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GOVERNO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO DO ESTADO DE SÃO PAULO Coordenação Geral: Coordenação Geral: Gabinete Gabinete do Governador do Governador Secretarias de Estado Secretarias de Estado da Habitação e do Meio da Habitação e do Meio Ambiente Ambiente

Secretarias de Estado da Habitação e do Meio Ambiente · • Essa condição logística vital para o país implica que toda essa infra- ... ZONEAMENTO DE RISCO GEOLÓGICO-GEOTÉCNICO

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GOVERNOGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULODO ESTADO DE SÃO PAULO

Coordenação Geral:Coordenação Geral: GabineteGabinete do Governadordo Governador

Secretarias de EstadoSecretarias de Estado

da Habitação e do Meio da Habitação e do Meio AmbienteAmbiente

ARRANJO INSTITUCIONAL

Coordenação Geral ‐ Gabinete do Governador: assessoria especial

Secretaria da Habitação Companhia de Desenvolvimento HabitacionalSecretaria da Habitação ‐ Companhia de Desenvolvimento Habitacional 

e Urbano/CDHU‐SP

Secretaria de Meio Ambiente ‐ Coordenadoria de Biodiversidade e 

Recursos Naturais, Instituto de Botânica, Fundação Florestal e Polícia 

Militar Ambiental

As ações prevêem parcerias entre as secretarias estaduais e os 

municípios da área de abrangência do Programa

OBJETIVO GERAL

Promover a conservação, o uso sustentável e a recuperação 

socioambiental da Serra do Mar, dos Mosaicos Juréia‐Itatins e das 

Unidades de Conservação Marinhas e seus entornos no Estado de 

São Paulo, gerando benefícios sociais e ecológicos e promovendo , g g p

a efetiva proteção da biodiversidade e dos mananciais

A SERRA DO MAR

A IMPORTÂNCIA DA SERRA DO MAR

IMPORTÂNCIA AMBIENTAL

• Maior corredor biológico contínuo da Mata Atlântica no país – 315.390 ha

• Riquíssima em paisagens naturais e biodiversidade vegetal e animal

• Regulação climática

• Proteção das encostas contra erosão e escorregamentos

• Alimentação e abrigo de importantíssimos e numerosos mananciais de água doce

• Contígua às maiores concentrações urbanas do país

A IMPORTÂNCIA DA SERRA DO MAR

IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICAIMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA

• Separa a maior zona portuária exportadora e importadora da região maisindustrializada e mais populosa do país

• Separa a maior zona portuária exportadora e importadora da região maisindustrializada e mais populosa do paísindustrializada e mais populosa do país

• Transposta por uma densa rede de ligações rodoviárias e ferroviárias,l d d li h d i ã

industrializada e mais populosa do país

• Transposta por uma densa rede de ligações rodoviárias e ferroviárias,l d d li h d i ãoleodutos, gasodutos, linhas de transmissão

• Instalações industriais e energéticas importantíssimas em seu topo e sopé

oleodutos, gasodutos, linhas de transmissão

• Instalações industriais e energéticas importantíssimas em seu topo e sopéç g p p p

• Essa condição logística vital para o país implica que toda essa infra-estrutura instalada não pode de forma alguma ter sua funcionalidade e

ç g p p p

• Essa condição logística vital para o país implica que toda essa infra-estrutura instalada não pode de forma alguma ter sua funcionalidade eestrutura instalada não pode de forma alguma ter sua funcionalidade eoperacionalidade ameaçadas por acidentes geológico-geotécnicos direta ouindiretamente provocados por formas indevidas de ocupação territorial daSerra

estrutura instalada não pode de forma alguma ter sua funcionalidade eoperacionalidade ameaçadas por acidentes geológico-geotécnicos direta ouindiretamente provocados por formas indevidas de ocupação territorial daSerraSerraSerra

SERRA DO MAR: GEOLOGIA E GEOTECNIA

• região do país mais susceptível ag t d l hescorregamentos de solos e rochas

• escorregamentos ocorrem já naturalmente emepisódios de grande pluviosidade, sendoincrivelmente potencializados por ações diretasincrivelmente potencializados por ações diretasou indiretas do homem – desmatamento, cortese aterros, alterações na drenagem, poluiçãoé

ç g p çaérea, etc.

é ú• a floresta é o único fator natural inibidor dosescorregamentos

A O O OG C A ÃO S 98VALE DO RIO MOGI, CUBATÃO SP - 1985

CARAGUATATUBA SP - 1967

SERRA DAS ARARAS RJ - 1967

PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO SOCIOAMBIENTAL DA SERRA DO MARÇ

PRIMEIRA ETAPA

Município de Cubatão

SERRA DO MAR ENTRE PLANALTO PAULISTANO E BAIXADA SANTISTAREGIÃO DEFINIDA PELO CORREDOR ANCHIETA-IMIGRANTES

Situação Geral das Áreas de IntervençãoMunicípio de Cubatão

Cota Pinhal do Miranda

Água Fria Pilões

Cota500

Cota95/100

Pinhal do Miranda

Cota200

Água Fria Pilões Cota400

Sítio dos Queirozes

Vil d P d

Parque Estadual da Serra do Mar

Vila dos Pescadores

do Mar

BAIRROS COTA: VERTENTE ESQUERDA DO RIO CUBATÃO

PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO SOCIOAMBIENTAL DA SERRA DO MAR

PROJETO CUBATÃO

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:• Remoção total e reassentamento dos moradores residentes nos núcleos urbanos

de Água Fria, Pilões, Sítio dos Queirozes, Cotas 500 e 400;g , , Q , ;

• Remoção e reassentamento dos moradores do Bairro-Cota 200, e dos Bairros-Cota 100/95 e Pinhal do Miranda/Fabril que ocupam setores de alto riscogeológico-geotécnico;geológico geotécnico;

• Urbanização e regularização fundiária dos núcleos remanescentes que serãoconsolidados e promoção da sustentabilidade socioambiental desses núcleos edas áreas de reassentamento;das áreas de reassentamento;

• Recuperação ambiental/reflorestamento das áreas desocupadas e suareintegração ao Parque Estadual da Serra do Mar

• Implantação de Jardim Botânico em área do PESM atualmente ocupadairregularmente pelo núcleo da Água Fria.

FabrilPROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO

SOCIOAMBIENTAL DA SERRA DO MARSOCIOAMBIENTAL DA SERRA DO MAR

PropostasPropostas de de Consolidação/Urbanização Consolidação/Urbanização

Bairros-Cota 100/95

PropostasPropostas de de Consolidação/Urbanização Consolidação/Urbanização --Estimativa: 2.500 famíliasEstimativa: 2.500 famílias

Pinhal do Miranda

LitoralLitoral

Bairro-Cota 200

PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO SOCIOAMBIENTAL DA SERRA DO MAR

PROJETO CUBATÃO – BAIRROS COTA

ABORDAGENS DE TRABALH0:

•MAPEAMENTO DAS ÁREAS DE RISCO

•URBANIZAÇÃO DOS NÚCLEOS GEOTECNICAMENTECONSOLIDÁVEIS NA SERRA

•REASSENTAMENTO DAS FAMÍLIAS REMOVIDAS EM NOVOSBAIRROS ESPECIALMENTE CONSTRUÍDOS EM ÁREASBAIRROS ESPECIALMENTE CONSTRUÍDOS EM ÁREASSEGURAS

Grande impacto ambiental à época da construção da Via Anchieta. Início da formação dos Bairros-Cota

COTA 400COTA 400

LocalizaçãoLocalizaçãoLocalizaçãoLocalização FabrilBairroBairro--Cota 200Cota 200BairroBairro--Cota 200Cota 200Bairros-Cota 100/95

BairroBairro Cota 200Cota 200BairroBairro Cota 200Cota 200Bairros Cota 100/95

Pinhal do Miranda

LitoralLitoral

Rodovia AnchietaRodovia Anchieta

Bairro-Cota 200

BairrosBairros--Cota 100/95, Cota 100/95, BairrosBairros--Cota 100/95, Cota 100/95, Pinhal do Miranda/Pinhal do Miranda/FabrilFabrilPinhal do Miranda/Pinhal do Miranda/FabrilFabril

TENDÊNCIA ATUAL:TENDÊNCIA ATUAL:

• OCUPAÇÃO DAS ENCOSTAS MAIS ÍNGREMES E DE VERTENTES DE DRENAGENS NATURAISVERTENTES DE DRENAGENS NATURAIS

GROTÃO: OCUPAÇÃO RECENTE EM CONDIÇÕES DE RISCO GEOTÉCNICO MUITO GROTÃO: OCUPAÇÃO RECENTE EM CONDIÇÕES DE RISCO GEOTÉCNICO MUITO ALTO NO BAIRRO PINHAL DO MIRANDA

CENÁRIO DE EXPANSÃO PINHAL DO MIRANDA/GROTÃOCENÁRIO DE EXPANSÃO PINHAL DO MIRANDA/GROTÃO

CENÁRIO DE EXPANSÃO NA COTA 200

O contínuo avanço para as cotas mais altas e íngremes Cota 200O contínuo avanço para as cotas mais altas e íngremes – Cota 200

A temerária “cultura” da produção de um patamar plano via A temerária cultura da produção de um patamar plano via corte/aterro na encosta

Escorregamento de aterro frontal à edificaçãoEscorregamento de aterro frontal à edificação

Roças de banana e mandioca facilitam a infiltração de água e Roças de banana e mandioca facilitam a infiltração de água e desestruturam os solos superficiais

ASPECTO DO PRECÁRIO SISTEMA ATUAL DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAABASTECIMENTO DE ÁGUA

ZONEAMENTO DE RISCO GEOLÓGICO-GEOTÉCNICOCOTA 100/95 E PINHAL/FABRILCOTA 100/95 E PINHAL/FABRIL

ZONEAMENTO DE RISCO GEOLÓGICO-GEOTÉCNICOCOTA 200COTA 200

CLASSIFICAÇÃO E CONCEITUAÇÃO DE GRAUS DE RISCOGRAU DE RISCO SIGNIFICADO

BAIXO (R1) Nas condições atuais não há risco evidente de acidentes geotécnicos ou hidráulicos localizados.Não exige intervenções específicas de estabilização geotécnica, além das recomendações de caráter geral.Recomendações:- melhoria do sistema de impermeabilização e drenagem superficial, urbanização e adoção do Regulamento

Técnico- pode sofrer algum adensamento de moradias condicionado a liberação técnica oficial- remoção para situações localizadas ou caso fora dos limites da Área Desafetada

MÉDIO (R2) Nas condições atuais há risco de acidentes geotécnicos ou hidráulicos de pequeno e médio portes.( ) ç g p q pExige intervenções de estabilização leves.Recomendações:- implantação de medidas de estabilização geotécnica indicadas, melhoria do sistema de impermeabilização e

drenagem superficial, urbanização e adoção do Regulamento Técnico Código de Obraspode sofrer algum adensamento de moradias condicionado a liberação técnica oficial- pode sofrer algum adensamento de moradias condicionado a liberação técnica oficial

- remoção para situações localizadas ou caso fora dos limites da Área Desafetada.

ALTO (R3) Nas condições atuais há riscos de acidentes geotécnicos ou hidráulicos graves.Exige intervenções de estabilização geotécnica de pequeno e médio portes.R d õRecomendações:- implantação de medidas de estabilização geotécnica indicadas, melhoria do sistema de impermeabilização e

drenagem superficial, urbanização e adoção do Regulamento Técnico- não deve sofrer adensamento de moradias.- remoção para situações indicadas no projeto ou caso fora dos limites da Área Desafetada ouç p ç p jpor avaliação custo-benefício.

MUITO ALTO (R4) Nas condições atuais há riscos de acidentes geotécnicos ou hidráulicos graves.Recomendação:- remoção de todas as edificações existentes recuperação florestal da área remanescente e eventuais serviços- remoção de todas as edificações existentes, recuperação florestal da área remanescente e eventuais serviços

de estabilização geotécnica.

CRITÉRIOS ADOTADOS PARA DECISÃO DE REMOÇÃO DE EDIFICAÇÕESCRITÉRIOS ADOTADOS PARA DECISÃO DE REMOÇÃO DE EDIFICAÇÕES

• RISCO GEOTÉCNICO (critério principal)( p p )

• EXTERIOR DO PERÍMETRO DE DESAFETAÇÃO

• FAIXA DE 15 METROS INTERIOR AO PERÍMETRO DE DESAFETAÇÃO

• FAIXAS LATERAIS DE 15 METROS AO LONGO DAS DRENAGENS NATURAIS

• FAIXAS DE DOMÍNIO DAS LINHAS DE ALTA TENSÃO

• FAIXA OPERACIONAL DE 30 METROS CONTÍGUA À VIA ANCHIETA• FAIXA OPERACIONAL DE 30 METROS CONTÍGUA À VIA ANCHIETA

• NECESSIDADE DE INTERVENÇÕES URBANÍSTICAS (casos isolados)Ç ( )

PLANTA GERAL DE REMOÇÕESCOTA 100/95 E PINHAL/FABRILCOTA 100/95 E PINHAL/FABRIL

PLANTA GERAL DE REMOÇÕESCOTA 200

BALANÇO GERAL DAS REMOÇÕES

BAIRROS

EDIFICAÇÕES A SEREM

CONSOLIDADAS(1)

EDIFICAÇÕES A SEREM

REMOVIDAS (2)

TOTAL DE EDIFICAÇÕES CADASTRADAS (3)

(1) (2)

Cota 500 2 2Cota 400 214Cota 400 214 214Cota 200 766 1.361 2.127

Cota 100/95 453 582 1 035Cota 100/95 453 582 1.035Pinhal/Fabril 1.287 999 2.286

Água Fria/Pilões 1.352 / 660 2.012g 1.352 / 660 2.012Sítio dos Queirozes 148 148

Total 2.506 5.318 7.824

(1) Edificações consolidadas: aquelas que permanecerão nas áreas de urbanização e serão regularizadas;

(2) Edificações removidas: aquelas que serão demolidas por se situarem em área do Parque Estadual da Serra do Mar ou estarem sem áreas de risco ou em decorrência das obras de urbanização;estarem sem áreas de risco ou em decorrência das obras de urbanização;

(3) Total de edificações: inclui edificações não residenciais (Comércios, serviços e igrejas/templos). A estimativa é de cerca de 7.500 famílias residentes.

GANHOS EM REFLORESTAMENTOGANHOS EM REFLORESTAMENTO

ÁBairros Áreas que serão desocupadas, reflorestadas e reincorporadas ao Parque Est. da Serra do Mar

(valores aproximados em m²)(valores aproximados em m )

Cota 400 70.000

Cota 200 270.000

Cota 100/95, Pinhal/ Fabril 220.000

Água Fria 240 000Água Fria 240.000

TOTAL 800.000TOTAL 800.000

PROJETO DE URBANIZAÇÃO COTA 100/95 PINHAL FABRILPROJETO DE URBANIZAÇÃO COTA 100/95, PINHAL, FABRIL

PROJETO DE URBANIZAÇÃO BAIRRO COTA 200

Bases Técnicas e Conceituais dos Serviços de UrbanizaçãoO fator geológico-geotécnico O fator geológico geotécnico

ÁPREMISSA BÁSICA• Devido sua grande susceptibilidade a

escorregamentos o fator geológico geotécnico é oescorregamentos, o fator geológico-geotécnico é ofator crítico para qualquer tipo de intervenção naSerra do Mar.

CONSEQUÊNCIAS PARA OS TRABALHOS DE URBANIZAÇÃO• As ações preventivas de inibição dos fatores mais

comuns de instabilização - cortes/aterros,desmatamento e infiltração de água – constituíram adesmatamento e infiltração de água – constituíram aconduta técnica que norteou todos os trabalhos deurbanização dos núcleos consolidados: infraestrutura

b durbana, saneamento, drenagem.

LINHAS PRINCIPAIS DE INTERVENÇÃO NOS TRABALHOS DE URBANIZAÇÃO

CONDUTA TÉCNICA

Inibição dos fatores mais comuns de instabilização:ç çcortes/aterros, desmatamento e infiltração de água

• redução máxima da infiltração de água no terreno e a facilitação máximaç ç g çda drenagem de águas infiltradas

• estabilização e contenção de terrenos já instabilizados ou potencialmenteinstáveis através de obras e serviços simples e levesinstáveis através de obras e serviços simples e leves

• impedimento radical da execução de cortes ou aterros

• recuperação florestal imediata das áreas desurbanizadas

• Implementação do Plano de Sustentabilidade Geotécnica• Implementação do Plano de Sustentabilidade Geotécnica

• elaboração e divulgação de Regulamento Técnico com regras técnicas deconduta para os moradores e para a administração pública.p p ç p

PLANO DE SUSTENTABILIDADE GEOTÉCNICAPLANO DE SUSTENTABILIDADE GEOTÉCNICAPLANO DE SUSTENTABILIDADE GEOTÉCNICAPLANO DE SUSTENTABILIDADE GEOTÉCNICA

Ações Preventivas Contra InstabilizaçõesAções Preventivas Contra Instabilizações

• Redução Máxima da Infiltração de Água no Terreno Redução Máxima da Infiltração de Água no Terreno e Drenagem

• Estabilização e Contenção de Terrenos

• Monitoramento Geotécnico

• Regulamento Técnico

INTEGRAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO COM OS SISTEMAS DE DRENAGEM,DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTAMENTO SANITÁRIODE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO

DETALHES DO PROJETO DE REURBANIZAÇÃO NOS BAIRROS-COTA 100/95 E PINHAL DO MIRANDA/FABRIL100/95 E PINHAL DO MIRANDA/FABRIL

COTA 200: ESPAÇO DE IMPLANTAÇÃO DA ÁREA DE EVENTOSCOTA 200: ESPAÇO DE IMPLANTAÇÃO DA ÁREA DE EVENTOS

O REASSENTAMENTO DAS FAMÍLIAS REMOVIDASDIRETRIZES CONCEITUAIS

• Novos assentamentos não são entendidossimplistamente como novos núcleos urbanos

i i d b i f íliquantitativamente capazes de abrigar as famíliasremovidas, mas como completos espaços urbanoscapazes de atender às suas necessidades integrais de

ê ámoradia e vivência humana e comunitária.

• O conceito urbanístico buscou reproduzir as condiçõesnaturais de um bairro consolidado, em que as diversasti id d h h i t l datividades acham-se harmoniosamente mescladas,

contemplando comércio, serviços, transportes, culturae lazer.

OS NOVOS BAIRROS ESPECIALMENTE CONCEBIDOS PARA OREASSENTAMENTO DAS FAMÍLIAS REMOVIDASREASSENTAMENTO DAS FAMÍLIAS REMOVIDAS

JARDIM CASQUEIRO – EDIFÍCIOS DE 4 E 8 PAVIMENTOS -CICLOVIAS E VIAS DE PEDESTRES