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Apostila de curso comportamental
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Programa de Desenvolvimento de Competências - PAD
Módulo: Comunicação
Competência: Técnicas de Treinamento
Modalidade a Distância
Alcantaro CorrêaPresidente do Sistema FIESC
Sérgio Roberto ArrudaDiretor Regional do SENAI/SC
Antônio José CarradoreDiretor de Educação e Tecnologia do SENAI/SC
Marco Antônio DociattiDiretor de Desenvolvimento Organizacional do SENAI/SC
João Roberto LorenzettDiretor do SENAI/SC - Florianópolis
Hildegarde SchluppDiretora do SENAI/SC - Joinville
Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Departamento Regional de Santa Catarina
Programa de Desenvolvimento de
Competências - PAD
Módulo: Comunicação
Competência: Técnicas de Treinamento
Vânia Maria da Conceição LopesAna Paula Grillo RodriguesFernanda de Adriano Menk
Modalidade a Distância
Florianópolis
2008
É permitida a reprodução total ou parcial deste material, por qualquer meio ou siste-ma desde que a fonte seja citada.
Equipe TécnicaSENAI/SC
Beth Schirmer – Coordenação de Educação a DistânciaLeonardo Costa – Coordenação Geral
Magrit Dorotea Döding – Apoio PedagógicoAngela Vergara Sánchez – Monitoria
Patricia Vendramini – Coordenação Módulos ComportamentaisSérgio Sabino de Carvalho – Coordenação Módulos Administrativos
Votorantim MetaisLuiz Chaves – Diretor Desenvolvimento Humano e Organizacional
Edilson Azevedo Santos – Gerente de Projetos DHORenata Carvalho Osorio – Analista DHO
Eunice Sampaio Meireles Teixeira – Consultora de DHO
Conteúdo Desenvolvido porVânia Maria da Conceição Lopes – SENAI/SC - JoinvilleAna Paula Grillo Rodrigues – SENAI/SC - Florianópolis
Fernanda de Adriano Menk – Votorantim Metais
Design Instrucional/Diagramação/Ilustrações/RevisãoFabriCO (www.fabrico.com.br)
Ficha catalográfi ca elaborada por Luciana Effting CRB 14/937 - Biblioteca do SENAI/SC - Florianópolis
L864mLopes, Vânia Maria da Conceição
Módulo comunicação: competência técnicas de treinamento / Vânia Maria da Conceição Lopes, Ana Paula Grillo Rodrigues, Fernanda de Adriano Menk. – Florianópolis : SENAI/SC, 2008.
42 p. : il. ; 28 cm – (Programa de Desenvolvimento de Competências – PAD).
1. Administração de recursos humanos. 2. Treinamento. I. Rodrigues, Ana Paula Grillo. II. Menk, Fernanda de Adriano. III. SENAI. Departamento Regional de Santa Catarina. IV. Título. V. Série.
CDU 658.3
Serviço Nacional de Aprendizagem IndustrialFaculdade de Tecnologia SENAI/FlorianópolisRodovia SC 401, nº 3.730, Saco Grande CEP 88032-005 – Florianópolis/SC Fone: (48) 3239-5800 – Fax: (48) 3239-5802Site: www.ctai.senai.br - E-mail: [email protected]
Sumário
Aula 1 Etapas do Treinamento ................................................................................. 8
Para iniciar o estudo ....................................................................................... 8
1.1 Preparação ............................................................................................... 8
1.2 Apresentação ......................................................................................... 11
1.3 Avaliação ................................................................................................ 13
Resumindo .................................................................................................... 17
Aula 2 O passo-a-passo do treinamento ............................................................... 18
Para iniciar o estudo ..................................................................................... 18
2.1 Qualidades de um bom operador líder/operador polivalente . ............ 18
2.2 O que nos leva a planejar o treinamento? ............................................. 20
2.3 Preenchimento do planejamento do treinamento ................................ 21
2.4 Planejamento do treinamento ............................................................... 23
2.5 Um treinamento correto envolve 4 pontos básicos ............................. 24
2.6 Planejamento do treinamento ............................................................... 26
2.7 Arrume o local de trabalho ..................................................................... 33
Resumindo .................................................................................................... 36
Hora do Treino ............................................................................................ 37
Apresentação
Olá! Esta é uma excelente oportunidade para aprender e ensinar! Todos os dias, naturalmente, o ser humano aprende, e, da mesma maneira, tem a oportunidade de ensinar.
Nossa casa, muitas vezes, transforma-se em uma verdadeira escola de ensinar e aprender. Esta mesma situação também ocorre aqui dentro da empresa.
Nem sempre estaremos em uma sala de aula, sentados em nossa cadeira, diante de um quadro e com alguém para nos ensinar algo.
Cada um de nós, aqui dentro, está sendo desafi ado a estudar sozinho, via internet e por meio de apostilas. Mas, de que maneira isto ocorrerá? Por que não a distância?
Uma outra importante situação é ensinar a um colega no próprio local de trabalho. Será mais difícil ou mais fácil?
Nesta competência você dedicará um espaço especial para mostrar al-gumas maneiras de ensinar em sala de aula bem como no próprio local de trabalho.
No interior da fábrica, também é necessário ensinar coisas novas, dife-rentes, ou mesmo reforçar algumas práticas já ensinadas. Nem sempre há silêncio absoluto, como em uma sala de aula, por exemplo, mas, devemos ensinar!
Como? De que maneira você deve se posicionar? São algumas dúvidas que encontramos em nosso dia-a-dia e que serão esclarecidas no decorrer deste módulo.
Nesta competência você conhecerá as metodologias de ensino-apren-dizagem adequadas ao perfi l da equipe e que objetivam promover a sua aprendizagem signifi cativa. Para isso, você estudará os fundamentos da educação de adultos, os recursos didático-pedagógicos e a postura do multiplicador que compreende o planejamento, a aplicação e a validação de treinamentos.
Módulo: Comunicação
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Para iniciar o estudo
Para transmitir conhecimentos, é importante, acima de tudo, que se conheça o que está sendo transmitindo.
Para elaborar um treinamento, ou ao menos ser um multiplicador de conhecimentos e de informações, você precisa passar por três etapas:
preparação;1.
apresentação; e2.
avaliação. 3.
Vamos começar nosso estudo a partir do conceito de “Pre-paração”.
1.1 Preparação
Estude muito aquilo que gostaria de apresentar. Toda apresentação deve ter início, meio e fi m. O primeiro passo para uma boa preparação é ter empatia.
Neste momento, você deverá se fazer quatro perguntas:
O que eu espero com o treinamento? O que os participantes esperam com o treinamento?
O que eu espero das pessoas que estarão assistindo ao treinamento? O que eles esperam de mim?
A partir destes questionamentos você poderá começar a preparar o conteúdo. Inicie um treinamento fazendo com que seu público
Etapas do Treinamento 1Aula
Seja um conhecedor daquilo que você está
querendo transmitir!
Você lembra o que é empatia? Com isso eu
devo preparar meu treinamento, procuran-do colocar-me no lugar
de quem estará me assistindo.
9
Competência: Técnicas de Treinamento
conheça as razões e a importância de estar aprendendo tal conteúdo. Para tanto, responda à pergunta:
Qual o objetivo do meu treinamento?A resposta a essa pergunta deve fi car clara para você como também para o público que o ouvirá. Agora é hora de pensar nos temas que serão abordados. Prossiga com seus estudos!
Toda apresentação deve ter início, meio e fi m, ou seja, um bom texto apresenta introdução, desenvolvimento e conclusão. Em seguida, você encontrará fichas esclarecendo essas etapas da apresentação.
Prepare fi chas: Pense nas anotações que podem ajudá-lo na hora da apresentação. As fi chas servem como um seguro contra esqueci-mentos.
Então, vá para as fichas!
As fi chas são preparadas para você lembrar o que irá falar e em que ordem irá falar. Observe o exemplo a seguir.
Módulo: Comunicação
10
Prepare todo o seu treinamento em fi chas para ter mais segurança. Nas fi chas você pode criar as cores, tamanho das letras, utilizar negrito, palavras sublinhadas, itálico, símbolos, enfi m, recursos que facilitem a sua visualização.
Agora você tem o esqueleto do seu treinamento. Vamos completá-lo?
Quais recursos audiovisuais você utilizará? Pense! Veja alguns exemplos a seguir.
Quadro.
Aparelho de som.
Retroprojetor.
Vídeo.
Computador.
Projetor de multimídia.
Caneta laser.
DVD.
Flip chart.
Você deverá escolher os recursos mais confortáveis para que sua apresentação seja clara e objetiva.
Lembre-se de que Recursos Audiovisuais devem servir apenas como auxílio na sua apresentação. O principal da apresentação deve estar nos seus conhecimentos. Caso não consiga utilizar nenhum recurso ou falte luz, você deve conseguir prosseguir com seu treinamento!
Quando tudo estiver bem preparado, é hora de ensaiar o treinamento. Repasse tudo que você estudou e o que pretende falar ao público que irá assistir à sua apresentação. Isso pode ser feito na frente do espelho
11
Competência: Técnicas de Treinamento
ou pode ser apresentado para um amigo que se dispõe a ouvir você e dar sugestões de melhorias.
Momentos fi nais para a apresentação. O que fazer? Siga algumas estratégias. Confira a seguir.
Com uma semana de antecedência ao treinamento
Faça um checklist/relação/lista de tudo que irá precisar em termos de material. Analise o próximo exemplo.
Ex.:
Horário Tempo Tema abordado Material
14h – 14h40 40 minApresentação dos participantes do treina-mento.
CartolinaCanetas coloridasCola
14h40 – 15h 20 min Apresentação do tema.Quadro brancoPincel para quadro branco
15h – 15h50 50 min
Levantamento de expectativas dos par-ticipantes quanto ao treinamento.
Folhas de papel A4Canetas esferográ-fi cas
E o que fazer na véspera do treinamento?
Verifi que se falta algo do seu checklist. Caso falte, providencie o que for necessário.
1.2 Apresentação
Vimos as principais etapas de uma boa apresentação e que a seleção de conteúdo e a preparação de materiais são fundamentais para o seu sucesso. Além do conteúdo e dos materiais, lembre-se de que o corpo fala e sinaliza! Vamos à leitura?
Módulo: Comunicação
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No dia do treinamento
A escolha da roupa que vai vestir é muito importante. Não esqueça que você estará se expondo no momento do treinamento, por isso, roupas limpas, em bom estado, e de preferência com cores neutras são recomendáveis. Esteja limpo e bem penteado no momento do treinamento, porém cuide para não parecer artifi cial, isto é, cuide para não parecer alguém que você não é.
Procure sempre ser você mesmo!
Durante a apresentação do treinamento, verifi que os itens a seguir.
Conteúdo estudado.
Material preparado.
Respire fundo, controle seus nervos e siga em frente!
Lembre-se de que seu corpo e suas expressões faciais podem valer mais do que mil palavras!
Por isso:
olhe nos olhos das pessoas que estão ouvindo;
movimente-se lentamente pela sala;
gesticule naturalmente com as mãos;
fale pausadamente;
fi que atento às perguntas;
não deixe ninguém sem resposta. Se não for possível respon-
der na hora, seja sincero, diga que no momento não sabe, mas que trará a resposta no próximo encontro, ou que enviará a resposta à pessoa que a fez.
Para que um treinamento se torne mais dinâmico e menos monótono, aí vão algumas sugestões:
13
Competência: Técnicas de Treinamento
Saiba que de dez em dez minutos você deve utilizar aquilo que chamamos de janelas da imaginação. Por exemplo, se estou dando um treinamento apenas explicando uma teoria durante 30 minutos, você, se colocando no lugar de quem assiste, deve concordar comigo que talvez fi que monótono. Para isso, use as janelas da imaginação, mude o método. Passe um fi lme ou um exercício. Assim, “roubamos” novamente a atenção da platéia. Você pode utilizar janelas da imaginação com:
fi lmes;
histórias;
dinâmicas;
exercícios; e
intervalos, etc.
Terminado o treinamento, é hora de fazer uma Avaliação.
1.3 Avaliação
A avaliação poderá ser feita de maneira formal, utilizando formulários, ou informalmente, por meio de depoimentos.
Depois do treinamento, faça uma auto-avaliação: verifi que as avaliações dos participantes e veja os aspectos positivos que poderão ser mantidos e os aspectos a melhorar.
Em sala de aula você já tem uma noção de como se preparar para ensinar uma equipe. Agora, inicie a outra etapa: como ensinar um colega ou um operador no posto de trabalho?
Vale a pena lembrar-se de que:
Janelas da imaginação em um treinamento são momentos em que di-versifi camos o método de apresentação.
Módulo: Comunicação
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Para a elaboração de um treinamento utilizamos três etapas funda-mentais: preparação, apresentação e avaliação.
Na preparação, destacamos a necessidade de saber qual é o objetivo do treinamento, o tema a ser tratado, quais recursos serão utilizados, enfi m, um checklist completo antes de iniciar a apresentação.
Depois de tudo preparado, é bom pensar no momento em que o público será a grande sensação! O público exigente quer um apresen-tador tranqüilo, motivador, com domínio do conteúdo, dos materiais que utilizará, enfi m, o público quer aprender!
Após essas duas importantes etapas será necessário ter ao menos uma noção da reação do público. Será que o objetivo do treinamento, da apresentação foi atingido? O tempo utilizado para falar sobre o tema foi sufi ciente? O som, a iluminação, os recursos utilizados funciona-ram, conforme o planejado?
Bom, você, naturalmente, já recebeu um feedback da apresentação. É preciso modifi car algo?
Até aqui apresentamos situações bem próprias de sala de aula. Porém, o ensino e a aprendizagem também podem ocorrer em outro ambiente, como por exemplo, no próprio posto de trabalho.
Na próxima aula estudaremos como ensinar no posto de trabalho. Antes, você está convidado a preencher o formulário. Nesta fi cha apresentamos um roteiro de entrevista, justamente para que você se conheça melhor – tanto na condição de instrutor, quanto na condição de treinando.
Avaliação é uma forma de validar a efi cácia do
treinamento.
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Competência: Técnicas de Treinamento
Roteiro da Entrevista
Nome:
Setor/Seção:
Tempo de Serviço:
N.º de funcionários no Setor/Seção:
Ocupação:
Hobby:
Time de futebol:
Já ensinou algum trabalho a alguém? Qual?
O que você espera deste curso?
Para você, é difícil ensinar?
Regularmente recebe novos colaboradores?
Já participou de cursos? Quais?
Preencheu o roteiro de entrevista? Descobriu coisas importantes sobre a pessoa que irá aprender? O roteiro facilitará algumas percepções, como, por exemplo, as qualidades da pessoa que irá ensinar ou mesmo aprender. Nas próximas etapas você conhecerá as qualidades essenciais para ensinar e os problemas que são comuns às empresas.
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Competência: Técnicas de Treinamento
ResumindoPara a elaboração de um treinamento utilizamos três etapas funda-mentais: preparação, apresentação e avaliação.
Na preparação, destacamos a necessidade de saber qual é o objetivo do treinamento, o tema a ser tratado e quais recursos serão utilizados.
Depois de tudo preparado, é bom pensar no momento em que o público será a grande sensação! O público exigente quer um apresen-tador tranqüilo, motivador, com domínio do conteúdo, dos materiais que utilizará, enfi m, o público quer aprender!
Após essas duas importantes etapas será necessário ter ao menos uma noção da reação do público. O objetivo da apresentação foi atingido? O tempo foi sufi ciente? O som, a iluminação, os recursos utilizados estavam conforme o planejado?
Até aqui apresentamos situações bem próprias de sala de aula. Porém, o ensino e a aprendizagem também podem ocorrer em outro ambiente, como por exemplo, no próprio posto de trabalho.
Módulo: Comunicação
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Para iniciar o estudo
Nesta aula, você conhecerá como preparar um treinamento de forma mais detalhada, assim como as características que deve desenvolver para ser um instrutor competente.
Lembre-se que mais do que dominar técnicas e procedimentos, você deve estar interessado no real desenvolvimento de seus aprendizes. Aprender novos conhecimentos cria a oportunidade de expandir o futuro de toda a equipe.
Por isso, antes de contar com a sorte, prepare-se, pois o sucesso é resultado de dedicação ao trabalho, como dizia Thomas Jefferson, “Eu acredito demais na sorte. E tenho constatado que, quanto mais duro eu trabalho, mais sorte eu tenho”. Bom trabalho!
2.1 Qualidades de um bom operador líder/operador polivalente Agora que você já aprendeu sobre treinamentos em sala de aula, que tal ver essa situação em postos de trabalho? Nesta aula, você conhecerá as características do Operador líder/operador polivalente, como planejar um treinamento e como avaliar o desempenho dos treinandos. Conheça abaixo as qualidades de um Operador líder/operador polivalente.
Conhecimento do trabalho.
Conhecimento das responsabilidades.
Capacidade para aperfeiçoar métodos.
Capacidade para dirigir.
Capacidade para ensinar.
Veja a seguir mais informações sobre cada qualidade.
O passo-a-passo do treinamento2Aula
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Competência: Técnicas de Treinamento
Conhecimento do TrabalhoCompreende:
Conhecimento das responsabilidades
Normas de Trabalho.
Regulamentos da Empresa (Estatutos).
Regras de Segurança.
Relações entre as Seções.
Capacidade para aperfeiçoar métodosAo Operador líder/operador polivalente compete estudar as operações do trabalho:
eliminando;
combinando;
redispondo; e
simplifi cando detalhes.
A fi m de obter o máximo rendimento:
dos materiais;
das máquinas; e
dos talentos humanos.
Capacidade para liderar
Ao Operador líder/operador polivalente compete:
saber interpretar os problemas;
Módulo: Comunicação
20
inspirar os colaboradores;
compreender as pessoas;
tratá-las como seres humanos; e
usar justiça no trato com os colaboradores.
A fi m de: manter boas relações;
evitar que surjam problemas; e
solucionar convenientemente os problemas.
Capacidade para treinar
Ao Operador líder/operador polivalente compete:
manter seu pessoal bem treinado e conhecer o serviço a ser
executado.A fi m de evitar:
desperdícios;
estragos de ferramentas e equipamentos;
interrupção do trabalho; e
acidentes.
E obter: colaboradores mais satisfeitos; e
colaboradores mais estáveis.
2.2 O que nos leva a planejar o treinamento?
O colaborador assume nova função ou é novato na empresa.1. Alteração no processo/padrão.2. Necessidade de melhoria no desempenho.3. Necessidades de segurança.4. Queda da produtividade.5. Insatisfação do cliente.6. Erros sistêmicos.7. Não cumprimento dos prazos acordados.8. Queda de produtividade.9.
21
Competência: Técnicas de Treinamento
Aquisição de novos equipamentos/tecnologia.10.
Nos próximos tópicos colocaremos em prática o planejamento de um treinamento.
2.3 Preenchimento do planejamento do treinamento
Planejamento do Treinamento
Operador líder/operador polivalente: Data prevista: ____ / ____ / ___
Área/Equipe:
Data inicial: ___/ ___ /___ Data prevista: ____ / ____ / ___
Em que treinar
Quem treinar
Resumo do Treinamento
Operador líder/operador polivalente:1. pessoa que fez o planejamento do treinamento. Quem vai treinar. Equipe:2. equipe à qual pertence o Operador líder/operador polivalente. Onde será feito o treinamento. Data: 3. data em que se fez (iniciou) o planejamento. Data inicial:4. dia em que iniciará o treinamento. Data prevista:5. dia em que os colaboradores já devem estar aptos para iniciar os trabalhos Em que treinar:6. relação dos trabalhos que os colaboradores precisam aprender. Quem treinar: 7. nomes dos colaboradores que serão subme-tidos ao treinamento. Resumo do treinamento: 8. ordem cronológica das datas nas quais acontecerão os treinamentos bem como horário e número de participantes.
Módulo: Comunicação
22
Observação: deixar uma margem de segurança de 3 a 4 dias entre a data que o Planejamento foi feito e o início do treinamento, e também entre o último dia do treinamento e a data prevista, para possíveis eventualidades. Observe o exemplo a seguir.
Planejamento do Treinamento
Mestre: DIMAS
Seção: Tornos
Data Prevista Início: ___/___ /____ Data Prevista Término: ___ /___ /___
Em que treinar
Quem treinar
Medição
Interpre-tação de
dese-nhos
Cônicos Recarti-lhados Roscas Encaixes Resumo do
Treinamento
Paulo17/11das 8h às 9h
23/11das 10h às 11h
22/11das 8h às 9h
MEDIÇÃO 14/11
das 08h às 10hMarinéia e
Onildo
Marinéia14/11das 8h às 10h
21/11das 9h às 10h
23/11das 10h às 11h
22/11das 8h às 9h
DESENHO17/11
das 08h às 09h Paulo e Laércio
Laércio17/11das 8h às 9h
CÔNICOS 21/11
das 09 às 10h Marinéia, Onil-
do e Inácio
Onildo14/11das 8h às 10h
21/11das 9h às 10h
23/11das 10h às 11h
ENCAIXES25/1
08 às 09hPaulo, Marinéia
e Inácio
Inácio21/11das 9h às 10h
22/11
ROSCAS28/11
das 10h às 11h Paulo, Marinéia
e Onildo
23
Competência: Técnicas de Treinamento
Um BOM Operador líder/operador polivalente deve ser um BOM INSTRUTOR
O que fazer?
Quando fazer?
Quem deve fazer?
Onde fazer?
Como fazer?
Por que fazer?
O Operador líder/operador polivalente e o TREINAMENTO
Vantagens
Mais segurança.
Melhor relacionamento.
Mais prestígio entre sua equipe.
Mais produtividade.
Mais qualidade.
2.4 Planejamento do treinamento
Quando existe a necessidade de um treinamento, as seguintes per-guntas devem ser feitas.
Que capacidade é necessária para o treinamento?
Que trabalho deve ser treinado?
Quem deve ser treinado?
Em que data deve ser treinado?
Onde deve ser treinado?
Quem vai executar o treinamento?
Módulo: Comunicação
24
Agora que você já sabe identifi car as pessoas para participar do treina-mento, em que elas deverão ser treinadas? Quais as características de um bom líder, de um bom Operador líder/operador polivalente? Quais as vantagens de estar bem preparado? Vamos descobrir quais os motivos para planejar?
MOTIVOS PARA PLANEJAR
Novas técnicas.
Adequação a normas de qualidade.
Mudança de produto.
Necessidade de ter o pessoal treinado.
Admissão de novos empregados.
Recebimento de novos projetos e serviços.
Identifi cados os motivos para planejar um treina-mento, vamos conhecer as 4 etapas para o ensino correto
do trabalho?
2.5 Um treinamento correto envolve 4 pontos básicos
Prepare o treinando.1.
Apresente o trabalho.2.
Faça o treinando executar o trabalho.3.
Acompanhe o progresso do treinando.4.
Conheça a seguir cada tópico apresentado.
PREPARE O TREINANDO
Deixe-o à vontade.
Indique o trabalho e verifi que o que ele já sabe a respeito.
Desperte nele o interesse de aprender o trabalho.
Coloque-o em posição correta.
25
Competência: Técnicas de Treinamento
APRESENTE O TRABALHO
Fale, mostre e ilustre uma fase importante de cada vez.
Insista em cada ponto-chave.
Ensine clara, completa e pacientemente, não ensinando mais
do que aquilo que o treinando possa aprender.
FAÇA O TREINANDO EXECUTAR O TRABALHO
Peça que ele realize o trabalho.
Faça-o explicar cada ponto-chave.
Corrija os erros durante a execução.
Verifi que se ele compreendeu.
Prossiga até ter a certeza de que ele sabe.
ACOMPANHE O PROGRESSO DO TREINANDO
Estimule-o a assumir a responsabilidade do trabalho.
Oriente-o a quem recorrer para obter auxílio.
Verifi que sempre o trabalho dele.
Anime-o a fazer perguntas.
Vá gradualmente deixando que ele trabalhe por si mesmo.
SE O TREINANDO NÃO APRENDEU...
Módulo: Comunicação
26
2.6 Planejamento do treinamento
Ao realizar um planejamento, confi ra os itens a seguir.
Tenha sempre em mãos um ca-
lendário para consulta.Reserve um intervalo inicial para
a preparação e o aviso.Reserve um intervalo fi nal para
acompanhamento e eventualidades.
DIVISÃO DA TAREFA
Divisão de tarefa não é:
análise cuidadosa do trabalho; e
descrição de todos os detalhes do trabalho.
Divisão de tarefa é:
roteiro do trabalho;
lembrete para Operador líder/operador polivalente;
27
Competência: Técnicas de Treinamento
Divisão da Tarefa
Área/Equipe:
Tarefa/Operação:
Peça:
Operador líder/operador polivalente:
FASES IMPORTANTES PONTOS-CHAVE
Materiais, equipamentos, auxílios didáticos, recursos audiovisuais, etc.
IMPORTÂNCIA DA DIVISÃO DA OPERAÇÃO
Fazer com que o instrutor ensine com clareza somente o
que deve, seguindo rigorosamente a seqüência da execução do trabalho.
FASES IMPORTANTES
Porção do trabalho que possa concorrer para o adiantamento dele.
Responder à pergunta: O QUE FAZER?
PONTOS-CHAVE
Tudo que puder ajudar ou prejudicar, evitar acidentes, facilitar
a execução, isto é, uma habilidade, malícia ou conhecimento especial. Responder à pergunta: COMO FAZER?
Módulo: Comunicação
28
Verifi que o exemplo que caracterize a empresa:
Divisão da Tarefa
PEÇA: Gravata OPERAÇÃO: Dar o nó
FASES IMPORTANTES PONTOS-CHAVE
Posicione e cruze a gravataPosicione a parte larga sobre a fi na, a costura para baixo, e a parte fi na à es-querda. Fixe com o polegar e o indicador.
Faça a volta da esquerda Passe a ponta larga pelo meio do círculo de trás para frente e aperte bem.
Faça a volta da direitaPasse a ponta larga por trás do círculo, da frente para trás, pelo meio do círculo, e aperte bem.
Faça o nóDê uma volta completa pelo círculo, pas-sando pelo meio e do nó e, em seguida, por baixo da volta da frente.
Aperte o nó Ajuste com as mãos na altura do nó.
Exemplos de Divisão da Tarefa
Divisão da Tarefa
Área/Equipe: Instrutor:
PEÇA: Etiqueta OPERAÇÃO:Colocar etiquetas em uma caixa
FASES IMPORTANTES PONTOS-CHAVE
Apanhe a etiqueta Verifi que a qualidade, e separe as defei-tuosas.
Passe a colaPasse a etiqueta sobre o rolo da gomei-ra, e deixe o verso para baixo. Coloque goma até a quantidade sufi ciente.
Posicione a etiqueta Coloque-a em alinhamento. Deixando as letras para cima, e para fora.
Cole a etiqueta Pressione-a com os dedos.
29
Competência: Técnicas de Treinamento
Divisão da Tarefa
PEÇA: Cabo elétrico de dois condutores OPERAÇÃO: Dar o nó de segurança
FASES IMPORTANTES PONTOS-CHAVE
Distorça e alise os condu-tores 15 cm.
Faça o círculo da direita. Pela frente do cabo, 5 cm.
Faça o círculo da esquerda. Puxe a ponta na sua direção, passando por baixo da outra ponta, e prendendo por trás do cabo, 5 cm.
Introduza a ponta do círculo da esquerda no círculo da direita.
De trás para frente, com o polegar.
Aperte o nó Igualando as pontas, e auxiliando com a mão esquerda 5 cm.
Divisão da Tarefa
Área/Equipe: Instrutor:
PEÇA: Farolete OPERAÇÃO: Montar
FASES IMPORTANTES PONTOS-CHAVE
Colocar a lâmpada Não aperte muito. Rosqueie até encostar.
Colocar o refl etor Segure pelas bordas.
Colocar o vidro Segure pelas bordas.
Colocar o anel de fi xação Acerte a rosca até encostar.
Introduzir as pilhas Farolete na horizontal. Contatos para frente.
Fechar o farolete Acerte a rosca.
Módulo: Comunicação
30
Avaliação da Prática
PREPARAÇÃO DA DEMONSTRAÇÃO
Fez a divisão da tarefa?
Preparou o Ma-terial?
Arrumou o local?
Fez o planeja-mento do treina-mento?
I -PREPARE O TREINANDO
Como o treinando foi posto à vontade?
Qual foi o trabalho indicado?
O Operador líder/operador poli-valente verifi cou se o treinando já sabia alguma coisa a respeito do trabalho?
Como foi despertado no treinando o interesse em aprender o trabalho?
O treinando foi colocado em posição correta para aprender o trabalho?
II - APRESENTE O TRABALHO
O Instrutor falou, mostrou e ilus-trou cada fase importante?
DIVISÃO DA TAREFA
Peça: Operação:
FASES IMPORTANTES PONTOS-CHAVES
31
Competência: Técnicas de Treinamento
O instrutor insis-tiu nos pontos-chave?
Quais os omiti-dos?
Ensinou clara, completa e pacien-temente?
Para esse treinando, o ensino foi sufi ciente ou demasiado?
III - FAÇA O TREINANDO EXECUTAR O TRABALHO
Como foi pedido ao treinando para executar o trabalho?
Foi pedido ao treinando para expli-car o trabalho?
O Operador líder/operador poliva-lente prosseguiu até ter certeza de que o treinando compreendeu ?
Houve erros? O Instrutor corrigiu no momento?
Foram feitas perguntas? Quais?
IV - O ACOMPANHAMENTO
Como o treinando foi encorajado a assumir a tarefa?
O treinando foi animado a fazer perguntas?
Qual a pessoa indicada para o caso de dúvidas?
O Operador líder/operador poliva-lente informou que iria verifi car o trabalho?
Módulo: Comunicação
32
Casos Especiais de Treinamento
OPERAÇÕES DEMORADAS QUE PODEM SER INTERROMPIDAS
OPERAÇÕES DEMORADAS QUE NÃO PODEM SER INTERROMPIDAS
Ex: Máquina de Calcular Ex: Tingimento
Os trabalhos que podem ser interrompidos devem ser divididos em tantas partes quantas forem neces-sárias. O Instrutor ensinará uma parte de cada vez. Enquanto o treinando não souber executar a primeira parte, o Instrutor não deverá ensinar a segunda, e as-sim sucessivamente. Não se deve entregar a máquina ao treinando antes de ter certeza que ele conhece todas as operações.
Ao ensinar um trabalho que não pode ser interrom-pido, o Instrutor deve ter o cuidado de não deixar o treinando ver a seqüência completa do serviço, mas somente aquela parte que aprendeu, pois haverá peri-go de confusão na mente do treinando e o treinamen-to não será perfeito.
OPERAÇÕES EM LUGARES BARULHENTOS OU ONDE O SILÊNCIO É EXIGIDO
COMO FAZER “SENTIR”
Ponto I - FORA
Ponto II - FORA NO LOCAL
Ponto III - NO LOCAL FORA
Ponto IV - FORA NO LOCAL
O ensino realizado fora do local de trabalho deve ser complementado com ilustrações (desenhos, gráfi cos, rascunhos, etc.). No local será utilizada a mímica.
Inicialmente, o Operador líder/operador polivalente deve afastar a idéia de que SENTIR é coisa difícil de ensinar.Se quisermos ensinar um treinando a apertar um parafuso, é necessário que o façamos primeiro, até SENTIRMOS que está bom, e que façamos com que ele também SINTA, manualmente, a pressão desejada.Para se sentir a tensão necessária de fi os de urdume, é necessário que o Operador líder/operador polivalen-te peça ao treinando que coloque as mãos sobre os fi os e SINTA esta tensão. Fará então uma compara-ção com o urdume de pouca tensão e também tensão excessiva. É necessário repetir diversas vezes esta operação.Toda vez que se desejar ensinar alguém a SENTIR, é necessário executar primeiro a operação e depois entregar a essa pessoa para que ela SINTA.
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Competência: Técnicas de Treinamento
2.7 Arrume o local de trabalho
O Operador líder/operador polivalente deve dar o exemplo! Portanto, selecione e prepare:
ferramentas;
equipamentos; e
materiais necessários à execução do trabalho.
FERRAMENTAS DE ENSINO
No módulo de Comunicação você percebeu a importância das habilidades comunicativas: ver, ouvir, falar e escrever. Dessa maneira, todas as pessoas que se propõem a ensinar tarefas aos colegas, ou à equipe, devem estar atentas às informações daquele módulo.
Validação do Treinamento
Operador líder/operador polivalente:
Treinando:
Tarefa:
Data: / /
Módulo: Comunicação
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Características de Avaliação
GRAUS DE DESEMPENHO
Nível atin-gido muito abaixo do esperado
Nível atingi-do apenas abaixo do esperado
Nível atingi-do dentro do
esperado
Nível atingi-do apenas acima do esperado
Nível atin-gido muito acima do esperado
Fraco Insufi ciente Normal Bom Excelente
Quantidade de traba-lho: volume de produ-ção apresentado
Qualidade do traba-lho: cuidado na apre-sentação das tarefas
Interesse: Entusiasmo demonstrado frente ao trabalho
Sociabilidade: Faci-lidade de relaciona-mento com pessoas
Capacidade de apren-dizagem: Facilidade com que consegue perceber pontos importantes que lhe foram ensinados
Segurança: Respeito às normas de segurança, instruções e recomendações e uso de equipamento de proteção
Observações:
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Competência: Técnicas de Treinamento
INSTRUÇÕES:
Esta fi cha constitui a primeira avaliação de desempenho do 1. colaborador após o treinamento efetuado. Caso o colaborador já pertença aos quadros da empresa, comparar o seu desem-penho antes e após o treinamento. Ao dar sua opinião, procure ser objetivo e imparcial, analisan-2. do o desempenho do colaborador na sua atribuição. Escolha apenas um item, assinalando-o com um “X”.3.
Caso o item não corresponda às características do seu funcio-4. nário, ou esteja incompleto, assinale o que mais se aproximar dele, fornecendo mais explicações no espaço reservado a observações. Esse formulário é uma sugestão do registro da aprendizagem 5. de um treinamento. Na VM existem instrumentos específi cos de avaliação de treinamento. Procure-os junto ao DHO de sua Unidade. Lembre-se, todo treinamento deverá ser registrado em Lista 6. de Presença.
Módulo: Comunicação
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ResumindoNesta competência, você percebeu como as habilidades comunicativas (ver, ouvir, falar e escrever) podem ser colocadas em prática? Dessa maneira, todas as pessoas que se propõem a ensinar tarefas aos colegas, ou à equipe, devem estar atentas às informações deste módulo.
Competência: Técnicas de Treinamento
Hora do Treino
Identifi cação do Participante
Nome:
Data de Entrega:
1.Relacione as colunas completando as frases sobre treinamento em um posto de trabalho.
1. Conhecimento do traba-lho, das responsabilidades e a capacidade para aperfeiçoar métodos, para dirigir, para ensinar são
2. É fundamental àquele que ensina, manter a equipe bem preparada, conhecedora do serviço a ser executado para evitar:
3. Os quatro pontos básicos para um treinamento correto são:
4. Ter um calendário a mão; reservar intervalo inicial para os avisos importantes e ao fi nal do evento também re-servar um espaço para acom-panhamento e eventualidades fazem parte do
5. Fazem parte das caracterís-ticas de avaliação em treina-mento:
( ) preparar do treinando; apresentar o trabalho; fa-zer o treinando executar o trabalho; e acompanhar o progresso do treinando.
( ) quantidade de traba-lho; qualidade de trabalho; interesse; sociabilidade; ca-pacidade de aprendizagem e segurança.
( ) qualidades fundamen-tais a um bom operador, àquele que vai ensinar o trabalho.
( ) planejamento.
( ) desperdícios, estragos de ferramentas e equi-pamentos, interrupção do trabalho e acidentes. Dessa maneira, os colabo-radores trabalharão mais satisfeitos e, não haverá tanta rotatividade.
Depois de respondida, essa fi cha deve ser entre-
gue na sala de auto-desen-volvimento da sua unidade
para que o multiplicador da competência dê seu
feedback. Você a receberá de volta quando participar
do encontro presencial. Capriche!
Módulo: Comunicação
Identifi cação do Multiplicador
Nome:
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Competência: Técnicas de Treinamento
Meus Lembretes
Módulo: Comunicação
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Competência: Técnicas de Treinamento
Módulo: Comunicação
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