86
Seminário Nacional da Comissão A d S úd Assessora do Pr óSaúde õ d i d ã ões e programas da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde DEGES SGTES Maio/2011 Maio/2011 Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde

Seminário da Assessora do PóP ró SúdSaúde Ações a ... prosaude_2011.pdf · e os trabalhadores nunca serão substituídos por máquinas ou tecnologia 9O contato pessoal é indispensável:

  • Upload
    lykhanh

  • View
    213

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Seminário Nacional da Comissão A d P ó S údAssessora do Pró‐Saúde

õ d i d ãAções e programas da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde

DEGES – SGTESMaio/2011Maio/2011

Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na SaúdeMinistério da Saúde

Panorama Global de Recursos Humanos em Saúde

Custo crescente para os sistemas de saúde

Acesso aos serviços de saúde – dificuldades de i t á d b i d id d d áfiprovimento em áreas de baixa densidade demográfica, 

segemntos populacionais, periferia de grandes centrosurbanos violênciaurbanos, violência

Acúmulo e transição do perfil sócio ‐ epidemiológicoAcúmulo e transição do perfil sócio epidemiológico

Papel central dos recursos humanos para qualificação dos serviços de saúde

Em oposição a outros setores econômicos, a saúde exige trabalho intensivoe os trabalhadores nunca serão substituídos por máquinas ou tecnologiae os trabalhadores nunca serão substituídos por máquinas ou tecnologia

O contato pessoal é indispensável: a relação profissional/pacienteincorpora a essência do cuidado em saúdeincorpora a essência do cuidado em saúde

A saúde não pode ser adiada, o fator tempo é essencial e a saúde precisaser oferecida para cada pessoa. Por maior que seja a evolução de protocolose do conhecimento baseado em evidência, não há 100% de previsibilidade.

Não haverá máquinas elaborando diagnósticos ou prescrevendotratamentos.

Muitas doenças não dependem apenas de fatores biológicos: estresse,violência, depressão, envenenamento e contaminação, hipertensão, entreoutros, tem forte correlação com o ambiente e o estilo de vida.outros, tem forte correlação com o ambiente e o estilo de vida.

Inserção da aprendizagem no sistema de saúdeInserção da aprendizagem no sistema de saúdeFormação e qualificação dos profissionais e trabalhadores do SUSFormação e qualificação dos profissionais e trabalhadores do SUS

1988 – Sistema Único de Saúde: uma das maisimportantes conquistas sociais de nosso paísimportantes conquistas sociais de nosso país

O SUS é a formalização da conquista do direito detodos à saúde. É uma política pública definida naConstituição Brasileira que estabelece que as ações

i úbli d úd i t de serviços públicos de saúde integram uma rede econstituem um sistema único. O SUS deve serentendido segundo seus princípios e estratégiasentendido segundo seus princípios e estratégias.

Inserção da aprendizagem no sistema local de saúdeInserção da aprendizagem no sistema local de saúdeãã ããFormação Formação e qualificação dos profissionais e trabalhadores do e qualificação dos profissionais e trabalhadores do SUSSUS

Princípios - universalidade, eqüidade, integralidade, controle social e conceito ampliado de saúde

Estratégias - hierarquização, integração, regionalização, municipalização, comando único e financiamento.

Princípios – qualificadores do direito à saúdep q

→ Papel da universidade – defesa dos princípios do SUS

Educação na Saúde:aonde se quer chegar?aonde se quer chegar?

PRINCÍPIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA O SUS:

Integração Educação e Trabalho em saúde

Mudança nas práticas de formação e nas práticas de saúdeMudança nas práticas de formação e nas práticas de saúde

SGTESSGTES

• Em nosso país, a Constituição Federal (1988) atribui ao Sistema Único de Saúde (SUS) a responsabilidade de ordenar a formação profissional na área da saúde:p

Artigo 200, Inciso III, da Constituiçäo Federal, o qual estabelece que ao SUS compete, além de outras atribuiçöes, nos termos da lei, ordenar a formaçäo de recursos humanos na área de saúde.saúde.

• A atual Política do Governo reconhece e valoriza o trabalho humano em todas as suas dimensões No campo da Saúde a valorização foiem todas as suas dimensões. No campo da Saúde, a valorização foi marcada em 2003 com a criação da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES), que assumiu a responsabilidade de formular políticas orientadoras da gestãoresponsabilidade de formular políticas orientadoras da gestão, formação, qualificação e regulação dos trabalhadores da saúde no Brasil.

Organograma SGTES g gMinistério da Saúde

1) DEGERTS: gestão do trabalhoDiretora – Denise Motta Dau

Coordenador Geral da Gestão do Trabalho em Saúde – Ana Paula CercaCoordenadora Geral da Regulação e Negociação do Trabalho em Saúde  – LídiceMaria Silva de Araujo

2) DEGES: gestão da educação na saúdeDiretor – Sigisfredo Luis BrenelliDiretor  Sigisfredo Luis Brenelli

Coordenadora Geral de Ações Técnicas em Educação na SaúdeClarice Aparecida FerrazCoordenador Geral de Ações Estratégicas em Educação na SaúdeRosana Fiorini Puccini

http://portal.saude.gov.br/portal/saude/Gestor/visualizar_texto.cfm?idtxt=15476

ÃDEGERTS: GESTÃO DO  TRABALHO

Desprecarização do Trabalho no SUS

Regularização do vínculo no SUSRegularização do vínculo no SUS

PCCS‐SUS

Negociação do Trabalho

Regulação do TrabalhoRegulação do Trabalho

PROGESUS

Histórico

MESA NACIONAL DE NEGOCIAÇÃO DO SUS• Instituição:çResolução nº 52 do Conselho Nacional de Saúde, em 06 de maio de 1993‐ Algumas reuniões ( Desativada)

• Reinstalação:Resolução nº 229 do Conselho Nacional da Saúde em 08 deResolução  nº 229 do Conselho Nacional da Saúde, em 08 de maio de 1997 – Funcionamento esporádico( Desativada)

MESA NACIONAL DE NEGOCIAÇÃO PERMANENTE DO SUS• Reinstalação:Resolução nº 331 do Conselho  Nacional de Saúde, em 04 de junho de 2003

PRODUTOS DE CONSENSO NA MMNP‐ SUS  ‐ Protocolos

Protocolos Assinados:Protocolos Assinados:

004/2005 – Processo Educativo em Negociação do Trabalho no SUS

005/2006 – Orientações, diretrizes e critérios para aperfeiçoarprocedimentos de Cessão de Pessoal no âmbito do SUS

006/2006 – Diretrizes Nacionais para a Instituição de Planos deCarreira, Cargos e Salários no âmbito do SUS – PCCS‐ SUS

007/2007 ‐ Implementação da Política de Desprecarização doTrabalho no SUS junto às Mesas e Mecanismos de Negociação no SUS.

PRODUTOS DE CONSENSO NA MMNP‐ SUS  ‐ Protocolos

Protocolos são instrumentos que formalizam as decisõespactuadas nas Mesas de Negociação, registrando, expressamente, opactuadas nas Mesas de Negociação, registrando, expressamente, oque as partes acordaram.

Protocolos Assinados:Protocolos Assinados:

001/2003 – Regimento Institucional da Mesa de NegociaçãoP t d SUSPermanente do SUS

002/2003 – Instalação de Mesas Estaduais e Municipais deNegociação Permanente dos SUS

003/2005 – Criação do Sistema Nacional de Negociação Permanentedo SUS (SiNNP‐SUS)

SGTES: Agenda programática da política de reorientação da formação de RH‐SUS 

Educação Permanente►Pós Graduação▷ Especialização:

RM RMS►Formação Profissional

RM, RMS▷ Mestrado▷ Doutorado

►Graduação▷ Pró Saúde

►Técnica do Nível Médio

PROFAPS

► Programas de Capacitações

▷ PET Saúde▷ Participação

RETSUSPROFAPS

Capacitações para:▷ Gestores

no SINAES Especialização pós Técnica

▷ Profissionais da Rede de Serviços SUS

DEGES – Ações e programas

Estruturantes, com foco nos profissionais do SUS:Educação Permanente (Portaria n. 1996/2007)l úd ilTelessaúde Brasil

Universidade Aberta do SUS (UNA‐SUS)PROFAPSETSUSETSUS

Mudanças na Graduação e Pós‐Graduação:Pró‐Saúde/PET SaúdePrograma de Desenvolvimento Docente: Instituto Regional de Educação MédicaPrograma de Desenvolvimento Docente: Instituto Regional de Educação Médica

FAIMER BrasilParticipação na Avaliação e Supervisão da Educação Superior em Saúde 

(SINAES)( )Programa Nacional de Desenvolvimento Docente em SaúdePró‐Residência

Alocação de Profissionais da saúde:Serviço Civil ( em construção)Definição de vagas medicina/nº habitantesMatriciamento na formação e fixação especialistas

Inserção Inserção da aprendizagem no sistema local de saúdeda aprendizagem no sistema local de saúde l d i id d d f d SUS l d i id d d f d SUSo papel da universidade em defesa do SUSo papel da universidade em defesa do SUS

PróPró--saúde saúde

• Portaria Interministerial (MS e MEC) de 03 de novembro de 2005 ‐ Institui o Pró‐

Saúde para os cursos de Medicina, Enfermagem e Odontologia

2º t d 2006 P ó S úd t d CNS CIT• 2º semestre de 2006 ‐ Pró‐Saúde pactuado no CNS e CIT

• Aprovado na 168ª reunião ordinária do Conselho, com recomendação para

ampliação do Programa para as demais profissões da saúde, de acordo com oampliação do Programa para as demais profissões da saúde, de acordo com o

perfil sócio‐epidemiológico da população e as necessidades do SUS.

• Portaria Interministerial 3.019 de 26 de novembro de 2007 – Amplia o Pró‐Saúde

para os demais cursos de graduação da área da saúde, além dos cursos de

Medicina, Enfermagem e Odontologia.

• Edital lançado no DOU em 12 de dezembro de 2007

• Pró‐saúde Norte/Nordeste – 2010 (reunião DEGES – 30/08/2010)

Objetivos Estratégicos do Ministério da Saúde para 2011‐2015j g p

1. Garantir acesso de qualidade em tempo adequado às necessidadesq p qde saúde dos cidadãos, aprimorando a política de atenção primária e especializada

2. Reduzir os riscos e agravos à saúde da população, por meio da promoção e2. Reduzir os riscos e agravos à saúde da população, por meio da promoção evigilância em saúde, com especial atenção ao combate à Dengue

3‐ Atenção Integral à Saúde da Mulher e da Criança – Rede Cegonhaç g ç g

4. Aprimorar a rede de urgência e emergência, expansão e adequação  das UPAs, SAMU, pronto‐socorros e centrais de regulação, articulados à rede de atenção

5. Atenção à Saúde dos Povos Indígenas

6. CONTRIBUIR PARA A ADEQUADA FORMAÇÃO, ALOCAÇÃO, QUALIFICAÇÃO , VALORIZAÇÃO E DEMOCRATIZAÇÃO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO DOS PROFISSIONAIS  E TRABALHADORES DO SUS

EXECUÇÃO

INTERFEDERATIVO

PLANEJAMENTO

Políticas Ministeriais

PrioridadesSGTES

Prioridades  

PROFAPS Pró‐Saúde Pet‐Saúde Escolas TécnicasUNA‐SUSPró‐Residênciatelessaúde Pró‐Ens

URGÊNCIA REDE CEGONHA SAÚDE MENTAL

é i l i l ó i l

EXECUÇÃO

INTERFEDERATIVOPré‐Hospitalar Hospitalar Pós‐Hospitalar

PLANEJAMENTO

SAMUUPASSala Estabilização

Portas Entrada

• leitos secundários•Atendimento domiciliar

. ACS  .Médicos (MFC, Clínicos, Cirurgiões, Emergencistas) .Enfermeiros .Técnicos em Enf

Sa a stab ação

Políticas Ministeriais

PrioridadesSGTES

Prioridades  

PROFAPS Pró‐Saúde Pet‐Saúde Escolas TécnicasUNA‐SUSPró‐Residênciatelessaúde Pró‐Ens

Rede Cegonha

EXECUÇÃO

APSAPS AmbAmb. . EspecializadoEspecializado

Porta de Porta de entradaentrada

EXECUÇÃO

INTERFEDERATIVO

PLANEJAMENTO

HospitaisHospitais

Saúde sexual e reprodutivaPré‐natalAtenção a Criança/Critérios de

PLANEJAMENTO

Gestante de Risco Criança de Risco

SecundáriaSAMUUPASPS

Terciária

Criança/Critérios de riscos

PS

GONeonato

GOUTI AdultoUTI Neonatal

. ACS  .Médicos (MFC, GO, PED) .Enfermeiros .Técnicos em Enf

Políticas Ministeriais

Prioridades  PROFAPS P ó S úd P t S úd E l Té iUNA SUSP ó R idê it l úd P ó E

SGTES

SAUDE MENTAL / CRACK

PROFAPS Pró‐Saúde Pet‐Saúde Escolas TécnicasUNA‐SUSPró‐Residênciatelessaúde Pró‐Ens

/

EXECUÇÃO

APS/APS/Cons.Cons.de  Ruade  RuaCAPS INTERFEDERATIVO

PLANEJAMENTO

Hospitais Casa de acolhimentto transitório

SAMUUPASPS

CAPS AD        NASF

. ACS  .Médicos (MFC/PSQ/Clínicos) .Enfermeiros .Técnicos em Enf  .Psicologos  .Ass. Sociais

ESTRATÉGIAS ‐ SGTES

1 ‐Mapeamento e validação do material didático produzido referente às prioridades :

S G S SG S

1  Mapeamento e validação do material didático produzido referente às prioridades :

DAB, Urgência/Emergência, Criança, Mulher, Saúde mental, UNASUS

2‐Oficinas locais :

9 áreas envolvendo IES, Escolas Técnicas que já atuam nos programas da SGTES + 

gestores estaduais, municipais e instâncias responsáveis pela qualificação e EP (CIES, 

CEFOR, NEPs)

d id d d dMapeamento das necessidades de cada RM

Mapeamento dos recursos – processos em curso, potencialidades, estruturas de 

i já i t tensino já existentes

Definição das ações – apoio, recursos, identificação de instituições matriciadoras, 

implementação de programas já existentes redirecionamentoimplementação de programas já existentes, redirecionamento

Política Nacional de Educação Permanente em SaúdePolítica Nacional de Educação Permanente em SaúdePortaria GM/MS nº 1 996 de 20 de agosto de 2007Portaria GM/MS nº 1.996, de 20 de agosto de 2007

Monitoramento da Implementação da Monitoramento da Implementação da Política Nacional de Educação Permanente Política Nacional de Educação Permanente 

em Saúdeem Saúde

AVANÇOS

As reuniões de monitoramento estão possibilitando uma maior articulação e divulgação da PNEPS com as áreas técnicas COSEMS CIB ETSUS ee divulgação da PNEPS com as áreas técnicas, COSEMS, CIB, ETSUS e instituições formadoras e principalmente uma maior aproximação dos trabalhadores da área de recursos humanos da SES com as áreas fi i j ídifinanceiras e jurídicas;

Articulação da PNEPS com os demais programas e projetos do DEGES/SGTES, com destaque para o Telessaúde, PROFAPS, PET e Programa de Capacitação Gerencial:

Os estados que estão em plena atividade na CIES trabalham em articulação com os CGRs e CIB;articulação com os CGRs e CIB;

Em alguns estados uma maior articulação com  as procuradorias estaduais na busca de estratégias que viabilizem a execução dos recursos ffinanceiros;

Maior envolvimento das áreas na elaboração dos Planos de Educação Permanente.

DIFICULDADES

Alguns gestores da saúde ainda não priorizam  a institucionalização da  PNEPSPNEPS;

Nível de compreensão incipiente dos conceitos e princípios da educação permanente em saúde por parte de gestores e técnicos

A análise dos problemas de saúde a partir de dados epidemiológicos e demográficos ainda não é utilizado para identificar necessidades de ações educativas;educativas;

Articulação incipiente entre os atores responsáveis pela implementação da PNEPS e as Áreas Técnicas da SES,  COSEMS, CIB, ETSUS e outras instituições formadoras 

Execução financeira – pagamento de hora‐aula para os trabalhadores; morosidade dos processos jurídicos e licitatórios; instruir processos de o os dade dos p ocessos ju d cos e c tató os; st u p ocessos decontratação de instituições formadoras para além do menor preço

Reconhecimento do papel da CIES:  instituídas oficialmente, mas sem efetivo exercício de suas atividadesefetivo exercício de suas atividades:

RETSUS

PORTARIA Nº 2.970/2009

36 Escolas: condições de infra‐estrutura permanente para a formação profissionalp p ç p

PROFAPS 2008 ‐ 2011

Programa de Formação Profissional de Nível Médio para a Saúde MAIS SAÚDESaúde – MAIS SAÚDE

E ã Q lifi ã d F d T b lh S údExpansão e Qualificação da Força de Trabalho em Saúde emáreas técnicas estratégicas para a melhoria da Atenção Básicae Especializadae Especializada

Meta ‐ formar 260 mil técnicos em saúde

PORTARIA 3.189/2009,

PROFAPS: prioridades

Formação Técnica – Nível Médio

Radiologia

Patologia Clínica e Citotécnico

Hemoterapia

Manutenção de Equipamentos

Saúde Bucal

Prótese Dentária

Vigilância em Saúde

Enfermagem

Telessaúde Brasil no ModeloTelessaúde Brasil no Modelo de Atenção do SUSde Atenção do SUS

Mapa situacionalMapa situacional, Agosto de 2010

Ponto Projeto PilotoPonto ExtraPonto Projeto Piloto e ExtraE d i l t ãEm processo de implantação

9 Núcleos ‐ Projeto Piloto

1.200/912 Total pontos de Telessaúde/Municípios

(361/201) (Pontos/Municípios Extras)

21.353 2ª Opiniões Formativas

288.489 Exames de Apoiop

5.900 Equipes de Saúde da Família

Evolução das atividades, té tpor ano, até agosto 

2010.

123.704

7.660

10.903

67.459

97.326

2.790

2ª Opinião Formativa/2008

2ª Opinião Formativa/2009

2ª Opinião Formativa/2010

Exames de Apoio/2008 Exames de Apoio/2009 Exames de Apoio/2010

Número de Municípios e Pontosdo Projeto Piloto e Pontos Extras do Programa Telessaúde 

Brasil, por Estado, até agosto de 2010até agosto de 2010.

99 100 100

89

100 100 100 98 100 100 100 10099

39

82 7971

52

7175

41

54

75 76

39

0 2

1813

1

15

6

41

0 2

33

2

20

AM CE GO MG PE RJ RS SC SP

Municípios Projeto Piloto Municípios Extras Pontos Projeto Piloto Pontos Extras

3 principais áreas da úd i i it dsaúde mais requisitadas 

aos núcleosAM

Dermatologia, Medicina de família e Comunidade e Cardiologia

CE Dermatologia, Neurologia e GinecologiaGO Dermatologia, Ginecologia e CardiologiaMG Dermatologia, Ginecologia / Obstetrícia e Cardiologia

PEEnfermagem em Saúde Coletiva, Enfermagem em Ginecologia e Ginecologia 

RJ Geriatria, Enfermagem e Nutrição

RSEnfermagem de Atenção Primária, Medicina de Família e Comunidade  e Odontologia de Atenção Primária

SC Dermatologia, Farmácia e enfermagemSC Dermatologia, Farmácia e enfermagemSP Dermatologia, Pediatria e Enfermagem

www.telessaudebrasil.org.brwww.telessaudebrasil.org.br

7mil visitas/mês

17mil17mil páginas visualizadas/mês

Fonte: Google Analytics – abril a agosto/2010

www.telessaudebrasil.org.brPesquisa de acesso ao sitePesquisa de acesso ao site

5 principais países que mais acessam a BVS APSBrasil Venezuela Portugal EUA Angola

Fonte: Google Analytics – abril a agosto/2010

Brasil – Venezuela – Portugal – EUA – Angola

www.telessaudebrasil.org.brPesquisa de acesso ao sitePesquisa de acesso ao site

Fonte: Google Analytics – abril a agosto/2010

5 principais cidades brasileiras que acessam a BVS APSSã P l Ri d J i B l H i t R if F t lSão Paulo – Rio de Janeiro – Belo Horizonte – Recife - Fortaleza

C t d I l t ãCusto de Implantação

Um Núcleo de Telessaúde R$ 200.000,00

Um Ponto de Telessaúde R$ 2.800,00

Algumas imagens ilustrativas

C t d M t ãCustos de Manutenção

Principais fatores que impactam nos custos d t ãde manutenção:

Infra estrutura específica de cada núcleo

Equipe que constitui o núcleoEquipe que constitui o núcleo

Custo da segunda opinião formativa

E t d d t d M t ãEstudo de custos de Manutenção

Custo de manutenção da equipe de um núcleo de Telessaúde/mês para 100 pontosp p

R$ 29.560,00

Custo de manutenção de teleconsultores de um núcleo de Telessaúde/mês para 100 pontos

R$ 31 560 00R$ 31.560,00

Diminuição de CustosDiminuição de Custos

A avaliação piloto de 33 municípios das regiõesA avaliação piloto de 33 municípios das regiões Norte e Nordeste de Minas Gerais concluiu:

O custo do atendimento presencial na atenção básica, por encaminhamento, foi cerca de oito vezes maior que o custo da segunda opinião a distânciao custo da segunda opinião a distância.

A redução  em média de 5 / /encaminhamentos/município/mês, ou 1,5 % dos 

encaminhamentos que podem ser impactados pelo sistema de telessaúde, é suficiente para cobrir os custos das atividades de telessaúde. 

Fi ã d fi i iFixação dos profissionais

O estudo de avaliação conduzido no Núcleo de Telessaúde de Minas Gerais vinculado ao Hospital dasGerais, vinculado ao Hospital das Clínicas, no qual foram entrevistados 105 profissionais de Equipes de Saúde da Família de 32 municípios patendidos pelo Programa, mostrou que 67% dos entrevistados considerou o acesso à capacitação no município  como um fator de alta importância na sua decisão de permanecer no município remoto.. 

Resultados doRio Grande do Sul

f d d f l l h l h l

Porcentagem de casos em que se evitou a referência de pacientes para outros serviços

Rate of avoided referrals per telehealth consultation among physicians (Dec/2007 ‐ Sep/2009)

p ç

Yes, it avoided.70%

No, a referral is ill d d70% still needed.

3%No, only after the consultation did I decide to referdecide to refer.

14%No, for other reasons.12%

Don't knowDon t know.1%

Ministry of Health

42

Oferta de especialização em saúde da família: 

14.000 

vagas conveniadas pelo MS 2002‐2011

12.000 

10.000 

6 000

8.000 

4.000 

6.000 

2.000 

‐2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Especializações em Saúde da Família / UnA‐SUS

Estado Instituição 2009 2010 2011‐1 2011‐2 Total

MG UFMG 400  800  400  400  2.000

SP Unicamp 1.000  1.000

2008‐U RJ UERJ 300 300  400  1.000

CE UFC 1.000  1.000

SC UFSC 660  340  1.000

2009‐GBA SES‐BA* 300  1.500 2.000  2.000  5.800

2009 GMG SES‐MG** 2.500  2.500  5.000

DF UnB 300  300  400  1.000

2009‐U

RS UFPel 250  750  1.000

RS UFCSPA 300  300  400  1.0002009 U

MS UFMS‐Fioc 800  400  400  1.600

MA UFMA 300  300  400  1.000

44* = parceria iniciada em 2009. Primeira turma apoio apenas de cooperação técnica. Turmas seguintes: FESF‐SUS‐Bahia** = parceria iniciada em 2009. Primeira turma realizada sem apoio do governo federal

SP Unifesp 1.000  1.500  1.500  4.000

Inserção Inserção da aprendizagem no sistema local de saúdeda aprendizagem no sistema local de saúde l d i id d d f d SUS l d i id d d f d SUSo papel da universidade em defesa do SUSo papel da universidade em defesa do SUS

PróPró--saúde I e IIsaúde I e II

• Portaria Interministerial (MS e MEC) de 03 de novembro de 2005 ‐ Institui o Pró‐

Saúde para os cursos de Medicina, Enfermagem e Odontologia

2º t d 2006 P ó S úd t d CNS CIT P ó úd I• 2º semestre de 2006 ‐ Pró‐Saúde pactuado no CNS e CIT – Pró‐saúde I

• Aprovado na 168ª reunião ordinária do Conselho, com recomendação para

ampliação do Programa para as demais profissões da saúde, de acordo com oampliação do Programa para as demais profissões da saúde, de acordo com o

perfil sócio‐epidemiológico da população e as necessidades do SUS.

• Portaria Interministerial 3.019 de 26 de novembro de 2007 – Amplia o Pró‐Saúde

para os demais cursos de graduação da área da saúde, além dos cursos de

Medicina, Enfermagem e Odontologia – Pró‐Saúde II

• Edital lançado no DOU em 12 de dezembro de 2007

• Pró‐saúde Norte/Nordeste – 2010 (reunião DEGES – 30/08/2010)

CIT: Avaliação após 5 anos de implementação do Pró‐Saúdeç p p ç

Pró‐Saúde

Projetos conjuntos IES e SMS selecionados por edital

PET Saúde

CIGES: reorientação da formação norteando a avaliação e 

supervisão dos cursos de graduaçãosupervisão dos cursos de graduação

Parecer CNS autorização e reconhecimento de cursos ‐

necessidade social e inserção dos cursos no SUSnecessidade social e inserção dos cursos no SUS

Programa Nacional de Desenvolvimento Docente – Pró‐

E i S údEnsino na Saúde

PRÓ‐SAÚDE – Número de cursos  de graduação ‐ 354

Serviço Social, 134%

Ciencias Biologicas, 62%

Terapia Ocupacional, 62%

Biomedicina, 3 1%

Enfermagem, 7020%

Medicina, 5716%

Fonoaudiologia, 164%

Medicina Veterinária, 31%

20%16%

EducaçãoFisica, 19

5%

Nutrição, 3510%

Farmacia, 349%

Odontologia 46

Fisioterapia, 257%

Psicologia, 226%

Odontologia, 4613%

Pró-Saúde IPró Saúde I

TemTem sidosido acompanhadoacompanhado ee avaliadoavaliado porpordiferentesdiferentes estratégiasestratégias::

Visitas in loco, por Comissão Assessora de Visitas in loco, por Comissão Assessora de Acompanhamento;Acompanhamento;Acompanhamento;Acompanhamento;

Comissões Gestoras Locais compostas por: Comissões Gestoras Locais compostas por: discentes, docentes, profissionais da rede, discentes, docentes, profissionais da rede,

PRÓPRÓ--SAÚDESAÚDE, , p ,, , p ,

gestores da educação e dos serviços, gestores da educação e dos serviços, representantes dos usuários do SUS;representantes dos usuários do SUS;

S i á i R i iS i á i R i iSeminários Regionais;Seminários Regionais;Seminários Nacionais;Seminários Nacionais;Relatórios periódicosRelatórios periódicosRelatórios periódicos.Relatórios periódicos.

...e finalmente o outro diferencial é que também precisava desde o início para que seu projetoprecisava desde o início... para que seu projeto pudesse ser avaliado, do interesse oficial do 

gestor, quer seja do município, quer seja regional, gestor, quer seja do município, quer seja regional,... tinha que ter formalmente o interesse do gestor do município. Então isso, já de antemão, obriga as 

PRÓPRÓ--SAÚDESAÚDE instituições envolvidas a se comprometerem com o projeto, atuando nele. E está dado um recado claro da parte dos dois Ministérios de que isso éclaro da parte dos dois Ministérios de que isso é pra acontecer, que é pra andar de uma forma compartilhada. Então acho que isso são pontos p q p

fundamentais...(Coordenador de Curso)

[...]sabemos quanto o Pró-Saúde significa em termos de mudança de paradigma.. A gente termos de mudança de paradigma.. A gente

evoluiu do docente-assistencial para o assistente-docencial, praticamente[...]essa

progressão na medida em que ao mesmo progressão na medida em que, ao mesmo tempo que se presta o serviço, as pessoas ensinam e estudam. Eu creio que o do Pró-S úd i t t Saúde pegou a veia, agora a gente tem que

manter essa veia, manter essa orientação. Para causar efeitos estruturais significativos, é

í

PRÓPRÓ--SAÚDESAÚDE

preciso um período mais ou menos longo de permanência e continuidade, e acima de tudo

não permitir desativação, solução de p ç , çcontinuidade que “venham” a comprometer[...](CONASS)

Dimensão 3 - PS I como fortalecedor do SUS

“Sem precedentes na história dos Ministérios, que é “Sem precedentes na história dos Ministérios, que é ti l ã i t i i t i l d iti l ã i t i i t i l d i

[...] mas se o MEC não estivesse junto nesse processo, a possibilidade de envolver as universidades era muito•Percepção de discentes e docentes sobre a

importância do aperfeiçoamento e sustentabilidade

essa articulação interministerial. ... os dois essa articulação interministerial. ... os dois Ministérios se organizando para dar a resposta para Ministérios se organizando para dar a resposta para o SUS. Eu nunca tinha visto isso nos anos o SUS. Eu nunca tinha visto isso nos anos

possibilidade de envolver as universidades era muito menor. Ele tem um papel político, [...] e é a quem os reitores se reportam. Tem uma relação hierárquica [...] E tã h ê l d i i i té ido SUS.

•Percepção da ênfase oferecida pelas IES na Atenção

anteriores, uma articulação e projetos feitos de forma anteriores, uma articulação e projetos feitos de forma conjunta. Com certeza, potencialização, porque o conjunta. Com certeza, potencialização, porque o MEC tinha uma coisa muito assim com aMEC tinha uma coisa muito assim com a

Então na hora que você coloca os dois ministérios para sentar junto, um ouvindo outro, quer dizer, na hora que o CONASEMS está sendo cogitado p’ra sentar na Comissão •Percepção da ênfase oferecida pelas IES na Atenção

Básica como eixo estruturante do SUS, nos três

MEC tinha uma coisa muito assim com a MEC tinha uma coisa muito assim com a universidade, para dentro da universidade, universidade, para dentro da universidade, programas muito específicos de formação programas muito específicos de formação

Nacional de Residência Médica, isso é um avanço que não tem precedente. E isso é o Ministério da Saúde pautando junto com os gestores essa questão. Eu não

PRÓPRÓ--SAÚDESAÚDE

cursos.p g p çp g p çprofissional. E aí o Ministério da Saúde, porque eu profissional. E aí o Ministério da Saúde, porque eu acho que o que traz de novo nesse processo para a acho que o que traz de novo nesse processo para a possibilidade do gestor dizer que aquele profissionalpossibilidade do gestor dizer que aquele profissional

p j g qtenho dúvida que é um processo de avanço e que vai continuar, a gente espera [...] (CONASEMS)

serve? E aí iniciar essa discussão... serve? E aí iniciar essa discussão...

possibilidade do gestor dizer que aquele profissional possibilidade do gestor dizer que aquele profissional não serve. Bom, se ele não serve, quem é que não serve. Bom, se ele não serve, quem é que serve? E aí iniciar essa discussão... serve? E aí iniciar essa discussão... (continua...)(continua...)(continua...)(continua...)

Dimensão 3 - PS I como fortalecedor do SUS

“Quando a gente pensa em entrar na área da saúde, a gente pensa mais na área curativa Então assim trabalhar no

•Percepção de discentes e docentes sobre a

importância do aperfeiçoamento e sustentabilidade

pensa mais na área curativa. Então assim, trabalhar no hospital, trabalhar com pronto atendimento [...] Essa

oportunidade que a gente teve de ir até uma assistência

do SUS.

•Percepção da ênfase oferecida pelas IES na Atenção

primária, que trabalha a prevenção, e entender como é que tudo funciona, a questão da referência, da contra-referência.

Então hoje eu tenho uma outra visão do que é assistência•Percepção da ênfase oferecida pelas IES na Atenção

Básica como eixo estruturante do SUS, nos três

Então hoje eu tenho uma outra visão do que é assistência primária, assistência básica”. (Aluna CGL)PRÓPRÓ--SAÚDESAÚDE

cursos.

Fragilidades

ElevadaElevada rotatividaderotatividade ee resistênciasresistências dede parteparteElevadaElevada rotatividaderotatividade ee resistênciasresistências dede parteparte

dosdos gestoresgestores municipalmunicipal..

InfraInfra--instrutorainstrutora dosdos serviçosserviços parapara funcionarfuncionar

comocomo cenárioscenários dede ensinoensino--aprendizagemaprendizagem..

ExisteExiste resistênciaresistência dede parteparte dosdos docentesdocentes ee

parteparte dasdas disciplinasdisciplinas..

PRÓPRÓ--SAÚDESAÚDEparteparte dasdas disciplinasdisciplinas..

Fortalezas

AçãoAção interministerialinterministerial entreentre MinistérioMinistério dada SaúdeSaúde eeçãoção aa oo dada aúdaúd

MinistérioMinistério dada EducaçãoEducação..

PolíticasPolíticas convergentesconvergentes:: PETPET SaúdeSaúde UnAUnA SUSSUSPolíticasPolíticas convergentesconvergentes:: PETPET Saúde,Saúde, UnAUnA--SUSSUS,,

TELESSAÚDE,TELESSAÚDE, PróPró--residências,residências, PróPró--ensinoensino nana saúdesaúde..

ComissãoComissão gestoragestora locallocal (CGL)(CGL)..

InvestimentoInvestimento nana infrainfra--instrutorainstrutora dada rederede dede ensinoensino--

PRÓPRÓ--SAÚDESAÚDE

serviçoserviço;;

ExpansãoExpansão dodo PróPró--SaúdeSaúde parapara asas 1414 profissõesprofissões dada áreaáreapa ãopa ão dodo óó aúdaúd pa apa a aa p o õp o õ dada á aá a

dede saúdesaúde..

Desafios

MarcoMarco legallegal normatizadornormatizador dada integraçãointegração ensinoensino--

serviço(SUSserviço(SUS escola)escola)serviço(SUSserviço(SUS escola)escola)..

PlanejamentoPlanejamento conjuntoconjunto dodo processoprocesso assistencialassistencial ee dede

ensinoensino--aprendizagemaprendizagemensinoensino--aprendizagemaprendizagem..

SustentabilidadeSustentabilidade dasdas mudançasmudanças alcançadasalcançadas..PRÓPRÓ--SAÚDESAÚDE

MaiorMaior envolvimentoenvolvimento dodo gestorgestor estadualestadual..

Participantes

Integram o Programa Instituições de EducaçãoS i (IES) úbli i d fiSuperior (IES) públicas ou privadas sem finslucrativos, em parceria com Secretarias Municipaise/ou Estaduais de Saúde, selecionadas por meio de/ , pEditais.

O Programa permite a participação de docentes,profissionais dos serviços e estudantes de graduaçãoda área da saúde e afins os quais recebem bolsas nasda área da saúde e afins, os quais recebem bolsas nasmodalidades de tutoria, preceptoria e monitoriaestudantil, respectivamente, formalizando acaracterização dos Grupos PET‐Saúde.

Grupos PETGrupos PET SaúdeSaúdeCada Grupo:Cada Grupo:

Grupos PETGrupos PET--SaúdeSaúdeCada Grupo:Cada Grupo:•• 1 1 tutor acadêmico (docente)tutor acadêmico (docente)•• 30 30 estudantes de graduaçãoestudantes de graduação3030 es uda es de g aduaçãoes uda es de g aduação•• 6 6 preceptores (profissionais do serviço)preceptores (profissionais do serviço)

⇒⇒Em janeiro de 2010 foram selecionados 111 projetos de Em janeiro de 2010 foram selecionados 111 projetos de 84 IES e 96 Secretarias de Saúde => 459 Grupos PET84 IES e 96 Secretarias de Saúde => 459 Grupos PET‐‐SaúdeSaúde.. => 8.721 bolsas/mês, além da participação de 8.262

estudantes não bolsistas => 16 983 participantes/mês=> 16.983 participantes/mês.

BOLSAS PETBOLSAS PET--SaúdeSaúdeBOLSAS PETBOLSAS PET SaúdeSaúde

⇒ Referência valores pagos pelo Conselho Nacional de⇒ Referência ‐ valores pagos pelo Conselho Nacional deDesenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

⇒ Atualmente:•Tutores Acadêmicos e Preceptores = R$ 1.045,89• Estudantes = R$ 360,00

=> disponibilizadas 63.027 bolsas (abril/09 a fevereiro/10) disponibilizadas 63.027 bolsas (abril/09 a fevereiro/10)

Recursos Previstos 2009/2010:2009 20102009 2010

R$ 30.078.802,44 R$ 51.634.290,13

Abrangência do ProgramaAbrangência do Programa

Nº de Projetos  Nº de grupos  Proporção  Recursos (bolsas) já j

selecionados

g p

PET‐Saúde

p ç

GruposBolsas/mês

( ) j

empenhados

PET‐Saúde/SF 200984 306 1 T 6 P 30 E 5 814 R$ 30 078 803 00

Edital nº 12/200884 306 1 T: 6 P: 30 E 5.814 R$ 30.078.803,00

PET‐Saúde/SF 2010/2011111 461 1 T: 6 P: 30 E 8.759 R$ 65.012.271,33

Edital nº 18/2009$ ,

PET‐ Saúde/VS 2010/2011

Edital nº 7/201070 122 1 T: 2 P: 8 E 1.348 R$ 4.442.587,00

/

PET‐Saúde/SM 2011

Edital nº 27/201069 80 1 T: 3 P: 12 E 1.280 R$ 8.163.417,60

2011 250 663 11.387

Bolsas e Grupos PETBolsas e Grupos PET SaúdeSaúdeBolsas e Grupos PETBolsas e Grupos PET‐‐SaúdeSaúde

⇒ Referência ‐ valores pagos pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e⇒ Referência valores pagos pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico eTecnológico (CNPq).

⇒ Atualmente:⇒ Atualmente:• Tutores Acadêmicos e Preceptores = R$ 1.045,89• Estudantes = R$ 360,00

⇒ Em janeiro de 2010 foram selecionados 111 projetos de 84 IES e 96 Secretarias de Saúde => 461 

Grupos PET‐Saúde/Saúde da Família;

⇒ Em maio de 2010 foram selecionados 70 projetos de 60 IES e 68 Secretarias de Saúde => 122 

Grupos PET‐Saúde/Vigilância em Saúde.

⇒ Em dezembro de 2010 foram selecionados 69 projetos de 57 IES e 74 Secretarias de Saúde => 80 

Grupos PET‐Saúde/Saúde Mental/Crack.

Planos de Pesquisa para Qualificação da Atenção Básica em Saúde

Fonte: Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos e Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde – Ministério da Saúde, 2009.

Distribuição das pesquisas propostas pelos projetos PET‐Distribuição das pesquisas propostas pelos projetos PETSaúde/Saúde da Família 2010/2011

422

11

S úd bi t lDoenças sexualmente transmissíveis

Atenção especializada em saúdeSaúde indígena

Telessaúde

666

55

4

Doenças negligenciadasDoenças transmissíveis

HumanizaçãoSaúde do homem

Saúde do trabalhadorSaúde ambiental

191313

117

6

Saúde mentalAlimentação e nutrição

Assistência farmacêuticaParticipação e controle social

Saúde bucalDoenças negligenciadas

3834

3223

2019

Saúde da criançaPromoção da saúde

Saúde da mulherSaúde do adolescente e jovem

Saúde do idosoSaúde mental

7070

4040

38

Administração de serviços de saúdeVigilância em saúde

Doenças e agravos não transmissíveisEducação em saúde

Saúde da criança

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Fatores Dificultadores (academia):( )

baixa flexibilidade curricular;dificuldade de acompanhamento interdisciplinar;desajuste entre o tema de pesquisa e o trabalhoj p qassistencial;carência de pessoal docente;pnecessidade de capacitação dos preceptores;acesso dos alunos dificultado pela violência naacesso dos alunos dificultado pela violência naárea;resistência docente privilegiando a atençãop g çhospitalar.

Fatores Dificultadores (serviço):

ausência ou baixa articulação com o PRÓ‐SAÚDEausência ou baixa articulação com o PRÓ SAÚDE precariedade do espaço físico nas Unidades de Saúde distância entre a Faculdade e o Serviçoça incompatibilidade e superposição de horários, tempo escasso para o atendimento das atividadesd d fi idemora no repasse dos recursos financeiros a não existência de bolsas para todos os participantesmudanças das autoridades responsáveismudanças das autoridades responsáveisresistência dos agentes comunitários informatização insuficienteçnão valorização dessa prática pelo município

SustentabilidadeSustentabilidade

Coordenação e dialogo com gerentes a nível dos serviçosParticipação efetiva dos preceptoresReforço interdisciplinar na atividade assistencialç pInstitucionalização da pesquisa como recurso p/ o serviçoçDivulgação das atividades na comunidadePlanejamento assistencial com base epidemiológicaPlanejamento assistencial com base epidemiológica

Incentivo aos agentes comunitários 

Sustentabilidade (academia)Sustentabilidade (academia)

Readequação curricularMelhor acolhimento dos alunosMelhor acolhimento dos alunosArticulação com programas de extensãoAvaliação formativaçEducação permanenteC t t tá l i tit i li dContrato estável e institucionalizado entre 

“ O mérito da proposta atual se deve à coordenaçãoque foi possível estabelecer entre os dois setores – ode saúde e de educação – conduzindo a uma atuaçãode saúde e de educação – conduzindo a uma atuaçãoharmônica que respalda interesses de ambos ossetores. Esta revisão dos relatórios evidencia, em umú f dnúmero significativo dos mesmos, as vantagens

reconhecidas não apenas para a reorientação doprocesso formativo mas, também, para a dinamizaçãoprocesso formativo mas, também, para a dinamizaçãoe reorganização dos próprias unidades de serviços emaior integração das equipes de saúde da família”.

(José Roberto Ferreira)

...Segundo o ponto de vista desses atores, nal ã t t d ti i trelação entre todos os participantes se gerou uma

força que mobilizou o grupo para a necessidaded f dde se fazer uma opção de atuação cooperativa eprodução colaborativa. Como alguns chamaram aatenção, disso resultou algo maior que a somadas partes do vivenciado, numa estratégia quelembra os círculos de cultura propostos por PauloFreire, e que está conduzindo a revisão das, qpráticas e indicando novos caminhos”.

(José Roberto Ferreira)(José Roberto Ferreira)

Desafios

InterdisciplinaridadeArticulação entre os cursosç

Integração curricular

Qualificação técnica/pedagógica dos docentes

Programa Nacional de DesenvolvimentoPrograma Nacional de DesenvolvimentoDocente em Saúde – Pró‐Ensino 

Mestrado Profissional na área de Ensino na Saúde

Formação docente e desenvolvimento da linha de 

pesquisa de ensino na saúde em programas avaliados 

pela CAPES, mínimo nota 4. p ,

Mestrado Profissional Associado à Residência Médica 

e em Saúde

Formação docente e desenvolvimento da linha de pesquisa de ensino na saúde em programas avaliados pela CAPES  ‐ Novo Edital CAPES

Estimular a criação de áreas de concentração e/ou linhas deEstimular a criação de áreas de concentração e/ou linhas de pesquisa em Ensino na Saúde em PG já existentesNucleação e interação entre grupos de pesquisaNucleação e interação entre grupos de pesquisaAmpliar e qualificar a produção científica, tecnológica e de inovação sobre  o temaFormar RH para atuar no Ensino na Área da SaúdeMobilidade de docentes e estudantesIntercâmbio de conhecimento entre IES e serviços de saúde do SUSRedução das assimetrias inter e intraregionais especialmente naRedução das assimetrias inter e intraregionais – especialmente na Amazonia, Nordeste e Centroeste

ÁÁreas Temáticas Priorizadas

Gestão do ensino na saúdeCurriculo e processo ensino‐aprendizagem  na formação em saúdeAvaliação no Ensino na SaúdeFormação e desenvolvimento docente na saúdeIntegração universidades e serviços de saúdeg ç çPolíticas de integração saúde e educaçãoTecnologias presenciais e à distância no Ensino Tecnologias presenciais e à distância no Ensino na Saúde

MINISTÉRIO DA SAÚDE

SECRETARIA  DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE 

RESIDÊNCIA MÉDICARESIDÊNCIA MÉDICA

• Decreto de 20 de junho de 2007 cria Comissão Interministerial de jGestão da Educação na Saúde.

• Portaria conjunta nº 1 de 23 de outubro de 2007 SESU/MEC e SGTES/MS cria:

Subcomissão de Estudo e Avaliação das Necessidades de Médicos Especialistas no BrasilNecessidades de Médicos Especialistas no Brasil

Subsidiar:Definição de diretrizes para política de

Identificar:demanda qualitativa e

formação de médicos e especialistas.Criação de critérios de qualificação e regulação na formação do

demanda qualitativa e quantitativa de especialistas

capacidade instalada do SUSespecialistas.Incentivo para fixação de médicos acordo com necessidades regionais.

capacidade instalada do SUS para a utilização no processo de formação de especialistas.

Percentual de gestores hospitalares que encontram “muita dificuldade” no recrutamento, por especialidade

Radiologia 17,600%

Pediatria

Psiquiatra

32,100%

28,800%

Neurocirurgia

Neurologia

20,500%

23,600%

Med. Intensiva

Nefrologia

17,800%

10,700%

Cardiologia

Clínica Médica

15,00%

15,600%

Mais de 30% relatam que a dificuldade aumentou últimos 2 anos

Anestesiologia 30,500%

q

Fonte: ObservaRH /Nescon/UFMG, 2008

PRÓ RESIDÊNCIA PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À FORMAÇÃOPRÓ-RESIDÊNCIA - PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À FORMAÇÃO DE MÉDICOS ESPECIALISTAS EM ÁREAS ESTRATÉGICAS

1. Oferta de bolsas de 2 Abertura de programasResidência Médica em regiões e especialidades prioritárias (Editais No.

2. Abertura de programas com apoio matricial e

instituições de excelência (Edit l N 8/2009)prioritárias (Editais No.

07/2009 e No. 19/2010) (Edital No. 8/2009)

1. Oferta de bolsas de Residência Médica em regiões e especialidades prioritárias (Editais No. 07/2009 e No. 19/2010)

Distribuição vagas deresidência médica por população

(Antes do Pró Residência)

Distribuição bolsas deresidência médica por população (Pró-

(Antes do Pró-Residência)

Sul

Residência)

Centro-Oeste22%

Sul24% Centro-

Oeste28%

Sul12%

Nordeste11%

Sudeste19%

Norte10%

Sudeste33% Nordeste

23%Norte18%

Centro-Oeste/Nordeste/Norte= 43%Sudeste/Sul= 57%

Centro-Oeste/Nordeste/Norte= 69 %S d t /S l 31%Sudeste/Sul= 57% Sudeste/Sul= 31%

RR AP

2. Abertura de programas com apoio matricial e

instituições de excelência ( / )

AM

(Edital No. /2009)

PA

AC

PI

MARN

PB

PE

CE

MT

ROBA

TO AL

SE

Universidade de São Paulo 

Universidade Estadual de Campinas 

Universidade Federal de São Paulo 

MS

MG

GODFUniversidade Federal de Minas Gerais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal da BahiaMS

PR

SP

ES

RJ

Universidade Federal do Ceará

Instituto Materno Infantil  de Pernambuco (IMIP)Hospital do Câncer AC Camargo 

RS

SCEscola de Saúde Mental do Rio de Janeiro (ESAM)Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUC/PRHospital Odilon Behrens

Grupo Hospitalar Conceição

Secretaria Municipal de Fortaleza

2. Abertura de programas com apoio matricial e instituições de excelência (Edital No /2009)instituições de excelência (Edital No. /2009)

Residências Médicas implantadas após o Pró-Residência em especialidades inexistentes nos estados

RRAP

AMPA MA

RNCE

Anestesiologia (3)

Cancerologia cirúrgica (2)

AC

RO

PI

BA

TO

PB

PE

AL

SE

Cancerologia clínica (2)

Cirurgia do Trauma (1)

Medicina intensi a (7) MTBA

GODF

Medicina intensiva (7)

Geriatria (5)

Medicina de Família e Comunidade (5)

MS

SP

MG

ES

RJ

Psiquiatria infantil (1)

Neonatologia (2)

Patologia (1)

PR

RS

SC

Neonatologia (2)

Neurocirurgia (1)

Radioterapia (2)RS

Psiquiatria (4)

Financiamento Estudantil – FIES(LEI N° 12 202 d 14 d j i d(LEI N° 12.202 de 14 de janeiro de 

2010)2010)LEI Nº 12.202, DE 14 DE JANEIRO DE 2010.

Altera a Lei no 10.260, de 12 de julho de 2001,que dispõe sobre o Fundo de Financiamento aoEst dante do Ensino S perior FIES (permite

Mensaem de veto

Estudante do Ensino Superior ‐ FIES (permiteabatimento de saldo devedor do FIES aosprofissionais do magistério público e médicosprofissionais do magistério público e médicosdos programas de saúde da família; utilização dedébitos com o INSS como crédito do FIES pelasinstituições de ensino; e dá outras providências).

Lei n° 12.202/2010e 0 / 0 0• Art. 2o O Capítulo II da Lei no 10.260, de 12 de julho de 2001, 

passa a vigorar acrescido do seguinte art. 6o‐B:• “Art. 6o‐B. O Fies poderá abater, na forma do regulamento, 

mensalmente, 1,00% (um inteiro por cento) do saldo devedor consolidado, incluídos os juros devidos no período econsolidado, incluídos os juros devidos no período e independentemente da data de contratação do financiamento, dos estudantes que exercerem as seguintes profissões:profissões:

• I ‐ professor em efetivo exercício na rede pública de educação básica com jornada de, no mínimo, 20 (vinte) horas semanais, graduado em licenciatura; egraduado em licenciatura; e

• II ‐médico integrante de equipe de saúde da família oficialmente cadastrada, com atuação em áreas e regiões com carência e dificuldade de retenção desse profissional, definidas como prioritárias pelo Ministério da Saúde, na forma do regulamento.

[ ]a gente pode ser insatisfeito com [...]a gente pode ser insatisfeito com tudo que aconteceu, porem é inegável que o Brasil jamais viveu tal avanço que o Brasil jamais viveu tal avanço

democrático como nós vivemos contemporaneamente. E isso significa inclusão, significa tratar a clientela não

como doente, não como necessitado, não como vulnerável Mas como não como vulnerável. Mas como

sujeito da sua história corporal, da sua história biológica, da sua sua stó a b o óg ca, da sua

história social. Isso exige uma outra atitude, que alias quem pode produzir a

ã éreflexão sobre isso é a academia também, mas não só ela, o serviço

também[ ](CONASS)também[...](CONASS)

www.saude.gov.br/sgteswww.saude.gov.br/sgtes

S tá i d G tã d T b lh Ed ã

DEGES

Secretário de Gestão do Trabalho e Educação  na Saúde

Milton de Arruda MartinsAna Estela Haddad

DEGERTSD i M DSigisfredo Brenelli

Rosana PucciniClarice Ferraz

Ana Estela Haddad  Denise Mota DauAna Paula CercaLídice Araújo

Eliana MendonçaEliana Mendonça

Obrigada!

OBJETIVOS DA MNNP‐ SUSOBJETIVOS DA MNNP SUS

• Estabelecer um fórum permanente de negociação e pactuação entreempregadores e trabalhadores do SUS sobre todos os pontosempregadores e trabalhadores do SUS, sobre todos os pontospertinentes à força de trabalho em saúde;

• Tratar conflitos inerentes às relações de trabalho e buscar alcançard i dacordos por meio de consenso;

• Democratizar as relações de trabalho no SUS;• Pactuar condições apropriadas para a instituição de um sistema

nacional de educação permanente, contemplando as necessidadesdos serviços de saúde e o pleno desenvolvimento na carreira do SUS;

• Contribuir para o efetivo funcionamento do SUS, garantindo oacesso, a humanização, a resolubilidade e a qualidade dos serviços desaúde prestados à população.