsórios

3.1.90.91.00 Sentenças Judiciais

3.1.90.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores

3.1.90.94.00 Indenizações e Restituições Trabalhistas

3.1.90.96.00 Ressarcimento de Despesas de Pessoal Requisitado

3.1.90.99.00 A Classificar (2)(I)

3.1.91.00.00 Aplicação Direta Decorrente de Operação entre Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social (19)(I)

3.1.91.04.00 Contratação por Tempo Determinado (25)(I)

3.1.91.13.00 Contribuições Patronais (19)(I)

3.1.91.91.00 Sentenças Judiciais (25)(I)

3.1.91.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores (25)(I)

3.1.91.94.00 Indenizações e Restituições Trabalhistas (32)(I)

3.1.91.96.00 Ressarcimento de Despesas de Pessoal Requisitado (19)(I)

3.1.91.99.00 A Classificar (23)(I)

3.1.95.00.00 Aplicação Direta à conta de recursos de que tratam os §§ 1o e 2o do art. 24 da Lei Complementar no 141, de 2012 (59)(I)

3.1.95.04.00 Contratação por Tempo Determinado (59)(I)

3.1.95.07.00 Contribuição a Entidades Fechadas de Previdência (59)(I)

3.1.95.11.00 Vencimentos e Vantagens Fixas - Pessoal Civil (59)(I)

3.1.95.13.00 Obrigações Patronais (59)(I)

3.1.95.16.00 Outras Despesas Variáveis - Pessoal Civil (59)(I)

3.1.95.67.00 Depósitos Compulsórios (59)(I)

3.1.95.91.00 Sentenças Judiciais (59)(I)

3.1.95.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores (59)(I)

3.1.95.94.00 Indenizações e Restituições Trabalhistas (59)(I)

3.1.95.96.00 Ressarcimento de Despesas de Pessoal Requisitado (59)(I)

3.1.95.99.00 A Classificar (59)(I)

3.1.96.00.00 Aplicação Direta à conta de recursos de que trata o art. 25 da Lei Complementar no 141, de 2012 (59)(I)

3.1.96.04.00 Contratação por Tempo Determinado (59)(I)

3.1.96.07.00 Contribuição a Entidades Fechadas de Previdência (59)(I)

128 

3.1.96.11.00 Vencimentos e Vantagens Fixas - Pessoal Civil (59)(I)

3.1.96.13.00 Obrigações Patronais (59)(I)

3.1.96.16.00 Outras Despesas Variáveis - Pessoal Civil (59)(I)

3.1.96.67.00 Depósitos Compulsórios (59)(I)

3.1.96.91.00 Sentenças Judiciais (59)(I)

3.1.96.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores (59)(I)

3.1.96.94.00 Indenizações e Restituições Trabalhistas (59)(I)

3.1.96.96.00 Ressarcimento de Despesas de Pessoal Requisitado (59)(I)

3.1.96.99.00 A Classificar (59)(I)

3.1.99.00.00 A Definir

3.1.99.99.00 A Classificar

3.2.00.00.00 JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA

3.2.71.00.00 Transferências a Consórcios Públicos mediante contrato de rateio (50)(I) (59)(A)

3.2.71.70.00 Rateio pela Participação em Consórcio Público (50)(I)

3.2.71.99.00 A Classificar (50)(I)

3.2.73.00.00 Transferências a Consórcios Públicos mediante contrato de rateio à conta de recursos de que tratam os §§ 1o e 2o do art. 24 da Lei Complementar no 141, de 2012 (59)(I)

3.2.73.70.00 Rateio pela Participação em Consórcio Público (59)(I)

3.2.73.99.00 A Classificar (59)(I)

3.2.74.00.00 Transferências a Consórcios Públicos mediante contrato de rateio à conta de recursos de que trata o art. 25 da Lei Complementar no 141, de 2012 (59)(I)

3.2.74.70.00 Rateio pela Participação em Consórcio Público (59)(I)

3.2.74.99.00 A Classificar (59)(I)

3.2.90.00.00 Aplicações Diretas

3.2.90.21.00 Juros sobre a Dívida por Contrato

3.2.90.22.00 Outros Encargos sobre a Dívida por Contrato

3.2.90.23.00 Juros, Deságios e Descontos da Dívida Mobiliária

3.2.90.24.00 Outros Encargos sobre a Dívida Mobiliária

3.2.90.25.00 Encargos sobre Operações de Crédito por Antecipação da Receita

3.2.90.91.00 Sentenças Judiciais

3.2.90.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores

3.2.90.93.00 Indenizações e Restituições

3.2.90.99.00 A Classificar (2)(I)

3.2.95.00.00 Aplicação Direta à conta de recursos de que tratam os §§ 1o e 2o do art. 24 da Lei Complementar no 141, de 2012 (59)(I)

3.2.95.21.00 Juros sobre a Dívida por Contrato (59)(I)

3.2.95.22.00 Outros Encargos sobre a Dívida por Contrato (59)(I)

3.2.95.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores (59)(I)

3.2.95.99.00 A Classificar (59)(I)

3.2.96.00.00 Aplicação Direta à conta de recursos de que trata o art. 25 da Lei Complementar no 141, de 2012 (59)(I)

3.2.96.21.00 Juros sobre a Dívida por Contrato (59)(I)

129 

3.2.96.22.00 Outros Encargos sobre a Dívida por Contrato (59)(I)

3.2.96.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores (59)(I)

3.2.96.99.00 A Classificar (59)(I)

3.2.99.00.00 A Definir

3.2.99.99.00 A Classificar

3.3.00.00.00 OUTRAS DESPESAS CORRENTES

3.3.20.00.00 Transferências à União

3.3.20.14.00 Diárias - Civil (44)(E)

3.3.20.30.00 Material de Consumo (44)(E)

3.3.20.35.00 Serviços de Consultoria (44)(E)

3.3.20.36.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física (44)(E)

3.3.20.39.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica (44)(E)

3.3.20.41.00 Contribuições

3.3.20.99.00 A Classificar (2)(I)

3.3.22.00.00 Execução Orçamentária Delegada à União (44)(I)

3.3.22.14.00 Diárias - Civil (44)(I)

3.3.22.30.00 Material de Consumo (44)(I)

3.3.22.35.00 Serviços de Consultoria (44)(I)

3.3.22.36.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física (44)(I)

3.3.22.39.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica (44)(I)

3.3.22.99.00 A Classificar (44)(I)

3.3.30.00.00 Transferências a Estados e ao Distrito Federal

3.3.30.14.00 Diárias - Civil (44)(E)

3.3.30.18.00 Auxílio Financeiro a Estudantes (9)(I) (44)(E)

3.3.30.20.00 Auxílio Financeiro a Pesquisadores (15)(I) (44)(E)

3.3.30.30.00 Material de Consumo (44)(E)

3.3.30.33.00 Passagens e Despesas com Locomoção (4)(I) (44)(E)

3.3.30.35.00 Serviços de Consultoria (44)(E)

3.3.30.36.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física (44)(E)

3.3.30.39.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica (44)(E)

3.3.30.41.00 Contribuições

3.3.30.43.00 Subvenções Sociais (46)(E)

3.3.30.47.00 Obrigações Tributárias e Contributivas (13)(I) (44)(E)

3.3.30.81.00 Distribuição Constitucional ou Legal de Receitas (1)(A)

3.3.30.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores (44)(E)

3.3.30.93.00 Indenizações e Restituições (44)(E) (56)(I)

3.3.30.99.00 A Classificar (2)(I)

3.3.31.00.00 Transferências a Estados e ao Distrito Federal - Fundo a Fundo (40)(I)

3.3.31.41.00 Contribuições (41)(I)

3.3.31.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores (41)(I)

130 

3.3.31.99.00 A Classificar (41)(I)

3.3.32.00.00 Execução Orçamentária Delegada a Estados e ao Distrito Federal (44)(I)

3.3.32.14.00 Diárias - Civil (44)(I)

3.3.32.18.00 Auxílio Financeiro a Estudantes (44)(I)

3.3.32.20.00 Auxílio Financeiro a Pesquisadores (44)(I)

3.3.32.30.00 Material de Consumo (44)(I)

3.3.32.32.00 Material, Bem ou Serviço para Distribuição Gratuita (61)(I)

3.3.32.33.00 Passagens e Despesas com Locomoção (44)(I)

3.3.32.35.00 Serviços de Consultoria (44)(I)

3.3.32.36.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física (44)(I)

3.3.32.39.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica (44)(I)

3.3.32.47.00 Obrigações Tributárias e Contributivas (44)(I)

3.3.32.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores (44)(I)

3.3.32.93.00 Indenizações e Restituições (44)(I)

3.3.32.99.00 A Classificar (44)(I)

3.3.35.00.00 Transferências Fundo a Fundo aos Estados e ao Distrito Federal à conta de recursos de que tratam os §§ 1o e 2o do art. 24 da Lei Complementar no 141, de 2012 (59)(I)

3.3.35.41.00 Contribuições (59)(I)

3.3.35.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores (59)(I)

3.3.35.99.00 A Classificar (59)(I)

3.3.36.00.00 Transferências Fundo a Fundo aos Estados e ao Distrito Federal à conta de recursos de que trata o art. 25 da Lei Complementar no 141, de 2012 (59)(I)

3.3.36.41.00 Contribuições (59)(I)

3.3.36.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores (59)(I)

3.3.36.99.00 A Classificar (59)(I)

3.3.40.00.00 Transferências a Municípios

3.3.40.14.00 Diárias - Civil (17)(I) (44)(E)

3.3.40.18.00 Auxílio Financeiro a Estudantes (9)(I) (44)(E)

3.3.40.30.00 Material de Consumo (44)(E)

3.3.40.33.00 Passagens e Despesas com Locomoção (17)(I) (44)(E)

3.3.40.35.00 Serviços de Consultoria (44)(E)

3.3.40.36.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física (44)(E)

3.3.40.39.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica (44)(E)

3.3.40.41.00 Contribuições

3.3.40.43.00 Subvenções Sociais (46)(E)

3.3.40.47.00 Obrigações Tributárias e Contributivas (13)(I) (44)(E)

3.3.40.81.00 Distribuição Constitucional ou Legal de Receitas (1)(A)

3.3.40.91.00 Sentenças Judiciais (54)(I)

3.3.40.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores (44)(E)

3.3.40.93.00 Indenizações e Restituições (44)(E) (56)(I)

3.3.40.99.00 A Classificar (2)(I)

131 

3.3.41.00.00 Transferências a Municípios - Fundo a Fundo (41)(I)

3.3.41.41.00 Contribuições (41)(I)

3.3.41.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores (41)(I)

3.3.41.99.00 A Classificar (41)(I)

3.3.42.00.00 Execução Orçamentária Delegada a Municípios (44)(I)

3.3.42.14.00 Diárias - Civil (44)(I)

3.3.42.18.00 Auxílio Financeiro a Estudantes (44)(I)

3.3.42.30.00 Material de Consumo (44)(I)

3.3.42.33.00 Passagens e Despesas com Locomoção (44)(I)

3.3.42.35.00 Serviços de Consultoria (44)(I)

3.3.42.36.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física (44)(I)

3.3.42.39.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica (44)(I)

3.3.42.47.00 Obrigações Tributárias e Contributivas (44)(I)

3.3.42.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores (44)(I)

3.3.42.93.00 Indenizações e Restituições (44)(I)

3.3.42.99.00 A Classificar (44)(I)

3.3.45.00.00 Transferências Fundo a Fundo aos Municípios à conta de recursos de que tratam os §§ 1o e 2o do art. 24 da Lei Complementar no 141, de 2012 (59)(I)

3.3.45.41.00 Contribuições (59)(I)

3.3.45.91.00 Sentenças Judiciais (59)(I)

3.3.45.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores (59)(I)

3.3.45.99.00 A Classificar (59)(I)

3.3.46.00.00 Transferências Fundo a Fundo aos Municípios à conta de recursos de que trata o art. 25 da Lei Complementar no 141, de 2012 (59)(I)

3.3.46.41.00 Contribuições (59)(I)

3.3.46.91.00 Sentenças Judiciais (59)(I)

3.3.46.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores (59)(I)

3.3.46.99.00 A Classificar (59)(I)

3.3.50.00.00 Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos

3.3.50.14.00 Diárias - Civil (5)(I)

3.3.50.18.00 Auxílio Financeiro a Estudantes (9)(I)

3.3.50.20.00 Auxílio Financeiro a Pesquisadores (21)(I)

3.3.50.30.00 Material de Consumo (5)(I)

3.3.50.31.00 Premiações Culturais, Artísticas, Científicas, Desportivas e Outras (12)(I)

3.3.50.33.00 Passagens e Despesas com Locomoção (5)(I)

3.3.50.35.00 Serviços de Consultoria (5)(I) (10)(I)

3.3.50.36.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física (5)(I)

3.3.50.39.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica

3.3.50.41.00 Contribuições

3.3.50.43.00 Subvenções Sociais

3.3.50.47.00 Obrigações Tributárias e Contributivas (5)(I)

132 

3.3.50.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores

3.3.50.99.00 A Classificar (2)(I)

3.3.60.00.00 Transferências a Instituições Privadas com Fins Lucrativos

3.3.60.41.00 Contribuições (46)(E)

3.3.60.45.00 Subvenções Econômicas (14)(I) (44)(A)

3.3.60.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores (20)(I)

3.3.60.99.00 A Classificar (2)(I)

3.3.70.00.00 Transferências a Instituições Multigovernamentais (1)(A)

3.3.70.41.00 Contribuições

3.3.70.99.00 A Classificar (2)(I)

3.3.71.00.00 Transferências a Consórcios Públicos mediante contrato de rateio (39)(I) (59)(A)

3.3.71.04.00 Contratação por Tempo Determinado (45)(I) (50)(E)

3.3.71.30.00 Material de Consumo (45)(I) (50)(E)

3.3.71.39.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica (44)(I) (50)(E)

3.3.71.41.00 Contribuições (39)(I) (50)(E)

3.3.71.47.00 Obrigações Tributárias e Contributiva (45)(I) (50)(E)

3.3.71.70.00 Rateio pela Participação em Consórcio Público (50)(I)

3.3.71.99.00 A Classificar (45)(I)

3.3.72.00.00 Execução Orçamentária Delegada a Consórcios Públicos (44)(I)

3.3.72.99.00 A Classificar (44)(I)

3.3.73.00.00 Transferências a Consórcios Públicos mediante contrato de rateio à conta de recursos de que tratam os §§ 1o e 2o do art. 24 da Lei Complementar no 141, de 2012 (59)(I)

3.3.73.70.00 Rateio pela Participação em Consórcio Público (59)(I)

3.3.73.99.00 A Classificar (59)(I)

3.3.74.00.00 Transferências a Consórcios Públicos mediante contrato de rateio à conta de recursos de que trata o art. 25 da Lei Complementar no 141, de 2012 (59)(I)

3.3.74.70.00 Rateio pela Participação em Consórcio Público (59)(I)

3.3.74.99.00 A Classificar (59)(I)

3.3.75.00.00 Transferências a Instituições Multigovernamentais à conta de recursos de que tratam os §§ 1o e 2o do art. 24 da Lei Complementar no 141, de 2012 (59)(I)

3.3.75.41.00 Contribuições (59)(I)

3.3.75.99.00 A Classificar (59)(I)

3.3.76.00.00 Transferências a Instituições Multigovernamentais à conta de recursos de que trata o art. 25 da Lei Complementar no 141, de 2012 (59)(I)

3.3.76.41.00 Contribuições (59)(I)

3.3.76.99.00 A Classificar (59)(I)

3.3.80.00.00 Transferências ao Exterior

3.3.80.04.00 Contratação por Tempo Determinado

3.3.80.14.00 Diárias - Civil

3.3.80.30.00 Material de Consumo

3.3.80.33.00 Passagens e Despesas com Locomoção

3.3.80.34.00 Outras Despesas de Pessoal Decorrentes de Contratos de Terceirização (41)(I)

133 

3.3.80.35.00 Serviços de Consultoria

3.3.80.36.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física

3.3.80.37.00 Locação de Mão de Obra

3.3.80.39.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica

3.3.80.41.00 Contribuições

3.3.80.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores

3.3.80.99.00 A Classificar (2)(I)

3.3.90.00.00 Aplicações Diretas

3.3.90.01.00 Aposentadorias, Reserva Remunerada e Reformas (41)(A) (53)(E)

3.3.90.03.00 Pensões (53)(E)

3.3.90.04.00 Contratação por Tempo Determinado

3.3.90.05.00 Outros Benefícios Previdenciários do RPPS (53)(A) (59)(E)

3.3.90.06.00 Benefício Mensal ao Deficiente e ao Idoso

3.3.90.08.00 Outros Benefícios Assistenciais do servidor e do militar (59)(A)

3.3.90.09.00 Salário-Família (59)(E)

3.3.90.10.00 Seguro Desemprego e Abono Salarial (53)(A)

3.3.90.14.00 Diárias - Civil

3.3.90.15.00 Diárias - Militar

3.3.90.18.00 Auxílio Financeiro a Estudantes

3.3.90.19.00 Auxílio-Fardamento

3.3.90.20.00 Auxílio Financeiro a Pesquisadores

3.3.90.26.00 Obrigações Decorrentes de Política Monetária

3.3.90.27.00 Encargos pela Honra de Avais, Garantias, Seguros e Similares

3.3.90.28.00 Remuneração de Cotas de Fundos Autárquicos

3.3.90.29.00 Distribuição de Resultado de Empresas Estatais Dependentes (44)(I)

3.3.90.30.00 Material de Consumo

3.3.90.31.00 Premiações Culturais, Artísticas, Científicas, Desportivas e Outras (6)(I)

3.3.90.32.00 Material, Bem ou Serviço para Distribuição Gratuita (41)(A)

3.3.90.33.00 Passagens e Despesas com Locomoção

3.3.90.34.00 Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização (41)(I)

3.3.90.35.00 Serviços de Consultoria

3.3.90.36.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física

3.3.90.37.00 Locação de Mão de Obra

3.3.90.38.00 Arrendamento Mercantil

3.3.90.39.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica

3.3.90.41.00 Contribuições (34)(I)

3.3.90.45.00 Subvenções Econômicas (44)(A)

3.3.90.46.00 Auxílio-Alimentação

3.3.90.47.00 Obrigações Tributárias e Contributivas

3.3.90.48.00 Outros Auxílios Financeiros a Pessoas Físicas

134 

3.3.90.49.00 Auxílio-Transporte

3.3.90.53.00 Aposentadorias do RGPS - Área Rural (53)(I)

3.3.90.54.00 Aposentadorias do RGPS - Área Urbana (53)(I)

3.3.90.55.00 Pensões do RGPS - Área Rural (53)(I)

3.3.90.56.00 Pensões do RGPS - Área Urbana (53)(I)

3.3.90.57.00 Outros Benefícios do RGPS - Área Rural (53)(I)

3.3.90.58.00 Outros Benefícios do RGPS - Área Urbana (53)(I)

3.3.90.59.00 Pensões Especiais (59)(I)

3.3.90.67.00 Depósitos Compulsórios

3.3.90.91.00 Sentenças Judiciais

3.3.90.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores

3.3.90.93.00 Indenizações e Restituições

3.3.90.95.00 Indenização pela Execução de Trabalhos de Campo

3.3.90.96.00 Ressarcimento de Despesas de Pessoal Requisitado (47)(I)

3.3.90.98.00 Compensações ao RGPS (59)(I)

3.3.90.99.00 A Classificar (2)(I)

3.3.91.00.00 Aplicação Direta Decorrente de Operação entre Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social (19)(I)

3.3.91.04.00 Contratação por Tempo Determinado (25)(I)

3.3.91.28.00 Remuneração de Cotas de Fundos Autárquicos (29)(I)

3.3.91.29.00 Distribuição de Resultado de Empresas Estatais Dependentes (44)(I)

3.3.91.30.00 Material de Consumo (19)(I)

3.3.91.32.00 Material, Bem ou Serviço para Distribuição Gratuita (31)(I) (41)(A)

3.3.91.35.00 Serviços de Consultoria (25)(I)

3.3.91.39.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica (19)(I)

3.3.91.47.00 Obrigações Tributárias e Contributivas (19)(I)

3.3.91.62.00 Aquisição de Produtos para Revenda (19)(I)

3.3.91.91.00 Sentenças Judiciais (25)(I)

3.3.91.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores (25)(I)

3.3.91.93.00 Indenizações e Restituições (25)(I)

3.3.91.96.00 Ressarcimento de Despesas de Pessoal Requisitado (19)(I)

3.3.91.97.00 Aporte para Cobertura do Déficit Atuarial do RPPS (44)(I)

3.3.91.98.00 Compensações ao RGPS (59)(I)

3.3.91.99.00 A Classificar (23)(I)

3.3.93.00.00 Aplicação Direta Decorrente de Operação de Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social com Consórcio Público do qual o Ente Participe (53)(I)

3.3.93.30.00 Material de Consumo (53)(I)

3.3.93.32.00 Material, Bem ou Serviço para Distribuição Gratuita (53)(I)

3.3.93.39.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica (53)(I)

3.3.93.99.00 A Classificar (53)(I)

135 

3.3.94.00.00 Aplicação Direta Decorrente de Operação de Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social com Consórcio Público do qual o Ente Não Participe (53)(I)

3.3.94.30.00 Material de Consumo (53)(I)

3.3.94.32.00 Material, Bem ou Serviço para Distribuição Gratuita (53)(I)

3.3.94.39.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica (53)(I)

3.3.94.99.00 A Classificar (53)(I)

3.3.95.00.00 Aplicação Direta à conta de recursos de que tratam os §§ 1o e 2o do art. 24 da Lei Complementar no 141, de 2012 (59)(I)

3.3.95.04.00 Contratação por Tempo Determinado (59)(I)

3.3.95.08.00 Outros Benefícios Assistenciais do servidor e do militar (59)(I)

3.3.95.14.00 Diárias - Civil (59)(I)

3.3.95.18.00 Auxílio Financeiro a Estudantes (59)(I)

3.3.95.20.00 Auxílio Financeiro a Pesquisadores (59)(I)

3.3.95.30.00 Material de Consumo (59)(I)

3.3.95.31.00 Premiações Culturais, Artísticas, Científicas, Desportivas e Outras (59)(I)

3.3.95.32.00 Material, Bem ou Serviço para Distribuição Gratuita (59)(I)

3.3.95.33.00 Passagens e Despesas com Locomoção (59)(I)

3.3.95.34.00 Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização (59)(I)

3.3.95.35.00 Serviços de Consultoria (59)(I)

3.3.95.36.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física (59)(I)

3.3.95.37.00 Locação de Mão de Obra (59)(I)

3.3.95.38.00 Arrendamento Mercantil (59)(I)

3.3.95.39.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica (59)(I)

3.3.95.41.00 Contribuições (59)(I)

3.3.95.45.00 Subvenções Econômicas (59)(I)

3.3.95.46.00 Auxílio-Alimentação (59)(I)

3.3.95.47.00 Obrigações Tributárias e Contributivas (59)(I)

3.3.95.48.00 Outros Auxílios Financeiros a Pessoas Físicas (59)(I)

3.3.95.49.00 Auxílio-Transporte (59)(I)

3.3.95.67.00 Depósitos Compulsórios (59)(I)

3.3.95.91.00 Sentenças Judiciais (59)(I)

3.3.95.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores (59)(I)

3.3.95.93.00 Indenizações e Restituições (59)(I)

3.3.95.96.00 Ressarcimento de Despesas de Pessoal Requisitado (59)(I)

3.3.95.99.00 A Classificar (59)(I)

3.3.96.00.00 Aplicação Direta à conta de recursos de que trata o art. 25 da Lei Complementar no 141, de 2012 (59)(I)

3.3.96.04.00 Contratação por Tempo Determinado (59)(I)

3.3.96.08.00 Outros Benefícios Assistenciais do servidor e do militar (59)(I)

3.3.96.14.00 Diárias - Civil (59)(I)

3.3.96.18.00 Auxílio Financeiro a Estudantes (59)(I)

136 

3.3.96.20.00 Auxílio Financeiro a Pesquisadores (59)(I)

3.3.96.30.00 Material de Consumo (59)(I)

3.3.96.31.00 Premiações Culturais, Artísticas, Científicas, Desportivas e Outras (59)(I)

3.3.96.32.00 Material, Bem ou Serviço para Distribuição Gratuita (59)(I)

3.3.96.33.00 Passagens e Despesas com Locomoção (59)(I)

3.3.96.34.00 Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização (59)(I)

3.3.96.35.00 Serviços de Consultoria (59)(I)

3.3.96.36.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física (59)(I)

3.3.96.37.00 Locação de Mão de Obra (59)(I)

3.3.96.38.00 Arrendamento Mercantil (59)(I)

3.3.96.39.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica (59)(I)

3.3.96.41.00 Contribuições (59)(I)

3.3.96.45.00 Subvenções Econômicas (59)(I)

3.3.96.46.00 Auxílio-Alimentação (59)(I)

3.3.96.47.00 Obrigações Tributárias e Contributivas (59)(I)

3.3.96.48.00 Outros Auxílios Financeiros a Pessoas Físicas (59)(I)

3.3.96.49.00 Auxílio-Transporte (59)(I)

3.3.96.67.00 Depósitos Compulsórios (59)(I)

3.3.96.91.00 Sentenças Judiciais (59)(I)

3.3.96.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores (59)(I)

3.3.96.93.00 Indenizações e Restituições (59)(I)

3.3.96.96.00 Ressarcimento de Despesas de Pessoal Requisitado (59)(I)

3.3.96.99.00 A Classificar (59)(I)

3.3.99.00.00 A Definir

3.3.99.99.00 A Classificar

4.0.00.00.00 DESPESAS DE CAPITAL

4.4.00.00.00 INVESTIMENTOS

4.4.20.00.00 Transferências à União

4.4.20.41.00 Contribuições

4.4.20.42.00 Auxílios

4.4.20.51.00 Obras e Instalações (44)(E)

4.4.20.52.00 Equipamentos e Material Permanente (44)(E)

4.4.20.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores (44)(E)

4.4.20.93.00 Indenizações e Restituições (44)(E)

4.4.20.99.00 A Classificar (2)(I)

4.4.22.00.00 Execução Orçamentária Delegada à União (44)(I)

4.4.22.51.00 Obras e Instalações (44)(I)

4.4.22.52.00 Equipamentos e Material Permanente (44)(I)

4.4.22.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores (44)(I)

4.4.22.93.00 Indenizações e Restituições (44)(I)

137 

4.4.22.99.00 A Classificar (44)(I)

4.4.30.00.00 Transferências a Estados e ao Distrito Federal

4.4.30.20.00 Auxílio Financeiro a Pesquisadores (15)(I) (44)(E)

4.4.30.41.00 Contribuições

4.4.30.42.00 Auxílios

4.4.30.51.00 Obras e Instalações (44)(E)

4.4.30.52.00 Equipamentos e Material Permanente (44)(E)

4.4.30.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores (44)(E)

4.4.30.93.00 Indenizações e Restituições (44)(E)

4.4.30.99.00 A Classificar (2)(I)

4.4.31.00.00 Transferências a Estados e ao Distrito Federal - Fundo a Fundo (40)(I)

4.4.31.41.00 Contribuições (54)(I)

4.4.31.42.00 Auxílios (41)(I)

4.4.31.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores (54)(I)

4.4.31.99.00 A Classificar (41)(I)

4.4.32.00.00 Execução Orçamentária Delegada a Estados e ao Distrito Federal (44)(I)

4.4.32.20.00 Auxílio Financeiro a Pesquisadores (44)(I)

4.4.32.51.00 Obras e Instalações (44)(I)

4.4.32.52.00 Equipamentos e Material Permanente (44)(I)

4.4.32.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores (44)(I)

4.4.32.93.00 Indenizações e Restituições (44)(I)

4.4.32.99.00 A Classificar (44)(I)

4.4.35.00.00 Transferências Fundo a Fundo aos Estados e ao Distrito Federal à conta de recursos de que tratam os §§ 1o e 2o do art. 24 da Lei Complementar no 141, de 2012 (59)(I)

4.4.35.41.00 Contribuições (59)(I)

4.4.35.42.00 Auxílios (59)(I)

4.4.35.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores (59)(I)

4.4.35.99.00 A Classificar (59)(I)

4.4.36.00.00 Transferências Fundo a Fundo aos Estados e ao Distrito Federal à conta de recursos de que trata o art. 25 da Lei Complementar no 141, de 2012 (59)(I)

4.4.36.41.00 Contribuições (59)(I)

4.4.36.42.00 Auxílios (59)(I)

4.4.36.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores (59)(I)

4.4.36.99.00 A Classificar (59)(I)

4.4.40.00.00 Transferências a Municípios

4.4.40.14.00 Diárias - Civil (36)(I) (44)(E)

4.4.40.41.00 Contribuições

4.4.40.42.00 Auxílios

4.4.40.51.00 Obras e Instalações (44)(E)

4.4.40.52.00 Equipamentos e Material Permanente (44)(E)

4.4.40.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores (44)(E) (55)(I)

138 

4.4.40.99.00 A Classificar (2)(I)

4.4.41.00.00 Transferências a Municípios - Fundo a Fundo (41)(I)

4.4.41.41.00 Contribuições (54)(I)

4.4.41.42.00 Auxílios (41)(I)

4.4.41.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores (54)(I)

4.4.41.99.00 A Classificar (41)(I)

4.4.42.00.00 Execução Orçamentária Delegada a Municípios (44)(I)

4.4.42.14.00 Diárias - Civil (44)(I)

4.4.42.51.00 Obras e Instalações (44)(I)

4.4.42.52.00 Equipamentos e Material Permanente (44)(I)

4.4.42.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores (44)(I)

4.4.42.99.00 A Classificar (44)(I)

4.4.45.00.00 Transferências Fundo a Fundo aos Municípios à conta de recursos de que tratam os §§ 1o e 2o do art. 24 da Lei Complementar no 141, de 2012 (59)(I)

4.4.45.41.00 Contribuições (59)(I)

4.4.45.42.00 Auxílios (59)(I)

4.4.45.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores (59)(I)

4.4.45.99.00 A Classificar (59)(I)

4.4.46.00.00 Transferências Fundo a Fundo aos Municípios à conta de recursos de que trata o art. 25 da Lei Complementar no 141, de 2012 (59)(I)

4.4.46.41.00 Contribuições (59)(I)

4.4.46.42.00 Auxílios (59)(I)

4.4.46.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores (59)(I)

4.4.46.99.00 A Classificar (59)(I)

4.4.50.00.00 Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos

4.4.50.14.00 Diárias - Civil (33)(I)

4.4.50.30.00 Material de Consumo (33)(I)

4.4.50.36.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física (33)(I)

4.4.50.39.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica

4.4.50.41.00 Contribuições

4.4.50.42.00 Auxílios

4.4.50.47.00 Obrigações Tributárias e Contributivas (33)(I)

4.4.50.51.00 Obras e Instalações

4.4.50.52.00 Equipamentos e Material Permanente

4.4.50.99.00 A Classificar (2)(I)

4.4.60.00.00 Transferências a Instituições Privadas com Fins Lucrativos (46)(E)

4.4.60.41.00 Contribuições (46)(E)

4.4.60.42.00 Auxílios (11)(I) (46)(E)

4.4.60.99.00 A Classificar (2)(I) (46)(E)

4.4.70.00.00 Transferências a Instituições Multigovernamentais (1)(A)

4.4.70.41.00 Contribuições

139 

4.4.70.42.00 Auxílios

4.4.70.99.00 A Classificar (2)(I)

4.4.71.00.00 Transferências a Consórcios Públicos mediante contrato de rateio (27)(I) (59)(A)

4.4.71.39.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica (45)(I) (50)(E)

4.4.71.41.00 Contribuições (39)(I) (50)(E)

4.4.71.51.00 Obras e Instalações (45)(I) (50)(E)

4.4.71.52.00 Equipamentos e Material Permanente (45)(I) (50)(E)

4.4.71.70.00 Rateio pela Participação em Consórcio Público (50)(I)

4.4.71.99.00 A Classificar (27)(I)

4.4.72.00.00 Execução Orçamentária Delegada a Consórcios Públicos (44)(I)

4.4.72.99.00 A Classificar (44)(I)

4.4.73.00.00 Transferências a Consórcios Públicos mediante contrato de rateio à conta de recursos de que tratam os §§ 1o e 2o do art. 24 da Lei Complementar no 141, de 2012 (59)(I)

4.4.73.70.00 Rateio pela Participação em Consórcio Público (59)(I)

4.4.73.99.00 A Classificar (59)(I)

4.4.74.00.00 Transferências a Consórcios Públicos mediante contrato de rateio à conta de recursos de que trata o art. 25 da Lei Complementar no 141, de 2012 (59)(I)

4.4.74.70.00 Rateio pela Participação em Consórcio Público (59)(I)

4.4.74.99.00 A Classificar (59)(I)

4.4.75.00.00 Transferências a Instituições Multigovernamentais à conta de recursos de que tratam os §§ 1o e 2o do art. 24 da Lei Complementar no 141, de 2012 (59)(I)

4.4.75.41.00 Contribuições (59)(I)

4.4.75.42.00 Auxílios (59)(I)

4.4.75.99.00 A Classificar (59)(I)

4.4.76.00.00 Transferências a Instituições Multigovernamentais à conta de recursos de que trata o art. 25 da Lei Complementar no 141, de 2012 (59)(I)

4.4.76.41.00 Contribuições (59)(I)

4.4.76.42.00 Auxílios (59)(I)

4.4.76.99.00 A Classificar (59)(I)

4.4.80.00.00 Transferências ao Exterior

4.4.80.41.00 Contribuições

4.4.80.42.00 Auxílios 4.4.80.51.00 Obras e Instalações

4.4.80.52.00 Equipamentos e Material Permanente

4.4.80.99.00 A Classificar (2)(I)

4.4.90.00.00 Aplicações Diretas

4.4.90.04.00 Contratação por Tempo Determinado

4.4.90.14.00 Diárias - Civil

4.4.90.15.00 Diárias - Militar (24)(I)

4.4.90.17.00 Outras Despesas Variáveis - Pessoal Militar

4.4.90.18.00 Auxílio Financeiro a Estudantes (16)(I)

4.4.90.20.00 Auxílio Financeiro a Pesquisadores

140 

4.4.90.30.00 Material de Consumo

4.4.90.33.00 Passagens e Despesas com Locomoção

4.4.90.35.00 Serviços de Consultoria

4.4.90.36.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física

4.4.90.37.00 Locação de Mão de Obra

4.4.90.39.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica

4.4.90.47.00 Obrigações Tributárias e Contributivas (18)(I)

4.4.90.51.00 Obras e Instalações

4.4.90.52.00 Equipamentos e Material Permanente

4.4.90.61.00 Aquisição de Imóveis

4.4.90.91.00 Sentenças Judiciais

4.4.90.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores

4.4.90.93.00 Indenizações e Restituições

4.4.90.99.00 A Classificar (2)(I)

4.4.91.00.00 Aplicação Direta Decorrente de Operação entre Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social (19)(I)

4.4.91.39.00 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica (28)(I)

4.4.91.47.00 Obrigações Tributárias e Contributivas (30)(I)

4.4.91.51.00 Obras e Instalações (19)(I)

4.4.91.52.00 Equipamentos e Material Permanente (19)(I)

4.4.91.91.00 Sentenças Judiciais (35)(I)

4.4.91.99.00 A Classificar (23)(I)

4.4.93.00.00 Aplicação Direta Decorrente de Operação de Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social com Consórcio Público do qual o Ente Participe (53)(I)

4.4.93.51.00 Obras e Instalações (53)(I)

4.4.93.52.00 Equipamentos e Material Permanente (53)(I)

4.4.93.99.00 A Classificar (53)(I)

4.4.94.00.00 Aplicação Direta Decorrente de Operação de Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social com Consórcio Público do qual o Ente Não Participe (53)(I)

4.4.94.51.00 Obras e Instalações (53)(I)

4.4.94.52.00 Equipamentos e Material Permanente (53)(I)

4.4.94.99.00 A Classificar (53)(I)

4.4.95.00.00 Aplicação Direta à conta de recursos de que tratam os §§ 1o e 2o do art. 24 da Lei Complementar no 141, de 2012 (59)(I)

4.4.95.51.00 Obras e Instalações (59)(I)

4.4.95.52.00 Equipamentos e Material Permanente (59)(I)

4.4.95.61.00 Aquisição de Imóveis (59)(I)

4.4.95.91.00 Sentenças Judiciais (59)(I)

4.4.95.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores (59)(I)

4.4.95.93.00 Indenizações e Restituições (59)(I)

4.4.95.99.00 A Classificar (59)(I)

141 

4.4.96.00.00 Aplicação Direta à conta de recursos de que trata o art. 25 da Lei Complementar no 141, de 2012 (59)(I)

4.4.96.51.00 Obras e Instalações (59)(I)

4.4.96.52.00 Equipamentos e Material Permanente (59)(I)

4.4.96.61.00 Aquisição de Imóveis (59)(I)

4.4.96.91.00 Sentenças Judiciais (59)(I)

4.4.96.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores (59)(I)

4.4.96.93.00 Indenizações e Restituições (59)(I)

4.4.96.99.00 A Classificar (59)(I)

4.4.99.00.00 A Definir

4.4.99.99.00 A Classificar

4.5.00.00.00 INVERSÕES FINANCEIRAS

4.5.30.00.00 Transferências a Estados e ao Distrito Federal

4.5.30.41.00 Contribuições 4.5.30.42.00 Auxílios

4.5.30.61.00 Aquisição de Imóveis (44)(E)

4.5.30.64.00 Aquisição de Títulos Representativos de Capital já Integralizado (44)(E)

4.5.30.65.00 Constituição ou Aumento de Capital de Empresas (44)(E)

4.5.30.66.00 Concessão de Empréstimos e Financiamentos (44)(E)

4.5.30.99.00 A Classificar (2)(I)

4.5.32.00.00 Execução Orçamentária Delegada a Estados e ao Distrito Federal (44)(I)

4.5.32.61.00 Aquisição de Imóveis (44)(I)

4.5.32.64.00 Aquisição de Títulos Representativos de Capital já Integralizado (44)(I)

4.5.32.65.00 Constituição ou Aumento de Capital de Empresas (44)(I)

4.5.32.66.00 Concessão de Empréstimos e Financiamentos (44)(I)

4.5.32.99.00 A Classificar (44)(I)

4.5.40.00.00 Transferências a Municípios

4.5.40.41.00 Contribuições

4.5.40.42.00 Auxílios 4.5.40.64.00 Aquisição de Títulos Representativos de Capital já Integralizado (44)(E)

4.5.40.66.00 Concessão de Empréstimos e Financiamentos (44)(E)

4.5.40.99.00 A Classificar (2)(I)

4.5.42.00.00 Execução Orçamentária Delegada a Municípios (44)(I)

4.5.42.64.00 Aquisição de Títulos Representativos de Capital já Integralizado (44)(I)

4.5.42.66.00 Concessão de Empréstimos e Financiamentos (44)(I)

4.5.42.99.00 A Classificar (44)(I)

4.5.50.00.00 Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos

4.5.50.66.00 Concessão de Empréstimos e Financiamentos

4.5.50.99.00 A Classificar (2)(I)

4.5.71.00.00 Transferências a Consórcios Públicos mediante contrato de rateio (50)(I) (59)(A)

142 

4.5.71.70.00 Rateio pela Participação em Consórcio Público (50)(I)

4.5.71.99.00 A Classificar (50)(I)

4.5.72.00.00 Execução Orçamentária Delegada a Consórcios Públicos (44)(I)

4.5.72.99.00 A Classificar (44)(I)

4.5.73.00.00 Transferências a Consórcios Públicos mediante contrato de rateio à conta de recursos de que tratam os §§ 1o e 2o do art. 24 da Lei Complementar no 141, de 2012 (59)(I)

4.5.73.70.00 Rateio pela Participação em Consórcio Público (59)(I)

4.5.73.99.00 A Classificar (59)(I)

4.5.74.00.00 Transferências a Consórcios Públicos mediante contrato de rateio à conta de recursos de que trata o art. 25 da Lei Complementar no 141, de 2012 (59)(I)

4.5.74.70.00 Rateio pela Participação em Consórcio Público (59)(I)

4.5.74.99.00 A Classificar (59)(I)

4.5.80.00.00 Transferências ao Exterior

4.5.80.66.00 Concessão de Empréstimos e Financiamentos

4.5.80.99.00 A Classificar (2)(I)

4.5.90.00.00 Aplicações Diretas

4.5.90.27.00 Encargos pela Honra de Avais, Garantias, Seguros e Similares (7)(I)

4.5.90.61.00 Aquisição de Imóveis

4.5.90.62.00 Aquisição de Produtos para Revenda

4.5.90.63.00 Aquisição de Títulos de Crédito

4.5.90.64.00 Aquisição de Títulos Representativos de Capital já Integralizado

4.5.90.65.00 Constituição ou Aumento de Capital de Empresas

4.5.90.66.00 Concessão de Empréstimos e Financiamentos

4.5.90.67.00 Depósitos Compulsórios

4.5.90.91.00 Sentenças Judiciais

4.5.90.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores

4.5.90.93.00 Indenizações e Restituições

4.5.90.99.00 A Classificar (2)(I)

4.5.91.00.00 Aplicação Direta Decorrente de Operação entre Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social (19)(I)

4.5.91.47.00 Obrigações Tributárias e Contributivas (19)(I)

4.5.91.61.00 Aquisição de Imóveis (35)(I)

4.5.91.62.00 Aquisição de Produtos para Revenda (19)(I)

4.5.91.65.00 Constituição ou Aumento de Capital de Empresas (57)(I)

4.5.91.66.00 Concessão de Empréstimos e Financiamentos (28)(I)

4.5.91.91.00 Sentenças Judiciais (25)(I)

4.5.91.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores (25)(I)

4.5.91.99.00 A Classificar (23)(I)

4.5.95.00.00 Aplicação Direta à conta de recursos de que tratam os §§ 1o e 2o do art. 24 da Lei Complementar no 141, de 2012 (59)(I)

4.5.95.61.00 Aquisição de Imóveis (59)(I)

4.5.95.67.00 Depósitos Compulsórios (59)(I)

143 

4.5.95.91.00 Sentenças Judiciais (59)(I)

4.5.95.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores (59)(I)

4.5.95.93.00 Indenizações e Restituições (59)(I)

4.5.95.99.00 A Classificar (59)(I)

4.5.96.00.00 Aplicação Direta à conta de recursos de que trata o art. 25 da Lei Complementar no 141, de 2012 (59)(I)

4.5.96.61.00 Aquisição de Imóveis (59)(I)

4.5.96.67.00 Depósitos Compulsórios (59)(I)

4.5.96.91.00 Sentenças Judiciais (59)(I)

4.5.96.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores (59)(I)

4.5.96.93.00 Indenizações e Restituições (59)(I)

4.5.96.99.00 A Classificar (59)(I)

4.5.99.00.00 A Definir

4.5.99.99.00 A Classificar

4.6.00.00.00 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA

4.6.71.00.00 Transferências a Consórcios Públicos mediante contrato de rateio (50)(I) (59)(A)

4.6.71.70.00 Rateio pela Participação em Consórcio Público (50)(I)

4.6.71.99.00 A Classificar (50)(I)

4.6.73.00.00 Transferências a Consórcios Públicos mediante contrato de rateio à conta de recursos de que tratam os §§ 1o e 2o do art. 24 da Lei Complementar no 141, de 2012 (59)(I)

4.6.73.70.00 Rateio pela Participação em Consórcio Público (59)(I)

4.6.73.99.00 A Classificar (59)(I)

4.6.74.00.00 Transferências a Consórcios Públicos mediante contrato de rateio à conta de recursos de que trata o art. 25 da Lei Complementar no 141, de 2012 (59)(I)

4.6.74.70.00 Rateio pela Participação em Consórcio Público (59)(I)

4.6.74.99.00 A Classificar (59)(I)

4.6.90.00.00 Aplicações Diretas

4.6.90.71.00 Principal da Dívida Contratual Resgatado

4.6.90.72.00 Principal da Dívida Mobiliária Resgatado

4.6.90.73.00 Correção Monetária ou Cambial da Dívida Contratual Resgatada

4.6.90.74.00 Correção Monetária ou Cambial da Dívida Mobiliária Resgatada

4.6.90.75.00 Correção Monetária da Dívida de Operações de Crédito por Antecipação da Receita

4.6.90.76.00 Principal Corrigido da Dívida Mobiliária Refinanciado

4.6.90.77.00 Principal Corrigido da Dívida Contratual Refinanciado

4.6.90.91.00 Sentenças Judiciais

4.6.90.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores

4.6.90.93.00 Indenizações e Restituições

4.6.90.99.00 A Classificar (2)(I)

4.6.95.00.00 Aplicação Direta à conta de recursos de que tratam os §§ 1o e 2o do art. 24 da Lei Complementar no 141, de 2012 (59)(I)

4.6.95.71.00 Principal da Dívida Contratual Resgatado (59)(I)

4.6.95.73.00 Correção Monetária ou Cambial da Dívida Contratual Resgatada (59)(I)

144 

4.6.95.77.00 Principal Corrigido da Dívida Contratual Refinanciado (59)(I)

4.6.95.91.00 Sentenças Judiciais (59)(I)

4.6.95.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores (59)(I)

4.6.95.93.00 Indenizações e Restituições (59)(I)

4.6.95.99.00 A Classificar (59)(I)

4.6.96.00.00 Aplicação Direta à conta de recursos de que trata o art. 25 da Lei Complementar no 141, de 2012 (59)(I)

4.6.96.71.00 Principal da Dívida Contratual Resgatado (59)(I)

4.6.96.73.00 Correção Monetária ou Cambial da Dívida Contratual Resgatada (59)(I)

4.6.96.77.00 Principal Corrigido da Dívida Contratual Refinanciado (59)(I)

4.6.96.91.00 Sentenças Judiciais (59)(I)

4.6.96.92.00 Despesas de Exercícios Anteriores (59)(I)

4.6.96.93.00 Indenizações e Restituições (59)(I)

4.6.96.99.00 A Classificar (59)(I)

4.6.99.00.00 A Definir

4.6.99.99.00 A Classificar

9.9.99.99.99 Reserva de Contingência

Nota: Nos termos do parágrafo único do art. 5o desta Portaria, a discriminação das naturezas de

despesa constante deste Anexo é apenas exemplificativa, podendo ser ampliada pelos entes da

Federação, sem a necessidade de publicação de ato, para atender às necessidades de execução,

observados a estrutura e os conceitos constantes do Anexo II desta Portaria.

(*) Inclusões (I), Exclusões (E) ou Alterações (A)

(1) Portaria Interministerial STN/SOF no 325, de 27.08.2001 - D.O.U. de 28.08.2001;

(2) Memorando no 08/DESOR/SOF/MP, de 30 de maio de 2001;

(3) Memorando no 13/DESOR/SOF/MP, de 20 de julho de 2001;

(4) Memorando no 15/DESOR/SOF/MP, de 10 de agosto de 2001;

(5) Memorando no 19/DESOR/SOF/MP, de 4 de setembro de 2001;

(6) Memorando no 21/DESOR/SOF/MP, de 3 de outubro de 2001;

(7) Memorando no 25/DESOR/SOF/MP, de 12 de novembro de 2001;

(8) Portaria Interministerial STN/SOF no 519, de 27.11.2001 - D.O.U. de 28.11.2001;

(9) Memorando no 02/DESOR/SOF/MP, de 11 de março de 2002;

(10) Memorando no 05/DESOR/SOF/MP, de 4 de junho de 2002;

(11) Memorando no 06/DESOR/SOF/MP, de 17 de junho de 2002;

(12) Memorando no 08/DESOR/SOF/MP, de 15 de outubro de 2002;

(13) Memorando no 09/DESOR/SOF/MP, de 24 de outubro de 2002;

(14) Memorando no 09/DESOR/SOF/MP, de 20 de agosto de 2003;

(15) Memorando no 14/DESOR/SOF/MP, de 6 de outubro de 2003;

(16) Memorando no 02/2004-DESOR/SOF/MP, de 19 de março de 2004;

(17) Memorando no 04/2004-DESOR/SOF/MP, de 1o de julho de 2004;

(18) Nota Técnica no 060/SECAD/SOF/MP, de 1o de junho de 2005;

(19) Memorando no 014/SECAD/SOF/MP, de 10/08/2005;

145 

(20) E-mail STN/CCONT/GENOC, de 01/07/2005;

(21) E-mail GENOC/CCONT/STN, de 27/09/2005;

(22) Portaria Interministerial STN/SOF no 688, de 14.10.2005 - D.O.U. de 17.10.2005;

(23) Memorando no 18/SECAD/SOF/MP, de 18/10/2005;

(24) Incluída pela CCONT/STN em 09/06/2003, conforme informação constante do e-mail da GENOC/

CCONT/STN, de 31/01/2006;

(25) Incluída pela CCONT/STN conforme informação constante do e-mail STN/CCONT/GENOC, de

03/03/2006, e retificado pelo e-mail de 10/03/2006;

(26) Portaria Interministerial STN/SOF no 338, de 26.04.2006 - D.O.U. de 28.04.2006; (válido a partir de 2007)

(27) Memorando no 4/SECAD/SOF/MP, de 5 de junho de 2006;

(28) E-mail GENOC/CCONT/STN, de 09/06/2006;

(29) E-mail GENOC/CCONT/STN, de 13/06/2006;

(30) E-mail CCONT/STN, de 03/07/2006;

(31) E-mail GENOC/CCONT/STN, de 18/07/2006;

(32) E-mail GENOC/CCONT/STN, de 14/08/2006;

(33) E-mail GENOC/CCONT/STN, de 02/10/2006;

(34) E-mail GENOC/CCONT/STN, de 05/10/2006;

(35) E-mail GENOC/CCONT/STN, de 13/12/2006;

(36) E-mail GENOC/CCONT/STN, de 12/03/2007;

(37) Portaria Conjunta STN/SOF no 3, de 14.10.2008 - D.O.U. de 16.10.2008; (válido a partir de 2009)

(38) Portaria Conjunta STN/SOF no 2, de 06.08.2009 - D.O.U. de 10.08.2009; (válido a partir de 2010)

(39) E-mail GEAAC/CCONT/STN, de 19/03/2010;

(40) Portaria Conjunta STN/SOF no 1, de 18.06.2010 - D.O.U. de 29.06.2010; (válido a partir de 2011)

(41) Memorando no 01/10/CGNOR/SECAD/SOF/MP, de 08.07.2010; (válido a partir de 2011)

(42) Memorando no 02/2010/CGNOR/SECAD/SOF/MP, de 17.08.2010; (válido a partir de 2011)

(43) Portaria Conjunta STN/SOF no 2, de 19.08.2010 - D.O.U. de 23.08.2010; (válido a partir de 2011)

(44) Memorando no 03/2010/CGNOR/SECAD/SOF/MP, de 25.08.2010; (válido a partir de 2011)

(45) Memorando no 04/2010/CGNOR/SECAD/SOF/MP, de 25.08.2010; (válido a partir de 2011)

(46) Memorando no 01/2011/CGNOR/SECAD/SOF/MP, de 21.01.2011; (válido a partir de 2011)

(47) Memorando no 02/2011/CGNOR/SECAD/SOF/MP, de 25.03.2011; (válido a partir de 2011)

(48) Portaria Conjunta STN/SOF no 1, de 20.06.2011 - D.O.U. de 22.06.2011; (válido a partir de 2012)

(49) Portaria Conjunta STN/SOF no 2, de 25.08.2011 - D.O.U. de 30.08.2011; (válido a partir de 2011)

(50) Memorando no 03/2011/CGNOR/SECAD/SOF/MP, de 31.08.2011; (válido a partir de 2012)

(51) Portaria Conjunta STN/SOF no 3, de 06.10.2011 - D.O.U. de 07.10.2011; (válida a partir de 2011)

(52) Portaria Conjunta STN/SOF no 5, de 08.12.2011 - D.O.U. de 13.12.2011; (válida a partir de 2012)

(53) Memorando no 05/2011/CGNOR/SECAD/SOF/MP, de 23.12.2011; (válido a partir de 2012)

(54) E-mail GEAAC/CCONT/STN, de 17/05/2012;

(55) E-mail GEAAC/CCONT/STN, de 23/05/2012;

(56) E-mail GEAAC/CCONT/STN, de 19/06/2012;

(57) E-mail GEAAC/CCONT/STN, de 04/07/2012;

(58) Portaria Conjunta STN/SOF no 1, de 13.07.2012 - D.O.U. de 16.07.2012; (válida a partir de 2013, exceto em

relação aos arts. 3o ao 6o, que podem ser utilizados em 2012);

(59) Memorando no 02/2012/CGNOR/SECAD/SOF/MP, de 16.07.2012; (válido a partir de 2013, exceto as

naturezas de despesa 3.3.90.98.00 e 3.3.91.98.00, que podem ser utilizadas em 2012);

146 

11.6. RELAÇÃO DOS PROGRAMAS PPA 2012-2015

CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS PROGRAMAS FINALÍSTICOS E DE GESTÃO DO GOVERNO PPA 2012-2015

36 Apoio Administrativo 72 Melhoria da Habitabilidade - "Municípios Sustentáveis"

102 Geração de Trabalho, Emprego e Renda 145 Ação Legislativa 146 Fiscalização da Gestão dos Recursos Públicos 168 Cidadania Para Todos 170 Conselhos na Construção do Controle Social 176 Acesso à Justiça 185 Desenvolvimento Estratégico da Cadeia Produtiva do Turismo 190 Desenvolvimento Florestal - MT Floresta 191 Desenvolvimento da Agricultura Familiar 199 Reestruturação da Empresa Mato-Grossense de Assistência Técnica e Extensão Rural

208 Regularização Fundiária 214 Defesa Sanitária Vegetal 216 Defesa Sanitária Animal 217 Inspeção de Produtos De Origem Animal 225 Gestão do Patrimônio da Administração Pública Estadual 228 Fortalecimento do Controle Interno do Poder Executivo de Mato Grosso 229 Marco Regulatório dos Serviços Públicos Delegados 233 Programa Estadual de Ação Política 236 Modernização da Administração Tributária 237 Responsabilidade Fiscal 239 Tô em Casa 250 Fortalecimento do Ensino Superior 256 Desenvolvimento Regional/MT-Regional 262 Defesa dos Direitos Da Criança e Do Adolescente 264 Desenvolvimento Institucional 271 Segurança no Trânsito 280 Gestão da Política de Assistência Social em Mato Grosso 282 Valorização do Colaborador 283 Qualidade nos Serviços Oferecidos à Sociedade

284 Desenvolvimento do Desporto e do Lazer 286 Desenvolvimento Agropecuário 287 Defesa da Cidadania e Respeito aos Diretos do Cidadão 296 Desenvolvimento da Região Metropolitana do Vale Do Rio Cuiabá 316 Efetividade da Legislação Penal 323 Conservação Ambiental e Controle do Uso dos Recursos Naturais 324 Enfrentamento Integrado às Drogas 325 Copa Verde 326 Fortalecimento da Gestão do SUS

147 

327 Ampliação do Acesso de Forma Equitativa e com Qualidade ao Sistema e Serviços de Saúde

328 Desenvolvimento da Indústria, Comércio, Serviços, Minas e Energia 329 Valorização e Promoção da Cultura 330 Gestão de Políticas Públicas Setoriais 331 Defesa Ambiental e Organização das Cidades 332 Defesa da Probidade Administrativa e do Patrimônio Público 334 Segurança Por Resultados 335 Pacto Pela Vida 336 Segurança na Copa 337 Modernização do Sistema Penitenciário para a Reinserção Social 338 Infraestrutura de Transportes - MT Integrado 339 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Regional 340 Educação com Qualidade Social 341 Implantação de Ações Estratégicas de Saúde Para a Copa 2014 342 Reinserção Cidadã dos Adolescentes em Conflito com Lei 343 Profissionalização E Valorização Dos Servidores, Empregados E Gestores Públicos.

344 Programa Estadual de Direitos Humanos 345 Desenvolvimento da Educação Profissional e Tecnológica 346 Planejamento e Avaliação Governamental 347 Governo Eletrônico 348 Eficiência e Cidadania 349 Gestão de Pessoas 994 Operações Especiais: Serviços da Divida Interna 995 Operações Especiais:Serviço da Divida Externa 996 Operações Especiais: Outras 997 Previdência de Inativos e Pensionistas do Estado 998 Operações Especiais - Cumprimento de Sentenças Judiciais 999 Reserva de Contingência

148 

11.7. PROGRAMAS E AÇÕES PADRONIZADAS NO ESTADO

Os Programas e as Ações padronizadas no Orçamento do Estado correspondem a

programações semelhantes, realizadas pelos diversos Órgãos e Unidades Orçamentárias da

Administração Pública Estadual.

PROGRAMAS E AÇÕES PADRONIZADAS

036 - PROGRAMA DE APOIO

ADMINISTRATIVO

O Programa de Apoio Administrativo contém as atividades que correspondem ao conjunto de despesas de natureza tipicamente administrativas que, embora colaborem para a consecução dos programas de governo, não foram passíveis de apropriação nos mesmos. No entanto, torna-se necessário o aprimoramento continuo do processo de programação, de modo que os programas finalísticos e as suas respectivas ações reflitam, tanto quanto possível, seus custos reais.

2004 – MANUTENÇÃO DE GABINETES

Dar suporte Administrativo aos Gabinetes do Secretário e Adjuntos. Os órgãos/entidades que optarem por controlar as despesas do Gabinete,deverão alocar as despesas destinadas à manutenção, diárias,deslocamento e locomoção dos seus representantes nesta atividade.

2005 – MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE BENS

IMÓVEIS

Aluguéis, despesas de condomínio, seguros/ locação de mão de obra paraserviços de vigilância / locação de mão de obra para serviços delimpeza / conservação, reformas e adaptações de imóveis (que nãoenvolvam alteração na estrutura do imóvel) / serviços de utilidadepública: água, luz, gás e afins / aquisição de equipamentos de arcondicionado, de prevenção de incêndio, elevadores, escadasrolantes e outros afins.

2006 – MANUTENÇÃO E SERVIÇOS DE

TRANSPORTES

Serviços de manutenção, revisão e reparos de veículos / combustíveis²:gasolina, álcool, óleo diesel, lubrificantes / peças, acessórios; aquisição deveículos / licenciamento e seguros / aluguéis ou contratação de serviçosde transportes / Observação 1: as despesas relacionadas com açõesdos programas finalísticos devem ser apropriadas nas ações dessesprogramas./Observação 2: as despesas relacionadas com combustíveis eserviços de fornecimento de mão de- obra,devem ser apropriadas namodalidade de aplicação 91, conforme disposto nos decretos 8.421 de14/12/2006, conforme artigo 7º do decreto nº 510, de 17/07/2007 ealterações do decreto 1716, de 27/11/2008.

2007 – MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS

ADMINISTRATIVOS GERAIS

Despesas com viagens e locomoção, aquisição de passagens aéreas eterrestres nacionais e internacionais e pagamentos de diárias no país eexterior e afins/ serviços postais/ telefonia fixa ou celular/ manutenção dosserviços de telecomunicações/ serviços de telecomunicações, excluindoos de teleprocessamento/ aquisição e guarda de material de consumo eexpediente / comunicações administrativas/ assinaturas de jornais,periódicos e afins/ outras despesas administrativas/ aluguéis, despesas decondomínio, seguros/ locação de mão de obra para serviços devigilância; (observar orientações específicas sobre locação de mão deobra.

149 

Locação de mão de obra para serviços de limpeza; (observar orientaçõesespecíficas sobre locação de mão de obra) / contrato de estagiário;(observar orientações específicas sobre locação de mão de obraitem 3.7) / locação de mão de obra na área de informática /conservação, reformas e adaptações de imóveis (que não envolvamalteração na estrutura do imóvel) / serviços de utilidade pública: água,luz, gás e afins / aquisição de equipamentos de ar condicionado, de prevenção de incêndio, elevadores / escadas rolantes e outros afins /serviços de manutenção, revisão e reparos de veículos /combustíveis: gasolina, álcool, óleo diesel, lubrificantes / peças,acessórios / aquisição de veículos / licenciamento e seguros /aluguéis ou contratação de serviços de transportes

2008 – REMUNERAÇÃO DE PESSOAL ATIVO DO

ESTADO E ENCARGOS SOCIAIS

Verificar orientações específicas sobre despesas de pessoal.

2009 – MANUTENÇÃO DE AÇÕES DE INFORMÁTICA

Esta atividade contém todas as operações de manutenção das soluçõesde Tecnologia da Informação descritas nas medidas, e no PTA / LOA odetalhamento das medidas será feito através de tarefas, responsável,prazo, procedimentos e memória de cálculo: Medida 01 – Planejamento, monitoramento e avaliação do SEITI Medida 02 – Manutenção de softwares Medida 03 - Manutenção da infraestrutura de TI Medida 04 – Manutenção de serviços de suporte Medida 05 – Manutenção de soluções corporativas do SEITI Medida 06 – Manutenção da segurança da informação

2010 – MANUTENÇÃO DE ÓRGÃOS

COLEGIADOS

Os órgãos/entidades que por obrigação legal mantém conselho deverãoalocar despesas de manutenção, diárias, deslocamento derepresentantes.

2014 – PUBLICIDADE INSTITUCIONAL E

PROPAGANDA

É a ação que tem por objetivo divulgar à população informações sobreatos, obras e programas dos órgãos e entidades governamentais / despesas comserviço de publicidade / publicações no Diário Oficial do Estado Observação: as despesas relacionadas com ações dos programas finalísticos devem ser apropriadas nas ações desses programas. Ex.: Campanha da semana do meio ambiente – deve estar incluído naação correspondente: Divulgação da temática ambiental (2951).

2138 – MANUTENÇÃO DE TRANSPORTE AÉREO

Os órgãos/entidades que deverão alocar recursos para asdespesas de manutenção de Transporte Aéreo do Estado.

994 - PROGRAMA DE OPERAÇÕES ESPECIAIS –

SERVIÇOS DA DIVIDA INTERNA

Programa destinado a atender despesas decorrentes dos serviços dadívida interna, contraídas pelo Estado, tais como: amortizações eencargos da dívida.

8028 – Amortização e Encargos da Dívida Interna

995- PROGRAMA DE OPERAÇÕES ESPECIAIS –

SERVIÇOS DA DIVIDA EXTERNA

Programa destinado a atender despesas com os serviços da dívidaexterna contraídas pelo Estado, tais como: amortizações e encargos dadívida.

8015 – Amortização e Encargos da Divida Externa

996 PROGRAMA DE OPERAÇÕES

ESPECIAIS – OUTRAS

Este programa agrega um conjunto de ações, as quais não resultam em produto e não geram contrapartida direta sob a forma de bens e serviços, tais como: parcelamento de encargos sociais, pagamento de sentenças judiciais, transferências a qualquer título, entre outras.

150 

8002 – Recolhimento do PIS/PASEP e Pagamento do Abono 8004 – Parcelamentos de Encargos Sociais 8007 – Transferência Financeira a Municípios 8010 – Indenizações e Restituições 8011 – Operacionalização de Contratos Remanescentes de Órgãos Extintos 8016 – Amortização e Encargos da Dívida Flutuante 8017 – Transferências de recursos a Municípios 8024 – Convênios, Contratos e Outros Ajustes. 8025 – Implantação das Ações do Fundo de Aval 8027 – Transferência ao Fundo Nacional de Segurança e Educação de Trânsito - FUNSET 8036 – Encargos com Obrigações Financeiras 8039- Encargos com Obrigações Tributárias e Contributivas 8042 – Execução de Documentos do FGTS - BEMAT 8043 – Participação do Estado no Capital de Empresas Estatais

997 PROGRAMA DE

PREVIDÊNCIA DE INATIVOS E

PENSIONISTAS DO ESTADO

Este programa visa assegurar os benefícios previdenciários legalmente estabelecidos aos servidores do Estado Civis e Militares inativos e pensionistas.

8001 - Pagamento de Aposentadoria e Pensões – Servidores Civis 8022 - Pagamento de Aposentadoria e Pensões – Pessoal Militar 8040 - Recolhimento de Encargos e Obrigações Previdenciárias de Inativos e Pensionistas do Estado deMato Grosso. 8041 – Pagamento de Inativos e Pensionistas MS-MT

998 - PROGRAMA DE OPERAÇÕES ESPECIAIS –

CUMPRIMENTO DE SENTENÇAS JUDICIAIS

O programa é constituído de duas Operações Especiais distintas, sendo uma, destinada à alocação de recursos orçamentários para o Cumprimento de Sentenças Judiciais Transitadas em Julgado para os órgãos e entidades da Administração Direta e outra, destinada ao Cumprimento de Sentenças Judiciais Transitadas em Julgado da Administração Indireta do estado.

8003 - Cumprimento de sentenças judiciais transitadas em julgado – Administração Direta 8023 - Cumprimento de sentenças judiciais transitadas em julgado – Administração Indireta

151 

11.8. REGIÕES DE PLANEJAMENTO DO ESTADO

0100 REGIÃO I – NOROESTE I 0200 REGIÃO II - NORTE0101 0102 0103 0104 0105 0106 0107

Juina (Cidade Pólo) Castanheira Juruena Cotriguaçu Aripuanã Colniza Rondolândia

0201 0202 0203 0204 0205 0206 0207 0208 0209 0210 0211 0212 0213 0214 0215

Alta Floresta (Cidade Pólo) Nova Bandeirantes Apiacás Nova Monte Verde Paranaíta Carlinda Nova Cannaã do Norte Colíder Nova Santa Helena Terra Nova do Norte Novo Mundo Guarantã do Norte Matupá Peixoto de Azevedo Nova Guarita

0300 REGIÃO III - NORDESTE 0400 REGIÃO IV - LESTE0301 0302 0303 0304 0305 0306 0307 0308 0309 0310 0311 0312 0313

Vila Rica (Cidade Pólo) Santa Terezinha Confresa Porto Alegre do Norte Santa Cruz do Xingu São José do Xingu Cana-Brava do Norte Alto Boa Vista São Félix do Araguaia Serra Nova Dourada Bom Jesus do Araguaia Novo Santo Antônio Luciara

0401 0402 0403 0404 0405 0406 0407 0408 0409 0410 0411 0412 0413 0414 0415 0416 0417

Barra do Garças (Cidade Pólo) Querência Ribeirão Cascalheira Canarana Nova Nazaré Água Boa Cocalinho Campinápolis Nova Xavantina Novo São Joaquim Araguaiana General Carneiro Pontal do Araguaia Torixoréu Ribeirãozinho Ponta Branca Araguainha

0500 REGIÃO V - SUDESTE 0600 REGIÃO VI - SUL 0501 0502 0503 0504 0505 0506 0507 0508 0509 0510 0511 0512 0513 0514 0515 0516 0517 0518 0519

Rondonópolis (Cidade Pólo) Gaúcha do Norte Paranatinga Santo Antônio do Leste Campo Verde Primavera do Leste Dom Aquino Poxoréo Tesouro Jaciara São Pedro da Cipa Juscimeira Pedra Preta Guiratinga São José do Povo Alto Garças Itiquira Alto Araguaia Alto Taquari

0601 0602 0603 0604 0605 0606 0607 0608 0609 0610 0611 0612 0613

Cuiabá (Cidade Pólo) Várzea Grande Nobres Rosário Oeste Acorizal Jangada Planalto da Serra Nova Brasilândia Chapada dos Guimarães Nossa Senhora do Livramento Santo Antônio do Leverger Barão do Melgaço Poconé

152 

0700 REGIÃO VII - SUDOESTE 0800 REGIÃO VIII - OESTE 0701 0702 0703 0704 0705 0706 0707 0708 0709 0710 0711 0712 0713 0714 0715 0716 0717 0718 0719 0720 0721 0722

Cáceres (Cidade Pólo) Porto Esperidião Mirassol D’Oeste Glória D’Oeste São José dos Quatro Marcos Curvelândia Araputanga Indiavaí Figueirópolis D’Oeste Lambari D’Oeste Rio Branco Salto do Céu Reserva do Cabaçal Jauru Vale de São Domingos Pontes e Lacerda Vila Bela da Santíssima Trindade Conquista D’Oeste Nova Lacerda Comodoro Campos de Júlio Sapezal

0801 0802 0803 0804 0805 0806 0807 0808

Tangará da Serra (Cidade Pólo) Porto Estrela Barra dos Bugres Nova Olímpia Denise Santo Afonso Campo Novo do Parecis Brasnorte

0900 REGIÃO IX – CENTRO OESTE 1000 REGIÃO X - CENTRO 0901 0902 0903 0904 0905 0906 0907

Diamantino (Cidade Pólo) Alto Paraguai Nortelândia Arenápolis Nova Marilândia São José do Rio Claro Nova Maringá

1001 1002 1003 1004 1005 1006 1007

Sorriso (Cidade Pólo) Nova Mutum Santa Rita do Trivelato Lucas do Rio Verde Tapurah Ipiranga do Norte Itanhangá

1100 REGIÃO XI – NOROESTE II 1200 REGIÃO XII – CENTRO NORTE1101 1102 1103 1104

Juara ( Cidade Pólo) Porto dos Gaúchos Novo Horizonte do Norte Tabaporã

1201 1202 1203 1204 1205 1206 1207 1208 1209

Sinop ( Cidade Pólo) Nova Ubiratã Feliz Natal Vera Santa Carmem Cláudia União do Sul Itaúba Marcelândia

9900 TODO ESTADO

153 

Mapa Das Regiões De Planejamento

154 

11.9. METAS E PRIORIDADES

O Anexo de Metas e Prioridades demonstra quais programas e ações são prioritárias

e que terão precedência na alocação dos recursos no projeto e na Lei Orçamentária do

exercício subsequente, bem como sua execução. Vale ressaltar que as metas estabelecidas

na LDO não se constituem limite à programação da despesa, mas base para a programação

e execução das despesas incluídas no Orçamento.

RELAÇÃO DAS METAS E PRIORIDADES

PROGRAMA AÇÃO

340 – Educação com Qualidade Social –

SEDUC

4377 – Fortalecimento da Organização

Curricular para Educação de Jovens e Adultos.

327 – Ampliação do Acesso de Forma

Equitativa e com Qualidade ao Sistema e

Serviços de Saúde - FES

4303 – Co-Financiamento para Manutenção e

Ampliação do Acesso ás Ações e Serviços da

Atenção Primária à Saúde

102 – Geração de Trabalho, Emprego e

Renda – SETAS

1214 – Qualificação Profissional para Geração

de Trabalho, Emprego e Renda.

168 – Cidadania para Todos - SETAS 2295 – Ações de Inclusão Social para Cidadania

280 – Gestão de Políticas de Assistência

Social em Mato Grosso - FEAS

4482 – Transferência de Renda para as Famílias

em Situação de Pobreza e Extrema Pobreza –

Panela Cheia

336 – Segurança na Copa – SESP 5142 – Implantação do Centro de Comando do

Centro Integrado de Operações de Seg. Publica

CIOSP para Copa.

338 – Infraestrutura de Transporte – MT

Integrado – SETPU.

5148 – Pavimentação de Ligações e Vias de

Acessos Rodoviários Municipais.

185 – Desenvolvimento Estratégico da

Cadeia Produtiva do Turismo – SEDTUR

3698 – Implantação da Infraestrutura Turística.

191 – Desenvolvimento da Agricultura

Familiar - SEDRAF

2365 – Promoção dos Serviços de Assistência

Técnica e Extensão Rural - ATER

072 – Melhoria da Habitabilidade –

“Municípios Sustentáveis” – SECID

1317 - Implantação, Ampliação e Reforma de

Sistema de Saneamento.

5147 - Realização de Obras em Sistema de

Tratamento de Resíduos Sólidos.

5218 - Construção do Hospital Universitário da

Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT

155 

239 – Tô em Casa - SECID 1763 - Construção de Habitação Urbanas e

Infraestruturas

325 – Copa Verde – SECOPA 5000 - Estruturação da Arena Multiuso

5001 - Implantação do Entorno da Arena

Multiuso

5002 - Implantação de Centros Oficiais de

Treinamentos

5003 - Organização FIFA FAN FEST

5004 - Ampliação da Mobilidade e Acessibilidade

Urbanas na Região Metropolitana para Copa

2014

5009 - Publicidade, Promoção e Divulgação para

Copa do Mundo FIFA 2014

5076 - Promoção de Eventos Turísticos Voltados

para Copa do Mundo

5110 - Implantação do Sistema Modal de

Transporte Coletivo

156 

11.10. FICHA DE CADASTRO/ ALTERAÇÃO DE USUÁRIOS

157 

11.11. COORDENADORIA DE PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA – SO/SEPLAN

COORDENAÇÃO GERAL: GLÓRIA MARIA DA SILVA EQUIPE TÉCNICA DE ASSESSORAMENTO AS UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS DA ÁREA

INSTRUMENTAL E PODERES

DÉBORA/3613-3248 LILIAN/3613-3248 GRACIELLY/3613-3263

AL/DGFAP/ISSSP CASA MILITAR SAD

TRIBUNAL DE CONTAS AUDITORIA GERAL DO ESTADO MT SAÚDE

TRIBUNAL DE JUSTIÇA/FUNAJURIS

GABINETE DO VICE-GOVERNADOR FUNDESP

CASA CIVIL AGER FUNPREV

SECOPA CEPROMAT EGE-SAD

MT PARTICIPAÇÕES S.A MT FOMENTO- S/A SEFAZ

SECOM PGE / FUNJUS EGE-SEFAZ

SEPLAN/RESERVA CONTINGÊNCIA

EQUIPE TÉCNICA DE ASSESSORAMENTO AS UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS DA ÁREA ECONÔMICA

LUCIENNE/3613-3223 RAQUEL/3613-3248 EVANILDES/3613-3248

SEDRAF SICME/ FUNDEIC SEDTUR

INTERMAT JUCEMAT SECITEC

INDEA IPEM/MT FAPEMAT

EMPAER METAMAT SEMA

CEASA- S.A MT GÁS SECID/ SANEMAT

SETPU

DETRAN

EQUIPE TÉCNICA DE ASSESSORAMENTO AS UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS DA ÁREA SOCIAL

MARIZE/3613-3223 EDSON/3613-3219 TELMA/3613-3248

PGJ/ FUNAMP (MPE) SEJUDH FES/SAÚDE

DEFENSORIA PÚBLICA FUNAC SETAS

SEDUC FUNDECON FIA/FEAT/FEAS

SEEL /FUNDED SESP UNEMAT

SECRETARIA DE CULTURA

158 

11.12. AGENDA DE ELABORAÇÃO DO PTA/LOA 2014

ATIVIDADE  RESPONSÁVEL  DATA 

1. Abertura do processo de elaboração da LOA 2014 p/ UOs

SEPLAN

 

17/07/13

2. Comunicação oficial da agenda de trabalho para a elaboração da LOA 2014 e divulgação dos tetos 

SEPLAN 17/07/13

3. Desdobramento do Plano de Trabalho Anual das ações que compõem os programas no FIPLAN (programação qualitativa e quantitativa das UOs) 

ÓRGÃOS/UOs 17/07/13 a 18/08/13

25 dias úteis

4. Encaminhamento das propostas setoriais à SEPLAN

 

ÓRGÃOS/UOs 18/08/13

5. Análises das propostas e proposições de ajustes por parte da SEPLAN 

SEPLAN De 19/08 a 27/08

7 dias úteis

6. Efetuação de ajustes/correções na proposta PTA/LOA por parte das UOs 

ÓRGÃOS/UOs De 28/08 a 30/08/13

3 dias úteis

7. Consolidação e formatação das informações que compõem o PLOA 

SEPLAN De 02/09 a 20/09

15 dias úteis

8. Encaminhamento à Assembleia Legislativa GOVERNADOR Até o dia 30/09/2013

159 

160 

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL

SILVAL DA CUNHA BARBOSA

GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO

ARNALDO ALVES DE SOUZA NETO SECRETÁRIO DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL

REGIANE BERCHIELI

SECRETÁRIA ADJUNTA DE PLANEJAMENTO

JOSIANE FATIMA DE ANDRADE SUPERINTENDENTE DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO

EQUIPE TÉCNICA DA SUPERINTENDENCIA DE ORÇAMENTO - SO

COORDENADORIA DE PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

COORDENADORIA DE CONVÊNIOS COORDENADORIA DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

GLÓRIA MARIA SILVA Coordenadora

EQUIPE TÉCNICA

Débora Pinheiro da S. Lima

Edson da Costa Ribeiro Evanildes Leite Padilha da Silva

Geovane Santos Lima Graciely Ribeiro Correa

Lilian Nicolina Alves Marize Bueno de S. Soares

Raquel Linaik da Silva Telma Auxiliadora S. C.

Rodrigues

RICARDO ROBERTO DE ALMEIDA CAPISTRANO

Coordenador

EQUIPE TÉCNICA

Ana Claudia de Abreu B. CarvalhoClaides do Carmo Garbin

Dayana Chaves de Almeida Dejane Arruda de Carli Zambrim

Edmilson Lopes Vanise do Carmo Garbin

VINIA PAULA RODRIGUES STOCCO

Coordenadora

APOIO ADMINISTRATIVO Olimpio de Arruda Pinto

Thaynara Cassia C. R. Correa

Equipe Técnica Área Social

Luiz Claudio Pereira Scheffer Gerente

Cristiane Souza Silva Joel Martins da Rocha Julia Satie Y. Matsuoka Karine Nunes Rodrigues

Nailur Da Costa M. Carvalho Telma Monteiro Lima Rassi

Equipe Técnica da Área Econômica Ambiental

Antonio Sérgio de Morais

Gerente

Benedito Saturnino da S. Neto José Maria Pedroso da Silva

Keila Coimbra Sanches Lourdes Maria B. Silva Thé

Maria Justina de A. Josetti Rosamita de C. Nolasco

Vagner de Bitencourt Serra

Equipe Técnica da Área Instrumental e Outros

Poderes

Francisley Marcelo B. Siqueira Gerente

Carlos Fernando Schonarth

Fernandes Costa Oliveira Josenil Lemes Duarte

Maria da Glória Brito Santos Telma Pereira da Silva Viana

ASSESSORIA JURIDICA ASSESSORIA ECONÔMICA

Angélica Auler Galvão de Barros Emanuelle Aguiar Palmeiras Larissa Campos Barbosa

Willian Rangel de Moura

ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

ASSESSORIA DE SISTEMAS

Reinhard Ramminger

Lucienne Machado Fitipaldi

Marcel Kuniochi

Kesler Diego Frantz de Lima

APOIO ADMINISTRATIVO

Marcelo E. Souza Coelho Welliton A. de Souza Silva

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