1

sense

e.com.br

3

Jornalista responsável, edição e redação: Alexandre Trápaga (Reg. Prof.:21.684-MTB) Fotografia: Cezar Fernandes / Estúdio Art VisualProdução Fotografia Doutores da Alegria: Jorge Ronald Redação: Valéria PinheiroRevisão: Andre AreasProjeto Gráfico: Gustavo Di CalafioriTiragem: 5 mil exemplaresImpressão e Acabamento: Wall Print Gráfica e Editora

Imagem 11

editorial

Moda

24

Conheça o estilo de bolsa que mais combina com você

Estética 22Em busca do corpo ideal depois da gestação

09 Hipnose pode ajudar na hora dotratamento dentário

Saúde

16Doutores que vão muito além da medicinaCapa

06Agulhadas que curamTratamento Alternativo

04Faça uma entrada de dar água na bocaGastronomia

27Armação de Búzios: o charmeda Saint-Tropez brasileira

Turismo

30A mística das Bodas no casamentoSocial

Seu filho já speak english?Educação14

Brincadeira de gente grande já tem nome: paintball

Comportamento20

11 Equilíbrio e concentração são essenciais para a prática do slack line

Esporte

Comunicação10Objetividade é fundamental para uma boa mensagem

REVISTA MAIS+ é uma publicação da GHAT Comunicação & Publicidade LTDASite: www.maisrevista.com | Ícaro Olegário

Fale Conosco:Se você deseja fazer comentários, sugestões, críticas tirar dúvidas ou até mesmo trabalhar conosco.contato@maisrevista.comanuncios@maisrevista.comquerosermais@maisrevista.com

E x p E d i E n t E

Demorou um pouquinho, mas chegou! E com essa edição chegaram também novos parceiros e muita informação de qualidade, como vocês estão acostumados a ver na Mais. Abrimos nossas páginas

com uma receita de dar água na boca. O chef Francisco Alcivan mostra como preparar uma entrada, rápida, fácil e o que é melhor, bem barata. Em seguida vamos mostrar que tomar agulhadas pelo corpo é uma excelente alternativa para diversos problemas que podemos ter. Viva a acupuntura! Na coluna de saúde, falamos sobre uma forma de amenizar o medo da cadeira do dentista: hipnose.

Para nos fazermos entender, é preciso saber a forma certa de se co-municar, não é mesmo? Esse é o tema da coluna de comunicação desta edição que ainda mostra a sensação do slack line, uma nova febre que está tomando conta das pessoas quando o assunto é exercício. Na coluna de educação, falamos sobre a importância da aprendizagem de uma língua estrangeira desde a infância.

A matéria de capa desta vez não é sobre uma celebridade. Decidimos mostrar o trabalho voluntário maravilhoso desenvolvido por “artistas” anônimos para aquecer e dar conforto a quem precisa por meio do humor e da alegria. Parabéns a todos os integrantes do Doutores da Arte pela iniciativa aqui na Região.

Em seguida uma brincadeira de criança que virou “coisa séria” e vem ganhando adeptos de todas as idades. O paintball chegou e a troca de “ti-ros” entre amigos luta agora para ser reconhecido como esporte. Na co-luna de estética, damos algumas dicas para as mulheres ficarem com o corpo em forma depois de dar a luz. A escolha do tipo certo de bolsa é o tema da coluna de moda preparada pela nossa consultora Fabrícia Vieira.

O município escolhido pela atriz Brigitte Bardot para descansar no Brasil é o destaque na nossa indicação de destino turístico. Búzios: suas praias e belezas vão conquistar a todos os leitores.

Para fechar, Mark Ramos fala sobre as bodas de casamento. Pode ser algodão, de prata ou de ouro. O importante é comemorar.

O papo está bom, mas chegou a hora de ir porque precisamos começar a preparar a próxima edição... Aproveitem, porque a informação aqui é de qualidade. Boa leitura para todos!

Rio das Ostras completa 21 anos de emancipação

4

A sugestão do chef desta edição é uma entrada fácil, prática, deli-ciosa e de baixíssimas calorias. A

dica é do chef Francisco Alcivan e pro-mete deixar todos com água na boca.

gast

rono

mia

Sugestão do Chef

Ingredientes5 tomate grandes, 300gramas de mussarela de búfala100 gramas peito de peru defumado50 gramas de queijo parmesãoMeia cebola picada6 colheres de sopa de azeite1colher de sopa de oréganoManjericão picadoSal e pimenta do reino agosto.

Modo de PreparoRetire o miolo e sementes dos tomates e reserve-os em uma assadeira. Triture a mussarela de búfala e o presunto de peru, coloque junto a cebola, o orégano, o man-jericão, o sal e a pimenta do reino agosto. Misture tudo, coloque dentro dos toma-tes, regue com o azeite e ponha o queijo parmesão ralado em cima. Leve ao forno médio por 15 a 20 minutos e depois sirva como entrada.

TomateRechadoa la Alcivan

4

Franscisco AlcivanSansai Rio das Ostras

5

sense

e.com.br

6

Acupuntura: a cura pelas agulhas

Uns acham bobagem, outros desconfiam e tem aqueles que são adeptos da cura pelas agulhadas. Mas, a verdade é que a acu-puntura, uma terapia milenar chinesa que consiste na aplicação

de agulhas em pontos específicos do corpo, é uma prática terapêutica eficaz que estimula a liberação de substâncias químicas que alteram o sistema nervoso e podem ter efeitos em todo o corpo, promovendo, com isso, o equilíbrio do organismo.

tratamentoalternativo

7

Algumas doenças em que o tratamento com acupuntura pode ser utilizado

Respiratórias: sinusite, rinite, resfriado comum, bronquite e asma Oftalmológicas: conjuntivite, retinite, miopia (em crianças) e cataratasDistúrbios Gastrintestinais: gastrite, hiperacidez gástrica, colites

disenteria, constipação e diarréiaDistúrbios Ortopédicos e Neurológicos: cefaleias, enxaqueca,

paralisia facial e pós AVC, síndrome de Meniere, artrite, lombalgias e distensões musculares

Psiquiatria: distúrbios leves e moderados de depressão, angústia, ansiedade e insônia.

Ginecologia: distúrbios menstruais e infertilidadeEstética: marcas de expressão, rugas, flacidez, suavização de es-

trias e celulites e enrijecimento dos seios.

O tratamento com acupuntura beneficia indivíduos com proble-mas gastrointestinais, respiratórios, musculares, urológicos, endocri-nológicos, psicológicos, neuroló-gicos, ginecológicos e até mesmo dermatológicos, tendo em vista que esta técnica busca a recuperação do organismo como um todo pela in-dução de processos regenerativos, normalização das funções altera-das, reforço do sistema imunológi-co e controle da dor.

A acupuntura pode ser utilizada por qualquer pessoa, em qualquer idade, estando doente ou não. Além de aumentar a vitalidade e a ener-gia, essa técnica também é propícia para ajudar na redução do estresse, rejuvenescimento da pele, controle do peso e da dor, regularidade dos batimentos cardíacos, estabilização do sistema imunológico, aumen-to das funções físicas e atléticas e maior relaxamento.

Fisioterapeuta há mais de 15, Si-mone Azevedo Bastos se especiali-zou na técnica chinesa e há seis anos trabalha com acupuntura. Para ela, o

Espaço Energia VitalRua Niterói, 1455Jardim Marileá – Rio das OstrasAtendimento de segunda a sexta das 8h às 12h e das 14h às 18h. Sábados das 8h às 12h.Telefones para contato:(22) 2764-9387 / 9224-3314

tratamento com as agulhas apresenta um resultado muito mais rápido do que o convencional. “A eficiência está mais do que comprovada. Vários pa-cientes com problemas lombar che-gam para tratamento sem conseguir andar e já na primeira sessão saem caminhando. Vale ressaltar que não é mágica, é uma técnica séria que dá resultado”, disse.

Athanael dos Anjos tinha um problema crônico no quadril que o impedia de andar e depois que pas-

sou a fazer uso do tratamento com agulhas, voltou a caminhar nor-malmente e brincar o neto. “Faço acupuntura há três anos e reconhe-ço a eficácia do tratamento, prin-cipalmente porque vi o bem que fez para a minha vida. Hoje em dia desço rampa, jogo bola com meu neto, passeio e faço muitas coisas que antes não tinha condições. Além disso, logo depois das sessões fico bem relaxado. Eu recomendo para todo mundo”, indicou.

8

saúd

e

Na opinião do professor norte-americano Peter Stone, que desde 1981 ministra o curso “Hipnose mo-derna para cirurgiões-dentistas do século 21” na Uni-versidade do Sul da Califórnia, o tempo que se passa aprendendo hipnose para utilizar no consultório é importante não só para o paciente como para o cirur-gião-dentista, já que um ambiente livre de estresse é muito mais produtivo.

Marivaldo Santo Pietro, especialista em medicina comportamental e diretor do Departamento de Hip-nose da Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas (APCD), costuma promover diversos workshops du-rante o ano, na sede da associação, com o objetivo de divulgar mais essa disciplina que facilita e diferencia o atendimento de muitos pacientes. Participam des-ses eventos odontólogos, estudantes de odontologia e convidados da área da saúde.

“A hipnose é mais uma ferramenta bastante inte-ressante em termos de sedação. Quando em contato com os pacientes, ensinamos técnicas de relaxamento que costumam controlar a ansiedade, o medo, e atuar na modulação da dor em mais de 90% dos casos. Mais do que isso, ajudamos o paciente a controlar ou até superar as suas limitações diante do tratamento odon-tológico. O controle da salivação, do sangramento, da ânsia de vômito e do pânico diante do ruído da caneta de alta rotação (motorzinho), são alguns exemplos de como proporcionar maior conforto e segurança tan-to para o paciente como para o profissional durante o tratamento”, diz Santo Pietro.

Já nos casos de bruxismo, é possível programar o pa-ciente para que durma sem apertar ou ranger os dentes, desempenhando um papel relevante no controle das forças musculares exercidas em todo o sistema articular.

Achados do antigo Egito revelam que há três mil anos a hipnose era usada em tratamentos dentários. Mas, com o passar do tempo, essa prática adormeceu, dando lugar a sedativos, óxido nitroso e anestesia geral. Mais recentemente, entretanto, especialistas no comporta-

mento humano voltaram a fazer uso dessa técnica – inclusive no consultório do cirurgião-dentista. Quem vem fazendo uso dessa técnica diz que a voz suave e cadenciada do cirurgião-dentista pode transportar o paciente a um estado mental de relaxamento que permite realizar todo o tratamen-to – de uma simples limpeza até um tratamento de canal ou extração – sem anestesia ou estresse.

Hipnose na cadeirado cirurgião-dentista

Fonte: Prof. Dr. Marivaldo Santo Pietro, especialista em medicina comportamen-

tal e diretor do Departamento de Hipnose da Associação Paulista de Cirurgiões--Dentistas (APCD) – www.apcd.org.br

9

A energia do fóton exprime-se através da frequência angu-lar w=2p f, em vez de frequência f. Neste caso, em vez da grandeza h, usa-se, como coeficiente de proporcionalidade, a

grandeza h, cujo valor numérico se calcula pela seguinte fórmula...

Você compreendeu essa mensagem?

Somente um estudante aplicado da física poderia entendê-la. É co-mum sentirmos – diante de um palestrante ou de uma leitura de uma obra – não ter “captado” uma parte relevante do conteúdo transmitido. Faltam-nos conteúdos, informações e experiências; estamos com baixo repertório naquele campo do conhecimento. 

Não faltam comunicadores bem-intencionados no mundo. São mi-lhares de cientistas, radialistas, jornalistas, vendedores, diretores, profes-sores, executivos, estagiários e outros profissionais que tentam passar o seu recado no dia a dia e não são compreendidos por grande parte de seus interlocutores. Por que isso acontece?

O grande erro de quem se comunica é ignorar o repertório cultural e mental do ouvinte a qual se dirige. Uma boa comunicação começa res-pondendo às seguintes perguntas: qual é o perfil sociocultural dos meus ouvintes; que palavras compõem o vocabulário cotidiano dos destinatá-rios; que estímulos os deixarão motivados e que abordagens são compa-tíveis com seu grau de inteligência intelectual e emocional a fim de que decodifiquem o que se quer transmitir.

A linguagem adequada é aquela que está alinhada ao repertório cul-tural dos receptores. O mérito de programas populares da TV, como o Fantástico (que está no ar desde 1973), é a capacidade de poder falar uma linguagem básica que pode ser compreendida por qualquer brasileiro,

Marcos Gross é mestre em Gestão de Comunicação e autor do livro “Dicas práticas de comu-nicação: boas ideias para os relacionamentos e os negócios”, da Trevisan Editora,

Comunicação eficaz é aquela que é compreendida

comunicação

do extremo norte do país ao Chuí (Rio Grande do Sul), dialogando simultaneamente com o executivo de São Paulo e o cidadão ribeiri-nho da Amazônia.

 Então vai a dica: todas as vezes que for enviar uma mensagem a alguém, analise o perfil da pessoa que receberá sua mensagem. Veri-fique as palavras que utilizará e o vocabulário empregado.  O comu-nicador que desprezar esses passos, não estará dialogando, mas atuan-do em um verdadeiro monólogo. Fim da mensagem.

10

Nos dias de hoje a corda se transformou em uma fita e ela não fica tão bamba assim. O certo é que o sla-ck line, um esporte praticado por pessoas de todas

as idades, consiste em caminhar sobre uma fita esticada normalmente entre duas árvores, onde o praticante anda com equilíbrio fazendo com que seu corpo se movimente como um todo, fortalecendo, com isso, todos os músculos.

Concentração e equilíbrio são fundamentais para o slack que pode ser dividido em quatro formas: trickline, highline, longline e waterline. A diferença entre elas é com relação à distância, a altura e ao local.

No Trickline, a fita é ancorada sobre dois pontos fixos, em média a 1,5m do chão, para que o praticante realize manobras de alto grau de dificuldade. Já no Highline, a fita fica suspensa com no mínimo 5m do chão e é ancorada sobre pedras, arvores ou prédios. A dife-

Andando na corda bamba com slack lineAndar na corda bamba deixou de ser ape-nas uma expressão popular e virou um esporte que vem ganhando cada vez mais adeptos: slack line.

esporte

rença entre o Highline e o Longline é apenas a altura e a periculosidade. No segundo caso, a fita é ancorada sobre dois pontos, com uma distân-cia média de 25m a 50m. Estas são as formas mais radicais do esporte.

A forma de Waterline é, prova-velmente, a mais divertida, tendo em vista que é praticada sobre um rio ou piscina.

Praticando slack line há quatro anos quando seu irmão ganhou uma fita de aniversário, André Garcia vê no esporte o resgate dos antigos equi-

libristas de circo que andavam na cor-da bamba. Para ele, adepto do Longli-ne e do Waterline, a maior dificuldade é aliar o equilíbrio corporal a sereni-dade mental. “No início ficava umas cinco horas para conseguir percorrer três metros de fita. A concentração é fundamental porque toda vez que a pessoa pensa que vai cair, fatalmente ela vai ao chão. É importante pensar positivo e se manter na corda con-fiante no equilíbrio. Acho que o slack é um excelente treino complementar para se ter uma vida mais saudável e consciente”, declarou.

Assim que a pessoa domina um movimento,

ela logo quer tentar outro.

Quero me aventurar em

manobras mais radicais!

Eduardo Thuller

 Por Marcos Gross*

12

De tanto observar as pessoas praticando o slack line na praia, Eduardo Thuller decidiu experimentar o esporte por ser, ao mesmo tempo, divertido e desa-fiador. “Quando você tem o primeiro contato, como expectador, acha que é super fácil conseguir se equi-librar. No entanto, é extremamente difícil o início da prática porque as pernas balançam muito na fita e dar dois passos nela, parece ser impossível”, disse.

Embora o maior desafio inicial seja o equilí-brio, tendo em vista a instabilidade da fita, Eduardo achou o slack altamente viciante. “Assim que a pes-soa domina um movimento, ela logo quer tentar ou-tro. Como sou iniciante nessa atividade, ainda estou praticando manobras mais simples, mas logo quero me aventurar em manobras mais radicais”, contou.

Dicas para quem quer praticar o slack line

• Os primeiros passos: tente primeiro ficar em pé na fita, depois tente andar.

• Sempre olhe para frente, nunca para baixo. Vá sentindo a fita com seu pé, não olhando nela. Escolha um ponto fixo na frente e fixe seu olhar naquele ponto só. Concentre!

• Para começar, suba na fita perto da ancoragem. A fita bamba mais no meio.

• Treine em grupo! É mais di-vertido e da para compartilhar as experiências de aprendizagem. Vai aprender mais rápido e vai formar muitas novas amizades.

• Vá com calma! Aprenda an-dar primeiro, depois comece a fazer manobras. Coloque metas razoá-veis para alcançar.

• Não tenha medo! Muita gente vai olhar em você, especial-mente se você treinar em lugares públicos. É normal. Concentre na fita e confie nas suas habilidades.

• Não desista! Às vezes tem que tentar uma manobra muitas vezes antes de consegui-la. Isso é normal! Vai praticando e trei-nando. Todos aprendem no seu próprio estilo e ritmo.

Divirta-se!

LUCA CAPELLA

LCwww.lucacapella.com.br(22) 2771-0090 - Rua Nova Iguaçú 668, Loja 13

Shopping Mariléa Center - Rio das Ostras/RJ

13

educação

E nsino de inglês: este é um tema que certamente vem fa-zendo – e fará cada vez mais – parte das preocupações de quem trabalha com educação no futuro próximo. As famí-

lias começam a acompanhar mais de perto o trabalho realizado e os resultados do ensino de inglês. Pode ter certeza: a pressão vai aumentar.

Há muitas razões para isso. Um conjunto de fatores, como a globali-zação acelerada, a derrubada de fronteiras e territórios provocada pela comunicação on-line, a demanda dos negócios internacionais, a inclusão crescente de cidades brasileiras em roteiros planetários de moda, espor-tes, música – tudo isso vem tornando o inglês muito mais do que um

verniz cultural. Trata-se de um pré-requisito verdadeiro para a inser-ção na cultura contemporânea.

Bem, e o que a escola tem com isso? Tudo! Preparar para a vida, para o mundo, para o trabalho, qualquer que seja o nome

que se dê à missão da escola, agora também implica formar jo-vens proficientes no uso do idioma no qual é fechada a imensa maioria dos negócios internacionais e se produzem 90% dos papers científicos.

A escola do seu filho fala inglês?Cíntia Maria Falaschi

14

O problema é que até hoje os colégios se limitaram a um protocolar ensino de inglês, sem qualquer aferição de qualidade. Raríssimas são as escolas que estimulam seus alunos a buscar certificados de proficiência reconhecidos, como o PET (Preliminary English Test) ou o FCE (First Certificate in English), ambos de Cambridge, até porque sabem que os objetivos do trabalho realizado são mesmo pouco ambiciosos, do ponto de vista acadêmico.

Agora, a dinâmica do mundo não permite que isso continue assim, e o inglês tende a se tornar tão valorizado quanto as demais disciplinas do currículo escolar. O mesmo acontecerá também na rede pública, só que em um ritmo mais lento, claro.

Não é possível mudar esse quadro do dia para a noite, mas é hora de começar. Escolas que oferecem bom ensino de idiomas são aquelas que conseguem incorporar um pouco da cultura de outros países em nossa própria cultura, que produzem vivências, situações práticas e significati-vas para os alunos. É preciso formar equipes afinadas, estabelecer objeti-vos, integrar o inglês ao projeto pedagógico e dedicar efetiva prioridade ao tema, hoje relegado a um espaço menos nobre na grade horária.

É tempo de começar a pensar neste assunto, que pode enriquecer a escola do ponto de vista cultural e vir a se tornar até mesmo um interes-santíssimo diferencial competitivo.

(*) Cíntia Maria Falaschi é suporte pedagógico de língua inglesa do Ético Sistema de Ensino (www.sejaetico.com.br), da Editora Saraiva.

15

Doutores da Arte: a alegria em prol da saúde

capa

16

A essência do trabalho é a utilização da paródia do palhaço que brinca de ser médico no hospital, tendo como referência a alegria e o lado saudável das crianças, colaborando para a transformação do ambiente em que se inserem.

Em Rio das Ostras, um grupo de amigos encampou a ideia e, desde o final de 2008, criou os Doutores da Arte, formado por um total de 25 pessoas, com presen-ças esporádicas, que mantém a mesma filosofia de levar alento àqueles que estão nos leitos dos hospitais.

Uma das inspirações do Doutores da Arte veio do filme Patch Adams, onde o personagem principal en-tra no curso de medicina para poder ajudar os outros

e utiliza métodos pouco convencionais, como o hu-mor e a alegria, no tratamento delas.

Marcia Borges, a Doutora Palhaça Maria Flor, co-meçou no Doutores da Alegria e é uma das fundado-ras do grupo riostrense. Ela acredita que o trabalho desenvolvido não é focado apenas no âmbito hospi-talar, mas nas relações sociais como um todo, inde-pendente de lugar. “Na minha opinião, o objetivo do médico não é apenas curar e sim cuidar dos pacientes com muito amor, tocando nos doentes, olhando em seus olhos e sorrindo”, contou Marcia, lembrando que esta é uma atividade lúdica e encantadora. “Este é um projeto que entrou na minha vida aos 12 anos quan-do tive contato maior com o circo. É um prazer fazer

“ Rir é o melhor remédio”. Isso muita gente sabe. Mas na hora da dor e da recuperação, fica difícil lembrar essa ação. Para promover a experiência da alegria como fator potencia-lizador de relações saudáveis junto a crianças hospitalizadas, seus pais e profissionais

de saúde, foi criado o Doutores da Alegria, um grupo de palhaços que atua em hospitais públicos produzindo atividades lúdicas e artísticas, como peças teatrais e as rodas besteirológicas.

17

“O engraçado é que é sério”

parte dessa iniciativa porque con-tamos com uma plateia diferencia-da. Poder levar a arte da palhaçaria como alento a quem precisa é um prazer sem igual”, completou.

A administradora de empresas Érica Laureano pediu para ser vo-luntária no Doutores da Arte após acompanhar a internação do pai no hospital por dois meses e ver a ro-tina dos médicos, pacientes e fami-liares. “Durante o período, percebi a dificuldade, a ansiedade e a tristeza de todos naquele ambiente. Após aquela jornada, decidi iniciar uma outra, dentro do hospital onde eu pudesse levar alegria aos enfermos e seus acompanhantes”, disse.

18

Na pele da Doutora Palhaça Linda Di Bunita, Érica percebe que tomou a decisão certa. “Durante os plantões no Hospital, percebo que a alegria e o bom humor são essenciais. Enquanto alegramos as crianças, os pais sorriem, ficam sa-tisfeitos e os médicos e enfermeiros agradecem e incentivam. O mais gratificante é receber um sorriso sincero de uma pessoa, ver o brilho nos olhos e perceber que, graças a sua dedicação, o ambiente ficou melhor e bem mais leve, favorecen-do cada vez mais na recuperação dos pacientes”, afirmou.

Os Doutores da Arte ainda con-tam com a participação dos músi-cos Cézar Tardoni, Junior Muniz e Arnaldho de Sá, ou melhor, dos Doutores Palhaços Dó-Ré-Mi, Corda Solta e Aipim, respectiva-mente. “Esta é uma forma de agra-decer a Deus, a arte e o talento que Ele nos deu para administrar”, fa-lou o Dr. Palhaço Corda Solta.

“Durante os plantões no Hospital, percebo que a alegria e o bom

humor são essenciais.”

19

20

A brincadeira, para amadores, ou treino, para os profissionais, consiste em acertar o oponente com bo-las de tintas coloridas usando marcadores de ar com-primido marcando suas roupas, sem causar qualquer tipo de dano ou lesão.

Os praticantes podem encenar vários tipos diferentes de disputa: um contra um, grupo contra grupo, conta-gem de pontos, captura de líder, defesa de território ou captura de bandeira, como em qualquer outro jogo de simulação de combate. O paintball pode ser disputado em três modalidades: Speed, Cenário ou Real Action.

Paintball: brincadeira de gente grande

Quem diria que antigas brinca-deiras de crianças como “polí-cia e ladrão” e “pique bandeira”

pudessem se transformar em uma diversão de gente grande. Assim é o paintball, um esporte que chegou ao Brasil no final da década de 80 que pode ser jogado individualmente ou em equipes.

Disputado mais por iniciantes, o  speed, pode ser dividido entre “normal” e “urbano”. No primeiro, o campo de jogo é permeado com barreiras infláveis. No segundo, o espaço conta com obstáculos feitos de coi-sas cotidianas, tais como paredes, tonéis, carros velhos e outros. A principal característica desta modalidade é que a área de combate é pequena, onde, normalmente, as equipes conseguem se ver antes de começar a par-tida. Além disso, a disputa deve ser feita por equipes pequenas (de 3 a 8 jogadores de cada lado).

No modo Cenário, os participantes simulam um cenário real, com duas ou mais equipes (de tamanho variável, de acordo com a missão) e uma hierarquia de comando, em situações como - por exemplo - captura de líder, defesa de território, captura de bandeira, ope-rações especiais ou libertação de reféns.

Já na modalidade Real Action, a disputa é feita de forma mais próxima da realidade, normalmente em grandes espaços como fábricas abandonadas, escolas desativadas, matas, e fazendas. Como característica, destaca-se uma maior complexidade das missões, pe-

comportamento

21

ríodos de jogos mais extensos, limitação de munição, número limitado de recargas e presença de personagens.

Pioneiro na Região dos Lagos, Marcos Jorge, da Are-na Paintball Rio das Ostras, pratica o esporte há mais de 10 anos e acredita que a antiga brincadeira de criança se transformou numa realidade de adultos. “Hoje em dia o paintball é um esporte com Federação, regras e disputas que envolvem um grande número de pessoas e uma logís-tica que pode requerer uma infraestrutura considerável. Além disso, o paintball também serve como treinamento para táticas de segurança”, explicou.

Para Marcos, essa é uma atividade que pode ser pra-ticada por homens, mulheres e crianças. “Todos po-dem brincar sem preocupação porque os marcadores, armas que disparam as bolinhas, podem ser ajustados para a pressão adequada à idade do participante. Quem joga uma vez, não vai querer parar”, analisou o líder da equipe da Arena Paintball Rio das Ostras. “Para entrar na equipe, é necessário um treinamento para ver como a pessoa se porta. O psicológico dela é fundamental para garantir a sua permanência”, completou Marcos.

Dicas Importantes para o Combate:

• Nunca passe de frente a uma janela… se abaixe…• Quando for olhar… olhe bem no cantinho da jane-

la… busque um angulo cego em caso de portas.• Memorize as coisas em fração de segundos.• Ande com um colega… um olha para traz e

outro olha para frente protegendo suas costas.• Ande sempre com cobertura… bunker... árvo-

res... mato… andar com as costas para uma parede… andar colado nela, se imagine num filme de aventura!

• Se estiver sem cobertura, corra para um lugar que tenha cobertura… alvo parado é muito mais fácil de acertar do que um alvo em movimento.

Equipamentos de proteção individual

• Principalmente máscara para o rosto e rou-pas confortáveis.

• Proteção - a proteção mínima requerida de um praticante de paintball é uma calça (jeans nor-malmente), tênis, uma camiseta e - principalmente - a máscara! A máscara (especial) é a maior pro-teção do jogador porque o impacto direto de uma bolinha no rosto terá consequências muito sérias.

• Em termos de proteção auxiliar (opcional) - e isso varia de pessoa para pessoa - pode-se usar coletes, blusões de manga longa, luvas, joe-lheiras, cotoveleiras, pescoceiras, macacões, botas, roupas acolchoadas, capacetes e mais algumas coi-sas nesse sentido.

22

estética

Na gestação, o corpo da mulher passa por transformações e, em alguns casos, o ex-cesso de peso e gordurinhas depois do

parto principalmente no abdômen e nos pneu-zinhos, acabam incomodando e são mais resis-tentes de serem eliminados. Separamos especia-listas em dieta, exercícios físicos e tratamentos estéticos para formar um plano de choque e mandar embora esses quilinhos a mais

Volte à boa forma após a gravidez

Dieta A Nutricionista do Hospital e Maternidade São

Cristóvão, Cintya Bassi, conta que, durante a ama-mentação, a mulher não deve ser encorajada a per-der peso. “Uma alimentação restrita pode ocasionar deficiências nutricionais que prejudicam a produção e qualidade do leite materno, mantendo uma dieta saudável e sem excessos. As folhas frescas são nutri-tivas e de baixas calorias que aumentam a sensação

de saciedade, fornecem fibras que ajudam no funcio-

namento intestinal, reduzem a sensa-ção de inchaço e a fome e podem ser consumidas

antes da refei-ção principal. Já os cereais

integrais são ri-cos em substâncias que dimi-

nuem a absorção de gorduras e podem ser acrescentados a iogur-

tes, por exemplo. As frutas podem ser incluídas na sobremesa ou lan-che, porém é impor-tante não exagerar nas oleaginosas que

são mais calóricas. Neste caso, a mamãe

pode apostar na melancia, me-

lão, abacaxi e kiwi que são desintoxicantes e diuré-ticas. Outra opção para emagrecer são os alimentos termogênicos, que não são facilmente digeridos pelo organismo exigindo mais energia para efetuar a di-gestão, e podem ser incluídos na dieta com regula-ridade, como a pimenta vermelha, mostarda, couve, brócolis, laranja e chocolate”.

Tratamentos estéticos Se você prefere a ajuda de tratamentos pouco in-

vasivos para eliminar a gordura localizada, celulite e flacidez, a Dra. Alessandra Haddad, membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e mestre em Oncologia Cutânea pela Universidade Federal de São Paulo, explica “Para a gordura localizada, a melhor opção é a criolipólise, método não invasivo que elimina até 25% da gordura na região tratada, em uma sessão. Na região do abdômen, a indicação é aguardar seis meses, já em outras áreas, como flan-cos e costas pode ser feita caso a paciente tenha reto-mado o peso três meses depois, sempre junto a uma avaliação médica”. Para a celulite, a médica conta: “o tratamento recomendado é a radiofrequência, com-binada com estímulo muscular que pode ser feita durante a amamentação, pois melhora a circulação, tonifica a musculatura e age na gordura”.

Exercícios físicos Segundo Igor Lopes, educador físico pós-gra-

duado em psicomotricidade, “a mulher grávida pode praticar atividade física até o nono mês da gestação, evitando assim os quilinhos indesejados em excesso, mas é necessária atenção especial dos profissionais para adequar a intensidade, carga, volume e sobre-carga das atividades, monitorar frequência do treino, e avaliar durante e após o esforço”, explica. A mamãe pode fazer desde esteira, bicicleta, ginástica, natação, musculação até aulas de dança e hidroginástica para as mais animadas. “Para voltar à forma não há se-gredo: pegar pesado é a chave do sucesso, mas res-peitando seus limites e mantendo uma alimentação equilibrada”, completa Igor.

23

SAGRADA PELE

{{{{ {{

{{ {{{{ {{

{{ {{{{ {{

{{ {{{{ {{

{{{{ {{ {{

{{ {{{{ {{

{{ {{{{ {{

{{ {{{{ {{

{{ {{{{ {{

{{ {{

{{ {{{{ {{

{{ {{{{ {{

{{ {{{{ {{

{{ {{{{ {{

{{{{ {{ {{

{{ {{{{ {{

{{ {{{{ {{

{{ {{{{ {{

{{ {{{{ {{

{{{{ {{ {{

{{ {{{{ {{

{{ {{{{ {{

{{ {{ {{ {{ {{ {{ {{ {{ {{ {{

{{ {{ {{ {{

{{{{ {{

{{{{ {{

{{ {{{{{{ {{

{

{{ {{{{ {{

{{ {{{{ {{

{{ {{{{ {{

{{ {{{{ {{

{{{{ {{ {{

{{ {{{{ {{

{{ {{{{ {{

{{ {{{{ {{

{{ {{{{ {{{ {

{{ {{{ {

{ {

{{{ {

{{ {{{{ {{

{{ {{{{ {{

{{ {{{{ {{

{{ {{

{{ {{ {{

+ 55 22 2771-6579Rua Nova Iguaçu 668, Loja 05 | Jardim Marilea

Shopping Marilea - Rio das Ostras/RJ

A ROUPA DA NOVA MULHER.

2424

moda

Bolsa & Biotipo

Muito mais que utilidade, que é sua principal função desde sua criação, hoje a bolsa faz parte do cotidiano feminino como um artigo de moda, um acessório, uma definição de seu estilo.

Tanto que aquele modelo pretinho, quadrado e básico (que a sua avó adorava!) mudou para dife-rentes formas, texturas, cores, tamanhos e com di-versos apliques dependendo da estação do ano e da tendência da moda.

Na hora de compor sua imagem, seja qual for o look, social para o trabalho, casual para um passeio, sexy para um jantar, ou descolada para uma balada, a bolsa pode fazer toda a diferença na composição desse visual.

Porém, na hora de escolher uma bolsa, convém avaliar se ela combina com o seu biotipo. Assim como as roupas, os acessórios podem valorizar os pontos fortes ou desviar a atenção daquilo que de-sejamos disfarçar.

B olsas femininas, Ah! elas são acessórios indispensáveis. Que atire a primeira bolsa a mulher que não concordar com

essa afirmação. { {

25

É extremamente impor-tante saber lidar com as pro-porções e com as regiões do corpo que merecem desta-que. Tome cuidado com deta-lhes como franjas, estampas, cores e pedrarias que vão chamar a atenção para a re-gião do corpo apontada pela bolsa. Confira algumas dicas:

- Quem é magrinha, com quadris estreitos deve apos-tar nas bolsas mais largas e desestruturadas, que criam uma ilusão de curvas.

- Para as mais cheinhas, o truque para alongar a silhueta

é usar bolsas largas, mas bem estruturadas. Os modelos grandes também são ideais.

- As baixinhas, ao contrário, devem passar longe das maxi bolsas. Elas fazem o corpo parecer ainda menor.

- Corpos com formato de triângulo (ombros largos e quadris estreitos) deve evitar bolsas muito pequenas na al-tura do quadril. Use modelos maiores e aí, sim, na linha da cintura ou na linha do quadril. Esse truque é infalível e dei-xará as curvas mais eviden-tes, pois cria ilusão de volu-

me nos quadris, equilibrando as proporções.

- Bolsas na altura do co-tovelo chamam a atenção para esta região do corpo. Se você tem seios grandes e prefere escondê-los, aposte nas bolsas que cheguem à altura dos quadris.

- Já para os quadris mais largos a regra é apostar em bolsas pequenas e que fiquem em baixo do braço. Estes mo-delos equilibram a silhueta.

Agora é só escolher a bol-sa ideal para o seu corpo e ar-rasar nas passarelas da vida!

Saiba aqui, qual a bolsa ideal para você!

{

26

socialse

nse

e.com.br

27

Búzios: destino cheio de charme da

Região dos Lagos

Citando nosso querido Jorge Ben Jor, é possível dizer que a Região dos Lagos, no Estado do Rio, é abençoada por Deus e bonita por natureza. São 13

cidades que compõem esse litoral, mas quando o assunto é charme, Búzios é o destino.

Armação dos Búzios é banhada pelas correntes marítimas da Antártica e do Brasil e possui 21 praias paradisíacas, cada uma com sua característica. Um das mais badaladas é a de Ge-ribá, que conta com uma boa infraestrutura de barzinhos e é o “point” da galera jovem.

A Praia da Tartaruga é uma das preferida por quem gosta de praticar esporte. Além do visual, pode-se praticar Wind surf, kite surf, mergulho ou ainda aproveitar a enseada para um pas-

28

seio de caiaque ou banana boat. No canto esquerdo, existe uma trilha na mata que segue até a praia de Manguinhos, outra praia propícia para prá-tica de esporte. Famosa entre os velejadores por suas boas condições de vento; e entre os turistas para curtir um belo pôr-do-sol.

Mas para quem curte natureza, Búzios tem a Praia das Caravelas, uma área protegida que fica dentro da Área de Proteção Ambiental (APA) do Pau-Brasil, com várias trilhas leves e local para pesca e mergulho no km 12 da estrada que liga Búzios a Cabo Frio.

Pontos TurísticosAlém das deslumbrantes praias, Búzios tem lugares que nenhum tu-

rista pode deixar de conhecer.

O Pier do Centro da Cidade foi restaurado e além de local de atraca-ção de pequenas embarcações que levam pescadores e mergulhadores, recebe os passageiros dos transatlânticos que ancoram em Búzios.

É um dos passeios obrigatórios e um dos pontos fotográficos preferidos dos turistas, já que a paisagem é um verdadeiro cartão postal com os bar-quinhos de pesca coloridos, a Orla Bardot e ilha no fundo.

29

Por falar em Orla Bardot, que ganhou este nome em homenagem a atriz francesa Brigitte Bardot, que com o namorado Bob Zagury passeou por ali em 1964, é o lugar mais charmoso de Búzios.

Um verdadeiro passeio mara-vilhoso entre decks de madeira e chão em pedra, que tem como vi-sual os bascos de pescadores. Ins-talado em 1999, o calçadão da Orla Bardot se estende por toda Praia da Armação, onde também se pode ver as construções históricas, a co-munidade de pescadores artesanais e obras de arte que se transforma-ram em pontos de referência.

Quando anoitece em Búzios, to-dos os olhos se voltam para a famo-sa Rua das Pedras. Um trecho de 600 metros de rua que reúne o melhor da moda, da gastronomia, da arte, e tem mais gente bonita por metro quadrado que se pode imaginar.

Se você prestar atenção vai en-contrar gente bonita do mundo todo que transita pelos bares, res-taurantes e boates.

Para conhecer Búzios, não se pode dedicar menos que um fim de semana completo. Isso se você quiser aproveitar tudo que tem de bom, de dia e de noite, na famosa Saint-Tropez brasileira.

30

A renovação sempre será algo muito comemora-do e esperado. Posso contemplar nos olhos dos casais uma ansiedade por poder sonhar nova-

mente com a festa, com a troca das alianças, a in-clusão dos filhos, noras, genros e netos participando efetivamente nesta nova etapa e que, com toda cer-teza, tem um gosto a mais. Imagina um casamento que aconteceu há décadas atrás e hoje poder nova-mente, só que em outro tempo, numa nova proposta, sonhar com um dia mágico como este? Vale sim, co-memorar com estilo, sofisticação e requinte seja qual bodas for, até mesmo uma pequena e singela Bodas

de Algodão a, quem sabe, Bodas de Diamante.

Nesta edição vou pautar os votos mais esperados de 2013 do casal de empresários mais que estilosos, Ana Cristina e Laercio, que escolheram o palco do espaço de festas mais esti-loso de nossa região costa do sol: o Cenarium Hall. Numa noite mágica, regada com muitas emoções na linda cerimônia num ambiente bucólico, romântico e acolhedor, o que não faltaram foram emoções. A começar pelo contexto da obra da história do casal, muitas pessoas estiveram presentes, bem vestidas e atentas a tudo que estava acontecendo. Não posso deixar de mencionar que muito me encantei em lidar com este casal, sempre atentos a tudo, de muito bom gosto. Exigentes, mas aci-ma de tudo cúmplices de nosso trabalho. Em todas as nossas reuniões para acertar detalhes, os dois sempre pautaram em oferecer para seus familiares e amigos, sempre o melhor.

O ponto mais alto da recepção sem sombra de dúvidas foi à apresentação da Ana Cristina com seu esposo Laercio. Eles dançaram ao estilo zouk, numa apresentação digna da dança dos famosos do nosso querido Faustão. Além de linda, Ana Cristina causou impacto com seu lindo vestido do renomado estilista Dodó Cunha, que em outro momento foi modifica-do para a sua primeira apresentação para a dança. A recepção se deu iniciada com meu pronunciamento e apresentação do casal aos convidados daquela noite com a abertura do nosso teto retrátil, seguido pelo impecável cerimonial regido por Mariza Gomes (assessora de eventos). Mais tarde a linda e loira Ana Cristina se apresentou ao centro do espaço com seu filho Laercinho numa dança de forró (soltinho), arrancando inúmeros aplausos e suspiros de todos que estavam atentos a cada passo da apresentação.

A recepção aconteceu com música ao vivo ao som de Alex Cohen, do Rio de Janeiro, seguidos da pista de dança com o DJ Flantana. Muita música, atrações, gente bonita e bem vestida, excelente local, decoração impecável e um bu-ffet extremamente eclético que ia desde comida japonesa até a simplicidade do crepe francês, servidos em nossos espaços gourmet recentemente inaugurados, assim como o espaço café que também teve seu brilho antes do início da cerimô-nia, na chegada dos convidados ao local. Bebidas em fartura ao gosto do casal, open bar bem estruturado, welcome drink com prosecco, whisky, sem contar com a cerveja que não fal-tou em nenhum momento. Não deixem de sonhar!

Onde estão as grandes festas para secomemorar as tão famosas ”BODAS”?

por Mark Ramos

socia

l

Ainda se usa comemorar, vale à pena realizar este sonho?

31

32