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SEM 538 Sistemas de Controle II - · PDF file3- Discrete-time Control Systems - Katsuhiko Ogata Prentice Hall, 1995. 4 ... 6 – Modelagem da Dinâmica de Sistemas e Estudo da Resposta

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Page 1: SEM 538 Sistemas de Controle II - · PDF file3- Discrete-time Control Systems - Katsuhiko Ogata Prentice Hall, 1995. 4 ... 6 – Modelagem da Dinâmica de Sistemas e Estudo da Resposta

SEM 538 – Sistemas de Controle II - 2015

Prof.: Adriano Almeida Gonçalves Siqueira

Descrição: Sistemas discretos no tempo, equações a diferenças. Transformada Z e

transformações de sistemas contínuos para discretos. Estabilidade e mapeamento do

plano complexo. Controladores PID discretos. Análise em espaços de estado para

sistemas contínuos e discretos. Projeto e implementação de controladores em

sistemas dinâmicos reais.

Referências:

1 - Digital Control of Dynamic Systems - Gene F. Franklin / J. David Powell

Addison-Wesley Pub. Co., 1998. 3 ed.

2 - Digital Control System - Rolf Isermann

Springer Verlag, Heidelberg-Berlim, 1988.

3- Discrete-time Control Systems - Katsuhiko Ogata

Prentice Hall, 1995.

4 - Digital Control Systems - Benjamin C. Kuo

Holt, Rinehart & Winston, Inc., 1980.

5 - Digital Control Systems Analysis and Design – Charles L. Phillips/ H. Troy Nagle

Prentice Hall, 1984.

6 – Modelagem da Dinâmica de Sistemas e Estudo da Resposta – Luiz Carlos Felício

Rima, 2007.

7 - Controle Digital - Plinio Castrucci / Roberto Moura Sales

Ed. Edgar Blücher Ltda. 1990

8 - Controle por Computador de Sistemas Dinâmicos

Elder M Hemerly

Ed. Edgard Blücher Ltda., 1996

Avaliação: A nota final (NF) será dada por:

NF = [ NP + NR ] / 2

NP - Nota da prova

NR - Notas dos trabalhos e práticas

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Programa Preliminar:

Fevereiro

23 Introdução

25 Espaço de Estados

Março

2 Espaço de Estados – Controle Ótimo LQR

4 Espaço de Estados – Controlador/Observador

9 Equações a diferença, sistemas discretos

11 Transformada Z

16 Estabilidade e mapeamento do plano complexo

18 Transformações de sistemas contínuos para discretos

23 Lugar das Raízes – Aula Laboratório

25 Lugar das Raízes – Aula Laboratório

30 Não haverá aula – Semana Santa

Abril

1 Não haverá aula – Semana Santa

6 Controladores PID

8 Espaço de Estados – Sistemas Discretos

13 Prática 1 - Turmas A e B

15 Prática 1 - Turmas C e D

20 Não haverá aula – Tiradentes

22 Exercícios

27 PROVA

29 Prática 2 - Elo e Junta Flexíveis

MAIO

4 Prática 3 - Pêndulo Invertido

6 Não haverá aula

11 Prática 4 - Levitação Magnética

13 Prática 4 - Levitação Magnética

18 SEMATRON

20 SEMATRON

25 Práticas 2, 3 e 4 – Turma A

27 Práticas 2, 3 e 4 – Turma B

JUNHO

1 Práticas 2, 3 e 4 – Turma C

3 Práticas 2, 3 e 4 – Turma D

8 Práticas 2, 3 e 4 – Turma A

10 Práticas 2, 3 e 4 – Turma B

15 Práticas 2, 3 e 4 – Turma C

17 Práticas 2, 3 e 4 – Turma D

22 Práticas 2, 3 e 4 – Turma A

24 Práticas 2, 3 e 4 – Turma B

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http://www.mecatronica.eesc.usp.br/wiki/index.php/SEM0538

Turma A: 3 grupos de 4 ou 5 alunos cada

Turma B: 3 grupos de 4 ou 5 alunos cada

Turma C: 3 grupos de 4 ou 5 alunos cada

Turma D: 3 grupos de 4 ou 5 alunos cada

1. Espaço de Estados

Considere o sistema dinâmico:

,fkxxbxm

a função transferência entre a posição x e a força f é dada por:

.1

)(

)()(

2 kbsmssF

sXsG

Na representação em espaço de estados, considere o estado, a entrada e a saída como:

,,, xfx

x

yux

Então:

,/1

0

//

10f

mx

x

mbmkx

x

,01

x

xx

Ou

29 Práticas 2, 3 e 4 – Turma C

Julho

1 Práticas 2, 3 e 4 – Turma D

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,BA uxx

.Cxy

A análise de estabilidade do sistema é obtida calculando-se os autovalores da

matriz dinâmica A. Se todos os autovalores de A possuírem parte real negativa, o

sistema é estável.

2. Introdução a Sistemas Discretos

2.1. Sistema dinâmico (planta) e controlador contínuos

Controlador

r(t)

_+Planta

y(t)

y(t)

u(t)e(t)D(s) G(s)

Controlador contínuo

Controladores contínuos podem ser implementados com circuitos eletrônicos

analógicos. Por exemplo, para um compensador em avanço da forma:

pzps

zssD

,)(

ou, de forma equivalente:

10,1

1)(

1

1

sT

sTKsD

pode ser implementado com o seguinte circuito elétrico:

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C

R1 R2

RF

+

_

sendo ,21 RR

RK F

,11 CRT e .

21

2

RR

R

2.2. Sistema dinâmico (planta) contínuo e controlador digital

Controlador

r(t)

_Planta

y(t)û(t)G(s)

D/A e

seguradorA/D

r(k)

+

u(k)e(k)

y(k)

A/D

D(z)

clock

Controlador digital

Controladores digitais operam com sinais discretos (amostras dos sinais

contínuos). Os sinais do diagrama de blocos acima são mostrados abaixo:

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O clock conectado aos conversores D/A e A/D fornece um pulso a cada T

segundos e cada conversor envia o sinal apenas quando recebe o pulso.

Suponha que u(k) represente um sinal de entrada discreto. Existem técnicas

para transformá-lo em um sinal contínuo û(t). Uma forma é manter û(t) constante e

igual a u(k) no intervalo kT a (k+1)T. Este procedimento é chamado segurador de

ordem zero (zero-order holder). Entretanto o segurador de ordem zero apresenta em

média um atraso de T/2, veja figura abaixo.

0 1 2 3 4 5 60

0.5

1

1.5

2

2.5

3

3.5

tempo (s)

u (

t)

û(t)

û(t) médio

u(t)

2.3. Equivalência do Segurador de Ordem Zero

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Para incluir o atraso do segurador no projeto do controlador, uma solução é

encontrar a equivalência discreta para a parte contínua (planta), permitindo trabalhar

apenas com funções discretas.

Controlador

r(t)

_Planta

y(t)û(t)G(s)

D/A e

seguradorA/D

r(k)

+

u(k)e(k)

y(k)

A/D

D(z)

clock

Gzoh(z)

2.4. Sistema dinâmico e controlador discretos

Controlador

r(k)

_+Planta

y(k)

y(k)

u(k)e(k)D(z) Gzoh(z)

O objetivo do curso é fornecer ferramentas para o estudo de funções discretas e

o projeto de controladores digitais.