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ANNOXXXV A«a|filUAV"JBAt. CA»iTA.~Seneitre. . . 8*000 i .—Trimestre. . . 4*000 Hfiaioa—Semestre. . . 9|000 Aí, í*l Prsarledadi di Inicio Joié Ferreira. ¦ li ljj_jji. in i,i,„ i -mmumntm <~<aaiww -•, »«»«^«~««w--»i-i '¦.«»-* »', mw«nw $'* " ^'_rW Ji '"i. o _NÜ_LEÍtü õü. IM ¦MCA-ftB Todos os iIi.ih do iiiiiilil escoplo i ns logiindai-Iuirai o dis seguinte T a laniilicado ou ferindo JORNAL DO COMMERCIO, ADMINISTRAÇÃO, LAVOURA E INDUSTRIA. _rtSUSSSA.Oi-llialiiln-ri.lria » «Je -forço de l»»0. SEGOiO 0FFIGIAL Governo da província. Expediente do dia 4 de marco de 1816. tros do fronte o trints e tres metros do fnn- «Io, sito a rus do Coqueiro d'esla cidndo, pm espaço d. seis annos a raiQo de I"2/000 reis annuacs, visls ser o-se o onico lan.;. que appareceo. —Ao mesma Tendo -mo participado o bacharel Minto Henrique de Almeida que por motivo do moléstia deixou no dia 2 do secçflo palácio do governo do Maranhilo corrente o exercício de seu cargo dn juiz de & de março de 1870.—Aceusando vmc. por direito «Io Alcântara; assim o communico a officio do IO de janeiro ultimo o recebimento v. s. para os fins convenientes. daquelle om qua esta presidência comrauni- —Ao mesmo.—Oovolvo a v. s- o oflicio cira lhe temido nomeado para o cargo dejjunto por copia da commissao incumbida nn supplento de, juiz municipal e «Io orphaosj cidade do Itapecuru-merim do trartamonto Am L>,««£ Tnru.«.ui'i nn /i.ialría.inii, nuii il» nnacnia .i.-nnimnlli 1 ie ,l.i v.trinl.'.. nliin hontem rcsolveo o mosmo exm. sr. dar pro- vimento ao recurso pnra ello interposto polo promotor publico da comarca do despacho da dita junta polo qual foi considerado bom •.lislqdo para lodo o sorviço do exercito e armada o cida lào Ronovato Tolles Tuvira. DESPACHOS Do dia 4 de março. Anlonio Francisco de S nizn, nn petição despachada om (luta do á*? de fov.ueiro nlti- mo CóiíiiedÒ a licença requerida. | lllil V.nili llllil - nc.lli.il ii'I|'ii:iiiij. dèvTwn^fsT3íllT\W^.. gf ™,nln 9^WM Al.niMdi.j.iiz.l.í a&iÜndo a no.neac>, podo como tal Um- corrente im f ca procador ib emp .tente. 9$f d,a °°ffirca "Y •P? .J cioln»r sem incomp.t.b.l.ds.le, por isso que 'ajustamento wu» podo . rofáriJa coinmis- «««cao das Mm qun $&JJ*™m Un | J.U.seu c.irgD «le 12 a IS (Io fevereiro nlliino, preaidonle da camara municipal Em resposta tenho a declarar-lhe que! —Ao mesmo.— Tendo por despacho d'esta determinando o decreto n. 429 de 9 «le «i.ita, em vista do quo me representou d. •gosto do 1845 quo ha incompatibilidade Roza Gomes de Almeidn Noves e de sua na accumul.ção do exercício dos cargos de informação de 2 do corrente, resolvido relê- vereador o juii municipal, devendo o vereador vala da muleta em que inenrreo por não qoe tiver de servir este cargo ser substi-jter communicado nu devido tempo o falle- toido na camara municipal pelo seu imme-; cimento do uniu sua escrava e do mninge- diato em votos, e nio tendo, sido alteradas as | nuo; assim o faço constar a v. s. paru os disposições do citado decreto pela lei da reforma judiciaria, è claro que pode vmc. ser supplente de juix municipal.—Deus devidos lius —Ao major «le engenheiros Francisco Gomes de Souza*—Determino a vmc. que guarde a vmc—Frederico de Almeida e. entenilendo-se cora a directoria da companhia Albuquerque.—Sr. tenente coronel Luiz An- «Ias iiguas São Luiz, acerca da connlisaçlo tonio de Oliveira Júnior.' geral quo pelo seu contracto è obrigada n —Ao juiz de direito da comarca de Alcan ¦ fazer, proceda no caso de nài clicar ella tara.—Pelo sen officio de 2 do corrente, j atè o hospital regimental da Madre d* Deus tico inteirado de haver v s. naquellu data ao orçamento du despesa que se terá de passsdo, por motivo de moléstia, o exercício fazer com a caualisaçio e mais obras que de seu carga ao seu substituto.| aindu forem necessárias para que possa —Ao inspeetor da thesouraria de fazen- aquello estabelecimento ser abastecida de da.—Communico a v. s. para os fins con- água potável. venientfs que nesta data .Io accô>'d com o Fica sem effoito a ordem qiw lhe foi ex- que infirmou v. s. ein oflicio >le 2 do cor- pedida relativa mente a construcçfto da uraaj renti* resolvi relevar a .Maria Theolora de cisterna na pato interno do dn.) hospital. Araújo da muleta em que iucorreo por não. —Ao dr. chefe da policia—Declaro a v s. ter no devido tempo piitici pado a respectiva em resposta ao sen oflicio n. 8S do repartição a mudança de restil-jncia lequ«lio corrente, «|ue fica expedida ordem nn com- escravos seus.inandanta geral dos destacamentos da cidadã —Ao mesmo.—Tendo n'.sta data, em do Itapecuru moriin para que sejam substi- vista do qua me representou d. Hortencia luidas por outras ns praças destacadas na Quadros Moreira no requerimento por v. s., (.hapadinha. informado em 2 do corrente, resolvido relê* —Ao gerente da companhia de navegação vala da molda que lhe foi imposta por não á vapor do Maranhão.—Por conta da pro por motivo de moléstia.—Justifico D. Geminiuna Roza Junqueira Pereira, pede ser relevada da multa que lhe fui im- posta por nilo ter a supplicante no devido tempo feito a Iran-dercncia de seis escravos que por fallecimenlo .le sen marido lhe fica- rão pertenceu lo e a seus lillios e enteados; bem como por não t**r feito marliçul ir a ingênua límilia, filha da sua escrava liar- tencia.—Informe a lli ••muraria de fiiwnda. I). Hortencia Quadros Mirei.a, no requ**- rimento despachado em lati do id -le j.u.-iro findo. João Cincio da Silva, idem e.n *27 dol mesmo mez. D Maria Iz linda do Araújo! Bruto, idem em data de 18 de fevereiro sal- limo. I). Maria Theodoru de Araújo, idem em 15 do referido m7. de fevereiro. I*. Itoza Gomes de Alm jiilii Neves, idem em data de 10 do iiii-snío.—Uelcvo a multa. Officio do alferos coininandanto do des- Incamun.tò do batalhão de infantaria, em S. DiiUlÒ, de 28 dc fevereiro próximo passado, apresentando a conta da despesa que fez com seu Iransporle o alfercs José Can lido Duaíío Soeiro, daquella villa ao porto da Aquiry, dislriclo da cidade de Viana.—Infor me o thesouro provincial. INTERIOR, A Mllunçffo, (Bdilorial do Jornal da Bahia.) Por que meios p ideroinos subir da em- barnçnsa situação om quo nos achamos ? Sólidos, reaes. infallivcN, não vemos ou tros sinão: Trabalho e economia. Tinha lio, queó capital. Kciiuoinia, que ò lucro. A quem possuo capitães, o tobdho aiiffm.rit.i-os, a quem o não possue o tra- ballio forma-os. A economia é a chave mysteriosa c mara- vilhosa. pela qual si conservam, au»mcnlarn o iiiultiplicain os Iruclos da trabalho. O homem não devo jamais des mimar. O desanimo 6 a inércia. C mira a inércia reagem naturalmente a intellig meia o a actividado. F quando estas t»rnim-so impotentes, deixam-se vencer pelo desanimo, essa im potência produz a desgraça o a miséria. Ila trabalhas mais romuneradores do qu outros, mas á inlolligencia de quem os diri- ge e executa compete escolhel-os e piv- feril-ps. Applicando estes princípios ao nosso os tado, resulta que lulo deponde principal- mente de nòr. .Io que finarmos pira vencer o desanimo que invadio us nossas classes produetoras; do que se pu ler economisar para augmentar os esforços empregados. Ivsta.nos nn habito de tudo esperar-se do governo, entretanto o governo ó como qual quer de nós, não sabe fazer impossíveis,niio podo fazer milagres AcoroçÔJ o trabalho, ter na qualidade de tenedora dos bens per tehcentes ao casal de seu lallecido marido João Pedro Moreira communicado no devido tempVa repartição competente a transferen- cia do escrrvo Galdino; assim o faço constar a v. s. para seu conhecimento. —Ao mesmo.—Em resposta ao seu of- ficio n. 83 de 3 do corrente, tenho a decla- rsr a y. s. que approvo à resolução da junta d'essa thesouraria tomada em sesão de 2 d'aquelle mes de aceitar o lanço offerocido por José de Barros e Vasconcellos para o aluguer de um terreno pertencente a fazenda nacional, com trese metros o vinte centime- NccrctnrlM «le poliria. Occrorcncias do dia 4 dc março de 1S16, Foi presa á ordem do sub l.-legado do v.nca mande vmc, dar passagem de convez m^ _ MCraw Eofr__. de ± Flmm para o Itapecuru-raer.m ao so.dado do corpo R)).a d.A68un,pçÜ0> de policia João Paiihno Sacerdote de bouza, que vai alli tratar so du beriberi. j 9 Kxpedleiite do Senrnlarlo Do dia 4 de março. A' junta revisora da comarca de S. José dos Mattões.—S. exc o sr. presidente da província manda devolver á junta revisora da comarca de S. José dos Mattões o in- cluso processo em que por despacho dc 0 SANGUE DO POVO. Vlitlt.S ') liWB s •' l-'.r:. ti. MANOEL FEHNANDES Y GONZALEZ. , ^ Cáatllalai LVÍS. .. »aba o otr pó6e siBvm vau duqueza a moda. :>\Alíl> i)' -i'.- U ' ,. .. . ... i —Caramba 1 Pois no tempo de Noé havia ddqwavW-r --¦¦• - - —Parece eme sim, a dar-se credito ao brasão. Seja como fof, o múudò em que vivo é muito exigente: nobre pelo' meu titulo, gosode uma conaideraçio de que nao gosaria contrahindo novo enlace. Pede outra, cousa. —Nada raeoccôrre. Mas o que nfio posso com- prehender é como tu, sem perda de prestigio, te nhas podido e possas ser correctora de empregos. —Especulo com a minha influencia. Ékomens da nossa alio política nãp tôm im.Iht» pegue: sabidos do nada uns, su- imiuu vétrjTdc puito baixo aiò os mais eleva- «los carajoiiaer^Stloaer uns «rnndeV homens a cujo alcanée etlé mèo abaoluianienie tudo: atra. <-rtarâò quinto haAill ooe atraiçoat para subn; tiutrestatto quanto podilo entregar praticará. das aa.) baix-wasr; eitatrlO-sèu sobre a miserín publica e tudo ousfio e a tudo asp.río.•, j Eu «rs e ainda sou a bi*ldade ,da moda; devi i.ioá exceiílridade da.minha vIdà./„-( „,;; v i . O que aconte.era com o meti marido foi sabi do:; m o leais. n Ninguém me conhecia amantes: eu era didicil, inconquislavel, o isto tornoQ-mc aos olhos ;le to- dos os nause lüu.i.los e vulg.ires libertinos do nmso tempo uai empenho de iiinur próprio. Eis ahi a razão da uiiiiIm iullaeucia. . Bastava e aindu basta a minha assignalura, uma recooimendaçào em quatro palavra.s para conseguir o cargo mais cobiçado. Piigo o serviço recebido dunsando uma vez ou outra com o ministro, prodigahsando-lhe um sor- riso ou um affectuoso cumprimento. Nada concedo e tudo obtenho. —Não obstante, precisas de dinheiro I —Preciso. E' necessário fundar uma associa- ção anonymit. O que ganho mal cobre as minhas despezas: é necessário fazer um negocio cm grande escala e para tanto preciso, pelo menos, de seis milhões.., —Nada mais que isso ? perguntou Juanito. —Oh 1 eu sei que seis milhões para li são uma insignlficancia, por isso é quo ia escrever-le. Juanilo sacou da algibeira um livro de che- quês: escreveu n'um delles o algarismo de seis milhões, corlou-o com uma thesoura. que Ioi buscar ao loucador o deu-') ii Mathilde. —Obrigada, meu amor! d^so a duqueza guardando o papel. A li niio pagarei eu com uma jjolka ou com um sorriso: piigar-te-bei com a mi- nha alma. —Pagarás casando-tc commigo. —Jamais I E' impossível I Anles morrer: eu não poJeria supporlar o aarçosmO dus minhas ri- vaes, as alfinetadas dos cortezãos. —Preferes então.-. —Oh 1 sim.... -»Quo importa! —Todo o mundo sabe que eu sou um creso e lirflo que te vendeUe I —Me|hor; invejar-me-hito dobradamente. Di- cio: «ro riquisiims e agora é toda—poderosa! -Bse.oafo»seic#i»#.f:; Dia 5. Foi preso, á ordem do subdelegadò do 2<> dUtriclo, o indivíduo José Maria de figuei- redo. Dia 6. Foi posto em liberdade por ordem do sub- delegado de policia do dislriclo o indi viduo José Maria de Figueiredo. Ilnliirtiiõ f Tviioüroplila, liirsa.lt Pslselsi. 5 i nté ha muitos que, sem a lerem propor- •ional á * exigências da profissão que alme- jiim, cotisidorar-se-hinm por sou nascimen- lo ou por sua pretonciosidade rebaixados si nào seguissem us carreiros que so dizem no* bres, mas quo realmente, não são si nSo d.- pendentes. O (|uo fascina uo ompreqo publico é a qualidade do serviço, os commodos da repar- tiçüo, ondo não so cslíi exposto so sol nem á chuva, o dese iin;o das longas horas da tar- do, o finalmente a perspectiva ds aposenta- doria; porem suo raros us que chegam aos lugares culminantes, cm pequeno numero relalivamento ao dos que se dedicam ao ser- viço das repartições; muitos não resistem aos inconvenientes dit vida sedentária, e quando. alcançam a aposentadoria, onerados de fa- milia o velhos, ou cila não satisfiz as necessidades da fnmilia, ou elles não a go- znm por muilo tempo, porque lalta-lhes nquellc mesmo exercício, embora insufiicieu- te, c a vida sem movimento c sem activida- d-) definha e extinguc-so. F. entretanto o empregada publico sabe quo, par mais que s* esforce, por mais quo va- lha sua inlolligencia, sua moralidade, seu preslimo, a remuneração tem um limite fa- tal. sempre dcspropurcionado. porque de ou- (ro modo nào st ria possível retribuir a to- dos, limite além do qual não passará jamais, e para chegar ii qual. Deus snb. o que muitas vozes è necessário! Finalmente, a emprego publioc. si fôr feliz o empregado, pôde «lar-lhe pira viver, mas nunca, ou mui raramente, dar-lhb-ha para viver folgada- mente, e nunca prestará á sociedade em ge- ra! a utilidade qui fornecem as industrias, o de que gozariam também os seus. Era outras palavras—o empregado pu- blico raramente é abastado, é sempre pobre. E quando se acha livre pela aposenta- não vai além: o maior auxilio que nos podul doria, c suppòa garantidas suas necessida- prestar, e não póJo dcixar.de estar dispôs- des urgentes, c-stú impossibilitado para qual- quer outro trabalho, e tem dc resignar-sa ao que conquistou, que é bem pouco para si, e nada para a sua descendência, porquo com a sua moite cessam os seus pro- ventos. Não acontec. assim com os outros traba- Ihos de quo a fooimla.le se alimenta, as in- dustrins mais pcnivüs talvez, porem mui- to mais lucrativas e de iuturo muito di- verso. Nellos, como cm tudo mais, ha iníelici- dados; mas a intelligencia e o trabalho po* dem vencel-as, e não é raro vèr-se a um grande desastre substituir uma grande for- tuna. Produzir. crear, e esta expressão idèa do que pôde e vale o trabalho applicado 'is industrias. Fntrotnnto, o trabalho isolado perde-se muitas vezes, e ou desanima a intelligencia do quem o executa, ou fa?. descrer delia. emprezas; abie, estende, facilita meios de communicuçtlo e de transportes, mts suggare to a prcslal-o, como o tem patenteado, í attenuar o ônus do certos impostos; o que é sempre ultil ao tributário e uo erário igual mente, porque n experiência tem demons Irado cm todos os paizes que a diminuição do imposto opera augmonto de renda. A producçào, quinto menos onerada, mais cresce e melhora, e quanto mais esta se avantaja, mais cresce a somma do imposto reduzido. Ila entre nós a mania de empregos pu- blicus, o que è extremamente prejudicial ú sorte e ao futuro das industrias, e exer.;. in- contestavclmenle a mais perniciosa inlluen- cia ua economia do paiz, porque nugmenLi consideravelmente o numero dos consumido- res sem augmentar o numero dos produclo - res e as (orcas da producçào. Quem se acha dotado de alguma intelli- gen.ia, quer aproveital-a cursando aoadé- raias, ouatirando-se aos empregos públicos: —Nada acreditarás, porque vès a mmlia alma oo* meus olhos, nas minhas palavras, na minliu commoção. —Mas isto é de cnln-.queccr! —Pois enlouquece, tanlo melhor! Farei com que nunca recobics li razão. —Mas isto é um sonho ! Hontem terrível fera, hoje... —Hontem apaixonada por ti como hoje, como ha sois mezes, como desde o instante era que te conheci. Oh I que momento aquello ! Eu iibilavn nos salões: atravessei o jardim deserto... nâ» sei o que senti... amava... a quem? a um ser so- nliado, a um ser ideal, que ha muito acariciava no fundo de miiihii alma: não lograva, porem, rcalisar o sonho; não encontrava uma sombra que se parecesse c ,ui o meu desejo; ju'gavn ser isso impossível. De repente uma sombra que se levanta de um banco a meio iiecullo entre as ar- vores obriga-mo a dar um grita: um man 'ebo approxima-se e desculpa-se, eras lu. A lua te alumiava o rosto em cheio; eu havia encontrado de improviso, quando menos esperava, o ser ideal dc meus sonhos ! —E no entanto não nceilaste o meu braço, fugiste!... —Fugi sim, espantada; pouco depois le vi nas salas, perguntei habilmente quem lu eras; derão- mo mas informações, acereseentando que graças a tua immensa riqueza, ohtinhas o que querias. Decidi malar aquellc amor que apenas princi- piava o consegui irrital-o. Tc enamnraste de mim e me seguias por Ioda a parte eu tinha medo. Nilo posso casar-me com elle, dizia commigo. e nunca serei a amante dc ninguém 'Ah I quanl. fui temerária ! Dc dia para dia cresceu o meu imor assustadoramente, c, a medida quo aug- mentava, tratnva-le eu mais desdenhosamente. —E vão crer em mulheres! exclamou Juanito --.Quando ellai fallío como eu, péde-se-lbet !*-.-•¦-*-"•"• .----*. >*-*•.-•'.'*-- dar credito. Alinal não pude resistir por mais tempo; liquei vencida e, repito, ia escrever-te quando te encontrei á porta da igreja... —Que tosto tratar ? —Dc ura bispado pelo qua' pagão vinte mil duros. -Ah! —E' negocio concluído... e o ultimo. Agora tenho-te a ti, possuo tua immensa fortuna c não quero mais ser obrigada a dansar com mais pes- soa alguma nem a sorrir por agradecimento .. A situação eslava clara: nada havia mais a dizer. Juanito cravou os olhos cm Mathilde o disse- lhe: —E nilo tem que revelar-me um segredo, querida do meu coração ? —Nenhum, respondeu ella comvivacidadc sabes a rainha vida inteira. —E não ha om tua vida nenhum mystorio ? ' —Nenhum I Juro! —De onde voltaste hontem a noite ? —Hontem a noile ! Deus meu I —De onde ? —Da cabeceira de um pobre doente que este- ve em terrível crise durante a gumus horas c que ei. não quiz conliar a pessoa alguma. —Ah ! irmã de caridade , —O que «píeres dizer? .—Hiccorda-tc. Juanito acreditava estar com a desconhecida, com Angélica. —Recordar-me de que ? perguntou a duque- ?a. —Das iS horas que me tivesse em teu poder. —Eu ! Grande Deus! exclamou Matliildc com tal expressão quo Juanilo cei tilicou-so de que não ern ella a sua desconhecida. —Tanto melhor.! disse elle. A outra dov«- pertencer a uma quadrilha dc ladrões. —O que, Santo Deus I exclamou A duqueza. _-..-.-.-^-v--'-V--»-.-.--W**»-/^.V Pois tu pudeste. acreditar que eu era uma tal mulher ? E tens lu compromissos cora uma mu- Iher dessa ordem ? —Eu sou livre, completamente livre, quero dizer, rra livre, poique agora sou teu, teu intei- ramente, eternamente leu. —Não, não, tornou Mathilde, possuída de ze« los: eu quero saber... —G' um romance; trata-se de uma outra beN dade apaixonada por mim, disse Juanito com certa impcrtinencia. . —Apaixonada por ti I Mas lu então niio a co* heces? —Via-a constantemente com um véo sobre 0 rosto.U , Conta-mc tudo 1 Tudo isto é singular': tu estacs a enganar-me. Juanilo pas-ou a referir com todos os detalhes o que lhe acontecera. - E essa mulher tão terrível está apaixonada por ti V exciiimou o ciumenta duqueza. E' neces- surio saber quem é essa mulher; hei de sabel*o, juro que o saberei.;. Ergueu-se, dirigio-se a secretaria e powe * escrever.':i - ' ¦' —Não, não, disso rasgando a carta, isto não deve escrever-se, eu mesma irei., .,.¦-. U k'ikh. Voltou para junto da chaminé.(,w ' Juanilo recomeçara a dormir. sJ«íy O relógio marcava tres horas da tarde.' . Mathilde sacudio-o de leve. O moço despertou Ella tomou-lhe a mão e o levou até o pórtico. Ergueu a cortina.¦ > , Dentro havia um leito sumptuoso. —Vai dormir e descançar, disse lhe, eu volto a Mádrid. —Deixns-meentão?'uk' :•• . —Em tua caso.;.-,.'•.' ' E lomando-lhe cora duas mãos a cabeça; beU jou-lhe a fronte e correu. IÇonmniia,,) x'

SEGOiO 0FFIGIAL INTERIOR,memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1876_00056.pdf · •gosto do 1845 quo ha incompatibilidade Roza Gomes de Almeidn Noves e de sua na accumul.ção do exercício

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ANNOXXXV

A«a|filUAV"JBAt.

CA»iTA.~Seneitre. . . 8*000i .—Trimestre. . . 4*000

Hfiaioa—Semestre. . . 9|000

• Aí, í*lPrsarledadi di Inicio Joié Ferreira.¦ li ljj_jji. in i,i,„ i

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JORNAL DO COMMERCIO, ADMINISTRAÇÃO, LAVOURA E INDUSTRIA._rtSUSSSA.Oi-llialiiln-ri.lria » «Je -forço de l»»0.

SEGOiO 0FFIGIALGoverno da província.

Expediente do dia 4 de marco de 1816.

tros do fronte o trints e tres metros do fnn-«Io, sito a rus do Coqueiro d'esla cidndo, pmespaço d. seis annos a raiQo de I"2/000reis annuacs, visls ser o-se o onico lan.;.que appareceo.

—Ao mesma — Tendo -mo participado obacharel Minto Henrique de Almeida quepor motivo do moléstia deixou no dia 2 do

2« secçflo palácio do governo do Maranhilo corrente o exercício de seu cargo dn juiz de& de março de 1870.—Aceusando vmc. por direito «Io Alcântara; assim o communico aofficio do IO de janeiro ultimo o recebimento v. s. para os fins convenientes.daquelle om qua esta presidência comrauni- —Ao mesmo.—Oovolvo a v. s- o ofliciocira lhe temido nomeado para o cargo dejjunto por copia da commissao incumbida nn4» supplento de, juiz municipal e «Io orphaosj cidade do Itapecuru-merim do trartamontoAm L>,««£ Tnru.«.ui'i nn /i.ialría.inii, nuii il» nnacnia .i.-nnimnlli 1 ie ,l.i v.trinl.'.. nliin

hontem rcsolveo o mosmo exm. sr. dar pro-vimento ao recurso pnra ello interposto polopromotor publico da comarca do despachoda dita junta polo qual foi considerado bom•.lislqdo para lodo o sorviço do exercito earmada o cida lào Ronovato Tolles Tuvira.

DESPACHOS

Do dia 4 de março.

Anlonio Francisco de S nizn, nn petiçãodespachada om (luta do á*? de fov.ueiro nlti-mo — CóiíiiedÒ a licença requerida.| lllil — V.nili llllil - nc.lli.il ii'I|'ii:iiiij.

dèvTwn^ fsT3íllT\W^ .. gf ™,nln 9^WM Al.niMdi.j.iiz.l.í

a&iÜndo a no.neac>, podo como tal Um- corrente im f ca procador ib emp .tente. 9$f d,a °°ffirca dü "Y •P? .Jcioln»r sem incomp.t.b.l.ds.le, por isso que

'ajustamento wu» podo . rofáriJa coinmis- • «««cao das Mm qun $&JJ*™mn

| J. .seu c.irgD «le 12 a IS (Io fevereiro nlliino,

preaidonle da camara municipalEm resposta tenho a declarar-lhe que! —Ao mesmo.— Tendo por despacho d'esta

determinando o decreto n. 429 de 9 «le «i.ita, em vista do quo me representou d.•gosto do 1845 quo ha incompatibilidade Roza Gomes de Almeidn Noves e de suana accumul.ção do exercício dos cargos de informação de 2 do corrente, resolvido relê-vereador o juii municipal, devendo o vereador vala da muleta em que inenrreo por nãoqoe tiver de servir este cargo ser substi-jter communicado nu devido tempo o falle-toido na camara municipal pelo seu imme-; cimento do uniu sua escrava e do mninge-diato em votos, e nio tendo, sido alteradas as | nuo; assim o faço constar a v. s. paru osdisposições do citado decreto pela lei dareforma judiciaria, è claro que pode vmc.ser supplente de juix municipal.—Deus

devidos lius—Ao major «le engenheiros Francisco

Gomes de Souza*—Determino a vmc. queguarde a vmc—Frederico de Almeida e. entenilendo-se cora a directoria da companhiaAlbuquerque.—Sr. tenente coronel Luiz An- «Ias iiguas São Luiz, acerca da connlisaçlotonio de Oliveira Júnior. ' geral quo pelo seu contracto è obrigada n

—Ao juiz de direito da comarca de Alcan ¦ fazer, proceda no caso de nài clicar ellatara.—Pelo sen officio de 2 do corrente, j atè o hospital regimental da Madre d* Deustico inteirado de haver v s. naquellu data ao orçamento du despesa que se terá depasssdo, por motivo de moléstia, o exercício fazer com a caualisaçio e mais obras quede seu carga ao seu substituto. | aindu forem necessárias para que possa

—Ao inspeetor da thesouraria de fazen- aquello estabelecimento ser abastecida deda.—Communico a v. s. para os fins con- água potável.venientfs que nesta data .Io accô>'d • com o Fica sem effoito a ordem qiw lhe foi ex-que infirmou v. s. ein oflicio >le 2 do cor- pedida relativa mente a construcçfto da uraajrenti* resolvi relevar a .Maria Theolora de cisterna na pato interno do dn.) hospital.Araújo da muleta em que iucorreo por não. —Ao dr. chefe da policia—Declaro a v s.ter no devido tempo piitici pado a respectiva em resposta ao sen oflicio n. 8S dò 1° dorepartição a mudança de restil-jncia lequ«lio corrente, «|ue fica expedida ordem nn com-escravos seus. inandanta geral dos destacamentos da cidadã

—Ao mesmo.—Tendo n'.sta data, em do Itapecuru moriin para que sejam substi-vista do qua me representou d. Hortencia luidas por outras ns praças destacadas naQuadros Moreira no requerimento por v. s., (.hapadinha.informado em 2 do corrente, resolvido relê* —Ao gerente da companhia de navegaçãovala da molda que lhe foi imposta por não á vapor do Maranhão.—Por conta da pro

por motivo de moléstia.—JustificoD. Geminiuna Roza Junqueira Pereira,

pede ser relevada da multa que lhe fui im-posta por nilo ter a supplicante no devidotempo feito a Iran-dercncia de seis escravosque por fallecimenlo .le sen marido lhe fica-rão pertenceu lo e a seus lillios e enteados;bem como por não t**r feito marliçul ir aingênua límilia, filha da sua escrava liar-tencia.—Informe a lli ••muraria de fiiwnda.

I). Hortencia Quadros Mirei.a, no requ**-rimento despachado em lati do id -le j.u.-irofindo. João Cincio da Silva, idem e.n *27 dolmesmo mez. D Maria Iz linda do Araújo!Bruto, idem em data de 18 de fevereiro sal-limo. I). Maria Theodoru de Araújo, idem em15 do referido m7. de fevereiro. I*. ItozaGomes de Alm jiilii Neves, idem em data de10 do iiii-snío.—Uelcvo a multa.

Officio do alferos coininandanto do des-Incamun.tò do 5» batalhão de infantaria, emS. DiiUlÒ, de 28 dc fevereiro próximo passado,apresentando a conta da despesa que fezcom seu Iransporle o alfercs José Can lidoDuaíío Soeiro, daquella villa ao porto daAquiry, dislriclo da cidade de Viana.—Informe o thesouro provincial.

INTERIOR,

A Mllunçffo,

(Bdilorial do Jornal da Bahia.)

Por que meios p ideroinos subir da em-barnçnsa situação om quo nos achamos ?

Sólidos, reaes. infallivcN, não vemos outros sinão:

Trabalho e economia.Tinha lio, queó capital.Kciiuoinia, que ò lucro.A quem já possuo capitães, o tobdho

aiiffm.rit.i-os, a quem o não possue o tra-ballio forma-os.

A economia é a chave mysteriosa c mara-vilhosa. pela qual si conservam, au»mcnlarno iiiultiplicain os Iruclos da trabalho.

O homem não devo jamais des mimar.O desanimo 6 a inércia.C mira a inércia reagem naturalmente a

intellig meia o a actividado.F quando estas t»rnim-so impotentes,

deixam-se vencer pelo desanimo, essa impotência produz a desgraça o a miséria.

Ila trabalhas mais romuneradores do quoutros, mas á inlolligencia de quem os diri-ge e executa compete escolhel-os e piv-feril-ps.

Applicando estes princípios ao nosso ostado, resulta que lulo deponde principal-mente de nòr. .Io que finarmos pira vencero desanimo que invadio us nossas classesproduetoras; do que se pu ler economisarpara augmentar os esforços empregados.

Ivsta.nos nn habito de tudo esperar-se dogoverno, entretanto o governo ó como qualquer de nós, não sabe fazer impossíveis,niiopodo fazer milagres AcoroçÔJ o trabalho,

ter na qualidade de tenedora dos bens pertehcentes ao casal de seu lallecido maridoJoão Pedro Moreira communicado no devidotempVa repartição competente a transferen-cia do escrrvo Galdino; assim o faço constara v. s. para seu conhecimento.

—Ao mesmo.—Em resposta ao seu of-ficio n. 83 de 3 do corrente, tenho a decla-rsr a y. s. que approvo à resolução da juntad'essa thesouraria tomada em sesão de 2d'aquelle mes de aceitar o lanço offerocidopor José de Barros e Vasconcellos para oaluguer de um terreno pertencente a fazendanacional, com trese metros o vinte centime-

NccrctnrlM «le poliria.

Occrorcncias do dia 4 dc março de 1S16,

Foi presa á ordem do sub l.-legado do 2°v.nca mande vmc, dar passagem de convez m^ _ MCraw Eofr__. de ± Flmmpara o Itapecuru-raer.m ao so.dado do corpo R)).a d.A68un,pçÜ0>de policia João Paiihno Sacerdote de bouza,que vai alli tratar so du beriberi.

j 9 Kxpedleiite do Senrnlarlo

Do dia 4 de março.

A' junta revisora da comarca de S. Josédos Mattões.—S. exc o sr. presidente daprovíncia manda devolver á junta revisorada comarca de S. José dos Mattões o in-cluso processo em que por despacho dc

0 SANGUE DO POVO.Vlitlt.S ') liWB s •' l-'.r:.

ti. MANOEL FEHNANDES Y GONZALEZ.

, ^ Cáatllalai LVÍS. ..

»aba o otr pó6e siBvm vau duqueza a moda.:>\Alíl> i)' -i'.- U ' ,. .. . ... i

—Caramba 1 Pois já no tempo de Noé haviaddqwavW-r --¦¦• - -

—Parece eme sim, a dar-se credito ao brasão.Seja como fof, o múudò em que vivo é muito

exigente: nobre pelo' meu titulo, gosode umaconaideraçio de que nao gosaria contrahindonovo enlace. Pede outra, cousa.

—Nada raeoccôrre. Mas o que nfio posso com-prehender é como tu, sem perda de prestigio, tenhas podido e possas ser correctora de empregos.

—Especulo com a minha influencia.

Ékomens da nossa alio política nãp tôm

im.Iht» pegue: sabidos do nada uns, su-imiuu vétrjTdc puito baixo aiò os mais eleva-«los carajoiiaer^Stloaer uns «rnndeV homens acujo alcanée etlé mèo abaoluianienie tudo: atra.<-rtarâò quinto haAill ooe atraiçoat para subn;tiutrestatto quanto podilo entregar praticará. |«das aa.) baix-wasr; eitatrlO-sèu sobre a miserínpublica e tudo ousfio e a tudo asp.río. •, j

Eu «rs e ainda sou a bi*ldade ,da moda; devii.ioá exceiílridade da.minha vIdà./„-( „,;; v i .

O que aconte.era com o meti marido foi sabido:;m o leais. n

Ninguém me conhecia amantes: eu era didicil,inconquislavel, o isto tornoQ-mc aos olhos ;le to-dos os nause lüu.i.los e vulg.ires libertinos donmso tempo uai empenho de iiinur próprio. Eisahi a razão da uiiiiIm iullaeucia.. Bastava e aindu basta a minha assignalura,uma recooimendaçào em quatro palavra.s paraconseguir o cargo mais cobiçado.

Piigo o serviço recebido dunsando uma vez ououtra com o ministro, prodigahsando-lhe um sor-riso ou um affectuoso cumprimento.

Nada concedo e tudo obtenho.—Não obstante, precisas de dinheiro I—Preciso. E' necessário fundar uma associa-

ção anonymit. O que ganho mal cobre as minhasdespezas: é necessário fazer um negocio cmgrande escala e para tanto preciso, pelo menos,de seis milhões.. ,

—Nada mais que isso ? perguntou Juanito.—Oh 1 eu sei que seis milhões para li são uma

insignlficancia, por isso é quo ia escrever-le.Juanilo sacou da algibeira um livro de che-

quês: escreveu n'um delles o algarismo de seismilhões, corlou-o com uma thesoura. que Ioibuscar ao loucador o deu-') ii Mathilde.

—Obrigada, meu amor! d^so a duquezaguardando o papel. A li niio pagarei eu com umajjolka ou com um sorriso: piigar-te-bei com a mi-nha alma.—Pagarás casando-tc commigo.

—Jamais I E' impossível I Anles morrer: eunão poJeria supporlar o aarçosmO dus minhas ri-vaes, as alfinetadas dos cortezãos.

—Preferes então.-.—Oh 1 sim....-»Quo importa!—Todo o mundo sabe que eu sou um creso e

lirflo que te vendeUe I—Me|hor; invejar-me-hito dobradamente. Di-

cio: «ro riquisiims e agora é toda—poderosa!-Bse.oafo»seic#i»#.f:; •

Dia 5.

Foi preso, á ordem do subdelegadò do 2<>dUtriclo, o indivíduo José Maria de figuei-redo.

Dia 6.

Foi posto em liberdade por ordem do sub-delegado de policia do 2° dislriclo o individuo José Maria de Figueiredo.

Ilnliirtiiõ f Tviioüroplila, liirsa.lt Pslselsi. 5

i nté ha muitos que, sem a lerem propor-•ional á * exigências da profissão que alme-jiim, cotisidorar-se-hinm por sou nascimen-lo ou por sua pretonciosidade rebaixados sinào seguissem us carreiros que so dizem no*bres, mas quo realmente, não são si nSo d.-pendentes.

O (|uo fascina uo ompreqo publico é aqualidade do serviço, os commodos da repar-tiçüo, ondo não so cslíi exposto so sol nemá chuva, o dese iin;o das longas horas da tar-do, o finalmente a perspectiva ds aposenta-doria; porem suo raros us que chegam aoslugares culminantes, cm pequeno numerorelalivamento ao dos que se dedicam ao ser-viço das repartições; muitos não resistem aosinconvenientes dit vida sedentária, e quando.alcançam a aposentadoria, onerados de fa-milia o velhos, ou cila já não satisfiz asnecessidades da fnmilia, ou elles não a go-znm por muilo tempo, porque lalta-lhesnquellc mesmo exercício, embora insufiicieu-te, c a vida sem movimento c sem activida-d-) definha e extinguc-so.

F. entretanto o empregada publico sabe quo,par mais que s* esforce, por mais quo va-lha sua inlolligencia, sua moralidade, seupreslimo, a remuneração tem um limite fa-tal. sempre dcspropurcionado. porque de ou-(ro modo nào st ria possível retribuir a to-dos, limite além do qual não passará jamais,e para chegar ii qual. só Deus snb. o quemuitas vozes è necessário! Finalmente, aemprego publioc. si fôr feliz o empregado,pôde «lar-lhe pira viver, mas nunca, ou muiraramente, dar-lhb-ha para viver folgada-mente, e nunca prestará á sociedade em ge-ra! a utilidade qui fornecem as industrias, ode que gozariam também os seus.

Era outras palavras—o empregado pu-blico raramente é abastado, é semprepobre.

E quando se acha livre pela aposenta-não vai além: o maior auxilio que nos podul doria, c suppòa garantidas suas necessida-prestar, e não póJo dcixar.de estar dispôs- des urgentes, c-stú impossibilitado para qual-

quer outro trabalho, e tem dc resignar-saao que conquistou, que é bem pouco para si,e nada para a sua descendência, porquocom a sua moite cessam os seus pro-ventos.

Não acontec. assim com os outros traba-Ihos de quo a fooimla.le se alimenta, as in-dustrins mais pcnivüs talvez, porem mui-to mais lucrativas e de iuturo muito di-verso.

Nellos, como cm tudo mais, ha iníelici-dados; mas a intelligencia e o trabalho po*dem vencel-as, e não é raro vèr-se a umgrande desastre substituir uma grande for-tuna.

Produzir. crear, e esta só expressão dáidèa do que pôde e vale o trabalho applicado'is industrias.

Fntrotnnto, o trabalho isolado perde-semuitas vezes, e ou desanima a intelligenciado quem o executa, ou fa?. descrer delia.

emprezas; abie, estende, facilitameios de communicuçtlo e de transportes, mtssuggare

to a prcslal-o, como já o tem patenteado, íattenuar o ônus do certos impostos; o queé sempre ultil ao tributário e uo erário igualmente, porque n experiência tem demonsIrado cm todos os paizes que a diminuiçãodo imposto opera augmonto de renda. Aproducçào, quinto menos onerada, maiscresce e melhora, e quanto mais esta seavantaja, mais cresce a somma do impostoreduzido.

Ila entre nós a mania de empregos pu-blicus, o que è extremamente prejudicial úsorte e ao futuro das industrias, e exer.;. in-contestavclmenle a mais perniciosa inlluen-cia ua economia do paiz, porque nugmenLiconsideravelmente o numero dos consumido-res sem augmentar o numero dos produclo -res e as (orcas da producçào.

Quem se acha dotado de alguma intelli-gen.ia, quer aproveital-a cursando aoadé-raias, ouatirando-se aos empregos públicos:

—Nada acreditarás, porque vès a mmlia almaoo* meus olhos, nas minhas palavras, na minliucommoção.

—Mas isto é de cnln-.queccr!—Pois enlouquece, tanlo melhor! Farei com

que nunca recobics li razão.—Mas isto é um sonho ! Hontem terrível fera,hoje...

—Hontem apaixonada por ti como hoje, comoha sois mezes, como desde o instante era que teconheci. Oh I que momento aquello ! Eu iibilavnnos salões: atravessei o jardim deserto... nâ»sei o que senti... amava... a quem? a um ser so-nliado, a um ser ideal, que ha muito acariciavano fundo de miiihii alma: não lograva, porem,rcalisar o sonho; não encontrava uma sombraque se parecesse c ,ui o meu desejo; ju'gavn serisso impossível. De repente uma sombra que selevanta de um banco a meio iiecullo entre as ar-vores obriga-mo a dar um grita: um man 'eboapproxima-se e desculpa-se, eras lu. A lua tealumiava o rosto em cheio; eu havia encontradode improviso, quando menos esperava, o serideal dc meus sonhos !

—E no entanto não nceilaste o meu braço,fugiste! ...

—Fugi sim, espantada; pouco depois le vi nassalas, perguntei habilmente quem lu eras; derão-mo mas informações, acereseentando que graçasa tua immensa riqueza, ohtinhas o que querias.

Decidi malar aquellc amor que apenas princi-piava o só consegui irrital-o.

Tc enamnraste de mim e me seguias por Iodaa parte eu tinha medo.

Nilo posso casar-me com elle, dizia commigo.e nunca serei a amante dc ninguém 'Ah I quanl.fui temerária ! Dc dia para dia cresceu o meuimor assustadoramente, c, a medida quo aug-mentava, tratnva-le eu mais desdenhosamente.

—E vão crer em mulheres! exclamou Juanito--.Quando ellai fallío como eu, péde-se-lbet

!*-.-•¦-*-"•"• .----*. >*-*•.-•'.'*--

dar credito. Alinal não pude resistir por maistempo; liquei vencida e, repito, ia escrever-tequando te encontrei á porta da igreja...

—Que tosto lá tratar ?—Dc ura bispado pelo qua' pagão vinte mil

duros.-Ah!—E' negocio concluído... e o ultimo. Agora

tenho-te a ti, possuo tua immensa fortuna c nãoquero mais ser obrigada a dansar com mais pes-soa alguma nem a sorrir por agradecimento ..

A situação eslava clara: nada havia mais adizer.

Juanito cravou os olhos cm Mathilde o disse-lhe:

—E nilo tem que revelar-me um segredo,querida do meu coração ?

—Nenhum, respondeu ella comvivacidadc Jásabes a rainha vida inteira.

—E não ha om tua vida nenhum mystorio ? '—Nenhum I Juro!—De onde voltaste hontem a noite ?—Hontem a noile ! Deus meu I—De onde ?—Da cabeceira de um pobre doente que este-

ve em terrível crise durante a gumus horas cque ei. não quiz conliar a pessoa alguma.

—Ah ! irmã de caridade ,—O que «píeres dizer?.—Hiccorda-tc.Juanito acreditava estar com a desconhecida,

com Angélica.—Recordar-me de que ? perguntou a duque-

?a.—Das iS horas que me tivesse em teu poder.—Eu ! Grande Deus! exclamou Matliildc com

tal expressão quo Juanilo cei tilicou-so de quenão ern ella a sua desconhecida.

—Tanto melhor.! disse elle. A outra dov«-pertencer a uma quadrilha dc ladrões.

—O que, Santo Deus I exclamou A duqueza.

_-..-.-.-^-v--'-V--»-.-.--W**»-/^.V

Pois tu pudeste. acreditar que eu era uma talmulher ? E tens lu compromissos cora uma mu-Iher dessa ordem ?

—Eu sou livre, completamente livre, querodizer, rra livre, poique agora sou teu, teu intei-ramente, eternamente leu.

—Não, não, tornou Mathilde, possuída de ze«los: eu quero saber...

—G' um romance; trata-se de uma outra beNdade apaixonada por mim, disse Juanito comcerta impcrtinencia. .

—Apaixonada por ti I Mas lu então niio a co*heces?

—Via-a constantemente com um véo sobre 0rosto. U

, — Conta-mc tudo 1 Tudo isto é singular': tuestacs a enganar-me.

Juanilo pas-ou a referir com todos os detalheso que lhe acontecera.

- E essa mulher tão terrível está apaixonadapor ti V exciiimou o ciumenta duqueza. E' neces-surio saber quem é essa mulher; hei de sabel*o,juro que o saberei. ;.

Ergueu-se, dirigio-se a secretaria e powe *escrever. ':i - ' ¦'

—Não, não, disso rasgando a carta, isto nãodeve escrever-se, eu mesma irei., .,.¦-. U k'ikh.

Voltou para junto da chaminé. (,w 'Juanilo recomeçara a dormir. „ sJ«íyO relógio marcava tres horas da tarde.'. Mathilde sacudio-o de leve. O moço despertou

Ella tomou-lhe a mão e o levou até o pórtico.Ergueu a cortina. ¦ > ,Dentro havia um leito sumptuoso.—Vai dormir e descançar, disse lhe, eu volto

a Mádrid.—Deixns-meentão? 'uk' :•• .—Em tua caso. ;.-,.'•.' 'E lomando-lhe cora duas mãos a cabeça; beU

jou-lhe a fronte e correu.IÇonmniia,,) x'

Page 2: SEGOiO 0FFIGIAL INTERIOR,memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1876_00056.pdf · •gosto do 1845 quo ha incompatibilidade Roza Gomes de Almeidn Noves e de sua na accumul.ção do exercício

PUBUCADOR MARANHENSEIV* utà .ali

O .rauflllnlim çondltf-spflra o bom rasul-1 Kstepliania do Freitas Mota, j& no correntelado, cxlgoncinj iniprcscindivoli pira sou | nno, mandados parn o OBlnbolfdmeiilo dosmellioriiiiuiiio, elementos indispensáveis paiao aperfeiçoamento n quo podo o devo ai-tingir.

Mus ii «issociaçiio Inrn'.'.! tudo isso fácilmente. Concorrendo cada um com umn in-signilicaiilo parlo, forina-so um capital, qu<proporciona os instrumentos o iodos os meiosneoessarios ú renlisaçfto .Ia iilfia industrialO trub-lli i cm cuminum progride nel i distri-buie".o dos serviços o das capacididos, opor*feiçoo-so polo estimulo o uugmcntj p.ela reu-nüo doa forças producloras.

E' cs*o espirito do associação quo tomosnecessidade de crear ou fazer nascer, e quaé tanto mais necessário quanto mais definiu-das acham-se as industrias.

Quem dispõe do capitães, quem tem meios,pode dispensar a associação, mas os qunão os tem, devom unir-so, associar-se «•empregar em co.nmum todos os esforços possiveis para conseguirem o progresso, quoé a riqueza e o bem estar.

Kntre nós nronleci o contrario: os imiti*-triaes qiw soífrii.n I*i«i»iiimam logo. « p.uisso misu.nqi.! s ÍTViim mais se isolam; y5.consumindo seus u limos ncursos s«im lim-rem delles uma p nn, ain.la miiiima, par*tentarem uma reacçào benéfica.

Remam-se esses, e cada grupo de ilesarimados dará umaíorça viva, respeitável,produclori: apresentará um capital, um' esforço, um serviço que será remunerador, efavorecerá a cada um pelo concurso de to-doa—os meios de sahirem da embaraçosaposição.

educandos artífices 20; pura o do aprendizes marinheiros 5; entregues n diverso*particular.«, a requisiçflo destes o dn con.-.quencin ila i.utorisaçfio du mesa 1"»; apren*dorain ofíkios mecânicos e lioje sc scliaminteiramente legrogados da casa H; ron.et-tido para o instituto dn surdos-imuloa naeôrlo do llio tloJitiiniro l/casou-iQ li ovadiii-si. do estabelecimento 1; sondo préien-tomenln o p«<H«ottt do exp slos ti», li «alu-r:existonles nu casa da roda 9, c em poder.Ias amas externas, cm criação. O, comatudo verá V. Exc. dos dous mappns nn-nexos.

No numero dos 45 expostos, entregues arequisição do diversos, está incluída a ex-posta 1'i.ulina om educação no colégio deN. S. da Gloria, desla cidade, sob a pro*lecçiio de Joaquim Josò Oomingues Lima,concorrendo a Santa Casa com 20,5000 reismensalmente.

III

SECÇiO GERAL,

O» eipoatoa d» Manta» Cas*Misericórdia.

da

As considerações feitas, em data de hoje,pelo Diário, em artigo do noticiário com aepigraphe acima, estam em perfeito accordocom o nosso humilde modo de pensar acer-c» de uio importante assumpio, sobre o quejá tivemos oceasião de representar ao r» s-pectivo Provedor em 30 de abril de 1873,como verão os leitores do' officio, abaixotranscripto, annexo do Rel.itorio apresenta-do á assembléa legislativa provincial na ses-

. aão d'esse anno pelo Exm. presidente Dr,Silvino Elvidio Carneiro da Cunha.

Folgamos extraordinariamente em s berque tão idônea, quão respeitável autoiidadc, provecta por sem duvida, como é o ar-ticulistn, pensa de igual maneira; pi-lo que,temos quasi certeza do que com o seu va-lioso auxilio o péssimo systema da crença..dos exposlos, por nós ambos stygmalisudo,hade, desta vez, ealiir paia nunca mais selevantar, e dcllc só se (aliará como de umapungente recordação histórica.

Ê summamcnte gralo ficaremos se obenevolo autor da noticia se dignar de in-dicar-nos o nome da innocente exposta queparece definhar á falta de amamentação.e poramor da qual humanitária e louvavelmentetraçou essas breves porém eloqüentíssimasexpressões do seu escriplo. S Luiz do Maranhào 7 de Março de 1876.

O Mordomo dos Exposlos,João da Matta Moraes Rego.

«Illm- e Extll. Sr.—Persuadido de que omeu digno antece s>r houvesse encaminha-doâV. Exc, como provedor da SantaCasa da Misericórdia, o r«l 'tono ila casa do-

D'aucordo com o mon antecessor, o mor-lomo dos hospilacs, fiz transferir d • casalos lasaros para a da roJa, a menor do notiwKrancisea, filha da enf-irma Maria Philippn,•fim de nâo sr esla d'svalida contaminadade tão ateiradôrn m..l stia, transferenciaque loi realisa-ia depois qu» os facultativos,lendo examinadu aqu Ila, .1'claraii.m que•i mesma não se achava alíectada do mal

IV

Quem com calma e meditação estudar aestatística da casa dos expostos, desdo a suainaugnraçíu nte o presente, hade reconhe-cer que a mortalidade ahi, durante o perio-do da creaçào dos meninos, é exlraordina-ria e pungente, comparada com a da sociedado em geral e dos diversos estabeleci •mentos públicos.

Não posso, Exm. Sr., precisar a causade semelhante phenomeno, porém, querome persuadir que o systema de dar-se essesinfelizes á creaçào do amas mercenárias que,e n regra geral, o iasem sem amor e dedica-ção, tendo em mira somente o interesse pe-cuniario, pode, muit> b-im, concorrer paraa solução dc lão difficil problema.

E a propósito convém m.nifestar que agratificação de CflOOO reis, elevada a 8#reis desde |.° de outubro de 1805 alé lnj',que se dá a essas amas mensalmente, alémde um alqueire de farinha, é por de maisexigua e não convida, por certo, a tomarconta de semelhante encargo senão aquella?pessoas que na falta absolutamente do ou-tros recursos, procuram esse como .micomeio dc vida.

Conviria que se desse outro regimem ácriação dos expostos, que, na minha humildeopinião, não se devem deslocar do estabele-cimento.

VA casa dos exposlos não tem se quer mo.

bilia própria, a que ahi se encontra, sim-pies e modesta como é, p rtence á directo-ra que a deu por empréstimo.

A subvenção dada pela província é. emverdade, insufíicienle tura o custeio Ho es-tabelecimento; mas lambem torna-se deprimeira intuição que a mesa administrai!-va devo providenciar a semelhante respeitode modo a remover este estado de cousas.

A instrucção ahi dada pela digna directoii D Arma Clara da Cruz Pereira,

expostos u cargo di Istin immadiata dtrecçà..,

situnío na curva «U perna direita, quej empoucos mezes desenvolveu •*.. a ponto d.apresontnr volume igual u do um nnaiiáregular.

O Dr. Monto A. Saulnier' de Pierro-levíe, clwrglRo ila cnsn, reconhocondo umcnoimo pnauriinui Ja nrlerii popllléa c jul*gandoo ciso graüíMi.io o ser du urgência....... operação, convocou no dia 6 do corre n-te os seus cnllcgus Dr*. Fui» o ILiyma, JoséUi.ardo imitirei n Augusto Roao paru ré*lolvcram sobre o cnsu. Tolos concordarãoque se li/.esso a Inqueuçâo da urieria lemo-rui para ver se assim salva-so o pobre do*ente.

A operação loi praiicadi anto-hontomprla manhã sendo operador Dr. Alfonso aju-dado pelo Dr. Itoio e correo brm.

O doento tem apresentado melhoras.NiiiTraulo Am.iiili.i ns 7 horas da manha

resa-se na igrojn do Carmo uma missa poralma do pai dos Srs. Domingos GonçalvesBelchior e Joaquim Gonçalves Belchior, fui-tecido em Portugal.

Linha dou Memedèos.—(Comtnunicam-nos)-No dia 10 do corrente, de manhã, a.'ompnnl.ia Ferro-Carris manda 2 carros exl> ..ordinário» para esta linha, sendo um doL.rgo do Palácio ás 6 horas o outro grondeIa Rampa às O 25. Esto ultimo esperar/t

os passageiros alé lindar a missa fúnebre na Iigreja de N- Sr-a dos Remédios. , I

iflortra de Nouvraa.—Fallcccu cm Parizum homem originalíssimo, um typo mogni-

ifico, que era digno da vasta galeria deI Balzac; o de figurar entre os melhores per-sonagens du comedia humana. Era o Sr.Souvras, inspector da policia, atldido ao ser-viço de segurança publico, e que entre varias atlribuiçôes especiaes tinha o «rDifodas attribulacòts. Era elle que visitava noscárceres os prisioneiros importantes, os grandes criminosos e lhes arrancava a confissão.loa seus crimes.

Mas nüo se julgue que Souvras empregavaexpedientes pérfidos, interrogatórios maliciosos para os obler, pelo conlrario levavao assassino a confessar o seu crime pelapersuação. A sua conversação era intere>-santíssima, e á sua bonhomia singular, ádoçura habitual, deveu sempre o bom êxitodas suas missões.

Troppman foi um dos criminosos que oppoz mais resistência á confissão. Souvrasporem não desistio; ia t.t.los ns dias visital-o,ileraurava-se um quarto de hora a fjll «r com¦•He em cousas indiílerenles e depois retira-va-se para voltar no dia seguinte. Pouco apouco Troppman habituou-se á conversaçãode Souvras, e um bello dia disse-lhe texlu-almeiite:

—O senhor cançou já o meu propósito denada dizer..., íui eu que fiz as mortes!

Lu Pommeray, Moreau e outros crimino-sos celebres que negaram sempre a todos osseus crimes, confossaram-nos a Souvns quetinha o condão especial de fazer comprehen-der aos criminosos, que no limiar da eterni-dade era interesse seu allivir a consciência" esclarecer a justiça.

oa hábitos.— Chamamos hábitos os vicio»e as virtudes, e hábitos os pannos de quenos vestimos. Neste duplo significado dapalavra eslá contida uma grande verdade.

Um vestido decente è indicio, em quem otraz, de hábitos virtuosos.

Nòs julgamos só pelas apparencias, e as-sim como ó pelos phenomenos que conhece-mos uma causa, da mesma maneira por ou-tros tantos chagamos a conhecer a sua essen-

consta|C,a-

tomar rape, e o medico abslonha-se delle.As senhoras, na verdade, se soiirom o ai*

miscar pode. no sulTrer também o ropé; masellas n3u s llVem porque a idéa do rapo ellaassocio.!, á idéa do velhice.

Se, p..is, o módico ô velho, nòs lhe per-mitlimos tomar pope, o então quando abrila caixa lalvei algu.nu senhora não desdo-nhará, para lazor-lhe um lavor, de lirnr umapilada.

Todas estai regras ccswm com tudo deser obrigatórias nas grande» cidades,

Neslas lu doenças de moda*,e homens, esenhoras devem cahir regulamente doente»uma viz pir sc.nanu, e chamar o medicopor grandeza, como o padre para diser amissa.

Se entre os nossos leitores ha destes feli*zes para serem médicos de laes pessoas,nós não temos para elles nenhum preceito.Melhor mestre do que nós será para ella»'um dançarino ou um cantor.

Queima dr cadaverca. — l.e-sc ooPungolo, de Milá»:

<tO pavilhão destinado no nosso ceraile-rio á crcraação fqueima) dos cadáveres, es-tá quasi terminado. Eslá já collocado o aliarsobre que so collocari o apparclho para acremação dos despejos mortaes de AlbertoKeller.

•Este apparclho consiste em um grandecylindro du ferro fundido, no qual arderão'200 bicos de gaz que fomecrão uma tem-peiatuiade uns 1,000 grãos*

• Calcula-se que o corpo poderá ficar re-duzido a cinzas no espaço de uma hora.

•A cremação do corpo de Alberto Kellerha de verifirar-se no dia 18 de janeiro pro-xiino.»

Homem vlganienco.—No norte de lios-iianli.! clnnia a uie..ç;ii de tolo o exeril«um soldado da reserva de Logrouo, appei-

i lado o Negro, o qual ostenta no peitoxrande numero do cruzes, ganhadas porS'u arrojo em vários encontro, e entre ou-iros em Trevinoe Pipaon.

A sua estatura ó collos ai, leva .ta o pesolo sete irrobas com uma das mãos e ó

preciso dar-lhe ração dobrada.Safa com o mostrengo/PasutagriroM,—Cnt.aram do dia 7 no va-

por iO. Mendes >Do Ceará.—-1 expraca do exercito e sua

senhora.Ua Amarração.—Dr. João Climaco Lo-

bato e .-ua senhora, Luiz Carlos Collin, Se-verino G. Machado.

A Manoel José Soarei, 1 dita com cha*ÒÒOta . .,

A Magalhües e C, i ditas com diversasmercadorias. I dita com livros.

A Antônio fíonçilves Fontes, I dita compapel.

A llelchiur Irmão o C„ I dila com cou*ros.

A João Tavares da Silva e C, I dila comfawndas.

\ Jos.'' l.uiz Ferreira Sobrinho, 1 dita comotianèos.

A Agostinho Josú Ito.lrigues Valle, X ditascom diversas mercadorias.

A Aiiioiiio José Soares, 1 dita com for*mas.

A Antônio Josò M*ya Irmão e li.,-1 ditacom calçados..

A Antônio Monteiro da Silva, I dita comfazendas.

Movimento Marítimo.atr

Vapor o aavioa esta deararga..:: • -

Vapor inglez—Ambrose—mercadorias. •Unge português Águia—sal.Lugou port —Cidnl—Mercadorias.

Navios • vapor a oahlr.Em 8—vapor inglez—Ambroie—para Li*

verpool-1'ulacho inglez—J. D. Tupper.— Para Slo

TliomazUarca noroega—Agur-Para o Cabo da Boa

Esperança.Barca norle allemã—Treue—Para Barbadas.Barca ru>sa—Telegrapho—idem.

raporea e aavlos «operada*Em 8 a —Vapor nacional O.lorico Men*

des=Mo soro e escalas.c 10 « c —Vapor inglez—Bragan-

za—de Liverpool e esc.A todo momento -patacho port.—Armando—de Lisboa.

< «—Barca iogl- Grace—de Car.diff

Avisos Marítimos.

COMMERCIO.

deixei de o fazer com a necessária antecedencia, e só agora v..u tratar de cumprireste dever e pelo motlo que me for maispossivel, attenla a brevidade com que se m'o«exige.

n\ ca9a dos expostos, ou roda dos en-geitados, filiada á da Santa Casa da Mise*ricordia, loi creada em sessüo da respectivamesa administrativa de 6 de agosto de 1826,por indicação do então presidente da pro-vincia Pedro José da Costa Barros,e resolvi-da definitivamente em sess&o de 15 dejulho de 1827; inaugurando se solemnemen-te em 1.° de dezembro de 1828, já sob aadministração do presidente marechal decampo Manoel da Costa Pinto.

O primeiro exposto, que ahi foi lançadoteve logar em l-° de janeiro de 1829, bap-, Exc. relevará o desalinho e impei feição destetisando-se em 1° de fevereiro do dito anno | relatório escripto ao correr da penna,com o nome do Manoel, sendo delle padri- [ rjeu3 guarde a V. Exc—Mordomia danbes o ruferido presidente da provincia ma- ca3i) dós expostos da Santa Casa da Miserirechal Manoel da Costa Pinto, e Nossa Se* cordia, 30 de abril de 1873.—Illm. e Exmahora da Conceição. > Sr. Dr. Silvino Elvidio Carneiro da Cunha,

Em 29 de abril de 1832 foi expedido re- digno presidente da provincia o provedorgulamento para esta instituição, o qual ainda' da Santa Casa da Misericórdia.

d penas de primeiras letras'e costura, e lou-vavclmente o faz por espirito de phlintro-pia e caridade, e não poiquo tenha imtne-diata obrigação <i'isso.

O exposto de nome Ada.lgi.sp de Maga-Iháes Roxo que em 15 de Junho vindourohade atingir a idade de 11 annos eslá nascircunstancias de ser enviado para a casadus educandos artífices afim de aprender umoflicio mecânico, como 6 de absoluta neces-sidade para o seu porvir, e o tem reconhe-cido diversas leis provinciaes quando dãopreferencia de entrada n'esse estabelecimentoaos expostos da Santa Casa.

Tencionava offerecer á consideração deV. Exc. as idéias especiaes que tenho acercada criação dos meninos na própria casa daroda, um plano de completa reforma do estabelecimento; por falta de tempo, porém,deixo de o fazer agora, e reservo-me para aprimeira opportunidade; esperando que V.

Olrerforea do oeaaaaa.

BAMCO 00 MARANHÃOOs Slí.

Franklin Jansen Serra Lima.Manoel Ferreira Campos.

IANCO COSCiEHCIAL.Os Srs.

Cândido Cezar da Silva Rosa,João Cancio Pereira Prazeres.

RaiaçAesi floeaeoRendimentos.

Alfândega de 1 a 20;059fl97frThesouro idem idem 5:5800985

Importação.

Conclusão do manifesto do vapor Atnbrose,entrado em 5.

Havre.—A ordem. 1 caixa com fazendas,t dita com chapòos, 22 ditas com vinho,10 diias com conservas, 1 dita com calçados,¦1 di:a com perfumarias, 1 dila com poma-da, 2 barricas com porcellana

A Vuil.aes e Couto, 1 caixa com calçados,1 dita com fazendas, 1 dita com porcellana,1 dita com chapèos.

A liamos e Primo, 1 dita com cuidaria,3 dit.s com conservas, 1 dita com balão*ças.

A Francisco Antônio de Lima.eC, 10 di-tas cm papel.

A Manoel Gonçalves Ferreira Nina, 1 dilacom brinquedos, 17 burricas com porcel*Profira os hábitos compridos aos curtos, lana.

porque estes lhe dào o aspecto de um cor- A José Joaquim de Azevedo Almeida oreio, do um caçador e de um bailarino, e C, 1 caixa com fitas, 4 ditas com papel,jamais de um professor. I A Carvalho Salles e C, i

"dita com dito,

Nas vestidos nào procure o luxo, mas o A Francisco José Soares, 1 dita com cal*aceio, e quando a roupa branca e o calçado »al°sJ. „ „ , ...são limpos, todo o restante do vestuário A Nae'íeC" ¦ <"-» com mercadorias dl-nâo importa que seja de pouco valor. tírA^u|2 MaUÒs .O relógio e um ornamento imdispensavel: tas ^ dlti)8quem o tem mede o tempo, e quem mede uão a João Bento de Barros e C, 3 ditas comdisperdiça. 'ditas.Entenda-sè bem que o valor dos hábitos A Antônio Alberto da Silva, c C, I diladeve variar segundo os lugare; em que se vive com ditas, I dita com fazendas,e os clientes que so tem.

Não só pelo aspeclo e pela expressão dorosto, como também pelas formas o pelacôr dos hábitos, julgamos advinhar o valorde um homem,- e o medico nào despreza ovestir.

O preto absorve toda a luz e nf»o rellec-te alguma côr o é o symbolo de segredo.

Hábitos escuros e sérios convém ao me-dico, que, absolvendo, por assim dizer, ossegredos mais oceultos das pessoas e das ta-milias. não deve jamais revelal-os.

As cores mui vivas e variadas indicamvaidade e ligeireza, que não estão bem àreputação delle.

Companhia Braollelra de aovegaoftoá vapor

Para oo porloa do SalO paquete Palita comandante Wadingthon.Deverá chegar este vapor do Pari em 9 do

enrreute, aqui lem de demorar-se temposufiiciente para raspar e limpar e depois de*terminado este serviço seguirá para os portosdo Sul.

Para cargas, encoinmendas, passagens evalores trata-se na agencia

10 Largo de Palácio 10Agencia em Maranhão 4 de Março de 1876

Pp. do agenteCarlos A. Franco de Sá.

. Para o ParáO vapor Ceará comandante Alcoforado.E' esperado dos portos do Sul este vapor

le 13 á 14 do corrente e depois da demorado costume seguirá para o Pari

Para cargas, eocnmmendas passagens e va*lores traia-se na Agencia. . ¦...,'

10 Largo de Palácio 10Maranhão 4 de Março de 1876. ..'.

Pp. do agenteCarlos A. Franco de Sá.

Cat-IPAIsJUIA DE lWAVEfia\vAOA 'VAPOR

DO :è".;l"''MARANHÃO.

Para o Mearia*

m*z Seguirá no dia 13 do cor-rente as 11 1|2 horas da

imanhã o vapor, Guaxenduba.llecebem-se encommendas até is 8 horas

da manhã e fecha-se o expediente as 9Escriptorio da Gerencia da Companhia de

navegação a vapor do Maranhão 7 de marçode 1876

Para Alcântara ««.Beato

Seguirá no dia 11 do cor*rente as 4 horas da .tarde O

vapor 0. Mendes.Escriptorio da Companhia de Navegação a

vapor do Maranhão, 7 de Março de 1876.

Irmão, 5 ditas com di-

vigora, salvas algumas alterações na partenão substancial.

EDITABSTheaonrarla dc «Meada.

1(1 f.»

Deu,-. Desde a Jata da abertura desse estabecimento até hoje, teem sido expostos 299«reanças, d'ambos os sexos, observiuido-so

O mordomo dos expostus,Joào da Matta Moraes fiego.

NOTICIÁRIO.Importante opernçüo cirnrgtcio —

Patrício Jusé Hibeiro a' pouco adinittido porque nào tenho sapatos

üeordam do illm. ar. inspector, faço pn*blico que Joaquim Raimundo da Silva Aranba e Joaquim Teixeira de Souza requero'

, . . • n • .. ... rSo i presidência da província por afora*r AA'.U)nio Pereira Ramos de Almeida e mento perpetuo um terreno de marinha,

Junto de um rico e nobre o medico não y.» a Ulla.s coin PaPO'. = ditas com diversas sito no cães da Sagração desta cidade,'comdeve entr.u corn hábitos iitferiorRS áqu.dl.'s mB[ca'Í0!,aj-. „ . ,. „ 42,m90de frente e.33^00 de fundo, con-A josó Mana Barciella Martins e C, 1 dita finando ao norte com o mesmo cães da Sa-com papei. ! gração, ao sul com o terreno e barreiras da

íMW. hÍ° HlbMro ^ C" a dila8 com camara municipal, i leste com o terreno dofTn.LLd'la'.COm T!h,08,-. dr- Anl0DÍ0 Marques RcMgues. e â oestea wmeiro ísílva e C, 1 dita cora fazen* com o do alferes Miiiuel Gomes d'Azèvedo-

dos creodos que vai encontrar. Em algunscasos desgraçadamente isto não pó le fazer-se, e então tenha-se a coragem de responder ao rico que o chama.da mesma sor-te que respondeu Adanson quando o lns',ituto rie França o convidou: *Nàô posso ir

das.A Costa e Ferreira, 1 dita com papel.A Uellim Guimarães "

l Assim pois, de conformidade com o art. 14.do reg. que baixou com o dec n. 4105.

o seguinte movimento: ''«|rlí;lü •»"" »,VDe!ro a, P°ül!.° a,"n,ll,u,' mm "."." >«"'<> 'y™9'» « "?»J|H Vnu"ulfae8 «. C„ 3 ditas com. fica marcado o prazo de trinta dias, a partrifflwrsm 203, sendo a ultima de nomo no hospilal da Misericórdia soffria u» tumor • A' polidos dos hábitos oppooee ou de os dilo, 1 dita com livros. < de-u data. t«rV'«%* n»i.Z. ZSdesla data, pa/f-, os posseiro» cooQqarite»

• -

i

II

Page 3: SEGOiO 0FFIGIAL INTERIOR,memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1876_00056.pdf · •gosto do 1845 quo ha incompatibilidade Roza Gomes de Almeidn Noves e de sua na accumul.ção do exercício

V I

(lo ferro, pnra iiincnn, lonanovo, Ilo d«' vclla, agulhas para

Icubos de madeira, pregos de ferro k. brochas w, . - %r<tonio Neves do Almeida para r.zeraç «. D, aos nome- cnbo velho do linho, f.nquctas de forro, cnlgao ° J , , , (| a,ima M, acla -„,,térrea nolirgo dos camisa de brim, boneu, lenços do seda, ti ilo f,J'„ ';''.',

hdodiffnaa ano eilenBocinco, fazendocanto inglez, baldesh*. caneco» o Lande as IT. panno formado por mmom "«Ç ,f«"i7^il";;'0i";°cinco, lazonuo caiiio » canivetes,

livro* do povo. su acha nesta cidado. O referido u ver ladoe, com as paredes da ilUJL^mni^^ilr. linl.aslour.as. dou fé. MaranlUÒ _ fo março do 1*715-0

«SBJS*aaa*»«aa^a|a*BI la..1Sn)BMajs

e mtii pessoas interessadas ipreaenlarom duni-ma proidou.it ai». reclamações quo jul-gar in a bem do seus direitos, afim do quo._ posta fa/.cr a (oncossüo solicitada semprejuízo do terceiros.

Thosouraria do fazenda do Maranhão, Odo Março de 1870. .

Ü socrelario da junta,'Manoel Duarte tíodinlio.

O Dr.Joió Manoel do Freitas, juiz de direi-lo da Provodoria dos Resíduos o Cnpollasdo tortno da tiopltal de Silo Luiz do Ma-nhlio por Sua Magnstatle o Imperador quoDeus guarde It.Faço saber aos que o presente virem,

que por este juizo se hão de arrematar cmliaitapublica no,leiluoineroautildo agente!do madeira, tinta «ív is.nvirCoita Bailo, duas moradas de casas sitas' "

no largo dos Remédios desta cidade, pertencentesa Irmandade

*

diov, a saber: Uma casaRemédios 10b numero

Sara o largo ds Cadôa

ente e algumas coluranas da pedra o cale as divisões de madeira, com Ires janellasde frente, medindo dez metros de frente aoNorte, 7 metros de frente a Leste e 10 me*tros e 00 centímetros ao Oeste; contendo,cinco quartos o uma cosinha, sendo umdelles forrado e assoalhado e os mais alijo-lados, lado precisando de concerto; avaliadapor um conto de reis.

Uma casa térrea de três janellas de frente sob numero seis, no mesmo largo, com 9metros e OO centímetros de frente ao Nortee 15 metros e 80 centrimetros (termo médio)de fundo ao Sul, com a frente e algumascolumnas de pedra e cal e divisões de ma-déira; contendo, 4 quartos no corpo da casa,1 varanda e 1 quarto nesta, todos assoalha-dos inclusive a varanda, e só um quartoforrado, uma boa cosinha com logão a va-por e forno e uma pequena área servindo dequintal, avaliada por 2:2000000 reis.

Esta arrematarão terá logar no dia 15 docorrente ás 11 horas da manhã, no leilãodo agente acima declarado.

E para que chegue a noticia a todosmandei passar o presente que será publicadoe afixado no logar do costume. Maranhão 8de março de 1876. Eu Alfonso Henriquede Albuquerque Mello, escrivão que escrevi.

José Manoel de Freitas.

PUBLICADOR rjABANHEtág¦*"**""*****"*?"?9!!í5S?í!2^S9!"9íít,iííS

farinha, feijão, lenha de mangue em achai,manteiga, «ai. toucinho, vlnnrfre de Liihon, pso,fica para coulnhu, miiiign» de vidro, torcida,francczui, «accoi para condiiccão, sabão, pliuma*ba molho do 7 kilox, pucnron du folha uroMH,carii r,s sra..f sffi i«» ¦« »-¦ -

atjaM**BBB

Antônio Francisco Faria de Maltos, Ubellllolútoermeni)nt,—Um,\im 1:?lífJi2de protesto do l.-lra» clr. \Lueros á liquidaram, idem *•.•¦• E/StiFico sabor que «m m«'ii poih-r o cartório*"™ *•-¦'"' '¦'¦"" "'""' ¦'•«•*0-»

oxlslo nina letira da quaniia de l.-ÜüOpOOO rs. ""'"'"

para sur protestada por falta de pogamqotptu.

tiniu branca, preta o verde, óleo do linliaçu,ziircãii. água raz, fozeu dn ouro, linha do barca,IiiiIiii alciilrnada, cabo novo do lillho, nideinaestib, remos du fala, meios do lollu, bluza do pano«•aini/a «le ntgodflo branco trancado mescla, calcadn algodão azul trancado mescla, pollcs pp paracaütnde giiorrn. fardas de panno, calca n camisado panno azul furruto, cuíca u «•mnis» de llanellanzul ferretu capas do brim para bnuul, «««patosde lolla grouu, rulhocisiiiot, inelhodo fucil.mo,.Iibo.das, rurlaa, de abe, pupul piiuludo ve rgèlptflO, , „,, ,dito inferior, miodo ll..n,.ii., dito boraador, fo Fnnst-ca »• por u4e a Ilelclii.ir Iranojkicanotn», lopi», punnai d'uço cento, reguas companhia. Maranhão 8 dú março do IH7U.

litro, arguta o laliuln.ln du prolo*to do loUras -Antônionova, brim prAfíGlSCÒ Faria de Mattos.—Eslava uma es<lunu ehiha. lampllhtt do 2(10 rs. CerllQco que procurai!-

u da rei lidfto ao diante transei qua por osloo inllinu pnra pagar ou dar a razou poi ipmnüo jiaga a ref rld» lettra. Encarrego a qual-quer ofll ial ilo jilãtiça do iii.iiIÍ-siiiio liilm-nal do com nercio de Intlmor a Antônio Ne-vos do Almeida para pagar ou dar a razãopnrqu i nao p íg.i uma lettra da quantia dehflíJOJOOO rs. sacada por Júlio Luiz daSilva A companhia acedia p«lo dilo AlmoidO,

.ii,.i«'s endossada a .Vuguslo Cozar

e ptrdus, -Idem, idem.Dividendos—Mo* mio reclamados do 17' ao .'lli"

Pelo «tv-ie lomciUre7:982*000

80:400^000

113*024

9t:382*0UO

OíieoníM,aa»Saldo do nm próximo passado 88:389*285llcHulIado da* operaçOoa il'c»lo mez 11.1111*3113"oôüoiiíiõiis

Porlpnconlciaoiemeilre 77.'09l*50ll 23:212*131

lis.;; u"77:583*VIWOBSERVAÇÕES.

A taxa doi desconto» foi de 10 ,|" paro Ictrai do prazo oté 1 mexei edotl ,|\maior prazo, e para as cp cauclonadai o hjpolhecai. O dividendo do 38.* ««mostre, de março .•gosto du 1870, foi dn6*200 rota por noçflo do 100*000. Pisprfiò-io no niiiui"»tro 63ciai na totalidade de UOiacçilc», regulando ma rolaçAo do

para ai dele m;tran«feren-

51*000 _ 100*000 roit.

O guardo livros, Josi Fernanda d'Oliteira,

Demonstração ila conta do Lucros & Perdas,

bancas de pau, cobre cm folha, pregos de cobre. oílMal —Raimundo(inteiros de«stanlio, ecal, oluado para meta, f.ira constar passeitapete para cscalur, ca loiras com assento de pa*linha, moinho para café e corrente de ferro.

Todos os gêneros devem ser de boa qualidadee postos no quartel da companhia por conta dorerpclivo contractante.

O contratante fica obrigado ao pigamcnto damulta de 10 por cento para os casos fo demorana entrega dos gêneros que forem pedidos, c de20 por cento para os do lalta de supprimcnlo oude má qualidade dos gêneros fornecidos quandotio forem iguaes as amostras «pie aprosentou.

O pagamento das facturas será feito pela lhe-somaria de fazenda.

Quartel da companhia de aprendizes man-oheiros em Maranhão, ti de Março de 187G.

O oflicial de fazendaFernando Ribeiro do Amaral.

Nonato Vieira Martins.este que vai afilxado uo

lugar dn costume e publicado pela Imprensa.Maranlião H do março do 1870-AntônioFran« isco Faria de M iltos—Estava uiua es-tampilha de 200 rs.

ANNUNG10SPara Menino?

Chapeos Goleado, feltro ede velludo; despachou-se umsortimento completo para alojade Agostinho José llodri-#ues Valle.

Defronte do Jardim,

ACTIVO.

Saldo do semestre xvJuros do apólices «li dividi publica:

Saldo dos vencidos om 31 de dezombro p . \llelativos aos mezes de janeiro e fevereiro. .

2:il»0,JOUO1:1300000

-mm-

3:320,1000

Juros do contas correntes caudonalasJuros do liypolliecasCommlssõesDescontos das letras vencidas nollmirtas de prédiosParle «Io ágio obtido na emissão do 100 acçõesLucros liquidados

27:8:>0J9087:147,»270200

seinoslre 77:001*500373,$0OO

1:020Í3002080311

PASSIVO.

Vinhos dcüordeaux oDE B0.UG0NHA

O doutor Joaquim de Paula Pessoa de La-cerda, juiz de direito da vara especial doCommcrcio da Capital do Maranhão k.

'¦ Faço saber aos que o presente edital vi-

rem, que no dia trinta c um do corrente mezao meio dia, no armazém do agente de lei-lões Joaquim Thomaz da Costa Basto, es-tara a publico pregão de venda e arremata,

ção a quem mais der e maior lanço olfcrecer,a casa de sobrado sitaja rua do Quebra Cos-tasob numero cinco, construída de pedra ecal, medindo de frente dez metros e trinlacentímetros e de fundo trinta e dous metrose oitenta centímetros, canalisada, com forno

para.padaria e poço, com algumas obras porconcluir, avaliada por oito contos de reis.Uma casa de sobrado á rua Formosa sobnumero um,; construída de pedra e cal, me-dindo dezesete metros e setenta centímetrosde íundo, com poço.seis quartos no corpo,dous correres com cinco quartos e cozi-nha, avaliada por nove contos e quiohcn-tos mil reis Duas terças partes em umacasa da rua de Sam João sob numero dez*oito toda construída de pedra e cal, me-dindo de frente doze metros e oitentacentímetros e de fundo vinte nove metros,toda assoalhada, com quatro quartos no cor-

poda casa, com correr; cosinhae poçoineeiro avaliadas por dous contos de reis.Umaparle avaliada por um conto e seicentoj

Antônio Francisco Fatia de Mattos, tabelliOode protesto de leltras etc.Fico saber que cm meu poder o cartório

existe uma lettra da quantia de 2.i20,iiOOOrs, para ser protestada por falta do paganvn-to, e achando-sc ausente o acceitante comoconsta da certidão ao diante transcripta poreste o fntimo Dará paf?ar ou dar a razão por-que não paRa a rèfeiida Mira. Encarrego a , Os melhores quo leu. vindo a esto Ujorc»*

qualquer oficial de justiçado merilUsimo dõí vendem-se e... quarlolas no arma/om «Io

tribunal do commercio de mtim r a Irln-u Moreira & Saraiva-Ueco d Alfândega n. 8Josó da Silva Santos para pagar ou dar arazão porque não pa|»a uma lettra da quan-tia do 2:1200000 rs., sacada por Fonseca ecompanhia, acceil» pelo dito Irinou e por Au*gnslo Cezar da Fonseca, suecôssor dos saca-dores cnilossa.ta a "Viuva Ennes & Belchior.Maranhão 8 de março de 1870—0 tabelliãode protesto do letlras—Antônio FranciscoFaria de Mattos, listava uma estarapilba de200 rs.—Cerlilico que procurando a IrineuJosó da Silva Santos para fazer-lho a intima-ção de quo acima se Irada fui informado porpessoas fidedignas quo. elle não se achaneslacidado. 0 refeiido è verdade c dou fó. Ma-ranhão 8 de março de 1870.—O oflicial—Raimundo Nonato Vieira Martins. Para cons-

Sello da omissão relativa ao semestre ....Solto de 'iDO acçõos otnillidasDuspozos geraos

Ordenados eexpedi.ntoDiversos impostosJuros pagos no somedre por dinheiro tomadoFundo de reserva:.1 oiO dos lucros líquidos na importância de 07:0230930Direciona do banco.-Sua porcentagem na razão de 5 010 dos lucros líquidos.Fiscal do banco;Sim ordonado igual á porcentagem do nm director. . .30." dividendo do 150100 rs. cm 13,500 acçõos ....Saldo para o seguinte serao?tro

118.-3310459

2Ô90333640000

3:7870181 1.7310300

á prêmio 13:1050092

4:8510197

4:8310197

NOVIDADE!Luvas e pcllica branca, preta e de outras

cores para homem e senhora: LEQUES pre-tos e (le mais cures, o que se acha mais emmoda Tudo despachou Agostinho Josó llodri.gues Valle.

DEFRONTE UO JARDIM.

Atenção.Vendo-se uma maquina de costura, «Si-

com muitolar passei este quo vai affixado no lugar do ; () i»üllack/Schmidt.costume e publica lo pela imprensa. Mara- llMI" 3U 'hMõ 8 de março de 1876.—Antoniu Fran- P°"c0 USü- ...... „-. r.¦__¦*_cisco Faria [fo Mattos,- Estava uma estam* ü"*® a pretender du ija se a rua Grando

pilha de 200 rs. casa n. Mi

BALANÇO SEMESTRAL DO BANCO DOMARANHÃO DE DEPÓSITOS, DESCONTOS, HIPOTHE-

CASE EMISSÃO.Approvada pelo Decreto n. *035 de *5 de Novembro de BS4* o pela

Lei n. »OOI» de UO de Agonio de a MS.

Em 29 de Fevereiro de 1876.ACTIVO

8080532 8O;4OO0OOO

11110024

118:3310.459

O guarda-livros—Josi Fernandes d'Oliveira.

Demonstração.DA EMISSÃO EM ClltCULAÇÀO E FUNDO DR GAlUNÍÍA UO BANCO DO MAUANUÂO, EM 29

DE FEVCilEIIIO DE IS7C.

m7lti

no»102

sao¦otas de 2000000 Mú:UÜ0<SÜ0O

» .. lOOàOOO 71.600^000. » ÜOfSOOO 6Ü.100Ô00O». » Sii^OUO. . 2:8ti0ô000

lis. 22S:3Ü0§000

Accòes—Por 111300 não emiltidas•"";." r, •¦ a. k„„-4„ a r..« .l« Apólices da divida publica-Vor 100 que o Banco possuomil reisVem uma casa de sobrado a rua do ^^Seminário numero oito, construída de pe-1 Le[ras caiiCionadas—Idem, idemdraecal ealgumas paredes divisórias de ma-; \Contas em liquidação—Saldo «'esta contadoira medindo do frente quinzo metros e Cobranças por conta d» tew.'roí-Saldo desta conta

..-».. Hipòthecàs-Ifom, idemDespezasjmlieiaes—Idem, idem. ••.••'Contas correntes caucionadas—liem, idem • • •Juros d'apólices da divida publica—liem, ideai.7uroí de contas correntes caucionadas—Idem, idem . . .Rendas de bens de raiz—Idem, idem ¦ .'Juros de dinheiro tomado a prêmio: b-asím

Saldo do mez próximo passado. 'I-ojKuResultado das operaciíes d'esle -- i!«»*A-ira

N. B O termo medio da emissão realisada por este Banco no semestre de janeiro a junho fo1860, importa em rs. BI3:333$333.

Conipoudo-sc a somma sobre a qual foi calculado das seguintes addii;«>csEmissão existente cm janeiro 080:000^000

, » junho 400:000^000

l,OS0:000gOOFundo de garantia

113 Apólices da divida publica de . Om ao anno, para garantir a{.' parte da emissão tl2:62i5|,009

Ouotado saldo da carteira necessária para garantir a 2/parle da emissão 112:023^000

Fundo para troco de cniiisSo.Em notas do thesouro 86:312^500

OBSERVAÇÕES.

O limite da emissão deste Banco, marcado pela tabeliã annexa ao dec. n.

cincoenta centímetrosede fundo.oito metrose cincoenta centímetros, com dous quartosno pavimento térreo e. dous no superior, cor-redor-e póçòmceirp, avaliada por dous contose dusenlos mil reis, pertencentes a massafallida de José Francisco Lima. Equem nasmesmas quiser lançar compareça no lugardia e hora acimadesignados. E para que che-

gue áoconhecimehto de todos mando passar o

presente em duplicata que se afixará nos lugarres do costume e será publicado pela im-prensa. Dado e passado nesta cidade de S.Luiz do Maranhão aos seis dias do mez demarço tfe Í8Í6. Eü João Capistrano deAguiar Monfarroyos escrivão o escrevi. Joa-quim de Paula Pessoa de Lacerda. Está con-forme.

O escrivão do Commercio.hao Capistrano de Aguiar Montarroyos.

SüKSSÍnnnl O limite da emissão deste Banco, marcado pela tabeliã annexa ao dec. n. 2085 foi de Rs.)VÍ «"«tiiín IÍ13-300&000. Em virtude da lei n. 1083 du 11 doagoslo de 1800, solTreu a emissão a reducção deWoMíkBi 3 0|nno anno que começou em 22 d'ngosto de 1861, licando o limite delia reduzido a reis

4.' -.TÍ n n in -107:001 âOOO.tluriinlc aquelle anno. Nos annos que começaram cm 22 d'ajjosto de 1802, 22 d'agos-i:_Jã ,nn to do 1803, 22 d'ngosto de 1864, 22 «1'agoslo de 1863, 22 d'agotJlo de 1866,22 d'agosto de 1867,

...!-„.?.¦!«" «a (1'iiL'osto de 1808. 22 d'airoslo do 1809; solTreu a emissão a rcduccüo de 6 Om, ficando o seu

mez '.'.'.'¦ '.

4:784*209"

Pagos no19:048*410

semestre 13:403*002

Rens de raiz—Valor dos que o Baoco possueCaixa—Fundo para troco da emissão. . . .

Saldo disponível

Rens moveis—Pelos que o Banco possue. .

86:312*300278:090*730

Rs.

0:182*718

33:318*210

332:303*256

1:750*000

no segundo a reis 439:948*321; no terceiro asexto a jeisagosto de

22 d'agosto de,1873, snflVou novas redtlcçífcs dèprimeiro a reis 285:294*404; no seg«ndo'a reis

no ultimo a reis 236:961*394. Em 22 d'agostode 1874, e era 22 de agosto de 1878?em virtude da lei n. 2.400 de 17 de setembro de

11873 solTreu reduções de 2 1|2 0*0 ficando seu máximo limitado no primeiro a rs. 231:037*^00' e no segundo a reis 225:261*126.O guarda livros, Josi Fernandes d'Oli.éira.

Vnãtm máximo limitado, no primeiro a reis 468:026*940; no segundo a reis 439:948*321; no irHJÍfuon reis 413.'548*608: no quarto a reis 388:735*689; no quinto a reis 368:411*518; no se:H-mÍS! 313:180*830; no sétimo a reis 322:877*391, e nooilavo a reis 303:50l*7iS. E.n 22 d',

MfÀÂl 1870.82 d-ajroBto do 1871, 22 .fagoslode 1872, 22 ¦"-"¦¦- '•-- -"¦ " ' -'" xnsnnn 0 <"0. ficando o seu máximo limitado, no pruau»uvu 268.'Í77*222; uo terceiro a reis 282:086*389 c nc

PASSIVO

AMllIUDEflURflNARUA DO SOL N.7

v i 1?' LÇ.flT.

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t f, '¦•

Capital—Valor de 'Sli nftn '*

a ... 3.000:000*000 JOSEP1I KRAUSE & G'„ tendo recebido p.^los últimos vapores da Europa, uni graij*oUiuuu acçoes oaií.aünjiono j», «mnimonin iln ifiias dn brilhantes e ouro. assim como obras de nrata nroorias OíCompanbU de oprendlisea mnrl-

nheiroo.O conselho de compras desta companhia rece-

hera propostas em caita fechada, até as 11 horasdo dia 11 do.corrente mez, par- o fornecimentoda mesma companhir : ~"" L-—a ma-

?es de abril a'

,:.u"".u^u,:* 228:280*000 de' sortimento de jóias de brilhantes e ouro, assim como obras de prata propria.s„páraflmtf«*o--*íaior mYè2£0atè'eVtadatai!.';!.'.'•.'!.'.'.'.'.'.'.'.';.'.'.'.'.'.'.'.'.'••••••, 308:317*230 igre]as e serviçodomestico,\relogio8 de ouro e prata para algibeira, dos mais afamjidosFundo de reserva—..™»r ».- «-->--:-: -:. íní»;»nq aSR'5Dinheiro -Tomado â prêmio por meio de letraâ. *t»'n\Wm

EraC|C ,.... 92:797*1^7

^Do/baçslhsu, café, carne wça, -gm vçrdr,

fabricantos europeus; avisam ao respeitável publico da capilal. do interior da província*495:371*072 e ^ vi^ta da grande quantidade dos arligos, estão resolvidos a yendel-os por preçoamajs baratos do que em qualquer outra parle, garantindo a sua boa qualidade.

d'esta conta SnStünA No mesmo estabelecimento cnconlra-sj sempre uma bonita escolha de relógios (regula*escriptorio e varanda, como também pianos harmônicos e caixas da

« , - Maranhão, 9 de Março de Í870. '¦

Sm^iiw IKroaa*. Deposito para C.Csimples-SMo d'esta conta • Jj-J-JJ-J No mesmo estiiuoho. sob às condicções que vão Denosiantes-lfoni, idem. . ;Ji||6(.(. dores; para salladas e consistindo era arroz, aguar- $'°J^'i"^ :',;'... 4:851*197 musica., azeite doce,diio para_luz, kero- |«^1S J L^i ^>V^;.f,«K^ ^K «

Page 4: SEGOiO 0FFIGIAL INTERIOR,memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1876_00056.pdf · •gosto do 1845 quo ha incompatibilidade Roza Gomes de Almeidn Noves e de sua na accumul.ção do exercício

/

PUBUCADOR slAÍUNHENSl

OLEO X>» PIOADO1>K

i BACALHAO PANOREATICO |DEFRESNE

; I UUüoos yüi rAULbÇifi deüiulxo 11ao oo rei IU jDevem ler o seguinte: i

KaUai.üv.i nroriarncflo de oi«o da Fiando de JUoniiuto, ud»» •ôrnenle pòxiuo :to.ln» úvirtuuei »• proprleilititos »l»' Mu phialo».. n .• -im, mm liunbcni toma-M !mim npiuiuinola i.lwinni §*<•**>¦* Miícriii'»' mnl» <!• í.m.Ius d Kr«ca»n fclix ndulçfto !(laPanr.i-entlPu, .'iili'»ui,ii«. iiu.fi:.» l:-i!.vúi». ,,,...,:il.i. „.-.li ....... ...«. I.'. tut. aK.ji u ni\a_i^.Uil>'ai.\ *-*aii ¦'.,¦¦ , ," » I ri. iil.l il»- .li- I» i «•- •'

doi)Ol«iln um «om numero .< ¦ exiier.. nrli.*. mti»..i -tida-i -. » noiipltao* du (ml». :Hoje em itl.-». I túos o» RitdlCO* W Pftftnn » 01. o do Flrindo Poneronlloo .lt* ;Deii-naua, .-orno UlUcÓ roíflòdlo pnri Cürtll rudlcitlUliMilO O IIACIiril.sMO. A ;TÍSICA i-UI.MONAlt. t mtiüi i.ilr .ni» quo ffliijHilim «'¦• i'IU'llUH dn nutrlvfloi) ;MüImlKtcAo. :

Uepo.llo «tm oama ilo» rirlnclpin» PhnrrrineautlaoH a Droaulitai. )

¦jj,iiyi,iiiÉ^^

^matígomI(&?? | CT.IMAULT o C. Pbarmacatttiooa (Í$$$B^ Iíó" '• '^'^ *•,irBVivir•'",HHI9' vf-;nsRw 1/7 SA'''-Vt-^kl llòmwlio

"h.fit i.-!i ci.*íir a tj.oiii.i*. /' í&Wftl</fí)^vâS ••'«vn. «m « < <» ; .•.•i.i.-.go. nem (., fJ$Ç3K//Vvwifv' Pravr-rar t-"i>ti;Maii.-i., i*|wi«i «iiiii rompi-o ff&df\w?

¦ vWfr^teU' í*«-o--'*-*«ii. todas «¦• '«''li-*"'." dt («ilnki [O/iaÍ£Ív\ii: /^iPa Md»-- (jf^jl m¦jniiiiii i m : i •. i,. 1111.. i > i j 1111 n 111_.. 11. í t On iioili..»ii.iiii.i.,».i.t...iiiii»1[

VINHO E XAROPETonico-Regenerador

i».-.

QUINA e FERROde GRINAULT e C*. Phirniceaticos en Pirít

São or tônicos mais poderosos qm- possuo a maioria medicai, e também osreecncrodoreit das força» eanotada?, e do sangue, i|uan.lo Insulrii-lciitc. tm-prcaam-gocora oxltocontra"a vaittdei, anemia,oirregularidade dameusírmao,falta de appelile. e eiolentas d<hes de estômago, do ijue tantas vezes padecem

,as senhoras.Deposito em casa dos princlpaes Phnrmuceuticos e Drotjuistaa.

¦OOO, Sh.rm.c.uliro, 3. rue dt Caetiglioae, Varia, uaiea prapatadar.nr,

Dabaito d«.U fann» e.pw.l ¦» pe|i'ini» lm |ioila Inteiramente ao «trigo io coiitacle ijo ai; de.U maneira títa(fteloao maillcam.nlo nem M alterar nem perde aa aua. f roprleíade., e a et» elucaeiB ha en.lo certa.

( Aa plltlaa da llogj .lo da troa prepara;Oca illiTtrenl.» i1» ra.Ul.AS BB HOGG com pepeina pura, contra aa ale diec.lâce, aa aala., aa «amltae • oa-

trit A«TtecAe<i e»i>.-cUe< do eslnmato,t. ft.li.UUUI BB HOGG com rtp.ina unida ao ferro reduildo pelo hidroremo, para aa

affeccpeado titomago complicada, ile iraiiueia «eial, pobre'.» do aiugim, ele, etc. i .âo egualmenla moile

a» aTU.TJL.A8 BB HOCO oom pepaina unida ao ioduteto de ferro iaalletaeel, fax* *'aoaaçaa a«cro(ulo.a., Ijmpi.iuici,, e .rphllltleai, naplithulce, elo.

A pepaina pela aua onlãn ao (ctrn a an lodurcto do ferro iiindillc» o que Miei dois agente» pratioaoa tlaaao deai.te eiclUnto aobra o e.tomugo daa po.oai nerro.u ou trrilarela.

Aa pllolaa da Hogg lenilenvn aomento am fraMoa trlaogalarca naa ptlnt.puea pharmaciaa.

FALSIFICAÇÕESVrnilf r adrede um medicameato filuillcado he. tornar-se cúmplice ile

om (aUario, be comnrometirr mnitaa reiea a aando do doenta depobde ttr abundo da aoa cmjii mri.

L

Entreoi induüria» sem pejo que pa.-a nulhorenganarem, o publico usurpam as nosnm mar-cas de fabrica e mesmo a nobsa assignatura, haalguns qun levaram o arrojo até. ao pouto deBubrttitu.r o ioduro de.ferro, principio activodaa nossa» Pílulas, por vitriolo verdeIII

A confiança tio lnonjeira quo as médicos eoa doentes dispensaram sempre ao nosso pro-parado imp3e-no8 o dever de os prevonir contra

estes produetos fraudulentos. Pcdimos-lhc poiscom instância, em quanto a justiça nio pune osfalsificadores e os seus cúmplices, de se digna-rem procurar as verdadera» Pilulaa deDlaneard em casa dos nossos correspondentes, ou entio, appellando

Sara a sua boa fé, em casa

os nossos collegas Pharma-ceuticos,

riiraiiitl, rae Beeaparl-, 40, Paria.

J6ap>e£A&

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II11llllllIII tix/i .;:. v>

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erai*—»»aPl «i.s.nAaW-^Hsl S 5.

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^i&ttrttrfft ..*.««-. — ..•.•- •»•«'. ttaaaalM ^ ' a. atsBjaaasfMHBlMHHV^lVVI

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DENTIFRIGIOS RIGAÜDMedalha da aeriio

TO

8, RUE VIVIENNE, PARIS

Recommendados e receitadostodos as dias pelos mais dlstlnotos médicos

de Paris.

Medalha ilo mérito

Eipo.lçlo unlveriilda Vlonea.

Bipo.l{So universaldo Vhnna.

' CREME OENTIFRICIO SOLIDIFICADOCO» nASB HE QU.S.NA

Basta passar uma cscovtnha jüm. pouco'huralda sobro esta elegante propara.iuo para^hter uma mistura suave o olooua, quo da?aos dontes a mais esplendida alvura, som>corrompor o seu esmalto.. Nüo deixa deposito algum entro os dentes,'como acontece com a maior parte dos pós**e opiatos quo contém quast sempre ácidos po-írigosos o corpos duros suscoptiveis do cor-

romper o esmalte., Deposito ,

¦MHHaaaji^

DENrORINA RIGAUDCsto cllxirdentiírlcio tem por base aarnica,]

mibstanéla tão conhecida para facilitar a clr->colação do sangue, o acalmar as dores .Mdontos. <

Pacifica roffosca fortifica as gengivas, 04perfuma ahoecado uma maneira deliciosa,!

Sorve para prevenir o para detor a caria, 0;ho muito apprccladtt pólos fumadores para'fazer dosapparccor o cheiro do tabaco.

CONSTIPAÇÒES DESPREZADAS ^

¦RQNCMTES CHRONICáSTÍSICA

TRATAMENTO RACIONALMUI

CÁPSULAS de Air. ATHA0DE GUYOT

•kanaacaailaa O ratta

Kata» capuiilii, fipherlcatj, da groiniríd'uim pilul», rontt-m nlcalrâo «If Nunwía.puro de Ioda a mistura e de primeira qu»-lidado. A cápsula diuolve-te no etlomago,

alcatrio lerna-ie em «rnuliao • t»|>erarapidamente.

iOm luliim il n quotiili.no do alealtlo I*« muitu rtctiinmrniledo para o* conialaatünln r>

para lapeMoiilriein: conililue ud. «tMHtnla1 |ir»wrt»livo contra uma fumle quitlll I" V; <\v. dofDOU, aobte tudo tonlM aa dox-nr»» I*pio0»1 inii-ae. >

(Annualre de thtraivutiwe du o.r»ftwHrDOtttURtIT.)

« 0 «kntrlo, «lia !H. A. Caiem»», fcl tt.»!» r*;r-« IteularoenU nnprr^ado coalia ai ptilfpiiu.Uie .'lironica«ila (H'lle orontn a li.i<a f ilmonar.1 llfutla de» littol oblenltlM até Jwje. 'Pt* •a alralrln tvin umiacc'»" eiidrnSmant. ealinm-a |.iiie,qm',(l.ii|acitido.e<w.o<lcrailia. ajiriln o»

orfJoa drgtitlroí, «íeeelèr» a clrciil»cS«.»;/iidit>i»iaír#rfrHie(l«/fl»<ludoc'i'uiF.>ri.)

1 Nn ir.tirior, o alrilrüniipoia aumiwt.lan.lo aa time da. ulinca, rn iluui.io np 'itr. iccileramltt<1a digaatlo. IIcci'ÍUiii-.io wwã ludo eunlra o*

c ttarrlioi clironicol r»i> pulinlo « di bflllp. »I Trqilt' de phannncir 1I11 pmf.-i4c.ir Soe-

anáil.)

Com a dose ordinária de uma on duascup-ulns na oceasião da comida, este me-dicamento ho do Imma cfllcia nelaitl naadufiu;»s seguintes:

¦MNCHITI»CATAMHOS PULMONAHIt

AITHMAT0MC TCIMOI*COdlTIPÍÇOM

TlilCa aiULM0N*Mlaa.TAçlo 00 kito

ooihc* 01 omeaNTAOVSKtniA

UTARKHO* DC UXItA

t em geral contra todas as efíccçõfs dasmocosas. Cada frasco, do preço de 2 fran-cos 50 centésimos contém 00 cápsulas. Hediser bastante para demonstrar o poucoque custa o tratamento pelas capsOs dealeatrao; seja 15 centésimos por dia.

Vara evitar es faltificaçíet e. imitaçSrs.tzigir no rotulo branco o texto impressoem prelo, e a firma GliYOT impressa emlieis cerca. rf et

Ao lado A rtAfjrfac-simile. <*f S^1^^em prelo y/^ ^^^da firma. ,^^^^^

Piaço e» Craaos : 3 fr. Mm wsm, cimhI, FttRIlG. 11. an lins

'COLXOARIkO abaixe .iM-ipnarto faz sionle ao rn«pt..avel

publico que faz colcnGeu e iravesoiroa, comperfeiçflo. as>eio, e prnnitidfin. eBARATO I

Martiuhué 10 de Fevereiro de 1S76.Bernardino de Sena Castro.

;:;; AttençíioSelin-i do Cearíi. '¦Velas de carmiliubn (Jo diversos lamauliús,Vendem-se muito cm, conta, naT -HVÀ m NA^ARETII N. 2(1;~

SAPATOS DE BORRACHABomsoilimonto cm casa de José Domin

Jgües Mcreira, Filho k (XIIÜA DO TRAP1XB.

Nesta typ. se diz <iueiii preci-sa comprar cinco acçòes do Hanco Ooiiimer»liai. '.">i\lTÃl:WSWmà klavãjíEíüT"

Na 1*11» dn Cruz «¦ -8, ãlüga-Mi uma pretaque sal)t>. cozinhar, l»v:.r e lazer os iimis servi-ços de uma caza.'"" """"IsaiuvI

Ro.lrigurs A- Riiposii ventleiii umi escravaque sabe lavar, co.-it|liai- e i- hoa-de ruça,preta, moça os;, lia.—A rua da Calçada ii. II.

Nesta t\ p. se diz quem pre-cizi comprar um sitio à beira-mar 110 rioBacnnga, eque tenha casa de vivenda.

Cí sa á venda.A dn rua do Egypto n. 21, conslruida de

soqun, madeira, pedra c cal e taipa, combastantes acomodações par.t numerosa f,.mi*liei, edilicaila em terreno próprio com quinzemetr» e e quarenta cuntiinetros dtí frente aopoente e trinta e cinco metros t vinte r.entimelros de fundo ao nascente, achas» ávenda. .Quem a prfit ntler dirija-se ao ai»cntt'dé leilôós Got-ia, Basto, que está autoris.t.li.'a,vender.

Maraiihüo 59 de fevereiro de. 18"?0.

Papagaio.Da rua Fornim-a li,. 'M, ç-isa (le Jii8»i Can-

cio l-yreira Piazures, fiijíi». um ,ir..li» |.a|.;.^,.Kiminto mmço « omii os iiiicrtiiirus, vónl.:;tiinarelli.•« ancariiadii; fui VlMq voii.i.Iíí-jijÍustclíiados das nasas da rua ii\W. Julho: n.g.-se a pessoa a .piem tenh. apparecido n favoi»lo inanilar levül-ii a i'efori(li c.ish, ipio Ae,u\de pagrir-se o'¦ achado, rnnito agi «decido selicani. 'r^ ^^_"aícçÃès""

.loiiquiu. Antônio Furreirn Gútei-rcs- á rua do.taznrelh está auihori-ado a vender 10 da com*dínhia do (Jáz.

MÜZEÜ DE JÓIAS.Quteiw & lrmmi.0 pi.rti-

cipíio ao respeitável pu-blico quo receberam

um bonito e varia-do surtimento

de Jóias dosmais modernosgostos a saber:

j Adercces, moios ailurcço*. pulceiras, brln| «-os« iillliiuieM do ouro da lei pnra MMihorasI e infiiiii.-i!>. ditos cmn pedras lini* pira di-

I AnelaCom billhantèâ, rubi.i», sapldras ieimeriiiiiii.s, dlloa dü onix coro lodns as le-

; iras e sem ellas,Modiilti is tle ouro de lei para s.mlioras,

I ditas tom lt:lrac vnlias o cru/es de pérolas.I ouro e coral, ditas com pedrasfliiaé. lindai»seitas d» lii.iKriina »l»» praia para caltollo.> Snstiis do «iiia para mimo. salvas, «alei*

ros e paliieiios «i« praia de lei. i-aixiuhas'de rnu/.ica paia ciiánçãt. diias grandes cou»8 peças, leakijos com 4 e 0 peças.

; litlniiiiisd.! ouro paia homens u senhorasidos mais acreditados fabricantes, ditos de! prat.i branca a dourada cubei tos. ditos comI moslradores lóra o completo surtimento de. ditos para salas, varandas o escripii rios.! No mertnri tMlabelwíimèiitd iaz--<e qualquerjConceriy assim coioo açceila-so finei«raendas| relatlvameüte"aò trabalho de ouro prata ouQlagráiia.

Ilua do Na/.arolh canto do jardim.

Comp.de ilíiíminaçilo a gaz.0 (litfclnr gerente interino declara aos

srs consumidores, que estando o cambio n20 i/i resulveo a directoria fixar em 9/000réis por mil pòs cúbicos de g.i consumidono mez do fevereiro ultimo.

Miir.inliao I de líiarçó do 1876.Manoel José Soares,

Director gerente interino.

! OS LAZARISTÃS"(Clirniiloa tln alecadenrin «lo Jcaiul-

lUuio).Optisi-ulo de V. (iuiiimiàes Fonseca contra o

pa.iro Hiniiifi rn-tlnsQuisláu voni.iaila snh.e o drama do inc>mt

liuim por- A.VKIMI.H..N.NES.A'vundaiia Litrariu-liniversal—de liamos dr

Almeidi. A Companhia.3 -lliia da Palma—3

ARMAZÉM 1NGLEZDE'Miudezas de W. H. Broadbent

|Colleiiinlios di'. piipil em todus os fe.uos.; Ditos de iinliu pura camisas.Cortes de cuMimia para calva e collel.Gasemird prela infestada, boa fazenda.Pernciras de borracha.Espelhos com molduras—60,40 cenV.

« « « 40,36 ,Lavotorios de leno pintado com a parteòirüa e u bacia de louca.Bouilo sortiíni-nlo de tiundieiros par;, kerozene, éYiiiiiloá uiilros objeetos que séveildébem em conta.

Venda de IgaritóVende-se o mnltr- velalrn a Mi

construção Igantè Sinta Aninha, com todosos pertences, proroplo a navegar. Aquémconvier, dirlja-ie Vesti ddada a \iiglloCorria 4 C. e em Cajapiò I seu proprietárioAnlonio Fcllclano de MigimUa.

< Mr_ i i i iii i mi i ai ii ' •< msWsms^sm^m

Quem precizar d'um homem para adml»tiUiiáilur do qualquer fazenda de livoura,•(inhecedor desU quer pelo sistema com-muminente uzado iiesU Provjncii, quof pelo,-isieiua de arado, dirija-se'. Pharmacia Fran»seza, ortde te ihdicard pessoa habilitada.

JN» rua da Cm» casa n. 3trU4n um mo»laiiubo de 14 annos para alugar, so prof-riepara servir uma casa de família, wiim comulambem tem uma rapariga para servir umacasa da pequena família e própria p.ra au»ar com bhuuca.

Banco do MaranhãoA taxa para o dinheiro, que elite banco

tomar ft prêmio de 1 de março pf eximo emdiante e da seis por cento ao anno.

.Maranhão 29 de fevereiro dé 1876*João bento do Barros,

Director secretário.

Üaneo do Maranhão.Do dia C do corrente mez eiu diante, das1

II á 4 hora da tarde, paga-se o dividendodn 31»." semestre, vencido em 29 tio p. pifevereiro, na rui» de tid.00 rs. pur aeçao.

.Maranhão. 3 m março de 1870.Joào Bento dt Barro»,

director secretahu.

Casa feliz.bilhetes premiados com mais de i0$ ti.

vendidos em casa du Itaunundo Jum) Parei»<a de Castro, das seguiutea listas viuda*boje pelo vapor Bahia. v,

1-Loteria para as obras d e consli ucçíode uma enfermaria onde funccioua o AsylodeSanta Leopoldina.

Lista inN. 14 40/JOOO

« 28 «Oü^üüO« T.\ 2O:00UíüU0« 38á9 aüo$OüO

io Lotei ia para a criação de fui.i.,eiiiaiiiipaçáu.

Lista COfi.N. »:j 40J00O

i 21)19 40i50OO« :iáiii mm\Q» 4306 lOO^ÕOO

Maranliao 4 ile Março de 18;ü.

de

CasaíMiz.

Pretasnutras <

o doBELBUTI NAS ônus .0.,de«p «rliat am-se ulliniamentii para a loja drA«'siiii,lio José ftoilrij?u.*s Valle e vendem-sipor preços agradav. is.

Defronte do Jardim

Folhinhas de LaeramertChegaiuo neste ultimo vapor do sul uni variado c mais completo surtimento d'esta'»tam Ciiihecidas folhinhas.-—V«ndem-se p—Livraiü ^...versai de Ramos d'Almeida lComp.

.1—Ilua da Pnimn—3

Attençuo.Vende se uma escrava com idade de 2P

a 30 annos, crioula, a qual sabe cozer, g»mar, gozinhar e faz l..biryntho; é sadia «bem relinta. A cerca do ajuste trata-s»com José Bt»nto Pires casa n. 60 na ruaDireita desta capital.

Maranhilo i de março de 1870.

Duzias de pratos (0 ruzos e lide sopa)—Rs. 1|8()().

Armazém inglcz de miudezas doWillintn llenry llroa..11ii-ii|.

Pegado ao Bànivdo MaranhãoI'ara a loja do Auoslinhi-

J(»s;i KúiIiíkucs Viill.i. despa-çl»ou-sü um siiriirneiito com-pliito de nohre-as .» ítcit-iiii'••õespi-Hloa de muito superior (jiiali.líiiles

issim coinosciins pretos próprios, para en-feitçs ou vestido e vendem.so por preços,rawvei».—Defronte dó Jardim,

Haimumlo José Pereira de Castro acabade receber nova remessa de bilhetes da lo-teria da Bahia, a qual teiii de ser extrahidainpiet.-riveimente a-20 de abril próximo>endo os três prêmios maiores:

Rs lOOíOOOtfOOOO1« 50:0004000.

25:0(304000VEJAM!

No oscriptorio de Lázaro Moreira de Sou»za & Filho, á rua de N.izarelh no 20, ven-(iein se os seguintes artigos por preços re*sumidos, sclins do Ceará, o mais bem feitoqneè possível, vellas de carnahubii de todos•s tamanho?, couros de cabra muito bonsrodes de panno do algodão'com e sem va-*'varandas. ,

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ttrydaMiiiÒha'Vende-se o mui bonito e saudável sitio deno»minado PiltY US. MAJOBA, disiarile desta ci*>Jade três 'lèf^ias por terra, com pt/rto du' mar

pn-ximo do mesmo meia légua.Tem muito bom, grande íe piltoreico riocor»rente; cerca de mil hrac.- s de turras própriaspara plantaçdo de iimnilioia,

gergelim etc. um bom e noVomais i

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eáliibelccímento emais accessonos para o fabrico de-íárillhaegef-selim; assim como alguns-bou de carro e cavai»los para carga.MQue,in? P^rt'*»»--».» .ro- dajCruzn.28,—Mari.nliao, 18 de Fevei-oiro de 1876

, O rapo—Imporia..—é', especial o fj inteira»mente differenle dos mais que, se fibricamnó império e o qíial deye' merecer a mélbtoricceltaíjSo dós apreciarJõrés por ser p' mmhòa1•|dü'se lerh-apresénláílò; igualando 'cètó àd'»1tniravel pdfeiçflo o excolleíitw 'rAWô 'irilílg^i-^5Prínètj Albortô-^fabricadò há1 liigiaierr^ ^'-i• A sua apreciàçaí) tem sido :g«>ralató 'mui-mo-na-Europa,' onde* foi» ullimàindice- eloigiado peli Correspondência de Portugal,,^,ser um produeto de sum na peífeiçau.u de»''•iuvel aroma.,, . ,

. MVexposição, nicittriaí «In VÍ.Hifi.i;1 fii1 o'••pé dos SPf. VaWiceí|o.f.ç |<Tíí, :.r.»thi:t-•>, t,.oiiipi'..vainlü a^imasui v-puiiiri 'a.l*.«Saudando' a I .diislna' tiai-iivia;, lamn-ts'ilyS-jiai-a-ijtie-a ariltiá' ..¦liipKft*' ,|i,g.%8j

asiióncelos A Filho -eja cViiÓaila d»* feiici»la.ftjs o marchando ¦ sempfe fli^ctmrtfifio'!!!)progresso possa lórttíir-s.i'a mai? importantelabnc.1 do iriiperio, o^oVnilil è .li'iVi\l)/so>isto o fraridee^resfedie,' cónVtiihó1 qííè va'álendo esse 'excellerilò rapo"., . '

O depdsiio déslo ni|»iV n;i9sia'!cidii;j|é ij no»estabelecimento do Alexandre'liaiol * G,-RuadoSoln.o.